23.823

Page 1

diariodocomercio.com.br

86

JOSÉ COSTA FUNDADOR

anos

1

8

1

0

1

9

3

2

1

6

6

0

DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.832 - R$ 2,50

2

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

Empresários reivindicam redução de tributos e desburocratização O balanço de 100 dias da gestão Zema foi feito ontem pelo governador em exercício, Paulo Brant, durante almoço na CDL-BH. Diante do cenário adverso, o acordo com os municípios, para normalizar os repasses obrigatórios e pagar as dívidas, foi o principal avanço. Os

principais desafios são o equacionamento da situação financeira do Estado e a criação de um ambiente favorável para o desenvolvimento da economia. As principais reivindicações feitas pelos empresários foram a desburocratização e a redução dos tributos. Pág. 12

Possível desvio de R$ 40 milhões na Cemig é alvo de investigação A operação “E o Vento Levou”, deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF), a Receita Federal e o Ministério Público Federal, apura um possível desvio de R$ 40 milhões da Cemig por meio de contratos superfaturados e falsos de sua controlada Renova Energia.

Outros contratos no valor de R$ 200 milhões ainda estão sob investigação. Os indícios apontam para um contrato superfaturado com a desenvolvedora de projetos eólicos Casa dos Ventos pela compra do chamado “projeto Zeus”. Pág.11 DIVULGAÇÃO

Safra de grãos deve encolher 5,8% em Minas Gerais Falta de chuvas afeta rendimento A safra mineira de grãos deve somar 13,35 milhões de toneladas, com queda de 5,8% em relação à colheita recorde anterior. De acordo com a Conab, no período produtivo 2018/19, a área de plantio no Estado foi ampliada em 1,4%, chegando a 3,39 milhões de hectares, mas, devido à falta de chuvas, o rendimento médio das lavouras pode cair 7,1%, ficando em 3,93 toneladas por hectare. O destaque positivo é o algodão que, com a demanda aquecida e preços rentáveis, deve registrar expansão de 52,2% na safra, que deve render 151 mil toneladas do produto em caroço. A área destinada ao cultivo cresceu 57,6%, somando 39,4 mil hectares. A estimativa é de redução de 3,4% na produtividade, com rendimento médio de 3,8 toneladas por hectare. Pág. 10 Com demanda maior, a Conab prevê que a colheita de algodão aumente 52,2% em MG

RONALDO GUIMARAES

Parque guseiro está inseguro diante do risco de escassez de minério no Estado

OPINIÃO

Apesar de a produção de ferro-gusa ainda não ter sido afetada pela paralisação parcial das atividades da Vale em Minas Gerais, o polo guseiro teme o desabastecimento de minério de ferro no Estado. Segundo o Sindifer-MG, as empresas estão inseguras diante do risco de faltar matéria-prima e de aumento nos preços com a escassez da oferta. Em 2018 o parque estadual produziu 3,16 milhões de toneladas de gusa, com crescimento de 15% sobre o ano anterior. Pág. 5 A produção mineira de gusa somou 3,16 milhões de toneladas em 2018, com alta de 15% DIVULGAÇÃO

Emplacamentos de automóveis pelas locadoras têm novo recorde em MG

EDITORIAL

Minas Gerais concentra a maior parte dos negócios das locadoras de automóveis no Brasil, sendo responsável por 67% da frota e 77,5% dos emplacamentos efetuados em 2018, aponta balanço da Abla. Das 13.182 empresas de locação de veículos que atuam no País, 2.022 operam no Estado (15,3%). No ano passado, elas emplacaram 320.100 automóveis e comerciais leves, novo recorde do setor em Minas. O faturamento bruto anual do setor no Brasil atingiu R$ 15,3 bilhões em 2018. Pág.13 As locadoras emplacaram 320.100 automóveis e comerciais leves no ano passado em Minas Dólar - dia 11

Euro - dia 11

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,8550 Venda: R$ 3,8570

4,3231

Venda: R$ 4,3249

Poupança (dia 12): ............ 0,3715%

Ouro - dia 11

IPCA-IBGE (Fevereiro):...... 0,43%

Compra: R$ 3,7000 Venda: R$ 4,0100

Nova York (onça-troy): US$ 1.292,49

IPCA-Ipead(Março): ........... 0,52%

R$ 160,16

IGP-M(Março):......................... 1,26%

Ptax (BC)

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 12): ............................. 0,0000%

Turismo Compra: R$ 3,8393 Venda: R$ 3,8399

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o Banco Central e o Tesouro divulgaram números que reduziram as previsões de crescimento no corrente ano. A Fundação Getúlio Vargas foi além, reconhecendo que esta década já malogrou, com o PIB pior do que o dos anos de 1980. Esse resultado guarda relação com as pesquisas de opinião pública que acusaram queda na aprovação do atual governo no último trimestre. Daí não se poder separar um resultado do outro, como se a elevação do índice de desemprego importasse em fato isolado que não repercutisse na avaliação que os brasileiros fazem de seu mandatário. (Aristoteles Atheniense), pág 3

+0,83 +0,27 -1,11 -0,35 -1,25 05/04

08/04

09/04

10/04 11/04

Nas contas mais atuais o Executivo contaria, hoje, com cerca de duzentos votos favoráveis à reforma do sistema previdenciário, número que indica, na perspectiva do governo, uma evolução favorável, porém ainda insuficiente para assegurar o resultado desejado. E sem que este primeiro objetivo seja alcançado, o ajuste fiscal, apontado como ponto de partida para a retomada da economia, deixa de existir, com as contas públicas avançando para um ponto não muito distante do colapso. Tudo isso é o resultado de distorções acumuladas ao longo do tempo, transformando o Estado em patrocinador de privilégios e vantagens que não há mais como sustentar. “Velha política sai na frente”, pág.2


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

2

OPINIÃO Consumidor 4.0: um novo perfil RODRIGO OLIVEIRA * Um estudo realizado pela Criteo, que traçou um perfil dos hábitos dos consumidores brasileiros, indicou que 79% dos novos clientes já se enquadram na categoria de omnishopper - conceito que possibilita ao consumidor uma experiência fluida e única com a marca independentemente do canal de venda. A pesquisa aponta ainda que 64% costumam olhar na loja para depois efetuar a compra no ambiente on-line. Já o inverso, buscar na internet e finalizar no ponto físico, é realizado por 62% dos ouvidos. Fato é que o mundo mudou e conseguimos perceber que as novas tecnologias trazem um perfil mais inovador de cliente: o consumidor 4.0. Ele mudou o comportamento na jornada de compra e na maneira como as marcas se comunicam com o seu público. Está mais ativo na hora de escolher o que deseja, busca por mais informações, atento a descrição, onde encontrar. Ele quer estar mais próximo da marca, com uma comunicação personalizada e transparente, passando de um receptor de informações, para um influenciador de compra. Hoje o comprador vai avaliar

os concorrentes e o que os outros usuários dizem sobre o produto ou serviço. E não é somente a nova geração que está adotando esta postura, as anteriores também estão cada vez mais conectadas, optando por saber mais sobre o que desejam adquirir. Manter o site atualizado e ter o máximo de autoridade sobre seu mercado de atuação são algumas dicas. Manter presença nas redes sociais e trabalhar ações para impulsionar sua marca também são pontos que fazem bastante diferença para o consumidor. É importante estar nas primeiras páginas dos principais buscadores, sempre com o intuito de tornar sua empresa mais visualmente próxima ao seu público, porque quem aparece na primeira página do Google tem mais chances de ser acessado. Afinal, quanto melhor posicionado um site estiver, mais fácil de ser encontrado. Para fidelizar este consumidor, primeiro é necessário identificar o público-alvo, perfil social, faixa etária, desejos e características. Depois estabeleça uma comunicação clara, objetiva e de fácil acesso. Quanto mais rápido seu consumidor encontrar sua marca, melhor

o seu relacionamento. É um cliente é imediatista, não costuma perder tempo e deseja ter uma resposta rápida em qualquer ação com a marca. Por isso, construa uma comunicação sólida com ele. Para converter um potencial cliente em consumidor, mantenha fáceis as principais informações e canais de contato com a marca e responda o mais rápido possível. Crie vários caminhos, através de formulário, canais de comunicação direta com Whatsapp business, chats e central de atendimento telefônico. E não se esqueça, se você deseja manter sua empresa sempre competitiva no mercado, é essencial conhecer a fundo o seu potencial cliente, acompanhar as mudanças pelas quais sua jornada de compra passa e usar as tecnologias a seu favor. * Gestor e diretor comercial e de estratégias na Blob Web, especializada em TPI - Tecnologia de Posicionamento, especialista em Gestão da Inovação e palestrante sobre marketing digital em associações e eventos do mercado do plástico.

Proteção de dados e privacidade: municípios e estados podem legislar? RODRIGO MARQUES E LÍGIA PEDRI FERREIRA * Em 2018 foi sancionada, pelo então Presidente da República Michel Temer, a Lei nº 13.709/2018, que regulamentou a proteção de dados pessoais no Brasil. Também no ano passado foi publicada a Lei Complementar nº 161, de 05 de julho de 2018, pela Câmara Municipal de Vinhedo/ SP, que regulamentou o tratamento de dados pessoais no âmbito deste município paulista. De outro lado, tramita na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo o Projeto de Lei 598/2018, que visa a regulamentar o tratamento de dados pessoais no âmbito estadual, o qual está sob apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Entretanto, questiona-se: é possível que municípios e estados também legislem sobre os temas de proteção de dados e privacidade? A proteção de dados pessoais pode ser interpretada como um desdobramento do direito fundamental à privacidade, protegido pela Constituição Federal de 1988 (CF), em seu artigo 5º, inciso X, que prevê que “são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação”. Esse direito também está garantido pelo artigo 21 do Código Civil Brasileiro, que prevê que “a vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma”. Ocorre que o direito à privacidade é direito da pessoa natural, sendo afeto a esfera do Direito Civil e conexo à própria personalidade jurídica que, como muito bem define a doutrinadora Maria Helena Diniz, trata-se de uma criação jurídica que “exprime a aptidão genérica para adquirir direitos e contrair obrigações”, e segue, “a personalidade é o conceito básico da ordem jurídica, que a estende a todos os homens, consagrando-a na legislação civil e nos direitos constitucionais de vida, liberdade e igualdade”. (DINIZ, 2007, 114) A professora segue ensinando que “reconhece-se nos direitos da personalidade uma dupla dimensão: a axiológica, pela qual se materializam os valores fundamentais da pessoa, individual ou socialmente considerada, e a objetiva, pela qual consistem em direitos assegurados legal e constitucionalmente, vindo a restringir a atividade dos três poderes, que deverão protegê-los contra quaisquer abusos, solucionando problemas graves que possam advir com o progresso tecnológico”. (DINIZ, 2007, 115) Ao se fazer uma análise das competências constitucionais, podemos observar a seguinte divisão: competência exclusiva, privativa, concorrente, suplementar, comum, cumulativa, residual e remanescente. Em um primeiro momento, as palavras “exclusiva” e “privativa” parecem significar a mesma coisa, entretanto, competência exclusiva da União é aquela que não pode ser delegada, enquanto a privativa é delegável a outros entes. Dessa forma, verificamos que o artigo 21 da CF prevê as competências exclusivas da União, ou seja, aquelas que não poderão ser delegadas por esta. Já no artigo 22, temos elencadas as matérias de competência privativa da União, ou seja, aquelas que a União poderá delegar aos estados e municípios, através de Lei Complementar, para que esses entes criem leis específicas. A Carta Magna em seu artigo 22, inciso I, determina que é competência privativa da União Federal legislar sobre Direito Civil. Considerando que a proteção de dados pessoais está abrangida pela noção de privacidade e consequentemente pelo Direito Civil, chegaríamos à conclusão inicial de que os estados e municípios só poderiam legislar sobre o tema caso a União delegasse expressamente, através de Lei Complementar. Porém, está tramitando no Congresso Nacional um

Projeto de Emenda Constitucional (PEC) de nº 17 de 2019, que tem como objetivo inserir a proteção de dados pessoais como direito fundamental do cidadão, bem como fixar a competência privativa expressa da União para legislar a matéria, ou seja, incluindo um inciso no artigo 22 da CF, de modo a não deixar dúvidas de que a proteção de dados pessoais será de competência privativa da União, não sendo exclusiva. Caso a PEC, que hoje se encontra sob a apreciação da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, aguardando designação de relator, seja aprovada, os estados e municípios poderão legislar sobre o tema proteção de dados pessoais, desde que a União delegue essa competência, através de Lei complementar. Quanto ao conteúdo da PEC, consideramos o primeiro ponto (inserção de proteção de dados pessoais como direito fundamental) de extrema relevância e importância pois a Constituição Federal, através dos direitos fundamentais elencados em seu artigo 5º, visa a garantir as condições mínimas de vida ao ser humano, assegurando-lhe o respeito à vida, liberdade, igualdade e dignidade, para que o cidadão possa ter o pleno e livre desenvolvimento de sua personalidade. Sendo assim, a Constituição deve acompanhar a evolução social e tecnológica, de modo a continuar assegurando o respeito aos preceitos do artigo 5º, como a dignidade da pessoa humana, a sua liberdade e igualdade. Nesse sentido a proteção aos dados pessoais deve adquirir o status de direito fundamental de forma que o titular dos dados possa ter respeitada a sua vida privada, liberdade de expressão, de informação, de comunicação, bem como a inviolabilidade de sua intimidade, sua honra e imagem. Em relação ao segundo ponto proposto pela PEC (inserção do inciso XXX ao artigo 22), consideramos que, apesar de ser positivo inserir a proteção de dados pessoais como competência constitucional expressa da União, para não restar dúvidas, esta não deve delegar a competência legislativa aos estados e municípios, pois acreditamos que deve haver uma uniformização do tema. Tendo em vista que as leis que existem atualmente sobre o assunto (lei municipal de Vinhedo e lei estadual de São Paulo) são meras replicações da Lei Federal, o entendimento aqui defendido é pela não delegação da competência legislativa aos estados e municípios. Vale ressaltar que, além da competência legislativa, existe a chamada competência administrativa ou material, que é aquela relacionada com a atuação efetiva dos estados e municípios nesse caso, para executar tarefas, em cumprimento à Constituição e às leis existentes. A nosso ver, os estados e municípios devem possuir apenas a competência administrativa para que consigam dar efetividade aos comandos previstos na lei federal de proteção de dados pessoais. De acordo com tudo que foi exposto acima, para responder ao questionamento feito ao início deste artigo, se a PEC mencionada for aprovada ficará explícito que a União tem competência privativa para legislar sobre proteção de dados pessoais, podendo delegar esta competência para os estados e municípios, através de Lei complementar. Contudo, no nosso entendimento, a competência dos estados e municípios deve ser apenas administrativa e não legislativa, para evitar que haja conflito normativo entre as leis, e que o ambiente hoje existente de insegurança jurídica continue prevalecendo, no qual os atores envolvidos na proteção de dados pessoais ficam sem saber qual legislação devem seguir, diante da existência de lei municipal, estadual e federal sobre o tema, com questões conflitantes e em desacordo com a Lei Federal de 2018. *Advogados da área de Direito Digital e Tecnologia do Marins Bertoldi Advogados

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls

presidencia@diariodocomercio.com.br

diretoria@diariodocomercio.com.br

Velha política sai na frente Nas contas mais atuais o Executivo contaria, hoje, com cerca de duzentos votos favoráveis à reforma do sistema previdenciário, número que indica, na perspectiva do governo, uma evolução favorável, porém ainda insuficiente para assegurar o resultado desejado. E sem que este primeiro objetivo seja alcançado, o ajuste fiscal, apontado como ponto de partida para a retomada da economia, deixa de existir, com as contas públicas avançando para um ponto não muito distante do colapso. Tudo isso é o resultado de distorções acumuladas ao longo do tempo, transformando o Estado em patrocinador de privilégios e vantagens que não há mais como sustentar. Infelizmente, porém, uma discussão que deveria ser técnica e pautada pelo senso da realidade, acaba sendo ocasião para a repetição de manobras em que o interesse público parece ser o que menos importa. A disputa, mais uma vez, é exclusivamente política e quem tem o poder de decidir parece preferir o caminho menos arriscado, mesmo sabendo que ele aponta na direção do abismo. Em Brasília impressiona a falta de argumentos e, mais ainda, de propostas e talvez seja exatamente Na última quartaeste o objetivo. Eis porque feira o presidente começam Bolsonaro a surgir comentários completou apenas de que no os 100 primeiros Congresso existe quem considere dias de seu que a aprovação governo, mas as da reforma, tal como manobras políticas apresentada e ao seu redor já são capaz de gerar economia de R$ condicionadas, 1 trilhão em dez anos, conforme quase aponta o abertamente, às ministro Paulo Guedes, próximas eleições pavimentaria a estrada que o atual governo tem pela frente, tornando o presidente Bolsonaro imbatível nas eleições de 2022. Quem faz estas contas acredita que a vitória de proposta governista daria confiança aos investidores, estrangeiros especialmente, tornando possível uma virada da economia em pouco tempo. Assim, e maquiavelicamente, acreditam que a dose deva ser controlada, com o trilhão proposto reduzido à metade. Dito de outra forma, o atual mandato mal começou. Na última quarta-feira o presidente Bolsonaro completou apenas os 100 primeiros dias de seu governo, mas as manobras políticas ao seu redor já são condicionadas, quase abertamente, às próximas eleições. Nesse sentido, seu sucesso se transforma numa ameaça, pouco importando que o fracasso implique em severas consequências para a maioria dos brasileiros. E ninguém mais parece se lembrar que a gestão Temer começou com a bandeira de um ajuste fiscal imediato e eficaz e terminou com o então presidente apresentando os mais altos índices de reprovação já registrados, enquanto as reformas eram transferidas ao seu sucessor, com o argumento de que este teria melhores condições políticas para realiza-las. Não é o que está sendo visto, assim como não são percebidos os sinais das prometidas mudanças, de uma nova política que traduziria mais adequadamente os anseios da maioria da população brasileira, dando fim aos erros que ganharam escala nas últimas décadas. Resta aguardar, embora não pareça haver tempo para isso.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

3

OPINIÃO

Desemprego, crescimento e educação ARISTOTELES ATHENIENSE* DIVULGAÇÃO

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o Banco Central e o Tesouro divulgaram números que reduziram as previsões de crescimento no corrente ano. A Fundação Getúlio Vargas foi além, reconhecendo que esta década já malogrou, com o PIB pior do que o dos anos de 1980. Esse resultado guarda relação com as pesquisas de opinião pública que acusaram queda na aprovação do atual governo no último trimestre. Daí não se poder separar um resultado do outro, como se a elevação do índice de desemprego importasse em fato isolado que não repercutisse na avaliação que os brasileiros fazem de seu mandatário. Segundo economistas, para o País crescer e criar empregos é preciso reduzir o déficit fiscal, abrir a economia e investir em educação. Mesmo admitindo que a recuperação dos empregos seja demorada, devido aos inúmeros fatores que concorrem para os efeitos perniciosos da política iniciada com Dilma Rousseff, a criação de novas vagas mostra-se lenta e desanimadora. No biênio 2015/2016, conforme dados do FMI, mais de 90% dos países tiveram desempenho melhor do que o Brasil. Conforme dados do IBGE, no final de fevereiro a população ociosa atingiu 13,098 milhões, apontando um crescimento de 7,3% em relação ao trimestre de setembro a novembro/2018, que atingira 12,2 milhões. Foi no governo que sucedeu ao de Lula que a economia mergulhou na pior recessão da história. Temer esforçou-se em amenizar a crise, sem conseguir fazer a economia crescer. Dilma incentivou o

A taxa de desemprego, sem perspectiva de redução, ainda que em longo prazo, está em contramão com aquilo que o povo esperava de uma administração que acenava com a vigorosa retomada da economia aumento da oferta de crédito, enquanto o Banco Central, paradoxalmente, adotava medidas para conter o crescimento dos empréstimos. Vale realçar o expressivo número de desempregados (1,098 milhão) que formaram a fila sinistra do Anhangabaú em 26 de março passado. O mais preocupante é que 4.855 milhões não estão compreendidos naquele número. Trata-se de uma categoria desfalecida após um esforço

ingente em obter uma ocupação útil, cujo rendimento pudesse lhe assegurar, pelo menos, um prato de comida. A maioria dos que aspiram uma colocação acalentava o sonho de que o novo governo imprimisse diretrizes em sua atuação que lhes assegurasse, o quanto antes, condições de sobrevivência. Esta situação de penúria, a persistir, importará num risco para a própria segurança da sociedade, contribuindo para que o

número de delitos contra o patrimônio se torne ainda maior. A taxa de desemprego, sem perspectiva de redução, ainda que em longo prazo, está em contramão com aquilo que o povo esperava de uma administração que acenava com a vigorosa retomada da economia. O Brasil ainda não saiu do ponto morto em que foi deixado nas gestões anteriores, com os economistas se debruçando sobre números, na tentativa desesperada de prever o que virá em seguida. A decantada retomada do crescimento somente será obtida quando conseguirmos debelar o problema capital, que estaria em vias de ser contornado. Mas, isto não ocorrerá, em face dos estudos do IpeaData mostrando que o Brasil está no pior momento desde 1901. Voltou a ter 13 milhões de desempregados, sem que a tímida melhoria conhecida em 2005 seja suficiente para gerar confiança em números mais promissores. Ainda que a reforma da Previdência seja a condição necessária para nos livrarmos desse sufoco, ela não bastará sem que seja enfrentado o grande rombo fiscal dos últimos anos. O desemprego é uma figura apavorante, sendo certo que não haverá mais oferta de trabalho sem crescimento. E para prosperar é indispensável que a economia seja modernizada, o que implica numa agenda bem ordenada, que só produzirá efeito se houver investimento na educação. *Advogado, conselheiro nato da OAB e diretor do IAB

Inteligência artificial no segmento de homecare

MORRIS MENASCHE*

A necessidade de profissionais qualificados móveis na área de saúde e a crescente demanda resultante do envelhecimento da população estão impactando o mercado de saúde, especialmente no que diz respeito à saúde domiciliar (homecare). Em 2016, por exemplo, 8,5% das pessoas no mundo (617 milhões) tinham 65 anos ou mais. Segundo novo relatório, esse percentual deve saltar para quase 17% da população mundial em 2050, o que corresponde a cerca de 1,6 bilhão de pessoas. Esta geração tem exigido um atendimento cada vez mais humanizado e personalizado que atenda as necessidades de cada indivíduo, o que reflete diretamente no aumento pela procura por serviços de saúde homecare. Nos últimos seis anos, o número de estabelecimentos que prestam serviços de homecare quase triplicou no Brasil. Segundo boletim econômico da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp), o País já tinha 392 dessas clínicas no ano passado, enquanto em 2011 eram apenas 138. Essa necessidade de prestar cuidados em casa criou uma demanda crescente por profissionais de saúde móveis. No entanto, há uma grande dificuldade em contratar pessoal para acompanhar esse novo nicho de mercado. De acordo com a consultoria DHI Group, hoje é preciso um recorde de 49 dias para preencher uma posição na área de saúde. Isso representa duas semanas a mais do tempo necessário

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes

Rafael Tomaz Gabriela Pedroso

pauta@diariodocomercio.com.br

Filiado à

para ocupar uma posição no competitivo setor de TI. Uma pesquisa realizada em Wisconsin, nos EUA, descobriu que 85% das agências de homecare não tinham profissionais suficientes para cobrir todos os turnos e 43% não preenchem seus turnos pelo menos sete vezes por mês. Dada à necessidade de atender a essa demanda crescente, juntamente com a dificuldade em encontrar e reter auxiliares, enfermeiros e outros trabalhadores de qualidade, é importante que as organizações de cuidados domiciliares encontrem formas de atrair e manter seus talentos. Uma maneira de atrair os trabalhadores é fornecer um cronograma mais consistente e confiável, permitindo que o funcionário consiga planejar melhor a sua vida. Para isso, o mercado já oferece recursos tecnológicos de otimização de cronograma que podem ser ótimos aliados neste processo. Os funcionários valorizam muito o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Alguns atingem esse equilíbrio por meio de contratos, mas outros também esperam que as organizações ofereçam flexibilidade em suas vidas profissionais. No entanto, muitos provedores de serviços de saúde ainda usam tecnologias antigas, bem como processos manuais para controlar a agenda dos colaboradores. Isso leva a um planejamento de curto prazo que não oferece nenhuma consistência de longo prazo para os funcionários. A otimização do cronograma possibilita que as organizações forneçam

Telefones Geral:

Comercial 3469-2000

Administração:

aos funcionários uma visão de longo prazo de seus cronogramas, permitindo que eles gerenciem melhor suas vidas externas. De fato, 17,7% dos cuidadores afirmam que sua seleção de agências foi baseada no cronograma de trabalho que atende seu estilo de vida. O planejamento de longo prazo também ajuda as organizações de saúde a mapear a demanda por recursos para ajudar a reduzir os custos de horas extras, já que é possível ter uma visão real da disponibilidade e da demanda futura. Outra boa maneira de recrutar e reter funcionários é eliminar ineficiências desnecessárias em sua vida diária de trabalho. Uma área que pode ser otimizada é o tempo gasto no trajeto para consultas ao paciente. Rotas mal planejadas aumentam a frustração, levam a um menor engajamento e até aumentam o estresse. A tecnologia de otimização de cronograma torna os funcionários mais eficientes com atualizações de tráfego em tempo real e melhor planejamento de rotas. Diminuir a quilometragem acionada por sua força de trabalho móvel, por exemplo, ajuda não apenas os funcionários, mas também impacta diretamente o meio ambiente e as finanças, devido ao menor consumo de combustível. Os trabalhadores da próxima geração, que têm o potencial para preencher as atuais lacunas de emprego, têm necessidades diferentes das gerações passadas. Por exemplo, os millennials têm pouca tolerância a tecnologias ultrapassadas que os impedem de reali-

3469-2002

Redação:

3469-2040

Comercial:

3469-2060

Circulação:

3469-2071

Industrial:

3469-2085 3469-2092

Diretoria:

3469-2097

Fax:

3469-2015

zar o trabalho de que realmente gostam. Por exemplo, uma pesquisa com 1.000 milênios conduzida pela Microsoft revelou que 93% citaram tecnologias modernas e atualizadas como um dos aspectos mais importantes de um ambiente de trabalho. A tecnologia de otimização de cronograma utiliza Inteligência Artificial e Machine Learning, recursos de ponta que tornam as operações mais eficientes e o trabalho diário mais fácil. Essas tecnologias são atraentes para os novos funcionários, pois eles passam a enxergar a organização como um empregador moderno que está investindo em tecnologia que impacta positivamente suas vidas. A otimização de cronograma permite uma escala e eficiência do trabalho que seria impossível com processos puramente manuais. A tecnologia de otimização de cronograma é uma maneira comprovada e confiável de ajudar uma organização a crescer, já que compreende a demanda e agenda os recursos adequadamente. Esse tipo de tecnologia não só ajuda a atrair funcionários, como engaja os atuais para que eles permaneçam e estejam mais bem equipados para fornecer os cuidados necessários para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. *Vice Presidente de Vendas da ClickSoftware para América Latina, líder no fornecimento de soluções para a gestão automatizada e otimização da força de trabalho e serviços em campo.

Representantes comercial@diariodocomercio.com.br

Gerente Industrial Manoel Evandro do Carmo manoel@diariodocomercio.com.br

Assinatura semestral Belo Horizonte, Região Metropolitana: ............... R$ 286,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento

São Paulo-SP - Alameda dos Maracatins, 508 - 9º andar CEP 04089-001

Rio de Janeiro-RJ - Praça XV de Novembro, 20 - sala 408 CEP 20010-010

Brasília-DF - SCN Ed. Liberty Mall - Torre A - sala 617 CEP 70712-904

Recife - Rua Helena de Lemos, 330 - salas 01/02 CEP 50750-280

Curitiba - Rua Antônio Costa, 529 CEP 80820-020

Porto Alegre - Av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401 CEP 90150-02

(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222

Preço do exemplar avulso Assinatura anual Belo Horizonte, Região Metropolitana: ................. R$ 539,00 Demais regiões, consulte nossa Central de Atendimento

Assinatura: 3469-2001 - assinaturas@diariodocomercio.com.br

Exemplar avulso ................................................................................................... R$ 2,50 Exemplar avulso atrasado .................................................................................... R$ 3,50 Exemplar para outros estados ............................................................................. R$ 3,50*

* (+ valor de postagem)

(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)


4

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019 e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal - Eleito trianualmente na AGO, com mandato até a AGO de 2019, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercê-las. 9. Código de Ética - Todos os integrantes da equipe da CECREF aderiram, em 2009, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria - A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2018, a Ouvidoria da CECREF registrou 5 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédito e operações de crédito. Das 5 reclamações, 2 foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previsto na legislação vigente. 11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop - De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas

instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução CMN nº 4.150/12, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução CMN nº 4.284/13, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular Bacen nº 3.700/14. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos - Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Belo Horizonte(MG), 28 de janeiro de 2018. Conselho de Administração e Diretoria José Geraldo de Assis - Diretor Presidente Eugênio de Souza Costa - Diretor Financeiro Rosângela Moreira Cosenza - Diretora Administrativa Marilene R Rodrigues Póvoas - Diretora Comercial Rubens de Paulo Ribeiro- Diretor de Crédito Márcia Ferreira de Melo - Conselho de Administração Antonio Feliciano da Silva - Conselho de Administração Masblel Fernandes da Silva - Conselho de Administração Eliane de Fátima Fernandes Lima - Conselho de Administração Fabricio Sampaio Dias- Conselho de Administração Aylton Costa Perche - Conselho de Administração Nelly Pereira de Souza - Conselho de Administração

Demonstrações de Sobras ou Perdas para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 Em Reais Descriminação Segundo Semestre/2018 31/12/2018 31/12/2017 RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (Nota 17.1) 3.914.371,99 7.648.410,06 7.345.111,96 Operações de Crédito 3.914.371,99 7.648.410,06 7.345.111,96 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (Nota 17.3) (840.043,41) (1.643.181,80) (3.238.713,71) Operações de Captação no Mercado (499.216,61) (969.176,25) (1.388.092,71) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (288.921,95) (593.874,36) (801.014,50) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (51.904,85) (80.131,19) (1.049.606,50) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 3.074.328,58 6.005.228,26 4.106.398,25 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS (2.681.238,23) (4.971.777,70) (3.690.462,42) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços 158.748,31 300.462,04 310.942,51 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias 58.445,59 115.940,98 127.313,35 Despesas(Dispêndios) de Pessoal (1.874.251,86) (3.690.080,76) (3.430.164,14) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas (1.504.462,32) (3.115.167,07) (2.670.674,49) Despesas(Dispêndios) Tributárias (45.109,75) (90.520,59) (70.202,52) Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 17) 402.136,70 1.268.169,47 1.867.545,69 Ingressos de Depósitos Intercooperativos 267.295,26 491.198,58 605.831,72 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (Nota 17.2) (144.040,16) (251.780,35) (426.567,65) Dispêndios de Depósitos Intercooperativos (4.486,89) RESULTADO OPERACIONAL 393.090,35 1.033.450,56 415.935,83 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 23) (1.270,97) 26.524,40 (74.375,65) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES 391.819,38 1.059.974,96 341.560,18 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (9.619,65) Provisão para Imposto de Renda (4.509,21) Provisão para Contribuição Social (5.110,44) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (182.638,63) (51.234,03) FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (73.055,45) (17.078,01) Reserva Legal (109.583,18) (34.156,02) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) 391.819,38 867.716,68 290.326,15 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (Nota 19) (319.800,78) (319.800,78) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO 72.018,60 547.915,90 290.326,15 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2016 Em Reais Capital Reservas de Sobras Eventos Sobras ou Perdas Acumuladas Totais Capital Subscrito Capital a Realizar Legal 18.228.304,93 577.463,28 55.768,19 18.861.536,40 Saldo em 31/12/2016 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Constituição de Reservas 55.768,19 (55.768,19) Movimentação de Capital: 2.193.294,91 Por Subscrição/Realização 2.193.422,13 (127,22) (1.068.419,69) Por Devolução ( - ) (1.068.419,69) (9.982,42) Estorno de Capital (9.982,42) Sobras ou Perdas Líquidas 341.560,18 341.560,18 Remuneração de Juros ao Capital: Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva 34.156,02 (34.156,02) (17.078,01) (17.078,01) . FAT E S Saldos em 31/12/2017 19.343.324,95 (127,22) 667.387,49 290.326,15 20.300.911,37 Destinação de Sobras Exercício Anterior: (20.000,00) Ao FATES (20.000,00) Constituição de Reservas 20.326,15 (20.326,15) (248.871,53) Em Conta Corrente do Associado (248.871,53) Ao Capital 89,49 (89,49) (1.038,98) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados (1.038,98) Movimentação de Capital: 2.113.736,84 Por Subscrição/Realização 2.114.056,97 (320,13) (1.012.382,65) Por Devolução ( - ) (1.012.382,65) (8.125,18) Estorno de Capital (8.125,18) Sobras ou Perdas Líquidas 1.050.355,31 1.050.355,31 Remuneração de Juros ao Capital: (319.800,78) Provisão de Juros ao Capital (319.800,78) 313.157,82 Subscrição do Juros ao Capital 313.157,82 Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva 109.583,18 (109.583,18) (73.055,45) (73.055,45) . FAT E S Saldos em 31/12/2018 20.750.121,40 (447,35) 797.296,82 547.915,90 22.094.886,77 Saldos em 30/06/2018 19.867.512,74 687.713,64 658.535,93 21.213.762,31 Movimentação de Capital: 1.122.842,54 Por Subscrição/Realização 1.123.289,89 (447,35) (547.467,11) Por Devolução ( - ) (547.467,11) (6.371,94) Estorno de Capital (6.371,94) Sobras ou Perdas Líquidas 391.819,38 391.819,38 Remuneração de Juros ao Capital: (319.800,78) Provisão de Juros ao Capital (319.800,78) 313.157,82 Subscrição do Juros ao Capital 313.157,82 Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva 109.583,18 (109.583,18) (73.055,45) (73.055,45) . FAT E S Saldos em 31/12/2018 20.750.121,40 (447,35) 797.296,82 547.915,90 22.094.886,77 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstrações dos Fluxos de Caixa para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 Em Reais DESCRIÇÃO Segundo Semestre/2018 31/12/2018 31/12/2017 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício 391.819,38 1.059.974,96 341.560,18 IRPJ / CSLL (9.619,65) Provisão para Operações de Crédito (23.481,21) (151.407,64) 736.573,80 Provisão de Juros ao Capital (319.800,78) (319.800,78) Depreciações e Amortizações 36.506,26 71.130,06 83.628,05 85.043,65 650.276,95 1.161.762,03 Aumento (redução) em ativos operacionais Operações de Crédito (1.625.065,56) (2.564.418,75) (1.573.581,37) Outros Créditos 1.359.919,91 (108.776,96) (251.006,52) Outros Valores e Bens 4.448,26 (15.795,12) (971,71) Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista 312.269,07 330.911,53 221.275,49 Depósitos a Prazo 1.018.924,96 2.291.857,09 30.858,88 Outras Obrigações 163.573,14 895.306,90 160.447,85 Relações Interdependências (206,94) Obrigações por Empréstimos e Repasses (21.114,49) 323.474,14 3.626.384,89 Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 1.297.792,00 1.802.835,78 3.375.169,54 Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível (5.928,00) (5.928,00) (39.416,00) Inversões em Imobilizado de Uso (39.750,65) (72.756,56) (77.297,38) Inversões em Investimentos (612.861,75) (546.534,36) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (45.678,65) (691.546,31) (663.247,74) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital 1.122.842,54 2.113.736,84 2.193.294,91 Devolução de Capital à Cooperados (547.467,11) (1.012.382,65) (1.068.419,69) Estorno de Capital (6.371,94) (8.125,18) (9.982,42) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar (1.038,98) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados (248.871,53) Destinação de Sobras Exercício Anterior Ao FATES (20.000,00) FATES Sobras Exercício (73.055,45) (73.055,45) (17.078,01) Subscrição do Juros ao Capital 313.157,82 313.157,82 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos 809.105,86 1.063.420,87 1.097.814,79 Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 2.061.219,21 2.174.710,34 3.809.736,59 Modificações em Disponibilidades Líquida No Ínicio do Período 9.221.384,47 9.107.893,34 5.298.156,75 No Fim do Período 11.282.603,68 11.282.603,68 9.107.893,34 Variação Líquida das Disponibilidades 2.061.219,21 2.174.710,34 3.809.736,59 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

desligados. 12.2 Fiscais e Previdenciárias - As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIÃO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA CNPJ 19.402.130/0001-89 - NIRE Nº 31 400016082 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/18 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores da Fundação Hospitalar e Empregados dos Estabelecimentos Hospitalares de Belo Horizonte, Região Metropolitana e Zona da Mata Ltda. – CECREF, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional - Em 02/08/2018 a CECREF completou 42 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados - No exercício de 2018, a CECREF obteve um resultado de R$547.915,90 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 2,48%. 3. Ativos - Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$10.757.168,86. Por sua vez a carteira de créditos representava R$36.642.544,06. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Comercial R$36.642.544,06 100% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/18 o percentual de 5,88% da carteira, no montante de R$2.216.713,41. 4. Captação - As captações, no total de R$19.845.993,23, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 15,23%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$2.786.828,76 14,05% Depósitos a Prazo R$17.059.164,47 85,95% Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/18 o percentual de .30,10% da captação, no montante de R$ 5.974.624,58. 5. Patrimônio de Referência - O Patrimônio de Referência da CECREF era de R$17.106.290,86. O quadro de associados era composto por 7.895 Cooperados, havendo um acréscimo de 3,80% em relação ao Balanços Patrimoniais para os Exercícios Findos em 31 Dezembro de 2018 e 2017 Em Reais 31/12/2018 31/12/2017 AT I V O Circulante 23.247.032,35 20.364.824,63 Disponibilidades 525.434,82 425.029,07 Relações Interfinanceiras (Nota 4) 10.757.168,86 8.682.864,27 Centralização Financeira - Cooperativas 10.757.168,86 8.682.864,27 Operações de Crédito (Nota 5) 9.850.695,74 9.266.269,37 Operações de Crédito 10.918.914,87 10.485.896,14 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (1.068.219,13) (1.219.626,77) Outros Créditos (Nota 6) 2.090.155,90 1.982.880,01 Créditos por Avais e Fianças Honrados 8.075,83 21.393,41 Rendas a Receber 38.393,77 74.797,02 Diversos 2.047.441,63 1.899.139,54 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (3.755,33) (12.449,96) Outros Valores e Bens (Nota 7) 23.577,03 7.781,91 23.577,03 7.781,91 Despesas Antecipadas Realizável a Longo Prazo 26.859.848,99 24.726.947,90 Operações de Crédito (Nota 5) 26.791.848,32 24.660.448,30 Operações de Crédito 26.791.848,32 24.660.448,30 Outros Créditos (Nota 6) 68.000,67 66.499,60 68.000,67 66.499,60 Diversos Permanente 5.813.867,63 5.193.451,38 Investimentos (Nota 8) 5.550.041,25 4.937.179,50 Participações em Cooperativas 5.550.041,25 4.937.179,50 Imobilizado em Uso (Nota 9) 217.900,89 182.613,12 Imóveis de Uso 247.784,08 247.784,08 Outras Imobilizações de Uso 1.055.645,36 982.888,80 (Depreciações Acumuladas) (1.085.528,55) (1.048.059,76) Intangível 45.925,49 73.658,76 Ativos Intangíveis 294.695,20 288.767,20 (248.769,71) (215.108,44) (Amortização Acumulada) TOTAL DO ATIVO 55.920.748,97 50.285.223,91 31/12/2018 31/12/2017 PA S S I V O Circulante 29.816.706,09 20.447.032,29 Depósitos (Nota 10) 19.845.993,23 17.223.224,61 Depósitos à Vista 2.786.828,76 2.455.917,23 Depósitos a Prazo 17.059.164,47 14.767.307,38 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) 6.455.272,77 Empréstimos no País - Outras Instituições 6.455.272,77 Outras Obrigações (Nota 12) 3.515.440,09 3.223.807,68 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 8.456,12 8.678,30 Sociais e Estatutárias 1.522.788,77 1.215.177,89 Fiscais e Previdenciárias 117.963,36 108.139,78 1.866.231,84 1.891.811,71 Diversas Exigível a Longo Prazo 4.009.156,11 9.537.280,25 Obrigações Por Empréstimos (Nota 11) 3.338.982,02 9.470.780,65 Empréstimos no País - Outras Instituições 3.338.982,02 9.470.780,65 Outras Obrigações (Nota 12) 670.174,09 66.499,60 670.174,09 66.499,60 Diversas Patrimônio Líquido (Nota 14) 22.094.886,77 20.300.911,37 Capital Social 20.749.674,05 19.343.197,73 De Domiciliados no País 20.750.121,40 19.343.324,95 (Capital a Realizar) (447,35) (127,22) Reserva de Lucros 797.296,82 667.387,49 547.915,90 290.326,15 Sobras Acumuladas TOTAL 55.920.748,97 50.285.223,91 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - (Em reais) 1. Contexto Operacional - A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIÃO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA - CECREF, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 02/08/1976, filiada à CCE CRÉD EST MG LTDA.– SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O CECREF possui 05 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BELO HORIZONTE – MG e JUIZ DE FORA - MG. O CECREF tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis - As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 28/01/2019. Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. Em função do processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo BACEN, naquilo que não confrontar com as normas por ele já emitidas anteriormente. Os pronunciamentos contábeis já aprovados, por meio das Resoluções do CMN, foram aplicados integralmente na elaboração destas Demonstrações Contábeis. 3. Resumo das principais práticas contábeis - a) Apuração do resultado - Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis - Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito - As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito - Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos - Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado - Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Intangível - Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. j) Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. k) Obrigações por empréstimos e repasses - As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. l) Depósitos e Recursos de Aceite e Emissão de Títulos - Os depósitos e os recursos de aceite e emissão de títulos são demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata die. m) Demais ativos e passivos - São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. n) Provisões - São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. o) Provisões para demandas judiciais e Passivos contingentes - São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. p) Obrigações legais - São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. r) Segregação em circulante e não circulante - Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperável de ativos – impairment - A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de Dezembro de 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. t) Eventos subsequentes - Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de Dezembro de 2018. u) Caixa e equivalente de caixa - O caixa e os equivalentes de caixa, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por:

1/2

mesmo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito - A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas préestabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A CECREF adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99. 7. Governança Corporativa - Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados

Nível / Percentual de Risco / Situação Emprést. / Tít. Desc. * AA Normal A 0,5% Normal 25.406.849,61 B 1% Normal 6.227.265,53 B 1% Vencidas 1.459,02 C 3% Normal 3.005.801,84 C 3% Vencidas 198.498,19 D 10% Normal 932.784,63 D 10% Vencidas 252.628,37 E 30% Normal 211.179,48 E 30% Vencidas 50.928,30 F 50% Normal 149.439,89 F 50% Vencidas 12.759,44 G 70% Normal 176.766,15 G 70% Vencidas H 100% Normal 236.465,90 H 100% Vencidas 111.254,33 Total Normal 36.346.553,03 Total Vencido 627.527,65 Total Geral 36.974.080,68 Provisões (1.035.180,56) Total Líquido 35.938.900,12 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Financiamentos

376.734,30 53.969,38 49.061,56 152.222,88 42.063,88 9.577,82 22.954,27 10.832,85 2.945,24 16.320,33 619.657,56 117.024,95 736.682,51 (33.038,57) 703.643,94

Total em 2018

25.783.583,91 6.281.234,91 50.520,58 3.158.024,72 240.562,07 942.362,45 275.582,64 222.012,33 50.928,30 149.439,89 15.704,68 176.766,15 252.786,23 111.254,33 36.966.210,59 744.552,60 37.710.763,19 (1.068.219,13) 36.642.544,06

Provisões 2018

128.917,91 62.812,34 505,20 94.741,00 7.216,86 94.236,24 27.558,26 66.603,69 15.278,49 74.719,94 7.852,34 123.736,30 252.786,23 111.254,33 898.553,65 169.665,48 1.068.219,13 -

Total em 2017

25.204.816,94 5.218.250,44 725.422,08 2.001.844,21 333.360,12 527.536,91 53.887,59 148.332,39 28.594,73 34.026,59 26.571,98 13.198,00 57.170,84 433.960,21 339.371,41 33.581.965,69 1.564.378,75 35.146.344,44 (1.219.626,77) 33.926.717,67

Provisões 2017

126.024,08 52.182,50 7.254,22 60.055,53 10.000,80 52.753,69 5.388,75 44.499,71 8.578,41 17.013,29 13.285,99 9.238,60 40.019,58 433.960,21 339.371,41 795.727,61 423.899,16 1.219.626,77 -

Descrição Impostos e contribuições a recolher TOTAL 12.3 Diversas

Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Caixa e depósitos bancários 525.434,82 425.029,07 Relações interfinanceiras - centralização financeira 10.757.168,86 8.682.864,27 TOTAL 11.282.603,68 9.107.893,34 4. Relações interfinanceiras - Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Centralização Financeira - Cooperativas 10.757.168,86 8.682.864,27 TOTAL 10.757.168,86 8.682.864,27 (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE conforme determinado na Resolução CMN nº 4.434/2015. 5. Operações de crédito - a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2018 Modalidade 31/12/2017 Circulante Não Circulante Total 2.467,65 Adiantamento a Depositante 2.467,65 8.071,19 Empréstimos 10.440.891,29 26.454.268,55 36.895.159,84 33.996.332,55 76.453,19 Títulos Descontados 76.453,19 53.572,29 736.682,51 1.088.368,41 Financiamentos 399.102,74 337.579,77 (-) Provisões para (1.068.219,13) (1.219.626,62) (1.068.219,13) Operações de Crédito TOTAL 9.850.695,74 26.791.848,32 36.642.544,06 33.926.717,82 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

Conta Empréstimo Título % da Descrição Corrente / Financiamento Descontado 31/12/2018 Carteira 0% Setor Privado - Serviços 5,54 90.406,73 9.858,46 100.270,73 100% Pessoa Física 321.213,02 37.222.661,38 66.594,73 37.610.469,13 0% Outros 23,33 0,00 0,00 23,33 TOTAL 321.241,89 37.313.068,11 76.453,19 37.710.763,19 100% e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição

31/12/2018 31/12/2017 Saldo Inicial -1.232.076,73 -483.052,97 Constituições 10.440.442,60 11.476.884,21 Reversões -10.520.998,41 -12.381.719,25 Transferência para prejuízo 240.658,08 209.584,17 Reversões de Prejuízo 0 -53.772,89 TOTAL -1.071.974,46 -1.232.076,73 O Sicoob Confederação, a partir de outubro/2018, implementou alterações em suas metodologias internas de avaliação do risco de crédito de associados. As melhorias realizadas têm por objetivo o aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco Central do Brasil – BCB. f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total Maior Devedor 170.529,14 0,45% 169.965,16 0,00% 10 Maiores Devedores 1.282.611,37 3,40% 1.245.341,40 4,00% 50 Maiores Devedores 4.228.468,07 11,21% 4.050.821,27 12,00% g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: Descrição

31/12/2018 31/12/2017 Saldo inicial 2.104.722,03 1.963.221,77 Valor das operações transferidas no período 240.658,08 209.584,17 Valor das operações recuperadas no período -167.468,33 -68.083,91 TOTAL 2.177.911,78 2.104.722,03 6. Outros Créditos - Refere-se a valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Modalidade 31/12/2018 31/12/2017 Avais e Fianças Honrados 8.075,83 21.393,41 Rendas a Receber 38.393,77 74.797,02 Diversos (a) 2.115.442,30 1.965.639,14 (-) Provisões para Outros Créditos (b) -3.755,33 -12.449,96 TOTAL 2.158.156,57 2.049.379,61 (a) Em Diversos foram considerados Devedores por Depósitos em Garantia, relativos a depósitos judiciais para PIS sobre Atos Cooperativos (R$68.000,67), Adiantamento salarial R$22.796,68; Adiantamento de férias R$17.056,13; Adiantamento Vale Transporte R$5.740,55; Adiantamento para pagamento de nossa conta R$27.702,83; PIS Depósito Judicial R$68.000,67; Impostos e contribuições a compensar R$13.604,14; Valores a Receber – Tarifas R$3.390,00; Devedores Diversos 1.979.947,98, incluídos repasses Descontos em Folha de cooperados R$1.534.954,95. (b) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. 7. Outros valores e bens Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Despesas Antecipadas 23.577,03 7.781,91 TOTAL 23.577,03 7.781,91 (a) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes contribuição ao Fundo de Estabilidade e Liquidez. 8. Investimentos - O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Participações em cooperativa central de crédito 2.100.403,09 1.870.140,80 Participações inst financ controlada coop crédito 3.449.638,16 3.067.038,70 TOTAL 5.550.041,25 4.937.179,50 9. Imobilizado de uso - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Taxa 31/12/2018 31/12/2017 Depreciação Edificações 247.784,08 247.784,08 4% (-) Depreciação Acum. Imóveis de Uso - Edificações -181.780,94 -174.999,99 Móveis e equipamentos de Uso 300.942,27 287.496,59 10% (-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso -236.900,88 -225.763,55 Sistema de Comunicação 4.998,85 4.339,95 20% Sistema de Processamento de Dados 688.281,22 651.529,24 10% Sistema de Segurança 61.423,02 39.523,02 10% (-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso -666.846,73 -647.296,22 TOTAL 217.900,89 182.613,12 (a) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas. 10. Depósitos - É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré- estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré- fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo. Descrição

Depósito à Vista Depósito a Prazo

Descrição

TOTAL a) Concentração dos principais depositantes:

31/12/2018 31/12/2017 2.786.828,76 2.455.917,23 17.059.164,47 14.767.307,38 19.845.993,23 17.223.224,61

Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total Maior Depositante 773.063,73 3,90% 552.485,18 3,00% 10 Maiores Depositantes 4.070.126,07 20,51% 3.194.681,53 19,00% 50 Maiores Depositantes 9.384.041,69 47,28% 7.950.239,12 47,00% b) Despesas com operações de captação de mercado:

Descrição 2018 2017 Despesas de Depósitos a Prazo -941.643,15 -1.362.551,82 Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos -27.533,10 -25.540,89 TOTAL -969.176,25 -1.388.092,71 11. Obrigações por empréstimos e repasses - São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. Instituições Cooperativa Central TOTAL 12. Outras Obrigações

31/12/2018 9.794.254,79 9.794.254,79

31/12/2017 9.470.780,65 9.470.780,65

Descrição Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados Sociais e Estatutárias Fiscais e Previdenciárias Diversas TOTAL 12.1 Sociais e Estatutárias

2018 8.456,12 1.522.788,77 117.963,36 2.536.405,93 4.185.614,18

2017 8.678,30 1.198.099,88 108.139,78 1.958.311,31 3.273.229,27

Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Resultado de Atos com Associados (a) 836.101,94 670.011,43 Resultado de Atos com Não Associados (a) 42.820,89 55.017,54 Cotas de Capital a Pagar (b) 643.865,94 473.070,91 TOTAL 1.522.788,77 1.198.099,88 (a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. O grupo inclui ainda o FAS - Fundo de Assistência Social – Constituído AGO de 27.03.1996, destinado em reembolso de despesa com funeral do cooperado e dependentes. Constituído de contribuições atualmente, de R$3,00 mensais, com cobertura de despesa de funerais até R$1.500,00 atualmente. Valor referente ao FAS R$746.980,57; e inclui também o valor de R$29.553,24 aprovado AGO na 2017 para festividade 41 anos CECREF; (b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados

31/12/2017 108.139,78 108.139,78

Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento (a) 2.490,85 0,00 Provisão para Pagamentos a Efetuar (b) 410.016,29 250.389,41 Provisão para Passivos Contingentes (c) 670.174,09 66.499,60 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (d) 184.841,47 726.284,66 Credores Diversos – País (e) 1.268.883,23 915.137,64 TOTAL 2.536.405,93 1.958.311,31 (a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas R$599,85 Bloqueio pensão judicial; R$1.891,00 Despesa c/bolsa Estágio; (b) Referem-se a provisão Despesa de Pessoal R$363.225,94, R$44.085,12 – Outras Despesas Administrativas e R$2.705,23 Tarifas Multas de Trânsito; (c) Provisão para Contingências: Fiscais e Previdenciárias R$663.104,30 e R$7.069,79 Cíveis: Estão inclusas com possibilidade de perda possível: R$248.000,00-Execução Fiscal CSLL e R$70.000,00 Execução Trabalhista; (d) Refere-se à contabilização, a partir de 31/01/2017, da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de Dezembro de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$184.841,47. (R$726.284,66 em 31/12/2017), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999. (e) Referem-se a Valores pendentes de regularização R$8.011,72; Sesi Minas a repassar R$3.035,00; Capital a processar/integralizar R$1.297,64; Pendências de Compensação Cheques e Outros Papéis R$71.991,29; Repasses Ecool R$280,00; Créditos de Terceiros R$883,81; Captação Desc. Folha 103.266,99; Parcelas de empréstimos a baixar R$798.792,67; Saldos credores c/encerramento R$2.154,88; Plano Saúde a repassar R$260.931,73; R$18.237,50 Consignado a repassar. 13. Instrumentos financeiros - O CECREF opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. 14. Patrimônio líquido - a) Capital Social - O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. No exercício de 2018, a Cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 1.406.476,32 com recursos provenientes de integralizações de cotas partes realizadas pelos associados. Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Capital Social 20.749.674,05 19.343.197,73 Associados 7.895 7.606 b) Reserva Legal - Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 15%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas. As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 26/04/2018, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de Dezembro de 2017, no valor de R$20.326,15; f) Destinações estatutárias e legais - A sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 2018 Sobra líquida, base de cálculo das destinações 730.554,53 Destinações estatutárias (182.638,63) Reserva legal - 15% (109.583,18) Fundo de assistência técnica, educacional e social - 10% (73.055,450) Sobra à disposição da Assembleia Geral 547.915,90 15. Resultado de atos não cooperativos - O resultado de atos não cooperativos composição:

2017 341.560,18 (51.234,03) (34.156,02) (17.078,01) 290.326,15 tem a seguinte

Descrição 2018 2017 Receita de prestação de serviços 263.586,17 279.963,85 Despesas específicas de atos não cooperativos (34.474,55) (93.195,42) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos (194.637,07) (148.429,60) não cooperativos Resultado operacional (34.474,55) 38.338,83 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas 26.524,40 (48.667,78) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social (7.950,15) (10.328,95) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) (13.940,53) (10.328,95) 16. Provisão de Juros ao Capital - A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997. 17. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição Recuperação de Encargos e Despesas Atualização de Depósitos Judiciais Rendas Intercâmbio - Cartão de Crédito Dividendos Distribuição de Sobras da Central Outras Rendas Operacionais TOTAL 17.1. Ingressos da Intermediação Financeira

2018 119.586,84 1.501,07 47,95 382.583,32 130.262,29 634.188,00 1.268.169,47

2017 712.882,76 2.292,52 357.268,32 795.102,09 1.867.545,69

Descrição Rendas de Adiantamentos a Depositantes Rendas de Empréstimos Rendas de Direitos Creditórios Descontados Rendas de Financiamentos Recuperação de créditos baixados como prejuízo TOTAL 17.2 Outros dispêndios/despesas operacionais

2018 6.312,87 7.157.044,41 24.607,91 283.496,51 176.948,36 7.648.410,06

2017 16.617,64 6.968.907,77 21.567,78 265.237,58 72.781,19 7.345.111,96

Descrição Despesas de Cessão de Operações de Crédito Despesas de Descontos Concedidos Cancelamento de Tarifas Pendentes Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais Contrib. ao Fundo Tecnologia da Informação Outras Despesas Operacionais Garantias Financeiras Prestadas Contingências Outras Provisões Operacionais TOTAL 17.3 Dispêndios da Intermediação Financeira

2018 -60.149,81 0 -9.075,00 -641,56 -234,2 0 -124.848,15 -47.204,85 -8.125,71 -1.501,07 -251.780,35

2017 -77.955,24 -5.119,95 -12.235,00 -1.710,88 -595,38 -49.427,87 -144.159,99 -133.333,04 0 -2.030,30 -426.567,65

Descrição 2018 2017 Despesas De Captação (969.176,25) (1.388.092,71) Despesas De Obrigações Por Empréstimos E Repasses (593.874,36) (801.014,50) Provisões para operações de crédito (80.131,19) (1.049.606,50) TOTAL (1.643.181,80) (3.238.713,71) 18. Resultado não operacional Descrição 2018 2017 Ganhos de Capital 28.711,18 3.434,78 (-) Perdas de Capital -2.186,78 -77.810,43 Resultado Líquido 26.524,40 -74.375,65 19. Partes Relacionadas - As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. a) Montante das operações ativas e passivas no exercício de <2018>:

MATERIAL PARA REVISÃO Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total Empréstimos 3.074.964,62 7.047.152,43 26.454.268,55 36.576.385,60 Financiamentos 128.686,38 270.416,36 337.579,77 736.682,51 76.453,19 Títulos Descontados 76.453,19 Cheque Especial / Conta Garantida 318.774,24 - 318.774,24 2.467,65 Adiantamento a Depositante 2.467,65 TOTAL 3.601.346,08 7.317.568,79 26.791.848,32 37.710.763,19 d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

31/12/2018 117.963,36 117.963,36

em Relação à Montante das Operações Ativas Valores % Carteira Total P.R. – Sem vínculo de Grupo Econômico 347.196,83 1,24% TOTAL 347.196,83 1,24% Montante das Operações Passivas 420.489,88 2,79% b) Operações ativas e passivas – saldo em 2018: Natureza da Operação de Crédito Cheque Especial Empréstimo Financiamento

Provisão de Risco 35.875,57 35.875,57

Valor da PCLD (Provisão para % da Operação de Operação de Crédito de Liquidação Crédito em Relação à Crédito Duvidosa) Carteira Total 41.976,53 25.427,52 13% 474.554,45 224.885,93 1% 49.216,66 16.649,29 7%

Natureza dos em Relação à Taxa Média - % Valor do Depósito % Depósitos Carteira Total Depósitos a Vista 31.150,84 1,13% 0% Depósitos a Prazo 430.832,01 2,53% 0,46% c) Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

Aplicadas em Taxa Aprovada pelo Natureza das Operações Ativas e Taxas Relação às Partes Conselho de Administração Passivas Relacionadas / Diretoria Executiva Empréstimos 1,79% 1,79% Financiamento 1,7% 1,7% Aplicação Financeira - Pós Fixada 93,73% 93,73% d) As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas Empréstimos e Financiamentos 1.766.936,55 e) No exercício de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE 2018 (R$) Honorários -301.024,10 Encargos Sociais -65.587,93 20. Cooperativa Central - A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAÇÃO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIÃO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA - CECREF, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à CCE CRÉD EST MG LTDA. - SICOOB CENTRAL CECREMGE, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O CECREF responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações. 21. Gerenciamento Centralizado de Riscos - A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital. A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação. A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob. Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital. 21.1 Risco operacional - O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação. Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) de cooperativas enquadradas no Segmento 4 é a Abordagem do Indicador Básico (BIA). 21.2 Risco de Mercado e de Liquidez - O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking). O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer m N m m m VR V R m m m m m m m m m m VR m m m m m


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

5

ECONOMIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MĂšTUO DOS SERVIDORES DA FUNDAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIĂƒO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA CNPJ 19.402.130/0001-89 - NIRE NÂş 31 400016082 RSHUDWLYDV SDUD QRYHQWD GLDV J GLIHUHQWHV FHQiULRV GH VLPXODomR GH SHUGD HP VLWXDo}HV GH stress. 21.3 Risco de CrĂŠdito - O gerenciamento de risco de crĂŠdito objetiva garantir a aderĂŞncia Ă s normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negĂłcios de crĂŠdito por meio das boas prĂĄticas de gestĂŁo de riscos. Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de anĂĄlises de risco de clientes e de operaçþes, da criação e de manutenção de polĂ­tica Ăşnica de risco de crĂŠdito para o Sicoob, alĂŠm do monitoramento das carteiras de crĂŠdito das cooperativas. 21.4 Gerenciamento de capital - O gerenciamento de capital ĂŠ o processo contĂ­nuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que estĂĄ exposta, visando atingir os objetivos estratĂŠgicos estabelecidos. 21.5 Risco Socioambiental - O gerenciamento do risco socioambiental FRQVLVWH QD LGHQWLÂżFDomR FODVVLÂżFDomR DYDOLDomR H QR WUDWDPHQWR GRV ULVFRV FRP SRVVLELOLGDGH de ocorrĂŞncia de perdas decorrentes de danos socioambientais. 21.6 GestĂŁo de Continuidade de NegĂłcio - A GestĂŁo de Continuidade dos NegĂłcios (GCN) ĂŠ um processo abrangente de JHVWmR TXH LGHQWLÂżFD DPHDoDV SRWHQFLDLV GH GHVFRQWLQXLGDGH GDV RSHUDo}HV GH QHJyFLRV SDUD D organização e possĂ­veis impactos, caso essas ameaças se concretizem. O Sicoob Confederação UHDOL]D $QiOLVH GH ,PSDFWR $,1 SDUD LGHQWLÂżFDU SURFHVVRV FUtWLFRV VLVWrPLFRV FRP REMHWLYR GH GHÂżQLU HVWUDWpJLDV SDUD FRQWLQXLGDGH GHVVHV SURFHVVRV H DVVLP UHVJXDUGDU R QHJyFLR GH LQWHUrupçþes prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado da AIN ĂŠ baseado nos LPSDFWRV ÂżQDQFHLUR OHJDO H GH LPDJHP 6mR HODERUDGRV DQXDOPHQWH 3ODQRV GH &RQWLQXLGDGH GH NegĂłcios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as atividades em funcionamento em momentos de contingĂŞncia. Os Planos de Continuidade de NegĂłcios sĂŁo FODVVLÂżFDGRV HP 3ODQR GH &RQWLQXLGDGH 2SHUDFLRQDO 3&2 H 3ODQR GH 5HFXSHUDomR GH 'HVDVWUH (PRD). Anualmente sĂŁo realizados testes nos Planos de Continuidade de NegĂłcios para validar a efetividade. 22. Seguros contratados – NĂŁo auditado - A Cooperativa adota polĂ­tica de contraWDU VHJXURV GH GLYHUVDV PRGDOLGDGHV FXMD FREHUWXUD p FRQVLGHUDGD VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR e agentes seguradores para fazer face Ă ocorrĂŞncia de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, nĂŁo fazem parte do escopo de auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, consequentemente, nĂŁo foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 23. Ă?ndice de Basileia $V LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H GHPDLV LQVWLWXLo}HV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia (PR) , apurado nos termos da Resolução CMN nÂş. 4.192, de 01/03/2013, compatĂ­vel com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cĂĄlculo dos limites: Descrição 2018 2017 PR - PatrimĂ´nio de ReferĂŞncia 17.106.290,86 19.693.435,27 24. ProvisĂŁo para demandas judiciais e HVWDEHOHFLGD FRQVLGHUDQGR D DYDOLDomR GRV FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV TXDQWR jV FKDQFHV GH r[LWR HP GHWHUPLQDGRV TXHVWLRQDPHQWRV ÂżVFDLV H WUDEDOKLVWDV em que a cooperativa ĂŠ parte envolvida. Dessa forma, sĂŁo constituĂ­das as seguintes provisĂľes:

2/2

31/12/2018 31/12/2017 ProvisĂŁo para DepĂłsitos ProvisĂŁo para DepĂłsitos ContingĂŞncias Judiciais ContingĂŞncias Judiciais Para Interposição de Recursos 663.104,30 68.000,67 663.104,30 66.499,60 Fiscais - Lei 9.703/98 Outros 7.069,79 0,00 7.069,79 0,00 TOTAL 670.174,09 68.000,67 670.174,09 66.499,60 PIS - quando do advento da Lei nÂş 9.718/1998, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusĂŁo de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cĂĄlculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigaçþes referentes ao perĂ­odo de Agosto de 2002 e Janeiro de 2005, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juĂ­zo e estĂŁo contabilizados na rubrica DepĂłsitos em Garantia. Segundo a assessoria jurĂ­dica do CECREF H[LVWHP SURFHVVRV MXGLFLDLV QRV TXDLV D FRRSHUDWLYD ÂżJXUD FRPR SROR SDVVLYR RV TXDLV IRUDP FODVVLÂżFDGRV FRP ULVFR GH SHUGD SRVVtYHO WRWDOL]DQGR 5 (VVDV açþes abrangem, basicamente, processos cĂ­veis, dentre os quais destacam-se IRPJ-R$22.411,42 e CSLL – R$572.665,60. BELO HORIZONTE-MG, 28 de janeiro de 2019. JOSE GERALDO DE ASSIS - DIRETOR PRESIDENTE EUGĂŠNIO DE SOUZA COSTA - DIRETOR FINANCEIRO EDUARDO AGUILAR PEREIRA - CONTADOR 58622 PARECER DO CONSELHO FISCAL 2 &RQVHOKR )LVFDO GD &223(5$7,9$ '( (&2120,$ ( &5e',72 0Ă’782 DOS SERVIDORES DA FUNDAĂ‡ĂƒO HOSPITALAR E EMPREGADOS DOS ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES DE BELO HORIZONTE, REGIĂƒO METROPOLITANA E ZONA DA MATA LTDA. - CECREF, no uso de suas atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, apĂłs examinar, mensalmente, os Balancetes Patrimoniais, as Demonstraçþes Financeiras e ContĂĄbeis, bem como o Balanço Geral encerrado em 31 de dezembro de 2018, declara que os atos da administração representam adequadamente, em WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD &RRSHUDWLYD $VVLP o parecer do Conselho Fiscal ĂŠ favorĂĄvel e recomenda que os documentos supracitados (Balanço Geral, Balanços Patrimoniais, Demonstraçþes Financeiras e ContĂĄbeis e o RelatĂłrio da Administração, relativos ao perĂ­odo de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018), sejam aprovados pelos Senhores Cooperados em Assembleia Geral OrdinĂĄria. Belo Horizonte, 30 de janeiro de 2019. Thiago Henrique Torres Alvares - Coordenador do Conselho Fiscal Geruza Soares do Nascimento JĂŠssica Lellis Gomes Dias Neusa Rosa de Aguiar Campos Poliana Rodrigues de Souza RĂ´mulo Lima Barroso Queiroz Descrição

RELATĂ“RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Ao Conselho de Administração, Ă Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Servidores da Fundação Hospitalar e Empregados dos Estabelecimentos Hospitalares de Belo Horizonte, RegiĂŁo Metropolitana e Zona da Mata Ltda. - CECREF - Belo Horizonte/MG OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito MĂştuo dos Servidores da Fundação Hospitalar e Empregados dos Estabelecimentos Hospitalares de Belo Horizonte, RegiĂŁo Metropolitana e Zona da Mata Ltda. – CECREF, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GR &(&5() HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă cooperativa, de acordo FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor - A administração da cooperativa ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda

liquidar a cooperativa ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da cooperativa sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV R ULVFR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH nas demonstraçþes contĂĄbeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV 2EWHPRV R HQWHQGLPHQWR GRV controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRRSHUDWLYD $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, VH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRRSHUDWLYD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD GHYHPRV FKDPDU DWHQomR em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a cooperativa a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte/MG, 08 de março de 2019. FELIPE RODRIGUES BEIRAL Contador CRC MG - 90.766/O-4 CNAI 2.994

FERRO-GUSA

Oferta de minĂŠrio de ferro preocupa o setor Rompimento da barragem em Brumadinho pode afetar o desempenho do polo em Minas Gerais DIVULGAĂ‡ĂƒO - MODULAX

MARA BIANCHETTI

Assim como o parque produtor de aço, o segmento de ferro-gusa em Minas Gerais tambĂŠm teme o desabastecimento de minĂŠrio de ferro em virtude da suspensĂŁo parcial das atividades de mineração no Estado. Embora as usinas ainda estejam produzindo nos mesmos patamares do perĂ­odo anterior ao rompimento da barragem da Vale, em Brumadinho, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), ocorrido em janeiro, a manutenção dos nĂ­veis produtivos ainda ĂŠ incerta. De acordo com o presidente do Sindicato da IndĂşstria do Ferro no Estado de Minas Gerais (Sindifer-MG), Fausto Varela Cançado, as empresas estĂŁo inseguras e veem com muita preocupação o desempenho do setor no decorrer deste exercĂ­cio. “Ainda ĂŠ cedo para falarmos de nĂşmeros. NĂŁo sabemos, ao certo, qual serĂĄ o impacto e como o prĂłprio mercado irĂĄ reagir daqui para frente. Mas jĂĄ ĂŠ possĂ­vel afirmar, por exemplo, que

Produção de ferro-gusa em Minas Gerais atingiu 3,16 milhþes de toneladas no ano passado, o que representa alta de 15%

nĂŁo alcançaremos os resultados projetados no inĂ­cio do anoâ€?, disse sem revelar qual a projeção inicial. Os motivos, conforme Cançado, sĂŁo inĂşmeros: da possibilidade de desabasteci-

mento ao aumento de preços em virtude da suspensĂŁo das atividades da Vale – segunda maior mineradora do mundo. Desde o desastre com o reservatĂłrio de rejeitos de minĂŠrio de ferro, que, entre

as consequências, deixou mais de 200 mortos e coloca em risco o abastecimento de ågua da Grande Belo Horizonte, a Justiça determinou a interdição de barragens e minas da companhia. Um

estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) prevê, por exemplo, que, no cenårio atual, haverå perdas de 90 milhþes de toneladas de minÊrio de ferro somente

neste exercĂ­cio. Ritmo - De toda maneira, o presidente do Sindifer-MG ponderou que, embora o balanço do primeiro trimestre ainda nĂŁo tenha sido fechado, estima-se que a produção tenha mantido os mesmos nĂ­veis dos primeiros trĂŞs meses de 2018. Caso isso se confirme, segundo ele, sĂł terĂĄ sido possĂ­vel por um esforço das mineradoras de “sacrificar as exportaçþes em benefĂ­cio do mercado internoâ€?. Por outro lado, ele lamentou nĂŁo poder precisar por quanto tempo este movimento serĂĄ mantido. “Essa foi uma preocupação imediata para defender as usinas de um possĂ­vel desabastecimento. Mas isso nĂŁo estĂĄ totalmente descartado. DaĂ­ a nossa preocupaçãoâ€?, revelou. No ano passado, conforme Cançado, o setor produziu 3,16 milhĂľes de toneladas de gusa, representando um avanço de cerca de 15% sobre o ano anterior. O crescimento foi possĂ­vel, segundo ele, graças Ă retomada de alguns fornos no decorrer de 2018.

FERTILIZANTES

Heringer estima levantar R$ 375 mi com venda de ativos São Paulo - A Fertilizantes Heringer propôs, em seu plano de recuperação judicial, pagar 20% das dívidas junto à maioria de seus credores e levantar no mínimo R$ 375 milhþes com a venda de sete unidades misturadoras no País. Uma das mais tradicionais do setor no Brasil, a empresa teve seu pedido de recuperação judicial protocolado e aceito em fevereiro. No total, cerca de R$ 2 bilhþes em crÊditos a credores foram arrolados no processo. Apresentado na vÊspera, o plano de recuperação da companhia, que ainda precisarå ser votado em assembleia, oferece pagamento de 20% de R$ 1,7 bilhão em dívidas com os credores quirografårios, com carência de dois anos para início dos desembolsos. A classe Ê a que possui mais valores a receber. Os mesmos termos foram propostos para os credores quirografårios MPE, compostos por micro e pequenas e empresas e com dívidas de R$ 10,5 milhþes. Jå credores com garantia real tendem a receber 60% do valor das dívidas (R$ 271,4 milhþes), tambÊm com carência de dois anos, enquanto a classe trabalhista, 100% do crÊdito (R$ 29,1 milhþes) e

pagamento em parcela única no 5º dia útil do 12º mês após a eventual homologação do plano. Em paralelo, a Fertilizantes Heringer propôs a alienação de sete unidades produtivas, localizadas em Uberaba, no Triângulo Mineiro, Rosårio do Catete (SE), Três Coraçþes, no Sul de Minas, Dourados (MS), Rio Verde (GO), Porto Alegre (RS) e Rio Grande (RS).

Pelos valores mĂ­nimos propostos, a empresa pretende levantar R$ 375 milhĂľes com essas vendas. “O presente plano tem por objetivo reestruturar a Heringer, para que a mesma supere sua momentânea dificuldade econĂ´mico-financeira, dando continuidade aos negĂłcios, mantendo-se como importante empresa do estado de SĂŁo Paulo e do Brasilâ€?, afirma

o documento submetido na vÊspera à Comissão de Valores Mobiliårios (CVM). A Reuters revelou ainda em janeiro que a empresa trabalhava em uma reestruturação para lidar com dívidas elevadas. Após entrar em recuperação judicial, a Fertilizantes Heringer, fundada na dÊcada de 1960 em Manhuaçu, na Zona da Mata, hibernou

algumas unidades e passou a operar com capacidade de 2,9 milhþes de toneladas ao ano, de um total instalado de 6,2 milhþes. Pelos dados apresentados no plano de recuperação, a Fertilizantes Heringer registrou receita líquida em 2018 de R$ 3,68 bilhþes, queda de 23%, ante 2017, enquanto o lucro bruto recuou quase 60%, a R$ 185,9 milhþes.

Entre as razĂľes para o atual momento de dificuldades, a Fertilizantes Heringer citou a “estagnação da economia brasileiraâ€?, “incertezas polĂ­ticasâ€?, “concorrĂŞncia das multinacionaisâ€?, “greve dos caminhoneiros e aumento do custo do freteâ€?, “aumento do preço dos insumos e fretesâ€?, “perda de margem com vendas antecipadasâ€?, entre outros. (Reuters)

Barragens: Mosaic paralisa atividades em Minas Rio e SĂŁo Paulo - A empresa de fertilizantes Mosaic anunciou ontem a paralisação da produção em minas de fosfato em Tapira, no Alto ParanaĂ­ba, e em CatalĂŁo (GO), com o objetivo de cumprir novas regras para barragens de mineração no PaĂ­s, e destacou que poderĂĄ importar produtos para atender a demanda brasileira. A empresa norte-americana, dona das maiores operaçþes de fosfato do Brasil, informou em comunicado que hĂĄ produtos e estoques suficientes para atender compromissos comerciais no curto prazo no PaĂ­s. “Durante este perĂ­odo

e conforme necessĂĄrio, a companhia tambĂŠm enviarĂĄ fosfatos de suas operaçþes na FlĂłrida e produtos de sua mina peruana para uso na produção brasileira para atender Ă s necessidades dos clientes no Brasilâ€?, afirmou. O fosfato ĂŠ um dos trĂŞs ingredientes bĂĄsicos da maioria dos fertilizantes utilizados na agricultura, sendo os outros o potĂĄssio e o nitrogĂŞnio. Apesar de ser um grande produtor agrĂ­cola, o Brasil depende de importaçþes para cerca de 70% de suas necessidades de fertilizantes. A produção local de fosfatos, por exemplo, ĂŠ de cerca de 1 milhĂŁo de tonela-

das por ano, principalmente das minas Mosaic, de uma demanda anual estimada em torno de 5 milhþes de toneladas. A Mosaic disse que estå tomando essas medidas para cumprir as novas normas brasileiras que regem as barragens de rejeitos de minas, após o desastre em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, com uma estrutura da Vale que deixou em janeiro cerca de 300 vítimas, entre mortos e desaparecidos. A mineradora brasileira Ê acionista da empresa norte-americana, com quase 9% de participação, desde um acordo de venda da Vale

Fertilizantes para a Mosaic, concluĂ­do em 2018. Em nota, a Mosaic especificou que foram acionados planos de emergĂŞncia de nĂ­vel 1, sem a necessidade de evacuação das ĂĄreas, nas barragens BL1 e BR, em Tapira, e BR, em CatalĂŁo, e que busca entregar Declaraçþes de Condição de Estabilidade (DCEs) o quanto antes. “A empresa reafirma que as barragens nĂŁo apresentam riscos iminentes de ruptura e reitera seu compromisso com as comunidades e regiĂľes onde atuaâ€?, disse. “A Mosaic possui planos de ação estruturados para obtenção de resultados fi-

nais e nĂŁo medirĂĄ esforços para obter as DCEs o mais rĂĄpido possĂ­vel.â€? De acordo com a Mosaic, o prazo para entrega das declaraçþes era 31 de março, mas a empresa solicitou junto Ă AgĂŞncia Nacional de Mineração (ANM) uma extensĂŁo para a data limite referente Ă s trĂŞs barragens com atividades agora suspensas. Em seu comunicado, a firma norte-americana aponta ainda que “os trabalhos de investigação geotĂŠcnica, anĂĄlises com consultores externos e açþes de remediação continuarĂŁo atĂŠ as barragens atingirem os novos critĂŠrios de segurançaâ€?. (Reuters)


6

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

Mascarenhas Barbosa Roscoe S/A construções CNPJ 17.193.590/0001-19

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO O ano de 2018 foi mais um ano de baixo crescimento do País, mantendo portanto, o desafio de viver com menos e buscar alternativas para preservação da empresa e sua capacitação. Os esforços deram resultados, pois mesmo nestas condições tão adversas, a empresa conseguiu crescer o seu Patrimônio Líquido e preservar a sua capacidade empresarial.

BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E EXERCÍCIO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) CONTROLADORA

ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Contas a receber de clientes Adiantamento a fornecedores Impostos a recuperar Outros ativos circulantes TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE

NÃO CIRCULANTE Adiantamento a fornecedores Depósitos judiciais e garantias Impostos Diferidos Investimentos Imobilizado Intangível TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE

TOTAL DO ATIVO

CONSOLIDADO

Nota Explicativa 31.12.2018 31.12.2017 31.12.2018 31.12.2017 reapresentado 4 11.980 11.492 12.020 11.542 5 61.875 40.824 61.875 40.824 122 113 122 113 6 2.303 567 2.304 575 282 210 282 210 76.562 53.206 76.603 53.264

7 15 8 9 10

2.096 2.317 1.847 7.943 1.855 49 16.107

92.669

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

CIRCULANTE Fornecedores Obrigações tributárias, sociais e salários Imposto de renda e contribuição social a pagar Adiantamento de clientes Outras contas a pagar TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Provisão para contingências 2.096 2.096 2.096 Impostos Diferidos 2.143 2.317 2.143 TOTAL DO PASSIVO NÃO 985 1.847 985 CIRCULANTE 7.958 7.907 7.907 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.418 1.855 1.418 Capital social 65 49 65 Reservas de capital Ações em tesouraria 14.665 16.071 14.614 Reservas de lucros TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO E PARTICIPAÇÃO DE NÃO CONTROLADORES 67.871 92.674 67.878 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

CONSOLIDADO Nota Ex- CONTROLADORA plicativa 31.12.2018 31.12.2017 31.12.2018 31.12.2017 reapresentado 11 16.267 8.278 16.267 8.278 12 13.426 10.168 13.426 10.168 14

15

16

2.661 6.508 21 38.883

17 1.939 31 20.433

2.661 6.508 21 38.883

17 1.939 31 20.433

2.879 162 3.041

2.897 656 3.553

2.879 162 3.041

2.897 656 3.553

40.155 1.590 (41) 9.041 50.745

40.103 1.063 (41) 2.760 43.885

40.155 1.590 (41) 9.041 50.745

40.103 1.063 (41) 2.760 43.885

5

7

-

92.669

67.871

92.674

67.878

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Reservas de lucros Reserva Reserva Lucros Capital Ações em Reserva de de lucros de lucros (Prejuízos) Relizado tesouraria Capital legal a realizar acumulados 40.060 632 10 183 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (reapresentado) Integralização de capital 43 Integralização de reserva de capital 431 Aquisições de Ações em Tesouraria Adquiridas (41) Lucro líquido do exercício 2.567 Reserva legal 128 (128) Reserva de lucros a realizar 2.439 (2.439) Participação de Não Controladores 40.103 (41) 1.063 138 2.622 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (reapresentado) Integralização de capital 52 Integralização de reserva de capital 527 Lucro líquido do exercício 6.281 Reserva legal 314 (314) Reserva de lucros a realizar 5.967 (5.967) 40.155 (41) 1.590 452 8.589 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Total do PL Participação de atribuído aos controladores não controladores 40.885 (4) 43 431 (41) 2.567 (1) 12 43.885 7 52 527 6.281 (2) 50.745 5

Total 40.881 43 431 (41) 2.566 12 43.892 52 527 6.279 50.750

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O PERÍODO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E EXERCÍCIO FINDO EM DEZEMBRO DE 2017 - (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL presente, conforme NBC TG 12 (em consonância com o Pronunciamento Técnico do CPC 12 – Ajuste A MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construções, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, a Valor Presente). é uma sociedade anônima de capital fechado, tem como objetivo projetar e executar obras de engenharia n) Reconhecimento de receita – A partir de 1º de janeiro de 2018, entrou em vigor a NBC TG 47 (em civil, de urbanismo, de terraplenagem, pavimentação, hidráulica e elétrica, fabricar e vender concreto consonância com o Pronunciamento Técnico do CPC 47 – Receita de Contratos de Clientes), que trata somente em obras e locais de terceiros, explorar o ramo de incorporação imobiliária, adquirir, alienar, locar sobre a nova abordagem para o reconhecimento das receitas provenientes das operações com clientes. Esta e vender máquinas e equipamentos. norma estabelece um modelo que visa evidenciar se os critérios para a contabilização foram ou não 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS satisfeitos. As etapas deste novo processo compreendem: i) a identificação do contrato com o cliente; ii) a Declaração de conformidade identificação das obrigações de desempenho; iii) a determinação do preço da transação; iv) a alocação do As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão em conformidade com as práticas contábeis preço da transação; e v) o reconhecimento da receita mediante o atendimento da obrigação de desempenho. adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações. Também, A entidade reconhece a receita, à medida que satisfaz a obrigação ou serviço contratado e no momento foram observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TGs) emitidas pelo Conselho Federal de em que há transferência de controle desse serviço. A empresa transfere o controle do serviço ao longo Contabilidade – CFC, em consonância com os pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo do tempo à medida que o serviço executado possa ser mensurado pelo desempenho desse trabalho. Para Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC, que estão em conformidade com as Normas Internacionais cada obrigação de performance satisfeita ao longo do tempo, a entidade reconhece a receita, mensurando de Contabilidade (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board – IASB. o progresso em relação à satisfação completa dessa obrigação. O método utilizado reconhece a receita Base de mensuração com base em mensurações diretas do valor ao cliente, dos serviços transferidos até a data de encerramento As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas com base no custo histórico como base de das demonstrações financeiras. O método inclui estudos de desempenho concluídos e medições de valor. trabalhos realizados e aprovados pelos clientes, avaliações de resultados atingidos, marcos alcançados que Moeda funcional e moeda de apresentação substanciam o estágio de conclusão do serviço, no final de cada execício. As medições a faturar são Essas demonstrações financeiras individuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da contabilizadas de acordo com o princípio da competência. Sociedade. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais o) Apuração do resultado – As receitas e despesas relacionadas à mesma transação ou a outro evento são próximo, exceto quando indicado de outra forma. reconhecidas, simultaneamente, de acordo com o princípio da confrontação das despesas com as receitas Uso de estimativas e julgamentos (regime de competência) de que trata a NBC TG 47 (em consonância com o Pronunciamento Técnico do A preparação das demonstrações financeiras individuais de acordo com as normas contábeis exige que CPC 47 – Receita de Contratos de Clientes). a Administração faça julgamentos, estimativas e utilize premissas que afetam a aplicação de políticas • Resultado financeiro: Receitas financeiras: Decorrem das aplicações financeiras mantidas pela Sociedade contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. A liquidação das transações reconhecida conforme o prazo decorrido, usando o método da taxa efetiva de juros. Despesas financeiras: envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão de imprecisões Abrangem despesas com juros sobre financiamentos, despesas com juros e encargos financeiros de inerentes ao processo da sua determinação. transações bancárias. Custos de empréstimo que não são diretamente atribuíveis à aquisição, construção As principais premissas relativas a fontes de incertezas nas estimativas futuras, envolvendo risco de causar ou produção de um ativo qualificável são mensurados no resultado através do método de juros efetivos. um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro são: p) Demonstrações dos fluxos de caixa – As demonstrações dos fluxos de caixa, pelo método indireto, são • Perda estimada para crédito de liquidação duvidosa - Nota 3.c preparadas e apresentadas de acordo com a NBC TG 03 (em consonância com o Pronunciamento Técnico • Vida útil dos ativos - Nota 3.g CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa). • Redução ao valor recuperável de ativos (impairment) - Nota 3.i q) Políticas Contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro – As principais políticas contábeis • Provisões e contingências - Nota 3.l vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados como objetivo melhorar • Ajuste a valor presente - Nota 3.m a relevância e a confiabilidade das demonstrações financeiras da Sociedade, bem como permitir sua • Reconhecimento de receita - Nota 3.n comparabilidade ao longo do tempo com as demonstrações de outras entidades. Critérios Contábeis 4. DISPONIBILIDADES As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras individuais e Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: consolidadas estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos Controladora Consolidado os exercícios apresentados, salvo as observações contidas na Nota 3.q – Políticas Contábeis e Mudança 2018 2017 2018 2017 de Estimativa. reapresentado reapresentado 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Bancos e equivalentes 60 37 100 87 As principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade na elaboração das demonstrações financeiras Aplicações financeiras 11.920 11.455 11.920 11.455 são como seguem: 11.980 11.492 12.020 11.542 a) Base de Consolidação: As demonstrações financeiras consolidadas da Sociedade, que incluem As aplicações financeiras referem-se a recursos aplicados em Certificado de Depósito Bancário, com as demonstrações contábeis das empresas mencionadas na Nota Explicativa n°8, foram elaboradas liquidez imediata e rentabilidade entre 97% e 102% da variação do Certificado de Depósito Interbancário, em conformidade com as práticas de consolidação e dispositivos legais aplicáveis. Assim sendo, os são prontamente conversíveis a um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um risco insignificante principais procedimentos de consolidação são: Eliminação dos saldos das contas de ativos e passivos de mudança de valor. entre as empresas consolidadas; e eliminação das participações no capital, reservas e lucros acumulados da 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES empresa consolidada. As políticas contábeis de controladoras e controladas em conjunto estão alinhadas Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: com as políticas adotadas pelo Grupo. b) Caixa e equivalentes de caixa – São representados por disponibilidades em moeda nacional, referentes Controladora e Consolidado a caixa, bancos, conta corrente entre empresas do grupo e aplicações financeiras em títulos de renda fixa 2018 2017 com disponibilidade imediata e são utilizados pela Sociedade no gerenciamento de seus compromissos de Clientes 35.897 31.171 curto prazo. As aplicações financeiras são registradas ao valor justo por meio do resultado que se equipara 25.978 9.653 Receitas a faturar ao valor de custo, acrescido dos rendimentos proporcionalmente auferidos até as datas de encerramento 61.875 40.824 Total dos exercícios. Em função disso são considerados como “equivalentes de caixa”, conforme estabelecido A composição do saldo de clientes faturados, por vencimento, encontra-se detalhado abaixo: na NBC TG 03 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa). Controladora e Consolidado c) Contas a receber de clientes – As contas a receber de clientes são registradas pelos valores relacionados 2018 2017 com as medições de serviços a faturar e valores efetivamente faturados. O cálculo do valor presente, quando aplicável, é efetuado na data da transação com base numa taxa de juros que reflita o prazo e as A vencer 32.589 23.067 condições de mercado da época. A Sociedade não registra o ajuste a valor presente sobre as contas a 1.835 2.228 Vencidos até 30 dias receber de clientes em virtude de não ter efeito relevante nas demonstrações financeiras. Perda estimada Vencidos a mais de 90 dias 1.473 5.876 para crédito de liquidação duvidosa: A perda estimada para crédito de liquidação duvidosa é constituída 35.897 31.171 Total com base na análise dos riscos de realização dos créditos em montante considerado suficiente pela As contas a receber de clientes são registradas pelos valores relacionados com as medições de serviços Administração para fazer face às eventuais perdas na realização desses créditos. A Sociedade realiza a faturar e valores efetivamente faturados. A Administração realizou análise dos riscos de realização dos análise de todas as operações de crédito vencidas, as quais são classificadas por nível de risco levando créditos vencidos, considerando o histórico de inadimplência dos clientes e as negociações comerciais em consideração o histórico de perda, a análise individual de cada cliente, a situação do grupo econômico implementadas para recebimento dos títulos até o fechamento das demonstrações contábeis, e classificou que o cliente pertence, as garantias reais e avaliação de consultores jurídicos, sendo a perda estimada os valores em aberto como de alta probabilidade de recebimento em curto prazo e por conseguinte julgou para crédito de liquidação duvidosa constituída quando o risco de não recebimento é classificado como não ser necessária a constituição de perda estimada para crédito de liquidação duvidosa dos títulos provável ou possível. vencidos. d) Demais ativos circulantes – São apresentados ao valor de custo ou realização, incluindo, quando 6. IMPOSTOS A RECUPERAR aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. Além disso, quando aplicável, as transações Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: relevantes são ajustadas a valor presente, bem como a constituição de perda estimada para crédito de liquidação duvidosa, em montante considerado suficiente pela Administração, para fazer face às eventuais Controladora Consolidado perdas na realização dos créditos. O cálculo do ajuste a valor presente é efetuado para cada transação com 2018 2017 2018 2017 base numa taxa de juros que reflete o prazo, a moeda e o risco de cada transação. A contrapartida dos reapresentado reapresentado ajustes a valor presente de contas a receber é feita na receita bruta no resultado. A diferença entre o valor INSS S/ Prestação de Serviços a Recuperar 409 301 409 301 presente de uma transação e o valor de face do faturamento é considerada receita financeira e é apropriada Crédito - Anulatória Multas Trabalhistas (a) 1.894 1.894 266 1 274 Outros Impostos a recuperar com base nos métodos do custo amortizado e da taxa de juros efetiva ao longo do prazo de vencimento da transação, conforme NBC TG 12 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 12 – Ajuste 2.303 567 2.304 575 a Valor Presente). a) Trata-se de crédito decorrente do trânsito em julgado da Ação Anulatória Trabalhista atualizado pela e) Depósitos judiciais – Os depósitos em juízo, que representam ativos restritos da Sociedade, são Selic, na qual foi julgado procedente o pedido da MBR, para declarar a nulidade dos 34 Autos de Infração relacionados a quantias depositadas e mantidas em juízo até a resolução das questões legais relacionadas. lavrados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Estes depósitos são mensurados pelo custo amortizado. 7. ADIANTAMENTO A FORNECEDORES f) Investimentos – Participação Societária: Os investimentos da Sociedade em controlada, coligada ou em Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo da controladora e consolidado era composto empreendimento controlado em conjunto são avaliados por equivalência patrimonial. O investimento é por R$ 2.096. Os valores classificados como adiantamento a fornecedores compreendem adiantamento inicialmente reconhecido pelo custo e o seu valor contábil é aumentado ou diminuído pelo reconhecimento realizado para garantia de materiais (brita) para aplicação na execução dos contratos. Na medida em que da participação do investidor nos lucros ou prejuízos do período, gerados pela investida após a aquisição. o material é faturado e entregue, a MBR efetua a compensação do adiantamento nos faturamentos do A participação societária é apresentada na demonstração do resultado da controladora como equivalência fornecedor. Desta forma, através de acordos assinados e pré-estabelecido, a administração entende que patrimonial, representando o lucro líquido atribuível aos acionistas, de acordo com a NBC TG 18 (em adiantamento será realizado no próximo exercício. consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em 8. INVESTIMENTOS Empreendimento Controlado em Conjunto). As demonstrações financeiras das coligadas, controladas ou Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: controladas em conjunto são elaboradas para o mesmo período de divulgação que a Sociedade. Quando 2017 Equivalência Patrimonial 2018 Controladora necessário, são efetuados ajustes para que as políticas contábeis adotadas pelas coligadas, controladas ou Propriedade para Investimento (a) 7.907 7.907 controladas em conjunto estejam de acordo com as adotadas pela Sociedade. Após a aplicação do método Piazzano Empreendimentos Imobiliários (b) 37 (8) 29 da equivalência patrimonial, a Sociedade em cada data de fechamento das demonstrações financeiras, Fano Empreendimentos Imobiliários (b) 14 (7) 7 verifica a existência de possíveis perdas por redução ao valor recuperável de seus investimentos, conforme Total 7.958 (15) 7.943 descrito na Nota 3.i – Redução ao valor recuperável (impairment). Na situação das coligadas, controladas ou controladas em conjunto apresentar patrimônio líquido negativo, a Sociedade reconhece a perda (a) A propriedade para investimento refere-se à edifício controlado pela Sociedade com o objetivo de estimada com o investimento até o limite do valor contábil líquido reconhecido. A Administração julga auferir rendimentos com locação. Dessa forma, foi classificado como propriedade para investimento como que a divulgação das informações sobre os investimentos em partições societárias está de acordo com mantido para valorização de capital, sendo que o mesmo está mensurado pelo custo histórico. as disposições da NBC TG 45 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 45 – Divulgação (b) Os investimentos da Sociedade em controladas e coligadas totalizavam em 31 de dezembro de 2018, o de Participação em outras Entidades). Propriedade para investimentos: Propriedade para Investimento montante de R$ 36 e está demonstrado como segue: é a propriedade (terreno ou edifício – ou parte de edifício – ou ambos) mantida (pelo proprietário ou Partici- Capital Resultado Equivalência Investipelo arrendatário em arrendamento financeiro) para auferir aluguel ou para valorização do capital Controladas pação % Social do exercício Patrimonial mento ou para ambas, e não para: uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades Piazzano Empreendimentos Imobiliários 90% 100 (9) (8) 29 administrativas; ou venda no curso ordinário do negócio. As propriedades para investimento são mantidas Fano Empreendimentos Imobiliários 80% 10 (8) (7) 7 para obter rendas ou para valorização do capital ou para ambas, e por isso classificadas no subgrupo 36 Investimentos, dentro do Ativo Não Circulante, as quais são avaliadas pelo Método do Custo, conforme NBC TG 28 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 28 – Propriedade para Investimentos). 9. IMOBILIZADO g) Imobilizado – Os registros no imobilizado correspondem aos direitos que tenham por objeto bens O ativo imobilizado é demonstrado ao custo, corrigido monetariamente até 31/12/1995, acrescido das corpóreos destinados à manutenção das atividades da Sociedade ou exercidos com essa finalidade, adições e deduzidos pelas baixas. Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era inclusive os decorrentes de operações que transfiram a ela os benefícios, os riscos e o controle desses composto por: bens, de acordo com a NBC TG 27 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 27 – Ativo Controladora e Consolidado Imobilizado). O imobilizado está registrado ao custo de aquisição, reduzido da depreciação calculada Taxa de depreciação 2017 Adição Baixa 2018 pelo método linear, com base no tempo de vida estimado dos bens, às taxas mencionadas na nota 9 e de Máquinas e Equipamentos 10% 705 53 (388) 370 qualquer perda não recuperável acumulada, quando aplicável. A Sociedade, em cada data de fechamento Instalações Industriais 10% 898 330 1.228 das demonstrações financeiras, verifica a existência de possíveis perdas por redução ao valor recuperável Móveis e utensílios 10% 1.210 427 (144) 1.493 de seu imobilizado, conforme descrito na Nota 3.i – Redução ao valor recuperável (impairment). O Veículos 20% 1.823 (436) 1.387 valor residual e vida útil dos ativos e os métodos de depreciação são revistos na data de fechamento das Equipamentos de Informática 20% 603 119 (7) 715 demonstrações financeiras, e ajustados de forma prospectiva, quando for o caso. Os ganhos e as perdas TOTAL 5.239 929 (975) 5.193 decorrentes de alienações do imobilizado são determinados pela comparação dos resultados com o valor Depreciação acumulada (3.821) (382) 865 (3.338) contábil e são reconhecidos contabilmente na conta de “outras receitas (despesas) operacionais, líquidas” 1.418 547 (110) 1.855 nas demonstrações dos resultados. h) Intangível – Os ativos intangíveis são bens incorpóreos, identificáveis, sob o controle da Sociedade 10. INTANGÍVEL que geram benefícios econômicos futuros. São mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: inicial. Depois do reconhecimento inicial, são apresentados ao custo, menos amortização acumulada e Controladora e Consolidado perdas acumuladas de valor recuperável, quando aplicável. Ativos intangíveis gerados internamente Taxa de amortização 2017 Adição Baixa 2018 não são capitalizáveis e o gasto é refletido na demonstração do resultado no exercício em que foi Software 20% 408 21 429 incorrido. Os direitos contratuais relacionados com contratos de comercialização, licenças de instalação, Amortização (343) (37) (380) licenças de uso de software são demonstrados ao custo histórico de formação e/ou aquisição, sendo 65 (16) 49 Total amortizados linearmente de acordo com o período em que são utilizados, reconhecidos como despesa nas demonstrações de resultados na medida em que são incorridos. A Sociedade, em cada data de fechamento 11. FORNECEDORES das demonstrações financeiras, verifica a existência de possíveis perdas por redução ao valor recuperável Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: de seu intangível, conforme descrito na Nota 3.i – Redução ao valor recuperável (impairment). Controladora e Consolidado i) Redução ao valor recuperável de ativos (impairment) – A Sociedade avalia anualmente a existência 2018 2017 de possíveis indícios, que possam levar a perda do valor recuperável de seus ativos não financeiros, Fornecedores (a) 16.058 7.864 em especial dos grupos imobilizado, intangível e investimentos. Na avaliação considera eventos e/ou Cauções (b) 163 269 mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas que possam colocar em risco a Previdência Privada Complementar (c) 46 145 continuidade de suas operações ou que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável, 16.267 8.278 Total de acordo com a NBC TG 01 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos). Havendo tais indicações, se o valor contábil líquido exceder o valor (a) Valores devidos aos fornecedores pelo fornecimento de materiais e/ou prestação de serviços, dos quais recuperável, é constituída estimativa de perda para desvalorização, ajustando o valor contábil líquido ao R$ 695 referem-se a valores a pagar a partes relacionadas. valor recuperável. (b) Valores retidos das notas fiscais emitidas pelos fornecedores, como garantia da execução dos contratos j) Benefícios a empregados – Os benefícios concedidos a empregados incluem além da remuneração fixa, vigentes, a serem liquidados quando do término das respectivas obras que se encontram em andamento, férias, 13º salário, remunerações variáveis como participação nos lucros e plano de previdência privada conforme disposições contratuais. (contribuição definida administrada por seguradora). Um plano de contribuição definida é um plano de (c) Valores devidos a Plano de Previdência complementar em benefício de todos os seus empregados, benefício pós-emprego sob o qual a sociedade paga contribuições fixas para uma entidade separada (Fundo instituídos, a partir do contrato firmado com o Bradesco Vida e Previdência, de contribuição definida nas de Previdência) sem obrigação legal de pagar valores adicionais. As obrigações por contribuições ao plano modalidades PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). Foi desembolsado no exercício de 2018 um são reconhecidas como despesas nos exercícios durante os quais serviços são prestados pelos empregados. montante de R$ 133 relativo a parcela da empresa. k) Imposto de renda e contribuição social – A Sociedade calcula o imposto de renda e contribuição social 12. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS, SOCIAIS E SALÁRIOS com base na legislação vigente considerando adições e exclusões legais previstas. O imposto de renda foi Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: calculado à alíquota de 15% sobre o lucro tributável e acrescida do adicional de 10%. A contribuição social Controladora e Consolidado foi calculada à alíquota de 9% do lucro antes do imposto de renda, ajustada na forma da legislação vigente. 2018 2017 Os serviços prestados são apresentados nas demonstrações de resultados pelos seus valores líquidos dos Obrigações trabalhistas e sociais 4.279 2.810 respectivos impostos (receita líquida dos serviços). O imposto diferido é reconhecido com relação às difeParcelamento de Débitos – PERT (a) 3.468 renças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes Impostos e contribuições retidos na fonte 271 274 valores para fins de tributação. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito PIS/ COFINS s/ faturamento 1.147 621 legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados INSS s/ faturamento 31 119 pela mesma autoridade tributária sob a mesma entidade tributável. ISSQN s/ faturamento 779 368 l) Provisões – A provisão é reconhecida quando a Sociedade possui uma obrigação legal ou constituída Provisão p/Férias e encargos 2.285 2.501 como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a Provisão Participação nos Resultados 2.053 obrigação, conforme NBC TG 25 (em consonância com o Pronunciamento Técnico CPC 25 – Provisões, Provisão c/Desmobilização de Obras 2.552 Passivos Contingentes e Ativos Contingentes). A Sociedade é parte de diversos processos judiciais e Outros 29 7 administrativos, sendo que provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos 13.426 10.168 Total judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/ obrigação, levando-se em conta a posição dos assessores jurídicos, internos e externos, da Sociedade. As (a) Em outubro de 2017 a empresa aderiu o parcelamento de débitos PERT efetuando a quitação integral provisões são atualizadas periodicamente. em janeiro de 2018. m) Demais passivos circulantes e não circulantes – São demonstrados por valores conhecidos ou 13. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos, a) Em 31 de dezembro de 2018, as provisões para o imposto de renda e contribuição social foram em base “pro-rata” dia. Além disso, quando aplicável, as transações relevantes são ajustadas a valor calculados como segue.

AGRADECIMENTOS A Diretoria e o Conselho de Administração agradecem aos seus clientes pela confiança depositada, a todos os seus colaboradores e fornecedores pela dedicação e performance alcançada. Belo Horizonte, 10 de abril de 2019. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA O PERÍODO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota

CONTROLADORA

CONSOLIDADO

explicativa 31.12.2018 31.12.2017 31.12.2018 31.12.2017 RECEITA LÍQUIDA DOS 17 93.706 87.719 93.706 SERVIÇOS CUSTO DOS SERVIÇOS 18 (71.639) (69.432) (72.675) PRESTADOS LUCRO BRUTO 22.067 18.287 21.031 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas 19 (16.421) (17.167) (15.403) Tributárias (2.386) Equivalência patrimonial 8 (15) (7) Outras receitas (despesas) 20 2.023 5.201 2.023 operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO 7.654 3.928 7.651 FINANCEIRO RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras 21 1.306 1.154 1.307 Despesas financeiras 21 (175) (463) (175) LUCRO OPERACIONAL 8.785 4.619 8.783 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA 8.785 4.619 8.783 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de renda e contribuição 13 (3.860) (1.143) (3.860) social correntes Imposto de renda e contribuição 13 (60) social exercício anterior Imposto de renda e contribuição 13 1.356 (849) 1.356 social diferidos LUCRO LÍQUIDO DO 6.281 2.567 6.279 EXERCÍCIO Lucro por ação - R$ 0,15 0,06 0,15 Lucro Líquido Atribuído aos 6.281 Controladores Prejuízo Líquido Atribuído aos (2) Não Controladores As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

(reapresentado) 87.719 (69.432) 18.287 (17.175) (2.386) 5.201 3.927 1.155 (464) 4.618 4.618 (1.143) (60) (849) 2.566 0,06 2.567 (1)

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) CONTROLADORA CONSOLIDADO 31.12.2018 31.12.2017 31.12.2018 31.12.2017 (reapresentado) Lucro líquido do exercício 6.281 2.567 6.279 2.566 Outros resultados abrangentes 6.281 2.567 6.279 2.566 Resultado abrangente total do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) CONTROLADORA CONSOLIDADO 31.12.2018 31.12.2017 31.12.2018 31.12.2017 reapresentado

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro antes do imposto de renda e da 8.785 4.619 8.783 contribuição social Ajuste por: Depreciação e amortização 420 558 420 Equivalência Patrimonial 15 7 Provisão (reversão) para créditos de (11) liquidação duvidosa Provisão (reversão) para contingências (18) (4.707) (18) Provisão (reversão) para Desmobilização 2.552 2.552 de Obras (Ganho) perda Líquida na venda do ativo (240) 1 (240) imobilizado (Aumento) redução na conta de clientes (21.051) (16.662) (21.051) (Aumento) redução na conta de (9) 34 (9) adiantamento de fornecedores (Aumento) redução na conta de crédito com 30 30 partes relacionadas (Aumento) redução nas contas de impostos (1.736) (255) (1.729) a recuperar (Aumento) redução nos demais ativos (102) (81) (102) (Aumento) redução nos depositos judiciais (174) (111) (174) (Aumento) redução no ativo fiscal diferido (862) 1.600 (862) Aumento (redução) na conta de fornecedores 7.904 4.973 7.904 Aumento (redução) na conta de débito com 85 455 85 partes relacionadas Aumento (redução) na conta de tributárias, 706 6.829 706 sociais e Salários Aumento (redução) na conta de impostos 2.644 (587) 2.644 a recolher Aumento (redução) na conta de 4.569 1.919 4.569 adiantamento de clientes Aumento (redução) nos demais passivos (10) 11 (10) Aumento (redução) no passivo fiscal diferido (494) (754) (494) Caixa proveniente das operações 3.014 (2.162) 3.004 Imposto de Renda e Contribuição Social (2.504) (2.052) (2.504) Caixa líquido proveniente das atividades 510 (4.214) 500 operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Receita na venda de ativo imobilizado 348 205 348 Adição ao intangível (21) (22) (21) Aquisições de imobilizado (928) (318) (928) Caixa líquido usado nas atividades de (601) (135) (601) investimentos FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Aquisição de Ações em Tesouraria (41) Aumento de capital 52 43 52 Integralização de reserva de capital 527 431 527 Caixa usado nas atividades de financiamento 579 433 579 AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E 488 (3.916) 478 EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 11.492 15.408 11.542 NO INÍCIO DO PERÍODO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 11.980 11.492 12.020 NO FIM DO PERÍODO AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E 488 (3.916) 478 EQUIVALENTE DE CAIXA As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Adições / (exclusões) Reversão de provisões para contingências Lucro diferido realizados das obras públicas Despesas não dedutíveis Provisão de Despesas com desmobilização de obras Equivalência patrimonial Recuperação de despesas Outros Total das adições / (exclusões) Base de cálculo Alíquotas Imposto de renda /contribuição social Adicional do imposto de renda – 10% Doações, incentivos e Pat Imposto devido no exercício Recolhimentos e compensações Saldo a (compensar) recolher

4.618 558 (11) (4.707) 1 (16.662) 34 (256) (81) (111) 1.600 4.973 455 6.829 (587) 1.919 11 (754) (2.171) (2.052) (4.223) 205 (22) (318) (135) (41) 43 431 433 (3.925) 15.467 11.542 (3.925)

Controladora e Consolidado Imposto Contribuição de Renda Social 8.785 8.785 (17) 1.454 118 2.552 15 (1.318) 41 2.845 11.630 15% 1.744 1.139 (69) 2.814 (845) 1.969

(17) 1.454 118 2.552 15 (1.318) 41 2.845 11.630 9% 1.046 1.046 (354) 692

b) Imposto de renda e contribuição social diferidos, calculados à alíquota de 34%, decorrente das diferenças temporárias entre o lucro tributável e o lucro contábil: Controladora e Consolidado Imposto de Contribuição Renda Social Diferenças temporárias: Provisão de Despesas com desmobilização de obras 2.552 2.552 Provisão de contingências 2.880 2.880 5.432 5.432 Alíquotas 25% 9% Imposto/contribuição social diferidos 1.358 489 Saldo de imposto/contribuição diferidos do ano anterior 724 261 634 228 Imposto/contribuição social do ano corrente (b) c) Imposto de renda e contribuição social diferidos, calculados à alíquota de 34%, decorrente das diferenças temporárias entre o lucro tributável e o lucro contábil: Controladora e Consolidado Imposto de Contribuição Renda Social Diferenças temporárias: Receita empresas públicas 53.886 53.886 Resultado empresas públicas 17.309 17.309 % de Resultado em relação à receita 32,12% 32,12% Receita não recebida até o período 1.478 1.478 Resultado a ser diferido 475 475 Alíquotas 25% 9% Imposto/contribuição social diferidos 119 43 Saldo de imposto/contribuição diferidos do ano anterior 482 174 Imposto/contribuição social correntes – públicas (c) 363 131 997 359 Total de Imposto/contribuição diferido (b+c) 14. ADIANTAMENTO DE CLIENTES Refere-se aos montantes recebidos de clientes em caráter de adiantamento da controladora e consolidado, vinculados a uma obra, empreitada, construção ou serviço, cuja entrega é futura. Assim, na medida em que o serviço é executado, o cliente efetua a compensação do adiantamento nos faturamentos conforme evolução da obra, e por isso, a classificação em contas de curto e longo prazo. 15. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Sociedade é parte em processos nas esferas administrativa e judicial que tratam sobre questões tributárias, cíveis e trabalhistas decorrentes do curso normal de suas operações. Com base na opinião dos seus assessores jurídicos, internos e externos, para todos aqueles processos, nos quais a probabilidade de perda é avaliada como provável, é constituída provisão para perda. Esta provisão é considerada pela Administração como suficiente para cobrir as perdas prováveis. Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 o saldo era composto por: Provisões: Controladora e Consolidado 2017 Adição Baixa 2018 Cível (a) 712 46 758 Trabalhista (b) 1.380 263 (406) 1.237 Tributário (c) 805 79 884 2.897 388 (406) 2.879 Total Depósitos Judiciais: Trabalhista (b) Tributário (c) Total

2017

798 1.345 2.143

Controladora e Consolidado Adição Baixa 430 (256) 430 (256)

2018

972 1.345 2.317

(a) Cível Trata-se de passivo decorrente de ações indenizatórias de origens diversas ajuizadas contra a Sociedade. Tendo em vista o atual estágio dos processos e avaliação dos assessores jurídicos, a Sociedade efetuou as provisões necessárias. (b) Trabalhista Trata-se de passivo decorrente de reclamações trabalhistas. A provisão é constituída a partir da liquidação dos pedidos reclamados ou da sentença, quando for o caso. Tudo isso, levando-se em conta a análise individual dos processos e a opinião dos assessores jurídicos. Nos casos em que existem decisões desfavoráveis para Sociedade, restou necessário efetuar depósitos judiciais para possibilitar a interposição de recursos. (c) Tributário Trata-se de passivo decorrente de execuções fiscais ajuizadas, em sua grande maioria, por municípios, objetivando cobrar Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, supostamente devidos pela Sociedade. Em vários destes processos a Sociedade discute a dedução da base de cálculo para fins de aplicação do referido tributo, tendo efetuado depósito judicial dos valores em discussão. Tendo em vista a situação atual do processo e análise dos assessores jurídicos, a Sociedade efetuou as provisões necessárias. A Sociedade é parte em outros processos nos quais a Administração, com base em informações de seus assessores jurídicos, não constitui provisão para contingências, uma vez que as expectativas de perda foram consideradas como possíveis. Esses processos somam o montante de R$ 3.100 (trabalhista), R$ 338 (tributário) e R$ 1.504 (Cível). Os passivos divulgados em 2018 sofreram atualizações e correções utilizando-se os índices judiciais aplicáveis. 16. PATRIMÔNIO LÍQUIDO O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2017 era de R$ 40.102.990,67, representado por 43.300.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Em 2018 o capital social integralizado passou a ser de R$ 40.155.499,91 representados por R$ 42.840.000 ações ordinárias nominativas, sem valor nominal. Adicionalmente foram integralizados durante o exercício a quantia de R$ 578.975,30, sendo R$ 52.509,24 como capital social e R$ 526.466,06 como reserva de capital.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

7

ECONOMIA 0ˊ˜ˌˊ˛ˎ˗ˑˊ˜ %ˊ˛ˋ˘˜ˊ 5˘˜ˌ˘ˎ 6 $ ˌ˘˗˜Ë?˛˞˹˞ËŽËœ CNPJ 17.193.590/0001-19 17. RECEITA LĂ?QUIDA A conciliação entre a receita bruta e a receita lĂ­quida apresentada nas demonstraçþes dos resultados dos exercĂ­cios em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 ĂŠ como segue: Controladora e Consolidado 2018 2017 Receita bruta dos serviços 100.547 94.563 Impostos incidentes sobre serviços e outras deduçþes (6.841) (6.844) 93.706 87.719 Receita lĂ­quida dos serviços 18. CUSTOS POR NATUREZA A composição dos Custos por natureza estĂĄ representada conforme se segue: Controladora e Consolidado 2018 2017 Gastos com pessoal (33.067) (29.483) Materiais (17.015) (9.397) Equipamentos (9.647) (12.371) Contratação de Serviços (11.490) (17.623) Depreciação (420) (558) (71.639) (69.432) 19. GERAIS E ADMINISTRATIVAS Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 reapresentado reapresentado SalĂĄrios, encargos e participaçþes (9.900) (10.150) (8.864) (10.150) Serviços Prestados (1.655) (1.798) (1.664) (1.806) Outras despesas Gerais e administrativas (4.866) (5.219) (4.875) (5.219) (16.421) (17.167) (15.403) (17.175) 20. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS Controladora e Consolidado 2018 2017 Receitas Venda de Imobilizado 348 205 Recuperação de despesas 1.318 ReversĂŁo de provisĂŁo 406 5.219 Outras Receitas operacionais 447 471 2.519 5.895 Despesas ProvisĂŁo para contingĂŞncias (389) (502) Custo Imobilizado vendido (47) (99) Outras Despesas operacionais (60) (93) (496) (694) 2.023 5.201 Total 21. RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 2 UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR p FRPSRVWR EDVLFDPHQWH SRU Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Receitas Financeiras Rendimentos de aplicaçþes Financeiras 797 1.154 797 1.154 Juros 1 2 1 Descontos obtidos 9 9 2XWUDV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 499 499 1.306 1.154 1.307 1.155 Despesas Financeiras Juros (87) (242) (87) (243) Despesas bancĂĄrias (22) (103) (22) (103) Outros (66) (118) (66) (118) (175) (463) (175) (464)

22. GERENCIAMENTO DE RISCOS (a) Taxas de juros: A Sociedade, em razĂŁo da natureza das suas transaçþes de caixa nĂŁo estĂĄ exposta a RVFLODo}HV GDV WD[DV GH MXURV GH PHUFDGR SDUD RV VDOGRV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV (b) Concentração de riscos de crĂŠdito: A Sociedade monitora permanentemente o nĂ­vel de suas contas a receber o que limita o risco de contas inadimplentes. A perda estimada para crĂŠdito de OLTXLGDomR GXYLGRVD IRL FRQVWLWXtGD HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD fazer face Ă s eventuais perdas na realização dos crĂŠditos. F (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV H YDULDomR FDPELDO $ 6RFLHGDGH PRQLWRUD FRQWLQXDPHQWH D YRODWLOLGDGH das taxas de mercado. (d) Risco regulatĂłrio: A Sociedade desconsidera quaisquer eventos de iniciativa do governo que possam afetar a continuidade operacional. (e) Risco Operacional: A Sociedade contratualmente ĂŠ responsĂĄvel na forma de garantir pelas obras executadas, devendo ressarcir o contratante em caso de eventualidades. 23. COBERTURA DE SEGUROS A Companhia possui cobertura de seguros para os bens do ativo imobilizado em valores considerados VXÂżFLHQWHV SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD VXSRUWDU HYHQWXDLV SHUGDV CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Luiz Fernando Pires - Presidente Luiz Eduardo Monteiro Pires - Vice-Presidente Nivaldo Moreira de Amorim - Conselheiro DIRETORIA Luiz Fernando Pires - Diretor Presidente Annibal Ferraz Graça Sobrinho - Diretor Executivo Marcelo Barbosa Abreu - Diretor Executivo CONTADORA RESPONSĂ VEL Helena Grasielle da Silva Bernardini - Gerente de Controladoria - CRC-MG 91.674/O-5 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Ilmos. Senhores Diretores e Administradores da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A CONSTRUÇÕES Belo Horizonte - MG OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes Âł&RPSDQKLD´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H FRQVRlidada, da MASCARENHAS BARBOSA ROSCOE S/A Construçþes em 31 de dezembro de 2018, o GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadasâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia e suas controladas, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU nossa opiniĂŁo. Outros assuntos - Demonstraçþes contĂĄbeis do exercĂ­cio anterior - As demonstraçþes contĂĄbeis da &RPSDQKLD SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP H[DPLQDGDV SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV FXMR UHODWyULR GDWDGR GH GH DEULO GH QmR FRQWHYH TXDOTXHU TXDOLÂżFDomR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas e o relatĂłrio do auditor - A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com nosso

COFRES PĂšBLICOS

PREVIDĂŠNCIA

Arrecadação em Minas cresce 9,11% em março

Firjan diz que ICMS pode subir sem aprovação de reforma no País

No Ăşltimo mĂŞs, recolhimento no Estado atingiu R$ 5,173 bilhĂľes PIXABAY

MARA BIANCHETTI

Minas Gerais arrecadou R$ 5,173 bilhþes em março, 2,67% de queda frente ao recolhimento de fevereiro (R$ 5,315 bilhþes). Em contrapartida, na comparação com a arrecadação de idêntico mês do ano passado, quando os cofres recolheram R$ 4,741 bilhþes, houve um aumento de 9,11%. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF). Com o desempenho do terceiro mês, a arrecadação estadual totalizou R$ 17,902 bilhþes no primeiro trimestre deste exercício, 6,62% a mais do que nos mesmos meses de 2018, quando o montante foi R$ 16,79 bilhþes. Mesmo descontando a inflação oficial do País no período - medida pelo �ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, que foi de 1,52%, o recolhimento no Estado cresceu, em termos reais, 5,1%. Com a receita tributåria, o recolhimento em Minas chegou a R$ 4,915 bilhþes no mês passado, 1,93% menor do que o montante do mês imediatamente anterior (R$ 5,012 bilhþes) e 9,56% superior aos R$ 4,486 bilhþes de 2018. A arrecadação de tributos correspondeu a 95% do total do período. Jå quando considerado o acumulado de janeiro a março de 2019, o recolhimento de receita tributåria do Estado chegou a R$ 17,126 bilhþes. Em relação ao valor recolhido com tributos

Atividade que mais arrecadou em ICMS em Minas Gerais foi a de produção de combustíveis (21%)

em igual período um ano antes, houve um aumento de 6,41%. Nos três primeiros meses de 2018, a receita tributåria somou R$ 16,093 bilhþes. No acumulado do ano, os tributos representaram 95,66% do total da arrecadação. ICMS - O pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), o mais importante para os cofres públicos, totalizou R$ 3,888 bilhþes em março, com recuo de 2,28% em relação a fevereiro (R$ 3,979 bilhþes). Na comparação com o total do mesmo mês do ano passado (R$ 3,424 bilhþes), porÊm, houve crescimento de 13,5%. Jå no acumulado

dos primeiros três meses, chegou a R$ 12,066 bilhþes contra R$ 11,338 na mesma Êpoca do ano passado. Do total recolhido em ICMS no mês, a atividade que mais arrecadou foi, mais uma vez, a produção de combustíveis, com 21% do total no período e R$ 826 milhþes em arrecadação. O comÊrcio recolheu R$ 759 milhþes em ICMS em março, 19,5% do montante arrecadado com o imposto. Jå o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) somou R$ 742 milhþes em março. Sobre o valor recolhido no mês anterior (R$ 776 milhþes), foi registrada uma redução de 4,3%, conforme as informa-

çþes da SEF. Sobre igual período do ano passado, tambÊm houve baixa, neste caso, de 1,4%. No trimestre, o recolhimento do IPVA gerou receitas de R$ 4,017 bilhþes. O montante Ê 5,8% maior do que o dos três primeiros meses de 2018: R$ 3,796 bilhþes. A cobrança dos dÊbitos referentes à dívida ativa gerou recolhimento de R$ 37,1 milhþes no terceiro mês de 2019, 1,85% menor do que os R$ 37,8 milhþes de fevereiro. Na comparação com o montante recolhido no mesmo mês de 2018 (R$ 49 milhþes), a queda foi de 24%. No trimestre, os recolhimentos da dívida ativa chegaram a R$ 110 milhþes.

PIB

CNI prevĂŞ crescimento menor para 2019 DA REDAĂ‡ĂƒO

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) revisou para baixo as estimativas de crescimento da economia e da indústria para este ano. A previsão para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do País recuou para 2%,

ante os 2,7% previstos em dezembro de 2018. A perspectiva para o crescimento do PIB Industrial caiu de 3% para 1,1%. As informaçþes estĂŁo no Informe Conjuntural do primeiro trimestre, divulgado pela CNI ontem. “O ritmo da atividade no inĂ­cio do ano foi bem mais

conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas. A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia e suas controladas ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia e suas controladas sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas. Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras de auditoria, exercemos julgamenWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH para fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expressarmos opiniĂŁo sobre a HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD e suas controladas. • Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contĂĄbeis individuais H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia e suas controladas a nĂŁo mais se manterem em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLdades ou atividades de negĂłcio do grupo para expressar uma opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas. Somos responsĂĄveis pela direção, supervisĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e daV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte, 03 de abril de 2019. AUDSÉRVICE - AUDITORES ASSOCIADOS S.S. CRC-01-MG-4553 – O CVM- 2682 Alexandre Oliveira Chagas Auditor ResponsĂĄvel - CRC-MG- 075751 - O AntĂ´nio LĂşcio Pereira Santos SĂłcio ResponsĂĄvel - Contador - CRC-MG - 19.407 – O

fraco do que se esperava. O desemprego permanece alto, as famĂ­lias ainda nĂŁo retomaram o consumo e as empresas enfrentam muitas dificuldadesâ€?, afirma o gerente-executivo de PolĂ­tica EconĂ´mica da CNI, FlĂĄvio Castelo Branco. “AlĂŠm disso, hĂĄ certo sentimento de que as me-

didas, principalmente no campo das reformas estruturais, como a da PrevidĂŞncia, vĂŁo demorar um pouco mais para se materializarem e serĂĄ necessĂĄrio um prazo maior para que os benefĂ­cios das mudanças se espalhem pela economiaâ€?, completa Castelo Branco. (Com informaçþes da CNI).

Rio de Janeiro - Ao apresentar ontem um estudo feito pela Federação das IndĂşstrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), o gerente de Estudos EconĂ´micos da entidade, Jonathas Goulart, disse que a elevação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) serĂĄ inevitĂĄvel para os estados, se nĂŁo for aprovada a reforma da PrevidĂŞncia. Para Goulart, toda a sociedade seria prejudicada nesse cenĂĄrio, jĂĄ que o principal tributo estadual que deve ser recolhido pelas empresas ĂŠ embutido no preço dos produtos. “Aumentar os impostos indiretos tem um custo para a sociedade, de maneira geral. Se optarmos por fazer a reforma da PrevidĂŞncia, serĂŁo os prĂłprios beneficiĂĄrios, no caso os servidores, que vĂŁo pagar a conta. Caso nĂŁo se faça a reforma, o dĂŠficit serĂĄ pago por toda a sociedade, principalmente mediante o aumento do ICMS, que ĂŠ um imposto sobre bens e serviços e atinge a todos. A sociedade, de forma geral, irĂĄ arcar com o rombo da PrevidĂŞnciaâ€?, afirmou. O estudo, intitulado A Situação Fiscal dos Estados Brasileiros, revela que a mĂŠdia das aposentadorias dos servidores estaduais inativos ĂŠ superior Ă mĂŠdia dos salĂĄrios dos ativos em 14 estados. De acordo com o estudo, os estados do Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Santa Catarina teriam mais inativos do que ativos. Conforme dados de 2017 fornecidos pelo MinistĂŠrio da Economia e utilizados na pesquisa, o dĂŠficit previdenciĂĄrio dos governos estaduais soma R$77,8 bilhĂľes. Segundo as informaçþes, o dĂŠficit ĂŠ maior em SĂŁo Paulo (R$ 18 bilhĂľes), no Rio Grande do Sul (R$ 11,1 bilhĂŁo), no Rio de Janeiro (R$ 10,6 bilhĂľes) e em Minas Gerais (R$ 8,2 bilhĂľes). O estudo apresenta tambĂŠm um cĂĄlculo do custo do dĂŠficit para cada morador dos estados. No Rio Grande do Sul, por exemplo, a contribuição de cada habitante seria de R$ 1.038 ao ano para fazer frente a R$ 11,1 bilhĂľes da previdĂŞncia estadual. No Distrito Federal, o custo por morador seria de R$ 887 anuais e, no Rio de Janeiro, de R$ 663. Essas sĂŁo as trĂŞs

unidades da Federação que registram os maiores valores. O levantamento feito pela Firjan diz que apenas quatro estados nĂŁo estĂŁo operando com a previdĂŞncia no vermelho: AmapĂĄ, Roraima, RondĂ´nia e Tocantins. “Os servidores pĂşblicos estaduais tĂŞm um peso significativo quando pensamos em equilĂ­brio fiscal do estado. Se nada for feito, caminhamos para um cenĂĄrio em que diversos estados nĂŁo conseguirĂŁo honrar seus compromissos com inativos e aposentadosâ€?, acrescentou Jonathas Goulart. De acordo com o estudo, os servidores estaduais aposentados em todo o Brasil recebem, em mĂŠdia, R$ 4,8 mil mensais. A desigualdade, no entanto, ĂŠ grande no PaĂ­s. No Distrito Federal, a mĂŠdia dessas aposentadorias ĂŠ de R$ 8,8 mil e, na ParaĂ­ba, de R$ 2,4 mil. DesequilĂ­brio - Segundo a Firjan, as despesas de pessoal nos estados tĂŞm sido o principal vilĂŁo para o desequilĂ­brio fiscal, e a elevação de impostos, como o ICMS, jĂĄ tem sido adotada por alguns estados como saĂ­da para lidar com a situação. Os autores do estudo dizem que os dados oficiais, algumas vezes, encobrem a situação. No Rio de Janeiro, por exemplo, o custo da previdĂŞncia teria sido coberto por receitas volĂĄteis, como os royalties do petrĂłleo, o que ajudaria a esconder o desequilĂ­brio financeiro. Jonathas Goulart sustenta que, se a reforma da PevidĂŞncia nĂŁo assegura a queda do ICMS, pelo menos pode garantir que o tributo pare de subir, pois os gastos com pessoal referentes a essa finalidade tĂŞm aumentado ano apĂłs ano. “EntĂŁo, evita-se que o imposto continue subindo em um patamar incompatĂ­vel com o crescimento da economiaâ€?. A alĂ­quota mĂŠdia de ICMS varia de estado para estado. Na maioria deles, estĂĄ entre 17% e 18%. No Rio de Janeiro, o percentual mĂŠdio chega a 20%, o maior do PaĂ­s, segundo a Firjan. De acordo com a entidade, a indĂşstria ĂŠ o setor que mais paga imposto no estado, superando os serviços industriais de utilidade pĂşblica (como energia elĂŠtrica, ĂĄgua e saneamento), o comĂŠrcio e os serviços. (ABr)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

8

ECONOMIA GIL LEONARDI - AGĂŠNCIA MINAS

DESESTATIZAĂ‡ĂƒO

Venda de ativos da Cemig e da Copasa pode render R$ 9 bi Projeção foi feita pelo governador Romeu Zema em Nova York DA REDAĂ‡ĂƒO

A privatização de ativos estatais em Minas Gerais poderå levantar atÊ R$ 9 bilhþes, o que ajudarå a abater o dÊficit de R$ 12 bilhþes do Estado, mas não o eliminarå, afirmou o governador mineiro, Romeu Zema, ontem, em Nova York. A venda de ativos da empresa de energia elÊtrica Cemig poderå levantar entre R$ 3 bilhþes e R$ 4 bilhþes, enquanto a privatização da companhia de saneamento Copasa, outros R$ 5 bilhþes, disse Zema em uma conferência em Nova York. Ele acrescentou que os trabalhos sobre a privatização das subsidiårias da Cemig começarão nos próximos meses, embora não tenha especificado quais empresas do grupo poderão ser vendidas. O governador, que assumiu o cargo em janeiro, jå disse em algumas ocasiþes que pretende desestatizar a Cemig e que poderå enviar um projeto de lei sobre o tema à Assembleia Legislativa de Minas Gerais ainda neste ano. Mas ele tambÊm jå disse em outras ocasiþes que a estatal poderå vender ativos em meio à demora para a privatização.

A Cemig Ê uma gigante estatal com ativos de geração, transmissão e distribuição de energia. Executivos da empresa disseram em teleconferência de resultados neste mês que a Cemig pretende desinvestir de sua controlada Light atÊ a metade do ano, provavelmente por meio de uma oferta subsequente de açþes (follow-on). A companhia tambÊm tem buscado compradores para outros ativos, como sua participação na hidrelÊtrica de Santo Antônio, em Roraima, que estå em fase de negociação com a chinesa State Power Investment Corp (SPIC). Resultados - De acordo com o último balanço financeiro divulgado, a Cemig apurou lucro líquido de R$ 1,7 bilhão em 2018, valor 65% superior ao registrado no ano anterior (R$ 1 bilhão). Apenas no quarto trimestre, o resultado líquido positivo foi de R$ 1 bilhão. Em 2018, a geração de caixa, medida pelo Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (Lajida), foi de R$ 3,8 bilhþes, 8,3% superior ao valor contabilizado no ano anterior.

Jå a receita líquida auferida foi de R$ 22,2 bilhþes no ano passado, contra 21,7 bilhþes em 2017, o que representa aumento de 2,6%. O consumo de energia na årea de concessão da Cemig Distribuição aumentou 2,6% no ano passado, passando de 42,8 MWh para 44,5 MWh. Este resultado Ê a composição

do crescimento de consumo no mercado cativo de 2,2% e do crescimento no uso da rede pelos clientes livres de 6,9%. A Cemig Distribuição atingiu ainda 8,4 milhþes de clientes faturados em dezembro de 2018, com crescimento de 0,74% na base de clientes, em relação a dezembro de 2017. Com informaçþes da Reuters. Ativos da Copasa podem render R$ 5 bilhþes, projeta Zema

BrasĂ­lia - O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, anunciou ontem que o governo federal vai abrir o mercado de gĂĄs natural Ă concorrĂŞncia. Para o ministro, o fato de a empresa estatal Petrobras atuar com exclusividade na maior parte das atividades relacionadas Ă importação e produção do gĂĄs ĂŠ contrĂĄria aos interesses dos consumidores. “A gente vĂŞ que esse monopĂłlio que jĂĄ estĂĄ identificado nĂŁo ĂŠ uma coisa saudĂĄvel. Particularmente para o desenvolvimento do setor e para os consumidoresâ€?, disse o ministro ao apresentar as realizaçþes e projetos que a Pasta encaminhou nos 100 primeiros dias de governo. “A Petrobras tem que estar inserida em uma polĂ­tica

pĂşblica, e ĂŠ isso que estamos definindoâ€?, acrescentou Albuquerque, esclarecendo que a abertura do mercado de gĂĄs natural se insere na definição de novas polĂ­ticas pĂşblicas para o setor energĂŠtico. “Agora, como [a abertura] vai ser executada ainda vai ser definido. Porque ĂŠ muito fĂĄcil falar que vamos abrir o mercado de gĂĄs. O interessante ĂŠ como [fazĂŞ-lo]â€?, disse o ministro, lembrando que o assunto jĂĄ estĂĄ em debate no grupo formado por representantes do ministĂŠrio, da Petrobras, da AgĂŞncia Nacional do PetrĂłleo, GĂĄs Natural e BiocombustĂ­veis (ANP) e do Conselho Administrativo de Defesa EconĂ´mica (Cade). “Estamos trabalhando para estabelecer a polĂ­tica, para definir como serĂĄ o novo

Governo quer abrir o mercado de gĂĄs natural

COMPANHIA TRANSLESTE DE TRANSMISSĂƒO AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, salas 302 a 306, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte, 09/04/2019. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração. Assembleia Geral OrdinĂĄria - Edital de Convocação Convidamos os senhores acionistas desta Sociedade a reunirem-se em Assembleia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no prĂłximo dia 26 de abril de 2019, Ă s 15:30 horas, no EdifĂ­cio Tiradentes Tower, situado em Belo Horizonte (MG), na Av. Afonso Pena, nÂş 1964, Pilotis, Bairro FuncionĂĄrios, CEP 30130-007, para as deliberaçþes a seguir elencadas. 1. Tomar as contas dos administradores e examinar, discutir e votar o RelatĂłrio da Administração, as Demonstraçþes ContĂĄbeis acompanhadas do RelatĂłrio dos $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV H GHPDLV GRFXPHQWRV UHODWLYRV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP Deliberar sobre proposta do Conselho de Administração para destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio GH 'HOLEHUDU VREUH SURSRVWD GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR VREUH R 2UoDPHQWR GH &DSLWDO GR H[HUFtFLR GH QRV WHUPRV GD /HL Qž (OHJHU H GHOLEHUDU VREUH R Q~PHUR GH PHPEURV TXH LUi FRPSRU R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR HP GHFRUUrQFLD GR ÂżP GR PDQGDWR FRQVLGHUDQGR TXH R DUW GR (VWDWXWR 6RFLDO GHÂżQH TXH R FRQVHOKR GH DGPLQLVWUDomR VHUi FRPSRVWR SRU QR PtQLPR VHWH H QR Pi[LPR TXDWRU]H )L[DU D UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO GRV $GPLQLVWUDGRUHV Participação nas Assembleias QRV WHUPRV GR $UWLJR GD /HL Qž H DOWHUDo}HV SRVWHULRUHV SDUD participar e deliberar na Assembleia Geral o acionista deve observar que: • AlĂŠm do documento de identidade, deve apresentar tambĂŠm, comprovante de titularidade das açþes de emissĂŁo da Sociedade H[SHGLGR SHOR FXVWRGLDQWH ‡ &DVR QmR SRVVD HVWDU SUHVHQWH j $VVHPEOHLD *HUDO R DFLRQLVWD SRGHUi ainda ser representado por procurador constituĂ­do hĂĄ menos de um ano, desde que esse seja acioQLVWD DGPLQLVWUDGRU GD 6RFLHGDGH DGYRJDGR RX LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD FDEHQGR DR DGPLQLVWUDGRU GH fundos de investimento representar seus condĂ´minos, observado que os acionistas pessoas jurĂ­dicas SRGHUmR DLQGD VHU UHSUHVHQWDGRV FRQIRUPH VHXV HVWDWXWRV FRQWUDWRV VRFLDLV &RP R REMHWLYR GH GDU celeridade ao processo e facilitar os trabalhos das Assembleias, solicitamos que o comprovante de titularidade das açþes, o instrumento de mandato e a eventual declaração de voto sejam depositados QD VHGH GD 6RFLHGDGH SUHIHUHQFLDOPHQWH FRP DWp GRLV GLDV ~WHLV DQWHV GD GDWD SUHYLVWD SDUD D realização da Assembleia Geral, podendo ainda, ser encaminhada, antecipadamente, para o e-mail do RI: fabio@cedro.com.br Eleição dos membros do Conselho de Administração: nos termos do Artigo 21 do Estatuto Social o conselho de administração serĂĄ composto por no mĂ­nimo 7 (sete) e no mĂĄximo 14 (quatorze) membros. • Nos termos do art. 7Âş, § 1Âş, do Estatuto Social e conforme perPLVVLYR GR DUW GD /HL Qž /6$ R OLPLWH Pi[LPR GH YRWR GH FDGD DFLRQLVWD VHUi VHPSUH LJXDO DR Q~PHUR GH Do}HV TXH FRUUHVSRQGHU D FLQFR SRU FHQWR GR WRWDO GDV Do}HV RUGLQiULDV TXH LQWHJUDP R FDSLWDO VRFLDO ‡ 1RV WHUPRV GR DUW † ž GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD GR DUW GD /6$ GR DUW ž GD ,1 &90 Qž H GR DUW ž GD ,1 &90 Qž R SHUFHQWXDO PtQLPR GH SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO YRWDQWH QHFHVViULR D UHTXLVLomR GD DGRomR GH YRWR P~OWLSOR TXDQGR KRXYHU R pedido para utilização deste sistema, terĂŁo direito de eleger um membro, em votação em separado, excluĂ­do o acionista controlador, a maioria dos titulares, respectivamente, (i) de açþes com direito a YRWR TXH UHSUHVHQWHP SHOR PHQRV TXLQ]H SRU FHQWR GR WRWDO GDV Do}HV FRP GLUHLWR D YRWR H LL GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV VHP GLUHLWR D YRWR RX FRP YRWR UHVWULWR TXH UHSUHVHQWHP QR PtQLPR GH] SRU FHQWR GR FDSLWDO VRFLDO ‡ (P HYHQWXDO HOHLomR HP VHSDUDGR SDUD R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR somente serĂŁo computados os votos relativos Ă s açþes detidas pelos acionistas que comprovarem a titularidade ininterrupta da participação acionĂĄria durante o perĂ­odo de 3 (trĂŞs) meses, no mĂ­nimo, imediatamente anterior Ă realização da Assembleia Geral, conforme estabelece o § 6Âş do art. 141 da /HL Qž Voto a distância: &DVR RSWH SHOR YRWR D GLVWkQFLD DWp R GLD LQFOXVLYH o acionista deverĂĄ transmitir instruçþes de preenchimento, enviando o respectivo Boletim de Voto a 'LVWkQFLD L DR HVFULWXUDGRU GDV Do}HV GD 6RFLHGDGH SRU PHLR GH WRGD D 5HGH GH $JrQFLDV %UDGHVFR RX LL DRV VHXV DJHQWHV GH FXVWyGLD TXH SUHVWHP HVVH VHUYLoR RX DLQGD LLL GLUHWDPHQWH j &RPSDQKLD 3DUD LQIRUPDo}HV DGLFLRQDLV GHYHUi VHU REVHUYDGR DV UHJUDV SUHYLVWDV QD ,1 &90 Qž H RV procedimentos descritos no boletim de voto a distância disponibilizado pela Sociedade. Documentos Ă disposição dos acionistas: todos os documentos legais e informaçþes adicionais necessĂĄrios para anĂĄlise e exercĂ­cio do direito de voto estĂŁo Ă disposição dos acionistas no Departamento de Relaçþes FRP R 0HUFDGR QD VHGH GD &RPSDQKLD H QRV VLWHV GD &HGUR ,QYHVWLGRUHV www.cedro.com.br), da B3 (www.bmfbovespa.com.br), e da CVM (www.cvm.gov.br (YHQWXDLV HVFODUHFLPHQWRV SRGHUmR VHU obtidos no site de Relaçþes com Investidores, Diretor de Relaçþes com Investidores, por intermĂŠdio do e-mail fabio@cedro.com.br. Belo Horizonte, 27 de março de 2019. Fabiano Soares Nogueira Presidente do Conselho de Administração

20(*$ *(5$d­2 6 $ Companhia Aberta CNPJ nÂş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.093.10-7 | CĂłdigo CVM 02342-6 (',7$/ '( &2192&$d­2 $66(0%/(,$ *(5$/ 25',1Ăˆ5,$ ( (;75$25',1Ăˆ5,$ $ 6(5 5($/,=$'$ (0 '( $%5,/ '( O conselho de administração da 2PHJD *HUDomR 6 $ , sociedade anĂ´nima, com sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Barbacena, nÂş 472, 4Âş andar, sala 401, bairro Barro Preto, CEP 30190-130, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - JUCEMG sob o NIRE 31.300.093.10-7, inscrita no CNPJ sob o nÂş 09.149.503/0001-06, registrada na ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“&90â€?) como companhia aberta categoria “Aâ€?, sob o cĂłdigo nÂş 02342-6 (“&RPSDQKLDâ€?), vem pela presente, nos termos do artigo 124 da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“/HL GDV 6 $ â€?), e dos artigos 3Âş e 5Âş da Instrução CVM nÂş 481, de 17 de dezembro de 2009, conforme alterada (“,&90 â€?), convocar os acionistas da Companhia para reunirem-se em assembleia geral ordinĂĄria e extraordinĂĄria (“$VVHPEOHLD *HUDOâ€?), a ser realizada, em primeira convocação, no dia 30 de abril de 2019, Ă s 13 horas, na sede da Companhia, para examinar, discutir e votar a respeito da seguinte ordem do dia: $ (P $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD L o relatĂłrio da administração e as contas dos administradores referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2018; LL as demonstraçþes financeiras da Companhia, acompanhadas do relatĂłrio anual dos auditores independentes e do parecer do ComitĂŞ de Auditoria e GestĂŁo de Risco, referentes ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2018; LLL proposta de orçamento de capital da Companhia para o exercĂ­cio de 2019; LY proposta para a destinação do resultado relativo ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2018; Y fixação da remuneração global anual dos administradores para o exercĂ­cio social de 2019; % (P $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD YL aquisição do controle totalitĂĄrio da CEA - Centrais EĂłlicas AssuruĂĄ S.A., que representa investimento relevante para Companhia, nos termos do art. 256, FDSXW, inciso I, da Lei das S.A.; YLL reforma do estatuto da Companhia, com a alteração do atual artigo 32; e YLLL consolidação do estatuto da Companhia. ,QIRUPDo}HV *HUDLV Nos termos do art. 126 da Lei das S.A., e do art. 17, § 2Âş, do estatuto da Companhia, para participar da Assembleia Geral, os acionistas, ou seus representantes legais, deverĂŁo apresentar Ă Companhia, alĂŠm do documento de identidade (Carteira de Identidade Registro Geral “RGâ€?, a Carteira Nacional de Habilitação “CNHâ€?, passaporte, carteiras de identidade expedidas pelos conselhos profissionais ou carteiras funcionais expedidas pelos ĂłrgĂŁos da Administração PĂşblica, desde que contenham foto de seu titular) e atos societĂĄrios pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (a) comprovante expedido pela instituição financeira prestadora dos serviços de escrituração das açþes da Companhia com, no mĂĄximo, 5 (cinco) dias de antecedĂŞncia da data da realização da Assembleia Geral; (b) instrumento de outorga de poderes de representação; e (c) relativamente aos acionistas participantes da custĂłdia fungĂ­vel de açþes nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionĂĄria, emitido pelo ĂłrgĂŁo competente. O representante da acionista pessoa jurĂ­dica deverĂĄ apresentar cĂłpia autenticada dos seguintes documentos, devidamente registrados no ĂłrgĂŁo competente (Registro Civil de Pessoas JurĂ­dicas ou Junta Comercial, conforme o caso): (a) contrato ou estatuto social; e (b) ato societĂĄrio de eleição do administrador que (b.i) comparecer Ă assembleia geral como representante da pessoa jurĂ­dica, ou (b.ii) assinar procuração para que terceiro represente a acionista pessoa jurĂ­dica. No tocante aos fundos de investimento, a representação dos cotistas na Assembleia Geral caberĂĄ Ă instituição administradora ou gestora, observado o disposto no regulamento do fundo a respeito de quem ĂŠ titular de poderes para exercĂ­cio do direito de voto das açþes e ativos na carteira do fundo. Nesse caso, o representante da administradora ou gestora do fundo, alĂŠm dos documentos societĂĄrios acima mencionados relacionados Ă gestora ou Ă administradora, deverĂĄ apresentar cĂłpia simples do regulamento do fundo, devidamente registrado no ĂłrgĂŁo competente. Com relação Ă participação por meio de procurador, a outorga de poderes de representação para participação na Assembleia Geral deverĂĄ ter sido realizada hĂĄ menos de 1 (um) ano, nos termos do art. 126, § 1Âş, da Lei das S.A. Adicionalmente, em cumprimento ao disposto no art. 654, § 1Âş e § 2Âş da Lei nÂş 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (“&yGLJR &LYLOâ€?), a procuração deverĂĄ conter a indicação do lugar onde foi passada, a qualificação completa do outorgante e do outorgado, a data e o objetivo da outorga com a designação e a extensĂŁo dos poderes conferidos, contendo o reconhecimento da firma do outorgante. Vale destacar que (a) as pessoas naturais acionistas da Companhia somente poderĂŁo ser representadas na Assembleia Geral por procurador que seja acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição financeira, consoante previsto no art. 126, § 1Âş, da Lei das S.A. e no art. 17, § 3Âş, do estatuto; e (b) as pessoas jurĂ­dicas que forem acionistas da Companhia poderĂŁo ser representadas por procurador constituĂ­do em conformidade com seu contrato ou estatuto social e segundo as normas do CĂłdigo Civil, sem a necessidade de tal pessoa ser administrador da Companhia, acionista ou advogado (cf. Processo CVM RJ2014/3578, julgado em 04.11.2014). Os documentos dos acionistas expedidos no exterior devem conter reconhecimento das firmas dos signatĂĄrios por TabeliĂŁo PĂşblico, ser apostilados ou, caso o paĂ­s de emissĂŁo do documento nĂŁo seja signatĂĄrio da Convenção de Haia (Convenção da Apostila), legalizados em Consulado Brasileiro, ser traduzidos por tradutor juramentado matriculado na Junta Comercial, e registrados no Registro de TĂ­tulos e Documentos, nos termos da legislação em vigor. Para fins de melhor organização da Assembleia Geral, a Companhia solicita, nos termos do art. 17, do estatuto da Companhia, o depĂłsito prĂŠvio dos documentos necessĂĄrios para participação na Assembleia Geral com, no mĂ­nimo, 3 (trĂŞs) dias Ăşteis de antecedĂŞncia, aos cuidados do Departamento de Relaçþes com Investidores. CĂłpia da documentação poderĂĄ ser encaminhada para o e-mail (ULJHUDFDR#RPHJDHQHUJLD FRP EU). Ressalta-se que os acionistas poderĂŁo participar da Assembleia Geral ainda que nĂŁo realizem o depĂłsito prĂŠvio acima referido, bastando apresentarem os documentos na abertura da Assembleia Geral, conforme o disposto no art. 5Âş, § 2Âş, da ICVM 481/09 e no art. 10, § 8Âş, do estatuto da Companhia. Os documentos e informaçþes relativos Ă s matĂŠrias a serem deliberadas na Assembleia Geral encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede social da Companhia e na pĂĄgina eletrĂ´nica da Companhia na rede mundial de computadores (ZZZ RPHJDJHUDFDR FRP EU), tendo sido enviados tambĂŠm Ă CVM (ZZZ FYP JRY EU) e Ă B3 - Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (ZZZ E FRP EU). Belo Horizonte, 29 de março de 2019. -RVp &DUORV 5HLV GH 0DJDOKmHV 1HWR Presidente do Conselho de Administração

mercado de gĂĄsâ€?. Urânio - Bento Albuquerque disse que o governo federal estuda formas de liberar a mineração de urânio Ă iniciativa privada, sem a necessidade de mudanças na Constituição Federal. “HĂĄ um grupo interministerial analisando [o tema] e acreditamos que, em junho, teremos esses estudos concluĂ­dos. Aquilo que for necessĂĄrio tramitar no Congresso tramitarĂĄ, mas o nosso objetivo ĂŠ que a mineração [de urânio] possa ser realizada atravĂŠs de normas infralegaisâ€?, disse o ministro sobre os trabalhos do grupo coordenado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). “JĂĄ existe um trabalho relacionado Ă questĂŁo da mine-

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - ConcorrĂŞncia 002/2019 torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital da ConcorrĂŞncia 002/2019, cujo objeto consiste na contratação de empresa de especializada para prestação de serviço de engenharia consultiva para elaboração, revisĂŁo, adequação de serviços, estudos tĂŠcnicos, serviços preliminares, anteprojetos, projetos EiVLFRV H H[HFXWLYRV SUHVWDU DSRLR WpFQLFR VXSHUYLVmR H ÂżVFDOL]DomR GH REUDV QR 0XQLFtSLR de RibeirĂŁo das Neves. A data para entrega dos envelopes e realização de sessĂŁo serĂĄ dia 28/05/2019 as 09:00 hrs. Alex de Almeida Ferreira Silva /Presidente da CPL. MINASMĂ QUINAS S/A

CNPJ/MF 17.161.241/0001-15 - NIRE 31300041727 COMPANHIA ABERTA - CVM 8818 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Convidamos os Senhores Acionistas da MINASMĂ QUINAS S/A a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, no dia 26 de abril de 2019, Ă s 08:00 horas, na sede social, Ă Rodovia FernĂŁo Dias, KM 02, da BR 381, nÂş 2.211, no MunicĂ­pio de Contagem/MG, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: (i) RelatĂłrio da Administração e Contas da Diretoria, relativas ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2018; (ii) Proposta de destinação do resultado do exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2018, deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada no dia 20 de março de 2019; (iii) Proposta de remuneração global anual da administração da Companhia para o exercĂ­cio social iniciado em primeiro de janeiro de 2019, deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada no dia 20 de março de 2019. E M ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA: (i) Proposta de aumento do capital social da Companhia de R$113.444.269,37 para R$126.120.689,09, deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada em 20 de março de 2019; (ii) Proposta de aumento do limite do capital autorizado da Companhia para R$ 200.000.000,00, deliberada em reuniĂŁo do Conselho de Administração da Companhia realizada em 20 de março de 2019; (iii) InclusĂŁo no Estatuto Social da previsĂŁo de que as açþes de emissĂŁo da Companhia serĂŁo mantidas no "Registro de Açþes Nominativas", conforme determina o artigo 31 da lei 6.404/76; e previsĂŁo da permanĂŞncia dos Conselheiros em seus respectivos cargos atĂŠ que tomem posse os seus substitutos; (iv) Alteração e Consolidação do estatuto social, em virtude das deliberaçþes (i), (ii) e (iii) acima. AVISOS: 1. Os acionistas presentes Ă assembleia deverĂŁo provar sua qualidade atravĂŠs da apresentação de documento hĂĄbil de sua identidade. 2. Somente serĂŁo admitidos a participar e votar na assembleia, os acionistas cujas açþes tenham sido transferidas e registradas no livro prĂłprio da companhia, cinco (5) dias antes da primeira convocação. 3. O percentual mĂ­nimo de participação no capital social votante, necessĂĄrio Ă requisição do sistema de voto mĂşltiplo ĂŠ 9% (nove por cento). 4. Nos termos da Lei 6.404/76 e de acordo com o CapĂ­tulo III da Instrução CVM nÂş 481/09, encontram-se Ă disposição dos acionistas, na sede da companhia e na pĂĄgina da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios na internet (www.cvm.gov.br), toda documentação pertinente Ă s matĂŠrias a serem deliberadas na assembleia geral ordinĂĄria e extraordinĂĄria. Contagem, 10 de abril de 2019. Maria Stella Gonçalves de Faria - Presidente do Conselho de Administração.

ORGBRISTOL ORGANIZAÇÕES BRISTOL LTDA. CONVOCAĂ‡ĂƒO 3HOD SUHVHQWH ÂżFD 9 6D FRQYRFDGR SDUD UHXQLmR GH VyFLRV GD 2UJEULVWRO 2UJDQL]Do}HV %ULVWRO /WGD D VHU UHDOL]DGD QR GLD GH DEULO GH jV K PLQ HP SULPHLUD FRQYRFDomR QR HVFULWyULR GD VRFLHGDGH ORFD OL]DGR QD 5XD GRV 7LPELUDV VDOD HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV &(3 SDUD GHOLEH UDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD D 'HOLEHUDU VREUH %DODQoR 3DWULPRQLDO H VREUH D 'HPRQVWUDomR GR 5HVXO WDGR GR ([HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH GD HPSUHVD 25*%5,672/ 25*$1,=$dÂŽ(6 %5,6 72/ /7'$ j YLVWD GD GRFXPHQWDomR TXH VH HQFRQWUD j GLVSRVLomR GHVGH R GLD E (OHLomR GD 'LUH WRULD SDUD R SHUtRGR GH DWp F $EHUWXUD GH ÂżOLDO GH &DUDWLQJD G 2XWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GRV VyFLRV %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH

NOVOS HORIZONTES PA RT ICIPAÇ Ă•ES E EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S.A. - CNPJ: 17.538.561/0001-41 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Ativo 2018 2017 Ativo circulante &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 'LYLGHQGRV D 5HFHEHU 'pELWRV 3DUWHV 5HODFLRQDGDV Total do ativo circulante 7.173 576 Ativo nĂŁo circulante $GWR SDUD )XWXUR $XPHQWR &DSLWDO (PSUpVWLPRV 3DUWHV UHODFLRQDGDV ,QYHVWLPHQWRV Total do ativo nĂŁo circulante 225.752 226.135 7RWDO GR DWLYR Passivo 2018 2017 Passivo circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 1 1 Total do passivo circulante 1 34.262 Passivo nĂŁo circulante $GWR SDUD )XWXUR $XPHQWR GH &DSLWDO 7RWDO GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH PatrimĂ´nio lĂ­quido &DSLWDO VRFLDO 3UHMXt]RV DFXPXODGRV

Total do PatrimĂ´nio lĂ­quido 160.081 153.411 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR OtTXLGR DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS PARA O PERĂ?ODO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares reais) 2018 2017 'HVSHVDV JHUDLV DGPLQLVWUDWLYDV

(TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 5HVXOW DQWHV UHFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQF H WULEXWRV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR

3UHMXt]R OXFUR DQWHV ,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO Imposto de renda e contribuição social (2) (1)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Capital PrejuĂ­zo Total do social Acumulado patrimĂ´nio liquido Saldos em 31/12/2017 175.225 (21.814) 153.411 Lucro do exercĂ­cio 6.670 6.670 Saldos em 31/12/2018 175.225 (15.144) 160.081 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Lucro (PrejuĂ­zo) lĂ­q. exercĂ­cio antes dos impostos 6.670 9.962 Ajustes para reconciliar o lucro/ (prejuĂ­zo) -XURV V 0~WXRV D 5HFHEHU

5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

(2.687) (4.676) Redução/ (aumento) dos ativos operacionais 7ULEXWRV D UHFXSHUDU Aumento/ (redução) dos passivos operacionais 2EULJDo}HV WUDEDOKLVWDV H WULEXWiULDV

Caixa lĂ­q. aplicado nas atividades operacionais (2.687) (4.757) Fluxo de caixa das atividades de investimento 3DUWHV UHODFLRQDGDV

Redução Capital Social Investidas 6.296 'LYLGHQGRV 5HFHELGRV $GLDQWDPHQWR SDUD )XWXUR $XPHQWR GH &DSLWDO

Caixa lĂ­q. aplicado nas atividade investimento 3.113 (5.627) 'DV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR $GLDQWDPHQWR SDUD )XWXUR $XPHQWR GH &DSLWDO 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV

-XURV VREUH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV

&[ OtT JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV ÂżQDQFLDPHQWR $XPHQWR EDL[D OtTXLGD GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV

Caixa e equivalentes de caixa 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR Aumento/baixa lĂ­quida de caixa e equivalentes (31) (355)

imobiliĂĄrios, alĂŠm de participação em outras sociedades, na qualidade de sĂłcia ou acionista, ou por meio de outras modalidades de NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Ă€S investimentos 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLĂ?TICAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de Conformidade As demonstraçþes 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Novos Horizontes Partici- contĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com paçþes e Empreendimentos ImobiliĂĄrios S.A (Companhia), nova de- NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 2.2 nominação social da ASM Alicerce 2 Empreendimentos ImobiliĂĄrios Base de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas 6 $ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH HP %HOR considerando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3 Moeda funHorizonte, Minas Gerais, que explora atividade de incorporação, cional e moeda de apresentação A moeda funcional da Empresa ĂŠ construção, administração e comercialização de empreendimentos o real. Todos os valores apresentados nestas demonstraçþes contĂĄbeis

estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. 2.4 Estimativas e julgamentos contåbeis críticos A preparação de demonstraçþes contåbeis em conformidade com a NBC TG 1000 requer o uso de certas estimativas contåbeis críticas e tambÊm o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contåbeis. Em dezembro de H QmR IRUDP LGHQWL¿FDGDV HVWLPDWLYDV TXH SRVVDP UHVXOWDU em efeitos relevantes sobre as demonstraçþes contåbeis. 3. PRINCIPAIS PRà TICAS CONTà BEIS 3.1 Caixa e equivalentes de caixa (VWmR UHSUHVHQWDGRV SRU FRQWDV EDQFiULDV GLVSRQtYHLV H DSOLFDo}HV ¿nanceiras, que são investimentos de curto prazo, constituídos de títulos GH DOWD OLTXLGH] H FRP ULVFRV LQVLJQL¿FDQWHV GH PXGDQoD GH YDORU 3.2 EmprÊstimos e recebíveis 3.2.1 Contas a receber As contas a receber de partes relacionadas e terceiros são reconhecidas pelo valor da WUDQVDomR $V FRQWDV D UHFHEHU VmR FODVVL¿FDGDV FRPR DWLYRV QmR FLUculantes se seu recebimento for previsto para mais de 12 meses após o encerramento do balanço. 3.2.2 EmprÊstimos a receber de partes relacionadas 2V HPSUpVWLPRV VmR DWLYRV ¿QDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV ¿[RV RX GHWHUPLQiYHLV TXH QmR VmR FRWDGRV HP XP mercado ativo. São apresentados como ativo não circulante, se o prazo de vencimento for superior a 12 meses, após a data de encerramento do balanço. 3.3 Adiantamentos para futuro aumento de capital Os adiantamentos ativos e passivos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação, sendo que não possuem característica de irrevogabilidade e não sofrem qualquer tipo de atualização. 3.4 Investimentos 3.4.1 Investimentos em controladas Controladas são todas as entidades nas TXDLV D &RPSDQKLD WHP R SRGHU GH GHWHUPLQDU DV SROtWLFDV ¿QDQFHLUDV e operacionais, geralmente acompanhada de uma participação de mais do que metade dos direitos a voto (capital votante). Os investimentos em controladas são contabilizados pelo mÊtodo de equivalência patrimonial. 3.5 Provisþes e outras contas a pagar As provisþes e outros passivos são reconhecidos quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) Ê provåvel que uma saída de recursos seja necessåria para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. 3.6 Capital social $V Do}HV RUGLQiULDV VmR FODVVL¿FDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 5HFHLWD ¿QDQFHLUD $ UHFHLWD ¿QDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR mÊtodo da taxa de juros efetiva. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Compreendem os saldos de caixa, depósitos bancårios à vista H DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV (VVDV DSOLFDo}HV HVWmR GHPRQVWUDGDV DR FXVWR acrescidos dos rendimentos auferidos atÊ a data de encerramento dos exercícios, possuem liquidez imediata. 2018 2017 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 204 235 5. PARTES RELACIONADAS Saldos Ativos Saldos Passivos Dividendos 2018 2017 2018 2017 &68/ 'HVHQY Total 1.265 341 -

ração do urânio no Brasil. O grupo de trabalho ainda estĂĄ aberto e ĂŠ coordenado pelo GSI. Ali foram analisadas algumas alternativas alĂŠm da alteração da Constituição Federal. Ou seja, temos alternativas para realizar a mineração [de urânio] com investimento privado sem a necessidade de alterar a Constituiçãoâ€?, acrescentou o ministro. Atualmente, o texto constitucional garante o monopĂłlio estatal sobre a exploração do urânio, atividade controlada pelas IndĂşstrias Nucleares do Brasil (INB). O Brasil ĂŠ um dos maiores produtores mundiais de urânio. A Constituição tambĂŠm confere Ă UniĂŁo a competĂŞncia privativa para legislar sobre as atividades nucleares de qualquer natureza, concluiu Albuquerque. (ABr)

Adiantamento Para Futuro Aumento de Capital (a) CSUL DHVHQY $*+& 3DUWLFLS /WGD $60 $OLFHUFH 3DUW 0LQGW 3DUWLFLSDo}HV 6 $ 7RWDO EmprĂŠstimos (b) $*+& 3DUWLFLS /WGD 7RWDO a) Aportes recebidos para cobertura de despesas da Companhia. b) 9DORU DWXDOL]DGR HP D D PDLV &', FRQIRUPH FRQWUDWR GH P~WXR 6. INVESTIMENTOS (a) A composição dos investimentos na controladora estĂĄ demonstrada a seguir: 2018 2017 % PatrimĂ´nio Investi- PatrimĂ´nio InvestiControlada Particip. LĂ­quido mento LĂ­quido mento CSUL DHVHQY 356.884 178.442 372.763 186.362 (b) A movimentação dos investimentos na controladora ĂŠ a seguinte: (-) Dividendos / Redução EquivalĂŞncia 2017 Capital Patrimonial 2018 &68/ 'HVHQY 7. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 2018 2017 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 34.261 O emprĂŠstimo contratado pela Companhia trata-se de CĂŠdula de CrĂŠdito %DQFiULR FRP LQFLGrQFLD GH FRUUHomR PRQHWiULD GH D D DFUHVFLGR GH GR &', 4XLWDGR 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO (a) Capital social 2 FDSLWDO VRFLDO DXWRUL]DGR H VXEVFULWR HP GH GH]HPEUR GH p GH 5 5 HP H UHSUHVHQWDGR SRU Do}HV RUGLQiULDV FRP YDORU QRPLQDO GH 5 FDGD RESULTADO FINANCEIRO LĂ?QUIDO 2018 2017 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV Despesas BancĂĄrias (7) (1) -XURV H &RUUHomR 0RQHWiULD

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWR GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD -XURV V (PSUpVWLPRV H 0~WXR 4.038 4.262

10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL A Companhia realiza o cĂĄlculo do IR e contribuição social com base no regime de Lucro Presumido e adota o critĂŠrio de reconhecimento de suas receitas na medida do recebimento (regime de caixa). Diretores: Gustavo Luis Barreiro e Marco AurĂŠlio Teixeira de Souza Contadora: (OLVDEHWK *RPHV GH 2OLYHLUD &5& 0* 2

FAZENDA DALLAS ADMINISTRAĂ‡ĂƒO PATRIMONIAL S.A. CNPJ.: 15.491.481/0001-52 - NIRE: 3130010027-8 Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2017 e 2018 (Em Reais) 2017 2018 AT I V O Circulante Caixa e bancos 3.186,72 13.250,22 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRWD

47.943,15 50.373,07 &OLHQWHV 1.500,00 1.500,00 1.000,00 1.000,00 2XWURV &UpGLWRV 53.629,87 66.123,29 Total do Ativo Circulante NĂŁo Circulante Imobilizado ,PyYHLV UXUDLV QRWD

1.242.816,93 1.242.816,93 VeĂ­culos. 195.000,00 120.000,00 ,PRELOL]Do}HV HP DQGDPHQWR QRWD

133.124,88 176.627,27 Total do Imobilizado Bruto 1.570.941,81 1.539.444,20 'HSUHFLDomR DFXPXODGD

Total do Ativo NĂŁo Circulante 1.375.941,81 1.419.444,20 1.429.571,68 1.485.567,49 Total do Ativo 2017 2018 PA S S I V O Circulante )RUQHFHGRUHV 6.607,50 6.607,50 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 400,35 216,00 3URYLVmR WULEXWRV GLIHULGRV QRWD

876,30 184,35 1.459,49 &RQWDV D SDJDU 7.884,15 8.467,34 Total do Passivo Circulante NĂŁo Circulante ExigĂ­vel a Longo Prazo 19.607,11 51.109,50 &UpGLWRV GH DFLRQLVWDV QRWD

Total do Passivo NĂŁo 19.607,11 51.109,50 Circulante PatrimĂ´nio LĂ­quido (nota 8) &DSLWDO VRFLDO QRWD

269.745,28 269.745,28 'HSyVLWRV SDUD DXPHQWR &DSLWDO Social 2.774,16 2.774,16 5HVHUYDV GH &DSLWDO QRWD 1.156.052,26 1.129.560,98 3UHMXt]RV DFXPXODGRV QRWD

5HVHUYD /HJDO 1.195,51 5HVHUYDV GH /XFURV 22.714,72 Total do Patrimônio Líquido 1.402.080,42 1.425.990,65 1.429.571,68 1.485.567,49 Total do Passivo 6RE DV SHQDV GD OHL GHFODUDPRV TXH DV LQIRUPDo}HV DTXL FRQWLGDV VmR YHUGDGHLUDV H QRV UHVSRQVDELOL]DPRV SRU WRGDV elas. Demonstração do Resultado do Exercício para os Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2018 Em Reais 2017 2018 Receita Bruta Operacional 5HFHLWD F DUUHQGDPHQWR SURSULHGDGHV UXUDLV 18.000,00 18.000,00 ,PSRVWRV H 'HPDLV $EDWLPHQWRV 657,00 657,00 V 9HQGDV Receita Líquida Operacional 17.343,00 17.343,00 4.988,31 452,97 &XVWRV GRV 6HUYLoRV 3UHVWDGRV Lucro Bruto Operacional 12.354,69 16.890,03 Despesas/Outras Receitas Operacionais 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV 18.208,40 13.936,01 'HVSHVDV FRP GHSUHFLDomR 19.500,00 'HVSHVDV WULEXWiULDV 417,85 1.747,86 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 1.829,28 1.143,45 5HFHLWD ¿QDQFHLUD 3.294,42 2.429,92 *DQKR GH FDSLWDO QD DOLHQDomR GH - 30.000,00 LPRELOL]DGR Resultado Operacional Líquido (24.306,42) 32.492,63 &RQWULEXLomR 6RFLDO QRWD

819,32 3.218,40 1.365,54 5.364,00 ,PSRVWR GH 5HQGD 1RWD (26.491,28) 23.910,23 Resultado LĂ­quido do PerĂ­odo 3LUDSRUD GH PDUoR GH ClĂŠber AraĂşjo dos Santos Diretor Presidente CAS Contabilidade CPF.: 551.141.566-91 e GestĂŁo Ltda RG.: MG-3.303.019 CRC MG-07271/O-3


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

9

ECONOMIA TRANSPORTES

BH pode receber verba para expansĂŁo do metrĂ´ Em reuniĂŁo com a bancada federal mineira, ministro da Infraestrutura anunciou R$ 4 bilhĂľes para o Estado ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

DA REDAĂ‡ĂƒO

O ministro da Infraestrutura, TarcĂ­sio Freitas, anunciou ontem, em BrasĂ­lia (DF), que Minas Gerais serĂĄ contemplada com R$ 4 bilhĂľes em recursos para o transporte ferroviĂĄrio. Esse dinheiro seria uma contrapartida Ă antecipação da renovação dos contratos de concessĂŁo das ferrovias, que pode resultar em perdas para o Estado. Segundo o ministro, ao menos parte dos recursos serĂĄ investida na ampliação do metrĂ´ de Belo Horizonte. As declaraçþes foram feitas em reuniĂŁo do ministro com parlamentares da bancada federal mineira, da qual participaram o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), deputado Agostinho Patrus (PV), o presidente da ComissĂŁo ExtraordinĂĄria PrĂł-Ferrovias Mineiras, deputado JoĂŁo Leite (PSDB), e prefeitos de municĂ­pios do Estado, inclusive da Capital, Alexandre Kalil, e de Contagem, Alex de Freitas. As duas cidades seriam as mais beneficiadas com a expansĂŁo do metrĂ´. TambĂŠm estava presente o ministro do Turismo, Marcelo Ă lvaro AntĂ´nio. ApĂłs a reuniĂŁo, JoĂŁo Leite afirmou que a contrapartida na forma de recursos para o metrĂ´ atende apenas em parte os interesses de Minas Gerais. â€œĂ‰ poucoâ€?, resumiu o deputa-

Apesar dos recursos para obras no metrĂ´ da Capital, medida nĂŁo agradou completamente os parlamentares mineiros

do. A Assembleia Legislativa, por meio da Comissão Pró-Ferrovias, e a bancada federal mineira têm se posicionado, desde o ano passado, contra a antecipação da renovação dos contratos de concessão das ferrovias. Os parlamentares consideram que a medida contraria os interesses do Estado. Investimento cruzado - Das cinco malhas ferroviårias em

estudo para renovação, três passam por Minas: a Malha Regional Sudeste, da MRS Logística; a Ferrovia Centro Atlântica (FCA), da VLI; e a Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM), da Vale. Os atuais contratos de concessão têm prazo de 30 anos e foram assinados no fim da dÊcada de 1990. Expiram, portanto, em cerca de dez anos. A proposta do governo federal

Demonstração do Resultado - Exercícios Findos em - R$ (Mil) Notas 31/12/2018 31/12/2017

RETIRO BAIXO ENERGÉTICA S.A. CNPJ 07.783.055/0001-64 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes caixa Contas a receber PrĂŞmio de seguro - Repactuação risco hidrolĂłgico Outros ativos circulantes NĂƒO CIRCULANTE Aplicaçþes financeiras PrĂŞmio de seguro - Repactuação risco hidrolĂłgico DepĂłsitos judiciais Imobilizado IntangĂ­vel

TOTAL DO ATIVO

Notas 3 5 6

4 6 7 8

BALANÇO PATRIMONIAL EM - (R$ Mil) PA S S I V O 31/12/2018 31/12/2017 CIRCULANTE Fornecedores 35.582 14.256 Financiamento 8.390 7.882 ConcessĂŁo onerosa - UBP Antecipação de clientes 1.696 1.497 Obrigaçþes tributĂĄrias 1.326 240 Dividendos a pagar 46.994 23.875 Pesquisa e Desenvolvimento Outros passivos circulantes 6.802 6.599 NĂƒO CIRCULANTE Financiamento 2.620 4.117 ConcessĂŁo onerosa - UBP 1.209 1.170 Obrigaçþes tributĂĄrias 334.809 344.842 8.695 8.834 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 354.135 365.562 Capital social Adiantamentos para futuro aumento de capital Reserva de lucros 401.129

389.437

Notas 31/12/2018 31/12/2017 9 10 8 11 12

15 16

71.137 (29.327) 41.810

67.205 (29.272) 37.933

17

(3.882) (63) (3.945)

(4.069) (27) (4.096)

37.865 (10.511) 1.953 (8.558)

33.837 (12.344) 2.816 (9.528)

29.307 (2.835) (2.835) 26.472

24.309 (3.158) 631 (2.527) 21.782

2.897 13.564 373 942 1.387 5.173 2.538 308 27.182

10 8 12

81.905 8.300 685 90.890

94.943 8.464 968 104.375

LUCRO ANTES DE TRIBUTOS SOBRE LUCROS IR e CSLL Correntes IR e CSLL Diferidos

13 a

222.850

222.850

13 b 13 c

4.030 51.185 278.065

4.030 31.000 257.880

401.129

389.437

LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO Lucro lĂ­quido do perĂ­odo por ação (lote de mil açþes) 0,12 0,10 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes financeiras. Demonstração do Valor Adicionado ExercĂ­cios findos em-R$ (Mil) RECEITAS 31/12/2018 31/12/2017 75.787 71.190 Venda bruta de energia elĂŠtrica (-) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Compra de energia elĂŠtrica (8.667) (9.664) Serviços de terceiros (4.368) (4.039) Outros custos de geração de energia (8.405) (7.128) (21.440) (20.831) (=) VALOR ADICIONADO BRUTO PRODUZIDO 54.347 50.359 (-) RETENÇÕES Depreciação e amortização (10.482) (10.474) (=) VALOR ADICIONADO LĂ?QUIDO PRODUZIDO 43.865 39.885 (+) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERĂŠNCIA Receitas financeiras 1.953 2.816 (=) VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR 45.818 42.701 Distribuição do Valor Adicionado Participação % Participação % Pessoal e encargos 2.785 6,08% 3.077 7,21% Impostos, taxas e contribuiçþes 5.889 12,85% 5.386 12,61% Juros e aluguĂŠis 10.672 23,29% 12.456 29,17% Lucro do exercĂ­cio 26.472 57,78% 21.782 51,01% 45.818 100% 42.701 100%

15 b

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO

Capital Social 222.850 -

Adiantamento para futuro aumento de capital 4.030 -

Reserva legal 2.351 1.090 -

Reserva especial para dividendos nĂŁo distribuĂ­dos 22.409 (22.409)

Reserva de Dividendos Adicionais Propostos 12.040 -

Lucro (PrejuĂ­zo) acumulado 21.782 (1.090) (5.173) -

Total 263.680 21.782 (5.173) (22.409)

222.850 -

4.030 -

3.441 1.324 -

-

15.519 27.559 -

(15.519) 26.472 (1.324) (6.287)

257.880 26.472 (6.287)

222.850

4.030

4.765

-

18.861 46.420

(18.861) -

278.065

R$ (Mil)

Demonstração dos Fluxos de Caixa - ExercĂ­cios Findos em - R$ (Mil) 1) ATIVIDADES OPERACIONAIS 31/12/2018 31/12/2017 2) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 31/12/2018 31/12/2017 Lucro do perĂ­odo 26.472 21.782 Aquisiçþes de bens do ativo Depreciação 10.095 10.088 imobilizado e intangĂ­vel (62) (149) Amortização 387 374 Fluxo de caixa aplicado nas Juros sobre emprĂŠstimos 9.377 10.990 atividades de investimento (62) (149) Juros sobre tributos 73 3) ATIVIDADES FINANCEIRAS Compensação - PRT e PERT (1.315) Pagamento de dividendos (26.709) Atualizaçþes monetĂĄrias 11 249 Pagamento Principal PrĂŞmio de seguro - Repactuação - Financiamento BNDES (13.557) (13.446) do risco hidrolĂłgico 1.298 1.498 Pagamento de Juros-Financiamento BNDES (8.771) (9.803) Geração Operacional 47.713 43.666 Aumento de Aplicaçþes Financeiras (Aumento) e redução de ativos a longo prazo (203) (301) Contas a receber (508) 1.327 Fluxo de caixa aplicado Outros ativos circulantes (1.086) 52 nas atividades financeiras (22.531) (50.259) DepĂłsitos judiciais (39) (10) Aumento (redução) das Redução e (aumento) de passivos disponibilidades financeiras 21.326 (4.966) Fornecedores (1.248) 2.152 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA VARIAĂ‡ĂƒO DE Imposto de renda e contribuição social 131 2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Obrigaçþes tributĂĄrias (549) (557) - Caixa e equivalentes de caixa Outros passivos circulantes 839 356 no inĂ­cio do exercĂ­cio 14.256 19.222 Pagamento do UBP (381) (369) - Caixa e equivalentes de caixa Adiantamento de clientes (953) (1.177) no final do exercĂ­cio 35.582 14.256 Fluxo de caixa gerado pelas AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DE CAIXA atividades operacionais 43.919 45.442 E EQUIVALENTES DE CAIXA 21.326 (4.966) RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Senhores Conselheiros e Membros da Diretoria de RETIRO BAIXO ENERGÉTICA S.A. – RBE OpiniĂŁo: Examinamos as Demonstraçþes Financeiras da Retiro Baixo EnergĂŠtica S.A. (“Companhiaâ€? ou “RBEâ€?), que compreendem o Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas Demonstraçþes do Resultado, das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido e dos Fluxos de Caixa para o exercĂ­cio findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das prĂĄticas contĂĄbeis significativas. Em nossa OpiniĂŁo, as Demonstraçþes financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Retiro Baixo EnergĂŠtica S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operaçþes e os seus fluxos de caixa para o exercĂ­cio findo essa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para OpiniĂŁo: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das Demonstraçþes financeirasâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos no CĂłdigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e apropriada para fundamentar nossa OpiniĂŁo. ĂŠnfases: 1) Conforme descrito na Nota explicativa nÂş 22, em 25 de janeiro de 2019 ocorreu o rompimento de uma barragem de rejeitos de minĂŠrio da empresa Vale S. A., localizada na Mina CĂłrrego do FeijĂŁo, no MunicĂ­pio de Brumadinho, atingindo o Rio Paraopeba onde, em seu curso, encontra-se a usina de geração de energia da RBE. ApĂłs este acidente, foi criado um ComitĂŞ TĂŠcnico, formado pelas acionistas Furnas e Cemig e pela prĂłpria RBE, que estĂĄ avaliando periodicamente os impactos deste desastre ambiental nas operaçþes da Companhia. O rejeito alcançou o reservatĂłrio, estimado em pequena escala, sem dano aparente na operação. AtĂŠ a data de emissĂŁo das demonstraçþes financeiras, aprovadas pela Administração da Companhia, nĂŁo foram identificados eventos subsequentes que demonstrem eventual comprometimento da continuidade da Companhia, ou que requeiram eventual ajuste por impairment de ativos. O ComitĂŞ TĂŠcnico aprovou o retorno da geração de energia em fevereiro de 2019. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data deste RelatĂłrio. 2) Conforme descrito na Nota explicativa nÂş 1.3, a Companhia gerou em 2018 20,20 MW mĂŠdios (10,45 MW mĂŠdios no ano de 2017), sendo que a garantia fĂ­sica da Companhia ĂŠ de 35,62 MW, conforme Ăşltima revisĂŁo realizada pelo MinistĂŠrio das Minas e Energia – MME. Parte substancial do dĂŠficit de energia ĂŠ compensado pela sistemĂĄtica do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) e por energia adicional contratada pela Companhia no ano de 2018. 3) Conforme descrito na Nota Explicativa nÂş 14 c), existe uma ação judicial movida pelo MinistĂŠrio PĂşblico do Estado de Minas Gerais requerendo (i) a nulidade da licença prĂŠvia ambiental concedida pelo Conselho Estadual de PolĂ­tica Ambiental

RECEITA OPERACIONAL L�QUIDA Custo de geração de energia LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Vendas e administrativas Tributårias

1.649 13.651 405 1.325 11.460 3.047 637 32.174

As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes financeiras. Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido - Exercícios Findos em

Descrição Saldo 31/12/2016 Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal Dividendo mínimo obrigatório Dividendos pagos no exercício Dividendos adicionais propostos do exercício Saldo 31/12/2017 Lucro líquido do exercício Constituição da reserva legal Dividendo mínimo obrigatório Dividendos adiciconais propostos do exercício Saldo 31/12/2018

prevê renovação antecipada por mais 30 anos, alÊm do que resta de tempo de contrato, ou seja, as atuais concessionårias permaneceriam por quase 40 anos com o direito de operar as malhas. O principal problema apontado pelos parlamentares mineiros na antecipação Ê o chamado investimento cruzado, que permite a destinação para outros estados de recursos

(COPAM) e (ii) a declaração de inviabilidade da implantação do empreendimento UHE Retiro Baixo, Ă vista de supostos danos ambientais em decorrĂŞncia da obra de construção da usina de energia. O processo aguarda decisĂŁo sobre a realização de perĂ­cia ambiental suplementar, requerida pelo MinistĂŠrio PĂşblico e determinada pelo JuĂ­zo em 1ÂŞ instância, e os advogados da Companhia acreditam que a possibilidade de ĂŞxito ĂŠ possĂ­vel, considerando a atual fase do empreendimento, em operação desde 2010, apesar do processo ainda nĂŁo ter sido objeto de sentença em primeiro grau. Outros assuntos: 1) A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) referente ao exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2018 foi elaborada sob a responsabilidade da Administração da Companhia e estĂĄ sendo apresentada como informação suplementar por exigĂŞncia dos seus acionistas e foi submetida a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das Demonstraçþes Financeiras da Companhia. Para a formação de nossa OpiniĂŁo, avaliamos se essa Demonstração estĂĄ conciliada com as Demonstraçþes Financeiras e registros contĂĄbeis, conforme aplicĂĄvel, e se a sua forma e conteĂşdo estĂŁo de acordo com os critĂŠrios definidos no Pronunciamento TĂŠcnico CPC 9 - Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa OpiniĂŁo, essa Demonstração do Valor Adicionado foi adequadamente elaborada, em todos os aspectos relevantes, segundo os critĂŠrios definidos nesse Pronunciamento tĂŠcnico e sĂŁo consistentes em relação Ă s Demonstraçþes financeiras tomadas em conjunto. Adicionalmente, os assuntos descritos no tĂłpico â€œĂŠnfasesâ€? supra tambĂŠm sĂŁo aplicĂĄveis Ă essa Demonstração. 2) As Demonstraçþes Financeiras da Companhia referentes ao exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2017, apresentadas para fins de comparabilidade, foram examinadas por nĂłs e sobre as quais emitimos OpiniĂŁo sem ressalvas datada de 3 de fevereiro de 2018, mas contendo os mesmos assuntos descritos no tĂłpico â€œĂŠnfasesâ€? supra. Outras informaçþes que acompanham as Demonstraçþes financeiras e o relatĂłrio do auditor: A Administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração, conforme requerido pelo art. 133, inciso I da Lei 6.404/76 e alteraçþes posteriores. Nossa OpiniĂŁo sobre as Demonstraçþes financeiras nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressaremos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das Demonstraçþes financeiras, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞlo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as Demonstraçþes financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. AtĂŠ a data de emissĂŁo deste RelatĂłrio, o RelatĂłrio da Administração ainda nĂŁo estava disponibilizado. Responsabilidades da Administração pelas Demonstraçþes financeiras: A Administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das Demonstraçþes financeiras de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de Demonstraçþes financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das Demonstraçþes financeiras, a Administração ĂŠ

LUCRO ANTES DE RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Despesas financeiras 18 Receitas financeiras

As Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 encontram-se disponĂ­veis na Administração da Sociedade. Gustavo de Paula Gasbarro - Diretor Presidente OctacĂ­lio Machado Junior - Diretor TĂŠcnico Maciel Consultores SS Ltda - CRC/RS 004.773/O-0 T SP Diana Oliveira da Cunha - Contadora responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das Demonstraçþes financeiras, a nĂŁo ser que a Administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Responsabilidades do Auditor pela auditoria das Demonstraçþes financeiras: Nossos objetivos sĂŁo os de obter segurança razoĂĄvel de que as Demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa OpiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas Demonstraçþes financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas Demonstraçþes financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtivemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa OpiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude eĂŹ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. • Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos os procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expressarmos OpiniĂŁo sobre a eficĂĄcia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela Administração da Companhia. • Avaliamos a adequação do uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar duvida significativa em relação aĂŒ capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas Demonstraçþes financeiras ou incluir modificação em nossa OpiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas ateĂŹ a data deste RelatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das Demonstraçþes financeiras, inclusive as divulgaçþes e se as Demonstraçþes financeiras representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela Administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 22 de fevereiro de 2019. NEXIA TEIXEIRA Auditores - CRC MG 5.194 Domingos Xavier Teixeira - SĂłcio e Diretor Executivo Contador - CRC MG - 14.105-O/5.

obtidos com a renovação de malhas que atravessam Minas. Em troca da EFVM e da Estrada de Ferro Carajås, por exemplo, a Vale construiria a Ferrovia de Integração do Centro-Oeste, em Mato Grosso. Jå a MRS faria trecho do Ferroanel, em São Paulo. Outros questionamentos são apontados, como a ênfase das atuais concessionårias no transporte de minÊrio, em

detrimento do transporte de passageiros e de cargas gerais. O MinistÊrio da Infraestrutura e outros defensores da renovação dos contratos argumentam, no entanto, que a medida representaria a antecipação de investimentos no transporte ferroviårio no País, com a consequente geração de empregos. TCU - Segundo o deputado João Leite, na reunião de ontem, o ministro Tarcísio Freitas se mostrou irredutível na defesa da antecipação da renovação dos contratos, mesmo diante da manifestação contråria dos parlamentares mineiros. João Leite lembrou que a medida ainda depende de autorização do Tribunal de Contas da União (TCU). Na reunião da bancada mineira com o ministro, o presidente da ALMG, deputado Agostinho Patrus, ressaltou a ligação histórica de Minas com o transporte ferroviårio e reforçou a importância do investimento no setor. Antes do compromisso no MinistÊrio da Infraestrutura, Agostinho Patrus reuniu-se, em Brasília, com o presidente da Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Vander Costa, e com o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Mårio Rodrigues Júnior. (Com informaçþes da ALMG).

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 081/2018 - torna pĂşblico TXH VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR VLWH ZZZ ULEHLUDRGDVQHYHV PJ JRY EU R HGLWDO UHWLÂżFDGR GR 3UHJmR FXMR REMHWR FRQVLVWH QR UHJLVWUR GH SUHoR YLVDQGR D DTXLVLomR GH HOHWURGRPpVWLFR H HOHWU{QLFR QR SHUtRGR GH GR]H PHVHV $ QRYD GDWD SDUD HQWUHJD GRV HQYHORSHV H UHDOL]DomR GH VHVVmR VHUi GLD DV KUV Alex de Almeida Ferreira Silva /Presidente da CPL.

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITANHOMI

Aviso de Licitação: A Prefeitura Municipal de Itanhomi, torna pĂşblico, para conhecimento de todos, que farĂĄ realizar no dia 06/05/2019, Ă s 08:00 h, a LICITAĂ‡ĂƒO NÂş 025/2019 - modalidade TP NÂş 002/ 2019, tipo MENOR PREÇO GLOBAL, em conformidade com a Lei 8.666/93. Os envelopes deverĂŁo ser protocolados na Prefeitura atĂŠ Ă s 08:00 h do dia 06/05/2019. O objeto da presente licitação ĂŠ a contratação de empresa especializada em engenharia para execução de obra para construção de galeria de drenagem pluvial e pavimentação na sede do MunicĂ­pio. O EDITAL se encontra Ă disposição dos interessados, que poderĂŁo adquiri-lo atĂŠ o dia 03/05/2019, das 7:00 Ă s 11:00 e das 12:00 Ă s 16:00 h, junto Ă CPL, em sua sede Ă Av. JK, 91 - Centro - Itanhomi/MG - CEP: 35.120-000, mediante apresentação de GR no valor de R$ 50,00, devidamente quitada, disponĂ­vel no DeptÂş ImobiliĂĄrio da Prefeitura. Para maiores esclarecimentos entre em contato com a CPL, atravĂŠs do telefone (33) 32311345. Prefeitura Municipal de Itanhomi, 10/04/2019. JosĂŠ Carlos de Lima - Presidente da CPL. Aviso de Licitação: A Prefeitura Municipal de Itanhomi, torna pĂşblico, para conhecimento de todos, que farĂĄ realizar no dia 26/04/2019, Ă s 08:00 h, a LICITAĂ‡ĂƒO NÂş 026/2019 - modalidade PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 016/2019, tipo MENOR PREÇO POR LOTE, em conformidade com a Lei 10.520/ 02 e 8.666/93. Os envelopes deverĂŁo ser protocolados na Prefeitura atĂŠ Ă s 08:00 h do dia 26/04/2019. O objeto da presente licitação ĂŠ a contratação de empresa para prestação de serviços tĂŠcnicos especializados na manutenção da rede de informĂĄtica, computadores e impressoras; recarga de cartuchos de tinta e toner para impressoras; fornecimento de computadores, peças, acessĂłrios e equipamentos de informĂĄtica. O EDITAL se encontra Ă disposição dos interessados, que poderĂŁo adquiri-lo atĂŠ o dia 25/04/2019, das 7:00 Ă s 11:00 e das 12:00 Ă s 16:00 h, junto Ă Equipe de Apoio ao PregĂŁo, em sua sede Ă Av. JK, 91 - Centro - Itanhomi/MG - CEP: 35.120-000 ou atravĂŠs do site: http:/ /transparencia.itanhomi.mg.gov.br. Para maiores esclarecimentos entre em contato com o Pregoeiro Oficial (E-mail: itanhomiprefeitura@gmail.com). Prefeitura Municipal de Itanhomi, 10/04/2019. Joselito Vieira Neves - Pregoeiro Oficial. Aviso de Licitação: A Prefeitura Municipal de Itanhomi, torna pĂşblico, para conhecimento de todos, que farĂĄ realizar no dia 26/04/2019, Ă s 13:00 h, a LICITAĂ‡ĂƒO NÂş 027/2019 - modalidade PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 017/2019, tipo MENOR PREÇO GLOBAL, em conformidade com a Lei 10.520/02 e 8.666/93. Os envelopes deverĂŁo ser protocolados na Prefeitura atĂŠ Ă s 13:00 h do dia 26/04/2019. O objeto da presente licitação ĂŠ a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de assessoria e consultoria no acompanhamento e captação de recursos referente ao ICMS cultural e turĂ­stico. O EDITAL se encontra Ă disposição dos interessados, que poderĂŁo adquiri-lo atĂŠ o dia 25/ 04/2019, das 7:00 Ă s 11:00 e das 12:00 Ă s 16:00 h, junto Ă Equipe de Apoio ao PregĂŁo, em sua sede Ă Av. JK, 91 - Centro - Itanhomi/MG - CEP: 35.120-000 ou atravĂŠs do site: http:// transparencia.itanhomi.mg.gov.br. Para maiores esclarecimentos entre em contato com o Pregoeiro Oficial (E-mail: itanhomiprefeitura@gmail.com). Prefeitura Municipal de Itanhomi, 10/04/2019. Joselito Vieira Neves - Pregoeiro Oficial.

EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO DE INADIMPLĂŠNCIA - ART. 13, PAR. ĂšNICO, II, LEI NÂş 9.656/98 A MEDISANITAS BRASIL ASSISTĂŠNCIA INTEGRAL Ă€ SAĂšDE S/A, operadora de plano privado de assistĂŞncia Ă saĂşde, registrada na AgĂŞncia Nacional de SaĂşde Suplementar – ANS sob o nÂş 348520, inscrita no CNPJ sob o n° 62.550.256/0016-06, estabelecida QD 5XD GRV 2WRQL Qž ž DQGDU %HOR +RUL]RQWH 0* &(3 QRWLÂżFD R RV EHQHÂżFLiULRV DEDL[R UHODFLRQDGRV DSyV IUXVWUDGDV DV WHQWDWLYDV GH QRWLÂżFDomR YLD FRUUHLR DWUDYpV GH VHX HQGHUHoR VREUH D RFRUUrQFLD GH LQDGLPSOrQFLD SRU SHUtRGR VXSHULRU D GLDV QRV ~OWLPRV PHVHV GH YLJrQFLD GR SODQR GH VD~GH H FRQYRFD R SDUD UHJXODUL]DU D VLWXDomR QR SUD]R GH GH] GLDV FRQWDGRV GHVWD SXEOLFDomR VRE SHQD GH UHVFLVmR DXWRPiWLFD GR FRQWUDWR DSyV HVVH SUD]R QRV WHUPRV GR LQFLVR ,, GR SDUiJUDIR ~QLFR GR DUW GD /HL TITULAR C.P.F VALOR PLANO REGISTRO $-') ;; 35$7$ $''& ;; 35$7$ $$'2 ;; 6$17$ &$6$ 6$Ă’'( %+ ,1',9,'8$/ &203/(72 35$7$ $/5'2 ;; 35$7$ &20 &2 3$57,&,3$d­2 $/&0 ;; 35$7$ $/'5' ;; 2852 &20 &2 3$57,&,3$d­2 $3) ;; 6$1,7$6 (;&/86,92 ,1',9,'8$/ , $7'6 ;; 35$7$ $00'$ ;; 35$7$ %&'6 ;; 35$7$ &))&6 ;; 2852 &-'26 ;; 6$17$ &$6$ 6$Ă’'( %+ ,1',9,'8$/ &203/(72 35$7$ &($'$ ;; 35$7$ &+'& ;; ,17(*5$/ ,, &$6* ;; 35$7$ &*'5$ ;; 35$7$ '5'6 ;; 6$1,7$6 (;&/86,92 ,1',9,'8$/ , '&'1 ;; 35$7$ ')/ ;; ,17(*5$/ ,, '$'2 ;; 9,7$//,6 ,1',9,'8$/ 3$57 (1)(50$5,$ 35$7$ '+$ ;; 2852 '77 ;; ,1',9,'8$/ &2 3$57,&,3$7,92 35$7$ ):0* ;; 35$7$ */3& ;; 35$7$ *05 ;; 35$7$ *6/ ;; 9,7$//,6 */2%$/ &( 3$57 (1)(50$5,$ GKDSNDO ;; 6$1,7$6 (;&/86,92 ,1',9,'8$/ ,, +:&& ;; 35$7$ -'63 ;; 2852 &20 &2 3$57,&,3$d­2 -'6% ;; 3/$12 $'(6­2 2852 & 23& 7 -5'6 ;; 6$1,7$6 (;&/86,92 ,1',9,'8$/ , .&6& ;; 35$7$ /03 ;; 35$7$ /*0 ;; 3/$12 35$7$ ,1',9,'8$/ %$6,&2 & 23 7 /'$6 ;; 35$7$ /3'6 ;; 35$7$ 06/ ;; ,'($/ 0** ;; 35$7$ 06% ;; 35$7$ 0$$'$ ;; 35$7$ 0''5'6 ;; 6$1,7$6 (;&/86,92 ,1',9,'8$/ , 0'2' ;; ,'($/ 0*'6'$ ;; 35$7$ 06'6 ;; 35$7$ 09) ;; 35$7$ 1&&/ ;; 35$7$ 1/0'2 ;; 35$7$ 10'65 ;; 35$7$ &20 &2 3$57,&,3$d­2 166 ;; 35$7$ 5&7 ;; 35$7$ 5'*) ;; 35$7$ 5)) ;; 2852 505 ;; 35$7$ 5/% ;; 2852 &20 &2 3$57,&,3$d­2 5'2' ;; 35$7$ 6&63 ;; 35$7$ 6&9$ ;; 9,7$//,6 */2%$/ &( 3$57 (1)(50$5,$ 726 ;; 35$7$ 70) ;; 35$7$ 86/ ;; 35$7$ 9*'6 ;; 9,7$//,6 ,17(5(67$'8$/ (1)(50$5,$ 9/$: ;; 6$1,7$6 (;&/86,92 ,1',9,'8$/ , 9$'& ;; 35$7$ 9=% ;; 35$7$ :57'$ ;; 2852 3(&3/0( ;; ,17(*5$/ ;,;


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

10

AGRONEGĂ“CIO DIVULGAĂ‡ĂƒO

GRĂƒOS

Safra em Minas deve ser 5,8% menor em 2018/19 Recuo estaria ligado a fator climĂĄtico MICHELLE VALVERDE

Minas Gerais deve colher 13,35 milhþes de toneladas de grãos na safra 2018/2019. De acordo com dados do 7º Levantamento da Safra Brasileira de Grãos, divulgado ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o volume previsto para Minas Gerais estå 5,8% menor frente ao recorde produtivo registrado na safra anterior, quando o Estado foi responsåvel pela colheita de 14,1 milhþes de toneladas de grãos. A queda estå atrelada às variaçþes climåticas, como chuvas irregulares e altas temperaturas em algumas regiþes. Neste ano safra, haverå crescimento na produção de algodão e queda nas culturas da soja e do milho. No período produtivo 2018/19, a årea de plantio no Estado foi ampliada em 1,4%, somando 3,39 milhþes de hectares. O rendimento mÊdio das lavouras pode alcançar 3,93 toneladas por hectare, uma queda de 7,1%. A falta de chuvas justifica a retração. Algodão - Dentre os produtos, destaque positivo para o algodão. Com demanda aquecida e preços rentåveis, os investimentos no plantio do algodão foram ampliados em Minas Gerais. Na safra 2018/19, a previsão Ê colher 52,2% a mais do produto, o que deverå render 151 mil toneladas de algodão em caroço. A årea destinada ao cultivo cresceu 57,6%, somando 39,4 mil hectares. A estimativa Ê de uma redução de 3,4% na produtividade, com rendimento mÊdio esperado de 3,8 toneladas por hectare. A produção de algodão em pluma foi estimada em 60,4 mil toneladas, alta de 52,1%. A produtividade caiu 3,4% com a colheita de 1,5 tonelada

por hectare. A produção de caroço de algodĂŁo serĂĄ de 90,6 toneladas, aumento de 52,3%. O rendimento mĂŠdio estimado ĂŠ de 2,29 toneladas por hectare, retração de 3,4%. Assim como nos anos anteriores, a ĂĄrea dedicada ao cultivo da soja foi novamente ampliada. Na safra 2018/19 foram destinados 1,57 milhĂŁo de hectares para o cultivo da oleaginosa, variação positiva de 4,4% frente Ă safra 2017/18. Devido Ă s condiçþes climĂĄticas desfavorĂĄveis, a produtividade caiu 12,4%, com rendimento mĂŠdio por hectare estimado em 3,2 toneladas. A expectativa ĂŠ colher 5 milhĂľes de toneladas de soja, o que, se alcançado, ficarĂĄ 6,5% maior. De acordo com o superintendente de Informaçþes do AgronegĂłcio da Conab, Cleverton Santana, o aumento da ĂĄrea de soja em ĂĄreas antes dedicadas ao milho e a outras culturas ĂŠ uma tendĂŞncia que vem sendo registrada nos Ăşltimos anos. Os tĂŠcnicos da Conab destacam, tambĂŠm, que a maior demanda e liquidez elevada da soja incentivam o maior investimento neste grĂŁo. “O produtor tem utilizado sementes precoces de soja e, com isso, cria-se a possibilidade de plantar a segunda safra, principalmente de milho. Dessa forma, temos observado a expansĂŁo da ĂĄrea de soja na primeira safraâ€?. JĂĄ a ĂĄrea de plantio do milho primeiro safra foi reduzida em 9,3%, com o uso de 748,9 mil hectares. Segundo Santana, a redução era esperada, jĂĄ que a tendĂŞncia ĂŠ plantar mais soja na primeira safra e ampliar o plantio do milho no segundo perĂ­odo produtivo. AlĂŠm da queda na ĂĄrea plantada, a produtividade da cultura retraiu 6,5%, com rendimento mĂŠdio estimado em 6,1 toneladas por hectare. A expectativa ĂŠ colher,

Apesar de projeção inferior para a temporada, estimativa Ê de aumento de 52,1% na produção de algodão em pluma

em Minas, 4,57 milhĂľes de toneladas de milho na primeira safra, volume 15,2% inferior ao de igual perĂ­odo da safra passada. Seguindo a tendĂŞncia dos Ăşltimos anos, a segunda safra de milho no Estado crescerĂĄ 23,5%, com a colheita de 2 milhĂľes de toneladas. De acordo com Santana, neste ano, devido Ă s boas condiçþes climĂĄticas durante o plantio da primeira safra, a janela de plantio do milho segunda safra foi favorecida. Com isso, os produtores mineiros ampliaram em 8,6% a ĂĄrea de cultivo do milho segunda safra, destinando Ă cultura do cereal 368,6 mil hectares. A produtividade mĂŠdia pode crescer 13,7% e somar 5,66 toneladas por hectare. “A expectativa ĂŠ de bom rendimento da produtividade do milho na segunda safra, o que foi favorecido pela janela de plantio ideal e pelas condiçþes climĂĄticas que, atĂŠ o momento, tendem a ser favorĂĄveis para o desenvolvimento e colheita dos grĂŁosâ€?, explicou Santana. Mesmo com a alta na segunda safra de milho, a produção total do cereal serĂĄ menor. Ao todo, serĂŁo colhidas no Estado 6,66 milhĂľes de toneladas de milho, retração de 6%.

em 16,3% a produtividade e o rendimento mÊdio da cultura caiu para 1 tonelada por hectare. A produção da primeira safra serå de 158 mil toneladas, retração de 20,1%. Segundo Santana, com a

COMPANHIA INDUSTRIAL CATAGUASES CNPJ (MF) n° 19.526.748/0001-50 - COMPANHIA ABERTA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO. Ficam os Senhores Acionistas da Companhia Industrial Cataguases convocados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a se realizar no dia 29/04/19, Ă s 09:00, na sede social desta empresa, na Praça JosĂŠ InĂĄcio Peixoto, 28, em Cataguases (MG), a fim de discutirem e deliberarem sobre a seguinte: ORDEM DO DIA: Em AGO: 1) Tomar as contas dos administradores e examinar, discutir e votar as Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social findo em 31/12/18, acompanhadas dos pareceres dos auditores independentes e do Conselho Fiscal; 2) Deliberar sobre a absorção do prejuĂ­zo apurado no exercĂ­cio findo em 31/12/18; 3) Eleger os membros do Conselho de Administração e Conselho Fiscal, se for o caso; 4) Fixar a remuneração anual, global dos administradores da Companhia e do Conselho Fiscal; Em AGE: 1) Ratificar a dilação de prazo para a execução de investimentos previstos em 2018 para 2019; 2) Deliberar sobre a Proposta da Administração de Dissolução da empresa Caporena ComĂŠrcio de Camisas Ltda (“Caporenaâ€?). Instruçþes Gerais: A) Na forma das Instruçþes CVM n° 165 e n° 282, ĂŠ de 7% (sete por cento) o percentual mĂ­nimo de participação no capital social votante para requerer a adoção do processo de voto mĂşltiplo; B) Os mandatos de representação na Assembleia deverĂŁo ser depositados na sede da Companhia, na Praça JosĂŠ InĂĄcio Peixoto, 28, em Cataguases — MG, atĂŠ 48 horas antes da realização da assembleia, devendo tais mandatos conter poderes especiais e estar acompanhados dos atos societĂĄrios e/ou documentos que comprovem a representação do acionista pessoa jurĂ­dica; C) Os documentos elencados no artigo 133 da Lei das Sociedades AnĂ´nimas foram publicados no “DiĂĄrio Oficial de Minas Geraisâ€? e “Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio de Minas Geraisâ€? na edição do dia 29/03/19; D) A Companhia Industrial Cataguases, nos termos da Instrução CVM 481/09 adotarĂĄ a sistemĂĄtica do Boletim de Voto a Distância; e, E) Os documentos relativos aos assuntos referidos na ordem do dia acima, incluindo o Boletim de Voto a Distância e as orientaçþes para seu preenchimento e envio, foram colocados Ă disposição dos acionistas para consulta na sede e no endereço eletrĂ´nico da Companhia (www.cataguases.com.br) e enviados Ă B3 e Ă ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, em conformidade com as disposiçþes da legislação aplicĂĄvel. Cataguases (MG), 10/04/19. JosĂŠ InĂĄcio Peixoto Neto - Presidente do Conselho de Administração.

GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA

MINISTÉRIO DA DEFESA

Brasília - A produção de grãos no País cresceu 3,4% em relação à safra passada, o que representa aumento de 7,7 milhþes de toneladas. Com isso, no período 2018/2019, a produção de grãos deve alcançar 235,3 milhþes de toneladas. Os dados foram divulgados ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Caso se confirme a projeção da Conab, serå a

NÂş: 01/GAPLS/2019 OBJETO: Aquisição de gĂŞneros alimentĂ­cios de organizaçþes da agricultura IDPLOLDU H GHPDLV EHQHÂżFLiULRV TXH VH HQTXDGUHP QDV GLVSRVLo}HV GD /HL Federal nÂş 11.326/2006. ENTREGA DAS PROPOSTAS: D SDUWLU GH RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS: GLD DWp jV KUV EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.mds.gov.br/comprada-agricultura-familiar. Telefones: ANDERSON NEVES PEREIRA Ten Cel Int Presidente CPL

segunda maior produção de grãos da sÊrie histórica. Soja, milho, arroz e algodão aparecem como as principais culturas produzidas no País, representando 94,5% da safra. O aumento da årea dessas culturas, com exceção do arroz, contribuiu para a elevação de 2,1% em relação à safra anterior, chegando à marca de 63 milhþes de hectares. A produção de soja para

a safra 2018/2019, estimada em 113,8 milhþes de toneladas, pode alcançar a marca de terceira maior safra da sÊrie histórica, mesmo tendo registrado redução de 4,6% frente à safra anterior, que foi atÊ agora o maior recorde. De acordo com a Conab, o bom resultado da safra de grãos se deve ao aumento de årea plantada e contribuiu tambÊm a melhora da produção de milho. (ABr)

IBGE melhora previsĂŁo para colheita no ano

Feijão - Queda tambÊm Ê esperada na produção de feijão. AlÊm da redução de 4,6% na årea de plantio da primeira safra, que ficou em 150 mil hectares, as condiçþes climåticas desfavoråveis reduziram

Rio de Janeiro - A produção de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar 2019 com 230,1 milhþes de toneladas, um crescimento de 1,6% (mais 3,6 milhþes de toneladas) em relação a 2018. A terceira estimativa do Levantamento Sistemåtico da Produção Agrícola, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Ê 0,6% mais otimista do que a previsão anterior, de fevereiro (mais 1,3 milhão de toneladas).

SANKYU S/A CNPJ 43. 211. 325/0001- 26 - NIRE 313.00000.486 AVISO AOS ACIONISTAS Informamos que se encontram à disposição dos senhores Acionistas da SANKYU S/A, na sede social da empresa, situada à Av. do Cono torno, 6283 - 10 . andar em Belo Horizonte/ MG, os documentos referidos no artigo 133 da Lei 6404, de 15/12/1976, relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2018. Belo Horizonte, 29 de março de 2019. Kazuhiro Nishino - Diretor Presidente.

Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www.gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 41, Carmo-BH/MG, Leilão: 24/04/2019 às 10:00hs, para venda de imóvel em Balneårio Camboriú/SC. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

A årea colhida estimada Ê de 62,3 milhþes de hectares, ou seja, 2,3% maior do que a de 2018 e 0,6% superior ao total previsto em fevereiro. Entre as três principais lavouras de grãos do País Ê esperada alta na produção de 2018 para 2019 apenas para o milho (11,9%), que deverå fechar o ano com 91,04 milhþes de toneladas. Estimam-se quedas para as safras da soja (-4,5%), com produção estimada de 112,52 milhþes de toneladas, e para o arroz (-10,6%), com safra de 10,5 milhþes de toneladas. Entre os demais grãos, que têm produção calculada acima de um milhão de toneladas, são esperadas altas para o algodão herbåceo (26,7%) e feijão (3,1%). DECORALITA INDUSTRIA E COMERCIO S/A

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO

MATE COURO S/A.

A administração da VIVAR TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO LTDA, representada neste ato pelo seu administrador, ANDRÉ LUIZ HORTA SANTOS PEREIRA, na forma da clĂĄusula 11ÂŞ do Contrato Social, vem, pela presente, convocar todos os sĂłcios dessa Sociedade para a REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS, que se realizarĂĄ no dia 24/04/2019, quarta-feira, Ă s 14:00 horas, na sede da VIVAR, Rua Alfa, n.Âş 108, bairro BasilĂŠia, no municĂ­pio de Betim – MG, CEP 32600-290, em primeira convocação, com a presença de titulares de no mĂ­nimo trĂŞs quartos do capital social, e, em segunda, Ă s 14:30 horas, com qualquer nĂşmero, nos termos estabelecidos na clĂĄusula 13ÂŞ do Contrato Social, para tratar dos seguintes assuntos: a) Acesso ao banco de dados; b) Aprovação das contas de 2018; c) Alteração do Contrato Social; d) Aumento do capital social da Vivar; e) Açþes Judiciais sobre CRIPTOMOEDA; f) Outros assuntos. Betim - MG, 09 de abril de 2019 AndrĂŠ Luiz Horta Santos Pereira SĂ“CIO - ADMINISTRADOR

CNPJ DO MIN.FAZ. nÂş 17.177.296/0001-13 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os Senhores Acionistas convidados a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, Ă s 11:00 Horas do dia 24/04/2019, na sua sede social Ă Rua NĂ­nive, 640, bairro SĂŁo Salvador, nesta Cidade H (VWDGR D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ordem do dia: 1- Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio da Administração, Balanço Geral do Ativo e Passivo, bem como das Demonstraçþes Financeiras e demais documentos relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018; 2Fixação da Remuneração Global anual da diretoria; 3 - Eleição dos Membros do Conselho Fiscal. 4 Outros assuntos de interesse da sociedade. Belo Horizonte, 10 de abril de 2019. a) Arthur Eduardo Savassi Biagioni Diretor Presidente b) Rodrigo Savassi Biagioni Diretor Superintendente e Administrativo

COMPANHIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSĂƒO

AVISO DE CHAMAMENTO PĂšBLICO

somando 128,6 mil hectares. A produção esperada Ê de 183,6 mil toneladas, alta de 31%. Com expectativa de clima favoråvel, a produtividade pode crescer 18,4% e chegar a 1,4 tonelada por hectare.

País pode ter 2ª maior produção da sÊrie

COMPANHIA TRANSUDESTE DE TRANSMISSĂƒO AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, sala 304, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte, 09/04/2019. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.

queda na oferta de feijão primeira safra, os preços foram alavancados e incentivaram os investimentos no segundo período produtivo. Em Minas, houve expansão de 10,7% na årea de feijão segunda safra,

AVISO AOS ACIONISTAS Encontram-se Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da empresa, Ă Av. do Contorno 7962, 3° andar, sala 301, Bairro Lourdes, Belo Horizonte/MG, os documentos a que se refere o art.133 da Lei n° 6.404, de 15/12/1976, relativos ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte, 09/04/2019. Enio Luigi Nucci – Presidente do Conselho de Administração.

ITATIAIA MĂ“VEIS S.A. CNPJ/MF NÂş 25.331.521/0012-05 - NIRE N° 3130004740-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Itatiaia MĂłveis S.A. – CNPJ(MF): 25.331.521/0012-05 – Edital de Convocação – Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria. Ficam os senhores acionistas da Itatiaia MĂłveis S.A., convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a ser realizada em 26 de abril de 2019, as 09h30 (nove horas e trinta minutos) na sede social, a Alameda Oscar Niemeyer, 119, Vila da Serra, Nova Lima (MG), para deliberarem sobre os seguintes assuntos: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) Exame, discussĂŁo e aprovação das contas dos administradores, do relatĂłrio da administração, das demonstraçþes financeiras, notas explicativas e parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercĂ­cio social de 2018; (ii) Destinação do resultado do exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2018; (iii) Fixação da remuneração global dos administradores para o ano de 2019. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (i) Apresentação do Planejamento estratĂŠgico da companhia de 2019; (ii) Pela Aprovação das funçþes dos Diretores;(iii) Consolidação do Estatuto Social para refletir as alteraçþes aprovadas. Victor Penna Costa – Diretor Presidente

CNPJ 17.222.720/0001-02 - NIRE 313.00.095.550 ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Convidam-se os senhores acionistas da DECORALITA INDUSTRIA E COMERCIO S/A, a se reunirem em assembleia geral ordinĂĄria, a realizar-se na sede social, nesta Capital, Ă Avenida Perimetral, 1800 A, no dia jV KRUDV D Ă€P GH GHOLEHUDU H YRtar as seguintes matĂŠrias: (I) Balanço Patrimonial e de resultado econĂ´mico , exercĂ­cio 2016/2017 e 2018; (II) Eleição dos membros diretores; (III) A destinação do UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO Ă€QGRV HP GH GH]HPEUR de 2016 e 31 dezembro de 2017 e 31 dezembro 2018. Belo Horizonte, 03 de março de 2019.

ALAMEDA NEGĂ“CIOS IMOBILIĂ RIOS S/A Edital de Convocação para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria de Acionistas da Alameda NegĂłcios ImobiliĂĄrios S/A CNPJ - 20.136.237/0001-01. Prezados Senhores, O Conselho de Administração da Alameda NegĂłcios ImobiliĂĄrios S/A, na pessoa de seu Presidente, vem no uso de suas prerrogativas legais e estatutĂĄrias, convocar todos os acionistas da Companhia para participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a realizar-se na Rua da Paisagem, nÂş 480, 14Âş andar, Bairro Vila da Serra, em Nova Lima, Minas Gerais, no dia 25/04/2019, Ă s 18h00minh, em primeira convocação para deliberar sobre as seguintes matĂŠrias: I. Apresentação e aprovação do RelatĂłrio da Administração, Balanço e Demonstraçþes ContĂĄbeis do exercĂ­cio ÂżQGR HP SXEOLFDGR QR GLD QR 'LiULR 2ÂżFLDO GH 0LQDV *HUDLV H QR MRUQDO 2 7HPSR ,, 'HOLEHUDU sobre a destinação do lucro lĂ­quido eventualmente apurado no exercĂ­cio descrito no item I deste edital. III. Eleição dos 0HPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR ,9 'RWDomR RUoDmentĂĄria para remuneração da Administração (Diretores e &RQVHOKHLURV 9 5DWLÂżFDomR GD LQWHQomR GH YHQGD GR LPyYHO MatrĂ­cula 25.042 (Registro de ImĂłveis Nova Lima), e sua UHVSHFWLYD UHFODVVLÂżFDomR FRQWiELO SDUD PHOKRU HYLGHQFLDção ao Balanço Patrimonial da Companhia em atendimento as normas contĂĄbeis vigentes, aprovada pelo Conselho de $GPLQLVWUDomR HP 9, 5HGXomR GR &DSLWDO 6RFLDO 9,, 5HIRUPD GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD 9,,, &RQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO ,; ,QIRUPHV VREUH D &RPSDQKLD $V LQIRUPDo}HV H RV GRFXPHQWRV REMHWRV GH GHOLEHUDomR VH encontram Ă disposição dos interessados, na sede da Sociedade. Cordialmente, JosĂŠ Maria Penido Silva – Presidente.

Por outro lado, devem ter queda o sorgo (-5,4%) e o trigo (-3%). Outros produtos - O IBGE tambĂŠm analisa outros produtos, alĂŠm dos cereais, leguminosas e oleaginosas. Entre eles, a cana-de-açúcar, que ĂŠ o principal produto agrĂ­cola nacional, com uma produção estimada para este ano de 676,98 milhĂľes de toneladas, ou seja, 0,4% a mais do que em 2018. Para os demais produtos com safra calculada em mais de um milhĂŁo de toneladas, devem crescer as safras de banana (2,4%), mandioca (5,6%) e tomate (0,8%). SĂŁo previstas quedas nas produçþes de cafĂŠ (-10%), batata-inglesa (-1,5%), laranja (-5,2%) e uva (-9,7%). (ABr) TRĂŠS RIOS EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO SPE S/A CNPJ 24.148.239/0001-71 - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os acionistas convocados para reunirem-se em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se nesta capital, Ă s 19:00 horas do dia 29 de abril de 2019, na Rua Senhora do Porto, n° 2842, Bairro Palmeiras, para deliberarem sobre a Aprovação das Demonstraçþes Financeiras do ano de 2018 e Destinação do Resultado. (Ass.) a Diretoria.

ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO 1RV WHUPRV GRV (VWDWXWRV ÂżFDP FRQYRFDGRV RV VyFLRV HIHWLYRV GD $FDGHPLD 0LQHLUD GH /HWUDV SDUD D $VVHPEOHLD *HUDO D VH UHDOL]DU QR GLD GH PDLR GH jV K PLQ K HP SULPHLUD FRQYRFDomR H jV KRUDV HP VHJXQGD FRQYRFDomR SDUD HOHLomR GD 'LUHWRULD SDUD R ELrQLR %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH (OLVDEHWK )HUQDQGHV 5HQQy GH &DVWUR 6DQWRV 3UHVLGHQWH

VALERISA – CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS Companhia Fechada CNPJ nÂş 16.502.379/0001-78 - NIRE 3130003267-1 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da VALERISA – CIA. VALE DO RIO SANTO ANTONIO DE MINÉRIOS, a comparecerem Ă AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 27 de abril prĂłximo, Ă s 09:30 hs. extraordinariamente no Hotel Normandy – sala de eventos Mariana, situado na Rua dos Tamoios, nÂş 212 - Centro - Belo Horizonte MG, tendo em vista a impossibilidade de se acomodar todos os acionistas na sede social da Companhia, D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ORDEM DO DIA: 1) Exame, discussĂŁo e votação das Demonstraçþes Financeiras relativas ao exercĂ­cio de 2.018. 2) Eleição dos administradores da Companhia. 3) Outras matĂŠrias de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 10 de abril de 2019 Roberto Barth Presidente do Conselho de Administração


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

11

LEGISLAÇÃO “E O VENTO LEVOU”

PF investiga desvio de R$ 40 mi na Cemig Operação cumpriu mandados de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais São Paulo - A Polícia Federal (PF), a Receita Federal e o Ministério Público Federal realizaram ontem a operação “E o Vento Levou”, para apurar possível desvio de R$ 40 milhões da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) por meio de contratos superfaturados e falsos de sua controlada Renova Energia. Além disso, outros contratos da empresa de energia limpa no valor de cerca de R$ 200 milhões ainda estão sob investigação, segundo as autoridades. O delegado da PF Victor Hugo Rodrigues Alves disse, em entrevista a jornalistas em São Paulo, que os indícios apontam para um esquema que teria envolvido um contrato superfaturado com a desenvolvedora de projetos eólicos Casa dos Ventos pela compra do chamado “projeto Zeus”, com os recursos desviados passando por cinco camadas de lavagem de dinheiro até chegarem aos possíveis destinatários finais. As investigações contaram com a colaboração de um executivo da Casa dos Ventos, um da Renova e um de uma empresa que teria sido utilizada para movimentar os recursos, a Barcelona Capital, acrescentou o delegado. “Até o momento, o que sabemos é que os repasses eram determinados por executivos da Cemig, da Codemig (empresa do Estado que atua na realização de obras) e da Andrade Gutierrez - dois na Andrade, um na Codemig e um na Cemig”, afirmou o procurador da República Vicente Mandetta. A operação chegou a pedir sem sucesso a prisão temporária de pessoas, incluindo o ex-presidente da Cemig Djalma Bastos de Morais e um dos fundadores da Renova, Renato do Amaral Figueiredo, segundo documento obtido pela Reuters com uma fonte a par das investigações. O procurador Mandetta afirmou que a operação de ontem envolveu ações de busca e apreensão em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, incluindo a sede da Cemig, e que foram feitos seis pedidos de prisão temporária pela polícia, com manifestação favorável do MPF para três deles, embora nenhum tenha sido deferido. Ele não citou nomes. “Quando os valores chegavam à última camada de

lavagem de dinheiro, eles chegavam a uma empresa em que haviam sido detectadas operações de câmbio fraudulentas. Isso também está sob investigação, há uma suspeita aí de que, além da geração de valores em espécie para distribuição aos beneficiários, possa ter havido dinheiro evadido ao exterior”, afirmou ele. De acordo com as autoridades, as investigações entendem que os valores desviados da Renova seriam decorrentes de um aporte de recursos da Cemig na empresa, configurando recurso público, uma vez que a elétrica mineira é controlada pelo governo do Estado. “Projeto Zeus” - Segundo a polícia, o desvio teria acontecido por meio de um contrato de compra do “projeto Zeus” junto à Casa dos Ventos, que teria a sido superfaturado em R$ 40 milhões, gerando um recurso extra que trafegou por empresas de fachada até ser transformado em dinheiro em espécie. A Reuters havia publicado em maio do ano passado que a Polícia Civil de Minas Gerais investigava supostos desvios de recursos da Renova no “projeto Zeus”, com informação de uma fonte. As investigações da PF teriam apontado ainda que, dos R$ 40 milhões desviados, até R$ 15 milhões teriam sido usados para bancar comissões para os operadores financeiros envolvidos e até para pagamentos de tributos, como forma de dar aparência de licitude às transações. Segundo a PF, alguns

NACHO DOCE / REUTERS

contratos da Renova com outras empresas ainda são alvo de apuração por terem características similares aos envolvidos nos desvios identificados. “São contratos no valor de R$ 200 milhões com outras empresas. As características são muito semelhantes”, disse o delegado Rodrigues Alves. A Cemig é uma das proprietárias da Renova junto à sua controlada Light e aos fundadores da empresa, por meio da holding RR Participações. A Casa dos Ventos disse em nota que nem ela nem seus executivos foram alvo de busca e apreensão, acrescentando que “por iniciativa própria, já vem colaborando com as autoridades na apuração dos fatos, ocorridos há A Polícia Federal apura contratos superfaturados que envolvem a Renova Energia cinco anos”. A Cemig afirmou que “está em total colaboração com as autoridades e que também tem interesse na rápida evolução dessas investigações”. São Paulo - Segundo bém colaboraram com as ser insistentemente coA Renova disse em comuo inquérito da Polícia investigações o ex-diretor brados e pressionados penicado que “prestará todas Federal (PF), as autori- jurídico da Renova, Ri- los executivos da Andraas informações necessárias dades investigavam uma cardo Assaf, e o operador de Gutierrez e da Cemig para auxiliar os trabalhos da empresa que operaria Francisco Vila. para escoarem o dinheiro PF e do Poder Judiciário”. com lavagem de dinheiro, Segundo as autori- pago como sobrepreço no Não foi possível falar de o Grupo Claro, quan- dades, a movimentação projeto Zeus/Tombador imediato com representantes do encontraram a Casa para os desvios começou o quanto antes”, afirma da Andrade Gutierrez. dos Ventos entre seus logo após um aporte bi- o relatório da PF. Já o “projeto Zeus”, oriclientes. Em sua delação, Assaf lionário de recursos da gem dos desvios, seria um Após intimação, a Casa Companhia Energética disse que tratava dos conjunto de parques eólidos Ventos teria reconhe- de Minas Gerais (Cemig) desvios junto ao então cos com 676 megawatts em cido ter feito pagamen- na Renova, por meio da presidente da Cemig, capacidade na Bahia, mas to à Claro sem efetiva qual a empresa mineira Djalma Morais, e com nunca saiu do papel. Em prestação de serviços, e passou a ser uma das os sócios da Renova Ri2016, a Renova descartou um dos diretores da em- controladoras da com- cardo Delneri e Renato de vez a implantação das presa de energia eólica, panhia de energia limpa. Amaral e o ex-CEO da usinas, tendo no ano se“Quando ocorre o apor- empresa Mathias Becker, Clécio Eloy, acabou por guinte realizado uma baixa apresentar proposta de te da capital na Renova, além de um executivo da contábil de R$ 181 milhões os acionistas e diretores Andrade Gutierrez Saulo delação premiada. por aportes já realizados no Posteriormente, tam- da empresa começam a Alves Ferreira. (Reuters) empreendimento. (Reuters)

Inquérito inclui delação premiada

FAZENDA PÚBLICA

STF retomará caso de correção monetária Brasília - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), devolveu para julgamento do plenário da Corte o processo que discute a modulação dos efeitos da correção monetária em causas em que cidadãos têm créditos a receber da Fazenda Pública, causa essa que pode trazer um impacto bilionário para as contas da União, conforme dados oficiais. Em memorial encaminhado a Mendes, obtido pela Reuters, o advogado-geral da União, ministro André Luiz de Almeida Mendonça, defendeu a modulação dos

efeitos argumentando que isso traria segurança jurídica e resguardaria o interesse público do “grave impacto financeiro envolvido”. Segundo parecer técnico da AGU, cálculos mais recentes estimam que o impacto para a União seria de R$ 40,8 bilhões apenas no âmbito da Justiça Federal sobre precatórios e outros créditos devidos pela Fazenda Pública Federal e inscritos no Orçamento entre 2011 e 2017, se não houver modulação dos efeitos. “Portanto, não pode ser desconsiderado que o impacto financeiro aos cofres

públicos...seria gigantesco e extremamente danoso ao interesse público e social”, diz o memorial. O STF já tinha decidido que o índice de correção monetária dos débitos judiciais da Fazenda Pública, mesmo no período da dívida anterior à expedição do precatório, deve ser o Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), e não mais a Taxa Referencial (TR). Contudo, após ter sido provocado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), entidades de servidores, 18 estados e o Distrito Federal,

o ministro Luiz Fux, relator do caso, concedeu liminar para suspender a aplicação da decisão até que se avalie se seria possível estabelecer um momento da entrada em vigor da decisão, a chamada modulação dos efeitos. Fux entendeu que havia razão para suspender a aplicação da decisão diante do risco de dano financeiro ao poder público e depois levou o caso para julgamento em plenário. O ministro do STF defende que a correção valha a partir de março de 2015, mesma posição da AGU. A análise dessa modulação

dos efeitos começou, mas foi interrompida em 20 de março com um pedido de vista de Gilmar Mendes. Até o momento, há uma maioria de seis votos pela aplicação imediata do IPCA-E. Outros dois votos, incluindo o de Fux, defendem que os débitos passem a ser corrigidos pelo IPCA-E a partir de 25 de março de 2015. Com a devolução do processo por Mendes na última quarta-feira, cabe ao presidente do STF, Dias Toffoli, incluir a causa para retomada do julgamento do plenário do STF. Ainda não há prazo para que isso ocorra. (Reuters)

TRIBUTOS

SEF intensifica cobrança aos devedores de IPVA DA REDAÇÃO

Vencido o prazo para o pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) 2019, a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) intensificou a cobrança aos devedores do tributo. Nesta semana, foram enviadas 1,8 milhão de mensagens de celular para proprietários cujos pagamentos não haviam sido identificados. Além disso, a partir de maio, os débitos começarão a ser inscritos em Dívida Ativa e encaminhados a protesto cartorial, de modo que os proprietários poderão ter os nomes incluídos nos

cadastros de proteção ao crédito. Donos de veículos que ainda não pagaram o imposto, mesmo que não tenham recebido a mensagem de cobrança, devem providenciar o pagamento, para não se sujeitarem às penalidades. Esclarecimentos relativos aos valores do imposto estão disponíveis no site da SEF. Quem preferir, pode ligar para o número 155 - Ligminas, com ligação gratuita para todo o estado de Minas Gerais. A secretaria alerta que as mensagens encaminhadas para os celulares não contêm qualquer link que remeta a sites. O texto é o seguinte:

“Aviso SEFMG: Constam pendências do IPVA placa XXX-xxxx. Sujeito a inscrição em dívida ativa. Caso tenha sido pago, desconsidere a mensagem. Dúvidas? Ligue 155”. Caso receba alguma mensagem com texto diferente ou link, o cidadão deverá desconsiderar. Até o dia 31 de março, foram arrecadados R$ 3,9 bilhões referentes ao IPVA 2019, fechando o mês com um aumento de 4% em relação ao mesmo período de 2018. O valor recebido representa 72% da arrecadação prevista, de R$ 5,5 bilhões. Os servidores públicos do Executivo estadual - militares

e civis, ativos, inativos e pensionistas - que não tiveram o 13º salário de 2018 pago pela gestão anterior tiveram o prazo para pagamento do IPVA postergado para 30 de abril. No dia 1º de abril venceu a Taxa de Renovação do Licenciamento Anual de Veículo (TRLAV), cujo valor é R$ 102,41. O IPVA em atraso pode ser pago diretamente nos terminais de autoatendimento ou guichês dos agentes arrecadadores autorizados, bastando informar o número do Renavam do veículo. Os agentes arrecadadores são Bradesco, Mercantil do Brasil, Caixa Econômica Federal, ca-

sas lotéricas, Mais BB, Banco Postal, Santander e Sicoob. Os correntistas podem utilizar o terminal bancário ou o sistema on-line dos bancos para quitar o imposto. O procedimento é o mesmo para pagamento da Taxa de Licenciamento e do Seguro Obrigatório (Dpvat). Quem deixa de pagar o IPVA está sujeito a multa de 0,3% ao dia, até o 30º dia de vencido, e 20% após esse período, além dos juros (Taxa Selic acumulada do mês posterior ao vencimento até o mês do pagamento).

tivas adotadas pela Secretaria de Fazenda, o proprietário que deixar de quitar os débitos não receberá o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) 2019, emitido pelo Detran-MG. O documento de 2019 será exigido pelas autoridades de trânsito a partir de 1º de agosto para os veículos com placa de final 1 a 5 e a partir de 1º de setembro para as placas de final 6 a 0. Para obter o CRLV 2019, o proprietário deve estar com todas as obrigações do veículo em dia, como IPVA, TRLAV, seguro obrigatório Licenciamento - Além das e multas. (As informações multas e medidas administra- são da Agência Minas)


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

12

POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

GESTÃO ESTADUAL

Governo de Minas apresenta balanço de 100 dias Entre os avanços comemorados pelo Executivo está o acordo com os municípios assinado recentemente ANA AMÉLIA HAMDAN

Enfrentando o cenário adverso causado principalmente pelo déficit nas contas e pelo impacto da redução da atividade da mineração – provocada pela tragédia da Vale em Brumadinho –, o governo de Minas fez ontem o balanço de 100 dias da gestão Zema. O governador em exercício, Paulo Brant, citou como principal avanço do período o acordo com os municípios, garantindo a normalização dos repasses obrigatórios e estipulando o prazo para pagamento das dívidas. Os principais desafios, segundo ele, são equacionar a situação financeira e criar um ambiente favorável a negócios para a economia se desenvolver. Inclusive, o balanço foi feito durante almoço na sede da Câmara de Dirigentes Lojista de Belo Horizonte (CDL/BH), com a presença de representantes de diversos setores do comércio e indústria. As principais demandas dos empresários foram a desburocratização e a redução dos tributos. “O balanço é bom. A gente encontrou o Estado numa situação deplorável e estamos equacionando a parte financeira. Já temos alguns resultados palpáveis, como o acerto com os municípios e o pagamento do 13º, mesmo que parcelado. A perspectiva é boa, mas não será em curtíssimo prazo, pois o problema é muito grande”, disse. O acordo entre municípios e Estado foi fechado no último dia 4 e prevê que o governo de Minas comece a pagar às prefeituras, em janeiro de 2020, a dívida de R$ 7 bilhões. E, segundo Brant, até julho, 50% dos servidores terão o 13º quitado. Num curto prazo, o Estado não trabalha com perspectiva

de aumento de receitas, o que só deverá ocorrer no médio prazo. E, segundo Brant, esse incremento está amparado principalmente no incentivo ao empresariado. “No médio prazo temos que aumentar a receita, e passa pela CDL. Precisamos de mais empresa, mais empregos, mais investimentos, mais tributos”, disse. De acordo com Brant, o ambiente mais amigável ao empresariado não deve passar por incentivos fiscais. Ele cita como medidas viáveis a facilitação do licenciamento ambiental, redução da burocracia e maior confiança no governo. Para compensar a falta de dinheiro, Brant conta com capital político para negociar tanto com o meio político tanto com o empresarial. Por outro lado, ele não descarta a possibilidade de o governo reduzir impostos devido à guerra fiscal. Em março, por exemplo, o governo de São Paulo diminuiu a alíquota do ICMS das montadoras. “Filosoficamente somos contra (benefício fiscal nesse momento). Agora, se os outros estados continuarem a oferecer reduções tributárias significativas, principalmente para novos investimentos, o estado de Minas vai ter que entrar”, disse. Segundo Brant, a reforma tributária que o governo federal está desenhando deve atacar esse problema. Mineração - Para superar os impactos econômicos da tragédia da Vale em Brumadinho, que causou ao menos 224 mortes e provocou a retração da mineração no Estado, o governo aposta na atração de novos investimentos e diversificação das atividades produtivas. De acordo com levantamento da Federação

das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg), os impactos podem levar a uma queda de 4% no PIB do Estado neste ano, sendo que a previsão inicial era de alta de 3,3%. Entre as alternativas estão as atividades de tecnologia, turismo e pequenos negócios. Presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza considera que as ações já tomadas pelo atual governo, entre elas o acordo para restabelecer o repasse aos municípios, são importantes para o comércio e varejo. Outra medida que traz impacto positivo para o setor é a busca do pagamento em dia do funcionalismo. Mas, segundo Souza, as empresas têm urgência em questões sobre a carga tributária e desburocratização. E ele considera primordial a movimentação do governo para manter e atrair empresas

MARCO EVANGELISTA - IMPRENSA MG

Governador em exercício, Paulo Brant destaca a necessidade de desburocratizar o Estado

em Minas. “Não podemos ainda problemas como o atraso perder empresas”, disse. no pagamento dos servidores e de fornecedores. Brant Cortes - Segundo o governa- informou que o Estado gasta dor em exercício, nesses 100 com a folha de servidores, dias de governo, com o corte entre ativos e inativos, 80% de despesas, já foi possível da receita corrente líquida. A reduzir o déficit – que chegou Lei de Responsabilidade Fiscal a ser de R$ 1 bilhão por mês impõe teto de 60%. –, mas não foi informado o Paulo Brant também repercentual de retração. Além conheceu que, como não há do déficit, o governo enfrenta perspectiva de aumento da

receita no curto prazo e o Estado enfrenta déficit, há necessidade de corte de despesas. “No curto prazo não há alternativa. Temos que escolher qual despesa iremos procrastinar”, disse. Entre as medidas impopulares tomadas nesse sentido estão corte de servidores da MGS e redução de 80 mil das 111 mil vagas nas escolas de tempo integral do Estado.

Desafio é aprovar a reforma administrativa

Para auxiliar na solução dos problemas do déficit, o governo estadual enfrenta o desafio de aprovar na Assembleia Legislativa de Minas Gerais medidas consideradas primordiais pela atual gestão: a reforma administrativa e o Programa de Recuperação Fiscal. O governador em exercício Paulo Brant acredita que, embora precise ser melhorado, o diálogo com o Legislativo está sendo “harmonioso”. “Não vamos colocar a faca no pescoço da Assembleia: ou faz isso ou estamos liquidados”, disse, referindo-se à aprovação do Programa de Recuperação Fiscal. “A Assembleia não

é obstáculo que vamos superar. Será uma parceira na construção da solução. A Assembleia está ciente que a situação do governo é muito difícil”, disse ontem, em almoço da CDL-BH. De acordo com Brant, há a expectativa positiva de que a reforma administrativa seja aprovada na próxima semana. Já o secretário de governo, Custódio Mattos, informou que o texto do Programa de Recuperação Fiscal deve chegar à Assembleia, mesmo que parcialmente, ainda neste mês. Mattos explicou que a o Plano de Recuperação Fiscal ainda está sendo

negociado com o governo federal. Mas, paralelamente às discussões, parte do texto será encaminhada à Assembleia. “Não é um fatiamento porque se trata de assuntos diferentes”, disse. “As minutas do projeto estão praticamente todas prontas. Estão passando por processo de discussão e revisão interna no governo. Como são muitos projetos, não há necessidade de que todos sejam entregues simultaneamente”, completou. As exigências do pacote de ajuste fiscal estão determinadas em lei complementar, mas, segundo Mattos, o Tesouro Nacional vem analisando a realidade do

Estado para fazer ajustes quanto a prazos de refinanciamento da dívida, entre outros pontos. Paulo Brant ponderou que o plano cria alívios para pagamento da dívida do Estado com a União e possibilita ao governo mineiro ter acesso a financiamentos. “Minas tem bons ativos para serem privatizados ou colocados como garantia. Essa é uma agenda crucial”, disse. Quanto à reforma administrativa, Brant explicou que a mudança pode gerar uma economia anual de R$ 250 milhões para o Estado, além de possibilitar a redução de secretarias, entre outros pontos. (AAH)

PRESIDÊNCIA

Retórica de campanha não funciona, apontam especialistas São Paulo - A insistência do presidente Jair Bolsonaro em manter nos seus 100 primeiros dias de governo a retórica adotada antes e durante a campanha eleitoral não tem funcionado e seu governo se beneficiaria da adoção de uma abordagem mais pragmática, disseram analistas ouvidos pela Reuters. Ao contrário de outros presidentes em primeiro mandato, Bolsonaro não contou com uma “lua de mel” nos primeiros 100 dias de governo e isso se deveu em grande parte a turbulências geradas dentro do próprio governo. Além disso, o discurso de ruptura com o que o presidente gosta de chamar de “velha política” gerou atritos com o Congresso Nacional, o que não é recomendável para um

governo que afirma ter entre suas principais prioridades medidas que dependem do aval de três quintos de deputados e senadores, como a reforma da Previdência. “O governo assumiu com uma atitude quase que beligerante, de ‘eu vou fazer tudo diferente’, mas não fez. Não mostrou o que era o diferente, não conseguiu trazer, não conseguiu dialogar e basicamente virou uma fábrica de pequenas crises semanais, se não quase que diárias”, disse à Reuters Danilo Gennari, sócio da Distrito Relações Governamentais. Entre as crises vividas pelo governo em apenas 100 dias dos quatro anos de mandato estão a substituição de dois ministros - Gustavo Bebianno (Secretaria-Geral) e Ricardo

Vélez (Educação) - e polêmicas envolvendo declarações de ministros, principalmente os que são apontados como da ala ideológica do governo. Soma-se a isso a pouca experiência governamental do presidente e o grande número de novatos entre os parlamentares de seu partido, o PSL, um nanico até a eleição de 2018 e que, na esteira de Bolsonaro, elegeu a segunda maior bancada de deputados no ano passado. “Essa falta de experiência, de nunca ter sido governo, fez com que se chamasse tudo de velha política e colocasse tudo num envelope chamado de imoral. Isso estabeleceu uma relação de desconfiança entre o Congresso e o governo e entre o governo e o Congresso”, disse à Reuters

o cientista político e professor do Insper. Carlos Melo. “Isso gerou um estranhamento muito grande, e aquilo que poderia ter avançado em termos de agenda, avançou pouco. Nós estamos em meados de abril e o parecer da reforma da Previdência está na Comissão de Constituição e Justiça. O governo ainda não tem uma base que possa quantificar.” A postura pessoal de Bolsonaro e a escolha por figuras de perfil ideológico para postos-chave da administração - como os ministérios das Relações Exteriores, Educação e Meio Ambiente - também são lembrados. “Há um ideologismo de sinal trocado”, avaliou Melo. “O essencial tem sido substituído pelo acessório.”

Analistas afirmam que é difícil prever se Bolsonaro mudará de curso. Ao mesmo tempo em que o presidente passou a se reunir pessoalmente desde a semana passada com lideranças e presidentes de partidos em busca de melhorar a articulação política, a escolha de Bolsonaro para substituir Vélez no Ministério da Educação - o até então número dois da Casa Civil, Abraham Weintraub - indica que o presidente dobrou a aposta em sua estratégia atual. “Essa mudança no Ministério da Educação agora poderia ser uma sinalização de mudança, mas na prática não foi. Foi uma reafirmação de que ele é daquele jeito, vai continuar sendo assim e a política dele é aquela”, disse Gennari.

Erro de avaliação - A insistência de Bolsonaro se baseia em um erro de avaliação, segundo os analistas: a de que o presidente foi eleito somente pelo grupo que o apoia nas redes sociais. E esse equívoco, disseram, já começa a aparecer em pesquisas de opinião que apontam Bolsonaro como o presidente cujo governo tem a mais baixa aprovação perto dos 100 primeiros dias de um primeiro mandato. Na avaliação dos analistas, a estratégia atual pode deixar Bolsonaro refém do Congresso Nacional, dificultando a aprovação de reformas importantes, como a da Previdência, apontada como crucial para equilibrar as contas públicas e retomar o crescimento da economia. (Reuters)


13

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

LOCADORAS DE VEÍCULOS

MG responde por 67% da frota nacional Das 13.182 empresas de locação de veículos existentes no Brasil, 2.022 operam atualmente no Estado DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (Abla) divulgou ontem (11) os resultados do setor em 2018. Minas Gerais é o Estado que concentra a maior parte dos negócios no Brasil, sendo responsável por 67% da frota e 77,5% dos emplacamentos realizados em 2018. Das 13.182 empresas de locação de veículos existentes no Brasil, 2.022 operam atualmente em Minas Gerais (15,3%). Juntas, elas emplacaram, no decorrer do ano passado, exatos 320.100 automóveis e comerciais leves, novo recorde do setor em Minas Gerais em termos de emplacamentos anuais feitos por locadoras. O recorde setorial anterior no Estado era de 266.579 carros emplacados no ano, estabelecido em 2017. As 53.521 unidades significam um aumento de 20,1%. De acordo com o presidente do Conselho Nacional da Abla, Paulo Miguel Júnior, o desempenho do Estado se deve a dois principais fatores: o valor do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) cobrado e a celeridade e valores cobrados pelos serviços prestados pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG). “Minas Gerais já era sede

O faturamento bruto anual do setor de locação de veículos no Brasil atingiu R$ 15,3 bilhões em 2018, segundo a Abla

de algumas das mais importantes empresas de locação como a Localiza e a Locamérica - que centralizou suas operações em Belo Horizonte há pouco tempo. Além disso, tem atraído médias empresas porque tem o IPVA mais barato. Com isso, o Estado ganha ao gerar mais empregos e arrecadar outros impostos, especialmente o ICMS”,

avalia Miguel Júnior. A locadoras geram 8.256 empregos diretos em Minas, sendo que 1.886 delas alugam veículos sem motorista, enquanto 136 atuam prestando o serviço de aluguel incluindo o motorista. Em Minas Gerais, a terceirização (aluguel de frotas inteiras para empresas e órgãos públicos e também para empresas da iniciativa privada)

é a principal responsável pela utilização dos veículos, com 60% de participação na frota. O turismo de negócios (profissionais em viagens de trabalho) e o turismo de lazer (pessoas físicas em viagens de férias) representam cada um 20% do uso da frota de veículos alugados. “Estamos passando por uma grande mudança cultural. As pessoas não dão

tanto valor à posse do carro como antigamente. E muitas já fizeram as contas e perceberam que em muitos casos alugar sai mais barato do que ter um carro, pois elimina os custos com manutenção, documentação, estacionamento, entre outros. Isso também contribui para a questão da mobilidade nas grandes cidades e da qualidade ambiental.

Assim, o volume de pessoas físicas alugando deve aumentar nos próximos anos”, explica. O faturamento bruto anual do setor de locação de veículos no Brasil atingiu R$ 15,3 bilhões em 2018, enquanto o faturamento líquido foi de R$ 13,9 bilhões. O número de locadoras subiu 15,6%, passando de 11.407 em 2017, para as atuais 13.182 empresas de locação de veículos ativas junto à Receita Federal, com automóveis e comerciais leves registrados junto aos órgãos competentes de trânsito. O número de usuários também registrou aumento (58%), saindo de 27,2 milhões em 2017 para 43 milhões durante todo o decorrer do ano passado. “Ao longo da crise crescemos porque muitas empresas abriram mão da frota própria e passaram a alugar. Agora, à medida que a economia volta a crescer, temos uma oportunidade junto às empresas que estão crescendo e entendem o aluguel de carro como uma ferramenta que facilita a gestão e pode fazer parte de um bom controle de gastos. A expectativa é que em 2019 os resultados sejam superiores aos alcançados no ano passado em cerca de 15%”, pontua o presidente do Conselho Nacional da Abla. DIVULGAÇÃO

TURISMO

Áreas turísticas, sob domínio da União, passam a ter gestão compartilhada Brasília - Uma normativa assinada conjuntamente entre os ministérios do Turismo e da Economia, publicada na edição extra do Diário Oficial da União na quarta-feira (10), permite que as áreas turísticas, sob domínio da União, passem a ter sua gestão compartilhada entre as duas pastas. A medida é uma das metas do Ministério do Turismo para os 100 dias de governo com o objetivo de melhorar o ambiente de negócios do turismo e potencializar a atração de investimentos para o Brasil. A medida possibilitará o desenvolvimento de ações conjuntas para a regularização e utilização de imóveis - terrenos e edificações de domínio da União - com potencial turístico, bem como permitir o aproveitamento destas áreas para atração de investimentos e proporcionar o aumento do fluxo turístico nacional e internacional no Brasil, inclusive por meio de parcerias público-privadas. O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, comemorou a normativa. “Conseguimos chegar aos 100 dias de governo com a entrega de 100% das nossas metas e não poderia estar mais confiante de que estamos no caminho certo em direção a valorização do Turismo”, disse. De acordo com a Porta-

ria, caberá ao Ministério do Turismo a identificação de áreas de domínio da União com potencial para o desenvolvimento do turismo. Após essa análise, a Pasta juntamente com a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU) realizará a devida destinação. A liberação da área acontecerá de acordo com sua disponibilidade, bem como projeto técnico para sua utilização, a ser analisado por ambos os órgãos. Também será de responsabilidade do MTur, a definição da forma de seleção pública que será realizada, assim como os modelos de negócios, valores, e outros pontos referentes aos contratos de destinação. Em contrapartida, caberá à SPU a formalização e gestão financeira dos contratos, além da fiscalização, dentre outros procedimentos técnico-operacionais, que serão detalhados em Instrução Normativa que será publicada nos próximos dias. A parceria com o MTur trará maior dinamismo para os procedimentos já realizados pela SPU, propiciando também a possibilidade de regularização de empreendimentos turísticos já existentes e a ampliação da arrecadação de receitas patrimoniais.

Para o governo, em um país com quase 8 mil quilômetros de costa, há a necessidade de maior conectividade marítima

Governo traça metas para os próximos 4 anos Brasília - Na quarta-feira (10), o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, esteve na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo para apresentar o panorama do setor no mundo, o cenário e o potencial brasileiro, bem como os gargalos que impedem o avanço e a agenda estratégica do setor. Segundo o ministro, a meta é gerar dois milhões de empregos, inserir 40 milhões de brasileiros no mercado de viagens, promover um salto dos atuais 6,6 milhões para 12 milhões de turistas internacionais e na arrecadação com o turismo internacional dos atuais US$ 5,9 bi para US$ 19 bilhões. “De acordo com estudos técnicos, isoladamente, o turismo tem o dobro do potencial de desenvolvimento econômi-

co do País”, destacou o ministro. No estudo de competitividade do Turismo, do Fórum Econômico Mundial, o Brasil aparece na 27ª colocação em um ranking de 136 países. No estudo econômico global, a colocação do País cai para a 72° lugar. Para transformar o potencial em realidade e emprego, o ministro apontou a abertura total das empresas aéreas ao capital estrangeiro que permitirá a ampliação de companhias atuando no Brasil, o fortalecimento da promoção turística internacional dos destinos domésticos e a modernização da Lei

Geral do Turismo como solução. A criação de áreas especiais de interesse turístico e a isenção de vistos para países estratégicos como a Austrália, Japão, Canadá e EUA - que passa a valer em 17 de junho - também receberam destaque na agenda estratégica. Outro ponto citado foi a entrada das empresas low-costs que começaram a realizar voos internacionais a preços mais competitivos a exemplo da empresa Norwegian que opera o trecho Rio de Janeiro - Londres a US$ 1 mil. “Temos atrativos sem iguais. Não podemos permitir que o Brasil continue recebendo cerca de 6 milhões de turistas por ano”, comentou o senador Elmano Férrer (PI). O Brasil recebeu 6,6 milhões de visitantes internacionais em 2018. O quantitativo equivale a menos de 0,5% dos turistas que viajam pelo mundo - 1,4 bilhão de pessoas. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o Brasil é número um do mundo em atrativos naturais e oitavo em atrativos culturais. Ainda durante a audiência, a senadora Mara Gabrilli lembrou a importância de a Pasta estar atenta aos turistas com algum tipo de deficiência e a necessidade de os atrativos estarem adaptados. A Pasta inclusive dispõe de um aplicativo para avaliações de acessibilidade dos empreendimentos e pontos turísticos em todo o Brasil.

Turista com deficiência ou dificuldade de locomoção já pode acessar no Windows Phone ou na AppStore e baixar a nova versão da ferramenta gratuitamente.

Outro assunto que recebeu atenção dos senadores presentes foi a questão da segurança que impacta diretamente no turismo doméstico e internacional. O ministro ressaltou que o assunto tem merecido atenção da Pasta e que, inclusive, já esteve reunido com o ministro da Justiça, Sérgio Moro, para tratar do assunto e estudar modelos de sucesso de combate à violência adotados por outros países como a Colômbia. Em um país com quase 8 mil quilômetros de costa, a necessidade de maior conectividade marítima também foi mencionada. A Pasta dispõe inclusive de um Grupo de Trabalho de Turismo Náutico para abordar o tema. A concessão de serviços turísticos nos parques nacionais e o melhor aproveitamento dos patrimônios da Humanidade também foram abordados durante a audiência desta manhã. Entre as metas dos 100 dias de governo estão a criação de um decreto que melhora a gestão dos patrimônios mundiais no Brasil e a assinatura de uma instrução normativa que compartilha a gestão de imóveis com potencial turístico da União para o Ministério do Turismo.


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

14

NEGÓCIOS REUTERS / PAULO WHITAKER

E-COMMERCE

Magazine Luiza e B2W avaliam aquisição da Netshoes Até o momento não há acordo São Paulo - A Magazine Luiza e B2W estão atualmente avaliando uma potencial operação envolvendo a aquisição da Netshoes, mas até o momento não há acordo para eventual transação, afirmaram ambas as varejistas na quarta-feira. Os comunicados foram divulgados após o fechamento do mercado na véspera, na esteira de notícia publicada pelo blog Brazil Journal um dia antes, de que as duas empresas estavam negociando a compra da empresa de comércio eletrônico. Na terça-feira, os papéis da Netshoes, que são negociados em Nova York, chegaram a subir quase 36% na máxima da sessão, mas encerraram com acréscimo de 18,66%, a R$ 2,48. Na quarta-feira, recuaram 11,29%. “Não há, contudo, até o

presente momento, qualquer contrato, acordo ou oferta vinculante acerca de uma eventual transação, assim como não há qualquer garantia sobre a efetivação de qualquer negócio entre as partes”, disse a Magazine Luiza. A B2W disse que está sendo assessorada pelo BTG Pactual, mas também afirmou que, até o momento, não há qualquer decisão da companhia sobre uma eventual aquisição de ações, tampouco qualquer documento vinculante. A Netshoes contratou o Goldman Sachs no ano passado para buscar um novo sócio que possa injetar capital na companhia, depois de o banco ter ajudado a empresa a refinanciar sua dívida, afirmaram duas fontes com conhecimento do assunto.

SUSTENTABILIDADE

Operações da Netshoes não apresentam crescimento atrativo que a Magazine Luiza poderia capturar em um cenário de aquisição

negativa, argumentando CARROS ELÉTRICOS que a empresa não possui nenhum caixa extra disponível para a aquisição de uma empresa com crescimento lento e queima de caixa, “já que enfrentam um ambiente mais competitivo em comércio eletrônico no Brasil, com os concorrentes adotando uma abordagem DA REDAÇÃO mais agressiva sobre frete grátis e outras iniciativas Para que os veículos tocomerciais”. (Reuters) talmente elétricos ganhem popularidade no Brasil é fundamental o desenvolvimento de uma rede de abastecimento qualificada que permita ao motorista recarregar seu automóvel rapidamente para timentos de US$ 1,5 bilhão que minimizem os resídu- plásticos usados, gerando seguir viagem. Pensando nos próximos cinco anos os plásticos e promovam uma economia circular. nesta questão, a Empresa Brasileira de Pesquisa e para desenvolver soluções destinos sustentáveis para (Reuters) Inovação Industrial (EMBRAPII) apostou na ideia da criação de eletropostos, SAZONALIDADE mas que tenham tecnologia 100% nacional, o que aumenta o custo-benefício e movimenta a economia brasileira. Atualmente, a tecnologia disponível é DA REDAÇÃO Na esteira dessa procura Páscoa será a fabricação de importada. O projeto é desenvolvido crescente, as padarias estão ovos de chocolate tradicioA Páscoa está se apro- “colocando a mão na mas- nais e recheados, ovos de pelo CPqD, unidade creximando e a procura por sa”, providenciando seus colher, bolos com decora- denciada EMBRAPII, em produtos à base de choco- estoques e mirando na data ção especial, tortas artesa- parceria com a empresa late estão em alta. Ainda comemorativa, com oferta nais e as colombas pascais, PHB Eletrônica. O apoio há muitos indecisos em de produtos de fabricação doces e salgadas. “Com financeiro também inclui busca de boas opções para própria, que aliam beleza um pouco de criatividade verba do Banco Nacional presentear - e se deliciar e sabor. “A expectativa é possível explorar várias de Desenvolvimento Ecotambém. No entanto, os de vendas é muito positi- maneiras de aumentar o nômico e Social (BNDES). O objetivo é distribuir os elevados preços dos indus- va. As padarias trabalham faturamento”, afirma. trializados, somados à cres- intensamente nas datas Apostando no bom de- eletropostos pelos centros cente busca por alimentos comemorativas ao longo sempenho das vendas do urbanos e rodovias do gourmet e personalizados, do ano e a Páscoa, acom- produto neste ano, a pada- País oferecendo as conditêm levado os consumido- panhada pelo aumento no ria Portugal, na região da ções para que a utilização res a buscar alternativas consumo do chocolate ve- Pampulha, apresenta novos de veículos elétricos seja para presentear amigos e rificado nesta época, ajuda sabores de ovos de colher ampliada. Ao todo, são três mofamiliares. muito na atração de fluxo para os seus clientes. “No Segundo pesquisa do site e no aumento das vendas”, ano passado, vendemos delos de eletropostos com Mercado Mineiro, em Belo afirma o presidente da As- cerca de 300 ovos e espera- recarregadores do tipo Horizonte, a variação no sociação Mineira da Indús- mos dobrar as vendas esse plug-in em desenvolvimenvalor de produtos típicos da tria de Panificação (Amip), ano. Estamos testando mais to: normal, que poderá ser época pode chegar a 75%. entidade que compõe a receitas para diversificar”, instalado em casa, semirAlém disso, os produtos Amipão, Vinícius Dantas. conta a gerente administra- rápido e rápido, ambos também estão mais caros “Percebemos uma variação tiva e sócia proprietária, para instalação em espaços em relação ao ano passa- média de incremento nesta Maria do Rosário. Para públicos como estacionado, um aumento acima da época do ano de R$ 15 a atender à alta da demanda mentos, shopping centers, inflação. Outro fator que R$ 50 no tíquete médio, ou na padaria, Maria do Rosá- postos de combustíveis, impacta as vendas dos in- seja, uma ótima maneira de rio afirma que remanejou entre outros. Nos eletrodustrializados são as dietas aumentar o faturamento a equipe de funcionários. postos normais, a recarga restritivas e funcionais. As- e ainda fidelizar novos “Temos dois confeiteiros da bateria levará de 8 a 16 sim, muitos consumidores clientes”, destaca. que estão dedicando dois horas; no semirrápido, em estão optando por ovos ou dias por semana exclusiva- 2 a 4 horas e, no rápido, em outros produtos correlatos, Produção própria - Segun- mente para a produção dos até uma hora, dependendo fabricados artesanalmente. do Dantas, o forte nesta ovos”, finaliza, otimista. do modelo do veículo. Todos os equipamentos DIVULGAÇÃO serão desenvolvidos de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para esses produtos. O sistema inteligente irá identificar o usuário para liberação do uso, bem como controlar o nível de recarga e a futura cobrança pela energia consumida. A previsão é que os primeiros protótipos de eletropostos nacionais estejam disponíveis para produção Padarias estão “colocando a mão na massa”, providenciando seus estoques e mirando na data industrial no final de 2020. Desde a estreia na bolsa de Nova York, em abril de 2017, as ações da varejista on-line caíram quase 90%. Analistas do Brasil Plural consideram a operação neutra para o Magazine Luiza, já que de acordo com o atual valor de mercado da Netshoes a aquisição não afetaria substancialmente os fluxos de caixa da empresa, enquanto as operações da Netshoes não apresentam

crescimento atrativo que a Magazine Luiza poderia capturar em um cenário de aquisição. “No entanto, a empresa poderia aproveitar a oportunidade para entrar no negócio de vestuário e calçados, seguindo os passos da Amazon no Brasil”, afirmaram os analistas, em nota a clientes. Para a B2W, eles consideram a possível aquisição

Nestlé está na mira do Greenpeace Lausanne, Suíça - O grupo ambientalista Greenpeace acusou a gigante suíça de alimentos Nestlé de não fazer o suficiente para reduzir a utilização de plásticos de uso único que estão poluindo a terra e oceanos. Jennifer Morgan, diretora-executiva do Greenpeace International, afirmou que a Nestlé deveria definir uma meta para redução de embalagens de uso único e investir em alternativas focadas em refil ou reuso. “A Nestlé é uma importante contribuinte da crise do plástico e do problema ambiental que vivemos agora”, disse Morgan durante o encontro anual da companhia com investidores em Lausanne, onde ativistas do Greenpeace promoveram protesto. O presidente-executivo da Nestlé, Mark Schneider, afirmou que acredita que focar exclusivamente em embalagens reutilizáveis é errado. “Por que depender de apenas uma alavanca quando você tem quatro ou cinco que pode usar?”, questionou o executivo ao citar a importância de embalagens biodegradáveis e reciclagem. A crescente atenção do público a questões ambientais disparou uma onda de protestos de estudantes pelo mundo, ampliando a pressão sobre legisladores e líderes empresariais. Coca-Cola, PepsiCo e Nestlé são os maiores produtores de lixo plástico, segundo relatório publicado no ano passado pelo Greenpeace e pelo movimento “Break Free From Plastic”. O estudo analisou 187 mil amostras de lixo coletadas em 42 países. Duncan Pollard, diretor de sustentabilidade da Nestlé, afirmou que a companhia concorda sobre a necessidade de se reduzir o uso de plástico.

“Mas precisamos ter certeza de que novas soluções de embalagens são seguras e que os consumidores as aceitam”, disse o executivo, acrescentando que é muito cedo para dizer que o uso de plástico atingiu um pico. A Nestlé afirma que utilizou 1,7 milhão de toneladas de embalagens plásticas no ano passado. O Greenpeace afirma que este volume representou um crescimento de 13%, mas Pollard disse que a Nestlé mudou a maneira como mede o uso de plástico e que o aumento foi de menos de 3%. No mês passado, o parlamento europeu aprovou lei que proibirá uma série de produtos plásticos de uso único em 2021. A Nestlé afirmou que vai tornar 100% de suas embalagens recicláveis ou reutilizáveis até 2025 e incentivar o uso de polímeros que podem ser compostados ou biodegradados. O Greenpeace criticou as promessas da Nestlé, afirmando que a empresa não é transparente, não tem metas claras nem promove investimento significativo. “Substituição de material é uma solução falsa”, disse Morgan. “Isso apenas vai mudar o impacto para as florestas do mundo ou terras aráveis.” Pollard afirmou que não compartilha dos receios sobre derrubada de florestas e que a mudança do plástico para o papel pode ajudar a lidar com os efeitos da mudança climática. A Braskem, maior petroquímica da América Latina e importante produtora de plásticos, ingressou no início do ano no lançamento de uma iniciativa global de combate à poluição causada por plásticos. O grupo, formado por cerca de 30 empresas, incluindo gigantes de bens de consumo como Procter & Gamble, prometeu inves-

Setor da panificação aposta na Páscoa para atrair consumidores e lucrar

Projeto de postos de abastecimento em curso


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

15

DC AUTO IMPRESSÕES AO DIRIGIR

Jeep Renegade demonstra os motivos do seu sucesso entre os utilitários Avaliamos a versão topo de linha Trailhawk, a melhor preparada para o fora de estrada AMINTAS VIDAL*

Quando a Fiat comprou a Chrysler, tornando-se a FCA (Fiat Chrysler Automobiles), com certeza ela estava de olho na galinha dos ovos de ouro do grupo americano, a marca Jeep. Apesar da Chrysler ser composta por outras marcas, o que a montadora italiana precisava era de um nome forte no off-road, segmento no qual ela não tinha representantes no Brasil e nem modelos expressivos na Europa. O nome Jeep é usado até para identificar automóveis sem nenhuma ligação com a marca, pois se tornou sinônimo de veículo todo-terreno. Entretanto, seus produtos eram caros e atendiam a um nicho de mercado que pagava por sua real capacidade de superar obstáculos ou pelo luxo que eles ofereciam. Mas para competir entre os utilitários compactos, e mesmo entre os médios, a FCA precisou desenvolver modelos mais atualizados e de custo mais baixo que os já existentes na gama Jeep. Mercado - No Brasil, o Renegade estreou em 2015 e o Compass em 2016. Ambos fizeram sucesso, mas o Compass foi a grande surpresa, pois liderou a categoria por dois anos consecutivos, 2017 e 2018, mesmo sendo um modelo médio e mais caro, deixando uma dezena de concorrentes compactos para trás, inclusive o seu “irmão” menor. Este ano, segundo dados fornecidos pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no primeiro trimestre, os dois modelos lideram na categoria, com 15.671 emplacamentos para o Renegade, agora à frente, e 12.955 para o Compass. DC Auto avaliou o Jeep Renegade Longitude AT 2.0 Turbodiesel 4x4 há dois meses. A versão tem o segundo valor mais alto do modelo, R$ 127,99 mil. Agora, avaliamos a Trailhawk AT 2.0 Turbodiesel 4x4, dona da etiqueta mais cara, R$ 139,99 mil, ambos os preços sugeridos no site da montadora. Além de mais equipada de série, a versão Trailhawk é mais preparada para o off-road: suspensões elevadas em 20 mm, pneus de uso misto e 3 ganchos para ancoragens de cintas para reboque. Dos R$ 12 mil de diferença, R$ 6,18 mil pagam dois pacotes de equipamentos que na Longitude são opcionais: o Pack Safety (R$ 3,88 mil) que traz os airbags laterais, de cortina e o de joelhos para o motorista e, o outro opcional, traz os faróis em Full Led (R$ 2,30 mil). Contudo, R$ 5,82 mil é o valor cobrado pelas diferenças voltadas para o uso no fora de estrada, mencionadas acima, e características funcionais e estéticas da versão como tapetes feitos em borracha, no lugar dos

feitos em carpete, e teto e parte do capô em preto, por exemplo. Em termos absolutos a diferença de preço entre a Longitude e a Trailhawk significa 10% a mais, mas relativamente, considerando os valores dos equipamentos que são de série na versão mais cara, o valor representa pouco mais que 4%. Sendo assim, entre as duas versões, a prioridade de uso deve definir a escolha do consumidor. Para ajudar nessa decisão, descreveremos a avaliação da versão Trailhawk pontuando as diferenças em relação à versão Longitude. Trailhawk x Longitude Além dos dois itens que a Trailhawk apresenta a mais do que a Longitude, já descritos anteriormente, os principais equipamentos de série da versão são: ABS, acendimento automático dos faróis, airbags dianteiros (além dos outros cinco), ar-condicionado dual zone, bancos, volante e manopla do câmbio revestidos em material que imita couro com costura na cor “vermelho rubi”, saídas de ar e console central também em vermelho rubi. Também com partida por botão e chave presencial para abertura e fechamento das portas, controle de estabilidade, de tração e anticapotamento, câmera e sensor de estacionamento traseiro, direção elétrica, HDC (controle eletrônico de velocidade em descidas) e assistente de saída em rampas, rodas em liga leve aro 17’ polegadas e pneus 225/60 all terrain, sistema multimídia com tela touch de 8.4 polegadas e conexões USB e bluetooth com possibilidade de espelhamento por Apple Carplay e Android Auto, entre outros. As duas versões têm o mesmo conjunto mecânico, motor, câmbio e sistema de tração. O motor de 4 cilindros é o Multijet 2.0 turbodiesel com injeção direta e duplo comando acionado por correia dentada. Ele desenvolve 170cv de potencia às 3.750 rpm e torque de 35,69 Kgfm às 1.750 rpm. O câmbio é automático com conversor de torque e 9 marchas. A tração é integral e conta com programação automática ou dedicada para areia, neve, lama ou pedra, além de funcionar em reduzida ou em reduzida com bloqueio, tudo comutável por botão localizado no console central. No modo automático, o sistema pode desacoplar a tração no eixo traseiro, em condições de alta aderência, deixando o Jeep em 4x2 para economizar combustível. Suspensão e pneus - Contudo, as diferenças dinâmicas das versões são provenientes da maior altura das suspensões e dos pneus de uso misto. A Trailhawk apresenta maior conforto de marcha, pois as rodas

FOTOS: AMINTAS VIDAL

menores e os pneus com ombros mais altos permitem uma calibragem mais baixa dos mesmos. Com isso, o conjunto filtra melhor as irregularidades do solo, causando menos vibrações e baques no interior da cabine. Por outro lado, o conforto acústico é bem prejudicado: estes pneus são muito ruidosos, tornando as viagens no asfalto menos silenciosas. Até o ruído do vento contra a carroceria parece ser mais elevado, provavelmente devido à maior altura em relação ao solo. Quando avaliamos a versão Longitude, nós percorremos dois trechos de 50 km buscando o máximo de economia possível e atingimos 22 km/l na melhor aferição. Refi zemos este exercício com a Trailhawk, circulando ao nível do mar, condição que favorece a economia, devido a maior pressão atmosférica. Entretanto, ela foi menos econômica, alcançando “apenas” 19,6 km/l. Já esperávamos uma diferença, pois os pneus de uso misto são mais resistentes ao rolamento e a maior altura da carroceria prejudica a aerodinâmica. *Colaborador

Utilitário esportivo encara, sem problemas, diversas condições de utilização A última, e grande diferença das versões, está no propósito de uso. Circulamos por muitas estradas de areia batida para acessar praias entre Alagoas e o Rio Grande do Norte. Semelhantes às estradas de terra em que testamos a versão Longitude, certamente ela se sairia muito bem nessas condições. Mas na estrada entre Pipa (RN) e a praia de Sibauma (RN), mesmo percurso escolhido para o teste da versão Trailhawk no lançamento da linha Renegade 2019, encaramos, aproximadamente, 20 km de areia fofa. Usando a tração selecionada em sand (areia) passamos pelos trechos piores, bases de dunas, sem problemas. Nem foi preciso usar a reduzida ou o bloqueio do sistema. Se estivéssemos com a versão Longitude, não teríamos a mesma facilidade, pois os pneus não dariam a mesma tração e o fundo do Jeep poderia apoiar nos diversos montes de areia do percurso. No mais, as versões têm comportamento praticamente idêntico. Por ser mais alto e ter menor distância entre eixos, o Renegade não chega a ser tão confortável quanto o Compass. Sua pegada é mais de Jeep e menos de sedan. Não que seja desconfortável, pelo contrário, mas a posição elevada dos ocupantes e a forma quadrada da carroceria são mais típicas de um utilitário. A visibilidade é muito boa para todos os lados e a ergonomia é acertada. Exceção à visão cruzada, pois as colunas “C” são muito largas. Os retrovisores externos são grandes, ampliando a visibilidade para trás, mas requerem cuidados, pois costumam esconder pessoas e até mesmo veículos menores quando se olha para os lados. O “jipinho” circula com desenvoltura na cidade, pois o motor é forte e esperto, principalmente acima das 2.000 rpm. Na estrada é ainda me-

AMINTAS VIDAL

lhor, atinge os 110 km/h com apenas 1.750 rpm, usando a nona marcha, garantindo economia de combustível. Tecnologia - Três recursos merecem destaque: a chave presencial foi perfeita para uma viagem, pois ficou em um bolso de mochila protegida da areia, sol e água. Não precisava ser retirada deste local, bastando portar a mochila para abrir, ligar ou fechar o carro. A câmera de marcha à ré com guias gráficas, e o sensor de estacionamento, auxiliaram bastante em manobras nas apertadas garagens dos locais em que hospedamos. Por fim, a possibilidade de trocar as marchas pelas aletas (paddle shift) atrás do volante contribuiu para segurança em ultrapassagens, permitindo reduções que faziam o motor subir o giro e, ao Renegade, ganhar velocidade rapidamente. Este recurso também ajudou na economia de combustível, pois permitiu usar o freio motor com mais frequência. Apesar de eficiente, a programação do câmbio não é permissiva. Ele só avança as marchas, tanto automati-

camente, como no modo manual, se as velocidades forem maiores que as dezenas correspondentes às marchas, por exemplo, a quinta só entra após os 50 km/h, a sexta só após os 60 km/h, etc. Nas marchas mais altas a situação piora, pois a 8ª só entre após os 90 km/h e, a 9ª, só depois dos 105 km/h. O carro fica um pouco amarrado assim e, só mantém as velocidades mais altas se o motorista acelera. Para quem gosta de desempenho, o Renegade diesel é muito bem resolvido, mas, para quem prioriza economia, essa característica chega a incomodar. Circulamos um total de 1.174 km. Aferimos o consumo por 1.155 km e, nossa média total, estrada e cidade, rodando prioritariamente de forma econômica, foram bons 14,7 km/l. Desse percurso, 80% foi feito em rodovias e 20% em cidades e trilhas. Como dissemos anteriormente, o tipo de uso define a escolha entre as versões. Para quem raramente vai encarar uma trilha leve ou média, a melhor opção é a Longitude. Mas, para quem se aventura nos fins de semana no barro ou areia, o Renegade Trailhawk é a melhor escolha. (AV)





BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

19

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

DĂłlar

COMERCIAL*

COMPRA

R$ 3,8550

R$ 3,8232

R$ 3,8484

VENDA

R$ 3,8570

R$ 3,8240

R$ 3,8491

PTAX (BC)

TURISMO*

Ă‹QGLFHV $EULO

TR/Poupança 0DLR

-XQKR

-XOKR

$JRVWR

6HW

2XW

1RY

'H]

-DQ

)HY

1,38%

1,87%

0,51%

0,70%

1,52%

0,89%

-0,49%

-1,16%

0,01%

0,88%

1,26%

0,58%

0,54%

0,51%

1,64%

4,66%

0,07%

1,25%

-

1,32%

7,73%

0,36%

0,54%

-

0,90%

3,94%

0,32%

0,43%

-

0,75%

3,89%

,*3 0 )*9

0,57%

,3& )LSH

-0,03%

0,19%

1,01%

0,23%

0,41%

0,39%

0,48%

0,15%

0,09%

,*3 ', )*9

0,93%

1,64%

1,48%

0,44%

0,68%

1,79%

0,26%

-1,14%

-0,45%

,13& ,%*(

0,21%

0,43%

1,43%

0,25%

0,00%

0,30%

0,40%

-0,25%

0,14%

,3&$ ,%*(

0,22%

0,40%

1,26%

0,33%

0,09%

0,48%

0,45%

-0,21%

0,15%

0DUoR 1R DQR PHVHV 2,16%

8,27%

COMPRA

R$ 3,8393

R$ 3,8339

R$ 3,8652

VENDA

R$ 3,8399

R$ 3,8345

R$ 3,8658

COMPRA

R$ 3,7000

R$ 3,6700

R$ 3,7000

,&9 ',((6(

0,04%

0,07%

1,38%

0,14%

0,09%

0,55%

0,58%

0,32%

-0,21%

0,43%

0,35%

0,54%

1,32%

4,18%

VENDA

R$ 4,0100

R$ 3,9800

R$ 4,0100

,3&$ ,3($'

0,19%

0,22%

1,71%

0,67%

0,03%

0,37%

0,29%

-0,20%

0,30%

1,87%

-0,24%

0,52%

2,15%

5,81%

0DUoR 998,00 0,10 23,54 3,5932 7,03

$EULO 998,00 3,5932 6,26

Fonte: BC - *UOL

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro CDB PrĂŠ 30 dias

6,21% - a.a.

CDI

6,40% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

Fonte: Valor EconĂ´mico

11

US$ 1.292,49

US$ 1.307,97

US$ 1.304,03

R$ 160,16

R$ 160,88

R$ 162,00

BM&F-SP (g) Fonte: Gold Price

Taxas Selic 7ULEXWRV )HGHUDLV

0HWD GD 7D[D D D

Maio

0,52

6,50

Junho

0,52

6,50

Julho

0,54

6,50

Agosto

0,57

6,50

Setembro

0,47

6,50

Outubro

0,54

6,50

Novembro

0,49

6,50

Dezembro

0,49

6,50

Janeiro

0,54

6,50

Fevereiro

0,49

6,50

Reservas Internacionais 10/04 .......................................................................... US$ 383.397 milhĂľes Fonte: BC

Imposto de Renda %DVH GH &iOFXOR 5

$OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98

Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. Obs:

-XQKR 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60

-XOKR 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56

$JRVWR 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56

6HW 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56

Taxas de câmbio

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

0DLR 6DOiULR 954,00 CUB-MG* (%) 0,17 83& 5

23,54 8)(0* 5

3,2514 7-/3 D D

6,60 )RQWH 6LQGXVFRQ 0*

Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015

02('$ 3$Ă‹6 &Ă?',*2 BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 )RQWH %DQFR &HQWUDO 7KRPVRQ 5HXWHUV

2XW 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98

1RY 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98

'H] 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98

-DQ 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03

)HY 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03

Contribuição ao INSS &2035$ 0,5485 0,7267 0,006367 0,4383 0,5792 0,4497 0,4138 0,1687 0,07535 0,03206 12,6085 0,003199 5,4204 0,03659 1,0452 2,7363 3,8393 3,8393 2,8688 0,01812 4,5788 2,832 0,4895 0,5625 3,8393 0,01342 3,8278 0,0006167 0,03443 0,2212 5,016 0,002538 5,0172 0,1244 0,6675 1,163 0,0557 0,005774 0,00123 3,8393 0,07515 0,07385 0,2036 0,1131 0,5009 0,002531 0,5713 0,5705 1,0493 9,967 0,0153 0,0000914 1,0237 0,0009409 0,9328 0,05945 0,0002715 0,2477 1,0719 0,00336 1,0093 4,3231

9(1'$ 0,5606 0,7544 0,006395 0,4389 0,5794 0,4499 0,414 0,1688 0,07695 0,03229 12,6354 0,003237 5,4251 0,03673 1,0455 2,7371 3,8399 3,8399 2,8705 0,01854 4,6544 2,8328 0,4896 0,5726 3,8399 0,01343 3,8299 0,0006184 0,03445 0,2225 5,0176 0,002556 5,0218 0,1245 0,6684 1,1649 0,05572 0,005777 0,001232 3,8399 0,07625 0,07389 0,2037 0,1133 0,5029 0,00254 0,5715 0,5707 1,0497 9,979 0,01538 0,0000914 1,0239 0,0009571 0,9338 0,05947 0,0002718 0,249 1,0727 0,003366 1,01 4,3249

7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD 5 AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 998,00 (valor. MĂ­nimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89 &27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$ 5HPXQHUDomR AtĂŠ R$ 907,77 Acima de R$ 907,78 a R$ 1.364,43

9DORU XQLWiULR GD TXRWD R$ 46,54 R$ 32,80

Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2019

FGTS Ă?ndices de rendimento &RPSHWrQFLD Dezembro/2018 Janeiro/2019

&UpGLWR Fevereiro/2019 Março/2019

0,2466 0,2466

Seguros

TBF

25/03

0,01311781 2,92791132

26/03

0,01311781 2,92791132

27/03

0,01311781 2,92791132

28/03

0,01311781 2,92791132

29/03

0,01311781 2,92791132

30/03

0,01311781 2,92791132

31/03

0,01311781 2,92791132

01/04

0,01311781 2,92791132

02/04

0,01311781 2,92791132

03/04

0,01311781 2,92791132

04/04

0,01311781 2,92791132

05/04

0,01311781 2,92791132

27/03 28/03 29/03 30/03 31/03 01/04 02/04 03/04 04/04 05/04 06/04 07/04 08/04 09/04 10/04

06/04

0,01311781 2,92791132

07/04

0,01311781 2,92791132

08/04

0,01311781 2,92791132

09/04

0,01311781 2,92791132

10/04

0,01311781 2,92791132

11/04

0,01311781 2,92791132

12/04 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg

a a a a a a a a a a a a a a a

27/04 28/04 29/04 30/04 31/04 01/05 02/05 03/05 04/05 05/05 06/05 07/05 08/05 09/05 10/05

0,4867 0,4867

0,4993 0,4730 0,4497 0,4503 0,4728 0,4728 0,4547 0,4561 0,4569 0,4345 0,4105 0,4333 0,4562 0,4574 0,4578

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO residencial e comercial ,3&$ ,%*(

Fevereiro ,*3 ', )*9

Fevereiro ,*3 0 )*9

Março

1,0389 1,0773 1,0827

06/03 a 06/04 07/03 a 07/04 08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 12

31.03.2019. Darf Comum (2 vias)

EFD – Contribuiçþes - Entrega da EFD - Contribuiçþes relativas aos fatos geradores ocorridos no mĂŞs de fevereiro/2019 (Instrução Normativa RFB nÂş 1.252/2012, art. 7Âş). Internet

EFD-Reinf - Entrega da Escrituração Fiscal Digital de Retençþes e Outras Informaçþes Fiscais (EFD-Reinf), relativa ao mĂŞs de março/2019, pelas entidades compreendidas no: a) 1Âş grupo, que compreende as entidades integrantes do “Grupo 2 - Entidades Empresariaisâ€?, do anexo V da Instrução Normativa RFB nÂş 1.634/2016; e b) 2Âş grupo, que compreende as demais entidades integrantes do “Grupo 2 - Entidades Empresariaisâ€?, do anexo V da Instrução Normativa RFB nÂş 1.634/2016; exceto as optantes pelo Simples Nacional. (Instrução Normativa RFB nÂş 1.701/2017, art. 2Âş, § 1Âş incisos I e II, e art. 3Âş, ambos com as redaçþes dadas pelas Instruçþes Normativas RFB nÂş 1.767/2017 e 1.842/2017). Nota: NĂŁo obstante a Instrução Normativa RFB nÂş 1.701/2017, art. 2Âş, § 1Âş, incisos I e II, ainda mencione a Instrução Normativa RFB nÂş 1.634/2016, esta foi revogada pela Instrução Normativa RFB nÂş 1.863/2018, a qual traz em seu Anexo V a nova relação com a natureza jurĂ­dica das atividades. Internet

Dia 15 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 1Âş a 10.04.2019, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005): a) juros VREUH FDSLWDO SUySULR H DSOLFDo}HV Âżnanceiras, inclusive os atribuĂ­dos a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no 1Âş decĂŞndio de abril/2019: Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa JurĂ­dica - CĂłd. Darf 1150. Operaçþes de crĂŠdito - Pessoa FĂ­sica - CĂłd. Darf 7893. Operaçþes de câmbio - Entrada de moeda - CĂłd. Darf 4290. Operaçþes de câmbio - SaĂ­da de moeda - CĂłd. Darf 5220. TĂ­tulos ou Valores MobiliĂĄrios - CĂłd. Darf 6854. Factoring - CĂłd. Darf 6895. Seguros - CĂłd. 'DUI 2XUR DWLYR ÂżQDQFHLUR &yG Darf 4028. Darf Comum (2 vias) Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no DomĂ­nio EconĂ´mico cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2019 (art. 2Âş, § 5Âş, da Lei nÂş 10.168/2000; art. 6Âş da Lei nÂş 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a tĂ­tulo de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistĂŞncia tĂŠcnica, cessĂŁo e licença de uso de marcas e cessĂŁo e licença de exploração de patentes - CĂłd. Darf 8741. Incidente na comercialização de petrĂłleo e seus derivados, gĂĄs natural e seus derivados e ĂĄlcool etĂ­lico combustĂ­vel (Cide-CombustĂ­veis) - CĂłd. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) &RÂżQV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH Âą $XWRSHoDV RecolhimenWR GD &RÂżQV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV na fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas referentes Ă aquisição de autopeças (art. 3Âş, § 5Âş, da Lei nÂş 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nÂş 11.196/2005), no perĂ­odo de 16 a

'HFODUDomR GH 'pELWRV H &UpGLWRV 7ULEXWiULRV )HGHUDLV 3UHYLGHQFLiULRV e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb) - Entrega da Declaração de DÊbitos e CrÊditos Tributårios Federais Previdenciårios e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb), relativa ao mês de março/2019, pelas entidades compreendidas no 1º Grupo, com faturamento em 2016 acima de R$ 78.000.000,00. Quando o prazo recair em dia não útil, a entrega da DCTFWeb serå antecipada para o dia útil imediatamente anterior. Nota: Para as empresas do grupo 2 do eSocial (entidades empresariais com faturamento no ano de 2016 de atÊ 78 milhþes e que não sejam optantes pelo Simples Nacional no CNPJ em 1º.07.2018) a entrega da DCTFWeb serå obrigatória em relação aos tributos cujos fatos geradores ocorrerem a partir de abril/2019.(Instrução Normativa RFB nº 1.787/2018, art. 13, §§ 1º a 4º, na redação da Instrução Normativa RFB nº 1.853/2018) DCTFWeb (internet) 3UHYLGrQFLD 6RFLDO ,166 Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual Recolhimento das contribuiçþes previdenciårias relativas à competência março/2019 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancårio, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 14/02/2019

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 21/02/2019

01451 - Número TJMG: 002498006634-4 Numeração única: 0066344.25.1998.8.13.0024 Autor: Santista Alimentos S/A; RÊu: Trigo Brasileiro S/A Alvarå expedido e à disposição. da síndica.

01295 - Número TJMG: 002402700286-4 Numeração única: 7002864.12.2002.8.13.0024 Autor: Componam Componentes para Calçados Ltda; RÊu: Opção Equipamentos Segurança Ltda Intimação. Prazo de 0015 dia(s). Fica a procuradora de fl. 483, Dra. CRISTIANA GESTEIRA COSTA PINTO DE CAMPOS, OAB 205.396 SP, intimada do retorno dos autos, em atendimento ao seu requerimento, e da vista concedida, pelo prazo de quinze dias, no cartório deste Juízo, facultada a extração de cópias xerogråficas via TJMG ou DAAC/OAB. **AVERBADO**

01452 - NĂşmero TJMG: 002498140493-2 Numeração Ăşnica: 1404932.11.1998.8.13.0024 Autor: Checker Computadores e Sistemas Ltda; RĂŠu: Checker Computadores e Sistemas Ltda AlvarĂĄ expedido e Ă disposição. DA UNIĂƒO. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 15/02/2019 01239 - NĂşmero TJMG: 002499070308-4 Numeração Ăşnica: 0703084.93.1999.8.13.0024 Autor: Betunel Ind e Com Ltda; RĂŠu: Sbh Sociedade Brasileira de Habitacoes Ltda e outros (...)Pelo exposto, DEIXO DE ACOLHER ambos os Embargos de Declaração, mantendo, em consequĂŞncia, a decisĂŁo como proferida. Noutro giro, dĂŞ-se vista ao SĂ­ndico e MinistĂŠrio PĂşblico sobre requerimento de fls. 2231/2232 (DECISĂƒO PUBLICADA NA Ă?NTEGRA NO PORTAL DO TJMG # www.tjmg.jus.br). Noutro giro, VISTA ao SĂ­ndico e MinistĂŠrio PĂşblico sobre requerimento de fls. 2231/2232. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 18/02/2019 01276 - NĂşmero TJMG: 002495063350-3 Numeração Ăşnica: 0633503.30.1995.8.13.0024 Autor: Fratezzi Goncalves Finelli Engenharia e Construcoes Ltda; RĂŠu: Fratezzi Goncalves Finelli Engenharia e Construcoes Ltda Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Fica o sindico intimado para informar sobre a existĂŞncia de Prestação de Contas, para fins de cumprimento do item 2 do despacho de fl. 4447. 01277 - NĂşmero TJMG: 002401541412-1 Numeração Ăşnica: 5414121.37.2001.8.13.0024 Autor: Microservice Tecnologia Digital S/A; RĂŠu: Fotoprint StĂşdio GrĂĄfico Ltda 1-Em atenção ao princĂ­pio da razoabilidade, bem como considerando a capacidade de pagamento da Massa Falida, HOMOLOGO os honorĂĄrios periciais no valor de um salĂĄrio-mĂ­nimo. 2VISTA ao SĂ­ndico e MinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 20/02/2019 01302 - NĂşmero TJMG: 002499071073-3 Numeração Ăşnica: 0710733.12.1999.8.13.0024 Autor: Objeto ComĂŠrcio Serviços e Representaçþes Ltda; RĂŠu: Objeto ComĂŠrcio Serviços e Representaçþes Ltda Considerando que nĂŁo houve resposta ao ofĂ­cio expedido Ă fl.2849, cumpra-se o determinado no item 2 de fl.2848, juntando-se ao novo ofĂ­cio tambĂŠm a cĂłpia do aviso de recebimento do CartĂłrio, colacionado Ă fl. 2856-v. 01303 - NĂşmero TJMG: 002400079298-6 Numeração Ăşnica: 0792986.23.2000.8.13.0024 Autor: Acelub Comercio de Lubrificantes e Derivados Petroleo Ltda; RĂŠu: Posto Bacana Ltda Publicado despacho CONCEDIDO PZ.10 DIAS. Prazo de 0010 dia(s). Concedo o prazo de 10 (dez) dias para o SĂ­ndico cumprir o requerido pelo MinistĂŠrio PĂşblico Ă s fls. 648/649-v. 01304 - NĂşmero TJMG: 002496093177-2 Numeração Ăşnica: 0931772.86.1996.8.13.0024 Autor: Ficap S/A; RĂŠu: Alis Engenharia S/A (...)Pelo exposto, DEIXO DE ACOLHER os Embargos de Declaração, mantendo, em consequĂŞncia, a decisĂŁo como proferida. 2- DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre pedido de encerramento da falĂŞncia feito pela SĂ­ndica Ă s fls. 3777/3778. 01305 - NĂşmero TJMG: 002409544974-0 Numeração Ăşnica: 5449740.47.2009.8.13.0024 Autor: Andrade e Bicalho Ltda; RĂŠu: Massa Falida de Andrade e Bicalho Ltda. 1- Junte-se novo extrato bancĂĄrio demonstrando o valor atual depositado em nome da Massa Falida. 2- FICA a SĂ­ndica INTIMADA, para atualizar o Quadro Geral de Credores, de acordo com os valores atuais em depĂłsito judicial em nome da Massa Falida, promovendo os devidos pagamentos. 01306 - NĂşmero TJMG: 002490720254-3 Numeração Ăşnica: 7202543.13.1990.8.13.0024 Autor: Freitas Refrigeracao Ltda; RĂŠu: Freitas Refrigeracao Ltda 1- Pelo exposto, DEIXO DE ACOLHER os Embargos de Declaração, mantendo, em consequĂŞncia, a sentença como proferida. 2- Verifique se o crĂŠdito da credora RĂĄdio Itatiaia Ltda. foi depositado no curso da Concordata. Em caso positivo, expeça-se alvarĂĄ em favor da referida credora para levantamento do valor de R$10.918,94, (dez mil novecentos e dezoito reais e noventa e quatro centavos), nos termos informados Ă s fls.3232/3233 e reiterados Ă s fls. 3259/3260. 3- VISTA a Apelada (a MASSA FALIDA) para apresentar suas contrarrazĂľes, no prazo legal. 4- ApĂłs, remetam-se os autos ao E. Tribunal de Justiça, com nossas homenagens.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 21/02/2019 01326 - NĂşmero TJMG: 002499028366-5 Numeração Ăşnica: 0283665.55.1999.8.13.0024 Autor: Atlantis Cosmeticos e Beleza Ltda; RĂŠu: Atlantis Cosmeticos e Beleza Ltda Suspendo o processo por 90 (noventa) dias, a fim de se aguardar a finalização da execução de sentença nos autos da ação de responsabilidade. 01327 - NĂşmero TJMG: 002400051031-3 Numeração Ăşnica: 0510313.54.2000.8.13.0024 Autor: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos; RĂŠu: Serprem S/A Servicos Projetos Construcoes e Empreendimentos Publicado despacho VISTA SUCESSIVA. Prazo de 0005 dia(s). Ă€ SINDICA e ao M.P., sucessivamente. 01328 - NĂşmero TJMG: 002408059879-0 Numeração Ăşnica: 0598790.72.2008.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Info Fast Comercio Ltda; RĂŠu: Massa Falida de Info Fast ComĂŠrcio Ltda. Intimação. Prazo de 0005 dia(s). POR ESTE ATO, FICA O ARREMATANTE WASHINGTON CARVALHO DASSUNPÇAO FILHO INTIMADO DA EXPEDIĂ‡ĂƒO DA ORDEM DE ENTREGA DE BENS MĂ“VEIS, CONFORME REQUERIDO. 01329 - 0789640.05.2016.8.13.0024 Autor: Suporte Equipamentos Ltda; RĂŠu: Construtora Almeida Costa Ltda Publicado despacho VISTA AS PARTES. Prazo de 0005 dia(s). 01330 - 2048404.51.2014.8.13.0024 Autor: Pb-Ponto do Bombeiro Materiais Hidraulicos Ltda; RĂŠu: Arrimo Construcoes S/A Sem prejuĂ­zo de eventual julgamento antecipado da lide, digam as partes, no prazo comum legal, se tĂŞm outras provas a produzir, justificando-as, em caso positivo. 01331 - 2834938.88.2013.8.13.0024 Autor: Anderson Souza Mariano; RĂŠu: Cactus Grill Restaurante e Churrascaria Ltda Me 1- Intimem-se os Falidos pessoalmente, por meio de Carta com Aviso de Recebimento, nos endereços de fl.252/ 252-v, para depositarem em juĂ­zo a escrituração contĂĄbil da falida, bem como para prestarem as declaraçþes previstas no art. 104 da lei 11.101/05 no prazo de 10 (dez) dias. 2Expeça-se ofĂ­cio Ă JUCEMG para que remeta a este JuĂ­zo as informaçþes sobre o registro de escrituração contĂĄbil da falida no referido ĂłrgĂŁo, enviando, ainda, cĂłpia do contrato social da falida, assim como de todas as alteraçþes contratuais. 01332 - 3211060.69.2013.8.13.0024 Autor: Anel Comercial Ltda - Me Autos VISTA ao Administrador Judicial, fora de Secretaria, pelo prazo de 15 (quinze) dias. 01333 - NĂşmero TJMG: 002407426513-3 Numeração Ăşnica: 4265133.81.2007.8.13.0024 Autor: Inylbra Tapetes e Veludos Ltda; RĂŠu: Tear Tapetes e Veludos Ltda FICAM os Srs.: JOSÉ DETONI FILHO e SÉRGIO MAURĂ?CIO DETONI, INTIMADOS, representantes legais da falida, INTIMADOS, por seus procuradores, para apresentarem os documentos solicitados pelo perito contĂĄbil Ă s fls. 523/524. 01334 - NĂşmero TJMG: 002491830280-3 Numeração Ăşnica: 8302803.47.1991.8.13.0024 Autor: Agrotextil Agricultura e Industria de Produtos Texteis Ltda; RĂŠu: Companhia Industrial Belo Horizonte Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Aos credores para apresentarem dados bancĂĄrios para transferĂŞncia dos valores referentes ao 3Âş rateio. PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 22/02/2019 01254 - 0941860.85.2016.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; RĂŠu: Massa Falida de Dinox Chapas e Soldas Ltda Vista Ă s partes. Prazo de 0005 dia(s). Para dar andamento ao feito. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 22/02/2019 01264 - NĂşmero TJMG: 002494040159-9 Numeração Ăşnica: 0401599.10.1994.8.13.0024 Autor: Maria da Conceicao Micheletti Gomide; RĂŠu: Imoveis Assuncao Costa Ltda Autos vista A.J.DR.ALMIR. Prazo de 0010 dia(s). Sobre a juntada da resposta do ofĂ­cio enviado ao BB. 01265 - NĂşmero TJMG: 002402683314-5 Numeração Ăşnica: 6833145.32.2002.8.13.0024 Autor: Banco Hercules S/A e outros; RĂŠu: Banco Hercules S/A 1- Em relação ao

requerimento de fl. 11.441 (PEDIDO DE BELLTONS AGROINDĂšSTRIA LTDA, representada pelo advogado: Ismar Cabral Menezes # OAB/MG 190.958, esclareço Ă parte a impossibilidade de dar vista dos autos fora de CartĂłrio aos credores e interessados, em razĂŁo da natureza da causa, sobre o qual incidem as exceçþes previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94 e, ainda, diante dos diversos diligĂŞncias que devem ser feitas pela zelosa Secretaria do JuĂ­zo. Assim, indefiro o pedido, cabendo Ă parte interessada a extração de cĂłpias xerogrĂĄficas. 2- Mantenho a decisĂŁo agravada pelos seus prĂłprios fundamentos (fls. 11.501). 3- VISTA aos credores e demais interessados sobre esclarecimentos trazidos pelo SĂ­ndico Ă s fls. 11.448/11.450, em especial a informação de que o processo se encontra na fase de arrecadação de ativos, para pagamento das classes de credores cujos crĂŠditos ainda nĂŁo foram liquidados, sendo, necessĂĄrio, antes, dirimir o direito de crĂŠdito do Banco Central. 4- Com- provada a necessidade de vigilância e manutenção dos imĂłveis que compĂľem a Fazenda Faroeste e demais Fazendas adjacentes, autorizo a contratação, pela Massa Falida, a partir de Janeiro de 2019, dos empregados listados Ă fl. 11.482, nos termos e salĂĄrios ali descritos, para auxiliar o SĂ­ndico na administração dos referidos imĂłveis, e demais imĂłveis rurais situados nas Comarcas de BambuĂ­, Arcos, Iguatema, Pains, Formiga e Piumhi. 5- FICA o SĂ­ndico INTIMADO para que apresente aos autos o trânsito em julgada da sentença proferida na Ação de Responsabilidade, para que este JuĂ­zo possa analisar o requerimento de decretação de indisponibilidade sobre o imĂłvel de propriedade do ex-sĂłcio Tasso Assunção Costa. 6- Noutro giro, indefiro o pedido de autorização para realização de contrato de locação comercial do imĂłvel situado na Rua JosafĂĄ Belo, nÂş 247, nesta capital, uma vez que nĂŁo se vislumbra, nesse caso, vantagem financeira para a Massa Falida, sendo mais vantajosa a venda imediata do bem. Ademais, a regra ĂŠ que os bens em falĂŞncia sejam levados a leilĂŁo, para arrecadação imediata. 7- Outrossim, no que se refere Ă proposta de honorĂĄrios periciais, rejeito a impugnação do parquet. Isso porque a proposta estĂĄ dentro dos valores praticados no mercado, para casos similares, sendo que a avaliação do bem nĂŁo pode ser confundida com vistoria tĂŠcnica. 8- Sendo assim, HOMOLOGO, para todos os fins de direito, os honorĂĄrios do Perito Eduardo Vaz de Melo, pela quantia de R$6.000,00 (seis mil reais), para que possa proceder nova avaliação do imĂłvel localizado na Rua EspĂ­rito Santo, nÂş 461, nesta capital. 9- Publique-se o edital de leilĂŁo a que se refere a decisĂŁo de fls. 11.437/11.439 e 11.440/11.440-v. 10- ApĂłs, intime-se o SĂ­ndico sobre parecer do MinistĂŠrio PĂşblico, em especial sobre item #v# de fl. 11499. PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 25/02/2019 01525 - NĂşmero TJMG: 002494094262-6 Numeração Ăşnica: 0942626.13.1994.8.13.0024 Autor: Royal Comercio e Representacao Ltda; RĂŠu: Del Rey Mudancas e Cargas Ltda Vistos, etc.1 # Cuida-se de falĂŞncia encerra por sentença datada de 26 de março de 1998.2 # Ciente da sentença da justiça federal 667, comunicando a extinção de processo executivo fiscal e solicitando a liberação de penhora no rosto dos autos.3 # NĂŁo hĂĄ como determinar a liberação da penhora por se tratar de falĂŞncia sem ativos. Como nĂŁo foi solicitada resposta para a Justiça Federal e nĂŁo havendo nenhuma diligĂŞncia pendente, RETORNEM OS AUTOS ao arquivo, com baixa. **AVERBADO** 01526 - NĂşmero TJMG: 002498112388-8 Numeração Ăşnica: 1123888.51.1998.8.13.0024 Autor: Eldorado Abrasivos e Ferramentas Ltda; RĂŠu: Eldorado Abrasivos e Ferramentas Ltda Intimação. Prazo de 0090 dia(s). Vistos, etc. Acolho o parecer ministerial retro e determino a manutenção dos autos em secretaria aguardando resolução de incidente pelo prazo inicial de 90 (noventa) dias. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 25/02/2019 01561 - NĂşmero TJMG: 002493024999-0 Numeração Ăşnica: 0249990.14.1993.8.13.0024 Autor: Volpini Retifica e Cromo Duro Ltda; RĂŠu: Volpini Retifica e Cromo Duro Ltda 1 Aguarde-se resposta do ofĂ­cio de fl. 2135. 2 - DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico. 01562 - NĂşmero TJMG: 002498030655-9 Numeração Ăşnica: 0306559.59.1998.8.13.0024 Autor: Minsky Distribuidora do Brasil Ltda; RĂŠu: Minsky Distribuidora do Brasil Ltda Autos vista SINDICO PAULO PACHEC. Prazo de 0010 dia(s). sobre oficio do Banco do Brasil e da 26 Vfederal. 01563 - 1143134.66.2017.8.13.0024 Autor: Empresa Brasileira de Tecnologia Digital Ltda; RĂŠu: Connection Celulares Ltda e outros 1- Considerando as manifestaçþes das partes, designo AudiĂŞncia de Conciliação para o dia 03/04/2019, Ă s 17:00 horas, nesta Vara Empresarial. 2 - Por se tratar de empresa em recuperação judicial, FICA, desde jĂĄ, o Administrador Judicial INTIMADO, acerca da data e hora da audiĂŞncia. Intime-se o MinistĂŠrio PĂşblico.

01564 - NĂşmero TJMG: 002491781201-8 Numeração Ăşnica: 7812018.07.1991.8.13.0024 Autor: Cabiminas Ltda Publicado despacho ARQUIVE-SE COM BAIXA. **AVERBADO** PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 26/02/2019 01217 - 2404500.47.2013.8.13.0024 Autor: Vitoria Fomento Mercantil Ltda. - Epp; RĂŠu: Dinox Chapas e Soldas Ltda Homologada a Transação. Prazo de 0015 dia(s). Sentença publica na Ă­ntegra, no site do TJMG, atravĂŠs do RUPE. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 26/02/2019 01249 - NĂşmero TJMG: 002492927193-0 Numeração Ăşnica: 9271930.13.1992.8.13.0024 Autor: Ns Engenharia e Comercio Ltda; RĂŠu: Ns Engenharia e Comercio Ltda 1- Examinando detidamente os autos, bem como a nova manifestação da SĂ­ndica Ă s fls. 2427/2430, decido por reconsiderar a decisĂŁo de fls. 2423/2424, referentemente aos honorĂĄrios de ĂŞxito (item 10). 2- Conforme se infere das decisĂľes proferidas pelo Juiz titular Ă ĂŠpoca, Dr. SĂĄlvio Chaves, foram arbitrados honorĂĄrios advocatĂ­cios, em favor da SĂ­ndica, de 20% (vinte por cento) sobre o benefĂ­cio obtido pela Massa Falida nos processos que tramitaram perante a Justiça Federal (fls. 2431/2434). 3- Portanto, trata-se de direito adquirido, uma vez que tais decisĂľes transitaram livremente em julgado. Ademais, conforme bem se reportou a Auxiliar do JuĂ­zo, apĂłs o encerramento da falĂŞncia, exauriu a função administrativa da Sindicância, que passou a atuar apenas como advogada da Massa, em razĂŁo das reivindicaçþes da Fazenda PĂşblica Nacional. 4- Pelas razĂľes expostas, reconsidero a decisĂŁo do item 10 de fl. 2423-v, para autorizar o pagamento, em favor da SĂ­ndica, de 20% (vinte por cento) sobre o proveito obtido pela Massa Falida, tendo como base os valores depositados em conta judicial (fl. 2426), devendo promover o rateio do remanescente em favor dos demais credores. 5- No entanto, antes de expedir o alvarĂĄ, intime-se novamente a Fazenda Nacional acerca desta decisĂŁo. PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALENCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 27/02/2019 01577 - NĂşmero TJMG: 002494015688-8 Numeração Ăşnica: 0156888.98.1994.8.13.0024 Autor: Sulminas Sociedade Construtora Ltda Vistos, etc.1. Por se tratar de processo de FalĂŞncia, sobre o qual incidem as exceçþes previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, DEFIRO, APENAS EM SECRETARIA, pelo prazo de 10 (dez) dias, vista dos autos ao requerente de f. 3008, facultando-lhe a extração de cĂłpias xerogrĂĄficas.2. Diante da confirmação de encerramento da falĂŞncia pela sentença de fl. 2578/2581, que hĂĄ muito transitou em julgado, e do relatĂłrio apresentado Ă fl. 3012/3014 nĂŁo hĂĄ razĂŁo para prosseguimento da demanda.3. Registro apenas que o arrematante Ciro Mazzini Pereira foi devidamente intimado do retorno da carta precatĂłria de fl. 2988/3005, mas manteve-se inerte.4. Assim, nĂŁo havendo requerimentos outros, devolvam os autos ao arquivo com baixa.5. Intime-se. Cumpra-se. **AVERBADO** 01578 - NĂşmero TJMG: 002403892673-9 Numeração Ăşnica: 8926739.32.2003.8.13.0024 Autor: Banco Bva S/A; RĂŠu: Massa Falida de Savassi Esporte Ltda Vistos, etc.1. Certifique-se nos autos se houve o trânsito em julgado da Prestação de Contas distribuĂ­da sob o nÂş 0024.09.673.535-2.2. Intime-se o SĂ­ndico para prestar as informaçþes solicitadas Ă s fl. fl. 2950/2951 e f. 2940, no prazo de 10 (dez) dias.2.1 # Cumprido o acima determinado, expeça-se ofĂ­cio ao juĂ­zo da 9ÂŞ Vara CĂ­vel de Belo Horizonte e Ă Procuradoria da Fazenda Nacional, com as informaçþes prestadas pelo SĂ­ndico.3. Na oportunidade, intime-se o SĂ­ndico para apresentar o relatĂłrio do art. 131 do Decreto-Lei 7.661/45, no prazo legal.4. Por se tratar de processo de FalĂŞncia, sobre o qual incidem as exceçþes previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n° 8906/94, findo o prazo retro, DEFIRO, APENAS EM SECRETARIA, pelo prazo de 10 (dez) dias, vista dos autos ao requerente de f. 2941, facultando-lhe a extração de cĂłpias xerogrĂĄficas.5. ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico sobre todo processado. 01579 - NĂşmero TJMG: 002492927526-1 Numeração Ăşnica: 9275261.03.1992.8.13.0024 Autor: Cojan Engenharia S/A; RĂŠu: Cojan Engenharia S/A Intimação. Prazo de 0005 dia(s). atendido os itens solicitados pelo MM as fl. 19810 alĂ­nea “aâ€? e “eâ€?, defiro os pedidos. Oficie-se como requerido. Certificar como requerido SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 27/02/2019 01627 - NĂşmero TJMG: 002408269190-8 Numeração Ăşnica: 2691908.68.2008.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Emaq Equipamentos e MĂĄquinas Ltda; RĂŠu: EmĂĄquinas Ltda AlvarĂĄ expedido e Ă disposição. da FAZENDA NACIONAL. . 01628 - NĂşmero TJMG: 002409640324-1 Numeração Ăşnica: 6403241.85.2009.8.13.0024 Autor: Construtora Parcan Ltda; RĂŠu: Construtora Parcan Ltda Fica o Administrador Judicial INTIMADO para juntar aos autos os documentos solicitados pelo MinistĂŠrio PĂşblico Ă fl. 3305/3305-v.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 28/02/2019 01470 - NĂşmero TJMG: 002406024089-2 Numeração Ăşnica: 0240892.48.2006.8.13.0024 Autor: UniĂŁo Administradora de SaĂşde Ltda; RĂŠu: UniĂŁo Administradora de SaĂşde Ltda Autos vista RÉ. Prazo de 0005 dia(s). Vistos, etc. Defiro o pedido de f. 910, concedendo-lhe vista dos autos, com carga do processo, por 5(cinco) dias. Registro que tramita nesta vara processo de nÂş. 6035133-67.2015.813.0024 em que foi decretada a falĂŞncia da requerida. **AVERBADO** 01471 - 1251229.06.2011.8.13.0024 Autor: Espolio de Samantha Heringer de Paula-Lima Lopes Kummel; RĂŠu: Souza Diniz Consultoria & Assessoria Financeira Ltda Autos vista ADM.JUDICIAL. Prazo de 0010 dia(s). Vista Ă administradora judicial para cumprir o item 06 da decisĂŁo de fl. 1295, no prazo de dez dias. 01472 - 2108287.31.2011.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; RĂŠu: Massa Falida de Conservar Energetica Construcoes & Participa Vistos, etc.Acolho o pedido de renĂşncia formulado Ă s fl. 665/666, nomeando em substituição o Dr. Bernardo Bicalho de alvarenga Mendes, OAB/MG 80.990, telefone (31) 2552.5692, com endereço na Av. Raja Gabaglia 4.055, torre A, 3Âş andar, Belo Horizonte/MG, CEP 30.350-577, como novo Administrador Judicial da Massa Falida de CONSERVAR ENERGÉTICA CONSTRUTORA & PARTICIPAÇÕES LTDA., que intimado deverĂĄ prestar compromisso legal e assumir as funçþes em 05 (cinco) dias, dando andamento ao processo.Prestado o compromisso, cadastre-se o nome do novo Administrador Judicial no SISCOM e em todos os processos de interesse da Massa Falida.Considerando que nĂŁo houve movimentação financeira nas constas da massa falida pela ex-Administradora Judicial, hei por bem dispensĂĄ-la de prestar contas de sua administração.DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico para ciĂŞncia desta decisĂŁo.Com a confecção do relatĂłrio de fl. 668/676, entendo desnecessĂĄria a conclusĂŁo de todos os volumes do processo. Assim, deve a z. secre taria enviar ao gabinete apenas o Ăşltimo volume.Intime-se. Cumpra-se. 01473 - 2841750.49.2013.8.13.0024 Autor: Agnaldo Rodrigues Gurgel; RĂŠu: Firv Consultoria e Administraçao de Recursos Financeiros Ltd Autos vista ADMINISTRADOR JUD.. Prazo de 0030 dia(s). Fica o administrador judicial, Dr. Marcelo Dias Carvalho, intimado para dar cumprimento ao item 02 do despacho de f. 377, apresentando o relatĂłrio no prazo de trinta dias. Ficando tambĂŠm intimado da resposta do ofĂ­cio enviado Ă 4ÂŞ Vara Criminal, encontrando-se a cĂłpia dos autos 0024.10.189.092-9 Ă sua disposição na secretaria deste JuĂ­zo Empresarial. SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 28/02/2019 01507 - NĂşmero TJMG: 002497070633-9 Numeração Ăşnica: 0706339.30.1997.8.13.0024 Autor: Art e Marketing Ltda; RĂŠu: Esporte Espetacular Ltda 1- Diante da manifestação de fl.506, suspendo o presente feito pelo prazo de 90 (noventa) dias. 2- Decorrido o prazo, intime-se a SĂ­ndica para atualizar este JuĂ­zo acerca do andamento da ação. 01508 - 2913829.31.2010.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Gonçalves e Santos Ltda; RĂŠu: Massa Falida de Gonçalves e Santos Ltda Intime-se a Caixa EconĂ´mica Federal para apresentar os extratos bancĂĄrios da conta nÂş1530.008.345-0, desde a data do depĂłsito caução, identificando os beneficiĂĄrios dos resgates durante o perĂ­odo. 01509 - NĂşmero TJMG: 002404335883-7 Numeração Ăşnica: 3358837.73.2004.8.13.0024 Autor: Benafer S/A Comercio e Industria; RĂŠu: Massa Falida de Brasgal Comercio de Moveis de Aco Ltda 1-FICA a SĂ­ndica INTIMADA, para esclarecer sobre a importância e atual situação das açþes indicadas Ă s fls.982/993. 2- ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico. 01510 - NĂşmero TJMG: 002405846233-4 Numeração Ăşnica: 8462334.81.2005.8.13.0024 Autor: Siderbras Siderurgica Brasileira Ltda; RĂŠu: Briquetes SiderĂşrgicos Ltda 1- No caso em tela, ficou comprovada a infidelidade da depositĂĄria SIDERBRĂ S SIDERĂšRGICA BRASILEIRA LTDA. em relação ao acervo arrecadado na falĂŞncia, uma vez que, instada a indicar a localização dos bens, informou desconhecer o paradeiro do material, conforme foi elucidado na decisĂŁo de fl.1512/1513. 2- Assim sendo, nos termos do art. 161 c/c art. 77, IV do CPC, aplico multa Ă depositĂĄria por ato atentatĂłrio Ă dignidade da justiça, no percentual de 20% (vinte por cento) sobre a avaliação dos bens confiados. 3- Noutro giro, a ação de responsabilidade deve ser perquirida por meio de uma ação prĂłpria, com direito ao contraditĂłrio e ampla defesa. 4- FICA a depositĂĄria SIDERBRĂ S, que firmou o Termo de DepĂłsito de fl. 576 atravĂŠs de seu representante legal LUS CARLOS GONÇALVES, INTIMADA para efetuar o pagamento do valor integral da avaliação dos bens (fl. 1572).


BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE 2019

20

DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

ISABELA PEREZ

VIVER EM VOZ ALTA

Nos 110 anos da Academia Mineira de Letras

DIVULGAÇÃO

ROGÉRIO FARIA TAVARES*

A Academia Mineira de Letras (AML) foi fundada em 25 de dezembro de 1909, em Juiz de Fora, por um grupo de 12 intelectuais reunidos pelo amor à língua portuguesa e à literatura. A eles se uniram, mais tarde, outros 28 nomes, completando o time que, até hoje, é de 40 posições, sob o patronato do poeta Alphonsus de Guimaraens. A mudança para Belo Horizonte ocorreu em 1915. De lá para cá, a entidade tem gerado contribuições importantes para a vida cultural da cidade e do Estado, sempre fiel à missão que justificou a sua criação. Entre os integrantes da Academia que tiveram a ventura de presidi-la, é inevitável mencionar José Oswaldo de Araújo, poeta, escritor, jornalista, banqueiro e prefeito de Belo Horizonte entre 1938 e 1940; Murilo Badaró, deputado, senador e ministro de Estado; Miguel Augusto Gonçalves de Souza, líder empresarial e dirigente educacional, e Orlando Vaz Filho, advogado e político. Dois, no entanto, legaram uma obra que precisa ser comentada com mais calma. Vivaldi Moreira foi o responsável por conquistar, para a entidade, a sua atual sede, o Palacete Borges da Costa, à rua da Bahia, número 1.466, perto da Igreja de Lourdes. Também foi Vivaldi quem viabilizou a construção do anexo, onde funciona o auditório que hoje leva o seu nome e o foyer que abriga lançamentos de livros e exposições. Projetada por Gustavo Pen-

na, a construção se harmoniza perfeitamente com a arquitetura da sede, formando um conjunto agradável aos olhos de quem valoriza o encontro da tradição com a modernidade. Já Olavo Romano foi o presidente que abriu as portas e o coração da Academia para as crianças, os artistas, a universidade, o mundo corporativo... De impressionante capacidade de agregação, reaproximou a AML dos mineiros, conduzindo intensa programação de atividades e organizando a gestão da Casa. Com o apoio de administradores profissionais, como Inês Rabelo, Flávia Queiroz e Guto Côrtes, dotou o funcionamento da instituição de processos mais atuais e eficientes. Hoje, a Academia é uma agência promotora de

Cultura e de Conhecimento, capaz de dialogar plenamente com o seu tempo. Nada melhor que contar com uma instituição desse porte e com essa história num momento em que é tão necessário cultivar a arte, as letras, a beleza, a memória... Além de oferecer ao público, gratuitamente, uma série de eventos literários de alta qualidade, a Academia se prepara, agora, para abrir o seu incrível acervo bibliográfico e documental à comunidade. Entre suas dez coleções de livros, há verdadeiras preciosidades, como as que pertenceram a Nelson de Sena, Eduardo Frieiro, Vivaldi e Edison Moreira, entre outros, sem falar na biblioteca contendo as obras dos antigos membros da Casa,

como Abgar Renault, Afonso Arinos, Cyro dos Anjos, Emílio Moura, Henriqueta Lisboa e Paulo Pinheiro Chagas. A comissão encarregada de ordenar esse belo patrimônio é composta por três acadêmicos com larga experiência no assunto: Amílcar Vianna Martins Filho, Caio César Boschi e Jacyntho José Lins Brandão (recentemente eleito professor emérito da UFMG). Será uma alegria para Minas Gerais quando, finalmente, a AML puder anunciar que o seu acervo já está completamente apto a receber as visitas e as consultas de todos aqueles que amam a língua portuguesa e a literatura. •Jornalista. Da Academia Mineira de Letras

CULTURA DIVULGAÇÃO

anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência. Onde: Sala Minas Gerais (rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto) Artes plásticas

Música Blues - A banda Soul Much Blues, formada por Laura Lima (vocal), Artur Santos (guitarras), Leo Lima (teclados), Rod Vaz (baixo) e Benny Cohen (bateria), apresenta clássicos de B.B. King, Aretha Franklin, Koko Taylor, Eric Clapton, John Mayer, Joss Stone, James Brown e de muitos outros artistas consagrados de blues e soul music no Projeto Mocca Pub. Quando: 12 de abril (20h) Quanto: couvert artístico de R$ 20 Onde: Atmosphera Mocca Coffee & Meals (alameda do Ingá,16, Vila da Serra) MPB - Zé Ramalho revisita alguns de seus maiores êxitos como “Avohai”, “Frevo Mulher”, “Admirável Gado Novo”, “Chão de Giz”. Quando: 13 de abril (22h) Quanto: R$ 100 a R$ 200

Onde: Km de Vantagens Hall BH (avenida. Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro) Piano - O pianista russo Vladimir Feltsman volta a se apresentar com a Filarmônica de Minas Gerais e interpreta o Concerto para piano em lá menor, op. 16, de Grieg, obra essencial do repertório para piano. O maestro Marcos Arakaki faz uma releitura da Sinfonia em ré menor, de Franck. Completa o programa a vibrante Suíte Festiva do compositor carioca Ronaldo Miranda, composta para a visita do Papa João Paulo II ao Brasil. Quando: 12 de abril (20h30) Quanto: R$ 46 (Coro) R$ 52 (Balcão Palco) R$ 52 (Mezanino), R$ 70 (Balcão Lateral), R$ 96 (Plateia Central) e R$ 120 (Balcão Principal) R$ 140 (Camarote par). Meia-entrada para estudantes, maiores de 60

Weiwei - A concorrida exposição “Ai Weiwei Raiz”, premiada pela APCA como a melhor mostra internacional de 2018, já está na última semana de exibição em Belo Horizonte. O artista plástico chinês se destaca no cenário internacional pelo interesse que demonstra pelas questões sociais e humanas, como a crise mundial de imigração. Quando: até 15 de abril (de quarta a segunda-feira) Quanto: entrada gratuita Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha

e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção. Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 Santa. Efigênia) Fernando Pessoa - 130 anos do poeta fingidor - Obras da artista Lélia Duarte. Estudiosa da ironia na literatura, Lélia aborda o poeta português Fernando Pessoa na sua pintura, usando para isso diferentes estilos na sua produção. Quando: até 30 de abril Quanto: entrada franca Onde: Galeria de Arte do PIC Cidade (rua Cláudio Manoel, 1185, Funcionários) Magia por Ingrid Tonidandel - A jovem artista, em sua primeira exposição individual, apresenta pinturas que são releituras de grandes mestres. Quando: até 28 de abril de 2019, de quarta a segunda, das 10 às 21hs Quanto: entrada franca Onde: Sou Café, Pátio do CCBB-BH (Praça da Liberdade, 450).

Papa abençoa cooperativismo Durante a conferência papal realizada na última quarta-feira, na Praça de São Pedro, no Vaticano, o Papa Francisco abençoou o cooperativismo por meio do maior movimento de voluntariado do segmento no Brasil – o Dia de Cooperar (Dia C). O presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, idealizador do programa, entregou pessoalmente ao Sumo Pontífice um material simbólico sobre a iniciativa, que já beneficiou mais de 8 milhões de pessoas no País, mobilizando 700 mil voluntários. O Dia C foi criado pelo Sistema Ocemg, em 2009, com o objetivo de contribuir, através do voluntariado, com o desenvolvimento social das comunidades e transformar realidades, elevando a qualidade de vida das pessoas.

Baile SME 88 anos Para comemorar o aniversário de 88 anos de fundação, a Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) vai realizar amanhã, a partir de 21 horas, o “Baile SME 88 anos”. A confraternização dos associados, amigos e familiares acontece no salão de festa da entidade (rua dos Timbiras, 1.514, Funcionários) e terá open bar & food do buffet Letícia Pimenta e animação ao som da banda Trio Brothers. O traje é esporte fino e os ingressos e mesas podem ser adquiridos pelo telefone 99718-7927 (WhatsApp) ou marketing@sme.org.br por R$ 120,00 (pessoa).

Reforma da Previdência O ex-ministro da Previdência Social Roberto Brant e o secretário de Previdência do Ministério da Economia, Leonardo Rolim irão ministrar palestras no seminário “Reforma da Previdência, que será realizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) na próxima segunda-feira, de 9h30 às 12h45, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). que fica na Praça da Liberdade, 450, Funcionários.

Salim Mattar na ACMinas O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Minas (AC Minas), Aguinaldo Diniz Filho, convida os associados e empresários para um encontro especial com o secretário de Desestatização e Desinvestimento do Ministério da Economia, Salim Mattar, na próxima terça-feira, às 19 horas, no Espaço Institucional ACMinas (avenida Afonso Pena, 372, 4º andar), durante a reunião plenária da entidade. www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.