conectus
JUCÁ Lara VAZ Daniela
Universidade Católica de Pernambuco Atelier de Projeto VII Profs. Ana Luisa Rolim e Andrea Câmara
Desenvolvido pelas alunas Daniela Jucá e Lara Vaz, na disciplina de Atelier de Projeto VII, com orientação das professoras Ana Luisa Rolim e Andréa Câmara, este portifólio apresenta a narrativa do projeto que tem como local de inserção o bairro de Santo Amaro, localizado na cidade do Recife. Partindo da ideia de aplicar o conceito de edifícios complexos, atrelado a noçao dada em sala sobre sistemas arquitetônicos, tem-se por objetivo a criação de um núcleo que funcione atendendo às necessidades do local e que gere um impacto positivo social e urbano.
introdução “Ao oferecer modalidades estéticas e possibilidades organizacionais, a arquitetura se torna uma ferramenta de autoatualização que nos empurra para novas maneiras de nos relacionarmos conosco e com os outros, À medida que construímos a arquitetura, ela, por sua vez nos constrói.” (A+T ARCHITECTURE PUBLISHERS, 2017, p.6) Considerando o contexto em que estamos inseridos, com avanços tecnológicos que aceleram cada vez o ritmo de vida nas cidades, arrumar ferramentas que auxiliem nosso processo para acompanhar todas as mudanças se torna essencial. Tendo isso em vista, uma das ferramentas que pode ser usada é a arquitetura, principalmente no que diz respeito a nossa relação com a cidade e com os outros. Entretanto, não é só essa sua função, ela também pode proporcionar espaços convidativos na cidade, gerar uma cidade mais humana e integrar espaços de diferentes funções, formando um sistema harmônico. É a partir deste conceito que surge este projeto, apresentando como objetivo criar um espaço que agregue funções relevantes para a área, levando em conta o sítio em análise e todos os condicionantes do terreno, além de respeitar a legislação ali existente e gerar um impacto positivo no âmbito social, urbano e sustentável.
Para que isso fosse possível, foi escolhido como cenário de atuação o bairro de Santo Amaro, local que traz consigo diversos edifícios históricos, conta com a presença do Parque 13 de Maio, o qual compreende grande parte da área verde do sítio, e é banhado pelo Rio Capibaribe. Dentre outros aspectos que são levados em conta, e analisados mais profundamente no decorrer do trabalho, temos os principais usos do local, as tipologias arquitetônicas e os níveis de permeabilidade entre lotes. Por fim, havendo o contexto brevemente apresentado, tem-se como proposta da disciplina a criação de um elemento complexo, baseado no livro Complex Buildings(A+T ARCHITECTURE PUBLISHERS, 2017), aplicado a definição de sistemas arquitetônicos descritas no livro Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos (MONTANER, 2017). A sua estrutura deve incorporar as características relevantes da área e proporcionar boas experiências para os usuários do local, melhorando sua relação com a cidade.
01
sumário
1. introdução 4. análise do sítio 6. edíficios complexos 7 sistemas arquitetônicos 9. conceito 10 programa 14 planta de situação 16 planta de coberta e locação 18 planta pav. térreo 20 planta primeiro pavimento 22 planta módulos habitacionais 24 corte AA’ 26 corte BB’ 28 detalhe estrutural 30 vistas
02
03
análise do sítio 04
mapa sítio
análise da quadra A área adotada para o desenvolvimento do projeto está localizada no bairro de Santo Amaro e tem como proposta a ocupação de toda uma quadra, cercada pela Rua João Líra, Rua da Saudade, Rua Mamede Simões e Rua da União. O sítio se apresenta em terreno plano e conta a presença do Parque 13 de Maio, um dos protagonistas por proporcionar grande área verde para o entorno. Além dele, é possivel observar a presença de prédios históricos como o prédio da Faculdade de Direito do Recife, o Ginásio Pernambucano, Edf. União e o Edf. Marajó, os dois últimos pertencentes da quadra de implantação do projeto. Por fim, o Rio Capibaribe traça a paisagem do sítio junto com a famosa Rua da Aurora. A grande maioria do público residente é de pessoas entre 25-50 anos mas há grande diversidade do perfil de usuários devido a variedade de usos do local. edifícios que permanecem
mapa de fluxos
padrões geométricos
IEP’S
com potencial para o projeto
Na quadra de atuação foram dividas 3 categorias para as edificações ali presentes. A primeira define os prédios que permancem por terem potencial a ser agregado no projeto ou por terem usos que não podem ser retirados. A segunda estão os IEP´s (Imóveis Especiais de Preservação), ou seja, aqueles que, por lei, devem ser mantidos. Na terceira estão os espaços que tem grande potencial para implantação do projeto, aspecto melhor explorado em breve. 05
edifícios complexos vêm com a
finalidade de atender às necessidades do mundo contemporâneo, considerando que a cidade e seus espaços devem ser retrato de seus usuários, além de amenizar os impactos da emergente complexidade resultante dos avanços tecnológicos, políticos e socais. Dessa forma, a construção do conceito de tais edifícios se dá através de alguns características-chave:
coletividade organização complexidade legibilidade
tipologias geradores
apresentam alto grau de adaptabilidade, conseguindo se reconfigurar rapidamento de acordo com os usos aplicados
estética
conectores
estética
possui capacidade de ligar vias, espaços e usos sem perder a fluidez espacial
complexidade do sítio Levando em consideração características da quadra de implantação no que diz respeito a disposição dos lotes e o espaço a ser aproveitado, aspecto que posteriormente será aprofundado, entende-se que a melhor tipologia a se aplicar para atender a proposta é a dos conectores , visto que esses tem a capacidade de ligar espaços, lotes e até mesmo quadras, quando considerada uma escala maior. Além disso, permite uma maior maleabilidade para dispor os usos e até mesmo transpassar por edifícios já existentes sem que estes precisem deixar de existir e passem a contribuir com projeto de forma positiva. 06
misturadores apresenta-se através da diversidade de seu programa e atua como forte modificador da área que está inserido
contadores de história
tem poder de transmitir a história do coletivo, abriga a subjetivo do local
sistemas arquitetônicos contemporâneos Os conceitos estudados foram baseados no livro de Josep Maria Montaner,
“Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos”. O autor descreve
alguns tipos de sistemas que podem ser aplicados em um projeto, criando a base para o seu desenvolvimento. Quando analisamos a área, partindo do que já foi discutido anteriormente no trabalho, entende-se que um sistema ideal seria aquele que não só agregasse em novos aspectos, mas também trouxesse ao que já existe um novo potencial. Além disso, é importante que ele tenha sua estrutura maleável, podendo se adaptar ao terreno, levando em consideração a irregularidade dos lotes e a descontinuidade dos espaços vazios. Sendo assim, em um dos sistemas descritos por Montaner, é possível en-
contrar boa parte dessas característi-
cas. O sistema minimalista paisagístico tem capacidade de simplificar a complexidade através de formas puras, transformando ou intervindo em estruturas funcionais obsoletas e, consequentemente, chegando a um dos objetivos do projeto: recriar o potencial do que já se encontra no local. Apesar dos maiores exemplares deste sistema se mostrarem em escalas maiores, quando dadas as suas devidas proporções, o encaixe do mesmo se torna viável quando levado em conta a complexidade existente no sítio. Ademais, devido suas formas geométricas puras, traz um caráter atemporal ao sistema, facilitando a sua conexão com os prédios históricos já existentes.
Universidade de Vigo, Paulo Mendes da Rocha
07
seções
O corte é uma ferramenta não só de representação, mas também um instrumento que possui potencial de revelar a relação do interior com exterior. Questões como programa, materialidade, permeabilidade, estrutura, escala e proporção são abrangidas nessa ferramenta. A partir do livro Manual of Section, escrito por Paul Lewis, Marc Tsurumaki e David J. Lewis, foi possível identificar que, neste projeto, as categorias de corte utilizadas foram as de Cisalhamento horizontal (Shear) e Furo (Hole). Para fazer a aplicação dessas categorias, foi levado em consideração o conforto ambiental, o programa e a plasticidade das edificações.
volume 1
volume 2
volume 3
08
memorial descritivo seções O complexo de edifícios Conectus vem com a proposta de reunir em só lugar diversos setores que podem agregar à vida dos usuários da região. A ideia é uma intervenção na quadra cercada pelas Ruas da Saudade, Mamede Simões, João Lira e Rua da União. Além disso, ainda tem vista privilegiada para o rio Capibaribe e para o Parque Treze de Maio, localizado em uma das calçadas adjacentes à quadra. A fim de aplicar os conceitos estudados anteriormente, o Conectus, assim como seu nome sugere, visa ligar os dois lados da quadra, gerando uma interação da mesma com o resto da cidade. Para que isso fosse possível, também considerando o sistema minimalista geométrico, abordado em tópicos anteriores, foi observada a morfologia local, como as edificações já existentes se comportam na quadra e como estas se conectam com o meio. Logo de início, percebe-se a presença dos pilotis no Edf. União, um dos IEP’s da quadra e um dos principais prédios, devido ao seu valor histórico na cidade. É nesse aspecto que foi encontrado o partido do projeto. Para que ocorresse a conexão almejada todo o complexo de prédios projetados se encontra sobre pilotis. Outros aspectos a ser considerados foram as necessidades dos moradores e usuários locais, para que os usos aplicados ao projeto fossem de acordo com as mesmas. Sendo assim, é pertinente a presença de um setor residencial, um setor cultural, setor corporativo, um setor saúde e um setor voltado a alimentação. No setor residencial tem-se módulos de apartamentos adaptáveis que podem variar a cada pavimento, focado em atender estudantes e jovens adultos. Além disso, contém uma proposta de espaços de convivência que intercalam os módulos ao longo dos pavimentos. O setor cultural conta com a presença de um museu, o qual abriga uma exposição fixa e um auditório com espaço interno e abertura para a área comum através do palco, afim de integrar os ambientes externos e internos. O setor corporativo é composto por uma área administrativa para o complexo é um espaço de coworking, a qual tem como objetivo dar espaço para macro e micro empresas e também pessoas autônomas, que procurem um espaço de trabalho agradável e funcional. o Setor de saúde compreende um centro de apoio psicológico, que estará aberto para atender todo e qualquer cidadão que necessitar de acompanhamento profissional. Por fim, levando em consideração os setores já mencionados, fez-se necessário a adição de um setor de alimentação, não só para atender as necessidades de quem habita o Conectus, mas também dos que frenquentam a área. A materialidade utilizada nas edificações foi o concreto e como maneira de contrastar, trazer leveza e também atuar como vetor de conforto ambiental, foram aplicados brises de madeira por todas as esquadrias.
09
programa identificação de pontos focais na área
para que fosse possível a criação de um programa foi feita uma análise das principais atividades que já acontecem na área, possibilitando um projeto que agregue ao sítio
escolas e creche universidade
pontos focais
rua mamede simões edifícios históricos parque
Tendo os pontos focais definidos, é iniciada a formação do programa a partir de 6 pólos principais: cultural, habitacional, de interação, natureza, saúde e um pólo administrativo. Destes se ramificam espaços com diversos usos, que atuam de acordo com as necessidades de cada polo. Sendo assim, é proposto um museu com um acervo fixo e um espaço para exposições temporárias, com a finalidade de valorizar a arte e a cultura local. É também levado em conta a presença do Parque 13 de Maio
auditório
cowork ing
residência estudantil
sala multiuso
lojas
espaço de convivência ao ar livre
10
museu
alimentação
centro de apoio psicológico
administração
e por isso, espaços abertos de convivência prevalecem no projeto a fim de integrar com a paisagem e estimular a permanência dos usuários no local. Salas multiuso e auditório para que escolas e universidades possam promover oficinas e palestras, bem como um centro de apoio psicológico e uma área destinada ao uso habitacional. Por fim, a presença de restaurante, café e lojas no térreo, visam a ativação da área e trazendo uma dinamicidade ao espaço.
cultural
saúde
habitacional
natureza
interação
administração
museu
residência estudantil
orga nogra ma
sala multiuso
lojas
coworking restaurantes
coworking
auditório
administração
espaço de convivência ao ar livre
centro de apoio psicológico
museu
residência estudantil
fluxo grama
sala multiuso lojas auditório restaurantes coworking
administração
espaço de convivência ao ar livre
centro de apoio psicológico
11
12
14
planta de situação esc. 1:2500
1315
AA'
AA'
sobe
sobe
+0.17m
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
+0.17m
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
+0.17m
0.00m
0.00m
RUA MAMEDE SIMÕES
+0.17m
RUA MAMEDE SIMÕES
BB' BB'
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
+0.17m
+0.17m
RUA DAR
0
+0.17m
AA'
AA'
PLANTA DEDE LOCAÇÃO E COBERTA PLANTA LOCAÇÃO E COBERTA 16ESC.1:300 ESC. 1:300
+0.17m
sobe
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
BB' RUA JOÃO LÍRA +0.17m
0.00m
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EXISTENTE EDIFICAÇÃO EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
O UNIÃO A
0.00m
planta de coberta e locação esc. 1:300
17
AA' RUA DA SAUDADE sobe
+0.17m
i=8.33%
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
i=5.00%
i=3.00%
desce
desce
i=5.00%
desce
desce
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
BB'
RECEPÇÃO
+0.17m
RUA MAMEDE SIMÕES
0.00m
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
PALCO
i=3.00%
i=8.33%
desce
desce
i=5.00%
desce
DEPÓSITO
i=5.00%
CABINE DE SOM
desce
desce
+0.17m
RUA DA UNIÃO
i=8.33%
0.00m
desce
+0.17m
AA'
18
sobe i=3.00%
i=8.33%
desce
desce
i=5.00%
desce
i=5.00%
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
desce
BB' RUA JOÃO LÍRA
RECEPÇÃO
+0.17m
0.00m
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
i=8.33%
i=8.33%
desce
desce
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
SEBO
desce
i=8.33%
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
i=8.33%
O
desce
planta baixa pav. térreo esc. 1:300
19
AA'
AA'
sobe
sobe
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
BB' BB' DML
DML
DML
DM
RUA MAMEDE SIMÕES
RUA MAMEDE SIMÕES
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
E E DML
DML
SALA DE REUNIÃO SALA DE REUNIÃO
SALA MULTIUSOSALA MULTIUSO
CAFETERIA
CAFETERIA
DA UNIÃO RUA DARUA UNIÃO
AA'
AA'
20
plnata 1º pavimento planta 1º pavimento ESC. 1:300 ESC. 1:300
sobe
sobe
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE EXPOSIÇÃO 1 EXPOSIÇÃO 1
RUA JOÃO LÍRA
EXPOSIÇÃO 2 EXPOSIÇÃO 2
RUA JOÃO LÍRA
EDIFICAÇÃO AÇÃO EXISTENTE NTE
BB' BB'
EDIFICAÇÃO EDIFICAÇÃO EXISTENTE EXISTENTE
21
22
planta baixa módulos residencial esc. 1:50
23
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
24
ESPAÇO CONVIVÊNCIA
PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
COWORKING
SALA DE REUNIÃO
EDF. EXISTENTE
CABINE DE SOM
corte AA’ esc. 1:200
25
APARTAMENTO
CIRCULAÇÃO
seções
EDF. EXISTENTE
26
APARTAMENTO
CIRCULAÇÃO
APARTAMENTO
CIRCULAÇÃO
APARTAMENTO
CIRCULAÇÃO
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
CIRCULAÇÃO
APARTAMENTO
CIRCULAÇÃO
ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA
CIRCULAÇÃO
CASA DE MÁQUINA
CENTRO DE APOIO PSICOLÓGICO
EXPOSIÇÃO
EDF. EXISTENTE
EDF. EXISTENTE
ELEVADOR
corte BB’ esc. 1:200 27
ESQUADRIA METÁLICA DO PEITORIL
LAJE COGUMELO
TRILHO METÁLICO ROLDANA RIPADO EM MADEIRA DO PAINEL DE BRISE MOLDURA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DO RIPADO VIGA EM CONCRETO
TRILHO METÁLICO LAJE COGUMELO TRILHO METÁLICO ROLDANA RIPADO EM MADEIRA DO PAINEL DE BRISE MOLDURA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DO RIPADO VIGA EM CONCRETO
ESQUADRIA METÁLICA DO PEITORIL PEITORIL EM ALVENARIA TRILHO METÁLICO LAJE COGUMELO TRILHO METÁLICO
DET. 01
ROLDANA RIPADO EM MADEIRA DO PAINEL DE BRISE MOLDURA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DO RIPADO VIGA EM CONCRETO
FORRO EM GESSO
DET. 02
DETALHE ESTRUTURAL detalhe estrutural 28
esc. 1:200
ESC. 1:50
TRILHO METÁLICO
VIGA EM CONCRETO LAJE COGUMELO TRILHO METÁLICO ROLDANA RIPADO EM MADEIRA DO PAINEL DE BRISE MOLDURA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DO RIPADO
FORRO EM GESSO
DET. 01 ESC. 1:5
PAREDE DE ALVENARIA RIPADO EM MADEIRA DO PAINEL DE BRISE MOLDURA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DO RIPADO TRILHO METÁLICO
DET. 02 ESC. 1:5
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30.