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Presidente: Marcelo Moncôrvo Britto Vice-Presidência Executiva: Ricardo Pereira Costa Vice-Presidência: Raimundo Carlos de S. Correia Vice-Presidência: Eunivaldo Diniz Gonçalves Vice-Presidência: Orlando Colavolpe Vice-Presidência: Silio Nascimento Andrade Vice-Presidência: Paulo Augusto Kahale Vice-Presidência: Jaar Andrade Vice-Presidência: Bráulio Brandão Rego Vice-Presidência: Eduardo Oliveira Santos Vice-Presidência: Paulo César de Meireles Garcia Vice-Presidência: Jorge Luiz S. Calabrich Vice-Presidência: José Augusto Andrade Diretor-Secretário: José Rodrigues Diretor -Tesoureiro: Lucas Scardua Vice-Diretor Tesoureiro: Luis Paulo Neri Marambaia Diretor da UCAS: Cícero Newton Andrade Diretoria de Formação e Aperfeiçoamento Pessoal: Sueli Batista Diretor de Assuntos Jurídicos: Agnaldo Bahia Diretoria de Relacionamento com Cremeb: Jose Márcio Maia Diretoria de Marketing: Cícero Newton Andrade Diretoria de Planejamento Estratégico: Aderbal Gomes Diretoria de Qualidade: Maria Del Carmen Diretoria de Projetos Especiais: José Alberto Costa Muricy Diretoria de Relações Públicas: Raul Schawb Neto Diretoria de Custos: Rubenval Garcia Conselho Fiscal: Marcos Mascarenhas Conselho Fiscal: Elza de Oliveira Araújo Conselho Fiscal: Bernardo Viana Conselho Fiscal Suplência: Tess P. Coutinho Conselho Fiscal Suplência: Áurea Luz Conselho Fiscal Suplência: Luis Delfino Mota Lopes
REGIONAIS Presidência Regional Feira de Santana: Arlindo Mendes Lima Vice-Presidência Regional Feira de Santana: Maria Iracema Brandão de Sousa Presidência Regional Vitória da Conquista: Lucia Dórea Vice-Presidência Regional Vitoria da Conquista: Ricardo Luis Risério Carmo
Enivaldo Diniz presidente da Febase
Presidência Regional Camaçari: Hérika Pedroza N.Sequelos Vice-Presidência Regional Camaçari: Mauro Adan Presidência Regional Ilhéus: Mário Chaves Rocha Vice-Presidência Regional Ilhéus: Mário Alexandre Presidência Regional Itabuna: André Wermann Vice-Presidência Regional Itabuna: Rogério Augusto M. Brito
CONSELHO EDITORIAL Marcelo Moncôrvo Britto Raimundo Carlos de Souza Correia Eunivaldo Diniz Gonçalves Cícero Newton Andrade Agnaldo Bahia Monteiro Neto Edmundo Calasans de Carvalho Júnior
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Foto: Divulga莽茫o HVCP
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seguros de saúde na Bahia é pequena por algumas razões conhecidas como a baixa renda per capita e baixa propagação para o interior, com atendimentos limitados às dez maiores cidades do estado. Outro componente é a influência da cultura local, presente em todo o Nordeste, segundo a qual o estado ou a empresa empregadora deveria ser os provedores dos serviços de educação e saúde, não havendo muita motivação e organização da sociedade civil para a construção de entidades privadas ou a aquisição de serviços junto às mesmas. Por fim, há ainda outros fatores locais ligados ao nível educacional e de informações sobre questões sanitárias e cuidados com a saúde. Diagnóstico – A portabilidade poderá trazer benefícios para o usuário do plano? Cata Preta – Particularmente, considero a transferência de carência, em termos de marketing, extremamente interessante, mas o problema é a dificuldade de comparar planos diferentes. No meio dessas transferências, você terá uma parcela de pessoas que pretendem sair de um plano que oferece muito pouco para outro que oferece muito e invocar esse direito. Esse risco é real, porque se todos tivessem rigorosamente o mesmo plano e trocassem da operadora “A” para “B” – como funciona com seguro de automóveis, por exemplo – não haveria problemas. Portanto, o grande risco da portabilidade é o risco moral, indutor de fraudes. A operadora não pode trabalhar com planos concessivos, pois sua missão é administrar um conjunto de planos e manter-se solvente para poder continuar a atender todos os usuários da forma mais equânime e completa possível, sempre dentro do limite de disponibilidades financeiras do plano. A mudança de plano sem uma regra bem-estruturada pode provocar diversos problemas e até fraudes. Diagnóstico – Como funciona essa experiência em outros países? Cata Preta – Não há precedentes, nesses moldes, fora do Brasil. Até onde se tem notícia, a portabilidade funciona nos países desenvolvidos como algo negociado. Não há obrigatoriedade, imposta por lei ou pelo órgão regulador da atividade, de as operadoras aceitarem o histórico clínico do cliente, saudável ou não, nem mesmo o cliente propriamente dito. 8 out/nov/dez 2008 | revista diagnóstico
Sandra Cohin, da Unifisio
A Cooperativa dos Fisioterapeutas da Bahia (Unifisio) vai expandir os serviços de atendimento domiciliar para o interior do estado. As cidades escolhidas foram Feira de Santana, Alagoinhas, Candeias, Dias d'Ávila, Camaçari e região. “A idéia é suprir, com um atendimento qualificado, a demanda por esse tipo de serviço, ainda incipiente fora de Salvador”, explica a presidente da Unifisio, Sandra Cohin. A implantação começa já em dezembro de 2008, em parceria com algumas das principais operadoras do País. Além de atendimento domiciliar, a Unifisio opera os serviços de fisioterapia dos hospitais São Rafael, Espanhol e Aliança.
Não fosse por uma intervenção de um de seus acionistas, a Dasa (Diagnósticos da América), que opera em Salvador com a marca Image Memorial, teria acumulado um prejuízo de cerca de R$ 300 milhões em derivativos de câmbio. A manobra, que fez estragos em gigantes como a Aracruz, Sadia e Votorantin, foi sugerida por um banco de investimento que apostava no dólar baixo (próximo de R$ 2). Convencido da projeção, o departamento financeiro da Dasa aceitou a proposta. Em um lance surpreendente, a cartada foi barrada pelo Conselho de Administração.
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O secretário municipal de saúde, José Carlos Brito, e a coordenadora de regulação, Alcione Alves, foram recebidos pelo presidente da Ahseb, Marcelo Britto, em visita oficial à sede da entidade, ocorrida no último dia 25 de novembro. O objetivo do encontro foi oficializar a inclusão dos laboratórios de patologia e serviços de fisioterapia ao novo sistema de informatização da saúde de Salvador. Já implantado no serviço de oftalmologia, o mecanismo faz parte do projeto de Regulação da Média e Alta Complexidade do município. “Esse é um projeto piloto que vai proporcionar melhoria da qualidade do atendimento”, garante o secretário. Na opinião de Marcelo Britto, toda iniciativa que visa dar mais transparência às ações do SUS é bem-vinda para o setor médico-hospitalar."Conseguimos vislumbrar um grande avanço na organização de tudo o que se refere ao SUS”, afirma Marcelo. “Essa interação é importante para que os prestadores de serviço sintam-se valorizados e passem a conhecer de perto os projetos da Secretaria de Saúde”.
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Entre um intervalo e outro da II Convenção da Ahseb, o superintendente estadual do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), Nilo Meira Filho, falou com a equipe da revista Diagnóstico. Veja como foi. Revista Diagnóstico – A onda de fusões e aquisições está impulsionando grandes investimentos no setor de saúde da Bahia. O BNB enxerga muitas oportunidades no estado? Nilo Meira Filho – O setor de saúde é prioridade para o BNB e estamos atentos a todas as movimentações do mercado, atuando como um agente que possa oferecer às empresas da região os serviços de financial advisor (assessoria financeira personalizada) e outras soluções do mercado de capitais. Diagnóstico – Acrise pode atrapalhar a oferta de crédito para a saúde?As taxas de juros podem aumentar? Meira – De forma alguma. Acreditamos que o BNB vai desempenhar um importante papel de suporte financeiro para diminuir os impactos da crise. Quanto às taxas, não acreditamos em alterações substanciais, principalmente diante da sinalização da última reunião do Copom, quando a taxa Selic foi mantida. Estamos acabando cada vez mais com a burocracia para o acesso rápido ao crédito, visando à fomentação de novos negócios.
Diagnóstico – Quais as novidades do BNB para o setor? Meira – Criamos o Plano de Trabalho Territorial com foco no desenvolvimento da cadeia produtiva da saúde. O plano é coordenado pelo BNB e congrega empreendimentos de diversos segmentos da saúde, formando uma rede de negócios visando à integração e ao fortalecimento do segmento. Foi criado também o fórum de governança compartilhada, no qual os gargalos e fatores propulsores da atividade são analisados pelos integrantes da cadeia produtiva da saúde. Diagnóstico – Em 2008, o BNB movimentou, em empréstimos, aproximadamente R$ 55 milhões no setor de saúde da Bahia. Quais as perspectivas de negócios para 2009? Meira – Este ano conseguimos movimentar um volume expressivo de negócios na saúde do estado, ajudando hospitais, clínicas e laboratórios em modernização e aquisição de novos equipamentos. Em 2009, disponibilizaremos para o setor cerca de R$ 60 milhões. A intenção é mantermos o nível de crescimento de todo o segmento médico-hospitalar. Diagnóstico – Quais as modalidades de negócios que as empresas podem optar? Meira – Financiamento de longo prazo (12 anos) para reforma, construção, aquisição de máquinas e equipamentos, além de financiamento de insumos, capital de giro e empréstimos.
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Daniella Prudente, do Irba: ap贸s reforma, incremento de 20% no faturamento
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*Arquiteta Karenina Costa
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