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SEXTA-FEIRA, 4 DE OUTUBRO DE 2019 • EDIÇÃO Nº5785
Um balanço dos atos “pela Educação”
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anifestações não tiveram a amplitude que a situação política exige. É preciso corrigir o rumo da mobilização lutando pelo “Fora Bolsonaro” e pela liberdade do ex-presidente Lula Os atos convocados pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e outras organizações nos últimos dias 2 e 3 de outubro revelaram a falta de orientação geral das direções do movimento de luta contra a direita. Dezenas de atos em todo o país foram realizados contra o governo Bolsonaro, diante da dos ataques do governo contra a Educação. Os atos foram pequenos, ao contrário das recentes manifestações contra o governo. Isso porque foram muito mal convocados, revelando uma verdadeira paralisia e vacilação das organizações políticas da Dia 27 será realizado um grande ato nacional pela liberdade do ex-presidente Lula em Curitiba. Deve-se fazer um esforço para que manifestantes de esquerda pequeno-burguesa todo o país compareçam ao ato para protestar em defesa de Lula, em um ato que representa uma vontade popular que se estende por todo o Brasil. Com diante dos ataques do governo uma convocação nacional do ato e a organização de caravanas para levar gente de toda parte à capital paranaense. direitista.
A necessidade de fazer uma manifestação onde Lula está A ditadura sem ditadura? Aldo Fornazieri, professor de Escola de Sociologia de São Paulo, publicou recentemente um texto que faz algumas afirmações muito curiosas.
Bacurau coloca em xeque a ideologia pacifista da esquerda Muito se discutiu sobre o ótimo filme Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. É natural que um filme marcadamente político, lançado num momento de aguda polarização política no País, levantasse tantas críticas e polêmicas. À esquerda e à direita muitas opiniões foram lançadas sobre o filme.
Bolsas afundam com medo da crise global capitalista Todos a Curitiba neste dia 27/10 pela liberdade de Lula Boris Johnson vai para o tudo ou nada no Brexit
Lava Jato demoliu regime político Na última quarta (dia 2), o governo peruano anunciou que considera que não tem validade a renúncia apresentada pela vice-presidente Mercedes Aráoz, na véspera, em meio à crise institucional que toma conta daquele país. Segundo declaração à imprensa local do primeiro-ministro peruano,
Vicente Zeballos, a desconsideração se deveria ao fato de que Aráoz apresentou sua demissão para o Parlamento que a nomeou “presidente interina” e que, na véspera, havia sido dissolvido pelo presidente da República e chefe de Estado, Martín Vizcarra