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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.730 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1º DE NOVEMBRO DE 2018 DIVULGAÇÃO
Produção de ouro da Jaguar em Minas avançou no terceiro trimestre A produtora de ouro canadense Jaguar Mining, com operações concentradas no Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, produziu 20,3 mil onças de ouro no terceiro trimestre deste ano. O volume superou em 8% a produção do trimestre anterior (18,8 mil onças de ouro) e teve um recuo de 2% em relação aos mesmos meses de 2017 (20,7 mil onças). O ativo de Pilar continua demonstrando capacidade para extração e produção de ouro de baixo custo e alta qualidade. Pág. 8
Hoje, a Privalia atende cerca de 300 mil pedidos por mês; com o novo centro terá capacidade para atender até 15 mil pedidos por dia
Privalia investe R$ 54 mi em um CD em Extrema Brasil está entre os três maiores mercados consumidores da marca Mediante investimentos de R$ 54 milhões, a Privalia – outlet digital –, acaba de inaugurar um centro de distribuição (CD) próprio em Extrema, no Sul de Minas Gerais. Com capacidade para atender até 15 mil pedidos por dia no primeiro ano de operação, o empreendimento já nasce projetado também para acompanhar
o crescimento dos próximos anos, estimado em 20%. As informações são da diretora de Operações Brasil, Maria Fernanda Siqueira Neves, que justificou a escolha do município mineiro pela localização estratégica. “Extrema é uma cidade estratégica em termos de localização geográfica. Está próxima de São DIVULGAÇÃO
O condomínio residencial Sense foi recém-lançado em Uberlândia
EDITORIAL
Dólar - dia 31
Euro - dia 31
Comercial
Compra: R$
4,2122
Venda: R$ 4,2136
Ouro - dia 31
Compra: R$ 3,7170 Venda: R$ 3,8670
Nova York (onça-troy):
Compra: R$ 3,7171 Venda: R$ 3,7177
O mercado da construção civil em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, vive momento de retorno do otimismo. Empresários do setor apostam em novos empreendimentos e garantem que o clima é de maior confiança no setor. Recém-lançado na região Sul da cidade, o condomínio residencial Sense se destaca por sua proposta “futurista” e traz novidades como compartilhamento de bicicletas elétricas e de carro elétrico, pontos para recarregamento na garagem, coworking e portas digitais. Foram R$ 223 milhões investidos em um projeto de três torres e 270 apartamentos. Pág. 11
BM&F (g):
Em uma eleição tão conturbada e envolvida numa tensão prolongada, preocupante e cansativa das partes em disputa, o protagonismo, do ponto de vista histórico e da construção democrática, foi da à “população brasileira”, que compareceu às urnas e cumpriu, na sua maioria, o dever cívico e soberano de eleger Bolsonaro, presidente do próximo governo e o PT, como uma das forças a ocupar a oposição política. Chegamos assim a 2018, calejados pelas experiências da luta política do convívio com a classe política e seus partidos, mas orgulhosos de sermos um povo capaz de superar uma ditadura e construir, ainda que a duras penas, a sua democracia que um dia poderá até ser “popular”. (Tilden Santiago), pág. 3 TR (dia 1º): ............................. 0,0000%
Turismo Ptax (BC)
Uberlândia: mercado da construção está aquecido
O ministro da Agricultura do Brasil, Blairo Maggi, posicionou-se de maneira frontalmente contrária à proposta de fusão da pasta com o Ministério do Meio Ambiente, anunciada na véspera pela equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Ele afirmou que o Brasil é “muito cobrado pelos países da Europa pela preservação do meio ambiente”. O ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, argumenta que os ministérios “têm agendas próprias, que se sobrepõem apenas em uma pequena fração de suas competências”. Pág. 10
Emprego sazonal afeta os supermercados As vendas do setor supermercadista de Minas Gerais registraram queda de 0,73% em setembro na comparação com agosto deste ano. O período de entressafra nas principais regiões agrícolas do Estado, com a redução do emprego, contribuiu para a queda das vendas no setor. O pior desempenho no período foi da região Norte /Noroeste, com retração de 1,60% nos negócios. Outros destaques foram o Triângulo (-1,24%) e a Zona da Mata (-1,40%). Pág. 9 ALISSON J. SILVA
OPINIÃO
Os debates foram uma das marcas fortes da campanha no segundo turno. Voltando um pouco no tempo, foi o presidente Kennedy, nos Estados Unidos, que na década de sessenta, numa fase que coincidiu com o surgimento das primeiras redes, descobriu o potencial da televisão e fez dela sua principal arma. Ganhou, é verdade que com algumas ajudas que até hoje não foram suficientemente esclarecidas, e transformou as campanhas políticas. Ganharam força, como desdobramentos previsíveis, as pesquisas e o marketing, que de ferramentas legítimas rapidamente transformaram candidatos em sabonetes, cujas vendas – ou votos – seriam proporcionais à qualidade de suas campanhas. “Ferramentas mal utilizadas”, pág 2
Compra: R$ 3,7273 Venda: R$ 3,7283
Paulo, de Belo Horizonte e também interliga as vias de atendimento para o Nordeste”, explicou. O novo CD integra a operação que antes estava espalhada por três outros armazéns terceirizados – dos quais um já era localizado na cidade do Sul de Minas, e os outros dois no interior de São Paulo. Pág. 7
Fusão de ministérios não é bem recebida por Blairo Maggi e Edson Duarte
Poupança (dia 1º): ............ 0,3715%
BOVESPA +3,69 +1,23 +1,95 +0,62
IPCA-IBGE (Setembro):...... 0,48% R$ 1.215,00
IPCA-Ipead(Setembro):...... 0,37%
R$ 145,99
IGP-M (Setembro): .................. 1,52%
-2,24 25/10
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29/10
30/10
31/10
No acumulado do ano o crescimento foi de 2,71%
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1º DE NOVEMBRO DE 2018
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OPINIÃO Quem tem medo de Jair Bolsonaro? NACIB HETTI *
Na ingenuidade da esquerda brasileira, o presidente eleito é um monstro de sete cabeças, prontas a engolir sindicalistas, estudantes universitários, índios, petistas de carteirinha, lideres de movimentos sociais, intelectuais, cantores de MPB e outros que dizem combater o fascismo, sem saber o que é. É o mesmo medo que a classe média teve quando da primeira eleição do Lula, como se ele fosse comunizar o Brasil inteiro. A primeira providência do metalúrgico foi colocar um banqueiro no Banco Central e chamar os cartéis e empreiteiras para os pés do trono. E a esquerda, como sempre ingênua, pensou que estava no poder. Na essência do capitalismo, os governantes nunca negaram fogo. Desde os barões do café, no século 19, até hoje, lá estava o velho e eficiente capitalismo, nas suas diversas formas e faces. Quando se pensava que o PT seria uma sigla da revolução socialista, contra a corrupção e a miséria instalada, eis que surge o Sr. Lula e cria, com os programas sociais e seu populismo, um belo curral eleitoral de 30 milhões de miseráveis alienados, votando como seu mestre mandar. As nuances do capitalismo se equivalem, trocando apenas o interesse corporativo
que apoia um ou outro. Assim o Brasil se desenvolve por espasmos, mas no mesmo diapasão ideológico, com interesses corporativos diferenciados. Tivemos a fase do café, da pecuária, da siderurgia, da petroquímica, da construção civil, da indústria automobilística, do agronegócio e outros espasmos menores, como o turismo, a pesca, o reflorestamento e a cana-de-açúcar. No conteúdo tanto pode haver alguns retrocessos, ou avanços institucionais, mas nada para assustar o mercado. Quem manda, e manda muito, é o “establishment”, que, ao longo da história brasileira, sempre balizou o comportamento das instituições sociais, políticas e econômicas. Bolsonaro não vai mandar matar todos os criminosos, não vai acabar com a corrupção, não vai deixar de negociar com os vizinhos bolivarianos, não vai peitar o “centrão” nem se aproximar muito do Trump. Muito menos desprezar milhões de dependentes do “bolsa família”, indispensáveis na formação do contingente de mão de obra e na recuperação da renda, sempre oportuna para o sistema financeiro. O que vai mudar, e muito, é o direcionamento dos investimentos. O
BNDES certamente vai privilegiar a criação de empregos, com apoio para nosso lastimável saneamento básico e conclusão de mais de 20 mil obras paradas. Não faz mais sentido investir em portos e metrôs alhures, quando o Brasil carece de transportes de massa. Apenas como exemplo: nos últimos 16 anos Belo Horizonte não teve, sequer, um metro de metrô construído. O lobby econômico/financeiro não tem cor. Da mesma forma que “orienta” o presidente do dia, ele atende aos interesses setoriais, sejam eles formadas por produtores rurais ou pela indústria. O estabelecimento estará sempre aberto e ativado, se e quando ocorrer alguma ameaça aos interesses econômicos e às posições estratégicas já consolidadas. Com um pouco de inteligência e ousadia, podem ser utilizadas nossas “commodities” como instrumento de barganha, tanto na área comercial quanto no ambiente político. Que venha Bolsonaro ou outro qualquer. Precisamos recuperar nossa liderança política e a hegemonia econômica na América do Sul, de preferência sem corrupção e ideologias falidas. * Diretor da ACMinas
Assim funciona a democracia CESAR VANUCCI *
“Uma corrida de revezamento.” (Explicação didática de Barack Obama, sobre a disputa eleitoral numa democracia) Extrair da democracia, para plena utilização, todo ímpeto criativo, todas as propostas construtivas que ela seja capaz de engendrar. Confiar na democracia assim como “a palmeira confia no vento e o vento confia no ar”, conforme a recomendação poética de Thiago de Mello, mesmo sabendo-a carregada de imperfeições por culpa de equivocadas posturas humanas. Expressar inabalável convicção de que a pior das democracias é preferível à melhor das ditaduras. Ter presente, a propósito, que a expressão “melhor das ditaduras” não passa de mero ardil de linguagem. Todo regime despótico, não importando a lateralidade ideológica, se de esquerda ou de direita, revela-se inapto a assegurar aos cidadãos subjugados qualquer vantagem compensatória em relação à aterrorizante supressão da liberdade. Relembrar sempre, sobretudo quando diante de alguma frustração política, aquela irretocável definição sobre a democracia feita pelo estadista Winston Churchill na Câmara dos Comuns inglesa, em 11 de setembro de 1947. Aqui está ela: “Ninguém pretende que a democracia seja perfeita ou sem defeito. Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido experimentadas de tempos em tempos.” É preciso manter a atenção fixada nas engrenagens operacionais do sistema democrático. Absorver bem a ideia de que o voto significa voz. E que o vozerio majoritário outra coisa não exprime senão uma vontade a ser acatada sem tergiversações. Barack Obama, presidente do qual seus compatriotas sentem imensa saudade nesta fase de sucessivos desatinos praticados pelo sucessor, certa feita recorreu a sugestivo exemplo mode que explicar didaticamente o mecanismo que rege o jogo democrático. Comparou as periódicas disputas eletivas a uma eletrizante corrida de revezamento. A cada etapa da competição o bastão é trocado de mãos. Os contendores dão o melhor de si, no percurso extenuante que se lhes toca cobrir, para levarem a cabo satisfatoriamente sua missão. Cuidam zelosamente, fiéis a saudáveis regras, da respeitosa entrega do bastão aos disputantes seguintes. Ficam no direito, se assim desejarem, caso se ofereçam condições
propícias, a participar das futuras corridas de revezamento. A corrida eleitoral brasileira chegou ao seu epílogo. Foi pontuada, em não poucos instantes, por indesejável fragor belicoso, alimentado por exacerbadas paixões. Dos brasileiros de boa vontade espera-se, agora, procurem com serenidade e inteligência, espírito desarmado, participar ativamente das etapas de construção do progresso e desenvolvimento que venham a ser programadas pelo interesse nacional e pela democracia. Com ideias propositivas, mesmo em situações que inspirem compreensível avaliação crítica, chutando pra fora da cancha desavenças de teor desedificante, cada cidadão é convocado a ocupar lugar no inadiável e ingente esforço de mobilização das forças vivas da nacionalidade em favor de políticas e administrativas capazes de assegurar crescente prosperidade para todos. As siglas partidárias e as correntes de opinião são elos importantíssimos no encadeamento democrático. Acima delas, entretanto, importa muito colocar o sagrado interesse da coletividade. Coletividade essa que abriga infinitas diversidades de pensamento e métodos de ação. A liderança legitimamente obtida nas urnas pelos governantes recém-eleitos deles reclama grandeza cívica, sob a forma de gestos e palavras que apaziguem ânimos, eliminem desagradáveis idiossincrasias e traduzam sincera disposição em aceitar contribuições alheias de boas ideias na execução das politicas públicas a serem deflagradas objetivando a expansão do bem-estar comunitário. De outra parte, de quem se alinhe nas fileiras da oposição, portadores de uma missão relevante no esquema democrático republicano, é de se aguardar, pela mesma forma, demonstrações de isenção e capacidade para não se furtarem à cooperação noa projetos e iniciativas dos governantes que consultem realmente as aspirações da sociedade. É assim que as coisas funcionam na democracia. Nalgumas horas, uma clareira carece ser aberta na penosa caminhada do país em busca de seu destino, para que todos, independentemente das tendências e simpatias políticas, conscientes de que um poder mais alto de alevanta, se entreguem a uma generosa troca de experiências e produtivo reforço de ideias e atos que permitam imprimir ritmo mais veloz na busca dos objetivos sociais e civilizatórios. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)
A inovação que parte de dentro JANGUIÊ DINIZ *
Não é mais novidade para ninguém que vivemos uma sociedade digital. Os avanços tecnológicos das últimas décadas – principalmente dos anos 2000 para cá – mostraram a capacidade humana de criar, desenvolver novos produtos, processos e técnicas. Tudo isso nos trouxe à sociedade disruptiva que se apresenta atualmente. Essa nova realidade trouxe consigo um cenário muito mais competitivo às empresas, visto que o acesso à tecnologia está muito mais facilitado, o que torna as possibilidades de inovação maiores. E é justamente a inovação que torna as companhias mais competitivas. Para que isso se concretize, não basta oferecer produtos ou serviços considerados disruptivos ou inovadores. É
claro que eles são o principal atrativo do público para a empresa. Porém, além de ter uma imagem moderna e inovadora, a empresa precisa ter em seu interior uma mentalidade voltada para as transformações digitais que vêm ocorrendo. É preciso criar uma cultura digital, inovadora, disruptiva. Colaboradores não devem mais se limitar à mera realização de suas tarefas diárias. É sempre bom, também, que passem a refletir sobre os processos que executam, a maneira como desenvolvem seu trabalho e a relação entre os esforços empreendidos e o resultado que se alcança. Pensando assim, é possível propor inovações, mudanças, melhorias internas. Essas alterações podem ser benéficas para os próprios funcionários,
que passam a desempenhar suas funções de forma mais eficaz e até fácil. Essas melhorias promovidas no ambiente interno da empresa podem acabar se refletindo na relação com o público: no atendimento, na prestação de serviço, ou mesmo nos produtos oferecidos. É importante que as empresas incentivem esse pensamento inovador entre seus colaboradores, pois são eles que têm real noção dos gargalos e entraves que ocorrem no dia a dia e podem propor soluções que melhorem seus trabalhos e, consequentemente, o ambiente laboral como um todo. * Mestre e Doutor em Direito - Fundador e Presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa
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Ferramentas mal utilizadas Os debates, os que aconteceram e sobretudo os que não aconteceram, foram uma das marcas fortes da campanha no segundo turno. Voltando um pouco no tempo, foi o presidente John Kennedy, dos Estados Unidos, que nos anos sessenta do século passado, numa fase que coincidiu com o surgimento das primeiras redes, descobriu o potencial da televisão e fez dela sua principal arma. Ganhou, é verdade que com algumas ajudas que até hoje não foram suficientemente esclarecidas, e transformou as campanhas políticas. Ganharam força, como desdobramentos previsíveis, as pesquisas e o marketing, que de ferramentas legítimas rapidamente transformaram candidatos em sabonetes, cujas vendas – ou votos – seriam proporcionais à qualidade de suas campanhas. Ideias, projetos, propostas, tudo ficou em segundo plano. O fundamental passou a ser dizer o que o eleitor queria ouvir, ganhar e, evidentemente, fazer diferente, conforme as conveniências que o poder No Brasil, desde a impõe. redemocratização, No Brasil, são estes os padrões desde a das campanhas redemocratização, políticas, o que são estes os muito ajuda na padrões das campanhas compreensão políticas, o que do processo de muito ajuda na empobrecimento que compreensão é visível e pelo qual do processo de tantos lamentam empobrecimento que é visível e pelo qual tantos lamentam. É nesse ponto que retornamos aos debates que este ano, e ao contrário dos anteriores, não se limitaram às redes de televisão. Deles é preciso dizer que são engessados e monótonos, com quase nenhum jornalismo e informação, menos ainda debate. Algo previsível, quase um teatro em que atores representam papéis muito bem ensaiados. E dos quais fogem, por óbvio, os candidatos mais bem contados, que evitam a exposição, já desnecessária, e os riscos de algum deslize que possa municiar os rivais. Tudo distante do verdadeiro interesse público, da apresentação de cada postulante e de suas propostas, distante da realidade e, sobretudo, do que virá depois. O próprio debate em torno do tema, como se ali estivessem as peças-chave do jogo democrático, é forçado e artificial. Sobram evidências de que o modelo se esgotou e que novas ferramentas ocuparam o espaço que lá atrás fizeram diferença para Kennedy. Fará mais sentido, olhando para a frente, entender o papel – e os riscos – das redes sociais, uma mudança que já aconteceu, já é determinante e tende a ser mais ainda. Com um potencial que por enquanto exibiu apenas a sua pior face, mas que pode ser usado para o bem, para aproximar e até dar um novo conteúdo ao conceito de democracia e participação. Para o futuro, uma questão de escolha.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1º DE NOVEMBRO DE 2018
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OPINIÃO
Imobiliária: para quem presta serviço?
E agora Bolsonaro? E agora PT? TILDEN SANTIAGO * REPRODUÇÃO
Numa eleição tão conturbada e envolvida numa tensão prolongada, preocupante e cansativa das partes em disputa, o protagonismo, do ponto de vista histórico e da construção democrática, foi da “população brasileira”, que compareceu às urnas e cumpriu, na sua maioria, o dever cívico e soberano de eleger Jair Bolsonaro, presidente do próximo governo e o PT, como uma das forças a ocupar a oposição política. Não é a primeira vez que o povo brasileiro faz isso: marcando mais um belo tento na sua caminhada rumo à democracia, e desta vez, mandando um recado especial para a classe política, os partidos grandes, para as elites, para a mídia e para a esquerda capitaneada pelo PT, incapaz de fazer autocrítica e reconhecer seus erros políticos e éticos. Como todo aprendizado, a melhor maneira de concretizá-lo é “fazendo”. No caso em pauta, comparecendo em massa às urnas e tomando posição como cidadãos e cidadãs. Essa vivência pedagógica da democracia iniciou-se em 1989, com a eleição de Fernando Collor de Mello. Pouco depois de elegê-lo, o próprio povo entendeu que sua vitória (a de Collor) foi uma vitória apenas eleitoral e não política para a Nação. O caçador de marajás não tardou a ser cassado democrática e constitucionalmente, através do impeachment. Com o advento do pluripartidarismo tivemos duas aulas de democracia em 1994 e 1998, quando duas vitórias eleitorais brindaram o PSDB (social-democrata?) na pessoa do príncipe dos sociólogos, Fernando Henrique Cardoso, intelectual que resistira brilhantemente ao autoritarismo, aqui na Pátria e no exílio. Na quarta aula de democracia em 2002, os brasileiros e brasileiras, já com maior experiência eleitoral e, a meu ver, sabedoria política, elegeram o PT (socialista?), na pessoa de Luiz Inácio Lula da Silva, que emergiu das greves dos anos 70 e das lutas populares e sindicais “como um líder nordestino, forjado metalúrgico no ABC, verdadeiro sol, que iria iluminar o Brasil inteiro”, - na palavra do querido mestre, jornalista Dídimo Paiva, então presidente do nosso sindicato (SJPMG) em Minas. Como FHC, Lula foi reeleito em 2006, adquirindo altos índices de popularidade e renome no exterior. Em 2006 entramos na era dos “postes”. As aulas democráticas neste ano e em 2010, elegeu a 1ª presidente mulher, pela força
KÊNIO DE SOUZA PEREIRA * Há locador que se sente frustrado ao perceber que a imobiliária que administra a locação de seu imóvel trabalha mais para o inquilino do que para ele, pois confiou seu patrimônio à administradora com a certeza de que seus interesses seriam defendidos. Isto se deve ao fato de algumas imobiliárias, visando evitar conflitos e facilitar seu trabalho, pressionam o locador a satisfazer todos os anseios do inquilino, pois temem qualquer embate judicial. Estranhamente, há caso de imobiliária que se empenha para isentar o inquilino de pagar a multa quando ele atrasa ou deixa de cobrar os danos causados ao imóvel, pois não deseja enfrentar o problema. Existe administradora de imóveis que seduz o proprietário ao cobrar comissão mais baixa e por não ser profissional, agiliza a locação ao aprovar a ficha cadastral de fiador que não possui imóvel apto a garantir as obrigações contratuais, havendo algumas que nem fazem cadastro e assim realizam a locação sem nenhuma garantia. O locador só descobrirá o erro da administradora quando ocorrer o despejo por falta de pagamento ou a desocupação do imóvel ao conferir que não tem como receber seu crédito. Cabe à imobiliária tratar bem o inquilino, devendo prestar um serviço de qualidade. Entretanto, ela não pode ignorar que sem o locador não existiria a locação, sendo este o seu cliente, pois é quem paga seus honorários. Portanto, cabe a imobiliária focar seus esforços na defesa dos interesses do locador, tendo em vista que a Lei do Inquilino, o autocusto e morosidade do Poder Judiciário favorecem o inquilino que não cumpre com as obrigações contratuais. Em qualquer locação há riscos para o locador, especialmente se fizer a transação diretamente com o inquilino, o que lhe causará constrangimentos nos momentos que tem que cobrar ou negociar o aluguel. Se tudo fosse tranquilo não existiriam tantas imobiliárias, sendo que a que possui um departamento jurídico está mais capacitada a defender os interesses do locador. Uma locação mal realizada pode causar prejuízos financeiros que podem ultrapassar dezenas de vezes o valor do aluguel, especialmente quanto às obras irregulares e uma garantia frágil. O locador deve desconfiar de imobiliárias que prometem inúmeras facilidades para os inquilinos, como as virtuais. Essas visam atrair os inquilinos ao prometer locar o imóvel sem fiador ou ao afirmar que arcam com os custos do seguro fiança. Afirmam que conseguem essa façanha por não possuírem espaço físico e muitos funcionários. Causam desconfiança ao não explicar o milagre de pagar o valor do prêmio de seguro que supera a quantia que recebe de comissão. Ninguém trabalha para ter prejuízo! Alguns proprietários, enganados, contratam startups por acharem que seu imóvel irá ser locado mais rápido por uma imobiliária virtual. Contudo, se esquecem de analisar as várias questões: Quem resolverá os problemas rotineiros entre o inquilino e o locador? Quem irá vistoriar o imóvel no momento da desocupação e cobrar os danos do inquilino? Quem cobrará o aluguel, o IPTU e o condomínio atrasado ou renegociará o aluguel quando ele defasar? Será que realmente existe o seguro-fiança? Sendo comum a companhia seguradora criar empecilho para pagar, quem irá defendê-lo para não ter prejuízo? De nada adianta a locação ocorrer de forma rápida se não está garantida. O locador deve estar atento, pois existem imobiliárias virtuais que visam apenas vender apólice de seguro, bastando o locador verificar no contrato social delas que seus diretores são corretores de seguro. Seu foco não é administrar a locação e defender o locador, sendo que este, ao ter problema, nem a achará para notificar e acionar judicialmente, pois nem endereço físico tem. E ao final, será mais um cliente que se cansará de enviar e-mails reclamando e que serão respondidos por um robô bem criativo.
Redação - Núcleo Gestor Eric Gonçalves - Editor-Geral Luciana Montes - Editora-Executiva Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes
Rafael Tomaz Gabriela Pedroso
pauta@diariodocomercio.com.br
Filiado à
política do lulopetismo, a ex-guerrilheira e economista, ex-pedetista gaúcha, nascida em Minas, Dilma Rousseff. Chegamos assim a 2018, calejados pelas experiências da luta política do convívio com a classe política e seus partidos, mas orgulhosos de sermos um povo capaz de superar uma ditadura e construir, ainda que a duras penas, a sua democracia que um dia poderá até ser “popular”. Essas vitórias eleitorais foram vivenciadas nas corridas às urnas, faça sol ou faça chuva, na natureza ou na política! Fechadas as urnas, concluídas as eleições, a luta continua, no cotidiano da vida do povo – com tarefas, posturas e deveres políticos a serem cumpridos pelo futuro governo e pela oposição – dentro do mais alto patriotismo e de relações civilizadas que nos levem a um “Reino dos Homens”, sim, aqui na terra e não nos céus. Compartilho da visão do professor filósofo aposentado da USP José Arthur Giannotti (88) e do amigo médico e militante ambientalista Dr Apolo Heringer Lisboa nas Redes Sociais – sobre estas eleições de
2018. Sábias observações e verdadeiras. Dois fenômenos marcam o atual momento político: a explosão e o apoio popular a Jair Bolsonaro, espontâneo e pouco organizado, sem a retaguarda de velhas siglas como PSDB, PT e MDB. O segundo, a grande e crescente rejeição do PT. Gratificante foi ouvir o presidente eleito fazer referências à Constituição, à democracia, à liberdade. Sinal que as “forças ocultas” do conservadorismo, que por acaso estejam à sua volta, não prevalecerão no exercício do poder. Tendendo a serem flexibilizadas. Resta saber se a oposição ouvirá o aviso que lhe veio das urnas – as mesmas que anteriormente a levou ao governo. Mas sem autocrítica e reconhecimentos de seus erros passados, não terá ouvidos para a voz das urnas. Pena que tanto Jair Bolsonaro quanto Fernando Haddad após os resultados falaram apenas a seus militantes mais que ao “povo brasileiro”- expressão tão cara a Darcy Ribeiro, de feliz memória. * Jornalista e embaixador
Uma abertura para o mundo MILTON LOURENÇO * Documento apresentado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao novo presidente da República, ainda à época da campanha eleitoral, reafirma a importância de o futuro governo continuar buscando acordos que sejam estratégicos para o setor industrial, como as negociações com a União Europeia e o México. A essas prioridades deve-se também acrescentar a necessidade de que o novo governo reafirme tudo o que ficou acertado nas recentes negociações com o Chile para a assinatura de um acordo de livre-comércio, que tiveram início em abril deste ano de 2018. Com a assinatura desse acordo prevista para breve, ainda dentro do mandato do atual governante, o País deixará para trás o processo de isolamento político e comercial que marcou o longo período sob a visão estreita do lulopetismo, mas que, a rigor, vem desde 1991, quando o Brasil se tornou membro do Mercosul. Desde então, o País só assinou três acordos de livre-comércio, ou seja, com Israel, Palestina e Egito, mas desses apenas o primeiro ainda está em vigor. Tudo isso num período em que houve no mundo uma explosão de acordos bilaterais e regionais. Na América Latina, os acordos também proliferaram. Basta ver que Peru e Colômbia selaram 12 e 11 acordos de livre-comércio, respectivamente, incluindo Estados Unidos e União Europeia. Já o Chile abriu o seu mercado para 21 países, enquanto o México assinou 13 acordos. Mas, com a presença de governos de orientação populista e terceiro-mundista tanto no Brasil como na Argentina e no Uruguai, aqueles países encontraram dificuldades para acertar um tratado de larga abrangência com o Mercosul. Aliás, para o Chile, assumir a condição de membro pleno do Mercosul sempre constituiu um processo difícil porque esse passo representaria um retrocesso, porque o país andino sempre esteve mais avançado
* Presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456
Fechadas as urnas, concluídas as eleições, a luta continua, no cotidiano da vida do povo – com tarefas, posturas e deveres políticos a serem cumpridos pelo futuro governo e pela oposição – dentro do mais alto patriotismo e de relações civilizadas que nos levem a um “Reino dos Homens”, sim, aqui na terra e não nos céus.
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nas reformas e na abertura econômica. Agora, o que se espera é que essa fase venha a ser superada e, finalmente, o Mercosul possa acertar também um acordo amplo com a Aliança do Pacífico, grupo criado em 2011 por Chile, Peru, Colômbia e México, e com a Parceria Transpacífico (Trans-Pacific Partnership - TPP), que pode vir a se constituir uma ponte entre a América Latina e os mercados asiáticos Como se sabe, dessa Parceria Transpacífico faziam parte os Estados Unidos, que se retiraram em 2017. Como resposta, os demais parceiros firmaram um amplo tratado comercial que reduziu as tarifas alfandegárias e estabeleceu novas regras entre eles. É indiscutível que hoje o Mercosul pouco significa em escala mundial e o Brasil necessita, de maneira urgente, abrir-se para o mundo, colocando fim em seu isolamento dos fluxos dinâmicos do comércio internacional e das cadeias produtivas. Isso só será possível com a assinatura de acordos de maior amplitude, que venham a permitir acesso à inovação e às tecnologias, além de envolver mais as empresas multinacionais no esforço para aumentar a capacidade exportadora do País. Por fim, esse processo precisa vir acompanhado da parte mais difícil, ou seja, a redução do chamado custo Brasil, que é formado por carga tributária elevada, infraestrutura precária e excesso de burocracia aduaneira e hoje responde por 30% do preço dos produtos fabricados no País. Só assim os produtos nacionais poderão ser apresentados no mercado externo a preços competitivos. Dessa forma, os manufaturados voltariam a ter um peso significativo na pauta exportadora, que hoje é basicamente dominada por commodities. * Presidente da Fiorde Logística Internacional
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1º DE NOVEMBRO DE 2018 DOMINGOS COSTA INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS S/A CNPJ 17.159.518/0001-75
RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas, Em atendimento às disposições legais estatutárias, apresentamos para apreciação e exame da Assembléia Geral, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado Abrangente, Demonstração das Mutações do Patrimônio Liquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Valor Adicionado e as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis e Parecer dos Auditores Independentes relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Patricia Macedo Costa - Diretora Presidente; Thais de Paiva Arantes - Diretora de Finanças e Controle; Thiago Costa - Diretor de Vendas e Marketing; Sérgio Gonçalves dos Santos - Diretor Técnico; Sérgio Fernando de Macedo Moura - Diretor Industrial. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais)
Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa ............ Contas a receber de clientes ............... Estoques ............................................. Adiantamentos a terceiros .................. Impostos a recuperar .......................... Outros ativos ...................................... Total do ativo circulante ..................... Não circulante Partes relacionadas ............................. Depósitos judiciais ............................. Impostos a recuperar .......................... Equipamentos destinados a venda...... Outras contas a receber ...................... Investimentos ........................................ Imobilizado ........................................... Intangível ..............................................
Nota 31/12/2017 4 5 6 7
18 16 7
8 9 10
Total do ativo não circulante .............. Total do ativo .......................................
Passivo circulante Empréstimos e financiamentos........... Fornecedores ...................................... Obrigações trabalhistas ...................... Obrigações tributárias ........................ Outras contas a pagar ......................... Total do passivo circulante ................. Passivo não circulante Empréstimos e financiamentos........... Obrigações tributárias ........................ Provisão para perda de investimentos Provisão para riscos ........................... Imp. de renda e contrib. social diferidos Partes relacionadas ............................. Outras contas a pagar ......................... Total do passivo não circulante .......... Patrimônio líquido Capital social ...................................... Reservas de capital ............................. Reserva legal ...................................... Reservas de reavaliação ..................... Ajustes de avaliação patrimonial ....... Prejuízos acumulados......................... Patrimônio liquido atribuível aos acionistas controladores ..................... Participação de não controladores ........
8.803 69.557 101.069 2.882 5.292 3.258 190.861 18.339 1.223 1.094 20.656 80.536 93.308 11.041 184.885 205.541 396.402
ATIVO Controladora 31/12/201 Reapresentado Reapresentado 01/01/2016
31/12/2017
Consolidado Reapresentado 31/12/2016
8.294 53.506 96.208 896 2.773 2.261 163.938
9.177 69.672 105.511 2.953 6.100 3.410 196.823
14.746 69.004 90.890 807 3.064 3.433 181.944
8.305 53.506 96.208 896 2.773 2.261 163.949
18.972 21.764 1.592 1.219 953 2.590 21.517 25.573 21.504 19.236 283.101 298.847 11.330 11.813 315.935 329.896 337.452 355.469 519.395 519.407 PASSIVO E PATRIMONIO LÍQUIDO Controladora 31/12/201 Reapresentado Reapresentado 01/01/2016
6.282 2.136 769 1.094 10.281 5.626 174.239 39.682 219.547 229.828 426.651
18.972 1.592 953 913 22.430 14 284.550 30.552 315.116 337.546 519.490
15.910 1.219 2.590 19.719 4.143 300.296 31.035 335.474 355.193 519.142 01/01/2016 Reapresentado
14.744 69.004 90.890 807 3.064 3.434 181.943
01/01/2016 Reapresentado
31/12/2017
Consolidado Reapresentado 31/12/2016
11 12 13 14 15
59.001 36.216 8.567 9.423 8.278 121.485
43.173 33.420 7.132 15.546 3.058 102.329
51.488 32.980 7.698 13.664 1.893 107.723
62.651 38.518 9.314 14.885 9.646 135.014
43.173 33.425 7.132 15.546 3.058 102.334
51.488 32.985 7.698 13.664 1.893 107.728
11 14 8 16 17 18 15
22.585 52.605 15.221 1.223 3.717 373 5.098 100.822
33.890 63.103 12.722 1.592 37.524 8.101 109 157.041
46.978 66.513 10.906 1.219 38.643 1.429 165.688
31.943 66.369 2.685 3.717 7.477 5.137 117.328
33.890 63.103 12.722 1.592 37.524 8.042 109 156.982
46.978 66.513 10.906 1.219 38.643 1.429 165.688
19 a 19 f 19 b 19 d 19 e
159.000 11.059 957 3.079 -
159.000 8.807 957 340 90.921 -
269.522 340 91.581 (115.447)
159.000 11.059 957 3.079 -
159.000 8.807 957 340 90.921
269.522 340 91.581 (115.447)
Nota 31/12/2017
Demonstrações do valor adicionado para os exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2016 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2016
1 - Receitas Vendas de mercadorias, produtos e serviços .......................................................................... Outras receitas........................................................................................................................ Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa ............................................ Total das receitas .................................................................................................................. 2 - Insumos adquiridos de terceiros Outros custos de prod. e serviços vendidos ........................................................................... Energia, serviços de terceiros e outras despesas operacionais ............................................... Total de insumos adquiridos de terceiros........................................................................... 3 - Valor adicionado bruto (1-2) ......................................................................... 4 - Retenções Depreciações e amortizações ................................................................................ 5 - Valor adicionado líquido (3-4) ...................................................................... 6 - Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial ................................................................. Receitas financeiras ............................................................................................... Total valor adicionado recebido em transferência ........................................... 7 - Valor adicionado total a transferir (5+6) ..................................................... 8 - Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta .............................................................................................. Benefícios ............................................................................................................. FGTS .....................................................................................................................
Impostos, taxas e contribuições Federais ................................................................................................................. Estaduais ............................................................................................................... Municipais............................................................................................................. Remuneração de capitais de terceiros Juros e demais despesas financeiras ...................................................................... Aluguéis ................................................................................................................
759.053 14.689 (1.164) 772.578
768.636 2.166 (793) 770.009
769.542 23.742 (1.161) 792.123
768.636 3.812 (793) 771.655
(390.861) (130.253) (521.114) 251.464
(414.236) (125.419) (539.655) 4230.354
(380.218) (135.713) (515.931) 276.192
(414.236) (125.443) (539.679) 231.976
(18.242) 233.222
(20.445) 209.909
(19.451) 256.741
(20.445) 211.531
(28.942) 10.597 (18.345) 214.877
(649) 5.627 4.978 214.887
(3) 11.114 11.111 267.852
(1.815) 5.642 3.827 215.358
(57.774) (13.443) (4.560) (75.777)
(51.644) (12.688) (4.439) (68.771)
(62.695) (14.454) (4.966) (82.115)
(51.644) (12.688) (4.439) (68.771)
(63.500) (41.010) (2.655) (107.165)
(59.095) (38.971) (1.016) (99.082)
(66.946) (44.224) (2.786) (113.956)
(59.096) (38.974) (1.024) (99.094)
(31.956) (3.187) (35.143)
(24.894) (3.008) (27.902)
(40.003) (3.494) (43.497)
(25.204) (3.080) (28.284)
Remuneração de capitais próprios Lucros retidos (retenção de lucros) .......................................................................
3.208 (19.132) (28.284) 3.208 (19.132) (28.284) Total de distribuição de valor adicionado ......................................................... (214.877) (214.887) (267.852) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado Reapresentado 31/12/2017 31/12/2016 Reapresentado 31/12/2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido/ (prejuízo) do exercício atribuído aos controladores......................................................................................................... (3.208) 19.132 (3.208) Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciações e amortizações ......................................................................................................... 18.242 21.360 19.964 Resultado de equivalência patrimonial .......................................................................................... 28.942 649 3 Provisão para riscos processuais .................................................................................................... 369 373 1.093 Participação de não controladores ................................................................................................. 65 Valor residual do ativo permanente baixado .................................................................................. 176.634 (969) 176.638 Ajuste de avaliação patrimonial ..................................................................................................... (87.842) (660) (87.842) Reservas de capital......................................................................................................................... 5.460 (6.417) 5.460 Baixa reserva de reavaliação.......................................................................................................... (340) (340) Variação monetária empréstimos ................................................................................................... 3.454 3.717 5.274 141.711 37.185 117.107 Redução/ (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes ......................................................................................................... (553) (15.498) (668) Estoques ....................................................................................................................................... (10.179) 5.318 (14.621) Adiantamentos a terceiros ............................................................................................................ (2.075) 89 (2.146) Impostos a recuperar .................................................................................................................... (1.275) 1.346 (2.852) Equipamentos destinados a venda ............................................................................................... (1.094) (1.094) Outros ativos ................................................................................................................................ 176 (1.546) 392 (15.000) (10.291) (20.989) Aumento/ (redução) nos passivos: Fornecedores ................................................................................................................................ 2.796 440 5.093 Salários e encargos sociais ........................................................................................................... 1.435 (566) 2.182 Obrigações fiscais e sociais.......................................................................................................... (16.621) (1.528) 2.605 Imp. de renda e contrib. social diferidos ...................................................................................... (33.807) (1.119) (33.807) Outras contas a pagar ................................................................................................................... 9.840 (155) 11.616 (36.357) (2.928) (12.311) Caixa líquido gerado das atividades operacionais .................................................................... 90.354 23.966 83.807 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de participação em empresa .......................................................................................... (85.475) (84) (18.337) Aquisição de imobilizados e intangíveis........................................................................................ (4.794) (4.162) (95.421) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ............................................................ (90.269) (4.246) (113.758) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos e financiamentos .................................................................................. 45.987 28.350 70.940 Pagtos. de empréstimos e financiamentos...................................................................................... (44.918) (53.470) (58.683) Partes relacionadas ......................................................................................................................... (7.095) 10.893 12.125 Capital de não controladores em controlada .................................................................................. Dividendos distribuidos ................................................................................................................. 957 Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ........................................................ (6.026) (13.270) 24.382 (Redução)/aumento no caixa e equivalentes de caixa ............................................................... (5.941) 6.450 (5.569) Caixas e equivalentes no início do exercício ................................................................................. 14.744 8.294 14.746 Caixas e equivalentes no final do exercício .................................................................................. 8.803 14.744 9.177 (Redução)/aumento no caixa e equivalentes de caixa ............................................................... (5.941) 6.450 (5.569) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.
174.095 260.025 245.996 174.095 260.025 245.996 214 149 (270) 174.095 260.025 245.996 174.309 260.174 245.726 Total do passivo e patrimônio líquido 396.402 519.395 519.407 426.651 519.490 519.142 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações do resultado para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado Notas 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2016 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2016 Receita operacional líquida ........................................................................... 20 679.293 692.077 685.546 692.077 Custo dos produtos vendidos ........................................................................ 21 (480.868) (498.600) (479.011) (498.600) Lucro bruto.................................................................................................. 198.425 193.477 206.535 193.477 Receitas/(despesas) operacionais Despesas com vendas.................................................................................... 21 (123.089) (118.571) (123.782) (118.571) Despesas administrativas e gerais ................................................................. 21 (31.164) (29.319) (35.584) (29.426) Resultado de equivalência patrimonial ......................................................... 8 (28.942) (649) (3) (1.815) Outras receitas/(desp.) operacionais, líquidas............................................... 22 14.675 2.135 23.727 3.781 (168.520) (146.404) (135.642) (146.031) Resultado operacional antes das receitas/(despesas) financeiras, líquidas 29.905 47.073 70.893 47.446 Receitas financeiras....................................................................................... 23 10.597 5.627 11.091 5.641 Despesas financeiras ..................................................................................... 23 (31.956) (24.894) (40.002) (25.204) (21.359) (19.267) (28.911) (19.563) Lucro antes do imposto de renda e contribuição social ........................... 8.546 27.806 41.982 27.883 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido .......................... 17 (11.754) (8.674) (13.698) (8.674) Lucro (prejuízo) líquido do exercício ........................................................ (3.208) 19.132 28.284 19.209 Lucro (prejuízo) atribuível a Acionistas controladores ............................................................................... (3.208) 19.132 28.270 19.132 Participação dos não controladores............................................................... 14 77 Lucro (prejuízo) líquido do exercício ........................................................ (3.208) 19.132 28.284 19.209 Número de ações no final do exercício (lote de mil ações) .......................... 12.173 12.173 12.173 12.173 Lucro (prejuízo) líquido por ação do capital social - R$ ......................... (0,26) 1,57 2,32 1,57 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações das mutações do patrimônio líquido para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Reservas de lucros Resultado abrangente Notas Capital social Reserva decapital Reserva legal Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total do patrimônio Líquido atribuído aos acionistas controladores Saldos em 01 de janeiro de 2016 - reapresentado........................... 269.522 340 91.581 (115.447) 245.996 Movimentação/ participação de não controladores - líquida .............. Lucro líquido/ (prejuízo) do exercício ................................................ 19.132 19.132 Dividendos distribuidos ...................................................................... (972) (972) Realização reserva de capital .............................................................. 19 f 8.807 (9.037) (230) Realização reserva legal...................................................................... 19 b 957 (4.858) (3.901) Realização ajuste de avaliação patrimonial ........................................ 19 e (660) 660 Redução capital compensação prejuizos............................................. (110.522) 110.522 Saldos em 31 de dezembro de 2016 - reapresentado ...................... 159.000 8.807 957 340 90.921 260.025 Movimentação participação não controladores - líquida .................... Lucro líquido/ (prejuízo) do exercício ................................................ (3.208) (3.208) Realização reserva de capital .............................................................. 19 f 2.252 3.208 5.460 Realização reserva de reavaliação..................................................... 19 d (340) (340) Realização ajuste de avaliação patrimonial ...................................... 19 e (87.842) (87.842) Saldos em 31 de dezembro de 2017................................................ 159.000 11.059 957 3.079 174.095 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações do resultado abrangente para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado Reapresentado Reapresentado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 Lucro (prejuízo) líquido do exercício ...................... (3.208) 19.132 28.284 19.209 Outros resultados abrangentes: Realização do ajuste de avaliação patrimonial ........... (87.842) (660) (87.842) (660) Resultado abrangente atribuível a: ......................... (91.050) 18.472 (59.558) 18.549 Acionistas controladores ............................................. (91.050) 18.472 (59.572) 18.472 Participação dos não controladores............................. 14 77 (91.050) 18.472 (59.558) 18.549 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Valores expressos em milhares de reais) 1. Contexto operacional - A Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A., é uma sociedade anônima de capital fechado com sede na Praça Louis Ensch, número 160, na Cidade de Contagem - MG, tendo como atividade principal a moagem e comercialização de produtos e subprodutos do trigo em grão, produção e comercialização de massas alimentícias e de misturas pré-preparadas para panificação, bolos, biscoitos e pães de queijo, refrescos, temperos e condimentos. As práticas contábeis aplicadas na preparação das demonstrações contábeis das Controladas são as mesmas aplicadas para a controladora. As demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Companhia e a reapresentação dos saldos comparativos foram autorizadas pela Administração para emissão em 27 de setembro de 2018. 2. Bases e apresentação das demonstrações contábeis - s demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societária brasileira e nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2.1. Base de preparação - A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das práticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações contábeis, estão divulgadas na Nota Explicativa nº 2.2. Demonstrações contábeis consolidadas - As demonstrações contábeis consolidadas da Companhia foram preparadas e são apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). 2.2. Base de consolidação - As demonstrações contábeis consolidadas incluem as operações da Companhia e das seguintes controladas: (%) Participação Razão social das sociedades (“Controladas”) .................................................... Sede 2017 2016 Intermoinhos Nordeste S.A.- Interpastil (a) .......................................................... Brasil 93,84 93,84 Indústria e Comércio José de Paula S.A. (Krokero) (b) ........................................ Brasil 100,00 50,00 Interparticipações e Empreendimentos S.A. (c) .................................................... Brasil 99,83 a) Intermoinhos Nordeste S.A. – Interpastil – Sociedade anônima de capital fechado com sede na Cidade de Montes Claros (MG), tendo como atividades estatutárias principais a produção e comercialização de massas alimentícias. Ao final do mês de junho do exercício social findo em 31 de dezembro de 2002, em decorrência de decisões estratégicas e mercadológicas, a administração da Companhia optou pela paralisação de suas atividades operacionais, mantendo os setores de segurança e conservação predial, visando à adequada proteção dos ativos da Companhia; b) Indústria e Comércio José de Paula S.A. – Sociedade anônima de capital fechado, com sede na cidade de Juiz de Fora (MG), tendo como atividades a produção, comercialização, importação e exportação de biscoitos, bolachas, pipocas e salgadinhos, além de prestação de serviços de industrialização de produtos alimentícios para terceiros. A participação de 50% na Companhia foi adquirida em 30 de setembro de 2014 e os outros 50% foram adquiridos 04 de maio de 2017; c) Interparticipações e Empreendimentos S.A. – Sociedade anônima de capital fechado, tem sua sede à Praça Louis Ensch, nº 160, na Cidade Industrial, em Contagem, Minas Gerais. Tendo como objetivo atividades comerciais de empreendimentos e aplicações em participações societárias; intermediação na compra, venda, permuta, locação e administração de imóveis, podendo opinar quanto a comercialização imobiliária. A controlada é integralmente consolidada a partir da data de aquisição ou constituição, sendo a primeira a data na qual a Controladora obtém controle, e continua a ser consolidada até a data em que esse controle deixe de existir. Os exercícios sociais da controlada são coincidentes com o da Controladora, e as políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme e são condizentes com aquelas utilizadas no exercício anterior. Todos os saldos entre controladora e controlada, tais como receitas, despesas, ganhos e perdas não realizadas, oriundos de transações intragrupo são eliminados por completo. Os principais procedimentos de consolidação são: • Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos entre Companhias consolidadas; • Eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados das Companhias consolidadas; • Eliminação dos saldos de receitas e despesas, bem como de lucros não realizados, decorrentes de negócios entre as Companhias. 2.3. Combinação de negócios - São contabilizadas utilizando-se o método de aquisição. Compõem o custo de aquisição, o valor da contraprestação transferida, avaliada a valor justo, na data de aquisição e o valor de qualquer participação de não controladores nos ativos líquidos na adquirida. Para cada combinação de negócio, a Companhia avalia a participação de não controladores a valor justo ou com base na sua participação nos ativos líquidos identificados na adquirida. Custos diretamente atribuíveis à aquisição são contabilizados como despesa, quando incorridos. Nas combinações de negócios, a Companhia avalia os ativos e passivos financeiros assumidos com o objetivo de classificá-los e alocá-los de acordo com os termos contratuais, as circunstâncias econômicas e as condições pertinentes na data de aquisição. Em toda a combinação de negócios, é feita a comparação de saldos entre a contraprestação transferida e o valor dos ativos identificáveis adquiridos, líquidos dos passivos assumidos. Se a contraprestação for menor do que o valor justo do acervo líquido adquirido, a diferença deverá ser reconhecida como ganho na demonstração do resultado. Se for maior, o saldo deve ser reconhecido como ágio. 2.3.1 Aquisição Indústria e Comércio José de Paula S.A. – Krokero - Em 04 de maio de 2017, a Dociasa concluiu a aquisição de 100,00% do capital social votante e total da Indústria e Comércio José de Paula S.A. – Krokero. Para contabilização da combinação de negócios, a Companhia optou por aplicar o método de aquisição previsto no CPC 15 (R1) que estabelece que a adquirente identifique o valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos à data de aquisição. A Companhia identificou incialmente os seguintes ativos adquiridos e passivos assumidos, baseado nos valores contábeis da Indústria e Comércio José de Paula S.A. - Krokero em 31 de dezembro de 2017, que poderão ser adicionados de outros itens reconhecidos em combinação, e/ou terem seus valores ajustados a valor justo quando da conclusão do laudo de apuração do valor justo dos ativos adquiridos e dos passivos assumidos para alocação e determinação do custo de aquisição. Os possíveis ajustes de mensuração serão feitos de forma retrospectiva e deverão ser mensurados no máximo em um ano, a contar da data de mensuração, de acordo com o CPC 15 (R1). Ativo Caixa e equivalentes de caixa ............................................................................................................................... 361 Contas a receber .................................................................................................................................................... 848 Estoques ................................................................................................................................................................ 4.442 Adiantamentos a terceiros ..................................................................................................................................... 71 Impostos a recuperar ............................................................................................................................................. 448 Outros ativos circulantes e não circulantes ........................................................................................................... 920 Investimentos ........................................................................................................................................................ 47 Imobilizado ........................................................................................................................................................... 18.976 Intangível .............................................................................................................................................................. 335 Total ...................................................................................................................................................................... 26.448 Passivo .................................................................................................................................................................. Empréstimos e financiamentos circulantes e não circulantes ............................................................................... 13.007 Fornecedores ......................................................................................................................................................... 3.035 Salários e encargos ................................................................................................................................................ 747 Obrigações fiscais e sociais................................................................................................................................... 18.363 Partes relacionadas ................................................................................................................................................ 3.300 Outras contas a pagar ............................................................................................................................................ 2.859 Adiantamento futuro aumento capital................................................................................................................... 5.530 Ágio na emissão de ações ..................................................................................................................................... 9.899 Capital social......................................................................................................................................................... 1.000 Prejuízos acumulados............................................................................................................................................ (31.292) Total ...................................................................................................................................................................... 26.448 Total dos ativos identificáveis líquido ................................................................................................................ Contraprestação transferida .................................................................................................................................. 35.000 Valor justo dos ativos líquidos identificados......................................................................................................... (6.694) Ágio....................................................................................................................................................................... 28.306 2.4. Moeda funcional - A moeda funcional da Companhia é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações contábeis consolidadas. Os ativos e os passivos em moeda estrangeira são inicialmente registrados à taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. As variações cambiais são registradas na demonstração do resultado quando aplicável. 2.5 Reapresentação dos valores correspondentes -A Companhia adotou a partir de 1º de janeiro de 2016, modificações baseadas no conceito de Controlada descrito no “CPC18 – Investimento em coligada e em controlada”, retirando assim a Industria e Comércio José de Paula S.A. das demonstrações contábeis consolidadas, reapresentando as demonstrações contábeis referente ao ano de 2016, estas alterações de procedimento foram devidas adequação do entendimento da administração ao CPC18, pois a Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A., não detinha controle total sobre as decisões da Investida “Indústria e Comércio José de Paula S.A.” as decisões eram compartilhadas sempre tomadas em conjunto com o outro sócio. A Companhia está reapresentando os saldos do balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2016 e saldo inicial de 01 de janeiro de 2016. Os principais ajustes efetuados e os impactos sobre as demonstrações contábeis dos exercícios apresentados são demonstrados a seguir: Controladora Consolidado 31/12/2016 confor31/12/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado anteriormente (*) sentado Caixa e equivalentes de caixa ............ 14.744 - 14.744 14.820 (74) 14.746 Contas a receber de clientes ............... 69.004 - 69.004 69.040 (36) 69.004 - 92.808 96.200 (3.392) 92.808 Estoques ............................................. 92.808 Adiantamentos a terceiros .................. 807 807 1.571 (764) 807 Impostos a recuperar .......................... 3.064 3.064 3.295 (231) 3.064 Outros ativos ...................................... 3.434 3.434 3.489 (56) 3.433 Total do ativo circulante .................. 183.861 - 183.861 188.415 (4.553) 183.862 Partes relacionadas ............................. 18.972 - 18.972 18.972 - 18.972 Depósitos judiciais ............................. 1.592 1.592 2.505 (913) 1.592 Outros ativos não circulantes ............. 953 953 953 913 1.866 Investimentos ..................................... 21.504 - 21.504 61 19.175 19.236 Imobilizado ........................................ 283.101 - 283.101 321.051 (36.501) 284.550 Intangível ........................................... 11.330 - 11.330 38.133 (26.803) 11.330 Total do ativo não circulante ........... 337.452 - 337.452 381.675 (44.129) 337.546 Total do ativo .................................... 521.313 - 521.313 570.090 (48.682) 521.408 Empréstimos e financiamentos .......... 43.173 - 43.173 49.737 (6.564) 43.173
Fornecedores ...................................... Salários e encargos sociais ................. Obrigações fiscais e sociais................ Estoque de terceiros em nosso poder . Provisão perda de investimentos........ Outras contas a pagar ......................... Total do passivo circulante .............. Empréstimos e financiamentos .......... Obrigações fiscais e sociais................ Provisão para perda de investimentos Provisão para contingência ................ Imp. renda e contrib. social diferidos. Partes relacionadas ............................. Outras contas a pagar ......................... Total do passivo não circulante .......
33.420 - 33.420 7.132 7.132 15.546 - 15.546 1.918 1.918 3.756 (3.756) 4.976 (1.918) 3.058 108.003 (3.756) 104.247 33.890 - 33.890 63.103 - 63.103 - 12.722 12.722 1.592 1.592 37.524 - 37.524 8.101 8.101 109 109 144.319 12.722 157.041 Controladora 31/12/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado Capital social............................................ 159.000 - 159.000 Reservas de capital................................... 13.872 (8.966) 4.906 Reserva legal ............................................ 4.858 4.858 Reserva de reavaliação............................. 340 340 Ajuste de avaliação patrimonial ............... 90.921 - 90.921 Total do patrimônio liquido .................. 268.991 (8.966) 260.025 Participação dos não controladores ........ Total do passivo e patrimônio liquido 521.313 - 521.313 Controladora 31/12/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado Receitas líquidas ......................................... 692.077 - 692.077 (-) Custos dos produtos vendidos e da energia revendida ......................................... (498.600) - (498.600) Lucro/(prejuízo) bruto ............................... 193.477 - 193.477 (+/-) Receitas/(despesas) operacionais ...... Despesas com vendas................................... (118.571) - (118.571) Despesas administrativas e gerais ................ (29.319) - (29.319) Resultado de equivalência patrimonial ........ (350) (299) (649) Outras receitas/(despesas) operacionais, líquidas................................... 2.135 2.135 (=) Lucro antes do resultado financeiro ... (146.105) (299) (146.404) Resultado financeiro liquido ........................ (19.267) - (19.267) (=) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social ................................ 28.105 (299) 27.806 Imp. renda e contrib. social diferidos........... (8.674) - (8.674) (=) Lucro do exercício antes da participação dos não controladores .......... 19.431 (299) 19.132 Lucro atribuível a Acionistas controladores 19.431 (299) 19.132 Resultado atribuível aos não controladores - (1.439) (=) Lucro do exercício depois da participação dos não controladores .......... 19.431 (299) 19.132 Quantidade de ações .................................... 12.173 - 12.173 (=) Prejuízo por ação ................................ 1,60 (0,02) 1,57 Controladora 01/01/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado Caixa e equivalentes de caixa ............ 8.294 8.294 Contas a receber de clientes .................... 53.506 - 53.506 Estoques .................................................. 102.631 - 102.631 Adiantamentos a terceiros ....................... 896 896 Impostos a recuperar ............................... 2.773 2.773 Outros ativos ........................................... 2.261 2.261 Total do ativo circulante ....................... 170.361 - 170.361 Partes relacionadas .................................. 21.764 - 21.764 Depósitos judiciais .................................. 1.219 1.219 Impostos a recuperar ............................... 2.590 2.590 Outras Contas .......................................... Investimentos .......................................... 19.236 - 19.236 Imobilizado ............................................. 298.847 - 298.847 Intangível ................................................ 11.813 - 11.813 Total do ativo não circulante ................ 355.469 - 355.469 Total do ativo ......................................... 525.830 - 525.830 Empréstimos e financiamentos ............... 51.488 - 51.488 Fornecedores ........................................... 32.980 - 32.980 Salários e encargos sociais ...................... 7.698 7.698 Obrigações fiscais e sociais..................... 13.664 - 13.664 Estoque de terceiros em nosso poder ...... 6.423 6.423 Provisão para perda de investimentos ..... 6.370 (6.370) Outras contas a pagar .............................. 8.316 (6.423) 1.893 Total do passivo circulante .................. 120.516 (6.370) 114.146 Empréstimos e financiamentos ............... 46.978 - 46.978 Obrigações fiscais e sociais ................... 66.513 - 66.513 Provisão para perda de investimentos ... - 10.906 10.906 Provisão para contingência ................... 1.219 1.219 Imp. de renda e contrib. social diferidos 38.643 - 38.643 Partes relacionadas ................................ Outras contas a pagar ............................ 1.429 1.429 Total do passivo não circulante ............ 154.782 10.906 165.688 Controladora 01/01/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado Capital social........................................... 269.522 - 269.522 Reservas de capital.................................. Reserva legal ........................................... Reserva de reavaliação............................ 340 340 Ajustes de avaliação patrimonial ............ 91.581 - 91.581 Prejuízos acumulados.............................. (110.911) (4.536) (115.447) Total do patrimônio líquido ................. 250.532 (4.536) 245.996 Participação dos não controladores ....... Total do passivo e patrimônio líquido 525.830 - 525.830 Controladora 01/01/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado Receitas líquidas .......................................... 573.660 - 573.660 (-) Custos dos produtos vendidos e da energia revendida .......................................... (409.793) - (409.793) Lucro/(prejuízo) bruto ................................ 163.867 - 163.867 (+/-) Receitas/(despesas) operacionais ....... Despesas com vendas.................................... (105.350) - (105.350) Despesas administrativas e gerais ................. (28.154) - (28.154) Resultado de equivalência patrimonial ......... (2.579) - (2.579) Outras receitas/(despesas) operacionais, líquidas.................................... (6.371) - (6.371) (=) Prej. antes do resultado financeiro ...... (142.454) - (142.454) Resultado financeiro líquido ......................... (17.749) - (17.749) (=) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social .............................. 3.664 3.664 Imp. de renda e contrib. social - diferidos .... (1.680) - (1.680) (=) Prejuízo do exercício antes da participação dos não controladores ........... 1.984 1.984 Lucro atribuível a Acionistas controladores . 1.984 1.984 Resultado atribuível aos não controladores .. (=) Prejuízo do exercício depois da participação dos não controladores ........... 1.984 1.984 Quantidade de ações ..................................... 12.173 - 12.173 (=) Prejuízo por ação ................................. 0,16 0,16
37.320 (3.895) 7.869 (737) 18.571 (3.025) 1.918 6.365 (3.307) 119.862 (15.610) 44.132 (10.242) 89.713 (26.610) 12.722 1.592 37.524 11.693 (3.651) 190 (81) 184.844 (27.862) Consolidado 31/12/2016 conforme divulgado Ajustes anteriormente (*) 159.000 13.872 (8.966) 4.858 340 90.921 268.991 (8.966) (3.607) 3.756 570.090 (48.682) Consolidado 31/12/2016 conforme divulgado Ajustes anteriormente (*) 690.146 1.931
33.425 7.132 15.546 1.918 3.058 104.252 33.890 63.103 12.722 1.592 37.524 8.042 109 156.982 Reapresentado 159.000 4.906 4.858 340 90.921 260.025 149 521.408 Reapresentado 692.077
(490.575) (8.025) (498.600) 199.571 (6.094) 193.477 (119.524) 953 (118.571) (32.105) 2.679 (29.426) - (1.815) (1.815) 4.429 (147.200) (25.705)
(648) 3.781 1.169 (146.031) 6.142 (19.563)
26.666 (8.674)
1.217 -
27.883 (8.674)
17.992 19.431 1.516
1.217 (299) 77
19.209 19.132
17.992 1.217 19.209 12.173 12.173 1,48 0,10 1,58 Consolidado 01/01/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado 8.933 (628) 8.305 53.766 (260) 53.506 103.566 (935) 102.631 2.307 (1.411) 896 2.784 (11) 2.773 2.418 (157) 2.261 173.774 (3.402) 170.372 17.339 (1.429) 15.910 1.219 1.219 2.669 (79) 2.590 14 23.351 23.365 334.889 (34.593) 300.296 38.184 (26.371) 11.813 394.314 (39.121) 355.193 568.088 (42.523) 525.565 57.371 (5.883) 51.488 34.056 (1.071) 32.985 7.879 (181) 7.698 17.262 (3.598) 13.664 - 6.423 6.423 8.542 (6.649) 1.893 125.110 (10.959) 114.151 56.739 (9.761) 46.978 91.847 (25.334) 66.513 - 10.906 10.906 1.219 1.219 38.643 38.643 5.080 (5.080) 1.429 1.429 194.957 (29.269) 165.688 Consolidado 01/01/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado 269.522 - 269.522 340 340 91.581 91.581 (110.911) (4.536) (115.447) 250.532 (4.536) 245.996 (2.511) 2.241 (270) 568.088 (42.523) 525.565 Consolidado 01/01/2016 conforme divulgado Ajustes Reapreanteriormente (*) sentado 572.881 779 573.660 (404.991) (4.802) (409.793) 167.890 (4.023) 163.867 (106.482) 1.132 (105.350) (30.262) 2.018 (28.244) - (2.357) (2.357) (6.151) (142.895) (25.119)
515 (5.636) 1.308 (141.587) 6.652 (18.467)
(124) (1.680)
3.937 -
3.813 (1.680)
(1.804) 1.984 (3.788)
3.937 3.784
2.133 1.984 (4)
(1.804) 12.173 (0,15)
3.784 0,31
1.980 12.173 0,16
(19.209) (19.209) (215.358)
31/12/2016 19.132 21.360 1.815 373 77 (961) 3.718 45.514 (15.497) 9.823 89 (291) (823) (6.699 439 (566) (1.528) (1.118) (4.663) (7.436) 31.379 (4.171) (4.171) 28.350 (53.470) 4.982 343 (972) (20.767) 6.441 8.305 14.746 6.441
Participação dos não controladores (270) 342 77 149 51 14 214
Total 245.726 342 19.209 (972) (230) (3.901) 260.174 51 (3.194) 5.460 (340) (87.842) 174.309
Controladora Consolidado 31/12/2016 confor31/12/2016 01/01/2016 confor31/12/2016 me divulgado Ajustes Reapreme divulgado Ajustes ReapreDF anteriormente (*) sentado anteriormente (*) sentado Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido/ (prejuízo) do exercício atribuído aos controladores........................ 19.431 (299) 19.132 19.431 19.431 Ajustes para reconciliar o resultado do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciações e amortizações ........................ 21.360 21.360 21.841 (481) 21.360 Resultado de equivalência patrimonial ......... 350 299 649 - 1.516 1.516 Provisão para riscos processuais ................... 373 373 373 373 Participação de não controladores ................ (1.439) 1.516 77 Valor residual do ativo permanente baixado . (961) (961) 3.833 (4.794) (961) Variação monetária empréstimos .................. - 3.718 3.718 - 3.718 3.718 40.553 3.718 44.271 44.039 1.475 45.514 Redução/ (aumento) nos ativos: Contas a receber de clientes ....................... (15.498) - (15.498) (14.951) (546) (15.497) Estoques ..................................................... 9.823 9.823 7.366 2.457 9.823 Adiantamentos a terceiros.......................... 89 89 736 (647) 89 Impostos a recuperar .................................. (291) (291) (511) 220 (291) Outros ativos .............................................. 91 91 (642) (181) (823) (5.786) (5.786) (8.002) 1.303 (6.699) Aumento/ (redução) nos passivos: Fornecedores .............................................. 440 440 2.942 (2.503) 439 Salários e encargos sociais ......................... (566) (566) (10) (556) (566) Obrigações fiscais e sociais........................ (1.528) (1.528) (825) (703) (1.528) Imp. de renda e contrib. social diferidos.... (1.118) (1.118) (1.118) (1.118) Outras contas a pagar ................................. (4.663) (4.663) (3.417) (1.246) (4.663) (7.435) (7.435) (2.428) (5.008) (7.436) Caixa líquido gerado das atividades operacionais ................................................. 27.332 3.718 31.050 33.609 (2.230) 31.379 Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisição de participação em empresa ......... (5.232) (5.232) (47) 47 Aquisição de imobilizados e intangíveis....... (4.171) (4.171) (11.785) 7.614 (4.171) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento ............................................ (9.403) (9.403) (11.832) 7.661 (4.171) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Captação de empréstimos e financiamentos . (21.402) 49.752 28.350 (20.241) 48.591 28.350 Pagos. de empréstimos e financiamentos ...... -(53.470) (53.470) - (53.470) (53.470) Partes relacionadas ........................................ 10.895 10.895 4.980 2 4.982 Capital de não controladores em controlada . 343 343 Dividendos distribuídos ................................ (972) (972) (972) (972) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ........................................ (11.479) (3.718) (15.197) (15.890) (4.877) (20.767) Aumento/ (redução) no caixa e equivalentes de caixa................................... 6.450 6.450 5.887 554 6.441 Caixa e equivalentes no início do exercício.. 8.294 8.294 8.933 (628) 8.305 Caixa e equivalentes no final do exercício ... 14.744 14.744 14.820 (74) 14.746 Aumento/ (redução) no caixa e equivalentes de caixa................................... 6.450 6.450 5.887 554 6.441 Controladora Consolidado 31/12/2016 confor31/12/2016 01/01/2016 confor31/12/2016 me divulgado Ajustes Reapreme divulgado Ajustes ReapreDVA anteriormente (*) sentado anteriormente (*) sentado 1 - Receitas Vendas de mercadorias, prods. e serviços ..... 768.636 - 768.636 773.066 (4.430) 768.636 Outras receitas............................................... 2.166 2.166 4.459 (647) 3.812 Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa.................................. (793) (793) (879) 86 (793) Total das receitas ......................................... 770.009 - 770.009 776.646 (4.991) 771.655 2 - Insumos adquiridos de terceiros Outros custos de produtos e serviços vendidos (414.236) - (414.236) (399.721) (14.515) (414.236) Energia, serviços de terceiros e outras despesas operacionais ................................... (125.419) - (125.419) (129.194) 3.751 (125.443) Total de insumos adquiridos de terceiros.. (539.655) - (539.655) (528.915) (10.764) (539.679) 3 - Valor adicionado bruto (1-2) ................. 230.354 - 230.354 247.731 (15.755) 231.976 4 - Retenções Depreciações e amortizações ........................ (20.445) - (20.445) (20.926) 481 (20.445) 5 - Valor adicionado líquido (3-4) .............. 209.909 - 209.909 226.805 (15.274) 211.531 6 - Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial ......... (350) (299) (649) - (1.815) (1.815) Receitas financeiras....................................... 5.627 5.627 5.708 (66) 5.642 Total valor adicionado recebido em transferência .......................................... 5.277 (299) 4.978 5.708 (1.881) 3.827 7 - Valor adicionado total a transferir (5+6) 215.186 (299) 214.887 232.513 (17.155) 215.358 8 - Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta ...................................... (51.644) - (51.644) (55.947) 4.303 (51.644) Benefícios ..................................................... (12.688) - (12.688) (13.482) 794 (12.688) FGTS ............................................................. (4.439) (4.439) (4.744) 305 (4.439) (68.771) - (68.771) (74.173) 5.402 (68.771) Impostos, taxas e contribuições Federais ......................................................... (59.095) - (59.095) (62.679) 3.583 (59.096) Estaduais ....................................................... (38.971) - (38.971) (42.115) 3.141 (38.974) Municipais..................................................... (1.016) (1.016) (1.060) 36 (1.024) (99.082) - (99.082) (105.854) 6.760 (99.094) Remuneração de capitais de tercei m fi A R mun L T
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1º DE NOVEMBRO DE 2018 DOMINGOS COSTA INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS S/A CNPJ 17.159.518/0001-75
menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. Transações, saldos e ganhos não realizados em transações entre empresas da Companhia são eliminadas. Os prejuízos não realizados também são eliminados a menos que a operação forneça evidências de uma perda (impairment) do ativo transferido. As políticas contábeis das controladas são alteradas, quando necessário, para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. Os investimentos da Companhia em suas controladas são avaliados com base no método da equivalência patrimonial, conforme CPC18 (IAS 28), para fins de demonstrações contábeis da Controladora. Com base no método da equivalência patrimonial, o investimento na controlada é contabilizado no balanço patrimonial da Controladora ao custo, adicionado das mudanças das participações societárias na controlada após a aquisição. A participação societária na controlada é apresentada na demonstração do resultado da Controladora como equivalência patrimonial, representando o lucro líquido atribuível aos acionistas da controladora. 3.5. Instrumentos financeiros ativos - A Companhia e suas controladas reconhecem os empréstimos, recebíveis e depósitos inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos financeiros (incluindo os ativos designados pelo valor justo por meio do resultado) são reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Sociedade se torna uma das partes das disposições contratuais do instrumento. Um ativo financeiro é baixado quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação no qual essencialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos: • Instrumentos financeiros ao valor justo por meio do resultado: um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Sociedade gerencia tais investimentos e toma decisões de compras e vendas baseadas em seus valores justos. Os custos da transação são reconhecidos no resultado como incorridos. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado são medidos pelo valor justo e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. São considerados dessa forma, quando a Sociedade a possui, as aplicações financeiras, incluídas em caixa e equivalentes de caixa; • Empréstimos e recebíveis: são ativos financeiros com pagamentos fixos ou calculáveis que não são cotados no mercado ativo. Tais ativos são reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado por meio do método dos juros efetivos, decrescidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. São considerados dessa forma as contas a receber de clientes, os direitos creditórios e os títulos a receber. Os ativos financeiros são classificados no momento de seu reconhecimento inicial, quando a Companhia se torna parte das disposições contratuais do instrumento, em uma das quatro categorias a seguir: (a) ativos financeiros a valor justo por meio do resultado; (b) empréstimos e recebíveis; (c) investimentos mantidos até o vencimento; e (d) disponíveis para venda. A classificação do ativo financeiro em uma dessas categorias depende de sua natureza e finalidade. Os ativos financeiros sujeitos à indexação contratual ou legal são atualizados mensalmente, conforme o índice aplicável. Ganhos e perdas decorrentes de variações monetárias são reconhecidos no resultado do exercício de acordo com o regime de competência. A Companhia não efetuou operações com derivativos e/ou outros instrumentos de risco. 3.6. Instrumentos financeiros passivos + Todos os instrumentos financeiros passivos foram reconhecidos no balanço da Companhia e suas controladas. Os passivos financeiros são reconhecidos a partir da data em que a Sociedade assume uma obrigação prevista em disposição contratual de um instrumento financeiro. Quando reconhecidos, são inicialmente registrados pelos seus valores justos, acrescidos dos custos de transação diretamente atribuíveis às suas aquisições ou emissões. Os passivos financeiros da Sociedade são mensurados pelo custo amortizado. Os principais passivos financeiros reconhecidos pela Companhia são: • Empréstimos e financiamentos; • Fornecedores. Os empréstimos são reconhecidos, de início, pelo valor justo, líquido dos custos das transações incorridas e subsequentemente mensurados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação é reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os empréstimos estejam em andamento, utilizando o método da taxa de juros efetiva. Os empréstimos são classificados como passivo circulante, quando exigíveis em prazo de até doze meses da data do balanço e no passivo não circulante, quando exigíveis em prazos superiores ao mencionado. Os passivos financeiros sujeitos à indexação contratual ou legal são atualizados mensalmente conforme o índice aplicável. Ganhos e perdas decorrentes de variações monetárias são reconhecidos no resultado do exercício de acordo com o regime de competência. Os ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e quitar o passivo simultaneamente. 3.7. Imobilizado - Reconhecimento e mensuração - Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperável (impairment) quando aplicável. O custo inclui gastos que são diretamente atribuíveis à aquisição de um ativo. O custo de ativos construídos pela própria Companhia inclui o custo de materiais. Quando partes de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens individuais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor residual contábil do imobilizado, e são reconhecidos líquidos dentro de outras receitas ou despesas no resultado. Custos subsequentes - O custo de reposição de um componente do imobilizado é reconhecido no valor contábil do item caso seja provável que os benefícios econômicos incorporados dentro do componente irão fluir para a Companhia e que o seu custo pode ser medido de forma confiável. O valor contábil do componente que tenha sido reposto por outro é baixado. Os custos de manutenção no dia-a-dia do imobilizado são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Depreciação - A depreciação é calculada pelo método linear a taxas anuais que levam em consideração a vida útil-econômica dos bens, a saber: Descrição dos bens (%) Taxa depreciação Edifícios ...................................................................................................................................... 1,42 a 4,00 Máquinas e equipamentos (taxa média conforme laudo de avaliação)...................................... 2,50 a 15,00 Móveis e utensílios ..................................................................................................................... 10 Veículos (taxa média conforme laudo de avaliação)................................................................... 15 Adicionalmente, foram revisados no exercício de 2010 os efeitos de depreciação, decorrentes da primeira análise periódica do prazo de vida útil-econômica remanescente dos bens do ativo imobilizado, conforme regulamentação do ICPC 10, modificações nas estimativas anteriormente determinadas que ocasionaram alterações significativas. Estas alterações foram registradas para o encerramento das demonstrações contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016. Quando aplicável, é efetuada provisão para redução do imobilizado ao seu valor de realização. 3.8. Ativo intangível - Ativos intangíveis com vida útil definida adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido da amortização e das perdas por redução ao valor recuperável acumulados. A amortização é reconhecida linearmente com base na vida útil estimada dos ativos. A vida útil estimada e o método de amortização são revisados no fim de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Ativos intangíveis com vida útil definida adquiridos separadamente são registrados ao custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável acumulados. 3.9. Avaliação do valor recuperável de ativos não financeiros (teste de impairment) - A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido de seus principais ativos, com o objetivo de avaliar eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas e operacionais, que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando estas evidências são identificadas e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, é constituída provisão para deterioração, ajustando-se o valor contábil líquido ao valor recuperável. Não foram identificados indicadores de “impairment” para o exercício findo em 31 de dezembro de 2017. 3.10. Passivos circulantes e não circulantes - Os passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos conhecidos ou calculáveis acrescidos, quando aplicável dos correspondentes encargos, variações monetárias e/ou cambiais incorridas até a data do balanço patrimonial. 3.11. Provisões (passivos contingentes) - As provisões são reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada período de relatório, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação. 3.12. Apuração do resultado -O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência de exercício. 3.13. Reconhecimento de receitas - As receitas são reconhecidas na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados para a Companhia e quando possam ser mensuradas de forma confiável. As receitas são mensuradas com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo-se descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas de produtos. Os critérios específicos, a seguir, devem também ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: • Receita de vendas de produtos: é reconhecida no resultado quando todos os riscos e benefícios inerentes aos produtos são disponibilizados para o comprador. Uma receita não é reconhecida se há uma incerteza significativa na sua realização; • Receita de juros: para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, a receita ou despesa financeira é contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um período de tempo mais curto, quando aplicável, ao valor contábil líquido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros é incluída na rubrica receita financeira, na demonstração do resultado. 3.14. Imposto de renda e contribuição social - a) Imposto de renda e contribuição social correntes: ativos e passivos tributários correntes são mensurados ao valor recuperável esperado ou a pagar às autoridades fiscais. O imposto de renda e a contribuição social são calculados observando-se os critérios estabelecidos pela legislação fiscal vigente. Na controladora e controlada são calculados pelas alíquotas regulares de 15%, acrescida de adicional de 10% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. A administração periodicamente avalia a posição fiscal das situações nas quais a regulamentação fiscal requer interpretação e estabelece provisões, quando apropriado; b) Imposto de renda e contribuição social diferidos: imposto diferido é gerado por diferenças temporárias na data do balanço entre bases fiscais de ativos e passivos e seus valores contábeis. Impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças tributárias temporárias, exceto: • Quando o imposto diferido passivo surge do reconhecimento inicial de ágio ou de um ativo ou passivo em uma transação que não for uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal; • Sobre as diferenças temporárias tributárias relacionadas com investimentos em controladas, em que o período da reversão das diferenças temporárias pode ser controlado e é provável que as diferenças temporárias não sejam revertidas no futuro próximo. Impostos diferidos ativos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias dedutíveis, na extensão em que seja provável que lucro tributável esteja disponível para que as diferenças temporárias dedutíveis possam ser realizadas, exceto quando o imposto diferido ativo relacionado com a diferença temporária dedutível é gerado no reconhecimento inicial do ativo ou passivo em uma transação que não é uma combinação de negócios e, na data da transação, não afeta o lucro contábil ou o lucro ou prejuízo fiscal. O valor contábil dos impostos diferidos ativos é revisado e baixado na extensão em que não é mais provável que lucros tributáveis estarão disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. 3.15. Gerenciamento de risco financeiro - Gestão de capital - A política da administração da Companhia é manter uma sólida base de capital para manter a confiança do investidor, credor e mercado e manter o desenvolvimento futuro do negócio. A administração monitora o retorno sobre o capital aplicado considerando os resultados das atividades econômicas dos segmentos operacionais. A Administração também monitora o nível de resultados para acionistas. 3.16. Custos de empréstimos - Custos de empréstimos diretamente relacionados com a aquisição, construção ou produção de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser concluído para fins de uso ou venda são capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empréstimos são registrados em despesa no período em que são incorridos. Custos de empréstimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empréstimo. 3.17. Ajuste a valor presente de ativos e passivos - Ativos e passivos monetários de longo prazo são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Para fins de registro e determinação de relevância, o ajuste a valor presente é calculado levando em consideração os fluxos de caixa contratuais e a taxa de juros explícita, e em certos casos implícita, dos respectivos ativos e passivos. 3.18. Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas - a) Julgamentos - A preparação das demonstrações contábeis consolidadas da Companhia requer que a Administração faça julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulgações de passivos contingentes, na data-base das demonstrações contábeis. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas pode levar a resultados que requeiram um ajuste ao valor contábil do ativo ou passivo afetado em exercícios futuros. b) Estimativas e premissas - As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balanço, envolvendo risco de ajuste no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro, são apresentadas a seguir: • Perda por redução ao valor recuperável de ativos não financeiros: uma perda por redução ao valor recuperável existe quando o valor contábil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuperável, o qual é o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O cálculo do valor justo menos custos de vendas é baseado em informações disponíveis de transações de venda de ativos similares ou preços de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O cálculo do valor em uso é baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do orçamento para os próximos cinco anos e não incluem atividades de reorganização com as quais a Companhia ainda não tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorarão a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuperável é sensível à taxa de desconto utilizada no método de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e à taxa de crescimento utilizada para fins de extrapolação; • Impostos: existem incertezas com relação à interpretação de regulamentos tributários complexos e ao valor e época de resultados tributáveis futuros. Dada a natureza de longo prazo e a complexidade dos instrumentos contratuais existentes, diferenças entre os resultados reais e as premissas adotadas, ou futuras mudanças nessas premissas, poderiam exigir ajustes futuros na receita e despesa de impostos já registrada. A Companhia constitui provisões, com base em estimativas cabíveis, para possíveis consequências de auditorias por parte das autoridades fiscais das respectivas jurisdições em que opera. O valor dessas provisões baseia-se em vários fatores, como experiência administrativa e interpretações divergentes dos regulamentos tributários pela entidade tributável e pela autoridade fiscal responsável. Essas diferenças de interpretação podem surgir numa ampla variedade de assuntos, dependendo das condições vigentes no respectivo domicílio da Companhia. Julgamento significativo da Administração é requerido para determinar o valor do imposto diferido ativo que pode ser reconhecido, com base no prazo provável e nível de lucros tributáveis futuros, juntamente com estratégias de planejamento fiscal futuras; • Valor justo de instrumentos financeiros: quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balanço patrimonial não puder ser obtido de mercados ativos, é determinado utilizando-se técnicas de avaliação, incluindo o método de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses métodos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando possível, contudo, quando isso não for viável, um determinado nível de julgamento é requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considerações sobre os dados utilizados como, por exemplo, risco de liquidez, risco de crédito e volatilidade. Mudanças nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros; • Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas: a Companhia reconhece provisão para causas tributárias, cíveis e trabalhistas. A avaliação da probabilidade de perda inclui a avaliação das evidências disponíveis, a hierarquia das leis, as jurisprudências disponíveis, as deci-
Investimentos Intermoinhos Nordeste S/A – Interpastil.......................... Interparticipações e Empreendimentos S/A ..................... Indústria e Comércio José de Paula S.A. ........................ Telemig S/A...................................................................... Outros investimentos Adiantamento futuro aumento capital.............................. Ágio na aquisição de negócios......................................... Total ................................................................................. Obrigações decorrentes de coligadas - passivo circulante Intermoinhos Nordeste S/A – Interpastil.......................... Indústria e Comércio José de Paula S.A. ........................
Saldo em 01/01/2016 Reapresentado
sões mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurídico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisões são revisadas e ajustadas para levar em conta alterações nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicável, conclusões de inspeções fiscais ou exposições adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decisões de tribunais. 3.19. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Essa demonstração tem por finalidade evidenciar os valores criados pela Companhia (e controlada) e sua distribuição durante o exercício e é apresentada conforme requerido pela legislação societária brasileira, como informação suplementar às demonstrações contábeis. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis, que servem de base para a preparação das demonstrações contábeis e seguindo as disposições contidas no CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado. A DVA não é obrigatória para a Companhia. 3.20. Novas normas contábeis - a) Normas contábeis que entrarão em vigor após 2017 - A Empresa está avaliando os impactos da adoção das normas emitidas pelo IASB que entrarão em vigor após o exercício de 2017: IFRS 9 Financial instruments - O IFRS 9 estará vigente para exercícios findos a partir de 01 de janeiro de 2018. Esta nova norma contém três categorias principais para classificação e mensuração de ativos financeiros: (i) Custo amortizado; (ii) Valor justo registrado por meio de outros resultados abrangentes; e (iii) valor Justo registrado por meio do resultado do exercício (categoria residual). Uma das principais alterações está relacionada aos ativos financeiros classificados na categoria de “Valor justo registrado por meio de outros resultados abrangentes”, sendo também aplicável em determinados passivos financeiros que atendem determinados critérios de classificação. Assim, os instrumentos financeiros na categoria de “Valor justo por meio de outros resultados abrangentes” são registrados no balanço pelo seu valor justo (para refletir os fluxos de caixas esperados pela venda), sendo a parte relativa ao custo amortizado registrada no resultado do exercício (para refletir o recebimento dos fluxos de caixa contratuais), sendo a diferença registrada em outros resultado abrangentes, devendo ser posteriormente reciclada para o resultado do exercício quando da venda/baixa do instrumento financeiro. A outra principal alteração está relacionada ao “impairment” de ativos financeiros, como por exemplo as provisões para créditos de liquidação duvidosa, em que o modelo de “perda esperada” substitui o modelo de “perda incorrida”. O novo modelo de “perda esperada” deve impactar materialmente todas as entidades que detenham instrumentos financeiros nas categorias de “Custo amortizado” e “Valor justo por meio de outros resultados abrangentes”. IFRS 15 Revenues from contracts with customers - O IFRS 15 estará vigente para exercícios findos a partir de 01 de janeiro de 2018. Esta nova norma contém significativamente mais orientações e requerimentos em comparação às normas e interpretações existentes. Na nova norma, a receita deverá ser reconhecida levando-se em consideração os cinco critérios a seguir que precisam ser atendidos de maneira cumulativa: (i) identificar o contrato; (ii) identificar as obrigações de “performance”; (iii) determinar o preço da transação; (iv) alocar o preço da transação para cada obrigação de “performance”; e (v) reconhecer a receita somente quando cada obrigação de “performance” for satisfeita. A adoção desta nova norma pode resultar no fato de que em muitas entidades o momento e a natureza do reconhecimento de receita deverão ser modificados. IFRS 16 Leases - O IFRS 16 estará vigente para exercícios findos a partir de 01 de janeiro de 2019. Esta nova norma substitui IAS 17 Leases, IFRIC 4 Determining whether an Arrangement contains a Lease, SIC-15 Operating Leases – Incentives e SIC-27 Evaluating the Substance of Transactions Involving the Legal Form of a Lease. Os requerimentos de contabilização para os arrendadores permanecem substancialmente os mesmos em comparação às normas atualmente vigentes. Entretanto, há alterações significativas para os arrendatários na medida em que o IFRS 16 determina um modelo único apenas para os arrendatários ao eliminar a distinção entre arrendamento financeiro e operacional de forma a resultar em um balanço patrimonial refletindo um “direito de uso” dos ativos e um correspondente passivo financeiro. Assim, para muitas entidades o efeito de registrar todas as operações de leasing no balanço patrimonial poderá ser muito significativo. 4. Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalentes de caixa compreendem: Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 sentado sentado Caixa .............................................. 1 1 1 2 2 2 Bancos contas movimento ............. 3.258 3.168 8.069 3.631 3.169 8.070 Total das disponibilidades ........... 3.259 3.169 8.070 3.633 3.171 8.072 Aplicações financeiras (4.1) ........... 5.544 11.575 224 5.544 11.575 233 Total de caixa e equivalentes de caixa......................................... 8.803 14.744 8.294 9.177 14.746 8.305 4.1. Aplicações financeiras - As aplicações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e 2016 referem-se basicamente em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) de curto prazo, atualizados com base na taxa CDI: Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 entado sentado Banco Pine S.A. ............................. 1.507 1.507 Banco Safra .................................... 1.309 1.309 Banco XP Investimentos ................ 1.654 1.654 Caixa Econômica Federal .............. 1.056 1.056 Banco Votorantin S.A. ................... 10.100 15 10.100 15 Banco Bradesco ............................. 822 290 177 822 290 177 Outras instituições financeiras ....... 252 129 32 252 129 41 5.544 11.575 224 5.544 11.575 233 5. Contas a receber de clientes Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 sentado sentado Duplicatas a receber ....................... 73.431 72.552 56.804 73.634 72.552 56.804 Administradoras de cartão de crédito 46 44 46 46 44 46 Cheques devolvidos ....................... 14 55 14 55 73.477 72.610 56.905 73.680 72.610 56.905 Perda no recebimento de crédito ... (3.920) (3.606) (3.399) (4.008) (3.606) (3.399) 69.557 69.004 53.506 69.672 69.004 53.506 Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 sentado sentado A vencer ......................................... 63.535 63.374 49.631 63.535 63.374 49.631 Vencidas: Até 30 dias.................................. 3.480 4.012 1.697 3.590 4.012 1.697 De 31 a 60 dias........................... 563 197 459 563 197 459 De 61 a 90 dias........................... 233 53 199 238 53 199 De 91 a 180 dias......................... 486 339 655 486 339 655 Mais de 181 dias ........................ 1.260 1.029 865 1.260 1.029 865 69.557 69.004 53.506 69.672 69.004 53.506 6. Estoques Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 sentado sentado Ativo Produtos acabados.......................... 27.145 24.724 20.519 27.396 24.724 20.519 Produtos em elaboração ................. 2.457 2.097 1.923 2.573 2.097 1.923 Matérias primas.............................. 54.546 48.807 62.300 58.198 48.807 62.300 Almoxarifado ................................. 2.794 2.605 2.588 3.217 2.605 2.588 Estoques em poder de terceiros...... 14.127 12.657 8.878 14.127 12.657 8.878 101.069 90.890 96.208 105.511 90.890 96.208 7. Impostos a recuperar - A Companhia possui os seguintes impostos a recuperar em 31 de dezembro: Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 sentado sentado Federais Tributos pagos por estimativa CSSL .............................................. 916 9 199 1.012 9 199 IRPJ ................................................ 2.710 27 728 2.974 27 728 IRRF............................................... 31 3.626 36 927 4.017 927 Tributos a compensar INSS ............................................... 11 11 11 11 11 11 Outros............................................. 194 130 130 194 130 130 205 141 141 205 141 141 Estaduais ICMS a compensar (principalmente compensação - mercadorias em trânsito) ................................... 473 1.696 615 681 1.696 615 ICMS sobre aquisições de bens para ativo imobilizado ........................... 988 2.144 3.680 1.197 2.144 3.680 ICMS REGULARIZE 12.065161000.41 769 1.461 3.840 4.295 2.647 3.840 4.295 5.292 4.017 5.363 6.869 4.017 5.363 Impostos a recuperar - Circulante .. 5.292 3.064 2.773 6.100 3.064 2.773 Impostos a recuperar - Não Circulante 953 2.590 769 953 2.590 5.292 4.017 5.363 6.869 4.017 5.363 Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 ReapreReapreReapreReapre31/12/2017 sentado sentado 31/12/2017 sentado sentado Investimentos Intermoinhos Nordeste S/A – Interpastil 2.103 2.268 34 4.129 Interparticipações e Empreendimentos S/A 44.583 Telemig S/A...................................... 14 14 14 14 14 14 Outros investimentos ..................... 48 Adiant. para futuro aumento de capital 5.530 5.530 Ágio em controladas ........................ 28.306 19.222 19.222 80.536 21.504 19.236 5.626 14 4.143 Obrigações decorrentes de controladas - passivo circulante Indústria e Comércio José Paula S.A. (15.221) (12.722) (10.906) (12.722) (10.906) Intermoinhos Nordeste S/A – Interpastil (15.221) (12.722) (10.906) (12.722) (10.906) Informações relevantes sobre os investimentos no exercício findo em 31 de dezembro de 2017: (%) Total de Capital Patrimônio Receita Lucro Participação ativos (R$) social (R$) líquido (R$) líquida (R$) líquido (R$) Em controladas: Intermoinnhos Nordeste S/A – Interpastil .............................. 93,84 2.566 13.418 2.241 (177) Indústria e Comércio José de Paula S.A. ................................... 100 26.808 1.000 (15.221) 41.011 4.691 Interparticipações e Empreendimentos S/A .................... 99,83 60.714 60.538 44.659 (1.964) Nas demonstrações contábeis consolidadas, o ágio (goodwill) fica registrado no subgrupo do Ativo Intangível por se referir à expectativa de rentabilidade da controlada adquirida, cujos ativos e passivos estão consolidados com os da controladora. Já no balanço individual da controladora, esse ágio fica no seu subgrupo de Investimentos, do mesmo grupo de Ativos Não Circulantes, porque, para a investidora, faz parte do seu investimento na aquisição da controlada, não sendo ativo intangível seu (como dito atrás, a expectativa de rentabilidade futura – o genuíno intangível – é da controlada). No consolidado todos os ágios são registrados como intangível.
Adição (baixa) Equivalência patrimonial outros ajustes
14
85 -
1.166 -
1.017 -
19.222 19.236
85
1.166
Saldo em 01/01/2016 Reapresentado Adição (baixa)
Equivalência patrimonial
Saldo em 01/01/2016 Reapresentado
-
2.268 14
1 59.944 -
(166) (15.361) -
2.103 44.583 14
1.017
19.222 21.504
5.530 9.084 74.559
(15.527)
5.530 28.306 80.536
(10.906) (1) (1.815) (12.722) 10.916 (13.415) (15.221) (10.906) (1) (1.815) (12.722) 10.916 (13.415) (15.221) Total ............................................................................... 84 (649) 85.475 (28.942) a) Em 2017, houve aquisição de Ações da empresa Interparticipações e Empreendimentos S.A., aumentando o capital da investida com a transferência de edificações e terrenos para o Ativo Imobilizado, conforme laudo de avaliação de julho de 2017; b) Ágio decorrente da aquisição de ações da Companhia “Indústria e Comércio José de Paula S.A.”. Adicionalmente, o ágio na aquisição de negócios foi fundamentado em expectativa de rentabilidade futura. Parte do ágio foi gerado em 2014 e ajustado de acordo com o PPA realizado em 2017; c) Em 31 de dezembro de 2017, os valores correspondente ao investimentos na Companhia estão registrados no passivo circulante como “Provisão para perda de investimentos”. 9. Imobilizado - Em 31 de dezembro, a composição do ativo imobilizado esta demonstrada como segue: Controladora Terrenos Edificações Equiptos. Administ. Equiptos. Industriais Veículos Móveis e utensílios Instalações Outros Imobilizações em curso Total Saldos em 01 de janeiro de 2016 reapresentado ............................................................................................... 82.942 66.019 850 102.260 523 1.196 38.914 558 5.585 298.847 Aquisição ....................................................................................................... 466 288 1.390 4 118 1.265 44 436 4.011 Depreciação.................................................................................................... (3.098) (314) (9.437) (286) (230) (7.319) (42) (20.726) Transferência .................................................................................................. 1.415 (154) 811 4 5 3.493 3 (5.577) Baixa .............................................................................................................. 1.009 (12) 71 (3) (96) 969 Saldos em 31 de dezembro de 2016 reapresentado ...................................................................................... 82.942 65.811 658 95.095 245 1.086 36.353 563 348 283.101 Custo total ...................................................................................................... 82.942 68.909 972 104.532 531 1.316 43.672 605 348 303.827 Depreciação acumulada ................................................................................. (3.098) (314) (9.437) (286) (230) (7.319) (42) - (20.726) Saldos em 31 de dezembro de 2016 reapresentado ...................................................................................... 82.942 65.811 658 95.095 245 1.086 36.353 563 348 283.101 Aquisição ....................................................................................................... 30 456 2.448 105 47 28 1.379 4.493 Depreciação.................................................................................................... (1.354) (258) (9.063) (77) (211) (6.643) (46) - (17.652) Transferência .................................................................................................. 2 137 9 (153) 1 4 Baixa (i) ......................................................................................................... (82.505) (60.412) (26) (33.640) (44) (1) (6) - (176.634) Saldos em 31 de dezembro de 2017............................................................. 437 4.075 832 54.977 168 945 29.603 540 1.731 93.308 (i) As baixas em terrenos e edificações foram em função da transferência para a empresa Interparticipações e Empreendimentos S.A. Consolidado Terrenos Edificações Equiptos. Administ. Equiptos. Industriais Veículos Móveis eutensílios Instalações Outros Imobilizações em curso Total Saldos em 01 de janeiro de 2016 reapresentado ......................................... 83.089 67.047 850 102.262 523 1.260 39.122 558 5.585 300.296 Aquisição .......................................................... 466 288 1.390 4 118 1.265 44 436 4.011 Depreciação....................................................... (3.098) (314) (9.437) (286) (230) (7.319) (42) (20.726) Transferência ..................................................... 1.415 (154) 811 4 5 3.493 3 (5.577) Baixa ................................................................. 1.009 (12) 71 (3) (96) 969 Saldos em 31 de dezembro de 2016 reapresentado ......................................... 83.089 66.839 658 95.097 245 1.150 36.561 563 348 284.550 Custo total ......................................................... 83.089 69.937 972 104.534 531 1.380 43.880 605 348 305.276 Depreciação Acumulada ................................... (3.098) (314) (9.437) (286) (230) (7.319) (42) (20.726) Saldos em 31 de dezembro de 2016 reapresentado .................................... 83.089 66.839 658 95.097 245 1.150 36.561 563 348 284.550 Aquisição .......................................................... 29.741 39.647 488 13.204 307 291 145 1.749 85.572 Depreciação....................................................... (1.506) (259) (10.445) (77) (247) (6.665) (46) (19.245) Transferência ..................................................... 2 496 11 (146) 1 (364) Baixa (i) ............................................................ (82.505) (60.412) (30) (33.640) (44) (1) (6) (176.638) Saldos em 31 de dezembro de 2017................ 30.325 44.568 859 64.712 168 1.177 30.040 657 1.733 174.239 (i) As baixas em terrenos e edificações foram em função da transferência de imóveis para a empresa Interparticipações e Empreendimentos S.A. 10. Intangível Consolidado Controladora Direito de Marcas Ágio na Direito de Marcas Ágio na uso de e patentes aquisição Total uso de patentes aquisição Total Saldos em 01 de janeiro de 2016 reapresentado ................................... 1.836 9.977 - 11.813 1.836 9.977 19.222 31.035 Aquisição ........................................... 151 151 151 151 Amortização ....................................... (634) - (634) (634) (634) Valor contábil ................................... 1.353 9.977 - 11.330 1.353 9.977 19.222 30.552 Saldos em 31 de dezembro de 2016 reapresentado .......................... 1.353 9.977 - 11.330 1.353 9.977 19.222 30.552 Aquisição ........................................... 301 301 765 9.084 9.849 Baixa .................................................. Amortização ....................................... (590) - (590) (719) (719) Saldos em 31 de dezembro de 2017 1.064 9.977 - 11.041 1.399 9.977 28.306 39.682 Custo total .......................................... 1.654 9.977 - 11.631 2.118 9.977 28.306 40.401 Amortização acumulada..................... (590) - (590) (719) (719) 1.399 9.977 28.306 39.682 Valor contábil ................................... 1.064 9.977 - 11.041 As marcas e patentes, decorrem substancialmente do valor de aquisição da marca “Pirata” que ocorreu em 2009. Em 2017, não há quaisquer indicativos identificados que possam resultar na redução do valor recuperável referente a este Ativo Intangível. 11. Empréstimos e financiamentos - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, os saldos de empréstimos e financiamentos da Companhia, estão representados, como segue:
Controladora 31/12/2016 01/01/2016 Reapresentado Reapresentado
Consolidado 31/12/2016 Reapresentado
01/01/2016 31/12/2017 31/12/2017 Reapresentado Financiamentos bens para o ativo imobilizado 24.554 32.780 38.462 27.575 32.780 38.462 Financ. aquisição de matéria-prima (EGF/ FGPP) 57.032 29.174 44.903 67.019 29.174 44.903 Outros............................ 15.109 15.101 15.109 15.101 81.586 77.063 98.466 94.594 77.063 98.466 Passivo circulante.......... 59.001 43.173 51.488 62.651 43.173 51.488 Passivo não circulante ... 22.585 33.890 46.978 31.943 33.890 46.978 81.586 77.063 98.466 94.594 77.063 98.466 a) Os financiamentos para aquisição de bens do ativo imobilizado são garantidos por alienação fiduciária de bens, conjuntamente com o aval dos acionistas e da diretoria da Companhia; b) Os empréstimos para aquisição de matéria-prima são representados por recursos oriundos do Programa de Política de Garantia de Preço Mínimo - EGF e são garantidos pelos próprios produtos e por aval dos acionistas e dos diretores da Companhia. Sobre os empréstimos e financiamentos incidem encargos contratados com as instituições financeiras em linha com o mercado, na data da contratação da operação. A Companhia não possui compromissos contratuais estabelecidos em seus contratos de empréstimos e financiamentos.A parcela a longo prazo tem a seguinte composição, por ano de vencimento: Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2017 Reapresentado Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado Reapresentado 2017................................ 21.741 21.741 2018................................ 17.012 6.741 17.012 6.741 2019................................ 10.276 4.827 4.301 14.735 4.827 4.301 2020................................ 4.308 4.161 4.027 8.183 4.161 4.027 2021................................ 2.833 2.765 3.399 3.560 2.765 3.399
2022................................ 2023................................ 2024................................ Total ............................... 12. Fornecedores
2.720 2.193 255 22.585
31/12/2017 3.487 1.424 1.290 1.262
Coopersucar S.A. ........... Raizen Energia AS ......... Cargil Agrícola AS ......... Minascucar S.A. ............. Companhia Energética São José.......................... Petyan Indústria de Alimentos Ltda............... Copobras S.A. Indústria e Comércio ..................... Nidera Sementes Ltda.. .. Indústria e Com. José de Paula Ltda.................. Coamo Agroindustrial Cooperativa .................... Cristal Industria e Comércio De .................. Nidera Sementes Ltda. ... S A Usina Curupire Açúcar e Álcool ............. Carnex Exportação Ltda. Givaudan Roure do Brasil Ltda................. Bunge Alimentos S.A..... Valfim MG Indústria de Embalagens ............... Duas Rodas Industrial Ltda. Mehga Transportes e Logística Ltda. ............... Antônio Carlos Chaves de Resende ..................... Unimed BH Coop de Trab Médico Ltda. .................. Candon Aditivos Para Alimentos Ltda............... Frisia Cooperativa Agroindústria ................. Molino Rosso Ltda......... Tate e Lyle Brasil S.A. ... Matprim Solutions Fabride Refresco ............ Plaszom Zomer Ind. de Plast Ltda.................. Cemig Geração e Transmissão S.A. ........... Cemig Distribuidora S.A. Icl Brasil Ltda. ............... Mazda Embalagens Ltda. Buhler S.A...................... Copersucar AS ............... Transporte Sotran Ltda... Bioserv S. A. .................. Clube Atlético Mineiro .. Intergrão Comércio e Armazenagem AS ........ Outros fornecedores diversos ..........................
13. Obrigações trabalhistas
3.017 2.193 255 31.943
2.691 2.181 253 33.890
2.455 2.415 1899 46.978
Controladora 31/12/2016 01/01/2016 Reapresentado Reapresentado 663 509 733 689
31/12/2017 3.487 1.424 1.406 1.262
Consolidado 31/12/2016 Reapresentado 509 733 -
01/01/2016 Reapresentado 663 689 1.795
1.576
1.795
1.224
1576
1.042
460
-
1.042
460
-
766 647
770 -
1.151 -
766 647
770 -
1.151 -
614
457
1.172
614
457
1.172
584
1.037
522
584
1037
522
553 546
-
728 1.357
553 546
-
728 1.357
520 506
745 584
-
520 506
745 584
-
498 481
737
552 1.433
498 483
737
552 1.433
456 449
523 -
433
456 472
523 -
433
442
-
434
442
-
434
441
-
811
441
-
811
423
400
-
423
400
-
409
-
400
416
-
400
393 378 368
902 443 522
797
393 378 368
902 443 522
797
344
-
768
344
-
768
306
438
-
306
438
-
257 246 247 185 108 75 13 -
613 427 485 1.092 453 1.845 1.305
844 613 649 658 3.478 -
257 246 247 185 108 75 13 -
613 427 485 1092 453 1845 1305
844 613 649 658 3.478 -
-
564
-
-
564
-
15.232 36.216
15.800 33.420
13.033 32.980
17.386 38.518
15.805 33.425
13.038 32.985
Controladora 31/12/2016 01/01/2016 Reapresentado Reapresentado 2 626 1.277 440 398 10 9 20 18
31/12/2017 1.531 517 38
Consolidado 31/12/2016 Reapresentado 626 440 10 20
01/01/2016 Reapresentado 2 1.277 398 9 18
265 4.630
255 4.230
4.386
296 5.146
255 4.230
4.386
1.697 8.567
1.551 7.132
1.608 7.698
1.786 9.314
1.551 7.132
1.608 7.698
Controladora 31/12/2016 01/01/2016 Reapresentado Reapresentado 3.041 2.616 350 282 1.615 1.302 -
31/12/2017 4.386 301 1.367 2.040 762
Consolidado 31/12/2016 Reapresentado 3.041 350 1615 -
01/01/2016 Reapresentado 2.616 282 1.302 290
31/12/2017 2.908 261 1.180 -
ICMS .............................. PIS .................................. COFINS ......................... IRPJ ................................ CSLL .............................. Imposto retido na fonte – IRRF .................. Instituto Nacional da Seg. Social - INSS.......... Parc. IR e CS (2004 a 2009) (a) ...................... Parc. Demais déb. RFB MP 783/17 (b) ................ Outros impostos .............
2.455 2.415 1899 46.978
1.224
31/12/2017 1.463 474 38
Salários........................... INSS ............................... FGTS .............................. Contribuições sindicais .. Funrural .......................... Contribuição Previd. Rec. Bruta ...................... Provisão Férias ............... INSS/FGTS S/ provisão férias............................... Total ............................... 14. Obrigações tributárias
2.691 2.181 253 33.890
367
347
290
376
347
-
-
610
-
-
610
-
72.015
75.004
-
72.015
75.004
57.252 71.912 60 1.281 73 110 1.281 73 62.028 78.649 80.177 81.254 78.649 80.177 Passivo circulante........... 9.423 15.546 13.664 14.885 15.546 13.664 Passivo não circulante .... 52.605 63.103 66.513 66.369 63.103 66.513 62.028 78.649 80.177 81.254 78.649 80.177 (a) A Companhia foi autuada em 15 de dezembro de 2009 e 30 de novembro de 2010 pela Receita Federal do Brasil no que se refere a dedutibilidade do ágio gerado a partir de incorporações de empresas do mesmo grupo econômico. Diante da possibilidade de perda de eventual ação de contestação, a Companhia optou por não contrapor judicialmente o conteúdo e valores apurados constantes nas autuações, que abrangem os exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2004 e 2005, provisionando integralmente os valores relativos a estes Autos de Infrações. Visando análise dos impactos futuros em referência a continuidade da fiscalização por parte da Receita Federal do Brasil, em respeito a dedutibilidade das despesas correspondentes as amortizações, a Companhia procedeu a consultas (solicitação de pareceres) a consultores jurídicos externos, que entendiam existir chances prováveis de defesa, em esfera judicial, para a questão em epígrafe. Embora o entendimento dos consultores jurídicos fosse favorável a Companhia, a Administração optou por proceder com a retificação das obrigações assessórias da Companhia, abrangendo os exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2006 a 2009, reconhecendo os valores de imposto de renda e contribuição social como devidos, aproveitando os benefícios contidas na Lei nº 11.941/09. Os valores relativos ao imposto de renda e a contribuição social serão liquidados em 180 meses, conforme disposições contidas na referida lei. (b) Em 2017, os parcelamentos da linha “Parcelamento IR e CS (2004 a 2009) (a)”, foram migrados para o Programa Especial de Regularização Tributária (PERT) instituído pela MP 783/17. 15. Outras contas a pagar Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2017 Reapresentado Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado Reapresentado Circulante Aquis.Marcas/Ativos Oper. Pirata ................... 116 653 272 116 653 272 Provisão PLR ................. 701 325 203 701 325 203 Empréstimos a funcionários – Consignado 98 104 12 98 104 12 Imobilizados e peças em terceiros .................... 912 912 Reemb Projeto Troca Iluminação...................... 376 1.127 376 1.127 Dividendos a pagar ........ 972 972 Evanio José de Paulaaquis particip. Societária (i) 6.451 6.451 Antecipação de clientes.. 1.368 Outras Provisões ............ 628 279 628 279 8.278 3.058 1.893 9.646 3.058 1.893 Não circulante Reemb Projeto Troca Iluminação...................... 376 376 Aquis.Marcas/Ativos Oper. Pirata .................... 109 1.053 109 1.053 Parcelamento AMBIENTAL - Supram . 39 Evanio José de Paulaaquis particip. Societária (i) 5.098 5.098 5.098 109 1.429 5.137 109 1.429 (i) Em 04 de maio de 2017, a Domingos Costa Indústrias Alimentícias S.A. concluiu a aquisição de 100,00% do capital social votante e total da Indústria e Comércio José de Paula S.A., este valor refere-se a aquisição dos 50% restante da participação. 16. Provisão para riscos e depósitos judiciais - A Companhia é parte em diversos processos oriundos do curso normal dos seus negócios, para os quais foram constituídas provisões baseadas na estimativa de seus consultores legais. As principais informações desses processos, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017 e 2016, estão assim representadas: Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2017 Reapresentado Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado Reapresentado Processos P m P Ou V R
A
T
m
dp
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C
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P P P
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b P d
m
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m
m
m
p
C R
R
R
d
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1Âş DE NOVEMBRO DE 2018
6
ECONOMIA 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR
DOMINGOS COSTA INDĂšSTRIAS ALIMENTĂ?CIAS S/A IntergrĂŁos ComĂŠrcio e $UPD]HQDJHP 6 $
373
8.101
-
7.477
8.042
Relatório do auditor independente sobre as demonstraçþes contåbeis individuais e consolidadas Controladora 31/12/2016 31/12/2017 Reapresentado
CNPJ 17.159.518/0001-75
-
Resultado (ii) Venda para IndĂşstria e ComĂŠrcio JosĂŠ de 3DXOD 6 $ Compra da IndĂşstria e ComĂŠrcio JosĂŠ de 3DXOD 6 $ (33.042) (25.125) (17.128) (i) 2 VDOGR p UHSUHVHQWDGR SRU FRQWD FRUUHQWH HQWUH D 'RPLQJRV &RVWD ,QG~VWULDV $OLPHQWtFLDV 6 $ H VXDV FRQWURODGDV 6REUH HVWH VDOGR RFRUUH D LQFLGrQFLD GH HQFDUJRV DWXDOL]DomR PRQHWiULD H LPSRVWR VREUH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (ii) 2 VDOGR p UHSUHVHQWDGR SRU RSHUDo}HV GH FRPSUD H YHQGD GH PHUFDGRULDV HQWUH D 'RPLQJRV &RVWD ,QG~VWULDV $OLPHQWtFLDV 6 $ H ,QG~VWULD H &RPpUFLR -RVp GH 3DXOD 6 $ a) Remuneração do pessoal-chave - $V GHVSHVDV UHIHUHQWHV j UHPXQHUDomR GR SHVVRDO FKDYH GD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR WRWDOL]DUDP 5 5 HP 3DWULP{QLR OtTXLGR a) Capital social - 2 FDSLWDO VXEVFULWR H UHDOL]DGR p FRPSRVWR GH Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV HP VHP YDORU QRPLQDO H Do}HV SUHIHUHQFLDLV QRPLQDWLYDV HP VHP YDORU QRPLQDO $V Do}HV SUHIHUHQciais nĂŁo dĂŁo direito a voto, mas tĂŞm prioridade no caso de reembolso do capital sem qualquer prĂŞmio e participação integral QRV UHVXOWDGRV GD &RPSDQKLD b) Reserva legal - $ UHVHUYD OHJDO p FDOFXODGD FRP EDVH HP GR OXFUR OtTXLGR FRQIRUPH SUHYLVWR QD OHJLVODomR YLJHQWH OLPLWDGD D GR FDSLWDO VRFLDO c) Dividendos - 2V DFLRQLVWDV WrP DVVHJXUDGR HP FDGD H[HUFtFLR GLYLGHQGR QmR LQIHULRU D GR OXFUR OtTXLGR FDOFXODGR QRV WHUPRV GD OHL VRFLHWiULD H GR HVWDWXWR d) Reserva de Reavaliação - 2 VDOGR GD FRQWD 5HVHUYD GH 5HDYDOLDomR UHIHUH VH D YDORUHV FRQVWLWXtGRV DQWHV GD YLJrQFLD GD /HL Qž UHIHUHQWH D UHDYDOLDomR GH LPyYHLV H IRL EDL[DGR SHOD UHDOL]DomR GRV PHVPRV e) Ajuste de avaliação patrimonial - 2 VDOGR GH DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO QR YDORU GH 5 PLO 5 PLO HP GH]HPEUR GH p UHVXOWDQWH VXEVWDQFLDOPHQWH GD DYDOLDomR GR LPRELOL]DGR IHLWD HP (P D 6RFLHGDGH DMXVWRX R VDOGR GR LPRELOL]DGR SDUD ÂżFDU GHPRQVWUDGR FRP EDVH no conceito do custo atribuĂdo (deemed cost) FRQIRUPH SHUPLWLGR SHOR ,&3& $ PHQVXUDomR GR FXVWR DWULEXtGR IRL UHDOL]DGD SRU SHULWRV LQGHSHQGHQWHV FRQWUDWDGRV H WDPEpP SRU DYDOLDGRUHV LQWHUQRV $ GLIHUHQoD GD PDLV YDOLD HQWUH R FXVWR DWULEXtGR H R YDORU UHVLGXDO GR LPRELOL]DGR IRL UHFRQKHFLGD HP FRQWUDSDUWLGD DR SDWULP{QLR VRFLDO QD FRQWD GH $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO TXH HVWi VHQGR GHSUHFLDGD FRQVLGHUDQGR D YLGD ~WLO HFRQ{PLFD HVWLPDGD $ UHGXomR RFRUULGD HP UHIHUHQWH DRV DMXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO IRL HP IXQomR GD WUDQVIHUrQFLD GRV LPyYHLV WHUUHQRV H HGLÂżFDo}HV SDUD VHUHP DGPLQLVWUDGRV SRU RXWUD HPSUHVD GR JUXSR D ,QWHUSDUWLFLSDo}HV H (PSUHHQGLPHQWRV 6 $ f) Reserva de capital - 2 VDOGR GD UHVHUYD GH FDSLWDO QR YDORU GH 5 PLO 5 PLO HP GH]HPEUR GH GHFRUUH GD SDUFHOD GH OXFURV QmR GLVWULEXtGRV 5HFHLWD RSHUDFLRQDO OtTXLGD Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 Reapresentado 31/12/2017 31/12/2016 Reapresentado Vendas - Mercado interno 769.892 783.888 781.407 783.888 Receitas de serviços $UPD]HQDJHP H RXWURV 1.702 1.702 Deduçþes sobre vendas Impostos incidentes sobe a vendas
Devoluçþes de vendas
2XWUDV
(92.301) (91.811) (97.563) (91.811) 679.293 692.077 685.546 692.077 21. Custo dos produtos vendidos Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/016 Por natureza: 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado 3HVVRDO DGPLQLVWUDGRUHV H HQWLGDGH GH SUHYLGrQFLD SULYDGD
Custo das matÊrias-primas, materiais e serviços adquiridos
ComissĂľes sobre venda
Fretes de vendas
'HSUHFLDo}HV H DPRUWL]Do}HV
2XWURV
Total ..................................................................................... (635.121) (646.490) (638.377) (646.597) Por função: Custo dos produtos vendidos
Despesas com vendas
Despesas administrativas
Total das despesas .............................................................. (635.121) (646.490) (638.377) (646.597) 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2016 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HFHLWD VXEYHQomR GH LQYHVWLPHQWR & 3UHVXPLGR ,& Receita de vendas de bens de capital Custos das vendas de bens de capital
Recuperação de despesas (*) .............................................. Venda de material inservĂvel 2XWUDV UHFHLWDV QmR RSHUDFLRQDLV 2XWUDV GHVSHVDV QmR RSHUDFLRQDLV
Custo vendas material inservĂvel
Impostos s/ revenda paletes e vasilhames
5HFHELPHQWRV SHOD GHVDSURSULDomR LPyYHLV 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 14.675 2.135 23.727 3.781 (*) (P D OLQKD UHFXSHUDomR GH GHVSHVDV UHSUHVHQWD R YDORU UHIHUHQWH DR FUpGLWR GH ([WHPSRUkQHR GH 3,6 H &2),16 UHIHUHQWH D HPEDODJHQV H LQVXPRV QD HPSUHVD 'RPLQJRV &RVWD ,QG~VWULDV $OLPHQWtFLDV 6 $ H GHVFRQWR REWLGR HP IXQomR GD TXLWDomR GH GpELWRV GH ,&06 H 67 MXQWR D 6()$= DWUDYpV GR SURJUDPD Âł5(*8/$5,=( QD &ROLJDGD ,QGĂşstria e ComĂŠrcio -RVp GH 3DXOD 6 $
Consolidado 31/12/2016 31/12/2017 Reapresentado
5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV Variaçþes monetårias ativas Juros recebidos 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV Descontos obtidos 'HGXomR GH UHFHLWDV ¿QDQFHLUDV
10.597 5.627 11.091 5.641 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV Variaçþes monetårias passivas
Juros pagos
Multa atraso no pagamento ,2)
'HVSHVDV GH WDULIDV GH FREUDQoD
Descontos concedidos
2XWUDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV
(31.956) (24.894) (40.002) (25.204) (21.359) (19.267) (28.911) (19.563) *HUHQFLDPHQWR GH ULVFRV H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GD &RPSDQKLD HQFRQWUDP VH UHJLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV HP GH GH]HPEUR GH H H D $GPLQLVWUDomR GHVVHV LQVWUXPHQWRV p HIHWXDGD SRU PHLR GH HVWUDWpJLDV RSHUDFLRQDLV YLVDQGR OLTXLGH] UHQWDELOLGDGH H VHJXUDQoD $ SROtWLFD GH FRQWUROH FRQVLVWH HP DFRPSDQKDPHQWR SHUPDQHQWH GDV WD[DV FRQWUDWDGDV YHUVXV DV YLJHQWHV QR PHUFDGR 2V YDORUHV GH PHUFDGR GRV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GLYHUJHP VLJQLÂżFDWLYDPHQWH GRV YDORUHV FRQWiEHLV GRV PHVPRV QD H[WHQVmR HP TXH IRUDP SDFWXDGRV H HQFRQWUDP VH UHJLVWUDGRV SRU WD[DV H FRQGLo}HV SUDWLFDGDV QR PHUFDGR SDUD RSHUDo}HV GH QDWXUH]D ULVFR H SUD]R VLPLODUHV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV Controladora Consolidado 31/12/2016 31/12/2016 Notas 31/12/2017 Reapresentado 31/12/2017 Reapresentado $WLYRV ÂżQDQFHLURV $WLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR FXVWR amortizado menos provisĂŁo para redução ao valor recuperĂĄvel: Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Partes relacionadas Total ............................................................. 96.699 102.720 85.131 102.722 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR custo amortizado: (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Fornecedores Partes relacionadas Total .............................................................. 118.175 118.584 140.589 118.530 24.2. Gerenciamento de riscos - $ &RPSDQKLD HVWi H[SRVWD D GLYHUVRV ULVFRV ÂżQDQFHLURV LQHUHQWHV j QDWXUH]D GH VXDV RSHUDo}HV 'HQWUH RV SULQFLSDLV IDWRUHV GH ULVFRV GH PHUFDGR TXH SRGHP DIHWDU R QHJyFLR GD &RPSDQKLD GHVWDFDP VH Risco de crĂŠdito - $ SROtWLFD GH YHQGDV GD &RPSDQKLD HVWi VXERUGLQDGD jV SROtWLFDV GH FUpGLWR Âż[DGDV SRU VXD $GPLQLVWUDomR H YLVD PLQLPL]DU HYHQWXDLV SUREOHPDV GHFRUUHQWHV GD LQDGLPSOrQFLD GH VHXV FOLHQWHV $V FRQWDV D UHFHEHU VmR EDVWDQWH SXOYHUL]DGDV H FRUUHVSRQGHP D XP JUDQGH Q~PHUR GH FOLHQWHV 3RUWDQWR QmR VH FRQFHQWUDP HP DOJXQV FOLHQWHV PLQLPL]DQGR R ULVFR GH FUpGLWR FRP RV SURFHGLPHQWRV GH FRQWUROH $ SURYLVmR SDUD UHGXomR DR YDORU GH UHDOL]DomR GH FUpGLWRV GH FOLHQWHV p UHDOL]DGD SRU PHLR GD DQiOLVH LQGLYLGXDO GRV WtWXORV HP DWUDVR FRQVLGHUDQGR FRPR EDVH LQLFLDO R FULWpULR ÂżVFDO $SOLFDGR R FULWpULR ÂżVFDO p H[WUDtGD XPD EDVH GH GDGRV FRP RV WtWXORV SHQGHQWHV GH UHFHELPHQWR VHQGR HVWD OHYDGD j DQiOLVH GR GHSDUWDPHQWR GH FREUDQoD 6RPHQWH RV WtWXORV FRP EDL[D SUREDELOLGDGH GH UHFHELPHQWR VmR SURYLVLRQDGRV H GHVWHV VRPHQWH RV WtWXORV TXH DWHQGHP DRV TXHVLWRV ÂżVFDLV SDUD DSURYHLWDPHQWR GHVWDV GHVSHVDV VmR GHGX]LGRV GD EDVH GH FiOFXOR GR LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 2V FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD HVWmR DGHTXDGDPHQWH FREHUWRV SRU SURYLV}HV MXOJDGDV VXÂżFLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD SDUD ID]HU IUHQWH D HYHQWXDLV SHUGDV QD UHDOL]DomR QR PRQWDQWH GH 5 HP GH GH]HPEUR GH Risco de liquidez - A $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD JHUHQFLD RV ULVFRV GH OLTXLGH] YLVDQGR DVVHJXUDU R FXPSULPHQWR GDV REULJDo}HV DVVRFLDGDV D SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VHMD SRU OLTXLGDomR HP GLQKHLUR RX FRP RXWURV DWLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWHQGR VHPSUH TXH SRVVtYHO R SODQHMDPHQWR SDUD DWHQGHU D HVWDV REULJDo}HV HP FRQGLo}HV QRUPDLV GH PHUFDGR RX HP FRQGLo}HV HVSHFtÂżFDV FRQIRUPH R JUDX GH ULVFR 3DUD LVVR WUDEDOKD FRP XP SUD]R PpGLR GH UHFHELPHQWR LQIHULRU DR SUD]R PpGLR GH SDJDPHQWR Risco de mercado - 2V ULVFRV GH PHUFDGR HVWmR UHODFLRQDGRV SULQFLSDOPHQWH DRV ULVFRV GH PXGDQoD QRV SUHoRV GRV SURGXWRV H VHUYLoRV RIHUWDGRV SHOD &RPSDQKLD DVVLP FRPR HP WD[DV GH MXURV H RXWUDV WD[DV TXH SRVVDP LQĂ€XHQFLDU D VXD UHFHLWD EHP FRPR RV YDORUHV GRV VHXV DWLYRV H SDVVLYRV 2 REMHWLYR GD $GPLQLVWUDomR p JHUHQFLDU H FRQWURODU D H[SRVLomR GD &RPSDQKLD DRV ULVFRV GH PHUFDGR GHQWUR GH OLPLWHV FRPSDWtYHLV DIDVWDQGR RV REVWiFXORV DR FUHVFLPHQWR GRV QHJyFLRV Riscos operacionais - 2V ULVFRV RSHUDFLRQDLV VmR os riscos diretos e indiretos de perdas decorrentes de uma variedade de causas associadas aos processos da Companhia, assim FRPR DRV FRODERUDGRUHV WHFQRORJLD H LQIUDHVWUXWXUD DOpP GH IDWRUHV H[WHUQRV GH PHUFDGR H GH OLTXLGH] FRPR RV GHFRUUHQWHV GH Do}HV OHJDLV H UHTXHULPHQWRV UHJXODWyULRV 2 REMHWLYR GD &RPSDQKLD p JHUHQFLDU RV ULVFRV RSHUDFLRQDLV DVVLP FRPR HYLWDU DV SHUGDV ÂżQDQFHLUDV H GDQRV j UHSXWDomR 6RFLHGDGH PHGLDQWH SURFHGLPHQWRV H SROtWLFDV DOLQKDGRV FRP DV DWLYLGDGHV H QHJyFLRV GD &RPSDQKLD $ UHVSRQVDELOLGDGH GH GHVHQYROYHU LPSOHPHQWDU H PRQLWRUDU FRQWUROHV SDUD HQGHUHoDU RV ULVFRV RSHUDFLRQDLV p GD $OWD $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD VREUHWXGR TXDQWR D UHYLV}HV SHULyGLFDV GHVVHV FRQWUROHV H GDV SROtWLFDV LQWHUQDV D ÂżP GH JDUDQWLU DV LPSOHPHQWDo}HV H IXQFLRQDPHQWR DGHTXDGRV 25. Coberturas de seguros - A Companhia adota a polĂtica de contraWDU FREHUWXUD GH VHJXURV SDUD RV EHQV VXMHLWRV D ULVFRV SRU PRQWDQWHV FRQVLGHUDGRV VXÂżFLHQWHV SDUD FREULU HYHQWXDLV VLQLVWURV FRQVLGHUDQGR D QDWXUH]D GH VXD DWLYLGDGH $V SUHPLVVDV GH ULVFRV DGRWDGDV GDGD D VXD QDWXUH]D QmR ID]HP SDUWH GR HVFRSR GH XPD DXGLWRULD GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVHTXHQWHPHQWH QmR IRUDP H[DPLQDGDV SHORV QRVVRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV 26. Eventos subsequentes - 'H DFRUGR FRP R GLVSRVWR QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Qž QmR KRXYH HYHQWRV VXEVHTXHQWHV UHOHYDQWHV TXH RFDVLRQDVVHP DMXVWHV RX GLYXOJDo}HV HVSHFLDLV Patricia Macedo Costa - Diretora Presidente Thais de Paiva Arantes - Diretora de Finanças e Controle Thiago Costa - Diretor de Vendas e Marketing SĂŠrgio Gonçalves dos Santos - Diretor TĂŠcnico SĂŠrgio Fernando de Macedo Moura 'LUHWRU ,QGXVWULDO AndrĂŠ Luiz Costa - &RQWDGRU &5& 0* 2
Aos Administradores e Acionistas da 'RPLQJRV &RVWD ,QG~VWULDV $OLPHQWtFLDV 6 $ &RQWDJHP Âą 0* OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas da Domingos Costa IndĂşstrias AlimentĂcias 6 $ Âł&RPSDQKLD´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR UHVSHFWLYDPHQWH TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GR Ă€X[R GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGD GD 'RPLQJRV &RVWD ,QG~VWULDV $OLPHQWtFLDV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H R VHX UHVSHFWLYR Ă€X[R GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo - 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUmas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outros assuntos - Demonstraçþes contĂĄbeis dos valores correspondentes examinadas por outro auditor - 2 H[DPH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH SUHSDUDGDV RULJLQDOPHQWH DQWHV GRV DMXVWHV GHFRUUHQWHV D HUURV LGHQWLÂżFDGRV QR UHJLVWUR H GLYXOJDomR HQYROYHQGR VDOGRV H WUDQVDo}HV GH GHWHUPLQDGD LQYHVWLGD GHVFULWRV QD 1RWD ([SOLFDtiva no IRL FRQGX]LGR VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GH RXWUR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH TXH HPLWLX UHODWyULR GH DXGLWRULD FRP PRGLÂżFDomR HP GH DEULO GH UHIHUHQWH D OLPLWDomR GH HVFRSR UHIHUHQWH D IDOWD GH DXGLWRULD GH GHWHUPLQDGD FRQWURODGD DVVXQWR HVWH HQGHUHoDGR QHVWH H[HUFtFLR FRP D DXGLWRULD GD UHIHULGD LQYHVWLGD SRU QyV FXMRV LPSDFWRV WDPEpP ID]HP SDUWH GRV DMXVWHV GH UHDSUHVHQWDomR GHVFULWR QD 1RWD ([SOLFDWLYD Qo &RPR SDUWH GH QRVVRV H[DPHV GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH H[DPLQDPRV WDPEpP RV DMXVWHV GHVFULWRV QD 1RWD ([SOLFDWLYD Qo TXH IRUDP HIHWXDGRV SDUD DOWHUDU DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH (P QRVVD RSLQLmR WDLV DMXVWHV VmR DSURSULDGRV H IRUDP FRUUHWDPHQWH HIHWXDGRV 1mR IRPRV FRQWUDWDGRV SDUD DXGLWDU UHYLVDU RX DSOLFDU TXDLVTXHU RXWURV SURFHGLPHQWRV VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &RPSDQKLD UHIHUHQWHV DR LQtFLR RX ÂżQDO GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H SRUWDQWR QmR H[SUHVVDPRV RSLQLmR RX TXDOTXHU IRUPD GH DVVHJXUDomR VREUH DV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH WRPDGDV HP FRQMXQWR Demonstraçþes do valor adicionado - ([DPLQDPRV WDPEpP DV GHPRQVWUDo}HV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GR 9DORU $GLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH HODERUDGDV VRE D UHVSRQVDELOLGDGH GD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD FXMD DSUHVHQWDomR p UHTXHULGD SHOD OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD SDUD FRPSDQKLDV DEHUWDV H DSUHVHQWDGDV FRPR LQIRUPDomR VXSOHPHQWDU SDUD RV GHPDLV WLSRV GH VRFLHGDGH IRUDP VXEPHWLGDV DRV PHVPR SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD H[HFXWDGRV HP FRQMXQWR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &RPSDQKLD 3DUD R DOFDQFH GH QRVVD DXGLWRULD DYDOLDPRV VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV HVWmR UHFRQFLOLDGDV FRP DV LQIRUPDo}HV FRQWiEHLV H UHJLVWURV FRQWiEHLV FRQIRUPH DSOLFiYHO H VH D VXD IRUPD H FRQWH~GR HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& 'HPRQVWUDomR GR 9DORU $GLFLRQDGR &RP EDVH HP QRVVD DXGLWRULD QmR WHPRV FRQKHFLPHQWR GH QHQKXP IDWR TXH QRV OHYH D DFUHGLWDU TXH QmR IRUDP HODERUDGDV HP WRGRV RV VHXV DVSHFWRV UHOHYDQWHV GH IRUPD FRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV WRPDGDV HP FRQMXQWR Responsabilidades da Administração pelas demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas - A Administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de dePRQVWUDo}HV FRQWiEHLV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, a Administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramenWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas - 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR • ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV • 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV • $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR • ConcluĂmos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV podem levar a Companhia e suas controladas a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional; • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis indiYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH apresentação adequada; • 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV FRQVROLGDGDV Somos responsĂĄveis pela direção, supervisĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de DXGLWRULD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH VHWHPEUR GH Daniel Menezes Vieira &7 &5& 0* 2 Grant Thornton Auditores Independentes &5& 63 Âą 2 Âł6´ 0*
MINAS COMUNICA
Juiz de Fora busca inclusão digital de distritos Prefeitura sancionou lei criando cinco novas localidades com intuito de que sejam beneficiadas por programa ANA AMÉLIA HAMDAN
A Prefeitura de Juiz de Fora, na Zona da Mata, acaba de sancionar lei criando cinco novos distritos. A medida foi tomada, principalmente, para que tais localidades fossem incluĂdas no Minas Comunica, programa do governo do Estado que garante acesso Ă telefonia mĂłvel e internet 3G. Entretanto, tal benefĂcio estĂĄ indefinido. Isso porque a criação dos novos distritos nĂŁo foi feita a tempo de cumprir os prazos do Minas Comunica II e, como haverĂĄ troca do governo do Estado, a continuidade da fase III do programa ĂŠ incerta. Vereador de Juiz de Fora, Marlon Siqueira (MDB), presidente da ComissĂŁo Especial de Telefonia, informou que, mesmo frente Ă indefinição, jĂĄ entregou Ă equipe do governador eleito, Romeu Zema (Novo), documentação comprovando que os novos distritos estĂŁo aptos a serem incluĂdos no Minas Comunica, o que beneficiaria cerca de 10 mil moradores. De acordo Siqueira, durante o processo de criação
MARCELO METZKER/ALMG
dos novos distritos, houve mudança do órgão estadual responsåvel por fazer o estudo tÊcnico para reclassificar as localidades, o que acabou gerando a demora. Ele informou que outros distritos de Juiz de Fora, que existem hå mais tempo, jå são beneficiados pelo programa. Distritos - Foram elevados a distritos os povoados de CaetÊ de Minas, Humaitå de Minas, Monte Verde de Minas, Penido e Valadares. O texto foi aprovado na Câmara Municipal no final de setembro, sendo que a sanção aconteceu no último dia 25. Segundo a prefeitura, com a medida, as localidades ganham em autonomia e facilidade para captar recursos estaduais e federais. A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag) informou que, em sua totalidade, o programa jå atendeu 678 distritos em todo o Estado, atingindo uma população aproximada de 1,5 milhão de pessoas. O objetivo Ê chegar a 692 distritos atÊ o final do ano, com investimento de aproximadamente R$ 115 milhþes por
MERCADO
DĂłlar fecha outubro com maior queda desde 2016
Participação de distritos em projeto, porÊm, estå indefinida por causa da mudança no governo
meio de crĂŠdito tributĂĄrio Ă saĂşde, pois, com o celular operadora Vivo, vencedora funcionando, os moradores da licitação. tĂŞm como chamar o mĂŠdico. AlĂŠm disso, o prograInclusĂŁo - SubsecretĂĄrio de ma abre a possibilidade de Tecnologia da Informação moradores desenvolverem da Seplag, JosĂŠ Francisco seus prĂłprios negĂłcios. “O Seniuk defende a continui- produtor de mel pode criar dade do programa devido a um site e aumentar a venda seu viĂŠs de inclusĂŁo socioe- de seu produtoâ€?, exempliconĂ´mica. Segundo ele, em fica. Outra possibilidade ĂŠ algumas reuniĂľes regionais o incremento do turismo que participou, o programa nessas comunidades. Ele foi considerado atĂŠ mesmo ressalta que o programa teve mais importante que os de inĂcio no governo anterior e
continuou na atual gestão. Seniuk explica que o Minas Comunica III começou a ser discutido e passaria a incluir, alÊm dos distritos, povoados que contam com atÊ 50 padrþes da Cemig, o que facilitaria o acesso à internet de comunidades fora das åreas urbanas. A previsão era de que cerca de 120 localidades, incluindo os cinco novos distritos de Juiz de Fora, seriam atendidos pela nova fase do projeto.
BANCO CENTRAL
Copom mantĂŠm Selic em 6,50% ao ano BrasĂlia - Os membros do ComitĂŞ de PolĂtica MonetĂĄria (Copom) do Banco Central decidiram, por unanimidade, manter a Selic (os juros bĂĄsicos da economia) em 6,50% ao ano. Com isso, a taxa permaneceu no nĂvel mais baixo da sĂŠrie histĂłrica do Copom, iniciada em junho de 1996. Foi a quinta manutenção consecutiva da taxa neste patamar. A decisĂŁo de ontem - a primeira apĂłs a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a PresidĂŞncia da RepĂşblica -
era largamente esperada pelos economistas do mercado financeiro. De um total de 61 instituiçþes consultadas pelo Projeçþes Broadcast, todas esperavam pela manutenção da Selic em 6,50% ao ano na reuniĂŁo desta semana. Ao justificar a decisĂŁo de ontem, o BC afirmou, por meio de comunicado, que a evolução do cenĂĄrio bĂĄsico e do balanço de riscos prescreve manutenção da taxa Selic no nĂvel vigente. “O Copom ressalta que os prĂłximos passos da polĂti-
ca monetåria continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeçþes e expectativas de inflação�, informou o comitê na nota. No documento, o BC tambÊm atualizou suas projeçþes para a inflação. No cenårio de mercado - que utiliza expectativas para câmbio e juros do mercado financeiro, compiladas no relatório Focus -, o BC alterou a projeção para o IPCA em 2018 de 4,1% para 4,4%. No
caso de 2019, a expectativa foi de 4,0% para 4,2%. JĂĄ a projeção de inflação para 2020 neste cenĂĄrio passou de 3,6% para 4,1%. Fiemg – Em comunicado enviado Ă imprensa, a Federação das IndĂşstrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) classificou como “acertadaâ€? a decisĂŁo do comitĂŞ pela manutenção da Selic no patamar de 6,50% ao ano. “A Fiemg entende que foi uma decisĂŁo acertada, tendo
em vista que a economia brasileira segue avançando em ritmo inferior ao previsto no inĂcio do ano, o que dificulta a queda mais rĂĄpida da taxa de desemprego. Ao mesmo tempo, tensĂľes comerciais e econĂ´micas envolvendo importantes parceiros comerciais do Brasil, como ĂŠ o caso de Estados Unidos, China e Argentina, limitam a capacidade do setor externo de garantir a aceleração da produção no PaĂsâ€?, destacou a entidade em nota. (Com informaçþes da AE)
SĂŁo Paulo - O dĂłlar terminou outubro com a maior queda percentual ante o real desde junho de 2016, com o resultado da corrida presidencial brasileira levando a moeda a se afastar do pico do Plano Real, acima de R$ 4, para o patamar de R$ 3,70, com o qual deve continuar flertando por enquanto. Ontem, com a formação da taxa Ptax de final de mĂŞs, a moeda trabalhou bastante pressionada pela manhĂŁ, mas a alta perdeu força Ă tarde, embora tenha se sustentado atĂŠ o fechamento sob influĂŞncia do exterior. O dĂłlar avançou 0,87%, a R$ 3,7227 na venda, acumulando, em outubro, queda de 7,79%, a maior desde o recuo de 11,05% de junho de 2016. Na mĂnima da sessĂŁo, foi a R$ 3,6876 e, na mĂĄxima, a R$ 3,7456. O dĂłlar futuro tinha alta de cerca de 0,60%. “Para o dĂłlar cair mais daqui para a frente, ĂŠ preciso algo mais concreto, notĂcias de medidasâ€?, comentou o diretor da assessoria de câmbio FB Capital, Fernando Bergallo, para quem o tĂŠrmino das eleiçþes presidenciais voltou a aproximar o exterior do mercado local. “Via de regra, o cenĂĄrio externo se sobrepĂľe Ă s questĂľes locais e lĂĄ fora o viĂŠs ĂŠ de valorizaçãoâ€?, emendou, ao acrescentar que alĂŠm de monitorar fatores como a trajetĂłria de alta do juro nos Estados Unidos, as novidades sobre o novo governo tambĂŠm seguirĂŁo no foco dos agentes no mĂŞs que tem inĂcio hoje. (Reuters)
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1Âş DE NOVEMBRO DE 2018
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ECONOMIA DIVULGAĂ‡ĂƒO
PLATAFORMA
Privalia investe R$ 54 mi em centro de distribuição Localização estratÊgica de Extrema, no Sul de Minas, atrai aporte MARA BIANCHETTI
Mediante investimentos de R$ 54 milhĂľes, a Privalia – outlet digital –, acaba de inaugurar um centro de distribuição (CD) em Extrema, no Sul de Minas Gerais. Com capacidade para atender a atĂŠ 15 mil pedidos por dia no primeiro ano de operação, o empreendimento jĂĄ nasce projetado tambĂŠm para acompanhar o crescimento dos prĂłximos anos, estimado em 20%. As informaçþes sĂŁo da diretora de Operaçþes Brasil, Maria Fernanda Siqueira Neves, que justificou a escolha do municĂpio mineiro pela localização estratĂŠgica. “Extrema ĂŠ uma cidade estratĂŠgica em termos de localização geogrĂĄfica. EstĂĄ prĂłxima de SĂŁo Paulo, de Belo Horizonte e tambĂŠm interliga as vias de fluxo para atendimento ao Nordesteâ€?, explicou. O novo CD integra a operação que antes estava distribuiĂda por trĂŞs outros armazĂŠns terceirizados – dos quais, um jĂĄ era localizado na cidade do Sul de Minas, e os outros dois no interior de SĂŁo Paulo – e foi construĂdo pela Fulwood Empreendimentos ImobiliĂĄrios. O terreno que abriga o empreendimento tem cerca de 48 mil metros quadrados, sendo a ĂĄrea total construĂda de 26,7 mil metros quadrados. Segundo a empresa, a operação de logĂstica ĂŠ feita pela ID Logistics e gera em torno de 400 empregos, entre diretos e indiretos. A transição dos estoques e logĂstica da empresa jĂĄ começou e prossegue atĂŠ março do ano que vem. Em termos de volume, o Brasil estĂĄ entre os trĂŞs maiores mercados da marca. Hoje a Privalia atende a cerca de 300 mil pedidos por mĂŞs e com o novo centro terĂŁo capacidade para atender a atĂŠ 15 mil demandas por dia. No PaĂs, conforme a diretora de operaçþes, os estados com maior volume de negĂłcios sĂŁo, pela ordem, SĂŁo Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. “Os estados do Sul, Nordeste, Norte e Centro-Oeste aparecem depoisâ€?, revelou. Sobre o desempenho dos negĂłcios, conforme Maria Fernanda Neves, em 2017, a Privalia contou com 5.768 (Lei Municipal NÂş 7.277, de 17 de janeiro de 1997 e Deliberaçþes Normativas do COMAM NÂş 39/02 e NÂş 42/02) O Eduardo Quick Misk Lourenço de Lima, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado VITALIZA ALIMENTOS LTDA, situado Ă Rua Odilon Braga, 506, no Bairro Anchieta, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de licença na fase inicial, Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA
O Sr. SĂlvio Alvernaz Alves, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado GS MĂłveis Ltda.CNPJ 00 857 859/0001-44, de uso industrial, localizado Ă rua Adolfo Cioletti, 655, bairro Cardoso, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 30.626440, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de Operação junto Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.
campanhas ao longo do ano e recebeu 2.674.908 pedidos no mesmo perĂodo. Agora em 2018, com a inauguração do novo centro de distribuição, terĂĄ 100% da capacidade do espaço destinado Ă plataforma, o que poderĂĄ impulsionar ainda mais os negĂłcios nos Ăşltimos meses do exercĂcio. “JĂĄ começamos o ano com crescimento superior
ao que tĂnhamos estimado e devemos encerrar com 17% de aumento sobre 2017. TambĂŠm por este motivo, estamos preparando a empresa para o desempenho nos prĂłximos exercĂcios, que deverĂŁo manter este ritmo de crescimentoâ€?, ressaltou. Presente no Brasil hĂĄ dez anos, a plataforma foi fundada em 2006 pelos espanhĂłis Lucas CarnĂŠ e JosĂŠ
Manuel Villanueva. AlĂŠm do Brasil, a Privalia estĂĄ presente tambĂŠm na Espanha, ItĂĄlia e MĂŠxico, oferecendo opçþes de moda (feminina, masculina e infantil), beleza, home&decor e lifestyle. Em 2016, a plataforma foi adquirida pelo grupo francĂŞs Vente-Privee, criador e lĂder mundial do conceito de flash sale, aumentando sua participação no mercado on-line. Maria Fernanda Neves prevĂŞ crescimento de 17% no ano
INFRAESTRUTURA
Spasso ArmazĂŠns instala silo em Uberaba MARA BIANCHETTI
O projeto de instalação de um aeroporto-indĂşstria, batizado de Intervales, no Triângulo Mineiro, mais precisamente em Uberaba, juntamente com outros projetos logĂsticos do municĂpio, continua atraindo investimentos para a regiĂŁo. O mais recente ĂŠ a construção de um silo graneleiro pela Spasso ArmazĂŠns sob aportes de R$ 20 milhĂľes. Para isso, a empresa adquiriu ĂĄrea de 48 mil metros quadrados na regiĂŁo da Intervales – BR-050 – e o silo terĂĄ capacidade para armazenar cerca de 100 mil toneladas, e secagem de 3 mil toneladas por dia. A expectativa ĂŠ que o empreendimento esteja pronto em fevereiro de 2019 para receber a safra, gerando cerca de 60 empregos diretos neste perĂodo. De acordo com o prefeito de Uberaba, Paulo Piau, o investimento confirma o potencial da regiĂŁo, que jĂĄ vem recebendo outras inversĂľes e consultas para novos empreendimentos. “SĂŁo grandes as oportuniSERVIX ENGENHARIA S/A CNPJ/MF 61.467.379/0001-39 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2017 - R$ MIL ATIVO 31/12/2017 Circulante Clientes ................................................ 19.128 CrĂŠditos com Terceiros ........................ 2.285 Partes Relacionadas ............................. 11.314 Impostos a recuperar ........................... 193 Outros valores a recuperar .................. 1 Total do Circulante ................................ 32.921 NĂŁo Circulante RealizĂĄvel a Longo Prazo Partes relacionadas.............................. 182 DepĂłsitos Judiciais ............................... 511 Impostos Diferidos ............................... 16.120 Total do RealizĂĄvel a Longo Prazo ........ 16.813 PERMANENTE /ŜǀĞĆ?Ć&#x;žĞŜƚŽĆ? ...................................... 3 Imobilizado .......................................... 31 Total do Permanente ........................... 33 Total do NĂŁo Circulante ........................ 16.846 dŽƚĂů ĚŽ Ć&#x;ǀŽ ........................................ 49.767 PASSIVO 31/12/2017 Circulante Fornecedores ....................................... 44 SalĂĄrios e obrigaçþes sociais ................ 5 DĂŠbito com Terceiros ........................... 839 Impostos e encargos a recolher ........... 1.770 Total do Circulante ................................ 2.658 NĂŁo Circulante ExigĂvel a Longo Prazo Partes relacionadas.............................. 2.885 DĂŠbito com ConsĂłrcios ........................ 3.653 Impostos Diferidos ............................... 5.705 ProvisĂľes Judiciais ............................... 901 Total do nĂŁo Circulante ......................... 13.143 PatrimĂ´nio LĂquido Capital social ........................................ 54.235 PrejuĂzos acumulados .......................... (29.406) Resultado ExercĂcio .............................. 9.137 Total do PatrimĂ´nio LĂquido ................... 33.966 Total do Passivo .................................... 49.767 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31/12/2017 - R$ MIL 31/12/2017 Receita Operacional Bruta .................... 17.022 (-) Impostos Sobre Vendas..................... (1.475) Receita Operacional LĂquida ................... 15.547 (-) Custos dos Serviços Prestados .......... (722) Lucro Operacional Bruto ....................... 14.825 Receitas / (Despesas) Operacionais 'ÄžĆŒÄ‚Ĺ?Ć? Äž ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ?....................... (110) Despesas tributĂĄrias ............................ (8) ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć?............................ (314) Outras receitas e despesas .................. 448 Lucro Operacional ................................. 14.841 Imposto de renda e contribuição social . (5.705) Lucro LĂquido Do ExercĂcio .................... 9.137 Nilton Andrade Chaves – Diretor Sergio Braz GuimarĂŁes Contador CRC/MG 57.742
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVRAS/MG Aviso de publicação do Processo LicitatĂłrio nÂş 208/2018 – PregĂŁo 119/2018. Menor Preço por item. Registro de Preços para futura e eventual aquisição de chaves e contratação de pessoa fĂsica e/ou jurĂdica para prestação de serviço de chaveiro. Data de apresentação de envelopes e julgamento: 14h00min do dia 26/11/2018. O Edital encontra-se na sede da Prefeitura Municipal, Ă Av. Dr. Sylvio Menicucci, nÂş 1575, Bairro Presidente Kennedy ou pelo site www.lavras.mg.gov.br. Telefax: (35) 3694-4021. Rodrigo Moreti Pedroza – Diretor de Suprimentos.
dades de negĂłcios a partir deste complexo, que promete um novo ciclo de desenvolvimento para a regiĂŁo, Minas Gerais e todo o PaĂsâ€?, voltou a frisar. Piau complementou que o investimento da Spasso ArmazĂŠns valoriza ainda mais o projeto, atraindo o olhar e o interesse de futuros empreendedores. “A valorização se destaca pela VLI (Valor da LogĂstica Integrada), os investimentos para o pĂĄtio de triagem CinquentĂŁo e a construção do viaduto para o manejo dos caminhĂľes. E agora mais este projeto da Spasso neste processo de consolidação da Intervales, que jĂĄ ĂŠ uma realidadeâ€?, ressaltou. O prefeito adiantou que sĂŁo grandes as expectativas de outros investimentos
a partir do ano que vem, principalmente apĂłs os resultados das eleiçþes, tanto no PaĂs quanto em Minas Gerais. Para ele, a polĂtica econĂ´mica atĂŠ entĂŁo elucidada por Paulo Guedes, futuro ministro da ĂĄrea econĂ´mica do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), permitirĂĄ novos avanços ao Brasil. “JĂĄ sĂŁo 20 anos de desindustrialização no Brasil e agora temos expectativas favorĂĄveis que podem atrair novos investimentosâ€?, justificou. JĂĄ em Minas, embora o governador eleito, Romeu Zema (Novo), nĂŁo seja polĂtico, o prefeito disse acreditar em seu potencial, enquanto empresĂĄrio, de incentivar e criar um ambiente de negĂłcios favorĂĄvel no Estado.
Plano diretor - O secretĂĄrio de Desenvolvimento EconĂ´mico e Turismo de Uberaba, JosĂŠ Renato Gomes, por sua vez, destacou que a Intervales jĂĄ conta com um plano diretor, bem como com toda facilidade e agilidade por parte da prefeitura para que novos investimentos sejam atraĂdos, gerando emprego, economia e recursos para a regiĂŁo. “A aprovação de um plano diretor para a regiĂŁo foi um grande avanço. Estamos fazendo tudo com muito profissionalismo e tomando todas as medidas para que a regiĂŁo seja, em breve,
um dos maiores entroncamentos lĂłgicos do Brasilâ€?, garantiu. Vale destacar que, atuando na regiĂŁo hĂĄ 25 anos, a Spasso ArmazĂŠns atende a Uberaba, Sacramento, IbiĂĄ, Nova Ponte, Uberlândia, Monte Carmelo, entre outros municĂpios, no ramo de prestação de serviço de armazenagem de grĂŁos. Desde 1998, a empresa possui instalaçþes no Distrito Industrial II da Uberaba. A unidade conta hoje com capacidade estĂĄtica para 50 mil toneladas na cidade, onde no ano passado, a empresa investiu outros R$10 milhĂľes.
EDITAL – OĂ SIS CLUBE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA O Presidente Executivo do OĂĄsis Clube, no uso das atribuiçþes, que lhe conferem o artigo 27 item II, parĂĄgrafo 1Âş e em conformidade com o artigo 25 itens II e V, do estatuto vigente, convoca os senhores sĂłcios proprietĂĄrios admitidos hĂĄ mais de 12 (doze) meses e que estejam adimplentes com as taxas condominiais, conforme artigo 9 letras “aâ€? e “bâ€?, para uma AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria a se realizar no SalĂŁo Social do Clube, situado a Rua Salinas 1993 – Bairro Santa Tereza, nesta capital, no dia 04 de dezembro de 2018 Ă s 18:30 horas em 1ÂŞ Convocação, havendo quorum legal e Ă s 19:00 horas em 2ÂŞ convocação, em acordo com artigo 27 parĂĄgrafo 3Âş, para conhecimento, aprovação ou nĂŁo da reforma do Estatuto Social, conforme proposta a VHU DSUHVHQWDGD SHOD &RPLVVmR GH (VWXGRV FULDGD SDUD HVWH ÂżP &RQIRUPH HVWDEHOHFH R DUWLJR QmR VHUi SHUPLWLGD D GLVFXVVmR GH DVVXQWRV HVWUDQKRV D SDXWD GH FRQYRFDomR Luiz Carlos Ferreira Presidente Executivo do OĂĄsis Clube
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVRAS/MG Aviso de publicação do Processo Licitatório nº 197/2018 – Pregão 113/2018. Menor Preço por item. Registro de Preços para futura e eventual Aquisição de botoeiras sonoras, para atender a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Industria, ComÊrcio e Mobilidade Urbana. Data de apresentação de envelopes e julgamento: 14h00min do dia 23/11/2018. O Edital encontra-se na sede da Prefeitura Municipal, à Av. Dr. Sylvio Menicucci, nº 1575, Bairro Presidente Kennedy ou pelo site www. lavras.mg.gov.br. Telefax: (35) 3694-4021. Rodrigo Moreti Pedroza – Gerente de Licitaçþes.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Manutenção e Operação da Infraestrutura Seção de Compras da DAA/PRA/UFMG AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PREGĂƒO ELETRĂ”NICO SRP NÂş 016/2018 A Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, por intermĂŠdio do Departamento de Manutenção e Operação da Infraestrutura, torna pĂşblico, para conhecimento dos interessados, a contratação de empresa para o Registro de Preços para aquisição parcelada de Cimento Portland CP II, CPIII ou CPIV, RS. A sessĂŁo pĂşblica serĂĄ aberta Ă s 10:00 horas, no horĂĄrio de BrasĂlia, do dia 14/11/2018, no site: http://www. comprasnet.gov.br. Demais informaçþes poderĂŁo ser obtidas por telefone: (31) 34094313 ou pelo e-mail: compras@sim.ufmg.br. HorĂĄrio para atendimento ao pĂşblico: de Segunda a Sexta-feira, de 08:00 Ă s 16:00 horas Belo Horizonte, 31 de Outubro de 2018 Guilherme de Castro MagalhĂŁes Pregoeiro do DEMAI/UFMG BAUMINAS QUĂ?MICA S.A. CNPJ/MF nÂş 19.525.278/0001-00. Nire 31300116361. Ata de Assembleia Geral OrdinĂĄria. Data, hora e local: Aos 12 de setembro de 2018, Ă s 11:00 horas, na sede da Bauminas QuĂmica S/A (doravante denominada BAUMINAS), na Rua JoĂŁo Dias Neto, 18, Vila Reis, Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, Cep 36.770-228. Convocação e presença: Dispensada a realização de convocação em virtude da presença de acionistas representando a totalidade do capital social da Emissora, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei das Sociedades por Açþesâ€?). Mesa: Presidente (convidada) - SrÂŞ. Ivone Barbosa Silva e Sr. Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda - SecretĂĄrio. Ordem do dia: Examinar, discutir e autorizar: i. a retificar dispositivo da Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 28 de abril de 2017, especificamente a substituição da descrição referente a destinação do resultado do referido exercĂcio para aumento de capital com aporte equivalente a R$ 30.000.000,00 (trinta milhĂľes de reais), passando o capital para o valor de R$ 47.216.374,00 (quarenta e sete milhĂľes, duzentos e dezesseis mil, trezentos e setenta e quatro reais); ii. Ratificar todos os demais termos, assuntos, disposiçþes e deliberaçþes autorizados na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 28 de abril de 2017. Deliberaçþes: ApĂłs discutidas a matĂŠria constante na Ordem do Dia, os acionistas da Emissora presentes deliberaram, por unanimidade de votos e sem restriçþes, pela aprovação da retificação discutida para substituir a expressĂŁo “integralizados neste ato em moeda corrente do paĂsâ€?passando a redação correta a conter a expressĂŁo “integralizados neste ato mediante aporte da reserva de lucrosâ€?. Logo, a redação definitiva desta item passarĂĄ a ser: i. pela aprovação da destinação do resultado do referifdo exercĂcio, capitalização de reservas de lucro para aumento de capital e distribuição de dividendos, observados os seguintes montantes: - Aumento de capital, com aporte equivalente a R$ 30.000.000,00 (trinta milhĂľes de reais), integralizados neste ato mediante capitalização da reserva de lucros, passando o capital para o valor de R$ 47.216.374,00 (quarenta e sete milhĂľes, duzentos e dezesseis mil, trezentos e setenta e quatro reais); ii. pelo aumento de capital constante nessa rerratificação e pela ratificação de todos os demais termos, assuntos, disposiçþes e deliberaçþes autorizados e constantes da Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 28 de abril de 2017. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, encerrouse a Assembleia Geral OrdinĂĄria de Acionistas com a lavratura da presente ata, que apĂłs lida e achada conforme, foi assinada por todos presentes.. Assinaturas: Presidente: SrÂŞ. Ivone Barbosa Silva, SecretĂĄrio: Sr. Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda. Acionistas Presentes: Marcus Tadeu Barbosa Silva, Leonardo Barbosa Silva, Simone Barbosa Silva, TĂşlio Barbosa Silva, EspĂłlio de MĂĄrcio Barbosa Silva Bissoli, AndrĂŠia Barbosa Silva, Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda, Sandra Regina Leonardo Lacerda e Leila Maria Leonardo Lacerda. Cataguases, Minas Gerais, 12 de setembro de 2018. Mesa: assinam digitalmente: Ivone Barbosa Silva – Presidente; Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda – SecretĂĄrio. Visto: AntĂ´nio Rufino Neto - OAB-MG 43.228. Acionistas: assinam digitalmente: Marcus Tadeu Barbosa Silva; Leonardo Barbosa Silva; Simone Barbosa Silva; TĂşlio Barbosa Silva; EspĂłlio de MĂĄrcio Barbosa Silva Bissoli; AndrĂŠia Barbosa Silva; Fernando AurĂŠlio Leonardo Lacerda; Sandra Regina Leonardo Lacerda; Leila Maria Leonardo Lacerda. Visto: AntĂ´nio Rufino Neto - OAB-MG 43.228 Jucemg: Certifico registro sob o nÂş 7008414 em 24/09/2018 Protocolo 184915899 Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
EXÉRCITO BRASILEIRO 4ª COMPANHIA DE COMUNICAÇÕES LEVE
MINISTÉRIO DA DEFESA
AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo nÂş 7/2018 - UASG 160109 NÂş Processo: 64378.000498/2018-42. Objeto: PregĂŁo EletrĂ´nico para contratação de empresa especializada na prestação de serviço de lavanderia compreendendo as atividades de lavar, secar, passar, apanhar e entregar peças de roupas diversas por kg (quilograma), conforme condiçþes, quantidades e exigĂŞncias estabelecidas no edital e seus anexos. Total de Itens Licitados: 002. Edital: 01/11/2018 de 09h30 Ă s 12h00 e de 13h30 Ă s 16h20. Endereço: Av. Perimetral Sul - Nr 1.200 - Bairro SĂŁo Francisco. BELO HORIZONTE - MG ou www.comprasgovernamentais.gov.br. Entrega das Propostas: a partir de 01/11/2018 Ă s 09h30 no site www.comprasnet.gov.br. Abertura das Propostas: 19/11/2018 Ă s 10h00 no site www.comprasnet.gov.br. JORGE DE CARVALHO NAKAMURA– Maj Ordenador de Despesas da 4ÂŞ Cia Com L
PLANTAR PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ 11.221.286/0001-51 NIRE 3130009306-9 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 29 DE OUTUBRO DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Dia 29 de outubro de 2018, Ă s 09:00 horas, na sede da Plantar Participaçþes S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Avenida Raja Gabaglia, nÂş 1380, 5Âş andar, bairro Gutierrez, Belo Horizonte/MG, CEP 30.441194. 2. CONVOCAĂ‡ĂƒO: Nos termos do Art. 124 da Lei nÂş 6.404/76 (Lei das S.A.), convocou-se a presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria por meio de edital de convocação devidamente publicado no 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV no dia 19/10/2018 na PĂĄgina 1 do Caderno 2 – Publicaçþes de Terceiros e Editais de Comarcas, no dia 20/10/2018 na PĂĄgina 1 do Caderno 2 – Publicaçþes de Terceiros e Editais de Comarcas e no dia 23/10/2018 na PĂĄgina 1 do Caderno 2 – Publicaçþes de Terceiros e Editais de Comarcas e no jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio no dia 19/10/2018 na PĂĄgina 8 no Caderno PolĂtica, no dia 20/10/2018 na PĂĄgina 9 no Caderno Internacional e no dia 23/10/2018 na PĂĄgina 7 no Caderno Economia (“Edital de Convocaçãoâ€?). 3 PRESENÇA: Presentes os acionistas titulares de 52% (cinquenta e dois por cento) das açþes representativas do capital social da Companhia, conforme lista de presença arquivada na sede da Companhia. 4 COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Presidente: Sr. Ricardo Carvalho de Moura; SecretĂĄrio: Sr. MĂĄrio Tavernard Martins de Carvalho. 5. ORDEM DO DIA: Analisar, discutir e deliberar sobre (i) aumentos de capital em sociedades controladas, mediante a capitalização de Adiantamentos para Futuros Aumentos de Capital (AFACs) realizados pela Companhia; (ii) aumento de capital da Companhia mediante capitalização de AFACs; (iii) reforma do Estatuto Social da Companhia (capital social, estrutura e atribuiçþes da Diretoria, resolução de controvĂŠrsias, limites de alçada dos administradores); e (iv) extinção da Plantar Timber Participaçþes e Investimentos Florestais S.A. 6. DELIBERAÇÕES: 9HULÂżFDGR R TXyUXP OHJDO de instalação previsto pelo Art. 135 da Lei das S.A. e cumpridas todas as demais formalidades previstas em Lei e no Estatuto Social da Companhia, a presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria foi regularmente instalada, em segunda convocação, sendo que foi autorizada a lavratura da presente ata na forma de sumĂĄrio, nos termos do Art. 130, §1Âş, da Lei das S.A., devendo as declaraçþes de votos, protestos e dissidĂŞncias, porventura apresentadas, serem numeradas, recebidas e autenticadas pela 0HVD H DUTXLYDGDV QD VHGH GD &RPSDQKLD $SyV H[DPH GLVFXVVmR H YRWDomR DV PDWpULDV GD 2UGHP GR 'LD IRUDP DSURYDGDV conforme abaixo: 6.1 Aumento de Capital nas Sociedades Controladas. Os acionistas, por maioria dos votos, aprovam os aumentos de capital das sociedades controladas abaixo elencadas, que deverĂŁo ser efetivados por meio de alteração FRQWUDWXDO SUySULD GDV UHVSHFWLYDV VRFLHGDGHV FXMD LQWHJUDOL]DomR VH GDUi PHGLDQWH D FDSLWDOL]DomR GRV $GLDQWDPHQWRV SDUD Futuro Aumento de Capital (AFACs) realizados pela Companhia, conforme abaixo: a) O capital social da Centro Norte Mudas e Sementes Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 19.996.230/0001-80, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3120080011-1, com sede na Rodovia BR 365, s/n, Km 242, Fazenda Patruz, Buritizeiro/MG, CEP 39.280-000, serĂĄ aumentado em R$1.260.000,00 (um milhĂŁo duzentos e sessenta mil reais), mediante a emissĂŁo de 1.260.000 (um milhĂŁo duzentas e sessenta mil) novas quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, totalmente subscritas pela Companhia; b) O capital social da Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 21.752.910/0001-09, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3120542479-7, com sede na Rodovia BR 135, s/n, Km 633, Zona Rural, Curvelo/MG, CEP 35.790-000, serĂĄ aumentado em R$8.432.500,00 (oito milhĂľes quatrocentos e trinta e dois mil e quinhentos reais), mediante a emissĂŁo de 8.432.500 (oito milhĂľes quatrocentas e trinta e duas mil e quinhentas) novas quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, totalmente subscritas pela Companhia; e c) O capital social da MEI Empreendimentos ImobiliĂĄrios Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, inscrita no CNPJ sob o nÂş 08.781.736/0001-56, registrada na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais – JUCEMG sob o NIRE 3120782436-9, com sede na Av. Raja Gabaglia, nÂş 1.380, 2o andar, sala 01, bairro Santa Maria, Belo Horizonte/MG, CEP 30.380-103, serĂĄ aumentado em R$1.535.000,00 (um milhĂŁo quinhentos e trinta e cinco mil reais), mediante a emissĂŁo de 1.535.000 (um milhĂŁo quinhentas e trinta e cinco mil) novas quotas, com valor nominal de R$1,00 (um real) cada uma, totalmente subscritas pela Companhia. 6.2 Aumento de Capital na Companhia. Os acionistas, por maioria dos votos, decidiram por retirar de pauta este item. 6.3 Reforma do Estatuto Social da Companhia. Nos termos do Edital de Convocação e da Ordem do Dia da presente Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, os acionistas, deliberaram acerca da reforma do Estatuto Social da Companhia da seguinte forma: 6.3.1 (P UHODomR j UHVROXomR GH FRQĂ€LWRV RV DFLRQLVWDV SRU PDLRULD GH YRWRV GHFLGLUDP UHWLUDU D FOiXVXOD de arbitragem e aprovaram a nova redação do CapĂtulo V e do Art. 27 do Estatuto Social, que passam a ser: “&ਠŕ¨?ŕ¨Žŕ¨”ŕ¨•ŕ¨Œŕ¨? 9 'ਠ5ਅਓŕ¨?ŕ¨Œŕ¨•ŕ¨¨ŕ¨Ľŕ¨? ਄ਅ &ŕ¨?਎ਔ਒ŕ¨?ਖਪ਒ਓਉਠਓ $UWLJR Âą Foro. Fica eleito o Foro da Comarca de Belo Horizonte/MG como IRUR FRPSHWHQWH SDUD D UHVROXomR GH TXDLVTXHU FRQWURYpUVLDV GLVSXWDV H RX FRQĂ€LWRV UHIHUHQWHV D HVWH (VWDWXWR 6RFLDO FRP expressa renĂşncia a qualquer outro, por mais especial ou privilegiado que seja ou venha a ser.â€? 6.3.2 Em relação Ă s demais disposiçþes estatutĂĄrias constantes do Edital de Convocação e da Ordem do Dia, quais sejam (i) capital social, (ii) estrutura e atribuiçþes da Diretoria; e (iii) limites de alçada dos administradores, os acionistas deliberaram por retirar de pauta tais matĂŠria. Com exceção do artigo 27, as demais disposiçþes estatutĂĄrias permanecem inalteradas. 6.4 Extinção da Plantar Timber. Os acionistas, por maioria dos votos, decidiram por retirar de pauta este item. 7. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, foram encerrados os trabalhos, dos quais se lavrou esta ata em formato de sumĂĄrio que, lida e achada conforme, foi assinada por todos os presentes. Mesa: Ricardo Carvalho de Moura, como presidente, e MĂĄrio Tavernard Martins de Carvalho, como secretĂĄrio. Acionistas presentes: GMA Participaçþes Ltda., representada por Eduardo Carvalho de Moura; e WAM Participaçþes Ltda., representada por MĂĄrio Tavernard Martins de Carvalho. Belo Horizonte/MG, 29 de outubro de 2018.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1Âş DE NOVEMBRO DE 2018
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ECONOMIA EVANDRO FIUZA/MSOL/DIVULGAĂ‡ĂƒO
MINERAĂ‡ĂƒO
Produção de ouro da Jaguar Mining aumenta 8% no 3º tri Extração nas jazidas em Minas Gerais atingiu 20,3 mil onças LEONARDO FRANCIA
A produtora de ouro canadense Jaguar Mining, com operaçþes concentradas no QuadrilĂĄtero FerrĂfero, em Minas Gerais, produziu 20,3 mil onças de ouro no terceiro trimestre deste ano. O volume superou em 8% a produção do trimestre anterior (18,8 mil onças de ouro) e teve um recuo de 2% em relação aos mesmos meses de 2017 (20,7 mil onças). “Terminamos o terceiro trimestre com uma melhora significativa na produção e nos teores mĂŠdios do mineral na comparação com os dois trimestres anteriores de 2018â€?, afirmou, em nota, o presidente interino da companhia, Benjamin Guenther. Segundo ele, o ativo de Pilar continua demonstrando capacidade para extração e produção de ouro de baixo custo e alta qualidade, enquanto a mina de Pilar tambĂŠm manteve um forte desempenho As operaçþes da empresa estĂŁo concentradas na regiĂŁo do QuadrilĂĄtero FerrĂfero. Uma das minas ĂŠ a de Turmalina, no complexo minerador de Conceição do ParĂĄ, na regiĂŁo Centro-Oeste, que tambĂŠm inclui planta metalĂşrgica e escritĂłrios. JĂĄ os ativos de Pilar e Roça Grande fazem parte do
projeto CaetĂŠ, localizado no municĂpio de mesmo nome, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Em Turmalina, a produção de ouro do terceiro trimestre somou 9,2 mil onças, com queda de 4,2% na comparação com as 9,6 mil onças que saĂram da mina em igual trimestre de 2017. O volume do metal produzido no ativo representou 45,3% do total da companhia em Minas. Apesar da retração, a mineradora afirmou que a produção da mina deve aumentar nos prĂłximos semestres. Do complexo de CaetĂŠ, 11 mil onças de ouro saĂram da mina de Pilar no terceiro trimestre, volume recorde pelo terceiro trimestre seguido. Por outro lado, a mina de Roça Grande permanece com suas operaçþes paralisadas devido ao maior custo de operação, enquanto sĂŁo realizadas pesquisas geolĂłgicas e manutenção de equipamentos. Houve estabilidade na produção no complexo em relação ao mesmo perĂodo de 2017, quando Turmalina ainda produziu. Saldo - Ainda de acordo com a companhia, o saldo de caixa preliminar ao final de setembro deste ano era de US$ 6,6 milhĂľes, refletindo aproximadamente US$ 6 milhĂľes em fluxo
INTERPARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A.
CNPJ 19.752.617/0001-91 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2017 e 2016 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO Controladora Notas 2017 2016 Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa.................... 4 1 1 Outras despesas a apropriar ....................... 2 2 Contas a receber clientes ........................... 81 Total do ativo circulante ............................. 3 84 Não circulante relacionadas ............................................... 5 171 153 Total do ativo não circulante ...................... 171 153 Investimento .............................................. 6 34 37 Imobilizado................................................ 7 60.506 562 60.540 599 Total do ativo ............................................... 60.714 836 PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO
Controladora Notas 2017 2016 Passivo circulante Fornecedores ............................................. 1 2EULJDo}HV ÂżVFDLV VRFLDLV .......................... 8 2 Total do passivo circulante ......................... 2 1 Passivo nĂŁo circulante Partes relacionadas .................................... 5 16.052 14.155 Total do passivo nĂŁo circulante .................. 16.052 14.155 PatrimĂ´nio lĂquido Capital social ............................................. 9 60.538 594 Reserva legal ............................................. 94 94 PrejuĂzos acumulados ................................ (15.972) (14.008) PatrimĂ´nio lĂquido ..................................... 44.660 (13.320) Total do passivo e patrimĂ´nio lĂquido ....... 60.714 836 As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDo}HV GRV UHVXOWDGRV SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Notas 2017 2016 Receitas (despesas) operacionais Despesas administrativas e gerais ................. 10 (227) (256) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ......... 6 (3) (239) Resultado operacional antes das receitas/ GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ................. (230) (495) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV....................................... 11 18 83 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ..................................... 11 (1.748) (1.699) (1.730) (1.616) PrejuĂzo antes do imposto de renda e contribuição social.................................... (1.960) (2.111) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido ......................................... 12 (4) (20) 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR ................................... (1.964) (2.131) As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 1RWDV H[SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH 5HDLV
1 &RQWH[WR RSHUDFLRQDO A Interparticipaçþes e Empreendimentos S.A. tem sua sede Ă Praça Louis Ensch, nÂş 160, na Cidade Industrial, em Contagem, Minas Gerais. Tendo como Objeto atividades comerciais de empreendimentos e aplicaçþes em participaçþes societĂĄrias; intermediação na compra, venda, permuta, locação e administração de imĂłveis, podendo opinar quanto a comercialização imobiliĂĄria. A Administração concluiu nĂŁo haver incertezas materiais que coloTXHP HP G~YLGD D FRQWLQXLGDGH GD &RPSDQKLD QmR IRUDP LGHQWLÂżFDGRV HYHQWRV ou condiçþes que, individualmente ou coletivamente, podem levantar dĂşvidas VLJQLÂżFDWLYDV TXDQWR j FDSDFLGDGH GH PDQWHU VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO 2. %DVHV H DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo apresentadas em conformidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e com observância Ă s disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes, bem como em observância aos Pronunciamentos, Interpretaçþes e Orientaçþes emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC). 2.1. Base de preparação - A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂticas e tambĂŠm o exercĂcio de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das prĂĄticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂvel de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais premissas e estimativas VmR VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV (VVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWibeis foram aprovadas pela diretoria da Companhia em 24 de setembro de 2018. 2.2. Moeda funcional - A moeda funcional da Companhia ĂŠ o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas. Os ativos e os passivos em moeda estrangeira sĂŁo inicialmente registrados Ă taxa de câmbio da moeda funcional em vigor na data da transação. As variaçþes cambiais sĂŁo registradas na demonstração do resultado quando aplicĂĄvel. 6XPiULR GDV SULQFLSDLV SUiWLFDV FRQWiEHLV &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Caixa e equivalentes de caixa abrangem saldos de caixa, contas correntes bancĂĄrias e LQYHVWLPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRP YHQFLPHQWR RULJLQDO GH WUrV PHVHV RX PHQRV D partir da data da contratação. Limites de cheques especiais de bancos que tenham de ser pagos Ă vista e que façam parte integrante da gestĂŁo de caixa, sĂŁo LQFOXtGRV FRPR XP FRPSRQHQWH GDV GLVSRQLELOLGDGHV SDUD ÂżQV GD GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D 3.2. Investimentos - Os investimentos da Companhia em suas coligadas sĂŁo avaliados com base no mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial, FRQIRUPH &3& ,$6 SDUD ÂżQV GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD FROLJDGD Com base no mĂŠtodo da equivalĂŞncia patrimonial, o investimento na coligada ĂŠ contabilizado no balanço patrimonial ao custo, adicionado das mudanças das participaçþes societĂĄrias na coligada apĂłs a aquisição. 3.3. Imobilizado - RecoQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR Itens do imobilizado sĂŁo mensurados pelo custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperĂĄvel (impairment) quando aplicĂĄvel. Em função
de caixa operacional, US$ 7,2 milhĂľes investidos em atividades de crescimento e US$ 1,3 milhĂŁo pagos de emprĂŠstimos. As vendas do ouro produzido pela companhia em Minas Gerais somaram 20,4
mil onças de ouro entre julho e setembro, exatamente o mesmo volume comercializado em iguais meses de 2017. Por outro lado e no mesmo confronto, o custo das operaçþes diminuiu 22,2%.
Vendas da commodity somaram 20,4 mil onças no perĂodo
Mudança de governo pode atrair capital estrangeiro Rio - Apesar de amplas reformas durante o governo de Michel Temer, a indĂşstria de mineração ainda vĂŞ as portas do PaĂs emperradas para o capital estrangeiro e tem esperança de que o novo governo de Jair Bolsonaro, que assumirĂĄ em 2019, implemente medidas que tragam maior segurança jurĂdica para empreendedores e investidores. O Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) avalia que “bilhĂľes de dĂłlares em capital privadoâ€? aguardam sinalização positiva para ingressar no Brasil e que parte desses recursos tem sido direcionada a outros paĂses, inclusive na AmĂŠrica no Sul, segundo nota divulgada ontem. A atual insegurança jurĂdica, segundo o instituto, decorre de diversos fatores, como mudanças constantes nas regras legais, excesso de taxas e de burocracia e processos de licenciamento
ambiental que o setor vĂŞ como desconectados das premissas da atividade mineral empresarial. No caso do licenciamento ambiental, o Ibram ressaltou que o seu instrumento jĂĄ completou 30 anos de aplicação no Brasil. “Parte do problema estĂĄ justamente nessa ‘idade’, pois se licencia hoje da mesma forma que se fazia hĂĄ 30 anos, quando a economia do Brasil era uma fração da atualâ€?, afirmou. Segundo o Ibram, normas relativas a unidades de conservação, ĂĄreas de preservação permanente e reservas legais, por exemplo, “dificultam o acesso ao territĂłrioâ€? para o desenvolvimento de todo o potencial da indĂşstria de mineração no Brasil. Investimentos - Em junho, o Ibram projetou investimentos em mineração no PaĂs de US$ 19,5 bilhĂľes entre 2018 e 2022. O montante
'HPRQVWUDo}HV GR YDORU DGLFLRQDGR SDUD RV H[HUFtFLRV HQFHUUDGRV HP RELATĂ“RIO DA DIRETORIA de dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) Senhores Acionistas, Em atendimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos para apreControladora ciação e anĂĄlise da AssemblĂŠia Geral, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de 2017 2016 Resultado, Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido, a Demonstração 1 - Receitas dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Valor Adicionado as Notas Explicativas Outras receitas...................................................................... jV 'HPRQVWUDo}HV &RQWiEHLV H 3DUHFHU GRV $XGLWRUHV UHODWLYRV DR H[HUFtFLR ÂżQGR Total das receitas ................................................................ em 31 de dezembro de 2017. Patricia Macedo Costa - Diretora Presidente 2 - Insumos adquiridos de terceiros Energia, serviços de terceiros e outras despesas operacionais (68) (125) 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD RV H[HUFtFLRV HQFHUUDGRV HP GH Total de insumos adquiridos de terceiros......................... (68) (125) dezembro de 2017 e 2016 - (Valores expressos em milhares de reais) 3 - Valor adicionado bruto (1-2) ........................................ (68) (125) Controladora 4 - Retençþes 2017 2016 Depreciaçþes e amortizaçþes ............................................... )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 5 - Valor adicionado lĂquido (3-4) ..................................... (68) (125) 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR ............................................................... (1.964) (2.131) 6 Valor adicionado recebido em transferĂŞncia $MXVWHV SDUD UHFRQFLOLDU R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR FRP Resultado equivalĂŞncia patrimonial ..................................... (3) (239) recursos provenientes de atividades operacionais: 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV.............................................................. 18 83 Resultado de equivalĂŞncia operacional ..................................... 3 239 Total valor adicionado recebido em transferĂŞncia .......... 15 (156) Valor residual do ativo permanente baixado ............................. 97 7 - Valor adicionado total a transferir (5+6) .................... (53) (281) (1.961) (1.795) 8 - Distribuição do valor adicionado Redução (aumento) nos ativos: Contas a receber clientes ........................................................... 81 Pessoal Outras despesas a apropriar ...................................................... (2) Remuneração direta ............................................................. 81 (2) BenefĂcios ............................................................................ Aumento/ (redução) nos passivos: FGTS .................................................................................... Fornecedores ............................................................................. (1) 2EULJDo}HV ÂżVFDLV H VRFLDLV....................................................... 2 (9) ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV Outras contas a pagar ................................................................ (67) Federais ................................................................................ (4) (20) 1 (76) Estaduais .............................................................................. (1) (16) &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV ............ (1.879) (1.873) Municipais............................................................................ (84) (58) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR (89) (94) Aquisição de participação em empresa ..................................... (37) Remuneração de capitais de terceiros &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR ....... (37) -XURV H GHPDLV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV..................................... (1.748) (1.699) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR AluguĂŠis ............................................................................... (74) (57) Partes relacionadas .................................................................... 1.879 1.910 (1.822) (1.756) &DL[D OtTXLGR JHUDGR GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ...... 1.879 1.910 Remuneração de capitais prĂłprios $XPHQWR UHGXomR QR FDL[D H HTXLYDOHQWHV ........................ Lucros retidos (retenção de lucros) ...................................... 1.964 2.131 Caixas e equivalentes no inĂcio do exercĂcio ............................ 1 1 1.964 2.131 &DL[DV H HTXLYDOHQWHV QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ............................. 1 1 Total de distribuição de valor adicionado ........................ 53 281 $XPHQWR UHGXomR QR FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D........... As notas explicativas da Administração sĂŁo parte As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUD}HV GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR SDUD RV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Valores expressos em milhares de reais) 1RWDV &DSLWDO 6RFLDO 5HVHUYD OHJDO 3UHMXt]RV DFXPXODGRV 7RWDO Saldos em 31 de dezembro de 2015...................... 9 594 94 (11.877) (11.189) PrejuĂzo do exercĂcio............................................... (2.131) (2.131) Saldos em 31 de dezembro de 2016...................... 9 594 94 (14.008) (13.320) Aumento de capital ................................................. 9.1 59.944 59.944 PrejuĂzo do exercĂcio............................................... (1.964) (1.964) Saldos em 31 de dezembro de 2017...................... 9 60.538 94 (15.972) 44.660 As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. de nĂŁo manter atividades operacionais industriais, a administração da Companhia 7. Imobilizado $GLo}HV %DL[DV optou por nĂŁo revisar a vida Ăştil do ativo imobilizado conforme requerido pelo Terrenos (*) ................................. 131 23.935 24.066 Pronunciamento TĂŠcnico CPC 27 – Ativo Imobilizado e pela Interpretação TĂŠcnica (GLÂżFDo}HV ............................ 657 36.009 36.666 ICPC 10 – Interpretação sobre a Aplicação Inicial ao Ativo Imobilizado, bem como Custo do ativo imobilizado ....... 788 59.944 60.732 nĂŁo realizou testes visando mensurar o valor recuperĂĄvel destes ativos nos termos (GLÂżFDo}HV .................................. (226) (226) do CPC 01 – Redução ao valor recuperĂĄvel de ativos. 3.4. Passivos circulantes (-) Depreciaçþes acumuladas .... (226) (226) e nĂŁo circulantes - Os passivos circulantes e nĂŁo circulantes sĂŁo demonstrados Total ........................................... 562 59.944 60.506 pelos conhecidos ou calculĂĄveis acrescidos, quando aplicĂĄvel dos correspondentes (*) Adição por meio da transferĂŞncia de ativo imobilizado efetuado pela Dominencargos, variaçþes monetĂĄrias e/ou cambiais incorridas atĂŠ a data do balanço pagos costa IndĂşstrias AlimentĂcias S.A em 07/07/17 para aumento de capital, o trimonial. 3URYLV}HV SDVVLYRV FRQWLQJHQWHV As provisĂľes sĂŁo reconhecidas valor estĂĄ a valor de custo menos depreciação (quando aplicĂĄvel). para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, 2EULJDo}HV ÂżVFDLV H VRFLDLV 2017 2016 em que seja possĂvel estimar RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD IR/CSLL............................................................. 1 provĂĄvel. O valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das conside5HWHQomR XQLÂżFDGD ............................................. 1 UDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżQDO GH FDGD SHUtRGR GH UHODWyULR 2 considerando-se os riscos e as incertezas relativos Ă obrigação. 3.6. Apuração 9. PatrimĂ´nio lĂquido - 9.1 Capital Social - O capital social ĂŠ de R$60.537.938,50 do resultado - O resultado das operaçþes ĂŠ apurado em conformidade com o (sessenta milhĂľes, quinhentos e trinta e sete mil, novecentos e trinta e oito reais e regime contĂĄbil de competĂŞncia de exercĂcio. 3.7. Novos pronunciamentos cinquenta centavos), totalmente subscrito e parcialmente integralizado em moeda tĂŠcnicos e interpretaçþes - As normas e alteraçþes que se aplicam pela primeira corrente nacional e em bens imĂłveis e dividido em 60.043.937 (sessenta milhĂľes, YH] HP QmR WURX[HUDP HIHLWRV VLJQLÂżFDWLYRV jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV quarenta e trĂŞs mil, novecentos e trinta e sete) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem da Companhia. A Companhia estĂĄ avaliando os impactos da adoção das normas valor nominal, com direito a voto. Em 2017 houve aumento de capital com a emitidas pelo IASB que entrarĂŁo em vigor apĂłs o exercĂcio de 2018. transferĂŞncia de ImĂłveis e terrenos da Domingos Costa Industrias AlimentĂcias 4. CDL[D H (TXLYDOHQWHV GH FDL[D 2017 2016 S.A, conforme demonstrado em nota explicativa 7. 5HVHUYD OHJDO A reserva Caixa .............................................................................. 1 1 legal ĂŠ calculada com base em 5% do lucro lĂquido conforme previsto na legis1 1 lação em vigor, limitada a 20% do capital social. 9.3 Distribuição de lucros - O 5. Partes Relacionadas - Em 31 de dezembro de 2017 e 2016, os saldos com estatuto social da Companhia estabelece que, no mĂnimo, 6% do lucro anual seja partes relacionadas estĂŁo demonstrados como segue: distribuĂdo a tĂtulo de dividendos. Ativo 2017 2016 'HVSHVDV $GPLQLVWUDWLYDV H JHUDLV .................... 2017 2016 Intermoinhos Nordeste S/A - Interpastil ........................ 171 153 Alugueis de imĂłveis e condomĂnios .......................... (74) (58) 171 153 Serviços avulsos ......................................................... (26) (25) Passivo 2017 2016 Taxas municipais e estaduais ..................................... (91) (73) Domingos Costa Industrias AlimentĂcias S/A................ 8.928 7.791 Outros......................................................................... (36) (100) Costa Fabril Ltda............................................................ 7.124 6.364 (227) (256) 16.052 14.155 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OLTXLGDV .......... 2017 2016 Saldos representados por conta corrente entre as empresas, havendo incidĂŞncia 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV GH HQFDUJRV H LPSRVWR VREUH RSHUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Juros recebidos ........................................................... 18 83 7RWDO GDV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV .................................. 18 83 6. Investimentos ............................................................ 2017 2016 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Intermoinhos Nordeste S/A - Interpastil ........................ 34 37 Juros pagos ................................................................. (1.748) (1.699) 34 37 7RWDO GDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ................................. (1.748) (1.699) ,QIRUPDo}HV UHOHYDQWHV VREUH RV LQYHVWLPHQWRV QR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OLTXLGR ................................... (1.730) (1.616) zembro de 2017: 12. IR/CSLL Total de Capital PatrimĂ´nio Receita Lucro Descrição ................................................................... 31/12/2017 31/12/2016 (%) Par- ativos social lĂquido lĂquida lĂquido Receita presumida ...................................................... 18 83 ticipação R$ R$ R$ R$ R$ IR e CSLL Ă s alĂquotas vigentes (15% e 9%) ............ (4) (20) Intermoinhos Nordeste Adicional IR ............................................................... S/A – Interpastil ........ 1,53 2.566 13.418 2.241 - 1.243 Total ........................................................................... (4) (20) Saldo em Aquisição EquivalĂŞncia Saldo em 13. ProvisĂŁo para riscos - Em 31 de dezembro de 2017 nĂŁo existem causas com EDL[D SDWULPRQLDO perdas provĂĄveis ou possĂveis. Investimentos Intermoinhos Nordeste Patricia Macedo Costa - Diretora Presidente S/A – Interpastil ................ 37 (3) 34 AndrĂŠ Luiz Costa - Contador - CRC. MG/43.332/0 Total ................................. 37 (3) 34
5HODWyULR GH 5HYLVmR GR $XGLWRU ,QGHSHQGHQWH VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas e que seja apresentada Aos conclusĂŁo se algum fato chegou ao nosso conhecimento que nos leve Administradores e acionistas da a acreditar que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, Interparticipaçþes e Empreendimentos S.A. nĂŁo estĂŁo elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com Contagem - MG D HVWUXWXUD GH UHODWyULR ÂżQDQFHLUR DSOLFiYHO 8PD UHYLVmR GH GHPRQVIntrodução - Revisamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Interpartitraçþes contĂĄbeis de acordo com as referidas normas ĂŠ um trabalho de cipaçþes e Empreendimentos S.A (Companhia), que compreendem asseguração limitada. Os procedimentos de revisĂŁo consistem, princio balanço patrimonial em 31 de dezembro 2017 e as respectivas depalmente, de indagaçþes Ă administração e outros dentro da entidade, monstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes no conforme apropriado, bem como execução de procedimentos analĂticos SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD e avaliação das evidĂŞncias obtidas. Os procedimentos aplicados na redata, assim como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais visĂŁo sĂŁo substancialmente menos extensos do que os procedimentos notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as executados em auditoria conduzida de acordo com normas brasileiras GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboe internacionais de auditoria. Portanto, nĂŁo expressamos uma opiniĂŁo ração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo de auditoria sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis. ConclusĂŁo - Com com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos base em nossa revisĂŁo, nĂŁo temos conhecimento de nenhum fato que que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de nos leve a acreditar que essas demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo apresentam demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independenteadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial mente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade do auditor H ÂżQDQFHLUD GD ,QWHUSDUWLFLSDo}HV H (PSUHHQGLPHQWRV 6 $ HP GH - Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma conclusĂŁo sobre as GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV demonstraçþes contĂĄbeis com base em nossa revisĂŁo, conduzida de GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QDTXHOD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV acordo com a norma brasileira e a norma internacional de revisĂŁo de contĂĄbeis adotadas no Brasil. Outros assuntos - Auditoria revisĂŁo dos demonstraçþes contĂĄbeis (NBC TR 2400 e ISRE 2400). Essas normas
valores correspondentes - As demonstraçþes contĂĄbeis dos valores FRUUHVSRQGHQWHV DSUHVHQWDGDV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR QmR IRUDP DXditadas ou revisadas por nĂłs e nem por outro auditor independente. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Revisamos tambĂŠm as 'HPRQVWUDo}HV GR 9DORU $GLFLRQDGR '9$ UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQdo em 31 de dezembro de 2017, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação ĂŠ requerida somente pela legislação societĂĄria brasileira para companhias abertas e apresentadas como informação suplementar para os demais tipos de sociedade, as quais foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisĂŁo descritos anteriormente. Para o alcance de nossa revisĂŁo, avaliamos se essas demonstraçþes estĂŁo reconciliadas com as informaçþes contĂĄbeis e registros contĂĄbeis, conforme aplicĂĄvel, e se a sua forma e conteĂşdo HVWmR GH DFRUGR FRP RV FULWpULRV GHÂżQLGRV QR 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Com base em nossa revisĂŁo, nĂŁo temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que nĂŁo foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as demonstraçþes contĂĄbeis tomadas em conjunto. Belo Horizonte, 24 de setembro de 2018 Daniel Menezes Vieira CT CRC MG-078.081/O-1 *UDQW 7KRUQWRQ $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV CRC SP – 025.583/O-1 “Sâ€? - MG
ĂŠ 8% superior ao previsto para o perĂodo 2017-2021, de US$ 18 bilhĂľes. No entanto, o aporte previsto ainda ĂŠ muito inferior Ă mĂĄxima registrada no perĂodo 2012-2016, de US$ 75 bilhĂľes, segundo uma sĂŠrie histĂłrica compilada pelo Ibram que remonta atĂŠ 2007. “Ao afugentar o capital estrangeiro, a insegurança jurĂdica gera efeitos nefastos na balança comercialâ€?, disse o Ibram, ponderando que, mesmo diante de adversidades, a indĂşstria mineral manteve um nĂvel de produção e exportação suficientes para manter um certo equilĂbrio na balança. As exportaçþes de bens minerais em dĂłlares, segundo o instituto, representam 13% de todos os produtos exportados pelo Brasil, e ainda, o saldo comercial do Brasil superavitĂĄrio de US$ 66,9 bilhĂľes tem uma contribuição de 30% oriunda do setor de
mineração. “O Ibram se dispĂľe a colaborar com os novos governantes e parlamentares com o objetivo de traçar planejamento de açþes que, efetivamente, impulsionem a atividade minerĂĄria no Brasilâ€?, afirmou. Reformas - ApĂłs Temer assumir a presidĂŞncia, em 2016, foram realizadas grandes mudanças regulatĂłrias no setor de mineração, como uma reforma do cĂłdigo mineral, a criação da AgĂŞncia Nacional de Mineração (ANM) e a aprovação de novas regras para royalties. O governo tentava hĂĄ anos modernizar as leis que regulamentam o setor de mineração, vigentes desde a dĂŠcada de 1960. Na ocasiĂŁo, a modernização do cĂłdigo foi celebrada pela indĂşstria, que indicou que as novas regras poderiam estimular mais investimentos. (Reuters)
PLANTAR PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ N° 11.221.286/0001-51 - NIRE 3130009306-9 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os acionistas da Plantar Participaçþes S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para se reunirem, em primeira convocação, no dia 08 de novembro de 2018, Ă s 10 horas, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, na sede social da Companhia, nesta Capital, QD $YHQLGD 5DMD *DEDJOLD Qž ž DQGDU 3DUWH EDLUUR *XWLHUUH] D Ă€P GH GLVFXWLU H RX GHOLEHUDU VREUH a) Aumento de capital da Companhia mediante capitalização dos AFACs- Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital; b) Reforma do estatuto social (capital social, estrutura e atribuiçþes da Diretoria, atualizaçþes do estatuto, limites de alçada dos administradores); c) Consolidação do estatuto social da Companhia; e d) Eleição e destituição de conselheiros de administração. Belo Horizonte, 30 de outubro de 2018. Ricardo Carvalho de Moura - Presidente do Conselho de Administração
Companhia TĂŠcnica de Comercialização de Energia CNPJ/MF nÂş04.169.257/0001-22 - NIRE 31.300.120.333 Ata das Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria realizadas em 11 de outubro de 2018 1. Data, hora e local: Aos 11 dias do mĂŞs de outubro de 2018, Ă s 9:00, na sede da Companhia, localizada na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa 80 (parte), CEP 36770-901. 2. Convocação e Presença: Dispensada na forma do art. 124, § 4Âş, da Lei nÂş6.404/76, em virtude da presença dos acionistas titulares de açþes representativas da totalidade do capital social da Companhia, conforme se veriďŹ ca das assinaturas no “Livro de Presença de Acionistasâ€?. Presente tambĂŠm o Presidente MaurĂcio Perez Botelho. 3. Demonstraçþes Financeiras: publicação dispensada, nos termos do artigo 294 da Lei nÂş6.404/76. 4. Mesa: Presidente, o Sr. MaurĂcio Perez Botelho, o SecretĂĄrio, Sr. Carlos AurĂŠlio M. Pimentel. 5. Ordem do dia: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) aprovação das demonstraçþes ďŹ nanceiras do exercĂcio social encerrado em 31.12.2017; (ii) aprovação a destinação dos resultados do exercĂcio social encerrado em 31.12.2017; e (iii) reeleição dos diretores da Companhia; e, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (i) ďŹ xação da remuneração anual dos diretores. 6. Deliberaçþes: Pelos acionistas representando a totalidade do capital social votante da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 6.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: 6.1.1 Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş6.404/76; 6.1.2 Aprovar depois de examinados e discutidos, o relatĂłrio anual e as contas da administração, bem como as demonstraçþes ďŹ nanceiras referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, acompanhados do parecer emitido pelos auditores independentes, dispensada a publicação dos documentos de que trata o art. 133 que, de acordo com o inciso II do art. 294 da Lei 6.404/76, sendo as demonstraçþes ďŹ nanceiras autenticadas e arquivadas no Registro de ComĂŠrcio, juntamente com a presente ata; 6.1.3 Aprovar a destinação integral do prejuĂzo apurado no exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ 5.372.443,21 (cinco milhĂľes, trezentos e setenta e dois mil, quatrocentos e quarenta e trĂŞs reais e vinte e um centavos) Ă conta de prejuĂzos acumulados, ďŹ cando prejudicada a deliberação a respeito da destinação dos resultados; 6.1.4 Aprovar a reeleição da Diretoria da Companhia, que mantĂŠm-se composta pelos seguintes diretores: (i) Ricardo Perez Botelho, brasileiro, solteiro, engenheiro, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 04.076.607-3 IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nÂş 738.738.027-91, com escritĂłrio na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa 80 (parte), CEP 36770-901, na qualidade de Diretor Presidente; (ii) MaurĂcio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 04.066.824-6 IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nÂş 738.738.10700, com escritĂłrio na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa 80 (parte), CEP 36770-901, na qualidade de Diretor Vice-Presidente Executivo; e (iii) Alexandre Nogueira Ferreira, brasileiro, casado, economista, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 6.929.633 SSP/ MG, inscrito no CPF/MF sob nÂş 028.042.606-23, com escritĂłrio na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa 80 (parte), CEP 36770-901, na qualidade de Diretor, sendo todos os diretores com mandato atĂŠ a Assembleia Geral OrdinĂĄria que aprovar as contas do exercĂcio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2020; e 6.1.5 Os diretores ora reeleitos declaram, sob as penas da lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos, por lei especial, de exercer a administração da Companhia, e nem condenados ou sob efeitos de condenação, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema ďŹ nanceiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. 6.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: 6.2.1 Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş6.404/76; e 6.2.2 Fixar o montante global da remuneração anual dos diretores da Companhia para o exercĂcio de 2018, no montante proposto pelas acionistas presentes, que rubricado e autenticado pela mesa, ďŹ ca arquivado na Companhia como Doc. 1. 7. Aprovação e Encerramento: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos e suspensa a assembleia pelo tempo necessĂĄrio Ă impressĂŁo desta ata em livro prĂłprio, em forma de sumĂĄrio, a qual, apĂłs ter sido reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. SĂŁo Paulo, 11 de outubro de 2018. Presidente: MaurĂcio Perez Botelho. SecretĂĄrio: Carlos AurĂŠlio M. Pimentel. Acionistas presentes: Rede Energia Participaçþes S.A., representada por seus diretores Ricardo Perez Botelho e MaurĂcio Perez Botelho; e Denerge Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A., representada por seus diretores Ricardo Perez Botelho e ClĂĄudio BrandĂŁo Silveira. A presente ĂŠ cĂłpia ďŹ el do original lavrado em livro prĂłprio. Cataguases, 11 de outubro de 2018. Carlos AurĂŠlio M. Pimentel - SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. CertiďŹ co registro sob o nÂş 7049911 em 30/10/2018 da Empresa Companhia TĂŠcnica de Comercialização de Energia, NIRE 31300120333 e Protocolo 185508511 23/10/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria-Geral.
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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1Âş DE NOVEMBRO DE 2018
ECONOMIA SUPERMERCADOS
Entressafra afeta vendas do setor em Minas Segundo levantamento da Amis, segmento teve recuo em comĂŠrcio de produtos, em setembro, no Estado ANA CAROLINA DIAS
As vendas do setor supermercadista de Minas Gerais registraram queda em setembro de 2018. Segundo dados do “TermĂ´metro de Vendasâ€? da Associação Mineira de Supermercados (Amis) divulgados ontem, a variação negativa foi de 0,73% na comparação com agosto deste ano. A entressafra no campo nas principais regiĂľes produtoras do Estado, com redução do emprego, contribuiu para a redução das vendas no setor. O pior desempenho no perĂodo foi da regiĂŁo Norte/Noroeste, com queda de 1,60% nas vendas. Entre os destaques negativos estĂŁo tambĂŠm as regiĂľes Sul (-0,30%), o Triângulo Mineiro (-1,24%) e a Zona da Mata (-1,40%). JĂĄ no Centro-Oeste, o setor supermercadista recuperou as vendas em setembro e registrou aumento de 0,19% em relação a agosto, quando havia apresentado a pior variação regional. A regiĂŁo Central obteve o melhor desempenho em setembro deste ano na base comparativa com o mĂŞs anterior, com aumento de 0,48% nas vendas. AlĂŠm de destacar que o mĂŞs de setembro historicamente nĂŁo registra vendas expressivas na comparação com o mĂŞs imediatamente anterior, o superintendente da Amis,
AntĂ´nio Claret Nametala, afirma que o resultado mensal estĂĄ dentro da trajetĂłria de crescimento de 2,8% prevista para o ano pela associação. “Na nossa percepção, houve uma interferĂŞncia da entressafra nas principais regiĂľes econĂ´micas do Estado, como Sul, Triângulo e Zona da Mata, que geralmente regulam para cima no TermĂ´metro de Vendas e, nesse mĂŞs, apresentaram o pior desempenho junto com a regiĂŁo Norteâ€?, explicou. Outras contribuiçþes para a variação negativa nas vendas no perĂodo sĂŁo fatores como o calendĂĄrio, com um dia a menos de vendas em setembro, alĂŠm do feriado prolongado do Dia da IndependĂŞncia, quando muitos consumidores viajaram e boa parte das lojas funcionou em horĂĄrio reduzido. O levantamento da Amis apontou ainda que, na comparação de setembro de 2018 com o mesmo mĂŞs de 2017, o desempenho foi positivo, com aumento de 2,56% nas vendas. No acumulado do ano, o crescimento foi de 2,71%, enquanto, no ano passado, o acumulado do mesmo perĂodo foi de 2,16%. “O resultado acumulado tambĂŠm sinaliza que estamos no caminho para superar a meta estabelecida para o ano, atĂŠ porque a expectativa ĂŠ de
FILO ALVES
Apesar do resultado negativo de setembro, setor ainda acredita que vai atingir meta de crescimento para este ano
um Natal melhor para 2018â€?, vagas temporĂĄrias em Minas ressaltou Claret. Gerais no perĂodo. Pesquisa divulgada pela Natal – Para a data come- Associação Brasileira de Sumorativa mais importante permercados (Abras), na Ăşldo ano, o superintendente tima terça-feira (30), mostra da Amis, AntĂ´nio Claret que os empresĂĄrios do setor Nametala, informou que a projetam crescimento nominal previsĂŁo da entidade ĂŠ de de 10,27% nas vendas de final um crescimento de 2,5% nas de ano. Em relação Ă expecvendas do Natal deste ano, tativa de vendas de produtos em comparação com a mesma mais consumidos no Natal e data de 2017. AlĂŠm disso, a no RĂŠveillon, todos os itens expectativa ĂŠ de que o setor tiveram aumento significativo supermercadista crie 3.300 na perspectiva em relação ao
ano anterior. Segundo o levantamento, o vinho importado (13,81%) e o panetone (13,06%) lideram as perspectivas dos empresårios, e os supermercadistas apostam tambÊm nas vendas de frutas nacionais da Êpoca (11,38%), frutas secas (9,70%) e no peru, uma das aves mais tradicionais da Êpoca, que registrou 7,14% das expectativas de vendas. As projeçþes de otimismo dos empresårios e de crescimento nas vendas para os
supermercados no PaĂs devem se refletir em Minas, principalmente no que diz respeito aos produtos tĂpicos para a ĂŠpoca. “Ao longo dos anos, o peru vinha com vendas estacionadas, em um movimento claro de substituição por parte do consumidor. Neste ano, percebemos na economia que alguns produtos lĂderes voltaram a ser procurados e a tendĂŞncia tambĂŠm foi mostrada para esse tipo de itemâ€?, concluiu Claret.
SECRETARIA DA FAZENDA
Arrecadação no Estado avança 15% em setembro LEONARDO FRANCIA
Minas Gerais arrecadou R$ 5,522 bilhþes em setembro, o que representou um crescimento de 15% em relação a agosto (R$ 4,798 bilhþes). Na comparação com a arrecadação de idêntico mês de 2017, quando o montante recolhido foi R$ 4,374 bilhþes, o aumento foi de 26,2%. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF). No acumulado atÊ setembro deste ano, o recolhimento estadual somou R$ 45,560
bilhĂľes, contra R$ 41,894 bilhĂľes nos mesmos meses de 2017, com alta de 8,7%. Descontada a inflação oficial do PaĂs atĂŠ agosto - medida pelo Ă?ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE) -, que foi de 3,34%, o aumento real foi de 5,3%. Com a receita tributĂĄria, Minas recolheu R$ 43,270 bilhĂľes entre janeiro e setembro, com crescimento real (descontado o IPCA do perĂodo) de 6,7% frente aos R$ 39,305 bilhĂľes de igual
ITATIAIA MOVEIS S.A. CNPJ/MF NÂş 25.331.521/0012-05 - NIRE N° 3130004740-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os senhores acionistas da Itatiaia MĂłveis S.A., convocados para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada em 8 de novembro de 2018, as 10:00 (dez) horas na sede social a Alameda Oscar Niemeyer, 119, Vila da Serra, Nova Lima (MG), para deliberarem sobre os seguintes assuntos: (i) Deliberar sobre o Habitat II. Victor Penna Costa – Diretor Presidente
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVRAS/MG Aviso de publicação do Processo LicitatĂłrio nÂş 152/2018 – PregĂŁo 90/2018. Maior desconto por item / Menor preço por lote. Registro de Preços para futura e eventual Prestação de Serviços de Manutenção Corretiva e Preventiva e Aquisição de Peças e AcessĂłrios para veĂculos leves, mĂŠdios e pesados para atender a Secretaria Municipal de Assuntos Rurais e Secretaria Municipal de Obras, Regulação Urbana e Defesa Civil, Secretaria municipal de Desenvolvimento Social, Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Esporte, Lazer, turismo e cultura, Secretaria Municipal de Administração, Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Secretaria Municipal de SaĂşde, Secretaria Municipal de Desenvolvimento EconĂ´mico, IndĂşstria, ComĂŠrcio e Mobilidade Urbana. Data de apresentação de envelopes e julgamento: 09h00min do dia 20/11/2018. O Edital encontra-se na sede da Prefeitura Municipal, Ă Av. Dr. Sylvio Menicucci, nÂş 1575, Bairro Presidente Kennedy ou pelo site www.lavras.mg.gov.br. Telefax: (35) 3694-4021. Rodrigo Moreti Pedroza – Gerente de Licitaçþes.
PREFEITURA MUNICIPAL DE LAVRAS/MG Aviso de publicação do Processo LicitatĂłrio nÂş 205/2018 – PregĂŁo 118/2018. Menor Preço Global. Prestação de Serviços de gerenciamento de pagamento de fornecimento de combustĂveis para veĂculos, mĂĄquinas e implementos agrĂcolas do MunicĂpio de Lavras e veĂculos locados, bem como fornecimento de peças automotivas e prestação de serviços de manutenção corretiva e preventiva dos veĂculos, mĂĄquinas e implementos agrĂcolas do MunicĂpio de Lavras, por meio da implantação e operação de sistema informatizado e integrado, via internet, com tecnologia de pagamento por meio de cartĂŁo magnĂŠtico ou eletrĂ´nico, em ampla rede de estabelecimentos especializados credenciados, localizados em todo o paĂs e principalmente em Lavras/MG. Data de apresentação de envelopes e julgamento: 09h00min do dia 21/11/2018. O Edital encontra-se na sede da Prefeitura Municipal, Ă Av. Dr. Sylvio Menicucci, nÂş 1575, Bairro Presidente Kennedy ou pelo site www.lavras.mg.gov.br. Telefax: (35) 3694-4021. Rodrigo Moreti Pedroza – Diretor de Suprimentos.
perĂodo de 2017. A arrecadação de tributos representou 95% do total arrecadado no Estado atĂŠ setembro de 2018. Os 5% restantes dizem respeito Ă s outras receitas, como dĂvida ativa, multas e juros. O Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o mais representativo para os cofres estaduais, somou o recolhimento de R$ 36,058 bilhĂľes entre janeiro e setembro, contra R$ 33,538 bilhĂľes nos mesmos meses de 2017, alta real de 4,2%. O ICMS representou 79,1% da ar-
recadação total do Estado a agropecuĂĄria arrecadou R$ para os primeiros oito meses 44,1 milhĂľes com o ICMS atĂŠ de 2018. setembro. A arrecadação do Imposto Setores - Na divisĂŁo por sobre a Propriedade de Veatividade econĂ´mica, a in- Ăculos Automotores (IPVA) dĂşstria recolheu R$ 17,263 somou R$ 4,832 bilhĂľes atĂŠ sebilhĂľes com o ICMS de ja- tembro, crescimento real de neiro a setembro. Dentro 7,4% em relação Ă arrecadado parque, os segmentos de ção do imposto em iguais produção de combustĂveis meses de 2017 (R$ 4,364 bi(R$ 6,840 bilhĂľes) e a indĂşs- lhĂľes). O IPVA respondeu por tria alimentĂcia (R$ 1,337 10,6% do recolhimento total bilhĂŁo) foram os que tiveram do Estado entre janeiro e as maiores arrecadaçþes. O setembro. comĂŠrcio de Minas recolheu O governo de Minas projeR$ 9,052 bilhĂľes, o setor de ta arrecadar R$ 5,235 bilhĂľes serviços, R$ 9,546 bilhĂľes, e com o IPVA neste ano. O va-
INTERPARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A.
CNPJ 19.752.617/0001-91 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo Notas 2016 2015 Circulante Caixa e equivalentes de caixa .......................... 1 1 Outras Despesas a Apropriar ............................ 2 Contas a receber de clientes ............................. 81 81 84 82 NĂŁo circulante CrĂŠditos com partes relacionadas..................... 4 153 1.430 Investimentos ................................................... 37 Imobilizado ...................................................... 5 562 659 752 2.089 Total do ativo .................................................. 836 2.171 Passivo e patrimĂ´nio lĂquido ......................... Notas 2016 2015 Circulante Impostos e contribuiçþes a recolher ................. 1 10 Outras contas a pagar ....................................... 67 1 77 NĂŁo circulante DĂŠbitos com partes ligadas .............................. 6 15.172 13.283 2EULJDo}HV ÂżVFDLV SDUFHODPHQWRV .................. Outras contas a pagar ....................................... 15.172 13.283 PatrimĂ´nio lĂquido Capital social.................................................... 594 594 Reserva Legal................................................... 94 94 Reserva de Lucros a realizar ............................ 1.687 1.687 Prejuizoss acumulados ..................................... (16.712) (13.564) (14.337) (11.189) Total do passivo e patrimĂ´nio lĂquido .......... 836 2.171 As notas explicativas da Administração sĂŁo partes integrantes das demonstraçþes contĂĄbeis. Demonstraçþes do resultado em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Notas 2016 2015 Receita operacional lĂquida ................................. Custo dos produtos vendidos .............................. Lucro bruto........................................................ Receitas (despesas) operacionais Despesas administrativas .................................... (256) (188) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ............... (1.256) (1) Outras receitas (despesas) operacionais, lĂquidas ... (1.512) (189) Resultado operacional antes das receitas/ GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV ....................... (1.512) (189) 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV............................................. 7 83 161 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ........................................... 7 (1.699) (1.520) (1.616) (1.359) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social.......................................... (3.128) (1.548) Imposto de Renda e Contribuição Social ............ (20) (39) Resultado antes da reversĂŁo dos juros sobre o capital prĂłprio...................................... (3.148) (1.587) ReversĂŁo dos juros sobre capital prĂłprio a pagar ... Lucro lĂquido do exercĂcio ................................ (3.148) (1.587) As notas explicativas da Administração sĂŁo partes integrantes das demonstraçþes contĂĄbeis. Notas explicativas da Administração Ă s demonstraçþes contĂĄbeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma)
1. Contexto operacional - A Interparticipaçþes e Empreendimentos S.A. tem sua sede Ă Praça Louis Ensch, nÂş 160, na Cidade Industrial, em Contagem, Minas Gerais. 2. Bases e apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis - As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil (BRGAAP), requeridas para os H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH DV TXDLV OHYDP HP consideração as disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes – Lei nÂş 6.404/76, nos pronunciamentos, nas orientaçþes e nas interpretaçþes emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis - CPC e homologados pelo CFC – Conselho Federal de Contabilidade. As demonstraçþes de resultados abrangentes estĂŁo sendo apresentadas, no entanto, nĂŁo hĂĄ valores a serem apresentados sobre esse conceito, ou seja, o resultado do exercĂcio ĂŠ igual ao resultado abrangente total. 2.1. Aprovação da emissĂŁo das demonstraçþes contĂĄbeis - A Administração da Interparticipaçþes e empreendimentos S.A. aprovou a emissĂŁo das demonstraçþes contĂĄbeis e as respectivas notas explicativas em 30 de abril de 2017. 3. SumĂĄrio das principais prĂĄticas contĂĄbeis - As principais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas na elaboração dessas demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo descritas a seguir: 3.1. Ativos circulantes e realizĂĄvel a longo prazo - Os ativos sĂŁo apresentados pelo valor de
lor arrecadado com o imposto atĂŠ setembro jĂĄ equivale a 94,2% do montante lançado para 2018. Se o valor for confirmado, representarĂĄ um crescimento nominal de 13,4% sobre o montante recolhido em 2017 (R$ 4,613 bilhĂľes). A cobrança de dĂŠbitos referentes Ă dĂvida ativa de Minas Gerais rendeu a arrecadação de R$ 419 milhĂľes entre janeiro e setembro, com uma queda real de 44,4% na comparação com os R$ 710,2 milhĂľes recolhidos nos mesmos meses do ano passado.
RELATĂ“RIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas, LĂquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Valor Em atendimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos para Adicionado e as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis relativas apreciação e anĂĄlise da AssemblĂŠia Geral, o Balanço Patrimonial, a DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH Demonstração de Resultado, Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio PATRICIA MACEDO COSTA - DIRETORA PRESIDENTE 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€uxos de caixa em 31 de dezembro de 2016 Demonstraçþes do valor adicionado em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) e 2015 - (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 2016 2015 1 - Receitas 2016 2015 Vendas de mercadorias, produtos e serviços ......................... Fluxo de caixa das atividades operacionais Outras receitas....................................................................... Resultado antes da reversĂŁo dos juros sobre o Total das receitas ................................................................. capital prĂłprio ...................................................................... (3.148) (1.587) 2 - Insumos adquiridos de terceiros Ajustes para reconciliar o resultado do exercĂcio com Outros custos de produtos e serviços vendidos..................... recursos provenientes de atividades operacionais: Energia, serviços de terceiros e outras despesas operacionais (125) (28) Resultado de equivalencia patrimonial .................................. Total de insumos adquiridos de terceiros.......................... (125) (28) Imposto de renda e Contribuição social diferidos.................. 3 - Valor adicionado bruto (1-2) ......................................... (125) (28) Valor residual do ativo permanente baixado .......................... 97 4 - Retençþes (3.051) (1.587) Depreciaçþes e amortizaçþes ................................................ (Aumento) redução nos ativos: 5 - Valor adicionado lĂquido (3-4) ...................................... (125) (28) Contas a receber de clientes ................................................... 6 - Valor adicionado recebido em transferĂŞncia Impostos a recuperar .............................................................. Resultado de equivalĂŞncia patrimonial ................................. (1.256) (1) Outras despesas ...................................................................... (2) Receitas Financeiras.............................................................. 83 161 (2) Total valor adicionado recebido em transferĂŞncia ........... (1.173) 160 Aumento (redução) nos passivos: 7 - Valor adicionado total a transferir (5+6) ..................... (1.298) 132 Impostos e contribuiçþes a recolher ....................................... (9) (864) 8 - Distribuição do valor adicionado Pessoal Outras contas a pagar ............................................................. (67) 3.185 Remuneração direta .............................................................. (76) 2.321 BenefĂcios ............................................................................. Caixa lĂquido aplicado nas atividades operacionais ......... (3.129) 734 FGTS ..................................................................................... Fluxo de caixa das atividades de investimentos Impostos, taxas e contribuiçþes Aquisição de participação em empresa .................................. (37) Federais ................................................................................. (20) (39) Caixa lĂquido das atividades de investimentos .................. (37) Estaduais ............................................................................... (16) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Municipais............................................................................. (58) (61) Partes relacionadas ................................................................. 3.166 (734) (94) (100) Juros sobre capital prĂłprio - Pagos ........................................ Remuneração de capitais de terceiros Juros sobre capital prĂłprio - Recebidos ................................. -XURV H GHPDLV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV...................................... (1.699) (1.520) Caixa lĂquido gerado (aplicado) nas atividades AluguĂŠis ................................................................................ (57) (99) GH ÂżQDQFLDPHQWRV ................................................................. 3.166 (734) (1.756) (1.619) Aumento (redução) no caixa e equivalentes...................... Remuneração de capitais prĂłprios Caixas e equivalentes no inĂcio do exercĂcio ........................ 1 1 Lucros retidos (retenção de lucros) ....................................... 3.148 1.587 &DL[DV H HTXLYDOHQWHV QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ......................... 1 1 3.148 1.587 Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa....... Total distribuição valor adicionado ................................... 1.298 (132) As notas explicativas da Administração sĂŁo parte As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido em 31 de dezembro de 2016 e 2015 - (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Capital social Reserva Legal Lucros a Realizar PrejuĂzos acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de 2014............................. 594 94 1.687 (11.977) (9.602) Lucro lĂquido do exercĂcio ............................................. (1.587) (1.587) Saldos em 31 de dezembro de 2015............................. 594 94 1.687 (13.564) (11.189) Lucro lĂquido do exercĂcio ............................................. (3.148) (3.148) Saldos em 31 de dezembro de 2016............................. 594 94 1.687 (16.712) (14.337) As notas explicativas da Administração sĂŁo partes integrantes das demonstraçþes contĂĄbeis. Demonstraçþes do resultado abrangente em 31 de dezembro de 2016 e 2015 ,PRELOL]DGR 7HUUHQRV (GLÂżFDo}HV 7RWDO (Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Saldos em 31 de dezembro de 2016................. 131 528 659 2016 2015 Baixa ............................................................... (97) (97) Lucro lĂquido do exercĂcio ........................................... (3.148) (1.587) Saldos em 31 de dezembro de 2016................. 131 431 562 Outros resultados abrangentes ..................................... Custo total ........................................................ 131 431 562 Resultado abrangente do exercĂcio ........................... (3.148) (1.587) Depreciação Acumulada .................................. As notas explicativas da Administração sĂŁo parte Saldos em 31 de dezembro de 2016................. 131 431 562 integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 6. DĂŠbito com partes ligadas. - Em 31 de dezembro de 2016 e 2015, os saldos de realização, incluindo, conforme aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias com partes relacionadas estĂŁo demonstrados como segue: auferidos e provisĂŁo para perdas. 3.2. Passivos circulantes e nĂŁo circulantes - Os 2016 2015 passivos circulantes e nĂŁo circulantes sĂŁo demonstrados pelos valores conhecidos Domingos Costa IndĂşstria AlimentĂcias S.A. ................ 8.808 7.636 ou calculĂĄveis acrescidos, quando aplicĂĄvel dos correspondentes encargos, Interpar Participaçþes Ltda ............................................ 6.364 5.467 variaçþes monetĂĄrias e/ou cambiais incorridas atĂŠ a data do balanço patrimonial. 15.172 13.283 3.3. Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Essa demonstração tem por As transaçþes de mĂştuo com partes relacionadas foram efetuadas em condiçþes ÂżQDOLGDGH HYLGHQFLDU RV YDORUHV FULDGRV SHOD (PSUHVD H VXD GLVWULEXLomR GXUDQWH R consideradas pela administração como compatĂveis com as de mercado. exercĂcio e ĂŠ apresentada conforme requerido pela legislação societĂĄria brasileira, 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR como informação suplementar Ă s demonstraçþes contĂĄbeis. A DVA foi preparada Receitas Financeiras com base em informaçþes obtidas dos registros contĂĄbeis, que servem de base para Juros Recebidos ........................................................... 83 161 a preparação das demonstraçþes contĂĄbeis e seguindo as disposiçþes contidas no 83 161 CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado. 3.4. Apuração do resultado - O Despesas Financeiras Resultado do exercĂcio ĂŠ apurado em conformidade com o regime contĂĄbil de Juro de Mora ................................................................ (-4) competĂŞncia de exercĂcios. 4. Partes relacionadas - Em 31 de dezembro de 2016 e Juros s/ COnta Corrente Emp. Ligadas/Acionistas ...... (1.699) (1.487) 2015, os saldos com partes relacionadas estĂŁo demonstrados como segue: Variaçþes MonetĂĄrias Passivas..................................... (29) 2016 2015 (1.616) (1.520) Intermoinhos Nordeste S.A. Interpastil .......................... 153 1.430 (1.616) (1.359) CrĂŠditos partes relacionadas ........................................ 153 1.430 PatrĂcia Macedo Costa - Diretora Presidente
AndrĂŠ Luiz Costa - Contador - CRC. MG/43.332/0
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MARCELO CAMARGO/ABr
MINISTÉRIOS
Fusão de Meio Ambiente e Agricultura gera críticas Medida pode resultar até mesmo em perda de mercado para o País Brasília - O ministro da Agricultura do Brasil, Blairo Maggi, posicionou-se de maneira frontalmente contrária à proposta de fusão da pasta com o Ministério do Meio Ambiente, anunciada na véspera pela equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL). Em comentários no Twitter, Maggi, conhecido também por sua atuação como investidor no setor de soja, afirmou entender que a decisão de unir os ministérios “trará prejuízos incalculáveis ao agronegócio brasileiro”. “Lamento a decisão do presidente eleito”, escreveu ele. Em comentários em separado, enviados por meio da assessoria de imprensa, ele afirmou que o Brasil é “muito cobrado pelos países da Europa pela preservação do meio ambiente”. O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos do mundo, sendo líder na exportação de commodities como soja, açúcar, café e suco de laranja. O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), futuro chefe da Casa Civil de Bolsonaro, disse na terça-feira que a “Agricultura e o Meio Am-
biente andarão de mãos dadas”. Unificar as duas pastas foi uma promessa de campanha do capitão reformado, que depois se disse aberto a sugestões de setores do agronegócio que defendiam a manutenção da separação das duas pastas. Com dados da Embrapa Territorial, o Ministério da Agricultura disse em nota que 66% do território brasileiro se mantém preservado graças à ação dos produtores, um discurso que “pode ser prejudicado com a fusão das duas pastas”. Ainda conforme o ministério, Maggi avalia que as pastas são convergentes em alguns pontos, mas no geral possuem temas próprios que necessitam de atenção. “Existem muitos fóruns importantes nos quais o Brasil deve marcar sua posição, mas não será possível para um ministro participar de todos sozinho”, afirmou ele, destacando que o trabalho do Meio Ambiente não se dá apenas sobre assuntos do agronegócio, abrangendo também áreas como infraestrutura, mineração e energia. “Como um ministro da Agricultura vai opinar sobre
um campo de petróleo ou exploração de minérios?”, questionou. As declarações de Maggi ocorrem no mesmo dia em que o Ministério do Meio Ambiente também criticou a proposta de Bolsonaro, dizendo que fragilizar a autoridade da pasta seria “temerário”. Em nota, o ministro do Meio Ambiente, Edson Duarte, afirmou que o ministério recebeu “com surpresa e preocupação o anúncio da fusão”. Na nota, Duarte argumenta que os ministérios “têm agendas próprias, que se sobrepõem apenas em uma pequena fração de suas competências”. Como exemplo, ele citou os 2.782 processos de licenciamento que tramitam no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), dos quais apenas 29 têm relação com a agricultura. O MMA, que tem poder regulatório e fiscalizador sobre diferentes áreas, lembra ainda que é importante proteger as riquezas naturais do Brasil, que tem a maior biodiversidade do mundo, a maior floresta tropical e 12% da água doce do planeta, para
consolidar o protagonismo global do País na busca por uma economia sustentável e para o desenvolvimento socioeconômico. Congresso - Também no Congresso Nacional houve reações à possibilidade de fusão dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente. Em nota divulgada ontem, a Frente Parlamentar Ambientalista “manifesta total repúdio” à proposta e promete recorrer à Justiça, se o governo eleito não demover da ideia. Para os parlamentares que compõem a frente, unificar as duas pastas pode prejudicar a economia do País, “ao criar dificuldades para entrada de produtos brasileiros em mercados relevantes”. Sociedade civil - Para o Observatório do Clima, o anúncio representa “o início do desmonte da governança ambiental do Brasil” e “submete o órgão regulador ao setor regulado. Segundo o Observatório do Clima, a decisão de fundir as duas áreas ignora o fato de que o patrimônio ambiental brasileiro “é um ativo, e não um passivo, que demanda uma estrutura única de regulação”. (ABr/Reuters)
Maggi afirma que ação trará prejuízos incalculáveis ao setor
Pontes é confirmado na pasta de Ciência e Tecnologia Brasília - O presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou ontem que o astronauta Marcos Pontes será indicado para comandar o Ministério da Ciência e Tecnologia, anunciando o nome do quarto ministro de seu governo. “Comunico que o tenente-coronel e astronauta Marcos Pontes, engenheiro formado no ITA, será indicado para o Ministério da Ciência e Tecnologia. É o quarto ministro confirmado”, escreveu Bolsonaro em publicação no Twitter. O presidente eleito já havia antecipado o nome de Pontes como “quase certo” para a pasta de Ciência e Tecnologia. Na última terça-feira, o vice-presidente do PSL, Gustavo Bebianno, afirmou que 80% dos nomes do futuro ministério de Bolsonaro já foram definidos e que o
anúncio oficial deve ocorrer na próxima segunda-feira. Até o momento, já haviam sido anunciados como ministros o economista Paulo Guedes (Economia), o deputado Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e o general da reserva Augusto Heleno (Defesa). Bolsonaro disse ontem que seu ministério não terá integrantes condenados por corrupção e afirmou que os anúncios de nomes serão feitos por meio de suas redes sociais, desautorizando informações que venham de fora delas. “Nossos ministérios não serão compostos por condenados por corrupção, como foram nos últimos governos. Anunciarei os nomes oficialmente em minhas redes. Qualquer informação além é mera especulação maldosa e sem credibilidade”, escreveu Bolsonaro em sua conta no Twitter. (Reuters)
LEGISLATIVO
Partidos de oposição formam bloco no Congresso e isolam o PT Brasília - A exemplo do que já vem ocorrendo na Câmara dos Deputados, partidos que serão oposição ao governo de Jair Bolsonaro articulam um bloco para isolar o PT também no Senado. O movimento tem sido feito pelo senador eleito Cid Gomes (PDT-CE), irmão de Ciro Gomes, e pelo senador reeleito Randolfe Rodrigues (Rede-AP). A ideia é formar uma “bancada” de oposição formado por Rede, PDT, PSB, PPS e PSB. Juntos esses partidos terão ao menos 13 senadores. Já na Câmara, os líderes do PCdoB, PDT e PSB voltaram a se reunir ontem para articular uma frente de oposição sem a participação do PT. Ao formar o bloco no Senado, os partidos reunirão um número de parlamentares maior do que o próprio MDB, o maior partido da Casa, com 12 senadores a partir da próxima legislatura. Além disso, a ideia do grupo é se diferenciar do PT, que teria uma bancada menor, de seis senadores a partir de 2019. O cálculo leva em conta os cincos senadores eleitos pela Rede, os quatro do PDT, e mais quatro de PSB e PPS, que contam com dois parlamentares cada. Há ainda a possibilidade de o bloco ganhar um 14º integrante, caso o senador Reguffe (sem partido-DF) aceite convite para atuar em conjunto. A intenção dos partidos ao articular um bloco é se
diferenciar dos petistas na oposição a Bolsonaro, como estratégia para quebrar a hegemonia que o PT sempre teve no campo progressista. A ideia vai ao encontro do discurso que o ex-ministro Ciro Gomes tem adotado desde que ficou em terceiro na disputa presidencial O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) evitou criticar a formação do bloco, mas ironizou o viés ideológico da bancada. “É um movimento mais de centro. A gente é de esquerda”, disse. A senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT, também minimizou o isolamento do partido, mas seguiu o mesmo tom de Lindbergh. “Nós não temos problema de autoestima, somos de esquerda. Nós vamos fazer resistência. E nos momentos que pudermos estar juntos, vamos estar”, afirmou. Cid e Randolfe se reuniram ontem, no Senado, para discutir os detalhes da formação do grupo. Durante o encontro, o pedetista brincou ao dizer que Randolfe é o “mestre” e ele, o “aprendiz”. Uma das possibilidades é de que o senador da Rede seja o líder da bancada. Para Cid, os partidos terão conduta de um “bloco progressista”, mas sem apostar no “quanto pior, melhor”, em crítica indireta ao PT. Randolfe exaltou a união nas redes sociais. “Oposição responsável e unida pelo Brasil e pelos trabalhadores!
Muito obrigado pela visita, amigo. Que nos próximos anos possamos buscar juntos o melhor para o nosso povo”, escreveu ao publicar foto da reunião. Câmara - Na Câmara, segundo o líder do PDT, deputado André Figueiredo (CE), o bloco também terá uma ação independente em relação aos petistas, mas deixou claro que a sigla poderá se juntar ao grupo quando a pauta convergir com o interesse dos partidos. “Seremos todos oposição, mas a nossa maneira pode se diferenciar em alguns momentos. [...] Não queremos hegemonismo de nenhuma parte”, disse. O líder do PCdoB, deputado Orlando Silva (SP), classificou o PT como um partido importantíssimo e disse que o grupo terá “muitas pontes” com o partido. “Pretendemos aqui fazer uma oposição firme a Bolsonaro. O Brasil precisa ter alternativas para sair dessa crise”, disse. Silva classificou o PT como um partido importantíssimo. “Teremos muitas pontes com o PT”, disse. O grupo realizou um primeiro encontro nesta terça para iniciar as discussões. Segundo o líder do PSB, deputado André Tadeu (PE), a formação de um bloco parlamentar ainda é discutido, mas garantiu que as três siglas atuarão em conjunto. (AE)
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
MERCADO IMOBILIÁRIO
Uberlândia recebe aporte de R$ 223 mi Projeto da Incorporadora Brasal, condomínio residencial Sense, terá três torres e 270 apartamentos THAÍNE BELISSA
O mercado da construção civil em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, vive momento de retorno ao otimismo. Empresários do setor apostam no lançamento de empreendimentos e garantem que o clima é de maior confiança no setor. Recém-lançado na Zona Sul da cidade, o condomínio residencial Sense, da Incorporadora Brasal, é um exemplo de megaempreendimento. Foram R$ 223 milhões investidos em um projeto de três torres e 270 apartamentos. O empreendimento ainda se destaca por sua proposta “futurista” e traz novidades como compartilhamento de bicicletas elétricas e de carro elétrico, pontos para recarregamento na garagem, coworking e portas digitais. De acordo com o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba (Sinduscon-Tap), de janeiro a agosto deste ano foram comercializadas 2.139 unidades de apartamentos na região. O número representa 48% de crescimento em relação aos últimos nove meses de 2017 (três últimos trimestres), quando foram comercializadas 1.444 unidades. Em Minas Gerais, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção de Minas Gerais (Iceicon-
-MG) apresentou o segundo aumento consecutivo (1,0 ponto) entre agosto e setembro, registrando 46,4 pontos. O indicador ainda aponta falta de confiança dos empresários, mas aponta para uma perspectiva de melhora. Nesse clima de otimismo, a Incorporadora Brasal aposta em um novo empreendimento na cidade: o Sense, que terá 67 mil metros de área construída, três torres e 270 apartamentos. De acordo com o diretor da filial da Brasal em Uberlândia, Guilherme Sacramento, o clima é de “esperança” com o desempenho do mercado. De acordo com ele, o empreendimento será concluído em 50 meses e a expectativa é de que todas as unidades sejam vendidas em até 60 meses. O investimento foi de R$ 223 milhões, sendo R$ 5 milhões só em infraestrutura de tecnologia. Os apartamentos têm entre 117 e 316 metros quadrados e custam a partir de R$ 740 mil. “Nosso esforço tem sido para antecipar o futuro e construir imóveis que atenderão às novas necessidades dos consumidores. Nesse sentido unimos nesse empreendimento o conceito de tecnologia, mobilidade e compartilhamento”, destaca. Além de área de lazer completa - que já não se destaca mais como diferencial
DIVULGAÇÃO
Queremos antecipar o futuro e construir imóveis que atenderão às novas necessidades dos consumidores, disse Sacramento
-, o empreendimento traz novidades como o compartilhamento de 20 bicicletas elétricas. Elas estarão disponíveis para os moradores, que poderão agendar o uso por um aplicativo. O prédio também oferecerá um carro elétrico com motorista, que terá um funcionamento semelhante aos apps de transporte privado, como Uber. Outra novidade é o espaço
Crescimento da área Leste Otimismo também é o que motivou a WV Empreendimentos a lançar a terceira etapa de loteamento do bairro Portal do Vale, na zona Leste de Uberlândia. De acordo com o diretor da empresa, Rodrigo Segantini do Nascimento, até o momento foram investidos R$ 15 milhões em duas etapas de lançamento, quando foram comercializados 600 lotes. A terceira etapa, que acaba de ser lançada, prevê mais de R$ 20 milhões investimentos nos próximos dois anos e 640 lotes vendidos em até um ano. De acordo com o empresário, o loteamento tem o diferencial de estar inserido em uma grande área de mata preservada e às margens de uma nascente. Além do loteamento, o bairro
inclui um grande parque com área de caminhada, praças, ciclovia e áreas de leitura. “É um espaço reservado que une tranquilidade e natureza à praticidade, pois a região tem acesso fácil ao centro de Uberlândia”, destaca. De acordo com ele, por muitos anos a zona Oeste da cidade foi privilegiada pelas construtoras e se desenvolveu mais rapidamente. Mas, agora, ele garante que a área Leste “é a bola da vez” da cidade. “É uma área que está valorizando por ser muito próxima do Centro. Lançamos três etapas de loteamentos, mas há ainda muito espaço e, com certeza, teremos muitas outras fases desse empreendimento”, garante. (TB)
ORÇAMENTO
MEC libera R$ 20 mi para Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Brasília - A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) receberá R$ 20 milhões de recursos do Ministério da Educação para a manutenção de programas executados em parceria com o MEC. A Embrapii faz parte de um rol de empresas que mantém contrato de gestão com o órgão. O montante já estava previsto no orçamento de 2018. O objetivo da liberação é potencializar a força competitiva da indústria e da educação brasileira por meio de investimentos em pesquisas, desenvolvimento
e inovação. O ministro da Educação, Rossieli Soares, destacou que a pasta enxerga a inovação como um dos grandes pilares de desenvolvimento para o País. “A educação precisa inovar, encontrar modelos que tirem os alunos da mesmice e que os coloquem em posição de discutir, de encontrar caminhos para o futuro”, enfatizou o ministro. De acordo com Rossieli, a Embrappi é uma das financiadoras dos institutos federais e de outras instituições que impulsionam a educação com modelos de inovação necessários para
o país. “Vivemos em um mundo cada vez mais com necessidade de inovação e de tecnologia. Esses dois pilares só se desenvolvem com educação. Não tem nenhum país que seja de ponta em inovação e tecnologia que não tenha partido do princípio que a educação é a mola propulsora para isso”, ressaltou Rossieli. A assinatura do aporte foi realizada durante solenidade de entrega do Grande Colar da Ordem do Mérito Industrial da Confederação Nacional das Indústria (CNI), realizada na terça-feira, 30, em Brasília.
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de coworking, uma nova tendência nos projetos de empreendimentos residenciais. “Espaços de coworking em condomínios residenciais começam a surgir como solução. Em tempos em que o trabalho home office vem
crescendo, ter um espaço em casa onde seja possível se concentrar na realização das tarefas sem comprometer a rotina da família é uma boa opção”, destaca. O prédio ainda oferece uma série de facilidades como
leitor biométrico, torneira com fechamento automático, lâmpadas frias, piscina climatizada, abertura de porta da garagem por celular e automação de áreas comuns (som, ar-condicionado e iluminação).
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NEGÓCIOS OPORTUNIDADE
Sustentar deve receber 1,5 mil pessoas Fórum apresenta-se como meio para discussão de temas vinculados à sustentabilidade DIVULGAÇÃO
DANIELA MACIEL
A 11ª edição do Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável (Sustentar), promovido pelo Instituto Sustentar de Responsabilidade Socioambiental, em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Minas Gerais (Sebrae Minas), acontece no dia 23 de novembro, na sede do Sebrae Minas, na região Oeste da Capital. O evento, que deve receber cerca de 1,5 mil participantes, tem o tema “Desafios globais, soluções locais e o futuro tecnológico sustentável”. O Fórum apresenta-se como meio para discussão de temas vinculados à sustentabilidade e promove o estabelecimento de parcerias para fomentar estratégias que contribuem para a construção de um mundo melhor, com responsabilidade ambiental, social, cultural, através workshops, seminários e feira de produtos e tecnologias. Para a diretora-executiva do Instituto Sustentar, Jussara Utsch, o evento é uma excelente oportunidade para promover transformações substanciais relacionadas às questões socioambientais do planeta, do Brasil e das comunidades locais. A realização das atividades em paralelo permite que os interessados tenham em um só dia uma visão bastante ampla do tema e se concentrem em pontos de maior interesse ou com os quais têm mais proximidade. São quatro grandes eixos: o Grande Diálogo - visão e sustentabilidade; Inovação Sustentável - oportunidades, mercado sustentável e futuro; Estratégia e Tecnologia - gestão para a responsabilidade socioambiental,
Evento é uma excelente oportunidade para promover transformações relacionadas às questões socioambientais do planeta
além do Hackthon Sustentar - Inovação e Soluções Sustentáveis. Ainda faz parte do evento a Feira Sustentar, em que são apresentados produtos, tecnologias e serviços, focados na responsabilidade socioambiental. A feira é dedicada a autoridades, diretores, gerentes, técnicos e representantes de empresas, Representantes e técnicos do setor governamental (Ministérios, Secretarias de Estado e Municipais, Prefeituras, Ibama, ICMBio, Gestores de Ongs e associações de classe), representantes do setor acadêmico - gestores, professores universitários e estudantes, lideranças regionais, profissionais atuantes nos setores correlatos e especialistas e empresários envolvidos. “O Fórum é composto por uma série de eventos simultâneos. De manhã teremos um amplo diálogo
focado nas demandas dos líderes. Governos, empresas e sociedade rumo ao desenvolvimento sustentável. Os líderes precisam saber sobre o Brasil nos próximos 10 anos. A tarde vamos tratar de temas mais específicos com um olhar bastante especial sobre a compliance e a inovação dentro do desenvolvimento sustentável. O papel da academia no processo de inovação das empresas, a indústria 4.0, o que as grandes empresas podem aprender com as startups, entre outros temas”, pontua Jussara Utsch. O fato mais importante para o Brasil este ano - as eleições - não vai ficar passar despercebido pelo evento. A intenção é produzir um documento para ser entregue ao presidente eleito. De acordo com o presidente do Conselho do Instituto Sustentar, Roberto Fagun-
des, a expectativa vivida pelos eleitores é a mesma vivida pelas empresas. A mudança de comando nos níveis federal e estadual somada à instabilidade internacional no que tange às políticas de preservação do meio ambiente faz com que a responsabilidade da sociedade civil, empresas e academia seja ainda maior. “Nosso pensamento é contribuir não só com o nosso País, mas diante da importância do Brasil no cenário internacional, contribuir com o planeta. O pensamento e as ações têm que ter, ao mesmo tempo, dimensão local e global. Em Minas trabalhamos para sensibilizar a nossa bancada no Congresso. Independentemente de quem foi eleito teremos, pelo menos, seis meses de observação para entender qual política será desenvol-
vida. Acreditamos que o Brasil precisa e deve cumprir os acordos assinados e as metas estabelecidas para a busca de um desenvolvimento sustentável. A sustentabilidade exige planejamento de curto, médio e longo prazo, por isso as políticas precisam ser de estado e não apenas desse ou daquele governo”, analisa Fagundes. O Sustentar tem inscrições gratuitas e programação no site http://sustentar. net/2018/ e é voltado para o público amplo. “A sustentabilidade é assunto que todos devem se preocupar e que todos têm o que fazer a respeito. Dos grandes empresários, do presidente e governador até cada um dentro de casa, todos temos algo a fazer para que o País e o mundo caminhem para o desenvolvimento sustentável”, completa.
PAPÉIS
Ahlstrom-Munksjö ampliará portfólio São Paulo - O investimento de 21 milhões de euros - o equivalente a mais de R$ 100 milhões -, que a Ahlstrom-Munksjö está realizando em sua fábrica de Jacareí (SP), permitirá fabricar 100% do papel revestido em uma única linha de produção, ampliando a eficiência e a flexibilidade do processo de fabricação de papéis especiais revestidos de alto valor agregado. O projeto, que foi desenhado ao longo de mais de dois anos, também vai preparar a fábrica para operar, futuramente, no modelo da Indústria 4.0, com adição de recursos de automação e utilização de tecnologias como realidade aumentada e gerenciamento remoto. “A reforma da máquina de papel permitirá o lançamento de inúmeros produtos de pelo menos seis famílias diferentes. Quando o projeto estiver implementado, no segundo semestre de 2019, vamos iniciar a produção de papéis especiais revestidos na máquina de papel, que substituirão, paulatinamente, o offset fabricado hoje, e complementarão nosso portfólio de especialidades”, destaca o diretor de Operações da fábrica da Ahlstrom-Munksjö em Jacareí, Luis Coelho. Ele diz que, adicionalmente, a Ahlstrom
Munksjö está investindo até o fim deste ano, outros 2 milhões de euros em manutenção e sustentabilidade, que resultarão em melhorias na eficiência energética de cerca de 10%. O projeto da Ahlstrom-Munksjö prevê a substituição do sistema de aplicação da máquina por um equipamento de última geração, além da adequação do sistema de secagem, calandragem e periféricos. “Além de ampliar o nosso portfólio de papéis especiais, estaremos entregando ao mercado produtos mais avançados tecnologicamente, com uma qualidade ainda melhor e em condições mais competitivas, o que nos possibilitará entrar com mais força em determinados segmentos”, detalha Coelho. Os novos equipamentos permitirão dar maior lisura e brilho ao papel, bem como estabilidade dimensional. “Vamos buscar as melhores características para cada aplicação, pois o projeto foi feito sob medida para as necessidades de cada uma. Teremos assim um diferencial tanto de qualidade quanto de custo e eficiência”, acrescenta o diretor de Operações. Dentre as linhas que serão beneficiadas, estão papéis para rótulos colados e au-
DIVULGAÇÃO
Modernização da máquina de papel traz flexibilidade para o processo produtivo
toadesivos; release liners; sublimação; etiquetagem; comunicação visual; embalagem flexível e embalagens acopladas. Ponte para o futuro - A modernização da fábrica da Ahlstrom-Munksjö em Jacareí está em linha com os investimentos do grupo em todo o mundo para alcançar excelência operacional e reduzir custos, o que inclui aumentar os índices de automação de processos a partir da adição de novos sensores em diversos pontos da máquina de papel para a coleta de informações. Isto permitirá o maior controle de qualidade e a melhor performance ao longo de todo
o processo de produção de papel, em tempo real. “Estão previstos recursos que suportarão realidade aumentada e gerenciamento remoto, o que exigirá um nível de capacitação ainda maior de nossos times. Para isso, estamos reforçando nossa equipe e investindo fortemente em treinamento, inclusive com intercâmbio com outras fábricas do grupo que operam equipamentos semelhantes”, explica Coelho. Além disso, está previsto um investimento adicional de cerca de R$ 200 mil para a aquisição de softwares de planejamento da máquina de papel para permitir à fábrica responder com mais agilida-
de e precisão às demandas de um portfólio ainda mais completo e variado de papéis especiais. “Tudo está em linha com uma tendência do mercado de papel de trabalhar com instalações mais inteligentes, que exigem índices menores de intervenção manual e, consequentemente, melhorias nos sistemas de proteção. O resultado final será a combinação de uma equipe ainda mais capacitada operando uma máquina moderna, flexível e segura, o que se refletirá em uma eficiência operacional ainda maior, com ganhos de disponibilidade e também redução de perdas e ineficiências”, completa Coelho.
Evento terá maratona de programação O 11º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável (Sustentar), promovido pelo Instituto Sustentar de Responsabilidade Socioambiental, tem como grande novidade a realização do primeiro “Hackathon Sustentar - Inovação e Soluções Sustentáveis”. A maratona de programação busca selecionar ideias de soluções inovadoras para os desafios globais do desenvolvimento sustentável, com ênfase em três áreas: Produção de Aço com Baixa Pegada de Carbono; Reciclagem Urbana; Economia Circular aplicada à Indústria do Aço. O Hackathon será realizado nos dias 10 e 11 de novembro no Lemonade, na Unidade Administrativa II UFMG, no Campus Pampulha. Já a apresentação dos selecionados - o Demoday - acontecerá no dia 23 de novembro, na abertura do Sustentar 2018, na sede do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Minas Gerais (Sebrae Minas), na região Oeste. O tema do Sustentar 2018 é “Desafios globais, soluções locais e o futuro tecnológico sustentável”. De acordo com a diretora-executiva do Instituto Sustentar, Jussara Utsch, o Hackathon acontece em parceria com o Sebrae Minas e tem como patronos ArcelorMittal, Gerdau e Vallourec. “A escolha dos temas tem a ver, claro, com as empresas patrocinadoras mas vai além disso. A indústria do aço e a mineração são dois pilares da nossa economia e têm cadeias produtivas extensas. Qualquer solução para esses setores tem um grande impacto na economia do Estado e na vida das pessoas. Os projetos apresentados devem manter um diálogo com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 2015”, explica Jusssar Utsch. As inscrições devem ser feitas até o dia 4 de novembro no endereço http://sustentar.net/2018/. Podem participar pessoas físicas, grupos de pesquisa e até mesmo startups que já estejam estabelecidas. Serão selecionadas três equipes vencedoras que, além de prêmios num valor total de R$ 6 mil, terão orientação de profissionais especializados e contarão com acompanhamento de mentoria para o desenvolvimento das ideias. “Essa é uma oportunidade de contribuir com soluções sustentáveis para o planeta, trocar experiências e conquistar uma premiação em dinheiro e apoio técnico em forma de mentoria e orientação especializada. Mais importante que a premiação, porém, é a oportunidade de ter o projeto absorvido por uma das empresas patrocinadoras”, avalia a diretora-executiva do Instituto Sustentar. (DM)
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
RECONHECIMENTO
Soluções inovadoras para o turismo são premiadas na final do Hackatur Aplicativos Traveller e AIRPP foram os escolhidos DA REDAÇÃO
Depois de dois meses de pitches, mentorias e aceleração, finalmente foram revelados os vencedores do Hackatur - Desafio de Inovação no Turismo, projeto realizado pela Belotur, em parceria com a BH Airport, Associação de Marketing Promocional (Ampro) e Sebrae-MG. Em evento realizado na sede do Sebrae, na terça-feira (30), os aplicativos Traveller, projeto da dupla Guilherme Frade da Silva e Alexandre Guimarães Nicolau, e AIRPP, da empresa JMM Tech foram escolhidos como grandes campeões da disputa. “Eu acredito muito que devemos nos abrir para sermos ‘hackeados’ por ações e projetos inovadores. E é importante que o poder público esteja disponível para isso também. Dessa forma, é com muito orgulho que a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, recebe as ideias desses desenvolvedores maravilhosos. O caminho da inovação nos ajuda a melhorar ainda mais nossos serviços, então espero que essa edição do Hackatur seja só o início de um trabalho muito maior”, afirmou Aluizer Malab, presidente da Belotur, durante a abertura do evento. Desenvolvido pelos sócios Guilherme Frade da Silva e Alexandre Guimarães Nicolau, o Traveller foi a solução vencedora do desafio oferecido pela Ampro, que tinha como tema: “Como avaliar a experiência do turista no evento ou serviço?”. O aplicativo, que
está em fase de desenvolvimento, tem como objetivo principal incentivar o envolvimento do turista com os atrativos e passeios da cidade visitada, usando a gameficação como chave. A ideia é que o usuário interaja com o local (seja uma cidade ou um evento) como se estivesse em um jogo. Nos roteiros propostos, ele poderá desvendar charadas e receber informações sobre os atrativos. Os pontos ganhos são transformados em benefícios para o viajante em estabelecimentos parceiros do app. “Nossa solução é baseada no omnichannel, que é a interação do live com o virtual, e com isso vai integrar rede social, gameficação, informações turísticas, eventos e muito mais. A emoção de ter participado do desafio e ainda ser campeão é sensacional. Agora nós seguimos as conversas com a Ampro e com a Belotur para construirmos muitas ideias para o desenvolvimento do turismo em Belo Horizonte”, afirmou Alexandre Nicolau. Além do contato direto com a Ampro, a equipe levou o prêmio de R$ 5 mil reais pela participação. Já o vencedor do desafio da BH Airport, que propôs aos participantes o tema: “Como valorizar a cultura de Minas Gerais, Belo Horizonte e Região Metropolitana para o turista?”, foi o aplicativo AIRPP-BH, apresentado por Ernani Jardim, CEO da JMM Tech. A ideia é que o app seja um guia geral para o passageiro que se
encontra no aeroporto, que terá todas as informações sobre localização, alterações de horários de voos, além das várias opções de transporte para Belo Horizonte e serviços como lojas, restaurantes, casas de câmbio e atrativos locais, por exemplo. O vencedor foi contemplado com um voucher de participação na HSM Expo 2018, uma das principais feiras de inovação e tecnologia do país, que acontece em São Paulo, em novembro deste ano. Para Ernani Jardim, a principal vantagem de ter participado do Hackatur foi a proximidade com as empresas que ofereceram os desafios. “A BH Airport e a Ampro estavam aqui, durante todo o processo, para nos dizer o que eles queriam. Foi uma conexão direta entre quem desenvolve a solução e quem tem o problema. Isso sem falar na possibilidade real de implementar algo que desenvolvemos, que é grande diferencial desse projeto em específico”, disse o desenvolvedor. Mesmo tendo que escolher as soluções que mais se encaixavam com suas necessidades atuais, os representantes da BH Airport e da Ampro destacaram que possuem interesse em viabilizar outras soluções que não foram contemplados desta vez. A concessionária gestora do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte-Confins, por exemplo, revelou durante a premiação que vai começar uma conversa também com a Made in Beagá, que estava concorrendo com outra proposta.
Hackatur contou com dois meses de pitches, mentorias e aceleração
Conheça os demais projetos par- o desafio da AMPRO e consiste na implantação de dispositivos ticipantes: de comunicação microlocalizados JMM Tech - Para a Ampro, a JMM em alguns atrativos turísticos da Tech criou o Inlive, um aplicativo cidade. O objetivo é trazer pratique, conectado ao wi-fi do evento cidade para o visitante, que rece(festivais, feiras, congressos, con- berá, por meio de um aplicativo, venções etc.), permite ao visitante informações sobre o local, obras de a localização georreferenciada arte, atrativos turísticos e pontos de todos os serviços oferecidos, relevantes na cidade. Ele poderá, estandes, praças de alimentação, também, fazer o pagamento das palcos, banheiros entre outros. Ao entradas de forma direta e digital, mesmo tempo, o Inlive informa além de comprar passagens de ao produtor qual foi o trajeto do ônibus, fazer reservas em hotéis, participante no evento, o que ele alugar um carro e escolher seus visitou, seu tempo de permanência eventos favoritos. no evento entre outras informações importantes para mensurar, com Made in BH - Felipe Martins e detalhes, a experiência do cliente. Guilherme Pertence, da Made in BH, apresentaram uma solução Explora - O app Explora, ideali- para o desafio proposto pela BH zado pelos sócios Amir Khatibi e Airport. A ideia é construir um Arthur Meyer Paixão Meyer, foi espaço físico que funcionaria como apresentado para o desafio da uma central de experiências da Ampro. O objetivo é oferecer uma cultura de Belo Horizonte e resolução para o viajante de ponta a gião. O projeto visa transformar as ponta e de maneira personalizada. chegadas e partidas do aeroporto Dessa forma, o usuário pode pla- numa experiência marcante e única nejar sua viagem, com compra de com um jeito de receber que só o passagens e reserva de hotéis, criar mineiro sabe fazer. A estrutura seria um roteiro de atrações de acordo sensorial, que gere essa experiência com seu perfil e, por fim, avaliar no viajante. Apresentar um pouco a experiência que teve na cidade. de Belo Horizonte e grande BH e Minas, as riquezas, dentro desse Isso tudo em um só aplicativo. espaço. Venda de produtos. A Hi Position - O projeto Hi Posi- ideia que ele passe por um lugar, tion, dos sócios Armando Junior e uma espécie de museu, e conheça Glauber Dias, foi apresentado para melhor nossa história.
FRANQUIAS
ENERGIA
Redes seguem avançando rumo ao interior
Alsol instala painéis solares em CD da Coca-Cola de Uberlândia
DA REDAÇÃO
As redes de franquias seguem avançando rumo ao interior do Brasil. É o que demonstra o mais recente estudo da Associação Brasileira de Franchising (ABF) sobre a presença do setor nos municípios. O levantamento deste ano registra que entre as 30 cidades com maior número de unidades, 11 avançaram posições no primeiro semestre de 2018 na comparação com igual período de 2017, das quais sete não são capitais: Campinas, Santo André, São Bernardo do Campo, São José do Rio Preto, Sorocaba e Guarulhos (SP) e Niterói (RJ). (Veja o quadro completo abaixo). O município com maior crescimento em número de unidades não é uma capital. Confirmando ser um polo regional de franquias, a paulista São José do Rio Preto, distante cerca de 442 km de São Paulo, encabeça a lista das cidades com maior variação de operações de franquia, com uma expansão de 12%. A seguir vem a capital catarinense Florianópolis (11%); do ABC paulista, São Bernardo do Campo (9%); as capitais Goiânia (GO), Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG), Londrina (PR), Brasília (DF) e Ribeirão Preto (SP), com 8% de variação, seguida da capital amazonense Manaus (7%). Os dados mostram também que 43,3% dos 30 municípios que mais cresceram em unidades são capitais que pertencem às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Neste período, para comparação, a média nacional de expansão foi de 7%. “A busca por novos consumidores pelas redes de franquias por todo o Brasil segue avançando gradualmente. Esse fato demons-
tra não só a força do franchising, que, como os demais setores, enfrenta esse período difícil da economia brasileira, como também a capacidade do setor de levar seus produtos e serviços para os mais diversos públicos e consumidores em todos os lugares do País, de uma forma exponencial. Esse movimento fortalece o setor e contribui para uma economia mais robusta e diversificada”, declara Altino Cristofoletti Junior, presidente da ABF. O estudo apontou, ainda, que entre as top 30 cidades em unidades deste ano, 19 são capitais (63,3%). Em 2017, eram 20 metrópoles. A mudança no quadro foi a entrada da cidade de Londrina, interior do Paraná, na 30ª posição, substituindo João Pessoa, capital paraibana. De acordo com Vanessa Bretas, gerente de inteligência de mercado da ABF, “a interiorização das franquias no Brasil vem sendo acompanhada e incentivada pela ABF ano após ano. Notamos uma consolidação desse movimento especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste”. Outros dados que indicam que as franquias rumam cada vez mais para o interior do País estão relacionados aos shoppings. Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), 78% das inaugurações desses centros comerciais entre 2017 e o primeiro semestre de 2018 foram em cidades que não são capitais; e 61,1% dessas aberturas ocorreram nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Os 10 municípios com maior número de unidades mantiveram suas posições entre os primeiros semestres de 2017 e deste ano. O destaque permanece sendo
Campinas (SP), na 7ª posição em número de unidades e em 3º lugar quanto ao número de redes que operam localmente. Ainda com relação às marcas, o levantamento apontou que, dentre as 30 cidades com maior
número de redes em operação, 36,7% não são capitais. Já 40% dos municípios que mais cresceram em número de marcas são capitais que pertencem às regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
RAIO X Confira o quadro geral das 30 cidades do Brasil com maior variação de crescimento em número de unidades de franquia entre o 1º semestre de 2017 e igual período de 2018: RELAÇÃO 30 CIDADES BRASIL – UNIDADES Posição Município 1º Sem 2017 1º Sem 2018 Variação 12% 602 1 537 São José do Rio Preto 11% 690 2 621 Florianópolis 9% 715 3 655 São Bernardo do Campo 8% 2294 4 2123 Brasília 8% 2115 5 1966 Belo Horizonte 8% 1848 6 1708 Curitiba 8% 1294 7 1195 Goiânia 8% 715 8 665 Ribeirão Preto 8% 529 9 489 Londrina 7% 788 10 738 Manaus 6% 1359 11 1282 Recife 6% 617 12 580 Campo Grande 6% 590 13 556 Uberlândia 6% 578 14 547 Maceió 5% 6002 15 5719 Rio de Janeiro 5% 1509 16 1431 Campinas 5% 1430 17 1362 Porto Alegre 5% 730 18 692 Guarulhos 5% 659 19 628 Santo André 4% 11610 20 11132 São Paulo 4% 1655 21 1592 Salvador 4% 1370 22 1312 Fortaleza 4% 779 23 746 Belém 4% 734 24 704 São Luís 4% 572 25 548 Teresina 4% 555 26 532 Sorocaba 4% 534 27 512 Cuiabá 3% 653 28 631 Niterói 3% 604 29 588 Natal -3% 640 30 663 São José dos Campos Fonte: ABF
São Paulo - A Alsol Energias Renováveis instalou uma usina de microgeração de energia solar em uma unidade da Uberlândia Refrescos, franqueada do sistema Coca-Cola na região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Uma área de 2.300 m² no telhado do estabelecimento em Uberlândia foi utilizada para instalação de 840 painéis solares fotovoltaicos, com potência total de 222,6 kWp, o suficiente para o pleno funcionamento da unidade neste primeiro momento. Além da instalação, a Alsol ministrou um treinamento para a equipe de manutenção e operação da empresa. “Para nós, levar energia limpa para a vida das pessoas, tornando democrático o acesso a empresas e residências, é um propósito que se concretiza no intuito de aliar sustentabilidade e qualidade de vida”, comenta o presidente da Alsol, Gustavo Malagoli. Para a Uberlândia Refrescos essa instalação é um marco importante. “Sustentabilidade é um dos principais pilares de gestão da Uberlândia Refrescos, representante da Coca-Cola na região do Triângulo Mineiro. Esse foi o principal motivo, que fez empresa investir em energia limpa e renovável”, afirma o presidente da Uberlândia Refrescos, Alexandre Biagi. Com a construção da Usina Fotovoltaica (UFV), a empresa irá deixar de emitir mais de 140 toneladas de CO2 por ano. A quantidade de módulos fotovoltaicos instalados na fábrica equivale a 1200 árvores plantadas.
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AGRONEGÓCIO JOSÉ GUMERCINDO/AENOTICIAS/DIVULGAÇÃO
QUALIDADE DOS CAFÉS
Governo define classificados para nova fase de concurso Ao todo, 211 amostras foram aprovadas na 1ª etapa DA REDAÇÃO
Os nomes dos classificados para a segunda etapa do 15º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais já são conhecidos. Foram aprovadas 211 amostras para a nova fase. O concurso é considerado o maior do País e teve, neste ano, um total de 1.892 inscritos. A lista dos selecionados pode ser conferida no site www. emater.mg.gov.br . Só foram classificados para esta segunda etapa os cafés que atingiram o mínimo de 84 pontos, de acordo com as normas da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA). Eles irão passar por mais uma análise física e sensorial. Os produtores aprovados têm até o dia 9 de novembro para entregar uma nova amostra do café, nos escritórios da Emater-MG. Qualidade elevada - “A
qualidade das amostras este ano foi muito boa. Apenas 10% delas foram reprovadas, não chegando participar do sistema de pontuação por causa da umidade inadequada”, explica o gerente regional da Emater-MG em Guaxupé e coordenador do concurso, Willem de Araújo. A partir de 14 de novembro, uma equipe de especialistas inicia a nova bateria de análises, no Centro de Excelência do Café, em Machado, no Sul de Minas. Serão selecionadas 24 amostras finalistas, divididas em duas categorias. Os classificados estarão na solenidade de encerramento, onde serão feitos o anúncio dos vencedores (regionais e estaduais) e a premiação. O concurso também irá destacar o melhor café produzido por uma mulher. O evento está previsto para o início de dezembro, em Belo Horizonte.
Uma das categorias do concurso é a do Café Natural. Nesse sistema, o café recém-colhido, após passar por um processo de lavagem, é levado para secar. A outra categoria é a do Café Cereja Descascado, Despolpado ou Desmucilado. Esses tipos de café são lavados e há uma separação dos frutos verdes e secos dos frutos maduros. Depois, eles passam por um descascador e só então seguem para secagem. No caso dos cafés despolpados e desmucilados, há ainda uma fase na qual o produto passa por um tanque de fermentação. Regiões produtoras - A região das Matas de Minas vem, a cada ano, se consolidando como a principal referência de cafés de qualidade no Estado, de acordo com o coordenador do concurso Willem de Araújo. Nesta edição, a região teve o maior
Qualidade de amostras de café superou expectativas: apenas 10% foram reprovadas na fase inicial
número de classificados para a segunda etapa, com 105 amostras. Em seguida, vieram as regiões do Sul de Minas (59 amostras), Cerrado (38 amostras) e Chapada de Minas (9 amostras). Em 2017, os vencedores estaduais das duas categorias também saíram da região das Matas de Minas, ambos do município de Espera Feliz. Na categoria Café Natural, o campeão foi Onofre Alves de Lacerda. Já na categoria Café Cereja Descascado/Desmucilado ou Despolpado, o prêmio
foi para a cafeicultora Sebastiana de Oliveira Faria. O 15º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é promovido pelo governo estadual, por meio da Emater-MG e Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas e a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). (Com informações da Emater-MG).
PARCERIA COMERCIAL
Brasil e Emirados Árabes planejam cooperação DA REDAÇÃO
Ao encerrar visita aos Emirados Árabes Unidos, onde participou da exposição Agriscape, em Abu Dhabi, o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) esteve presente em reuniões com autoridades do país árabe. Um dos resultados dos encontros oficiais foi uma proposta de cooperação entre os dois países em cinco áreas prioritárias: carnes, grãos, lácteos, frutas e açúcar. “Há crescente produção desses produtos no Brasil e as empresas brasileiras têm grande interesse em ampliar a participação no mercado dos Emirados Árabes”, afirmou o ministro. Maggi disse que poderá apoiar missões dos Emirados Árabes Unidos ao Brasil para identificar parceiros com foco nos interesses mútuos. Os árabes sugeriram a realização de seminários e reuniões para o aumento das relações comerciais entre os dois países. Eles também manifestaram interesse em importar mais genética animal do Brasil para o Sudão. O ministro Blairo Maggi enfatizou que o objetivo da missão é justamente estimular o comércio e o intercâmbio entre interessados em investimentos. Ele destacou a localização estratégica do país árabe na região.
no deserto, principalmente de tomates, inaugurado há dois dias. Os árabes falaram sobre a preocupação do governo com o desperdício de alimentos e com o aumento da obesidade da população. De acordo com os dados do governo, o desperdício de alimentos nos Emirados Árabes chega a 45%. Ainda sobre a segurança alimentar, representantes do governo manifestaram interesse em atuar conjuntamente nessa área. Os Emirados Árabes são considerados uma potência regional, não somente do ponto de vista da segurança alimentar, mas também da infraestrutura de transporte para todo o mundo. O país tem papel estratégico em relação à segurança alimentar e a interação com o Brasil. A relação dos Emirados Árabes com os outros países árabes representa um facilitador para as empresas brasileiras nesses mercados. Nesse sentido, aproveitando das condições de infraestrutura dos Emirados Árabes, os dois países vão estudar o potencial de importação de grãos do Brasil e a forma competitiva de incluir e aumentar a participação desses produtos no comércio bilateral. No último dia da visita, o ministro Blairo Maggi foi à sede de uma rede de supermercados que tem filiais em toda a região do Golfo Pérsico, Indonésia e países africanos, que é grande compradora de produtos brasileiros. Além de faixas de boas-vindas ao ministro brasileiro, o mercador preparou gôndolas destacando os produtos importados do Brasil. A rede fatura por ano US$ 7,4 bilhões e emprega mais de 7 mil pessoas.
Hub - Em encontro com dirigentes do Ministério da Segurança Alimentar, foi sugerida a criação de uma cidade de alimentos brasileiros como “hub” para distribuir alimentos na região. Os árabes manifestaram interesse em facilitar negócios com o Brasil para a segurança alimentar agora e no futuro. O ministro Blairo Maggi China - Em Xangai, na sextafoi convidado a visitar o cen- -feira (2), Maggi terá reuniões tro de produção de alimentos bilaterais e, no sábado (3),
MAPA/DIVULGAÇÃO
Supermercado árabe recebeu comitiva de Maggi com seção especial para produtos brasileiros
Rússia retira restrições à carne brasileira Moscou/São Paulo - O órgão regulador de segurança na agricultura da Rússia disse ontem que permitirá importações de carnes suína e bovina de nove fornecedores do Brasil a partir de 1º de novembro, incluindo um frigorífico da Minerva Foods e outro operado pela processadora de alimentos de capital privado Aurora Alimentos. A Rússia colocou restrições temporárias para importações de carnes suína e bovina do Brasil em 2017, em razão do uso de ração com o aditivo ractopamina, uma alegação que grupos da indústria brasileira de carne negaram. Garantias - O órgão regulador de segurança russo disse que decidiu retirar as restrições após o Brasil fornecer à Rússia garantias da segurança de produtos de carne brasileiros, incluindo resultados de deverá encontrar-se com empresários chineses do setor de sementes e biotecnologia. No ano passado, a LP Sementes, uma das maiores do setor na China, adquiriu as operações brasileiras da Dow (milho) e pretende investir no Brasil para torná-la polo de exportação para a América Latina. Na segunda (5), estará
sua investigação e detalhes de medidas tomadas para eliminar irregularidades que foram detectadas. O ministro da Agricultura do Brasil, Blairo Maggi, afirmou que a reabertura do mercado russo era “uma coisa muito desejada, esperada pelos produtores, suinocultores brasileiros, principalmente”. “É difícil abrir mercado, fácil perder mercado, muito mais difícil reabrir mercado”, afirmou ele, em vídeo divulgado pela assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura. Eumar Novacki, vice-ministro da Agricultura do Brasil, afirmou à Reuters ontem que o governo brasileiro ainda não havia sido formalmente notificado da decisão russa. A Minerva e a Aurora Alimentos não tinham comentário imediato sobre a decisão. (Reuters)
na abertura da Feira China International Import Expo e visitará pavilhões brasileiros e estande da Bunge, devendo encontrar-se no local com importador de feijão brasileiro. Irá encontrar-se, no mesmo dia, com os ministros chineses da Administração Geral da Aduana (GACC), Ni Yuefeng, e da Agricultura, Han Changfu, junto
com demais ministros do Conselho Agropecuário do Sul (CAS). Na terça, estará em evento organizado pelo Mapa e pela Apex , o Asia Investor Road Show Agribusiness (Airsa), com a presença de especialistas em biotecnologia, representantes do governo chinês e empresários. (Com informações do Mapa).
MILHO
Ciep libera até 100 mil toneladas para o ProVB DA REDAÇÃO
O Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep) autorizou a venda de até 100 mil toneladas de milho em grãos, para atendimento aos pequenos criadores de aves, suínos, bovinos, ovinos e caprinos, por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A Resolução nº 3, com data de 15 de outubro, foi publicada ontem no Diário Oficial da União. O quantitativo é válido para a venda em todo o País, nas unidades da companhia que operam o Programa de Vendas em Balcão (ProVB). Os limites para compra permanecem os da resolução de fevereiro de 2018, que estabelece dez toneladas para as regiões Nordeste e Norte e 14 toneladas para as regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul por beneficiários/mês. Já o preço para a venda será baseado nos valores do mercado atacadista local. Alta demanda - A venda dos estoques de milho pelo ProVB só pode ocorrer com a autorização do Ciep, mas com a grande demanda pelo milho da Conab no programa ao longo deste ano, a companhia já havia atingido o limite máximo de venda que havia sido autorizado anteriormente, de 200 mil toneladas. A demanda suplementar de 100 mil toneladas mostrou-se necessária em virtude do contexto político e econômico do País, incluindo a paralisação dos caminhoneiros, ocorrida entre maio e junho, que gerou impacto sobre o abastecimento do milho. Também houve aumento da procura pelo agravamento da seca na região Nordeste, com quebra de safra, redução da oferta e consequente aumento dos preços praticados nos mercados locais. Essa conjuntura ampliou consideravelmente a busca dos pequenos criadores pelo ProVB. Com a nova autorização do Ciep, a companhia retomará as operações em todo o País. A Conab já programou novas operações de frete para dar continuidade ao abastecimento de milho no Brasil, dando prioridade às regiões que possuem forte demanda ou que estejam com os estoques reduzidos. (Com informações da Conab).
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Moedas virtuais estão na mira da Receita Fisco abre consulta pública para criar norma sobre operações de compra e venda de criptomoedas Brasília - A Receita Federal abriu ontem consulta pública para a criação de uma norma sobre prestação de informações pelas empresas que realizam operações de compra e venda de moedas virtuais (criptomoedas ou criptoativos). A mais famosa delas é o bitcoin. A instrução normativa em consulta pública também prevê declaração por parte de pessoas físicas e jurídicas quando utilizarem empresas no exterior ou não utilizarem os ambientes disponibilizados para as transações evolvendo criptomoedas. De acordo com a Receita Federal, observa-se, no Brasil, um aumento significativo do mercado de criptoativos nos últimos anos, o que demonstra sua relevância no país, “principalmente para a administração tributária, tendo em vista que as operações estão sujeitas à incidência do imposto de renda sobre o ganho de capital porventura auferido”. Apenas em dezembro de 2017, o total movimentado no Brasil, relativo a compras e vendas de Bitcoin, chegou a R$ 4 bilhões. Segundo a
Receita Federal, para 2018, a previsão é que as negociações atinjam um valor entre R$ 18 bilhões e R$ 45 bilhões. No fim do ano passado, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, alertou para o risco de bolha no mercado de moedas virtuais. O banco chegou a divulgar comunicado oficial sobre os riscos desse tipo de moeda, que, além de não ser emitida, não tem a garantia de qualquer autoridade monetária. Sonegação - A Receita Federal informou ainda que “tem sido noticiado pela mídia” a utilização de criptomoedas em operações de sonegação, corrupção e lavagem de dinheiro, no Brasil e no mundo. “A busca de determinados agentes pelo anonimato, que se configura como um dos principais atrativos para o uso de determinados criptoativos, deve sempre ser combatida, inclusive pela autoridade tributária, a fim de aumentar o risco da prática criminosa”, acrescentou o órgão, em nota. Obrigar as empresas a prestar informações relativas às operações de compra e
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 08/10/2018. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www. iob.com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 1º ICMS - outubro de 2018 - Transportador e Revendedor Retalhista (TRR) - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, I; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017. ICMS - outubro de 2018 - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, IV; Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017. Dia 4 ICMS - outubro de 2018 - Declaração de Apuração e Informação
venda de criptomoedas, vai permitir a verificação da conformidade tributária, segundo a Receita Federal, “além de aumentar os insumos na luta pelo combate à lavagem de dinheiro e corrupção, produzindo, também, um aumento da percepção de risco em relação a contribuintes com intenção de evasão fiscal”. Ao abrir a consulta a Consulta Pública nº 6, de 2018, a Receita Federal citou as ações tomadas por outros países na regulamentação das operações com criptomoedas. Na Austrália, por exemplo, foi imposto às empresas que realizam essas transações obediência a normas de identificação, mitigação e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo. Dentre os principais pontos da norma, destacam-se a necessidade de identificação dos clientes, a manutenção dos arquivos por sete anos e o repasse das operações acima de determinado valor (U$$ 10 mil) para o órgão responsável pelo combate à lavagem de dinheiro. De acordo com a Receita
do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: indústria de bebidas; atacadista ou distribuidor de bebidas, de cigarros, fumo em folha e artigos de tabacaria e de combustíveis e lubrificantes; prestador de serviço de comunicação, exceto de telefonia. Internet, RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, caput, I, § 1º, I.
TYRONE SIU/REUTERS
O uso de criptomoedas, como o bitcoin, para lavagem de dinheiro preocupa a Receita
Federal, no caso da Coreia do Sul, em janeiro de 2017, o estado exigiu cobrança de impostos das empresas que negociam as criptomoedas, confirmação da identidade dos usuários, e aumento da transparência divulgando detalhes das transações ao público. “Em relação à Europa, a
tributária - na hipótese dos artigos 12 a 16, 73, IV, e 75 do anexo XV da parte 1 do RICMS-MG/2002, o imposto será recolhido até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Nota: Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet, Dia 5 RICMS-MG/2002, Parte Geral, ICMS - outubro de 2018 - con- artigo 85, § 9º, III, “a”. tribuinte/atividade econômica: distribuidor de gás canalizado; ICMS - setembro de2018 prestador de serviço de comuni- Simples Nacional - recolhimento cação na modalidade telefonia; do imposto relativo às operações gerador, transmissor ou distribui- com farinha de trigo e mistura dor de energia elétrica; indústria pré-preparada de farinha de trigo de bebidas; e - indústria do fumo. prevista no RICMS-MG/2002, Notas: anexo IX, parte 1, artigo 422 reali(1) O recolhimento de no míni- zadas por comércio ou indústria mo 90% do ICMS devido deverá optantes pelo Simples Nacional. ser efetuado até o dia 2 do mês Recolher até o dia 2 do segundo subsequente ao da ocorrência do mês subsequente ao da ocorfato gerador. O ICMS restante rência do fato gerador. Nota: deverá ser pago até o dia 6 do Na hipótese de o dia 2 não ter mês subsequente ao da ocorrência expediente bancário, o pagamento do fato gerador. será efetuado no primeiro dia útil (2) Na hipótese de o dia 2 não ter após, nos termos do art. 91 da expediente bancário, o pagamento Parte Geral do RICMS-MG/2002. será efetuado no primeiro dia útil DAE/internet após, nos termos do artigo 91 da RICMS-MG/2002, Parte Geral, Parte Geral do RICMS-MG/2002. artigo 85, § 9º, III, “b”. DAE/internet, RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “e.1”. ICMS - setembro de 2018 Simples Nacional - recebimento ICMS - outubro de 2018 - con- em operação interestadual de tribuinte/atividade econômica: mercadoria para industrialização, indústrias de lubrificantes ou de comercialização ou utilização combustíveis, inclusive álcool na prestação de serviço, ficando para fins carburantes, excetuados obrigado a recolher, a título de os demais combustíveis de origem antecipação do imposto, o valor vegetal. Notas: correspondente à diferença entre (1) O recolhimento de no míni- a alíquota interna e a alíquota mo 90% do ICMS devido deverá interestadual. Recolher até o dia ser efetuado até o dia 2 do mês 2 do segundo mês subsequente subsequente ao da ocorrência do ao da ocorrência do fato gerafato gerador. O ICMS restante dor. Nota: Na hipótese de o dia deverá ser pago até o dia 8 do mês 2 não ter expediente bancário, subsequente ao dessa ocorrência. o pagamento será efetuado no (2) Na hipótese de o dia 2 primeiro dia útil após, nos termos não ter expediente bancário, o do artigo 91 da Parte Geral do pagamento será efetuado no pri- RICMS-MG/2002. DAE/internet, meiro dia útil após, nos termos RICMS-MG/2002, Parte Geral, do artigo 91 da Parte Geral do artigos 42, § 14, e 85, § 9º, III, “c”. RICMS-MG/2002. DAE/internet, RICMS-MG/2002, Parte Geral, ICMS - setembro de 2018 - Simartigo 85, I, “p” e “p.1”. ples Nacional - contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes ICMS - setembro de 2018 - do ICMS deste Estado, em relação Simples Nacional - operações ao imposto correspondente à subssujeitas ao regime substituição tituição tributária, diferencial de
Comissão Europeia propôs que as trocas de criptoativos e as carteiras digitais devem estar sujeitas a regulamentação, a fim de evitar a evasão fiscal. Nos Estados Unidos, a nível estadual, Nova Iorque criou regime específico de licenciamento aplicáveis às exchanges (empresas negociadoras de criptomoedas),
alíquota e antecipação, informado na Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA). Notas: (1) O recolhimento do ICMS relativo às operações não abrangidas pelo Simples Nacional até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, (2) Na hipótese de o dia 2 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet, RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, III, “d”.
enquanto o Texas aplica as leis e os regulamentos existentes para o setor financeiro”, informou. A minuta em consulta pública está disponível na página da Receita Federal. As sugestões podem ser encaminhadas até as 18 horas do dia 19 de novembro. (ABr)
RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “b.6”. ICMS - outubro de 2018 - contribuinte/atividade econômica: comércio atacadista de cigarros, de fumo em folha beneficiado ou de outros artigos de tabacaria. Nota: O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet, RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “b.7”. ICMS - outubro de 2018 - contribuinte/atividade econômica: extrator de substâncias minerais ou fósseis. Nota: O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet, RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, “b.10”.
ICMS - outubro de 2018 – importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de CombustíISSQN - outubro de 2018 veis (Scanc). Convênio ICMS nº contribuintes em geral - contri110/2007, cláusula 26ª, § 1º, IV; buintes do ISSQN, à exceção dos Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017. profissionais autônomos, deverão, mensalmente, apurar e recolher ICMS - outubro de 2018 - con- o imposto até o dia 5 do mês tribuinte que tiver recebido o subsequente ao da ocorrência combustível de outro contribuinte do fato gerador. DAE/internet, substituído - entrega das infor- Decreto nº 11.956/2005, artigo mações relativas às operações 13, caput; Decreto nº 13.822/2009. interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou álcool ICMS - outubro de 2018 - conou com álcool etílico carburante tribuinte/atividade econômica: através do Sistema de Captação prestador de serviço de comunie Auditoria dos Anexos de Com- cação, exceto telefonia para o qual bustíveis (Scanc). Convênio ICMS serão observadas as condições do nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, II; artigo 85, I, “e”, da Parte Geral Ato Cotepe/ICMS nº 51/2017. do RICMS-MG/2002. Nota: O pagamento deve ser efetuado até ICMS - outubro de 2018 - con- o dia 5 do mês subsequente ao da tribuinte/atividade econômica: ocorrência do fato gerador. DAE/ comércio atacadista ou distri- internet, RICMS-MG/2002, Parte buidor de lubrificantes ou de Geral, artigo 85, “b.11”. combustíveis, inclusive álcool para fins carburantes ou biodiesel ICMS - terceiro decêndio de B100, excetuados os demais com- outubro de 2018 - contribuinte/ bustíveis de origem vegetal. Nota: atividade econômica: venda de O pagamento deve ser efetuado café cru em grão realizada em bolaté o dia 5 do mês subsequente sa de mercadorias ou de cereais ao da ocorrência do fato gerador. pelo Ministério da Agricultura, DAE/internet, RICMS-MG/2002, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Parte Geral, artigo 85, I, “b.1”. com intermediação do Banco do Brasil, recolhimento até o dia 5 do ICMS - outubro de 2018 - contri- mês subsequente, relativamente buinte/atividade econômica: co- às notas fiscais emitidas durante mércio atacadista ou distribuidor o período compreendido entre o de bebidas. Nota: O pagamento dia 21e o último dia do próprio deve ser efetuado até o dia 5 do mês. DAE/internet, RICMSmês subsequente ao da ocorrência -MG/2002, Parte Geral, artigo do fato gerador. DAE/internet, 85, XIV, “c”.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1Âş DE NOVEMBRO DE 2018
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ITR - Pagamento da 2ÂŞ quota do Imposto sobre a Propriedade 7HUULWRULDO 5XUDO ,75 GR H[HUFtFLR GH ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 5)% QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV &RÂżQV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH Âą $XWRSHoDV Recolhimento GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV QD IRQWH VREUH UHPXQHUDo}HV SDJDV SRU SHVVRDV MXUtGLFDV UHIHUHQWHV j DTXLVLomR GH DXWRSHoDV DUW Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; FRP D QRYD UHGDomR GDGD SHOR DUW GD /HL QÂ&#x17E; QR SHUtRGR GH Â&#x17E; D 'DUI &RPXP YLDV
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Agenda Federal Dia 31
Taxas de câmbio
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,53- $SXUDomR WULPHVWUDO Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota Ăşnica do Imposto de Renda devido no Â&#x17E; WULPHVWUH GH SHODV SHVVRDV MXUtGLFDV VXEPHWLGDV j DSXUDomR WULPHVWUDO FRP EDVH QR OXFUR UHDO SUHVXPLGR RX DUELWUDGR DUW Â&#x17E; GD /HL QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV
,53- 5HQGD YDULiYHO Pagamento do Imposto de Renda devido sobre JDQKRV OtTXLGRV DXIHULGRV QR PrV GH VHWHPEUR SRU SHVVRDV MXUtGLFDV LQFOXVLYH DV LVHQWDV HP operaçþes realizadas em bolsas de YDORUHV GH PHUFDGRULDV GH IXWXURV H DVVHPHOKDGDV EHP FRPR HP DOLHQDo}HV GH RXUR DWLYR ¿QDQFHLUR H GH SDUWLFLSDo}HV VRFLHWiULDV IRUD GH EROVD DUW GR 5,5 'DUI &RPXP YLDV
,53) /XFUR QD DOLHQDomR GH EHQV RX GLUHLWRV 3DJDPHQWR SRU SHVVRD ItVLFD UHVLGHQWH RX GRPLFLOLDGD QR %UDVLO GR Imposto de Renda devido sobre ganhos GH FDSLWDO OXFURV SHUFHELGRV QR PrV de setembro/2018 provenientes de DUW GR 5,5 D DOLHQDomR GH bens ou direitos adquiridos em moeda QDFLRQDO &yG 'DUI E DOLHQDomR GH EHQV RX GLUHLWRV RX OLTXLGDomR RX UHVJDWH GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV DGTXLULGRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
,53) 5HQGD YDULiYHO Pagamento do Imposto de Renda devido por SHVVRDV ItVLFDV VREUH JDQKRV OtTXLGRV DXIHULGRV HP RSHUDo}HV UHDOL]DGDV HP EROVDV GH YDORUHV GH PHUFDGRULDV GH IXWXURV H DVVHPHOKDGRV EHP FRPR HP DOLHQDomR GH RXUR DWLYR ÂżQDQFHLUR IRUD GH EROVD QR PrV GH VHWHPEUR DUW GR 5,5 &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
,53) Âą 4XRWD 3DJDPHQWR GD Â&#x17E; TXRWD do imposto apurado pelas pessoas ItVLFDV QD 'HFODUDomR GH $MXVWH UHODWLYD DR DQR FDOHQGiULR GH DFUHVFLGD GD WD[D 6HOLF GH VHWHPEUR PDLV MXUR GH &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
&6/ $SXUDomR PHQVDO Pagamento GD &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR GHYLGD QR PrV GH VHWHPEUR SHODV SHVVRDV MXUtGLFDV TXH RSWDUDP pelo pagamento mensal do IRPJ SRU HVWLPDWLYD DUW GD /HL QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV
&6/ $SXUDomR WULPHVWUDO Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota ~QLFD GD &RQWULEXLomR 6RFLDO VREUH R /XFUR GHYLGD QR Â&#x17E; WULPHVWUH GH SHODV SHVVRDV MXUtGLFDV VXEPHWLGDV j DSXUDomR WULPHVWUDO GR ,53- FRP EDVH QR OXFUR UHDO SUHVXPLGR RX DUELWUDGR DUW GD /HL QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV
,53- 6LPSOHV 1DFLRQDO Ganho GH &DSLWDO QD DOLHQDomR GH $WLYRV Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo 6LPSOHV 1DFLRQDO LQFLGHQWH VREUH JDQKRV GH FDSLWDO OXFURV REWLGRV QD DOLHQDomR GH DWLYRV QR PrV GH VHWHPEUR DUW Â&#x17E; Â&#x2020; Â&#x17E; GD ,QVWUXomR 1RUPDWLYD 65) QÂ&#x17E; &yG 'DUI 'DUI &RPXP YLDV
5HÂżV 3DHV Pagamento pelas pessoas MXUtGLFDV RSWDQWHV SHOR 3URJUDPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV FRQIRUPH /HL QÂ&#x17E; H SHODV SHVVRDV ItVLFDV H MXUtGLFDV RSWDQWHV SHOR 3DUFHODPHQWR (VSHFLDO 3DHV GD SDUFHOD PHQVDO DFUHVFLGD GH MXURV SHOD 7-/3 FRQIRUPH /HL QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV
,53) Âą &DUQr OHmR Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas ItVLFDV VREUH UHQGLPHQWRV UHFHELGRV GH RXWUDV SHVVRDV ItVLFDV RX GH IRQWHV GR H[WHULRU QR PrV GH VHWHPEUR DUW
5HÂżV 3DJDPHQWR SHODV SHVVRDV MXUtGLFDV RSWDQWHV SHOR 3URJUDPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV FRQIRUPH /HL QÂ&#x17E; 'DUI &RPXP YLDV
EDITAIS DE CASAMENTO REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS Faz saber que pretendem casar-se: HUGO DE OLIVEIRA, solteiro, vendedor, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 24 de fevereiro de 1988, residente Ă Rua Uirapurus, 63, Maria AdĂŠlia, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; COSTA DE OLIVEIRA e MARIA SOCORRO FERREIRA; e MARIANA REQUEIJO DE GOUVĂ&#x160;A, divorciada, auxiliar financeiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de março de 1991, residente Ă Rua Uirapurus, 63, Maria AdĂŠlia, Santa Luzia - MG, filha de MARLON FONSECA DE GOUVĂ&#x160;A e ANA ROSA REQUEIJO CARVALHO DE GOUVĂ&#x160;A. PAULO HENRIQUE DOS SANTOS PINTO, solteiro, mecânico, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 27 de março de 1992, residente Ă Rua Francisco Viana Santos, 540, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de SEBASTIĂ&#x192;O NATALĂ?CIO PINTO e EDILENE APARECIDA DOS SANTOS PINTO; e LUCIANA NATALINA FELIX, solteira, tĂŠcnico em enfermagem, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 25 de novembro de 1992, residente Ă Rua ManĂĄgua, 395, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de BENEDITO EUGĂ&#x160;NIO FELIX e SEBASTIANA APARECIDA BASILIA FELIX. ELISON JĂ&#x161;NIO DA SILVA FERREIRA, solteiro, ajudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de fevereiro de 1998, residente Ă Rua Doutor Francisco Viana Santos, 1338, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de ELISON FABIANO FERREIRA e FRANCISLEIA APARECIDA DA SILVA; e SILMARA ISABELE DA SILVA, divorciada, auxiliar de cozinha, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 02 de dezembro de 1994, residente Ă Rua das HortĂŞncias, 349, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de RONALDO LUIZ DA SILVA e ADRIANA APARECIDA DE SOUSA.
GLEIDIANO ALMEIDA DE FARIA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 30 de abril de 1988, residente Ă Rua Santa Luzia, 329, Centro, Santa Luzia - MG, filho de PEDRO DA COSTA FARIA e MARLENE ELOĂ?SA DE ALMEIDA; e LĂ?VIA EDUARDA RODRIGUES, solteira, estudante, natural de RibeirĂŁo Preto - SP, nascida em 07 de setembro de 2001, residente Ă Rua Santa Luzia, 329, Centro, Santa Luzia - MG, filha de LUCILENE RODRIGUES. WANDERSON LUCAS DE SOUZA, solteiro, eletricista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de agosto de 1986, residente Ă Rua Adolfo Loureiro, 436, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filho de FLORENTINO SOARES DE SOUZA e MARIA JOANA DE JESUS LUCAS SOARES; e GABRIELA APARECIDA DA SILVA, solteira, assistente de relacionamento, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 01 de junho de 1994, residente Ă Rua Adolfo Loureiro, 367, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filha de VAGNER FERREIRA DA SILVA e ROSIMEIRE APARECIDA DOS SANTOS SILVA. ALAN FERREIRA DOS SANTOS, solteiro, porteiro, natural de Padre ParaĂso - MG, nascido em 20 de novembro de 1994, residente Ă Rua JosĂŠ Pedro, 326, CĂłrrego Frio, Santa Luzia - MG, filho de MANOEL LUIZ DOS SANTOS SOBRINHO e JANDIRA FERREIRA GOMES; e HORTĂ&#x160;NCIA LUIZ DE SOUZA, solteira, do lar, natural de CaraĂ - MG, nascida em 22 de novembro de 1994, residente Ă Rua Beco do Grilo, 41, CĂłrrego Frio, Santa Luzia - MG, filha de ALBERTO LUIZ DOS SANTOS e MARIA HELENA GOMES DE SOUZA. ALDO LOURENĂ&#x2021;O DOS SANTOS, divorciado, pintor, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 29 de agosto de 1995, residente Ă Avenida Frimisa, nÂş1.810, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de LUCIANA LOURENĂ&#x2021;O DOS SANTOS; e JOSIANE LIMA DOS SANTOS, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 30 de novembro de 1999, residente Ă Rua JosĂŠ Augusto Gonçalves, nÂş10, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de VAGNER DOS SANTOS e JAQUELINE LIMA DOS SANTOS.
MĂ&#x161;CIO MACĂ&#x160;DO FERREIRA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 25 de novembro de 1972, residente Ă Rua Brasil, 541, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO JOSĂ&#x2030; FERREIRA e LUZIA MACĂ&#x160;DO FERREIRA; e ALICE FERNANDES REZENDE, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 23 de agosto de 1979, residente Ă Rua Brasil, 541, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de HELY REZENDE e MARIA RITA FERNANDES.
LEONARDO OLĂ?MPIO SOARES FERREIRA, solteiro, operador de produção, natural de Vespasiano - MG, nascido em 31 de janeiro de 1993, residente Ă Rua Doutor Cassiano, 295, Vila Ă?ris, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS MAGNO FERREIRA e JANAĂ?NA SOARES DE ARAĂ&#x161;JO; e TATIANA AMANDA MARQUES VIEIRA, solteira, auxiliar de escritĂłrio, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 18 de maio de 1993, residente Ă Rua Maria AdĂŠlia Gonçalves, 249, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de WILSON VIEIRA e VALĂ&#x2030;RIA DO PERPĂ&#x2030;TUO SOCORRO MARQUES VIEIRA.
IGO VIEIRA SOUSA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 20 de junho de 1993, residente Ă Rua JoĂŁo Miranda, 393, CĂłrrego das Calçadas, Santa Luzia - MG, filho de ADEMIR LĂ&#x161;CIO DE SOUSA e IONE VIEIRA DA SILVA; e ELISVĂ&#x201A;NIA APARECIDA LOPES FERREIRA, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 10 de maio de 1995, residente Ă Rua JoĂŁo Miranda, 393, CĂłrrego das Calçadas, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; ROBERTO FERREIRA e VALQUĂ?RIA APARECIDA LOPES.
FABRĂ?CIO FERREIRA PINTO, solteiro, trabalhador rural, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 10 de janeiro de 1996, residente Ă Rua AntĂ´nio Novy Filho, 439, Adeodato, Santa Luzia - MG, filho de ALAĂ&#x2030;RCIO FERREIRA PINTO e MARIA MARTA FERREIRA; e KAREN CRISTIAN RAMOS, solteira, balconista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 02 de maio de 1997, residente Ă Rua JosĂŠ da Silva Vieira, 60, Adeodato, Santa Luzia - MG, filha de WELISSON RAMOS NATIVIDADE e MARIA DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O DA CRUZ.
GUSTAVO MOREIRA GOMIDE, solteiro, motoboy, natural de Santa Helena de GoiĂĄs - GO, nascido em 20 de abril de 1971, residente Ă Rua JosĂŠ Maria Alckimin, 189, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; VILELA GOMIDE e MARLUCE MOREIRA GOMIDE; e GABRIELE HELAINA FERREIRA, solteira, atendente, natural de CaetĂŠ - MG, nascida em 23 de setembro de 1982, residente Ă Rua JosĂŠ Maria Alckimin, 189, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; ANTĂ&#x201D;NIO FERREIRA e VERA LĂ&#x161;CIA DO PATROCĂ?NIO FERREIRA.
FRANKLIN PETER ROCHA SILVA, solteiro, autĂ´nomo, natural de CaetĂŠ - MG, nascido em 29 de novembro de 1990, residente Ă Rua AntĂ´nio SantĂssimo Isidoro, 277, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de SEBASTIĂ&#x192;O Ă&#x201A;NGELO DA SILVA e MĂ RCIA CRISTINA PEREIRA DA ROCHA SILVA; e BEATRIZ DA SILVA, solteira, atendente, natural de MaceiĂł - AL, nascida em 26 de novembro de 1992, residente Ă Rua AntĂ´nio SantĂssimo Isidoro, 277, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; FERREIRA DA SILVA e ADALGIZA MARIA DA SILVA.
MARCUS VINĂ?CIUS LISBĂ&#x201D;A CORRĂ&#x160;A, solteiro, policial militar, natural de Barbacena - MG, nascido em 17 de novembro de 1989, residente Ă Rua Adolfo Loureiro, 233, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filho de MĂ RCIO EUSTĂ QUIO CORRĂ&#x160;A e ELIZETE LISBĂ&#x201D;A CORRĂ&#x160;A; e JANICE FERNANDES COUTINHO, solteira, servidora pĂşblica municipal, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de agosto de 1988, residente Ă Rua Adolfo Loureiro, 233, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filha de JORGE FERNANDES COUTINHO e ELCE FERNANDES DE OLIVEIRA COUTINHO.
NILTON RODRIGUES DOS SANTOS LISBOA, divorciado, borracheiro, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 05 de outubro de 1993, residente Ă Av. Brasil, nÂş 88, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de NILTON LISBOA e MARLI DOS SANTOS LISBOA; e THAINA CRISTINA DOS REIS SANTOS, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 09 de junho de 1997, residente Ă Rua MĂŠxico, nÂş20, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de CLĂ UDIO SERAFIM DOS SANTOS e CARINA DOS REIS.
LUCAS SANTOS MARTINS, solteiro, autĂ´nomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 15 de novembro de 1993, residente Ă Rua Ravena, 95, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de ROBĂ&#x2030;RIO ANTUNES MARTINS e MARIA DO ROSĂ RIO SANTOS MARTINS; e MĂ RCIA EDUARDA DE OLIVEIRA PEREIRA, solteira, autĂ´noma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 10 de abril de 1999, residente Ă Rua TrĂŞs IrmĂŁos, 200, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de VALTER PEREIRA JĂ&#x161;NIOR e SHIRLEI ALVES DE OLIVEIRA PEREIRA.
PHILLYPE LUCAS DA SILVA FELIX, solteiro, auxiliar de produção, natural de Divinópolis - MG, nascido em 19 de abril de 1993, residente à Rua JosÊ Dias da Rocha, 70, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de ADROALDO FELIX MUNIZ e ANA MARIA DA SILVA FELIX; e MARIANA DOS ANJOS SILVA, solteira, autônoma, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 21 de outubro de 1994, residente à Rua JosÊ Dias da Rocha, 70, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de NEWTON ONOFRE DA SILVA e MARIA AUXILIADORA DOS ANJOS.
LUIZ DE OLIVEIRA, divorciado, tĂŠcnico em eletrĂ´nica industrial, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 29 de janeiro de 1956, residente Ă Alameda CaparaĂł, s/n, CondomĂnio, Zona Rural, Santa Luzia - MG, filho de RAFAEL DAS CHAGAS DE OLIVEIRA e MARIA MADALENA DE OLIVEIRA; e MARIA APARECIDA ALVES, solteira, aposentada, natural de Ouro Preto - MG, nascida em 04 de novembro de 1957, residente Ă Alameda CaparaĂł, s/n, CondomĂnio, Zona Rural, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM EMĂ?DIO ALVES e LEONTINA DE JESUS MARTINS ALVES.
NATĂ&#x192; HENRIQUE MIRANDA MOREIRA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 04 de outubro de 1994, residente Ă Rua Doutor Alfredo Alves de Albuquerque, 260, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de MARCO ANTĂ&#x201D;NIO MOREIRA e SILVĂ&#x201A;NIA BATISTA MIRANDA MOREIRA; e DAYCI ANNE ASSIS DE MORAIS, solteira, maquiadora, natural de CaetĂŠ - MG, nascida em 18 de março de 1998, residente Ă Rua TotĂł Marcelino, 129, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de DARCI PIRES DE MORAIS e ROMALINA MARIA DA LUZ ASSIS MACHADO.
ROGĂ&#x2030;RIO RODRIGUES DE SOUZA, solteiro, pedreiro, natural de VĂĄrzea da Palma - MG, nascido em 07 de outubro de 1975, residente Ă Rua Padre Miguel EugĂŞnio, nÂş265, Bicas, Santa Luzia - MG, filho de ADĂ&#x192;O SARAIVA DE SOUZA e ANTĂ&#x201D;NIA RODRIGUES DE SOUZA; e LISMAR SILVA DO PRADO, solteira, segurança, natural de DurandĂŠ - MG, nascida em 20 de dezembro de 1984, residente Ă Rua Padre Miguel EugĂŞnio, nÂş265, Bicas, Santa Luzia - MG, filha de LUĂ?S AUGUSTO DO PRADO e NEUZA MARIA DA SILVA PRADO.
VALDIR RODRIGUES DE ANDRADE, solteiro, esmaltador, natural de SĂŁo FĂŠlix de Minas - MG, nascido em 08 de janeiro de 1977, residente Ă Rua DĂĄlia, 191, Vale das AcĂĄcias, Santa Luzia - MG, filho de ANESTINO RODRIGUES e DELERY RODRIGUES DE ANDRADE; e DAIANY RODRIGUES DA SILVA VITĂ&#x201C;RIA, solteira, auxiliar de laboratĂłrio, natural de Vila Velha - ES, nascida em 12 de agosto de 1988, residente Ă Rua DĂĄlia, 191, Vale das AcĂĄcias, Santa Luzia - MG, filha de BENEDITO CARLOS DA VITĂ&#x201C;RIA e SANDRA RODRIGUES DA SILVA.
FERNANDO MENDES DA SILVA MARTINS, solteiro, auxiliar de depĂłsito, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 27 de setembro de 1988, residente Ă Avenida Salto Grande, nÂş259, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de MENDES SILVESTRE MARTINS e IVANIR DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O SILVESTRE SILVA; e KAREN HELENA DE SOUZA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de julho de 1991, residente Ă Avenida Salto Grande, nÂş259, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; LĂ&#x161;CIO DE SOUZA e MARIA AUXILIADORA DE SOUZA.
MOISĂ&#x2030;S DE OLIVEIRA COSTA, divorciado por escritura, ajudante de pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 22 de março de 1994, residente Ă Avenida Luiz Novy, 86, Colorado, Santa Luzia - MG, filho de ARNALDO TEIXEIRA COSTA e NEUSA MARIA DE OLIVEIRA COSTA; e TAINARA NOGUEIRA FERNANDES, solteira, manicure e cabeleireira, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 10 de julho de 1995, residente Ă Avenida Luiz Novy, 86, Colorado, Santa Luzia MG, filha de GERALDO FERNANDES DA PAIXĂ&#x192;O e JOSEMEIRE NOGUEIRA DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O.
JONATAN HENRIQUE DA SILVA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 30 de agosto de 1989, residente Ă Rua AntĂ´nio Meirim, 68, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de MARIA LĂ&#x161;CIA DA SILVA; e ARLETE PEREIRA RODRIGUES, solteira, do lar, natural de Santo AntĂ´nio do Jacinto - MG, nascida em 29 de abril de 1988, residente Ă Rua ManĂĄgua, 381, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de VALDIONOR PEREIRA RODRIGUES e LOURDES CAROLINA RODRIGUES.
ELVIS HENRIQUE BATISTA CORREIA, divorciado, construtor, natural de Governador Valadares - MG, nascido em 14 de novembro de 1974, residente Ă Rua AntĂ´nio Carvalho JĂşnior, 133, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; CORREIA DE OLIVEIRA e MARGARIDA DE FĂ TIMA BATISTA CORREIA; e BRENDA CARLA ALENCAR DE REZENDE, solteira, fiscal de segurança, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 04 de fevereiro de 1987, residente Ă Rua AntĂ´nio Carvalho JĂşnior, 133, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de ANTĂ&#x201D;NIO EMĂ?DIO REZENDE e GILDA DE ALENCAR COSTA.
LEONARDO REZENDE DE SOUZA, solteiro, empresĂĄrio, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de junho de 1989, residente Ă Rua AmĂŠrica, 36, SĂŁo Bernardo, Distrito de Venda Nova, Belo Horizonte - MG, filho de ROVILSON EVĂ&#x160;NCIO DE SOUZA e ROSANA PEREIRA DE SOUZA; e PATRĂ?CIA NEVES BARBOSA, solteira, vendedora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de junho de 1994, residente Ă Praça Eurico Gaspar Dutra, 80, Boa Esperança, Santa Luzia MG, filha de ADĂ&#x192;O CEZINO BARBOSA e SĂ?LVIA NEVES DE BRITO BARBOSA.
SIDNEI AUGUSTO FRAGA, solteiro, operador de escolha, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 31 de outubro de 1979, residente Ă Rua Olimpio JosĂŠ da Silva , 390, Bicas, Santa Luzia - MG, filho de ADAIR FRAGA e MARIA AUGUSTA DOS SANTOS; e JULIANA MACIEL HERMĂ&#x201C;GENES, solteira, operadora de caixa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de setembro de 1974, residente Ă Rua Jair CustĂłdio de AraĂşjo, 458, Bicas, Santa Luzia - MG, filha de WALTER HERMĂ&#x201C;GENES e MARIA DE LOURDES MACIEL HERMĂ&#x201C;GENES.
EVĂ&#x201A;NIO MARTINS SANTOS JĂ&#x161;NIOR, solteiro, torneiro mecânico, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 13 de maio de 1992, residente Ă Rua dos Bem-te-vis, nÂş317, Maria AdĂŠlia, Santa Luzia - MG, filho de EVĂ&#x201A;NIO MARTINS SANTOS e SOLIMAR DOS SANTOS BAHIA; e GABRIELE NEVES DIOGO, solteira, professora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 31 de outubro de 1995, residente Ă Rua Vinte Um de Abril, nÂş273, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de PAULO EVANGELISTA DIOGO e ROSĂ&#x201A;NGELA NEVES DIOGO.
THIAGO BRAGA SANTOS, solteiro, vendedor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de março de 1990, residente à Rua Padre Augusto do Espirito Santo, nº73, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de AMILTON GOMES DOS SANTOS e GERCELENE REGINA BRAGA SANTOS; e SAMARA DE MOURA NOGUEIRA, solteira, autonôma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 09 de setembro de 1993, residente à Rua Padre Augusto do Espirito Santo, nº73, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de NILTON NOGUEIRA e ROSANA MOURA PINTO.
THIAGO ALVES RIBEIRO PEREIRA, solteiro, acabador de marmoraria, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 12 de junho de 1990, residente Ă Rua Mangabeiras, 402, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de FRANCISCO RIBEIRO PEREIRA e ROSILANE ALVES PEREIRA; e JOZIANE FERREIRA MACHADO, solteira, auxiliar de desĂłssea, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 06 de julho de 1990, residente Ă Rua Mangabeiras, 402, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; MELQUIDES MACHADO e JACIRA DE FĂ TIMA FERREIRA MACHADO.
GUSTAVO TORROZO SANTOS SOUZA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de dezembro de 1993, residente Ă Rua do Carmo, 909, Centro, Santa Luzia - MG, filho de PAULO AFONSO DA GLĂ&#x201C;RIA SOUZA e VENUTA APARECIDA DOS SANTOS; e NATĂ LIA LEONOR DA SILVA, divorciada, autĂ´noma, natural de Belo Horizonte MG, nascida em 04 de outubro de 1989, residente Ă Rua do Carmo, 909, Centro, Santa Luzia - MG, filha de GERALDO GONĂ&#x2021;ALVES DA SILVA e LUZIA LEONOR MACHADO.
FRANKLIN RICARDO MACHADO SILVA, solteiro, analista de sistemas, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 05 de junho de 1987, residente Ă Rua Doze, nÂş42, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de RICARDO SILVA e ANA MARIA MACHADO SILVA; e KAROLINE DOS SANTOS SILVA, solteira, cabeleireiro, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 13 de dezembro de 1993, residente Ă Rua Particular, nÂş69, SĂŁo Geraldo, Santa Luzia - MG, filha de CLEBER VIANA DA SILVA e EVANILDES DOS SANTOS SILVA. EVANDRO NERY GONĂ&#x2021;ALVES, solteiro, militar, natural de TeĂłfilo Otoni - MG, nascido em 31 de julho de 1971, residente Ă Rua TopĂĄzio, 57, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO PAULO GONĂ&#x2021;ALVES e MARIA JOSĂ&#x2030; DE OLIVEIRA GONĂ&#x2021;ALVES; e MARIA CRISTINA DE SOUSA, solteira, funcionĂĄria pĂşblica, natural de Cedro do AbaetĂŠ - MG, nascida em 12 de maio de 1969, residente Ă Rua TopĂĄzio, 57, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de CLEUSA MARIA DAS GRAĂ&#x2021;AS.
ANDRĂ&#x2030; FILIPE QUIRINO LOURENĂ&#x2021;O, solteiro, analista de infraestrutura, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 11 de junho de 1988, residente Ă Avenida XI, 20, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOSĂ&#x2030; DA PAIXĂ&#x192;O LOURENĂ&#x2021;O e SANDRA QUIRINO LOURENĂ&#x2021;O; e NATĂ LIA RODRIGUES PESSOA SILVA, solteira, enfermeira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de janeiro de 1990, residente Ă Avenida XI, 20, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de MARCO ANTĂ&#x201D;NIO DA SILVA e MĂ RCIA PESSOA MARĂ&#x2021;AL SILVA. JEFFERSON TĂ&#x161;LIO DE SOUZA COSTA, solteiro, micro empreendedor individual, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 14 de dezembro de 1988, residente Ă Rua Santa Cruz, 75, SĂŁo Geraldo, Santa Luzia - MG, filho de GERSON AVELAR COSTA e MARIA AUXILIADORA DE SOUZA; e NAIZA RODRIGUES SALVO, solteira, secretĂĄria, natural de Santa Luzia MG, nascida em 14 de fevereiro de 1989, residente Ă Rua JosĂŠ Correa, 74, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de AMARILDO JOSĂ&#x2030; SALVO e CARMEN CAMILA RODRIGUES SALVO.
WELLINGTON DAS MERCĂ&#x160;S MAGALHĂ&#x192;ES, solteiro, montador, natural de Diamantina - MG, nascido em 15 de agosto de 1969, residente Ă Rua Dr. Jossias AraĂşjo Lopes, 146/A, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de WANTUIR DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O MAGALHĂ&#x192;ES e GILDETE ROCHA MAGALHĂ&#x192;ES; e LUCIENE MARIA DOS SANTOS, divorciada, auxiliar administrativo, natural de Jaboticatubas - MG, nascida em 15 de maio de 1977, residente Ă Rua Dr. Jossias AraĂşjo Lopes, 146/A, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de RAIMUNDO NONATO DOS SANTOS e IZAURA DAS GRAĂ&#x2021;AS DOS SANTOS. JĂ&#x161;LIO CĂ&#x2030;SAR RODRIGUES VARGAS, solteiro, servente, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 30 de março de 1995, residente Ă Rua Raul Teixeira da Costa Sobrinho, 2032, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de PAULO CĂ&#x2030;SAR VIANA VARGAS e LEDA RODRIGUES DE OLIVEIRA; e JĂ&#x2030;SSICA CALIXTO ARTUR, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 02 de julho de 1999, residente Ă Rua Presidente Rodrigues Alves, 656 B, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de GILVANE MAURO ARTUR e RENATA DE MORAIS CALIXTO ARTUR. ELĂ?CIO ALVES PADILHA, divorciado, pedreiro, natural de Dom Joaquim - MG, nascido em 29 de abril de 1979, residente Ă Rua Nossa Senhora Aparecida, 605, IdulipĂŞ, Santa Luzia - MG, filho de SILVIO ALVES PADILHA e MARIA CONSTANTINA PADILHA; e CLAUDINETE FRANCISCA DE PAULA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 05 de maio de 1972, residente Ă Rua Nossa Senhora Aparecida, 605, IdulipĂŞ, Santa Luzia - MG, filha de JOSĂ&#x2030; GERALDO DE PAULA e MARIA DA CONCEIĂ&#x2021;Ă&#x192;O PIMENTA DE PAULA. WANDERSON INĂ CIO DE ALMEIDA, solteiro, soldador, natural de Coronel Fabriciano - MG, nascido em 11 de agosto de 1988, residente Ă Rua dos IpĂŞs Brancos, 483, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de PIEDADE MARIA DE JESUS; e TAILAINE MIRANDA DE SOUZA, solteira, do lar, natural de Ipatinga - MG, nascida em 16 de agosto de 1996, residente Ă Rua dos IpĂŞs Brancos, 483, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de VALDIR ARRUDA DE MIRANDA e VERA LĂ&#x161;CIA DE SOUZA. FLĂ VIO ADRIANO LOPES, solteiro, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de agosto de 1972, residente Ă Rua dos Cravos, 225, Imperial, Santa Luzia MG, filho de JOSĂ&#x2030; JERĂ&#x201D;NIMO LOPES e MARIA PEREIRA LOPES; e KEILA NEVES QUEIROGA, solteira, costureira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de junho de 1980, residente Ă Rua dos Cravos, 225, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de JOSAFĂ PIRES QUEIROGA e CREUZA NEVES DE BRITO PIRES. EDUARDO CARDOSO DOS SANTOS MENDES, divorciado, torneiro mecânico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 26 de junho de 1984, residente Ă Rua Rio Tocantins, 140, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de JOĂ&#x192;O BATISTA DOS SANTOS MENDES e FIRMINA VIANA DOS SANTOS; e EVA DOS SANTOS MACHADO, divorciada, atendente de farmĂĄcia, natural de Pescador - MG, nascida em 05 de novembro de 1984, residente Ă Rua Rio TietĂŞ, 18, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de FRANCISCO BORGES MACHADO e IRACEMA DOS SANTOS MACHADO. DIEGO HENRIQUE DOS SANTOS SOUZA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 31 de julho de 1988, residente Ă Rua das Seringueiras, 33, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de ISABEL CRISTINA DOS SANTOS SOUZA; e FABIANA FRANCISCA DE OLIVEIRA, solteira, autĂ´noma, natural de Vespasiano - MG, nascida em 29 de agosto de 1989, residente Ă Rua das Seringueiras, 33, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de VANDERLEI PATRĂ?CIO DE OLIVEIRA e GECI FRANCISCA DE OLIVEIRA. ALLAN VITOR DE JESUS, divorciado, militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de junho de 1978, residente Ă Rua JosĂŠ Gonçalves da Silva, nÂş163, Ap. 404, BL 2, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de DARCI MOURA DE JESUS e KLĂ&#x2030;TIA FĂ TIMA DE JESUS; e SIMONE DE SOUZA, solteira, pedagoga, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 28 de maio de 1979, residente Ă Rua JosĂŠ Gonçalves da Silva, nÂş163, Ap. 404, BL 2, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de VANDALCĂ? FĂ TIMA DE SOUZA. Santa Luzia, 01 de novembro de 2018. Luciana Rodrigues Antunes Oficiala do Registro Civil 43 editais.
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 1º DE NOVEMBRO DE 2018
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Dívida com o Fies Mais de 500 mil estudantes que têm dívidas com o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) poderão renegociar o valor que devem. Segundo o ministro da Educação, Rossieli Soares, a renegociação foi aprovada ontem pelo Comitê Gestor do Fies. O valor total da dívida gira em torno de R$ 10 bilhões. A resolução que autoriza a renegociação deve ser publicada hoje no “Diário Oficial da União”. As regras serão definidas posteriormente, após reuniões com o Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, que operacionalizam o financiamento. As renegociações poderão ser feitas até o dia 31 de dezembro de 2019.
Prêmio Itaú Unicef O Instituto Ramacrisna é finalista nacional do prêmio Itaú Unicef 2018. O projeto “De mãos dadas”, uma parceria da instituição com a Escola Municipal Desembargador Souza Lima, desenvolve projetos socioeducativos em horário integral para cerca de 200 crianças entre 6 e 13 anos. O instituto é o único de Minas Gerais na categoria “Parcerias em Ação” na disputa. Criada pelo jornalista Arlindo Corrêa da Silva há 59 anos, o Instituto Ramacrisna desenvolve projetos culturais, educacionais, aprendizagem, profissionalizantes, entre outros, voltados para comunidade em situação de vulnerabilidade social de Betim e nove cidades do entorno.
Voluntariado empresarial Com a proximidade do fim de ano, é chegada a hora das organizações começarem a planejar suas ações de Natal. Além das confraternizações e da tradicional distribuição de cestas, muitas empresas têm investido em ações de voluntariado empresarial. “Fazer o bem vai muito além de valores tangíveis. É uma forma muito positiva de finalizar o ano, renovar a esperança e fortalecer o programa de voluntariado empresarial”, afirma Marcelo Nonohay, diretor da MGN Consultoria - especializada em gestão de projetos para transformação social. O especialista explica que uma das formas mais gratificantes para ação de Natal em empresas é “adotar” uma criança e fazer uma sacolinha com itens de higiene pessoal, material escolar, além de brinquedos.
Brasil não precisa do Escola sem Partido, avalia ministro Brasília - O País já tem canais de denúncia e não precisa de uma lei como a do Escola sem Partido, afirmou o ministro da Educação, Rossieli Soares. Em entrevista à Agência Brasil, Soares defendeu que estudantes e famílias procurem primeiro a escola e, se necessário, as secretarias de Educação, caso haja problemas na sala de aula. “Acho que não pode ter na escola partidarização. Acho que a escola ou universidade não pode ser partidarizada, mas não precisamos ter uma lei para isso. Já é proibido utilizar estruturas públicas, por exemplo, para propaganda política. A discussão da liberdade de cátedra do professor tem que continuar existindo, respeitando as regras que temos. Já existe uma série de leis (sobre isso)”, disse. O projeto é uma das bandeiras do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para a educação. Após a eleição de Bolsonaro, baseando-se nas ideias do projeto, a deputada eleita estadual de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo (PSL), chegou a recomendar que estudantes gravassem aulas e fizessem denúncias sobre professores que manifestassem opiniões políticas contrárias a Bolsonaro. O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) entrou na última terça-feira (30) com ação na Justiça contra a deputada estadual. “Entendo que, se existe qualquer fato que incomode, seja ideologia partidária que porventura o professor exponha, seja de direita, seja de esquerda, tanto faz, ou qualquer problema que ocorra na escola, é muito importante que a família e o estudante procurem a própria escola primeiro”, disse Rossieli Soares. Para o ministro, caso o problema não seja resolvido, as secretarias municipais
Uso de indumentária Para muitas culturas, as roupas, adereços e pinturas corporais são traços identitários, de uso cotidiano e que, portanto, precisam ser garantidas e respeitadas. Nessa perspectiva, tramita na Câmara Municipal de Belo Horizonte o Projeto de Lei 465/17, que determina a proteção ao uso de indumentária e aos modos de se portar típicos e tradicionais, de qualquer povo ou comunidade, nos espaços públicos. Para isso, o projeto estabelece penalidades para possíveis atos discriminatórios. Em análise na Comissão de Legislação e Justiça (CLJ) da Casa, a Emenda nº 1, que acompanha o PL, suspendendo uma das punições previstas, recebeu parecer favorável a sua constitucionalidade.
ou estaduais devem ser acionadas. “É legítimo que, se houver algum caso que a secretaria não consiga resolver, o estudante e família possam procurar outras autoridades. Mas é necessário que se possa respeitar e observar os canais dentro do meio educacional”, ressaltou. Projetos de lei com conteúdos semelhantes tramitam tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado. A proposta é incluir entre os princípios do ensino o respeito às convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis, dando precedência aos valores de ordem familiar sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa. Polêmica - Os projetos são polêmicos. Por um lado, os defensores dizem que
professores e autores de materiais didáticos vêm se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas. Já os críticos dizem que as leis atuais já impedem qualquer tipo de abuso por parte dos professores e que um projeto como o Escola sem Partido vai gerar insegurança nas salas de aulas e perseguição aos docentes. Especialistas apontam que, em várias experiências semelhantes ocorridas nos Estados Unidos, a neutralidade exigida aos professores não foi traduzida em uma neutralidade no ensino em si, mas os estudantes com opiniões mais fortes prevaleciam com relação à opinião dos mais fracos, não eliminando a doutrinação. (ABr)
CULTURA LUIZA FERRAZ
“Iluminação de Destaque” A BHIP, concessionária responsável pela iluminação pública da Capital, entrega à população três pontos de destaque da cidade com projetos luminotécnicos totalmente reformulados: Praça do Papa, Praça Duque de Caxias e Mirante das Mangabeiras. Os locais integram a proposta “Iluminação de Destaque”, que vai repaginar 13 pontos notórios da cidade, iluminando melhor e valorizando ainda mais os espaços e monumentos. Além dos três pontos citados, a Praça da Liberdade está passando por intervenções e terá um novo layout, como reposicionamento das luminárias e dezenas de novos pontos de iluminação
MARCELO CAMARGO / ABr
Música Divas - As grandes intérpretes da música mundial sempre foram inspiração para a cantora e compositora mineira Gabriela Pepino (foto). Para homenagear as inspirações de sua carreira, Gabriela Pepino estreia o show “Divas”. No repertório, os clássicos eternizados na voz de divas mundiais como Aretha Franklin, Diana Ross, Janis Joplin, Etta James, Whitney Houston, Celine Dion, Tina Turner, Adele, Mariah Carey, Joss Stone, Beyonce, Lauryn Hill e Amy Winehouse. A banda que acompanha Gabriela Pepino é formada pelos músicos Felipe Fantoni (baixo), Helton Lima (bateria), Paulinho Sartori (guitarra) e Marcos Nogueira (teclado). Quando: 2 e 3 de novembro (21h) Quanto: ingressos à venda no site Sympla (valor não divulgado) Onde: Teatro Pátio Savassi (avenida do Contorno, 6061, 3º andar, São Pedro) Autoral - A cantora mineira Marina Araújo comemora dez anos de carreira com apresentação de canções autorais do último CD, intitulado “Sem Pressa Pra Amar”, como “Reza”, “Não Demora”, “Nunca Tem Fim”, “Sem Pressa Pra Amar”, “Par Perfeito” e “Mais” e releituras das principais músicas que marcaram sua trajetória. O show será registrado em vídeo e os clipes serão lançados faixa a faixa no Youtube
Literatura
Quando: 1º de novembro (21h) Quanto: R$ 25,00 (inteira) | R$ 12,50 (meia) Onde: Teatro Sesiminas (rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia Teatro “Urgente” – A peça “Urgente”, espetáculo da Cia. Luna Lunera em parceria com o Areas Coletivo de Arte, traz a captura do tempo de cinco pessoas com cotidianos ordinários em um espaço condensado e relações inflamadas. Com direção de Miwa Yanagizawa e Maria Sílvia Siqueira Campos, do Areas Coletivo de Arte, “Urgente” discute nossas relações atuais com o tempo e a impressão de que os dias, meses e anos passam cada vez mais rápido, assim como a sensação de impotência diante de tudo. Quando: 2 a 18 de novembro, de sexta a domingo, às 20h Quanto: R$ 30,00 (inteira), R$ 15,00 (meia) Onde: Teatro Marília (avenida Professor Alfredo Balena, 586,– Santa Efigênia)
Sempre um Papo – O jornalista e escritor Dino Sávio participa de debate e faz o lançamento do livro “Quem é de lá que vem aí?” (Ed. Letramento), que retrata a saga de um jovem à procura de uma mulher por quem se apaixonou perdidamente, mas que sumiu no mundo sem deixar nome, endereço, telefone ou qualquer informação que pudesse indicar o seu paradeiro. Quando: dia 5 de novembro (19h30) Quanto: entrada gratuita Onde: Biblioteca Pública Luiz de Bessa (Praça da Liberdade, 21, Funcionários) Fórum - Com o tema “Emergências: Literaturas e Outras Narrativas”; Angelo Oswaldo, secretário de Estado de Cultura, media o debate sobre o “Patrimônio Colonial Latino-Americano” dentro do Fórum das Letras de Ouro Preto. O evento homenageará os poetas Guilherme Mansur e Paulo Leminski. Quando: dias 1º a 4 de novembro Quanto: entrada gratuita Onde: Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) DIVULGAÇÃO
Artes plásticas “Pintura Nua” - O artista plástico Fernando Pacheco inicia as comemorações de seus 50 anos de atividades com a exposição “Fernando Pacheco - Pintura Nua”, que reúne inédito conjunto de 40 obras, em formatos médios e grandes, que abrangem diversas facetas estéticas e conceituais do rico e criativo universo do artista. Quando: até 25 de janeiro de 2019 (de segunda a sexta-feira, 10h às 18h; e sábado, 10h às 14h) Quanto: entrada gratuita Onde: P.S. Galeria (rua Antônio de Albuquerque, 911, Funcionários)
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