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Bruna Linzmeyer

O talento e os olhos azuis da menina que saiu da pequena Corupá para brilhar nas novelas

Urbanize-se

Está lançado o desafio do desenvolvimento. Até 2050, 94% dos brasileiros dividirão os espaços das cidades. O país está preparado para isso? páginas 12 e 13

páginas 04 e 05

Manaus A cidade que se desenvolve no centro da maior floresta tropical do mundo página 15

Ninho cheio

As famílias se transformam com a permanência dos jovens adultos na casa dos pais página 21

1 Revista de Relacionamento da Döhler S/A | N° 6 | Março | 2012 Estilo D MAR 002.indd 1

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Índice

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Em Destaque

Corre, que o ano voa! Viaje Nessa

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Viva Bem

Carta ao Leitor Editorial Isso é Tendência @Mídias Sociais Comportamento Acontece Aqui Momento Döhler Fazendo a Diferença Novinhas em Folha Balcão Sua Casa É de Família O Curioso Crônicas da Dedê

Expediente

Estilo d | Revista de Relacionamento da Döhler S/A Produção E-mail Jornalista Tiragem

D/Araújo Comunicação | (48) 3332 8000 imprensa@dohler.com.br Fernanda Rebelo (MTB / SC 3751 JP) 11,5 mil exemplares

Döhler S/A Rua Arno Waldemar Döhler, 145 | Distrito Industrial Joinville, Santa Catarina Telefone: (47) 3441 1666

O ano da sorte, ou do azar, dependendo da crença – e do otimismo – de cada um, começou há pouco, mas tanta coisa já aconteceu até agora. Em menos de três meses, colocamos as malas no carro e partimos rumo aos destinos do Momento Döhler 2012. Uma parada em Campinas, outra em São José do Rio Preto e, agora, tudo pronto para Manaus. Aliás, esse evento que organizamos e que percorre todo o país há quase dois anos ganha um reforço social para ter ainda mais a cara da empresa. A partir de agora, a parceria entre a empresa e as instituições sociais locais vai além dos dias de curso. Uma ação que faz a diferença. Falando em viagens, conhecemos uma maneira de economizar com hotéis e de fazer muitos amigos. É o CouchSurfing, que nasceu como um site e hoje é uma grande rede de relacionamento, que possibilita hospedagem gratuita. Você se cadastra, reserva um lugar no sofá para os viajantes e garante

o seu cantinho quando resolver colocar a mochila nas costas. Se a internet é local de fazer amigos, a Döhler não poderia ficar de fora. Assim, a empresa acaba de colocar em funcionamento o chat para atendimento do SAC. Agora, além do 0800, você também consegue tirar dúvidas e obter informações dos produtos em apenas alguns caracteres. Outra novidade da empresa é o início de ações de aproximação com a equipe de representantes, através do Workshop de Vendas. Está todo mundo na mesma linha! Nas próximas páginas, você também conhece algumas frutas curiosas e muito nutritivas, dá um giro pela cidade de Manaus, que se desenvolve no centro da maior floresta tropical do mundo, e sabe por que a criançada está tão interessada em literatura. Ah! Ainda tem entrevista com uma atriz global que desponta em 2012! Boa leitura!

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Editorial Um :-) não substitui um sorriso real

Daniele Alves

Talvez hoje ninguém ainda tenha sorrido para você, mas provavelmente uma ou mais pessoas já lhe enviaram figuras simpáticas como :) ou ;) ou :-)

Carlos Alexandre Döhler Diretor Comercial Na era digital, até uma simples piscada ganhou versão em caracteres e contornos virtuais, que ajudaram a tornar a rede mais suave, empática e agradável. Perfeito, desde que os sorrisos reais não se apaguem, o aperto de mão não desapareça e o abraço continue sendo dado. Por mais que haja evolução tecnológica e que os equipamentos facilitem o nosso dia a dia, jamais eles substituirão o bom e velho contato olho no olho. E-mails, teleconferências, SMSs ou qualquer outra forma eficaz de se comunicar à distância não representam o fim da presença

física. Quem acredita que essas ferramentas vieram para acabar com a relação tradicional, erra, pois elas são complementares. Diminuir distâncias talvez seja uma das principais aspirações humanas. Tem sido assim desde que o primeiro animal foi domesticado para carregar alguém em cima, lá na pré-história; passando pela invenção da roda, do carro, do trem e do avião – apenas para citar alguns dos infinitos modelos já testados. Mais recentemente, a internet reinventou o conceito de distância, levando imagem e som, em tempo real, a qualquer lugar do mundo. Tudo isso, porém, com o único objetivo de acudir a falta da presença física, seja por razões profissionais ou pessoais. Em ambos os casos, a internet tem se mostrado extremamente eficiente ao prestar esse pronto socorro. Mas também é insuficiente para suprir todas as privações. Um casal que se separa durante uma longa viagem entende o que estou falando. Um gestor que administra centenas de funcionários espalhados pelas mais longínquas regiões do Brasil, também. Há situações em que você precisa olhar diretamente no olho, avaliar a sincronia dos gestos e mensurar

o peso real de cada palavra que lhe é dirigida. Claro que a periodicidade dessa interação presencial deve ser bem avaliada, pois, como foi dito antes, os equipamentos estão à disposição para complementar informações, levar novidades e fechar o circuito. A experiência de levar a São Paulo todos os representantes comerciais da Döhler, para a realização de um workshop de vendas, foi mais do que acertada. Foi estratégica. Durante um sábado inteiro, mais de 70 pessoas, vindas do Oiapoque ao Chuí, estiveram reunidas com nossos gestores e diretores, recebendo orientações, reafirmando objetivos principais, assimilando valores e traçando novas metas. Palestras de altíssimo nível permearam o encontro, abordando estratégias de venda, economia global, crise do capitalismo, planejamento de ações, produtos e oportunidades de negócios. O contato dos representantes com a empresa é constante, diário. Mas, ao observar as expressões e a vontade de cada um, tive a segurança de que a Döhler tem mesmo um time muito forte. Olhando no olho tive essa certeza. Agora, voltamos à rotina virtual, que cumprirá sua importante função até que venha o próximo encontro. :-)

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3x4 De Corupá para a Globo

Dezesseis anos. Hora de criar coragem, arrumar as malas e partir de Corupá, uma cidade com pouco mais de 12 mil habitantes, localizada no planalto norte de Santa Catarina. A jovem atriz foi para São Paulo, atrás de um sonho que ainda não sabia bem qual era, mas sabia que Corupá era pequena demais, como ela mesma diz: “Eu não cabia mais em Corupá e Corupá não cabia mais em mim”. Sua beleza já era notada e não é à toa que ela começou a carreira de modelo antes de se apaixonar pela atuação. Aos 15 anos, após vencer o concurso Garota Verão, promovido pela emissora afiliada da Rede Globo em Santa Catarina, Bruna Linzmeyer viu sua vida mudar. A jovem de 19 anos, no entanto, não se considera a beldade que muitos andam babando por aí: “Não me acho nada sensual, nada! Ando de Havaianas, saia, regata, sem maquiagem, bem confortável”, revela a modesta atriz. Ao chegar a São Paulo, tudo aconteceu muito rápido. Após ter o primeiro contato com o mundo do teatro, começaram as aulas e a vontade de contracenar. “Fui para São Paulo sem

saber ao certo se queria seguir a carreira de modelo. Dividi apartamento com uma amiga que fazia curso de teatro e um dia ela me convidou para assistir à aula. Fui lá e me encantei”, relembra Bruna. Até que um teste a colocou na série Afinal, o que Querem as Mulheres? – exibida em novembro de 2010 –, na pele de Tatiana, uma lolita russa que esbanjava sensualidade, papel que precisou de um bom sotaque e de muita descontração.

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Não foram somente os belos olhos azuis de Bruna Mayara Linzmeyer, ou só Bruna, singelamente, como gosta de falar, que conquistaram o público. A jovem que saiu da pequena Corupá, no interior de Santa Catarina, em busca de um sonho ainda pouco claro em sua cabeça, mostra versatilidade e talento para encarnar diversos papéis

Pouco tempo depois de sua primeira aparição, Bruna comemora um 2012 de agenda cheia, com papéis na série As Brasileiras, na regravação da novela global Gabriela, que estreia em julho, e na peça Adeus à Carne. Mas, não se engane: aos 19 anos, ela encara os desafios com muita calma. “Vivo uma coisa de cada vez e encaro cada trabalho como se fosse o trabalho da minha vida.” À Leila, personagem que interpretou na novela Insensato Coração e que a colocou no

A garota que saiu da pequena Corupá para virar aposta da Globo

centro das atenções, Bruna emprestou sua maturidade, conquistada pelo tempo longe da família e pelo gosto que tem por liberdade e independência. Como foi a mudança de modelo para atriz? Fiz alguns trabalhos de modelo em Santa Catarina, estado onde morei por 16 anos. Os últimos foram consequência da minha vitória no concurso Garota Verão, realizado todo

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O que você fez depois de descobrir o mundo do teatro? Percebi que era isso que eu queria fazer, então estudei TV na escola Globe, em São Paulo. Fiz um curso de direção artística com o Ulysses Cruz, que é um ótimo diretor. Aí eu comecei a gostar do teatro e a investir na minha formação. Foi quando conheci o Luiz Fernando Carvalho, diretor da série Afinal, o que Querem as Mulheres? e vi que todas aquelas coisas que eu desejava na área, mas que ainda não sabia se eram reais, existiam de verdade! Foi incrível!

Bruna e a família de Insensato Coração, sua primeira participação de peso na telinha

E, então, veio o papel da Tatiana, na mesma época que você conquistou também a Leila, da novela Insensato Coração. Não foi na Malhação o seu início, como para muitos...

Algo desafiador. Depois eu quero cinema e teatro! Quero tudo que eu puder conquistar. Agora, eu me preparo muito para o meu papel em Gabriela e na peça Adeus à Carne.

É verdade... Mas eu não teria problema em fazer Malhação, não! Não tenho medo de nada, até porque a Malhação é para quem, como eu, também está começando. Acho que depois de dois ótimos papéis, o da Tatiana e o da Leila, vem coisa muito boa por aí. Se fosse para fazer Malhação, eu já teria recebido o convite, né?!

E os olhos azuis abrem portas?

O que esperar deste ano? Tudo de bom! Depois de duas personagens de alma boa, eu adoraria fazer uma vilã ou uma pessoa drogada, por exemplo.

Um retrato da personalidade A liberdade, o mistério e a sinceridade brotam da natureza dessa jovem atriz. Entre vários assuntos abordados pela mídia e pelos seus fãs, está um mapa da sua personalidade, que ela nem pensa em esconder em suas aparições. Bruna garante: é madura, segura e independente. A jovem do signo de Escorpião tem um ar bastante misterioso, apesar de gostar mesmo é de ser franca e direta. Suas respostas nas entrevistas são geralmente metafóricas, mas ela revela: “na minha vida, as coisas acontecem tão de surpresa, que eu acabo absorvendo isso”.

Ahhhhh! Acho que as pessoas – diretores e atores – com quem eu trabalho conseguem enxergar um ator em potencial, além dos olhos, do rosto e do corpo. Mas agradeço, e muito, essa mistura dos meus traços – os olhos azuis do meu avô alemão e os lábios carnudos do avô negro. Agora, no entanto, eu quero mostrar que também sou uma atriz versátil, preparada e madura, apesar dos meus 19 anos. Pode parecer piegas, mas eu não quero ser só um rostinho bonito.

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ano na região. Hoje vejo que esse concurso me mostrou que não era bem essa profissão que eu queria. Não gosto de usar maquiagem e salto [risos]. Mas também eu nem imaginava o que seria de mim em São Paulo, em qual área me arriscar. Quando minha colega de apartamento me convidou para uma aula de teatro, nem imaginava que me apaixonaria tanto pela dramaturgia. Tudo foi acontecendo assim na minha vida, sem ser premeditado.

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Isso é Tendência Se tem tendência, a gente segue!

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A cor, os desenhos e as inspirações para a moda de 2012 não estão só nas roupas e nos acessórios. Quem é antenado nas novidades também quer levar o mundo fashion para a decoração da casa

O color blocking nas toalhas Advanced. É só escolher as cores preferidas e combinar

A combinação de cores fortes ganhou uma versão antagônica. O candy colors , nome inspirado nos doces de marshmallows coloridos, também reúne cores diversas em uma única produção, mas trabalha com tons de pastel. Uma boa opção para quem ainda não

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As passarelas anunciam o que está com tudo neste ano. O vibrante color blocking e a ousadia do animal print estão de volta, com presença ainda mais forte em sapatos,

bolsas, acessórios e – por que não? – nos produtos de cama, mesa e banho. A Döhler sabe bem que a tendência para um setor pode ultrapassar os limites e virar referência em outro. Não é à toa que os seus tecidos para patchwork conquistam cada vez mais espaço no setor de vestuário. Isso porque as cores e as estampas estão em total consonância com o que a moda e as pessoas estão procurando.

tomou coragem para usar e abusar da paleta de cores. Nas estampas, o mundo tropical não sai de moda. Uma mistura de animais exóticos, formas geométricas e tons alegres pode ser encontrada nas vitrines. Aliás, a vida nos trópicos e os seus símbolos não são adorados somente por nós, que vivemos aqui. O mundo não tira os olhos do sul, principalmente do Brasil, país em destaque por seu desenvolvimento. “Celebramos a nossa natureza que é única: apesar de exuberante, respira simplicidade e inspira alegria de viver. Essas características saltam aos olhos nos produtos e ganham cada vez mais espaço lá fora”, explica a gerente de desenvolvimento de produtos da Döhler, Elisabeth Döhler. É o Brasil valorizando sua cultura e sendo valorizado, fato que torna os nossos estilistas e caçadores de tendências referências mundiais. O mais interessante de tudo isso é a facilidade do brasileiro de incorporar outras culturas, dando sempre o seu toque. Dessa interculturalidade surgem ain-

“Inconformado com o súbito romance de uma índia com um fazendeiro, um índio decide transformar seu rival em um cavalo”, eis a lenda inspiradora da coleção

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da mais inspirações, como a lenda do índio norte-americano que ganhou cores tropicais ou as pequenas bolinhas francesas com novas combinações de cores. Tudo isso é possível em um mercado criativo e cheio de ousadia. O animal print também na moda praia, com o lançamento desta toalha da Döhler

A nova coleção da Döhler não perde a tropicalidade, porém traz novos conceitos, como a mistura de diferentes culturas. Um exemplo disso é a colcha Marrocos, baseada nas antigas colchas portuguesas de tecido duplo. Essa linha traz estampas que vão do floral Liberty até o geométrico mais vanguardista, e acompanha porta-travesseiro.

Outro encontro é o da cultura indígena dos Estados Unidos com as cores fortes do mundo tropical. Isso é o que mostra a linha de tecidos para patchwork country americano. A coleção é resultado da parceria entre Döhler e alunos de Design da Universidade da Região de Joinville (Univille). Após vários encontros e visitas, os estudantes criaram estampas baseadas em uma lenda, também de criação deles.

 Inspiração nas colchas portuguesas, mas com estampa que relembra a geometria dos anos 1970, tipicamente brasileira. Esta é da linha Marrocos

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As estampas em alta

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O encontro de diferentes mundos

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Os desfiles de grifes internacionais, como Versace e Dolce & Gabbana, mostram que desenhos de variados motivos vestirão o Hemisfério Norte na primavera-verão deste ano. A coleção Cruise, colaboração da Versace para marca sueca H&M, retrata a tendência.

 Pequenas e coloridas frutas montam uma das estampas da coleção Cruise

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Mídias Sociais Hospedagem grátis e muitos amigos de brinde Um sofá para conhecer o mundo: o CouchSurfing é um serviço de hospitalidade com base na internet

Já imaginou viajar e conhecer de ve rd a d e a cultura e os hábitos do lugar? O modo como as pessoas locais interagem, comem, vestem-se, conversam? E se, de lambuja, você não pagar hospedagem e ainda fizer novos amigos? Parece perfeito? Pois a internet, que vive nos apresentando novos modos de interação, já criou um ambiente para essa forma de hospitalidade altruísta e moderna: o CouchSurfing. A rede social foi criada em 1999, cresceu muito nos primeiros anos e acabou virando uma organização sem fins lucrativos em 2003. Hoje, mais de 2 milhões de membros, em 180 países e territórios, optam por utilizar o site para receber pessoas em suas casas e serem recebidos quando viajam dentro de seu país ou ao redor do mundo.

Para fazer parte dessa comunidade, é só se inscrever de forma gratuita, registrando-se na página www.couchsurfing.org. Não é obrigatório hospedar ninguém, mas, obviamente, a troca é incentivada. Para o anfitrião, o CouchSurfing é uma solução para fugir da monotonia ou da solidão, conhecer novas pessoas e trocar experiências. Você empresta seu sofá, um colchão ou aquela cama que está sobrando e tem uma experiência intercultural sem sair de casa. Já o turista pode esquecer os hotéis caros e impessoais, as dúvidas sobre o local e a falta de companhia ou incentivo. Os surfistas de sofá, como são chamados os usuários da rede, buscam criar experiências inspiradoras e conexões significativas. Querem mais do que uma hospedagem grátis; valorizam a diversidade, com satisfação, curiosidade e respeito.

Como virar um surfista de sofá Depois de fazer a inscrição no site, você pode receber solicitações para hospedagem e iniciar um contato com usuários dos locais que programa conhecer. Há os que preferem hospedar pessoas com interesses similares e os que não se importam com as diferen-

ças. A rede social é democrática ao extremo: as pessoas podem se colocar disponíveis apenas para um café ou escolher receber pessoas em seu “sofá”, mas isso não significa que qualquer um pode se hospedar em sua casa. Para receber ou ser recebido, a dica mais

Arquivo pessoal

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André e o amigo Dinesh, inglês com ascendência indiana que o hospedou em Londres

André Zibetti é um engenheiro de 31 anos que mora em Florianópolis. Conheceu o CouchSurfing através de uma amiga, que já havia aproveitado as vantagens da rede social. Entrou para a comunidade em 2009, quando programava uma viagem para a França. Embarcou para apresentar um trabalho em um congresso, mas a intenção era aproveitar a oportunidade para passear por, pelo menos, duas semanas: "Era a primeira vez que eu iria à Europa, queria aproveitar ao máximo a experiência", comenta. André fez o cadastro no CouchSurfing para ter a oportunidade de conhecer Paris através do olhar de um parisiense e hoje já visitou Luxemburgo, Londres, Lyon e Estrasburgo, hospedando-se em casas de couchsurfers. “A maior vantagem do CouchSurfing é viajar com a possibilidade de conhecer pessoas, fazer amigos e aprender sobre a cultura do local com alguém que mora lá, ao contrário de estar em um hotel isolado, sem a possibilidade de explorar o lugar da melhor forma”, afirma o engenheiro que já dormiu em muitos sofás do mundo todo. importante é olhar o perfil da pessoa, ver suas referências escritas por outros usuários e as regras que impõe. Depois de escolhido o parceiro, o ideal é entrar em contato para sentir as intenções e conversar sobre a natureza e a duração da estadia.

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Comportamento

O universo infantojuvenil em pauta

Greg é um garoto que está no ensino fundamental e acredita que as séries deveriam ser divididas pela altura, pois ele vive com os grandões que botam medo nos menores. Esses e outros temores de crianças como Greg formam o enredo do livro best-seller nº 1 da lista do jornal norte-americano New York Times. Diário de um Banana conquistou os pequenos e os adultos com retrato fiel, mas cheio de humor, de muitos episódios vividos pelas crianças. A obra do escritor norte-americano Jeff Kinney já ganhou uma adaptação para o cinema, também muito bem acolhida pelo público. Kinney tem 41 anos e era um pacato designer de games e cartunista antes de decidir colocar no papel as vivências.

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O escritor faz parte de um grupo de autores que se dedica ao estudo e à divulgação do que está acontecendo no mundo infantojuvenil. Assim,

Jeff Kinney sobreviveu aos malvados do colégio e conta, com muito humor, como é ser criança

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a literatura teen ganha milhões de adeptos no mundo todo e se torna um meio de compreensão e diálogo entre filhos e pais. Aliás, estes concordam: os livros são perfeitos para as crianças, pois trazem lições importantes sobre amizade, família, responsabilidade e o peso de nossas ações. E o melhor: as histórias falam diretamente com elas, ou seja, os jovens se veem em cada página e se sentem compreendidos. No Brasil, um destaque da literatura teen é a carioca Thalita Rebouças, de 37 anos, autora da série Fala Sério. Desde os dez, ela colocava no papel as suas histórias e fazia as ilustrações dos seus livros caseiros. O gosto pela escrita continuou na fase adulta e Thalita foi em busca da publicação do seu primeiro título. Após dez anos do início de sua carreira profissional, a autora publica em Portugal e aguarda novas edições em outros países da Europa e da América Latina. Em 2011, Thalita comemorou um milhão de livros vendidos. Diferente de Kinney, ela relata os conflitos da adolescência, principalmente do universo feminino: traição entre amigas e relação com os pais, por exemplo, estão sempre em pauta nos seus títulos. Sua última obra, no entanto, chamada Fala Sério, Filha – A Vingança dos Pais, vai além e registra a versão dos pais sobre a conturbada convivência com os filhos adolescentes.

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A multiplicação de livros sobre as aventuras e desventuras de crianças e adolescentes cai no gosto dos jovens e dos pais do mundo todo

Thalita é a queridinha dos adolescentes, por retratar fielmente os dramas e as alegrias dessa fase

O lado adulto Imersa no mundo adolescente, Thalita Rebouças garante que não pretende mudar o seu público. Entre um livro e outro, ela relembra quais obras foram e ainda são inspiradoras, em diferentes etapas da sua vida O primeiro livro que a escritora lembra de ter lido foi Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha. Em seguida, por sugestão de um professor, ela chegou ao Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva. Depois disso, foi uma série de descobertas: Fernando Sabino e Luís Fernando Veríssimo, que viraram leituras de cabeceira, e alguns títulos emocionantes que não saem da cabeça, como Travessuras da Menina Má, de Mario Vargas Llosa. “Eu adoro experimentar na literatura e não tenho vergonha de dizer que vou de José Saramago ao livro da Bridget Jones”, revela.

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Acontece Aqui Döhler realiza 1º Workshop de Vendas

Juka

O diretor comercial, Carlos Alexandre Döhler, mostrou a importância da equipe de vendas para a evolução da empresa

Evento reuniu mais de 70 representantes em São Paulo No dia 4 de fevereiro, a Döhler reuniu, em São Paulo, suas equipes de representantes comerciais e gestores para o 1º Workshop de Vendas da companhia. Sob o tema “Todos na mesma linha”, mais de 70 pessoas acompanharam o evento, que apresentou a nova coleção e teve palestras sobre aspectos econômicos, práticos e comportamentais do setor. As novidades em cama, mesa e banho e tecidos para patchwork foram minuciosamente detalhadas pela gerente de desenvolvimento de produto, Elisabeth Döhler, na primeira palestra da manhã. A representante comercial na região da Serra Gaúcha, Rosane Braido, acredita que, a partir

Segundo o gerente nacional de vendas, Divonsir Hay Júnior, o objetivo era motivar os representantes, que devem estar conscientes da realidade da empresa e do mercado para poder aplicar metodologias eficientes no trabalho: “Saber os diferenciais da Döhler ajuda o representante a alcançar os objetivos comuns. Pretendemos dobrar de tamanho nos próximos anos e, para isso, preciO restante do dia foi de con- samos estabelecer metas concretas centração, com apresentações e alinhar expectativas”, esclarece. de personalidades do setor ministrando conteúdo estratégico Renato Quagliato, representante sobre metodologias de vendas. de Fortaleza, diz que o workshop Foram selecionados profissionais veio mesmo para colocar todos experientes, de consultorias e na mesma linha, como sugere o escolas de negócios renomadas, tema: “Vamos perseguir os mespara expor a situação econômica mos objetivos, saber o que deve mundial e a realidade do merca- ser feito e aonde precisamos chedo brasileiro, além de apresentar gar, para poder contribuir com o ferramentas eficazes de vendas. crescimento da empresa”. de agora, todos estarão mais bem preparados para encarar os clientes: “Muitas vezes, tínhamos dúvidas sobre como proceder quando recebíamos a nova coleção. A partir de hoje, teremos mais argumentos para vender os produtos, pois compreendemos melhor o processo pelo qual eles foram desenvolvidos”.

Espaço para interação

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mília”, disse o diretor comercial, Carlos Alexandre Döhler, no encerramento do evento. O casal Izaline e Fernando Dias, do Rio de Janeiro, há quase 30 anos trabalha com a Döhler e acredita que os excelentes resultados e perspectivas são conquistas que vêm sendo construídas com esmero ao longo dos anos: “Para nós é uma felicidade imensa estarmos aqui. Acompanhamos o desenvolvimento da empresa e, em es-

pecial, seu amadurecimento nos últimos anos. Viemos, desde então, trabalhando com mais foco e eficiência para alcançar esse resultado excelente. Não foi de um dia para o outro que chegamos aonde estamos”, acredita Fernando. Juka

O 1º Workshop de Vendas da Döhler foi também um momento único de reencontro, onde os representantes de todo o país puderam se unir para celebrar as conquistas de 2011, trocar experiências e ideias durante os coffee breaks, intervalos e jantar de encerramento. “Muitos profissionais têm uma história antiga com a empresa, são filhos ou genros de ex-representantes. Existe um sentimento de unidade que nos guia. Somos uma fa-

 Izaline e Fernando: quase 30 anos de trabalho com a empresa

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Bata um papo com a Döhler Conheça o novo canal de comunicação com o cliente: o atendimento via chat

Com duas semanas de funcionamento, o SAC já havia recebido 96 contatos através da sala de bate-papo, que veio para complementar os serviços 0800 e via e-mail. “Já sentimos uma grande mudança. Os públicos atendidos em cada canal são distintos, precisamos nos adaptar para atender às solicitações via chat. Os termos usados na internet são específicos. A conversa é menos formal e exige mais atenção da atendente”, comenta a administradora do setor, Vera Simões da Maia Nöthen.

A interação por telefone e através do link Fale Conosco continua crescendo. Em janeiro, o 0800 registrou um aumento de 447% em ligação, em relação ao mesmo período de 2011. “O setor está crescendo para atender, de forma cada vez mais moderna e rápida, os clientes Döhler, mantendo um relacionamento de parceria e proximidade com os usuários, para satisfazer cada vez mais suas necessidades”, completa Vera.

Roupão para estrelas Empresa confecciona roupões exclusivos para as artistas das capas da Revista Máxima Envolvida no roupão exclusivo da Döhler, com bordado especial que leva o nome da publicação, a apresentadora Sabrina Sato estava pronta para ser clicada. Assim como ela, as belas artistas que estarão nas capas da revista em 2012 também poderão experimentar o produto da empresa.

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Em fevereiro, o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) da Döhler incorporou um novo canal de comunicação com o cliente: o atendimento on-line via chat. A ferramenta funciona em tempo real (ao vivo) e faz parte das novidades do novo site da empresa, adaptável às plataformas digitais e com muitas novidades em inteligência artificial.

Parceria premiada Döhler apoia a série infantojuvenil Julie e os Fantasmas, premiada como melhor programa da categoria, pela Associação Paulista de Críticos de Arte Divulgação

Julie é uma garota de 15 anos como tantas outras, mas se diferencia por ter uma banda de fantasmas roqueiros que estavam presos em um vinil dos anos 1980. Esse en A atriz Mariana Lessa, que interpreta Julie, e os seus amigos roqueiros e fantasmas

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redo divertido e musical faz parte da série Julie e os Fantasmas, que inicia uma nova temporada em 20 de março. A Döhler gostou do projeto e forneceu o seu apoio, através de produtos de cama, mesa e banho da marca.

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Em Destaque Está todo mundo na cidade Entre as grandes economias, o Brasil é o país que tem a maior taxa de urbanização – 86% – e a expectativa é de que mais de 30 milhões de pessoas migrem para as cidades. Com uma estrutura urbana já deficitária, o país precisa se preparar o quanto antes, ainda mais com uma população em crescente poder econômico O mundo todo está disputando o espaço nas cidades. No Brasil não é diferente, muito pelo contrário: a ocupação dos 5.565 municípios não para, tornando o país líder no processo de urbanização. Os números preocupam quem já vive nas grandes cidades e experimenta problemas rotineiros, como a mobilidade e o acesso aos serviços básicos de saúde e educação. Assim, surge mais um grande desafio para o país – acomodar quem está trocando o campo pela cidade, com a infraestrutura necessária para viver bem.

oferta de mão de obra e mercado consumidor. Até 2050, quando completaremos cem anos do início da significativa habitação das cidades, teremos 11 vezes mais pessoas nos centros urbanos. Isso pode significar 11 vezes mais consumo, mais carros, mais construções, mais procura por emprego e mais pessoas utilizando os serviços públicos. Os últimos dados do IBGE revelam que a Região Sudeste continua sendo a mais urbanizada do país, alcançando um índice de mais de 90%, seguida pelas regiões Centro-Oeste e Sul. É na Região Sudeste que também estão os principais problemas urbanos, entre eles, o

trânsito conturbado, o tráfico de drogas, a violência urbana, a desigualdade social, o desemprego e subemprego. Muitos desses problemas são comuns às outras regiões brasileiras, nas suas devidas proporções. No entanto, eles possuem soluções, nem sempre baratas ou instantâneas, mas bem planejadas e executadas, que devem ser fruto de um esforço conjunto dos setores privado e público. Os investimentos devem favorecer a engenharia de tráfego, os programas de segurança pública, as ações de inclusão de jovens para prevenção da criminalidade e a destinação prioritária de verbas para os setores de saúde e educação.

O processo de urbanização brasileiro teve destaque na segunda metade do século 20, quando mais de 50% da população passou a residir nas cidades. A partir da década de 1950, ganhou Mais gente consumindo mais Como o crescimento populacional e a elevação do padrão de consumo vão impactar as cidades brasileiras em 2050 força principalmente por causa da industriaImóveis Carros Energia lização e da política do Com o aumento da população Se o Brasil se aproximar As residências urbanas governo de Juscelino e a redução do tamanho das do padrão de consumo de consumiram 111 mil GW/h famílias, será necessário construir veículos dos Estados Unidos, em 2011. Se as casas no Brasil Kubitschek, consideramais de 26 milhões de moradias vão circular 170 milhões deles consumirem tanta energia (50% mais do que existe hoje) nas cidades brasileiras, seis quanto as da Austrália, serão da desenvolvimentista. vezes a frota atual mais de 600 mil GW/h Assim, os processos de Lixo Hospitais Água industrialização e de urbanização estão inSe os brasileiros produzirem As cidades brasileiras Hoje, os brasileiros que tanto lixo quanto os americanos, precisarão de 714 mil leitos vivem em cidades consomem timamente ligados, já as cidades no país terão de lidar hospitalares para comportar 9 trilhões de litros de água por com 150 milhões de toneladas a população urbana. Hoje, são ano. Se adotarmos o padrão de que as unidades fabris de resíduos sólidos – quase 150% 432 mil – 25% menos do que é consumo dos canadenses, serão mais do que o gerado em 2010 considerado ideal para o Brasil 22 trilhões de litros em 2050 eram instaladas em locais com infraestrutura, Fontes: Anfavea, EPA, EPE, FGV, IBGE, Inep, Ministério das Cidades, OMS e ONU.

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De lá pra cá, de cá pra lá

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Há seis anos, o casal Mauro e Neusa Pacheco trocou a cidade de Laguna, no litoral sul de Santa Catarina, pela capital Florianópolis. Aposentada, Neusa queria uma cidade com mais estrutura para aproveitar o tempo livre, Mauro só queria o sossego da pequena cidade natal, mas acompanhou a esposa na mudança. “Florianópolis é totalmente diferente de Laguna: é maior e mais urbana. Em comum, no entanto, as duas cidades têm os problemas de desenvolvimento. Laguna, apesar de pequena, ainda não aprendeu a crescer e a receber os turistas no verão”, relata Mauro. A esposa já tem uma visão bem mais otimista: “Sair de Laguna e vir para a capital foi a escolha mais certa de nossas vidas. Aqui temos tudo: os shoppings e os serviços de cidade grande e também os recantos de sossego das cidades pequenas”.

A vida agitada na maior cidade do país deu lugar às ladeiras e ao ar histórico da pequena Ouro Preto, em Minas Gerais

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O vaivém de pessoas entre os grandes centros urbanos e as pequenas cidades não para. Umas buscam mais opções de trabalho e lazer, outras querem mesmo é o descanso de um lugar que está longe do desenvolvimento desenfreado

Florianópolis, a capital de Santa Catarina, foi escolhida pelo casal de aposentados que queria mais infraestrutura, sem perder os encantos do litoral

De São Paulo para a histórica Ouro Preto, em Minas Gerais. Uma empreitada difícil para a família Sousa. O professor universitário Rubens, a esposa Maria Lúcia e os filhos Felippi e Rubens Júnior foram em busca de qualidade de vida, após anos de uma vida “bem paulistana”, segundo eles mesmos gostam de definir: repleta de trânsito congestionado, horas extras no trabalho e muitos gastos. “Tudo é incrivelmente menor do que em São Paulo, desde os preços das coisas até as distân-

cias que precisamos percorrer”, compara o filho mais velho, Felippi. Aliás, os jovens foram os que mais sofreram com a mudança. Acostumados com a badalação da capital paulista, viram-se em uma cidade pacata demais, o que foi mudando com o tempo. “Já estamos há oito anos aqui. Hoje a gente conhece o pessoal das repúblicas, aproveita os festivais de inverno e as festas das faculdades. O melhor é que tudo é muito mais barato do que em São Paulo”, conta Rubens Júnior.

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Momento Döhler E no interior de São Paulo...

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Salões cheios, materiais para bordar prontos, professores a postos, junto com o artista plástico Marcelo Darghan. Tem início mais um ano de Momento Döhler. Em janeiro, o primeiro destino visitado foi Campinas, uma grande cidade, que junto com a região metropolitana de São Paulo forma a primeira macrometrópole do Hemisfério Sul. Em Campinas, o Momento Döhler reuniu 1,5 mil pessoas, entre crianças, jovens e adultos. Também homens, que inicialmente foram

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O ano começou com dois grandes eventos de relacionamento com os consumidores, nas cidades de Campinas e São José do Rio Preto, no Estado de São Paulo só acompanhar as suas mulheres, mas não resistiram ao clima positivo do evento. Entre eles, estava José Carlos, parceiro de todas as horas da esposa Ligia. Ela esbanjou animação, mesmo após enfrentar um grave acidente que a deixou em uma cadeira de rodas. O casal inspirou os outros participantes. Quem também curtiu o evento em família foram as blogueiras Belzinha e Andressa, mãe e filha. As duas registraram todos os momentos nos seus blogs. Após conhecer a região e as pessoas de Campinas, o rumo da caravana foi São José do Rio Preto, cidade com forte tradição artesanal. Lá, entre as mais de mil pessoas, a empresa conheceu a história e o talento de Araceles, a mestre em bordados de crivo da região.

Marcelo Darghan e Elisabeth Döhler se encantaram com o trabalho dos bordados em crivo da mestre Araceles

Assim como ela, muitos participantes tinham em comum o gosto pelos trabalhos manuais. Duas cidades distantes em mais de 300 quilômetros e diferentes entre si, em tamanho e características. Assim começa o ano da Döhler, em sua busca pelos gostos dos consumidores e por suas necessidades. O Momento Döhler se transforma, portanto, em um laboratório de ideias para a equipe da empresa envolvida em sua realização. A empresa já está de malas prontas para o próximo destino – Manaus. Conheça a cidade na página 15.

 Entre centenas de participantes do Momento Döhler Campinas, estava o casal José Carlos e Ligia, retrato de companheirismo

Retorno social Além da gratificante oportunidade de conhecer de perto os consumidores da empresa, o evento se consolida como uma ação social. A cada turma, filas para a entrega dos donativos que serão enviados às instituições sociais pesquisadas e cadastradas pela organização do Momento Döhler. Os participantes são convidados a doar o que cada local mais necessita.

Essa atitude fraternal coleciona belos depoimentos das instituições beneficiadas, como este do Lar Criança Feliz, de Campinas: “Dentre as inúmeras responsabilidades que temos, está a de proporcionar condições adequadas para que as crianças cresçam. Só cumpriremos isso, no entanto, com o apoio de empresas como a Döhler. Assim, o

lar agradece, em nome de todas as nossas crianças, os quase 700 itens doados”. Certa de que está contribuindo para maior mobilização social, a Döhler vai além: neste ano, inicia a ampliação da parceria com os lares que atendem crianças, jovens e adultos carentes. Saiba mais na página 16.

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Viaje Nessa No centro da floresta

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Rios amplamente navegáveis permitem passeios de balsas ou canoas pela cidade da floresta

Desenvolvendo-se em meio à biodiversidade da Floresta Amazônica, Manaus se transformou no centro econômico da Região Norte e aproveitou o potencial turístico local para ser conhecida no mundo todo De Forte de São José do Rio Negro, em 1669, passando por vila, em 1832, e chegando à categoria de cidade, em 1848, Manaus experimentou, desde a sua fundação, um crescimento constante às margens dos rios Negro e Solimões. A cidade traz em seu nome a herança indígena da tribo Manaós, habitante da região quando os colonizadores portugueses chegaram. O nome significa “mãe dos deuses”. Manaus foi o coração da Amazônia no ciclo da borracha, e a riqueza dessa época está estampada em várias construções, como o centenário Teatro Amazonas, que enche os olhos dos visitantes. Atualmente, a cidade investe na Zona Franca, reunindo mais de 600 indústrias,

principalmente dos setores de televisão, informática e motocicletas. Também comemora a evolução de seu parque industrial, com destaque para o setor de bebidas e alimentos. Aliás, matéria-prima para o setor alimentício é o que não falta nessa terra. Açaí, buriti, cupuaçu, graviola, entre outras deliciosas especiarias amazonenses, invadem as embalagens de diversas marcas. Muitas empresas de cosméticos, inclusive, também apostam nesses frutos, mas para fabricação de cremes para o corpo e os cabelos. É o caso da brasileira Natura e da francesa L’Occitane. Assim, a cidade evolui sem, no entanto, perder as suas tradições, uma

mistura das heranças indígena, nordestina e portuguesa. Algo que se destaca são as lendas da região, como a do boto-rosa que vira homem e atrai as moças para o fundo do rio. Aliás, no Rio Negro é possível nadar lado a lado com esses simpáticos animais. Manaus ainda tem o Carnaboi, em fevereiro, com as danças dos grupos de boi-bumbá.

Grandeza que surpreende Manaus é a cidade mais populosa do Estado do Amazonas, a sétima do país e a 131ª do mundo. Tem a décima maior região metropolitana do país e a maior do Norte. É a sexta cidade mais rica do Brasil. Capital brasileira que mais evoluiu em qualidade de vida nos últimos dez anos. Das 483 espécies de mamíferos existentes no Brasil, 67%, ou seja, 324 vivem na Amazônia.

Um giro pela cidade

Quem quer cultura, não pode perder as atrações do Teatro de Manaus. Inaugurado em 1896, destaca-se pela riqueza dos materiais e por sua cúpula nas cores do Brasil, que pode ser vista de longe pelas

embarcações que chegam a Manaus. No Centro Cultural Largo São Sebastião, revitalizado em 2004, é possível participar de atividades como dança, teatro, artes plásticas e até passeio de charrete. Os interessados em conhecer a cidade da floresta devem prestar atenção em alguns itens, como a recomendação da vacina contra febre amarela. Além disso, as roupas ideais para o clima da cidade são as leves e confortáveis e os calçados feA riqueza do ciclo da borracha estampada na arquitetura do Teatro de Manaus

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chados. Não se esqueça do protetor solar e, principalmente, repelente. Para aproveitar as atrações de Manaus, programe-se para visitar a região entre julho e novembro, época de praias. Nas cheias entre dezembro e junho, o ideal são os passeios de canoa pela floresta alagada. Banco de imagens

O visitante pode curtir natureza, arquitetura e cultura em um único lugar. Três opções ao ar livre são o passeio de canoa no Lago Janauario e pelos igapós, para ver as vitórias-régias, e o encontro das águas dos rios Negro e Solimões.

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Fazendo a Diferença Momento Döhler amplia seu papel social Evento itinerante, que oferece workshops de artesanatos e viabiliza doação de alimentos a entidades de todo país, agora amplia sua responsabilidade social

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Orgulho dos 3 mil colaboradores da empresa, o evento Momento Döhler se consolidou, amadureceu e, agora, dá início a uma nova e importante etapa em sua trajetória. Após percorrer todas as regiões do país, interagir com milhões de consumidores, capacitar consultores de venda e viabilizar a doação de 16 toneladas de alimentos a 28 entidades sociais, o evento aprofundará o seu papel de transformador social.

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Mara Nespolo, funcionária do Alarme, comemora as quase duas toneladas de donativos arrecadados no evento

É assim após todo Momento Döhler: carros cheios de donativos vão ao encontro das instituições sociais

Para quem ainda não conhece os detalhes, o Momento Döhler é um evento itinerante, no qual a empresa vai ao encontro do seu consumidor em todas as regiões brasileiras, atrelando o público-alvo aos princípios sociais que identificam a marca. Workshops de artesanato, palestras sobre técnicas de vendas, sorteios e muita descontração são as principais marcas do evento. Em todas as cidades, os participantes são convidados a doar um quilo de alimento, sendo o total arrecadado entregue a uma ou duas instituições sociais pré-selecionadas pela empresa. O principal critério para escolha das entidades é a sua idoneidade. Também há preferência por instituições que não recebem apoio governamental e que realizam trabalhos voltados às crianças e adolescentes – fase em que o desenvolvimento é fundamental para suas formações. A partir deste ano, a diretoria da Döhler se compromete a estender, significativamente, o apoio às entidades sociais em cada cidade que recebe o encontro. Segundo o diretor comercial da empresa, Carlos Alexandre Döhler, o Momento Döhler foi desenvolvido não só para ser uma forma de se relacionar com consumidores, mas para ser uma ferramenta de responsabilidade social. “Desde o início, vínhamos estudando a melhor forma de ampliar nossa contribuição. Chegou essa hora”, ressalta.

Além de receberem os alimentos doados durante os dias do encontro, agora as entidades continuarão sendo abraçadas pela empresa. “Nós vamos acompanhar o trabalho dessas instituições, conhecer a fundo suas necessidades e oferecer nossa contribuição”, explica Carlos Döhler. Esse apoio poderá vir das mais diversas formas, desde uma pintura das paredes ou uma obra, até a entrega de enxovais de cama, mesa e banho. “Não vamos dar dinheiro; vamos fazer ações pontuais, realizando a obra ou entregando os produtos”, informa o diretor. O Momento Döhler já passou pelas cidades de São José dos Campos (SP), Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Ilhéus (BA), Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Palmas (TO), Teresina (PI), Volta Redonda (RJ), Campo Grande (MS), Ribeirão Preto (SP), Brasília (DF), Santa Maria (RS), Fortaleza (CE), Recife (PE), Joinville (SC), Campinas (SP) e São José do Rio Preto (SP). Até o fim de 2012 serão visitados outros 14 municípios. “Em todas essas cidades, já estaremos ampliando nossa atuação. Inicialmente, vamos viabilizar a entrega de alimentos. No ano seguinte, voltaremos à cidade e avaliaremos qual é a melhor maneira de continuarmos colaborando com cada uma das instituições”, finaliza Carlos Döhler.

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Soluções ecológicas

Antonio Macêdo

Novinhas em Folha Confira algumas técnicas criativas para reduzir o uso de recursos naturais, seja no reaproveitar de materiais, na aplicação de conceitos físicos no dia a dia ou na criação de aparelhos multifuncionais

No conforto do contêiner Para alguns profissionais da construção, o reaproveitamento de materiais não tem limites. Em busca de uma obra limpa e rápida e de um material com conforto térmico e acústico, alguns arquitetos deram início a projetos com contêineres, no Brasil e no mundo. Utilizados para transportes marítimos, os contêineres precisam ser aposentados após dez anos de uso.

Antes, o caminho mais comum das sucatas era a indústria siderúrgica. Agora, o setor de construção aposta no material para projetos inovadores. Com isso, reduz-se o uso de tijolo, areia e cimento e respeita-se o perfil do terreno. Em Santa Catarina, já há alguns exemplares de casas-contêiner. Pelo mundo, o novo conceito de moradia está pre-

Telhado ecológico

Olimpíadas verde

Divulgação

Da universidade inglesa Loughborough, vem a ideia de gerar energia elétrica limpa a cada passo. Através de um piso chamado Pavegen, é possível acumular energia para ser utilizada na hora, transmitida a uma rede ou armazenada. A eficiência da “calçada ecológica” foi testada em diversos locais

Energia elétrica a um passo, com o Pavegen

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sente em pequenos projetos e em grandes construções, como condomínios inteiros. A Holanda é um país que inova neste segmento por possuir muitos portos e, consequentemente, muita matéria-prima.

de Londres. Em um festival, os pesquisadores conseguiram acumular energia de 250 mil passos, suficientes para carregar dez mil telefones celulares. Ideia aprovada, agora é colocar em prática. O piso Pavegen será uma das criações sustentáveis utilizadas para ajudar o abastecimento da cidade durante os Jogos Olímpicos de 2012. Outro projeto curioso estudado pela Inglaterra é o táxi ecológico, criado em parceria com a empresa Renault. O veículo é alimentado por bateriais de lítio, que proporcionam uma autonomia de 160 quilômetros sem emitir nada de gás carbônico.

Um princípio físico diz que as cores claras refletem a radiação solar. Baseados nesse conceito, profissionais da construção civil começam a defender o uso do telhado branco, elaborado com materiais reflexivos, para amenizar o calor das residências, sem aumentar os gastos com luz. A opção é acessível – custa 15% a mais do que a versão escura – e econômica, pois reduz em 20% ou mais a utilização do ar-condicionado e do ventilador. No Brasil, o uso de revestimentos galvanizados pré-pintados, que refletem 75% da energia do Sol, está em alta. Segundo associações do setor, na última década a produção passou de 72 mil toneladas por ano para 250 mil toneladas.

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Balcão Vendedor não; formador de opinião! Estar na prateleira, atualmente, não significa praticamente nada. A concorrência é tão acirrada e desleal que a qualidade, o acabamento e os detalhes dos produtos podem se perder em meio a embalagens futurísticas, cores arrojadas e preços variados. No olhômetro, é praticamente impossível distinguir qual o melhor artigo ou avaliar criteriosamente os custos-benefícios. Para não nivelar toda a prateleira por baixo, entra em jogo um personagem que será cada vez mais valorizado no merca-

do: o consultor de vendas, também conhecido, popularmente, por vendedor. É ele quem tem a responsabilidade não só de apresentar a variedade que a loja oferece, mas principalmente de indicar as características de cada produto.

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Seu papel vai bem além de um simples intermediário entre o varejo e o consumidor. Ele já é entendido como um formador de opinião, tão ou mais eficiente do que um anúncio no jornal ou que um outdoor. Está comprovado que o vendedor influencia diretamente na realização da venda ou no fechamento de um negócio. Uma singela careta, praticamente subliminar, pode levar o cliente a deixar um produto de lado; já uma afirmação contundente a respeito da qualidade pode levar o consumidor a colocá-lo no carrinho. O consumidor brasileiro não é mais o mesmo. Com 60 milhões de pessoas novas na classe média, acostumadas a ter crédito, cientes da sólida estabilidade econômica do país e confiantes que permanecerão empregadas, o mercado aqueceu. O consumidor está disposto a pagar para ter algo melhor,

porém, na maioria das vezes, ainda precisa de que alguém lhe apresente essa opção. Por enquanto, o cliente está expandindo o conhecimento a respeito dos produtos que cercam o seu dia a dia. Num futuro não muito distante, ele não mais se dará por satisfeito apenas com essas informações; vai querer saber mais. Vai investigar a “alma” do produto, pesquisando o nome da empresa, onde ela fica, quais são seus valores e suas formas de trabalho. Vai comparar todos esses pontos. E, enfim, vai escolher uma marca para chamar de sua. Empresas responsáveis, com produtos de qualidade e bom custo-benefício tendem a levar vantagem. Mas, para isso, precisam qualificar o vendedor que está lá na ponta, explicando detalhadamente seus diferenciais. A estratégia tende a funcionar, porque, da mesma maneira que nenhuma empresa quer perder credibilidade, nenhum vendedor quer ouvir do cliente que se sentiu enganado na última compra, devido a uma má indicação. É um ciclo virtuoso, que tende a mudar a configuração das prateleiras e fazer os bons produtos girarem.

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Viva Bem Cérebro são, memória sã

Domar o diabetes: As pessoas com diabetes tipo 2 correm mais

Fruteira diferente

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Seriguela: Tem origem na América Central. Da família do caju, a fruta azedinha é utilizada em compotas, sucos, sorvetes e drinques. A caipirinha de seriguela, por exemplo, é a bebida experimentada e aprovada pelos turistas no Nordeste. A fruta contém potássio, cálcio, fósforo e vitamina C.

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Parar de fumar: Entre outros distúrbios, o tabaco também pode afetar a forma como guardamos os fatos, pois quem fuma fica suscetível aos problemas circulatórios, como a arteriosclerose. Nessa doença, as artérias sofrem uma inflamação e, com isso, placas de gordura grudam em suas paredes, podendo se calcificar, diminuindo o calibre dos vasos. Ou seja, o cérebro recebe menos sangue, oxigênio e nutrientes.

Comer bem: Ter uma alimentação saudável melhora, a longo prazo, a capacidade de não esquecer. Quem está acima do peso desenvolve resistência à leptina, uma substância fabricada no tecido adiposo que tem, entre outras, as funções de proteger os neurônios e processar as lembranças no hipocampo. Controlar a pressão: A hipertensão causa problemas semelhantes aos do cigarro, pois as alterações vasculares diminuem o fluxo sanguíneo, acarretando menos oxigênio e nutrientes para as células responsáveis pela memorização. Por isso, é importante monitorar e manter a pressão arterial no patamar de 12 por 8, recomendação da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Conheça as cores e formas curiosas de três frutas desconhecidas em algumas regiões do país, e bom apetite! Pitaia: A vistosa fruta é conhecida como fruta-do-dragão e pode ser branca, vermelha ou amarela. Tem origem na América Central, mas também é produzida por aqui – no Norte, Nordeste e Sudeste. A pitaia amarela é a preferida, por ser mais adocicada. Os três tipos dessa fruta possuem vitamina C e fibras, sendo as vermelhas também fonte de fósforo, e as amarelas, de cálcio. A fruta pode ser consumida em sucos, geleias e ao natural.

Mirtilo: A frutinha azul, conhecida como blueberry, aparece em maior quantidade nas prateleiras dos supermercados no fim do ano, pois é utilizada na decoração dos pratos natalinos. Originário da América do Norte e da Europa Central, o mirtilo também é produzido no Brasil, nas regiões Sul e Sudeste. A fruta levemente adocicada é rica em fibras, antioxidantes e vitaminas C e K. Pode ser consumida sozinha ou em sucos, geleias e sobremesas. Banco de imagens

Exercitar o corpo: Manter o corpo ativo aumenta o número de neurônios no hipocampo, região responsável por armazenar a memória. Além disso, a atividade física eleva os níveis de uma substância conhecida como neurotrofina, produzida pelo sistema nervoso central e responsável por reduzir a morte programada de neurônios.

risco de perda de memória, pois a falta de insulina, responsável por colocar a glicose para dentro das células, deixa o corpo com menos energia para trabalhar. Isso também atinge os nossos neurônios, que podem ficar fracos, resultando na perda de lembranças.

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Exercitar o cérebro: Um dos caminhos para manter as recordações intactas é ler e estudar, pois a memória se mantém graças ao seu uso. Assim, o cérebro guarda mais informações e consegue lidar melhor com eventual perda de neurônios, o que é bastante natural com o passar do tempo.

Neurocientistas do mundo todo pesquisam formas de prevenir doenças que atingem a nossa memória, como o Mal de Alzheimer. Seis delas são simples e possíveis de fazer todos os dias

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Sua Casa

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Estampas diversas para compor o cenário do seu quintal: espreguiçadeira e poltrona com linha Belize, da Döhler

Um charme de quintal uma variedade de estampas. O mais indicado é utilizar um tecido que resista ao sol e à umidade da área externa. Para isso, a dica é a linha de tecidos para decoração com waterblock da Döhler.

Guisa Pet

Vamos começar pelos tecidos de decoração. Para o sofá ou as almofadas do banco de madeira, para a espreguiçadeira que fica ao sol e, até mesmo, para enfeitar aquela parede branca, há

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Com jardim, piscina, churrasqueira ou casinha de cachorro. Não importa. A área externa de sua casa, o tradicional quintal, merece uma decoração especial

Ideias simples e criativas Tudo lindo, mas... o seu bichinho vai ficar naquele canto bagunçado? Para o espaço do pet seguir o charme do resto da área externa, que tal investir em uma casa com design diferente? A empresa de design animal Guisa Pet criou algumas opções para diversas espécies de animais. Dá uma olhada na casa-conceito para gatos.

 A prateleira e o banco devem ficar em local arejado e que receba a luminosidade do Sol

Minha Casa, Minha Cara

Minha Casa, Minha Cara

Uma casa em formato de gato, feita de material de fácil limpeza e de boa conservação

Ideias não faltam para decorar o quintal de sua casa. Para cada necessidade, tamanho do terreno e condições econômicas, há uma variedade de opções. Se quiser deixar a reforma mais econômica,

invista no que você mesmo possa fazer, como a pintura de objetos de madeira ou a confecção de peças de artesanato em tecido. Na internet, é possível encontrar muitos vídeos de passo a passo.

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É de Família Casa cheia, pais aflitos Na contramão do ninho vazio, onde pai e mãe sofrem com a independência e a saída dos filhos de casa, surge a síndrome do ninho cheio Foram quase 30 anos na casa dos pais e, ao sair da adolescência, o ambiente familiar já não era mais o mesmo. As brigas pelas notas da escola deram lugar às discussões sobre o futuro. No espaço onde os pais detinham a razão e as regras, o filho adulto também queria ter voz. Assim foram os últimos anos de Rafael Pacheco na casa que morou desde que nasceu, até que decidiu: é hora de cortar o cordão. A mudança do advogado de 33 anos trouxe de volta a harmonia da família. O caso de Rafael não é o único, mas nem sempre a permanência do jovem adulto resulta em crise familiar. Nos últimos anos, os filhos adiam o quanto podem a saída de casa, seja por problemas econômicos, pela comodidade de ter a comida da mãe e a roupa lavada ou pela dificuldade de encarar a vida adulta. Segundo dados de 2009 do IBGE, mais de 8 milhões de brasileiros entre 25 e 40 anos continuam morando na casa dos pais. A mesma coisa acontece em outros países, como Espanha, Itália, França, Portugal e Estados Unidos.

A transformação do ninho vazio em ninho cheio está confundindo a cabeça dos pais. A dor de ver os filhos crescerem e irem embora dá lugar à frustração de vê-los em casa, já maduros. Há os que comemoram a proximidade das “crianças”, porém o que prevalece é a angústia pela aparente falta de independência e de perspectiva de vida dos que ficam. Para especialistas em relações familiares, há duas maneiras de conviver em harmonia com a síndrome do ninho cheio: o diálogo entre quem divide o mesmo teto e a preservação da individualidade de cada um dentro do núcleo familiar. Estar em casa, no entanto, não significa dependência. A professora de idiomas Sharom Vieira, de 36 anos, até bateu asas e saiu cedo de casa, aos 19 anos. Estudou, trabalhou e se viu em dificuldades para manter sozinha as contas da vida adulta. Nessa difícil situação, os pais aposentados não pensaram duas vezes e aceitaram a filha de volta. “Tive o que precisava para não me sentir desamparada, afinal, a gente cresce, mas sempre tem um pouco

de insegurança. Também tive a consciência de propor novas regras para uma casa com três adultos”, explica Sharom. Mais de seis anos se passaram na família Vieira, com Sharom e os pais dividindo as despesas da casa. Agora, a professora se prepara para mais um voo solo, com apartamento comprado e novo emprego. “É bom poder contar com os pais, mas assim como eles querem curtir a vida a dois depois de mais velhos, eu também quero o meu espaço.” Ter a referência de um porto-seguro é mesmo essencial para encorajar os filhos a viverem sozinhos. Com esta mudança significativa no comportamento das famílias, os pais têm a missão de não forçar a saída dos jovens. Por outro lado, devem participar ativamente do caminho dos filhos até eles atingirem a maturidade econômica e sentimental para construir uma vida própria. O diálogo, portanto, torna-se o grande mediador e investigador: tem gente em casa se preparando para o futuro ou trocando a responsabilidade da vida adulta pela boa vida da casa dos pais?

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As grandes descobertas têxteis Hábitos tão comuns, como se cobrir com um lençol, foram se desenvolvendo ao longo dos séculos. Saiba como este costume evoluiu até os dias de hoje, onde temos roupas de cama com uma grande variedade de cores e matéria-prima

quitos. Foram encontrados ainda outros vestígios que mostram que os lençóis se tornaram mais comuns na região com o passar dos anos. Depois de certo tempo de uso, eles eram queimados.

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Cientistas encontraram na África do Sul alguns vestígios do primeiro lençol da humanidade, feito há 77 mil anos. O material estava no sítio arqueológico de Sibudu, na região sudeste do país. Esse lençol pré-histórico consistia em um entrelaçado de raízes e folhas, com um centímetro de espessura e uma área que podia chegar a três metros quadrados. Ele era revestido por folhas de uma espécie de marmeleiro que contém uma substância química capaz de repelir mos-

Universidade de Witwatersrand

O primeiro lençol da humanidade

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O Curioso Quanto mais fios, melhor A quantidade de fios é o que define a qualidade da roupa de cama. Quanto mais a peça tiver, mais sedosa e macia será. O mais nobre dos fios é o egípcio, de 350 a 1.400 fios, sendo o mais valorizado algodão, com uma fibra muito fina. O fio penteado também é um dos mais sedosos que existe no mercado. Assim como os xampus anti-frizz, este produto ganha um “penteado” que deixa as fibras mais uniformes, sem fios arrepiados, garantindo a maciez. Outra dica importante para a compra do lençol é o tipo de trama, ou seja, o entrelaçamento dos fios, que podem ser mais abertos ou mais fechados. Os egípcios, por exemplo, têm a trama bem fechada.

E nasce o algodão O algodão já faz parte do nosso convívio há milhares de anos. Na América do Sul, os primeiros vestígios foram encontrados no Norte do Peru, trazendo o sinal de que povos pré-colombianos, como os Incas, já tinham o hábito de manipular o algodão. Já no Brasil, não se tem notícias de quando exatamente a utilização do algodão surgiu.

Há evidências de que os índios que aqui viviam antes do descobrimento utilizavam a fibra para tecer as suas redes, o caroço para fazer mingau e as folhas da planta para curar ferimentos. Mas, foi somente depois da Revolução Industrial, que o algodão se tornou a principal fibra têxtil do mundo e o maior produto das Américas. No Brasil, o Maranhão despontou como o primeiro grande produtor e, em 1830, já exportava para a Europa 78.300 sacas.

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Crônicas da Dedê A bandinha color blocking Eieiei, mocinha! Onde você pensa que vai assim, multicolorida? O Carnaval já acabou, Didi! Ah! Tem festa das cores na casa da Marininha hoje? O quêêê? Show? Ué, ou eu tô desmemoriada ou tem princesinha aborrecente que não avisou nada disso. Hum? Ne-ga-ti-vo! O porquinho rosa mandou avisar que tá vazio, sem uma moedinha sequer! O paizão também mandou um sinal de fumaça, dizendo: “ela não vai nem se for banda preta e branca!”. Kkkkkkk! Ai, desculpa, minha lindinha. Assunto encerrado, bora pra cozinha que tem filho faminto no sofá! Ai, gente! Como é difícil dizer não e virar as costas pra essa menina! Eu lembro que, quando era da idade dela, era louquinha por uma banda de garotos. Nem vou falar o nome, porque aí vocês vão saber a minha idade!!! Tá, mas deixa pra lá. Não avisou, não tem dinheiro, não tem show! E-pron-to! Aiiiiii, minha nossinhorinha! Mas ela tem 6289403894939 mil pôsteres desses garotinhos-pop-rock-color-blocking no quarto! E tem na ponta da língua as músicas de adolescente apaixonada!

Vixi! E se ela se revoltar e sair todo dia assim, igual pacotinho de caneta marca texto???? E se tentar fugir pra ir atrás do busão da banda??? E se... pintar o cabelo de rosa-choque com estampa de oncinhas??? Olha, Zezo, perdoa a sua Dedezinha coração mole, mas eu já estou de blusa verde-limão, bermuda vermelha e sapatilha dourada! Um pinheirinho neon de Natal! Kkkkkkkk! Hoje é dia de show, minha gente!!! Aiii, bateu até um friozinho na barriga! Corre, Didi, porque a caravana colorida está saindo em 5 minutos! Não discute, menina! A vida muda, e minha resposta também! Pra você, eu digo siiiiim! E vou junto, hein?! Como é o refrão daquela sua música mesmo??? Fui, mas volto logo.

Acompanhe as histórias da Dedê no www.blogdadede.com.br

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