CPS Revista ARTE Verão 2019

Edições de Arte Contemporânea

Verão

2019

NORONHA DA COSTA | BEATRIZ COELHO | DORINDO | MAGDA DELGADO | EDUARDO ELOY | PACO AGUILAR | ANTÓNIO JORGE GONÇALVES | FLÁVIO ROSSI LOLI ALDAZABAL | CRISTINA ATAÍDE | ANTÓNIO CARMO | JUAN SEBASTIÁN CARNERO | NIURKA BOU | LEONEL MOURA | CRUZEIRO SEIXAS | ALCÁNTARA | ANA MARIA

Distribuição gratuita aos Sócios CPS PVP: 3€

Edições de Arte Contemporânea Verão

2019

FICHA TÉCNICA Edição e Coordenação João Prates, Ana Pacheco Design e Paginação André Santos Fotografia Francisco Palma Revisão Fátima Ramos, Elisabete Nogueira, Abel Félix Textos de apresentação das novas edições Maria João Fernandes

(Crítica de Arte membro da Associação Internacional de Críticos de Arte e professora universitária)

Tiragem 5.000 exemplares Impressão ACD Print

EQUIPA CPS Administração António Prates Direção Geral e Editorial João Prates Direção Financeira e Recursos Humanos Paula Borges Direção de Galerias e Edições Alexandra Silvano Marketing e Comunicação Ana Pacheco Design e Multimédia: André Santos Gestão de Sócios e Clientes Ana Soares e Mariana Pinto Stocks e logística Abel Félix Fotografia e logística Francisco Palma Assistência a Sócios e Clientes Sede CPS Elisabete Nogueira (Coordenação), Fátima Ramos Galeria CPS no CCB João Matias (Coordenação), Cátia Guimarães, Mafalda Vassalo, Joana Figueiroa, Leonor Pereira Atelier CPS Serigrafia, Fotografia e Digital Print Luís Azevedo (Coordenação), Sara Rodrigues, Rui Silva e Pedro Telmo Ribeiro Gravura e Litografia Humberto Marçal (Orientador), Pedro Marçal e Joana Geraldes Crítica de Arte Maria João Fernandes Consultadoria João Torres Pereira

LEGENDA DAS OBRAS Número de quotas necessárias para adquirir a obra Exemplo: 4M = 4 Meses de quotas Dimensão do papel

Dimensão da mancha

Edições de Fotografia com o apoio de Epson Portugal

O CPS não se responsabiliza por qualquer erro tipográfico nos preços ou referências que constem neste catálogo.

As Condições de Inscrição de novos Sócios substituem e revogam as publicadas em edições anteriores.

Todos os valores apresentados incluem Iva (s/ margem, ao abrigo do DL - Nº 199/96 de 18 de Outubro, Regime Obras de Arte).

Campanhas e preços de lançamento válidos apenas para sócios activos.

ESTIMADOS SÓCIOS

NOVIDADES Noronha da Costa Beatriz Coelho Dorindo Magda Delgado Eduardo Eloy Paco Aguilar António Jorge Gonçalves Flávio Rossi Loli Aldazabal Cristina Ataíde António Carmo Juan Sebastián Carnero Niurka Bou Leonel Moura Cruzeiro Seixas Andrés Alcántara Ana Maria

Capa: Noronha da Costa S/ Título

Com o seu estilo singular e inimitável, Noronha da Costa é um dos artistas centrais da Arte portuguesa contemporânea. As obras apresentadas exibem o seu universo poético particular, desvelado na bela entrevista que nos concedeu onde referencia Fritz Lang, Júlio Verne ou Mahler.

Tal como a música está para lá da pauta, a arte vive além da técnica. Cada artista elege a técnica que melhor se adequa aos seus propósitos expressivos e cria a simbiose plena. É o caso da colorida e alegre serigrafia de Dorindo, da nublada e transcendente litografia de Magda Delgado, das dinâmicas e texturadas xilogravuras de Eduardo Eloy, da primordial e simbólica gravura sobre metal de Paco Aguilar, das sábias e geométricas linogravuras de Juan Sebastián Carnero ou da serigrafia de António Carmo, com 63 cores diretas da sua poética paleta. Beatriz Coelho, vencedora do Prémio Arte Jovem 2018, promovido pelo CPS, utilizou a serigrafia, o recorte, a colagem e a intervenção em cada prova para trazer na sua obra reminiscências passadas a apontar para o futuro.

Por ocasião das recentes exposições na Galeria António Prates, Flávio Rossi desenvolveu uma serigrafia de efusiva coloração, em homenagem a Charlier Parker, integrando históricos do Jazz e a jovem promissora Loli Aldazabal duas serigrafias, revalorizando a abstração geométrica. O sucesso e a preferência junto dos sócios, levam-nos a apresentar novas edições dos artistas António Jorge Gonçalves, uma Lisboa em transformação, Cristina Ataíde, a sua evanescência da natureza e Niurka Bou, um abraço apaixonado. Pioneiro na relação da arte e ciência, Leonel Moura apresenta-nos duas obras, uma criada digitalmente e outra a primeira serigrafia com Realidade Aumentada, a demonstrar o seu vanguardismo.

Com aclamação, o CPS marcou presença por primeira vez na Feira do Livro de Lisboa. Confirma-se a crescente valorização do livro enquanto objeto de arte e de coleção, com tiragem limitada, numerado e assinado. Neste contexto apresentamos três exemplos que elevam o prazer do livro de Cruzeiro Seixas, a celebrar os seus 98 anos, o grande álbum “Diário não Diário”, um inédito e extraordinário testemunho intimista do Mestre do Surrealismo. “Bestiarius Stebanensis” apresenta-se como um objeto escultórico, reunindo mais de uma vintena de criaturas animais nos textos do escritor José Esteban aliados aos desenhos do grande escultor Alcántara. Com a “A Alma do Papel” Ana Maria presta homenagem a esse milenar suporte, apoiada na mestria do Atelier CPS. A nossa gratidão ao Guest Curator Pedro Fernandes, à jovem sócia Joana Valsassina pelo seu genuíno testemunho, ao artista Noronha da Costa pela sua generosidade da obra de oferta e, naturalmente, a todos os sócios que constituem o nosso ânimo de levar a arte contemporânea até si.

João Prates Diretor do CPS

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arte Edições de Arte Contemporânea

NORONHA DA COSTA

Entrevista

Noronha da Costa é um dos artistas se nos apresenta num registo infanfundamentais da Arte portuguesa contil mas com o olhar do homem feito. temporânea. Arquiteto de formação, Creio que esse imaginário seja de leicedo revelou grande aptidão para as tura mais fácil para os jovens, a quem artes visuais (ainda causam espanto sugiro que não percam o primado da as suas pinturas aos 14 anos) tendo imaginação. desenvolvido um notável trabalho enquanto Daí a importância de con“A atração pelo mar já vem das pintor, cineasta e fotócom Arte. minhas primeiras obras de juventude viver grafo. Expôs individualEm Júlio Verne há essa pressões anteriores são mais lineares. mente pela primeira vez unidade da aventura e da em 1962 (Lisboa, Paris, Munique) e Apesar de não terem a figura humana criança. A convivência com o objeto a sua obra foi alvo de importantes estas obras têm uma grande carga artístico ajuda a manter o olhar que retrospetivas na Fundação Calouste poética. A atração pelo mar já vem das se espanta, esse olhar primordial de Gulbenkian e no Centro Cultural de minhas primeiras obras de juventude, criança.

Belém. Representou Portugal na especificamente românticas, mas o Bienal de São Paulo e na Bienal de romantismo continua patente na mi- Período seguramente marcante, Veneza. Em 1999 foi-lhe atribuído o nha obra, a par de outras influências. para si.

Prémio Europeu de Pintura e em 2003 Até aos dez anos vivi em S. Pedro do foi agraciado com o prestigiado Prémio Estas obras tem também mais liga- Estoril sobre o mar. Influenciado pela ções ao cinema?

AICA. minha avó pintava temas de rochas, O cinema tem aqui um papel muito im- mar e tempestades. O mar é uma Noronha da Costa editou com o CPS portante pois trata-se da imagem em obsessão. O mar português, o mar um conjunto de obras, todas pratica- movimento e realmente hoje não se universal, eu diria que não é o mar do mente esgotadas. A propósito destas pode passar sem a imagem cinemato- Algarve que é um prolongamento do novas edições conversámos com o gráfica. Eu pinto imagens de imagens, mediterrâneo. O mar a que me refiro é os meus quadros funcionam como o mar da costa ocidental, relembrando artista. écrans onde é preciso saber olhar. Júlio Verne, como grande impulsioO mar e a mulher estão muito pre- Há um exemplo extraordinário que é nador da aventura e da descoberta. o caso da obra-prima de Fritz Lang, Voltando às presentes edições, o que sentes na sua obra.

Moonfleet ou O Tesouro do Barba me interessa é como criar uma sinfoExiste uma razão?

O mar e a mulher são elementos extre- Ruiva. Aí tudo se funde, o romantismo, nia nesses mares e nesses céus. mamente importantes. Dizer Mar e di- a mulher, há uma sintonia completa zer Mulher é a mesma coisa. Portanto, com um final completamente trágico. Essa musicalidade liga-o a algum há uma imagística feminina simulta- Um eterno filme do romantismo e do compositor? neamente marítima, onde os elemen- amor.

Sim, sobretudo ao romantismo alemão tos figurativos são fundamentais. e, especialmente, a Mahler. O seu adaNo contexto da sua proposta neo-ro- gietto da quinta sinfonia está sempre Nas edições anteriores efetuadas mântica, bem apartada dos tempos presente. com o CPS esses elementos figura- atuais, o que gostaria de dizer aos tivos são uma constante. Que nos jovens na sua relação com a arte?

Quando pinta a música está prepode dizer acerca destas novas edi- Penso que existe hoje uma relação sente? ções que refletem sobre a imagem com a arte extremamente importante Só por vezes ouço música, nomeaque remonta a tanta coisa e, se qui- damente Mahler e Brahms, menos mas sem a necessidade da figura?

Pode-se dizer que há uma depuração sermos, de origens muito diferentes. Wagner e mais Mendelssohn. Criar é que exige essa representação. As ex- Como tal, quero citar Júlio Verne que sempre um ato solitário e de silêncio.

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NOVAS EDIÇÕES

NORONHA DA COSTA S/ Título | Estampa Digital s/ tela | / 55 X 70 cm | Edição de 150 PVP 1300€ Sócios 975€ ou 390€ + 10M

Edição especial sobre tela

Ref. ED35693

OFERTA A SÓCIOS PROPONENTES

Um dos nomes maiores da Arte Portuguesa atual

Pág. 33

Noronha da Costa, que em 2017 celebrou 50 anos do seu percurso, tem vindo a desenvolver uma estética centralizada na problemática da imagem já presente nos seus primeiros trabalhos, colagens em que explorava imagens duplas e ambíguas. Uma incursão na poética de objetos que constroem um espaço indefinido e surrealizante teria continuidade na sua pintura que José Augusto França define como uma “situação neorromântica que vai às fontes fantasmagóricas do surrealismo (…) e constitui uma

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“irrealização do real” de profunda consciência moderna”.

Segundo a crítica de arte Maria João Fernandes, a modernidade de Noronha da Costa está precisamente na sua capacidade de interrogar as aparências, encarando o visível como ponto de partida de uma experiência intelectual, sensível e onírica. Na atual serigrafia, a sobreposição de planos faz coincidir diversas imagens de uma natureza de que estas são mais do que a representação, mas a fulgurante sugestão do mistério e do fascínio que lhe presidem.

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arte Edições de Arte Contemporânea

BEATRIZ COELHO Os pequenos enigmas da vida

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BEATRIZ COELHO | “Tick Tack (Slowness)” Serigrafia com colagem e pintura | / 47 x 65 cm | Edição de 100 PVP 200€ Sócios 145€ | 3M Ref. S35694

Beatriz Coelho (n. 1995, Porto), foi vencedora em 2018 do Prémio Arte Jovem promovido pelo CPS. O Prémio implicou uma residência artística no Atelier CPS da qual resultou o projeto editorial atualmente apresentado. Sobre um fundo liso destaca o desenho de formas austeramente coloridas que

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na sua humildade transportam e transformam os pequenos enigmas da vida. Com sobreposição de folhas de papel, adquirindo uma certa tridimensionalidade, a artista intervencionou ainda com pintura, todos os exemplares que completam a edição, conferindo-lhes o caráter de obra única.

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NOVAS EDIÇÕES

DORINDO O Paraíso reinventado

DORINDO “Imaginários Significados” | Serigrafia | 50 x 70cm 40 x 55 cm | Edição de 150 PVP 325€ Sócios 245€ | 4M Ref. S35684

Dorindo de Carvalho, um nome histórico e cimeiro das artes gráficas e da ilustração portuguesas da segunda metade do século XX em Portugal, é igualmente um artista de referência no mesmo período. Neste seu trabalho para serigrafia, espécie de visão do Paraíso reinventado, uma vez

mais nos brinda com o essencial da sua linguagem plástica pautada pela linha e pelos contrastes de cores primárias.

Celebração de uma paleta festiva onde se afirma, como em Matisse, uma alegria que permanece desde Almada, a coisa mais séria da vida.

Dorindo Carvalho foi selecionado para integrar a “Coleção D” da Imprensa Nacional, uma coleção dedicada aos designers portugueses de várias gerações, com especial atenção aos criadores contemporâneos.

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arte Edições de Arte Contemporânea

MAGDA DELGADO Natureza e alquimia Magda Delgado nasceu em Lisboa onde permaneceu até 2013, passando desde então a viver no estrangeiro. Segundo a artista, a sensação de inadequação ao mundo moderno está na origem de um conflito que os seus trabalhos manifestam. A natureza como um absoluto e fonte de beleza, transcendência e redenção inspira as suas criações. Na presente litografia a duas cores com velatura, mais do que a uma “visão pós-apocalíptica”, assistimos a um processo de dissolução, espécie de fase negra da alquimia que prepara o advento de uma solar transfiguração capaz de devolver o homem à natureza e à sua natureza.

Litografia |

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56 x 77 cm

MAGDA DELGADO | S/ Título 37 x 50,5 cm | Edição de 50 PVP 260€ Sócios 182€ | 3M Ref. L35695

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NOVAS EDIÇÕES

EDUARDO ELOY Memórias ancestrais O premiado artista brasileiro Eduardo Eloy (n. 1955) apresenta-nos hoje duas obras com alto relevo na tradição da xilogravura do nordeste brasileiro. O seu estilo híbrido que decorre da sua pesquisa no campo das artes gráficas, reúne o desenho, a pintura e diversos

materiais do quotidiano provenientes dos seus arquivos. Como híbridas são estas suas “criaturas” entre o humano, o animal e o vegetal, mecânicas e assombrosas, juntando memórias ancestrais a uma visionária previsão do futuro.

Ref. G35689

S/ Título | Xilogravura 53,5 x 84,5 cm 25 x 57 cm Edição de 75 PVP 350€ Sócios 245€ | 4M

Ref. G35690

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S/ Título | Xilogravura 53,5 x 84,5 cm 30 x 64 cm Edição de 75 PVP 350€ Sócios 245€ | 4M

arte Edições de Arte Contemporânea

PACO AGUILAR Natureza, humano e sagrado

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Gravura |

83 x 71 cm

PACO AGUILAR | “A Gruta” 54,5 x 49 cm | Edição de 100 PVP 420€ Sócios 356€ | 5M Ref. G35686

O artista espanhol Paco Aguilar (n. 1959, Málaga) expõe individualmente desde 1979. Tem vindo a afirmar-se como um dos mestres da gravura contemporânea a que passou a dedicar-se, dirigindo cursos no seu país e no estrangeiro, tendo o seu trabalho sido distinguido com diversos prémios.

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Esta sua criação recente apresenta-nos a imagem de uma árvore que é uma espécie de eixo simbólico reunindo a natureza, o humano e o Sagrado. A mestria técnica do artista está bem patente no apurado tratamento dos detalhes, da linha coleante e das gradações de cor que animam a composição.

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NOVAS EDIÇÕES

ANTÓNIO JORGE GONÇALVES “Lisboa depois do terramoto” um imaginário citadino António Jorge Gonçalves, autor de BD, cartoonista e cenógrafo, dá forma a uma nova visão sobre Lisboa, esgotada que se encontra a edição anterior da mesma série. Neste seu trabalho está longe a memória do terramoto que a colocou no roteiro das grandes catás-

trofes mundiais. A tonalidade azul convidando ao sonho e à evasão, evoca a representação tradicional dos azulejos sob a qual se inscrevem os pequenos sinais da modernidade na proliferação dos tuc-tucs, marcas já do imaginário citadino.

ANTÓNIO JORGE GONÇALVES “Depois do Terramoto” | Serigrafia | 56 x 76 cm 41 x 50 cm | Edição de 150 PVP 265€ Sócios 186€ | 4M Ref. S35691

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arte Edições de Arte Contemporânea

FLÁVIO ROSSI Homenagem às grandes lendas do Jazz Billie Holiday, Louis Armstrong, são alguns dos rostos representados em torno de uma figura central na composição, o saxofonista Charlie Parker conhecido como “The Bird”, O Pássaro, um elemento que não passa despercebido apesar do forte cromatismo e da densa composição.

Na sequência da sua exposição na Galeria António Prates (Dez/18 - Jan/19) o artista brasileiro Flávio Rossi (n. 1979, S. Paulo) uma das grandes revelações da arte jovem no seu país, apresenta-nos uma serigrafia que prolonga o seu trabalho sobre as grandes lendas do Jazz. John Coltrane, Miles Davis, Nina Simone,

FLÁVIO ROSSI ”Jazz Me” | Serigrafia | 56 x 76 cm 46 x 59 cm | Edição de 150 PVP 265€ Sócios 186€ | 4M Ref. S35683

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NOVAS EDIÇÕES

LOLI ALDAZABAL A renovação da abstração geométrica As serigrafias da artista argentina Loli Aldazabal (n. 1980) que hoje apresentamos, foram criadas no contexto da sua exposição na Galeria António Prates (Mar - Abr/19) com o título “Sensaciones”. Citando Rui Afonso Santos no texto de apresentação dessa mostra: “A pintura não-figurativa de Loli Aldazabal apresenta

uma delicada harmonia geométrica. (...) Esta imensa variedade de planos e perspetivas, sublinhada pela cor suave, insere-se na tradição da Abstração Geométrica, um dos cânones e pilares da cultura visual do Ocidente”.

Uma linguagem e uma estética que naturalmente se reflete nestes trabalhos.

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Ref. S35638 | S35639 | S35640

Ref. S35641 | S35642 | S35643

S/ Título | Serigrafia com 3 variantes de cor (fundo) 50 x 70 cm 41,5 x 55 cm | Edição de 50 (cada) PVP 200€ Sócios 145€ | 3M

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arte Edições de Arte Contemporânea

CRISTINA ATAÍDE Paisagem Solar

CRISTINA ATAÍDE ”Depois do Sol” | Serigrafia | 70 x 50 cm 60 x 43 cm | Edição de 190 PVP 525€ Sócios 379€ | 10M Ref. S35417

Escultora cujo trabalho minimalista e depurado geometricamente é há muito reconhecido, Cristina Ataíde atinge nesta sua edição, uma dimensão de alta qualidade poética sublinhada pela mestria plástica da artista que atingiu o pleno domínio dos seus meios. A caligrafia orientali-

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zante do desenho, sobre a vibração colorida do fundo, evoca o Outono da alma e da natureza, cofre de todas as estações e de uma Primavera embriagada de cores e perfumes solares, estação de um amor e de uma beleza tão efémeros quanto eternos.

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NOVAS EDIÇÕES

ANTÓNIO CARMO Um dos maiores pintores líricos portugueses

ANTÓNIO CARMO | “O Homem do Acordeon” Serigrafia | 80 x 70 cm 65 x 55 cm | Edição de 150 PVP 430€ Sócios 365€ | 6M

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Ref. S35647

A serigrafia “O Homem do Acordeon” de António Carmo (n. 1949) retoma um seu trabalho de 1980, período em que o reconhecimento do artista como um dos grandes líricos da pintura portuguesa da segunda metade do século XX já é uma realidade. Um reconhecimento que nos nossos dias tem uma

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vertente internacional, com as exposições que tem vindo a realizar na Bélgica em diversas e prestigiadas galerias.

A complexidade da realização deste trabalho que envolveu 63 cores diretas, exigiu quatro meses de realização para um resultado que exalta a mestria plástica e poética do autor.

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arte Edições de Arte Contemporânea

JUAN SEBASTIÁN CARNERO Um mestre da linogravura contemporânea

JUAN SEBASTIÁN CARNERO “Sete Ventos” | Linogravura (17 cores, matriz perdida) 93 x 70 cm 67,5 x 46 cm | Edição de 60 PVP 430€ Sócios 365€ | 6M Ref. G35593

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NOVAS EDIÇÕES

Gravador e ilustrador, o argentino Juan Sebastián Carnero (n. 1981, Buenos Aires) expõe desde 2001 em mostras a nível nacional e internacional. Investigador em gestão de cor na gravura em relevo, ganhou diversos Prémios de aquisição, realizou exposições individuais na Argentina, Espanha

e Portugal e foi convidado para apresentar o seu trabalho em diversos países como China, Dinamarca, França, Itália e México. Expôs recentemente e com grande sucesso na Galeria do CPS no CCB. A mostra constou da apresentação das edições realizadas no Atelier CPS, na sua residência em

JUAN SEBASTIÁN CARNERO | “À Beira do Mar” Linogravura (4 cores, 4 matrizes) 70 x 50 cm 43,5 x 32 cm | Edição de 75 PVP 300€ Sócios 255€ | 4M

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Ref. G35592

Lisboa, cidade que as inspirou. Nesse conjunto de gravuras que o artista imprimiu individualmente, afirma-se um estilo onde a figuração é depurada geometricamente quase até à abstração, aliando à atenção aos detalhes o cuidado e minucioso tratamento das superfícies e um apurado sentido da perspetiva e das harmonias cromáticas entre tons frios e quentes de forte intensidade plástica e grande efeito poético. A ligação a Lisboa está bem patente nas linogravuras “À Beira do Mar” e “Sete Ventos”.

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Em “Sete Ventos” utiliza a técnica da matriz perdida, também conhecida por “método Picasso” por ter sido inventada pelo grande artista espanhol. Trata-se de uma técnica de elevado grau de complexidade a que Juan Carnero aplica todo o seu talento.

A obra “À Beira do Mar”, por seu lado, foi realizada com recurso a quatro diferentes matrizes. Uma lição de gravura que vemos prolongar-se hoje no elaborado e fascinante universo de um jovem criador do nosso tempo.

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NIURKA BOU Enigma do Amor Ref. G35623

A paixão do abraço dos amantes de todos os tempos é reinventada na gravura em quatro variantes de cor valorizada por uma tiragem limitada a 25 exemplares de cada uma, da artista cubana Niurka Bou. Enigma do amor, com o universo dos sonhos a que a lua preside, misto de sensualidade, na entrega voluptuosa do casal, que se demarca no dédalo dos gestos quotidianos, e de inocência, na representação quase ingénua das figuras, escolhida pela autora para sublinhar e repetir a magia do momento único do beijo.

Ref. G35624

Ref. G35625

Ref. G35626

NIURKA BOU ”Passion” | Linogravura (4 variantes de cor) 76 x 56 cm 60 x 49,5 cm Edição de 25 (cada) PVP 300€ Sócios 255€ | 4M

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LEONEL MOURA Um artista internacional com exposições recentes no Grand Palais e na Gulbenkian Serigrafia com Realidade Aumentada

“Voxel” é uma serigrafia com Realidade Aumentada que apresenta uma trama geométrica e labiríntica de forte efeito ótico próxima das inovadoras experiências da op arte e do famoso artista de origem húngara Vasarely (1909-1997). Com recurso à App VOXELAR, ao apontar para a imagem vemos surgir desta rede colorida, um pássaro animado que parece lançar-se no espaço. Da imagem 2D, um modelo voxel 3D emerge num espetacular exemplo das modernas tecnologias aplicadas à obra gráfica. ”Voxel” | Serigrafia 56 x 50 cm 40 x 40 cm | Edição de 60 PVP 900€ Sócios 650€ Ref. S35635

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Decarregue a APP VOXELAR Password: VOXEL45/20

Por sua vez, “Cometa” é uma obra associada ao livro homónimo de Leonel Moura que descreve o seu projeto de lançamento de um Cometa Artificial como uma obra de arte, mas também como um simbólico estímulo à exploração espacial, afirmando a singularidade dos habitantes do planeta Terra. Da profundidade do fundo sombrio liberta-se a trajetória de uma forma rubra, incêndio em movimento de rumo desconhecido.

“Cometa” | Estampa Digital 55 x 55 cm 48 x 48 cm | Edição de 50 PVP 500€ Sócios 350€ Ref. ED35636

Leonel Moura integrou a recente exposição “Artistes & Robots” no Grand Palais de Paris, o que lhe deu grande projeção internacional. Foi também um dos convidados para a exposição “Cérebro - Mais Vasto que o Céu” que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, na qual vários dos seus robots produziram telas durante todo o período que durou a mostra.

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arte Edições de Arte Contemporânea

DIÁRIO NÃO DIÁRIO Um inédito e extraordinário testemunho do mestre do Surrealismo A celebrar os 98 anos do artista, o grande Álbum “Diário não Diário” de Cruzeiro Seixas, foi apresentado com muito sucesso, em Abril, na Biblioteca Nacional de Portugal.

Trata-se de uma emblemática edição do Centro Português de Serigrafia que reúne textos e imagens inéditas dos diários mais intimistas do autor.

Um encontro com os seus pensamentos e desaforismos, pinturas, desenhos, cadavre exquis (com Mário Botas e com Paula Rego), colagens, objetos, auto-retratos, convites, cartazes e poemas de África dos anos 50 escritos nos papéis timbrados a que tinha acesso. Dedicatórias, reproduções de obras da cultura popular, confissões de anónimos, cartas e outros documentos igualmente inéditos, dão corpo a uma fascinante “memorabilia” pessoal.

Com uma tiragem de apenas 98 exemplares, alusiva à idade do artista, “Diário Não Diário” é um inédito e extraordinário testemunho do Mestre do Surrealismo.

Uma janela para o seu universo intimista onde, citando-o, “sem mistério nada pode existir”.

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Video Descubra o livro em detalhe Loja Online

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Menção Honrosa Catálogos e Livros de Arte

Características editoriais A valorizar a natureza e a carga simbólica do álbum, foram colados manualmente as reproduções de 5 pinturas, que dobradas originam várias leituras, 26 fotografias, 1 poema, 1 convite com envelope e 3 postais.

› O desenho de página original foi respeitado e todas as alterações tiveram a direção do artista.

› Encadernação manual.

› Edição limitada de apenas 98 exemplares numerados e assinados, em caixa-estojo. › Cada livro inclui uma serigrafia igualmente numerada e assinada.

Direção de Projeto: João Prates Coordenação e conceção gráfica: Alexandra Silvano Apoio:

“Diário Não Diário” Álbum + Serigrafia em caixa-estojo Nº de Páginas: 176 32,5 x 25,5 x 4,5 cm | Edição de 98 PVP 750€ Sócios 590€ ou 435€ + 4M Ref. AL35637

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arte Edições de Arte Contemporânea

BESTIARIUS STEBANENSIS Mais do que um livro, uma peça de Colecionador A edição especial de BESTIARIUS STEBANENSIS foi o mote para dar a conhecer o vasto trabalho de Andrés Alcántara, premiado escultor que tem também desenvolvido uma relevante obra de desenho, pintura e gravura, vertentes reunidas em quatro exposições que estiveram patentes no CPS, na Galeria António Prates e no Instituto

Cervantes de Lisboa (Mai-Jul/19).

BESTIARIUS STEBANENSIS apresenta-se como um objeto escultórico e reúne mais de uma vintena de criaturas animais nos textos estimulantes e genuínos do reconhecido escritor espanhol José Esteban aliados aos desenhos emotivos e visionários de Alcántara. Desde o bes-

“O Bestiarius Stebanensis é estimulante, genuíno, arbitrário, delirante, subjetivo, exato, inquietante.”

Tomás Paredes, autor do prólogo (Presidente da Associação Espanhola de Críticos de Arte)

Encadernação manual e capa com textura impressa em serigrafia a ouro e cinza

Livro inserido em suporte metálico com base em madeira de cedro, numerada e assinada pelos dois autores

Edição limitada de 84 exemplares assinados pelos autores e restantes intervenientes

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tiário universal - a serpente do mar, o dragão ou a fénix; ao do mundo antigo - o cisne de Leda, o touro de Europa ou o cavalo de Átila; ao bestiário medieval - a besta do Apocalipse, o corvo de São Paulo ou cão Cérbero; até ao mundo moderno - do jumento de Sancho Pança ao touro Granadino.

Todos os bestiários que chegaram até nós derivam do Physiologus grego (Alexandria, Séc. III-V, autor desconhecido). Respondem à faculdade imaginativa do homem, à sua capacidade de enriquecer a realidade, descrevendo criaturas naturais e fantásticas, atribuindo-lhes significados simbólicos.

O livro Bestiarius Stebanensis foi apresentado no dia 9 de Maio no Instituto Cervantes de Lisboa por Tomás Paredes na companhia dos autores, do diretor do Instituto, Javier Ryoja, de João Prates, António Prates e Jesus Martín, responsável pela edição corrente em castelhano, perante uma numerosa plateia.

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ANDRÉS ALCÁNTARA, JOSÉ ESTEBAN “Bestiarius Stebanensis” | Livro + Gravura / 38,5 x 35,5 x 7,5 cm Edição de 84 PVP 375€ Sócios 295€ ou 175€ + 3M Ref. AL35685

Apoio:

Cada livro inclui uma gravura a buril de Alcántara “Cão Cérbero” (28 x 30 cm) numerada e assinada

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arte Edições de Arte Contemporânea

ANA MARIA A Alma do Papel

Ana Maria (n. 1959, Lisboa), que no final do ano editou no CPS uma obra que convida à introspeção e a viajar por centenas de azuis e detalhes (“We Are All People”), regressa com o desafio de criar uma narrativa através de desenhos em pequenas matrizes em cobre, intervalados com poemas também da sua autoria. Deste casamento nasceu o livro “A Alma do Papel”, um elogio ao papel artesanal com recurso à gravura, numa edição limitada de apenas 20 exemplares, lançado na última edição da Feira do Livro de Lisboa.

”A Alma do Papel” | Livro de artista com poemas e 13 pequenas gravuras 19 x 20 cm | Edição de 20 PVP 240€ Sócios 175€ Ref. AL35703

”We are all people” | Estampa Digital 64 x 54 cm 53 x 46 cm | Edição de 150 PVP 325€ Sócios 239€ | 5M Ref. ED35588

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JOÃO FRANCISCO VILHENA Saramago - 20 anos Prémio Nobel

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”Lanzarote XIV” | Fotografia 55 x 76 cm

40 x 60 cm Edição de 50 PVP 325€ Sócios 239€ | 5M Ref. F35561

“A Melancolia das Palavras” | Gravura 50 x 74 cm 30 x 56 cm Edição de 50 PVP 360€ Sócios 259€ | 5M Ref. G35564

“A Melancolia das Palavras” | Serigrafia 50 x 70 cm 36,8 x 55 cm | Edição de 50 PVP 260€ Sócios 189€ | 4M

“A Melancolia das Palavras” | Serigrafia 35 x 50 cm 26 x 37,5 cm | Edição de 50 PVP 195€ Sócios 139€ | 3M

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DOMINGOS MATEUS ”A Feira da Minha Terra” | Serigrafia 51 x 100 cm / 28 x 80 cm | Edição de 200 PVP 460€ Sócios 329€ | 7M

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MACHIANA | ”Xindjlo” | Gravura colorida à mão 70 x 50 cm 41 x 29,5 cm Edição de 75 PVP 395€ Sócios 289€ | 6M MARIA JOÃO FERNANDES | S/ Título Serigrafia | 70 x 50 cm 55 x 35 cm Edição de 200 PVP 250€ Sócios 175€ | 4M

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FABESKO ”I  Lisboa” Serigrafia 50 x 70 cm 43,5 x 59,5 cm Edição de 150 PVP 325€ Sócios 239€ | 5M

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GUEST CURATOR PEDRO FERNANDES “Sou um grande apreciador de arte, infelizmente o meu talento para pendurar quadros é inversamente proporcional a essa admiração. Talvez por isso ainda tenha muitas paredes livres para serem enriquecidas.

Confesso que sou um comprador impulsivo no que toca a arte.

Quando há amor à primeira vista é impossível resistir. A não ser que o preço torne a obra muito feia.”

O apresentador e locutor Pedro Fernandes foi desafiado para ser Guest Curator do CPS, convite que aceitou prontamente. Do vasto leque de obras disponíveis, estas são as que merecem a sua preferência.

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PAVEL GREBENJUK “Highlights” | Linogravura 30 x 21 cm 16 x 8 cm Edição de 75 PVP 65€ Sócios 49€ | 10€ +1M

Serigrafia |

MÁRIO BELÉM | “Viva a Vida” 50 x 70 cm 46,5 x 66,5 cm Edição de 100 PVP 260€ Sócios 189€ | 4M

Pedro Fernandes é licenciado em Publicidade e Marketing mas foi como apresentador de televisão e mais recentemente como locutor de rádio, que se notabilizou. Começou na Tvi em 2009 para onde regressou agora, 10 anos depois, depois de apresentar vários programas para a RTP. “5 para a meia-noite”, “Operação Triunfo”, “The Voice Portugal”, “Got Talent Portugal”, “Big Picture” e “Brainstorm” foram alguns desses formatos.

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CARLOS FARINHA | “The Kurdish Musician” Estampa Digital | 66,5 x 55 cm 52,5 x 43 cm Edição de 100 PVP 300€ Sócios 250€ | 4M Ref. ED35509

CRUZEIRO SEIXAS | S/ Título Serigrafia | 76 x 56 cm 55 x 45 cm Edição de 150 PVP 690€ Sócios 490€

JOÃO MAIO PINTO | Série “Ler e Ver Lisboa” Serigrafia | 50 x 70 cm 31 x 39 cm Edição de 110 PVP 250€ Sócios 175€ | 4M

Ref. S35097

Ref. S35352

PAVEL GREBENJUK | “Heartbeats” Xilogravura | 50 x 91 cm 29,5 x 60 cm Edição de 50 PVP 260€ Sócios 189€ | 4M Ref. G35566

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arte Edições de Arte Contemporânea

CRUZEIRO SEIXAS 98º Aniversário e “Diário não Diário” apresentado na Biblioteca Nacional A celebrar os 98 anos de Cruzeiro Seixas, o grande Álbum “Diário não Diário” composto a partir de diários intimistas do autor, foi apresentado na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP), com a presença do artista, da Diretora da BNP, Maria Inês Cordeiro e do Diretor do Centro Português de Serigrafia, João Prates. A apresentação esteve a cargo

de Maria João Fernandes e de António Cândido Franco, Professor da Universidade de Évora. Marcou também presença, Dra. Marlene Oliveira, Diretora da Fundação Cupertino de Miranda. No CPS, vivemos o dia de aniversário com o artista num momento de contentamento e emoção e testemunhámos o seu espírito jovem e inspirador.

ALCÁNTARA

CPS NA FEIRA DO LIVRO

Lisboa celebrou a obra do premiado artista

Mais espaço para a cultura

Por ocasião do lançamento do livro Bestiarius Stebanensis, Lisboa foi palco de quatro exposições que deram a conhecer a vasta obra do premiado escultor Alcántara. No Instituto Cervantes de Lisboa, Os Desenhos do Bestiarius Stebanensis e Cervantes e Quixote, uma série temática de pinturas. Na Galeria António Prates Alcántara Escultor e Pintor, com algumas das suas emblemáticas esculturas em talhe direto sobre mármore negro e no Centro Português de Serigrafia, Alcántara Gravador, um conjunto de obras em técnicas distintas, desde a ponta seca ao buril, onde se inclui a dupla de gravuras que obteve o prémio de Melhores Gravuras na Feira de Arte Estampa em Madrid.

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O CPS participou com muito entusiasmo e pela primeira vez na Feira do Livro de Lisboa, com o objetivo de estabelecer um diálogo com novos públicos apreciadores de arte, num espaço privilegiado de acesso à cultura. Com grande destaque para os Livros de Artista, um selecionado conjunto de obras de artistas consagrados e emergentes marcaram também presença na feira.

A participação do CPS foi ainda assinalada com grande sucesso, pelas sessões de autógrafos de Cruzeiro Seixas, de António Prates, fundador do CPS e do lançamento da serigrafia “O Homem do Acordeon” de António Carmo e do livro “A Alma do Papel” de Ana Maria.

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TESTEMUNHOS

arte Edições de Arte Contemporânea

O CPS É... A JOANA VALSASSINA

“O CPS tem-me possibilitado um acesso invulgar a arte que não teria noutro caso. Nomeadamente para um público jovem, parece-me ser uma oportunidade única de cultivar e satisfazer um interesse crescente pelo meio artístico.” É sócia há quanto tempo?

Sou sócia do CPS há quase uma década! Na verdade, é difícil precisar o momento exato em que me tornei sócia porque visito o CPS regularmente desde criança, ao acompanhar o meu pai ou a minha avó, que são sócios e entusiastas há mais de 20 anos. Tornouse uma prática comum e é com prazer que a mantenho, como uma forma de cultivar e partilhar a admiração que tenho por arte contemporânea.

O que a levou a inscrever-se também?

O que me levou a tornar-me sócia foi esta longa relação familiar com o Centro Português de Serigrafia. As paredes da casa onde cresci sempre estiveram repletas de serigrafias e desde que me lembro tenho o hábito de visitar o CPS com a minha família, o que desde cedo alimentou o meu interesse por arte contemporânea e que em muito fomentou a escolha por um caminho profissional em curadoria. A motivação para me tornar sócia surgiu

naturalmente quando comecei a sentir vontade de colecionar obras de arte, e é certo que a campanha Geração Futuro, que oferece vantagens na inscrição de familiares de sócios proponentes, foi uma óptima oportunidade para o fazer. O CPS tem-me possibilitado um acesso invulgar a arte que não teria noutro caso. Nomeadamente para um público jovem, parece-me ser uma oportunidade única de cultivar e satisfazer um interesse crescente pelo meio artístico.

Na sua coleção, qual ou quais são as obras preferidas? É bastante difícil escolher, mas diria que tenho uma predileção pela série de Armanda Passos de 2000, com a qual convivo há muito tempo, pela obra “Estórias para Contar Devagar – Suricata” (2010) de Engrácia Cardoso, que ofereci ao meu pai quando me tornei sócia, e, de entre obras mais recentes, pelas gravuras intervencionadas de Dominique Coffignier.

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Algumas das obras mais bonitas que adquiri não as tenho porque as dei como presente, como é o caso de uma extraordinária serigrafia de Cruzeiro Seixas de 2013, e da obra “Caminho para o Infinito” de Maria José Oliveira (2017).

Que lugar ocupa hoje o CPS na sua família?

O CPS ocupa um lugar importante na minha família, presente na vida de quatro gerações. É também um entusiasmo que alimento e partilho com amigos próximos, alguns dos quais são também hoje sócios. Tenho um enorme prazer em oferecer uma serigrafia em datas especiais, e faço-o sempre que tenho oportunidade e ocasião, como presente de aniversário, casamento ou nascimento de uma criança. É com muito gosto que o faço, também por considerar que o Centro Português de Serigrafia tem um papel notável na divulgação da arte contemporânea e, acima de tudo, na sua democratização.

Crie uma Coleção de Arte para as gerações futuras, tornando os seus filhos, netos, sobrinhos ou mesmo afilhados, Sócios do CPS em condições exclusivas que lhes são dedicadas:

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arte e da cultura dos nossos dias. Tem partilhado com os seus Sócios

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Dos grandes mestres portugueses do século XX, aos jovens artistas

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emergentes, o CPS segue um modelo editorial eclético e formativo e

Sócios e da promoção da arte portuguesa no exterior, com destaque para

dispõe de uma coleção ímpar de mais de 2.800 obras de cerca de

a edição “Estampa 2005” onde foi distinguido, entre 95 galerias de 14

550 artistas portugueses e estrangeiros, um verdadeiro documento da

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Como receber?

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