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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.834 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

Construção teme colapso com a paralisia do MCMV

Reforma da Previdência é urgente, diz Brant Com o alerta do comprometimento de 52% da arrecadação federal com pensões e aposentadorias, o ex-ministro Roberto Brant fez ontem uma contundente defesa da aprovação da reforma da Previdência pelo Congresso diante de uma plateia de empresários reunidos em um seminário realizado pela CDL-BH. O especialista advertiu que o endividamento público já está próximo do limite da sustentabilidade e ameaça inviabilizar o Estado. Pág. 6

Atraso nos repasses do governo federal já chega a R$ 450 milhões DIVULGAÇÃO

Compras pela internet ganham espaço em BH Sete em cada 10 consumidores (72,5%) de Belo Horizonte já fizeram compra por meio dos smartphones. De acordo com pesquisa da CDL-BH, a maior parte (43,6%) adquiriu produtos em site ou aplicativos pelo celular de duas a dez vezes; 23% fez mais de dez compras e 5,9% apenas uma. A praticidade, a comodidade e o preço são apontados como fatores principais da opção pelo e-commerce na capital mineira. Pág. 27

O corte de verba para construir moradias populares em Minas é estimado em R$ 100 milhões em 6 meses

OPINIÃO

EDITORIAL

Há muitas dezenas de anos, os brasileiros se levantaram, e até o escritor Monteiro Lobato colaborou naquela campanha, e exigiram que a exploração do petróleo no Brasil fosse de exclusiva competência nacional. O slogan, o Petróleo é nosso, ecoava pelo País afora e produziu uma empresa estatal, eficaz, monstruosa, eficiente e inovadora, monopolista, manipulada pelos políticos e técnicos, campeã mundial mais recente em exploração de petróleo em águas profundas e maior escândalo de corrupção que o País conseguiu descobrir, a Lava Jato. Um orgulho e uma vergonha nacional. Uma empresa para ser elogiada e xingada, executora da política energética nacional. (Stefan Salej), pág 2

Bahamas investirá R$ 19 milhões em três unidades em Juiz de Fora O Grupo Bahamas vai investir R$ 19 milhões na abertura de três unidades em Juiz de Fora, prevista para o segundo semestre. A rede já anunciou aportes de R$ 35 milhões em Minas Gerais neste ano, incluindo R$ 16 milhões na implantação

de duas lojas no Triângulo, uma em Uberlândia e outra em Ituiutaba. Em ritmo de expansão, o grupo planeja inaugurar 15 unidades no Estado em 2019, mediante investimentos em torno de R$ 100 milhões. Pág. 7

O ministro Paulo Guedes, da Economia, que prossegue no centro das atenções por conta das articulações em torno da reforma do sistema previdenciário, disse na semana passada que este movimento será só o primeiro na direção de mudanças que devolvam à economia um solo mais fértil. Especificamente, disse que trabalha, juntamente com sua equipe, no projeto da reforma tributária, cujo foco é baixar impostos e simplificar, além de descentralizar a arrecadação, partilhando recursos com estados e municípios. Guedes foi mais longe, chegou a falar num novo modelo, próximo do imposto único tão discutido em passado ainda recente. “Guedes aponta o bom caminho”, pág. 2

Focos de peste no Nordeste preocupam suinocultores mineiros Os suinocultores mineiros estão em alerta após a confirmação de focos de peste suína clássica no Piauí e Ceará. Com o certificado de área livre da doença desde 2016, o Estado mantém controle rigoroso da saúde do rebanho, que é o quarto maior

DIVULGAÇÃO

Em expansão, o Grupo Bahamas planeja abrir 15 unidades no Estado neste ano Dólar - dia 15

Euro - dia 15

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,8665 Venda: R$ 3,8688

4,3770

Venda: R$ 4,3780

Turismo Compra: R$ 3,7100 Venda: R$ 4,0200

Nova York (onça-troy): US$ 1.287,84

IPCA-Ipead(Março): ........... 0,52%

R$ 159,51

IGP-M(Março):......................... 1,26%

Ptax (BC)

BM&F (g):

Com 5,2 milhões de cabeças, Minas Gerais tem 12,7% do plantel suíno nacional BOVESPA

Poupança (dia 16): ............ 0,3715% IPCA-IBGE (Março): ........... 0,75%

do País, com 5,2 milhões de cabeças, 12,7% de todo o plantel brasileiro. Apesar de nenhum caso da enfermidade de rápida propagação e alta mortalidade ter sido registrado em Minas, o IMA mantém ações para proteger os animais. Pág. 12 DIVULGAÇÃO

TR (dia 16): ............................. 0,0000%

Ouro - dia 15

Compra: R$ 3,8724 Venda: R$ 3,8730

O congelamento nos repasses do “Minha casa, minha vida” (MCMV) pode provocar um novo colapso na construção civil em todo o Brasil, acarretando uma crise em cadeia e demissões em massa, alerta o Sinduscon-MG. O presidente da entidade, Geraldo Jardim Linhares, afirmou que o governo federal estaria usando o programa habitacional, criado há dez anos, como barganha para aprovar a reforma da Previdência. Os atrasos nos repasses, que já chegam a 40 dias, correspondem a R$ 450 milhões e podem superar a casa de R$ 1 bilhão ao fim do primeiro semestre no País. Em Minas, a suspensão da verba para a construção de moradias populares é estimada em R$ 100 milhões em seis meses. A cada R$ 10 milhões investidos em obras são gerados quase 400 empregos diretos e indiretos. Pág. 5

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OPINIÃO Do petróleo é nosso STEFAN SALEJ * Há muitas dezenas de anos, os brasileiros se levantaram, e até o escritor Monteiro Lobato colaborou naquela campanha, e exigiram que a exploração do petróleo no Brasil fosse de exclusiva competência nacional. O slogan, o Petróleo é nosso, ecoava pelo País afora e produziu uma empresa estatal, eficaz, monstruosa, eficiente e inovadora, monopolista, manipulada pelos políticos e técnicos, campeã mundial mais recente em exploração de petróleo em águas profundas e maior escândalo de corrupção que o País conseguiu descobrir, a Lava Jato. Um orgulho e uma vergonha nacional. Uma empresa para ser elogiada e xingada, executora da política energética nacional. Petrobras - Essa empresa não é a única estatal na área de energia no mundo. Não é nem pior e nem melhor do que as sete irmãs que dominam o mundo de energia, provocam guerras, persistem em explorar petróleo independentemente dos problemas de clima e de meio ambiente. É o setor que, com seu produto, move o mundo dentro de sua visão geopolítica, estratégica e, principalmente, do lucro. Provoca crises lembra-se da crise do petróleo na década de 70? -, conflitos, acaba com economias e países ou, com sua pujança, traz também benefícios para alguns. E muito poder para poucos, sejam políticos, sejam reis, sejam investidores. Com petróleo não se brinca. Petróleo é uma questão de Estado e não de um governo. E o Brasil, com todos os percalços, não

pode dizer que tem solucionado suas crises energéticas pior do que o mundo. Até nos Estados Unidos já houve falta de gasolina nos postos. Os governos, mesmo quando as empresas são totalmente privadas, defendem interesses delas na área internacional, como se fossem parte do estado. Veja os conflitos no Oriente Médio e na África. Neste momento estamos vivendo um recrudescimento de preços de petróleo que afeta o mundo inteiro. Os preços de derivados de petróleo estão aumentando em todos os países. Mesmo aqueles que são autossuficientes em produção e refino têm aderido a esta onda de aumentos. E aumentos têm sim provocado reações antieconômicas de custos de produção e transporte, como protestos das populações. O Brasil não escapa a isso. Agora, como cada governo administra isso, eis a questão. No nosso caso, independentemente de a Petrobras ser ou não estatal, a política energética é do governo. A política monetária, ou seja, a preocupação com a inflação, também é do governo. Então o governo ou, neste caso, o Presidente da República, querer questionar vários atores econômicos sobre qual é a política que estão adotando, para quais resultados, não é só legitimo, mas é a sua obrigação. Liberal ou não, ou qualquer outra etiqueta que se dê ao presidente Bolsonaro, não se justifica que ele, como mandatário da nação, não se preocupe com a questão de preços de insumos de petróleo. Inclusive porque recentemente tivemos um caos nesta

questão que prejudicou o País. Agora, não há dúvida que as equipes técnicas do governo, e não falta doutor, poderiam ter prevenido o susto e evitado o raio que caiu. Falharam. A queda de valor das ações da Petrobras foi parte de uma reação e avaliação do mercado, puramente especulativa e exagerada. Como aconteceu no ano passado, nesse jogo da política de preços da Petrobras, muita, mas muita gente ganhou muito, mas muito dinheiro. E não vai ser diferente agora: os abutres do mercado já estão felizes. Mas o problema continua, não pela ótica imposta pelos eméritos especuladores do mercado, mas de como vamos conciliar as nossas políticas energéticas e de transporte versus pressões internacionais de aumento de preços de petróleo. E nisso se inclui a pressão social representada pelos caminhoneiros, entre outros, que são incontroláveis, e uma força social capaz de subverter o País. E aí, gostem ou não, o papel é do governo e também é a sua responsabilidade. Agora, os tecnocratas liberais deixarem o governo na estrada cuidando só do lucro, e o ônus ficar com o governo, não funciona. Porque o ônus fica por conta de todos e o lucro só para alguns. * Ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg; vice-presidente do Conselho do Comercio Exterior da Fiesp; coordenador adjunto do GACINT - Grupo de análise da conjuntura internacional da USP

O mundo comporta também maravilhas CESAR VANUCCI * “Os habitantes do mundo estão divididos entre os que viram e os que não viram o Taj Mahal.” (Edward Lear, poeta) Traz algum conforto enfatizar: o mundo, apesar de tudo, comporta também maravilhas. Pra começo, não são apenas sete. O número estipulado para catalogar as maravilhas deste mundo criado pelo bom Deus, transformado na pátria conturbada dos homens, obedece na verdade a uma regência cabalística. Levada muito a sério, afinal de contas, desde tempos imemoriais, pelas mais diferentes culturas. Cuidemos de enumerar algumas dessas maravilhas, obedecendo a classificação “antigas” e “modernas”. Seja como for, indiferente ao saboroso dito popular de que sete é conta de mentiroso, multidão incalculável de viventes faz uso constante desse número, acreditando fervorosamente em sua origem oracular, para mensurar, pesar, contar, analisar feitos e estipular causas, avaliar seres, circunstâncias e coisas. Tudo, tudo, na tentativa de decifrar, por prisma mágico, os questionamentos e perplexidades suscitados amiúde na caminhada pela pátria dos homens. Em consulta mundial em tempos recentes, via internet, promovida a partir de Portugal, foram em número de vinte as concorrentes às “sete maravilhas modernas”. A lista abrangeu a pirâmide de ChichenItzá, situada na península de Yucatan, México; o nosso Cristo Redentor, no topo do Corcovado; o Coliseu, principal símbolo do extinto Império Romano; a “Grande Muralha”, com seus 7,5 mil quilômetros esparramados pelas cadeias montanhosas da China; Machu Picchu, no Peru; a indecifrável Petra, no meio do deserto jordaniano; Taj Mahal, o belíssimo edifício-mausoléu plantado em Agra, Índia – as escolhidas. E mais: Acrópole, edificação emblemática da civilização grega; Alhambra, construção mourisca localizada em Granada, Espanha; Angkor, gigantesca cidade edificada na selva cambojana ao tempo do Império Khmer; Estátuas da Ilha de Páscoa, Chile; Torre Eiffel, Paris; Basílica de Santa Sofia, Istambul, Turquia; Templo Kiyomizu, Japão; Kremlin e Praça Vermelha, Moscou, Rússia; Castelo de Neuschawanstein, Alemanha; Estátua da Liberdade, Estados Unidos; Stonehenge, na Inglaterra; Ópera de Sidney, Austrália; Timbuktu, Mali. Das 13 que não foram apontadas pela “vontade das urnas”, todas merecem figurar, sem dúvida, entre as manifestações mais

grandiosas da cultura de todos os tempos. Mas há, ainda, no mesmo patamar da lista das vinte maravilhas selecionadas, outro tanto de criações, monumentos e marcos, nascidos da criatividade humana que, pela fulgurância ostentada, estampam cenários permanentes de embevecimento e assombro. Caso de citá-los. Consideradas à parte as portentosas Pirâmides do Egito, remanescentes das “sete maravilhas do mundo antigo” – ao lado do Colosso de Rodes, Estátua de Zeus, Farol de Alexandria, Jardins Suspensos da Babilônia, Mausoléu de Helicarnasso e Templo de Artemis -, podem também ser incluídos, sem favor algum, na relação das maravilhas, vários outros complexos arquitetônicos egípcios, numerosas pirâmides mexicanas, pirâmides guatemaltecas e de outros países da América Central. Bem como, ainda, o conjunto de edificações de Tihuanaco, Bolívia, muitas outras colossais construções peruanas, exemplo de Sacsayhuaman, Ollantaytambo, sem falar na obra fantástica de engenharia constituída pelo represamento do rio Urubamba, no Vale dos Reis, região de Cuzco. Não há como esquecer, nesta linha de evocações das maravilhas, as pistas incríveis de Nazca, também no Peru, a “Cidade Proibida”, em Pequim, a Basílica de São Pedro, no Vaticano. E mais: as obras primas da Renascença em Florença e Veneza, os museus de São Petersburgo e Paris, um punhado de castelos medievais europeus. Voltando à Índia, muralhas, castelos, cidades inteiras como Fort Amber, Fort Agra, Purana Qila. Nas proximidades do Taj Mahal um conjunto de edificações milenares chega mesmo, segundo confiáveis fontes indianas, a suplantar a grandiosidade do próprio santuário brotado da paixão do califa autor do gesto mais famoso da história de veneração a uma mulher amada. Infelizmente, permanece interditado aos turistas por razões de segurança. Noutra região indiana, não inserida nos circuitos turísticos tradicionais, deparamo-nos com estupendo complexo arquitetônico na mesma linha do “Taj”. É o “DelwaraJainTemples”, cinco santuários em mármore de beleza indescritível. Encurtando razões. Somam dezenas, talvez centenas, as maravilhas deste mundo de sempre, espalhadas por aí, para a constante admiração deste enigmático bípede implume que, paradoxalmente, tanto é dado a produzir belezas quanto a promover malvadezas. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Saneamento no Brasil: uma preocupação GERSON LUIZ BUCZENKO * No século 21, o saneamento básico brasileiro ainda inspira cuidados. É um tema pouco discutido no cotidiano e que conta com um investimento praticamente invisível. A rede de esgoto é construída com tubulações sob as calçadas que, depois de prontas, não são mais vistas. São investimentos pouco valorizados, a não ser quando a conta no final do mês se torna muito elevada. Infelizmente, as estatísticas mostram que deveríamos estar prestando mais atenção ao saneamento básico. Segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), cerca de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada. Metade da população não tem coleta de esgoto e, quando tem, apenas 45% dos efluentes coletados são tratados. Outro estudo, conduzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),

mostra que 1.935 dos 5.570 municípios brasileiros ainda registram epidemias ou endemias relacionadas à falta ou à deficiência de saneamento básico. Isso significa 34,7% do total das cidades. É uma condição alarmante que depõe contra a qualidade de vida de forma direta, seja em grandes centros urbanos ou em cidades de pequeno porte. Ainda segundo o relatório da CNI, o saneamento básico é o setor mais atrasado na infraestrutura brasileira, condição que impacta diretamente a saúde pública no país. A carência de saneamento básico ocasiona uma série de doenças em adultos e crianças. Estes, por sua vez, buscam o sistema de saúde pública, usando seus recursos. O melhor seria a manutenção e priorização de investimentos em saneamento básico.

Assim seria possível dar acesso a água tratada à população, principalmente em regiões mais carentes, e dinamizar a oferta de rede coletora de esgotos com o devido tratamento dos efluentes. Apesar do cenário negativo, existem metas a serem cumpridas. O Plano Nacional de Saneamento básico (Plansab) prevê que os municípios do Brasil devem universalizar o fornecimento dos serviços de saneamento básico à população brasileira até 2033. Assim, o assunto configura-se uma preocupação que deve estar na pauta atual dos gestores públicos municipais, estaduais e federais, com grave impacto a todos se tais metas não forem atingidas. *Gerson é professor de Educação Ambiental do Centro Universitário Internacional Uninte

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

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Guedes aponta o bom caminho O ministro Paulo Guedes, da Economia, que prossegue no centro das atenções por conta das articulações em torno da reforma do sistema previdenciário, disse na semana passada que este movimento será só o primeiro na direção de mudanças que devolvam à economia um solo mais fértil. Especificamente, disse que trabalha, juntamente com sua equipe, no projeto da reforma tributária, cujo foco é baixar impostos e simplificar, além de descentralizar a arrecadação, partilhando recursos com estados e municípios. Guedes foi mais longe, chegou a falar num novo modelo, próximo do imposto único tão discutido em passado ainda recente. Até o final do ano, se a reforma previdenciária implicar na redução de gastos tal como o Executivo propõe, o governo unificaria pelo menos cinco impostos, reduzindo a carga, simplificando os processos e, num processo mais racional, criando condições objetivas para que as finanças de estados e municípios possam reencontrar o equilíbrio. No discurso, pelo menos, o ministro da Economia aponta Como alguém na direção correta, já disse, no começando, passados mais de Brasil a União 30 anos desde a fica com a redemocratização, a corrigir a arrecadação centralização e estados e que, por óbvias razões, foi imposta cidades com ao País, com a as obrigações, União ficando com a maior numa conta que parte do bolo não fecha e em tributário, embora os encargos, parte explica os especialmente em problemas hoje áreas críticas como enfrentados saúde, educação e segurança, não tenham sido partilhados nas mesmas proporções. Como alguém já disse, no Brasil a União fica com a arrecadação e estados e cidades com as obrigações, numa conta que não fecha e em parte explica os problemas hoje enfrentados. Avançar na direção proposta significa apostar na racionalidade, mas significa também abrir mão de poder e a forma mais eficiente de controle, o que representa um avanço, mas igualmente um tremendo desafio para o autor da ideia. Segundo Guedes, que não por acaso colocou como diretor da Receita Federal o ex-deputado Marcos Cintra, a quem se atribui a paternidade e a mais enfática defesa do Imposto Único, os avanços virão por etapas, numa aglutinação de tributos federais que será sinônimo de racionalidade, simplificará a gestão tributária nas empresas e tende a favorecer a arrecadação, sem que seja preciso falar em aumento da carga, tanto para indivíduos, pessoas físicas, quanto para empresas. Se acontecer, será uma guinada muito importante, devolvendo aos agentes econômicos a energia que lhes vem sendo sugada sistematicamente pelo Estado brasileiro, que exige muito e oferece pouco. Tomara que dê certo e que o ministro da Economia não encontre pela frente obstáculos insuperáveis, permitindo aos brasileiros, trabalhadores e empresários, finalmente ver a crise pelo retrovisor.


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OPINIÃO

Sobre a reforma da Previdência

Lixões: Congresso sob pressão

MARCELO DE SOUZA E SILVA* Hoje nós teremos a oportunidade de conhecer sobre a proposta da reforma da Previdência e a importância de sua aprovação para o futuro do nosso País. Durante este seminário será possível discutir um pouco mais sobre o projeto que está em debate no Congresso Nacional e o real impacto que ele terá. Precisamos estar convictos que a aprovação desta reforma, e das demais como a Tributária, não podem mais ser adiadas. Elas são imprescindíveis para equilibrar as contar públicas e garantir a competitividade da economia nacional, a produção e a geração de riqueza para o País e de empregos de qualidade para os trabalhadores brasileiros. As mudanças no sistema previdenciário são vitais para o Brasil em médio e longo prazo. Se nada for feito, o crescimento dos benefícios previdenciários vai exigir um enorme aumento da carga tributária e, ainda assim, vai reduzir o espaço para todas as demais despesas públicas. Com a aprovação da reforma, todo o setor produtivo, e a sociedade em geral, serão amplamente beneficiados. As alterações no sistema previdenciário possibilitarão o ajuste das finanças do Brasil e também que mais recursos sejam destinados a setores fundamentais para a população, como saúde, educação, infraestrutura e segurança pública. A reforma também criará um ambiente mais propício a novos negócios, e atrairá investimentos. Por isso, estamos mobilizados para demonstrar aos nossos representantes no Congresso Nacional e no Senado Federal a necessidade e a importân-

CARLOS ROSSIN* Já está na hora de a sociedade e o Congresso acordarem para o caótico cenário da destinação do lixo. O Brasil tem participado de eventos internacionais e assinado tratados, como fez com o Acordo de Paris, e para implementá-los precisa de ações básicas. Hoje, dos 5.568 municípios brasileiros, mais de 3.000 ainda utilizam lixões sem qualquer constrangimento e sem se importar com os graves danos ao meio ambiente e à saúde da população. Por ano, cerca de 40% dos 78 milhões de toneladas de resíduos produzidos vão para vazadouros a céu aberto. A situação é gravíssima. Estima-se que o SUS gasta anualmente cerca de R$ 1,5 bilhão com o tratamento de doenças causadas pela falta de destinação e tratamento corretos dos detritos. Apesar do quadro caótico, a Câmara está prestes a votar – em caráter de urgência – o Projeto de Lei 2289/15, que prorroga o prazo até 2021 para que municípios acabem com os lixões, sem debater com a sociedade e muito menos buscar uma forma efetiva de solucionar a questão. Desde 1954 a destinação inadequada de lixo é proibida no Brasil, vedação reforçada em 1981 com a Política Nacional de Meio Ambiente, novamente intensificada com a Lei de Crimes Ambientais e, posteriormente, com a Política Nacional de Resíduos Sólidos de 2010. Temos a legislação adequada, mas precisamos cumpri-la, como alguns poucos municípios têm feito. Prefeitos têm pressionado pela aprovação da prorrogação do prazo para erradicações dos lixões. Entretanto, o problema não é de prazo para cumprimento da medida, mas de falta de capacidade técnica e financeira. O orçamento das prefeituras, em geral, é dividido em 25% para educação, 15% para saúde e os outros 60% vão para o custeio da administração pública, sendo quase a totalidade para o pagamento de salários. Está claro que não há dinheiro para coleta, tratamento e destinação adequados de resíduos. Por isso, na Medida Provisória nº 868, que institui o novo marco regulatório para os setores de saneamento básico, o governo condiciona a liberação de recursos federais para investimentos em limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos apenas a municípios que tenham instituído alguma forma de arrecadação específica para custear a coleta de lixo residencial e a destinação final ambientalmente adequada (aterro sanitário). Ao invés de correr para votar o projeto de lei que aumentará o problema, os parlamentares deveriam se apressar para aprovar a MP do Saneamento, a fim de que o Brasil comece a caminhar rumo à universalização desses serviços essenciais à saúde e à preservação ambiental. Os governos federal e estaduais precisam, sim, ajudar os prefeitos a encontrar uma forma de custear os serviços. Até porque o gerenciamento inadequado do lixo também impacta na economia, pois a falta de ação para resolver a situação “está custando aos países de 5 a 10 vezes mais do que os próprios investimentos em gerenciamento de lixo”, como revela a Associação Internacional de Resíduos Sólidos. Ou seja, gastamos muito mais na saúde e no meio ambiente com os efeitos dos lixões. Se aprovado como está, o projeto aumentará o déficit ambiental, intensificará os problemas de contaminação e saúde da população menos favorecida, constituindo retrocesso ambiental que não se coaduna com os direitos fundamentais e as legítimas aspirações da sociedade brasileira, terminando por nos afastar cada vez mais da comunidade internacional comprometida com a gestão responsável dos resíduos e do meio ambiente.

Redação - Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes

Rafael Tomaz Gabriela Pedroso

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Filiado à

cia da reforma para a economia e sustentabilidade do País. Esperamos que a votação aconteça o mais breve possível. Pois, só assim, com a realização das reformas estruturais necessárias, será possível construir um País mais justo, moderno, forte e com menos privilégios para uma parcela minoritária em detrimento da maioria. Agradeço aos nossos palestrantes, o ex-ministro de Estado da Previdência, Roberto Brant, e ao assessor do secretário de Previdência do ministério da Economia, Alessandro Roosevelt.

É muito relevante para nós ter vocês conosco. Tenho certeza que o conteúdo que vocês irão apresentar será de grande importância para todos nós e nos ajudará a compreender melhor como a reforma da Previdência é essencial para que o nosso País retome o caminho do desenvolvimento sustentável. *Presidente da CDL/BH, em discurso proferido na abertura do Seminário “Reforma da Previdência” realizado no Centro Cultural Banco do Brasil, em 15 de abril

A saúde padece; o médico apanha CLÁUDIA NAVARRO Sete em cada dez profissionais de saúde já sofreram algum tipo de agressão, seja por paciente ou familiar dele. Esse dado, absurdamente alarmante, foi levantado pelo Conselho Federal de Medicina, juntamente com os conselhos regionais de Enfermagem de São Paulo (Coren) e de Medicina de São Paulo (Cremesp). Entende-se que um dos papéis do CFM e dos Conselhos Regionais de Medicina, além de fiscalizar e garantir o exercício da medicina, com ética e sabedoria, é o de zelar pelo profissional médico, sua formação e suas condições de trabalho. No dia 11 de abril, o CFM e os CRMs, tomando isso como princípio, iniciou uma campanha para orientar profissionais médicos sobre quais providências devem tomar em caso de agressão no ambiente de trabalho. E não só isso, era preciso clamar ao poder público, e foi enviado aos ministros da Justiça, Sérgio Moro, e da Saúde, Luís Henrique Mandetta, um pedido de ações nesse sentido. É preciso que o policiamento em unidades de saúde seja reforçado, e que o Ministério da Justiça forneça um relatório com dados sobre os casos de agressões. Com esse documento em mãos será possível traçar estratégias mais efetivas para combater esses ataques. É inconcebível que o profissional médico seja tratado como tem sido nos dias de hoje. Sofremos com um descaso com a saúde pública. Nossos profissionais têm trabalhado em condições precárias em unidades de saúde, utilizando daquilo que têm em mãos, para fazer o melhor possível para a população. Às vezes, falta material cirúrgico, faltam

*Especialista em sustentabilidade e coordenador de diversos estudos em Resíduos Sólidos. Formado em Engenharia Civil pela Universidade de Maryland (EUA), foi diretor de Sustentabilidade da PwC e conselheiro do Pacto Global da ONU em São Paulo, e atualmente é diretor de Relações Institucionais e Sindicais Trabalhistas do Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selur).

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aparelhos para fazer exames, faltam leitos, faltam medicamentos e, em alguns (absurdos) casos, falta até o básico, como luva de silicone, seringa e bloco de receitas. Não bastasse passar por tudo isso, ainda somos obrigados a nos deparar com situações de agressão em pleno local de trabalho. Muitas vezes, essas agressões são consequências, não das ações do médico, mas de múltiplos fatores, alheios à vontade do profissional. Entretanto, é o profissional de saúde que está na linha de frente, em contato direto com o paciente. Trabalhamos com vidas, e o suporte a elas deveria estar em primeiro lugar. Mas sem uma boa administração e destinação correta de recursos, o número de abusos e agressões tenderá a crescer. O Projeto de Lei nº 6.749/16, que tramita há três anos na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado federal Antônio Goulart (PSD-SP), se aprovado e vir a se tornar lei, será de grande valia aos profissionais de saúde. O texto prevê que as penas para quem cometer atos de violência contra esses profissionais sejam endurecidas. Esse projeto também foi citado pelo CFM em apelo ao Congresso para que contribua no controle de crimes de agressão. O Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais entende que é urgente e é necessário agir em conjunto para cessar essas agressões e melhorar a saúde como um todo. Porque não existe agressão maior do que se sentir desamparado. *Presidente do CRMMG

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ECONOMIA CONSTRUĂ‡ĂƒO

MRV fecha 1Âş trimestre com vendas lĂ­quidas de R$ 1,3 bilhĂŁo No perĂ­odo, empresa mineira negociou 8.665 unidades e lançou outras 6.846 DIVULGAĂ‡ĂƒO

MARA BIANCHETTI

A construtora e incorporadora MRV Engenharia Participaçþes S/A, sediada em Belo Horizonte, iniciou mais um ano com aumento de vendas e lançamentos. Nos primeiros trĂŞs meses de 2019, a companhia alcançou vendas lĂ­quidas de R$ 1,3 bilhĂŁo, totalizando 8.665 unidades comercializadas. JĂĄ os lançamentos chegaram a R$ 1,09 bilhĂŁo e 6.846 novos apartamentos. As informaçþes constam da prĂŠvia operacional divulgada pela construtora e, conforme o diretor executivo de Finanças e Relaçþes com Investidores da empresa, Ricardo PaixĂŁo, nĂŁo fossem os impasses causados pela transição de governo e a instabilidade observada no processo de repasse e contratação de financiamento dos projetos do programa habitacional “Minha casa, minha vidaâ€?, os nĂşmeros teriam sido melhores. “O primeiro trimestre foi basicamente marcado pela ruptura da mudança de governo, com volumes de repasses inferiores ao que registramos nos anos anteriores. Por isso, atribuĂ­mos nosso desempenho de vendas aos elevados lançamentos realizados no fim do ano passado e ao baixo nĂş-

Resultado teria sido melhor sem impasse com transição de governo

mero de distratosâ€?, explicou. Para se ter uma ideia, o volume de distratos caiu de 1.853 nos trĂŞs primeiros meses de 2018 para 1.146 entre janeiro e março deste exercĂ­cio. Uma queda de 38%. JĂĄ em relação aos lançamentos, PaixĂŁo ponderou que poderiam ter sido maiores no decorrer dos trĂŞs primeiros meses deste exercĂ­cio, nĂŁo fosse o baixo volume de recursos. “Pelo perfil de conservadorismo da companhia, os lançamentos acabaram sendo seguradosâ€?, justificou. De qualquer maneira, o di-

retor ressaltou que o fluxo de recursos jĂĄ voltou ao normal e que as expectativas para 2019 seguem otimistas. Segundo ele, especificamente sobre o programa habitacional, a companhia nĂŁo vĂŞ a extinção do mesmo. “Entendemos que o ‘Minha casa, minha vida’ ĂŠ um programa muito importante para o governo em termos de geração de emprego e recolhimento de impostos, alĂŠm de todo o apelo social, e nĂŁo enxergamos qualquer diminuição do mesmo. Pelo contrĂĄrio, prevemos uma ra-

BALTEAU GROUP PARTICIPAÇÕES S.A. - CNPJ: 15.362.042/0001-40 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (EM MILHARES DE REAIS) Passivo 2018 2017 Ativo 2018 2017 NĂŁo circulante Circulante Partes relacionadas ................................................ 8 8 Caixa e equivalentes de caixa .............................. 15 17 Total do passivo ..................................................... 8 8 Total do ativo circulante ........................................ 15 17 PatrimĂ´nio lĂ­quido NĂŁo circulante Capital social ......................................................... 33.469 33.469 Tributos a recuperar ............................................. 2 2 Reservas de lucros ................................................. 13.819 10.814 Investimento ........................................................ 47.274 44.267 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido .................................. 47.288 44.283 IntangĂ­vel ............................................................. 5 5 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido ................. 47.296 44.291 Total do ativo nĂŁo circulante ................................. 47.281 44.274 Total do ativo ....................................................... 47.296 44.291 Demonstração dos Resultados em 31 de Dezembro 2018 (Em milhares de Reais) Demonstração dos Resultados Abrangentes em 2018 2017 31 de Dezembro 2018 (Em milhares de Reais) Resultado operacional 2018 2017 EquivalĂŞncia patrimonial ...................................... 3.032 3.860 Resultado operacional ........................................... Despesas gerais ...................................................... (1) (7) EquivalĂŞncia patrimonial .................................... 3.032 3.860 Resultado Financeiro ............................................. 1 Despesas gerais .................................................... (1) (7) Lucro antes do IRPJ e CSLL ................................... 3.031 3.854 Resultado Financeiro ........................................... 1 ProvisĂŁo de IRPJ e CSLL ...................................... 2 Lucro antes do IRPJ e CSLL ................................. 3.031 3.854 Lucro do exercĂ­cio ................................................... 3.031 3.856 ProvisĂŁo de IRPJ e CSLL .................................... 2 Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro 2018 (Em milhares de Reais) Lucro do exercĂ­cio ................................................. 3.031 3.856 2018 2017 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido em Fluxo de caixa das atividades operacionais 31 de Dezembro de 2018 (Em milhares de Reais) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .................................... 3.031 3.856 Reserva Lucros Ajuste para reconciliar o lucro lĂ­quido do exercĂ­cio: Capital de AcumuEquivalĂŞncia patrimonial ...................................... (3.032) (3.860) social lucros lados Total Outras contas Ă receber .......................................... (1) (1) Saldo em 31 de dezembro de 2016 . 33.469 6.983 40.452 Fluxo de caixa lĂ­quido das atividades operacionais (2) (5) Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio .............. 3.856 3.856 Redução lĂ­quida de caixa e equivalentes de caixa .. (2) (5) Variação reflexa no PL da investida (25) (25) Caixa e equivalentes de caixa TransferĂŞncia p/ reserva de lucro .... 3.831 (3.831) No inĂ­cio do exercĂ­cio ........................................... 17 22 Saldo em 31 de dezembro de 2017 33.469 10.814 44.283 No final do exercĂ­cio ............................................. 15 17 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ............ 3.031 3.031 Redução de caixa e equivalentes de caixa ............... (2) (5) Variação reflexa no Ricardo Vinhas Correa Da Silva - Diretor Presidente - CPF.: 254.802.516-00; PL da investida ............................. (26) (26) Claudinei Serpa Lara Diretor Administrativo Financeiro CPF.: Transf. p/ reserva de lucro ............ 3.005 (3.005) 247.597.081-20; AparĂ­cio Martins Gomes - Contador - CRC/SP 261969/O-9 Saldo em 31 de dezembro de 2018 33.469 13.819 47.288

M B S E F I L H O S PA R T I C I PA Ç Õ E S S . A - C N P J : 1 8 . 0 2 9 . 1 4 9 / 0 0 0 1 - 6 9 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

ATIVO 31/12/2018 31/12/2017 CIRCULANTE &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D &RQWDV D UHFHEHU GH SDUWHV UHODFLRQDGDV &RQWDV D UHFHEHU GH WHUFHLURV Total do ativo circulante 963 1.408 NĂƒO CIRCULANTE $GWR SDUD )XWXUR $XPHQWR GH &DSLWDO ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR Total do ativo nĂŁo circulante 17.723 15.145 TOTAL DO ATIVO 18.687 16.553 PASSIVO 31.12.2018 31.12.2017 CIRCULANTE ,PSRVWRV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU 'LYLGHQGRV D SDJDU Total do passivo circulante 6.547 7.270 TOTAL DO PASSIVO 6.547 7.270 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO &DSLWDO 6RFLDO 5HVHUYD GH &DSLWDO 3UHMXt]RV $FXPXODGRV

$MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO Total do patrimônio líquido 12.140 9.282 TOTAL PASSIVO E PATRIMÔNIO L�Q. 18.687 16.553

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

31/12/2018 31/12/2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais 5HVXOW H[HUFtFLR DQWHV WULEXWRV VREUH R OXFUR

Ajustes ao lucro líquido 3DUWLFLS QRV OXFURV SUHMXt]RV HP LQYHVWLGDV Variaçþes nos ativos e passivos $XPHQWR UHGXomR HP RXWURV DWLYRV

$XPHQWR UHGXomR FRQWDV D SDJDU H WULEXWRV

Cx. líq. (aplicado) gerado ativid. operac. 100 125 Fluxo de caixa das atividades de investimento 5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV $GLDQWDPHQWR SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO $XPHQWR UHGXomR LPRELOL]DGR $XPHQWR UHGXomR LQYHVWLPHQWRV Cx. líq. (aplicado) gerado ativid. invest. )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR $XPHQWR 5HGXomR GR &DSLWDO 6RFLDO 'LYLGHQGRV SDJRV DRV DFLRQLVWDV &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR DWLYLG ¿QDQF Aumento (redução) cx.e equiv. cx., líq. &[ H HTXLY FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &[ H HTXLY FDL[D QR ¿QDO GR H[HUFtFLR Aumento (redução) cx.e equiv. cx., líq.

(2.058)

638

313 313

10 10

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

Capital Social Reserva de Capital Lucros (Prejuízos) Acumulados Ajuste de avaliação patrimonial Total do patrimônio líquido Em 31 de dezembro de 2017 3.492 261 (4.390) 9.920 9.282 $XPHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO

Em 31 de dezembro de 2018 6.487 261 (4.336) 9.728 12.140 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS PARA O PERĂ?ODO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

31/12/2018 31/12/2017 5HFHLWD 2SHUDFLRQDO /tTXLGD Resultado Bruto 133 152 Receitas (despesas) operacionais *HUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

3DUWLFLS QRV OXFURV SUHMXt]RV HP LQYHVWLGDV

5HFHLWDV GH GLYLGHQGRV 5HVXOWDGR DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR Resultado antes dos impostos sobre o lucro 99 (5.527) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO

Resultado do Exercício 54 (5.552) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (P 5 PLO

1. CONTEXTO OPERACIONAL $ 0%6 H )LOKRV 3DUWLFLSDo}HV 6 $ RX Âł&RPSDQKLD´ ORFDOL]D VH HP %HOR +RUL]RQWH Âą 0* WHP FRPR REMHWLYR VRFLDO D DGPLQLVWUDomR GH EHQV SUySULRV H D SDUWLFLSDomR FDSLWDO GH RXWUDV VRFLHGDGHV 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de Conformidade $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GH DFRUGR FRP 1%& 7* &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV 2.2 Base de Mensuração $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR FRQVLGHUDQGR R FXVWR KLVWyULFR FRPR EDVH GH valor. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstraçþes contĂĄbeis sĂŁo apresentadas em reais mil. 2.4 Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP FRQIRUPLGDGH FRP D 1%& 7* UHTXHU R XVR GH HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV FUtWLFDV H WDPEpP MXOJDPHQWR SRU SDUWH GD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD QD DSOLFDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P GH]HPEUR GH H QmR WLYHUDP HVWLPDWLYDV TXH UHVXOWDVVHP HP HIHLWRV UHOHYDQWHV sobre as demonstraçþes contĂĄbeis. 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 3.1 Caixa e equivalentes de caixa Refere-se a contas bancĂĄrias e aplicaçþes ÂżQDQFHLUDV FRP ULVFRV LQVLJQLÂżFDQWHV GH PXGDQoD GH YDORU 3.2 EmprĂŠstimos e contas a receber 2V (PSUpVWLPRV H R FRQWDV D UHFHEHU FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV H WHUFHLURV VmR UHFRQKHFLGDV SHOR YDORU GD WUDQVDomR H TXDQGR DSOLFiYHLV DFUHVFLGDV GH DWXDOL]DomR 3.3 Investimentos em coligadas O Investimento em coligada ĂŠ SHOD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO H D SDUWLFLSDomR GD &RPSDQKLD QRV OXFURV SUHMXt]RV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR $ 3DUWLFLSDomR QD PRYLPHQWDomR GDV UHVHUYDV VmR UHFRQKHFLGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR FRPR DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO 3.4 Imobilizado 5HJLVWUDGR DR FXVWR GH DTXLVLomR RX FRQVWUXomR 3.5 Capital Social $V Do}HV RUGLQiULDV H DV SUHIHUHQFLDLV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 3.6 Receitas 3.6.1 Receita de aluguel $ UHFHLWD GH DOXJXHO p UHFRQKHFLGD FRP EDVH nos valores dos contratos de locação. 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR PpWRGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYD 3.7 Imposto de

renda e contribuição social O IRPJ e a CSLL são calculados com base nas leis tributårias em vigor. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2018 31/12/2017 Caixa e bancos 85 75 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV 853 540 $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV VmR FHUWL¿FDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV FRP OLTXLGH] GLiULD UHPXQHUDGRV D WD[DV TXH YDULDP HQWUH D GR &HUWL¿FDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', 5. CONTAS A RECEBER DE PARTES RELACIONADAS Circulante 31/12/2018 31/12/2017 'LYLGHQGRV D UHFHEHU (PSUpVWLPR FRP SHVVRD ItVLFD 97 855 6. INVESTIMENTOS $ FRPSRVLomR GR LQYHVWLPHQWR HP GH GH]HPEUR GH HVWi GHPRQVWUDGD D VHJXLU Coligada ISA Participaçþes S.A Total do Investimento - 2017 14.180 3HUFHQWXDO GH SDUWLFLSDomR $XPHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO 5HVXOWDGR GH (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO

$9- FRQWD UHĂ€H[D

Total do Investimento - 2018 15.988 (P 2XW KRXYH R DXPHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO GD FRPSDQKLD FRP ,QWHJUDOL]DomR GH $o}HV 3UHI &ODVVH Âł%´ GD ,6$ 3DUW (P 'H] HVWDV Do}HV IRUDP convertidas em Açþes OrdinĂĄrias Nominativas. 7. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2 FDSLWDO VRFLDO HP 'H] p GH 5 5 'H] GLYLGLGR HP FLQFR PLOK}HV VHWHFHQWDV H GH] PLO QRYHFHQWDV H QRYHQWD H QRYH Do}HV RUGLQiULDV H VHWHFHQWDV H VHWHQWD H VHLV PLO Do}HV SUHIHUHQFLDLV 8. RECEITAS 31/12/2018 31/12/2017 $OXJXpLV ,PSRVWRV LQFLGHQWHV

Total 133 152 9. RESULTADO FINANCEIRO 31/12/2018 31/12/2017 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2XWUDV UHFHLWDV 54 54 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

39 53 10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL $ &RPSDQKLD UHDOL]D R FiOFXOR GR ,53- H &6// FRP EDVH QR UHJLPH GH /XFUR 3UHVXPLGR DIRETORES: 3DXOR %ULWR %H]HUUD GH 0HOOR -XQLRU 0DULD /HWtFLD 6RDUHV %H]HUUD GH 0HOOR 0DUFLD 0DULD 6RDUHV %H]HUUD GH 0HOOR Contadora: Livia de Freitas Silva CRCMG: 2

cionalização, no sentido de tornĂĄ-lo mais produtivoâ€?, explicou. Geração de caixa - No entanto, vale destacar que, como consequĂŞncia do contingenciamento do orçamento dos recursos do MCMV durante o primeiro trimestre deste ano, houve a interrupção de um ciclo de 26 trimestres recorrentes de geração de caixa pela empresa. Entre janeiro e março, o resultado foi negativo em R$ 19 milhĂľes, enquanto no primeiro trimestre do ano passado havia chegado a R$ 86 milhĂľes positivos. Ainda de acordo com o balanço da MRV, o valor de R$ 1,3 bilhĂŁo somado em vendas foi 6% maior do que o R$ 1,2 bilhĂŁo do primeiro trimestre de 2018. Em termos de volume, as 8.665 unidades comercializadas superaram em 2,8% as 8.426 dos trĂŞs primeiros meses do ano passado. JĂĄ os lançamentos, que chegaram a R$ 1,09 bilhĂŁo em Valor Geral de Venda (VGV) entre janeiro e março superaram em 35,9% os de igual ĂŠpoca de 2018 (R$ 805 milhĂľes). O nĂşmero de unidades (6.846) cresceu 35,8%, uma vez que, naquele perĂ­odo, foram lançadas 5.040 unidades.

MERCADO FINANCEIRO

Recuperação da Petrobras impulsiona avanço do Ibovespa São Paulo - O Ibovespa fechou no azul ontem, apoiado principalmente na recuperação da Petrobras, após tombo das açþes da petrolífera na sexta-feira (12), mas o avanço foi modesto, com investidores preferindo cautela após a confusão do governo sobre reajuste do preço do diesel e no aguardo de novidades sobre a Previdência. �ndice de referência do mercado acionårio brasileiro, o Ibovespa subiu 0,22%, a 93.082,97 pontos, após recuar nos quatro pregþes anteriores resultando em uma perda de 4,36% na semana passada. Apenas na sexta-feira, caiu 1,98%. O volume financeiro somou cerca de R$ 20,5 bilhþes, inflado pelo vencimento de opçþes sobre açþes, que movimentou R$ 6,1 bilhþes, sendo R$ 3,6 bilhþes em opçþes de venda e R$ 2,5 bilhþes em opçþes de compra. De acordo com o operador Alexandre Soares, da BGC Liquidez, o episódio envolvendo a desistência da Petrobras em elevar o preço do diesel

na semana passada gerou desconfiança entre os investidores sobre a real autonomia das empresas estatais do País e se o perfil do novo governo Ê de fato liberal. Soares tambÊm acrescentou que investidores estão analisando erros e acertos do governo em relação à estratÊgia para a reforma da Previdência, considerada crucial pelo governo e pelo mercado para a melhora da situação fiscal do País. Nesse contexto, as atençþes se voltam para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem que espera que a comissão especial que analisarå o mÊrito da reforma da Previdência seja instalada na semana que vem ou na seguinte. Maia afirmou esperar que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tenha sua admissibilidade aprovada na CCJ da Câmara nesta semana, abrindo assim caminho para a instalação da comissão especial. (Reuters)

L2L PARTICIPAÇÕES S.A - CNPJ: 14.926.839/0001-60 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO - (Valores em reais) Ativo Nota 2.018 2.017 Passivo e PatrimĂ´nio lĂ­quido Nota 2.018 2.017 Circulante Reapresentado Circulante Reapresentado Caixa e equivalentes de caixa 5 18.634.540 16.201.595 Fornecedores 4.578 19.396 Impostos e contribuiçþes a recuperar 215.533 119.976 Obrigaçþes Trabalhistas 4.084 4.215 Estoque de ImĂłveis 143.371 31.313 Encargos Sociais a pagar 1.550 1.530 Outras contas a receber 3.186 13.340 Impostos retidos a recolher 884 81.476 Total do Ativo Circulante 18.996.630 16.366.224 Juros s/Capital proprio Ă pagar 368.540 456.257 NĂŁo Circulante Total do Passivo Circulante 379.636 562.874 TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios 225.427 - PatrimĂ´nio LĂ­quido 6 Investimentos 420.158 1.035.449 Capital Social 15.000.000 2.600.000 4.560.000 Imobilizado 293.792 333.912 Reserva de Agio 587.273 468.090 Total do Ativo NĂŁo Circulante 939.377 1.369.361 Reserva Legal Reserva Retenção de Lucros 3.969.098 9.544.621 Total PatrimĂ´nio lĂ­quido 19.556.371 17.172.711 Total do Passivo 19.936.007 17.735.585 e PatrimĂ´nio lĂ­quido Total do Ativo 19.936.007 17.735.585 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO A Empresa adota o regime de tributação com base no Lucro Real. DO EXERCICIO EM 31 DE DEZEMBRO - (Valores em reais) 4. Reapresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis: No exercĂ­cio de 2018, a admiNota 2.018 2.017 QLVWUDomR HVWi UHWLÂżFDQGR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH HP IXQomR GH DMXVWHV conta de investimentos, receita de participação e patrimĂ´nio lĂ­quido. Dada a Reapresentado na UHOHYkQFLD GRV DMXVWHV LGHQWLÂżFDGRV D (PSUHVD HVWi UHDSUHVHQWDQGR R FRQMXQWR GH Receita Liquida 8 1.408.962 1.850.678 VXDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV QRWDV H[SOLFDWLYDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR (506.872) (337.448) em 31 de dezembro de 2017. Despesas Operacionais Despesas Administrativas (323.848) (220.965) 5. Caixa e Equivalentes de Caixa: O Caixa e Equivalentes de caixa compreendem Despesas Trabalhistas (71.779) (71.092) RV VDOGRV HP FDL[D H RV GHSyVLWRV EDQFiULRV D YLVWD H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Despesas TributĂĄrias (110.427) (30.591) 6. PatrimĂ´nio LĂ­quido: (a) Capital Social – É de R$ 15.000.000 (quinze milhĂľes de Perdas Investimentos (818) (17.691) reais) totalmente subscrito e integralizado, sendo 2.350.000 (dois milhĂľes, trezentos e Outras receitas 2.891 cinquenta mil) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal e 250.000 (duzentos 902.090 1.513.230 e cinquenta mil) açþes preferenciais. (b) Reserva Legal – É constituĂ­da a base de 5% /XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 1.678.911 (75.982) do lucro lĂ­quido de cada exercĂ­cio, deixando de ser obrigatĂłria quando atingir 20% do Receitas Financeiras 9 2.186.427 462.442 Capital Social; (c) Reserva Retenção de Lucros Âą $ UHVHUYD GH OXFURV MXVWLÂżFD VH SHOD de recursos da Companhia em decorrĂŞncia de seu plano de investimento e (507.516) (538.424) necessidade 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV expansĂŁo; (d) Dividendos – Aos acionistas preferenciais ĂŠ assegurado o pagamento de Lucro antes dos Impostos 2.581.001 1.437.248 dividendos mĂ­nimos, as quais terĂŁo prioridade na distribuição. Havendo saldo do lucro ProvisĂŁo Contribuição Social (74.003) - lĂ­quido do exercĂ­cio, aos acionistas ĂŠ assegurado o recebimento de dividendo, ajusta(123.338) - do conforme destinação deliberada pela Assembleia Geral, e em conformidade com a ProvisĂŁo Imposto de Renda Lucro do Exercicio 2.383.660 1.437.248 legislação societĂĄria brasileira e o estabelecido no estatuto social; e, (e) Juros sobre Lucro por ação 0,92 0,55 Capital PrĂłprio (JSCP) – Foram contabilizados JSCP no valor de R$507.105,85 em As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 2018 e, no valor de R$536.773,17 em 2017. 7. Instrumentos Financeiros: 2V LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV XVXDOPHQWH XWLOL]DGRV Notas Explicativas das Demonstraçþes ContĂĄbeis UHVWULQJHP VH jV DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP FRQGLo}HV QRUPDLV GH PHUFDGR $ SROtEncerradas em 31 de dezembro de 2018 e 2017. tica de controle consiste e acompanhamento permanente entre as taxas contratadas 1. Contexto Operacional: É uma sociedade por açþes de capital fechado, possui e as vigentes no mercado. NĂŁo sĂŁo realizadas operaçþes envolvendo instrumentos sede e foro na Cidade de Belo Horizonte/MG e tem por objeto social a aplicação ÂżQDQFHLURV FRP ÂżQDOLGDGH HVSHFXODWLYD 2V SULQFLSDLV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV UHGRV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV GLVSRQtYHLV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV EHP FRPR D JLVWUDGRV HP FRQWDV SDWULPRQLDLV VmR UHSUHVHQWDGRV SRU DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV FXMRV administração e participação em capitais de outras empresas, a compra e venda de valores estimados de mercado sĂŁo similares aos respectivos valores contĂĄbeis. imĂłveis e a locação de imĂłveis prĂłprios. 8. Receita liquida 2. Apresentação das Demonstraçþes ContĂĄbeis: As demonstraçþes contĂĄbeis Referem-se a dividendos recebidos de Santa Monica Construçþes Civis Ltda e reforam elaboradas e apresentadas de acordo com a Resolução CFC nÂş 1.255/2009, ceitas de aluguĂŠis. DSOLFDGD DV HPSUHVDV GH SHTXHQR H PpGLR SRUWH 1mR IRUDP LGHQWLÂżFDGRV RXWURV 5HQGLPHQWRV ÂżQDQFHLURV resultados abrangentes que requeressem a elaboração e apresentação da Demonstra- $V UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH DRV UHQGLPHQWRV GHFRUUHQWHV GDV DSOLFDo}HV HP ção dos Resultados Abrangentes. Desta forma a companhia nĂŁo estĂĄ apresentando a fundos, CDB, entre outros. Demonstração do Resultado Abrangente – DRA. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2018. 3. Principais Diretrizes ContĂĄbeis: As diretrizes adotadas para a elaboração das deL2L Participaçþes S.A monstraçþes contĂĄbeis emanam das normas brasileiras de Contabilidade: a) Apuração Eduardo de Lima Lemos de Resultado - o resultado ĂŠ apurado pelo regime contĂĄbil de competĂŞncia de exercĂ­Diretor Presidente cios; b) Ativo Circulante – demonstrados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis; c) CPF: 044.566.656-02 Ativo NĂŁo Circulante – Os investimentos nas controladas estĂŁo sendo registrados pelo MP Organização ContĂĄbil – CRC MG 5444/O custo de aquisição; d) Passivo Circulante - demonstrados pelos valores conhecidos ou Pedro Alberto de Souza calculĂĄveis; e e) Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro LĂ­quido – Contador: CRC/ MG 032.234/O

LABORATORIO DE DETERM.FISICAS QUIMICAS LINUS PAULING S.A - CNPJ/MF nÂş 07.371.139/0001-90 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores acionistas, a LaboratĂłrio Determ.Fiscais Quimicas Linus Pauling S.A, emFLRV ÂżQGRV HP GH 'H]HPEUR GH H DV TXDLV OLGDV HP FRQMXQWR FRP DV QRWDV presa com sede administrativa nesta cidade de Matozinhos/MG, Ă Rua Floriano Pereira explicativas, demonstram a execução dos principais gastos, investimentos e outras ocorNeto, nÂş176, Distrito Industrial, de acordo com os dispositivos legais e estatutĂĄrios, apreUrQFLDV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD H DGPLQLVWUDWLYD 0DWR]LQKRV GH GH]HPEUR GH senta a V. Sas., o Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes Financeiras, dos exercĂ­Ivone Barbosa Silva – Diretora Presidente Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Ativos 2018 2017 Passivos 2018 2017 Caixa e equivalentes de caixa 183 43 Fornecedores 5 8 Contas a receber 749 573 Obrigaçþes tributĂĄrias 7 80 Estoques 0 6 Obrigaçþes trabalhistas 31 5 Impostos a recuperar 1 0 6 Outras contas a pagar Outros ativos 5 1.933 Total do passivo circulante 49 93 938 2.555 Total do ativo circulante PatrimĂ´nio lĂ­quido Imobilizado 198 178 Capital social 198 178 Total do ativo nĂŁo circulante Reserva de lucros 859 Total do ativo 1.136 2.733 1.087 2.640 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do passivo 49 93 Total do ativo 1.136 2.733 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 1.136 2.733 'HPRQVWUDo}HV GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de Reais) Capital social Reserva de lucros Lucros acumulados Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Saldo em 31 de dezembro de 2016 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio Saldo em 31 de dezembro de 2017 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio Aumento de capital social 'LYLGHQGRV H MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR Constituição de reservas Saldo em 31 de dezembro de 2018 'HPRQVWUDo}HV GH UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ÂżQGRV em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Nota 2018 Receita de vendas Custo das vendas (158) Lucro bruto 1.894 Despesas administrativas

Despesas tributĂĄrias

Outras (despesas) receitas

5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ILQDQFHLUDV OtTXLGDV H LPSRVWRV 1.655 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 1 (9) 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV

Resultado antes dos impostos 1.647 Imposto de renda e contribuição social

5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 1.431 Resultado líquido por ação 0,0063 'HPRQVWUDo}HV GH UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ¿QGRV em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) 2018 Resultado Líquido do exercício 1.431 Resultado abrangente total 1.431

120 120

2017 (43) 2.788

(38) 2.497 11 11 2.508 (306) 2.202 0,0184

JosĂŠ Heitor Leonardo - Diretor - CPF: 331.808.656-87 Elida Marcia JordĂŁo da Silva Chaves - &RQWDGRUD &5& 2

2017 2.202

-

120 2.520 2.640 1.431 1.431 108 (108) 0

859 (859) 0 228 859 1.087 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) 2018 2017 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 1.431 2.202 Ajustes para: Depreciação e amortização 41 Constituição de provisĂľes/reservas - Variaçþes em: Contas a receber de clientes (176) (460) Estoques 6 Impostos a recuperar (1) Outros ativos (1.938) Fornecedores (3) 1 Obrigaçþes tributĂĄrias (73) 16 Obrigaçþes trabalhistas Outras contas a pagar 6 )OX[R GH FDL[D OtTXLGR GHFRUUHQWH GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 3.185 33 Atividades operacionais 3.185 33 )OX[R GH FDL[D GH DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR Aquisição de imobilizado e intangĂ­vel (61) Aumento de capital (108) )OX[R GH FDL[D DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR

)OX[R GH FDL[D GH DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 'LYLGHQGRV H MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR SDJRV

&DL[D OtTXLGR XVDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR $XPHQWR UHGXomR OtTXLGR HP FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 140 33 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo 43 10 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR SHUtRGR 183 43


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

ECONOMIA CONSTRUĂ‡ĂƒO

Falta de repasses para o MCMV pode levar o setor ao colapso em MG Barganha pela reforma da PrevidĂŞncia gerou a crise ALISSON J SILVA - ARQUIVO DC

MARA BIANCHETTI

O governo federal estaria utilizando o programa habitacional Minha casa, minha vida como barganha para aprovação da reforma da PrevidĂŞncia no Congresso. A falta de repasses das verbas do programa, que completou dez anos de implementação em março, poderĂĄ levar a um novo colapso da construção civil em todo o Brasil, provocando nova crise em cadeia e demissĂľes em massa. O alerta foi feito ontem pelo Sindicato da IndĂşstria da Construção Civil no Estado de Minas Gerais (Sinduscon-MG). De acordo com o presidente da entidade, Geraldo Jardim Linhares, os atrasos dos repasses das verbas do governo federal para o programa tiveram inĂ­cio com o novo governo e chegam a 40 dias. No PaĂ­s, as cifras em aberto jĂĄ somam R$ 450 milhĂľes e poderĂŁo ultrapassar a casa de R$ 1 bilhĂŁo ao fim do primeiro semestre. “No caso de Minas isso representa algo em torno de R$ 100 milhĂľes em seis mesesâ€?, alertou o presidente em coletiva de imprensa. Conforme ele, dados do setor mostram que a cada R$ 10 milhĂľes investidos em obras quase 400 empregos diretos e indiretos sĂŁo gerados, representando um investimento social e econĂ´mico para o PaĂ­s. DaĂ­ o risco de um novo colapso na atividade industrial e, consequentemente, na geração de emprego e renda. “Todos sabem da importância da construção civil para o giro da economia e o desempenho de outras atividades. Somos um dos setores que mais emprega no PaĂ­s e, apĂłs nem termos saĂ­do da maior crise da histĂłria direito, jĂĄ corremos o risco de entrar em outra, caso os repasses nĂŁo sejam regularizadosâ€?, disse. Procurado, o MinistĂŠrio do Desenvolvimento Regional (MDR), responsĂĄvel pelo programa do governo federal, informou que estĂĄ em constante negociação com o MinistĂŠrio da Economia para a antecipação de recursos. A Pasta destacou ainda que des-

MCMV responde por 60% das vendas em BH e Nova Lima

de o inĂ­cio do ano liberou R$ 932,2 milhĂľes para o programa. De acordo com a previsĂŁo orçamentĂĄria do governo federal, o ministĂŠrio conta com R$ 4,8 bilhĂľes para executar o programa ao longo deste ano, dos quais R$ 3,9 bilhĂľes destinados ao pagamento de obras jĂĄ contratadas na faixa 1 e R$ 900 milhĂľes em subsĂ­dio para as outras faixas. As pendĂŞncias chegaram a R$ 450 milhĂľes entre janeiro e março. Assim, a Câmara Brasileira da IndĂşstria da Construção (CBIC) tem se reunido constantemente com membros do governo no intuito de alertar a UniĂŁo para as necessidades do setor e tentar a liberação dos recursos proporcional ao que estĂĄ previsto no orçamento, sem vinculação ao andamento da reforma da PrevidĂŞncia. No entanto, segundo o presidente do Sinduscon-MG, a resposta, atĂŠ entĂŁo, tem sido apenas no sentido de que o setor precisa ajudar a aprovar o projeto. “Sabemos da importância e da necessidade da reforma e estamos orien-

tando nossos representantes da Câmara e do Senado a nĂŁo imporem limites por questĂľes partidĂĄrias. Mas nĂŁo podemos aceitar que o governo vincule a continuidade de um programa de sucesso como o ‘Minha casa, minha vida’ Ă aprovação do mesmo. Isso estĂĄ totalmente fora do que foi acordado no fim do ano passadoâ€?, reiterou. Importância - Para se ter uma ideia da importância dos recursos, dados do setor mostram que o programa representa dois terços do mercado imobiliĂĄrio brasileiro. Em Belo Horizonte e Nova Lima, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), 60% das vendas de unidades novas foram construĂ­das com recursos do “Minha casa, minha vidaâ€?. “Trata-se de uma situação gravĂ­ssima, que gera descompasso no mercado e insegurança nas construtoras. E o problema maior ĂŠ justamente para os pequenos, que ficam sem capital de giro e nĂŁo conseguem dar continuidade Ă s obrasâ€?, explicou.

TRABALHO

Governo estima 170 mil vagas a mais caso reforma previdenciåria seja aprovada Brasília - O MinistÊrio da Economia projetou ontem que o País pode ter 170 mil postos de trabalho a mais em 2019 caso a reforma da Previdência seja aprovada tal qual enviada pelo governo, número que crescerå ano a ano atÊ chegar a 2,9 milhþes de postos adicionais em 2021. Nesse cenårio, o País começaria 2022, último ano do mandato do presidente Jair Bolsonaro, com um acumulado de 4,3 milhþes de empregos formais a mais, apontou a Economia. Os cålculos, feitos pela subsecretaria de Macroeconomia da pasta, levaram em conta os dados coletados pelo boletim Prisma Fiscal sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) com e sem a reforma previdenciåria. Na visão dos economistas consultados pelo ministÊrio,

o crescimento econĂ´mico irĂĄ acelerar a 2,1% neste ano com a reforma, ante expectativa bĂĄsica de 1,95%, percentual que considera a aprovação parcial do texto. Sem a Proposta de Emenda Ă Constituição (PEC) que muda as regras para aposentadoria, a elevação serĂĄ de apenas 1%. Segundo o subsecretĂĄrio de PolĂ­tica Fiscal da Secretaria de PolĂ­tica EconĂ´mica (SPE), Marco AntĂ´nio Cavalcanti, todos os analistas que responderam ao questionĂĄrio acreditam numa aprovação da PEC ainda neste ano. “A anĂĄlise dos nĂşmeros que enviaram indica, tambĂŠm, que quanto maior a potĂŞncia fiscal alcançada maior serĂĄ o crescimento da economiaâ€?, afirmou ele, em nota publicada pelo ministĂŠrio. Com a proposta chancela-

da na íntegra pelo Congresso, a expectativa Ê de um avanço do PIB de 3,5% em 2020, 3,45% em 2021 e 3% em 2022, mostrou o Prisma. Com a aprovação parcial, os percentuais são de 2,8% em 2020, 2,7% em 2021 e 2,5% em 2022. Jå sem a PEC, a expectativa Ê de expansão do PIB de 0,5% em 2020, 0,75% em 2021 e 1% em 2022. Os números contrastam com os divulgados anteriormente pela SPE, com resultados mais dråsticos. Numa anålise interna, que não levou em conta as premissas de mercado, a SPE divulgou em fevereiro esperar um crescimento do PIB de apenas 0,8% em 2019 sem a reforma, com a atividade entrando em recessão a partir do segundo semestre de 2020. (Reuters)

Solidariedade faz parte da nossa š O “No judĂ´ e na vida, o esforço ĂŠ importante para alcançar resultados. A gente precisa acreditar e trabalhar.â€? Ariana Ingrid

Ariana Ingrid ĂŠ judoca campeĂŁ e colaboradora do projeto Avança JudĂ´. Com sua garra, ela vence lutas; com sua solidariedade, ela ajuda a melhorar a vida de crianças e jovens. É assim que ela contribui para Minas se reinventar. E nĂŁo hĂĄ crise que possa esconder nosso talento. Somos nĂłs que fazemos a Minas que a gente quer. Faça parte deste movimento!

Isso ĂŠ Minas Gerais. Isso ĂŠ Minas demais.

Saiba mais

almg.gov.br

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA ELTINHO BALADAS - PREVIDĂŠNCIA SOCIAL

REFORMA

Mais da metade da receita com impostos vai para a Previdência Número foi apresentado em evento realizado ontem pela CDL/BH ANA AMÉLIA HAMDAN

Defendendo a aprovação da reforma da PrevidĂŞncia como condição para o crescimento econĂ´mico do PaĂ­s, o ex-ministro da PrevidĂŞncia, Roberto Brant, participou ontem de seminĂĄrio realizado pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), na Praça da Liberdade. Falando para uma plateia de empresĂĄrios, ele apresentou nĂşmeros contundentes, entre eles o que mostra que 52% da receita com impostos da UniĂŁo sĂŁo destinados a pensĂľes e aposentadorias. “O endividamento pĂşblico estĂĄ se aproximando do limite da sustentabilidade. A viabilidade do Estado depende da reforma da PrevidĂŞnciaâ€?, alertou Brant. O assessor da Secretaria de PrevidĂŞncia do MinistĂŠrio da Economia, Alessandro Roosevelt, tambĂŠm palestrou no encontro e defendeu a aprovação do texto que tramita no Congresso. Brant comparou que, em 2013, os gastos do PaĂ­s com aposentadoria correspondiam a 53% do PIB, percentual que subiu para 78% em 2018. Com isso, os gastos com as aposentadorias alcançam R$ 700 bilhĂľes, enquanto os da saĂşde ficam em R$ 130 bilhĂľes e, da educação, em R$ 70 bilhĂľes. E, apesar dos altos gastos, os aposentados representam cerca de 9% da população.

“A principal despesa do governo federal ĂŠ com pensĂľes e aposentadorias que beneficiam cerca de 9% da sociedade brasileira. Com isso eles estĂŁo confiscando a presença do Estado para beneficiar os 91% restantes dos quais a maioria imensa sĂŁo pessoas pobres que vivem com 1 a 2 salĂĄrios mĂ­nimos de renda familiarâ€?, informou Brant. AlĂŠm disso, o ex-ministro alertou para a discrepância entre as aposentadorias do setor privado e do serviço pĂşblico. Segundo ele, entre os que se aposentam pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) – nĂŁo incluindo os servidores pĂşblicos – 66% recebem atĂŠ 2 salĂĄrios mĂ­nimos. JĂĄ no serviço pĂşblico, cerca de 1 milhĂŁo de aposentados – 500 mil da UniĂŁo e 500 mil dos estados – ganham de R$ 10 mil a R$ 30 mil. “Para o Brasil ĂŠ muito, pois quem paga a diferença entre a contribuição do servidor e o valor da sua aposentadoria ĂŠ a massa mais pobre do PaĂ­s, atravĂŠs dos impostosâ€?, explica. AlĂ­quota dos servidores Assessor da Secretaria de PrevidĂŞncia do MinistĂŠrio da Economia, Alessandro Roosevelt informou que o texto da nova PrevidĂŞncia busca atacar privilĂŠgios do setor pĂşblico, aumentando a idade mĂ­nima para aposentadoria e a alĂ­quota de contribuição. Ele explica que servidores

que ingressaram no poder pĂşblico apĂłs 2003 jĂĄ trabalham com regras que limitam seus ganhos na aposentadoria. Entretanto, hĂĄ um “estoqueâ€? de servidores que começaram a atuar antes dessa data e contam com regras consideradas insustentĂĄveis, entre elas a da paridade com os salĂĄrios dos servidores da ativa e a integralidade. Como sĂŁo garantias constitucionais que nĂŁo podem ser retiradas, o governo atuou propondo a mudança da alĂ­quota de contribuição. Atualmente o percentual ĂŠ de 11% e passarĂĄ a ser de 7,5% a

22%, sendo que o valor maior vale para salĂĄrios maiores. Roosevel alertou ainda para os gastos indiretos com a PrevidĂŞncia, com diversos ĂłrgĂŁos pĂşblicos, como Tribunal de Contas da UniĂŁo e PolĂ­cia Federal, tendo diretorias especĂ­ficas para cuidarem da chamada “mĂĄquina da PrevidĂŞnciaâ€?. Pontos primordiais - Para Brant, o texto da reforma traz trĂŞs pontos primordiais: a desconstitucionalização da legislação previdenciĂĄria; a mudança das alĂ­quotas de contribuição e, ainda, o fim

Maior parte dos aposentados recebe atĂŠ dois salĂĄrios mĂ­nimos

da aposentadoria por tempo de contribuição, passando a ocorrer de acordo com a idade. Ele considera que as normas previdenciĂĄrias devem ser objeto de lei ordinĂĄria. Isso porque alterar uma regra constitucional ĂŠ bem mais complexo, pois exige quĂłrum de trĂŞs quintos dos parlamentares e votação em dois turnos na Câmara e no Senado, enquanto a votação da lei ordinĂĄria ĂŠ mais simples. “A PrevidĂŞncia depende

Aposentadoria tira recursos de outras ĂĄreas

Com boa parte das receitas do PaĂ­s sendo destinada para a PrevidĂŞncia, hĂĄ impacto nos investimentos em setores como saĂşde, educação, segurança e infraestrutura. Esse foi o alerta feito ontem durante o seminĂĄrio realizado pela CDL-BH. â€œĂ‰ um gasto de baixa qualidade, pois nĂŁo aumenta a produtividade e nĂŁo promove a equidade socialâ€?, disse o ex-ministro da PrevidĂŞncia, Roberto Brant. Ele considerou que a reforma da PrevidĂŞncia propicia um ambiente favorĂĄvel a investimentos. “A reforma abre espaço fiscal para gastos com mais qualidade. TambĂŠm cria ambiente mais favorĂĄvel a investimentos. NinguĂŠm

vai realizar um investimento de grande porte se houve no horizonte um colapso fiscalâ€?, diz. Para o presidente da CDL-BH, Marcelo de Souza, o desenvolvimento consistente do PaĂ­s depende da reforma da PrevidĂŞncia. “A gente precisa que a reforma aconteça para equilibrar as contas pĂşblicas, para que a gente possa ter investimentos efetivos na infraestrutura, na saĂşde, educação e segurança e que o Brasil possa se desenvolver com sustentabilidade, gerando empregos e renda. Precisamos da reforma para que investimentos internos e externos venham de forma consistente para que o desen-

volvimento seja consistente.â€? Mesmo contando com amplo apoio do empresariado, a reforma da PrevidĂŞncia levanta dĂşvidas tambĂŠm junto a esse pĂşblico. Ontem, durante o seminĂĄrio, empresĂĄrios questionaram sobre regras de transição, dĂ­vidas de grandes empresas com a PrevidĂŞncia, privilĂŠgios e atĂŠ limitaçþes da reforma diante desafios de gestĂŁo eficiente por parte do poder pĂşblico. Quanto ao problema de dĂŠbitos de grandes empresas com a PrevidĂŞncia, o assessor da Secretaria de PrevidĂŞncia do MinistĂŠrio da Economia, Alessandro Roosevelt, informou que tramita no Congresso o Projeto de Lei

J M PA R T I C I PA Ç Ă• E S S . A . - C N P J : 0 1 . 5 1 3 . 0 7 7 / 0 0 0 1 - 3 6 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$mil) ATIVO 31.12.2018 31.12.2017 CIRCULANTE &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D &RQWDV D 5HFHEHU GH WHUFHLURV Total do ativo circulante 7.749 278 NĂƒO CIRCULANTE &RQWDV D UHFHEHU GH SDUWHV UHODFLRQDGDV &RQWDV D 5HFHEHU GH WHUFHLURV $GLDQWDPHQWR SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO ,QYHVWLPHQWRV Imobilizado 3.777 3.771 Total do ativo nĂŁo circulante 39.352 34.141 TOTAL DO ATIVO 47.101 34.419 PASSIVO 31.12.2018 31.12.2017 CIRCULANTE ,PSRVWRV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU Total do passivo circulante 27 11 NĂƒO CIRCULANTE &RQWDV D SDJDU D SDUWHV UHODFLRQDGDV ProvisĂŁo para perda Investimento 5.281 1.708 Adiant. p/ futuro aumento de capital 4.580 Receitas Diferidas 123 &XVWRV 'LIHULGRV

Total do passivo nĂŁo circulante 21.769 11.711 TOTAL DO PASSIVO 21.797 11.722 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYD GH /XFURV $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 25.305 22.697 TOTAL PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?Q. 47.101 34.419 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS PARA O PERĂ?ODO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em Milhares de R$) 31.12.2018 31.12.2017 RECEITA LĂ?QUIDA &XVWR GRV 3URGXWRV H 6HUYLoRV

RESULTADO BRUTO 111 362 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: 'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV H JHUDLV

5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV OtTXLGDV 3.406 (1.582) LUCRO ANTES RESULT. FINANCEIRO 3.516 (1.220) RESULTADO FINANCEIRO 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

RESULTADO FINANCEIRO - L�QUIDO 129 11 LUCRO ANTES IMPOST. SOBRE LUCRO 3.645 (1.209) Imposto de renda e contribuição social correntes (40) (15) (40) (15) LUCRO L�QUIDO DO EXERC�CIO 3.605 (1.224)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$mil) 31/12/2018 31/12/2017 FLUXO CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS /XFUR /tT DQWHV GR ,5 H &RQWULEXLomR 6RFLDO

Despesas (receitas) que não afetam o caixa: 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO &XVWR YHQGD GH LPyYHLV 949 425 (Aumento) redução nos ativos operacionais: 5HGXomR DXPHQWR HP FRQWDV D UHFHEHU Redução em ativos com Partes Relacionadas (215) (25) Aumento (redução) nos passivos operacionais: Aumento (redução) em impostos a recolher (27) (21) Aumento ( redução ) em fornecedores (4) 1 $XPHQWR UHGXomR UHFHLWDV GLIHULGDV

$XPHQWR UHGXomR SDVVLYRV 3DUWHV 5HODFLR

Cx. líq. gerado (utilizado) atividades operac. 2.709 (88) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Concessão Adiant. p/ Futuro Aumento Capital 325 (1.117) $XPHQWR UHGXomR LQYHVWLPHQWRV 'LYLGHQGRV H OXFURV UHFHELGRV Aumento (redução) imobilizado (5) 85 Cx. líq. utilizado nas atividades de invest. 1.066 794 FLUXO DE CAIXA ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 'LYLGHQGRV H OXFURV GLVWULEXtGRV

Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 4.580 &[ OtT JHUDGR QDV DWLYLGDGHV ÂżQDQFLDPHQWR

AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 7.586 (57) &DL[D H HTXLYDO GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR &DL[D H HTXLYDO GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 7.586 (57) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

1. CONTEXTO OPERACIONAL A JM Participaçþes S.A. (ou “Companhiaâ€?), estĂĄ localizada em Belo Horizonte - MG, tem como objetivo social a participação no capital de outras sociedades, a administração de bens prĂłprios e a comercialização, incorporação e administração de bens imĂłveis prĂłprios ou de terceiros. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS 2.1 Declaração de Conformidade As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo de acordo com NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 2.2 Base de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo apresentadas pelo custo histĂłrico, como base de valor. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional ĂŠ o real e as demonstraçþes HVWmR H[SUHVVDV HP PLOKDUHV GH UHDLV 2.4 Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos As demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade com a NBC TG 1000 requer o uso de estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas H WDPEpP MXOJDPHQWR SRU SDUWH GD DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD QD

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$mil) Capital Reserva Reserva Lucros Ajustes de 6RFLDO /HJDO GH /XFURV $FXPXODGRV DYDO SDWULPRQLDO 7RWDO SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 1.906 790 9.191 10.810 22.697 'LYLGHQGRV 'LVWULEXtGRV

/XFUR GR H[HUFtFLR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR &RQVWLWXLomR GH 5HVHUYD GH /XFURV $MXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO GH FROLJDGDV

SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 1.906 790 12.032 10.576 25.305 aplicação das políticas contåbeis. Em dezembro de 2018 e 2017 não tiveram estimativas, que resultassem em efeitos relevantes sobre as demonstraçþes contåbeis. 3. PRINCIPAIS PRà TICAS CONTà BEIS 3.1 Caixa e equivalentes de caixa Refere-se a contas bancårias e DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV FRP ULVFRV LQVLJQL¿FDQWHV GH PXGDQoD GH YDORU 3.2 EmprÊstimos e contas a receber Os EmprÊstimos e os contas a receber, com partes relacionadas e terceiros, são reconhecidas pelo valor da transação e quando aplicåveis, acrescidas de atualização 3.3 Adiantamentos para futuro aumento de capital Os adiantamentos ativos são reconhecidos pelo valor da transação, não sofrem DWXDOL]DomR H SRVVXHP FRQGLo}HV ¿[DGDV GH FRQYHUVmR HP Do}HV ou quotas nas investidas. 3.4 Investimentos 3.4.1 Investimentos em coligadas 2V ,QYHVWLPHQWRV HP FROLJDGDV VmR SHOD HTXLYDOrQFLD patrimonial e a participação da Companhia nos lucros/prejuízos são reconhecidas no resultado. A Participação na movimentação das reservas são reconhecidas no patrimônio líquido, como ajuste de avaliação patrimonial. 3.4.2 Investimentos em outras sociedades São investimentos em participaçþes permanentes em outras sociedades. 6mR UHJLVWUDGRV SHOR FXVWR GH DTXLVLomR H RV GLYLGHQGRV UHFHELGRV VmR UHJLVWUDGRV FRPR UHFHLWDV 3.5 Contas a pagar a fornecedores e partes relacionadas $V FRQWDV D SDJDU DRV IRUQHFHGRUHV H SDUWHV UHODFLRQDGDV são reconhecidas pelo valor da transação. 3.6 Capital social As açþes RUGLQiULDV H DV SUHIHUHQFLDLV VmR FODVVL¿FDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 3.7 Receita 3.7.1 Receita de venda de imóveis A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida pela comercialização de imóveis e Ê apresentada líquida de impostos. 5HFHLWD ¿QDQFHLUD $ UHFHLWD ¿QDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR PpWRGR GD WD[D GH MXURV efetiva. 3.8 Imposto de renda e contribuição social O IRPJ e a CSLL VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV OHLV WULEXWiULDV HP YLJRU 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2018 31/12/2017 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD 7.712 126 5. CONTAS A RECEBER DE PARTES RELACIONADAS Recebíveis AFAC Não Circulante 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Titans Group ltda 3.434 3.434 Dividendos a receber 1.131 180 &HUPRE 7HFQRORJLD OWGD 6DQWD &ODUD 3DUWLFLS OWGD 3HVVRDV )tVLFDV Outros CrÊditos 3 3 4.944 3.777 3.619 3.944

6. CONTAS A PAGAR A PARTES RELACIONADAS NĂŁo Circulante 31/12/2018 31/12/2017 Itajuiassu Administ. e Participaçþes ltda 8.478 8.888 ASM Participaçþes SocietĂĄrias S.A 1.713 Alesat CombustĂ­veis S.A 788 )URQW 79 &RPXQLFDomR 6 $ 'LYLGHQGRV D SDJDU 3HVVRDV )tVLFDV Outros 115 115 11.909 9.906 7. INVESTIMENTOS Investi- Equiv. Investimento Patrim. mento Empresas Part. % 2018 2018 2017 Coligadas e Controladas $VDPDU 6 $ $PSOD ,QYHVW ,PRELOLiULRV $OH 3DUWLFLS 6RFLHWiULDV 6 $ 0HVDJQH 3DUWLFLSDo}HV OWGD )URQWWL 9HtFXOR &RPXQLF $60 3DUWLFLS 6RFLHWiULDV &(502% 7HFQRORJLD OWGD )URQWWL 79 &RPXQLF 6 $ 25.296 2.722 20.852 Outros investimentos em participaçþes permanentes )URQWWL 9HtFXOR &RPXQLFDomR 6 $ Titans Group ltda 500 500 Outros 8 8 1.518 1.598 26.814 2.722 22.450 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO O capital social em Dez/2018, ĂŠ de 5 5 'H] UHSUHVHQWDGR SRU HP 2017) (novecentas e cinquenta e cinco mil e setecentas e vinte e oito) açþes ordinĂĄrias e 200 (duzentas mil) açþes preferenciais classe “Aâ€?. 9. DESPESAS ADMINISTRATIVAS E GERAIS 31/12/2018 31/12/2017 6HUYLoRV GH WHUFHLURV

3HVVRDO H HQFDUJRV

$OXJXpLV H FRQGRPtQLRV

2XWUDV GHVSHVDV

(275) (247) 10. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL O CĂĄlculo do IRPJ e CSLL ĂŠ com base no Lucro Presumido. As apuraçþes UHDOL]DGDV HP JHUDUDP XPD SURYLVmR GH 5 5 HP

Diretor: Paulo Ernesto Jost de Moraes e Amintas Jacques Jost de Moraes - Contador: Bruno de Carvalho - CRC/MG: 078885/O-4

M ETM I NAS PART IC IPA Ç Ă• E S E E MP R E E N D IME N TO S S / A - C N P J : 0 1 . 5 1 3 .698/0001- 01 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$) ATIVO 2018 2017 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 18.034.774 9.587.585 Tributos a recuperar 3.381 19.167 Dividendos a Receber 1.103.686 131.219 Clientes 44.700 Total do ativo circulante 19.141.841 9.782.671 NĂƒO CIRCULANTE Contas a receber de partes relacionadas 231.539 231.539 Investimentos 9.571.454 7.865.082 Imobilizado 2.399.266 2.189.713 Total do ativo nĂŁo circulante 12.202.258 10.286.333 TOTAL DO ATIVO 31.344.099 20.069.004 PASSIVO 31.12.2018 31.12.2017 CIRCULANTE Fornecedores 1.887 879 Impostos e contribuiçþes a recolher 22.935 15.962 Credores Diversos 17.238 DĂŠbito com partes relacionadas 1.706.372 Dividendos a Pagar 206.146 209.000 Total do passivo circulante 1.937.340 243.079 NĂƒO CIRCULANTE DĂŠbito com partes relacionadas 400.000 400.000 Adiantamento p/Futuro Aumento de Capital 4.600.037 Receitas Diferidas 44.700 Custos Diferidos (11.117) Total do passivo nĂŁo circulante 5.000.037 433.582 TOTAL DO PASSIVO 6.937.377 676.661 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 10.700.000 10.700.000 Reserva Legal 610.187 344.607 Reserva de Lucros 13.096.536 8.347.736 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 24.406.723 19.392.343 TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 31.344.099 20.069.004 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS PARA O PERĂ?ODO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$)

de condiçþes demogrĂĄficas, como taxa de natalidade e mortalidade, e depende das circunstâncias do mercado de trabalho. Essas coisas mudam. A legislação teria que ser muito mais fĂĄcil de ser mexida para se adaptar a essas realidadesâ€?, pondera. Para Brant, nĂŁo deveriam ser discutidos nesse momento o BenefĂ­cio de Prestação Continuada (BPC), destinado a idosos carentes, e aposentadoria do trabalhador rural.

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$) Capital Reserva Reserva Social Legal de Lucro Total SALDO 31/12/2017 10.700.000 344.607 8.347.736 19.392.343 Ajuste Exerc. Anterior 2.789 2.789 Constit. Reserva Legal 265.580 (265.580) Dividendos Provisionados - (300.000) (300.000) Resultado do ExercĂ­cio - 5.311.591 5.311.591 SALDO 31/12/2018 10.700.000 610.187 13.096.536 24.406.723 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em R$) 31/12/2018 31/12/2017 FLUXO CAIXA ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro LĂ­q. antes Ir e Contribuição Social 5.509.458 1.369.061 Despesas (receitas) que nĂŁo afetam o caixa: Depreciação 46.602 49.202 Custo venda de imĂłveis 11.117 44.470 5.567.178 1.462.733 (Aumento) redução nos ativos operacionais: Tributos a recuperar 15.786 5.009 Clientes 44.700 170.184 Outros crĂŠditos (41.249) 2.500 Contas a receber partes relacionadas (972.467) 162.915 Aumento (redução) nos passivos operacionais: IR e Contribuição Social Pagos (190.995) (274.739) Impostos e contribuiçþes a recolher (561) 820 Fornecedores (16.230) 5.040 Receitas/Despesas Diferidas (170.184) Contas a pagar a partes relacionadas 1.706.372 3.000 Cx. lĂ­q. gerado(utilizado) ativid. operac. 6.112.533 1.367.277 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES INVESTIMENTOS Aquisição de Imobilizado (256.156) (176.663) Investimentos (1.706.372) Cx. lĂ­q. utilizado ativid. investimentos (1.962.528) (176.663) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES FINANCIAMENTOS Dividendos e lucros distribuĂ­dos (302.854) (300.000) Adiantamento futuro aumento de capital 4.600.037 Cx. lĂ­q. gerado ativid. Financiamentos 4.297.183 (300.000) AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 8.447.189 890.615 Cx. e equivalentes de cx. inĂ­cio do exercĂ­cio 9.587.585 8.696.970 &[ H HTXLYDOHQWHV GH F[ ÂżQDO GR H[HUFtFLR 8.447.189 890.615

31.12.2018 31.12.2017 RECEITA LĂ?QUIDA 70.135 183.665 Custo dos Produtos e Serviços (11.117) (44.470) RESULTADO BRUTO 59.018 139.195 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS: Despesas administrativas e gerais (353.961) (295.388) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES Outras receitas (despesas) operac. - lĂ­q. 5.180.258 701.811 CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 4.826.297 406.423 (Em reais, exceto quando indicado de outra forma) LUCRO ANTES RESULT. FINANCEIRO 4.885.315 545.618 RESULTADO FINANCEIRO 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Metminas Participaçþes e 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV Empreendimentos S.A sediada em Belo Horizonte - Minas Gerais, tem 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ) como objetivo social as atividades de administração de bens prĂłprios RESULTADO FINANCEIRO - LĂ?QUIDO 624.143 823.443 e de terceiros e participação majoritĂĄria ou minoritĂĄria no capital de LUCRO ANTES DO outras sociedades. 2. POLITICAS CONTĂ BEIS ADOTADAS IMPOSTO SOBRE LUCRO 5.509.458 1.369.061 2.1 Declaração de Conformidade As demonstraçþes contĂĄbeis IR e contribuição social correntes (197.867) (263.825) foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com NBC (197.867) (263.825) TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas. 2.2 LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 5.311.591 1.105.236 Base de Mensuração As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas

Investimento Investimento considerando o custo histĂłrico como base de valor. 2.3 Moeda 7. INVESTIMENTOS Part. % 2018 2017 funcional e moeda de apresentação Essas demonstraçþes contĂĄbeis Empresas sĂŁo apresentadas em Real, que ĂŠ a moeda funcional da Companhia. Outros investimentos participaçþes permanentes 6,21% 3.591.538 3.591.538 2.4 Estimativas e julgamentos contĂĄbeis crĂ­ticos A preparação de Asamar S.A. 7,50% 313.005 313.005 demonstraçþes contĂĄbeis em conformidade com a NBC TG 1000 requer Ampla Invest. Imob. Ltda. 9,00% 5.030.694 3.324.322 o uso de certas estimativas. Em dezembro de 2018 e 2017 nĂŁo foram Ale Particip. SocietĂĄrias S.A. 9,00% 900 900 LGHQWLÂżFDGDV HVWLPDWLYDV TXH SRVVDP UHVXOWDU HP HIHLWRV UHOHYDQWHV ASM Particip. SocietĂĄrias S.A. 400.000 sobre as demonstraçþes contĂĄbeis. 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS BrasĂ­lia Empreend. Esportivo Ltda. 20,00% 400.000 49,99% 235.317 235.317 CONTĂ BEIS 3.1 Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os Engs. Consult. Metminas Ltda. 9.571.454 7.865.082 VDOGRV GH FDL[D GHSyVLWRV EDQFiULRV i YLVWD H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR GHPRQVWUDGDV DR 8. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 8.1 Capital social O capital social custo, acrescido dos rendimentos auferidos atĂŠ a data de encerramento da Companhia, em 31 de dezembro de 2018, ĂŠ de R$ 10.700.000 o exercĂ­cio. 3.2 RecebĂ­veis Os recebĂ­veis de partes relacionadas e representado por 10.700.00 açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor WHUFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU GD WUDQVDomR 6mR FODVVLÂżFDGRV nominal, totalmente subscrito e integralizadas pelos acionistas. 8.2 como ativos nĂŁo circulantes se seu recebimento for previsto para mais Distribuição de dividendos Aos acionistas ĂŠ destinada a distribuição de 12 meses apĂłs o encerramento do balanço. 3.3 Investimentos 3.3.1 de lucros, de acordo com a disponibilidade de caixa. Em 2018 foram Investimentos permanentes em outras sociedades SĂŁo investimentos distribuĂ­dos dividendos no total de R$ 302.854. 9. RECEITA A receita em participaçþes permanentes de outras sociedades e sĂŁo registrados lĂ­quida por atividade encontra-se apresentada a seguir: 31/12/2018 31/12/2017 pelo custo de aquisição. Os dividendos recebidos sĂŁo registrados 27.267 20.313 como receitas no perĂ­odo em que se tornam devidos. 3.4 Contas a AluguĂŠis 42.868 163.351 pagar a fornecedores e partes relacionadas As contas a pagar aos Vendas de unidades imobiliĂĄrias 70.135 183.664 fornecedores e partes relacionadas sĂŁo reconhecidas pelo valor justo Receita lĂ­quida total 31/12/2018 31/12/2017 H VmR FODVVLÂżFDGDV FRPR SDVVLYRV QmR FLUFXODQWHV VH VHX UHFHELPHQWR 10. DESPESAS POR NATUREZA for previsto para mais de 12 meses apĂłs o encerramento do balanço. Despesas por natureza: 11.117 44.470 3.5 ProvisĂľes e outros passivos As provisĂľes e outros passivos sĂŁo Custo 353.961 283.398 reconhecidos quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou Despesas gerais e administrativas 17.550 11.990 nĂŁo formalizada como resultado de eventos passados; (ii) ĂŠ provĂĄvel que Outras despesas 382.628 339.858 uma saĂ­da de recursos seja necessĂĄria para liquidar a obrigação; e (iii) o valor possa ser estimado com segurança. 3.6 Capital social As açþes Despesas por natureza: 11.117 44.470 RUGLQiULDV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 3.7 Receita 3.7.1 Custo 30.837 15.600 Receita de venda A receita compreende a contraprestação recebida ou Serviços de terceiros 10.176 11.990 a receber pela comercialização de imĂłveis. É apresentada lĂ­quida de Despesas TributĂĄrias 47.707 46.435 impostos. 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD CombustĂ­veis e Manutenção Veiculos 46.602 49.202 com base no mĂŠtodo da taxa de juros efetiva. 3.8 Imposto de renda e Depreciação 134.341 110.843 contribuição social SĂŁo calculados com base nas leis tributĂĄrias em Pessoal e encargos 25.462 19.728 vigor ou substancialmente promulgadas, na data do balanço. 4. CAIXA AluguĂŠis e condomĂ­nios 76.386 41.590 E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2018 31/12/2017 Outras despesas 382.628 339.858 Caixa e bancos 66.800 443.215 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD OUTRAS RECEITAS A Companhia reconheceu em 2018 o montante 18.034.774 9.587.585 de R$ 5.156.559 (R$ 701.824 em 2017) relativos aos dividendos $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH D IXQGRV H[FOXVLYRV GH declarados e distribuĂ­dos pelas empresas investidas e unidades investimentos multimercado, com liquidez diĂĄria e com o objetivo ImobiliĂĄrias. 31/12/2018 31/12/2017 GH UHPXQHUDU D WD[D HTXLYDOHQWH D GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR 11. RESULTADO FINANCEIRO 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV InterbancĂĄrio (CDI). 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV 5. CONTAS A RECEBER DE TERCEIROS Circulante 31/12/2018 31/12/2017 2XWUDV UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 639.464 824.441 Dividendos a receber 1.103.686 131.221 1.103.686 175.921 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (15.321) (997) 6. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos Tarifas bancĂĄrias e outras despesas 624.143 823.444 DWLYRV H SDVVLYRV GR ÂżP GR H[HUFtFLR GHFRUUHQWHV GH WUDQVDo}HV FRP 12. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL A partes relacionadas, estĂŁo apresentados a seguir: 6.1 Saldos ativos NĂŁo Circulante 31/12/2018 31/12/2017 Companhia realiza o cĂĄlculo do IRPJ e CSLL com base no regime de Ampla Investimentos ImobilĂĄrios Ltda. 231.539 231.539 Lucro Presumido. As apuraçþes realizadas durante 2018 geraram uma provisĂŁo de R$ 197.867 (R$ 263.825 em 2017). 6.2 Saldos passivos Circulante 31/12/2018 31/12/2017 Diretores: Paulo Soares de Moraes e Dividendos a Pagar 206.146 209.000 Grace AntĂ´nia Solino de Moraes. ASM Participaçþes SocietĂĄrias S.A. 1.706.372 Contadora: Kelen Cristiane Mota Tonidandel NĂŁo Circulante CRC-MG- 087909/O-7 Paulo Soares de Moraes 400.000 400.000

1.646/2019 que melhora a cobrança da dĂ­vida e aborda especificamente os devedores contumazes, que acabam se utilizando indefinidamente dos programas de refinanciamento. JĂĄ Brant considera que, mesmo que a dĂ­vida seja toda paga, nĂŁo ĂŠ suficiente para se cobrir o dĂŠficit da PrevidĂŞncia. Ele informou que hĂĄ nĂşmeros que indicam que a dĂ­vida chega a R$ 400 bilhĂľes, mas o total recuperĂĄvel, devido a problemas diversos, ĂŠ de R$ 110 bilhĂľes. Por outro lado, o dĂŠficit anual da PrevidĂŞncia ĂŠ de R$ 280 bilhĂľes. “A dĂ­vida total daria para cobrir o dĂŠficit por um ano e meioâ€?, diz. (AAH) A TERRA INDĂšSTRIA MECĂ‚NICA LTDA, CNPJ:23.271.067/0001-66 por determinação do Conselho de Desenvolvimento Ambiental do MunicĂ­pio de Betim – CODEMA, torna pĂşblico que foi concedida atravĂŠs do processo administrativo nÂş 50.710/2018, a Licença AmELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD FRP 5HODWyULR $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGR Âą /$6 5$6 &ODVVH SDUD D DWLYLGDGH GH FyGLJR % )DEULFDomR GH SHoDV H DFHVVyULRV PHWiOLFR SDUD PiTXLQD HP JHUDO ORFDOL]DGD QD 5XD 7H[DFR Qž 'LVWULto Industrial Jardim Piemont Norte, Betim – MG

IAS INDĂšSTRIA DE AVIAĂ‡ĂƒO E SERVIÇOS S/A

CNPJ: 05.116.872/0001-33 - NIRE: 3130011202-1 AVISO AOS ACIONISTAS IAS – IndĂşstria de Aviação e Serviços S.A. (“Companhiaâ€?) comunica aos seus acionistas que se encontram Ă disposição, durante o horĂĄrio comercial e na Sede da Companhia, localizada na Av. Marconi Issa, nÂş 300, bairro Perobas, em SĂŁo JosĂŠ da Lapa/MG, CEP 33.350-000, os documentos ĚĂ ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ Ä‚ ƋƾĞ Ć?Äž ĆŒÄžĨÄžĆŒÄž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ď­ĎŻĎŻ ĚĂ >ÄžĹ? ŜǑ ϲ͘ϰϏϰ͏ϭϾϳϲÍ• ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĞŜÄ?ÄžĆŒĆŒÄ‚ÄšĹ˝ Ğž ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í˜ ^ĆŽ :Ĺ˝Ć?Ä ÄšÄ‚ >ĂƉĂ͏D'Í• ĎŽĎ´ ĚĞ ĹľÄ‚ĆŒÄ•Ĺ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­ĎľÍ˜ Ronaldo Aldrin Diniz Lara Presidente do Conselho de Administração

TRANSAGRO S/A CNPJ.: 19.767.631/0001-69 - SOCIEDADE FECHADA RelatĂłrio da Diretoria Senhores Acionistas, cumprindo formalidades legais e estatutĂĄrias apresentamos-lhes a seguir o Balanço e Demonstraçþes Financeiras relativos aos exercĂ­cios de 2017 e 2018. Rio ParanaĂ­ba, 15 de Janeiro de 2019. Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro (Em Reais Com OmissĂŁo Dos Centavos) ATIVO 2018 2017 CIRCULANTE 9.043.048 7.635.027 DisponĂ­vel 3.469.812 1.404.671 RealizĂĄvel a Curto Prazo 5.573.236 6.230.356 ATIVO NĂƒO CIRCULANTE 16.634.363 15.690.624 RealizĂĄvel a longo prazo 1.582.214 781.124 Investimentos 4.912.387 4.913.554 Imobilizado 10.139.762 9.995.946 TOTAL DO ATIVO 25.677.411 23.325.651 PASSIVO 2018 2017 CIRCULANTE 1.454.652 4.232.880 Fornecedores 1.336.956 1.984.714 Outras Contas 117.696 2.248.166 Passivo nĂŁo Circulante 13.118.619 8.383.718 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 11.104.140 10.709.053 Capital Realizado 6.300.000 6.300.000 Reservas 5.614.022 5.614.022 Resultados Acumulados (809.882) (1.204.969) TOTAL DO PASSIVO 25.677.411 23.325.651 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADOS 2018 2017 Receita Operacional 7.868.382 4.722.946 (-) Prev. Social/Devoluçþes (161.275) (126.793) Receita LĂ­quida 7.707.107 4.596.153 (3.992.515) (1.846.368) Custos Despesas Administrativas (3.497.566) (3.410.884) Outras Receitas Operacionais 543.987 69.657 Despesas Financeiras (365.599) (585.918) Despesas NĂŁo operacionais (329) (1.975) Result. LĂ­quido antes do IRPJ 395.085 (1.179.335) da CSLL ProvisĂľes p/ IRPJ e CSLL Resultado LĂ­quido 395.085 (1.179.335) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA Fluxo de Caixa das Atividades 2018 2017 Operacionais Resultado do exercĂ­cio 395.085 (1.179.335) Ajuste para Reconciliar o Lucro Liquido Depreciação e amortização 187.797 189.518 582.882 (989.817) Aumento/Redução dos Ativos Operacionais Contas a receber de clientes/outros (74.038) (32.118) Estoques (815.655) (2.604.308) Adiantamento a fornecedores Impostos a recuperar (84.497) (129.466) Outros 801.090 853.669 (173.100) (1.912.223) Aumento/Redução dos Passivos Operacionais Fornecedores (647.758) 192.870 Emprestimos/Financiamentos 2.127.901 7.771.962 Salarios/contribuiçþes a pagar 34.780 (41.595) Outras contas a pagar Tributos e encargos a pagar 441.750 (393) 1.956.673 7.922.844 Caixa Gerado nas Atividades de Invest. Aquisição/venda de imobilizado (302.483) (381.856) Investim. em outras empresas 1.168 (4.677.991) (301.315) (5.059.847) Aumento/Red. Disponibilidades 2.065.140 (39.043) Disponibilidades No inicio do exercicio (1.404.671) (1.443.714) 1R ÂżQDO GR H[HUFtFLR 3.469.811 (1.404.671) Aumento/Red. Disponibilidades 2.065.140 (39.043) NOTAS EXPLICATIVAS $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV conforme a Lei 6.404/76 e posteriores alteraçþes. 2) O capital social ĂŠ de R$ 6.300.000,00, estĂĄ dividido em 2.100.000 açþes ordinĂĄrias nominativas e escriturais, no valor de R$ 3,00 cada uma. DIRETORIA: Paulo Cezar Barreira - D. Superintendente Maria Dulce de AraĂşjo Barreira - D. Adjunto Livarci Alves Cardoso - Contador - CRC/MG-091859/O-0


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA SUPERMERCADOS

CONJUNTURA

Bahamas anuncia lojas em Juiz de Fora

IGP-10 perde força, mas tem alta de Grupo mineiro vai investir R$ 19 milhões em três unidades na cidade da Zona da Mata 1% em abril DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

O Grupo Bahamas anunciou, na última semana, o investimento de R$ 19 milhões na abertura de três unidades em Juiz de Fora, na Zona da Mata. Somente nos primeiros quatro meses de 2019, o grupo já divulgou aportes de R$ 35 milhões em Minas Gerais. Além das três novas lojas em Juiz de Fora, estão em construção uma unidade em Uberlândia e uma em Ituiutaba, ambas no Triângulo, que demandarão R$ 16 milhões. A previsão, para 2019, é anunciar aportes próximos a R$ 100 milhões no Estado, com a abertura de 15 unidades. De acordo com o gerente de Marketing do Grupo Bahamas, Nelson Júnior, as expectativas em relação ao mercado são positivas, por isso, o grupo vem investindo em expansão. “Até o final do ano, pretendemos anunciar mais 10 unidades. Para que isso ocorra, estamos fazendo prospecções nas regiões do Triângulo, Campo das Vertentes, Zona da Mata e Alto Paranaíba. No Sul de Minas estamos trabalhando para prospectar em 2020, mas, caso surja uma grande oportunidade, iremos direcionar parte do investimento total previsto para 2019, R$ 100 milhões, para esta região”. Em Juiz de Fora, onde serão investidos R$ 19 milhões, o projeto prevê a abertura

Um dos investimentos compreende uma loja da bandeira Bahamas Express, modelo compacto para compras rápidas

de três unidades, de bandeiras diferentes: Bahamas supermercado, Bahamas Express (modelo compacto e compras rápidas) e Bahamas Mix (varejo e atacado). A previsão é de início imediato das obras. A inauguração dos empreendimentos ocorrerá no segundo semestre deste ano. A unidade Bahamas Express Morro da Glória demandará cerca de R$ 1 milhão de investimentos e terá 286 metros quadrados. Ao todo, serão gerados 20 postos de trabalho de forma direta. A unidade é voltada para compras rápidas. Na unidade Bahamas Mix Fábrica, bandeira de atacado e varejo, serão aportados R$

15 milhões. A unidade terá 2,12 mil metros quadrados. O grupo Bahamas tinha uma unidade nesta localidade, que funcionou por 22 anos. Após negociações, neste ano, o grupo conseguiu adquirir o terreno e irá construir uma loja maior. Ao todo serão gerados 100 postos de trabalho. A terceira unidade, loja de bandeira Bahamas, terá 1,308 mil metros quadrados de área de vendas. O imóvel está sendo construído exclusivamente para abrigar o supermercado. Serão gerados 130 postos de trabalho diretos. O investimento do Grupo Bahamas ficará em torno de R$ 3 milhões para montagem, implantação, equipamentos e comuni-

cação visual. As obras para a abertura das unidades do Triângulo estão em andamento. O Bahamas Express de Uberlândia está em fase final de implantação e a previsão de inauguração é para maio. Já o Mix de Ituiutaba será inaugurado em setembro. Nas unidades do Triângulo estão sendo investidos R$ 16 milhões. Plano - A projeção do grupo é anunciar outras aberturas ao longo dos próximos meses. Hoje, o Bahamas tem 49 lojas abertas no Estado. “Nós estamos muito preparados para a retomada do desenvolvimento econômico. Estamos com quatro

meses da nova política federal e existe uma tendência de melhora. Continuamos acreditando que isso ocorrerá. Ainda não voltamos ao ritmo de 2013, quando o setor estava em pleno crescimento, mas, no ano passado, conseguimos ampliar em quase 10% o nosso faturamento e a expectativa é superar este índice em 2019”, disse Nelson Júnior. O Grupo Bahamas encerrou 2018 com alta de 9,5% no faturamento sobre 2017. Para 2019, a expectativa é crescer acima de 10%. Conforme o ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o grupo ocupa a 16ª posição entre os maiores supermercados do País.

São Paulo - O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) desacelerou a alta a 1% em abril, de 1,40% no mês anterior, diante de uma menor pressão sobre os preços do minério de ferro, milho e laranja no atacado, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês, o Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA10), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve alta de 1,19%, de 1,93% em março. O destaque para o movimento do índice partiu do grupo Matérias-Primas Brutas, que variou 1,53% em abril, depois de avançar 3,60% em março. Vale mencionar o comportamento dos itens minério de ferro, milho e laranja. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, acelerou a alta a 0,73% em abril, sobre 0,48% antes. O grupo de Transportes passou a mostrar alta de 1,33%, ante avanço de 0,44% antes, sob o peso da gasolina. O Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10) avançou 0,35%, após variação positiva de 0,07% em março. O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência. (Reuters)


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã MENSAGEM DA DIRETORIA

Senhores cotistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas relativas ao Exercício findo em 31 de dezembro de 2018.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL

Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais. 2018

Ativo

2017

Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 6) Contas a receber de clientes (nota 7) Estoques (nota 8) Tributos a recuperar (nota 9) Outras contas a receber empresas do grupo (nota 10) Outras contas a receber

87 19.878 122.223 886 1.424 3.783

1 9.772 100.985 1.283 138 1.018

Total do ativo circulante

148.281

113.197

Tributos a recuperar (nota 9) Depósitos compulsórios e valores judiciais (nota 17) Adiantamentos a produtor florestal (nota 11) Outras contas a receber Imobilizado (nota 12) Ativo biológico (nota 13) Intangível

11.488 6.619 69.564 3.413 222.445 127.890 1.029

13.472 6.619 94.249 4.182 203.585 120.348 1.087

Total do ativo não circulante

442.448

443.542

590.729

556.739

Não circulante

Total do ativo

2018

Passivo e Patrimônio Líquido Circulante Fornecedores (nota 14) Salários e encargos sociais Financiamentos (nota 15) Tributos a pagar Adiantamentos de clientes (nota 10) Contas a pagar a empresas do grupo (nota 10) Outras contas a pagar (nota 16) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (nota 17) Total do passivo circulante Não circulante Financiamentos (nota 15) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (nota 17) Contas a pagar a empresas do grupo (nota 10) Outras contas a pagar (nota 16) Total do passivo não circulante Patrimônio Líquido (nota 19) Capital social Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

2017

22.581 9.321 332 782 84.270 1.582 3.665 13.239

25.921 8.878 332 3.549 482 8.197 1.306 12.837

135.772

61.502

1.264 7.267 369

1.594 5.694 581 2.629

8.900

10.498

564.606 (118.549) 446.057

564.606 (79.867) 484.739

590.729

556.739

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais.

Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais.

2018 155.272 (141.186)

2017 Reapresentado 167.550 (150.339)

14.086

17.211

Receitas (despesas) operacionais Gerais, administrativas e vendas (nota 21) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (nota 23) Variação do ativo biológico (nota 13)

(10.341) (32.246) 273

(9.810) (860) (31.587)

Prejuízo operacional

(28.228)

(25.046)

Receitas financeiras (nota 22) Despesas financeiras (nota 22) Variação cambial líquida (nota 22) Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social

317 (12.051) (8) (39.970)

1.242 (2.869) (26.673)

Receita operacional líquida (nota 20) Custo dos produtos vendidos (nota 21) Lucro bruto

Imposto de renda e contribuição social (nota 18)

1.288

(630)

(38.682)

(27.303)

564.606.868

564.606.868

(0,07)

(0,05)

Prejuízo do exercício Quantidade média de quotas no exercício Prejuízo por quota As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais. 2018 Prejuízo do exercício

2017

(38.682)

(27.303)

-

-

(38.682)

(27.303)

Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

2018 (38.682)

2017 (27.303)

1.291 5.241 201 30.925 (273) (2.062) (1.288) (4.647)

4.221 (6.312) 7.897 39.604 31.587 (1.484) (188) 48.022

(10.106) (19.770) 22.649 (3.184) (825)

(4.686) (25.775) (4.479) 1.566 (2.396)

Aumentos (reduções) de passivos: Fornecedores (nota 14) Adiantamentos de clientes Outros passivos Juros sobre financiamento pagos Imposto de renda e contribuição social pagos Tributos passivos

(9.734) 83.788 (7.675) (62) 1.288 (2.766)

11.997 153 (14.268) (78) (67) 2.699

Fluxo de caixa das atividades operacionais

48.956

12.688

Aquisição de imobilizado/ativo biológico (notas 12 e 13) Venda de ativos

(52.781) 4.241

(48.470) 7.907

Fluxo de caixa das atividades de investimento

(48.540)

(40.563)

(330) (330)

(567) (567)

Aumento (Redução) de caixa e equivalentes de caixa

86

(28.442)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício

1

28.443

87

1

Prejuízo do exercício Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Variação monetária e juros Provisão (reversão) para contrato oneroso Provisão para perdas/riscos Depreciação, amortização e exaustão (nota 21) Ajuste do valor justo ativos biológicos (nota 13) Resultado da alienação do ativo permanente, líquido Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 18) (Aumentos) reduções de ativos: Clientes (nota 7) Estoques (nota 8) Adiantamentos a produtor florestal (nota 11) Outros ativos Tributos ativos (nota 9)

Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais. Capital social

Saldos em 31 de dezembro de 2016 Prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2017 Prejuízo do exercício Saldos em 31 de dezembro de 2018

Prejuízos acumulados

Total

564.606

(52.564)

512.042

-

(27.303)

(27.303)

564.606

(79.867)

484.739

-

(38.682)

(38.682)

564.606

(118.549)

446.057

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Amortizações de principal s/ financiamentos Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRACÕES FINANCEIRAS

Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais, exceto quando indicado. 1. CONTEXTO OPERACIONAL E ASPECTOS SOCIETÁRIOS A ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. (“Sociedade”) é uma sociedade limitada, controlada pela ArcelorMittal Brasil S.A., com sede em Belo Horizonte – MG, que foi constituída em 03 de janeiro de 2011 e tem como principal objetivo atender as unidades industriais do segmento de aços longos, que usam o biorredutor sólido renovável (carvão vegetal) em seus processos produtivos. A Sociedade apresentou prejuízo nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017. Importante ressaltar que as operações da Sociedade dependem substancialmente das transações com partes relacionadas e do suporte financeiro do Grupo ArcelorMittal. 2. BASE DE PREPARAÇÃO As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros e ativos biológicos mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir: a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Sociedade foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, Orientações e Interpretações técnicas emitidas pelo “CPC” - Comitê de Pronunciamentos Contábeis, aprovados pelo “CFC” - Conselho Federal de Contabilidade. Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Sociedade estão evidenciadas nestas demonstrações financeiras. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS O resumo das principais práticas contábeis adotadas pela Sociedade é como segue: a. Moeda funcional, moeda estrangeira e moeda de apresentação A moeda funcional e a moeda de apresentação da Sociedade é o Real (“R$”). Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros incluem aplicações financeiras, investimentos em instrumentos de dívida e patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa e financiamentos, assim como fornecedores, contas a pagar e outras dívidas. Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo por meio do resultado) são acrescidos ao/ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, no reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente no resultado. Ativos financeiros A classificação dos ativos financeiros é apresentada nas seguintes categorias: ativos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado, ativos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos em outros resultados abrangentes e ativos financeiros ao custo amortizado. A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial conforme modelo de negócio da Sociedade. Todas as aquisições ou alienações normais de ativos financeiros são reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisições ou alienações normais correspondem a aquisições

ou alienações de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prática de mercado. (i) Ativos financeiros registrados ao custo amortizado O custo amortizado de um ativo financeiro corresponde ao valor com base no qual o ativo financeiro é mensurado na data do reconhecimento inicial, deduzido da amortização do valor do principal, acrescido da amortização acumulada usando o método da taxa de juros efetiva de qualquer diferença entre o valor inicial e o valor no vencimento, ajustado para qualquer provisão para perdas. O valor contábil bruto de um ativo financeiro corresponde ao custo amortizado de um ativo financeiro antes do ajuste para qualquer provisão para perdas. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dívida e alocar sua receita de juros ao longo do período correspondente. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados (incluindo todos os honorários e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos da transação e outros prêmios ou deduções) durante a vida estimada do instrumento da dívida ou, quando apropriado, durante um período menor, para o valor contábil líquido na data do reconhecimento inicial. A receita é reconhecida com base nos juros efetivos para os instrumentos financeiros não caracterizados como ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado ou outros resultados abrangentes. (ii) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um instrumento é classificado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação ou designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo através do resultado quando se gerencia esses investimentos e toma decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pela Sociedade. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado. (iii) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio de outros resultados abrangentes Um instrumento é classificado pelo valor justo através de outros resultados abrangentes se for mantido dentro de um modelo de negócios cujo objetivo seja atingido tanto pelo recebimento de fluxos de caixa contratuais quanto pela venda de ativos financeiros e se os termos contratuais deste ativo financeiro derem origem, em datas especificadas, a fluxos de caixa que constituam exclusivamente pagamentos de principal e juros sobre o valor do principal em aberto. Instrumentos financeiros ao valor justo através de outros resultados abrangentes são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no patrimônio líquido. (iv) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros A Sociedade mensura o valor recuperável de seus ativos financeiros, avaliados ao custo amortizado ou pelo valor justo por meio de outros resultados abrangentes, considerando a perda de crédito esperada. A metodologia inclui informações e análises quantitativas e qualitativas, com base na experiência histórica da Sociedade avaliação de crédito, bem como qualquer aumento no risco de perda do valor recuperável de seus ativos desde o reconhecimento inicial. (v) Baixa de ativos financeiros A Companhia baixa um ativo financeiro apenas quan-

do os ativos de contrato aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Sociedade transfere o ativo financeiro e substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo para outra entidade. Na baixa de um ativo financeiro mensurado ao custo amortizado, a diferença entre o valor contábil do ativo e a soma da contraprestação recebida e a receber é reconhecida no resultado. Adicionalmente, na baixa de um investimento em um instrumento da dívida classificado ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, o ganho ou a perda acumulada anteriormente acumulada na reserva de reavaliação de investimentos é reclassificado para o resultado. (vi) Ganho ou perda de variação cambial O valor contábil dos ativos financeiros denominados em moeda estrangeira é determinado naquela moeda estrangeira e convertido com base na taxa à vista no final de cada período de relatório. b. Estoques Avaliados ao custo médio das compras ou de produção, inferior ao valor líquido realizável, que corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. O custo dos estoques inclui gastos incorridos na sua aquisição e transporte. No caso de estoques acabados e estoques em elaboração, o custo inclui as despesas gerais de fabricação, baseadas na capacidade normal de operação. c. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados anualmente. A depreciação do imobilizado é registrada, principalmente, como custo de produção. Os gastos com a reposição de componentes de itens do imobilizado são registrados separadamente no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como custo ou despesa. Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior que seu valor recuperável estimado. d. Ativo biológico O ativo biológico é mensurado ao valor justo, deduzido dos custos necessários para colocar o produto em condição de venda, exceto em relação às plantas portadoras, as quais são mensuradas pelo custo de formação, deduzido de amortização e perda por redução ao valor recuperável acumulado, quando necessário. A avaliação do ativo biológico é feita trimestralmente pela Sociedade, sendo o ganho ou perda na variação do valor justo do ativo biológico reconhecidos no resultado no período em que ocorrem. O valor justo do ativo biológico no local e nas condições atuais é mensurado através do valor presente do fluxo de caixa líquido esperado do ativo, descontado à taxa corrente do mercado. A exaustão das reservas florestais é calculada tomando-se por base o volume de madeira cortada em relação ao volume potencial existente.

e.Ativo intangível Os ativos intangíveis compreendem os ativos adquiridos de terceiros e são mensurados pelo custo total de aquisição, menos as despesas de amortização. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados considerando as respectivas vidas úteis. f. Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados em: (i) Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado e (ii) Passivos financeiros subsequentemente mensurados ao custo amortizado. Os passivos financeiros não derivativos compreendem: financiamentos, debêntures, fornecedores e outras contas a pagar. (i) Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os Passivos financeiros são classificados ao valor justo por meio do resultado quando o passivo financeiro for: (i) uma contraprestação contingente de um comprador em uma combinação de negócios, (ii) mantido para negociação, ou (iii) designado ao valor justo por meio do resultado. Os Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são apresentados ao valor justo, sendo que quaisquer ganhos ou perdas decorrentes das variações no valor justo são reconhecidos no resultado na medida em que não fazem parte de uma relação de hedge designada. (ii) Passivos financeiros subsequentemente mensurados ao custo amortizado Os Passivos financeiros que não sejam (i) contraprestação contingente de um comprador em uma combinação de negócios, (ii) mantidos para negociação, ou (iii) designados ao valor justo por meio do resultado, são subsequentemente mensurados ao custo amortizado pelo método da taxa de juros efetiva. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos de caixa futuros estimados (incluindo todos os honorários e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos de transação e outros prêmios ou deduções), durante a vida estimada do passivo financeiro ou (quando apropriado) durante um período menor, para o custo amortizado do passivo financeiro. (iii) Ganho ou perda de variação cambial O valor justo dos passivos financeiros denominados em moeda estrangeira é determinado naquela moeda estrangeira e convertido com base na taxa à vista no encerramento do exercício. (iv) Baixa de passivos financeiros A Sociedade baixa um passivo financeiro se, e apenas se, suas obrigações são retiradas, canceladas ou quando elas vencem. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contraprestação paga e a pagar é reconhecida no resultado. g. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social, do exercício corrente e diferido, são calculados com base nas alíquotas de 15% acrescida do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 mil para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são Página 1 de 4


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã revisados anualmente e reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. Os critérios de realização dos impostos diferidos estão descritos na nota explicativa nº 18b. h. Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes, legal ou presumida, resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas da administração e de seus assessores legais quanto aos riscos envolvidos. i. Reconhecimento de receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares, e apresentada pelo seu valor líquido. A receita de vendas de produtos é reconhecida conforme as seguintes etapas: • Identificar o contrato com o cliente; • Identificar as obrigações de desempenho; • Determinar o preço da transação; • Alocar o preço da transação; • Reconhecer a receita quando (ou a medida que) a entidade satisfazer uma obrigação de desempenho. j. Arrendamento Mercantil Os arrendamentos são classificados como financeiros sempre que os termos do contrato de arrendamento transferir substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do bem para o arrendatário. Todos os outros arrendamentos são classificados como operacionais.

(i) Arrendamento financeiro Determinados contratos de arrendamento mercantil transferem ao arrendatário os riscos e benefícios inerentes a propriedade de um ativo. Esses contratos são caracterizados como contratos de arrendamento financeiro e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos em contrato. Os bens reconhecidos como ativos são depreciados em conformidade com os prazos estabelecidos nos respectivos contratos de arrendamento. Os encargos financeiros relativos aos contratos de arrendamento financeiro são apropriados ao resultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. (ii) Arrendamento operacional Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento. k. Reapresentação de saldos A Sociedade, objetivando a melhor apresentação de seu desempenho operacional e financeiro, concluiu que os custos de fretes sobre vendas, originalmente apresentado no grupo de Deduções de vendas na rubrica de Receita líquida de vendas, no resultado, devem ser mais adequadamente classificados no grupo de Custos dos produtos vendidos. Esta alocação reflete de forma mais acurada o modelo de negócio e propicia uma melhor apresentação quanto ao seu desempenho. Tal conclusão está suportada no fato de que é política contábil aceitável, não se trata de correção de erro e está alinhado com a política do grupo. Conforme as orientações do CPC 23 / IAS 8 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro, a Sociedade alterou sua política contábil anteriormente adotada por uma política contábil que melhor reflete o desempenho dos seus negócios e, portanto, procedeu às reclassificações de forma retrospectiva em suas demonstrações financeiras.

Saldo publicado em 31/12/17 Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos

Saldo ajustado em 31/12/2017

Reapresentação

160.436

7.114

167.550

(143.225)

(7.114)

(150.339)

17.211

-

17.211

Lucro bruto 4. ADOÇÃO DOS CPC’s NOVOS E REVISADOS a. Alterações e revisões das normas No exercício corrente, o Grupo aplicou diversas emendas e novas interpretações às IFRS’s e aos CPC’s emitidas pelo IASB e pelo CPC, que entraram em vigor para períodos contábeis iniciados em 1º de janeiro de 2018. • IFRS 9 (CPC 48) - Instrumentos financeiros – substitui o IAS 39/CPC 38 e modifica substancialmente a classificação e mensuração de instrumentos financeiros. Os principais itens da norma que tiveram impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade estão relacionados a seguir: • Classificação e mensuração: os ativos financeiros são classificados e mensurados por referência ao modelo de negócios em que são detidos e suas características contratuais de fluxo de caixa. Os passivos financeiros são classificados de maneira similar ao IAS 39, entretanto, existem diferenças nos requisitos relativos ao reconhecimento de risco de crédito da própria entidade para passivos financeiros designados como valor justo por meio do resultado. • Provisão para perda de créditos: A norma introduz um modelo de “perda de crédito esperada” que substitui o atual modelo de perda incorrida para a mensuração do impairment de ativos financeiros; Nestas condições, a provisão para perda de créditos pode ou não ser constituída, considerando se critérios qualitativos, baseados em fatos históricos que influenciam a avaliação de risco de crédito da Sociedade, além de fatos atuais observáveis. • IFRS 15 (CPC 47) - Receitas de contratos com clientes - a aplicação dessa norma não teve impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade.

b. Novos pronunciamentos emitidos e alterações nas normas, mas que não estão em vigor em 31 de dezembro de 2018, e ainda não adotadas: Vigência a partir de 1º de janeiro de 2019: • CPC 49 - Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade, uma vez que o Grupo já avalia suas obrigações com benefícios pós emprego consistente com a nova norma. • IFRS 16 (CPC 06) - Arrendamento mercantil. A aplicação dessa norma deverá impactar as demonstrações financeiras no montante de R$ 8.003 nas rubricas de direito de uso no ativo intangível e dívida no passivo circulante e não circulante. O pronunciamento IFRS 16 – Leases - CPC 06 – Arrendamento Mercantil especifica regras para reconhecimento, mensuração e divulgação de contratos de arrendamento. A norma remove a distinção atual entre arrendamentos operacionais e financeiros e exige o reconhecimento de um ativo (direito de uso) e um passivo financeiro correspondente ao valor presente líquido dos contratos, ambos reconhecidos no balanço da Sociedade. As exceções incluem contratos de curto prazo, inferior a 12 meses, e contratos de pequeno valor. Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, a Sociedade possui compromissos de arrendamento operacional não cancelável, em uma base não descontada de R$ 9.118 e R$ 17.481, respectivamente (nota 27). Uma revisão e avaliação dos contratos de arrendamentos da Sociedade indica que a maioria desses acordos atenderá à definição de arrendamento conforme CPC 06. A Sociedade aplicará a abordagem de transição retrospectiva modificada com ativos de direito de uso mensurados em um valor igual ao do arrendamento passivo reconhecido em 1º de janeiro de 2019. Além disso, aplicará o expediente prático na definição de um arrenda-

mento mercantil de transição e, consequentemente, aplicará a CPC 06 a todos os contratos celebrados antes de 1º de janeiro de 2019 e identificados como arrendamentos de acordo com a IAS 17 e IFRIC 4. Assim, a Sociedade reconhecerá um ativo de direito de uso e um passivo correspondente em relação ao valor presente líquido desses arrendamentos, a menos que se qualifique para arrendamentos de curto prazo ou ativos de baixo valor quando da aplicação da CPC 06. Em 31 de dezembro de 2018, os compromissos de arrendamento operacional acima mencionados de R$ 9.118 incluem valores não descontados no montante de R$ 759 de arrendamentos de curto prazo que permanecerão sendo reconhecidos em bases lineares como despesas na Demonstração do Resultado. Para os demais compromissos de arrendamento operacional não cancelável não descontados no montante de R$ 8.359, a Sociedade espera reconhecer em 1º de janeiro de 2019, passivos adicionais (descontados à taxa de empréstimos incrementais naquela data) e ativos de direito de uso no montante de R$ 8.003. • IFRIC 23(ICPC 22) - Incerteza sobre o tratamento dos impostos sobre a renda - Essa interpretação esclarece como reconhecer e mensurar ativos e passivos de tributos sobre lucros, diferidos e correntes, nos casos em que há incertezas sobre o tratamento de um imposto (posições fiscais que não foram aceitas pelas autoridades tributárias). A Sociedade está avaliando os impactos da adoção desta norma. Vigência a partir de 1º de janeiro de 2020: • CPC 42 – Contabilidade em economias hiperinflacionárias – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade. • IFRS 17 – Contratos de seguros – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Sociedade. 5. PRINCIPAIS JULGAMENTOS CONTÁBEIS E FONTES DE INCERTEZAS NAS ESTIMATIVAS Na aplicação das políticas contábeis da Sociedade, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas continuamente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas. Os principais itens de balanço sujeitos a essas estimativas incluem o valor recuperável do ativo imobilizado e intangível, valor de mercado de estoques, ativo biológico, valor de recuperação do imposto de renda diferido ativo, provisão para riscos tributários, cíveis e trabalhistas e instrumentos financeiros. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Sociedade revisa as estimativas e as premissas pelo menos anualmente. As informações sobre julgamentos críticos referentes às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota 08 - Estoques • Nota 12 - Imobilizado • Nota 13 - Ativo Biológico • Nota 17 - Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas e depósitos judiciais • Nota 18 - Imposto de Renda e Contribuição Social • Nota 24 - Instrumentos Financeiros 6. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2018

Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Reais Total

1 1

As aplicações financeiras indicadas no caixa e equivalente de caixa referem-se aos Certificados de Depósito Bancário - “CDB”,

10. SALDOS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Os saldos e transações mais relevantes com as empresas do grupo, incluídos nas demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2018 e 2017, estão assim resumidos: Saldos Ativo circulante Passivo circulante Passivo não circulante Vendas liquidas 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 ArcelorMittal Brasil S.A. Grupo Aperam ArcelorMittal Sistemas S.A. ArcelorMittal Europe ArcelorMittal Sul Fluminense S.A. BMB - Belgo-Mineira Bekaert Arames Ltda. ArcelorMittal S.A. TOTAL

7.363 4.094 346 1.159 12.962

As receitas de vendas classificadas como partes relacionadas são, principalmente, decorrentes de operações de vendas de carvão vegetal e vencem em prazos não superiores a 30 dias. As contas a receber não têm garantias e estão sujeitas a juros acordados entre as partes. Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, não foram constituídas provisões para crédito de liquidação duvidosa para as contas a receber de partes relacionadas. As vendas de produtos para partes relacionadas são feitas de acordo com os termos e condições acordados entre as partes, respeitando as condições de mercado. Os valores de compras efetuadas a empresas ligadas são, principalmente, decorrentes de operações de compra de insumos e vencem em prazos não superiores a 45 dias após a data da compra. Os valores a pagar a empresas ligadas estão sujeitos a juros acordados entre as partes. As aquisições são feitas de 12. IMOBILIZADO

2.383 3.710 6.093

80.640 756 73 158 11 1 81.639

1.128 7.028 63 97 1 8.317

-

acordo com termos e condições acordados em partes, respeitando as condições de mercado. a.Remuneração da Administração A Diretoria não recebeu remunerações em 2018 e R$ 36 em 2017. 11. ADIANTAMENTOS A PRODUTOR FLORESTAL 2018 2017 Devedores diversos - PPF Estoques em formação - PPF Provisão para perdas Total Não circulante

42.303 31.622 (4.361) 69.564 69.564

55.796 40.778 (2.325) 94.249 94.249

Total

69.564

94.249

Edificações industriais e administrativas

Instalações e equip industriais

581 581

126.223 17.188 1.114 144.525

Outros

Terrenos

2018

Mercado interno Empresas do grupo Terceiros Total

2017

11.538 8.340 19.878

5.955 3.817 9.772

O saldo de contas a receber de clientes em 31 de dezembro de 2018, está distribuído como segue: 2018 2017 A vencer Vencidos: 01 a 30 dias 31 a 90 dias 91 a 180 dias Acima de 180 dias Total da carteira

11.350

7.416

3.928 3.683 736 181 19.878

1.864 492 9.772

A provisão para créditos de liquidação duvidosa inclui contas a receber de clientes que apresentam individualmente problemas de recuperação e estão sob cobrança judicial. A redução ao valor recuperável reconhecida corresponde à diferença entre o valor contábil dessas contas a receber e o valor presente da receita esperada da liquidação. A Sociedade constitui a provisão para créditos de liquidação duvidosa conforme avaliação de risco de sua carteira, com base em análises históricas de risco de crédito, ajustadas por análises qualitativas e dados observáveis atuais, principalmente vinculados a negociações em andamento e, instrumentos dados em garantia pelos clientes em atraso. A provisão para perda de créditos é constituída para títulos vencidos há mais de 180 dias de clientes terceiros identificados no mercado interno e externo ou, antes disso, em situações em que seja identificada a alteração significativa na avaliação de risco de crédito do cliente. Em 1º de janeiro de 2018, não houve impacto significativo com a adoção do IFRS 9 – Instrumentos Financeiros. 8. ESTOQUES 2018 Produtos acabados 5.660 Produtos em elaboração 92.122 Matérias-primas e materiais de consumo 2.373 Peças de manutenção e materiais diver4.307 sos Adiantamento a fornecedores 22.289 (4.528) (-) Provisão para perdas 122.223 Total

2017 2.601 64.957 2.188 2.188 35.047 (5.996) 100.985

Em 31 de dezembro de 2018, não existiam estoques dados em garantia. 9. TRIBUTOS A RECUPERAR 2018 Imposto de renda e contribuição social Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS Programa de Integração Social - PIS Contribuição Financ. Seg. Social COFINS INSS s/ NFs Prestação de Serviços Provisão p/perdas s/impostos a recuperar (i)

2017 -

347

12.603 526

10.922 622

2.421 29

2.864 -

Total

(3.205) 12.374

14.755

Circulante Não circulante Total

886 11.488 12.374

1.283 13.472 14.755

A Administração da Sociedade está permanentemente avaliando formas legais para realização destes créditos de acordo com seu modelo de negócio, visando reduzir a geração e acúmulo de saldos credores em suas unidades de produção, principalmente crédito de ICMS.

Transações Outras receitas (desp) operac. 2018 2017

137.280 17.449 154.729

(2.150) (2.150)

O Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”) possui um programa de incentivo para os produtores florestais denominado PROPFLORA no qual o BNDES e a Sociedade emprestam recursos para os produtores florestais. Os produtores florestais, de posse destes recursos, aplicam na formação de suas florestas. A Sociedade, por sua vez, controla o valor dos recursos emprestados por ela para os produtores florestais e os custos por ela incorridos na supervisão dos produtores florestais participantes do PROPFLORA. Adicionalmente, a Sociedade tem a obrigação de pagar encargos para o BNDES, os quais são registrados no ativo como parte dos Estoques em Formação - PPF e no passivo como outras contas a pagar. Ao final do período de formação, normalmente de 6 anos, os produtores florestais vendem a madeira para a Sociedade, que procede então o encontro de contas entre os recursos por ela emprestados e Florestas Raiz

7. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

(i) Refere-se a deságio esperado na venda dos créditos de ICMS.

2017 87 87

com liquidez imediata, estando sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Durante o exercício de 2018 os depósitos foram remunerados à taxa média, ponderada, de 88,4% do CDI.

87 (1) (97) (11)

Compras efetuadas 2018 2017 447 1.919 871 158 3.395

190 953 755 1.898

o valor da madeira adquirida. O custo de aquisição da madeira é formado pelo valor cobrado pelos produtores florestais, encargos incorridos a pagar para o BNDES e pelos custos incorridos pela Sociedade na supervisão dos mesmos. Devedores diversos - Programa Produtor Florestal (PPF) vinculados ao PROPFLORA - Valores a receber decorrentes de recursos emprestados pela Sociedade para os produtores florestais. Estoques em formação - Programa Produtor Florestal (PPF) vinculados ao PROPFLORA - Valores incorridos pela Sociedade na supervisão dos produtores florestais participantes do PROPFLORA e que serão incorporados ao custo de aquisição da madeira no momento da compra desta dos produtores florestais.

Imobilização em andamento

Leasing (instalações e equipamentos)

Total

Custo Total do Custo em 31/12/2016 Adições Baixas Transferências Transferências para o intangível e outros Total do Custo em 31/12/2017 Adições Baixas Transferências Transferências para o intangível Total do Custo em 31/12/2018

35.463 35.463 272 35.735

67.230 5.095 72.325 3.347 75.672

118.659 12.056 (1.674) 129.041 14.569 (872) 142.738

5.099 5 (744) 4.360 1.799 6.159

204 1.062 1.266 1.266

19.325 18.459 (6.162) (100) 31.522 21.176 (5.418) (278) 47.002

7.030 (7.030) -

253.010 30.515 (8.704) (844) 273.977 35.745 (872) (278) 308.572

Depreciações acumuladas Total da depreciação em 31/12/2016 Adições Baixas Total da depreciação em 31/12/2017 Adições Baixas Total da depreciação em 31/12/2018

(6.758) (1.532) (8.290) (1.533) (9.823)

(38.601) (7.212) (45.813) (6.614) (52.427)

(3.703) (9.584) 52 (13.235) (7.105) 13 (20.327)

(2.512) (542) (3.054) (496) (3.550)

-

-

(6.887) (143) 7.030 -

(58.461) (19.013) 7.082 (70.392) (15.748) 13 (86.127)

Valor líquido em 31/12/2016

28.705

28.629

114.956

2.587

204

19.325

143

194.549

Valor líquido em 31/12/2017

27.173

26.512

115.806

1.306

1.266

31.522

-

203.585

Valor líquido em 31/12/2018

25.912

23.245

122.411

2.609

1.266

47.002

-

222.445

25 anos 25 anos 25 anos

08 anos 08 anos 08 anos

Vida útil média em 31/12/2016 Vida útil média em 31/12/2017 Vida útil média em 31/12/2018 a. Garantias Em 31 de dezembro de 2018, não existiam bens do imobilizado que são garantidores de financiamentos da Sociedade. b. Imobilizado em andamento O saldo de imobilizado em andamento apresentado refere-se, principalmente, a investimentos em projetos voltados ao aumento da produtividade, modernização, qualidade, redução de custos e instalação de sistema de proteção ao meio ambiente. c. Revisão das vidas úteis A Administração da Sociedade entende que as vidas úteis utilizadas no exercício de 2018 e 2017 representam adequadamente as vidas úteis econômicas de seus bens e estão em conformidade com as práticas adotadas. 13. ATIVO BIOLÓGICO Saldo no ínicio do exercício Adições Baixas Transferência de imobilizado Exaustão Alteração no valor justo Saldo no final do exercício

2018

2017

120.348 23.430 (1.320) (14.841) 273 127.890

158.305 18.699 (4.800) (20.269) (31.587) 120.348

Os ativos biológicos da Sociedade compreendem o cultivo e plantio de florestas de eucalipto para abastecimento de matéria-

-prima na produção de carvão vegetal e estão localizadas no Estado de Minas Gerais. Em 31 de dezembro de 2018, a Sociedade possuía área de 51.069 hectares (49.741 hectares em 2017) de florestas plantadas e não foram dados em garantias. a. Premissas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biológicos A Sociedade reconhece seus ativos biológicos a valor justo, determinado com base no fluxo de caixa descontado, considerando a produtividade e área de plantio para o ciclo de colheita de seis a sete anos. Os fluxos de caixa projetados são consistentes com ciclo de crescimento da área plantada. O volume de produção de eucalipto a ser colhido foi estimado considerando a produtividade média em metros cúbicos (“m³”) de madeira plantada por hectare no momento da colheita. A produtividade média varia de acordo com o material genético, clima e condições do solo e os programas de gerenciamento florestal. Este volume projetado é baseado na média de crescimento anual (IMA - Incremento Médio Anual), que no final de 2018 era equivalente a 27,91 m³/ ha/ano (27,60 m³/ha/ano 2017). O preço médio líquido de venda do eucalipto foi projetado com base no mercado local, através de um estudo de mercado e pesquisa de transações reais, ajustado para refletir o preço de árvores em pé por região. Em 31 de dezembro de 2018, a média do preço líquido de venda foi equivalente a R$ 32,96 por m³ (R$ 35,85 por m³ em 2017). O custo médio estimado considera as

10 anos 10 anos 10 anos

03 anos

despesas para a colheita, o controle químico de crescimento, controle de pragas, compostagem, manutenção de estradas, insumos e mão-de-obra. Efeitos fiscais com base nas taxas atuais, bem como a contribuição de outros ativos, como imobilizado, foram considerados na estimativa com base na média das taxas de retorno dos ativos. A Sociedade realiza avaliações trimestrais do valor justo desses ativos. O modelo de avaliação considera os fluxos de caixa líquidos de imposto de renda. A taxa de desconto utilizada foi de 8,50% (8,82% em 2017). A tabela abaixo demonstra a sensibilidade de uma variação de 10% em cada uma das premissas não observáveis significativas usadas para mensurar o valor justo dos ativos biológicos: Aumento de 10%

Redução de 10%

O crescimento médio anual

22.362

(22.362)

Preço médio de vendas líquido

22.362

(22.362)

Taxa de desconto

(5.121)

5.392

b. Exposição aos riscos relacionados às suas plantações Riscos regulatórios e ambientais A Sociedade está sujeita a leis e regulamentos ambientais brasileiros. Foram estabelecidos políticas e procedimentos ambientais voltados ao cumprimento de leis ambientais e outras. A Administração conduz análises regulares para identificar riscos

ambientais e para garantir que os sistemas em funcionamento sejam adequados para gerenciar esses riscos. Riscos de oferta e demanda A Sociedade está exposta a riscos decorrentes da flutuação de preços e do volume de venda de suas plantações. Quando possível, a Sociedade administra esse risco alinhando seu volume de extração com a oferta e demanda do mercado de aço. A Administração realiza análises regulares da tendência da indústria para garantir que a estrutura de preço esteja de acordo com o mercado e para garantir que volumes projetados de extração estejam consistentes com a demanda esperada. Riscos climáticos e outros As plantações estão expostas aos riscos de danos causados por mudanças climáticas, doenças, incêndios florestais e outras forças da natureza. A Sociedade possui processos extensos em funcionamento voltados ao monitoramento e à redução desses riscos, incluindo inspeções regulares da saúde florestal e análises de doenças e pragas da indústria. 14. FORNECEDORES 2018 Mercado interno Empresas do grupo (nota 10) Terceiros

233 22.348

Total

22.581

2017 120 25.801 25.921 Página 2 de 4


10

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã Encargo Vencimento financeiro final anual médio Sistema BNDES 2023 3,50% Total Circulante Não circulante Total

2018 2018 2017 1.596 1.926 1.596 1.926 332 332 1.264 1.594 1.596 1.926

PARCELAS A VENCER DE LONGO PRAZO: 2020 2021 2022 2023 em diante 2018 1.926 62 (62) (330) 1.596

2017

Juros a pagar - PPF (i) Credores diversos - terceiros Total

2.370 1.663 4.033

3.736 199 3.935

Circulante Não circulante

3.665 368

1.306 2.629

Total

4.033

3.935

(i) Os juros a pagar PPF referem-se à provisões sobre financiamentos do “Programa Produtor Florestal” que serão pagos após carência bancária.

330 330 330 274 1.264

Movimentação Saldo no início do exercício Juros Pagamento de juros Pagamento de principal Saldo no fim do exercício

Saldo em 31/12/2016

23. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS

16. OUTRAS CONTAS A PAGAR

15. FINANCIAMENTOS

17. PROVISÕES PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E TRABALHISTAS E DEPÓSITOS JUDICIAIS A Administração da Sociedade revisa os riscos conhecidos que se originam do curso normal dos negócios e, apoiada na opinião de seus assessores jurídicos, avalia as possibilidades de eventuais perdas, ajustando a provisão para riscos, conforme aplicável. A movimentação dessas provisões no exercício é como segue:

2017 2.490 81 (78) (567) 1.926

Tributárias Imposto de renda e contribuição social Outros tributos 144

Cíveis Trabalhista 2.620 17.566

TOTAL 20.330

2018

2017

Outras receitas operacionais Vendas imobilizado Vendas diversas Reversão de provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Reversão prov. contrato oneroso Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais Baixa referente distratos PPF (i) Custo na baixa de imobilizado Outras despesas operacionais Pesquisa e experimentos florestais Provisão para riscos Provisão para contrato oneroso/PPF (nota 16) Indenizações trabalhistas

4.241 154 754 466 867 6.482

7.907 210 2.795 6.312 68 17.292

(28.359) (2.179) (2.243) (895) (2.423) (2.629) -

(1.927) (6.706) (1.729) (962) (2.910) (1.827) (2.091)

Total

(38.728) (32.246)

(18.152) (860)

(i) Refere-se a cancelamentos de contratos com PPF - Produtor Florestal Pessoa Física divulgado na nota explicativa 11. 24. INSTRUMENTOS FINANCEIROS A Sociedade possui diversos instrumentos financeiros, entre eles: aplicações financeiras, contas a pagar a fornecedores, contas a receber de clientes, empréstimos, financiamentos e contratos de derivativos.

A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias que visam à obtenção de liquidez, segurança e rentabilidade. Segue síntese dos instrumentos financeiros por categoria:

Ativos e passivos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado

Ativos e passivos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos em outros resultados abrangentes

Adição Pagamento Reversão Atualização monetária Saldo em 31/12/2017

158 13 171

278 258 680

57 145 2.822

2.574 (3.654) (4.092) 2.464 14.858

3.067 (3.654) (4.092) 2.880 18.531

Adição Pagamento Reversão Atualização monetária Saldo em 31/12/2018

10 181

2 (146) 20 556

644 (57) 180 3.589

1.777 (1.022) (1.341) 1.908 16.180

2.423 (1.022) (1.544) 2.118 20.506

Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Créditos com empresas do grupo Outros ativos financeiros TOTAL

-

-

87 19.878 1.424 7.196 28.585

87 19.878 1.424 7.196 28.585

Circulante Não Circulante Saldo em 31/12/2018

181 181

556 556

3.589 3.589

13.239 2.941 16.180

13.239 7.267 20.506

Fornecedores Financiamentos Outros passivos com empresas do grupo Outros passivos financeiros TOTAL

-

-

22.581 1.596 81.393 8.493 114.063

22.581 1.596 81.393 8.493 114.063

Riscos prováveis As principais ações para as quais a Sociedade registrou provisões são: AÇÕES TRABALHISTAS - A Sociedade é ré em diversas demandas de natureza trabalhista, em sua maioria individuais, incluindo, mas não se limitando, a danos morais e materiais, horas extras, adicionais e verbas rescisórias. A provisão para fazer face a eventual desfecho desfavorável é constituída individualmente, considerando o prognóstico de perda dos assessores jurídicos terceirizados da Sociedade; AÇÕES CÍVEIS - Referem-se especialmente a autos de infração ambientais e ação relacionada a disputa imobiliária. HONORÁRIOS DE ÊXITO - Valor de R$ 538 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 663 em 31 de dezembro de 2017). Refere-se aos honorários de sucesso aplicáveis sobre as ações tributárias com probabilidade de perda remota. Os depósitos judiciais que se encontram registrados no ativo não circulante da Sociedade no montante de R$ 6.619 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 6.619 em 31 de dezembro de 2017) estão relacionados a causas trabalhistas e fiscais. Riscos possíveis A Sociedade possui ainda diversas ações cíveis, trabalhistas e tributárias em andamento que, pela atual avaliação de êxito e aspectos legais, não requerem o registro de provisões. Em 31

de dezembro de 2018 essas ações montavam aproximadamente R$ 46.222 (R$ 42.602 em 31 de dezembro de 2017). As principais ações com esta avaliação são as seguintes: IRPJ e CSLL - Valor de R$ 22.704 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 21.962 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos envolvem principalmente o arbitramento do lucro tributável, tendo em vista a discordância da fiscalização quanto à forma acelerada e antecipada de dedução da exaustão e compensação de prejuízos da atividade rural em montante superior ao prejuízo; PIS/COFINS - Valor R$ 3.721 em 31 de dezembro de 2017. Os principais questionamentos envolvendo a discussão acerca da inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS foram reclassificados como sendo de perda remota considerando o julgamento do Recurso Extraordinário nº 574706 pelo STF a favor dos contribuintes, em sede de repercussão geral. AÇÕES TRABALHISTAS - Valor de R$ 10.102 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 7.148 em 31 de dezembro de 2017), envolvem vários pedidos de natureza trabalhista, a exemplo de danos morais e materiais, horas extras, horas in itinere, adicionais e verbas rescisórias; AÇÕES CÍVEIS - Valor de R$ 10.729 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 9.613 em 31 de dezembro de 2017). São constituídas especialmente por autos de infração ambientais, autos de infração da Agência Nacional de Transporte Terrestre e ações relacionadas ao Programa Produtor Florestal.

18. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a. Imposto de renda e contribuição social no resultado 2018

2017

Prejuízo Antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Aliquota Fiscal combinada Imposto de Renda e Contribuição Social pela Aliquota Fiscal Combinada

(39.970) 34% 13.590

(26.673) 34% 9.069

Ajustes ao Resultado Efeitos no resultado por adições (exclusões) que não geram creditos fiscais IR/CS Prejuizo Fiscal (i) IR/CS Diferenças Temporárias (i) Ajuste referente Anistia Provisão para IRPJ/CSLL Despesas Indedutíveis Imposto de Renda e Contribuição Social apurados

(14.234) 3.672 (545) 2.483

(5.212) (2.909) (818) (159) (601) (630)

-6%

-2%

Alíquota Efetiva

Imposto de renda e contribuição social correntes (818) Imposto de renda e contribuição social diferidos 1.288 188 (i) A Sociedade optou por reconhecer o crédito tributário ativo sobre prejuízo fiscal e diferenças temporárias no limite do saldo das diferenças temporárias passivas disponíveis. Dessa forma, a Sociedade tem um total de R$ 14.234 de créditos tributários sobre prejuízo fiscal não reconhecidos. b. Saldo do imposto de renda e contribuição social diferidos Ativo Não Circulante Prejuizo Fiscal/Base Negativa Diferenças temporárias Outros Efeitos lei 11.638 Total Ativo Não Circulante

Saldo em 31/12/2017 Reconhecimento no resultado Adições / Baixas Saldo em 31/12/2018

Passivo Não Circulante Diferenças temporárias Total Passivo Não Circulante

16.736 7.377 5.301 29.414

2.608 5.203 (2.356) 5.455

(1.288) (1.288)

18.056 12.580 2.945 33.581

29.414 29.414

4.167 4.167

-

33.581 33.581

1.288

Efeito no resultado A Sociedade, em 2018, reconheceu os créditos tributários sobre prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e demais diferenças temporárias, limitados ao saldo do passivo diferido. Os créditos de imposto de renda e de contribuição social sobre diferenças temporárias registradas no ativo não circulante serão realizados na medida da realização dos passivos que lhes deram origem.

Outros ativos e passivos financeiros ao custo amortizado

TOTAL

Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes Créditos com empresas do grupo Outros ativos financeiros TOTAL

-

-

1 9.772 138 5.200 15.111

1 9.772 138 5.200 15.111

Fornecedores Financiamentos Outros passivos com empresas do grupo Outros passivos financeiros TOTAL

-

-

25.921 1.926 8.778 3.935 40.560

25.921 1.926 8.778 3.935 40.560

Gestão de riscos financeiros O risco pode ser definido como grau de incerteza quanto aos resultados futuros onde pode existir a possibilidade de um prejuízo financeiro. A Sociedade administra seu capital visando assegurar suas estratégias de crescimento, maximizando o retorno de todas as partes interessadas. O gerenciamento dos riscos é visto como fundamental para a empresa que visa mitigar possíveis impactos em seus resultados. As operações financeiras efetivadas são analisadas e aprovadas pelas alçadas competentes, garantindo que as normas estabelecidas pela Administração sejam cumpridas. a. Risco de crédito Risco de crédito é definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com clientes e instituições financeiras. A exposição máxima do risco de crédito em 31 de dezembro de 2018 e 2017 por classe de instrumento financeiro é apresentada conforme segue: 2018

Ativos financeiros não derivativos Caixa e equivalentes de caixa (i) Contas a receber de clientes (ii) Outros créditos com partes relacionadas Outros ativos financeiros

2017

87 19.878 1.424 7.196

1 9.772 138 5.200

(i) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, estando sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender aos compromissos da empresa de curto prazo, e não para investimentos e outros fins. O risco de caixa e equivalentes de caixa é traduzido pela possibilidade de uma instituição financeira não ser capaz de honrar seus compromissos no vencimento, ou somente fazê-lo com elevadas perdas. Visando mitigar esse risco a Sociedade segue a Politica de Te-

souraria do Grupo, que consiste em gerenciar as exposições globalmente, reduzindo assim a probabilidade de ocorrência de problemas oriundos da falta de liquidez no mercado. Essa política representa a formalização dos princípios, conceitos, papéis e responsabilidades relacionados ao tema, devendo, assim, garantir que os Riscos de caixa e equivalentes sejam identificados, mensurados, gerenciados e tratados em concordância com os objetivos e as normas estabelecidas pela Sociedade. Contas a receber de clientes Para atenuar o risco de crédito atrelado ao contas a receber de cliente, a política de vendas do Grupo ArcelorMittal se subordina às normas de crédito fixadas por sua Administração, procurando minimizar as eventuais perdas decorrentes da inadimplência de seus clientes. A Sociedade possui como principal contraparte no contas a receber, empresas do próprio grupo, mitigando assim a exposição ao risco de crédito. b. Risco de liquidez de fluxo de caixa Esse risco está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos. O processo de gerenciamento do risco de liquidez da Sociedade é realizado diariamente pela tesouraria, por meio de análises econômico-financeiras que venham a demonstrar, através da geração de diferentes cenários, os possíveis impactos financeiros em momentos de estresse. São divulgados relatórios que permitem o monitoramento do risco de liquidez. O risco de liquidez atrelado às contas a pagar de fornecedores e aos financiamentos, é apresentado por classe de instrumento financeiro conforme segue: 2018 2017 Passivo financeiros não derivativos Fornecedores 22.581 25.921 Financiamentos 1.596 1.926 Outros passivos com partes relacionadas 81.393 8.778 Outros passivos financeiros 8.493 3.935

b. Distribuição de lucros O contrato social delibera que os lucros serão distribuídos de acordo com proposição de diretoria da Sociedade a contas de lucros acumulados ou de reserva de lucros.

Passivos financeiros não derivativos Fornecedores Financiamentos Outros passivos com partes relacionadas Outros passivos financeiros

2017 Reapresentado

Receita bruta de vendas de produtos Mercado interno

179.304

193.565

Deduções de vendas, principalmente impostos

(24.032)

(26.015)

Receita líquida

155.272

167.550

Matérias-primas e materiais de consumo Fretes sobre vendas Serviços prestados Arrendamentos e aluguéis Depreciação, amortização e exaustão Salários e encargos Participação dos empregados no lucro Custo da venda de ativos Provisão para riscos fiscais e contingências Provisão para contrato oneroso/PPF Assessorias e consultorias Despesas de tecnologia da informação Remuneração da administração (nota 10a) Outras despesas Baixa referente distratos PPF (i)

11.081 7.488 23.088 13.217 30.925 54.584 6.720 2.179 2.422 2.629 2.418 2.638 2.507 28.359 190.255

2017 Reapresentado 15.821 7.114 28.273 15.186 39.604 50.615 4.564 6.618 2.910 1.827 1.209 2.147 36 450 1.927 178.301

Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Gerais, administrativas e vendas Outras despesas operacionais

141.186 10.341 38.728 190.255

150.339 9.810 18.152 178.301

2018

(i) Refere-se a cancelamentos de contratos com PPF - Produtor Florestal Pessoa Física divulgado na nota explicativa 11. 22. RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Reversão provisão para PPF Rendimentos de aplicações financeiras Juros remuneratórios sobre recebíveis Atualização monetária de depósitos judiciais Juros recebidos Despesas financeiras Prov. p/deságio s/ICMS a Recuperar (i) Juros s/anistia Atualizações monetárias de provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas Encargos financeiros de baixa do PPF (ii) Outras despesas financeiras Comissões bancárias Desconto concedido a clientes Total

31 de dezembro de 2017

Ativos e passivos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos em outros resultados abrangentes

A tabela abaixo contempla os vencimentos contratuais remanescentes e passivos financeiros não derivativos, incluindo pagamentos de juros estimados pelos vencimentos contratuais.

2018

Variação cambial líquida

Ativos e passivos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado

TOTAL

19. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O capital social da Sociedade, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 564.606, correspondendo a 564.606 mil quotas.

20. RECEITA A reconciliação da receita bruta para a receita líquida é como segue

21. CUSTOS E DESPESAS POR NATUREZA

31 de dezembro de 2018

Outros ativos e passivos financeiros ao custo amortizado

2018

2017 127 3 10 98 79 317

947 95 157 43 1.242

(3.205) (335) (1.327) (4.797) (175) (61) (2.151) (12.051) (11.734)

(945) (1.250) (596) (76) (2.869) (1.627)

(8) (11.742)

(1.627)

(i) Refere-se a deságio esperado na vendas dos créditos de ICMS (ii) Refere-se aos encargos financeiros devido a cancelamentos de contratos com PPF - Produtor Florestal Pessoa Física conforme nota explicativa 11.

31 de dezembro de 2018

Valor Contábil

Fluxo de Caixa Contratual

22.581 1.596 81.393 8.493 114.063

Risco de mercado O risco de mercado mensura a possibilidade de perdas que podem vir a ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros e do câmbio. A Sociedade analisa e eventualmente contrata instrumentos financeiros que permitem mitigar os riscos de mercado aos quais está exposto, como parte da política global de gerenciamento de risco do Grupo ArcelorMittal. (i) Risco de taxa de câmbio O risco de taxa de câmbio está atrelado à possibilidade de alteração no valor nominal do real em relação às demais moedas globais, afetando diretamente a despesa (ou receita) financeira e o saldo passivo (ou ativo) de contratos indexados à uma moeda diferente da moeda funcional da empresa (Reais). A Sociedade não está exposta ao risco de taxa de câmbio. (ii) Risco de taxa de juros O risco de taxa de juros provém do impacto nos ativos e passivos financeiros em virtude das variações nas taxas de juros. A Sociedade tem a política de aplicar suas disponibilidades de recursos no mercado financeiro em taxa pós-fixada, de forma a refletir os ajustes da curva de juros local, mitigando qualquer descasamento da rentabilidade do ativo em comparação com a taxa SELIC. c. Gerenciamento do capital Mantendo uma estrutura sólida de capital para sustentar a confiança do investidor, credor e mercado bem como o desenvolvimento do futuro dos negócios da Sociedade, a Administração desenvolveu políticas que permite monitorar retornos sobre capital. A dívida da Sociedade para relação do patrimônio líquido em 31 de dezembro é apresentada a seguir: Empréstimos e financiamentos (-)caixa e equivalentes de caixa Dívida líquida Patrimônio líquido Índice da dívida líquida pelo patrimônio em 31 de dezembro

2018 1.596 (87) 1.509 449.571

2017 1.926 (1) 1.595 484.739

0,3%

0,4%

Contrato/Especificação Seguros garantia Compromissos com aquisição de imobilizado Programa Produtor Florestal - PPF Total

22.581 1.731 81.393 8.493 114.198

22.581 380 81.393 8.124 112.478

1-2 anos

2-5 anos

726 369 1.095

625 625

25. SEGUROS A Sociedade adota o seguro de riscos operacionais, que garante indenização contra danos materiais e perda da receita bruta (interrupção de produção) decorrente de acidentes, com período indenitário de até doze meses de paralisação. A apólice atual tem vigência até 1º de junho de 2019. Não é prática a Sociedade contratar seguros para as florestas. Todavia, tem sido tomadas providências pela Administração no sentido de manter serviços de prevenção e de combate a incêndios. Existe cobertura de seguros sobre os componentes do imobilizado e estoques, considerados pela Administração como expostos a risco. A apólice atual tem vigência até 1º de junho de 2019. 26. TRANSAÇÕES NÃO ENVOLVENDO CAIXA Durante o exercício de 2018 e 2017 a Sociedade realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento não envolvendo caixa, portanto, essas não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: • Durante o exercício de 2018, a Sociedade realizou provisão para reembolso de juros sobre financiamento relativo ao PPF - Programa Produtor Florestal, no valor de R$ 1.052 (R$ 1.673 em 2017), que não envolve caixa. • Saldo de fornecedor de imobilizado em 31 de dezembro de 2018 foi de R$ 6.394 ( R$ 1.648 em 2017). 27. COMPROMISSOS A Sociedade tem compromissos diversos assumidos com fornecedores que decorrem do curso normal das operações, na ordem de R$ 210.282. Estes compromissos, com impacto direto na liquidez e disponibilidade de recursos da Sociedade, conforme demonstrado abaixo:

TOTAL 22.159 14.542 173.581 210.282

a. Seguros garantia Seguros garantia estão vinculados a processos judiciais em matérias trabalhistas e tributários. b. Compromissos com fornecedores Refere-se a locação de máquinas e equipamentos para serviços de reflorestamentos. c. Compromissos o PPF - Programa Produtor Florestal Refere-se ao compromisso da Sociedade de compra da madeira

1-12 meses

< 1 ANO 4.978 14.542 47.644 67.164

1 - 3 ANOS 12.605 27.667 40.272

3 - 5 ANOS 4.576 29.892 34.468

> 5 ANOS

68.378 68.378

dos produtores florestais pertencentes ao Programa Produtor Florestal e PROPFLORA. 28. APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram aprovadas e autorizadas em 22 de março de 2019 para publicação pela Administração da ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. Página 3 de 4


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ECONOMIA ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. CNPJ/MF 13.163.645/0001-97 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhĂŁ DIRETORIA WAGNER BARBOSA DE BRITO Diretor-Presidente

JOHAN DANIEL KARRQVIST Diretor 5(63216Ăˆ9(,6 7e&1,&26 BRUNO ALBUQUERQUE SEVERI &5& 0* 2 &RQWDGRU

DELANIR CRISTINA GOMES Gerente de Contabilidade &5& 0* 2 &RQWDGRUD

5(/$7�5,2 '2 $8',725 ,1'(3(1'(17( 62%5( AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 5(/$7�5,2 '2 $8',725 ,1'(3(1'(17( AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Cotistas da ArcelorMittal BioFlorestas Ltda.

62%5(

2SLQLmR ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $UFHORU0LWWDO %LRFlorestas Ltda. (“Sociedadeâ€?), que compreendem o balanço paWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVtraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULdas apresentam adequadamente, em todos os aspectos releYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $UFHORU0LWWDO %LR)ORUHVWDV /WGD HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR nessa data, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. %DVH SDUD RSLQLmR 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR Ă Sociedade, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes preYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH

- CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia de DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVsa opiniĂŁo. ÇQIDVHV 6XSRUWH ÂżQDQFHLUR GH SDUWHV UHODFLRQDGDV Chamamos a atenção para a nota explicativa nÂş 1 Ă s demonsWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV TXH H[SOLFD TXH DV RSHUDo}HV GD 6RFLHGDGH dependem substancialmente das transaçþes com partes relaFLRQDGDV H GR VXSRUWH ÂżQDQFHLUR GR *UXSR $UFHORU0LWWDO 1RVVD opiniĂŁo nĂŁo contĂŠm ressalva relacionada a esse assunto. Reapresentação dos valores correspondentes &RQIRUPH PHQFLRQDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD Qž P jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HP GHFRUUrQFLD GD PXGDQoD GH SROtWLFD FRQWiELO DGRWDGD SHOD 6RFLHGDGH UHIHUHQWH j FODVVLÂżFDomR GRV gastos com frete sobre vendas, os valores correspondentes das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYRV jV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGRV SDUD ÂżQV GH FRPSDUDomR IRUDP UHFODVVLÂżFDGRV H estĂŁo sendo reapresentados conforme previsto no pronunciaPHQWR WpFQLFR &3& H QD QRUPD LQWHUQDFLRQDO ,$6 3ROtWLFDV &RQWiEHLV 0XGDQoD GH (VWLPDWLYD H 5HWLÂżFDomR GH (UUR 1RVVD opiniĂŁo nĂŁo contĂŠm ressalva relacionada a esse assunto. 5HVSRQVDELOLGDGHV GD $GPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A Administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos

que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboraomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH independentemente se causada por fraude ou erro. 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D $GPLQLVWUDomR ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Sociedade continuar operando e divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D nĂŁo ser que a Administração pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Sociedade sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboraomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUmas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgaPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR da auditoria. AlĂŠm disso: ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXsada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQtaçþes falsas intencionais.

‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas nĂŁo com o objetivo de H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV da Sociedade. ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDçþes feitas pela Administração. ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD $GPLQLVWUDomR da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQte em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH operacional da Sociedade. Se concluirmos que existe incerte]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU D DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstrao}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Sociedade a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQtes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes &5& Qž 63 2 Âł)´ 0* Marcelo Salvador Contador &5& Qž 0* 2

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RICARDO ALMEIDA / ANPr

ATIVIDADE ECONÔMICA

País tem em fevereiro maior contração em nove meses IBC-Br retraiu 0,73% no período São Paulo - O ritmo fraco da economia brasileira estendeu-se para fevereiro, com a maior contração em nove meses, segundo dados do Banco Central divulgados ontem, ampliando as projeçþes de uma queda no primeiro trimestre e corroborando as preocupaçþes com as perspectivas de crescimento do País. O �ndice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), espÊcie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), teve recuo de 0,73% em fevereiro, na comparação com o mês anterior, segundo dado dessazonalizado divulgado pelo BC. O resultado mensal foi o segundo negativo, após recuo de 0,31% em janeiro, em dado revisado pelo BC depois de divulgar contração de 0,41%. E Ê tambÊm a pior leitura para o indicador desde a queda de 3,1% vista

em maio de 2018. “Indicadores de atividade econĂ´mica conhecidos atĂŠ o momento seguem sugerindo uma leve queda de 0,1% do PIB no primeiro trimestre deste anoâ€?, afirmou o Bradesco em nota. Na comparação com fevereiro de 2018, o IBC-Br apresentou crescimento de 2,49% e, no acumulado em 12 meses, teve alta de 1,21%, segundo nĂşmeros observados. Setores - Em fevereiro, a produção industrial do Brasil mostrou alguma recuperação ao avançar 0,7% sobre o mĂŞs anterior, devolvendo as perdas vistas em janeiro. Entretanto, as vendas no varejo ficaram estĂĄveis no mĂŞs, com as compras voltadas para o Carnaval compensando perdas em supermercados e combustĂ­-

Apesar da queda apontada pelo indicador, produção industrial teve recuperação de 0,7% no segundo mês deste ano

veis. E o volume de serviços recuou 0,4% em fevereiro, na segunda queda seguida. O cenårio permanece sendo de lentidão da economia e mercado de trabalho fraco, com cerca de 13 milhþes de desempregados no País, ainda que a inflação e taxa de juros baixas proporcionem alguma expectativa de melhora do consumo. As expectativas de crescimento para o Brasil vêm sofrendo sucessivas reduçþes. A mais recente pesquisa Focus, realizada semanal-

mente pelo BC junto a uma centena de economistas, mostra que a expectativa para a atividade neste ano ĂŠ de crescimento de 1,95%, indo a 2,58% em 2020. Na semana passada, o Fundo MonetĂĄrio Internacional (FMI) reduziu a estimativa de expansĂŁo da economia brasileira em 2019 a 2,1%, citando a necessidade de cortes de gastos com funcionalismo pĂşblico e da reforma da PrevidĂŞncia para conter as crescentes despesas. (Reuters)

Exportaçþes de soja diminuem ritmo em abril São Paulo - As exportaçþes de soja do Brasil perderam um pouco o ritmo registrado na primeira semana do mês, mas ainda continuam fortes na comparação com março e abril do ano passado, de acordo com dados divulgados ontem pela Secretaria de ComÊrcio Exterior (Secex), do governo brasileiro. No acumulado atÊ a segunda semana de abril, os embarques totais do País atingiram cerca de 5 milhþes de toneladas, com uma mÊdia diåria de 504 mil toneladas. Na primeira semana, os embarques haviam superado 600 mil toneladas ao dia, em mÊdia. Em todo o mês de março,

as exportaçþes do Brasil, maior exportador global de soja, somaram pouco mais de 9 milhþes de toneladas (478 mil toneladas/dia), enquanto em abril do ano passado tinham atingido 10,2 milhþes de toneladas (488 mil toneladas/dia). A exportação de soja do Brasil tem chance de fechar o mês no menor nível em quatro anos para abril, segundo informou a Reuters na semana passada, com o País colhendo uma safra menor e sofrendo concorrência maior dos Estados Unidos e da Argentina. Os meses de abril e maio são geralmente aqueles com as maiores exportaçþes, uma vez que o Brasil estå

finalizando a colheita de sua safra. A soja tem liderado as exportaçþes brasileiras em valores, seguida pelo petróleo. O minÊrio de ferro, que jå foi o principal produto exportado pelo Brasil, perdeu espaço nos últimos anos pela queda do preço. Petróleo dispara - As exportaçþes de minÊrio de ferro do Brasil caíram para 747,6 mil toneladas em mÊdia diåria no acumulado atÊ a segunda semana de abril, levando o total do mês para 7,47 milhþes de toneladas, com os embarques sentindo efeito das paralisaçþes da Vale devido ao desastre em Brumadinho.

Em março, quando os embarques haviam caído mais de 25% na comparação anual, somaram 22,18 milhþes de toneladas, sendo a mÊdia diåria de mais de 1 milhão de toneladas. Jå em abril do ano passado, as exportaçþes no fechado do mês somaram 25,8 milhþes de toneladas, mÊdia diåria de 1,2 milhão de toneladas. No caso das exportaçþes de petróleo, os embarques no acumulado do mês atingiram mais de 4 milhþes de toneladas, com 412 mil toneladas/dia, versus 268 mil toneladas/dia em março e 217,7 mil toneladas/ dia em abril fechado do ano passado. (Reuters)

Americanos visitam o Brasil de olho em mercado do trigo São Paulo - Uma delegação que representa a indústria de trigo dos Estados Unidos (EUA) estå visitando o Brasil nesta semana para avaliar com moinhos e indústrias alimentícias o potencial de aumento da demanda importadora, uma vez que uma cota de livre tarifa seja implementada, disse à Reuters ontem um dirigente que representa o setor. Rubens Barbosa, presidente da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), afirmou ter se encontrado ontem com o chefe da US Wheat Associates, Vincent Peterson, e com o presidente-executivo da Comissão do Trigo de Kansas, Justin Gilpin, para discutir o atual comÊrcio de trigo entre EUA e Brasil. A delegação dos EUA, que inclui produtores de trigo e um operador da empresa norte-americana The Andersons, procura oportunidades de expandir seus negócios no Brasil, um dos principais importadores de trigo do mundo, sob uma cota de importação brasileira de 750 mil toneladas livre de tarifa para compras fora do Mercosul.

“Eles sabem que o Brasil continuarĂĄ a importar volumes significativos nos prĂłximos anos, e eles querem ampliar sua participação no mercadoâ€?, disse Barbosa. O presidente Jair Bolsonaro anunciou a cota de livre tarifa durante sua visita aos EUA no mĂŞs passado. Ela tambĂŠm se aplicarĂĄ a outros fornecedores, como a RĂşssia. Barbosa afirmou que a Abitrigo apoia a cota de importação, Ă medida que darĂĄ Ă indĂşstria acesso a mais fornecedores a menores preços. Uma data nĂŁo foi estabelecida para a implementação, mas o governo estĂĄ trabalhando no tĂłpico, acrescentou ele. Barbosa disse ainda que os EUA respondem atualmente por cerca de 8% das importaçþes brasileiras de trigo. Os moinhos brasileiros compram cerca de 6 milhĂľes de toneladas de trigo por ano, uma quantidade que varia dependendo da produção da safra local. A maior parte das importaçþes vem da Argentina, que se beneficia de tarifa zero por ser membro do Mercosul. (Reuters)


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AGRONEGĂ“CIO PESTE SUĂ?NA

Foco no Nordeste do País acende alerta em MG Considerado årea livre da doença, Estado adota sÊrie de cuidados rigorosos para garantir saúde do rebanho MICHELLE VALVERDE

A confirmação de focos de peste suína clåssica nos estados do Piauí e Cearå deixou o setor de suídeos de Minas Gerais em alerta. O Estado, que possui o Certificado de à rea Livre da Peste Suína Clåssica, concedido pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) desde 2016, adota uma sÊrie de cuidados rigorosos para manter o rebanho saudåvel e reduzir os riscos de a doença chegar às granjas. Toda atenção Ê considerada fundamental para manutenção da årea livre da enfermidade e a comercialização dos produtos no mercado externo. Minas Gerais possui o quarto maior rebanho de suínos do País, com 5,2 milhþes de cabeças, o que corresponde a 12,7% de todo o plantel brasileiro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A peste suína clåssica Ê uma virose infecciosa. A doença no animal Ê caracterizada por febre alta, prostração, hemorragia, anorexia, depressão, dificuldade de locomoção, manchas avermelhadas pelo

corpo e conjuntivite. É de rĂĄpida propagação e alta mortalidade. A transmissĂŁo ocorre pelo contato direto com animais doentes, pelo contato indireto nos piquetes e utensĂ­lios e pela ingestĂŁo de ĂĄgua e alimentos contaminados. De acordo com a fiscal agropecuĂĄria mĂŠdica veterinĂĄria e coordenadora do Programa Estadual de Sanidade SuĂ­dea do Instituto Mineiro de AgropecuĂĄria (IMA), JĂşnia Mafra, nenhum caso da doença foi registrado em Minas Gerais e o Estado segue desenvolvendo açþes para manter a proteção. JĂşnia explica que, desde 2001, Minas ĂŠ considerado livre de peste suĂ­na clĂĄssica pelo MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) e, em 2016, recebeu o certificado pela OIE. Minas Gerais estĂĄ inserido em uma ĂĄrea chamada Zona Livre de Peste SuĂ­na ClĂĄssica. JĂĄ os estados onde aconteceram os focos da doença, no caso o CearĂĄ e o PiauĂ­, estĂŁo em ĂĄrea denominada Zona NĂŁo Livre da Peste SuĂ­na ClĂĄssica.

dos importantes devem ser tomados. “Primeiramente, o mais importante ĂŠ que nĂŁo entrem animais e produtos suĂ­nos desses estados em Minas Gerais. AlĂŠm disso, o IMA tem um trabalho de vigilância rigorosoâ€?, explicou. O IMA realiza dois tipos de vigilância: a ativa e a passiva. Na ativa, ao longo do ano, os profissionais do instituto vĂŁo atĂŠ os criatĂłrios e granjas e fazem a atualização cadastral, verificam o uso de medicamentos, vacinas e as condiçþes sanitĂĄrias dos suĂ­nos. TambĂŠm ĂŠ realizado exame de sangue nos suĂ­nos reprodutores que vĂŁo para o abate. Caso ocorra notificação do aumento da mortalidade de acordo com a fase de produção ou suspeita de sintomas da peste suĂ­na clĂĄssica, os fiscais do IMA fazem a fiscalização passiva, que consiste na visitação da propriedade, avaliação e monitoramento para confirmar ou nĂŁo a doença. TambĂŠm sĂŁo feitos, por parte do IMA, o controle e manejo da fauna exĂłtica, onde sĂŁo avaliados os animais de vida livre, como Vigilância rigorosa - Por os javalis, por exemplo. No isso, segundo JĂşnia, cuida- Estado, sĂŁo fiscalizadas, a

ELETRO MANGANES S.A - CNPJ: 21.229.604/0001-84 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Senhores acionistas, a Eletro Manganes S/A, empresa com sede administrativa notas explicativas, demonstram a execução dos principais gastos, investimentos e nesta cidade de Itapecerica/MG, Ă Rod. MG-164 km4, S/N, Zona Rural, bairro RXWUDV RFRUUrQFLDV GH QDWXUH]D ÂżQDQFHLUD H DGPLQLVWUDWLYD Ă gua Limpa, de acordo com os dispositivos legais e estatutĂĄrios, apresenta a V. Itapecerica, 31 de dezembro de 2018. Sas., o Balanço Patrimonial e demais Demonstraçþes Financeiras, dos exercĂ­cios Ivone Barbosa Silva – Diretora Presidente ÂżQGRV HP GH 'H]HPEUR GH H DV TXDLV OLGDV HP FRQMXQWR FRP DV Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Ativos 2018 2017 Passivos 2018 2017 Caixa e equivalentes de caixa 85 1.881 Fornecedores 1.883 4.150 Contas a receber 1.229 814 Obrigaçþes tributĂĄrias 11 257 Estoques 3.569 1.260 Obrigaçþes trabalhistas 447 55 Impostos a recuperar 2.154 1.770 Outras contas a pagar 8 167 Outros ativos 208 173 Total do passivo circulante 2.349 4.629 7.245 5.898 Total do ativo circulante EmprĂŠstimos - coligadas 617 513 Emprestimos a coligadas 108 Obrigaçþes tributĂĄrias 1.001 979 Impostos a recuperar 51 Outros Passivos 93 Outros ativos nĂŁo circulantes 202 1.711 1.492 Total do passivo nĂŁo circulante Total do realizĂĄvel a longo prazo 253 108 PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social 33.716 33.716 Investimentos -22.551 -25.816 Reserva de lucros Imobilizado 7.721 8.015 6 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido 11.165 7.900 IntangĂ­vel 7.727 8.015 4.060 6.121 Total do ativo nĂŁo circulante Total do passivo Total do ativo 15.225 14.021 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 15.225 14.021 'HPRQVWUDo}HV GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de Reais) Capital social Reserva de lucros Resultados acumulados Total do patrimĂ´nio lĂ­quido -27.063 6.653 Saldo em 31 de dezembro de 2016 33.716 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio 1.247 1.247 Saldo em 31 de dezembro de 2017 33.716 -25.816 7.900 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio 3.265 3.265 Constituição de reservas 163 (163) 0 Saldo em 31 de dezembro de 2018 33.716 163 -22.714 11.165 'HPRQVWUDo}HV GH UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ÂżQGRV em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) 2018 2017 Receita de vendas 29.229 21.103 Custo das vendas (22.628) (17.702) Lucro bruto 6.601 3.401 Despesas de vendas (1.215) (1) Despesas administrativas (880) (1.667) Despesas tributĂĄrias (34) (42) Outras (despesas) receitas (445) (596) 5HVXOWDGR DQWHV GDV UHFHLWDV GHVSHVDV ILQDQFHLUDV OtTXLGDV H LPSRVWRV 4.027 1.095 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 91 152 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV OtTXLGDV 36 152 Resultado antes dos impostos 4.063 1.247 (798) Imposto de renda e contribuição social 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 3.265 1.247 'HPRQVWUDo}HV GH UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ¿QGRV em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) 2018 2017 Resultado Líquido do exercício 3.265 1.247 3.265 1.247 Resultado abrangente total JosÊ Heitor Leonardo - Diretor - CPF: 331.808.656-87 Elida Marcia Jordão da Silva Chaves - Contadora - CRC 086521/O

'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) 2018 2017 3.265 1.247 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR Variaçþes em: Contas a receber de clientes (415) 88 Estoques (2.309) (146) Impostos a recuperar (435) (67) EmprĂŠstimos a coligadas 212 (992) Outros ativos (237) 173 Fornecedores (2.267) 1.202 Obrigaçþes tributĂĄrias (224) (7) Obrigaçþes trabalhistas 392 14 (66) 123 Outras contas a pagar )OX[R GH FDL[D OtTXLGR GHFRUUHQWH GDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV -2.084 1.635 Atividades operacionais -2.084 1.635 )OX[R GH FDL[D GH DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR Alienação de imobilizado 294 (178) Aquisição de intangĂ­vel (6) 288

)OX[R GH FDL[D DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR -1.796 1.457 $XPHQWR UHGXomR OtTXLGR HP FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 1.457 Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo 1.881 424 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR SHUtRGR 85 1.881

T R I M A R I N V E S T I M E N TO S S.A. - CNPJ: 03.527.526/0001-12 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

ATIVO 31.12.2018 31.12.2017 CIRCULANTE &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 'LYLGHQGRV D 5HFHEHU 2XWURV &UpGLWRV D UHFHEHU 7RWDO GR $WLYR &LUFXODQWH NĂƒO CIRCULANTE $GWR SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR 7RWDO GR $WLYR 1mR &LUFXODQWH TOTAL DO ATIVO 32.242 28.646 PASSIVO 31/12/2018 31/12/2017 CIRCULANTE 2EULJDo}HV 7ULEXWiULDV H 6RFLDLV 'LYLGHQGRV D GLVWULEXLU 7RWDO GR 3DVVLYR &LUFXODQWH PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO &DSLWDO 6RFLDO 3UHMXt]RV $FXPXODGRV

$MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO 7RWDO GR 3DWULP{QLR /LTXLGR TOTAL DO PASSIVO 32.242 28.646

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

31/12/2018 31/12/2017 )OX[R GH FDL[D DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV 5HVXOW H[HUFtFLR DQWHV WULEXWRV VREUH R OXFUR

$MXVWHV DR OXFUR OtTXLGR 3DUWLFLSDomR QRV OXFURV SUHMXt]RV GH FROLJDGDV 9DULDo}HV QRV DWLYRV H SDVVLYRV 5HGXomR DXPHQWR HP RXWURV DWLYRV $XPHQWR UHGXomR HP IRUQHFHGRUHV

&[ OtT DSOLFDGR JHUDGR DWLYLGDGHV RSHUDF )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR $GLDQWDPHQWR SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO 5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV $XPHQWR 5HGXomR GH ,PRELOL]DGR $XPHQWR 5HGXomR LQYHVWLPHQWRV &[ OtT DSOLFDGR JHUDGR DWLYLGDGHV LQYHVW )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR $XPHQWR 5HGXomR GR &DSLWDO 6RFLDO 'LYLGHQGRV SDJRV DRV DFLRQLVWDV

&[ OtT DSOLFDGR JHUDGR DWLYLGDGHV ÂżQDQF

$XPHQWR UHGXomR F[ H HTXLY F[ OtTXLGRV

&[ H (TXLY GH &DL[D QR ,QtFLR GR ([HUFtFLR &[ H (TXLY GH &DL[D QR )LQDO GR ([HUFtFLR $XPHQWR UHGXomR F[ H HTXLY F[ OtTXLGRV

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

&DSLWDO 6RFLDO /XFURV 3UHMXL]RV $FXPXODGRV $MXVWH GH DYDO SDWULPRQLDO 6DOGRV HP GH 'H]HPEUR GH $XPHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO $MXVWH GH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO 5HVXOWDGR GR ([HUFtFLR 6DOGRV HP GH 'H]HPEUR GH DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS PARA O PERĂ?ODO DE 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (P 5 PLO

31/12/2018 31/12/2017 5HFHLWD 2SHUDFLRQDO /tTXLGD RESULTADO BRUTO 245 253 5(&(,7$ '(63(6$6 23(5$&,21$,6 *HUDLV H $GPLQLVWUDWLYDV

3DUWLFLSDomR /XFURV 3UHMXt]RV HP LQYHVWLGD

2XWUDV UHFHLWDV

5(68/7$'2 23(5$&,21$/

RESULTADO FINANCEIRO 5HFHLWDV )LQDQFHLUDV 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV

RESULTADO FINANCEIRO LIQUĂ?DO 14 28 LUCRO ANTES IMPOST. SOBRE LUCRO

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO

5(68/7$'2 '2 (;(5&Ă‹&,2

NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (P 5 PLO H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

1. CONTEXTO OPERACIONAL 75,0$5 ,19(67,0(1726 6 $ ³&RPSDQKLD´ ORFDOL]DGD HP %HOR +RUL]RQWH WHP FRPR REMHWLYR VRFLDO D SDUWLFLSDomR PDMRULWiULD RX PLQRULWiULD QR FDSLWDO GH RXWUDV VRFLHGDGHV D DGPLQLVWUDomR GH EHQV SUySULRV H D FRPHUFLDOL]DomR LQFRUSRUDomR H DGPLQLVWUDomR GH EHQV LPyYHLV SUySULRV RX GH WHUFHLURV 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POL�TICAS CONTà BEIS 2.1 'HFODUDomR GH &RQIRUPLGDGH $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP 1%& 7* &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV %DVH GH 0HQVXUDomR $V GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV IRUDP SUHSDUDGDV FRQVLGHUDQGR R FXVWR KLVWyULFR FRPR EDVH GH YDORU 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR (VVDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV VmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDO TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD (VWLPDWLYDV H MXOJDPHQWRV FRQWiEHLV FUtWLFRV $ SUHSDUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HP FRQIRUPLGDGH FRP D 1%& 7* UHTXHU R XVR GH FHUWDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV (P GH]HPEUR GH H QmR IRUDP LGHQWL¿FDGDV HVWLPDWLYDV TXH SRVVDP UHVXOWDU HP HIHLWRV UHOHYDQWHV VREUH DV GHPRQV WUDo}HV FRQWiEHLV 3. PRINCIPAIS PRà TICAS CONTà BEIS 3.1 Caixa e HTXLYDOHQWHV GH FDL[D &RPSUHHQGHP RV VDOGRV GH FDL[D GHSyVLWRV EDQFiULRV j YLVWD H DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD $V DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV HVWmR GHPRQVWUDGDV DR FXVWR DFUHVFLGR GRV UHQGLPHQWRV DXIHULGRV DWp D GDWD GH HQFHUUDPHQWR GR H[HUFtFLR ,QYHVWLPHQWRV HP FROLJDGDV &ROLJDGDV VmR WRGDV

7RWDO

DV HQWLGDGHV VREUH DV TXDLV D &RPSDQKLD WHP LQĂ€XrQFLD VLJQLÂżFDWLYD PDV QmR R FRQWUROH H VmR FRQWDELOL]DGDV SHOR PpWRGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO 3.3 Capital social $V Do}HV RUGLQiULDV VmR FODVVLÂżFDGDV QR SDWULP{QLR OtTXLGR 3.4 Receita 3.4.1 Receita de aluguel $ UHFHLWD GH DOXJXHO p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR YDORU GR FRQWUDWR GH ORFDomR 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRP EDVH QR PpWRGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYD ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Os HQFDUJRV GH ,53- H &6// VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV OHLV WULEXWiULDV HP YLJRU RX VXEVWDQFLDOPHQWH SURPXOJDGDV QD GDWD GR EDODQoR 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/12/2018 31/12/2017 &DL[D H EDQFRV $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPHGLDWD 314 54 $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH D FHUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV FRP OLTXLGH] GLiULD UHPXQHUDGRV D WD[DV TXH YDULDP HQWUH H GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', 5. INVESTIMENTOS $ FRPSRVLomR GR LQYHVWLPHQWR HP GH GH]HPEUR GH HVWi GHPRQVWUDGD D VHJXLU &ROLJDGD ,6$ 3DUWLFLSDo}HV 6 $ 7RWDO GR ,QYHVWLPHQWR 3HUFHQWXDO GH SDUWLFLSDomR $XPHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO 5HVXOWDGR GH (TXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO

$9- FRQWD UHĂ€H[D

7RWDO GR ,QYHVWLPHQWR (P 2XW KRXYH R DXPHQWR GR &DSLWDO 6RFLDO GD FRPSDQKLD FRP ,QWHJUDOL]DomR GH $o}HV 3UHI &ODVVH Âł%´ GD ,6$ 3DUW (P 'H] HVWDV Do}HV IRUDP FRQYHUWLGDV HP $o}HV 2UGLQiULDV 1RPLQDWLYDV 6. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 6.1 Capital social 2 FDSLWDO VXEVFULWR H LQWHJUDOL]DGR HP PRHGD FRUUHQWH GR SDtV HP GH GH]HPEUR GH p GH 5 5 HP UHSUHVHQWDGR SRU YLQWH PLOK}HV TXDWURFHQWDV H QRYHQWD H FLQFR PLO QRYHFHQWDV H VHWHQWD H GXDV Do}HV RUGLQiULDV QRPLQDWLYDV VHP YDORU QRPLQDO 7. RESULTADO FINANCEIRO 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV H RXWUDV UHFHLWDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV 7DULIDV EDQFiULDV H RXWUDV GHVSHVDV

14 28 8. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL A Companhia UHDOL]D R FiOFXOR GR ,53- H &6// FRP EDVH QR UHJLPH GH /XFUR 3UHVXPLGR DIRETORES: )UDQFLVFR 6pUJLR 6RDUHV &DYDOLHUL H 3HGUR +HQULTXH 6RDUHV &DYDOLHUL &RQWDGRUD /LYLD GH )UHLWDV 6LOYD CRCMG: 2

cada seis meses, as 30 granjas de reprodutores presentes no Estado. TambĂŠm ĂŠ feito o controle na movimentação de animais, atravĂŠs da Guia de Trânsito Animal (GTA). â€œĂ‰ importante que o suinocultor e os profissionais que participam do processo de produção de suĂ­nos em Minas Gerais notifiquem ao IMA qualquer caso de suspeita da doença. O IMA tem um grupo especĂ­fico de veterinĂĄrios que vĂŁo atender a essas suspeitas e investigar se procede ou nĂŁo. TambĂŠm temos um grupo que atende as emergĂŞncias sanitĂĄrias, evitando que haja a transmissĂŁo de doençasâ€?.

NELSON MORÉS

Com 5,2 mi de cabeças, MG tem 4º maior rebanho de suínos do País

Ainda segundo Júnia, o trabalho conjunto entre as entidades estaduais e o setor produtivo Ê fundamental para que a doença não chegue ao Estado, o que causaria diversos prejuízos.

“A certificação de ĂĄrea livre da peste suĂ­na clĂĄssica ĂŠ importante para manter os mercados com os quais jĂĄ comercializamos e para abrir novos. Por isso, o trabalho deve ser conjuntoâ€?, explicou.

Fundo amplia segurança sanitĂĄria na regiĂŁo Outra iniciativa importante para a manutenção dos certificados e para garantir a segurança sanitĂĄria criada no Estado ĂŠ o Fundo de Defesa SanitĂĄria do Estado de Minas Gerais (Fundesa). O fundo privado foi instituĂ­do hĂĄ cerca de um ano e entrou em funcionamento efetivo em janeiro de 2019. De acordo com o superintendente tĂŠcnico da Federação da Agricultura e PecuĂĄria do Estado de Minas Gerais (Faemg), Altino Rodrigues Neto, o fundo ĂŠ essencial para garantir a sanidade animal. “Hoje, cada vez mais, os organismos internacionais avaliam o sistema de segurança sanitĂĄria de um LOCALOG - EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S.A C.N.P.J NÂş 05.385.799/0001-03 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber de clientes NĂŁo circulante Imobilizado lĂ­quido Total do ativo Passivo Circulante Fornecedores SalĂĄrios e encargos sociais Impostos e contribuiçþes

2018

2017 26 196 222

167 206 373

5.130 5.130 5.352

5.183 5.183 5.556

2018

2017 4 66 70

12 3 64 79

PatrimĂ´nio lĂ­quido Capital social Reserva legal Reserva de investimentos

paĂ­s pelo envolvimento da sociedade como um todo. Em todas as partes do mundo, os governos tĂŞm mais dificuldade em garantir a agilidade para atender os problemas sanitĂĄrios. EntĂŁo, a criação dos fundos privados ĂŠ uma forma de garantir mais tranquilidade ao sistema produtivo pela agilidade proporcionada em caso de aparecimento de focos de doenças que o mundo jĂĄ erradicou ou colocam barreiras para importaçþes ou problemas de saĂşde pĂşblicaâ€?, explicou Altino. Ainda segundo o representante da Faemg, nos casos da peste suĂ­na clĂĄssica registrados no PiauĂ­ e CearĂĄ, Demonstração dos Fluxos de Caixa em 31 de Dezembro de 2018 e 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) 2018 2017 Lucro liquido do ExercĂ­cio 1.897 1.750 53 53 Mais Depreciação 1.950 1.803 (Aumento)/redução nos ativos operacionais Contas a receber de clientes 10 (33) 25 Adiantamento a fornecedores 10 (8) Aumento/(redução) nos passivos operacionais Fornecedores (12) (8) SalĂĄrios e encargos sociais 1 2 2 3 Impostos e contribuiçþes (9) (3) Caixa lĂ­quido proveniente/utilizado nas 1.951 1.792 atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento - (381) Aquisiçþes de ativos imobilizados e intangĂ­veis Caixa lĂ­q. utilizado nas atividades de invest. - (381) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV (2.092) (1.495) Distribuição de dividendos Caixa lĂ­quido utilizado/proveniente nas (2.092) (1.495) DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV

2.500 2.500 Redução lĂ­q. no caixa e equivalentes de caixa (141) (84) 500 500 Caixa e equiv. de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 167 251 2.282 2.477 26 167 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 5.282 5.477 (141) (84) Redução lĂ­q. no caixa e equivalentes de caixa 5.352 5.556 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - (Valores expressos em milhares de Reais) Capital Social Reserva legal Reserva de Investimentos Lucros Acumulados Total Descrição Saldo em 31 de dezembro de 2016 2.500 500 2.222 5.222 Lucro Liquido do exercĂ­cio 1.750 1.750 (1.495) (1.495) Dividendos propostos Saldo em 31 de dezembro de 2017 2.500 500 2.477 5.477 Lucro Liquido do exercĂ­cio 1.897 1.897 (2.092) (2.092) Dividendos propostos Saldo em 31 de dezembro de 2018 2.500 500 2.282 5.282 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO do ExercĂ­cio Findo em 31 de Dezembro de 2018 DE 2018 E 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) 1) CONTEXTO OPERACIONAL - a) A empresa tem como 2018 2017 objetivo principal a formação de patrimĂ´nio ImobiliĂĄrio prĂłprio e a Receita operacional lĂ­quida 2.262 2.177 sua exploração sob a forma de arrendamento ou locação. (53) (53) Custo de locação de bens 2) PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - a) As demonstraçþes Lucro bruto 2.209 2.124 contĂĄbeis foram elaboradas em conformidade com as disposiçþes Receitas (despesas) operacionais da Lei das Sociedade por Açþes e dos princĂ­pios de contabilidade Administrativas e gerais (71) (153) geralmente aceitos. As alteraçþes promovidas pelas Leis nÂşs 11.638/07 (7) (4) Outras despesas gerais e 11.941/09 nĂŁo provocam alteraçþes no resultado ou em contas (78) (157) patrimoniais; b) As receitas e despesas sĂŁo apuradas pelo regime Resultado operacional antes das receitas 2.131 1.967 de competĂŞncia e o imposto de renda apurado com base no lucro GHSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV Presumido; C) O ativo imobilizado estĂĄ demonstrado pelo custo de (4) 8 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV OtTXLGDV aquisição realização; d) As depreciaçþes sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo (4) 8 linear com as taxas permitidas pela legislação vigente. Lucro antes do Imp. de Renda e Contrib. Social 2.129 1.975 3) PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - a) Capital Social dividido em Imposto de Renda e Contribuição Social 2.500.000 açþes ordinĂĄrias nominativas sem valor nominal; b) Lucros (232) (225) Imposto de Renda e Contribuição Social acumulados, saldo Ă disposição da AGO. (232) (225) ,ELULWp 0* GH 'H]HPEUR GH Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.897 1.750 JoĂŁo Luiz Nogueira de Carvalho - Diretor Demonstraçþes dos Resultados Abrangentes em 31 de Dezembro Dalmo Pereira - Diretor de 2018 e 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) Ronaldo Soares Eisele - Diretor 2018 2017 RESPONSĂ VEL TÉCNICO Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.897 1.750 Maria de Fatima Ferreira - Contadora Resultado abrangente total do 1.897 1.750 CRC MG 062048/O-6 exercĂ­cio atribuĂ­vel a

MEBR CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E PARTICIPAÇÕES S.A CNPJ:13.450.997/0001-23 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Caixa e equivalente de caixa Contas a receber de clientes Contas a receber de partes relacionadas Impostos e contribuiçþes a recuperar Outros ativos Total do ativo circulante NĂŁo Circulante Investimentos Imobilizado Total do ativo nĂŁo circulante Total do Ativo PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Circulante Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Partes relacionadas Outros passivos Total do passivo circulante NĂŁo Circulante (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV Impostos renda e contribuição social diferidos Total do passivo nĂŁo circulante Total do Passivo PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital social Reserva legal Ajuste de Avaliação Patrimonial Reserva de lucros Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do Passivo e PatrimĂ´nio LĂ­quido DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)

2018

2017

59 107 8.520 311 57 9.054

41 107 7.800 302 161 8.411

90.870 95.174 66 69 90.936 95.243 99.990 103.654 2018 2017 24 24 16.106 12.003 18.939 5.397 4 4 35.073 17.428 - 10.486 2.475 2.876 2.475 13.362 37.548 30.790 53.127 53.127 838 673 4.916 5.696 3.561 13.368 62.442 72.864 99.990 103.654

2018 Receitas (Despesas) operacionais: Resultado da equivalência patrimonial Participação no resultado de SCP´s Despesas gerais e administrativas Outras receitas/despesas operacionais, líquidas Lucro Operacional antes do Resultado Financeiro 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV Lucro antes do Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de renda e contribuição social Lucro Líquido do Exercício Lucro por ação $V GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV FRPSOHWDV LQFOXLQGR DV Notas Explicativas e Relatório dos Auditores Independentes, encontram-se à disposição na sede da Companhia. Diretoria Manuel António Mendes Teixeira - Presidente Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga Contador Responsåvel Mårio Danilo Paes - CRC/MG 63377

2017

3.324 10.352 582 (175) (185) (5) 18 3.144 10.767 2.150 1.249 (1.989) (3.354) 161 (2.105) 3.305 8.662 3.305 8.662 0,0929 0,2436

o peso da doença ĂŠ pequeno para a localidade, uma vez que a produção nĂŁo ĂŠ muito representativa, mas para as principais regiĂľes produtoras, como Minas Gerais e o Sul do PaĂ­s, o impacto poderia ser grande caso nĂŁo houvesse o fundo privado de defesa sanitĂĄria. “ApĂłs a confirmação da doença, se nĂŁo fosse a estrutura do fundo privado, atĂŠ que se comunicasse aos paĂ­ses importadores que a enfermidade foi localizada a uma distância de mais de 1,5 mil quilĂ´metros dos principais estados produtores, os paĂ­ses compradores jĂĄ teriam suspendido as importaçþes. Se nĂŁo tivĂŠssemos os fundos privados, estarĂ­amos colocando em risco toda a nossa suinocultura. Com este sistema de defesa, em qualquer episĂłdio, conseguimos controlar e tomar as providĂŞncias imediatamente, o que evita perdasâ€?, disse. (MV)

LAB REDE – LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A E D I T A L D E 2ÂŞ C O N V O C A Ç Ăƒ O ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA (AGO) O LAB REDE - LABORATĂ“RIO DE REFERĂŠNCIA EM DIAGNĂ“STICOS ESPECIALIZADOS S/A, inscrito no CNPJ sob o nÂş 03.724.613/0001-60, e registrada na JUCEMG sob o NIRE 31300018032, atravĂŠs de sua Diretora Executiva, Sra. Mirela Chagas Cordeiro Pires, conforme previsto no Estatuto Social, CapĂ­tulo III, item 10, convoca a todos os acionistas da referida Companhia a participarem da Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada no dia 27 de abril de 2019, no auditĂłrio do LAB REDE, situado na Av. Raja Gabaglia, 182 – Gutierrez – Belo Horizonte/MG, Ă s 9:00h (nove horas), em segunda convocação, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP R SDUHFHU GR &RQVHOKR GH Administração e o Parecer do Conselho Fiscal; 2. Deliberar sobre a destinação do lucro lĂ­quido do H[HUFtFLR ÂżQGR HP H D GLVWULEXLomR GH dividendos; 3. Deliberação da proposta para o aumento de capital da Companhia atravĂŠs de integralização de reservas dentro do limite do Capital Autorizado, sem emissĂŁo de novas açþes; (OHJHU H Âż[DU UHPXQHUDomR GRV PHPEURV GR &RQselho Administrativo e TĂŠcnico para o mandato de 3 (trĂŞs) anos no perĂ­odo de 01/05/2019 a 30/04/2022; (OHJHU H Âż[DU UHPXQHUDomR GRV PHPEURV GR &RQselho Fiscal para o mandato de 1 (um) ano no perĂ­odo de 01/05/2019 a 30/04/2020. Belo Horizonte, 12 de abril de 2019. Mirela Chagas Cordeiro Pires Diretora Executiva

ATIVAS DATA CENTER S.A. CNPJ NÂş 10.587.932/0001-36 NIRE NÂş 3130002823.2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAODINĂ RIA O Diretor Presidente da ATIVAS DATA CENTER S.A. convoca os Srs. Acionistas para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada na sede social da Companhia no municĂ­pio de Belo Horizonte/MG, na Rua AgenĂŠrio AraĂşjo, nÂş20, Bairro Camargos, CEP 30.520-220, no dia 25 de Abril de 2019, Ă s 14:30h (quatorze horas e trinta minutos), para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (i) 9HULÂżFDomR GDV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de GH]HPEUR GH H D YRWDomR GR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR (ii) ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD FRPSDQKLD UHIHUHQWHV ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de (iii) 'HOLEHUDomR DFHUFD GD GHVWLQDomR GR OXFUR lĂ­quido do exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de H D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV (iv) )L[DomR GD UHPXQHUDomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV (v) 6XEVWLWXLomR GH PHPEUR VXSOHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD Companhia, indicado pela acionista Sonda Procwork Outsourcing InformĂĄtica Ltda. INSTRUÇÕES GERAIS: 1 - Para que os acionistas ou seus representantes legais sejam admitidos na Assembleia, GHYHUmR FRPSDUHFHU PXQLGRV GRV VHJXLQWHV documentos: (i) se pessoa fĂ­sica: Documento de ,GHQWLGDGH H VH IRU R FDVR LQVWUXPHQWR GH SURFXUDomR (ii) se pessoa jurĂ­dica: Estatuto ou Contrato Social, FRP $WD GH HOHLomR GRV DGPLQLVWUDGRUHV H HP FDVR de ser representada por procurador, instrumento de SURFXUDomR UHVSHFWLYR (P DPERV RV FDVRV GHYHUi VHU apresentado o comprovante da qualidade de acionista da companhia mediante conferĂŞncia no Livro de 5HJLVWUR GH $o}HV QR PRPHQWR GD $VVHPEOpLD 6HPSUH TXH SRVVtYHO H SDUD XPD PHOKRU RUJDQL]DomR dos trabalhos, a Companhia solicita que os mandatos e GHPDLV GRFXPHQWRV GH UHSUHVHQWDomR QD $VVHPEOHLD sejam encaminhados Ă sociedade por fax 2138-1900 ou e-mail (fernanda.cabral@sondaativas.com.br), ou depositados na sociedade, na Rua AgenĂŠrio AraĂşjo, nÂş20, Bairro Camargos, CEP 30520-220, Belo Horizonte/MG, setor GerĂŞncia JurĂ­dica, atĂŠ Ă s 14 KRUDV GR GLD DQWHULRU DR GD UHDOL]DomR GD $VVHPEOHLD 3.- Os documentos a que se refere o Artigo 133 da /HL HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR GRV VHQKRUHV acionistas, na sede da companhia, na unidade descrita no preâmbulo deste edital.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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LEGISLAĂ‡ĂƒO GIL LEONARDI/IMPRENSA MG

OBRIGAÇÕES

Acesso ao mĂłdulo simpliďŹ cado do eSocial estĂĄ disponĂ­vel para MEI

O governo de Minas Gerais fechou o ano passado com um contingente de 283.614 servidores inativos e 245.319 ativos

CONTAS PĂšBLICAS

União paga R$ 1,357 bilhão de dívidas de Minas Gerais Recuperação de crÊdito prevê a execução das contragarantias Brasília - A União pagou R$ 1,885 bilhão no primeiro trimestre deste ano em dívidas garantidas aos estados de Minas Gerais e do Rio de Janeiro. Os dados estão no Relatório de Garantias Honradas pela União em operaçþes de crÊdito, divulgado ontem, em Brasília, pela Secretaria do Tesouro Nacional, do MinistÊrio da Economia. No caso do Rio de Janeiro, foram pagos R$ 527 milhþes e de Minas Gerais, R$ 1,357 bilhão. Em 2018, a União pagou R$ 4,805 bilhþes em dívidas dos estados Rio de Janeiro, Roraima, Goiås, Minas Gerais e Piauí. Como garantidora de operaçþes de crÊdito, a União, representada pelo Tesouro Nacional, Ê comunicada pelos credores de que o estado (ou município) não realizou a quitação de determinada parcela do contrato. Diante dessa notificação, o Tesouro Nacional informa o mutuårio da dívida para

que se manifeste quanto aos atrasos nos pagamentos. Caso o ente não cumpra suas obrigaçþes no prazo estipulado, a União paga os valores. Após essa quitação, a União inicia o processo de recuperação de crÊdito pela execução das contragarantias indicadas pelos estados e municípios quando da assinatura dos contratos. Sobre as obrigaçþes em atraso incidem juros, mora e outros custos operacionais referentes ao período entre o vencimento da dívida e o pagamento dos valores pela União. Pessoal - Os gastos com pessoal em 23 unidades da Federação tiveram aumento real mÊdio de 2,9% em 2018, na comparação com 2017. Esse resultado Ê quase três vezes superior ao crescimento de 1,1% verificado no Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, segundo os In-

dicadores Ipea de Gastos com Pessoal, divulgados ontem. As despesas com inativos mantiveram uma trajetĂłria crescente, alcançando uma taxa mĂŠdia de crescimento de 7,6% em 2018 – dez vezes mais que os gastos com ativos, que fecharam o ano em 0,7%. Segundo o Instituto de Pesquisa EconĂ´mica Aplicada (Ipea), a anĂĄlise refere-se a 23 unidades da Federação porque nĂŁo foi possĂ­vel construir indicadores com os dados disponĂ­veis para o AmapĂĄ, Rio Grande do Norte e Roraima, nem com os existentes sobre inativos no PiauĂ­. Esse conjunto de 23 estados gastou com pessoal, em valores reais, mais de R$ 373 bilhĂľes em 2018. O montante inclui servidores ativos e inativos. RondĂ´nia (22,8%) e Tocantins (17,1%) foram os estados que registraram maior crescimento nos gastos com inativos. Das 23 unidades consideradas, apenas o Rio

de Janeiro e Sergipe nĂŁo apresentaram aumento em 2018. Considerando apenas servidores ativos, 14 estados tiveram crescimento nos gastos: lideram a lista CearĂĄ (12,79%) e ParĂĄ (8,52%). ClĂĄudio Hamilton dos Santos, um dos autores do estudo e pesquisador do Grupo de Conjuntura do Ipea, explicou que, ao se considerar os nĂşmeros de servidores, o crescimento dos gastos com inativos nĂŁo surpreende. “Esse cenĂĄrio reflete o alto nĂşmero de novas aposentadorias, fenĂ´meno que jĂĄ vem ocorrendo hĂĄ alguns anosâ€?, observou. Na anĂĄlise do quantitativo de servidores em 2018, dois estados apresentam nĂşmero de inativos maior que o de ativos: Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Os mineiros fecharam o ano com 283.614 inativos e 245.319 ativos. JĂĄ os gaĂşchos encerraram o mesmo perĂ­odo com 167.532 inativos e 107.906 ativos. (ABr)

OXFORD COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF N 06.316.597/0001-64 NIRE n° 3130001975-6 Companhia Fechada AV I S O Encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, em sua sede social, na Rua AimorĂŠs, nÂş 981, 12Âş andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, nesta cidade, os documentos de que trata o artigo 133 da Lei n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte-MG, 12 de abril de 2019. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Diretor Presidente

JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA – COMÉRCIO, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ/MF n° 25.329.301/0001-94 NIRE nÂş 3130001034-1 - Companhia Fechada AV I S O Encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, em sua sede social, na Rua AimorĂŠs, nÂş 981, 12Âş andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, nesta cidade, os documentos de que trata o artigo 133 da Lei n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte-MG, 12 de abril de 2019. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Diretor Presidente

EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. -ENCORPAR CNPJ/MF NÂş 01.971.614/0001-83 NIRE n° 3130001252-2 COMPANHIA ABERTA AV I S O Encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, em sua sede social, na Rua AimorĂŠs, nÂş 981, 12Âş andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, nesta cidade, os documentos de que trata o artigo 133 da Lei nq 6.404 de 15 de dezembro de 1976, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte-MG, 12 de abril de 2019. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Presidente do Conselho de Administração

CNPJ 17.250.986/0001-50 - NIRE 31300036278 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam os senhores acionistas da Convap Engenharia e Construçþes S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 30 (trinta) de abril de 2019, Ă s 9:00 (nove) horas, na sede da empresa na Rodovia MG-10, Km 24,3, s/nÂş, Bairro Angicos, CEP 33200-000, VesSDVLDQR 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH R VHJXLQWH 1) Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio dos Administradores e Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2018; 2) Reeleição dos Membros do Conselho de Administração; 3) Fixação da remuneração dos Administradores. Vespasiano, MG, 16 de abril de 2019. (a) Luiz Felippe de Lima Vieira - Presidente do Conselho de Administração.

VAPCON ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A

WEMBLEY SOCIEDADE ANĂ”NIMA CNPJ/MF NÂş 25.329.319/0001-96 NIRE N° 3130003378-3 COMPANHIA FECHADA AV I S O Encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, em sua sede na Rua AimorĂŠs, nÂş 981, 12Âş andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, nesta cidade, os documentos de que trata o artigo 133 da Lei n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018. Belo Horizonte-MG, 12 de abril de 2019. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva Presidente do Conselho de Administração

CNPJ 24.004.211/0001-60 - NIRE 31300118363 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria – Convocação Ficam os senhores acionistas da Vapcon Engenharia e Construçþes S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 30 (trinta) de abril de 2019, Ă s 10:30 (dez horas e trinta minutos), na sede da empresa na Rodovia MG-10, Km 24,3, s/nÂş, PrĂŠdio I, sala 18, Bairro Angicos, CEP 33200-000, VespaVLDQR 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH R VHJXLQWH 1) Exame, discussĂŁo e votação do RelatĂłrio dos Administradores e Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2018; 2) Fixação da remuneração dos Administradores. Vespasiano, MG, 16 de abril de 2019. (a) FlĂĄvio de Lima Vieira - Diretor Presidente

UNIĂƒO RIO EMPREENDIMENTOS S/A.

CONVAP MINERAĂ‡ĂƒO S.A.

CNPJ-21.888.052/0001-16 CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas da UniĂŁo Rio Empreendimentos S.A., para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a se realizar no dia 30.04.2019, Ă s 10 horas, em sua sede social, em Carvalho Britto, MunicĂ­pio de SabaUi 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH ordem do dia: a) examinar, discutir e votar o RelatĂłrio da Administração, Balanço Patrimonial e as Demonstraçþes ContĂĄbeis e Financeiras referentes ao exercĂ­cio encerrado em 31.12.2018; b) deliberar sobre a destinação do resultado do H[HUFtFLR F Âż[DU KRQRUiULRV GD 'LUHWRULD G outros assuntos de interesse da Sociedade. Carvalho Britto, 10.04.2019. A Diretoria.

CNPJ 17.250.994/0001-05 – NIRE 31300046184 AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria - Convocação Ficam os senhores acionistas da Convap Mineração S.A., convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a realizar-se no dia 30 (trinta) de abril de 2019, Ă s 10:00 (dez) horas, na sede da empresa na Rodovia MG-10, Km 24,3, s/nÂş, sala 11, Bairro Angicos, CEP 33200-000, VespaVLDQR 0* D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH R VHJXLQWH ([DPH GLVFXVVmR H YRWDomR GR 5HODWyULR GRV Administradores e Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31.12.2018; 2) Reeleição dos Membros do ConVHOKR GH $GPLQLVWUDomR )L[DomR GD UHPXQHração dos Administradores. Vespasiano, MG, 16 de abril de 2019. (a) Luiz Felippe de Lima Vieira - Presidente do Conselho de Administração.

IMPACTO AUDITORIA EM SAĂšDE S.A. CNPJ/MF 00.609.334/0001-67 Convocação para Realização de Assembleia Geral OrdinĂĄria (art. 132, incisos I e II, LSA). Ficam os senhores acionistas da IMPACTO AUDITORIA EM SAĂšDE S.A., e o Sr. CĂŠsar Luiz Lacerda Abicalaffe, acionista que se retirou em janeiro de 2019, convocados para a realização de Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada, em primeira convocação, no dia 26 de abril de 2019, Ă s 15 horas, e, em segunda convocação, 30 minutos apĂłs, a se realizar na sede da companhia, localizada na Rua Ouro Preto 1668, 6Âş andar, bairro Santo Agostinho, %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GLVFXWLUHP H GHOLEHUDUHP sobre a seguinte Ordem do Dia: (1) Tomada das contas dos administradores, com o exame, discussĂŁo e votação das GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 'HÂżQLomR GD GLVWULEXLomR de dividendos.Os documentos relativos Ă s matĂŠrias a serem discutidas e deliberadas na Assembleia Geral, encontramse Ă disposição dos acionistas para consulta na sede da companhia. Belo Horizonte/MG, 12 de abril de 2019. DANIEL CHAVES REZEK FERREIRA

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO A administração da VIVAR TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO LTDA, representada neste ato pelo seu administrador, ANDRÉ LUIZ HORTA SANTOS PEREIRA, na forma da clĂĄusula 11ÂŞ do Contrato Social, vem, pela presente, convocar todos os sĂłcios dessa Sociedade para a REUNIĂƒO DE SĂ“CIOS, que se realizarĂĄ no dia 24/04/2019, quarta-feira, Ă s 14:00 horas, na sede da VIVAR, Rua Alfa, n.Âş 108, bairro BasilĂŠia, no municĂ­pio de Betim – MG, CEP 32600-290, em primeira convocação, com a presença de titulares de no mĂ­nimo trĂŞs quartos do capital social, e, em segunda, Ă s 14:30 horas, com qualquer nĂşmero, nos termos estabelecidos na clĂĄusula 13ÂŞ do Contrato Social, para tratar dos seguintes assuntos: a) Acesso ao banco de dados; b) Aprovação das contas de 2018; c) Alteração do Contrato Social; d) Aumento do capital social da Vivar; e) Açþes Judiciais sobre CRIPTOMOEDA; f) Outros assuntos. Betim - MG, 09 de abril de 2019 AndrĂŠ Luiz Horta Santos Pereira SĂ“CIO - ADMINISTRADOR

CONVAP ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES S.A.

COMUNICADO A GĂŞneros AlimentĂ­cios Aimara Eireli torna pĂşblico que irĂĄ protocolar na Secretaria Municipal de PolĂ­tica Urbana requerimento para anĂĄlise de Estudo de Impacto de Vizinhança – EIV do Empreendimento GĂŞneros AlimentĂ­cios Aimara Eireli, em conformidade com a Lei nÂş 7.166/96 e com o Decreto nÂş 14.594/11. O referido EIV estĂĄ disponĂ­vel na Diretoria de AnĂĄlise de Licenciamentos UrbanĂ­sticos Especiais – DALU, situada na Avenida Ă lvares Cabral, nÂş 217, 13Âş andar, Bairro Centro e pode ser consultado mediante agendamento. HELICĂ“PTEROS DO BRASIL S.A. - HELIBRAS CNPJ/MF nÂş 20.367.629/0001-81 NIRE 31.300.052.184 Edital de Convocação para Assembleia Geral OrdinĂĄria O Conselho de Administração da HelicĂłpteros do Brasil S.A. - Helibras (‘’Companhia’’), convoca os acionistas da Companhia para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a se realizar em primeira convocação no dia 30 de abril de 2019, Ă s 10h, na sede da Companhia, localizada na Rua Santos Dumont, 200, na cidade de ItajubĂĄ, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre as matĂŠrias contidas na ordem do dia abaixo. Ordem do Dia: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar o relatĂłrio da administração e as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2018; 2. Deliberar sobre a destinação dos resultados da Companhia referentes ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2018; e 3. Deliberar sobre a remuneração global dos administradores para o exercĂ­cio social de 2019. ItajubĂĄ/MG, 15 de abril de 2019. Daniel Mandelli Martin Presidente do Conselho de Administração

MIP ENGENHARIA S.A. CNPJ - 33.193.996.0001/58 NIRE - 3130004090-9 ATA DA REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - Data: 26 de março de 2019. Hora: 08:30 horas. Local: Sede da MIP Engenharia S.A. (Anel RodoviĂĄrio Celso Melo Azevedo S/N, km 3,8, Bairro Palmeiras, em Belo Horizonte/MG). Participantes: Antonio Marcos Fattorelli Carneiro; JoĂŁo Bosco Varela Cançado; Juarez de Oliveira Rabello; Maria Eduarda Gouvea Berto. Pauta: Eleição da Diretoria; Posse da Diretoria Eleita; Aprovação das Demonstraçþes Financeiras e do RelatĂłrio da Administração. Deliberaçþes: 1) Procedida a eleição da Diretoria, nos termos do Artigo 10 do Estatuto Social, foram eleitos os seguintes membros, com mandato atĂŠ o dia 30 de abril 2020: Iomar Tavares da Cunha, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro eletricista, identidade nÂş M-2.330.073-SSP/MG, CPF 555.919.906-06, residente e domiciliado no MunicĂ­pio de Nova Lima-MG na 5XD ĂˆOYDUHV 0DFLHO 5HVLGHQFLDO ,QFRQÂżGHQWHV &RQGRPtQLR $OSKDYLOOH &(3 SDUD R FDUJR GH 'LUHWRU 3UHVLGHQWH &HOVR Pimentel Fraga Filho, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro civil, identidade nÂş 68.738 CREA/MG, CPF 628.289.086-15, residente e domiciliado nesta Capital na Av. Bandeirantes, 191 Apto. 301, Bairro Sion, CEP 30315-000, para o cargo de Diretor Comercial; Marcos Vieira Febronio, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo parcial de bens, engenheiro quĂ­mico, identidade nÂş 1.067.300 SSP/SE, CPF 590.642.695-72, residente e domiciliado no MunicĂ­pio de Nova Lima/MG na Rua das AcĂĄcias, 765, Residencial Flores, CondomĂ­nio Alphaville Lagoa dos Ingleses, CEP 34018-094, para o cargo de Diretor de Operaçþes; Wesley Anderson CorrĂŞa da Silva, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo parcial de bens, contador, identidade nÂş M-3.427.248 - SSP/MG, CPF 648.917.636-04, residente e domiciliado nesta Capital na Rua JosĂŠ RothĂŠia, 134, CondomĂ­nio Fazenda da Serra, Bairro Castelo, CEP 31330-632, para o cargo de Diretor de Finanças e Controle. A eleição foi por unanimidade dos Conselheiros presentes. 2) Apresentados o RelatĂłrio da Administração e as Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2018 e suas Notas Explicativas, com a recomendação do CARC para a sua aprovação pelo Conselho de Administração. ApĂłs anĂĄlise e debate sobre o documento, o RelatĂłrio da Administração e as Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2018 foram aprovados para publicação por unanimidade, sem ressalvas. Encerramento: Encerrados os debates, os trabalhos foram suspensos para a lavratura da presente ata, que foi lida, aprovada e assinada pelos SUHVHQWHV VHQGR FySLD ÂżHO GD YLD RULJLQDO DUTXLYDGD QD VRFLHGDGH H SDUD D SRVVH GRV 'LUHWRUHV HOHLWRV HP VHXV FDUJRV FRQIRUPH Âł7HUPR de Posse da Diretoriaâ€?, que ĂŠ anexado Ă presente Ata. Belo Horizonte, 26 de março de 2019. Assinam digitalmente o presente documento os senhores: Antonio Marcos Fattorelli Carneiro; JoĂŁo Bosco Varela Cançado; Juarez de Oliveira Rabello; Maria Eduarda Gouvea Berto; e 5RQDOGR &pVDU )HUUHLUD 6LOYD DGYRJDGR 2$% 0* Âą &3) -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

BrasĂ­lia - A partir de hoje estarĂĄ disponĂ­vel para o microempreendedor individual (MEI) o acesso ao mĂłdulo simplificado do Sistema de Escrituração Digital das Obrigaçþes Fiscais, PrevidenciĂĄrias e Trabalhistas (eSocial). Nesta primeira etapa, que ĂŠ facultativa, somente estarĂŁo disponĂ­veis os formulĂĄrios para cadastramento dos dados do MEI e do empregado. A partir de julho, ainda de forma facultativa, os empreendedores poderĂŁo cadastrar tambĂŠm informaçþes das folhas de pagamento. O cadastro de informaçþes somente passarĂĄ a ser obrigatĂłrio para o MEI em outubro. Atualmente, existem 8 milhĂľes de microempreendedores individuais formalizados. Desses, cerca de 150 mil possuem empregado formalizado. “Muitos empreendedores nĂŁo contratam por esbarrar nas barreiras da burocracia. Com a simplificação dos registros de pagamento, o eSocial sinaliza o potencial de geração de mais de 7 milhĂľes de empregos por parte do MEI, que pode contratar um empregado e terĂĄ condiçþes de gerir a folha de pagamen-

to de forma simplificada, assim como jĂĄ ocorre com o empregador domĂŠsticoâ€?, ressalta o auditor-fiscal Altemir Linhares de Melo,Titular da Receita Federal no ComitĂŞ Gestor do eSocial. Desde o dia 10 de abril, os integrantes do terceiro grupo do eSocial, composto por empregadores optantes pelo Simples Nacional, empregadores pessoa fĂ­sica (exceto domĂŠstico), produtor rural e entidades sem fins lucrativos iniciaram a fase de cadastramento que consiste no envio dos chamados eventos nĂŁo periĂłdicos, os quais compreendem informaçþes relativas aos trabalhadores e seus vĂ­nculos trabalhistas, como admissĂľes, afastamentos e desligamentos. Essa fase terĂĄ duração de 90 dias para que os empregadores do grupo trĂŞs possam se organizar e enviar os dados solicitados de forma compassada e efetiva. O eSocial jĂĄ conta com 30 milhĂľes de trabalhadores cadastrados. Com a efetivação do cadastro dos 16 milhĂľes de trabalhadores nessa fase, o eSocial abrangerĂĄ 46 milhĂľes de trabalhadores registrados em sua base de dados. (ASN)

VIAĂ‡ĂƒO SERTANEJA LTDA.

IAS INDĂšSTRIA DE AVIAĂ‡ĂƒO E SERVIÇOS S/A

CNPJ 16.505.190/0001-39 – NIRE 3120072173-4 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIAS GERAIS ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA. Ficam convocados os senhores sĂłcios quotistas para as Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a serem realizadas no dia 27 de abril de 2019, na sede da empresa na Av. SimĂŁo da Cunha, 69, Centro, AbaetĂŠ/MG. A AGO instalar-se-ĂĄ, em primeira convocação Ă s 13:00 h e Ă s 13:30 h em segunda convocação, com a seguinte pauta: Tomar as contas da administração e deliberar sobre o balanço patrimonial e o resultado econĂ´mico da sociedade no exercĂ­cio de 2018 e, na sequĂŞncia, instalarse-ĂĄ a AGE com a seguinte pauta: A) Discutir e deliberar sobre as propostas de alteraçþes do Contrato social, em HVSHFLDO SDUD ÂżQV GH UHHVWUXWXUDomR GD HPSUHVD SDUD D transformação do modelo societĂĄrio desta, conforme projeto de alteração jĂĄ apresentado e discutido perante o Conselho de Administração. B) Tratar de outros assuntos de interesse da sociedade constantes da ordem do dia. AbaetĂŠ, 15 de abril de 2019. Waldomir Mendes Morato de Andrade - Diretor Financeiro.

CNPJ: 05.116.872/0001-33 - NIRE: 3130011202-1 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os Srs. acionistas da IAS – IndĂşstria de Aviação e Serviços S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria (“AGOEâ€?), a ser realizada em 30 de abril de 2019, Ă s 10:00 horas, na Sede da Companhia, localizada na Av. Marconi Issa, nÂş 300, bairro Perobas, em SĂŁo JosĂŠ da Lapa/ MG, CEP 33.350-000, para deliberarem sobre as seguintes matĂŠrias constantes da ordem do dia: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (a) tomar as contas ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• ĞdžĂžĹ?ĹśÄ‚ĆŒÍ• ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ&#x;ĆŒ Äž Ç€Ĺ˝ĆšÄ‚ĆŒ Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? Ä‚Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ social encerrado em 31 de dezembro de 2018; (b) deĹŻĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽĆ? ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽĆ? ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ social encerrado em 31 de dezembro de 2018 e a distribuição de dividendos; (c) deliberar sobre a instalação do Conselho Fiscal e eleger seus membros. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (a) aprovação da remuneração global dos administradores da Companhia; (b) outras matĂŠrias de interesse dos acionistas. SĂŁo JosĂŠ da Lapa/MG, 29 de março de 2019. Ronaldo Aldrin Diniz Lara Presidente do Conselho de Administração

PREFEITURA MUNICIPAL DE TOCANTINS. PROC. 035/2019. LEILĂƒO 001/2019. Venda de bens inservĂ­veis: veĂ­culos, mĂĄquinas, tratores, traillher, sucatas. LeilĂŁo dia: 07/05/2019 Ă s 09 hs no Hall da Prefeitura, Av. Padre MacĂĄrio, 129, Centro, Tocantins. Os bens poderĂŁo ser visitados nos dias 02/05/2019 Ă 07/05/2019. Somente em dias Ăşteis. HorĂĄrio: 08:00hs Ă s 11:00hs e de 13:00hs Ă s 16:00 hs. Iniciando o leilĂŁo encerra-se a visitação. Locais: No PĂĄtio da Prefeitura Municipal de Tocantins / MG, situado Ă Av. Padre MacĂĄrio, 129, Centro, neste municĂ­pio, para os lotes 01, 03, 07, 08, 09, 10, 11, 13, 21, 22, 24, 25, 26, 30. No Parque de Exposiçþes de Tocantins / MG, situado Ă R. AntĂ´nio DamĂĄsio, 867-1173, Tocantins - MG, 36512-000 para os lotes 15, 23. No depĂłsito da Prefeitura Municipal de Tocantins / MG, situado no Loteamento Novo Horizonte, s/nÂş, proximidades do Bairro Grama, neste municĂ­pio para os lotes 02, 04, 05, 06, 12, 14, 16, 17, 18, 19, 20, 27, 28, 29, 31, 32, 33. Realização: PatrĂ­cia Graciele de $QGUDGH 6RXVD /HLORHLUD 2ÂżFLDO (GLWDO H LQIRUPDo}HV 7HO ZZZ SDWULFLDOHLORHLUD FRP EU

ITATIAIA MĂ“VEIS S.A. CNPJ/MF NÂş 25.331.521/0012-05 - NIRE N° 3130004740-7 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Itatiaia MĂłveis S.A. – CNPJ(MF): 25.331.521/0012-05 – Edital de Convocação – Assembleia Geral OrdinĂĄria. Ficam os senhores acionistas da Itatiaia MĂłveis S.A., convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada em 26 de abril de 2019, as 09h30 (nove horas e trinta minutos) na sede social, a Alameda Oscar Niemeyer, 119, Vila da Serra, Nova Lima (MG), para deliberarem sobre os seguintes assuntos: (i) Exame, discussĂŁo e aprovação das contas dos administradores, do relatĂłrio da administração, das demonstraçþes financeiras, notas explicativas e parecer dos Auditores Independentes, relativos ao exercĂ­cio social de 2018; (ii) Destinação do resultado do exercĂ­cio findo em 31 de dezembro de 2018; (iii) Fixação da remuneração global dos administradores para o ano de 2019; (iv) Apresentação do Planejamento estratĂŠgico da companhia de 2019; Este edital substitui o edital de convocação publicados nos dias 10/04/2019, 11/04/2019 e 12/04/2019. Victor Penna Costa – Diretor Presidente

BIRDS EVEN EMPREENDIMENTOS IMOBILIà RIOS LTDA. NIRE 31.208.751.021 - CNPJ/MF nº 09.027.287/0001-18 Extrato da 20ª Alteração e Consolidação do Contrato Social Por considerarem que o capital social Ê excessivo ao objeto da Sociedade, as sócias aprovaram a redução do capital social de R$ 794.127,00, para R$ 2.087,00, uma redução, portanto, de R$ 792.040,00, mediante cancelamento de 792.040 quotas representativas do capital social da Sociedade, no valor nominal de R$ 1,00 cada uma, todas detidas pela sócia Even Construtora e Incorporadora S.A. na proporção da respectiva participação da sociedade. A redução do capital serå efetiva mediante a compensação do prejuízo da Sociedade no valor total de R$ 138.040,46; e o restante mediante restituição do capital em dinheiro às sócias. O pagamento da quantia prevista em moeda corrente nacional. Em seguida, foi aprovada a Consolidação do Contrato Social. Nova Lima/MG, 12/04/2019. Sócias: Even Construtora e Incorporadora S.A. e Evenpar Participaçþes Societårias Ltda.

EVEN BRISA EPSILON EMPREENDIMENTOS IMOBILIà RIOS LTDA. NIRE 31.207.954.467 - CNPJ/MF nº 09.000.067/0001-09 Extrato da 14ª Alteração e Consolidação do Contrato Social Por considerarem que o capital social Ê excessivo ao objeto da Sociedade, as sócias aprovaram a redução do capital social da Sociedade de R$ 17.678.942,00, para R$ 4.317.489,00, uma redução, portanto, de R$ 13.361.453,00, mediante cancelamento de 13.361.453 quotas representativas do capital social da Sociedade, no valor nominal de R$ 1,00 cada uma, todas detidas pela sócia Even Construtora e Incorporadora S.A. na proporção da respectiva participação da sociedade. A redução do capital serå efetiva mediante a compensação do prejuízo da Sociedade no valor total de R$ 8.881.453,13; e o restante mediante restituição do capital em dinheiro às sócias. O pagamento da quantia prevista em moeda corrente nacional. Em seguida, foi aprovada a Consolidação do Contrato Social. Nova Lima/ MG, 12/04/2019. Sócias: Even Construtora e Incorporadora S.A. e Evenpar Participaçþes Societårias Ltda.

TORC TERRAPLENAGEM,OBRAS RODOVIĂ RIAS E CONSTRUÇÕES LTDA. CNPJ N° 17.216.052/0001-00 - NIRE 3120080681-1 ReuniĂŁo OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria de SĂłcios - Edital de Convocação Ficam os sĂłcios da sociedade Torc Terraplenagem, Obras RodoviĂĄrias e Construçþes Ltda. (“Sociedadeâ€?) convocados para se reunir em ReuniĂŁo de SĂłcios, a ser realizada no dia 25 de abril de 2019, Ă s 10:00 horas, em primeira chamada, e Ă s 10:30 horas em segunda chamada, na sede da Sociedade, na Rua MaranhĂŁo, nÂş 1.694, 12Âş andar, bairro FuncionĂĄrios, Belo Horizonte/MG, D ÂżP GH GHOLEHUDU VREUH DV VHJXLQWHV PDWpULDV FRQVWDQWHV GD RUGHP GR GLD (P UHXQLmR RUGLQiULD D D DSUHFLDomR GDV FRQWDV GD DGPLQLVWUDomR GR EDODQoR SDWULPRQLDO H GD GHPRQVWUDomR GH UHVXOWDGR HFRQ{PLFR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR DSXUDGR QR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H F D HOHLomR GH DGPLQLVWUDGRUHV (P UHXQLmR H[WUDRUGLQiULD F D RULHQWDomR GH YRWR GD 6RFLHGDGH QDV UHXQL}HV RUGLQiULDV GH VyFLRV GD 6$$* Âą 6RFLHGDGH GH $UPD]HQDPHQWR H $JULFXOWXUD /WGD H GD 6$$* &RPHUFLDO ([SRUWDGRUD /WGD $V FRQWDV GD DGPLQLVWUDomR R EDODQoR SDWULPRQLDO H D GHPRQVWUDomR GH UHVXOWDGR HFRQ{PLFR UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP GLVSRQLELOL]DGRV DRV VyFLRV QRV WHUPRV GR DUW † ž GR &yGLJR &LYLO H VH HQFRQWUDP GLVSRQtYHLV QD VHGH GD 6RFLHGDGH %HOR +RUL]RQWH 0* GH DEULO GH 6tOYLD 9LOHOD 0LDUL 3DXOLQR

GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico SRP nÂş: 11/GAPLS/2019 OBJETO: Aquisição de gĂŞneros alimentĂ­cios, tipo artigos de padaria. ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 16/04/2019. ABERTURA DAS PROPOSTAS: dia 29/04/2019 as 09:00, no site: www.comprasnet.gov.br. EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.comprasnet.gov.br e Telefones: (31) 3689-3665 / 3419 MARCELO ANDRADE MARTINELLI Ten Cel Int Ordenador de Despesas


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

CONGRESSO

Governo Bolsonaro sofre derrota na CCJ ComissĂŁo decidiu inverter a pauta e a reforma da PrevidĂŞncia serĂĄ votada apĂłs o orçamento impositivo BrasĂ­lia - A ComissĂŁo de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou ontem um requerimento que inverte a pauta da reuniĂŁo, colocando a PEC do Orçamento impositivo como primeiro item a ser votado, antes da reforma da PrevidĂŞncia. A pauta convocada ontem pelo presidente da comissĂŁo, Felipe Franscischini (PSL-PR) previa que a Proposta de Emenda Ă Constituição (PEC) da reforma da PrevidĂŞncia seria o primeiro item a ser votado. Aprovada por 50 votos a 5, a inversĂŁo da pauta foi possĂ­vel a partir de uma aliança pontual entre o CentrĂŁo e a oposição, cada um com uma intenção no horizonte. Interessa Ă oposição adiar e prolongar a discussĂŁo da reforma da PrevidĂŞncia, enquanto o CentrĂŁo alimentava a intenção de votar o Orçamento impositivo, um recado ao governo que tentou imputar aos parlamentares a prĂĄtica do que chama de “velha polĂ­ticaâ€? e “toma lĂĄ, dĂĄ cĂĄâ€?. Com o acordo, a oposição acertou que o CentrĂŁo se abstenha de se aliar ao governo para diminuir o tempo de discussĂŁo da reforma. O CentrĂŁo obteve, por outro lado, apoio numĂŠrico para aprovar o requerimento de inversĂŁo de pauta. No final, atĂŠ mesmo aliados do governo votaram favoravelmente ao requerimento. Segundo o deputado JĂşlio Delgado (PSB-MG), trata-se

de “uma uniĂŁo intencional com Orçamento impositivo e reforma da PrevidĂŞncia. Eles tĂŞm interesse em uma ĂĄrea, nĂłs temos interesse na outraâ€?. Apesar disso, a reuniĂŁo da CCJ seguiu arrastada mesmo apĂłs o acordo. Para dois integrantes do CentrĂŁo, quem estava atrapalhando a celeridade da reuniĂŁo da CCJ era o prĂłprio presidente da comissĂŁo, deputado Felipe Francischini (PSL-PR) e integrantes do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro. Na leitura de uma dessas fontes, os deputados do PSL e Francischini demonstram, com a atitude, insatisfação por nĂŁo terem sido procurados por integrantes do governo para tratar da reforma. Esse parlamentar acredita que a reforma da PrevidĂŞncia nĂŁo deve ser votada nesta semana. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), no entanto, procurou mostrar otimismo quanto ao encerramento da etapa da PrevidĂŞncia na CCJ nesta semana. “Encerra esta semana na CCJ e, a partir da semana que vem, a gente começa a pedir os nomes para a instalação da comissĂŁo especial, que vai ser instalada na prĂłxima semana ou na outra, no mĂĄximoâ€?, disse Maia a jornalistas apĂłs dar palestra em SĂŁo Paulo. A lĂ­der do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), de-

PABLO VALADARES - AGĂŠNCIA CĂ‚MARA

fendeu que o ideal ĂŠ votar o parecer pela admissibilidade da PrevidĂŞncia na CCJ na terça-feira, a despeito das dificuldades e pela semana de trabalho mais curta no Congresso devido ao feriado. Para Joice, “seria levianoâ€? dizer que nĂŁo ĂŠ arriscado deixar de votar a reforma nesta terça. “O ideal ĂŠ que nĂłs consigamos aprovar isso nesta terça-feira e, por isso, o apelo que esses parlamentares que estejam fazendo o kit obstrução pensem um pouquinho no PaĂ­sâ€?, disse Joice, em entrevista Ă imprensa antes de se reunir com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no PalĂĄcio do Planalto. (Reuters) CentrĂŁo e oposição votaram a favor da inversĂŁo de pauta na sessĂŁo de ontem da comissĂŁo

Joice Hasselmann defende interferĂŞncia na Petrobras BrasĂ­lia - A lĂ­der do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmou otnem que “obviamenteâ€? nĂŁo ĂŠ bom para ninguĂŠm uma eventual greve dos caminhoneiros e defendeu a decisĂŁo do presidente Jair Bolsonaro de ter atuado diretamente para suspender o aumento no reajuste de 5,7% no preço do Ăłleo diesel nas refinarias na semana passada. “O presidente ĂŠ absolutamente responsĂĄvel pelas decisĂľes que tomou. Se ele tomou essa decisĂŁo, ele sabe o que estĂĄ fazendo. NĂŁo cabe Ă lĂ­der do governo questionar posição do presidente da RepĂşblica, estou aqui para servirâ€?, disse Joice, em entrevista na chegada

do PalĂĄcio do Planalto para uma reuniĂŁo com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Onyx participou na tarde de ontem uma reuniĂŁo com os ministros Bento Albuquerque (Minas e Energia), TarcĂ­sio Freitas (Infraestrutura), Paulo Guedes (Economia), e os presidentes do BNDES, Joaquim Levy, da Petrobras, Roberto Castello Branco, alĂŠm dos ministros Carlos Alberto Santos Cruz (Secom) e Floriano Peixoto (Secretaria-Geral) para discutir a polĂ­tica de preços do diesel para os caminhoneiros. A lĂ­der afirmou que o presidente estĂĄ abrindo um canal de interlocução e disse tĂŞ-lo visto “bastante preocupadoâ€? com o reajuste do

diesel que poderia impactar a inflação. Ela disse que ele quer ter todos os nĂşmeros na mesa para avaliar se o eventual aumento ĂŠ justo. “Tenho certeza absoluta, e vocĂŞs podem ter certeza, de que nĂŁo haverĂĄ polĂ­tica intervencionista neste governoâ€?, frisou. Questionada se a decisĂŁo de suspender o reajuste estaria atrelada a uma ameaça de greve de motoristas, a lĂ­der do governorespondeu: “NĂŁo vou dizer para vocĂŞ que pesa A, B ou C, nĂŁo ĂŠ bom para ninguĂŠm obviamente uma greve dos caminhoneiros. Por Ăłbvio que nĂŁo, todos saem no prejuĂ­zo, inclusive a categoria dos caminhoneirosâ€?, disse. (Reuters)

LDO

Proposta para o salårio mínimo Ê de R$ 1,040 Brasília - O governo do presidente Jair Bolsonaro não previu aumento real para o salårio mínimo em 2020, para o qual fixou uma meta de dÊficit primårio de R$ 124,1 bilhþes, sÊtimo rombo consecutivo do Brasil e pior que o previsto anteriormente. No projeto de Lei de Diretrizes Orçamentårias (LDO) de 2020 divulgado ontem pelo MinistÊrio da Economia, o

governo propĂ´s uma correção do salĂĄrio mĂ­nimo apenas pela inflação medida pelo INPC no ano anterior, a R$ 1.040. Contudo, o secretĂĄrio especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, afirmou que essa ainda nĂŁo representa uma definição formal de polĂ­tica. “Estamos colocando esse valor como uma previsĂŁo, nĂŁo ĂŠ uma polĂ­tica do salĂĄrio mĂ­nimo, o governo tem atĂŠ

20(*$ *(5$d­2 6 $ Companhia Aberta CNPJ nÂş 09.149.503/0001-06 - NIRE 31.300.093.10-7 | CĂłdigo CVM 02342-6 (',7$/ '( &2192&$d­2 $66(0%/(,$ *(5$/ 25',1Ăˆ5,$ ( (;75$25',1Ăˆ5,$ $ 6(5 5($/,=$'$ (0 '( $%5,/ '( O conselho de administração da 2PHJD *HUDomR 6 $ , sociedade anĂ´nima, com sede na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida Barbacena, nÂş 472, 4Âş andar, sala 401, bairro Barro Preto, CEP 30190-130, com seus atos constitutivos arquivados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - JUCEMG sob o NIRE 31.300.093.10-7, inscrita no CNPJ sob o nÂş 09.149.503/0001-06, registrada na ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (“&90â€?) como companhia aberta categoria “Aâ€?, sob o cĂłdigo nÂş 02342-6 (“&RPSDQKLDâ€?), vem pela presente, nos termos do artigo 124 da Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“/HL GDV 6 $ â€?), e dos artigos 3Âş e 5Âş da Instrução CVM nÂş 481, de 17 de dezembro de 2009, conforme alterada (“,&90 â€?), convocar os acionistas da Companhia para reunirem-se em assembleia geral ordinĂĄria e extraordinĂĄria (“$VVHPEOHLD *HUDOâ€?), a ser realizada, em primeira convocação, no dia 30 de abril de 2019, Ă s 13 horas, na sede da Companhia, para examinar, discutir e votar a respeito da seguinte ordem do dia: $ (P $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD L o relatĂłrio da administração e as contas dos administradores referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2018; LL as demonstraçþes financeiras da Companhia, acompanhadas do relatĂłrio anual dos auditores independentes e do parecer do ComitĂŞ de Auditoria e GestĂŁo de Risco, referentes ao exercĂ­cio social findo em 31 de dezembro de 2018; LLL proposta de orçamento de capital da Companhia para o exercĂ­cio de 2019; LY proposta para a destinação do resultado relativo ao exercĂ­cio social encerrado em 31 de dezembro de 2018; Y fixação da remuneração global anual dos administradores para o exercĂ­cio social de 2019; % (P $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD YL aquisição do controle totalitĂĄrio da CEA - Centrais EĂłlicas AssuruĂĄ S.A., que representa investimento relevante para Companhia, nos termos do art. 256, FDSXW, inciso I, da Lei das S.A.; YLL reforma do estatuto da Companhia, com a alteração do atual artigo 32; e YLLL consolidação do estatuto da Companhia. ,QIRUPDo}HV *HUDLV Nos termos do art. 126 da Lei das S.A., e do art. 17, § 2Âş, do estatuto da Companhia, para participar da Assembleia Geral, os acionistas, ou seus representantes legais, deverĂŁo apresentar Ă Companhia, alĂŠm do documento de identidade (Carteira de Identidade Registro Geral “RGâ€?, a Carteira Nacional de Habilitação “CNHâ€?, passaporte, carteiras de identidade expedidas pelos conselhos profissionais ou carteiras funcionais expedidas pelos ĂłrgĂŁos da Administração PĂşblica, desde que contenham foto de seu titular) e atos societĂĄrios pertinentes que comprovem a representação legal, conforme o caso: (a) comprovante expedido pela instituição financeira prestadora dos serviços de escrituração das açþes da Companhia com, no mĂĄximo, 5 (cinco) dias de antecedĂŞncia da data da realização da Assembleia Geral; (b) instrumento de outorga de poderes de representação; e (c) relativamente aos acionistas participantes da custĂłdia fungĂ­vel de açþes nominativas, o extrato contendo a respectiva participação acionĂĄria, emitido pelo ĂłrgĂŁo competente. O representante da acionista pessoa jurĂ­dica deverĂĄ apresentar cĂłpia autenticada dos seguintes documentos, devidamente registrados no ĂłrgĂŁo competente (Registro Civil de Pessoas JurĂ­dicas ou Junta Comercial, conforme o caso): (a) contrato ou estatuto social; e (b) ato societĂĄrio de eleição do administrador que (b.i) comparecer Ă assembleia geral como representante da pessoa jurĂ­dica, ou (b.ii) assinar procuração para que terceiro represente a acionista pessoa jurĂ­dica. No tocante aos fundos de investimento, a representação dos cotistas na Assembleia Geral caberĂĄ Ă instituição administradora ou gestora, observado o disposto no regulamento do fundo a respeito de quem ĂŠ titular de poderes para exercĂ­cio do direito de voto das açþes e ativos na carteira do fundo. Nesse caso, o representante da administradora ou gestora do fundo, alĂŠm dos documentos societĂĄrios acima mencionados relacionados Ă gestora ou Ă administradora, deverĂĄ apresentar cĂłpia simples do regulamento do fundo, devidamente registrado no ĂłrgĂŁo competente. Com relação Ă participação por meio de procurador, a outorga de poderes de representação para participação na Assembleia Geral deverĂĄ ter sido realizada hĂĄ menos de 1 (um) ano, nos termos do art. 126, § 1Âş, da Lei das S.A. Adicionalmente, em cumprimento ao disposto no art. 654, § 1Âş e § 2Âş da Lei nÂş 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (“&yGLJR &LYLOâ€?), a procuração deverĂĄ conter a indicação do lugar onde foi passada, a qualificação completa do outorgante e do outorgado, a data e o objetivo da outorga com a designação e a extensĂŁo dos poderes conferidos, contendo o reconhecimento da firma do outorgante. Vale destacar que (a) as pessoas naturais acionistas da Companhia somente poderĂŁo ser representadas na Assembleia Geral por procurador que seja acionista, administrador da Companhia, advogado ou instituição financeira, consoante previsto no art. 126, § 1Âş, da Lei das S.A. e no art. 17, § 3Âş, do estatuto; e (b) as pessoas jurĂ­dicas que forem acionistas da Companhia poderĂŁo ser representadas por procurador constituĂ­do em conformidade com seu contrato ou estatuto social e segundo as normas do CĂłdigo Civil, sem a necessidade de tal pessoa ser administrador da Companhia, acionista ou advogado (cf. Processo CVM RJ2014/3578, julgado em 04.11.2014). Os documentos dos acionistas expedidos no exterior devem conter reconhecimento das firmas dos signatĂĄrios por TabeliĂŁo PĂşblico, ser apostilados ou, caso o paĂ­s de emissĂŁo do documento nĂŁo seja signatĂĄrio da Convenção de Haia (Convenção da Apostila), legalizados em Consulado Brasileiro, ser traduzidos por tradutor juramentado matriculado na Junta Comercial, e registrados no Registro de TĂ­tulos e Documentos, nos termos da legislação em vigor. Para fins de melhor organização da Assembleia Geral, a Companhia solicita, nos termos do art. 17, do estatuto da Companhia, o depĂłsito prĂŠvio dos documentos necessĂĄrios para participação na Assembleia Geral com, no mĂ­nimo, 3 (trĂŞs) dias Ăşteis de antecedĂŞncia, aos cuidados do Departamento de Relaçþes com Investidores. CĂłpia da documentação poderĂĄ ser encaminhada para o e-mail (ULJHUDFDR#RPHJDHQHUJLD FRP EU). Ressalta-se que os acionistas poderĂŁo participar da Assembleia Geral ainda que nĂŁo realizem o depĂłsito prĂŠvio acima referido, bastando apresentarem os documentos na abertura da Assembleia Geral, conforme o disposto no art. 5Âş, § 2Âş, da ICVM 481/09 e no art. 10, § 8Âş, do estatuto da Companhia. Os documentos e informaçþes relativos Ă s matĂŠrias a serem deliberadas na Assembleia Geral encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede social da Companhia e na pĂĄgina eletrĂ´nica da Companhia na rede mundial de computadores (ZZZ RPHJDJHUDFDR FRP EU), tendo sido enviados tambĂŠm Ă CVM (ZZZ FYP JRY EU) e Ă B3 - Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (ZZZ E FRP EU). Belo Horizonte, 29 de março de 2019. -RVp &DUORV 5HLV GH 0DJDOKmHV 1HWR Presidente do Conselho de Administração

dezembro deste ano para apresentar qual serĂĄ sua polĂ­tica de salĂĄrio mĂ­nimo e assim o faremosâ€?, disse em coletiva de imprensa. A regra vigente hoje, cuja validade se encerra neste ano, estipula que o salĂĄrio mĂ­nimo deve ser corrigido pelo INPC dos 12 meses anteriores somado ao crescimento da economia de dois anos antes, pavimentando o caminho para uma valorização salarial real. Ao excluir o acrĂŠscimo correspondente Ă variação do PIB, o governo sinaliza que quer economizar nessa frente, jĂĄ que o salĂĄrio mĂ­nimo baliza o pagamento a servidores e aposentados, com forte relevância orçamentĂĄria. A cada R$ 1 de elevação no salĂĄrio mĂ­nimo, as despesas sobem R$ 298,2 milhĂľes, segundo a equipe econĂ´mica.

meta fiscal, o dĂŠficit primĂĄrio de R$ 124,1 bilhĂľes para o governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e PrevidĂŞncia Social) em 2020 veio pior que o rombo de R$ 110 bilhĂľes indicado anteriormente pelo time do ex-presidente Michel Temer para o ano que vem. Em meio ao persistente desarranjo fiscal, a perspectiva ĂŠ de que a dĂ­vida bruta deverĂĄ atingir 80,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no prĂłximo ano, sobre estimativa de 79% para 2019. Durante a coletiva, o secretĂĄrio especial de Fazenda afirmou que o dĂŠficit apontado representa um cĂĄlculo “extremamente conservadorâ€? e que o governo trabalharĂĄ para entregar um resultado melhor. “Estamos sendo estritos e aderentes Ă realidade atualâ€?, Meta ďŹ scal - Em relação Ă afirmou ele, destacando que LaticĂ­nios Verde Campo Ltda. CNPJ/MF N.Âş 01.405.821/0001-70 - NIRE 31.204.996.193 10ÂŞ Alteração do Contrato Social e Instrumento Particular de Extinção Pelo presente instrumento particular, o abaixo assinado: Trop Frutas do Brasil Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, com sede na Avenida Prefeito Samuel Batista Cruz, km 139, nÂş 9853, 115.591.0060 M2, Bairro Canivete, na cidade de Linhares/ES, CNPJ/ MF n.Âş 07.757.005/0001-02, e com seus atos constitutivos arquivados na JUCEES NIRE 32.201.872.966, neste ato representada por seu Procurador, Dirk Schneider, CPF/MF nÂş 216.748.618-93 e por seu Diretor Vice-Presidente, Sr. Ruben Lahyr Schneider Filho, CPF/MF n.Âş 992.519.497-00, (“Trop Frutasâ€?); e LeĂŁo Alimentos e Bebidas Ltda., sociedade empresĂĄria limitada, com sede em SP/ SP, na Rua Paes Leme, 524, 10Âş andar, CNPJ/MF n.Âş 76.490.184/0001-87, e com seus atos constitutivos arquivados na JUCESP NIRE 35.230.658.121, neste ato representada por seus Diretores Dirk Schneider e Ruben Lahyr Schneider Filho, ambos acima qualiďŹ cados (“LeĂŁoâ€?), Ăšnicos sĂłcios da LaticĂ­nios Verde Campo Ltda., sociedade empresĂĄria limitada com sede na cidade de Lavras, Estado de Minas Gerais, na Avenida Bueno da Fonseca, 500, Aquenta Sol, CNPJ/MF n.Âş 01.405.821/0001-70, com seu contrato social registrado na JUCEMG NIRE 31.204.996.193, em sessĂŁo de 09/08/1996 (“Sociedadeâ€?), tĂŞm entre si justo e acordado por unanimidade e sem quaisquer ressalvas, nos termos do Artigo 1.072, §3Âş, da Lei n.Âş 10.406/ 2002, conforme alterada de tempos em tempos, celebrar a presente 10ÂŞ alteração do Contrato Social da Sociedade, de acordo com as clĂĄusulas e condiçþes seguintes: 1. Da TransferĂŞncia de Quotas: 1.1 A sĂłcia LeĂŁo, acima qualiďŹ cada, legĂ­tima titular e detentora de 2 quotas da Sociedade, no valor nominal de R$1,00 cada uma, neste ato, retirando-se da Sociedade, transfere de forma onerosa a totalidade de suas quotas, com tudo o que estas representam, livres e desembaraçadas de quaisquer Ă´nus ou gravames, Ă Trop Frutas, acima qualiďŹ cada. 1.2 Em decorrĂŞncia da deliberação do item 1.1 acima, A ClĂĄusula 5ÂŞ do Contrato Social da Sociedade passa a ser redigido da seguinte forma: “Artigo 5Âş – O capital social, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional, ĂŠ de R$20.000.000,00, dividido em 20.000.000 de quotas, com valor nominal de R$1,00 cada, totalmente detidas pela Ăşnica sĂłcia Trop Frutas do Brasil Ltda. § 1Âş - A responsabilidade de cada sĂłcio ĂŠ restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, nos termos do Artigo 1.052 do CĂłdigo Civil Brasileiro. §2Âş - Cada quota corresponde a um voto nas deliberaçþes sociais. § 3Âş- Os pagamentos de valores referentes a atos de integralização de capital deverĂŁo ser realizados em moeda corrente do paĂ­s onde se encontra a sede da Sociedade, no prazo mĂĄximo de 30 dias contados da data de realização da ReuniĂŁo de SĂłcios que dispuser desta matĂŠria. A exceção a esta condição poderĂĄ ocorrer somente se a referida ReuniĂŁo estabelecer prazo diverso.â€? 2. Da Incorporação da Sociedade: 2.1. A Sociedade foi declarada extinta a Sociedade em razĂŁo de sua incorporação pela sua Ăşnica sĂłcia, Trop Frutas, acima qualiďŹ cada, de acordo com as bases da operação previstas no Protocolo e JustiďŹ cação de Incorporação celebrado nesta data, ora aprovado, que constitui o Anexo I a este instrumento. 2.2. A Trop Frutas, na qualidade de Ăşnica sĂłcia da Sociedade, autorizou os administradores da Sociedade a tomarem as medidas e providĂŞncias necessĂĄrias Ă execução e implementação das deliberaçþes ora tomadas, cumprindo com todos os procedimentos e requisitos exigidos pela lei brasileira vigente, incluindo a baixa das inscriçþes da Sociedade nas repartiçþes federais, estaduais e municipais competentes, bem como manter os livros contĂĄbeis desta pelo prazo legal. E, por estarem assim justas e contratadas, as partes assinam o presente instrumento em 1 via. Lavras, 01/10/18. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais CertiďŹ co registro sob o no 7069310 em 20/11/2018 da Empresa LATICINIOS VERDE CAMPO LTDA, NIRE 31204996193 e protocolo 185562248 - 29/10/2018. Autenticação: CFD6FB6953C0B9E3B69E7FE51310995BE2F040DE.Marinely de Paula BomďŹ m SecretĂĄria-Geral. Para validar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe no do protocolo 18/556.224-8 e o cĂłdigo de segurança mOYC Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 20/11/2018 por Marinely de Paula BomďŹ m – SecretĂĄria-Geral.

a prĂłpria aprovação da reforma da PrevidĂŞncia nĂŁo foi integralmente considerada. â€œĂ€ medida que tivermos açþes e medidas de ajuste fiscal esses resultados serĂŁo melhorados, quer seja venda de ativos, privatizaçþes, privatização da Eletrobras, a questĂŁo da cessĂŁo onerosa sendo implementada, o leilĂŁo (do excedente do prĂŠ-sal) previsto para 28 de outubro, outros desinvestimentos, nĂłs teremos alteraçþes desses resultados.â€? No projeto da LDO 2020, o governo previu a possibilidade de reajuste salarial apenas para os militares, apĂłs ter enviado projeto de lei para a reforma da PrevidĂŞncia da categoria que contemplou uma reestruturação de carreira, diminuindo o ganho lĂ­quido com os ajustes referentes Ă aposentadoria. Os cĂĄlculos do governo levaram em conta uma perspectiva de expansĂŁo do Pro-

duto Interno Bruto (PIB) de 2,7% para 2020, sobre 2,2% neste ano. Para 2021 e 2022, o governo indicou dĂŠficits primĂĄrios de R$ 68,5 bilhĂľes e R$ 31,4 bilhĂľes, respectivamente, e altas no PIB de 2,6% e 2,5%. O estabelecimento de uma meta negativa veio apesar de o governo Bolsonaro ter sido eleito com a promessa de zerar o dĂŠficit jĂĄ neste ano, para o qual a meta ĂŠ de um rombo primĂĄrio de R$ 139 bilhĂľes para o governo central. Rodrigues defendeu que “sem dĂşvidasâ€? ĂŠ possĂ­vel zerar o dĂŠficit primĂĄrio ao longo do tempo, mas pontuou que medidas terĂŁo que ser implementadas para tanto. “Se ficarmos inertes esse ĂŠ o quadro e nĂłs nĂŁo estamos inertes, estamos trabalhando internamente e com o Congresso Nacional para que o quadro fiscal brasileiro seja muito melhor do que aĂ­ estĂĄ colocadoâ€?, disse. (Reuters)

EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S. A. - ENCORPAR CNPJ/MF NÂş 01.971.614/0001-83 - NIRE nÂş 31300012522 – COMPANHIA ABERTA EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Ficam convidados os Senhores Acionistas da Empresa Nacional de ComĂŠrcio, RĂŠdito e Participaçþes S.A. Encorpar (“Companhiaâ€?) para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada Ă s 17:00 horas do dia 15 de maio de 2019, na sede social da Companhia, localizada na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, QD 5XD $LPRUpV ž DQGDU )XQFLRQiULRV D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD D 7RPDU DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E ([DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU D SURSRVWD GH GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH H F 'HÂżQLU R Q~PHUR H HOHJHU RV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H Âż[DU R OLPLWH GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD Informaçþes Gerais: 2V GRFXPHQWRV H LQIRUPDo}HV SHUWLQHQWHV jV PDWpULDV TXH VHUmR GHOLEHUDGDV QD $VVHPEOHLD *HUDO H RV GHPDLV previstos na Instrução CVM nÂş 481, de 17 de dezembro de 2009, foram apresentados Ă ComissĂŁo de Valores 0RELOLiULRV SRU PHLR GR 6LVWHPD (PSUHVDV 1(7 QRV WHUPRV GR DUW ž GD UHIHULGD ,QVWUXomR H HQFRQWUDP VH Ă disposição dos Senhores Acionistas, na sede social da Companhia, no seu site de Relaçþes com Investidores (www.encorpar.com.br), e nos sites da B3 S.A. –Brasil, Bolsa, BalcĂŁo (www.b3.com.br) e da ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (ZZZ FYP JRY EU 2EVHUYDPRV TXH QRV WHUPRV GR DUW ž GD ,QVWUXomR &90 Qž DOWHUDGD SHOD ,QVWUXomR &90 Qž H GR DUW † ž GD /HL R SHUFHQWXDO PtQLPR GH SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO YRWDQWH GD &RPSDQKLD QHFHVViULR j UHTXLVLomR GD DGRomR GR YRWR P~OWLSOR SDUD HOHLomR GH PHPEUR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR p GH FLQFR SRU FHQWR H VXD UHTXLVLomR GHYHUi VHU UHDOL]DGD SHORV DFLRQLVWDV HP DWp TXDUHQWD H RLWR KRUDV DQWHV GD $VVHPEOHLD 2 DFLRQLVWD RX VHX UHSUHVHQWDQWH OHJDO GHYHUi FRPSDUHFHU j $VVHPEOHLD PXQLGR GH GRFXPHQWR TXH FRPSURYH VXD LGHQWLGDGH 2V DFLRQLVWDV SDUWLFLSDQWHV GD &XVWyGLD )XQJtYHO GH $o}HV 1RPLQDWLYDV GD Âą % 6 $ Âą%UDVLO %ROVD %DOFmR TXH GHVHMDUHP SDUWLFLSDU GD $VVHPEOHLD deverĂŁo apresentar extrato atualizado de sua posição acionĂĄria fornecido pela instituição custodiante no SHUtRGR GH KRUDV DQWHFHGHQWHV j VXD UHDOL]DomR 6ROLFLWD VH TXH RV LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR FRP SRGHUHV HVSHFLDLV SDUD UHSUHVHQWDomR QD $VVHPEOHLD *HUDO D TXH VH UHIHUH R SUHVHQWH HGLWDO VHMDP GHSRVLWDGRV QD VHGH da Companhia, no Departamento de Relaçþes com Investidores, atĂŠ 8 de maio de 2019. A Companhia adotarĂĄ R VLVWHPD GH YRWDomR j GLVWkQFLD QRV WHUPRV GD ,QVWUXomR Qž GD &90 SHUPLWLQGR VH DVVLP TXH VHXV DFLRQLVWDV HQYLHP EROHWLQV GH YRWR j GLVWkQFLD SRU PHLR GH VHXV UHVSHFWLYRV DJHQWHV GH FXVWyGLD GDV Do}HV GD Companhia ou, ainda, diretamente Ă Companhia, conforme orientaçþes lançadas na Proposta da Administração. Belo Horizonte-MG, 12 de abril de 2019. JosuĂŠ Christiano Gomes da Silva - Presidente do Conselho de Administração


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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transformando o amanhã

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jota campelo

Demonstrações Financeiras


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã MensageM da adMinistração A atividade econômica brasileira confirmou a sinalização do início de uma trajetória de recuperação em 2018, depois do PIB do país ter registrado crescimento de 1% em 2017, após dois anos consecutivos de encolhimento. Alguns dos principais segmentos que demandam aço apresentaram indicadores positivos. A produção anual de automóveis aumentou 6,7%; a produção de bens de capital expandiu 7,4%; e a produção de eletrodomésticos da “linha branca” evoluiu 5%. O PIB subiu 1,1% no ano passado, impactado pela greve dos caminhoneiros e pelas incertezas políticas e eleitorais. O crescimento foi garantido pela alta de 1,3% do setor de serviços (após avanço de 0,5% em 2017), que responde por 75,8% do PIB. Do lado da demanda, o destaque foi o consumo das famílias, que cresceu 1,9%. A indústria brasileira seguiu em ritmo lento em 2018, registrando alta de 0,6%, primeiro resultado positivo após quatro anos de queda. A taxa Selic, por sua vez, recuou de 7% para 6,5% e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2018 em 3,75%. O contraponto negativo, sob o ponto de vista da produção e que continua a afetar o consumo de aço no Brasil, foi o setor de construção civil, que amargou o quinto ano seguido de retração. No entanto, isso não foi suficiente para impactar a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e a taxa de investimentos no país. O FBCF, que mede o nível de investimentos nas áreas de construção, máquinas, equipamentos e inovação, teve alta de 4,2%, após queda de 1,8% em 2017, impulsionado pelo consumo aparente de máquinas e equipamentos (14,6%). A taxa de investimento foi de 15,8% do PIB, acima do observado no ano anterior (15%), mas ainda abaixo do patamar acima de 21% registrado em 2013. Já a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 58,3 bilhões em 2018, recuando 13% em relação ao ano anterior, devido a um aumento das importações. Apesar disso, o superávit comercial apurado no último ano foi o segundo maior da série histórica do governo, que teve início em 1989. As exportações somaram US$ 239,5 bilhões, alta de 9,3% sobre o ano anterior, e as importações atingiram US$ 181,2 bilhões, resultado 19,7% maior que em 2017. Em 2018, a produção brasileira de aço bruto totalizou 34,7 milhões de toneladas, expansão de 1,1% frente ao ano anterior. A produção de laminados no mesmo período foi de 23,1 milhões de toneladas, aumento de 3,3% em relação a 2017. O consumo aparente de produtos siderúrgicos atingiu 20,6 milhões de toneladas, alta de 7,3%. As vendas domésticas dos produtores brasileiros atingiram 18,3 milhões de toneladas, uma elevação de 8,2%. Apesar dos números positivos de 2018, quando comparados a 2017, as vendas internas e o consumo aparente ainda permanecem abaixo dos níveis alcançados em 2013, de 24,4 e 28,02 milhões de toneladas, respectivamente. No mercado internacional, o excesso de capacidade de produção de aço se mantém em patamar elevado, apesar de ter passado de 730 para 550 milhões de toneladas, devido, principalmente, ao plano de corte de produção colocado em prática pela China. Segundo dados da Associação Latino-Americana do Aço (Alacero), as exportações de aço da China para o mundo caíram 5% de junho a dezembro de 2018, mas cresceram 28% para a América Latina. Isso porque, apesar da escalada protecionista mundial, com fechamento de vários mercados, a América Latina e, em especial o Brasil, continuam abertos. No Brasil, as importações de aço somaram 2,4 milhões de toneladas no ano passado, o equivalente a US$ 2,6 bilhões. Esse resultado representou uma alta de, respectivamente, 3,3% em volume e 16,9% em valor, se comparado a 2017. O ano foi marcado por medidas de proteção comercial. Em março de 2018, o presidente dos EUA, Donald Trump, restringiu o mercado americano às importações de aço (Seção 232), com o estabelecimento de alíquota de 25%. Em relação ao Brasil, houve uma negociação para o estabelecimento de cotas, não se aplicando a regra geral. A União Europeia também adotou salvaguarda provisória que deve se estender até julho de 2021. deMonstrações FinanCeiras

A iniciativa agrava a situação conturbada já existente no mercado internacional, reduzindo o potencial exportador da indústria brasileira do aço. Ao longo de 2018, as exportações foram uma das alternativas para a ArcelorMittal Brasil manter o nível de utilização da capacidade instalada. Porém, para a efetiva recuperação da indústria de transformação é necessário que o governo brasileiro corrija as crônicas assimetrias competitivas. Problemas estruturais continuam a afetar o ambiente de negócios nos mais diversos setores. A produção é onerada pelo chamado custo Brasil e, até hoje, seus principais componentes, como os elevados custos financeiros e da carga tributária, a cumulatividade de tributos, o custo de energia elétrica, questões de logística e de infraestrutura, não foram equacionados. Outro ponto importante para o setor é a elevação da alíquota do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), de maneira a ressarcir os resíduos tributários embutidos nas exportações dos produtos brasileiros. Por seu lado, a ArcelorMittal Brasil tem concentrado seus esforços no aumento da produtividade das operações para ser mais competitiva. A companhia segue firme com o compromisso de gerar um EBITDA adicional de US$ 500 milhões, no período de 2016 a 2020, como parte do plano estratégico global do grupo ArcelorMittal chamado “Action 2020” e que prevê elevar, nesse período, o EBITDA em mais US$ 3 bilhões. Para isso, a ArcelorMittal Brasil vem trabalhando na otimização dos custos, em investimentos estratégicos e no desenvolvimento de produtos e soluções com alto valor agregado, qualificando ainda mais o portfólio oferecido ao mercado, notadamente para a indústria automotiva, construção civil, óleo e gás. Em 2018, o investimento consolidado do Grupo ArcelorMittal foi de US$ 3,3 bilhões e, no segmento Brasil, de R$ 1,1 bilhão. Em nosso país, os recursos foram destinados a diversos projetos, voltados principalmente para a manutenção da capacidade produtiva, melhoria e inovação de processos e meio ambiente. No segmento de Aços Longos, a Usina de Monlevade inaugurou o novo sistema de Despoeiramento Secundário da Aciaria. O equipamento vai reduzir significativamente os índices de emissão de particulados na atmosfera, possuindo 80% a mais de capacidade de vazão, quando comparado ao antigo. Outros destaques incluem o investimento anunciado pela Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame (BMB), em Itaúna (MG), para elevar a capacidade de produção de steel cord; o Projeto Itabirito, na Mina do Andrade, que vai melhorar a qualidade do minério; e a modernização da planta de Redução Direta (DRI) da Acindar, na Argentina. No segmento de Aços Planos, a unidade de Tubarão inaugurou o Gas Cleaning Bag Filter no processo de sinterização. O equipamento é considerado pela Comunidade Europeia como a melhor solução disponível para a redução de emissões de material particulado na Sinterização. A Usina também anunciou a instalação de uma quarta bateria na Coqueria, iniciativas que integram um programa robusto de investimentos em melhorias de controle ambiental. Para otimizar a redução das emissões atmosféricas e garantir o cumprimento do Termo de Compromisso Ambiental (TCA) firmado com o Governo do Espírito Santo e o Ministério Público, Tubarão lançou o Programa Evoluir. São 114 Diretrizes e 131 metas desdobradas em 310 ações. Um dos principais destaques do ano foi a aquisição da Votorantim Siderurgia, permitindo à empresa alcançar a liderança no mercado de aços longos brasileiro, com ganhos de escala, eficiência e um portfólio ainda mais completo para os clientes. Em abril de 2018, as plantas industriais de Barra Mansa (RJ), Resende (RJ) e a joint-venture Três Lagoas (MS), além dos ativos da área florestal localizados em Minas Gerais, passaram a fazer parte do grupo ArcelorMittal. A empresa também está investindo US$ 330 milhões na expansão da unidade de Vega, em São Francisco do Sul (SC). A iniciativa inclui a implantação de uma nova linha de recozimento

contínuo e uma terceira linha de galvanização para produtos laminados a frio e galvanizados. A produção está prevista para começar em 2021. O objetivo é fortalecer a posição da empresa nos setores automotivo, de construção e de eletrodomésticos, produzindo produtos siderúrgicos de alta resistência e qualidade, de acordo com as expectativas do mercado. Na busca de fontes alternativas de água e contribuindo para a questão da segurança hídrica, a ArcelorMittal Tubarão está implantando um arrojado e inovador projeto, pioneiro no Brasil e primeiro do Grupo ArcelorMittal no mundo. Com investimentos da ordem de R$ 50 milhões, a planta de dessalinização da água do mar começará a ser construída ainda este ano, com prazo de conclusão em dois anos. Ela produzirá até 500m³/h de água industrial para o sistema de água da usina, proporcionando uma importante fonte alternativa ao consumo de água doce do Rio Santa Maria da Vitória. Atualmente, o consumo de água doce representa 3,5% de todo recurso consumido pela empresa (96,5% são provenientes de água do mar) e parte dela é tratada, transformada em potável e destinada para o consumo humano. Vale ressaltar, ainda, que em maio de 2018 a ArcelorMittal Brasil adquiriu a participação de 100% na AM Iberoamerica Holding B.V. (Holanda), que detém 90% da Acindar (Argentina), no valor aproximado de R$ 3 bilhões, dentro de um processo de negociação intragrupo ArcelorMittal. 2018 foi um ano de progressos em várias frentes. A empresa fortaleceu sua posição estratégica e financeira, alcançando bons resultados ancorados em um efeito positivo na relação preço-custo, em maior volume de vendas e na melhoria do mix. O resultado operacional consolidado (EBITDA) da ArcelorMittal Brasil foi de R$ 5,70 bilhões, 124% maior se comparado a 2017. A receita líquida consolidada atingiu R$ 31,25 bilhões, alta de 45% sobre o ano anterior. A produção total de aços longos e planos ficou na casa de 11,6 milhões de toneladas, 16% a mais que em 2017. E o volume de vendas passou de 9,7 para 10,2 milhões de toneladas, incremento de 5%. Do total de toneladas vendidas, 45% foram destinados ao mercado externo e 55% ao mercado doméstico. A margem EBITDA sobre a receita líquida consolidada atingiu 18%, incremento nominal de seis pontos percentuais em relação ao ano anterior. O lucro líquido consolidado foi de R$ 2,32 bilhões, após o resultado de R$ 475 mil no exercício de 2017, impactado fortemente em razão do “impairment”, ajuste contábil de redução ao valor recuperável de ativos, registrado no ativo contábil intangível. A subsidiária Unicon, maior fabricante de tubos da Venezuela, registrou EBITDA negativo de R$ 14 milhões. Por sua vez, o desempenho dos ativos de mineração no Brasil (Serra Azul e Mina do Andrade) foi positivo. Este segmento registrou EBITDA de R$ 56 milhões, correspondente à extração de 2,8 milhões de toneladas de minério de ferro. O setor de mineração tem estado em evidência desde janeiro deste ano no Brasil, o que impulsionou o reforço dos controles de segurança em todas as empresas, e não poderia ser diferente na ArcelorMittal. Após a adoção de metodologia de análise mais conservadora, a auditoria independente indicou um Fator de Segurança (Factor of Safety ou FoS) mais restritivo e a empresa entendeu, em 8 de fevereiro, que a comunidade situada a jusante da barragem de rejeitos da Mina de Serra Azul, localizada no município de Itatiaiuçu (MG), deveria ser evacuada como medida de precaução. A ArcelorMittal concluiu que não se poderia correr absolutamente nenhum risco e que, apesar do transtorno para a comunidade, esta era a decisão correta. Desde então, todas as medidas estão sendo tomadas para que as pessoas impactadas possam retomar a sua rotina e para aumentar o Fator de Segurança da barragem. Os pontos previstos no Termo de Acordo Preliminar firmado entre a ArcelorMittal, o Ministério Público e a comunidade estão sendo cumpridos dentro do cronograma e todos os esforços estão sendo direcionados para resolver a questão de forma efetiva e definitiva,

guiados pela premissa que a segurança e o respeito à vida são prioridade, sempre. Confirmando a importância da segurança para a empresa, a ArcelorMittal investe no treinamento do quadro próprio e terceiro, com o objetivo de aprimorar o comportamento das pessoas e sua percepção frente aos perigos e riscos. A gestão de Segurança é orientada para a prevenção e tem como base a cultura organizacional que busca a eficiência, com disciplina, gestão do conhecimento e respeito aos padrões. A cada ano, são implantadas novas ferramentas, processos e procedimentos que contribuem para a evolução contínua do comportamento e, consequentemente, dos indicadores de Segurança no Trabalho. A ArcelorMittal também realiza treinamentos comportamentais, técnicos e capacitação profissional, visando o desenvolvimento dos empregados e o seu alinhamento aos valores da organização: liderança, qualidade e sustentabilidade. Os resultados obtidos em 2018 são o reflexo de um time altamente qualificado e engajado com o propósito da empresa, e de uma liderança comprometida com o negócio e com as pessoas. De olho no futuro, a empresa investe em inovação, pesquisa e desenvolvimento. O Centro de P&D do Brasil, em parceria com outras unidades de P&D do Grupo ArcelorMittal e diversas áreas de negócio, desenvolveu provas de conceito para comprovar o valor das tecnologias emergentes, como computação em nuvem, impressão 3D, soluções analíticas, visão computacional e drones. Várias iniciativas foram implantadas, propiciando ganhos de segurança, produtividade, custo e eficiência. Outra novidade de 2018 foi o lançamento do Açolab, iniciativa pioneira na indústria do aço nacional. A área se dedica ao desenvolvimento de soluções inovadoras para o setor do aço e toda a sua cadeia de valor, em um ambiente colaborativo que recebe startups, clientes, parceiros, representantes do meio acadêmico e profissionais da empresa. O relacionamento com as comunidades é outro ponto de destaque. Em 2018, a Fundação ArcelorMittal completou 30 anos de atuação, tendo transformado a vida de 9 milhões de crianças e adolescentes. Por meio de uma relação pautada pelo diálogo e respeito às particularidades locais, a ArcelorMittal promove projetos voltados para a melhoria da educação e a democratização da cultura e esporte em 49 municípios do Brasil. A ArcelorMittal Brasil se destacou mais uma vez e recebeu inúmeros prêmios e reconhecimentos externos ao desempenho econômico-financeiro, aos produtos e serviços, à gestão inovadora e à sua sólida governança corporativa. Entre eles estão a primeira colocação no segmento Metalurgia e Mineração e a 5ª posição geral no estudo “Transparência em Relatórios Corporativos: as 100 Maiores Empresas e os 10 Maiores Bancos Brasileiros”, publicado pela Transparência Internacional; melhor reputação do Brasil no setor de Mineração e Siderurgia (Reputation Institute); mais eficiente do setor de Metalurgia e Siderurgia (ranking Empresas Mais Estadão); vencedor do prêmio Steelie Awards, na categoria Excelência em Sustentabilidade (Associação Mundial do Aço); líder setorial no prêmio Época Negócios 360°; mais sustentável do setor de Mineração, Siderurgia e Metalurgia (Guia Exame de Sustentabilidade). Para 2019 espera-se uma melhora do ambiente macroeconômico do país. Embora trabalhe com metas anuais, a ArcelorMittal Brasil se orienta para além de 2020, assegurando que está tomando as decisões certas para garantir um novo ciclo virtuoso e continuar gerando valor para os acionistas e demais partes interessadas. A ArcelorMittal Brasil agradece a confiança depositada pelos acionistas e, principalmente, o empenho e a dedicação dos colegas em cada ponto de presença no país, diretamente responsáveis pelos resultados alcançados ao longo de 2018. a administração Belo Horizonte, 29 de março de 2019.

Balanço patriMonial Exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) Controladora 2018 2017

Consolidado 2018 2017

339.319 2.573 3.661.721 6.820.690 681.861 9.950 1.340 274.426

211.945 660 2.785.710 5.073.432 427.948 12.418 1.156 90.768

656.306 308.695 4.399.937 9.012.963 871.442 7.115 1.340 476.183

343.820 660 3.150.552 5.637.143 480.490 1.156 94.154

11.791.880

8.604.037

15.733.981

9.707.975

1.036.889 561.154 356.403 194.073

638.758 515.531 356.209 135.408

8.232 1.249.712 34.716 697.632 12.734 356.403 112.480 482.567

658.069 27.967 615.456 13.625 356.209 94.249 163.605

investimentos Em empresas controladas e coligadas (nota 13) Outros investimentos permanentes Imobilizado (nota 14) Ativo biológico (nota 15) Intangível (nota 16)

3.140.341 356 12.608.521 5.938.028

1.378.992 356 12.576.124 5.925.639

448.173 356 16.535.508 189.938 6.078.330

118.609 356 13.745.069 120.347 5.996.596

Total do ativo não circulante

23.835.765

21.527.017

26.206.781

21.910.157

35.627.645

30.131.054

41.940.762

31.618.132

Total do ativo circulante

Total do Ativo

Circulante Fornecedores (nota 17) Salários e encargos sociais Financiamentos (nota 18) Debêntures (nota 19) Tributos a pagar Imposto de renda e contribuição social Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (nota 28) Instrumentos financeiros derivativos (nota 25) Contas a pagar a empresas do grupo (nota 27) Outras contas a pagar

2.967.380 408.457 870.406 326 76.549 24.457 363 139.100 5.010 153.325 332.386

2.477.864 380.696 590.775 2.499 77.328 121.493 57.718 22.107 772.483 340.693

4.550.491 650.592 1.858.558 326 158.524 45.296 3.354 197.082 5.010 501.646 435.031

2.659.164 474.493 643.894 2.499 115.430 186 136.163 96.642 22.107 785.220 361.193

Total do passivo circulante

4.977.759

4.843.656

8.405.910

5.296.991

14.886.819 2.368 2.084.287 414.216 278.210 890.471 76.476

9.096.503 2.487 1.667.964 375.596 681.438 152.156 68.494

15.102.989 2.368 2.397.821 775.861 80.512 278.582 890.471 943.072 261.783

9.105.432 2.487 1.774.849 445.603 763.418 152.787 181.486

Total do passivo não circulante

18.632.847

12.044.638

20.733.459

12.426.062

Patrimônio líquido (nota 20) Capital social Reservas de capital Reservas de lucros acumulados Ajuste de avaliação patrimonial Patrimônio líquido atribuível a proprietários da controladora

11.671.885 426.849 1.833.093 (1.914.788) 12.017.039

11.671.885 418.469 302.455 849.951 13.242.760

11.671.885 426.849 1.833.093 (1.914.788) 12.017.039

11.671.885 418.469 302.455 849.951 13.242.760

-

-

784.354

652.319

12.017.039

13.242.760

12.801.393

13.895.079

35.627.645

30.131.054

41.940.762

31.618.132

patrimônio líquido dos sócios da controladora 14.015.962 8.446 (53.539) 475 (35.907)

Participação dos não controladores 510.261 88.260 (57) 100.587 66.860 (554)

patrimônio líquido consolidado 14.526.223 88.260 8.446 (53.596) 101.062 66.860 (36.461)

Não circulante

Não circulante Aplicações financeiras (nota 8) Tributos a recuperar (nota 11) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 26b) Depósitos compulsórios e valores judiciais (nota 28a) Instrumentos financeiros derivativos (nota 25) Contas a receber de empresas do grupo (nota 27) Adiantamentos aos produtores florestais (nota 12) Outras contas a receber

Consolidado 2018 2017

Passivo e Patrimônio líquido

ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (nota 7) Aplicações financeiras (nota 8) Contas a receber de clientes (nota 9) Estoques (nota 10) Tributos a recuperar (nota 11) Dividendos e juros sobre o capital próprio a receber Instrumentos financeiros derivativos (nota 25) Outras contas a receber

Controladora 2018 2017

Financiamentos (nota 18) Debêntures (nota 19) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 26b) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas (nota 28) Contas a pagar a empresas do grupo (nota 27) Benefício pós-emprego (nota 31) Contas a pagar ref. aquisição empresa (nota 13e) Contratos desfavoráveis (nota 13e) Outras contas a pagar

Participação dos acionistas não controladores no patrimônio líquido das empresas controladas Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. deMonstração das MUtações do patriMÔnio lÍQUido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) Capital Social

Em 31 de dezembro de 2016 Incorporação (i) Opções outorgadas e outras Realização do custo atribuído Perda fundo de pensão (nota 31b) Lucro do exercício Mais-valia de ativos líquidos Ajuste de tradução de moedas Reversão do passivo com antigos acionistas (nota 20h) Distruibuição do resultado: .Constituição de reservas .Absorção de reservas .Dividendos e juros sobre o capital próprio (nota 20f) Em 31 de dezembro de 2017 Aquisição Iberoamérica Opções outorgadas e outras Realização do custo atribuído Perda fundo de pensão (nota 31b) Subscrição capital Votorantim Lucro do exercício Mais-valia de ativos líquidos Incentivos fiscais (nota 20c) (ii) Ajuste de tradução de moedas Diferença entre valor pago em aquisição de empresas sob controle comum e ativos líquidos transferidos Ajuste da economia hiperinflacionária em aquisição de investimento no ano (iii) Resgate de passivo com antigos acionistas Distruibuição do resultado: .Constituição de reservas .Absorção de reservas .Dividendos e juros sobre o capital próprio (nota 20f) .Dividendos de ações preferencias (nota 20f) Em 31 de dezembro de 2018

Reservas de capital

Capital social integralizado 11.671.885 -

Retificação capital social -

Subvenções para investimentos e outras 301 -

-

-

-

-

-

-

-

11.671.885

-

1.349.949 -

13.021.834

Reservas de lucros Ajuste de Ajuste de tradução avaliação patrimonial de moedas 197.499 771.371 (505) (28.968) (53.539) (35.907)

Legal 554.245 -

incentivos Fiscais 40.100 -

Estatutária 371.344 -

lucros (prejuízos) acumulados 28.968 475 -

-

-

-

43.323

-

-

-

43.323

-

43.323

-

-

24 (291.914)

-

-

(24) 291.914

-

-

-

-

-

301

292.741

125.427

262.355

40.100

(414.667) -

(321.333) -

114.487

735.464

(736.000) 13.242.760

(113.038) 652.319

(849.038) 13.895.079

(1.349.949) -

-

-

8.380 -

-

292.186 -

-

42.576 2.322.578 (292.186) -

100 (42.576) (77.389) -

(33.677)

8.480 (77.389) 2.322.578 (33.677)

82.475 (91) 118.436 (12.014) 37.723

82.475 8.480 (77.480) 2.441.014 (12.014) 4.046

-

-

-

-

-

-

-

-

-

(3.100.088)

-

(3.100.088)

-

(3.100.088)

-

-

-

-

-

-

-

(6)

-

488.891 -

-

488.891 (6)

-

488.891 (6)

-

-

-

-

-

103.648 -

-

1.134.810 -

(1.238.458) -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

(834.500)

-

-

(834.500)

(94.494)

(928.994)

(1.349.949)

301

292.741

133.807

366.003

332.286

1.134.804

(10) -

(2.616.575)

701.787

(10) 12.017.039

784.354

(10) 12.801.393

-

Opções Ágio na outorgadas emissão de ações reconhecidas 292.741 116.476 8.951 -

(i) incorporação da Belgo Bekaert Sumaré (ii) Lei 160/2017 - Incentivo fiscal do ICMS (iii) reconhecimento de hiperinflação na Acindar Argentina As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

17

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã deMonstração do resUltado aBrangente Exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais)

deMonstração do resUltado Exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) Controladora 2018 2017 Receita operacional líquida (nota 21) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados (nota 22) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Com vendas (nota 22) Gerais e administrativas (nota 22) Equivalência patrimonial (nota 13b) Redução ao valor recuperável (nota 16 e 22) Deságio de investimento (nota 13c) Outras receitas operacionais líquidas (nota 23) Lucro antes do resultado financeiro e dos impostos Receitas financeiras (nota 24) Despesas financeiras (nota 24) Variação cambial líquida (nota 24) Ganhos (perdas) com instrumentos financeiros, líquidos (nota 24) Lucro antes do imposto de renda, da contribuição social e das participações estatutárias Imposto de renda e contribuição social (nota 26a) Participações estatutárias lucro do exercício

2018

25.414.631 (20.390.329) 5.024.302

Reapresentado 19.670.554 (17.284.365) 2.386.189

31.259.007 (25.498.952) 5.760.055

Reapresentado 21.491.937 (18.718.715) 2.773.222

(495.927) (354.521) (488.201) (100.654) 690.114 4.275.113

(498.525) (351.388) 36.321 (497.401) 113.071 1.188.267

(684.151) (560.075) 50.904 (100.654) 418.030 4.884.109

(542.621) (396.381) (43.118) (497.401) 11.709 8.222 1.313.632

466.013 (1.796.163) 181.008 (23.476)

206.963 (1.376.523) 51.587 30.843

484.891 (1.959.268) 95.012 6.039

230.926 (1.407.620) 54.589 44.077

3.102.495

101.137

3.510.783

235.604

(773.456) (6.461)

(100.662) -

(1.062.752) (7.017)

(133.984) (558)

2.322.578

475

2.441.014

101.062

2.322.578 118.436 2.441.014

475 100.587 101.062

Atribuíveis: Acionistas controladores Acionistas não controladores

2.694.485 861.97 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. Quantidade média de ações Lucro por ação básico e diluído - R$

2.694.485 0.18

deMonstração do Valor adiCionado Exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais)

receitas Vendas de produtos e serviços Abatimentos, perdas e recuperações de contingências Receitas relativas a construção de ativos próprios Outras operacionais Insumos adquiridos de terceiros Matérias-primas consumidas Energia, serviços e outras despesas operacionais Recuperação (perda) na realização de ativos

Controladora 2018 2017 29.807.127 (6.247) 658.405 1.581.486 32.040.771

23.123.290 (165.050) 819.077 394.106 24.171.423 -

Consolidado 2018 2017 36.386.072 7.073 658.405 1.644.248 38.695.798

25.384.766 (146.886) 876.945 401.793 26.516.618

(18.183.954) (5.474.323) (23.708) (23.681.985)

(15.328.371) (3.825.473) (10.083) (19.163.927)

(23.215.872) (5.221.736) (36.436) (28.474.044)

(17.663.494) (2.636.113) (10.083) (20.309.690)

Depreciação, amortização e exaustão Ajuste valor recuperável

(549.596) (100.654)

(553.630) (497.401)

(973.810) (100.654)

(710.746) (497.401)

Valor adicionado líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial Deságio de investimento Dividendos e juros sobre o capital próprio de outros investimentos, avaliado a valor justo no resultado Outras receitas de aluguéis Receitas financeiras e variação cambial ativa

7.708.536

3.956.465

9.147.290

4.998.781

(488.201) -

36.321 -

50.904 -

(43.118) 11.709

100 13.316 532.095 57.310 7.765.846

57 12.732 174.311 223.421 4.179.886

102 14.402 624.935 690.343 9.837.633

57 13.005 219.628 201.281 5.200.062

Total do valor adicionado Distribuição do valor adicionado Empregados Salários e encargos Remuneração da administração (nota 25a) Participação dos empregados nos lucros Plano de aposentadoria e pensão Tributos Federais Imposto de renda e contribuição social Demais impostos Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros Juros e variação cambial passiva Encargos financeiros capitalizados Arrendamentos e aluguéis Remuneração de capital próprio Juros sobre o capital próprio e dividendos Lucros (prejuízos) retidos

1.374.715 31.060 286.312 41.052 1.733.139

1.298.745 29.801 219.237 45.551 1.593.334

2.135.906 31.855 391.023 49.433 2.608.217

1.705.667 35.202 262.127 53.224 2.056.220

1.272.027 773.456 498.571 466.590 26.464 1.765.081

547.268 100.662 446.606 523.199 26.115 1.096.582

1.944.510 1.062.752 881.758 503.409 36.360 2.484.279

880.955 133.984 746.971 600.448 32.522 1.513.925

1.675.198 40.673 229.177 1.945.048

1.247.186 37.947 204.362 1.489.495

1.965.977 40.673 297.473 2.304.123

1.282.014 37.947 208.894 1.528.855

834.510 1.488.068 2.322.578 7.765.846

321.331 (320.856) 475 4.179.886

904.825 1.536.189 2.441.014 9.837.633

388.875 (287.813) 101.062 5.200.062

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Controladora 2018 2017

Consolidado 2017

lucro do exercício Outros resultados abrangentes Itens que poderão ser reclassificados subsequentemente para a demonstração do resutado Ajustes de tradução de moedas no exercício sobre investimentos (nota 13b) Itens que não serão reclassificados subsequentemente para a demonstração do resultado Variação líquida no valor justo de ativos financeiros em outros resultados abrangentes Perda de fundo de pensão (nota 31b) Resultados abrangentes totais

Consolidado 2018 2017

2.322.578

475

2.441.014

101.062

(33.677) (33.677)

(35.907) (35.907)

(33.677) (33.677)

(35.907) (35.907)

100

(505)

100

(505)

(77.389) (77.289)

(53.539) (54.044)

(77.480) (77.380)

(53.596) (54.101)

2.211.612

(89.476)

2.329.957

11.054

2.211.612 118.345 2.329.957

(89.476) 100.530 11.054

Resultados abrangentes atribuíveis aos: Acionistas controladores Acionistas não controladores Resultados abrangentes totais

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. deMonstração dos FlUXos de CaiXa Exercício findo em 31 de dezembro de 2018 (Em milhares de reais) Controladora 2018 2017

Consolidado 2018 2017

2.322.578

475

2.441.014

101.062

(Aumentos) reduções de ativos: Contas a receber de clientes Estoques Dividendos e juros sobre o capital próprio a receber Outros ativos Tributos a recuperar

1.605.380 149.330 3.972 488.201 (196.660) 549.596 100.654 8.380 12.551 38.338 578 298.028 5.380.926

1.068.990 67.150 7.081 (36.321) 553.630 497.401 8.951 (3.058) (6.785) 11.750 (6.864) 2.162.400

1.771.410 153.858 9.415 (50.904) (163.729) 973.810 100.654 8.380 12.565 38.088 26.686 578 470.276 5.792.101

1.086.758 (32.001) (6.153) 43.118 (11.709) 710.746 497.401 8.951 (2.972) (698) 34.133 11.750 (1.254) 2.439.132

(891.283) (1.888.151) 148.683 (285.940) (1.212.289)

(716.626) (803.348) 132.439 20.922 (73.210)

(574.233) (2.402.213) 1.376 (401.227) (1.318.681)

(657.354) (771.875) 26.495 (42.172)

Aumentos (reduções) de passivos: Fornecedores Outros passivos Juros de financiamentos e debêntures pagos Juros de empréstimos pagos, com empresas ligadas Imposto de renda e contribuição social pagos Tributos a pagar

369.746 (151.731) (1.222.676) (316.457) 742.308

(135.299) 28.210 (1.090.253) 100.834

628.744 (97.209) (1.235.127) (322.848) (2.175) 743.896

(128.913) (11.820) (1.092.202) (4.979) (677) 79.450

lucro do exercício Despesas (receitas) que não afetam o caixa: Variação monetária e juros Provisão para perdas/riscos Perda (ganho) com derivativos, líquidos Equivalência patrimonial (nota 13.b) Redução de contas a pagar referente a aquisição de empresa Deságio de investimento (nota 13.c) Depreciação, amortização e exaustão (notas 14,15 e 16) Ajuste valor recuperável (nota 14 e 16) Opções outorgadas reconhecidas (nota 27) Benefício pós-emprego Resultado da alienação de ativos, líquido Ajuste valor justo de ativo biológico (nota 15) Ajuste valor presente de fornecedores Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 26)

673.136

(373.931)

812.404

(164.915)

Aquisição de investimentos (nota 13.b e 29) Aquisição de imobilizado/intangível/ativo biológico (notas 14,15,16 e 29) Alienação de ativos

(3.957.249) (582.876) 292.551

(192.656) (534.147) 12.259

(2.962.674) (914.095) 337.035

(209.399) (689.453) 21.050

Fluxo de caixa das atividades de investimento

(4.247.574)

(714.544)

(3.539.734)

(877.802)

Financiamentos obtidos Amortizações de principal s/ financiamentos Liquidação de instrumentos financeiros derivativos de financiamentos Amortização de principal de empréstimos com empresas ligadas Resgate de debêntures Pagamento de dividendos/juros sobre o capital próprio Extinção de passivo com antigos acionistas (nota 20.h) Fluxo de caixa das atividades de financiamento

6.193.361 (554.796) (21.254) (1.084.333) (695) (830.465) (6) 3.701.812

4.040.178 (2.151.760) (75.264) (683) (738.642) 65.649 1.139.478

7.079.712 (1.965.983) (21.254) (1.091.697) (695) (944.100) (6) 3.055.977

4.342.170 (2.438.249) (75.264) (14.569) (683) (839.518) 65.649 1.039.536

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa

127.374

51.003

328.647

(3.181)

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Efeito de inflação (Unki de Venezuela e Acindar ) Outros Total de caixa e equivalentes de caixa do início do exercício

211.945 211.945

156.442 156.442

343.820 (16.161) 327.659

297.471 42.065 7.465 347.001

Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício

339.319

211.945

656.306

343.820

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

notas eXpliCatiVas Às deMonstrações FinanCeiras Exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Em milhares de reais, exceto quando indicado. 1. CONTEXTO OPERACIONAL E ASPECTOS SOCIETÁRIOS A ArcelorMittal Brasil S.A.(“Companhia” ou “ArcelorMittal Brasil”), controlada pela ArcelorMittal S.A. (sediada em Luxemburgo), é uma sociedade anônima de capital fechado, com sede em Belo Horizonte - MG. A Companhia, com suas controladas no Brasil e exterior (“Consolidado”, “Grupo” ou “Grupo ArcelorMittal Brasil”), tem, dentre suas atividades, a instalação e exploração de indústrias e empreendimentos no setor siderúrgico e metalúrgico, participação no capital de outras sociedades de mesmo objeto ou complementares, a produção e comercialização de energia e energia renovável, ou outros insumos da atividade siderúrgica e/ou metalúrgica e atividades agroindustriais, agropecuárias e serviços técnicos relacionados. As principais atividades operacionais do Grupo ArcelorMittal Brasil estão segregados em: aços longos, aços planos, mineração e tubulares. aços longos Longos Brasil ArcelorMittal Aços Longos é a atual denominação da antiga Belgo Mineira, uma das mais tradicionais produtoras de aços em atividades no País desde 1921. O segmento através de suas filiais da ArcelorMittal Brasil e suas controladas produz e comercializa aços longos e trefilados. Suas unidades têm capacidade instalada para 5,2 milhões de toneladas/ano de laminados nas plantas industriais de Monlevade, Juiz de Fora, Piracicaba, Resende e Barra Mansa adquiridas em abril de 2018 (nota 13e). As unidades de Cariacica e Itaúna operaram até abril de 2018 sobre controle da Companhia (vide nota nº 14 f). O setor de trefilados tem capacidade para produção de três milhões de toneladas/ano de produtos localizados nos estados de São Paulo (Guarulhos, Osasco e Sumaré), Minas Gerais (Juiz de Fora, Sabará, Itaúna, Contagem e Vespasiano), Rio de Janeiro (Barra Mansa e Resende) e Bahia (Feira de Santana). Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Bahia são os estados que concentram as atividades industriais no Brasil. Já a estrutura comercial, distribuição e serviços, presente em todo o País, está capacitada a atender às demandas do mercado em ampla expansão. O segmento oferece ao mercado produtos para indústria e construção civil e soluções em aço para inúmeras aplicações. ArcelorMittal Costa Rica Na América Central, a ArcelorMittal Costa Rica com uma unidade de produção de aços longos na província de Limón. A empresa foi fundada em 1963 pelo Grupo Pujol e, desde 2008, 100% de suas ações estão em poder do Grupo ArcelorMittal sendo 50% da ArcelorMittal Brasil S.A. Sua capacidade de produção é de 320 mil/toneladas/ano de aços longos destinados à construção civil, indústria e agropecuária, incluindo barras, perfis estruturais e arames. acindar argentina Em 15 de maio de 2018, a ArcelorMittal Brasil adquiriu participação na ArcelorMittal Iberoamerica Holding BV que detém 90% de participação na Acindar Indústria Argentina de Aceros S.A. (“Acindar”). A Acindar iniciou suas atividades em 1942 e suas instalações industriais, comerciais e administrativas estão localizadas na província de Buenos Aires, Santa Fé e San Luis. A Acindar possui capacidade instalada para 1,7 milhão de toneladas/ano de aços longos, produz e distribui aços na forma de produtos de alta qualidade, tais como barras, fio-máquina, telas soldadas, treliças, arames, pregos, perfis, cantoneiras e acessórios. ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. A ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. é uma empresa controlada pela ArcelorMittal Brasil S.A., com sede em Belo Horizonte - MG. A empresa foi constituída em 3 de janeiro de 2011 e tem como objetivo principal atender as unidades do segmento de longos fornecendo biorredutor sólido renovável (carvão vegetal) para seus processos produtivos. aços planos Planos Brasil Composto por duas unidades de negócio sendo uma usina de produção integrada na região metropolitana da Grande Vitória – ES (“ArcelorMittal Tubarão”) e uma unidade localizada em São Francisco do Sul – SC (“ArcelorMittal Vega”). Inaugurada em 1983, a ArcelorMittal Tubarão, atual denominação da antiga CST - Companhia Siderúrgica de Tubarão tem capacidade instalada de produção de 7,5 milhões de toneladas de placa de aço por ano, das quais aproximadamente 4 milhões

são transformadas internamente em bobinas a quente. Produz e comercializa laminados planos semiacabados, sendo duas as suas principais linhas de produtos: placas de aço e bobinas a quente. A unidade de Vega, localizada em São Francisco do Sul - SC, é uma unidade de transformação que opera com avançados processos de decapagem, laminação e galvanização, processando bobinas a quente fornecidas pela unidade de Tubarão. A unidade possui capacidade anual de aproximadamente 1,6 milhão de toneladas, cuja produção está voltada para o atendimento das indústrias automotiva, de construção civil, eletrodomésticos, tubos e perfis. Mineração Mina do andrade A Mina do Andrade, uma das mais antigas do Brasil, iniciou sua produção de minério de ferro em 1944. Está situada no Vale do Aço e atende prioritariamente à usina da ArcelorMittal Monlevade. Atualmente, tem capacidade instalada de produção de 3,5 milhões de toneladas por ano. Mina Serra Azul A Mina de Serra Azul que pertencia a ArcelorMittal Spain Holding S.L., foi incorporada pela ArcelorMittal Brasil em 1º de abril de 2016. Está situada no município de Itatiaiuçu - MG tem como objeto social as atividades de exploração direta ou indireta de jazidas de minerais, principalmente minério de ferro, e a comercialização desses produtos e seus resíduos e sucatas. Atualmente, tem capacidade instalada de produção de 1,3 milhão de toneladas por ano. tUBUlares Unki de Venezuela S.A. Adquirida em 2009, a Unki de Venezuela S.A. (“Unki”) detém a totalidade do capital das Industrias Unicon C.A. (“Unicon”), maior produtora de tubos da Venezuela e principal fornecedora para os setores de óleo e gás, indústria e construção no país e no exterior. Com sede em Caracas, a Unicon é consumidora de bobinas laminadas a quente usadas na transformação do aço em formas tubulares. Tem capacidade para produzir 647 mil toneladas/ano. Diante das dificuldades econômicas e politicas existentes na Venezuela, a Unicon reduziu sua estrutura ao mínimo e continua fortalecendo seus esforços para obter matérias-primas para manter sua produção , bem como a preservação de seus ativos. 2. BASE DE PREPARAÇÃO As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados instrumentos financeiros e ativos biológicos, mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras da Companhia compreendem nas demonstrações financeiras individuais e consolidadas preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (“IFRSs”) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil, identificadas como “Controladora” e “Consolidado” (IFRS e BR GAAP). As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Todas as informações relevantes utilizadas pela Administração na gestão da Companhia estão evidenciadas nestas demonstrações financeiras. 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS O resumo das principais políticas contábeis adotadas pelo Grupo ArcelorMittal Brasil é como segue: a. Bases de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia: • tem poder sobre a investida; • está exposta, ou tem direitos, a retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida; • tem a capacidade de usar esse poder para afetar seus retornos.

Nas demonstrações financeiras individuais da Companhia as informações financeiras das controladas são reconhecidas através do método de equivalência patrimonial. Quando necessário, as demonstrações financeiras das controladas são ajustadas para adequar suas políticas contábeis àquelas estabelecidas pelo Grupo. Todas as transações, saldos, receitas e despesas entre as empresas do Grupo ArcelorMittal Brasil são eliminados integralmente nas demonstrações financeiras consolidadas. As entidades que integram as demonstrações financeiras consolidadas estão apresentadas na nota explicativa 6. b. Transações de aquisição de empresas sob o controle comum. Para o reconhecimento de transações de aquisição de empresas sob o controle comum a Companhia aplica o método de aquisição do “Predecessor Cost Basis” utilizando subsidiariamente a metodologia de aquisição hibrida prevista no UKGAAP, tendo em vista a inexistência de norma especifica no IFRS/ CPCs. Nestas condições, em conformidade com as orientações do IAS 8, buscamos, um GAAP que possa suprir a inexistência de normas especificas do IFRS/CPC. Os ativos adquiridos e os passivos assumidos são reconhecidos pelo seu valor nominal conforme registros contábeis existentes na data da transação de aquisição do investimento. Os lucros ou prejuízos são lançados na Demonstração do Resultado do Exercício consolidada a partir da data de aquisição, sem a reapresentação de informações comparativas, tanto para o Balanço Patrimonial quanto para o Resultado do Exercício. Eventuais diferenças entre o valor pago pelo investimento e os ativos líquidos transferidos são lançados no Patrimônio Liquido em conta de “Ajustes de Avaliação Patrimonial”. c. Investimento em coligadas Uma coligada é uma entidade sobre a qual o Grupo possui influência significativa e que não se configura como uma controlada nem uma participação em um empreendimento sob controle comum (“joint venture”). Influência significativa é o poder de participar nas decisões sobre as políticas financeiras e operacionais da investida, sem exercer controle individual ou conjunto sobre essas políticas. Os resultados, ativos e passivos das coligadas são incorporados às demonstrações financeiras com base no método de equivalência patrimonial. Conforme o método de equivalência patrimonial, os investimentos em coligadas são inicialmente registrados pelo valor de custo e em seguida ajustados para fins de reconhecimento da participação da Companhia no lucro ou prejuízo e outros resultados abrangentes da coligada. Quando a parcela do Grupo ArcelorMittal Brasil no prejuízo de uma coligada excede a participação do Grupo ArcelorMittal Brasil naquela coligada (incluindo qualquer participação de longo prazo que, na essência, esteja incluída no investimento líquido do Grupo ArcelorMittal Brasil na coligada), o Grupo ArcelorMittal Brasil deixa de reconhecer a sua participação em prejuízos adicionais. Os prejuízos adicionais são reconhecidos somente se o Grupo ArcelorMittal Brasil tiver incorrido em obrigações legais ou constituídas ou tiver efetuado pagamentos em nome da coligada. Qualquer montante que exceda o custo de aquisição sobre a participação do Grupo no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis da coligada na data de aquisição é reconhecido como ágio. O ágio é acrescido ao valor contábil do investimento. Qualquer montante da participação do Grupo ArcelorMittal Brasil no valor justo líquido dos ativos, passivos e passivos contingentes identificáveis que exceda o custo de aquisição, após a reavaliação, é imediatamente reconhecido no resultado. d. Moeda funcional, moeda estrangeira e moeda de apresentação A ArcelorMittal Brasil S.A. possui como moeda funcional o real (“R$”). As controladas no exterior ArcelorMittal Costa Rica, Unki de Venezuela, ArcelorMittal Iberoamerica e Acindar da Argentina, utilizam como moeda funcional o dólar norte-americano, bolívar soberano e peso argentino respectivamente. As transações em moeda estrangeira, isto é, todas aquelas que não realizadas na moeda funcional (substancialmente o bolívar soberano - “Bs.S”, o Colon - “CRC”, o peso argentino - “ARS” e o dólar - “USD”), são convertidas pela taxa de câmbio das datas de cada transação. Ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional pela taxa de câmbio da data do fechamento. Os ganhos e as perdas de variações nas taxas de câmbio sobre os ativos e os passivos monetários são reconhecidos na demonstração de resultados. Ativos e passivos não monetários adquiridos ou contratados em moeda estrangeira são convertidos com base nas taxas de câmbio das datas das transações ou nas datas de avaliação ao valor

justo quando este é utilizado. Os ganhos e as perdas decorrentes de variações cambiais de investimentos em controladas no exterior são reconhecidos diretamente no patrimônio líquido na conta de ajustes de tradução de moeda e reconhecidos no demonstrativo de resultado quando esses investimentos forem alienados, todo ou parcialmente. As demonstrações financeiras de controladas no exterior são ajustadas às práticas contábeis do Brasil e IFRS, posteriormente, convertidas para a moeda de apresentação conforme descrito abaixo. O Grupo ArcelorMittal Brasil é composto por entidades individuais com diferentes moedas funcionais, portanto, para que as demonstrações financeiras consolidadas sejam apresentadas na mesma moeda comum a todas, em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil bem como as normas internacionais de relatórios financeiros, definiu-se que a moeda de apresentação é o real (“R$”). Os saldos ora apresentados são, portanto, quando aplicável, resultado da conversão das respectivas moedas funcionais para o real em conformidade com o seguinte critério: (i) ativos e passivos são convertidos utilizando a taxa de fechamento na data dos respectivos balanços; e, (ii) receitas e despesas e mutações no patrimônio líquido utilizando as taxas cambiais em vigor nas datas das transações ou taxas médias cambiais do período. As variações cambiais resultantes do critério de conversão acima descrito são reconhecidas em conta específica de patrimônio líquido, denominada ajuste de tradução de moeda. Para a controlada Unki de Venezuela S/A, situada na Venezuela, e Acindar Argentina, situada na Argentina, onde a economia é hiperinflacionária, os resultados e a posição financeira foram ajustados pela inflação local e então convertidos para a moeda de apresentação utilizando a taxa de câmbio de fechamento da data do balanço patrimonial conforme IAS 29. e. Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros incluem aplicações financeiras, investimentos em instrumentos de dívida e patrimônio, contas a receber e outros recebíveis, caixa e equivalentes de caixa e financiamentos, assim como fornecedores, contas a pagar e outras dívidas. Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo por meio do resultado) são acrescidos ao ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, no reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente no resultado. Ativos financeiros A classificação dos ativos financeiros é apresentada nas seguintes categorias: ativos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado, ativos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos em outros resultados abrangentes e ativos financeiros ao custo amortizado. A classificação depende da natureza e finalidade dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial conforme modelo de negócio da Companhia. Todas as aquisições ou alienações normais de ativos financeiros são reconhecidas ou baixadas com base na data de negociação. As aquisições ou alienações normais correspondem a aquisições ou alienações de ativos financeiros que requerem a entrega de ativos dentro do prazo estabelecido por meio de norma ou prática de mercado. (i) Ativos financeiros registrados ao custo amortizado O custo amortizado de um ativo financeiro corresponde ao valor com base no qual o ativo financeiro é mensurado na data do reconhecimento inicial, deduzido da amortização do valor do principal, acrescido da amortização acumulada usando o método da taxa de juros efetiva de qualquer diferença entre o valor inicial e o valor no vencimento, ajustado para qualquer provisão para perdas. O valor contábil bruto de um ativo financeiro corresponde ao custo amortizado de um ativo financeiro antes do ajuste para qualquer provisão para perdas. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um instrumento da dívida e alocar sua receita de juros ao longo do período correspondente. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os recebimentos de caixa futuros estimados (incluindo todos os honorários e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos da transação e outros prêmios ou deduções) durante a vida estimada do instrumento da dívida ou, quando apropriado, durante um período menor, para o valor contábil líquido na data do reconhecimento inicial. A receita é reconhecida com base nos juros efetivos para os instrumentos financeiros não caracterizados como ativos Página 2 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã financeiros ao valor justo por meio do resultado ou outros resultados abrangentes. (ii) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado Um instrumento é classificado pelo valor justo através do resultado se for mantido para negociação ou designado como tal quando do reconhecimento inicial. Os instrumentos financeiros são designados pelo valor justo através do resultado quando se gerencia esses investimentos e toma decisões de compra e venda com base em seu valor justo de acordo com a estratégia de investimento e gerenciamento de risco documentado pelo Grupo ArcelorMittal Brasil. Após reconhecimento inicial, custos de transação atribuíveis são reconhecidos nos resultados quando incorridos. Instrumentos financeiros ao valor justo através do resultado são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no resultado. (iii) Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio de outros resultados abrangentes Um instrumento é classificado pelo valor justo através de outros resultados abrangentes se for mantido dentro de um modelo de negócios cujo objetivo seja atingido tanto pelo recebimento de fluxos de caixa contratuais quanto pela venda de ativos financeiros e se os termos contratuais deste ativo financeiro derem origem, em datas especificadas, a fluxos de caixa que constituam exclusivamente pagamentos de principal e juros sobre o valor do principal em aberto. Instrumentos financeiros ao valor justo através de outros resultados abrangentes são medidos pelo valor justo, e suas flutuações são reconhecidas no patrimônio líquido. (iv) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros A Companhia mensura o valor recuperável de seus ativos financeiros, considerando a perda de crédito esperada. A metodologia inclui informações e análises quantitativas e qualitativas, com base na experiência histórica da Companhia na avaliação de crédito, bem como qualquer aumento no risco de perda do valor recuperável de seus ativos desde o reconhecimento inicial. (v) Baixa de ativos financeiros A companhia baixa um ativo financeiro apenas quando os ativos de contrato aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere o ativo financeiro e substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo para outra entidade. Na baixa de um ativo financeiro mensurado ao custo amortizado, a diferença entre o valor contábil do ativo e a soma da contraprestação recebida e a receber é reconhecida no resultado. Adicionalmente, na baixa de um investimento em um instrumento da dívida classificado ao valor justo por meio de outros resultados abrangentes, o ganho ou a perda acumulada anteriormente acumulada na reserva de reavaliação de investimentos é reclassificado para o resultado (vi) Ganho ou perda de variação cambial O valor contábil dos ativos financeiros denominados em moeda estrangeira é determinado naquela moeda estrangeira e convertido com base na taxa à vista no final de cada período de relatório. f. Estoques Avaliados ao custo médio das compras ou de produção, inferior ao valor líquido realizável, que corresponde ao preço de venda estimado dos estoques, deduzido de todos os custos estimados para conclusão e custos necessários para realizar a venda. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. O custo dos estoques inclui gastos incorridos na sua aquisição e transporte. No caso de estoques acabados e estoques em elaboração, o custo inclui os gastos gerais de fabricação, baseadas na capacidade nominal de operação. g. Ativos disponíveis para venda O grupo de ativo não circulante classificados como mantidos para venda são mensurados com base no menor valor entre o valor contábil e o valor justo, deduzido dos custos de venda, sendo classificados como mantidos para venda se seus valores contábeis forem recuperados por meio de uma transação de venda, em vez de por meio de uso contínuo. Essa condição é considerada cumprida apenas quando a venda for altamente provável e o grupo de ativo ou de alienação estiver disponível para venda imediata na sua atual condição. h. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados anualmente. A depreciação do imobilizado é registrada, principalmente, como custo de produção. Os gastos com a reposição de componentes de itens do imobilizado que são registrados separadamente, inclusive decorrentes de grandes reformas, são contabilizados no ativo imobilizado. Outros gastos são capitalizados apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos e/ou aumento da vida útil desse item. Qualquer outro tipo de gasto é reconhecido no resultado como custo ou despesa. Os custos de empréstimos atribuíveis diretamente à aquisição, construção ou produção de ativos qualificáveis, os quais levam, necessariamente, um período de tempo substancial para ficarem prontos para uso ou venda pretendida, são acrescentados ao custo de tais ativos até a data em que estejam prontos para o uso ou a venda pretendida. Se o montante recuperável de um ativo (ou unidade geradora de caixa) for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo (ou unidade geradora de caixa) é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado. O grupo determinou como unidade geradora de caixa (“UGC”) do ativo imobilizado: UGC aços planos, UGC aços longos em operação, UGC aços longos em construção, UGC tubulares (Unki), UGC mineração (Mina Serra Azul), UCG longos Acindar e UCG longos Arames. i. Ativo biológico O ativo biológico é mensurado ao valor justo, deduzido dos custos necessários para colocar o produto em condição de venda, exceto em relação às plantas portadoras, as quais são mensuradas pelo custo de formação, deduzido de amortização e perda por redução ao valor recuperável acumulado, quando necessário. A avaliação do ativo biológico é feita trimestralmente pela Companhia sendo o ganho ou perda na variação do valor justo do ativo biológico reconhecidos no resultado no período em que ocorrem. O valor justo do ativo biológico no local e nas condições atuais é mensurado através do valor presente do fluxo de caixa líquido esperado do ativo, descontado à taxa corrente do mercado. A exaustão das reservas florestais é calculada tomando-se por base o volume de madeira cortada em relação ao volume potencial existente. j. Ativo intangível Os ativos intangíveis compreendem os ativos adquiridos de terceiros e os gerados internamente pelo Grupo ArcelorMittal Brasil. Os seguintes critérios são aplicados: • Ativos intangíveis adquiridos de terceiros: são mensurados pelo custo total de aquisição, menos as perdas por redução ao valor recuperável. • Ativos intangíveis gerados internamente: são reconhecidos como ativos apenas na fase de desenvolvimento desde que sejam demonstrados os seguintes aspectos: - Viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponível para uso ou venda; - Intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo; - Capacidade para usar ou vender o ativo intangível; - Demonstrar a existência de mercado ou outras formas de auferir benefícios econômicos; - Disponibilidade de recursos técnicos financeiros e outros recursos adequados para concluir o desenvolvimento do ativo intangível; - Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante o seu desenvolvimento; - Amortização. O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do período, quando incorridos. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados considerando as vidas úteis demonstradas na nota explicativa nº 16. Os ativos intangíveis com vida útil indefinida não são amortizados e tem o seu valor recuperável testado anualmente pelo método de fluxo de caixa descontado. Os ágios por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) foram amortizados até 31 de dezembro de 2008. Em função da adoção das normas internacionais de relatórios financeiros e práticas contábeis nacionais, a partir de 1º de janeiro de 2009 o referido goodwill passou a ser testado através de testes de redução ao valor recuperável. k. Passivos financeiros Os passivos financeiros são classificados em: (i) passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado e (ii) Passivos financeiros subsequentemente mensurados ao custo amortizado. Os passivos financeiros não derivativos compreendem: financiamentos, debêntures, fornecedores e outras contas a pagar. (i) Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado Os Passivos financeiros são classificados ao valor justo por meio do resultado quando o passivo financeiro for: (i) uma contraprestação contingente de um comprador em uma com-

binação de negócios, (ii) mantido para negociação, ou (iii) designado ao valor justo por meio do resultado. Os Passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são apresentados ao valor justo, sendo que quaisquer ganhos ou perdas decorrentes das variações no valor justo são reconhecidos no resultado na medida em que não fazem parte de uma relação de hedge designada. (ii) Passivos financeiros subsequentemente mensurados ao custo amortizado Os Passivos financeiros que não sejam (i) contraprestação contingente de um comprador em uma combinação de negócios, (ii) mantidos para negociação, ou (iii) designados ao valor justo por meio do resultado, são subsequentemente mensurados ao custo amortizado pelo método da taxa de juros efetiva. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos de caixa futuros estimados (incluindo todas os honorários e pontos pagos ou recebidos que sejam parte integrante da taxa de juros efetiva, os custos de transação e outros prêmios ou deduções), durante a vida estimada do passivo financeiro ou (quando apropriado) durante um período menor, para o custo amortizado do passivo financeiro. (iii) Ganho ou perda de variação cambial O valor justo dos passivos financeiros denominados em moeda estrangeira é determinado naquela moeda estrangeira e convertido com base na taxa à vista no encerramento do exercício. (iv) Baixa de passivos financeiros O Grupo baixa um passivo financeiro se, e apenas se, suas obrigações são retiradas, canceladas ou quando elas vencem. A diferença entre o valor contábil do passivo financeiro baixado e a contraprestação paga e a pagar é reconhecida no resultado. l. Contratos favoráveis e desfavoráveis Quando da mensuração dos ativos transferidos e passivos assumidos pelo seu valor justo, em transações de combinação de negócios, a Companhia avalia as condições vigentes de contratos não canceláveis na data da aquisição. A mensuração do valor justo de contratos em transações de combinação de negócios, resulta no reconhecimento de eventual ativo intangível ou passivo não-financeiro, decorrentes da comparação entre as condições originais dos contratos e as condições de mercado na data de aquisição. Os ativos de contratos favoráveis e ou passivos de contratos desfavoráveis são amortizados proporcionalmente, considerando-se o prazo e as condições de realização dos contratos originais. m. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a combinação de negócios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, a taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos exercícios anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins contábeis e os correspondentes valores usados para fins de tributação. O imposto diferido não é reconhecido para as seguintes diferenças temporárias: • o reconhecimento inicial de ativos e passivos em uma transação que não seja combinação de negócios e que não afete nem a contabilidade tampouco o lucro ou prejuízo tributável; • diferenças relacionadas a investimentos em controladas, filiais e coligadas quando seja provável que elas não revertam num futuro previsível; e • imposto diferido não é reconhecido para diferenças temporárias tributáveis resultantes no reconhecimento inicial de ágio. O imposto diferido é mensurado pelas alíquotas que se espera serem aplicadas às diferenças temporárias quando elas revertem, baseando-se nas leis que foram decretadas ou substantivamente decretadas até a data de apresentação das demonstrações financeiras. Na determinação do imposto de renda corrente e diferido a Companhia leva em consideração o impacto de incertezas relativas a posição fiscais tomadas e se o pagamento adicional de imposto de renda e juros tenha que ser realizado. A Companhia acredita que a provisão para imposto de renda no passivo está adequada para com relação a todos os períodos fiscais em aberto baseada em sua avaliação de diversos fatores, incluindo interpretações das leis fiscais e experiência passada. Essa avaliação é baseada em estimativas e premissas que podem envolver uma série de julgamentos sobre eventos futuros. Novas informações podem ser disponibilizadas, o que levaria a Companhia a mudar o seu julgamento quanto a adequação da provisão existente; tais alterações impactarão a despesa com imposto de renda no ano em que forem realizadas. Os ativos e passivos fiscais diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributária sobre a mesma entidade sujeita à tributação. Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estarão disponíveis e contra os quais serão utilizados. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados anualmente e reduzidos na medida em que sua realização não seja mais provável. Os critérios de realização dos impostos diferidos estão descritos na nota explicativa nº 26. A unidade industrial da Belgo Bekaert Arames Ltda., situada no nordeste, goza dos benefícios fiscais relativo ao Lucro da Exploração, concedido pela ADENE - Agência de Desenvolvimento do Nordeste (nota 20b). n. Instrumentos financeiros derivativos O Grupo ArcelorMittal Brasil detém instrumentos financeiros derivativos para administrar a sua exposição de riscos de taxa de juros, incluindo contratos de câmbio a termo e swaps de taxas de juros e moedas. Além disso existe um derivativo em contas de opção de aquisição de investimento (Tuper S.A). Os derivativos são reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo, custos de transação atribuíveis são reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos são mensurados pelo valor justo e as alterações são contabilizadas no resultado. o. Provisões As provisões são reconhecidas para obrigações presentes, legal ou presumida, resultante de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas da Administração e de seus assessores legais quanto aos riscos envolvidos. p. Provisão para restauração de minas A Companhia tem obrigações ligadas à retirada de ativos originados de exigências regulatórias para a realização de certas baixas quando do término dos direitos de exploração. A obrigação foi inicialmente avaliada ao valor justo conforme laudo técnico e subsequentemente ajustada a valor presente, de acordo com IAS 37/ CPC25. A Companhia adota o modelo de custo de aquisição, sendo que as revisões de estimativas de custo e taxas de desconto são registradas simultaneamente como ativo intangível e passivo. O efeito da fruição do tempo, ou seja, sobre o passivo constituído é registrado como despesa financeira pela Companhia. O procedimento adotado está em linha com o IFRIC 1 - Changes in Existing Decommissioning, Restoration and Similar Liabilities. q. Benefício a empregados O Grupo ArcelorMittal Brasil é patrocinador de planos de pensão para seus funcionários. Os custos de patrocínio dos planos e eventuais déficits (superávits) são contabilizados de acordo com o pronunciamento do CPC n° 33 (R1) e IAS 19 (R1) - Benefício a Empregados. Para os planos de beneficio definido em que o Grupo tem a responsabilidade ou possui algum tipo de risco, são obtidos periodicamente cálculos atuariais das responsabilidades determinadas de acordo com o Método de Unidade de Crédito Projetada - Projected Unit Credit Method, a fim de estimar as suas responsabilidades pelo pagamento das referidas prestações. A remensuração, que inclui ganhos e perdas atuariais, o efeito das mudanças no teto do ativo (se aplicável) e o retorno sobre ativos do plano (excluindo juros), é refletida imediatamente no balanço patrimonial como um encargo ou crédito reconhecido em outros resultados abrangentes no período em que ocorrem. A remensuração reconhecida em outros resultados abrangentes é refletida imediatamente em lucros acumulados e não será reclassificada para o resultado. O custo de serviços passados é reconhecido no resultado no período de ocorrência de uma alteração do plano. Os juros líquidos são calculados aplicando a taxa de desconto no início do período ao valor líquido do passivo ou ativo de benefício definido. Os custos de benefícios definidos são classificados como segue: • custo de serviços (incluindo custo de serviços correntes, custo de serviços passados e ganhos e perdas sobre reduções e liquidações); • despesa ou receita financeira líquida; • remensuração.

Com relação aos planos de contribuição definida, o Grupo ArcelorMittal Brasil não tem obrigação adicional após a contribuição ser feita. r. Reconhecimento de receita A receita é mensurada pelo valor justo da contrapartida recebida ou a receber, deduzida de quaisquer estimativas de devoluções, descontos comerciais e/ou bonificações concedidos ao comprador e outras deduções similares, e apresentada pelo seu valor líquido. A receita de vendas é reconhecida conforme, requisitos do IFRS15/CPC 47, sendo avaliadas as seguintes etapas: • Identificação dos contratos com os clientes; • Identificação das obrigações de desempenho; • Determinação do preço da transação; • Alocação do preço da transação às obrigações de desempenho; • Reconhecimento da receita quando (ou a medida que) a entidade satisfazer uma obrigação de desempenho. s. Arrendamento mercantil Os arrendamentos são classificados como financeiros sempre que os termos do contrato de arrendamento transferir substancialmente todos os riscos e benefícios da propriedade do bem para o arrendatário. Todos os outros arrendamentos são classificados como operacionais. (i) Arrendamento financeiro Determinados contratos de arrendamento mercantil transferem ao arrendatário os riscos e benefícios inerentes a propriedade de um ativo. Esses contratos são caracterizados como contratos de arrendamento financeiro e os ativos são reconhecidos pelo valor justo ou pelo valor presente dos pagamentos mínimos previstos em contrato. Os bens reconhecidos como ativos são depreciados em conformidade com os prazos estabelecidos nos respectivos contratos de arrendamento. Os encargos financeiros relativos aos contratos de arrendamento financeiro são apropriados ao resultado ao longo do prazo do contrato, com base no método do custo amortizado e da taxa de juros efetiva. (ii) Arrendamento operacional Pagamentos efetuados sob um contrato de arrendamento operacional são reconhecidos como despesas no demonstrativo de resultados em bases lineares pelo prazo do contrato de arrendamento. t. Acordo de pagamentos baseados em ação O valor justo das opções concedidas, determinado na data da outorga, é registrado pelo método linear como despesa no resul-

Saldo publicado Receita operacional líquida Custo dos produtos vendidos e serviços prestados

Reapresentação

tado do exercício durante o prazo no qual o direito é adquirido, com base em estimativas da ArcelorMittal S.A. sobre quais opções concedidas serão eventualmente adquiridas, com correspondente aumento do patrimônio. u. DVA Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período e é apresentada pela Companhia, como parte de suas demonstrações financeiras, mas não é uma demonstração prevista nem obrigatória conforme as IFRSs. A DVA foi preparada com base em informações obtidas dos registros contábeis que servem de base de preparação das demonstrações financeiras e seguindo as disposições contidas no CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado. Em sua primeira parte apresenta a riqueza criada pela Companhia, representada pelas receitas (receita bruta das vendas, incluindo os tributos incidentes sobre ela, as outras receitas e os efeitos da provisão para créditos de liquidação duvidosa), pelos insumos adquiridos de terceiros (custo das vendas e aquisições de materiais, energia e serviços de terceiros, incluindo os tributos incluídos no momento da aquisição, os efeitos das perdas e da recuperação de valores ativos e a depreciação e amortização) e pelo valor adicionado recebido de terceiros (participação nos lucros de coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto, receitas financeiras e outras receitas). A segunda parte da DVA apresenta a distribuição da riqueza entre pessoal, impostos, taxas e contribuições, remuneração de capitais de terceiros e remuneração de capitais próprios. v. Reclassificações A Companhia, objetivando a melhor apresentação de seu desempenho operacional e financeiro, concluiu que os fretes sobre vendas, originalmente apresentado na rubrica de “Receita Liquida Operacional”, no resultado do exercício, deveriam ser melhor classificados no grupo de “Custo de Produtos Vendidos ou Serviços Prestados”. Esta alocação reflete de forma mais acurada o modelo de negócio e propicia uma melhor apresentação quanto ao seu desempenho. Tal conclusão está suportada no fato de que trata-se de política contábil aceitável no mercado e, está em conformidade com as políticas contábeis do Grupo ArcelorMittal no mundo. Em atendimento ao CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis, a Companhia procedeu às reclassificações de forma retrospectiva em suas Demonstrações Financeiras de 2017, originalmente emitidas em 11 de Abril de 2018. Abaixo demonstramos os efeitos da reclassificação dos fretes sobre vendas no ano de 2017: Controladora Saldo Ajustado

Saldo publicado

Reapresentação

Consolidado Saldo Ajustado

18.618.837

1.051.717

19.670.554

20.317.573

1.174.364

21.491.937

(16.232.648)

(1.051.717)

(17.284.365)

(17.544.351)

(1.174.364)

(18.718.715)

2.386.189

-

2.386.189

2.773.222

-

2.773.222

Lucro bruto

4. ADOÇÃO DAS IFRS’s noVas e reVisadas a. Alterações e revisões das normas No exercício corrente, o Grupo aplicou diversas emendas e novas interpretações às IFRSs e aos CPCs emitidas pelo IASB e pelo CPC, que entraram em vigor para períodos contábeis iniciaInstrumento financeiro

dos em 1º de janeiro de 2018. • IFRS 9 (CPC 48) - Instrumentos financeiros – substitui o IAS 39/CPC 38 e modifica substancialmente a classificação e mensuração de instrumentos financeiros. Os principais itens da norma que tiveram impacto nas demonstrações financeiras da companhia estão relacionados a seguir:

Classificação conforme CPC 38

Nova classificação (CPC 48/IFRS 9)

ativo Caixa e equivalentes de caixa

Empréstimos e recebíveis

Ativos financeiros ao custo amortizado

Aplicações financeiras

Investimentos mantidos até o vencimento

Ativos financeiros ao custo amortizado

Contas a receber de clientes

Empréstimos e recebíveis

Ativos financeiros ao custo amortizado

Instrumentos financeiros derivativos

Ativos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado

Ativos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado

Créditos com partes relacionadas

Empréstimos e recebíveis

Ativos financeiros ao custo amortizado

Outros ativos financeiros

Empréstimos e recebíveis

Ativos financeiros ao custo amortizado

Outros ativos financeiros

Ativos a valor justo com ganhos e perdas Ativos a valor de mercado com ganhos e reconhecidos em outros resultado abranperdas reconhecidos no patrimônio líquido gente

passivo Fornecedores

Outros passivos financeiros ao custo amortizado

Passivos financeiros ao custo amortizado

Financiamentos

Outros passivos financeiros ao custo amortizado

Passivos financeiros ao custo amortizado

Debêntures

Outros passivos financeiros ao custo amortizado

Passivos financeiros ao custo amortizado

Instrumentos financeiros derivativos

Passivos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado

Passivos a valor justo com ganhos e perdas reconhecidos no resultado

Contas a pagar ref. aquisição empresa

Outros passivos financeiros ao custo amortizado

Passivos financeiros ao custo amortizado

Outros passivos com partes relacionadas

Outros passivos financeiros ao custo amortizado

Passivos financeiros ao custo amortizado

Outros passivos financeiros

Outros passivos financeiros ao custo amortizado

Passivos financeiros ao custo amortizado

• Classificação e mensuração: os ativos financeiros são classificados e mensurados por referência ao modelo de negócios em que são detidos e suas características contratuais de fluxo de caixa. Os passivos financeiros são classificados de maneira similar ao IAS 39 entretanto, existem diferenças nos requisitos relativos ao reconhecimento de risco de crédito da própria entidade para passivos financeiros designados como valor justo por meio do resultado. • Provisão para perda de créditos: A norma introduziu um modelo de “perda de crédito esperada” que substituiu o atual modelo de perda incorrida para a mensuração do impairment de ativos financeiros; Nestas condições, a provisão para perda de créditos pode ou não ser constituída, considerando se critérios qualitativos, baseados em fatos históricos que influenciam a avaliação de risco de crédito da Companhia, além de fatos atuais observáveis. Essa alteração não produziu efeitos significativos para a Companhia. • IFRS 15 (CPC 47) – Receita de contratos com clientes – O novo pronunciamento fornece um modelo de reconhecimento de receita baseado em cinco etapas que determinam o momento, a mensuração e o consequente reconhecimento da receita, que é realizado à medida que são cumpridas as obrigações de desempenho dos contratos. A aplicação desta norma teve impacto nas Demonstrações Financeiras da Companhia no montante de R$7.742 (R$8.287 em 2017) em relação ao reconhecimento de provisão para abatimentos de vendas no mercado interno, baseado na média histórica de ocorrências. Novos pronunciamentos emitidos e alterações nas normas, mas que não estão em vigor em 31 de dezembro de 2018, e ainda não adotadas: Vigência a partir de 1º de janeiro de 2019: • CPC 49 - Contabilização e Relatório Contábil de Planos de Benefícios de Aposentadoria – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Companhia, uma vez que o Grupo já avalia suas obrigações com benefícios pós emprego consistente com a nova norma. • IFRS 16 (CPC 06) - Arrendamento mercantil. A aplicação dessa norma deverá impactar as demonstrações financeiras no montante de R$182.521 (consolidado – R$220.098) nas rubricas de direito de uso no ativo intangível e dívida no passivo corrente e não corrente. O pronunciamento IFRS 16 – Leases - CPC 06 – Arrendamento Mercantil especifica regras para reconhecimento, mensuração e divulgação de contratos de arrendamento. A norma remove a distinção atual entre arrendamentos operacionais e financeiros e exige o reconhecimento de um ativo (direito de uso) e um passivo financeiro correspondente ao valor presente liquido dos contratos, ambos reconhecidos no balanço da Companhia. As exceções incluem contratos de curto prazo, inferior a 12 meses, e contratos de pequeno valor. Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, a Companhia possui compromissos de arrendamento operacional não cancelável, em uma base não descontada de R$241.105 e R$215.541 (Consolidado – R$287.672 e R$234.988), respectivamente (nota 30). Uma revisão e avaliação dos contratos de arrendamentos da Companhia indica que a maioria desses acordos atenderá à definição de arrendamento conforme IFRS 16. A Companhia aplicará a abordagem de transição retrospectiva modificada com ativos de direito de uso mensurados em um valor igual ao do arrendamento passivo reconhecido em 1º de janeiro de 2019. Além disso, aplicará o expediente prático na definição de um arrendamento mercantil de transição e, consequentemente, aplicará a IFRS 16 a todos os contratos celebrados antes de 1º de janeiro de 2019 e identificados como arrendamentos de acordo com a IAS 17 e IFRIC 4. Assim, a Companhia reconhecerá um ativo de direito de uso e um passivo correspondente em relação ao valor presente líquido desses arrendamentos, a menos que se qualifique para arrendamentos de curto prazo ou ativos de baixo valor quando da aplicação da IFRS 16. Em 31 de dezembro de 2018, os compromissos de arrendamento operacional acima mencionados de R$241.105 (Consolidado - R$287.672) incluem valores não descontados no montante de R$580 para arrendamento de software,

R$4.713 (Consolidado – R$5.527) para arrendamentos de curto prazo e R$10.731 (Consolidado – R$10.983) de arrendamentos de ativos de baixo valor que permanecerão sendo reconhecidos em bases lineares como despesas na Demonstração do Resultado. Para os demais compromissos de arrendamento operacional não cancelável não descontados no montante de R$206.874 (Consolidado – R$252.375), a Companhia espera reconhecer em 1º de janeiro de 2019, passivos adicionais (descontados à taxa de empréstimos incrementais naquela data) e ativos de direito de uso no montante de R$182.522 (Consolidado – R$220.098). O compromisso de arrendamento no valor R$ 18.207 refere-se a um contrato vigente que será reconhecido o direito de uso e o correspondente passivo em março de 2019, quando o bem estará à disposição da Companhia. • IFRIC 23(ICPC 22) - Incerteza sobre o tratamento dos impostos sobre a renda. Essa interpretação esclarece como reconhecer e mensurar ativos e passivos de tributos sobre lucros, diferidos e correntes, nos casos em que há incertezas sobre o tratamento de imposto de renda conforme orientações do IAS12 (CPC 32). A Companhia ainda está avaliando os impactos dessa norma nas Demonstrações Financeiras. Vigência a partir de 1º de janeiro de 2020: • CPC 42 – Contabilidade em economias hiperinflacionárias – a Companhia está avaliando eventuais impactos das controladas com economias hiperinflacionárias. • IFRS 17 – Contratos de seguros – a aplicação dessa norma não terá impacto nas Demonstrações Financeiras da Companhia. 5. PRINCIPAIS JULGAMENTOS CONTÁBEIS E FONTES DE inCerteZas nas estiMatiVas Na aplicação das políticas contábeis, a Administração deve fazer julgamentos e elaborar estimativas a respeito dos valores contábeis dos ativos e passivos para os quais não são facilmente obtidos de outras fontes. As estimativas e as respectivas premissas estão baseadas na experiência histórica e em outros fatores considerados relevantes. Os resultados efetivos podem diferir dessas estimativas. As estimativas e premissas subjacentes são revisadas pelo menos anualmente. Os efeitos decorrentes das revisões feitas às estimativas contábeis são reconhecidos no período em que as estimativas são revistas. Os principais itens de balanço sujeitos a essas estimativas incluem o valor recuperável do ativo imobilizado, ativo biológico, ativo intangível e provisão para créditos de liquidação duvidosa, valor de mercado dos estoques e valor de recuperação do imposto de renda diferido ativo, provisão para riscos tributários, trabalhistas e cíveis, instrumentos financeiros, e ativos e passivos atuariais. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados, devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. As informações sobre julgamentos críticos referente às políticas contábeis adotadas que apresentam efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras consolidadas estão incluídas nas seguintes notas explicativas: • Nota 13 – Investimento • Nota 13(e) – Contas a pagar referente a aquisição de investimentos e contratos desfavoráveis. • Nota 13 (f) – Aquisição AM Iberoamerica - Predecessor accounting • Nota 14 - Imobilizado • Nota 15 - Ativo Biológico • Nota 16 - Intangível • Nota 21 - Receita • Nota 25 - Instrumentos Financeiros • Nota 27 - Imposto de Renda e Contribuição Social • Nota 28 - Provisões para Riscos Tributários, Cíveis e Trabalhistas e Depósitos Judiciais • Nota 31 - Obrigações com Benefícios Pós Emprego 6. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS As seguintes controladas diretas, controladas indiretas e coligadas integram as demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro: Página 3 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

19

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã Participação % 2018 2017

10. ESTOQUES

Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil

100,00 100,00 40,00 55,00 100,00

100,00 100,00 40,00 55,00 100,00

Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Holanda Argentina Argentina

Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil Holanda Argentina Argentina

35,73 19,77 100,00 100,00 74,50 100,00 100,00 50,00 100,00 100,00 90,00 49,83

35,73 19,77 100,00 100,00 74,50 100,00 100,00 -

. Produtos acabados . Produtos em elaboração . Matérias-primas e materiais de consumo . Peças de manutenção e materiais diversos . Importações em andamento . Adiantamento a fornecedores . (-) Provisão para perdas

3.463.045 228.655 1.334.923 605.863 824.224 467.878 (103.898)

2.306.512 151.100 1.137.149 554.088 417.102 601.567 (94.086)

4.455.774 622.143 2.196.965 892.068 940.162 58.077 (152.226)

2.511.674 263.635 1.301.523 592.919 451.018 633.759 (117.385)

Total

6.820.690

5.073.432

9.012.963

5.637.143

Uruguai Argentina Argentina Argentina Argentina Costa Rica Venezuela Venezuela Venezuela

Uruguai Argentina Argentina Argentina Argentina Costa Rica Venezuela Venezuela Venezuela

100,00 95,00 51,00 100,00 33,00 50,00 100,00 100,00 100,00

50,00 100,00 100,00 100,00

país de constituição

País de operação

Brasil Brasil Brasil Brasil Brasil

ArcelorMittal Brasil S.A. e subsidiárias: Acindar do Brasil Ltda. Armar Com. Imp. Export. Ltda. Tuper S.A. (nota 13c) Belgo Bekaert Arames Ltda. (iii) ArcelorMittal Artefatos de Arames Ltda. BMB - Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. (iii) BMB - Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. ArcelorMittal Sistemas S.A. Belgo-Mineira Comercial Exportadora S.A. PBM - Picchioni Belgo Mineira DTVM S.A. ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. ArcelorMittal Sul Fuminense S.A. (i) Sitrel Siderúrgica Três Lagoas Ltda. (i) ArcelorMittal Comércio Exterior S.A. ArcelorMittal Iberoamerica Holdings B.V. (ii) Acindar Industria Argentina de Aceros S.A. (ii) Acindar Pymes S.G.R. (ii) Acindar Uruguay Indústria Argentina de Aceros S.A. (ii) ACMET S.A. (ii) ArcelorMittal Cordoba S.A. (ii) CDSA S.A.U. (ii) I.P.H. S.A.I.C.F. (ii) ArcelorMittal Costa Rica S.A. Unki de Venezuela S.A. Industrias Unicon C.A. Industria Improcon C.A.

(i) Empresas adquiridas em 01/04/2018. (ii) Empresas adquiridas em 15/05/2018. (iii) O Grupo Bekaert possui a participação de acionista não controlador. Não ocorreram incorporações em 2018 e em 2017 foram incorporadas as empresas ArcelorMittal Comercializadora de Energia em 01/10/2017 e ArcelorMittal Bekaert Sumaré Ltda. em 01/11/2017. O patrimônio líquido na data de incorporação corresponde a R$ 9.068 e R$ 198.337 respectivamente. 7. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

Controladora 2017

2018

Caixa e equivalentes de caixa . Caixa e depósitos à vista .. Reais .. Dólar .. Euro ..Peso Argentino .. Colon .. Bolívar Soberano . Aplicações financeiras .. Reais ..Peso Argentino Total circulante

Consolidado 2017

2018

201.521 201.521

67.265 67.265

201.789 9.145 70.771 63.491 652 497 346.345

68.703 2.346 1.021 1.984 74.054

137.798 137.798

144.680 144.680

285.867 24.094 309.961

269.766 269.766

339.319

211.945

656.306

343.820

As aplicações financeiras indicadas no caixa e equivalente de caixa referem-se aos Certificados de Depósito Bancário - “CDB”, com liquidez imediata, estando sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Durante o exercício de 2018 os depósitos foram remunerados à taxa média ponderada de 79,11% do CDI. No mercado externo utilizamos remuneração de conta corrente, os quais tendem a seguir variação da taxa de juros Norte Americana. O prazo médio de vencimento em 2018 é de liquidez “imediata”. 8. APLICAÇÕES FINANCEIRA

Controladora 2017

2018 Circulante .. Reais ..Peso Argentino Total circulante

2018

Consolidado 2017

2.573 2.573

660 660

4.530 304.165 308.695

660 660

-

-

8.232 8.232

-

Não circulante .. Peso argentino Total não circulante

Controladora 2017

2018

2018

Consolidado 2017

. Mercado interno .. Empresas do grupo .. Terceiros Subtotal mercado interno

955.161 1.494.638 2.449.799

633.456 1.157.070 1.790.526

762.875 2.016.431 2.779.306

526.296 1.537.091 2.063.387

. Mercado externo .. Empresas do grupo .. Terceiros Subtotal mercado externo

952.250 362.808 1.315.058

651.806 431.242 1.083.048

909.350 804.202 1.713.552

584.276 524.232 1.108.508

Subtotal

3.764.857

2.873.574

4.492.858

3.171.895

. Provisão para créditos de liquidação duvidosa

(103.136)

(87.864)

(92.921)

(21.343)

Total

3.661.721

2.785.710

4.399.937

3.150.552

Do valor total de provisão para créditos de liquidação duvidosa em 2018 R$ 84.768 (R$ 72.369 em 2017) são de títulos da Indústrias Unicon C.A. A variação do ano refere-se à variação cambial. O saldo de duplicatas a receber de clientes terceiros e do Grupo, está distribuído conforme segue: Controladora 2017

2018 .A vencer Vencidos: .01 a 30 dias .31 a 90 dias .91 a 180 dias .Acima de 181 dias Total

Consolidado 2017

2018

3.328.994

2.509.564

4.115.959

2.861.603

204.018 76.077 24.495 131.273 3.764.857

151.477 52.725 14.455 145.353 2.873.574

223.157 86.749 34.341 32.652 4.492.858

158.549 56.397 15.808 79.538 3.171.895

Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa: 2018 Saldo no início do exercício . Adição da provisão para perda de créditos de liquidação duvidosa . Reversão da provisão . Perdas por redução ao valor recuperável revertidas . Variação cambial . Aquisições (i) Saldo no fim do exercício (i) AM Sul Fluminense e Acindar Argentina

(87.864) (3.790) 918 (12.400) (103.136)

Controladora 2017 (6.648) (85.541) 7.845 (3.520) (87.864)

2018 (21.343) (19.505) 3.454 (90) (178) (55.259) (92.921)

Consolidado 2017 (30.388) (14.143) 26.433 289 (3.534) (21.343)

A provisão para créditos de liquidação duvidosa inclui contas a receber de clientes que apresentam individualmente problemas de recuperação e estão sob cobrança judicial. A redução ao valor recuperável reconhecida corresponde à diferença entre o valor contábil dessas contas a receber e o valor presente da receita esperada da liquidação. O Grupo ArcelorMittal Brasil constitui a provisão para créditos de liquidação duvidosa, considerando a perda esperada, que inclui: avaliação de risco de sua carteira, com base em análises históricas de risco de crédito ajustadas por analises qualitativas; dados observáveis atuais, principalmente vinculados a negociações em andamento e, instrumentos dados em garantia pelos clientes em atraso. A provisão para perda de créditos é constituída para títulos vencidos há mais de 180 dias de clientes terceiros identificados no mercado interno e externo e em situações que seja identificada a alteração significativa na avaliação de risco de crédito do cliente. Em 1º de janeiro de 2018, não houve impacto significativo com a adoção do IFRS 9 – Instrumentos Financeiros. A composição das contas a receber de clientes por moeda está apresentada na nota explicativa nº 25c.

Consolidado 2017

2018

Em 2018, o Grupo ArcelorMittal Brasil contabilizou diretamente no resultado do exercício, na rubrica “custos dos produtos vendidos”, o custo de ociosidade da sua capacidade produtiva, no valor de R$42.213(R$108.491em 2017) na controladora e R$104.882 no consolidado (R$119.847 em 2017). O custo dos estoques reconhecido no resultado inclui um registro de provisão para perdas, na controladora, de R$103.898 em 31 de dezembro de 2018 (R$94.086 em 2017) e no consolidado de R$120.730 (R$121.705 em 2017). Não existem estoques dados em garantia. 11. TRIBUTOS A RECUPERAR

Controladora 2017

2018 . Imposto s/Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS . Contribuição Financ. Seg. Social - COFINS (i) . Imposto de Renda e Contribuição Social . Programa de Integração Social - PIS (i) . Imposto s/Produtos Industrializados- IPI . Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF . Imposto de valor agregado a recuperar de investidas no exterior . Créditos impostos -Reintegra . Outros . Provisão para perda Total

699.155 761.526 19.832 171.293 36.685 5.362 34.057 (9.160) 1.718.750

726.063 168.470 16.938 36.860 26.301 1.566 60.858 39.685 (10.035) 1.066.706

Consolidado 2017

2018 936.535 790.297 59.533 177.523 51.889 72.646 8.819 36.277 (12.365) 2.121.154

757.704 175.552 44.928 38.402 26.304 1.621 1 63.770 40.312 (10.035) 1.138.559

. Circulante 681.861 427.948 871.442 480.490 1.036.889 638.758 1.249.712 658.069 . Não circulante 1.718.750 1.066.706 2.121.154 1.138.559 Total (i) Refere-se a recomposição do crédito do PIS/COFINS sobre as decisões transitadas em julgado nos autos dos processos 000661080.2010.4.01.3811 e 0072510-43.2010.4.01.3800, de interesse ArcelorMittal Brasil S.A, que lhe garantiram o direito de excluir o ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS. A questão teve repercussão geral reconhecida pelo STF e, em 15.03.2017, o seu Órgão Pleno finalizou o julgamento do RE n.º 574.706 cuja decisão foi favorável aos contribuintes, para confirmar que o ICMS não compõe a receita bruta, base de cálculo do PIS e da COFINS Os créditos fiscais de ICMS, oriundos das aquisições de ativo imobilizado, no total de R$32.999 em 2018 (R$45.971 em 2017) na Controladora e R$41.399 (R$52.593 em 2017) no Consolidado, são compensados no prazo de 48 meses a partir da data de aquisição desses ativos. A Companhia vem tomando todas as medidas para a recuperação dos créditos, que pertencem a unidade de Vega. Desde 2013 a ArcelorMittal Brasil possui Protocolo de intenções para novos investimentos da Companhia, assinado com o Governo do Estado de Santa Catarina , que permitirá também a utilização gradativa do saldo credor de ICMS. O saldo credor de ICMS a recuperar decorrente de benefícios fiscais de crédito presumido de fretes é de R$ 600.424 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 615.284 em 2017), sendo R$ 70.200 classificados no circulante e R$ 530.224 no ativo não circulante, conforme sua perspectiva de recuperação. A Administração da Companhia está permanentemente avaliando formas legais para realização destes créditos de acordo com seu modelo de negócio, visando reduzir a geração e acúmulo de saldos credores em suas unidades de produção, principalmente crédito de ICMS, sem expectativa de perdas. 12. ADIANTAMENTOS AOS PRODUTORES FLORESTAIS 2018 81.532 35.309 (4.361) 112.480 112.480 112.480

Devedores diversos - PPF Estoques em formação - PPF Provisão para perdas Total Não circulante Total

2017 55.796 40.778 (2.325) 94.249 94.249 94.249

O Programa Produtor Florestal (“PPF”) é um programa de incentivo ao desenvolvimento de produtores florestais ao cultivo de madeira para produção de carvão. Neste programa a Companhia e Instituições Financeiras, entre elas o Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (“BNDES”), emprestam recursos que são aplicados no plantio e cultivo de florestas de propriedade dos produtores florestais. Além disso, a Companhia supervisiona o processo de cultivo florestal, apoiando os produtores em todas as fases desde o plantio até a colheita, que normalmente ocorrem entre 6 a 7 anos. A Companhia controla o valor dos recursos emprestados por ela, bem como os custos incorridos na supervisão dos produtores florestais participantes, até que ocorra a venda da madeira pelo produtor à Companhia. Nesta ocasião, a Companhia procede o encontro de contas entre os recursos por ela emprestados; registrados como adiantamentos ao produtor florestal; e o valor da madeira adquirida. 13. INVESTIMENTO O Grupo ArcelorMittal Brasil, registrou equivalência patrimonial negativa de R$488.201 em 2018 (equivalência patrimonial positiva de R$ 36.321 em 2017) bem como reconheceu um saldo de dividendos de R$146.214 em 2018 (R$136.559 em 2017) das companhias registradas por equivalência patrimonial. O quadro a seguir representa o resumo das informações financeiras das empresas controladas, bem como as movimentações dos investimentos em controladas. a. Informações sobre as empresas controladas diretas

% de participação

Quantidade de ações/ Capital quotas votante possuidas

2.573 660 316.927 660 Total de ativos mantidos até o vencimento As aplicações financeiras referem-se aos Certificados de Depósito Bancário - “CDB”, sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor, depósitos são remunerados à taxas que variaram entre 94% e 95% do Certificado de Depósito Interbancário - CDI. As aplicações financeiras em Pesos argentinos são remunerados à taxa média de 30% a.a. 9. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

Controladora 2017

2018

Unki de Venezuela S.A 31/12/2018 31/12/2017 Belgo Bekaert Arames Ltda. 31/12/2018 31/12/2017

963.000 100,00 963.000 100,00 1.355.596 1.355.596

ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. 31/12/2018 31/12/2017 BMB - Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. 31/12/2018 31/12/2017 ArcelorMittal Costa Rica S.A. 31/12/2018 31/12/2017 ArcelorMittal Sistemas S.A. 31/12/2018 31/12/2017 ArcelorMittal Comércio Exterior S.A. 31/12/2018 31/12/2017 Belgo - Mineira Comercial Exportadora S.A. 31/12/2018 31/12/2017 Armar Com. Imp. Export. Ltda. 31/12/2018 31/12/2017 Acindar do Brasil Ltda. 31/12/2018 31/12/2017 ArcelorMittal Artefatos de Arames Ltda. 31/12/2018 31/12/2017 ArcelorMittal Sul Fluminense (i) 31/12/2018 ArcelorMittal Iberoamérica (ii) 31/12/2018

55,00 55,00

564.605.868 100,00 564.605.868 100,00

Capital total

100,00 100,00

Total dos Total dos ativos passivos

patrimônio líquido

lucro Equivalên(prejuízo) cia líquido patrimonial do exercício

33.580 62.852

781 13.113

32.799 49.739

(64.531) 974

(64.531) 974

55,00 1.488.869 55,00 1.275.591

523.809 352.008

965.060 923.583

225.088 176.703

105.288 95.746

100,00 100,00

590.729 556.739

144.671 72.000

446.058 484.739

(38.681) (29.847)

(38.681) (29.510)

1.249.086 1.249.086

19,77 19,77

19,77 19,77

593.339 534.596

225.523 195.702

367.816 338.894

85.441 42.397

31.024 13.654

11.497.455 11.497.455

50,00 50,00

50,00 50,00

373.055 187.447

348.231 140.365

24.824 47.082

(27.896) (4.587)

(13.948) (2.293)

1.879.952 100,00 1.879.952 100,00

100,00 100,00

58.246 56.107

31.422 30.196

26.824 25.911

1.199 1.545

1.199 1.545

553.000 100,00 553.000 100,00

100,00 100,00

15.976 20.753

8.489 12.362

7.487 8.391

968 669

968 669

1.717.353 100,00 1.717.353 100,00

100,00 100,00

1.690 1.845

2.362 2.218

(672) (373)

(299) (122)

(299) (122)

155.659.999 100,00 155.659.999 100,00

100,00 100,00

115.951 152.047

111.073 112.021

4.878 40.026

(35.148) (46.580)

(35.148) (46.580)

10.711.784 100,00 10.711.784 100,00

100,00 100,00

4.949 3.662

5.389 5.356

(440) (1.694)

1.253 (1.154)

1.253 (1.154)

192.656.311 100,00 192.656.311 100,00

100,00 100,00

272.840 263.905

55.787 58.380

217.053 205.525

11.527 8.092

11.527 8.092

100,00 3.305.634 1.079.311 2.226.323

(317.079)

(414.805)

(69.847)

(72.048)

3.492.211.976 100,00 20.000 100,00

100,00 1.073.825

770.114

303.711

(i) Companhia adquirida em 01/04/2018 (ii) Companhia adquirida em 15/05/2018

b. Movimentação dos investimentos das empresas controladas e coligadas Controladora Unki de Venezuela S.A. ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. Belgo Bekaert Arames Ltda. BMB - Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. ArcelorMittal Costa Rica S.A. ArcelorMittal Sistemas S.A. ArcelorMittal Comércio Exterior S.A. ArcelorMittal Comercializadora de Energia Ltda. (i) Belgo - Mineira Comercial Exportadora S.A. (ii) Armar Com. Imp. Export. Ltda. Acindar do Brasil Ltda. (ii) ArcelorMittal Artefatos de Arames Ltda. Ágio/(Deságio) Belgo Bekaert Arames Ltda. ArcelorMittal Costa Rica S.A. Outras Total Controladora Unki de Venezuela S.A. ArcelorMittal BioFlorestas Ltda. Belgo Bekaert Arames Ltda. BMB - Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. ArcelorMittal Costa Rica S.A. ArcelorMittal Sistemas S.A. ArcelorMittal Comércio Exterior S.A. Belgo - Mineira Comercial Exportadora S.A. (ii) Armar Com. Imp. Export. Ltda. Acindar do Brasil Ltda. (ii) ArcelorMittal Artefatos de Arames Ltda. ArcelorMittal Trefilados e Laminados Ltda. (iii) ArcelorMittal Sul Fluminense S.A. (iv) ArcelorMittal Iberoamérica (v)

31/12/2016 86.011 514.249 502.974 68.438 26.388 24.732 7.889 13.768 86.607 1.331.056

Equivalência 974 (29.510) 95.746 13.654 (2.293) 1.545 669 (4.700) (122) (46.580) (1.154) 8.092 36.321

Ajuste de tradução de moedas (35.353) (554) (35.907)

Dividendos/JUCAP (*) (119.747) (11.795) (367) (167) (4.483) (136.559)

Aportes/Aquisição 122 1.154 192.656 193.932

Vendas -

Ajustes de avaliação patrimonial (1.893) 69 (9.261) 9.261 (1.824)

outros 31/12/2017 49.739 484.739 479.042 61.036 23.541 25.910 8.391 (9.068) 40.027 205.526 (9.068) 1.377.951

(9.380) 10.276 145 1.332.097 31/12/2017 49.739 484.739 479.042 61.036 23.541 25.910 8.391 40.027 205.526 1.377.951

36.321 Equivalência (64.531) (38.681) 105.288 31.024 (13.948) 1.199 968 (299) (35.148) 1.253 11.527 (414.805) (72.048) (488.201)

(35.907) Ajuste de tradução de moedas 47.624 2.819 (84.120) (33.677)

(136.559) Dividendos/JUCAP (*) (115.731) (28.326) (285) (1.872) (146.214)

193.932 Aportes/Aquisição -

Vendas (292.690) (292.690)

(1.824) Ajustes de avaliação patrimonial (33) 111 (2.611.197) (2.611.119)

(9.380) 10.276 145 (9.068) 1.378.992 outros 31/12/2018 32.799 446.058 468.710 63.734 12.412 26.824 7.487 299 4.879 (1.253) 217.053 - 1.476.685 301.511 (954) 3.058.152

292.690 1.891.490 3.068.876 5.253.056

Ágio/(Deságio) Belgo Bekaert Arames Ltda. (9.380) (9.380) ArcelorMittal Costa Rica S.A. 10.276 10.276 ArcelorMittal Sul Fluminense S.A. (iv) 81.148 81.148 145 145 Outras 1.378.992 (488.201) (33.677) (146.214) 5.334.204 (292.690) (2.611.119) (954) 3.140.341 Total (*) Juros sobre o capital próprio; (i) Sociedade incorporada em 01/10/2017; (ii) Sociedades com passivo descoberto; (iii) Aporte de capital foi realizado com transfência de bens (iv) Companhia adquirida em 01/04/2018; (v) Companhia adquirida em 15/05/2018. Página 4 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

20

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã 31/12/2016

Consolidado PBM - Picchioni Belgo Mineira DTVM S.A. (i) BMB - Belgo-Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda. Belgo Bekaert Sumaré Ltda. Tuper S.A.

Equivalência

Dividendos/JUCAP (*)

Aportes/Aquisição

outros

Mais valia

Ágio

31/12/2017

416 81.742

(249) (35.742)

(3.770) (17.966) -

298 209.101 -

3.770 (107.748) -

(83.387) -

-

465 46.000

82.158

(35.991)

(21.736)

209.399

(103.978)

(83.387)

-

46.465 72.144 118.609

Mais valia de ativos Tuper S.A. Total

91.194

(7.127)

-

-

-

(11.923)

-

173.352

(43.118)

(21.736)

209.399

(103.978)

(95.310)

-

31/12/2017 PBM - Picchioni Belgo Mineira DTVM S.A. (i) Tuper S.A. I.P.H. S.A.I.C.F. (ii) Sitrel - Siderúgica Três Lagoas Ltda (iii)

Equivalência

Baixa

Dividendos/JUCAP (*)

Aportes/Aquisição

Mais valia

Ágio

31/12/2018

465 46.000 -

(151) (30.584) 16.366 70.812

(1.280) -

(8.150)

15.118 126.457

-

-

314 15.416 30.204 189.119

46.465

56.443

(1.280)

(8.150)

141.575

-

-

235.053

72.144

(5.539)

-

-

-

-

-

66.605

Mais valia de ativos Tuper S.A. Ágio Sitrel - Siderúgica Três Lagoas Ltda Total

-

-

-

-

-

-

146.515

146.515

118.609

50.904

(1.280)

(8.150)

141.575

-

146.515

448.173

(*) Juros sobre o capital próprio. (i)Empresa desconsolidada (ii) Investimento indireto atráves de companhia adquirida em 15/05/2018 - Acindar Argentina (iii) Companhia adquirida em 01/04/2018 c. Aquisição Tuper S.A. Em 06 de outubro de 2016, foi efetuada a aquisição de 40% da participação da Tuper S.A. pela controlada Armar Com. Imp. Export. Ltda. O investimento foi reconhecido como um negócio em conjunto de acordo com o CPC 19 e IFRS 11. A Tuper S.A. está localizada em São Bento do Sul em Santa Catarina, possui três fábricas e atua em quatro grandes linhas de produção: Tubular Solutions, Automotive Solutions, Sistemas de Construção e Petróleo e Gás. Seus principais mercados de consumo são agronegócio, energia, industrial, construção e varejo. A subscrição de ações da Tuper foi integralizada pela controladora por meio de conversão de ativos de contas a receber em participação acionária no valor de R$129.000, mensurado ao valor justo na data da aquisição de R$18.883. A Companhia realizou na data de aquisição avaliação da combinação de negócios para mensuração e reconhecimento da alocação do preço de compra, conforme valor justo dos ativos identificáveis e passivos assumidos, registrando uma compra vantajosa de R$ 83.336. O resultado do exercício inclui resultado negativo de equivalência patrimonial de R$30.584 em 2018 (R$35.742 em 2017). d. Aquisição de Sumaré Em 21 de Junho de 2017, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), a controlada ArcelorMittal Artefatos de Arames Ltda. assinou acordo de quotistas com o Grupo Bekaert adquirindo controle da subsidiária ArcelorMittal Bekaert Sumaré Ltda., “Sumaré”, através de 55,5% de participação no capital social. ArcelorMittal Bekaert Sumaré Ltda., “Sumaré”, é uma trefilaria localizada no setor industrial da cidade de Sumaré, a 103 Km da cidade de São Paulo. Com capacidade instalada de aproximadamente 35 mil toneladas, seu objetivo principal é a produção de arames especiais steel cord e bead wire para a indústria automobilística de fabricação de pneus. A subscrição de quotas da Sumaré foi integralizada pela controlada ArcelorMittal Artefatos de Arames Ltda. no valor total de R$209.101, acrescido de IOF, por meio de pagamento a vista no montante de R$191.989 e parcela a vencer de R$17.112, equivalente em €4.600, a ser liquidada mediante conclusão de um processo de reestruturação do Grupo Bekaert. A Companhia realizou na data de aquisição avaliação de combinação de negócios para mensuração e reconhecimento da alocação do preço de compra, conforme valor justo dos ativos

identificáveis e passivos assumidos, registrando um ágio de R$8.290. Em 1º de novembro de 2017, a ArcelorMittal Bekaert Sumaré Ltda. foi incorporada pela BMB- Belgo-Mineira Berkaert Artefatos de Arames Ltda., pelo valor contábil. e. Aquisição ArcelorMittal Sul Fluminense (ex. Votorantim Siderurgia S.A.) Em 23 de fevereiro de 2017, a ArcelorMittal e a Votorantim S.A. anunciaram a assinatura de um acordo, nos termos do qual os negócios do segmento de aços Longos da Votorantim no Brasil, através da Votorantim Siderurgia, se tornariam uma subsidiária da ArcelorMittal Brasil e a Votorantim S.A. seria detentora de participação não controladora na ArcelorMittal Brasil na proporção de 2,99%. Esta transação foi submetida à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”) cuja anuência foi dada em 07 de fevereiro de 2018, condicionada ao cumprimento dos compromissos de desinvestimento da ArcelorMittal Brasil (vide nota 14f). Em 1º de abril de 2018, após cumpridas todas as condições impostas pelo CADE, ocorreu o fechamento da operação através da assinatura do “Closing Memorandum” pelas partes envolvidas. A aquisição foi concluída mediante a emissão de ações preferenciais para a Votorantim S.A. representando uma participação de 2,99% da ArcelorMittal Brasil S.A. Tais ações possuem direitos restritos e remuneração baseada em dividendos fixos anuais de R$10 mil. Conforme acordo de acionistas, as ações estarão sujeitas à opção de compra e venda, exercíveis a qualquer momento pela Votorantim S.A. e ArcelorMittal Brasil S.A, entre 1º de julho de 2019 e 31 de dezembro de 2022 e, entre 1º de janeiro de 2023 e 31 de dezembro de 2024, respectivamente. A Companhia avaliou a natureza da participação minoritária da Votorantim S.A na ArcelorMittal Brasil S.A e, concluiu que as opções de compra e venda não representam instrumentos financeiros derivativos. Desta forma, reconheceu na data de aquisição um contas a pagar avaliado ao custo amortizado contra a Votorantim S.A, que foi mensurado na data de aquisição pelo valor presente do resgate em R$1.088.641. O valor atualizado em 31 de dezembro de 2018 totalizou R$890.471. A Companhia realizou na data de aquisição avaliação preliminar de combinação de negócios para mensuração e reconhecimento da alocação do preço de compra, conforme valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos, como segue: Valor contábil

Valor estimado da aquisição

Mais valia

Valor Justo 1.088.641

Ativos adquiridos: Caixa e equivalentes de caixa Outros ativos circulantes Investimentos Imobilizado Ativo biológico Intangível Outros ativos não circulantes Passivos assumidos: Passivos circulantes Provisões para riscos fiscais, cíveis e trabalhistas Obrigações contratuais Outros passivos não circulantes Ativos adquiridos e passivos assumidos:

1.617 848.982 126.457 1.863.369 128.504 7.337 126.815

15.208 146.473 43.827 (41.951) 434.325

1.617 864.190 272.930 1.907.196 86.553 7.337 561.140

(631.129) (46.444) (776.375) 1.649.133

(281.531) (918.677) (39.314) (641.640)

(631.129) (327.975) (918.677) (815.689) 1.007.493 81.148

Ágio Outros ativos não circulantes incluem R$276.637 referentes à ativos indenizáveis contra a Votorantim S.A, principalmente relacionados a passivos contingentes preliminarmente mensurados no montante de R$ 281.090, que foram provisionados na data da aquisição na rubrica “Provisões para Riscos fiscais, cíveis e trabalhistas”. Além disso, a Companhia reconheceu mais valia em investimento na joint venture Sitrel – Siderurgica Três Lagoas Ltda. (“Sitrel”) de R$146.473 e, obrigações contratuais relacionadas a contratos desfavoráveis no montante de R$918.677. Tais contratos desfavoráveis envolvem a aquisição de energia elétrica, obrigações de fornecimento de matérias primas à Sitrel e arrendamentos mercantis. O valor justo dos ativos e passivos identificáveis da AM Sul Fluminense foi determinado provisoriamente em 31 de dezembro de 2018, em especial no que diz respeito a contratos desfavoráveis e passivos contingentes. A Companhia espera concluir o processo de avaliação durante o primeiro trimestre de 2019. Em 31 de Dezembro de 2018, o resultado do exercício incluiu o reconhecimento de equivalência patrimonial negativa de R$ 311.562. Caso a aquisição tivesse ocorrido em 1º de Janeiro de 2018, a receita liquida de vendas e o prejuízo líquido do exercício de 2018, atribuíveis ao acionista controlador, seriam incrementados em R$ 613.472 e R$ 95.492, respectivamente. A Companhia não constituiu imposto de renda diferido sobre mais valia de ativos, tendo em vista a perspectiva de incorporação que ocorrerá por decisão exclusiva da Companhia.

A Companhia registrou a aquisição pelo o valor a pagar de R$ 1.088.641 e os aumentos de capital subsequentes ocorridos entre os meses de abril a agosto no montante de R$ 884.000. f. Aquisição da AM Iberoamerica Holding BV Em 15 de maio de 2018 a ArcelorMittal Brasil adquiriu a participação de 100% na AM Iberoamerica Holding BV que detém a participação de 90% na Acindar Indústria Argentina de Aceros (“Acindar”) pelo valor de R$3.068.876. A transação configura uma combinação de negócios entre entidades sob o controle comum, em que se aplica o método de aquisição do “Predecessor Cost Basis” conforme orientação do oficio circular CVM/SNC/ SEP/Nº 01/2019. Os ativos e passivos da empresa adquirida AM Iberoamerica Holding BV e sua subsidiária Acindar foram reconhecidos na data de aquisição pelo seu valor nominal, e o excesso entre o valor pago e o valor dos ativos e passivos líquidos transferidos, no montante de R$3.100.088 foi lançado no Patrimônio Liquido em conta de “Ajustes de Avaliação Patrimonial”. A rubrica caixa e equivalente de caixa em 15 de maio de 2018 das empresas AM Iberoamerica e Acindar é R$108.948. Caso a aquisição tivesse ocorrido em 1º de Janeiro de 2018, a receita liquida de vendas e o lucro líquido do exercício de 2018, atribuíveis ao acionista controlador, seriam incrementados em R$ 1.591.289 e R$72.368 respectivamente. Apresentamos a seguir a movimentação da aquisição do investimento na AM Iberoamerica Holding BV pela ArcelorMittal Brasil S.A:

Vr aquisição Investimento na AM Ibero Resultado do Exercicío Aquisição da Companhia sob controle comum Ajustes hiperinflacionários retroativos em subsidiária na Argentina Equivalencia patrimonial Ajuste tradução de moedas Total

Patrimônio líquido

(3.068.875)

(31.213)

-

3.100.088

(3.068.875)

488.879 (72.046) (84.109) 301.511

72.046 72.046

(488.879) 72.046 84.109 2.767.364

As informações da Iberoamerica e sua controlada Acindar para os anos de 2018 e 2017 são como segue: ativo Circulante Disponível Cliente Estoques Outras Não circulante Outras Investimento Imobilizado

Total do ativo

2018

2017

158.356 335.583 1.186.793 447.170 2.127.902

184.649 351.522 712.270 97.154 1.345.595

17.736 30.203 890.778 938.717

15.673 69.731 1.207.626 1.293.030

3.066.619

2.638.625

passivo

2018

Circulante Fornecedores Financiamentos Impostos Outros

2017

1.063.035 807.236 65.770 313.933 2.249.974

548.946 290.976 131.857 185.831 1.157.610

Acionista não controlador

168.127 225.590 393.717 119.217

187.982 133.382 321.364 141.691

Patrimônio líquido

303.711

1.017.960

3.066.619

2.638.625

Não circulante Imposto de renda e contribuição social diferidos Outros

Total do Passivo

Demonstração de resultado 2018 Receita líquida (-) Custo de produto vendido Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais líquidas Receitas (despesas)financeiras líquidas Lucro Operacional IR/CS Lucro/prejuízo líquido Atribuíveis: Acionistas controladores Acionistas não controladores g. Teste de redução ao valor recuperável - ágio A ArcelorMittal Brasil revisa anualmente ou, quando mudanças circunstanciais indicarem que o valor contábil possa não ser recuperável, o valor contábil do ágio de investimentos. As princi-

2017

2.752.606 (2.463.199) 289.407

2.735.476 (2.303.898) 431.578

(115.040) (81.946)

(28.025) (55.646)

92.421

347.907

(161.999)

(39.095)

(69.578)

308.812

(69.847) 270 (69.577)

274.310 34.502 308.812

pais premissas utilizadas para o cálculo do valor recuperável do ágio estão descritas na nota 16 – Intangível. Em 2018 não foram identificadas perdas no teste de valor recuperável do ágio.

14. IMOBILIZADO Controladora: Total do Custo em 31/12/2016 . Adições . Baixas . Incorporação (ii) . Ajuste de tradução e variação cambial .Transferência para intangível . Transferências Total do Custo em 31/12/2017 . Adições . Baixas . Aquisição (iii) . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências disponíveis para vendas . Transferências para intangível . Transferências Total do Custo em 31/12/2018 Total da depreciação em 31/12/2016 . Adições . Baixas . Incorporação (ii) . Transferências para intangível Total da depreciação em 31/12/2017 . Adições . Baixas . Transferências disponíveis para vendas . Transferências do intangível Total da depreciação em 31/12/2018

outros (Móveis veículos e etc.) (i)

Edificações Instalações indust. e e equip. administ. industriais

adiantamen- redução Imobilização to forneceao valor andamento dor recuperável

terrenos

3.086.510

20.861.982

1.751.814

35.589

(188.621)

26.229.340

(2.837) -

(14.508) -

(296) 2

(1) -

635.952 -

932 -

-

636.884 (17.642) 2

-

-

-

-

-

1.321

-

1.321

17.457

607.230

73.797

-

(19.453) (698.484)

-

-

(19.453) -

3.101.130

21.454.704

518.794 236.774

1.669.829

37.842

(188.621)

26.830.452

(9.796) 7.425

(151.468) 763

123.363 (130.566) 198

(206) -

654.305 -

86.368 -

-

864.036 (292.036) 8.386

-

-

-

-

-

2.404

(40.624)

(428.723)

(16.090) (35.674)

-

-

-

(521.111)

19.879

533.126

216

(19.308) (573.263)

-

-

(19.308) -

3.078.014

21.408.402

515.741 201.110

1.731.563

126.614

(188.621)

26.872.823

(1.557.818) (11.793.456)

445.291 236.775

Total

20.042

2.404

(373.739)

-

-

-

- (13.725.013)

(40.804) 980 -

(470.824) 6.415 -

(25.377) 271 (2)

-

-

-

-

(537.005) 7.666 (2)

-

(8)

34

-

-

-

-

26

(1.597.642) (12.257.873)

(398.813)

-

-

-

- (14.254.328)

(41.144) 9.129

(461.034) 118.432

(28.740) 127.069

-

-

-

-

(530.918) 254.630

17.197

246.279

4.732

-

-

-

-

268.208

-

(1.418)

(476)

-

-

-

-

(1.894)

(1.612.460) (12.355.614)

(296.228)

-

-

-

- (14.264.302)

119.981 236.774

1.669.829

37.842

Valor líquido em 31/12/2017

1.503.488

9.196.831

(188.621)

12.576.124

Valor líquido em 31/12/2018 1.465.554 9.052.788 219.513 201.110 1.731.563 126.614 (188.621) 12.608.521 Vida útil média em 31/12/2017 50 anos 32 anos 10 anos Vida útil média em 31/12/2018 50 anos 32 anos 10 anos (i) Inclui leasing financeiro no valor de R$ 115.351 (R$ 1.972 em 2017); (ii) Refere-se a incorporação dos ativos da AM Comercializadora de Energia Ltda.; (iii) Refere-se a incorporação dos ativos da AM Sul Fluminense referente planta de Divinopólis (GUSA); outros redução Edificações Instalações Imobilizaadto (Móveis terreao valor Consolidado: indust. e e equip. ção forneceTotal veículos nos recuperáadminist. industriais andamento dor e etc.) (i) vel Total do Custo em 31/12/2016

3.552.171

22.695.662

1.859.168

55.829

(190.747)

29.046.162

. Adições . Baixas . Incorporação Sumaré

(2.837) 51.870

348 (31.425) 176.472

12.057 (10.382) 19.995

(1) 1.447

761.148 2.491

(62) 2.133

-

773.491 (44.645) 254.408

. Mais valia ativos Sumaré . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências para intangível . Transferências Total do Custo em 31/12/2017

50.389

60.090

622

50.939

-

-

-

162.040

(91.012)

(55.340)

(26.257) (50.125)

(17.562)

1.321

7.431

(231.544)

21.005

663.464

1.062

(21.073) (764.662)

-

-

(21.073) -

3.581.586

23.509.271

787.081 365.486

1.819.510

59.221

(183.316)

29.938.839

1.371 (48.041)

5.736 (283.178)

121.747 (105.152)

(206)

912.265 (160)

100.998 (103)

-

1.142.117 (436.840)

749.645 7.425 168.839

2.024.815 763 339.994

34.131 198 -

23.822 728

742 40.229

1.243 7.617

(1.571)

2.834.398 8.386 555.836

(76.117)

62.530

15.581

41.833

-

-

-

43.827

272.967

1.053.944

(2.771)

9.412

64.335

(403)

-

1.397.484

(40.624)

(428.723)

(16.090) (35.674)

-

-

-

(521.111)

-

-

-

-

-

103

-

103

73.079

579.544

50.887

215

(23.049) (703.725)

-

-

(23.049) -

4.690.130

26.864.696

885.612 405.616

2.110.147

168.676

(184.887)

34.939.990

. Adições . Baixas . Aquisição AM Sul Fluminense . Aquisição (ii) . Aquisição Acindar . Mais valia ativos Sul Fluminense . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências disponíveis para vendas . Transferências outras contas a receber . Transferências para intangível . Transferências Total do Custo em 31/12/2018 Total da depreciação em 31/12/2016 . Adições . Baixas . Incorporação Sumaré . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências para intangível Total da depreciação em 31/12/2017 . Adições . Baixas . Aquisição AM Sul Fluminense . Aquisição Acindar . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências disponíveis para vendas . Transferências do intangível Total da depreciação em 31/12/2018 Valor líquido em 31/12/2017 Valor líquido em 31/12/2018 Vida útil média em 31/12/2017 Vida útil média em 31/12/2018

(1.804.298) (13.226.846)

711.915 362.164

79.131

(489.302)

-

-

-

(5.307) (15.525.753)

(57.628) 983 (30.676)

(560.858) 22.854 (137.452)

(41.964) 8.300 (16.111)

-

-

-

-

(660.450) 32.137 (184.239)

53.795

72.847

17.867

-

-

-

-

144.509

-

408

(382)

-

-

-

-

26

(1.837.824) (13.829.047)

(521.592)

-

-

-

(5.307) (16.193.770)

(92.343) 20.990

(691.845) 190.916

(50.825) 131.097

-

-

-

-

(835.013) 343.003

(164.923) (10.842)

(785.409) (269.228)

(39.362) (3.873)

-

-

-

-

(989.694) (283.943)

(148.918)

(565.377)

2.916

-

-

-

-

(711.379)

17.197

246.279

4.732

-

-

-

-

268.208

-

(1.418)

(476)

-

-

-

-

(1.894)

(2.216.663) (15.705.129)

(477.383)

-

-

-

(5.307) (18.404.482)

1.743.762

9.680.224

265.489 365.486

1.819.510

59.221

(188.623)

13.745.069

2.473.467

11.159.567

408.229 405.616

2.110.147

168.676

(190.194)

16.535.508

50 anos

32 anos

10 anos

50 anos

32 anos

10 anos

(i) Inclui leasing financeiro no valor de R$ 115.351 (R$ 1.972 em 2017); (ii) Refere-se a incorporação dos ativos da AM Sul Fluminense referente planta de Divinopólis (GUSA); Página 5 de 11


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã a. Garantias A Companhia possui R$ 306.018 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 378.205 em 2017) de imóveis em penhora, devido a processos judiciais e contratos de arrendamentos da rede de distribuição. b. Imobilizado em andamento Do saldo total do imobilizado em andamento, R$ 1.040.475 (R$1.119.732 em 2017) refere-se principalmente a investimentos em projetos voltados ao aumento da produtividade, modernização, qualidade, redução de custos e instalação de novos sistemas de proteção ao meio ambiente da expansão na usina de João Monlevade. Em 30 de novembro de 2007, a ArcelorMittal anunciou planos para expandir a capacidade da usina de João Monlevade aumentando sua capacidade atual de 1,1 para 2,2 milhões de toneladas . Nesta ocasião foi assinado um protocolo de intenções entre ArcelorMittal Brasil S.A. e o Governo do Estado de Minas Gerais com compromisso entre as partes. Em dezembro de 2011, à luz da incerteza na situação econômica mundial, a ArcelorMittal decidiu adiar o Projeto de Expansão de Monlevade. No segundo semestre de 2013, a ArcelorMittal Brasil retomou o projeto, concluindo sua primeira fase em 2015 com a instalação da terceira usina de fio-máquina em Monlevade. A segunda fase do projeto de expansão que compreende a construção de novas instalações de sinterização e um novo alto-forno permanece temporariamente suspensa, aguardando melhores condições de mercado e competividade global. O protocolo de intenções estabelecido com o Governo do Estado de Minas Gerais vem sendo aditado, devido ao adiamento para conclusão dos investimentos. c. Revisão das vidas úteis A Administração entende que as vidas úteis utilizadas no exercício de 2018 e 2017 representam adequadamente as vidas úteis econômicas de seus bens e estão em conformidade com as práticas adotadas. d. Capitalização de juros Os custos de empréstimos capitalizados na controladora e consolidado no período foram de R$ 40.673 em 2018 (R$ 37.947 em 2017). A Companhia utilizou a taxa média ponderada dos empréstimos vigentes em 31 de dezembro de 2018 que foi de 12% a.a. (11,30% a.a. em 2017). e. Teste de valor recuperável As principais premissas utilizadas pela Administração para o teste de valor recuperável estão incluídas na nota explicativa nº 16a. f. Venda de ativos No contexto de aquisição da Votorantim Siderurgia S.A., posteriormente denominada ArcelorMittal Sul Fluminense S.A. (nota nº 13e), foram determinadas ações de desinvestimento pelo CADE em 07 de fevereiro de 2018. Em atendimento ao CADE, a Companhia efetuou a venda das unidades industriais de Cariacica e Itaúna e alguns equipamentos de trefilação para o Grupo SIMEC, além da venda de alguns equipamentos de trefilação para a empresa Aço Verde do Brasil (MA). A transação de desinvestimento foi classificada como uma operação de venda de ativos não circulantes em conformidade com os requisitos do IFRS 5 (CPC31) – Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada. Em 31 de dezembro de 2018, todos os ativos já haviam sido transferidos aos adquirenConsolidado

tes, sendo reconhecida no resultado do exercício uma perda no valor de recuperação (impairment) no montante de R$100.654. 15. ATIVO BIOLÓGICO

Saldo no final do exercício

2017 160.850

50.526 (1.320) 86.553 (39.482) (26.686) 189.938

18.699 (4.800) (20.269) (34.133) 120.347

Os ativos biológicos da Companhia compreendem o cultivo de florestas de eucalipto para abastecimento de matéria-prima na produção de carvão vegetal e estão localizadas nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia possuía área de 66.085 hectares, sendo que da ArcelorMittal Bioflorestas são 51.069 hectares e 15.016 da ArcelorMittal Sul Fluminense (49.741 hectares em 2017) de florestas plantadas e nenhum ativo florestal foi dado em garantia. a. Premissas para o reconhecimento do valor justo dos ativos biológicos A Companhia reconhece seus ativos biológicos a valor justo, determinado com base no fluxo de caixa descontado, considerando a produtividade e área de plantio para o ciclo de colheita de seis a sete anos. Os fluxos de caixa projetados são consistentes com ciclo de crescimento da área plantada. O volume de produção de eucalipto a ser colhido foi estimado considerando a produtividade média em metros cúbicos (“m³”) de madeira plantada por hectare no momento da colheita. A produtividade média varia de acordo com o material genético, clima e condições do solo e os programas de gerenciamento florestal. Este volume projetado é baseado na média de crescimento anual (IMA - Incremento Médio Anual), que no final de 2018 era equivalente a 27,91 m³/ ha/ano (27,60 m³/ha/ano 2017) para ArcelorMittal Bioflorestas e 31,10 m³/hectare/ano para ArcelorMittal Sul Fluminense. O preço médio líquido de venda do eucalipto foi projetado com base em parâmetros de mercado, através de um estudo de transações reais, ajustado para refletir o preço de árvores em pé por região. Em 31 de dezembro de 2018, a média do preço líquido de venda foi equivalente a R$32,96 por m³ (R$35,85 por m³ em 2017) da ArcelorMittal Bioflorestas e R$37,48 por m³ para ArcelorMittal Sul Fluminense. O custo médio estimado considera as despesas para a colheita, o controle químico de crescimento, controle de pragas, compostagem, manutenção de estradas, insumos e mão-de-obra. Efeitos fiscais com base nas taxas atuais, bem como a contribuição de outros ativos, como imobilizado, foram considerados na estimativa com base na média das taxas de retorno dos ativos. O Grupo realiza avaliações trimestrais do valor justo desses ativos. O modelo de avaliação considera os fluxos de caixa líquidos de imposto de renda. A taxa de desconto utilizada foi de 8,50% (8,85% em 2017). A tabela abaixo demonstra a sensibilidade de uma variação de 10% em cada uma das premissas não observáveis significativas usadas para mensurar o valor justo dos ativos biológicos:

AM BioFlorestas Aumento de 10% Redução de 10%

O crescimento médio anual Preço médio de vendas líquido Taxa de desconto

2018 120.347

Consolidado: Saldo no início do exercício . Adições . Baixas . Aquisição AM Sul Fluminense . Exaustão . Valor justo

22.362 22.362 (5.121)

AM Sul Fluminense Aumento de 10% Redução de 10%

(22.362) (22.362) 5.392

b. Exposição aos riscos relacionados às suas plantações (i) Riscos regulatórios e ambientais O Grupo está sujeito a leis e regulamentos ambientais brasileiros. Foram estabelecidos políticas e procedimentos ambientais voltados ao cumprimento de leis ambientais e outras. A Administração conduz análises regulares para identificar riscos ambientais e para garantir que os sistemas em funcionamento sejam adequados para gerenciar esses riscos. (ii) Riscos de oferta e demanda O Grupo está exposto a riscos decorrentes da flutuação de preços e do volume de venda de suas plantações. Quando possível, o Grupo administra esse risco alinhando seu volume

10.445 10.445 (1.618)

(10.445) (10.445) 1.687

de extração com a oferta e demanda do mercado de aço. A Administração realiza análises regulares da tendência da indústria para garantir que a estrutura de preço esteja de acordo com o mercado e para garantir que volumes projetados de extração estejam consistentes com a demanda esperada. (iii) Riscos climáticos e outros As plantações estão expostas aos riscos de danos causados por mudanças climáticas, doenças, incêndios florestais e outras forças da natureza. O Grupo possui processos extensos em funcionamento voltados ao monitoramento e à redução desses riscos, incluindo inspeções regulares da saúde florestal e análises de doenças e pragas da indústria.

caixa descontados preparados de acordo com a projeção orçamentária aprovada pela Administração. A Administração acredita que nenhum tipo de mudança razoavelmente possível em outras premissas-chave, nas quais o valor recuperável se baseia, levaria o valor contábil dos seus ativos a exceder o seu valor recuperável.

semelhante, considerando o custo médio ponderado de capital. A taxa média de desconto para os segmentos de aços Longos e aços Planos em 2018 foi 11,36% (11,40% em 2017). A Companhia não identificou indicadores que pudessem reduzir o valor de realização de seus ativos ou do ágio em 31 de dezembro de 2018, com base em suas análises dos fluxos de 17. FORNECEDORES

Controladora 2017

2018 . Mercado interno .. Empresas do grupo .. Terceiros (i) .Total mercado interno . Mercado externo .. Empresas do grupo .. Terceiros . Total mercado externo Total

61.285 2.317.111 2.378.396

30.475 1.991.470 2.021.945

20.279 2.671.202 2.691.481

8.290 2.131.691 2.139.981

464.384 124.600 588.984 2.967.380

399.420 56.499 455.919 2.477.864

799.939 1.059.071 1.859.010 4.550.491

429.541 89.642 519.183 2.659.164

(i) Inclui saldo de fornecedores com vencimento de 05 a 180 dias. A extensão de pagamento, considerando uma taxa média de deságio de 8,08% em 2018 (11,19% em 2017) e teve como contrapartida um débito na rubrica “Juros Antecipados” do grupo de contas de outras contas a receber, no circulante.

A exposição do Grupo ArcelorMittal Brasil para os riscos de moeda e de taxa de juros e a composição por moeda relacionados a fornecedores e outras contas a pagar encontram-se divulgados na nota explicativa nº 25c. 18. FINANCIAMENTOS

Em moeda nacional . Capital de giro .. Bradesco S.A. .. Banco do Estado do Espirito Santo . Investimentos .. Leasing .. Sistema BNDES .. Pré-pagamentos e adiantamentos de contrato de exportações (i) .. Outros investimentos

Controladora

2020 2019

Total do Custo em 31/12/2016 . Adições . Baixas . Perda de valor recuperável . Incorporação . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências do imobilizado Total do Custo em 31/12/2017 . Adições . Baixas . Ágio . Aquisição AM Sul Fluminense . Aquisição Acindar . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências disponíveis para vendas . Transferências do imobilizado Total do Custo em 31/12/2018 Total da amortização em 31/12/2016 . Adições . Baixas . Perda de valor recuperável . Incorporação . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências do imobilizado Total da amortização em 31/12/2017 . Adições . Baixas . Aquisição AM Sul Fluminense . Aquisição Acindar . Ajuste de tradução e variação cambial . Transferências disponíveis para vendas . Transferências para imobilizado Total da amortização em 31/12/2018

Software outros

10.683.497

Total

301.656 103.216 11.088.369

direito de uso

Software outros

10.682.097

341.034 103.418

Total

- 11.126.549

-

-

1.624 -

1.624 -

8.290 -

(3.496)

1.624 -

-

9.914 (3.496)

(840.804) -

474

-

(840.804) 474

(840.804) -

-

-

-

(840.804) -

-

-

-

-

-

3.499

65.606

-

69.105

(184)

19.480

159

19.455

507

21.050

(482)

-

21.075

321.610 104.999 10.269.118

9.850.090

9.842.509

362.087 170.166

- 10.382.343

-

(451) -

10.572 -

10.572 (451) -

81.148

(451) -

10.572 -

-

10.572 (451) 81.148

-

-

-

-

-

24.141

-

57.341

81.482

-

-

-

-

-

1.481

-

-

1.481

-

-

-

-

1.136

20

-

-

1.156

-

(973)

-

(973)

-

(973)

-

-

(973)

-

19.308

-

19.308

-

23.049

-

-

23.049

339.494 115.571 10.297.574

9.932.374

9.842.509

(4.363.304) (266.377) (40.095) (4.669.776)

409.354 180.738

57.341 10.579.807

(4.361.554) (298.387) (39.486)

- (4.699.427)

-

(15.249) -

(1.376) -

(16.625) -

-

343.403 -

(453)

-

343.403 (453)

343.403 -

-

-

-

-

-

-

-

(12)

(16)

(28)

-

(4.019.901) (282.091) (41.487) (4.343.479)

(17.972) (12.055) 453 -

-

(30.027) 453

-

-

343.403 -

(121)

-

-

(121)

(12)

(16)

-

(28)

(4.018.151) (316.039) (51.557)

- (4.385.747)

-

(16.117) 217

(2.561) -

(18.678) 217

-

(21.104) (20.870) (57.341) 217 -

(99.315) 217

-

-

-

-

-

(16.798)

-

-

(16.798)

-

-

-

-

(757)

(2.486)

-

-

(3.243)

-

-

-

-

-

1.015

-

-

1.015

-

500

-

500

-

500

-

-

500

-

-

1.894

1.894

-

-

1.894

-

1.894

(4.019.901) (297.491) (42.154) (4.359.546)

(4.018.908) (354.695) (70.533) (57.341) (4.501.477)

Valor líquido em 31/12/2017

5.822.608

39.519

63.512

5.925.639

5.831.939

46.048 118.609

-

5.996.596

Valor líquido em 31/12/2018

5.822.608

42.003

73.417

5.938.028

5.913.466

54.659 110.205

-

6.078.330

Vida útil média em 31/12/2017

05 anos 05 anos

Vida útil média em 31/12/2018 05 anos 05 anos a. Teste de redução ao valor recuperável - ágio A ArcelorMittal Brasil revisa anualmente, o valor contábil de seus ativos tangíveis e intangíveis incluindo o ágio, através de seus segmentos operacionais (Longos, Planos, Mineração e Tubos) representando o menor nível no qual o ágio é monitorado para fins de gestão interna, para determinar se há alguma indicação de que o valor contábil, possa não ser recuperável através do uso contínuo. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo (ou unidade geradora de caixa) é revisto, a fim de determinar o valor recuperável, se houver. A quantia recuperável é a mais alta entre o preço de venda líquido, que corresponde ao valor de mercado deduzidos os custos de venda, e o valor em uso. O ágio em investimentos na ArcelorMittal Brasil é originário: • da incorporação da Mittal Steel Participações S.A. por aquisição de participação na Arcelor Brasil S.A. em agosto de 2007; e • da incorporação da Belgo Bekaert Nordeste S.A. pela Belgo Bekaert Arames Ltda., em fevereiro de 2012. • da aquisição da Votorantim Siderurgia pela ArcelorMittal Brasil em abril de 2018. O ágio foi alocado no nível da Companhia, aos segmentos operacionais de Longos e Planos que representam o nível mais

05 anos 05 anos 05 anos 05 anos baixo no qual o ágio é monitorado para fins de gestão interna. O segmento de Longos é composto pelas unidades geradoras de caixa (“UGC”): UGC aços longos em operação, UGC aços longos em construção, UCG Longos (Arames) e UCG Longos (Acindar). O segmento de Planos é composto pela UCG aços planos Brasil. O saldo do ágio em 2018 alocado ao segmento de Longos é R$ 2.725.717 e Planos R$ 3.096.891. As principais premissas utilizadas para o cálculo do valor em uso são: taxa de desconto, taxa de crescimento, preços de venda e, custos diretos para o período e avaliados no nível de UGC (unidade geradora de caixa). As taxas de crescimento baseiam-se em tendências da indústria de aço. As mudanças nos preços de venda e custos diretos são baseadas na experiência histórica e expectativas quanto às mudanças de mercado. As previsões de fluxo de caixa são derivadas dos planos financeiros mais recentes aprovados pela Administração. Para além do período previsto de cinco anos, a ArcelorMittal Brasil projeta os fluxos de caixa para os anos seguintes com crescimento real igual a 0(zero). A Administração estima a taxa de desconto após impostos refletindo as condições de mercado para investimentos de risco

2018

. Investimentos .. Leasing .. BNDES

2017

2018

2017

603 603

1.221 1.221

603 912 1.515

1.221 536 1.757

2022 9,65% / INPC 2023 3,50%

118.153 -

29.524

121.419 1.596

2.988 33.362

15.630.628 9.626.603 7.841 13.381 15.756.622 9.669.508

15.630.628 39.658 15.793.301

9.626.603 13.381 9.676.334

15.757.225 9.670.729

15.794.816

9.678.091

2028 2024

11,96% 6,56%

Subtotal de financiamento denominado em moeda nacional em moeda estrangeira . Capital de Giro .. Banco Itaú S.A. .. Banco do Brasil S.A. .. Banco Santander S.A. .. Outros de capital de giro (i)

Consolidado

6,98% 1,00%

2019 2019 2023

3,90% 3,96% Libor 3M

2021

INPC

Subtotal de financiamento denominado em moeda estrangeira Total (i) Refere-se a dívida com Empresas do Grupo ArcelorMittal . Circulante . Não circulante Total

-

-

43.172 29.437 1.087.578 1.160.187

21.044 16.559 10.669 48.272

-

9.896 6.653 16.549

6.544 6.544

16.310 6.653 22.963

16.549 15.757.225 9.687.278

1.166.731 16.961.547

71.235 9.749.326

870.406 590.775 14.886.819 9.096.503 15.757.225 9.687.278

1.858.558 15.102.989 16.961.547

643.894 9.105.432 9.749.326

Controladora 1.217.248 984.465 362.341 703.150 11.619.615 14.886.819

PARCELAS A VENCER DE LONGO PRAZO: 2020 2021 2022 2.023 2024 em diante

Consolidado

Ágio de investimentos

Controladora

encargo financeiro anual médio 2018

Vencimento Final

16. INTANGÍVEL Ágio de investimentos

Consolidado 2017

2018

Controladora 2017

2018 Saldo no início do exercício Captações Variação cambial Juros Pagamento de juros Pagamento de principal Aquisições/Incorporação Saldo no fim do exercício

9.687.278 6.314.077 338 1.531.492 (1.221.164) (554.796) 15.757.225

Indexadores de financiamentos: • Libor - Taxa interbancária de Londres (“London Interbank Offered Rate”) - A taxa média ponderada da Libor sobre os contratos de financiamento do Grupo foi de 2,89375% a.a. em 31 de dezembro de 2018 (1,8430% a.a. em 31 de dezembro de 2017). • UMBNDES - Unidade Monetária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (cesta de moedas) – Reflete a média ponderada das variações cambiais das moedas existentes na Cesta – 7,5644% no ano de 2018 (6,4577% no ano de 2017). • INPC – Índice nacional de preços ao consumidor – Reflete a correção do poder de compra das famílias com rendimento de 1 a 5 salários mínimos, calculado pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. a. Garantias dos empréstimos Os financiamentos para investimentos são garantidos pelo próprio ativo financiado, assim como garantias bancárias e/ou de nossos acionistas controladores. 19. DEBÊNTURES Debêntures simples não conversíveis Emitidas pela Belgo Mineira Participação S.A., em 1999 e posteriormente transferidas para a ArcelorMittal Brasil S.A., no valor de face de R$14.365, com amortizações semestrais e prazo total de 18 anos, remuneradas à IGP-M, e pela ArcelorMittal Brasil, em 2001, no valor de face de R$1.869, com amortizações anuais e vencimentos finais em 31 de dezembro de 2006 a 2025, remuneradas à variação do IGP-M. 20. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a. Capital Social O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado, é de R$13.021.834 (R$ 11.671.885 em 2017), correspondendo a 2.777.534 ações (2.694.485 ações em 2017), sendo 2.694.485 ordinárias e 83.049 ações preferenciais. O limite do capital autorizado da Companhia, conforme estatuto é de 5.000.000 ações ordinárias e preferenciais. Em função do processo de negociação com a Votorantim S.A, foram emitidas 83.049 ações preferenciais, desta forma, a Votorantim S.A. passou a ter participação de 2,99% na Companhia (nota explicativa nº 13e). O capital social está apresentado pelo valor líquido de R$11.671.885, devido retificação de R$ 1.349.949 conforme demonstrado na DMPL. b. Reserva de lucros Reserva legal: constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social nos termos do art. 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 20% do capital social. Reserva estatutária: constituída na base de 5% a 75% do lucro líquido do exercício, destinada a financiar a expansão das atividades da Companhia, diretamente ou através de sociedades controladas, até o limite de 80% do capital social subscrito. • Reserva de incentivo fiscal: criada pela Lei 11.638/07, foi constituída pelo incentivo fiscal do imposto de renda, ADENE, sobre os lucros tributáveis decorrentes do investimento destinado à modernização total do estabelecimento localizado no Município de Cariacica até 2016. Inclui os incentivos e benefícios fiscais, concedidos pelos Estados, vinculados ao ICMS, que são considerados subvenções para investimento nos termos do artigo 9º da Lei Complementar nº 160/2017. c. Reserva de capital São constituídas de valores recebidos pela Companhia e que não transitam pelo resultado, por se referirem a valores destinados ao reforço de seu capital, sem terem como contrapartida qualquer esforço da empresa em termos de entrega de bens ou de prestações de serviços.

7.763.663 4.040.178 2.056 1.121.931 (1.088.790) (2.151.760) 9.687.278

Consolidado 1.312.837 987.608 365.428 817.501 11.619.615 15.102.989 Consolidado 2017

2018 9.749.326 7.200.429 83.176 1.545.842 (1.233.615) (1.965.983) 1.582.372 16.961.547

7.817.397 4.342.170 (8.271) 1.123.799 (1.090.739) (2.438.249) 3.219 9.749.326

• Reserva de ágio na incorporação: foi constituída quando da incorporação da Belgo Mineira Participação (Controladora) por sua controlada ArcelorMittal Brasil. • Reserva de subvenção para investimentos: foi constituída de acordo com os incentivos fiscais de imposto de renda, FINAM/ FINOR, anterior a Lei 11.638/07. • Atualização do valor de instrumentos financeiros: refere-se basicamente a atualização a preço de mercado de ações de investimentos não permanentes. • Opções outorgadas reconhecidas referem-se ao valor justo da remuneração baseadas em ações oferecidas aos Administradores na data de publicação das Demonstrações Financeiras. d. Ajustes de avaliação patrimonial Os ajustes de avaliações patrimoniais referem-se basicamente: • custo atribuído constituído em 1º de janeiro de 2009 relativos a instalações, máquinas e equipamentos conforme orientação da ICPC 10; • diferença entre o valor pago na aquisição de participação na AM Iberoamerica Holding BV e os ativos líquidos transferidos e hiperinflação até a data da aquisição. • fundo de pensão refere-se a remensuração do plano de benefício definido, conforme orientação do IAS 19 (R1)/ CPC 33 (R1). e. Ajustes de tradução de moeda Os ajustes de tradução de moeda referem-se a: • variação cambial e ajustes de conversão, da moeda funcional dólar norte-americano para a moeda de apresentação real, dos saldos da Controladora até 31 de dezembro de 2012. • variação cambial e ajustes de conversão da moeda funcional colón, bolívar soberano e peso argentino para a moeda de apresentação real dos investimentos no exterior. f. Dividendos O estatuto social da Companhia prevê a destinação de no mínimo 25% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma da Lei das Sociedades por Ações, para pagamento dos dividendos obrigatórios aos acionistas. A Lei das Sociedades por Ações permite (Art. 204, caput) a distribuição de dividendos semestralmente e para fazê-lo basta que o Estatuto autorize e seja levantado balanço semestral. Também é possível a distribuição de dividendos em períodos menores, porém neste caso o valor a ser distribuído em cada semestre fica limitado ao total das reservas de capital, conforme estabelecido no art. 182, §1º da referida Lei. O cálculo de dividendos está assim demonstrado: 2018 2017 Lucro líquido do exercício

2.322.578

475

(-) Exclusão Adene

(292.186)

-

(+) Realização do custo atribuído Constituição de reserva legal Base de cálculo dos dividendos Dividendos mínimos obrigatórios - 25%

42.576 (103.648) 1.969.320

(24) 451

492.330

113

Dividendos de ações preferenciais Juros sobre capital próprio e dividendos *

10

-

834.500

321.333

Total de dividendos e juros sobre capital próprio

834.510

321.333

* Os dividendos de 2017 antecipados foram calculados com base no balancete de 31 de outubro de 2017. Em 1º dezembro de 2017 foram distribuídos dividendos no valor de R$ 414.667, com base na reserva de lucros.

g. Lucro por ação A Companhia apresenta abaixo o lucro básico e diluído para 2018 e 2017: Lucro por ação Lucro líquido Redução de contas a pagar referente a aquisição de empresa Dividendos fixos e ações preferenciais (minoritários) Lucro líquido ajustado Quantidade de ações Nº de ações preferenciais (dividendos fixos) Quantidade de ações ajustadas Lucro por ação- R$ h. Extinção de passivo com antigos acionistas Em 11 de Agosto de 2017 a Companhia registrou em contrapartida de sua conta de Reserva Estatutária o montante de R$ 65.662 (R$ 43.323 líquido de impostos) referente ao levanta-

2018 Básico Diluído 2.322.578 2.322.578 (196.660) 10 2.322.578 2.125.928 2.694.485 2.694.485 861,97

2.694.485 83.049 2.777.534 765,40

Básico

2017 475 475

2.694.485 2.694.485 0,18

Diluído

475 475

2.694.485 2.694.485 0,18

mento dos valores não pleiteados pelos ex-acionistas da antiga Arcelor Brasil S.A após o transcurso de mais de 10 anos do fechamento de capital e cancelamento do registro de companhia aberta pela CVM. Página 6 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

22

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã 21. RECEITA A reconciliação da receita bruta de vendas para a receita operacional líquida é como segue: Controladora 2018 2017 Reapresentado Receita bruta de vendas de produtos e serviços Mercado interno 19.894.404 15.063.580 Mercado externo 9.912.723 8.059.710 29.807.127 23.123.290 Impostos incidentes sobre venda Abatimentos

(4.314.685) (77.811) 25.414.631

Receita operacional líquida

(3.259.928) (192.808) 19.670.554

22. DESPESA POR NATUREZA

Controladora 2017 Reapresentado

2018 Matérias-primas e materiais de consumo Fretes Serviços de terceiros Depreciação, amortização e exaustão Salários e encargos (inclui INSS) Remuneração da administração (nota 27a) Participação dos empregados nos lucros Plano de aposentadoria e pensão Arrendamentos e aluguéis Perda de valor recuperável (notas 14 e 16) Custo da baixa de ativos Custo de outras vendas Anistia Impostos s/ outras vendas Provisão para riscos fiscais e contingências Valor justo do ativo biológico Outros Alocação da demonstração de resultado Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Com vendas Gerais e administrativas Outras despesas operacionais Redução ao valor recuperável

Consolidado 2017 Reapresentado

2018 22.920.318 13.465.754 36.386.072

16.764.324 8.620.442 25.384.766

(5.029.768) (97.297) 31.259.007

(3.686.512) (206.317) 21.491.937 Consolidado 2017 Reapresentado

2018

15.386.812 1.219.603 1.927.350 549.596 1.617.954 31.060 286.312 41.052 229.177 100.654 427.043 298.679 28.765 69.819 146.535 16.508 22.376.919

12.537.753 1.051.717 1.992.249 553.630 1.531.017 29.801 219.237 45.551 204.362 497.401 9.974 151.578 13.584 83.706 51.592 33.157 19.006.309

19.355.990 1.514.133 2.122.111 973.810 2.135.906 31.855 391.023 49.433 297.473 100.654 513.227 277.659 30.257 60.754 146.990 26.686 240.039 28.268.000

13.155.805 1.174.364 2.101.600 710.746 2.002.980 35.202 262.127 53.224 208.894 497.401 20.352 182.642 16.804 84.611 80.521 34.133 70.236 20.691.642

20.390.329 495.927 354.521 1.035.488 100.654 22.376.919

17.284.365 498.525 351.388 374.630 497.401 19.006.309

25.498.952 684.151 560.075 1.424.168 100.654 28.268.000

18.718.715 542.621 396.381 536.524 497.401 20.691.642

23. OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS

Controladora 2017

2018

2018

Consolidado 2017

Outras receitas operacionais Recomposição crédito PIS/COFINS (i) Vendas diversas (ii) Receita de venda de ativos (iii) Receita de aluguéis Reversão de provisão para perdas/riscos Receita de liquidação financeira de energia Provisão para fundo de pensão Indenização sinistro ativo imobilizado Receita cessão onerosa de energia Reversão de contrato oneroso Pesquisa e desenvolvimento Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais Custo das vendas diversas Impostos sobre outras receitas Provisão para riscos fiscais e contingências Despesa com reestruturação Custo da venda de ativos (iii) Baixa referente distratos PPF Valor justo do ativo biológico (nota 15) Pagamento baseado em ações Despesa de liquidação financeira de energia Provisão para fundo de pensão Indenização arbitragem preço tarugo (nota 28b) Anistia Provisão para perda de outras contas a receber Multas contratuais Outras despesas operacionais

812.804 385.933 288.051 13.316 34.309 35.683 21.978 17.093 116.435 1.725.602

233.556 12.259 12.732 80.864 24.410 3.549 55.560 32.884 11.484 20.403 487.701

812.804 324.034 337.035 14.402 74.193 42.760 21.978 17.350 17.093 180.549 1.842.198

254.871 21.050 13.005 113.878 28.594 3.534 55.560 11.484 42.770 544.746

(298.679) (69.819) (146.535) (427.043) (8.380) (21.321) (294) (28.765) (14.478) (3.666) (16.508) (1.035.488) 690.114

(151.578) (83.706) (51.592) (11.876) (9.974) (8.951) (10.367) (10.429) (4.357) (3.000) (28.800) (374.630) 113.071

(277.659) (60.754) (146.990) (15.321) (513.227) (35.472) (26.686) (8.380) (22.848) (698) (17.018) (30.257) (14.478) (14.341) (240.039) (1.424.168) 418.030

(182.642) (84.611) (80.521) (30.097) (20.352) (1.927) (34.133) (8.951) (11.552) (10.429) (4.357) (3.000) (63.952) (536.524) 8.222

Controladora 2017

2018

Total (i) Refere-se a recomposição do crédito do PIS/COFINS sobre as decisões transitadas em julgado nos autos dos processos 000661080.2010.4.01.3811 e 0072510-43.2010.4.01.3800, de interesse ArcelorMittal Brasil S.A, que lhe garantiram o direito de excluir o ICMS da base de cálculo do PIS/COFINS. A questão teve repercussão geral reconhecida pelo STF e, em 15.03.2017, o seu Órgão Pleno finalizou o julgamento do RE n.º 574.706 cuja decisão foi favorável aos contribuintes, para confirmar que o ICMS não compõe a receita bruta, base de cálculo do PIS e da COFINS. (ii) Principalmente venda de escória e sucata. (iii) Inclui venda dos ativos das unidades industriais de Cariacica e Itaúna para SIMEC e equipamentos de trefilaria para Aço Verde (nota 14f). 24. RESULTADO FINANCEIRO 2018 Receitas financeiras Juros recebidos Atualização Selic Plano Verão (i) Remensuração de passivo a custo amortizado (ii) Reversão de encargos e atualizações financeiras de contingências Rendimentos de aplicações financeiras Extensão de prazo de recebimentos Outras receitas financeiras Despesas financeiras Juros de financiamentos Juros da operação de extensão de pagamento Encargos e atualizações financeiras de contingências Descontos concedidos a cliente Juros de mora e atualizações financeiras Despesa com garantia Perda financeira sobre fundo de pensão Atualização monetária de contrato oneroso Cessão de crédito Outras despesas financeiras Variação cambial líquida Instrumentos financeiros derivativos Total

Consolidado 2017

50.374 171.263 196.660 4.741 3.790 39.185 466.013

87.297 66.245 7.014 3.495 42.912 206.963

91.569 171.263 163.729 9.785 3.790 44.755 484.891

100.585 65.508 13.725 3.495 47.613 230.926

(1.550.466) (19.934) (54.283) (49.138) (26.698) (10.779) (18.900) (4.783) (61.182) (1.796.163)

(1.190.600) (63.530) (26.803) (19.471) (13.532) (13.162) (7.524) (41.901) (1.376.523)

(1.592.820) (19.934) (88.871) (54.294) (1.655) (12.063) (19.937) (8.866) (30.208) (130.620) (1.959.268)

(1.199.504) (63.530) (26.804) (26.965) (15.052) (13.686) (11.817) (50.262) (1.407.620)

181.008 (23.476) (1.172.618)

51.587 30.843 (1.087.130)

95.012 6.039 (1.373.326)

54.589 44.077 (1.078.028)

(i) Referem-se aos juros, a taxa Selic, sobre o crédito “Plano Verão”, tendo em vista o trânsito em julgado do Processo nº 94.0013186-0 que foi impetrado pela Companhia Siderúrgica Belgo Mineira, incorporada pela ArcelorMittal Brasil S.A. em 2007, pleiteando o direito de deduzir da base do cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) a diferença relativa a correção monetária das despesas de depreciação, amortização e baixa do imobilizado com o efeito do expurgo inflacionário do Plano Verão. (ii) Refere-se a obrigação a pagar para Votorantim S/A da aquisição AM Sul Fluminense, conforme Nota 13(e). 25. INSTRUMENTOS FINANCEIROS O Grupo ArcelorMittal Brasil possui diversos instrumentos financeiros, entre eles: aplicações financeiras, contas a pagar a fornecedores, contas a receber de clientes, empréstimos, financiamentos e contratos de derivativos.

31 de dezembro de 2018

Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Créditos com partes relacionadas Outros ativos financeiros

Fornecedores Financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Contas a pagar ref. aquisição empresa Passivos com partes relacionadas Outros passivos financeiros

31 de dezembro de 2017 Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Créditos com partes relacionadas Outros ativos financeiros

Fornecedores Financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Passivos com partes relacionadas Outros passivos financeiros

A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias que visam à obtenção de liquidez, segurança e rentabilidade. Síntese dos instrumentos financeiros por categoria, com seus respectivos valores justos:

Ativos e passivos Ativos e passivos outros ativos a valor justo com a valor justo com ganhos e passivos ganhos e perdas e perdas reconhecidos financeiros reconhecidos em outros resultados ao custo no resultado abrangentes amortizado

Controladora Total contábil

Valor justo

1.340 -

1.061

339.319 2.573 3.661.721 356.403 467.438

339.319 2.573 3.661.721 1.340 356.403 468.499

339.319 2.573 3.661.721 1.340 356.403 468.499

1.340

1.061

4.827.454

4.829.855

4.829.855

5.010 -

-

2.967.380 15.757.225 2.694 890.471 153.325 408.862

2.967.380 2.967.380 15.757.225 15.269.274 2.694 2.121 5.010 5.010 890.471 890.471 153.325 153.325 408.862 408.862

5.010

-

20.179.957

20.184.967 19.696.443

Ativos e passivos Ativos e passivos outros ativos a valor justo com a valor justo com ganhos e passivos ganhos e perdas e perdas reconhecidos financeiros reconhecidos em outros resultados ao custo no resultado abrangentes amortizado 211.945 660 2.785.710 356.209 225.266

Total contábil

Valor justo

1.156 -

910

211.945 660 2.785.710 1.156 356.209 226.176

211.945 660 2.785.710 1.156 356.209 226.176

1.156

910

22.107 -

-

3.579.790

3.581.856

3.581.856

2.477.864 9.687.278 4.986 1.453.921 409.187

2.477.864 2.477.864 9.687.278 10.654.709 4.986 2.405 22.107 22.107 1.453.921 1.453.921 409.187 409.187

22.107

-

14.033.236

14.055.343 15.020.193

31 de dezembro de 2018

Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Créditos com partes relacionadas Outros ativos financeiros

Fornecedores Financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Contas a pagar ref. aquisição empresa Passivos com partes relacionadas Outros passivos financeiros

31 de dezembro de 2017

Consolidado

Ativos e passivos Ativos e passivos outros ativos a valor justo com a valor justo com ganhos e passivos ganhos e perdas e perdas reconhecidos financeiros reconhecidos em outros resultados ao custo no resultado abrangentes amortizado

Total contábil

14.074 -

1.061

656.306 316.927 4.399.937 356.403 957.689

656.306 316.927 4.399.937 14.074 356.403 958.750

656.306 316.927 4.399.937 14.074 356.403 958.750

14.074

1.061

6.687.262

6.702.397

6.702.397

5.010 -

-

4.550.491 16.961.547 2.694 890.471 582.158 696.814

4.550.491 4.550.491 16.961.547 16.470.309 2.694 2.121 5.010 5.010 890.471 890.471 582.158 582.158 696.814 696.814

5.010

-

23.684.175

23.689.185 23.197.374

Ativos e passivos Ativos e passivos outros ativos a valor justo com a valor justo com ganhos e passivos ganhos e perdas e perdas reconhecidos financeiros reconhecidos em outros resultados ao custo no resultado abrangentes amortizado

Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Créditos com partes relacionadas Outros ativos financeiros

Fornecedores Financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Passivos com partes relacionadas Outros passivos financeiros

Valor justo

Total contábil

Valor justo

14.781 -

-

343.820 660 3.150.552 356.209 257.759

343.820 660 3.150.552 14.781 356.209 257.759

343.820 660 3.150.552 14.781 356.209 257.759

14.781

-

4.109.000

4.123.781

4.123.781

22.107 -

-

2.659.164 9.749.326 4.986 1.548.638 542.679

2.659.164 2.659.164 9.749.326 10.654.709 4.986 2.405 22.107 22.107 1.548.638 1.548.638 542.679 542.679

22.107

-

14.504.793

14.526.900 15.429.702

Gestão de riscos financeiros O risco financeiro pode ser definido como grau de incerteza quanto aos resultados futuros, onde pode existir a possibilidade de um prejuízo financeiro. O Grupo ArcelorMittal Brasil administra seu capital visando assegurar suas estratégias de crescimento, e maximizando o retorno de todas as partes interessadas. O gerenciamento dos riscos é fundamental para a gestão eficiente da empresa, e visa mitigar os possíveis impactos nos resultados consolidados do Grupo.

As operações financeiras efetivadas são analisadas e aprovadas pelas alçadas competentes, garantindo sempre que as normas estabelecidas pela Administração sejam cumpridas. a. Risco de crédito Risco de crédito é definido como a possibilidade de perda resultante da incerteza quanto ao recebimento de valores pactuados com clientes e instituições financeiras. A exposição máxima do risco de crédito em 31 de dezembro de 2018 e 2017, por classe de instrumento financeiro é apresentada conforme segue: Controladora 2017

2018 Ativos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Ativos financeiros não derivativos Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Outros créditos com partes relacionadas Outros ativos financeiros

Consolidado 2017

2018

1.340

1.156

14.074

14.781

339.319 2.573 3.661.721 356.403 468.499

211.945 660 2.785.710 356.209 226.176

656.306 316.927 4.399.937 356.403 958.750

343.820 660 3.150.552 356.209 257.759

(i) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalente de caixa incluem dinheiro em caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, estando sujeitos a um risco insignificante de mudança de valor. Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender aos compromissos da empresa de curto prazo, e não para investimentos e outros fins. O risco de caixa e equivalentes de caixa é traduzido pela impossibilidade de uma instituição financeira honrar seus compromissos no vencimento, ou somente fazê-lo com elevadas perdas. Visando mitigar esse risco a ArcelorMittal Brasil segue a Política de Tesouraria do Grupo ArcelorMittal, aprovada pelo Comitê global de Tesouraria, que consiste em gerenciar as exposições globalmente, reduzindo assim a probabilidade de que ocorrências de problemas de liquidez no mercado afetem a capacidade de pagamento da empresa. Essa política representa a formalização dos princípios, conceitos, papéis e responsabilidades relacionados ao tema, devendo, assim, garantir que os riscos de caixa e equivalentes sejam identificados, mensurados, gerenciados e tratados em concordância com os objetivos e as normas estabelecidas pelo Grupo ArcelorMittal. (ii) Contas a receber de clientes Para atenuar o risco de crédito atrelado à contas a receber de cliente, a política de vendas do Grupo ArcelorMittal se subordina às normas de crédito fixadas por sua Administração, procurando minimizar as eventuais perdas decorrentes da inadimplência de seus clientes. A ArcelorMittal Brasil adota critérios para avaliação de risco de crédito e tem como prática a análise detalhada da situação patrimonial e financeira de seus clientes, informações financeiras disponíveis publicamente e seus próprios registros internos. Com base nestas informações e seguindo as normas da política interna de crédito, estabelece limites de crédito obedecendo a alçadas competentes, revisa e monitora estes limites continuamente. As contas a receber de clientes estão compostas por um grande número de clientes em diferentes indústrias e áreas

geográficas (pulverização do risco) e são controladas frequentemente. A Companhia avalia a capacidade de pagamentos de clientes pessoa jurídica através da análise das demonstrações financeiras, do setor de atuação, do histórico de pagamentos e do relacionamento de negócios com os clientes. Já os clientes pessoa física efetuam compras nas modalidades a vista ou através de pagamento antecipado ou através de vendas no cartão de crédito e débito. Com o objetivo de mitigar o risco de perdas a ArcelorMittal Brasil tem seus recebíveis resguardados por seguro de crédito, fiança comercial, hipoteca, carta garantia (para exportação) e fiança bancária que representam parcela representativa do saldo de contas a receber de clientes. Dada à diversificação atual dos clientes em carteira, não existe nenhum cliente com exposição individual acima de 3% em relação ao saldo de contas a receber. Em termos de faturamento esse percentual é de no máximo 5% do volume total faturado. A composição por vencimento e a movimentação da provisão para perdas por redução no valor recuperável em relação a contas a receber durante os exercícios de 2018 e 2017 estão apresentados na nota explicativa nº 9. b. Risco de liquidez de fluxo de caixa Esse risco está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos. O gerenciamento do risco de liquidez do Grupo ArcelorMittal Brasil é realizado diariamente pela tesouraria, através de análises econômico-financeiras que demonstram, através da geração de diferentes cenários, os possíveis impactos financeiros em situações atípicas. São divulgados relatórios com periodicidade diária, semanal e mensal, que permitem o monitoramento constante do risco de liquidez das empresas do Grupo no Brasil. O risco de liquidez atrelado ao contas a pagar de fornecedores e aos financiamentos, é apresentado por classe de instrumento financeiro conforme segue: Controladora 2017

2018 Passivos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos

5.010

Consolidado 2017

2018

22.107

5.010

22.107

Passivos financeiros não derivativos Fornecedores 2.967.380 2.477.864 4.550.491 Financiamentos 15.757.225 9.687.278 16.961.547 Debêntures 2.694 4.986 2.694 Contas a pagar ref. aquisição empresa 890.471 890.471 Outros passivos com partes relacionadas 153.325 1.453.921 582.158 Outros passivos financeiros 408.862 409.187 696.814 A maior parte dos passivos financeiros não derivativos foram contraídos com empresas do grupo. A tabela abaixo contempla os vencimentos contratuais remanescentes dos passivos financeiros derivativos e passivos não derivativos, incluindo o pagamento de juros estimados pelos vencimento contratuais. 31 de dezembro de 2018 Passivos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Passivos financeiros não derivativos Fornecedores Financiamentos Debêntures Passivos com partes relacionadas Contas a pagar ref. aquisição empresa Outros passivos financeiros

31 de dezembro de 2018 Passivos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Passivos financeiros não derivativos Fornecedores Financiamentos Debêntures Passivos com partes relacionadas Contas a pagar ref. aquisição empresa Outros passivos financeiros

Valor Contábil

Fluxo de Caixa 1-12 meses Contratual

5.010

426

426

2.967.380 15.757.225 2.694 153.325 890.471 408.862 20.179.957

2.967.380 26.854.017 3.411 153.325 890.471 408.862 31.277.466

2.967.380 2.433.757 426 153.325 332.386 5.887.274

Valor Contábil

Fluxo de Caixa 1-12 meses Contratual

5.010

426

426

4.550.491 16.961.547 2.694 582.158 890.471 696.814 23.684.175

4.550.491 28.109.436 3.411 582.158 890.471 696.814 34.832.781

4.550.491 3.436.732 426 501.646 435.031 8.924.326

c. Risco de mercado O risco de mercado mensura a possibilidade de perdas que podem vir a ser ocasionadas por mudanças no comportamento das taxas de juros e do câmbio. A Companhia juntamente com sua controladora analisa e eventualmente contrata instrumentos financeiros que permitem mitigar os riscos de mercado aos quais está exposto, como parte da política global de gerenciamento de risco do Grupo ArcelorMittal.

2.659.164 9.749.326 4.986 1.548.638 542.679 financeiros

Controladora 1-2 anos

2-5 anos

-

Mais que 5 anos

-

-

5.639.456 15.778.171 853 2.132 890.471 76.476 5.716.785 16.670.774

3.002.633 3.002.633 Consolidado

1-2 anos

2-5 anos

-

Mais que 5 anos

-

-

5.747.581 15.922.490 853 2.132 80.512 890.471 261.783 6.090.729 16.815.093

3.002.633 3.002.633

(i) Risco de taxa de câmbio O risco de taxa de câmbio está atrelado à possibilidade de alteração no valor nominal do real em relação às demais moedas globais, afetando diretamente a despesa (ou receita) financeira e o saldo passivo (ou ativo) de contratos indexados à uma moeda diferente da moeda funcional da empresa (Reais). A exposição à moeda estrangeira do Grupo ArcelorMittal Brasil está atrelada a ativos e passivos financeiros apresentados no quadro abaixo, que indica a exposição máxima do risco de taxa de câmbio em 31 de dezembro de 2018. Página 7 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

23

ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã reais ativo Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de empresas do grupo Outras contas a receber Exposição total do ativo passivo Fornecedores Financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Contas a pagar ref. aquisição empresa Contas a pagar a empresas do grupo Outras contas a pagar Exposição total do passivo

Dólar dos EUA

passivo Fornecedores Financiamentos Debêntures Instrumentos financeiros derivativos Contas a pagar ref. aquisição empresa Contas a pagar a empresas do grupo Outras contas a pagar Exposição total do passivo Análise de sensibilidade para o risco de taxa de câmbio A análise de sensibilidade sobre a taxa de câmbio, em 31 de dezembro de 2018, considera a variação da moeda funcional da ArcelorMittal Brasil (Reais), contra as taxas de câmbio de transações em moeda estrangeira (US$, EUR, GBP, JPY e CRC $). Essa análise considera que todas as outras variáveis, especialmente a taxa de juros, mantiveram-se constantes, bem como os parâmetros de análise são similares aos utilizados em 2018.

-

-

-

339.319 2.573 3.661.721 1.340 356.403 468.499 4.829.855

2.378.396 15.757.225 2.694 890.471 6.603 366.500 19.401.889

547.484 5.010 121.325 42.238 716.057

40.377 25.397 124 65.898

329 329

707 707

-

-

52 52

35 35

-

2.967.380 15.757.225 2.694 5.010 890.471 153.325 408.862 20.184.967

Libra Esterlina Iene Japonês

peso argentino

Bolivar Soberano

Dólar Canadense

Dólar dos EUA

euro

210.429 1.652.763 1.340 2.216 245.840 2.112.588

70.771 9.023 1.918 15.075 96.787

-

-

87.585 312.397 43.149 76.917 520.048

479 263 15 757

3.400 3.400

-

652 1.478 711 2.841

656.306 316.927 4.399.937 14.074 356.403 958.750 6.702.397

2.691.481 15.794.816 2.694 890.471 286.756 459.480 20.125.698

1.781.048 398.540 5.010 267.037 45.611 2.497.246

58.494 768.191 28.365 20.548 875.598

329 329

707 707

3.932 170.838 174.770

309 337 646

52 52

35 35

14.104 14.104

4.550.491 16.961.547 2.694 5.010 890.471 582.158 696.814 23.689.185

Os cenários apresentados na análise de sensibilidade para o risco de taxa de câmbio foram determinados por uma depreciação em 25% e 50% em relação ao cenário provável (“Cenário Provável”), considerados como “Cenário 1” e “Cenário 2”, respectivamente, para o exercício de 2018. Foi considerado como cenário provável, as taxas de câmbio em 31 de dezembro de 2018: Controladora passivo

Cenário Provável

Cenário 1 (+25%) Cenário 2 (+50%) 19.401.889 -

19.401.889 -

US$ Resultado Patrimônio Líquido

1.669.573

2.086.966 417.393 -

2.504.360 834.787 -

716.057

895.071 179.014 -

1.074.086 358.029 -

Euro Resultado Patrimônio Líquido

23.860

29.825 5.965 -

35.790 11.930 -

65.898

82.373 16.475 -

98.847 32.949 -

Libra Esterlina Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

329

411 82 -

494 165 -

Iene Japonês Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

707

884 177 -

1.061 354 -

Dólar Canadense Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

52

65 13 -

78 26 -

Franco Suiço Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

35

44 9 -

53 18 -

ativo Cenário 1 (+25%) Cenário 2 (+50%)

Consolidado passivo

Cenário Provável

Cenário 1 (+25%) Cenário 2 (+50%)

R$ Resultado Patrimônio Líquido

3.965.976 -

3.965.976 -

3.965.976 -

20.125.698 -

20.125.698 -

20.125.698 -

US$ Resultado Patrimônio Líquido

2.112.588 -

2.640.735 528.147 -

3.168.882 1.056.294 -

2.497.246 -

3.121.558 624.312 -

3.745.869 1.248.623 -

Euro Resultado Patrimônio Líquido

96.787 -

120.984 24.197 -

145.181 48.394 -

875.598 -

1.094.498 218.900 -

1.313.397 437.799 -

Libra Esterlina Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

329 -

411 82 -

494 165 -

Iene Japonês Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

707 -

884 177 -

1.061 354 -

Peso Argentino Resultado Patrimônio Líquido

520.048 -

650.060 130.012

780.072 260.024

174.770 -

218.463 43.693

262.155 87.385

Bolivar Soberano Resultado Patrimônio Líquido

757 -

946 189

1.136 379

646 -

808 162

969 323

Dólar Canadense Resultado Patrimônio Líquido

3.400 -

4.250 850 -

5.100 1.700 -

52 -

65 13 -

78 26 -

Franco Suiço Resultado Patrimônio Líquido

-

-

-

35 -

44 9 -

53 18 -

Colon da Costa Rica Resultado Patrimônio Líquido

2.841 -

3.551 710

4.262 1.421

14.104 -

17.630 3.526

21.156 7.052

taxas ativo

Taxa média 04/2017 a 05/2017 de 8,40% a.a.

Consolidado total

Franco suiço Colon da Costa Rica

286.390 4.530 2.689.861 12.734 352.269 620.192 3.965.976

19.401.889

Bradesco/ Itaú BBA/ HSBC Total

Controladora total

-

3.136.422 -

Taxa média 01/2017 a 05/2018 de 7,9% a.a.

Colon da Costa Rica

-

3.136.422 -

Bradesco/Santander/ Societé Generale

Franco suiço

-

3.136.422

Vencimentos

Dólar Canadense

-

R$ Resultado Patrimônio Líquido

Contraparte

Bolivar Soberano

8.820 15.040 23.860

Cenário 1 (+25%) Cenário 2 (+50%)

Cenário Provável

peso argentino

201.266 1.221.470 1.340 194 245.303 1.669.573

ativo

Cenário Provável

Libra Esterlina Iene Japonês

138.053 2.573 2.431.431 356.209 208.156 3.136.422

reais ativo Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Instrumentos financeiros derivativos Contas a receber de empresas do grupo Outras contas a receber Exposição total do ativo

euro

(ii) Risco de taxa de juros O risco de taxa de juros provém do impacto nos ativos e passivos financeiros em virtude das variações nas taxas de juros. A ArcelorMittal Brasil tem a política de aplicar suas disponibilidades de recursos no mercado financeiro em taxa pós-fixada, de forma a refletir os ajustes da curva de juros local, mitigando qualquer descasamento da rentabilidade do ativo em comparaControladora 2017

2018 Instrumento de taxa fixa Ativos financeiros Passivos financeiros

15.756.622

instrumento de taxa variável Ativos financeiros Passivos financeiros

38.024 9.600.302

140.371 3.297

145.340 91.962

Análise de sensibilidade de fluxo de caixa para o risco de taxa fixa de juros Uma alteração de cenários nas taxas de juros em 31 de dezembro de 2018 não afetaria o patrimônio líquido e resultado do exercício para contratos firmados à taxa fixa de juros.

2018 posição ativa posição passiva

Variação Cambial do Dólar + 1,42% a.a. Variação Cambial do Dólar + taxa média de 4,67 % a.a.

Consolidado 2017

2018 Instrumento de taxa fixa Ativos financeiros Passivos financeiros

16.192.753

24.899 9.662.350

626.888 771.488

270.426 91.962

instrumento de taxa variável Ativos financeiros Passivos financeiros

Análise de sensibilidade de fluxo de caixa para o risco de taxa variável de juros Os cenários apresentados na análise de sensibilidade de fluxo de caixa para o risco de taxa de juros foram determinados por um acréscimo em 25% e 50% em relação ao cenário provável (“Cenário Provável”), considerados como “Cenário 1” e “Cenário 2”, respectivamente, para o exercício de 2018. O Grupo ArcelorMittal Brasil considerou como cenário provável, o resultado em 31 de dezembro de 2018. Resultado Controladora Cenário 2

Cenário Provável

Cenário 1

826

1.033

1.239

Cenário Provável

Cenário 1

Resultado Consolidado Cenário 2

9.793

12.241

14.690

31 de dezembro de 2018 Instrumentos de taxa variável (líquido)

31 de dezembro de 2018 Instrumentos de taxa variável (líquido) (iii) Riscos de preço das ações O risco de preço das ações provém das flutuações que as cotações dos investimentos em ações podem ocasionar nos ativos financeiros e passivos financeiros das empresas. O Grupo ArcelorMittal Brasil não possui como estratégia operacional para investimentos aquisições de ações de Sociedades Anônimas de capital aberto ao mercado. Os ativos registrados nas contas patrimoniais “Outros Investimentos” referem-se basicamente do resultado de programas de estatização do Governo Federal junto às empresas de telefonia no montante de R$1.061

em 31 de dezembro de 2018 (R$910 em 2017), avaliados a valor justo por meio de outros resultados abrangentes. d. Risco de estrutura do capital Mantendo uma estrutura sólida de capital para sustentar a confiança do investidor, credor e mercado bem como o desenvolvimento do futuro dos negócios do Grupo ArcelorMittal Brasil, a Administração desenvolveu políticas que permite monitorar retornos sobre capital. A dívida do Grupo ArcelorMittal Brasil para relação ajustada do capital é apresentada a seguir: 2018

Controladora 2017

2018

Consolidado 2017

Financiamento Debêntures Total do endividamento menos: caixa e equivalentes de caixa Dívida líquida

15.757.225 2.694 15.759.919 339.319 15.420.600

9.687.278 4.986 9.692.264 211.945 9.480.319

16.961.547 2.694 16.964.241 656.306 16.307.935

9.749.326 4.986 9.754.312 343.820 9.410.492

Patrimônio líquido

12.017.039

13.242.760

12.801.393

13.895.079

128%

72%

127%

68%

Índice da dívida líquida pelo patrimônio em 31 de dezembro O aumento no índice da dívida líquida em relação ao patrimônio líquido deve-se principalmente pela contratação de novos empréstimos em virtude dos investimentos ocorridos no exercício de 2018. e. Risco de ativos e passivos derivativos Com base na política interna que regem estas operações, o uso de derivativos se restringe a proteger eventuais exposições que o Grupo ArcelorMittal Brasil esteja sujeito dado o seu negócio. Os instrumentos devem buscar reduzir a volatilidade do fluxo de caixa e proteger os passivos financeiros, de forma que o resultado financeiro seja oriundo da geração de caixa do negócio e não de ganhos no mercado financeiro. As operações de derivativos incluem swaps de taxas de juros, swaps de moedas, contratos futuros de moeda e de opções de

aquisição de investimentos. A ArcelorMittal Brasil contratou, em 2011, operações financeiras de derivativos convertendo parte da dívida de longo prazo com BNDES denominada em Reais para Dólares Norte-Americano, assim como inclui swap de taxa de juros, contrata algumas operações de prorrogações de extensão de pagamento de títulos de fornecedores, convertendo, também, Reais para Dólar Norte-Americano e swap de taxa de juros. (i) Impactos da variação cambial Para analisar possíveis impactos da variação cambial sobre o resultado da controladora, assim como do consolidado, é utilizada uma variação de 10% sobre o valor de fechamento da moeda do contrato, considerando os movimentos de apreciação e depreciação. Abaixo seguem os resultados: Controladora/Consolidado

taxas Contraparte BNP / Citibank / J.P. Morgan

Vencimentos ativo passivo 11/2018 a 04/2019

BRL

Contabilizado Apreciação (10%) Depreciação (10%) Valor Justo (Mercado) Valor Justo (Mercado) Valor Justo (Mercado)

USD

(3.674)

(64.215)

56.867

(ii) Swaps de taxas de juros e moedas Abaixo, segue posição das operações de derivativos da empresa:

Valor de referência (nocional) passivo

ção com a taxa SELIC. Em sua maioria, os passivos com instrumento de taxa fixa e variável do Grupo ArcelorMittal Brasil, foram contraídos com o Grupo ArcelorMittal. Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 o perfil dos instrumentos financeiros remunerados por juros era:

Valor justo (Mercado)

2017 posição ativa posição passiva

2018 posição ativa posição passiva

Controladora/Consolidado Ganho/(Perda) no resultado do período

2017 posição ativa posição passiva

2018

2017

-

-

28.417

49.320

-

-

28.463

49.149

(552)

3.925

0

0

28.417

49.320

0

0

28.463

49.149

(552)

32.624 36.549

(iii) Hedge de moedas A ArcelorMittal Brasil realizou ao longo de 2018 a contratação de operações de derivativos relativa à prorrogações de extensão de pagamento de títulos de fornecedores, convertendo, também, Reais para Dólar Norte Americano, utilizando o NDF (Non Deliverable Forwards) como demonstrado no quadro abaixo: Controladora/Consolidado taxas Valor de referência (nocional) Valor justo (Mercado) 2018 2017 2018 2017 Contraparte Vencimentos ativo passivo posição ativa posição passiva posição ativa posição passiva posição ativa posição passiva posição ativa posição passiva Bradesco Santander J.P Morgan/Standard Chartered BNP Paribas Citibank Total

04/2019 04/2019 04/2019 04/2019 04/2019

BRL BRL BRL BRL BRL

USD USD USD USD USD

267.382 155.223 171.865 594.470

266.149 159.541 173.204 598.894

Em 31 de dezembro de 2018 o resultado apurado com estas operações foi uma perda de R$ 22.924 (R$ 5.706 em 2017). f. Instrumentos derivativos em contratos No contexto da aquisição do investimento de 40% na Tuper S.A. realizado pela subsidiária Armar Com. Imp. Export. Ltda. em 06 de outubro de 2016, foram identificadas instrumentos financeiros derivativos caracterizados por opções de compra e venda envolvendo as acionistas Tuper Participações S.A. e Armar Com. Imp. Exp. Ltda. e, uma opção de venda com o Grupo Gonvarri. Pela opção de venda “call option” a Tuper Participações S.A. outorgou a Armar Com. Imp. Exp. Ltda. uma opção de venda irrevogável e irretratável da totalidade das ações da Tuper S.A. que será exercida a qualquer momento após 05 (cinco) anos da assinatura do Acordo de Acionistas. Ao contrario, a Armar Com. Imp. e Export. Ltda. outorgou à Tuper Participações S.A. opções de compra “put options”, irrevogáveis e irretratáveis de aquisição da totalidade das ações da Tuper S.A., em primeira instância depois de decorridos 03 (três) anos do acordo de acionistas e posteriormente após 05 (cinco) anos da assinatura do mesmo acordo. Por último, foi acordado uma opção de venda “call option”, entre o Grupo ArcelorMittal, representado pelas subsidiárias ArcelorMittal Basque Holding, SL e ArcelorMittal Spain Holding, SL. e o Grupo Gonvarri representado pela Gonvarri Corporacion Financiera S.L, em que a ArcelorMittal Gonvarri Brasil Produtos Siderúrgicos S.A. tinha o direito irrevogável e irretratável de adquirir a totalidade das ações da Armar Com. Imp. Exp. Ltda. em um período de 06 (seis ) meses a partir da assinatura do acordo de acionistas para aquisição da Tuper S.A. A opção de venda para o Grupo Gonvarri expirou em 06 de abril de 2017. O valor justo das opções foi calculado com base no método de Monte Carlo para projetar o preço futuro do ativo subjacente, identificado pela participação de 40% na Tuper S.A. Em 31 de dezembro de 2018, o valor justo da opção de venda outorgado pela Tuper Participações S.A a Armar Com. Imp. Exp. Ltda. foi de R$12.897 (R$13.707 em 2017) e da opção de compra R$163 (R$82 em 2017) já deduzidos do ajuste de avaliação de crédito da Tuper Participações S.A, estão contabilizados na rubrica de instrumentos financeiros derivativos no ativo não circulante. O efeito

132.856 61.544 275.250 469.650

134.178 61.596 275.444 471.218

270.251 157.690 173.792 601.733

268.832 161.594 174.982 605.408

134.760 62.269 279.130 476.159

135.653 62.154 278.599 476.406

líquido da variação destes instrumentos financeiros contabilizado no resultado financeiro do ano foi uma despesa de R$ 892 (receita de R$13.234 em 2017) . g. Classificações contábeis e valores justos O critério de determinação do valor justo dos instrumentos financeiros derivativos é baseado na utilização das curvas de mercado de cada derivativo, trazidas a valor presente, na data de apuração. Os métodos e premissas levam em conta a interpolação de curvas de acordo com o mercado. Já o critério de determinação do valor justo dos instrumentos financeiros (Financiamentos e Debêntures) é baseado no cálculo do valor a ser pago até o vencimento com as condições contratadas, e trazidas a valor presente pelas condições de mercado, na data da apuração. Os valores são apurados com base em modelos e cotações disponíveis no mercado, que levam em conta condições de mercado presentes. As estimativas não indicam, necessariamente, os montantes que poderão ser realizados no mercado de troca corrente. h. Hierarquia do valor justo A ArcelorMittal Brasil estabelece uma hierarquia de três níveis para o valor justo, a qual prioriza as informações quando da mensuração do valor justo pela empresa, para maximizar o uso de informações observáveis e minimizar o uso de informações não-observáveis. Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2 - Outras informações disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, onde os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos similares, em mercados não ativos, ou outras informações que estão disponíveis ou que podem ser corroboradas pelas informações observadas no mercado para substancialmente a integralidade dos termos dos ativos e passivos. Nível 3 - Informações indisponíveis em função de pequena ou nenhuma atividade de mercado e que são significantes para definição do valor justo dos ativos e passivos. Página 8 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã Os ativos e passivos financeiros da ArcelorMittal Brasil, mensurados a valor justo em bases recorrentes, incluindo títulos privados e instrumentos derivativos, sujeitos a divulgação são os seguintes: Nível 1 2017

2018 ativo Outros ativos financeiros Contratos de swaps e outros Contratos de opções passivo Contratos de swaps e outros

ativo Outros ativos financeiros Contratos de swaps e outros Contratos de opções passivo Contratos de swaps e outros

Nível 2 2017

2018

2018

Controladora Nível 3 2017

1.061 1.061

910 910

1.340 1.340

1.156 1.156

-

-

-

-

5.010 5.010

22.107 22.107

-

-

2018

Nível 1 2017

2018

Nível 2 2017

1.061 1.061

910 910

1.340 1.340

1.156 1.156

-

-

5.010 5.010

Consolidado Nível 3 2018 2017 12.734 12.734

22.107 22.107

13.625 13.625

-

-

Não houve transferência em qualquer direção entre os níveis 1, 2 e 3 nos exercícios de 2018 e 2017. b. Saldo de Imposto de renda e contribuição social diferidos

26. IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a. Imposto de renda e contribuição social no resultado Lucro antes do imposto de renda, da contribuição social, das atribuições legais e das participações minoritárias Alíquota fiscal combinada Imposto de renda e contribuição social pela alíquota fiscal combinada

2018

Controladora 2017

2018

Consolidado 2017

3.102.495

101.137

3.510.783

235.604

34%

34%

34%

34%

(1.054.848)

(34.387)

(1.193.666)

(80.105)

15.078 (7.982) (188.247) 22.320 22.259 283.730 (49.987) (11.071) 181.614 13.679 (773.455)

37.813 10.487 12.349 (17.240) (114.480) (11.663) 16.459 (100.662)

(203.626) (7.982) 14.536 180.007 2.771 284.925 (51.625) (61.976) 211.538 (128.422) (109.232) (1.062.752)

46.673 10.487 (14.660) (219) (115.231) (12.818) 35.898 (4.009) (133.984)

Ajustes ao resultado Efeitos no resultado por adições (exclusões) que não geram créditos fiscais Prejuízo fiscal Swap* Resultado de equivalência patrimonial Tributação dos lucros no exterior Juros sobre o capital próprio recebidos Juros de capital próprio pagos Anistia Transfer princing Despesas indedutíveis Incentivo fiscal (nota 20b) Itens inflacionários Outras Imposto de renda e contribuição social apurados Alíquota efetiva Imposto de renda e contribuição social correntes Imposto de renda e contribuição social diferidos

-25%

-100%

-30%

-57%

(475.427) (298.028)

(107.526) 6.864

(592.477) (470.275)

(135.238) 1.254

* Refere-se a exclusão de ganho em swap, cujas as perdas não foram deduzidas em períodos anteriores considerando a formatação da tributação de rendas variáveis. A Companhia não reconhece os ativos diferidos sobre renda variável tendo em vista a baixa expectativa de realização.

Controladora

Ativo não circulante Prejuízo fiscal/base negativa Diferenças temporarias Efeitos Lei 11.638 - Moeda funcional Lucro no exterior Plano Verão Outros efeitos Lei 11.638 Total ativo não circulante

Reconhecimento no resultado

1.702.078 308.671 101.102 23.151 138.748 2.273.750

(227.143) (67.704) 57.062 (751) (4.842) (243.378)

15 (158.165) 39.906 (118.244)

1.474.935 240.982 (1) 22.400 173.812 1.912.128

1.739.592 351.246 10.276 101.109 23.148 145.378 2.370.749

(227.418) (63.411) 214.749 (751) (8.200) (85.031)

-

(47.874) (1.374) (156.410) 39.906 (165.752)

(104) (104)

1.464.300 286.461 10.276 159.448 22.397 176.980 2.119.862

Passivo não circulante Diferenças temporarias Mais valia de ativos Lucros não realizados nos estoques Efeitos Lei 11.638 - Moeda funcional Efeitos Lei 11.638 - Amortizaçãode ágio Outros efeitos Lei 11.638 (*) Total passivo não circulante

32.253 511.885 1.677.972 1.719.604 3.941.714

(14.383) 69.033 54.650

51 51

32.253 497.502 1.677.972 1.788.688 3.996.415

106.772 1.768 520.998 1.677.228 1.810.865 4.117.631

119.530 84.136 (184) (14.383) 187.532 376.631

(1.146) (1.146)

47.554 (57.703) (10.149)

-

272.710 84.136 1.584 506.615 1.677.228 1.940.694 4.482.967

-

-

27.967

34.716

1.667.964

2.084.287

1.774.849

2.397.821

(298.028)

Efeito no resultado Total no ativo não circulante Total no passivo não circulante

Adições / Baixas Saldo em 31/12/2018 Saldo em 31/12/2017

Reconhecimento Incorporação no resultado

Consolidado Reconhecimento no Saldo em 31/12/2018 resultado abrangente

Saldo em 31/12/2017

Adições / Baixas

(461.662)

* Principais ajustes referem-se a diferença de taxa entre a depreciação fiscal e a depreciação com base nas regras do IFRS

realizados na medida da realização dos passivos que lhe deram origem.

A Companhia, fundamentada nas expectativas de geração de lucros tributáveis futuros, determinadas em estudo técnico aprovado pela Administração, tem saldo reconhecido, em 31 de dezembro de 2018, a título de crédito tributário sobre saldo de prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de R$1.474.935 (controladora) e R$1.464.300 (consolidado). A compensação desse crédito tributário não possui prazo prescricional e sua compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. Os créditos de imposto de renda e de contribuição social sobre diferenças temporárias registradas no ativo não circulante serão

27. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

Controladora Acindar Industria Argentina Arcelor International Singapore Private ArcelorMittal Basque Holding S.L. ArcelorMittal Belgium - Gent ArcelorMittal BioFlorestas ArcelorMittal Bremen GmbH ArcelorMittal Calvert LLC ArcelorMittal Comercializadora de Energia Ltda. ArcelorMittal Contagem S.A. ArcelorMittal Dofasco ArcelorMittal Espana ArcelorMittal Europe S.A. ArcelorMittal Flat Carbon Europe ArcelorMittal France ArcelorMittal Gonvarri Brasil Produtos Siderúrgicos S.A. ArcelorMittal International America, LLC ArcelorMittal International Fze ArcelorMittal International Luxembourg S.A. ArcelorMittal Logistics Belgium ArcelorMittal Mediterranee ArcelorMittal Mining ArcelorMittal Poland ArcelorMittal S.A. ArcelorMittal Sistemas S.A. ArcelorMittal Sourcing ArcelorMittal Spain Holding S.A. ArcelorMittal Sul Fluminense S.A. ArcelorMittal Treasury Financial Services S.à r.l. Bekaert Costa Rica S.A. Belgo Bekaert Arames Ltda. BIA Alambres Costa Rica S.A. BMB Belgo Mineira Bekaert Ltda. Borcelik Celik Sanayii Ticaret A.S. Grupo Aperam Ideal Alambrec S.A. Industrias Unicon CA Macsteel International FAR EAS Mittal Steel International Holdings B.V. Perfilor S.A. Construções Indústria e Comércio SITREL - Siderúrgica Três Lagoas Ltda. Tuper S.A. Valin ArcelorMittal Automotive Steel Co Ltd Outros Total

Ativo circulante 2018 2017 2.118 1.464 4.390 84.821 194.943 80.653 1.158 217.916 124.475 82.190 515.054 321.563 172.073 105.521 43.623 11 10 171 146 45.144 40.408 15.476 22.175 50.171 126.641 113.773 3 8.391 8.255 1.463 954 595.439 2.665 2.104 416.135 3.230 5.558 134.943 84.605 7.087 6.891 36.932 34.102 50.365 8.238 10.347 9.356 86.956 74.236 171 19.648 11.341 6.782 174.310 147.323 14.850 11.637 14.764 9.964 2.432.956

1.932.177

Os saldos e operações mais relevantes com as empresas ligadas, incluídos nas demonstrações financeiras Individuais e Consolidadas em 31 de dezembro de 2018 e 2017 estão assim resumidos:

Saldos Ativo não circulante Passivo circulante Passivo não circulante 2018 2017 2018 2017 2018 2017 9.278 4.139 680.125 681.438 (i) 19 125 7.360 2.383 524 348 63.910 63.910 617 1.881 21.094 16.827 931 6.902 3.644 21.748 3.447 3.103 2.598 1.877 5.399 23.836 967.193 377.083 (ii) 14.768.724 9.089.070 (ii) 7.860 4.602 444.030 357.611 292.299 292.299(iii) 1 72.932 10.194 243.820 (ii) 18.355 15.169 151 175 2.596 2.293 194 2.187 1.867 12.097 10.607 746 680 10.007 660 665 9.920 10.253 356.403

356.209

1.540.908

1.861.051

14.768.724

9.770.508

Vendas 2018 2017 8.545 17.065 294.590 598.330 438.595 447 190 279.825 536.042 2.617.240 1.168.974 1.447.447 1.080.850 950.702 279.383 154.319 43.313 471.795 397.761 35.436 116.905 173.373 166.447 1.050.364 765.560 35.225 66.279 26.993 32.340 46.286 134.066 2.574 1.518.397 1.115.766 11.268 6.629 274.807 160.114 829.728 33.259 58.314 44.055 417.480 33.689 17.240 130.246 562.885 491.055 21.552 3.617 11.625.134

7.542.228

Transações Compras efetuadas Outras receitas (despesas) 2018 2017 2018 2017 55.153 24.140 30 (59) (47) (59.189) (104.839) 126.223 137.280 2.151 (87) 522 286 (614) 186.473 29.923 139.994 119.048 (11.260) (6.836) 151 21.257 16.827 47.338 35.876 42.808 26.038 436 (123) 699 (4.314) (4.081) 39.509 106.683 2.327 944 240 59.610 1.106 (1.598.377) (1.094.302) 52.741 52.877 (48) (15) 4.324.702 3.532.154 690.227 3.041 (13.168) (72.618) 150.875 126.879 (618) (3.573) 1.088 543 (452) (3.247) 26.648 31.082 1.970 4.384 154.110 (81) 22.430 10.858 332 14.190 39.218 (3.743) (4.771) 5.971.395

4.452.451

(1.684.195)

(1.262.692)

(i) Refere-se principalmente a mútuo. (ii) Refere-se principalmente a financiamento (iii) Refere-se montante a receber Anistia da Lei nº 12.865/2013. Consolidado Acindar Industria Argentina Arcelor International Singapore Private ArcelorMittal Basque Holding S.L. ArcelorMittal Belgium - Gent ArcelorMittal Bremen GmbH ArcelorMittal Calvert LLC ArcelorMittal Commercial Sections S.A. ArcelorMittal Contagem S.A. ArcelorMittal Dofasco ArcelorMittal Duisburg ArcelorMittal Espana ArcelorMittal Europe S.A. ArcelorMittal Flat Carbon Europe ArcelorMittal France ArcelorMittal Gonvarri Brasil Produtos Siderúrgicos S.A. ArcelorMittal International America, LLC ArcelorMittal International Fze ArcelorMittal International Luxembourg S.A. ArcelorMittal Investigación y Desarrollo, SL ArcelorMittal Logistics Belgium ArcelorMittal Mediterranee ArcelorMittal Mining ArcelorMittal Netherlands BV ArcelorMittal Poland ArcelorMittal S.A. ArcelorMittal Sourcing ArcelorMittal Spain Holding S.A. ArcelorMittal Treasury ArcelorMittal Treasury Financial Services S.à r.l. BIA Alambres Costa Rica S.A. Borcelik Celik Sanayii Ticaret A.S. Grupo Aperam Ideal Alambrec S.A. Macsteel International FAR EAS Perfilor S.A. Construções Indústria e Comércio SITREL - Siderúrgica Três Lagoas Ltda. Tuper S.A. Valin ArcelorMittal Automotive Steel Co Ltd Outros Total

Ativo circulante 2018 2017 2.545 4.390 84.821 194.943 217.916 124.475 82.190 515.235 321.694 175.291 294 105.521 43.623 11 10 171 146 45.144 40.408 15.476 22.422 50.171 152.340 113.773 3 8.391 8.255 595.439 2.665 2.104 20 7.087 6.891 50.365 13.111 16.814 9.356 19.648 11.341 14.148 174.310 147.323 15.152 11.895 18.784 15.779 1.716.205

1.745.686

Saldos Ativo não circulante Passivo circulante Passivo não circulante 2018 2017 2018 2017 2018 2017 4.212 680.125 (i) 681.438 (i) 19 125 524 348 6.585 10.539 63.910 63.910 617 2.983 10.023 1.826 22.230 17.748 931 6.902 3.644 21.748 3.447 3.103 153.884 2.870 26.221 22 29.581 5.399 23.836 768.191 2.667 993.205 377.084 (ii) 14.768.724 9.089.076 (ii) 769.614 357.611 292.299 292.299 (iii) 47.113 79.774 280.298 76.107 80.503 9.890 243.820 (ii) 3.358 9.326 581 2.126 680 149.870 660 665 17.185 13.048 2.597 356.209

356.209

3.071.579

1.891.614

15.049.022

9.852.488

Vendas 2018 2017 3.829 20.073 294.590 598.330 438.595 279.825 536.042 2.617.240 1.168.974 1.448.935 1.082.747 955.259 282.977 6.141 154.319 43.313 471.795 398.103 35.436 138.519 173.373 166.447 1.140.793 770.075 35.225 66.279 26.993 32.340 46.286 11.268 6.629 829.728 55.582 83.311 44.055 417.480 33.689 17.240 179.391 562.885 491.055 16.541 21.887

Transações Compras efetuadas Outras receitas (despesas) 2018 2017 2018 2017 11.218 24.140 (405) (59) (47) (59.189) (104.839) 522 286 (614) 48.737 25.149 139.994 122.429 (11.260) (6.836) 151 41.159 7.537 37 21.257 16.827 (1.123) (1.213) 47.338 35.876 42.808 26.038 436 (123) 174.437 11.724 130.750 (4.314) (4.081) (38.340) 39.509 106.683 2.327 944 240 59.610 1.106 (1.630.206) (1.094.302) 4.951.118 3.532.154 (11.461) (5.114) (1.650) (419) (13.168) (72.618) 28.567 32.037 4.302 4.384 195.175 (132.172) 22.430 10.858 332 16.468 19.550 (14.621) (10.124)

9.855.632

5.856.410

6.347.962

4.095.804

(1.915.641)

(1.298.227)

(i) Refere-se principalmente a mútuo. (ii) Refere-se principalmente a financiamentos. (iii) Refere-se montante a receber Anistia da Lei nº 12.865/2013. As contas a receber de clientes classificadas como partes relacionadas são, principalmente, decorrentes de operações de vendas e vencem em prazos não superiores a 30 dias. As contas a receber não têm garantias e estão sujeitas a juros. A venda de produtos para partes relacionadas é feita de acordo com os termos e condições acordados entre as partes relacionadas, respeitando-se as regras de preço de transferência aplicadas no país. Os valores a pagar a empresas ligadas classificados como fornecedores são, principalmente, decorrentes de operações de compra de insumos e vencem em prazos não superiores a 45 dias após a data da compra. Os valores a pagar a empresas ligadas estão sujeitos a juros. As aquisições são feitas de acordo com os termos e condições acordados entre as partes relacionadas.

Os valores a pagar a empresas ligadas classificados como financiamentos, são decorrentes de empréstimos na categoria de pré-pagamento e adiantamentos de contratos de exportação, com vencimentos variados até 2028 e encargo financeiro anual médio de 11,96% em 2018. (Nota 18) Os outros valores classificados como outras despesas e receitas com partes relacionadas, são, em sua maioria, despesas de juros incorridos no atraso por pagamentos nas operações de compra e venda e juros decorrentes dos contratos de mútuos entre partes relacionadas. O Grupo ArcelorMittal Brasil não prestou garantias às suas controladas no exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017. Página 9 de 11


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ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã a. Remuneração da Administração A remuneração paga ou a pagar da Administração está demonstrada a seguir: Controladora 2018 2017 Benefícios de curto prazo a administradores Benefícios de rescisão de contrato de trabalho Remuneração baseada em ações

Consolidado 2018 2017

20.599

18.497

21.315

23.439

2.081

2.353

2.160

2.812

8.380

8.951

8.380

8.951

31.060

29.801

31.855

35.202

Os valores acima estão indicados na Demonstração do Resultado do Exercício na rubrica ”Despesas Gerais e Administrativas”. O Grupo ArcelorMittal possui plano de pagamento baseado em ações cujos benefícios se estendem a alguns de seus executivos no Brasil . O valor justo do benefício reconhecido no resultado em 2018 foi de R$ 8.380 (R$8.951 em 2017). O valor justo das opções concedidas, determinado na data da outorga, é registrado pelo método linear como despesa no Controladora

Saldo em 31/12/2016

resultado do exercício durante o prazo no qual o direito é adquirido, com base em estimativas do Grupo ArcelorMittal Brasil sobre quais opções concedidas serão eventualmente adquiridas, com correspondente aumento do patrimônio. O valor justo de cada outorga de opções de compra de ações ordinárias da ArcelorMittal S.A é estimado através da aplicação do modelo de precificação de opções Black-Scholes-Merton (com base no ano da concessão). A expectativa quanto ao exercício das opções é estimada pela observação do comportamento do detentor do direito em relação à duração dos planos de pagamento baseados em ações da ArcelorMittal. Além disso, a volatilidade anual esperada foi calculada com base na volatilidade implícita de opções disponíveis sobre as ações da ArcelorMittal no mercado aberto da Controladora, bem como, os padrões históricos de volatilidade. 28. PROVISÕES PARA RISCOS TRIBUTÁRIOS, CÍVEIS E TRABALHISTAS E DEPÓSITOS JUDICIAIS. A Administração do Grupo ArcelorMittal Brasil revisa os riscos conhecidos, que se originam do curso normal dos negócios e, apoiada na opinião de seus assessores jurídicos, avalia as possibilidades de eventuais perdas, ajustando a provisão para riscos, conforme aplicável. A movimentação dessas provisões no exercício é a seguinte:

Tributárias Imposto de renda e contribuição social Outros tributos 73.908 285.460

Cíveis Trabalhista Ambientais 94.291 110.049 266

total 563.974

. Adições . Pagamento . Reversão . Atualização monetária Saldo em 31/12/2017

9 (1.246) (4.023) 4.523 73.171

12.932 (1.475) (190.025) 13.765 120.657

117 (6.273) (132) 9.919 97.922

45.377 (20.631) (19.344) 25.847 141.298

266

58.435 (29.625) (213.524) 54.054 433.314

. Adições . Pagamento . Reversão . Atualização monetária Saldo em 31/12/2018

15 1.927 75.113

25.002 (24) (24.209) 11.611 133.037

5.907 (781) (19.524) 6.903 90.427

123.001 (45.216) (24.412) 60.068 254.739

(266) -

153.925 (46.021) (68.411) 80.509 553.316

Circulante Não Circulante Saldo em 31/12/2018

75.113 75.113

133.037 133.037

90.427 90.427

139.100 115.639 254.739

-

139.100 414.216 553.316

Consolidado

Saldo em 31/12/2016

Tributárias Imposto de renda e contribuição social Outros tributos 76.283 342.902

Cíveis Trabalhista Ambientais 98.516 150.927 266

total 668.894

. Adições . Pagamento . Reversão/pagamento . Atualização monetária . Incorporação (i) Saldo em 31/12/2017

167 (3.665) (1.627) 4.600 75.758

44.107 (9.035) (227.881) 11.533 20.443 182.069

189 (6.273) (639) 9.779 101.572

59.877 (30.245) (36.130) 33.633 4.518 182.580

266

104.340 (49.218) (266.277) 59.545 24.961 542.245

. Adições . Pagamento . Reversão/pagamento . Atualização monetária . Aquisição(ii) Saldo em 31/12/2018

9.925 17.166 102.849

28.887 (5.067) (35.167) 16.800 24.054 211.576

7.488 (892) (21.974) 11.571 234.048 331.813

153.045 (58.050) (44.591) 68.673 25.048 326.705

(266) -

199.345 (64.009) (101.998) 114.210 283.150 972.943

Circulante Não Circulante Saldo em 31/12/2018

102.849 102.849

7 211.569 211.576

2 331.811 331.813

197.073 129.632 326.705

-

197.082 775.861 972.943

(i) Incorporação ArcelorMittal Comercializadora de Energia. (ii) Aquisição ArcelorMittal Sul Fluminense e Acindar Argentina a. Riscos prováveis As principais ações tributárias, trabalhistas e cíveis para as quais a Companhia registrou provisões são: • PIS/COFINS - Valor de R$2.614 em 31 de dezembro de 2018 (R$2.689 em 31 de dezembro de 2017). Os principais questionamentos envolvendo a discussão acerca da inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS foram integralmente revertidos em 31 de março de 2017, considerando o julgamento do Recurso Extraordinário nº 574706 pelo STF a favor dos contribuintes, em sede de repercussão geral. O valor consolidado do Grupo totaliza R$28.333 em 31 de dezembro de 2018 (R$26.893 em 31 de dezembro de 2017); • IRPJ/CSLL - Valor de R$75.262 em 31 de dezembro de 2018 (R$73.318 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos envolvem principalmente a discussão sobre o direito à compensação dos resultados apurados em 1992 com prejuízos acumulados em períodos-base anteriores. O valor consolidado do grupo monta R$114.668 em 31 de dezembro de 2018 (R$90.060 em 31 de dezembro de 2017); • ICMS - Valor de R$8.959 em 31 de dezembro de 2018 (R$8.172 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos são diversificados e envolvem, principalmente, discussões acerca do creditamento de ICMS sobre bens destinados a outros estabelecimentos e aproveitamento de Crédito Presumido de ICMS. O valor consolidado do grupo monta R$14.934 em 31 de dezembro de 2018 (R$11.329 em 31 de dezembro de 2017); • ISSQN - Valor de R$14.976 em 31 de dezembro de 2018 (R$14.684 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos decorrem de divergências acerca da natureza dos serviços contratados, bem como de divergências de entendimento na aplicação do Convênio firmado entre os Municípios de Serra, Vitória e a Companhia Siderúrgica Tubarão, diversas competências, para fins de definição da competência para exigir o imposto, haja vista que a empresa está situada geograficamente em ambos os Municípios. O valor consolidado do grupo monta R$15.288 em 31 de dezembro de 2018 (R$14.684 em 31 de dezembro de 2017); • AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Valor de R$7.440 em 31 de dezembro de 2018 (R$8.403 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos são diversificados e envolvem principalmente discussões relativas ao SAT. O valor consolidado do grupo monta R$8.798 em 31 de dezembro de 2018 (R$9.732 em 31 de dezembro de 2017); • TAXA DE AFORAMENTO PÁTIO DE CARVÃO E OCUPAÇÃO DO TERMINAL DE PRAIA MOLE - Valor de R$16.279 em 31 de dezembro de 2018. Discute-se o aumento indevido da taxa de aforamento e da taxa de ocupação de terrenos da Marinha; • ELETROBRÁS – Valor de R$34.845 em 31 de dezembro de 2018 (R$39.934 em 31 de dezembro de 2017). Trata-se de cobrança do empréstimo compulsório sobre o consumo de energia; • HONORÁRIOS DE ÊXITO E SUCUMBÊNCIA – Valor de R$38.896 em 31 de dezembro de 2018 (R$37.825 em 31 de dezembro de 2017). Refere-se aos honorários de sucesso e de sucumbência, aplicáveis sobre as ações tributárias com probabilidade de perda remota e provável, respectivamente. O valor consolidado do grupo monta R$43.306 em 31 de dezembro de 2018 (R$40.894 em 31 de dezembro de 2017); • AÇÕES CÍVEIS - Referem-se basicamente às ações de indenização por doenças ocupacionais e acidente no trabalho, bem como rescisões de contratos comerciais e prestação de serviços, e discussões relativas a multas da ANTT; e • AÇÕES TRABALHISTAS - A Companhia e suas controladas são rés em diversas demandas de natureza trabalhista, individuais e coletivas, incluindo, mas não se limitando, a danos morais e materiais, horas extras, adicionais e verbas rescisórias de empregados terceiros. A provisão é constituída individualmente, considerando o prognóstico de perda dos assessores jurídicos terceirizados da Companhia. Os depósitos judiciais que se encontram registrados no ativo não circulante da Companhia no montante de R$561.154 em 31 de dezembro de 2018 e R$515.531 em 31 de dezembro de 2017 (R$697.632 e R$615.456, respectivamente no consolidado) estão relacionados a causas cíveis, trabalhistas e tributárias. b. Riscos possíveis A Companhia e suas controladas possuem ainda diversas ações cíveis, trabalhistas e tributárias em andamento que, pela atual avaliação de êxito e aspectos legais, não requerem o registro de provisões. Em 31 de dezembro de 2018 essas ações montavam aproximadamente R$9.595.217 (R$9.028.126 em 31 de dezembro de 2017). As principais ações com esta avaliação são as seguintes: • CADE: Em setembro de 2000, duas organizações, uma de construção civil e outra relacionada a compra, venda e administração de imóveis apresentaram denúncia ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) contra três produtores de aços longos, incluindo a ArcelorMittal Brasil. A denúncia alegava que esses produtores agiam em conluio para praticar preços de vergalhões mais elevados que aquele que resultaria de um mercado competitivo, violando as leis antitruste aplicáveis. Em setembro de 2005, o CADE proferiu sua decisão final contra a ArcelorMittal Brasil e demais representadas, impondo multa de 7% em relação ao faturamento bruto de cada uma delas, considerando o exercício de 1999. A ArcelorMittal Brasil propôs Ação Anulatória desta decisão na Justiça Federal. Em setembro de 2006, a ArcelorMittal Brasil ofereceu uma carta de fiança no valor de R$ 76.544 e obteve liminar para suspender a execução da decisão administrativa pendente de julgamento do tribunal. Em 17 de outubro de 2017 a Ação Anulatória foi julgada improcedente e a ArcelorMittal Brasil recorreu ao Tribunal Regional Federal. O valor da ação em 31 de dezembro de 2018: R$223.055 (R$200.926 em 2017). Em março de 2005, o Ministério Público Federal propôs ação contra ArcelorMittal Brasil e outras duas siderúrgicas, tendo em vista os danos decorrentes das violações investigadas pelo CADE, requerendo, dentre outros pedi-

dos, a condenação das mesmas ao pagamento de multa correspondente a 10% de seus respectivos faturamentos bruto, excluídos os impostos, considerando os valores do exercício de 2001. O valor da ação em 31 de dezembro de 2018: R$242.862 (R$ 221.941 em 2017). Em outubro de 2008, quatro unidades do Sindicato da Indústria da Construção Civil (“SINDUSCON”), organizações comerciais da construção civil, propuseram um processo contra ArcelorMittal Brasil e outras duas siderúrgicas, na Justiça Federal de Brasília, alegando prejuízos com base em um suposto cartel no mercado de vergalhões como investigado pelo CADE e requerendo seja determinado o dever de indenizar as construtoras prejudicadas pelas infrações à ordem econômica e pelos sobrepreços de cartel, em valores a serem apurados em futura liquidação de sentença. CADE: Em 2000, dois sindicatos do mercado da construção civil formularam representação junto à Secretaria do Direito Econômico (SDE) contra produtores de aços longos, dentre os quais a subsidiária ArcelorMittal Sul Fluminense S.A.. A acusação de suposta prática anticoncorrencial culminou na instauração de processo administrativo perante a SDE. Em 2005, o referido processo foi julgado desfavoravelmente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), atribuindo à Companhia a obrigação de pagamento de: multa equivalente a 7% do seu faturamento bruto de 1999, excluindo os impostos, abstenção de práticas anticoncorrenciais e abstenção de ação retaliatória aos distribuidores que optarem pelo abastecimento alternativo, sob pena de multa diária. Por estar absolutamente convicta da inexistência de qualquer prática anti-competitiva, a Companhia em 2006 ajuizou ação ordinária perante a 13ª Vara Federal de Brasília - DF, objetivando a anulação da decisão proferida pelo CADE. Houve sentença e aguarda-se o julgamento do Recurso interposto pela empresa em segundo grau. A Administração da Companhia e seus Assessores Legais entendem ser plenamente possível a aceitação dos seus argumentos pelo Poder Judiciário. O processo está garantido por fiança bancária, cujo prazo de validade é indeterminado. O valor da ação em 31 de dezembro de 2018: R$51.265. • AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS - Questionamentos principalmente quanto à incidência de INSS sobre verbas não remuneratórias e contribuições ao SAT (Serviço de Amparo ao Trabalhador) no valor estimado de R$317.581 em 31 de dezembro de 2018 (R$315.115 em 31 de dezembro de 2017). • PIS e COFINS - Referem-se principalmente a discussões sobre creditamento de PIS e COFINS na aquisição de insumos, no valor estimado de R$437.937 em 31 de dezembro de 2018 (R$ 588.340 em 31 de dezembro de 2017). • II/IPI/PIS/COFINS - Valor de R$102.210 em 31 de dezembro de 2018 (R$94.689 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos se referem principalmente à desconsideração do Regime de Drawback pelo fisco e consequente cobrança de tributos. • IPI – Valor de R$299.647 em 31 de dezembro de 2018 (R$253.453 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos se referem principalmente à discussão acerca do conceito de produto intermediário para fins de crédito e supostas saídas de mercadoria com suspensão indevida do imposto. • IRPJ e CSLL – Valor de R$3.549.260 em 31 de dezembro de 2018 (R$3.540.024 em 31 de dezembro de 2017). Contingência relacionada principalmente aos autos de infração que questionam a amortização de ágios gerados em operações de aquisições de empresas, especialmente a operação de fechamento de capital da Arcelor Brasil, no valor estimado de R$3.114.799. • ISSQN - Valor de R$105.976 em 31 de dezembro de 2018 (R$102.567 em 31 de dezembro de 2017). Os questionamentos decorrem principalmente de divergências acerca da natureza dos serviços contratados pela Companhia, bem como de divergências de entendimento na aplicação do Convênio firmado entre os Municípios de Serra, Vitória e a Companhia em 2004, para fins de definição de competência para exigir o imposto, haja vista que a empresa está situada geograficamente em ambos os Municípios. • ICMS – Valor de R$3.013.047 em dezembro de 2018 (R$2.939.764 em dezembro de 2017). As discussões referem-se principalmente à: glosa de créditos presumidos de ICMS presumido supostamente utilizados em montante superior ao limite permitido, suposto descumprimento de obrigação legal de recolhimento antecipado de ICMS, recolhimento de ICMS sobre operações envolvendo compra e venda de energia elétrica e aproveitamento de crédito de ICMS de material do ativo permanente e de produtos intermediários. • AFRMM – Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante - Valor de R$ 303.278 em dezembro de 2018 (R$166.324 em dezembro de 2017). Discussão acerca da composição da base de cálculo do AFRMM. • AÇÕES CÍVEIS - não provisionadas e de prognóstico possível, somam R$329.053 em 31 de dezembro de 2018 (R$285.135 em 31 de dezembro de 2017). São constituídas, além do processo relacionado ao CADE mencionado acima, principalmente de ações relativas a contratos comerciais, financeiros e de prestação de serviços, disputas imobiliárias, ações civis públicas e ações de indenização por danos morais e materiais. • AÇÕES TRABALHISTAS - não provisionadas e de prognóstico possível, somam montante de R$132.459 em 31 de dezembro de 2018 (R$91.321 em 31 de dezembro de 2017), envolvem vários pedidos de natureza trabalhista, a exemplo de anulatórias fiscais trabalhistas, danos morais e materiais, horas extras, adicionais e verbas rescisórias de empregados terceiros. • ARBITRAGEM - A ArcelorMittal Sul Fluminense, atual denominação da Votorantim Siderurgia S.A., possui duas arbitragens em andamento cujo objeto de discussão está atrelado à interpretação de cláusulas do Contrato de Associação celebrado para constituição da Siderúrgica Três Lagoas –

d. Passivos contingentes reconhecidos no contexto de aquisição de investimentos Na aquisição da ArcelorMittal Sul Fluminense S.A. (ex-Votorantim Siderurgia S.A.) foram identificados passivos contingentes de natureza tributária e cível no montante de R$ 10.225 e R$ 246.358, respectivamente, que foram reconhecidos , conforme avaliação preliminar efetuada pela Companhia para alocação do preço de compra, em conformidade com as regras do IFRS 3/ CPC 15 - Combinação de negócios (vide detalhes na nota 27b – CADE e ARBITRAGEM).

SITREL, guardando estrita relação com a fórmula de precificação de tarugos vendidos à SITREL. • PASSIVOS CONTINGENTES AVALIADOS NO CONTEXTO DE COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS - Atendendo aos requisitos do IFRS 3 (CPC 15) a Companhia avaliou na data da aquisição de seu investimento na Votorantim Siderurgia S.A., posteriormente denominada ArcelorMittal Sul Fluminense, os passivos contingentes assumidos. A mensuração preliminar a valor justo na data da aquisição resultou em uma provisão de R$281.090. Os principais processos estão relacionados às duas arbitragens atreladas ao Contrato de Associação celebrado para constituição da Siderúrgica Três Lagoas – SITREL e o processo do CADE. A Companhia, considerando o período de mensuração da combinação de negócios, está em processo de revisão dos passivos contingentes e espera concluir esta análise no primeiro trimestre de 2019. c. Anistia Estadual Em 03 de julho de 2018, a Companhia aderiu ao programa Regularize instituído pelo Governo de Minas Gerais, o qual estabelece procedimentos para pagamento incentivado de débitos tributários. O débito total dos processos administrativos alcançados pela adesão era de R$ 119.692, dos quais foram efetivamente quitados o montante de R$ 19.289, representando uma redução de R$ 100.403. No dia 12 de março de 2018, a Companhia solicitou adesão ao Refis do Estado de Rondônia para a quitação de débitos estaduais vinculados a processos administrativos, cujos valores originais acumulavam a quantia de R$ 3.312, dos quais R$ 1.191 foram efetivamente pagos, resultando numa redução de R$ 2.121. No dia 19 de novembro de 2018 houve adesão ao Refis do Estado do Rio de Janeiro para a quitação de débitos estaduais vinculados a processos administrativos, cujos valores originais acumulavam a quantia de R$ 21, dos quais R$ 11 foram efetivamente pagos, resultando numa redução de R$ 10. Por fim, em 20 de dezembro de 2018, a Companhia aderiu ao Refis do Estado da Bahia, cujo total dos débitos representavam o montante de R$ 14.903, foram quitados a quantia de R$ 7.929, resultando numa redução de R$ 6.824 dos débitos perante o Estado baiano.

29. TRANSAÇÕES NÃO ENVOLVENDO CAIXA Durante o exercício de 2018 e 2017, o Grupo realizou as seguintes atividades de investimento e financiamento não envolvendo caixa; portanto, essas não estão refletidas na demonstração dos fluxos de caixa: • Descomissionamento da Mina do Andrade e Serra Azul no valor de R$10.573 em 2018 de acordo com o Laudo da área Técnica (R$ 1.624 em 2017). • Aumento de capital da ArcelorMittal Brasil com investimento da AM Sul Fluminense de R$ 1.088.641 em abril de 2018. • Saldo de fornecedor de imobilizado em 31 de dezembro de 2018 foi de R$ 119.170 (R$ 62.819 em 2017). • Os custos de empréstimos capitalizados no período foram de R$ 40.673 em 2018 (R$ 37.947 em 2017). • Leasing financeiro de R$120.716 em 2018 ( R$ 1.972 em 2017). 30. COMPROMISSOS O Grupo ArcelorMittal Brasil tem compromissos diversos assumidos com fornecedores que decorrem do curso normal das operações na ordem de R$10.991.983 na Controladora e R$14.930.810 no Consolidado . Estes compromissos, com impacto direto na liquidez e disponibilidade de recursos do Grupo ArcelorMittal Brasil têm previsão de realização a partir de 2019 conforme demonstramos abaixo:

Compromissos com fornecedores Fianças bancárias, notas promissórias e outras Compromissos para aquisição de ativo imobilizado Total

total 7.140.550 3.087.988 763.445 10.991.983

< 1 ANO 1 - 3 ANOS 1.619.447 2.241.162 521.332 1.478.472 763.445 2.904.224 3.719.634

3 - 5 ANOS 1.418.089 838.920 2.257.009

Compromissos com fornecedores Fianças bancárias, notas promissorias e outras Compromissos para aquisição de ativo imobilizado Total

total 10.241.974 3.380.578 841.422 14.463.974

< 1 ANO 1 - 3 ANOS 2.063.633 3.014.258 555.745 1.507.673 841.422 3.460.800 4.521.931

1 - 5 ANOS 2.079.186 939.138 3.018.324

a. Compromissos com fornecedores Decorrem em sua maioria de compromissos para aquisição de energia elétrica e utilidades, além de compromissos vinculados a serviços de transportes e aquisição de matérias primas, entre outros. b. Fianças bancárias, notas promissórias e outras O Grupo mantém cartas de fianças bancárias vinculadas a processos judiciais, sobretudo em matéria tributária. As cartas de fiança são compromissos renováveis dependendo da necessidade do Grupo. c. Compromissos para aquisição de ativo imobilizado Em 31 de dezembro de 2018 o Grupo possuía compromissos para aquisição de ativos imobilizados na ordem de R$ 800.568 destinados a investimentos em expansão de plantas industriais e aquisição ou manutenção de equipamentos envolvidos neste processo. d. Compromissos ambientais Em 21 de setembro de 2018, o Termo de Compromisso Ambiental “TCA2” foi assinado pela ArcelorMittal Brasil e pelas Autoridades ambientais Federal e Estadual, Ministério Público Federal e Ministério Público do Estado do Espirito Santo com o objetivo de realizar investimentos ambientais que reduzirão as emissões de partículas (“pó preto”) nas operações da unidade de Tubarão nos próximos 5 anos. O não cumprimento dos requisitos do termo de compromisso ambiental envolve uma penalidade máxima de R$ 100.000. A Administração da ArcelorMittal Brasil está estimando o compromisso envolvido nos investimentos ambientais necessários para atendimento do acordo. 31. OBRIGAÇÕES COM BENEFÍCIOS PÓS EMPREGO a. Descrição dos planos (i) Plano de benefício definido - antiga Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e controladas (Aços Longos) Em 1982, a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira, atual ArcelorMittal Brasil, contratou junto ao Bradesco Previdência e Seguros S/A um plano de aposentadoria com benefício definido, cujo propósito é suplementar (i) a renda de aposentadoria de seus participantes; e (ii) as pensões garantidas aos cônjuges dos participantes. Esse plano, oferecido a parte dos funcionários da Companhia e suas controladas da época, foi fechado para novas inscrições em 2000. Com a implantação do novo plano de contribuição definida, conforme parágrafo abaixo, os participantes desse plano de beneficio definido puderam optar pela migração. Atualmente 43 empregados ainda participam desse plano. (ii) Plano de contribuição definida - ArcelorMittal Brasil e outras controladas (Aços Longos, principalmente Corporativo) No início de 2005, a Companhia passou a oferecer um plano de contribuição definida, viabilizado por meio de um PGBL (Programa Gerador de Benefícios Livres), contratado com a

Valor presente das obrigações atuariais Valor justo dos ativos do plano Valor presente líquido dos ativos (obrigações)

Controladora > 5 ANOS 1.861.852 249.264 2.111.116 Consolidado > 5 ANOS 3.084.897 378.022 3.462.919

mesma seguradora. Neste novo plano de aposentadoria, as empresas participantes (segmentos de Aços Longos e Corporativo) se comprometem a realizar contribuições mensais em nome de seus empregados, em contrapartida às contribuições por eles realizadas. Neste novo modelo, não existe qualquer compromisso por parte dessas empresas em relação a um determinado nível de benefício na aposentadoria ou mesmo garantia em relação ao retorno dos investimentos obtidos pelos fundos de investimentos do PGBL. (iii) Plano de benefícios da FUNSSEST - CST (principalmente Aços Planos) Constituída em 1988, a Fundação de Seguridade Social da ArcelorMittal Brasil - FUNSSEST, é uma entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial. Essa entidade, em consonância com a legislação em vigor, tem por objetivo complementar os benefícios assegurados pela previdência social oficial, bem como a prestação de assistência à saúde dos empregados da ArcelorMittal, antiga Companhia Siderúrgica de Tubarão, e seus dependentes. Em junho de 2018 a PREVIC autorizou a transferência de gerenciamento do Plano de Benefícios, do Multipensions Bradesco - Fundo Multipatrocinado de Previdência Privada para a FUNSSEST e em outubro de 2018 a Fundação passou a administrar efetivamente este Plano. Em 28 de dezembro de 2018 foi publicada no Diário Oficial da União a aprovação das regras de saldamento do Plano de Benefícios e a criação do Plano VI, processo que terá início em janeiro de 2019. Atualmente, a FUNSSEST administra, cinco planos de complementação de aposentadoria, sendo um plano na modalidade de benefício definido (BD) denominado Plano de Benefícios, três de contribuição definida (CD), denominados Plano de Benefícios IV, Plano de Benefícios V e Plano de Benefícios VI e um de contribuição variável (CV) denominado Plano de Benefícios do BMP. O Plano de Benefícios, o Plano de Benefícios IV e o Plano de Benefícios BMP estão fechados para novas adesões e deverão extinguir-se ao longo do tempo. O Plano de Benefícios VI foi criado exclusivamente para recepcionar os participantes do Plano de Benefícios que optarem por migrar para este Plano no processo de saldamento, encerrando as migrações o Plano será fechado. O Plano de Benefícios V é o único plano aberto para novas adesões. (iv) Outros O Grupo ArcelorMittal Brasil fornece aos funcionários das companhias sediadas no país, o plano de aposentadoria complementar. As companhias sediadas no exterior possuem características próprias de planos de aposentadoria complementar, todos consolidados na apresentação desta nota explicativa. b. Ativo (Passivo) atuarial líquido Segue abaixo a posição atuarial dos planos do Grupo: 2018

Controladora 2017

2018

Consolidado 2017

(2.804.360) 2.538.903 (265.457)

(2.532.107) 2.388.070 (144.037)

(2.804.732) 2.538.903 (265.829)

(2.532.738) 2.388.070 (144.668)

Efeito de restrição dos ativos Ativo (Passivo) atuarial líquido total

(12.753)

(8.119)

(12.753)

(8.119)

(278.210)

(152.156)

(278.582)

(152.787)

A movimentação do passivo atuarial está impactada pela revisão de premissas atuariais tais como a taxa de desconto e dados demográficos no montante de R$ 77.389 (R$53.539 em 2017). Controladora Consolidado Variações nos passivos dos planos 2018 2017 2018 2017 Obrigações no início do período Custo do serviço corrente Juros sobre obrigação atuarial Contribuições participantes Ganhos e perdas atuariais Benefícios pagos Obrigações no final do período

(2.532.107) (12.551) (247.594) (353) (188.227) 176.472 (2.804.360)

Variações nos ativos dos planos Valor justo dos ativos dos planos no início do período Retorno dos ativos dos planos Ganhos e perdas atuariais Contribuições da empresa Contribuições dos participantes Benefícios pagos Valor justo dos ativos dos planos no final do período c. Valores reconhecidos no resultado Abaixo segue resumo das despesas com planos de pensão: Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Custo do serviço corrente (12.551) (12.961) (12.565) (12.987) Juros sobre obrigação (18.900) (13.162) (18.933) (13.222) (31.451) (26.123) (31.498) (26.209) As contribuições esperadas para o exercício de 2019 dos planos de Contribuição Definida totalizam R$26.872 e para os planos de Benefício Definido totalizam R$ 29.980. d. Riscos atuariais Os planos normalmente expõem o Grupo a riscos atuariais, tais como risco de investimento, risco de taxa de juros, risco de longevidade e risco de salário. (i) Risco de investimento O valor presente do passivo do plano de benefício definido é calculado usando uma taxa de desconto determinada em virtude da remuneração de títulos privados de alta qualidade; se o retorno sobre o ativo do plano for abaixo dessa taxa, haverá um déficit do plano. Atualmente, o plano tem um investimento relativamente equilibrado em ações, instrumentos de dívida e PREMISSAS ATUARIAIS: . Método atuarial . Taxa de desconto nominal da obrigação atuarial . Taxa de inflação . Índice de aumento salarial estimado . Índice de aumento nominal dos benefícios estimados

(2.294.426) (12.961) (250.659) (424) (130.149) 156.512 (2.532.107)

(2.295.164) (12.987) (250.719) (424) (129.956) 156.512 (2.532.738)

2018

Controladora 2017

2018

Consolidado 2017

2.388.070 298.549 5.634 22.769 353 (176.472) 2.538.903

2.228.319 286.197 3.050 26.592 424 (156.512) 2.388.070

2.388.070 298.549 5.634 22.769 353 (176.472) 2.538.903

2.228.319 286.197 3.050 26.592 424 (156.512) 2.388.070

imóveis. Devido à natureza de longo prazo dos passivos do plano, o conselho do fundo de pensão considera apropriado que uma parcela razoável dos ativos do plano deva ser investida em ações e imóveis para alavancar o retorno gerado pelo fundo. (ii) Risco de taxa de juros Uma redução na taxa de juros dos títulos aumentará o passivo do plano. Entretanto, isso será parcialmente compensado por um aumento do retorno sobre os títulos de dívida do plano. (iii) Risco de longevidade O valor presente do passivo do plano de benefício definido é calculado por referência à melhor estimativa da mortalidade dos participantes do plano durante e após sua permanência no trabalho. Um aumento na expectativa de vida dos participantes do plano aumentará o passivo do plano. (iv) Risco de salário O valor presente do passivo do plano de benefício definido é calculado por referência aos salários futuros dos participantes do plano. Portanto, um aumento do salário dos participantes do plano aumentará o passivo do plano. Premissas atuariais utilizadas As premissas atuariais utilizadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 são demonstradas a seguir:

2018 Unidades de Crédito Projetada 9,10% a.a. 4,00% a.a. 6,08% a.a. 4,00% a.a.

Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 foi utilizada a tábua atuarial de mortalidade AT 2000, segregada por sexo, para todos os planos patrocinados pela Companhia. e. Análise de sensibilidade As premissas atuariais significativas para a determinação da obrigação definida são taxa de desconto, aumento salarial esperado e mortalidade. As análises de sensibilidade a seguir foram determinadas com base em mudanças razoavelmente possíveis das respectivas premissas ocorridas no fim do período de relatório, mantendo-se todas as outras premissas constantes. • Se a taxa de desconto fosse 100 pontos-base mais alta (baixa), a obrigação de benefício definido teria um aumento de

(2.532.738) (12.565) (247.627) (353) (187.921) 176.472 (2.804.732)

2017 Unidades de Crédito Projetada 9,90% a.a. 4,25% a.a. 5,09% a.a. até 6,34% a.a. 4,25% a.a.

R$997 (redução de R$1.606). • Se o aumento salarial fosse 100 pontos-base mais alto (baixo), a obrigação de benefício definido teria um aumento de R$4.000 (redução de R$3.623). • Se a expectativa de vida aumentasse em um ano para os beneficiários, a obrigação de benefício definido teria um aumento de R$4.251. A análise de sensibilidade apresentada pode não ser representativa da mudança real na obrigação de benefício definido, uma vez que não é provável que a mudança ocorresse em premissas isoladas, considerando que algumas das premissas podem estar correlacionadas. Página 10 de 11


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF nº 17.469.701/0001-77 brasil.arcelormittal.com.br

transformandooamanhã $OpP GLVVR QD DSUHVHQWDomR GD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH R YDORU SUHVHQWH GD REULJDomR GH EHQHItFLR GH¿QLGR IRL FDOFXODGR SHOR PpWRGR GD XQLGDGH GH FUpGLWR SURMHWDGD QR ¿P GR SHUtRGR GH UHODWyULR TXH p LJXDO DR DSOLFDGR QR FiOFXOR GR SDVVLYR GD REULJDomR GH EHQHItFLR GH¿QLGR UHFRQKHFLGR QR EDODQoR SDWULPRQLDO 1mR KRXYH DOWHUDomR HP UHODomR D H[HUFtFLRV DQWHULRUHV QRV PpWRGRV H QDV SUHPLVVDV XVDGDV QD SUHSDUDomR GD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH 6(*8526 $V SULQFLSDLV DSyOLFHV GH VHJXURV VmR GH ULVFRV RSHUDFLRQDLV H GH UHVSRQVDELOLGDGH FLYLO JHUDO H SRVVXHP YLJrQFLDV DWp GH GH]HPEUR GH H GH MXQKR GH UHVSHFWLYDPHQWH

(9(172 68%6(48(17( Mineração (P GH IHYHUHLUR GH D &RPSDQKLD GHFLGLX LPSOHPHQWDU SUHYHQWLYDPHQWH R SODQR GH HYDFXDomR UHODFLRQDGR j VXD EDUUDJHP GH UHMHLWRV QD PLQD GH 6HUUD $]XO HYDFXDQGR SHVVRDV VLWXDGDV D MXVDQWH GD UHSUHVD FRPR PHGLGD GH SUHFDXomR FRP EDVH HP XP UHODWyULR GH HVWDELOLGDGH DWXDOL]DGR DSyV LQFLGHQWHV UHFHQWHV QR VHWRU GH PLQHUDomR EUDVLOHLUR FRP R REMHWLYR GH UHDOL]DU QRYRV WHVWHV H LPSOHPHQWDU TXDLVTXHU PHGLGDV GH PLWLJDomR GH ULVFRV QHFHVViULDV $ HPSUHVD IRUQHFHX LPHGLDWDPHQWH WRGD D DVVLVWrQFLD DRV DIHWDGRV (P GH )HYHUHLUR GH IRL DVVLQDGR XP 7HUPR GH $FRUGR 3UHOLPLQDU HQWUH D HPSUHVD RV DWLQJLGRV H R 0LQLVWpULR 3XEOLFR

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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E-COMMERCE

Compras pelo celular crescem na Capital Uma pesquisa da CDL/BH mostrou que sete em cada 10 consumidores (72,5%) utilizam o canal DA REDAÇÃO

Cada vez mais presente no dia a dia dos consumidores, os smartphones oferecem praticidade à vida de diversas maneiras, inclusive para fazer compras. Uma pesquisa realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) mostrou que sete em cada 10 consumidores (72,5%) já fizeram alguma compra por meio dos smartphones. Entre eles, a maior parte (43,6%) afirmou que já adquiriu produtos em sites ou aplicativos pelo celular de duas a 10 vezes; já 23% fez mais de 10 compras e 5,9% apenas uma. A praticidade, a comodidade e o preço são as principais razões apresentadas pelos moradores da Capital para usarem esse meio para efetuar compras. Para o presidente da CDL/ BH, Marcelo de Souza e Silva, o uso dos dispositivos móveis para o consumo é uma tendência para o comércio on-line. “O número de smartphones vem crescendo a cada ano em nosso País e junto com esse aumento, os pacotes de dados móveis também estão mais acessíveis. Desta forma, é cada vez mais fácil para os consumidores realizarem compras pelo celular. Além disso, este tipo de operação já é muito segura”, explica o presidente da CDL/BH. “Por isso os empresários do varejo precisam acompanhar essa tendência e oferecer a seus clientes uma experiência de compra que seja simples e ágil e que os cative, ampliando os canais de relacionamento e facilitando o acesso dos consumidores”, acrescenta. Os belo-horizontinos que não utilizam smartphones para aquisição de produtos correspondem a 27,5% dos entrevistados. E os principais motivos apresentados por eles para a não utilização dessa forma de compra é a falta de segurança e a preferência pelo uso do computador. Influência - As redes sociais também estão presentes no momento das compras. De acordo com o levantamento, 66,7% dos consumidores são influenciados sempre, quase sempre ou às vezes pelas redes sociais na hora de consumir e 33,3% raramente ou nunca. E as redes sociais mais acessadas pelos belo-horizontinos são o Facebook (29,1%), o Instagram (24,1%) e o Youtube (18,5%). As demais opções citadas foram: Google + (9%); Twitter (5,5%); outras (4,2%); Pinterest (3,4%); Linkedin (2,5%) e Snapchat (1,3%). Os que afirmaram que não utilizam nenhuma somam 2,3%. Os consumidores da Capital também usam as redes sociais e outros sites da internet para obter mais informações sobre os produtos que desejam adquirir. Mais de 40% dos entrevistados (43,6%) afirmaram que participam de grupos on-line para buscar melhores oportunidades de compra e saber das novidades do mercado e promoções. “A internet criou essa facilidade para a troca de informações”, comenta o presidente da CDL/BH. Critérios - Ainda sobre as

pesquisas que os consumidores realizam na internet antes de consumir, mais de 60% dos entrevistados afirmaram que sempre ou quase sempre leem as avaliações disponíveis nos sites. Já 21,1% leem às vezes e 16,2% raramente ou nunca. E as justificativas apresentadas para esse hábito são que essas avaliações ajudam na verificação se o site é confiável e seguro, além de auxiliar na decisão de compra. Quando perguntados sobre como preferem receber suas compras realizadas pelo e-commerce, a maioria dos consumidores (97,5%) respondeu que optam pelo correio/transportadora. Apenas 2,5% preferem retirar os produtos na loja. A junção dos canais de venda também é uma realidade entre os entrevistados. De acordo com o levantamento, quase a metade dos consumidores (48,1%) tem o hábito de fazer pesquisas pela internet do produto desejado e efetuar a compra na loja física. Em relação a frequência, 50% afirmaram que fazem esse tipo de comparação sempre ou quase sempre, 35,9% às vezes e 14,1% raramente. “Essa é a nova realidade do varejo. Os clientes estão cada vez mais bem informados e em busca de comodidade, por isso utilizam todos os canais de venda disponíveis, sempre em busca da melhor opção para a realização das compras”, justifica o presidente da CDL/BH. Queixas - Com o aumento do número de consumidores adquirindo itens pela internet, também cresce a quantidade de problemas relacionados a essas compras. Ainda de acordo com a pesquisa, 67,6% dos entrevistados afirmaram que já tiveram algum contratempo com as compras feitas no comércio virtual. E o principal problema alegado pelos entrevistados foi o não cumprimento do prazo de entrega (43,9%), em seguida foi citado que o produto entregue tinha características diferentes do comprado (22,7%). “A internet permite que o cliente tenha a sua disposição muitas opções para compra, mas o consumidor deve sempre ficar atento à reputação do site para garantir que ele não tenha problemas após realizar a compra”, comenta Silva. Os demais imprevistos apresentados foram: produto entregue com avarias (15,2%); produto não entregue (13,6%) e cancelamento da mercadoria pela empresa (4,5%). Os consumidores também estão mais conscientes e compartilhando suas experiências de compras on-line. A maioria (80,3%) dos entrevistados afirmou que já realizou reclamações em sites em decorrência dos contratempos que teve com as compras on-line. E os canais utilizados para registrar os imprevistos foram o site da loja (62,5%), sites de reclamação (34,4%) e outros (3,1%). E a maioria dos entrevistados também alegou que possui conhecimento do Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) (60,3%). Entre eles, 98,4% sabem sobre o prazo de sete dias para arrependimento das compras feitas no e-commerce.

DIVULGAÇÃO

Uso dos dispositivos móveis para o consumo é uma tendência para o comércio on-line, defende o presidente da CDL

PESQUISA

Nova sede do CTNano é inaugurada hoje ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

DA REDAÇÃO

O Centro de Tecnologia em Nanomateriais e Grafeno da Universidade Federal de Minas Gerais (CTNano/ UFMG), inaugura hoje, dia 16, sua nova sede. Dentro do Parque Tecnológico de Belo Horizonte (BH-TEC), o edifício tem quatro pavimentos, mais de 3 mil metros quadrados e conta com 10 laboratórios com equipamentos de última geração. Com o novo espaço, o CTNano ganha ainda mais impulso e eficácia como plataforma de desenvolvimento e transferência nanotecnológica para atender a demandas do setor industrial. O CTNano atuava em espaços provisórios desde 2013. Segundo o coordenador geral do Centro e professor do Departamento de Física da UFMG Marcos Pimenta, a estrutura integrada permitirá a ampliação e eficiência das atividades, união da equipe de pesquisadores em um só lugar e o crescimento da produção interna. “Na nova sede, poderemos construir reatores maiores para a produção desses materiais e do cimento nanoestruturado. Será possível, também, aumentar a escala de produção dos compósitos poliméricos, permitindo atendermos a demandas da indústria por esses materiais”, diz. O projeto de construção da nova sede do CTNano/ UFMG contou com o apoio de empresas e instituições como Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Petrobras, InterCement, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Além do BH-TEC, a UFMG na coordenação e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) na gestão

Pimenta: estrutura integrada do CTNano permitirá a ampliação e eficiência das atividades

dos projetos - o Centro já soma recursos captados na ordem de R$ 46 milhões. Pesquisa e desenvolvimento - O CTNano é reconhecido pelo pioneirismo no País e pela excelência em pesquisas na área de nanomateriais, como o grafeno e nanotubos de carbono, que contribuem para o desenvolvimento e melhoria de produtos e processos, e, assim, têm destacada importância estratégica a competitividade da indústria nacional. “À frente da interface entre o conhecimento produzido na universidade e sua aplicação no setor industrial, o Centro desenvolve estudos objetivando a incorporação de nanomateriais, como nanotubos de carbono e grafeno, em materiais tradicionais, visando a aprimorar suas propriedades físico-

-químicas - como aumento da resistência mecânica, melhoria da condutividade térmica e elétrica, entre outros”, explica o professor Marcos Pimenta. São inúmeras as possibilidades de atuação da nanotecnologia na indústria. Para o setor de petróleo & gás e mineração, por exemplo, materiais poliméricos e cimentícios avançados são desenvolvidos para exploração e produção em águas profundas e mineração. Já no setor de energias renováveis, melhoria da resistência das pás eólicas para aumento da eficiência energética. No automotivo são produzidos nanocompósitos com resistência à chama e capacidade de dissipar cargas e propriedades mecânicas superiores. Tem, ainda, aplicações em outros segmentos como energia, ambiental, aeronáutico, agronegócio,

química, biotecnologia, médico e farmacêutico. Segundo o coordenador, o CTNano tem mais de 25 patentes depositadas, entre as quais há tecnologias de destaque, como a que propõe uma nova forma de produzir cimento. A partir da mistura de nanotubos de carbono aos grãos do cimento, gera-se um produto muito resistente e barato. Outra patente provém de uma pesquisa que propõe a mistura de grafeno ou nanotubos a polímeros. Essa mistura melhora as propriedades mecânicas do material, deixando-o muito mais resistente. “O número de patentes e a expertise consolidada em 20 anos de atuação compõem o grande diferencial do Centro. Além da infraestrutura para o desenvolvimento desta tecnologia, temos um corpo de 70 cientistas trabalhando no CTNano”, explica Marcos Pimenta.

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COSMÉTICOS

Natura assume operações da The Body Shop na América Latina Empresa busca capturar sinergias São Paulo - A Natura assume em maio as operações da The Body Shop na América Latina, buscando capturar sinergias operacionais entre os dois negócios, em mais um passo no processo de transformação da marca britânica adquirida pela fabricante brasileira de cosméticos em 2017. A ideia é aproveitar a estrutura da Natura em áreas como finanças, tecnologia e infraestrutura para proporcionar à The Body Shop (TBS) um crescimento consistente na região, disse a diretora de varejo da Natura, Paula Andrade, que passará a liderar também a operação da marca britânica na América Latina. “Teremos uma captura (de sinergias) importante na parte da produção”, disse a executiva, sem detalhar valores, ressaltando, contudo, que as áreas centrais dos negócios serão mantidas separadas para que as marcas não se misturem. “Vamos preservar as identidades das marcas.” A Natura anunciou em 2017 a compra de 100% da TBS, que pertencia à francesa L’Oreal, em uma operação de cerca de 1 bilhão de euros. O grande esforço de sinergia é o Brasil, principal mercado da Natura, em razão do tamanho e facilidade de crescimento, afirmou a executiva, ponderando que México e Chile também

são operações importantes. Ela admitiu que há possibilidade de crescer em outros países da região, mas que tal expansão não está prevista no curto prazo. De acordo com Andrade, a TBS tem ao redor de 160 operações na América Latina, contemplando modelos de lojas próprias, franquias e espaços dentro de lojas de departamento, além do comércio eletrônico e entre empresas (B2B). Ela não descartou que unidades na região sejam fechadas, citando o processo mais amplo de reestruturação global da rede com foco em rentabilidade de cada negócio. A estratégia resultou em 2018 no fechamento líquido de 62 lojas próprias, consideradas não rentáveis. O plano para a América Latina inclui adaptação do portfólio global para as especificidades da região, com maior ênfase no segmento de fragrâncias e presentes, além da revisão do gerenciamento de processos da rede de lojas. A mudança no comando das operações da TBS acontece em um momento no qual a Natura também dá continuidade ao plano de expansão de sua marca. Na semana passada, uma nova loja foi inaugurada em Goiânia (GO) e outras sete estão previstas para este segundo trimestre. (Reuters)

EDUCAÇÃO

Kinea compra fatia da WiseUp São Paulo - Gestora de private equity do Itaú Unibanco, a Kinea Investimentos comprou uma participação minoritária na Wiser Educação, dona da rede de escolas de idiomas WiseUp, por R$ 200 milhões. Como parte da negociação, que durou cerca de seis meses, os empresários Flávio Augusto da Silva e Carlos Wizard Martins, que detinham 65% e 35% da holding, respectivamente, diluíram suas participações. “Todo mundo foi diluído igualmente”, afirmou Silva, ontem, sem informar os percentuais. Do total obtido com a venda, R$ 130 milhões dos recursos serão distribuídos aos sócios e os R$ 70 milhões remanescentes serão destinados a investimentos em novos projetos ou aquisições, contou o empresário, que é fundador da WiseUp. “Monitoramos o mercado e temos vários parceiros avaliando oportunidades em tecnologia

DIVULGAÇÃO

e educação, mas a prioridade antes de uma aquisição é financiar em até 100% a abertura de 300 franquias nos próximos três anos”, disse. De acordo com Silva, a Wiser Educação tem geração de caixa suficiente para bancar esse projeto, que exigirá um investimento total de R$ 120 milhões em três anos. Em 2018, a holding faturou R$ 161 milhões, quase 24% mais ante 2017.

Só no primeiro trimestre deste ano, a receita da Wiser Educação cresceu 30,6% na comparação anual, para R$ 64 milhões. “Apesar da macroeconomia ter influência nos negócios, somos uma empresa brasileira com 24 anos de atuação e estamos acostumados com oscilações... Acabamos aprendendo a navegar nesse mar”, afirmou Silva sobre as perspectivas para 2019. (Reuters)

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A CEGUEIRA DAS ORGANIZAÇÕES

A Mecânica da Inovação Corporativa (Parte 4): investigação e escolha do caminho a ser trilhado LUIZ ANTONIO CASTANHEIRA POLIGNANO*

A série de ensaios intitulado “a mecânica da inovação corporativa” expôs três teoremas que ajudam a explicar o movimento inovativo e, por conseguinte, facilitam a compreensão de aspectos invisíveis (mas essenciais) para fazer a inovação vingar: “Teorema 01” - Inovação 360© é oresultado de todas as inovações aplicadas. Ainovação corporativa deve ser compreendida como o somatório de todas as inovações empreendidas por uma organização. ‘Teorema 02” - A intensidade da Inovação 360© é o produto dos fatores determinantes organizacionais pelas conexões com o ecossistema. Ou seja, para a inovação acontecer deve-se organizar os processos internos e as conexões externas. “Teorema 03” - A transformação corporativa é fruto da aplicação da Inovação 360© por um período de tempo. Em outras palavras, uma empresa será transformada se praticar essa inovação durante um longo intervalo de tempo. Esses “teoremas” ajudam a explicar os fundamentos do programa de inovação corporativa idealizado pela DMEP. Na nossa ótica, esse programapossui diversas formas de manifestação, deve estar ancorado em pilares internos e externos à organização, e, por fim, deve ser tratado como um sistema transformador a ser gerido com efetividade ao longo do tempo. Se a inovação corporativa é um sistema gerencial, é importante destacar que esse deve ser

conduzido em ciclos de evolução, contemplando quatro fases essenciais: Investigar Cenário; Definir Portfólio; Estruturar Ambiente; e Gerenciar Iniciativas. A descrição dessas quatro fases do sistema de gestão da inovação 360©(assim como as dimensões de investigação da primeira fase) pode ser visualizado na figura. A primeira fase do programa corporativo deve ser conduzida de forma a avaliar as diferentes trilhas que podem ser seguidas pela empresa quando decide iniciar a inevitável rota da inovação. Nesse momento, escolhas são feitas (alguns caminhos são negligenciados e outros nem mesmo lembrados), impactando de sobremaneira os resultados que serão colhidos ao longo da jornada. Elencamos abaixo nove fundamentos que devem ser explorados ao iniciar a jornada da inovação: Quais tipos de inovação empreender? A empresa pode ter um ou mais projetos de inovação em andamento, e eles podem ser focados (novo produto, por exemplo) ou ampliados (novo

produto, fortalecer o ambiente e startup, por exemplo). Qual o momento desses projetos? Cada projeto está num determinado estágio de maturação, podendo ser uma ideia, um estudo evoluído, um projeto, ou mesmo uma iniciativa que já foi lançada e está sendo acelerada ou tracionada. Qual a estrutura intraorganizacional prevista?A condução do projeto demanda uma estrutura interna, seja ela relacionada ao time (o time estará dedicado ao projeto ou não) ou a infraestrutura

física (lab, centro de P&D ou outra coisa). Qual a estrutura para provocar o ecossistema? Se a empresa é optante pelo oppen innovation, irá desenvolver iniciativas para captar oportunidades junto ao ecossistema (de convênios com ICTs a programas de indução de negócios). Como aperfeiçoar cultura organizacional e capacitação do time? O maior obstáculo para a inovação é a cultura organizacional, que impede de a inovação avançar. Já a falta de capacitação potencializa o risco de o projeto naufragar. Como buscar conexão e densidade?A empresa deve se preparar para conectar aos diversos movimentos inovativos do ecossistema (de congressos tecnológicos acadêmicos a feiras de exposição de startups), gerando densidade e conexão. Qual a metodologia de desenvolvimento?Para gerenciar a inovação, é importante adotar metodologias que guiarão o desenvolvimento dos projetos, seja ela o Design For Six Sigma, Design Thinking, outro método ou um híbrido desses.

Qual informação é crítica para o projeto?A condução dos projetos gera dúvidas, que demandam a captura de informações críticas para o sucesso da inovação, podendo ser elas de natureza técnico-científicas, mercadológicas ou gerenciais. Qual a estratégia de funding para a inovação?Cada decisão tomada irá impactar no tamanho do investimento a ser feito. As alternativas para “financiar” a inovação devem ser avaliadas, do capital próprio ao capital de risco. Muitas empresas têm tomado a decisão de inovar na base da pressão pelo resultado, e fazem do improviso o seu mais importante aliado. Outras optaram por um dado caminho conduzidas pelo modismo, e parecem compor um grande movimento de manada corporativa. Em ambos os casos, quando refletem sobre os nove fundamentos da inovação corporativa listados, percebem que fizeram opções por caminhos sem estarem certos de onde pretendiam chegar. Ao contrário do improviso e do modismo, entendemos que a escolha dos caminhos deve ser guiada pela razão entre tática de sobrevivência de curto prazo e estratégia de transformação de longo prazo. Além da ponderação entre necessidade imediata e desejo futuro, boas escolhas não devem negligenciar as forças das restrições, que a realidade sempre nos impõe, sendo elas de natureza humana (gap de competência), financeira (escassez de recurso) ou temporal (tempo necessário indisponível). *Sócio-diretor da DMEP


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

29

NEGÓCIOS TURISMO

Belotur lança edital do Programa 4 Estações Foco agora é no inverno e os eventos propostos devem ser realizados entre 21 de junho e 22 de setembro IEPHA - MG

DA REDAÇÃO

Mais um edital do Programa 4 Estações foi lançado pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur. O foco agora é a Estação Inverno e os eventos propostos devem ser realizados entre 21 de junho e 22 de setembro deste ano. O edital pode ser acessado no portal da Prefeitura. Os envelopes deverão ser entregues na sede da Belotur (rua da Bahia, 888 - 6º andar), na Gerência de Licitações, Contratos e Convênios, até o dia 30 de abril, das 9h às 12h e das 14h às 17h. O valor global do edital é de R$ 1 milhão, dividido em três categorias. Na categoria A serão até dois projetos que receberão R$ 100 mil cada; na B, serão até 12 projetos que receberão R$ 50 mil cada; e, na C, até oito projetos que receberão R$ 25 mil cada. Para esclarecer as dúvidas sobre o edital, a Belotur promoverá, no próximo dia 22, uma palestra pública, em sua sede, rua da Bahia, 888, segundo andar, das 9h30 às 11h30.

Ideia do Programa 4 Estações é consolidar Belo Horizonte como um dos principais destinos de eventos do País

Requisitos - Para fins de análise e aprovação, serão considerados eventos técnico-científicos, culturais, sociais/religiosos e esportivos/lazer que estejam em acordo com a proposta de valor do Inverno - Estação da Tradição e Pluralidade.

Esses eventos devem ter potencial turístico, ou seja, capacidade de se estruturar e consolidar para que, em médio e longo prazo, se tornem produtos turísticos da cidade; movimentar a cadeia do turismo; engajar e incentivar o morador e

o visitante a conhecer a cidade sob novos olhares; propor dinâmicas, formatos ou atrações inusitadas e diferenciadas; e valorizar os atributos e espaços da cidade. O presidente da Belotur, Gilberto Castro, explica

que, ao mesmo tempo em que traz ainda mais força para a tradição mineira, seus saberes e sua cultura, o edital busca abrir o leque de eventos da estação para públicos diversos, colocando o respeito e a tolerância como ações de

política pública. “Acreditamos no potencial do projeto para aquecer o calendário de eventos da cidade, ocupando espaços públicos, movimentando toda a cadeia produtiva do turismo - o comércio e os serviços locais - e, com isso, consolidando Belo Horizonte como um dos principais destinos de eventos do País”, salientou. A inscrição será efetuada com a entrega simultânea de dois envelopes, sendo um com a habilitação jurídica e outro com a proposta técnica. Não é permitida a entrega dos envelopes separadamente. Cada proponente terá direito à inscrição de, no máximo, um projeto para o edital, independentemente da categoria. O resultado do julgamento das Propostas Técnicas e da Habilitação Jurídica será publicado no Diário Oficial do Município (DOM), disponível no endereço eletrônico www.pbh.gov.br/dom. Para os projetos inabilitados, serão divulgadas as justificativas.

RESÍDUOS SÓLIDOS

Ministro do Meio Ambiente defende fim de lixões DA REDAÇÃO

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, afirmou ontem, 15, que a gestão de resíduos sólidos, incluindo a erradicação dos lixões no Brasil, está entre as prioridades da pasta. Após participar da cerimônia de abertura do Seminário Internacional de Resíduos Sólidos 2019, em São Paulo, Salles se posicionou contrário à proposta do Congresso de votar, em regime de urgência (sem passar pelas comissões), a prorrogação do prazo para erradicação dos vazadouros ilegais de forma indiscriminada. O Ministério Público também é contra a ampliação do prazo, que expirou em 2014, como determinava a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e alertou que, ao contrário do que parlamentares e prefeitos acreditam, essa medida não dará salvo-conduto aos gestores que cometeram crimes ambientais. “Nós temos uma interlocução muito boa com os deputados nessa parte do meio ambiente e já demonstramos nossa preocupação sobre uma solução linear. Há casos realmente de municípios que estão muito longe de poderem alcançar as metas porque são isolados ou entraram em colapso financeiro, mas há muitos municípios que, até pela sua pujança econômica, já poderiam ter alcançado bons resultados. O não cumprimento de meta nesse caso acaba sendo um incentivo a permanecer da forma como está”, afirmou o ministro. Salles deixou claro que conhece o problema de perto e que é preciso uma estratégia consciente para enfrentá-lo. “Estive muitas vezes em lixões, vi pessoas e famílias em situações degradantes, a contaminação do solo, chorume, e mais uma série de problemas

que denotam efetivamente o nosso subdesenvolvimento. Isso comprova que, enquanto se discute mundo afora temas mais abstratos de meio ambiente, o Brasil continua sendo o país da falta de saneamento, falta da gestão de resíduos, do abandono quase absoluto desses temas nas cidades”. Sob pressão da Marcha dos Prefeitos, foi aprovado na última semana requerimento da deputada Flávia Morais (PDT-GO), que requeria Urgência Urgentíssima para o Projeto de Lei nº 2.289, de 2015. O projeto prorroga o prazo para os municípios desativarem seus lixões. O Brasil tem hoje cerca de 3 mil vazadouros ilegais, se o projeto for aprovado, esse número pode aumentar.

“Será um desastre para o setor de saneamento”, afirma Fernando Barreto, presidente da Associação Brasileiras dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente, que reúne promotores estaduais e procuradores federais. Ele, no entanto, destaca que uma possível prorrogação não exime os gestores públicos de culpa por continuarem a utilizar vazadouros irregulares de lixo. Diante disso, o MP afirma que não anistiará prefeitos que mantiverem lixões. “A prática continuará sendo crime e o MP não deixará de atuar. Mas essa prorrogação é um retrocesso enorme e desestimula gestores públicos e empresa privadas a adotarem práticas legais e sustentáveis. Os efeitos

DIVULGAÇÃO

No Brasil, mais de 29 milhões de toneladas de resíduos/ano são jogados na natureza

jurídicos, sociais e econômicos da aprovação desse projeto de lei podem ser extremamente negativos para o Brasil”, alerta Barreto.

Os EUA erradicaram cerca de 20 mil lixões em 15 anos, por meio da implantação de 2 mil aterros sanitários regionalizados. No

Brasil, mais de 29 milhões de toneladas de resíduos/ ano ainda são jogados diretamente na natureza em 53% dos municípios.

VOLUNTARIADO

Ambev seleciona 52 ONGs para o VOA

DA REDAÇÃO

A Cervejaria Ambev selecionou 52 ONGs brasileiras, entre mais de 300 inscritas, para participarem do VOA - entre elas estão o Instituto Severino Ballesteros, Embaixadores de Minas, Instituto Gil Nogueira, Associação Jaibense de Apoio ao Menor e CUFA Minas - Central Única das Favelas, que atuam nas áreas da educação, assistência social e geração de emprego no estado de Minas Gerais. O programa de mentoria em gestão da companhia é voluntário, seus funcionários contribuem com conhecimentos em diferentes áreas para que as organizações se desenvolvam, ajudando a se estruturarem melhor e ampliarem seu impacto na sociedade. Os funcionários voluntários, especialistas em diferentes áreas de atuação, serão responsáveis por oferecer mentoria personalizada

para as ONGs, sendo os “padrinhos” de cada uma e acompanhando sua evolução ao longo do programa. Para esse ano mais de 400 funcionários se candidataram. Uma das ONGs selecionadas é o Instituto Severino Ballesteros, de Belo Horizonte, responsável pelo programa Bom Aluno, que capacita estudantes de baixa renda que se destacam pelo desempenho escolar, disciplina e bom relacionamento. “Sem suporte, boa parte desses alunos abandonaria os estudos ao concluir o ensino fundamental ou médio e poucos concluiriam um curso superior, realidade que demonstra um desperdício irreparável de talentos, por não ser dada a eles a chance de furar o bloqueio das dificuldades conjunturais”, explica a gestora do programa, Daisy Barros. O programa conta hoje com 181 alunos da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), sendo que

72 já concluíram o curso de graduação, muitos já fizeram pós-graduação, mestrado e doutorado. Mais de 30 alunos são universitários e os demais estão cursando os ensinos fundamental e médio. Segundo Daisy Barros, o principal desafio da ONG hoje é tornar a iniciativa sustentável, sob o ponto de vista financeiro, e elaborar um planejamento estratégico para mensuração qualitativa e quantitativa do impacto sobre a vida dos jovens assistidos. VOA - As aulas do VOA, que acontecerão em encontros presenciais e por meio de módulos on-line, terão início em maio e trarão conteúdos sobre gestão de orçamento, gerenciamento de projetos, elaboração de metas, planos de carreira, dentre outros. O VOA está em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável 1, 4, 8 e 17 da ONU, que buscam um mundo mais inclusi-

vo e sustentável. “Sempre tivemos vontade de participar mais ativamente no desenvolvimento das organizações sociais, mas ainda não tínhamos clareza sobre como fazer isso - até que percebemos que poderíamos compartilhar nossos conhecimentos e práticas de gestão. No final das contas, nós também aprendemos muito com elas, então foi uma troca rica para ambos os lados”, conta Richard Lee, gerente de Sustentabilidade da Cervejaria Ambev, que irá participar como voluntário do programa pela segunda vez. Para Lee, o VOA é extremamente importante para a cervejaria e está alinhado com seu sonho de unir as pessoas por um mundo melhor. “O programa não só nos aproxima ainda mais do terceiro setor, como também une os próprios funcionários, que escolhem dedicar boa parte de seu tempo às ONGs. O saldo é sempre positivo:

nós saímos mais realizados e felizes com nosso trabalho”, conta. Na conclusão do programa, as ONGs apresentarão ao final de 2019 um projeto prático realizado com base no que aprenderam ao longo dos meses, sendo que o mais bem avaliado receberá um auxílio financeiro. Em 2018, as organizações participantes puderam impactar cerca de 2 milhões de pessoas após a participação no programa. Neste ano, as participantes de 2018 também terão a oportunidade de seguir acompanhando as aulas e encontros e poderão, inclusive, trocar experiências com as novas selecionadas, contribuindo ainda mais com seu desenvolvimento. A escolha das participantes de 2019 envolveu critérios como potencial de impacto social nas novas gerações, visão de futuro e comprometimento. Abaixo estão os nomes, regiões e áreas de atuação das selecionadas.





BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

33

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

DĂłlar

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0,09%

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0,54%

0,51%

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1,32%

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5

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0,19%

0,22%

1,71%

0,67%

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0,37%

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-0,20%

0,30%

1,87%

-0,24%

0,52%

2,15%

5,81%

0DUoR 998,00 0,10 23,54 3,5932 7,03

$EULO 998,00 3,5932 6,26

)RQWH %& 82/

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro CDB PrĂŠ 30 dias

6,05% - a.a.

CDI

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12

11

10

1RYD ,RUTXH RQoD WUR\ 86 86 86 %0 ) 63 J 5 5 5 )RQWH Gold Price

Taxas Selic 7ULEXWRV )HGHUDLV

0HWD GD 7D[D D D

Maio

0,52

6,50

Junho

0,52

6,50

Julho

0,54

6,50

Agosto

0,57

6,50

Setembro

0,47

6,50

2XWXEUR

Novembro

0,49

6,50

Dezembro

0,49

6,50

Janeiro

0,54

6,50

Fevereiro

0,49

6,50

Reservas Internacionais 86 PLOK}HV )RQWH: BC

Imposto de Renda $OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

Isento

Isento

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15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98

-XOKR 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56

$JRVWR 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56

6HW 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56

Taxas de câmbio

Ouro

-XQKR 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60

2XW 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98

1RY 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98

'H] 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98

-DQ 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03

)HY 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

'HGXo}HV D 5 SRU GHSHQGHQWH VHP OLPLWH E )DL[D DGLFLRQDO GH 5 SDUD DSRVHQWDGRV SHQVLRQLVWDV H transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. F &RQWULEXLomR SUHYLGHQFLiULD d) PensĂŁo alimentĂ­cia. 2EV 3DUD FDOFXODU R YDORU D SDJDU DSOLTXH D DOtTXRWD H HP VHJXLGD D parcela a deduzir. )RQWH 6HFUHWDULD GD 5HFHLWD )HGHUDO $ SDUWLU GH $EULO GR DQR FDOHQGiULR

02('$ 3$Ă‹6 &Ă?',*2 %2/,9,$12 %2/,9,$ &2/21 &267$ 5,&$ &2/21 (/ 6$/9$'25 &252$ ',1$0$548(6$ &252$ ,6/1' ,6/$1 &252$ 1258(*8(6$ &252$ 68(&$ &252$ 7&+(&$ ',1$5 $5*(/,12 DINAR/KWAIT 95 ',1$5 %$+5(,1 ',1$5 ,5$48( ',1$5 -25'$1,$ ',1$5 6(59,2 ',5+$0 (0,5 $5$%( '2/$5 $8675$/,$12 '2/$5 %$+$0$6 '2/$5 %(508'$6 '2/$5 &$1$'(16( '2/$5 '$ *8,$1$ '2/$5 &$<0$1 '2/$5 &,1*$385$ '2/$5 +21* .21* '2/$5 &$5,%( 25,(17$/ '2/$5 '26 (8$ )25,17 +81*5,$ )5$1&2 68,&2 GUARANI/PARAGUAI 450 ,(1( /,%5$ (*,72 /,%5$ (67(5/,1$ /,%5$ /,%$12 /,%5$ 6,5,$ 5(3 1292 '2/$5 7$,:$1 LIRA TURCA 642 1292 62/ 3(58 3(62 $5*(17,12 3(62 &+,/( 3(62 &2/20%,$ 3(62 &8%$ 3(62 5(3 '20,1,& 3(62 ),/,3,1$6 3(62 0(;,&2 3(62 858*8$,2 48(7=(/ *8$7(0$/$ 5$1'( $)5,&$ 68/ 5(10,0%, ,8$1 5(10,1%, +21* .21* RIAL/CATAR 800 5,$/ 20$ 5,$/ ,(0(1 5,$/ ,5$1 5(3 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 58%/2 5866,$ RUPIA/INDIA 830 583,$ ,1'21(6,$ 583,$ 3$48,67$2 6+(.(/ ,65$(/ :21 &25(,$ 68/ =/27< 32/21,$ (852 )RQWH %DQFR &HQWUDO 7KRPVRQ 5HXWHUV

Contribuição ao INSS &2035$ 0,03247 0,0006218 0,6656 1,0583 1,0326 0,0009585 0,0602

9(1'$ 0,03257 0,0006235 0,6661 1,0588 1,0327 0,0009634 0,06021

7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD 5 AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 998,00 (valor. MĂ­nimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89 &27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$ 5HPXQHUDomR $Wp 5 $FLPD GH 5 D 5

9DORU XQLWiULR GD TXRWD 5 5

)RQWH: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2019

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RPSHWrQFLD Dezembro/2018 Janeiro/2019

&UpGLWR Fevereiro/2019 Março/2019

Seguros

TBF

29/03

0,01311781 2,92791132

30/03

0,01311781 2,92791132

31/03

0,01311781 2,92791132

01/04

0,01311781 2,92791132

02/04

0,01311781 2,92791132

03/04

0,01311781 2,92791132

04/04

0,01311781 2,92791132

05/04

0,01311781 2,92791132

06/04

0,01311781 2,92791132

07/04

0,01311781 2,92791132

08/04

0,01311781 2,92791132

09/04

0,01311781 2,92791132

29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05

10/04

0,01311781 2,92791132

11/04

0,01311781 2,92791132

12/04

0,01311781 2,92791132

13/04

0,01311781 2,92791132

14/04

0,01311781 2,92791132

15/04

0,01311781 2,92791132

16/04 0,01311781 2,92791132 )RQWH )HQDVHJ

0,2466 0,2466

0,4867 0,4867

0,4497 0,4503 0,4728 0,4728 0,4547 0,4561 0,4569 0,4345 0,4105 0,4333 0,4562 0,4574 0,4578 0,4578 0,4345

AluguĂŠis )DWRU GH FRUUHomR DQXDO UHVLGHQFLDO H FRPHUFLDO ,3&$ ,%*(

Março ,*3 ', )*9

Março ,*3 0 )*9

Março

1,0458 1,0827 1,0827

26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 18

)RQWH 9DORU (FRQ{PLFR

%DVH GH &iOFXOR 5

0DLR 6DOiULR 954,00 &8% 0* ) 0,17 83& 5

23,54 8)(0* 5

3,2514 7-/3 D D

6,60 )RQWH 6LQGXVFRQ 0*

08/03 a 08/04 09/03 a 09/04 10/03 a 10/04 11/03 a 11/04 12/03 a 12/04 13/03 a 13/04 14/03 a 14/04 15/03 a 15/04 16/03 a 16/04 17/03 a 17/04 18/03 a 18/04 19/03 a 19/04 20/03 a 20/04 21/03 a 21/04 22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mĂŞs de março/2019, incidente sobre rendiPHQWRV GH EHQHÂżFLiULRV LGHQWLÂżFDGRV residentes ou domiciliados no PaĂ­s (art. 70, I, “eâ€?, da Lei nÂş 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nÂş 150/2015). Darf Comum (2 vias) &RÂżQV &6/ 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH 5HFROKLPHQWR GD &RÂżQV GD CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurĂ­dicas a outras pessoas jurĂ­dicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mĂŞs de março/2019 (Lei nÂş 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nÂş 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) &RÂżQV (QWLGDGHV ÂżQDQFHLUDV Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2019 (art. 18, I, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1Âş GD /HL Qž &RÂżQV (QWLGDGHV )LQDQFHLUDV H (TXLSDUDGDV &yG Darf 7987. Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipa-se o prazo para o SULPHLUR GLD ~WLO TXH R DQWHFHGHU DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD 0HGLGD 3URYLVyULD nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) 3,6 3DVHS (QWLGDGHV ÂżQDQFHLUDV - Pagamento das contribuiçþes cujos fatos geradores ocorreram no mĂŞs de março/2019 (art. 18, I, da Medida ProvisĂłria nÂş 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1Âş da Lei nÂş 1.933/2009): PIS-Pasep (QWLGDGHV )LQDQFHLUDV H (TXLSDUDGDV CĂłd. Darf 4574. Se o dia do vencimento nĂŁo for dia Ăştil, antecipa-se o prazo para R SULPHLUR GLD ~WLO TXH R DQWHFHGHU DUW SDUiJUDIR ~QLFR GD 0HGLGD 3URYLsĂłria nÂş 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) 3UHYLGrQFLD 6RFLDO ,166 RecolhiPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV relativas Ă competĂŞncia março/2019, GHYLGDV SRU HPSUHVD RX HTXLSDUDGD inclusive da contribuição retida sobre cessĂŁo de mĂŁo de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte indiYLGXDO TXH OKH WHQKD SUHVWDGR VHUYLoR bem como em relação Ă cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. 3URGXomR 5XUDO 5HFROKLPHQWR Veja Lei nÂş 8.212/1991, arts. 22-A, 22-B, 25, 25-A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alteraçþes posteriores. NĂŁo KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR GHYH VH antecipar o recolhimento para o dia Ăştil imediatamente anterior. Nota: As empreVDV TXH RSWDUDP SHOD FRQWULEXLomR SUHYL-

GHQFLiULD SDWURQDO EiVLFD VREUH D UHFHLWD bruta (Lei nÂş 12.546/2011, observadas as alteraçþes posteriores, em especial as efetuadas pela Lei nÂş 13.670/2018), devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando R PHVPR SUD]R /HPEUDU TXH SDUD DV HPSUHVDV TXH Mi SDVVDUDP D VXEVWLWXLU a GFIP pela DCTFWeb, para efeitos SUHYLGHQFLiULRV R UHFROKLPHQWR GDV FRQWULEXLo}HV SUHYLGHQFLiULDV SDVVDUDP a ser efetuado por meio do DARF emitido pelo prĂłprio aplicativo. GPS (sistema eletrĂ´nico) ,QIRUPH GH 5HQGLPHQWRV )LQDQFHLURV - )RUQHFLPHQWR SHODV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQceiras, sociedades corretoras e distribuiGRUDV GH WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV H demais fontes pagadoras, do Informe de Rendimentos Financeiros relativo ao 1Âş trimestre/2019 aos seus clientes SHVVRDV MXUtGLFDV H[FHWR TXDQGR D fonte pagadora fornecer, mensalmente, comprovante com todas as informaçþes previstas na Instrução Normativa SRF nÂş 698/2006. Internet Dia 20 ()' ') 3( 3HUQDPEXFR 2 DUTXLYR GLJLWDO GD ()' GHYHUi VHU WUDQVPLWLGR pelos contribuintes do IPI, exceto os inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, atĂŠ o 20Âş dia do mĂŞs VXEVHTXHQWH DR GD DSXUDomR GR LPSRVWR REVHUYDGD D OHJLVODomR HVSHFtÂżFD GR (VWDGR GH 3HUQDPEXFR ,QVWUXomR Normativa RFB nÂş 1.371/2013, art. 12, FDSXW 'LVWULWR )HGHUDO 2 DUTXLYR GLJLWDO GD ()' GHYHUi VHU WUDQVPLWLGR SHORV contribuintes do IPI, exceto os inscritos no Simples Nacional, ao ambiente nacional do Sped, atĂŠ o 20Âş dia do mĂŞs VXEVHTXHQWH DR GD DSXUDomR GR LPSRVWR REVHUYDGD D OHJLVODomR HVSHFtÂżFD GR Distrito Federal (Instrução Normativa RFB nÂş 1.685/2017, art. 12). Nota: A FOiXVXOD GpFLPD VHJXQGD GR $MXVWH 6LQLHI QR HVWDEHOHFH TXH R DUTXLYR GLJLWDO GD ()' GHYHUi VHU HQYLDGR DWp R ž GLD GR PrV VXEVHTXHQWH DR HQFHUUDmento do mĂŞs da apuração. No entanto, D DGPLQLVWUDomR WULEXWiULD GD UHVSHFWLYD 8QLGDGH GD )HGHUDomR SRGHUi DOWHUDU esse prazo. Sendo assim, os contribuinWHV GR ,&06 ,3, GRV GHPDLV (VWDGRV GHYHUi REVHUYDU D OHJLVODomR HVWDGXDO sobre o assunto. Internet Dia 22 6LPSOHV 1DFLRQDO Pagamento, pelas PLFURHPSUHVDV 0( H SHODV HPSUHVDV GH SHTXHQR SRUWH (33 RSWDQWHV SHOR Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mĂŞs de março/2019 (Resolução CGSN nÂş 140/2018, art. 1mR KDYHQGR H[SHGLHQWH EDQFiULR prorroga-se o recolhimento para o dia Ăştil imediatamente posterior. Internet

FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 15/03/2019 01300 - 2481274.84.2014.8.13.0024Autor: Epc Engenharia Projeto Consultoria Sa; RĂŠu:Fidens Engenharia S/A Concedo o prazo de 15(quinze) dias para a Requerida juntar aos autoscomprovante de pagamento da 4ÂŞ parcela relativa aoshonorĂĄrios periciais, conforme requerido Ă s fls.2089/2090. 01301 - NĂşmero TJMG: 002487489593-1Numeração Ăşnica: 4895931.74.1987.8.13.0024Autor: America Distribuidora de Titulos e ValoresImobiliariosLtda; RĂŠu: America Distribuidora deTitulos e Valores ImobiliariosLtda Autos vistaSINDICA CECILIA ELIZ. Prazo de 0005 dia(s). 01302 - NĂşmero TJMG: 002409692993-0Numeração Ăşnica: 6929930.12.2009.8.13.0024Autor: Autovia VeĂ­culos Ltda 1- Considerando quenĂŁo hĂĄ previsĂŁo legal para dilação de prazo atĂŠjulgamento das açþes de impugnaçþes/habilitaçþesde crĂŠdito a fim de se apresentar o Quadro Geral deCredores, indefiro requerimento de fl. 1230/1232.2-Assim, FICA o Administrador Judicial INTIMADO,para apresentar o Quadro Geral de Credores parapublicação, ainda que seja provisĂłrio.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 18/03/2019 01547 - 0414051.90.2010.8.13.0024Autor: Banco Industrial e Comercial S A; RĂŠu:Massa Falida de Cfc - Construtora Felipe CarneiroLtda 1. Ă€ secretaria para desentranhar a petição defl. 938/940 e juntĂĄ-la no processo correto.2.Considerando os princĂ­pios da gestĂŁo eficiente dosfeitos falimentares/recuperação judicial, buscandouma nova sistemĂĄtica para os trabalhos desta VaraEmpresarial, determino que o AdministradorJudicial elabore relatĂłrio circunstanciado de todo oprocesso indicando, se possĂ­vel, as diligĂŞnciasfaltantes para o trâmite cĂŠlere do feito. Prazo de 20(vinte) dias.3. ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrioPĂşblico. 01548 - NĂşmero TJMG: 002495065380-8Numeração Ăşnica: 0653808.35.1995.8.13.0024Autor: Massa Falida de Ponta Engenharia Ltda; RĂŠu:Massa Falida de Ponta Engenharia Ltda 1. Defiro opedido de f. 5879, concedendo-lhe o prazo de 20(vinte) dias para cumprir o determinado Ă f. 5878.2.ApĂłs manifestação da parte, dĂŞ-se vista aoMinistĂŠrio PĂşblico. **AVERBADO** 01549 - NĂşmero TJMG: 002405683945-9Numeração Ăşnica: 6839459.86.2005.8.13.0024Autor: Supermed AssistĂŞncia MĂŠdica S/C Ltda; RĂŠu:Supermed AssistĂŞncia MĂŠdica S/C Ltda 1. Paracumprimento do que restou decidido no julgamentoda Ação RescisĂłria distribuĂ­da sob o nÂş1.0000.12.125453-6/000, intime-se o ex-sĂłcio JorgeLuiz de Andrade Lins para, no prazo de 10 (dez) dias, indicar as restriçþes que ocorreram em seudesfavor, indicando sua localização nos autos, paraque possa ser efetuado o cancelamento e suaexclusĂŁo deste processo.2. Em resposta ao ofĂ­cio def. 1994, expeça-se ofĂ­cio ao juĂ­zo da 35ÂŞinformando-lhe que nĂŁo foram localizados bens oudireitos pra arrecadação, nĂŁo havendo pagamentodos credores, enviando-lhe cĂłpia da manifestação defl. 1995/1996.3. DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico detodo processado.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 18/03/2019 01590 - NĂşmero TJMG: 002494052092-7Numeração Ăşnica: 0520927.31.1994.8.13.0024Autor: Mercantil Veiculos S/A ComĂŠrcio eIndĂşstria; RĂŠu: Mercantil Veiculos S/A ComĂŠrcio eIndĂşstria Autos vista SINDICA CYNTHIA BOLI.Prazo de 0005 dia(s). 01591 - 2122688.30.2014.8.13.0024Autor: TraxterraServicos e EquimpamentosLtda;RĂŠu: Fidens Engenharia Ltda Intime-se o advogado,inscrito na OAB sob nĂşmero 051083MGE, Dr(a). BRUNA BARROS VIANNA SANTOS paradevolução dos autos Ă Secretaria no prazo de 3 dias,sob pena de busca e apreensĂŁo, de perder o direito Ă vista fora da secretaria e incorrer em multacorrespondente Ă metade do salĂĄrio-mĂ­nimo 01592 - 3088908.53.2012.8.13.0024Autor: Megaware Industrial Ltda; RĂŠu: Massa Falidade Megaware Industrial Ltda 1- Ciente dasinformaçþes prestadas pelo Administrador JudicialĂ s fls. 5867/5874. 1.1- Certifique-se o valor doalvarĂĄ expedido em favor de Wellington EspĂ­ndulado Amaral, bem como se este jĂĄ foi entregue aocredor; 1.2- FICAM os credores Vilas Boas FratariAdvogados (fl. 5797), Wellington EspĂ­ndula (fl.5875), INTIMADOS atravĂŠs de seus procuradores.Intime-se a Fazenda Nacional para informar queainda nĂŁo se iniciou a fase de pagamento aoscredores, bem como que o QGC serĂĄ apresentado emmomento oportuno, conforme informaçþes de fls.5868/5869, itens II e III; 1.3- Expeça-se ofĂ­cio Ă 1ÂŞVara do Juizado Especial CĂ­vel do Foro Regional IIde Santo Amaro, relativo ao processo nÂş016551339.2008.8.26.0002, solicitando atransferĂŞncia do montante de R$140,17 para umaconta judicial vinculada ao processo de falĂŞncia, porse tratar de crĂŠdito da Massa Falida; 1.4- Expeça-seofĂ­cio Ă CEF para realizar a transferĂŞncia dodepĂłsito recursal efetuado por Megaware IndustrialLtda., nos autos do processo nÂş0000279-46.2011.503.0113, datado de 28/04/2011,no valor de R$5.889,50, conta nÂş 02317978-0, parauma conta judicial vinculada ao processo defalĂŞncia; 1.5- FICA a sĂłcia falida Eliana Maria deSouza Santos INTIMADA, atravĂŠs de seuprocurador, acerca da petição do Leiloeiro Judicial(fls. 5849/5850) e sobre conteĂşdo do RelatĂłrioTĂŠcnico Simplificado do Engenheiro eletrĂ´nicoLuciano Campos Silva (fls. 5851/5854), devendoinformar o paradeiros dos bens descritos peloAdministrador Judicial Ă fl. 5871, item VII;

1.6- Emrelação aos requerimentos de fls. 5874, itens #f# e#h#, verifica-se que a sócia e o Perito jå prestaramesclarecimentos, às fls. 5883/5893 e 5898/5906,respectivamente. 2- Noutro giro, FICA a sóciaEliana Maria de Souza e sua advogada Juliana MariaCunha Reis, INTIMADAS para depositar naSecretaria Judicial todos os livros contåbeis da falidaque estiverem em seu poder, no prazo de cinco dias,conforme informado, sob pena de configurar crimefalimentar. 3- FICA o Administrador JudicialINTIMADO sobre informaçþes da sócia falida, à sfls. 5883/5893; esclarecimentos do perito judicial, à sfls. 5898/5902, bem como sobre ofícios juntadosapós o despacho de fl. 5865/5865-v.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 19/03/2019 01185 - NĂşmero TJMG: 002497020913-6Numeração Ăşnica: 0209136.36.1997.8.13.0024Autor: Ipacil Industria de Produtos AlimenticiosLtda; RĂŠu: Organizaçþes Eril S/A 1- Diante damanifestação da SĂ­ndica Ă fl.4617, bem comodocumento de fls.4619/4625, suspendo o processopelo prazo de 120 (cento e vinte) dias, a fim de seaguardar o deslinde da ação anulatĂłria informadapela SĂ­ndica. 2- Decorrido o prazo, intime-se aSĂ­ndica para atualizar este JuĂ­zo. 01186 - NĂşmero TJMG: 002401053156-4Numeração Ăşnica: 0531564.94.2001.8.13.0024Autor: Massa Falida de Lhm Construçþes eEmpreendimentos Ltda e outros; RĂŠu: Massa Falidade Lhm Construçþes e Empreendimentos Ltda eoutros 1- Tendo em vista a anuĂŞncia daAdministradora Judicial (fl.4806-v), bem como doMinistĂŠrio PĂşblico (fl.1819/4819-v), HOMOLOGOa renĂşncia do crĂŠdito de IMAR INDĂšSTRIAMINEIRA DE ARGAMASSA LTDA (atualmentecom a razĂŁo social de Rami EmpreendimentosImobiliĂĄrios LTDA), posto que se trata de direitopatrimonial disponĂ­vel, nĂŁo prejudicando a MassaFalida. 2- FICA a Administradora JudicialINTIMADA, para proceder Ă s devidas alteraçþes noQuadro Geral de Credores. 01187 - NĂşmero TJMG: 002400128609-5Numeração Ăşnica: 1286095.26.2000.8.13.0024Autor: Zoomp ConfeccoesLtda; RĂŠu: PecadoOriginal Ltda Autos vista ADM JUDICIAL. Prazode 0005 dia(s). Conforme despacho de fl.2672 item2. 01188 - NĂşmero TJMG: 002403146042-1Numeração Ăşnica: 1460421.57.2003.8.13.0024Autor: Banco Rural S/A; RĂŠu: Fiação e TecelagemSĂŁo Jose S/A FICA o PeticionĂĄrio de fl.197(MERIDIANO FUNDO DE INVENSTIMENTOEM DIREITOS CREDITĂ“RIOSMULTISEGMENTOS - NĂƒO PADRONIZADO -representado pelo advogado: CauĂŞ Tauan de SopuzaYaegashi - OAB/SP 357.590) INTIMADO, pararequerer o que for de direito no prazo de 05 (cinco)dias, sob pena de arquivamento. **AVERBADO** 01189 - NĂşmero TJMG: 002409577139-0Numeração Ăşnica: 5771390.77.2009.8.13.0024Autor: Getulio Jose Pimenta; RĂŠu: TransclĂ­nicaLtda1- Diante da anuĂŞncia do Administrador Judicial Ă sfls. 1801/1802, bem como diante da certidĂŁo defl.1785, determino que seja incluĂ­do no QuadroGeral de Credores da Falida o crĂŠdito devido Ă AGĂŠNCIA NACIONAL DE SAĂšDESUPLEMENTAR # ANS, no valor de R$58.391,04(cinquenta e oito mil, trezentos e noventa e um reaise quatro centavos) na classe referente as multas (art.83, VII, da lei 11.101/05). 2- VISTA aoAdministrador Judicial sobre a manifestação doMinistĂŠrio PĂşblico Ă fl.1802-v. 01190 - NĂşmero TJMG: 002401603564-4Numeração Ăşnica: 6035644.56.2001.8.13.0024Autor: Adega Savassi Ltda; RĂŠu: Adega SavassiLtda Expeça-se ofĂ­cio ao gerente do Banco do Brasilda agĂŞncia FĂłrum Lafayette para efetuar, no prazode cinco dias, o depĂłsito do valor creditĂłrio deR$3.329.853,98 (trĂŞs milhĂľes, duzentos e vinte enove mil, oitocentos e cinquenta e trĂŞs reais enoventa e oito centavos) na conta da Massa Falida,vinculada ao presente processo, referente aos jurosremuneratĂłrios nĂŁo pagos durante o perĂ­odo de16/10/1998 a 31/03/2000. Junte ao ofĂ­cio cĂłpia dapetição de fls. 2838/2845 e despacho/cĂĄlculos de fls.2870/2886. 01191 - NĂşmero TJMG: 002405708651-4Numeração Ăşnica: 7086514.49.2005.8.13.0024Autor: Gerdau Acominas S/A; RĂŠu: ConstrutoraAgaeLtda 1- Suspendo o processo pelo prazo de 90(noventa) dias a fim de aguardar o julgamento daAção de UsucapiĂŁo informada. 2- Decorrido o prazo,intime-se o SĂ­ndico para atualizar este JuĂ­zo acercado andamento da referida ação. 01192 - NĂşmero TJMG: 002492927193-0Numeração Ăşnica: 9271930.13.1992.8.13.0024Autor: Ns Engenharia e Comercio Ltda; RĂŠu: NsEngenharia e Comercio Ltda (...)5- Dito isso,ACOLHO PARCIALMENTE os Embargos deDeclaração, para retificar a decisĂŁo embargada daseguinte maneira: #(#) 4- Pelas razĂľes expostas,reconsidero a decisĂŁo do item 10 de fl. 2423-v, paraautorizar o pagamento, em favor da SĂ­ndica, de 20%(vinte por cento) sobre o proveito obtido pela MassaFalida, tendo como base os valores depositados emconta judicial (fl. 2426), com a devida correçãomonetĂĄria atĂŠ a data do pagamento, devendopromover o rateio do remanescente em favor dosdemais credores.# 6Mantenho os demais termos dadecisĂŁo.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 20/03/2019 01381 - NĂşmero TJMG: 002497017325-8Numeração Ăşnica: 0173258.50.1997.8.13.0024Autor: Nova Distribuidora de Titulos e ValoresMobiliariosLtda; RĂŠu: Nova Distribuidora deTitulos e Valores MobiliariosLtda Vista aosĂ­ndico/AJ para requerer o que de direito.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 20/03/2019 01395 - NĂşmero TJMG: 002496016427-5Numeração Ăşnica: 0164275.96.1996.8.13.0024Autor: Heider Marcos Venancio Lemos da Silva;RĂŠu: Jet Construcoes e Empreendimentos LtdaIntimação. Prazo de 0005 dia(s). Fica a SĂ­ndicaINTIMADA, para dar andamento ao feito. 01396 - NĂşmero TJMG: 002496033432-4Numeração Ăşnica: 0334324.73.1996.8.13.0024Autor: Navaz Engenharia e Comercio Ltda; RĂŠu:Navaz Engenharia e Comercio Ltda 1- Diante dainterposição de Embargos de Declaração com efeitosinfringentes (fls.3076/3085), VISTA a SĂ­ndica para,querendo, se manifestar, no prazo de cinco dias (art.1023, §2Âş do CPC). 2- ApĂłs, retornem-me os autosconclusos para anĂĄlise dos demais requerimentos. 01397 - NĂşmero TJMG: 002496066270-8Numeração Ăşnica: 0662708.70.1996.8.13.0024Autor: Cimento Caue S/A; RĂŠu: CimentusDistribuidora Ltda VISTA Ă SĂ­ndica e ao MinistĂŠrioPĂşblico, sucessivamente, sobre a manifestação daProcuradoria da Fazenda Nacional Ă fl. 774. 01398 - 1092874.87.2014.8.13.0024Autor: Fundo de Investimento em DireitosCreditorios da Industria -; RĂŠu: Vk Minas Ltda - MePublicado despacho ARQUIVE-SE COM BAIXA.**AVERBADO** 01399 - NĂşmero TJMG: 002404259044-8Numeração Ăşnica: 2590448.77.2004.8.13.0024Autor: Ale CombustĂ­veis S/A; RĂŠu: Posto AlaskaLtda Publicado despacho VISTA A SĂ?NDICA.Prazo de 0005 dia(s). Em especial sobre ofĂ­cio defls. 1987/2002. DĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 21/03/2019 01296 - NĂşmero TJMG: 002499011020-7Numeração Ăşnica: 0110207.94.1999.8.13.0024Autor: Banco do Progresso S/A; RĂŠu: Banco doProgresso S/A Junte-se. Defiro o pedido tornandodefinitiva a substituição do profissional responsĂĄvel. 01297 - NĂşmero TJMG: 002499099305-7Numeração Ăşnica: 0993057.75.1999.8.13.0024Autor: Af Administradora de ConsĂłrcio Ltda; RĂŠu:Af Administradora de ConsĂłrcios LtdaJunte-se. Defiro o pedido tornando definitiva asubstituição do profissional responsĂĄvel.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 21/03/2019 01302 - NĂşmero TJMG: 002402683314-5Numeração Ăşnica: 6833145.32.2002.8.13.0024Autor: Banco Hercules S/A e outros; RĂŠu: BancoHercules S/A Edital expedido. Edital expedido e Ă disposição do SĂ­ndico.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 22/03/2019 01399 - NĂşmero TJMG: 002499129219-4Numeração Ăşnica: 1292194.46.1999.8.13.0024Autor: AllAmericaTelecomunicacoesLtda; RĂŠu:TrilminasLtda Intime-se o advogado, inscrito naOAB sob nĂşmero 124480MG, Dr(a). AILZASANTOS SILVA para devolução dos autos Ă Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca eapreensĂŁo, de perder o direito Ă vista fora dasecretaria e incorrer em multa correspondente Ă metade do salĂĄrio-mĂ­nimo. **AVERBADO** 01400 - NĂşmero TJMG: 002401551527-3Numeração Ăşnica: 5515273.31.2001.8.13.0024Autor: Sansung EletrĂ´nica da AmazoniaLtda; RĂŠu:Massa Falida de Inter AllLtda Intimação. Prazo de0015 dia(s). Fica a procuradora Dra. Fernanda deAraĂşjo Rocha, OAB/MG nÂş 141.375, intimada davista concedida em razĂŁo de seu requerimentojuntado Ă fl.731, pelo prazo de quinze dias, vistaapenas em secretaria, facultada a extração de cĂłpiasxerogrĂĄficas via TJMG ou DAAC/OAB.**AVERBADO**

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 22/03/2019 01468 - NĂşmero TJMG: 002495063350-3Numeração Ăşnica: 0633503.30.1995.8.13.0024Autor: Fratezzi Goncalves Finelli Engenharia eConstrucoesLtda; RĂŠu: Fratezzi Goncalves FinelliEngenharia e ConstrucoesLtda 1- FICA o SĂ­ndicoINTIMADO, para apresentar a necessĂĄria prestaçãode contas ou Justificar a morosidade em fazĂŞ-lo. 2-ApĂłs, dĂŞ-se vista ao MinistĂŠrio PĂşblico, em especialsobre certidĂŁo de expedição de alvarĂĄ Ă fl.4454-v. 01469 - NĂşmero TJMG: 002404449527-3Numeração Ăşnica: 4495273.22.2004.8.13.0024Autor: Climapex IndĂşstria e ComĂŠrcio Ltda; RĂŠu:Climapex IndĂşstria e ComĂŠrcio Ltda Intimação.Prazo de 0005 dia(s). Fica o SĂ­ndico INTIMADO,sobre a reiteração do pedido de desarquivamentconsignado Ă fl. 1849. 01470 - NĂşmero TJMG: 002402651232-7Numeração Ăşnica: 6512327.35.2002.8.13.0024Autor: S/A Estado de SĂŁo Paulo; RĂŠu: L&FPublicidade Ltda 1- Diante do decurso de tempo,indefiro, por ora, o requerimento de suspensĂŁo dofeito, determinando que o requerente de fl.1146(Almir Afonso Barbosa) para informar se houveaceitação ou recusa do Perito ContĂĄbil WaldirRodrigues Moreira nos autos em que a Massa Falidafigura como Autora, em trâmite na 27ÂŞ Vara CĂ­vel.2- FICA a SĂ­ndica INTIMADA, para juntar aosautos a atualização do quadro geral de credores. 01471 - NĂşmero TJMG: 002402869125-1Numeração Ăşnica: 8691251.34.2002.8.13.0024Autor: Som TecLtda; RĂŠu: Energia

EquipamentosEletrônicos Ltda 1- Expeça-se carta precatória à Comarca de São JosÊ dos Campos/ SP solicitandoque promova a doação da måquina arrecadada a umaInstituição Filantrópica que tenha como objetivo oEnsino Profissionalizante e que comprove ser oreferido bem útil ao seu seguimento. 2- Após,intime-se o Síndico para o que for de seu dever.

Comercio deFerramentas Ltda; RÊu: Massa Falida de FerramigComercio de Ferramentas Ltda Intime-se oadvogado, inscrito na OAB sob número 075948MGpara devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3dias, sob pena de busca e apreensão, de perder odireito à vista fora da secretaria e incorrer em multacorrespondente à metade do salårio-mínimo. Prazode 0003 dia(s).

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 25/03/2019

01604 - Número TJMG: 002405739878-6Numeração única: 7398786.02.2005.8.13.0024Autor: CentralbetonLtda; RÊu: Mpa EngenhariaLtda Intime-se o advogado, inscrito na OAB sobnúmero 061070MG para devolução dos autos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena de busca eapreensão, de perder o direito à vista fora dasecretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salårio-mínimo. Prazo de 0003 dia(s).

01182 - Número TJMG: 002496112831-1Numeração única: 1128311.25.1996.8.13.0024Autor: PoliembalagensInd e Com de EmbalagensLtda; RÊu: Massas Orion Industria e ComercioSociedade Anonima1.Intimado para apresentarrelatório indicando as diligências pendentes para oandamento cÊlere do feito, o Síndico se manifestou à f. 2189, informando a existência de um bem imóvelarrecadado pela Massa Falida e ocupado porWanderson Pereira Valadares e que jå prescreverampossíveis crimes falimentares. Requereu a nomeaçãode perito contåbil para anålise dos livros depositadosem secretaria.2. Pois bem.3. Inicialmente, registroque o credor WANDERSON PEREIRAVALADARES distribuiu pedido de Tutela CautelarAntecedente sob o nº 027045448.2019.8.13.0024,cuja liminar foi indeferida por este juízo. Conformecomprovante em anexo, o processo estå sob regularandamento.4. Diante do requerimento do Síndico,nomeio como contador da Massa Falida e perito Me.HÊlio Ricardo Teixeira de Moura, CRC 40.753, comendereço eletrônico hemoura@yahoo. com.br, ecomercial na Rua Dom Modesto Augusto, 209/301,Bairro Coração Eucarístico, CEP 30.535-430 emBelo Horizonte/ MG, telefones (31) 3375-9811 e(31)9971 (31)99714-9811.5. Intime-se o expert para,no praz de 05 (cinco) dias, informar se aceita omunus e apresentar sua proposta de honorårios, quedeverå considerar, alÊm do trabalho a ser realizado acondição de pagamento da massa falida emquestão.6. Findo o prazo retro, dê-se vista ao Síndicoe ao MinistÊrio Público, sucessivamente, por 05(cinco) dias.7. Intimar. Cumprir 01183 - Número TJMG: 002401588748-2Numeração única: 5887482.22.2001.8.13.0024Autor: Joao Evangelista Alves da Fonseca; RÊu:Móveis MarumLtda Intimação. Prazo de 0015dia(s). Fica o procurador Dr. Dave Geszychter,OAB/SP nº 116.131, intimado da vista concedida emrazão de seu requerimento juntado à fl.400, peloprazo de quinze dias, vista apenas em secretaria,facultada a extração de cópias xerogråficas viaTJMG ou DAAC/OAB, ressaltando que não houvejuntada de comprovante do pagamento da taxareferente à certidão requerida. **AVERBADO** 01184 - Número TJMG: 002409701511-9Numeração única: 7015119.55.2009.8.13.0024Autor: Vinicius Tadeu Campanile e outros; RÊu:Cambry Mineração S/A Intimar o AJ paraprosseguimento do feito e requerer o que for dedireito.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 25/03/2019 01202 - NĂşmero TJMG: 002496045325-6Numeração Ăşnica: 0453256.20.1996.8.13.0024Autor: Mauricio Pires Ferreira; RĂŠu: IccIncorporacao Comercio e ConstrucoesLtda 1-Defiro requerimento de fls. 2635/2636, e, assim,determino que se intime o MunicĂ­pio de BeloHorizonte para que se abstenha de proceder paracom qualquer cobrança de dĂŠbitos inerentes aoimĂłvel arrematado, cujo fato gerador seja anterior Ă 27/07/2016, sob pena de aplicação de multa diĂĄria.No mesmo ato, intime-se o supramencionadoMunicĂ­pio para comprovar nos autos o requerimentode exclusĂŁo da arrematante VEREDAENGENHARIA LTDA. do polo passivo da ação deautos nÂş5424180-30.2014.8.13.0024. 2- FICA aSĂ­ndica INTIMADA, para cumprir o determinado noitem 2 de fl.2611. 3- VISTA Ă credora OneidaApolinĂĄrio Martins (fl.2616) sobre manifestação daSĂ­ndica Ă fl. 2642-v. 4- FICA a credora RamiEmpreendimentos ImobiliĂĄrios LTDA (fl. 2619)INTIMADA, para indicar o nĂşmero dos autos de suaHabilitação de CrĂŠdito. 01203 - NĂşmero TJMG: 002408997801-9Numeração Ăşnica: 9978019.49.2008.8.13.0024Autor: Marco AntonioCrepaldi 1- Expeça-se ordemde entrega de bens mĂłveis, nos termos requeridos Ă fl. 1160. 2- Intime-se o Administrador Judicial eMinistĂŠrio PĂşblico, sucessivamente.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 26/03/2019 01601 - NĂşmero TJMG: 002408010642-0Numeração Ăşnica: 0106420.42.2008.8.13.0024Autor: Telcon Fios e Cabos para TelecomunicacoesLtda; RĂŠu: D Prima Engenharia e ConstrucoesLtdaIntime-se o advogado, inscrito na OAB sob nĂşmero061070MG para devolução dos autos Ă Secretaria noprazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensĂŁo, deperder o direito Ă vista fora da secretaria e incorrerem multa correspondente Ă metade dosalĂĄrio-mĂ­nimo. Prazo de 0003 dia(s). 01602 - NĂşmero TJMG: 002487491293-4Numeração Ăşnica: 4912934.42.1987.8.13.0024Autor: Incorporadora Continental Construtora Ltda;RĂŠu: Incorporadora Continental Construtora LtdaIntime-se o advogado, inscrito na OAB sob nĂşmero067374MG para devolução dos autos Ă Secretaria noprazo de 3 dias, sob pena de busca e apreensĂŁo, deperder o direito Ă vista fora da secretaria e incorrerem multa correspondente Ă metade dosalĂĄrio-mĂ­nimo. Prazo de 0003 dia(s). 01603 - NĂşmero TJMG: 002409509890-1Numeração Ăşnica: 5098901.91.2009.8.13.0024Autor: Massa Falida de Ferramig

01605 - Número TJMG: 002402789438-5Numeração única: 7894385.05.2002.8.13.0024Autor: Consórcio Mineiro Ltda; RÊu: ConsórcioMineiro Ltda Intime-se o advogado, inscrito naOAB sob número 067381MG para devolução dosautos à Secretaria no prazo de 3 dias, sob pena debusca e apreensão, de perder o direito à vista fora dasecretaria e incorrer em multa correspondente à metade do salårio-mínimo. Prazo de 0003 dia(s).

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 27/03/2019 01086 - 3256752.28.2012.8.13.0024Autor: Apail Diesel AutopecasLtda; RĂŠu: CentralPeças Automotivas Ltda Me Defiro o pedido def.506, oficiar como requerido.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 27/03/2019 01100 - 0892371.89.2010.8.13.0024Autor: Pires do Rio Citep Comercio e Industria deFerro e Aço Ltda; RĂŠu: Oximetal Industria eComercio de Produtos SiderurgicosLtda AutosVISTA ao Administrador Judicial. 01101 - 2518299.34.2014.8.13.0024Autor: Banco Safra S A; RĂŠu: Foccus Comercio deCosmeticosLtda - Me Vista ao autor. Prazo de 0005dia(s). Sobre a juntada da carta precatĂłria paracitação da rĂŠ na Comarca de Caldas Novas/GO, nĂŁocumprida. 01102 - NĂşmero TJMG: 002402683314-5Numeração Ăşnica: 6833145.32.2002.8.13.0024Autor: Banco Hercules S/A e outros; RĂŠu: BancoHercules S/A Edital expedido. EDITAL DERETIFICAĂ‡ĂƒO EXPEDIDO E Ă€ DISPOSIĂ‡ĂƒODO SĂ?NDICO. 01103 - NĂşmero TJMG: 002405861684-8Numeração Ăşnica: 8616848.89.2005.8.13.0024Autor: Liquidante Casa do Radio Administradora deConsorciosLtda; RĂŠu: Casa do RĂĄdioAdministradora de ConsĂłrcios Ltda 1- Designo o dia05/06/2019 Ă s 14:00 horas para realização da hastapĂşblica do bem avaliado Ă s fls. 5578/5626, fixandocomo preço mĂ­nimo no edital 70% (setenta porcento) da avaliação, eis que razoĂĄvel. 2- NĂŁohavendo arrematante pelo valor da avaliação,prosseguir-se-ĂĄ na 2ÂŞ praça para o dia 12/06/2019, Ă s14:00 horas. 3- Expeça-se edital, nos termos do art.887, §§1Âş e 2Âş do CPC, no DiĂĄrio JudicialEletrĂ´nico. 4- Intime-se o Sr. Marco AntĂ´nioBarbosa de Oliveira JĂşnior Ă Rua UnaĂ­, nÂş200,Bairro Cidade Industrial, Contagem/MG, CEP32220350 para as funçþes de Leiloeiro Oficial,conforme requerido Ă fl.5627. 5- Indefiro o pedidode suspensĂŁo do feito, realizado Ă fl.5629, uma vezque se trata de processo de falĂŞncia, de modo que oĂşnico representante da Massa Falida ĂŠ oAdministrador Judicial, nĂŁo se suspendendo ademanda pelo falecimento do procurador decredores.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PĂšBLICOS, FALĂŠNCIAS E CONCORDATAS. Expediente de 29/03/2019 01097 - NĂşmero TJMG: 002499029504-0Numeração Ăşnica: 0295040.53.1999.8.13.0024Autor: C ScheelCobrancas Comerciais S/C Ltda;RĂŠu: ColchomarLtda Intimação. Prazo de 0005dia(s). POR ESTE ATO, FICA O SĂ?NDICOINTIMADO A APRESENTAR A RELAĂ‡ĂƒO DOSCREDORES REFERENTES AO 1ÂşRATEIO, EMFORMATO DE TEXTO(WORD),EM MEIODIGITAL, SEM GRĂ FICO OU TABELA,CONTENDO: TIPO DE CRÉDITO, CREDOR EVALOR, PARA A PUBLICAĂ‡ĂƒO DO EDITAL,CONFORME DETERMINADO Ă€S FLS 4383V. 01098 - NĂşmero TJMG: 002406282177-2Numeração Ăşnica: 2821772.33.2006.8.13.0024Autor: Neuza Nicolai Marques de Oliveira; RĂŠu:ImpĂŠrio dos Parafusos S/A 1- Intime-se o PeritoEdivaldo Jacques Barbosa, no endereço de fl. 2753,para entregar o laudo pericial, no prazo de quinzedias, bem como para dizer sobre a possibilidade deminoração da sua proposta de honorĂĄrios. Casodesista de realizar a perĂ­cia, determino que entregueos livros contĂĄbeis, em atĂŠ 5 dias, na Secretaria doJuĂ­zo. 2- Intime-se o sĂłcio falido, Sr. AntĂ´nioResende Penido, por Oficial de Justiça, no endereçode fl. 2753, para prestar as declaraçþes do art. 104 daLFR, sob pena de incorrer nas sançþes processuaiscabĂ­veis. 3- Expeça-se ofĂ­cio Ă Secretaria deFazenda PĂşblica Municipal, ou Ă Procuradoria daFazenda Municipal, para que cancele a inscrição dadĂ­vida ativa e demais dĂŠbitos de IPTU#s nĂŁo pagos ecujos vencimentos ocorreram anteriormente Ă datada arrematação do imĂłvel indicado Ă fl. 2742, umavez que os arrematantes recebem os bens livres dequalquer Ă´nus, em conformidade com o art. 141, IIda Lei nÂş 11.101/2005.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2019

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br ALAIR VIEIRA

Patrimônio cultural

Música de Câmara

Os realizadores de projetos nas áreas de preservação e promoção do patrimônio cultural brasileiro já podem conhecer o edital para participar do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade deste ano. Há 32 anos, a premiação, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), estimula e valoriza aqueles que atuam em favor da preservação dos bens culturais do País. Nesta edição, serão selecionados oito trabalhos de ações no campo do patrimônio cultural do Brasil. Cada premiado receberá o valor de R$ 30 mil. As inscrições ficam abertas até o dia 17 de maio e os trabalhos inscritos deverão ser entregues diretamente nas superintendências estaduais do Iphan.

A Fundação de Educação Artística tem o prazer de apresentar a 31ª edição da Semana de Música de Câmara que será realizada entre os próximos dias 21 e 28. Com realização semestral, o evento é importante espaço para o convívio e o intercâmbio de músicos profissionais e estudantes, além de propiciar o aprimoramento artístico, a formação de público e a difusão da música de concerto. As inscrições estão abertas até a próxima quinta-feira e podem ser feitas pelo endereço on-line http://bit.ly/2TWtaA7. Além das atividades de caráter pedagógico, faz parte desta semana uma programação cultural de qualidade, aberta ao público com concertos e cinema que acontecerá na Sala Sergio Magnani.

Modelagem de época A Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura, apresenta, até o próximo dia 21, no Museu da Moda de Belo Horizonte, a Mostra “Revivendo o Vestir”, projeto desenvolvido pelo Centro Universitário UNA. As peças expostas são trajes de inspiração oitocentista feitos com o objetivo de criar um acervo de roupas de época para os cursos de moda e cinema. A análise da modelagem histórica tem como intuito investigar as relações entre roupa, corpo, vestuário e sociedade. A entrada é gratuita. O projeto “Revivendo o Vestir” foi criado pelas professoras Mariana Christina Tavares Rodrigues e Renata Canabrava com o objetivo de ampliar o acesso a informações relacionadas ao vestuário de época, reconstituindo peças históricas para pesquisa.

Vapor do “Velho Chico” é tema de audiência DA REDAÇÃO

Debater a situação do vapor Benjamim Guimarães, única embarcação do tipo ainda em operação no mundo e que, apesar de ser tombado pelo patrimônio estadual, encontra-se em risco de deterioração. Esse é o objetivo de audiência pública que será realizada amanhã pela Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) a partir das 16 horas, no Auditório SE. O requerimento é de autoria do presidente da comissão, deputado Bosco (Avante). De acordo com o parlamentar, o vapor ainda navega no rio São Francisco, na região de Pirapora (Norte). Mas, apesar de tombada pelo patrimônio do Estado, a embarcação não tem recebido a manutenção adequada e providências precisam ser tomadas para evitar a deterioração deste bem público cultural histórico. O vapor Benjamim Guimarães foi originalmente construído em 1913, nos Estados Unidos, pelo estaleiro James Rees & Com. O barco, de três pisos, navegou no

rio Mississipi e, posteriormente, em rios da Bacia Amazônica. Na segunda metade da década de 1920, a firma Júlio Guimarães adquiriu a embarcação e a montou no porto de Pirapora, rebatizando o navio em homenagem ao patriarca da família proprietária da firma. A partir de então, o vapor passou a realizar contínuas viagens ao longo do rio São Francisco e em alguns dos seus afluentes. O Benjamim Guimarães possui três pisos: no primeiro, encontra-se a casa de máquinas, caldeira, banheiros e uma área para abrigar passageiros. No segundo, estão instalados 12 camarotes e, no terceiro, um bar e área coberta. Tem capacidade para 170 pessoas, entre tripulantes e passageiros, e consome um metro cúbico de lenha por hora. De acordo com as normas de segurança da Marinha, nas atuais condições em que se encontra, o vapor está autorizado a navegar apenas na chamada área 1: rio, lago e correnteza que não tenham ondas ou ventos fortes. Foram chamados a participar da

reunião o secretário da Secretaria de Estado de Cultura, Marcelo Landi Matte; a presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), Michele Abreu Arroyo; a promotora de Justiça e coordenadora das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, Giselle Ribeiro de Oliveira; o vereador da Câmara Municipal de Pirapora, José Humberto Fulgêncio; e o engenheiro naval Odair Thadeu Sanguino. Todas as reuniões do plenário e das comissões são transmitidas ao vivo pelo Portal da Assembleia. Para acompanhá-las, basta procurar pelo evento desejado na agenda do dia. Além disso, quem não puder comparecer à reunião poderá fazer parte do debate por meio da ferramenta “Reuniões Interativas do Portal’, que estará disponível no momento da audiência. Questionamentos e dúvidas poderão ser encaminhados e, ao fim da sessão, serão respondidos pelos convidados. (As informações são da ALMG)

CULTURA DAVID LEE

Cinema L.A. Rebellion - Produção de cineastas afro-americanos da década de 1970 é tema da mostra L.A. Rebellion, com curtas e longas inéditos no Brasil que desafiaram os códigos de Hollywood, incluindo obras de cineastas como Julie Dash, Charles Burnett, Larry Clark e Haile Gerima, além de contar com diálogos inéditos com os race films e os indicados ao Oscar “Infiltrado na Klan” (foto), de2018, dirigido por Spike Lee, e “Corra!”(2017), entre outros. Quando: até 18 de abril Quanto: entrada gratuita (ingressos distribuídos uma hora antes de cada sessão) Onde: Cine Humberto Mauro - Palácio das Artes (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro) Documentários - A mostra Cine Documenta reúne 27 obras do cinema nacional e internacional, entre curtas e longas-metragens,

incluindo “Vlado - Trinta Anos Depois” (2005), de João Batista de Andrade, um documentário sobre o jornalista morto pela ditadura militar Vladimir Herzog, e “Edifício Master” (2002), de Eduardo Coutinho, que registra o cotidiano dos moradores do Edifício Master, em Copacabana. Quando: até 20 de abril Quanto: entrada gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (rua Estrela do Sul, 89, Praça Duque de Caxias, Santa Tereza)

Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção. Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 - Santa. Efigênia)

Artes plásticas

Fernando Pessoa - 130 anos do poeta fingidor - Obras da artista Lélia Duarte. Estudiosa da ironia na literatura, Lélia aborda o poeta português Fernando Pessoa na sua pintura, usando para isso diferentes estilos na sua produção. Quando: até 30 de abril Quanto: entrada franca Onde: Galeria de Arte do PIC Cidade (rua Cláudio Manoel, 1185, Funcionários)

Colagens - Imagens e arquivos sobre fatos e momentos da história e do cotidiano ganham novos contornos na exposição “Silêncios Seletivos”, de Luiza Nobel. A mostra reúne um inventário de 25 obras, composto por fotos de jornais e revistas, além de objetos. Quando: até 26 de maio Quanto: entrada gratuita (terça a sexta, das 10h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h) Onde: Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador

Raízes África-Brasil por Alyson Carvalho - Com curadoria de Claudia Jannotti, a exibição é composta de 21 fotografias e seus nomes escritos na língua africana iorubá. Em “Raízes África-Brasil” as cores e os adornos das imagens, como argila branca, flores secas e o bronze são repletos de significados e representados em tinta dourada. Os modelos foram escolhidos não apenas

por terem relação com o tema, mas por serem a própria representação da cultura africana. Quando: até 2 de junho Quanto: entrada franca Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1201, Centro)

Casa Falke Em 23 de abril de 2004, a Falke Bier lançava, em Belo Horizonte, sua primeira cerveja. Depois de 15 anos de sucesso no mercado, a cervejaria abre as portas e comemora seu aniversário com uma nova experiência: a Casa Falke. São, ao todo, 15 biqueiras, com contrapressão, que permitem que o chope seja envasado fresco diretamente no copo, garrafa ou growler. Serão 13 rótulos da Falke sendo servidos e mais duas choperias convidadas todos os meses. A cozinha ficou por conta da parceria com a tradicional Pizza Sur, que desenvolveu um cardápio especial para harmonizar com as bebidas da Falke. Tábuas de frios, empanadas, pizzas e “fingers food” fazem parte do menu, que ajuda na apreciação e apuram o paladar para as bebidas. A Casa Falke (rua Major Lopes, 623, São Pedro) será aberta no próximo dia 23, a partir das 16 horas.

Prosa e poesia

A Academia Mineira de Letras anuncia a abertuMagia por Ingrid Tonidandel - ra de até 20 vagas para A jovem artista, em sua primeira a Oficina Escrita Criativa exposição individual, apresenta – Prosa e Poesia 2019. Sob pinturas que são releituras de a coordenação de Barjute grandes mestres. Bacha, professora de LiteraQuando: até 28 de abril de 2019, tura Brasileira, o curso está de quarta a segunda, das 10 às programado para acontecer 21hs entre os dias 23 de abril e Quanto: entrada franca 25 de junho, na sede da Onde: Sou Café, Pátio do CCBB- AML, no bairro de Lourdes, BH (Praça da Liberdade, 450). sempre às terças-feiras. As inscrições para o processo Fotografia seletivo devem ser feitas até a próxima quinta-feira no Água Morta - Fotografias site da AML (academiamique evidenciam as mudanças neiradeletras.org.br). Volcausadas pela construção de tada para alunos de todas hidrelétricas ao seu entorno, as idades, a Oficina Escrita pela perspectiva das populações Criativa se propõe ser um ribeirinhas. As fotografias são exercício permanente de convívio com a literatura. resultado de um projeto de Os encontros serão voltaautoria de Marilene Ribeiro, fotógrafa e pesquisadora mineira dos para a leitura de textos de prosadores e poetas de que trabalha com intervenções diversos gêneros literários, e colaborações com foco em como autobiografia, poeassuntos contemporâneos e de ma, crônica e conto. construções de identidade. Quando: até 30 de abril Quanto: entrada franca www.facebook.com/DiariodoComercio (mediante retirada do ingresso no Sympla) www.twitter.com/diario_comercio Onde: Conservatório da dcmais@diariodocomercio.com.br UFMG (avenida Afonso Pena, 1534, Centro) ( ) Telefone: 31 3469-2067


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