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SEXTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2019 • EDIÇÃO Nº5862
O colapso dos estados e municípios
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erça-feira (17) o município do Rio de Janeiro suspendeu todos os pagamentos do Tesouro da cidade, cortando, entre tantos outros gastos, o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro dos servidores municipais. A situação da capital corresponde à falência do próprio estado. Em abril, o secretário da Fazendo do Estado, Luiz Cláudio Rodrigues de Carvalho, disse que a dívida do Rio de Janeiro com a União seria “impagável”. O governador do Rio, Wilson Witzel, apressou-se em dizer que não poderia socorrer a prefeitura da capital, e lembrou que o Estado está em calamidade financeira desde 2016.
A demagogia eleitoral catastrófica da esquerda Com a aproximação do período eleitoral, a esquerda começa a evitar em falar e esconder as reivindicações em defesa dos trabalhadores para conquistar em eleitorado conservador, e até setores da direita golpista, em troca de uma pauta de direita.
Defesa da mulher: promoção ou retirada de direitos? No dia 18 de dezembro, o portal The Intercept Brasil publicou uma entrevista com a ex-juíza Maria Lucia Karam, que possui vasta experiência no direito penal.
Aldo Fornazieri oferece a receita Corbyn para a esquerda brasileira O cientista político e professor, Aldo Fornazieri, publicou artigo nessa quarta-feira (18) com o título de “Os rumos das esquerdas e problemas de hegemonia” em que procura apresentar uma receita para o sucesso eleitoral da esquerda no próximo período.
A PEC 196/2019 é uma armadilha da direita contra os sindicatos
Com repressão, Camilo Santana destrói a aposentadoria dos cearenses
Presidente da CUT assina junto com pelegos da Força Sindical, UGT e CSB, nota de apoio a PEC que abre caminho para brutal ataque contra organização sindical Mais um estado teve a sua reforma da Previdência dos trabalhadores aprovada: o Ceará, governado por Camilo Santana (PT).
Réveillon vermelho, veja o vídeo promocional Vem aí as tão aguardadas festas de fim de ano. Porém, após um 2019 que marcou o início do governo do fascista Jair Bolsonaro, teoricamente não teríamos mais nada a que comemorar, seria mais um ano tendo que aturar aquele tio coxinha, evitando a polarização em nome de que a virada de ano não fosse uma tragédia familiar, entre outras tantas coisas impulsionadas pela campanha reacionária da burguesia.