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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019 DIVULGAÇÃO

Diálogos DC propõe discussão sobre a fome Flagelo milenar, a fome está relacionada a fatores como crises geopolíticas, mudanças climáticas e logística de distribuição. Para o assessor da Presidência da Faemg, engenheiro agronômico Pierre Vilela, são urgentes as ações para combater o desperdício de alimentos e fomentar a produtividade da agricultura. A discussão foi proposta pelo Diálogos DC, dentro do Movimento Minas 2032, iniciativa do DIÁRIO DO COMÉRCIO em torno dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela ONU em 2015. Págs. 27 e 28 JAELSON LUCAS/SMCS

A Usina Darcy Ribeiro, em Montes Claros, tem capacidade de produção de 152,9 milhões de litros por ano

Usina de biodiesel em Minas pode ser extinta Petrobras planeja desativar a área de biocombustíveis Após o Conselho de Administração da Petrobras aprovar a privatização de oito refinarias, inclusive a Regap, em Betim, os planos de desinvestimentos da estatal miram na área de biocombustíveis e podem resultar no fechamento da Usina de Biodiesel Darcy Ribeiro, em Montes Claros.

Em comunicado, a Petrobras afirma que encerrará as atividades de produção de biocombustíveis, com o objetivo de otimizar o portfólio de negócios. As usinas de biodiesel de Montes Claros e de Candeias (BA) permanecem funcionando e a de Quixadá (CE) encontra-se hibernada.

Implantada há dez anos, a unidade de Montes Claros tem capacidade de 152,9 milhões de litros de biodiesel por ano e beneficia 9 mil agricultores familiares. A Comissão de Trabalho da ALMG discute hoje os possíveis impactos da desativação da usina para a economia da região. Pág. 6

O despedício de alimentos é contradição da fome

MG busca status de livre de aftosa sem vacina

OPINIÃO A velha discussão que não consegue ter fim e início é qual imagem o Brasil como país deve apresentar. Essa discussão passou todo o tempo do regime militar com o devido cuidado, inclusive com especialistas da área militar na área, naquela época só chamada de relações públicas. Os governos militares deram muita importância a isso, quem não se lembra da marchinha da Copa de 70 milhões? Mas não foi a publicidade governamental e das estatais que constituiu a forca motriz daquela moldagem da imagem do Brasil. A procura de uma marca, de uma imagem do País, e a utilização dos instrumentos de comunicação e publicidade por todos os governos e seus governantes ganharam seus contornos mais fortes na época do governo Lula. (Stefan Salej), pág. 3

Considerada fundamental para que Minas Gerais continue livre da febre aftosa, a campanha de vacinação no Estado começa amanhã com a perspectiva de suspender a aplicação de

vacinas em 2021. Além de reduzir os custos para o pecuarista e comprovar a eficácia do sistema sanitário, a conquista do status de livre de aftosa sem vacina contribui para a expansão do

mercado. A estimativa do IMA é que sejam vacinados cerca de 22 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades até 31 de maio em Minas neste ano. Pág. 24

PBH economiza R$ 11 milhões com Previdência Uma economia de R$ 11 milhões nos últimos dois anos foi alcançada pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) com a adoção de mecanismos, como cruzamento de dados e prova de

vida, para combater e coibir fraudes no pagamento dos benefícios previdenciários de aposentadoria. Apenas em fevereiro e março deste ano foram encaminhadas solicitações de estornos

de créditos indevidos da ordem de R$ 307 mil, realizados em razão do falecimento de 148 beneficiários. As ações serão concentradas no Núcleo de Inteligência Previdenciária. Pág. 25

ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

EDITORIAL No plano internacional, a semana que passou foi marcada pelo encontro entre os presidentes da Coréia do Norte, Kim Jong-un, e da Rússia, Vladimir Putin. O visitante se despediu dizendo acreditar que o encontro renderá bons frutos e o anfitrião, Putin, foi mais comedido, sugerindo a possibilidade de colaboração mais intensa, especialmente no plano comercial, porém condicionando qualquer avanço à concretude do programa de desnuclearização da Coreia. Disseram alguns observadores da cena internacional que, nesse particular, Putin estava jogando para a plateia, dizendo o que todo mundo quer ouvir para, dessa forma, reconquistar algum protagonismo. “Exemplo deve vir primeiro”, pág. 2 Os consumidores estão mais pessimistas com a economia para os próximos 6 meses Dólar - dia 29

Euro - dia 29

Comercial

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Compra: R$ 3,9402 Venda: R$ 3,9420

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Turismo

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IPCA-IBGE (Março): ........... 0,75%

Compra: R$ 3,7800 Venda: R$ 4,1000

Nova York (onça-troy): US$ 1.279,92

IPCA-Ipead(Março): ........... 0,52%

R$ 162,53

IGP-M(Março):......................... 1,26%

Ptax (BC) Compra: R$ 3,9358 Venda: R$ 3,9364

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Confiança dos consumidores da Capital cai 5,1 pontos A confiança dos consumidores da capital mineira com a economia brasileira caiu 5,1 pontos no primeiro trimestre, aponta o indicador da CDL-BH. A queda de 58,2 para 53,1 pontos é atribuída à lenta recuperação econômica. Os consumidores estão mais pessimistas em relação ao cenário econômico e às finanças pessoais para os próximos seis meses. O indicador de expectativa geral registrou 53,6 pontos no primeiro trimestre, com retração de 14,4 pontos sobre o trimestre anterior. Pág. 9


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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OPINIÃO O Carf e a exclusão do ICMS nas bases do PIS e da Cofins

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda.

ENIO DE BIASI * São inúmeras as divergências que vêm sendo observadas nos julgamentos das turmas do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) em relação à possibilidade de exclusão do ICMS nas bases de cálculo do PIS e da Cofins. A demanda nasceu com a permanente morosidade do nosso sistema judiciário. A matéria está pacificada, e, portanto, não deveria causar tamanha controvérsia. O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu (RE 574706) que o ICMS não deve compor as bases do PIS e da Cofins. Isso foi em março de 2017! Há mais de dois anos! Desde então, o mesmo STF não julgou os Embargos de Declaração opostos pela Fazenda Nacional. E na ausência de uma decisão definitiva – trânsito em julgado – a Corte Administrativa vem tratando o tema de forma totalmente disparatada, nas suas diversas turmas. O que se discute – ou deveria discutir – a partir do julgamento do STF, é o montante do indébito tributário em favor dos contribuintes. Com a vacância jurisprudencial, nasceram diversas interpretações de como apurar o crédito das pessoas jurídicas. Podemos observar, na prática, três cenários distintos no posicionamento dos especialistas e dos executivos das empresas, que apresentamos a seguir. O primeiro é o conceito jurídico, defendido largamente pelos operadores do Direito, segundo o qual o valor do crédito

deve ser apurado sobre o ICMS destacado nas notas fiscais. Esse conceito se alinha ao voto vencedor da ministra Carmem Lúcia, numa interpretação holística e detalhada do texto produzido pela relatora do Recurso Extraordinário. O segundo é o conceito econômico, que considera, como base de cálculo do indébito, o valor apurado pelos contribuintes na chamada conta gráfica. Ou seja, por essa sistemática, o ICMS a ser descontado das bases de cálculo do PIS e da Cofins é resultado dos débitos (destacado nas notas fiscais) menos os créditos permitidos e incidentes nas aquisições de insumos. O terceiro é o que chamamos de conceito normativo, surgido com a expedição da Solução de Consulta Interna COSIT nº 13, de 18 de outubro de 2018, publicada somente no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Numa interpretação absolutamente restritiva e parcial da decisão do STF, a autoridade tributária admite que somente o ICMS efetivamente pago é que deve ser excluído das bases de cálculo do PIS e da Cofins. Empresas com saldo credor de ICMS ou detentoras de incentivos fiscais estaduais, na prática, não teriam direito ao indébito, no mais das vezes. No nosso entendimento, é uma flagrante deturpação do texto jurisprudencial. A polêmica – e a insegurança – não deveria estar presente nos julgados do Carf. O regimento interno da Corte prevê a aplicação do que tenha sido decidido pelo STF e pelo

STJ, em repercussão geral e em recursos repetitivos, respectivamente – e esse é o caso – sem necessidade do trânsito em julgado das decisões. O parágrafo segundo do artigo 62 do regimento diz que “as decisões definitivas de mérito deverão ser reproduzidas pelos conselheiros no julgamento dos recursos no âmbito do Carf”, sem citar a necessidade do trânsito em julgado. No mesmo diapasão são as recentes soluções do próprio STF, em questões relacionadas ao tema. Tomemos o que foi recentemente decidido pelo ministro Celso de Mello, decano da Corte Constitucional (Tutela Provisória na Reclamação 30.996/ SP), para quem “cabe registrar, nesse ponto, consoante entendimento jurisprudencial prevalecente no âmbito desta Corte, que a circunstância de o precedente no ‘leading case’ ainda não haver transitado em julgado não impede que venha o Relator da causa a julgá-la, fazendo aplicação, desde logo, da diretriz consagrada naquele julgamento” (grifos são do original). Em resumo, o Carf deveria, à luz do seu próprio regimento e da farta jurisprudência sobre o assunto, fazer valer o que fora decidido pelo STF. Dois anos para julgar meros Embargos de Declaração parece-nos tempo demasiado e só dão subsídio para os que invocam a insegurança jurídica como um dos fatores do custo Brasil. *Diretor da DBC Consultoria

Sinais perturbadores CESAR VANUCCI * “E de repente nós percebemos o significado dos sinais.” (Robert Prost, poeta estadunidense) Atentar para os sinais é preciso. São preocupantes. Provocam espanto. Geram inquietação intelectual. Não há como deixar de admitir algo estranho no ar, algo além dos aviões de carreira, relembrando dito jocoso do Barão de Itararé. Sinalização indesejável. Para quem possua olhos pra enxergar, ouvidos pra escutar e percepção aguçada, deixa à mostra reações comportamentais merecedoras, a esta altura, de reflexões e ações serenas, mas resolutas. Os segmentos da sociedade comprometidos com as crenças humanísticas e espirituais que conferem dignidade à aventura da vida não podem ignorar tais sinais. As reações comportamentais sob o foco de nossa atenção neste comentário são detectadas, envoltas em variados pretextos e em diversificadas escalas, aqui dentro e lá fora. No atacado e no varejo, pode-se mesmo dizer. São abundantes esses sinais de que muita coisa anda escapulindo ao controle social regido pelo bom senso. Alguns desses sinais chegam a parecer, a um primeiro olhar, falsidades disseminadas com o intuito de confusão. “Fakes”, como é de moda dizer. Há, ainda, indicações brotadas de episódios que resvalam bizarrice, mas nem por isso despojados de componentes corrosivos. Na contemplação do que vem rolando, ocupemo-nos primeiramente de acontecências no cenário internacional. Longo aí o desfile de revelações perturbadoras. Febricitantes articulações geopolítico-econômicas levantam interrogações sem conta. Algumas delas, alinhadas na sequência. Como explicar o “ensurdecedor silêncio” que presentemente rodeia a sanguinolenta guerra na Síria, se até indoutrodia esse confronto bélico rendia, em todas as edições jornalísticas, estrondosas manchetes? Por que, de repente, diminuiu drasticamente de intensidade o noticiário sobre as ocorrências na Venezuela do regime caudilhesco de Nicolás Maduro? Isso tem a ver com a circunstância de haver gorado a implantação do chamado “corredor humanitário”, que coincidiu com a divulgação do apoio russo e chinês ao desacreditado governo bolivariano? De outra parte, qual a razão de haver arrefecido o noticiário a respeito do terrorismo praticado pelas legiões fundamentalistas do EI, depois que as ações desses fanáticos passaram a se concentrar na parte de lá do mundo, como sucedeu, dias atrás, no pavoroso atentado no Sri Lanka? Explique, quem for capaz, os motivos pelos quais as grandes lideranças políticas mundiais, com inestimável cooperação midiática, mantêm-se em sepulcral mutismo diante das estarrecedoras violações aos direitos humanos cometidas, continuamente, na

Arábia Saudita e no sultanato de Brunei? Para quem ainda não sabe, nesses dois países, governados por déspotas de mentalidade medieval - donos de riquíssimas jazidas petrolíferas exploradas por poderosos consórcios norte-americanos e europeus –, os “códigos penais” preveem mutilações de órgãos, decapitação a golpe de sabre, apedrejamento e crucificação em praça pública de criaturas que infrinjam normas de vida que não estejam ao agrado dos poderes dominantes. Os sinais de que coisas bastante estranhas, ou, quando pouco, “diferentes”, vêm pipocando no cenário mundial são sem dúvida significativos. Reclamam, voltemos a anotar, atenção. Que interpretações, por exemplo, extrair-se dos anúncios, feitos com algum estardalhaço, tanto pela Casa Branca como pelo Kremlin, de que não mais se lhes interessa participar de acordos, celebrados com euforia na época em que foram firmados, em torno da contenção da corrida armamentista? Qual o significado do, chamemos assim, “banho Maria” em que foram largados os entendimentos, tidos de início como altamente promissores pelas partes, entre os Estados Unidos, de Donald Trump e a Coréia do Norte, de Kim Jong-un? Como analisar, dentro do mesmo contexto, o recente encontro do ditador coreano, recepcionado com extrema gala, em Moscou, pelo colega Vladimir Putin? Comentadas com exagerada parcimônia, as recentes manobras militares conjuntas de chineses e russos, primeiras a ocorrerem em longo espaço de tempo, são de molde a sinalizar, pela mesma forma, algo que clama por interpretação adequada de qualificados estudiosos da conjuntura política planetária. E o que não dizer do drama dos refugiados? Acossados pelas loucuras bélicas em tantos pontos do atlas, milhares de seres humanos continuam a enfrentar esse drama em toda sua inteiriça perversidade. Mas, por razões que a própria razão desconhece, a tormentosa questão andou tomando “chá de sumiço” no noticiário nosso de cada dia... Ficando hoje por aqui nessas narrativas, juntamos agora a esse conjunto de lances, que sinalizam situações no mínimo confusas, mais um desconcertante registro. É irrazoável e incompreensível o desinteresse dispensado pela comunidade internacional à inacreditável história das centenas e centenas de menores, filhos de imigrantes, recolhidos a “abrigos”. Eles foram desapartados dos pais, latino-americanos, à hora da travessia, quando os mesmos tentavam penetrar ilegalmente em solo estadunidense. O cativeiro de muitas dessas crianças já se estendeu por tempo demasiado. Mais “sinais perturbadores” no comentário vindouro. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

A história viva morre aos poucos JOSÉ CARLOS PEREIRA * No ano passado tivemos a quase destruição do Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Até setembro de 2018, era um dos maiores museus de história natural e de antropologia das Américas. E, nesse mês, assistimos à destruição de boa parte da catedral de Notre-Dame, um dos símbolos de Paris, capital francesa, e o monumento histórico mais visitado da Europa. Lembremos também da quantidade de museus, bibliotecas dos países em guerra que são destruídos por bombas ou saques. A história viva morre aos poucos. Temos muitas leis, decretos e resoluções que garantem a segurança e proteção. Exemplo é a Resolução 2347, adotada

pelo Conselho de Segurança da ONU, que protege o patrimônio cultural. No Brasil, desde 1937, existe o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Cidadania que responde pela preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro. O Iphan tem como objetivo proteger e promover os bens culturais do País para as gerações presentes e futuras. Será que não estamos apenas “contando” a história e esquecendo de criar nos estudantes o desejo de conhecer para amar os tempos que nos antecederam? Não somos frutos apenas do hoje, temos uma bagagem cultural, política, econômica e religiosa que nos acompanha durante

séculos. O futuro depende do presente e do passado; se destruímos nossos monumentos, cometemos um “pecado social” contra as gerações futuras. As tragédias que destroem nosso patrimônio cultural deixam cinzas e uma escuridão sem igual. Cada cidadão tem por dever cuidar de sua história e do seu patrimônio, não apenas deixar para o Estado ou jogar a culpa no outro. Trata-se de um compromisso individual, é participação cidadã e política. Que as instituições educacionais trabalhem mais para formar excelentes acadêmicos e virtuosos cidadãos de valores, preservando a memória viva da humanidade. * Diretor do Colégio Marista Criciúma (SC)

Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls

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Exemplo deve vir primeiro No plano internacional, a semana que passou foi marcada pelo encontro entre os presidentes da Coréia do Norte, Kim Jong-un, e da Rússia, Vladimir Putin. O visitante se despediu dizendo acreditar que o encontro renderá bons frutos e o anfitrião, Putin, foi mais comedido, sugerindo a possibilidade de colaboração mais intensa, especialmente no plano comercial, porém condicionando qualquer avanço à concretude do programa de desnucleariazação da Coreia. Disseram alguns observadores da cena internacional que, nesse particular, Putin estava jogando para a plateia, dizendo o que todo mundo quer ouvir para, dessa forma, reconquistar algum protagonismo. Jong, por sua vez, parece tentar desbravar caminhos, criando uma segunda frente de aliança e, dessa forma, depender menos da China, principal fiador de seu governo. No caso, o temor seria de uma eventual guinada, uma vez que, sem qualquer disfarce, na China os interesses comerciais permanecem em primeiro plano, mesmo que isto signifique não perceber, ou não dar confiança, aos maus modos de Donald Trump. Convém a países Aos como o Brasil, desavisados pode parecer pouco, cujas tímidas mas, na realidade, tentativas de estão em jogo os conquistar principais fatores uma cadeira no que movem, para clube atômico cima ou para foram barradas baixo, a economia mundial, que, sem qualquer por sinal, já dá disfarce, observar sinais claros de o que se passa, instabilidade compreender diante das melhor o sentido diferenças, das conversas em cada vez mais explicitadas, Vladivostok na entre os semana passada principais atores em cena. Na realidade, é o comércio que está em questão, muito mais que as condições militares na península coreana, em que a existência ou não de arsenais nucleares acaba sendo apenas pretexto, mesmo que sejam fundamentais para sustentar os interesses econômicos em jogo. Tentando enxergar a questão a partir dessa perspectiva, o que se percebe e se conclui é que quem tem o monopólio da força busca garantir essa condição simplesmente para que seu poder econômico seja também sustentado. Aqui também existem muitos interesses e nenhuma virtude. É nessa perspectiva, exclusivamente, que convém a países como o Brasil, cujas tímidas tentativas de conquistar uma cadeira no clube atômico foram barradas sem qualquer disfarce, observar o que se passa, compreender melhor o sentido das conversas em Vladivostok na semana passada. Seria ideal que não existisse no planeta ninguém com o poder de apertar um botão e imediatamente decretar o fim do próprio planeta. Não é própria, no entanto, a exclusividade, por princípio arbitrária, do poder, o que significa também impor a lógica da submissão. Dito de outra forma, só faz sentido que o controle de armas nucleares comece exatamente por quem já as possui, aí sim para quebrar o monopólio do desequilíbrio e da força.


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

OPINIÃO

A síndrome do touro

Do reclame, propaganda e gestão STEFAN SALEJ* ALISSON J. SILVA

A velha discussão que não consegue ter fim e início é qual imagem o Brasil como país deve apresentar. Essa discussão passou todo o tempo do regime militar com o devido cuidado, inclusive com especialistas da área militar na área, naquela época só chamada de relações públicas. Os governos militares deram muita importância a isso, quem não lembra da marchinha da Copa de 70 milhões? Mas não foi a publicidade governamental e das estatais que constituiu a forca motriz daquela moldagem da imagem do Brasil. Houve na época do hoje extinto Instituto Brasileiro de Café, IBC, uma campanha mundial de café brasileiro, liderada pelo pioneiro das feiras brasileiras Alcântara Machado. A procura de uma marca, de uma imagem do País, e a utilização dos instrumentos de comunicação e publicidade por todos os governos e seus governantes ganharam seus contornos mais fortes na época do governo Lula. A publicidade governamental se tornou um poderoso instrumento de pressão sobre os meios de comunicação, sua grande fonte de receita e, ao mesmo tempo, em alguns casos específicos e em especial nas estatais, fonte promissora de desvio de recursos. Esse período também produziu uma imagem própria do Brasil, que pelos últimos eventos, não serve mais. Ou seja, qual a imagem que vamos apresentar através da publicidade de atores governamentais, governos e seus órgãos e suas estatais ? Pela mensagem dada pelo Presidente da República, sugerindo a retirada de publicidade do Banco do Brasil, um banco sob controle do governo, mas com ações negociadas na Bolsa de valores, ficou claro que governo federal vai dar diretriz clara e definida a todos sobre o tipo de mensagem que deve ser transmitida e por intermédio de quais veículos. E neste momento não tem nenhum maluco na praça que não entendeu a mensagem. Esse investimento ou despesa das

GAUDÊNCIO TORQUATO* A constatação se escancara a todo o momento: o Brasil padece da síndrome do touro. Em vez de pensar com a cabeça e arremeter com o coração, faz exatamente o contrário. Querem ver? O presidente Bolsonaro ouve os impropérios contra militares em mais um vídeo de Olavo de Carvalho, insere-o em sua rede social, retira-o depois de 20 horas de exposição. Solta uma nota repudiando o libelo acusatório, mas exaltando a figura do guru dos Bolsonaros. O filho Carlos, pondo mais pólvora na fogueira, acaba compartilhando o vídeo com seus seguidores. Síndrome do touro. O governo, trôpego e à procura de um rumo, embala uma proposta para reformar a Previdência, encaminhando-a sem discussão prévia à Câmara dos Deputados. Por fragilidade de sua articulação política, o pacote ganha intensa discussão em uma comissão que deveria analisar apenas a questão da admissibilidade, não o mérito: é constitucional ou não? Os deputados de oposição procuram obstruir a sessão de aprovação na CCJ. A tensão entre Executivo e Legislativo se mostra por inteiro, sob a dúvida: quem efetivamente vai comandar os próximos passos na Comissão Especial e no Plenário? Síndrome do Touro. O STF, criado em 1890 com a responsabilidade de ser a instância máxima de um dos três Poderes recém-instituídos pela República, entra em parafuso com a decisão tempestuosa de seu presidente, ministro Dias Toffoli, de censurar a revista Crusoé e um site por veicularem uma reportagem intitulada “o amigo do amigo de meu pai”. Nossa mais alta Corte padece uma das maiores crises de credibilidade de sua história. Alguns de seus ministros são alvos constantes de intenso bombardeio midiático. Síndrome do Touro. As relações entre os três Poderes da República atravessam um momento crítico. De um lado, o Legislativo, com o intuito de criar um escudo em defesa de prerrogativas, sentindo-se acuado pela Corte, põe em sua agenda a tentativa de criar uma CPI da Toga, instrumento com o qual tenta pressionar os membros do Supremo. Em outra frente, um alto ministro acusa o Ministério Público de “hiperativismo”, com “procuradores usando métodos questionáveis em sua estratégia de persuasão para transformar investigados em delatores”. Sobram termos como “gentalha, cretinos, incivilizados”. Procuradores mais destemidos partem para cima de magistrados. Um deles sofre processo administrativo disciplinar aberto pelo Conselho Nacional do MP. Síndrome do Touro. Difamação, injúria e calúnias, sob gigantesca coleção de adjetivos espetaculosos e acusações recíprocas, inflamam grupamentos que tomam posição na arena de lutas em que se transformaram as redes sociais. Os partidários do bolsonarismo digladiam com os fanáticos do lulismo, sobrando flechadas para quem se dispõe a inserir na lateral um comentário ou mesmo um esclarecimento. O clima de campanha não amainou. Cicatrizes do embate eleitoral permanecem abertas. A fogueira recebe cargas de lenha a todo instante, agigantando o apartheid social que cria um fosso entre núcleos sociais. Síndrome do Touro. A esfera artística, cujos integrantes em sua larga maioria perfilam-se à esquerda, ressente-se da política do novo governo de rebaixar para R$ 1 milhão o teto de patrocínios culturais. A Lei Rouanet estava na mira do novo governante desde a campanha, sendo previsível mudança substantiva de seu escopo. A decisão amplia o fosso que separa artistas de todos os naipes da administração bolsonariana, fechando circuitos de interlocução e articulação. Por falta de diálogo, a classe artística deverá tocar alto suas trombetas, com forte poder de irradiação. Síndrome do Touro. Os parlamentares ainda não se deram conta da imprescindibilidade das reformas – previdenciária, tributária, pacto federativo – para fazer avançar o País. Sem elas, não haverá amanhã radioso. Um país de grandes riquezas ameaça se transformar em um território de carências que se multiplicarão a cada dia. O Congresso mais parece uma Torre de Babel. Onde muito se fala e pouco se ouve. E o que se ouve nem sempre é a mensagem mais adequada. Que se proclame para cima e para os lados: o momento sugere que se pense com a cabeça e arremeta com o coração. E não como faz o touro.

Redação - Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes

Rafael Tomaz Gabriela Pedroso

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Filiado à

A publicidade governamental se tornou um poderoso instrumento de pressão sobre os meios de comunicação, sua grande fonte de receita e, ao mesmo tempo, em alguns casos específicos e em especial nas estatais, fonte promissora de desvio de recursos estatais é minúsculo em relação ao que as 148 empresas estatais geram de recursos, negócios, investimentos e lucros ou prejuízos. Preocupar-se com uma campanha publicitária na semana em que a Petrobras informa que vai investir mais de R$ 60 bilhões nos próximos sete meses e ninguém comenta nada, eis o problema. Onde e sob que critérios serão feitos os investimentos das estatais e criando quanto de empregos, impostos e benefícios para a população, eis o verdadeiro problema. Nossas estatais federais, não falamos de estatais dos estados, que são um caos, têm tudo para serem eficientes e cumprirem seus objetivos conforme a lei. Mas, elas só podem ser eficientes e produtivas se o dono souber administrar. E aí o governo precisa ter foco e a

gestão que pode até incluir o cuidado com a publicidade e seu conteúdo. Mas, efetivamente, a empresa é tão boa quando os donos sabem o que querem e sabem administrar. E nisso fica claro também controlar. Na gestão de empresas é muito comum que os gestores induzam os donos, conselhos, para os conflitos menores, enquanto as coisas importantes são relegadas a um segundo plano. E aí, o resultado todo mundo sabe, porque especificamente, no caso brasileiro, já passamos por isso. *Ex-presidente do Sebrae Minas e da Fiemg; vice-presidente do Conselho do Comercio Exterior da Fiesp; coordenador adjunto do Grupo de Acompanhamento de Conjuntura Internacional da USP (Gacint)

O impacto das fintechs no mercado financeiro do Brasil JANGUIÊ DINIZ* O mercado financeiro brasileiro vem passando por grandes mudanças. Se, antes, um número reduzido de empresas de grande porte dominava o setor, hoje a situação é bem diferente. Com o desenvolvimento das tecnologias e o surgimento das fintechs – startups da área financeira – e dos bancos digitais, a maneira como as pessoas se relacionam com o dinheiro e suas transações está, paulatinamente, se diversificando. Agora, ninguém precisa mais ficar preso a um banco ou a uma financeira, com seus juros altos e taxas sobre todas as operações. Com essa nova realidade, as fintechs têm se tornado grandes empresas que conseguem competir – embora ainda não em pé de igualdade – com os grandes bancos. O Banco Central vem, desde 2017, concedendo abertura às fintechs para vários tipos de operações antes feitas apenas pelas instituições financeiras tradicionais. Esse movimento permitiu, por exemplo, que a Nubank, já considerada a fintech mais inovadora da América Latina, e tantas outras, como Neon e Next, passassem a oferecer diversos serviços, desde contas correntes e para recebimento de salário, empréstimos e pagamentos com cartão de crédito. Um levantamento do Finnovation mostrou que o número de startups que atuam no segmento quase dobrou entre o fim de 2016 e o meio de 2018, chegando a quase 400 delas. Elas oferecem serviços como meios de paga-

*Jornalista, é professor titular da USP, consultor político e de comunicação Twitter@gaudtorquato Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456

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mentos, gestão financeira e empréstimos. A vantagem primordial das fintechs e dos bancos digitais é que eles conseguem oferecer serviços com preços, taxas e cobranças mais baixos que as instituições financeiras tradicionais. Tudo por conta da tecnologia, que permite às startups trabalhar com uma estrutura menor, total ou parcialmente on-line, sem necessidade de gastos com pessoal e locação de espaços, por exemplo. E ainda trazem a praticidade de o cliente conseguir fazer tudo pelo celular, sem necessidade de ir a uma agência – o que, por si só, já é uma grande vantagem, pois evita gasto de tempo com deslocamento e as grandes filas. A força das fintechs é tão grande que até mesmo alguns grandes bancos criaram suas startups para oferecer esse novo modelo de serviço aos clientes. O Next, por exemplo, foi criado pelo Bradesco. É uma mudança estrutural marcante nesse mercado que, no Brasil, sempre foi muito dominado por poucas empresas. Essa quebra de paradigma é muito boa para o consumidor, que passa a ter mais opções para escolher, e estimula a competitividade, o que pode fazer com que as companhias que antes dominavam o setor busquem se adaptar a uma nova realidade – e isso significa melhores serviços e menos cobranças. *Mestre e Doutor em Direito. Fundador e presidente do Conselho de Administração do grupo Ser Educacional – janguie@sereducacional.com

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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA FINANÇAS PÚBLICAS

Plano para salvar os estados é concluído De acordo com o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, envio ao Congresso depende de decisão política Brasília - O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, afirmou ontem que o Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF) para estados, de concessão de garantias da União para empréstimos feitos pelos governadores junto a bancos públicos e privados, já foi finalizado pelo Ministério da Economia e depende agora de decisão política para ser encaminhado ao Congresso Nacional. Desde o fim de março, membros da equipe econômica vinham prometendo a finalização da investida para este mês. Segundo Mansueto, o envio do PEF depende agora de sinalização do ministro da Economia, Paulo Guedes, e da área política. Em coletiva de imprensa, Mansueto afirmou que os governadores, em troca do benefício, terão que se comprometer com medidas de ajuste que garantam que a poupança corrente (receita corrente menos despesas com pessoal, custeio e serviço da dívida) torne-se positiva até 2022. O governo garantirá cerca de R$ 10 bilhões em garantias e os estados que quiserem privatizar ativos vão poder se endividar um pouco mais, complementou o secretário. A equipe econômica também se debruça sobre eventual divisão com estados e municípios do bônus de assinatura do leilão do excedente da cessão onerosa, na área do pré-sal, mas o valor a ser compartilhado ainda está sendo debatido, disse Mansueto. Recentemente, Guedes afirmou que o governo poderia adiantar até R$ 6 bilhões aos entes nessa frente, desde que a refor-

STEFANI INOUYE - REUTERS

ma da Previdência fosse aprovada. Em outra iniciativa, Mansueto reiterou que o governo quer repartir recursos do fundo social do pré-sal, hoje inteiramente destinados à União, com estados e municípios. Ele lembrou, contudo, que tanto a divisão da cessão onerosa quanto do fundo social dependerá de autorização legislativa. Mansueto defendeu ainda que se o pagamento de US$ 9 bilhões (R$ 33,6 bilhões de reais) à Petrobras após revisão do contrato da cessão onerosa for feito ainda neste ano, ele poderá ser enquadrado como crédito extraordinário, não desrespeitando portanto a regra do teto de gastos. Pelo cronograma já divulgado pelo governo, o pagamento é esperado para 13 de dezembro. Caso o leilão seja bem-sucedido, o governo levantará mais de R$ 106 bilhões em bônus de assinatura, ficando com R$ 72 bilhões líquidos. Mansueto Almeida afirmou que os governadores interessados no benefício terão que se comprometer com medidas de ajuste Meta - Mansueto afirmou que, sozinho, esse montante não será suficiente para garantir que o déficit primário seja zerado neste ano. A promessa constava no plano de governo do presidente Jair Bolsonaro. A meta fiscal do governo em 2019 é de um rombo de R$ 139 bilhões. Mas o secretário afirmou que, junto com a possível devolução de R$ 126 bilhões do BNDES ao Tesouro neste ano, a ação poderá estabilizar o crescimento da dívida neste ano, originalmente estimado entre 2,5 pontos percentuais e 2,7 pontos percentuais do PIB, o que já seria um grande ganho para as contas públicas. “Se a gente tiver esses dois eventos este ano a

dívida pública bruta fica estável, é o equivalente a uma economia com superávit primário”, afirmou. Sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pelo direito ao crédito do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na entrada de matérias-primas e insumos isentos oriundos da Zona Franca de Manaus, Mansueto afirmou que o impacto para a União é negativo entre R$ 14 bilhões e R$ 16 bilhões. “Se essa decisão de fato implicar numa redução de receita e deve implicar, a gente vai ter que ver isso na lei orçamentária anual”, afirmou o secretário, acrescentando que isso está sendo estudado pela secretaria de Receita.

Maior parte das despesas é indexada Brasília - Mesmo sujeitos a um teto, os gastos federais são rígidos e crescem automaticamente, tirando espaço para investimentos do Orçamento. A conclusão consta de levantamento divulgado ontem pela Secretaria do Tesouro Nacional. Segundo o Tesouro, 67,7% das despesas primárias previstas para este ano são corrigidas, de alguma forma, por indexadores. Elas somam R$ 956,7 bilhões de um total de R$ 1,412 trilhão de gastos autorizados para este ano. A secretaria listou dez despesas de alguma forma indexadas a parâmetros da economia. Os benefícios da Previdência Social, o abono salarial e o seguro-desemprego são corrigidos pelo salário mínimo e pela inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O Benefício de Prestação Continuada (BPC) é vinculado ao salário mínimo. Os mínimos constitucionais para a saúde e a educação, as emendas individuais e de bancada são corrigidos pela inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços

ao Consumidor Amplo (IPCA) de julho de um ano a junho do ano seguinte. O Fundo Constitucional do Distrito Federal, que complementa salários dos servidores da saúde, da educação e da segurança do DF, é indexado pela receita corrente líquida. A complementação da União do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) é corrigida pela receita resultante de impostos. Por fim, o Tesouro listou os benefícios de legislação especial e as indenizações, corrigidos por diversos indexadores. Crescimento - Segundo o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, essas despesas, ao serem corrigidas, têm crescimento vegetativo. Os gastos indexados saltaram R$ 70,1 bilhões em 2017, R$ 37,2 bilhões no ano passado e deverão encerrar 2019 com expansão de R$ 60,1 bilhões. Nos casos em que a indexação supera o IPCA, resta menos espaço para cumprir o teto de gastos. “Além do elevado nível de rigidez orçamentária, outra característica

importante da despesa é seu alto grau de indexação, geralmente relacionada ao IPCA ou ao salário mínimo. Mesmo com inflação baixa, a indexação pode provocar um aumento excessivo da despesa”, disse o secretário. Almeida explicou que os gastos indexados resultam na compressão das despesas discricionárias (não obrigatórias), como investimentos federais. Nos 12 meses terminados em março, os gastos discricionários somam R$ 128 bilhões, no menor nível para o mês desde 2010, em valores corrigidos pelo IPCA. O secretário disse que, por enquanto, o governo está cortando investimentos. No entanto, se não for feita nenhuma reforma que reduza gastos obrigatórios, como os da Previdência Social, o governo corre o risco de cortar despesas de custeio, prejudicando a prestação de serviços públicos. “Estamos chegando a um nível crítico de corte das despesas discricionárias. O investimento está entre as despesas mais sacrificadas”, advertiu Mansueto Almeida. (ABr)

Déficit primário atinge R$ 21,1 bi Brasília - O governo central, formado por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência Social, teve déficit primário de R$ 21,108 bilhões em março, segundo pior para o mês da série histórica iniciada em 1997, num reflexo do contínuo descasamento entre receitas e despesas no País. O dado só não foi pior que o registrado no mesmo mês do ano passado (- R$ 24,495 bilhões), numa melhora atribuída pelo governo ao recebimento de dividendos dos bancos públicos em março deste ano e ao empoçamento de despesas - movimentos que não refletem uma melhora estrutural das contas públicas. A receita líquida teve um crescimento real de 0,7% em março sobre um ano antes, a R$ 94,408 bilhões, ajudada pelo recebimento de dividendos de R$ 1,1 bilhão do Banco do Brasil e de R$ 1,8 bilhão da Caixa Econômica Federal. No mesmo período de 2018, foram registrados apenas R$ 497,6 milhões do BB. Já do lado das despesas,

o governo central viu uma queda real de 3,2% sobre março do ano passado, a R$ 115,517 bilhões, principalmente pela diminuição de R$ 4,5 bilhões nas despesas discricionárias. Esse movimento reflete o elevado nível de empoçamento, causado pela “rigidez alocativa” do orçamento público”, apontou o Tesouro. Em março, o empoçamento - que ocorre quando recursos são liberados para pagamento, mas não são executados pelas pastas na Esplanada por uma série de amarras e vinculações - chegou a R$ 11,8 bilhões. Sozinho, o rombo da Previdência foi de R$ 22,597 bilhões em março, enquanto Tesouro e BC apresentaram um resultado positivo de R$ 1,489 bilhão. Acumulado - No acumulado do primeiro trimestre, o déficit do governo central é de R$ 9,307 bilhões , queda de 31,9% sobre igual período do ano passado. Mesmo assim, o Tesouro destacou em nota que a melhora advém da redução

da despesa primária, uma vez que a receita líquida ficou praticamente estável no período, enquanto no mesmo trimestre de 2018 havia exibido avanço de 7,5%. Em 12 meses, o déficit primário alcançou R$ 118,6 bilhões, sendo que para 2019 a meta é de um rombo de R$ 139 bilhões. No seu último relatório de receitas e despesas, o governo já havia apontado a necessidade de um contingenciamento de quase R$ 30 bilhões para assegurar o alvo fiscal deste ano. “Diante das atuais circunstâncias e sem contar ainda com o bônus de assinatura do leilão do excedente da cessão onerosa, repetir o resultado primário do governo central do ano passado (-R$ 120,2 bilhões) já seria um enorme ganho”, avaliou o Tesouro. Segundo relatório Prisma Fiscal mais recente, feito pelo Ministério da Economia junto a economistas, a expectativa para o rombo primário deste ano é de R$ 100,456 bilhões. (Reuters) GREGG NEWTON - REUTERS

Governo central acumula um déficit de R$ 9,307 bilhões no primeiro trimestre deste ano


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

Vale informa: A Vale, em continuidade ao trabalho de reparação que vem sendo feito desde o rompimento da Barragem da Mina do Córrego do Feijão, vem prestar contas das suas mais recentes ações. Criação da Diretoria Especial de Reparação e Desenvolvimento. Subordinada à presidência da empresa e baseada em Brumadinho, ela terá o compromisso de garantir a continuidade e a agilidade na execução das ações de reparação na região. A nova diretoria consolida todas as ações de recuperação social, ambiental, humanitária e de infraestrutura que estão sendo realizadas, tais como: • 695 doações emergenciais às famílias das vítimas e às pessoas que tiveram seus negócios impactados; • Acordo para compensação financeira a municípios mineradores no total de R$ 100 milhões; • Construção de uma estação de tratamento de água que, quando em operação, permitirá que todo o fluxo de água que chegue ao rio Paraopeba pelo Córrego do Feijão seja tratado; • Conclusão de obras que visam restabelecer a rotina nas comunidades: Igreja Nossa Senhora das Dores, Escola Municipal Rubem Costa Lima e Ponte sobre a Avenida Alberto Flores; • Implantação do Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG) para acompanhamento inicial de 25 barragens, 24 horas por dia, por meio de radares e novas tecnologias. Reiteramos nosso compromisso de reparação e desenvolvimento em Brumadinho e região com transparência, respeito e trabalho. Sabemos que há muito a fazer e continuaremos fazendo.

Informações:

vale.com/brumadinho Canal de atendimento e apoio à população:

0800 031 0831

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ECONOMIA COMBUSTĂ?VEIS

Destino de planta da Petrobras em Montes Claros preocupa PossĂ­vel fechamento da unidade serĂĄ discutida na ALMG hoje MARA BIANCHETTI

AlÊm de privatizar a Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Petrobras estuda o desinvestimento tambÊm na årea de biocombustíveis, o que colocaria em xeque outra unidade produtiva da estatal em Minas Gerais. Trata-se da Usina de Biodiesel Darcy Ribeiro, localizada em Montes Claros, no Norte do Estado. Criada hå dez anos, a planta tem capacidade de produção de 152,9 milhþes de litros de biodiesel por ano e supre aproximadamente 9 mil agricultores familiares por meio do programa de suprimento agrícola da estatal. Diante do desinteresse da Petrobras, o tema serå discutido hoje (30) na Comissão de Trabalho da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Procurada pela reportagem, a Petrobras não respondeu aos questionamentos atÊ o fechamento desta

edição. PorĂŠm, no endereço eletrĂ´nico da companhia hĂĄ um comunicado sobre o assunto, dizendo que a empresa encerrarĂĄ as atividades de produção de biocombustĂ­veis, com o objetivo de otimizar o portfĂłlio de negĂłcios. O documento diz ainda que, no momento, as usinas de biodiesel de Montes Claros e de Candeias (BA) permanecem funcionando e a unidade de QuixadĂĄ (CE) encontra-se hibernada. “No futuro, a Petrobras poderĂĄ reavaliar o investimento neste segmento e, para tanto, usar outro modelo de negĂłciosâ€?. JĂĄ a prefeitura de Montes Claros disse, por meio da assessoria de imprensa, que ainda nĂŁo tem uma posição sobre o assunto. Sobre a discussĂŁo que acontecerĂĄ na ALMG, a deputada Beatriz Cerqueira (PT), que solicitou o debate, disse que a pauta surgiu a partir de uma demanda do prĂłprio setor. Segundo ela, os petroleiros temem as mudanças que tĂŞm sido

anunciadas para a estatal pelo governo federal. “Vamos discutir o presente e o futuro. DecisĂľes como esta nĂŁo podem ser tomadas no imediatismo, pois estamos falando de um projeto que abastece milhares de pessoas que vivem da agricultura familiarâ€?, destacou. Para isso, foram convidados para a agenda especialistas do setor de biocombustĂ­veis, representantes do Sindicato dos Petroleiros do CearĂĄ e PiauĂ­, do Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas e do Sindicato dos Petroleiros de Minas Gerais (Sindipetro-MG) e da Federação Ăšnica dos Petroleiros (FUP). “Trouxemos esse debate em audiĂŞncia pĂşblica para poder nĂŁo somente informar a população sobre os riscos que este importante ativo de Minas Gerais corre, mas tambĂŠm para elucidar os impactos que seu fechamento poderĂĄ trazer para a regiĂŁo e para o PaĂ­s. E, claro, para, fundamentalmente, lutar por sua

manutenção, pois um projeto longĂ­nquo como este precisa ser potencializado e nĂŁo extintoâ€?, declarou. Regap - Sobre a Regap, na Ăşltima sexta-feira (26), o Conselho de Administração da Petrobras aprovou novas diretrizes para a gestĂŁo do portfĂłlio de ativos da companhia, considerando a venda de oito refinarias, entre elas a localizada na RMBH. As novas orientaçþes sobre os desinvestimentos sĂŁo parte do processo de elaboração do Plano de NegĂłcios e GestĂŁo 20202024 da petroleira. AlĂŠm da Regap, integram o programa de desinvestimento a Abreu e Lima (Rnest), Unidade de Industrialização do Xisto (Six), Refinaria Landulpho Alves (Rlam), Refinaria Presidente GetĂşlio Vargas (Repar), Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), Refinaria Isaac SabbĂĄ (Reman) e Lubrificantes e Derivados de PetrĂłleo do Nordeste (Lubnor).

NOVA LIMA COMARCA DE NOVA LIMA - ESTADO DE MINAS GERAIS - SECRETARlA DA 2ÂŞ VARA CĂ?VEL EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO COM PRAZO DE 20 (VINTE) dias. A DOUTORA ANA CRISTINA RIBEIRO GUIMARĂƒES, MMa. JuĂ­za de Direito da 2a Vara CĂ­vel da Comarca, na forma da lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente edital virem ou dele conhecimento tiverem, que a requerimento da ANGLOGOLD ASHANTI CĂ“RREGO DO SĂ?TIO MINERAĂ‡ĂƒO S/A, em face de CONSULTORIA EXPRESS COBRANÇAS LTDA, CNPJ 05.055.691/0001-44 E BH CONEXĂ•ES E VĂ LVULAS LTDA, CNPJ 07.783.006/0001-21, esta com endereço em local incerto e nĂŁo sabido, nos autos da AĂ‡ĂƒO ANULATĂ“RIA COM PEDIDO DE LIMINAR DE SUSTAĂ‡ĂƒO DE PROTESTO, processo nÂş 188.12.004924-5 em trâmite por este JuĂ­zo e Secretaria da 2ÂŞ Vara CĂ­vel. E, pelo presente edital, CITA e CHAMA, BH CONEXĂ•ES E VĂ LVULAS LTDA, para querendo e no prazo de 15 (quinze) dias, contestarem o pedido, sob pena de revelia e ser imediatamente julgada procedente, ďŹ cando advertidos que nĂŁo sendo contestada a ação, se presumirĂŁo aceitos pelos mesmos, como verdadeiros, os fatos articulados pela autora na inicial (Art. 348, do NCPC), bem assim observar o disposto no art. 257, II, do mesmo diploma processual. E, para que chegue ao conhecimento de todos, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado no DiĂĄrio do JudiciĂĄrio EletrĂ´nico (DJE) e aďŹ xado no lugar de costume. Dado e passado nesta cidade e Comarca, aos 03 (trĂŞs) dias do mĂŞs de março do ano de 2.017. Eu, Marlene Carvalho de Brito, OďŹ cial de Apoio Judicial da 2ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca, digitei. Dra. Ana Cristina Ribeiro GuimarĂŁes, JuĂ­za de Direito desta Comarca.

DATORA MOBILE TELECOMUNICAÇÕES S.A.

CNPJ: 18.384.930/0001-51 31 de Dezembro de 2018 e 2017 – Em milhares de reais Demonstração dos resultados - Individual e Consolidado Balanços Patrimoniais Individual e Consolidado Consolidado Controladora Consolidado Controladora Ć&#x;ǀŽ ĎŽĎŹĎ­Ď´ ĎŽĎŹĎ­Ďł ĎŽĎŹĎ­Ď´ ĎŽĎŹĎ­Ďł 2018 2017 2018 2017 Circulante ZÄžÄ?ÄžĹ?ƚĂ Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚ĹŻ ĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚĂ ................ 32.005 26.117 21.698 20.056 Ä‚Ĺ?džĂ Äž ĞƋƾĹ?ǀĂůĞŜƚĞĆ? ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ........... 1.743 590 1.635 345 ĆľĆ?ƚŽĆ? ĚŽĆ? Ć?ÄžĆŒÇ€Ĺ?Ä•Ĺ˝Ć? Ć‰ĆŒÄžĆ?ƚĂĚŽĆ? Äž TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios ............. 271 271 ĹľÄžĆŒÄ?Ä‚ÄšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚Ć? ǀĞŜĚĹ?ĚĂĆ? ........................ (20.310) (17.348) (18.002) (16.583) Contas a receber ............................... 6.917 5.089 5.339 3.916 Contas a receber partes Resultado bruto ................................. 11.695 8.769 3.696 3.473 ŕ´ŠĆŒÄžĹŻÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂĚĂĆ? ..................................... 878 1.072 875 1.059 Despesas comerciais ......................... (2.350) (1.510) (1.784) (1.341) Estoques ........................................... 569 314 569 314 ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? ................. (15.637) (19.138) (7.919) (15.261) Impostos a recuperar........................ 686 358 686 358 ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƾĹ?ǀĂůĥŜÄ?Ĺ?Ä‚ KĆľĆšĆŒĹ˝Ć? Ä‚Ć&#x;ǀŽĆ? Ä?Ĺ?ĆŒÄ?ƾůĂŜƚĞĆ? .................. 243 158 185 146 patrimonial ......................................... (1.428) (501) dŽƚĂů Ć&#x;ǀŽ Ĺ?ĆŒÄ?ƾůĂŜƚĞ.......................... 11.036 7.852 9.289 6.409 KĆľĆšĆŒÄ‚Ć? ĆŒÄžÄ?ÄžĹ?ƚĂĆ? Äž ĚĞĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć?Í• NĂŁo circulante ŕ´ŠĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚĂĆ? ............................................. (1.933) (4.125) (810) (2.435) RealizĂĄvel a longo prazo.................... 4.306 3.501 5.622 TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios ............. 4.246 4.246 Resultado operacional ....................... (8.225) (16.004) (8.245) (16.065) WÄ‚ĆŒĆšÄžĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂĚĂĆ?........................... 3.501 1.316 ZÄžÄ?ÄžĹ?ƚĂĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? .......................... 652 753 609 726 KĆľĆšĆŒĹ˝Ć? Ä‚Ć&#x;ǀŽĆ? ŜĆŽ Ä?Ĺ?ĆŒÄ?ƾůĂŜƚĞĆ? ........... 60 60 ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? ........................ (2.900) (3.104) (2.808) (3.006) /žŽÄ?Ĺ?ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝ ....................................... 5.064 5.526 5.059 5.520 ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝ .......................... (2.248) (2.351) (2.199) (2.280) IntangĂ­vel .......................................... 33.180 36.104 33.165 36.091 dŽƚĂů Ć&#x;ǀŽ EĆŽ Ĺ?ĆŒÄ?ƾůĂŜƚĞ .................. 38.244 45.936 41.725 47.233 Resultado antes do imposto de dŽƚĂů ĚŽ Ä‚Ć&#x;ǀŽ ..................................... 49.280 53.788 51.014 53.642 renda e contribuição social ............... (10.473) (18.355) (10.444) (18.345) /žƉŽĆ?ƚŽĆ? ĚĞ ĆŒÄžĹśÄšÄ‚ Äž Ä?ŽŜĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ?ĕĆŽ Consolidado Controladora ŕ´ŠĆ?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĹśĆšÄžĆ? ................................ Passivo 2018 2017 2018 2017 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio .......................... (10.473) (18.355) (10.444) (18.345) Circulante Resultado atribuĂ­do aos Contas a pagar .................................. 6.557 4.870 6.144 4.787 Contas a pagar partes Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Ä?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? .................. (10.444) (18.345) ŕ´ŠĆŒÄžĹŻÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂĚĂĆ? ..................................... 1.705 1.476 1.047 1.250 Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ŜĆŽ Ä?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ........... (29) (10) Obrigaçþes tributĂĄrias ...................... 2.764 1.481 2.644 1.381 (10.473) (18.355) Obrigaçþes trabalhistas .................... 2.501 1.016 1.921 820 Açþes em circuůĂĕĆŽ ŜŽ ĎŜĂů ĹľĆ‰ĆŒÄ Ć?Ć&#x;žŽĆ? ..................................... 6.926 3.928 6.926 3.928 do exercĂ­cio (mil) ............................... 963 963 ÄšĹ?ĂŜƚĂžĞŜƚŽ ĚĞ Ä?ĹŻĹ?ĞŜƚĞĆ?................. 2.035 2.659 3.581 2.617 PrejuĂ­zo por ação do capital Outras contas a pagar ....................... 3.891 2.247 3.891 2.247 Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ŜŽ ÄŽĹľ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ͳ ZΨ ........... (11) (19) Total Passivo Circulante ...................... 26.379 17.677 26.154 17.030 NĂŁo circulante Demonstração dos resultados abrangentes ĹľĆ‰ĆŒÄ Ć?Ć&#x;žŽĆ? >W ................................ 17.278 20.520 17.278 20.520 Individual e Consolidado WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ä‚Ć?................... 1.919 491 Consolidado Controladora WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜĆ&#x;ĹśĹ?ÄĄĹśÄ?Ĺ?Ä‚Ć? ............. 3.582 4.176 3.582 4.176 2018 2017 2018 2017 Total Passivo NĂŁo Circulante............... 20.860 24.696 22.779 25.187 PrejuĂ­zo do exercĂ­cio .......................... (10.473) (18.355) (10.444) (18.345) Total do passivo ................................. 47.239 42.373 48.933 42.217 Outros resultados abrangentes PatrimĂ´nio lĂ­quido /ƚĞŜĆ? ƋƾĞ Ć?ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ĆŒÄžÄ?ĹŻÄ‚Ć?Ć?Ĺ?ÄŽÄ?ĂĚŽĆ? Capital social ..................................... 30.000 34.855 30.000 34.855 Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ğž ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů ............................. 29.154 23.200 29.154 23.200 Ć‰ÄžĆŒĹ&#x;ŽĚŽĆ? Ć?ĆľÄ?Ć?ĞƋƾĞŜƚĞĆ?..................... WĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝Ć? Ä‚Ä?ƾžƾůĂĚŽĆ? ....................... (57.074) (46.630) (57.074) (46.630) /ƚĞŜĆ? ƋƾĞ ŜĆŽ Ć?ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ĆŒÄžÄ?ĹŻÄ‚Ć?Ć?Ĺ?ÄŽÄ?ĂĚŽĆ? Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ Ğž atribuĂ­do aos controladores .............. 2.080 11.425 2.080 11.425 Ć‰ÄžĆŒĹ&#x;ŽĚŽĆ? Ć?ĆľÄ?Ć?ĞƋƾĞŜƚĞĆ?..................... WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Resultado abrangentes total ഊŜĆŽ Ä?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ............................ (39) (10) do exercĂ­cio ........................................ (10.473) (18.355) (10.444) (18.345) Total do patrimĂ´nio lĂ­quido ............... 2.041 11.415 2.080 11.425 ZÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ Ä‚ĆšĆŒĹ?Ä?ĆľĹ&#x;ĚŽ Ä‚Ĺ˝Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ..... (10.473) (18.355) (10.444) (18.345) Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 49.280 53.788 51.014 53.642 Demonstração das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido AtribuĂ­vel aos acionistas controladores ZÄžĆ?ÄžĆŒÇ€Ä‚ ĚĞ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů >ĆľÄ?ĆŒĹ˝Ć? Žƾ Capital Ă gio na prejuĂ­zos social subscrição de ação acumulados Em 31 de dezembro de 2016 ..................................... 29.954 23.200 (28.285) ƾžÄžĹśĆšĹ˝ ĚĞ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ........................................ 4.901 WĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ................................................. (18.345) Em 31 de dezembro de 2017 ..................................... 34.855 23.200 (46.630) ZĞĚƾĕĆŽ ĚŽ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ......................................... (4.855) 5.954 WĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ................................................. (10.444) Em 31 de dezembro de 2018 ..................................... 30.000 29.154 (57.074)

Total 24.869 4.901 (18.345) 11.425 1.099 (10.444) 2.080

WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ de acionistas nĂŁo controladores (10) (10) (29) (39)

dŽƚĂů ĚŽ patrimônio líquido 24.869 4.901 (18.355) 11.415 1.099 (10.473) 2.041

ZÄžĹŻÄ‚ĆšĹżĆŒĹ?Ĺ˝ ĚŽĆ? ĂƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? Ĺ?ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Ĺ?ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂĹ?Ć? Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚĂĆ? Ĺ?ŜĨŽĆŒĹľÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĞůƾÄ?Ĺ?ĚĂĆ&#x;ǀĂĆ?͘ Ĺľ ŜŽĆ?Ć?Ä‚ ŽƉĹ?ĹśĹ?ĆŽ͕ Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Ä‚Ä?Ĺ?žĂ ĆŒÄžĨÄžĆŒĹ?ĚĂĆ? Ä‚Ć‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂž ĂĚĞƋƾĂĚĂžĞŜƚĞ͕ Ğž ƚŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? Ä‚Ć?ƉĞÄ?ƚŽĆ? ĆŒÄžĹŻÄžÇ€Ä‚ĹśĆšÄžĆ?Í• Ä‚ ƉŽĆ?Ĺ?ĕĆŽ Ć‰Ä‚ĆšĆŒĹ?žŽŜĹ?Ä‚ĹŻ Äž ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Í• Ĺ?ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂů Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚĂ͕ ĚĂ Ä‚ĆšĹ˝ĆŒÄ‚ DĹ˝Ä?Ĺ?ĹŻÄž dĞůĞÄ?ŽžƾŜĹ?Ä?Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ^͘ ͘ Ğž ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´Í• Ĺ˝ ĚĞĆ?ĞžƉĞŜŚŽ Ĺ?ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂů Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚŽ ĚĞ Ć?ƾĂĆ? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Äž Ĺ˝Ć? Ć?ĞƾĆ? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀŽĆ? ŇƾdžŽĆ? ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ Ĺ?ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂĹ?Ć? Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚŽĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĎŜĚŽ ŜĞĆ?Ć?Ä‚ ĚĂƚĂ͕ ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ä?Žž Ä‚Ć? Ć‰ĆŒÄ„Ć&#x;Ä?Ä‚Ć? Ä?ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? ĂĚŽƚĂĚĂĆ? ŜŽ ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻÍ˜ Base para opiniĂŁo: EĹ˝Ć?Ć?Ä‚ ĂƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ ĨŽĹ? Ä?ŽŜÄšĆľÇŒĹ?ĚĂ ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝

OpiniĂŁo: džĂžĹ?ŜĂžŽĆ? Ä‚Ć? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Ĺ?ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂĹ?Ć? Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚĂĆ? ĚĂ Ä‚ĆšĹ˝ĆŒÄ‚ DĹ˝Ä?Ĺ?ĹŻÄž dĞůĞÄ?ŽžƾŜĹ?Ä?Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? ^͘ ͘ Íž ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?ĂͿ͕ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ÄŽÄ?ĂĚĂĆ? Ä?ŽžŽ Ä?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄ‚ Äž Ä?ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚŽ͕ ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂžĞŜƚĞ͕ ƋƾĞ Ä?ŽžĆ‰ĆŒÄžÄžĹśÄšÄžĹľ Ĺ˝ Ä?ĂůĂŜĕŽ Ć‰Ä‚ĆšĆŒĹ?žŽŜĹ?Ä‚ĹŻ Ğž ĎŻĎ­ ĚĞ ÄšÄžÇŒÄžĹľÄ?ĆŒĹ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­Ď´ Äž Ä‚Ć? ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂĆ? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚŽ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ͕ ĚŽ ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽ Ä‚Ä?ĆŒÄ‚ĹśĹ?ĞŜƚĞ͕ ĚĂĆ? žƾĆšÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚŽ Ć‰Ä‚ĆšĆŒĹ?žƀŜĹ?Ĺ˝ ĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚŽ Äž ĚŽĆ? ŇƾdžŽĆ? ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ĺ˝ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ĎŜĚŽ ŜĞĆ?Ć?Ä‚ ĚĂƚĂ͕ Ä?Ğž Ä?ŽžŽ Ä‚Ć? Ä?Ĺ˝ĆŒĆŒÄžĆ?ƉŽŜĚĞŜƚĞĆ? ŜŽĆšÄ‚Ć? ĞdžƉůĹ?Ä?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ?Í• Ä?ŽžĆ‰ĆŒÄžÄžĹśÄšÄžĹśÄšĹ˝ Ä‚Ć? ƉŽůĹ&#x;Ć&#x;Ä?Ä‚Ć? Ä?ŽŜƚĄÄ?ÄžĹ?Ć? Ć?Ĺ?Ĺ?ĹśĹ?ÄŽÄ?Ä‚Ć&#x;ǀĂĆ? Äž ŽƾĆšĆŒÄ‚Ć?

ÄžžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĚŽĆ? ŇƾdžŽĆ? ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ Ͳ /ŜĚĹ?Ç€Ĺ?ĚƾĂů Äž ŽŜĆ?ŽůĹ?ĚĂĚŽ Consolidado Controladora 2018 2017 2018 2017 &ůƾdžŽ ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ĚĞ Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? WĆŒÄžĹŠĆľĹ&#x;ÇŒĹ˝ ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝ ........................ (10.473) (18.355) (10.444) (18.345) Ajustes de receitas e despesas nĂŁo envolvendo caixa WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?ĆŽ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä?ĆŒÄ ÄšĹ?ƚŽ ĚĞ ŕ´ŠĹŻĹ?Ć‹ĆľĹ?ĚĂĕĆŽ ĚƾǀĹ?ĚŽĆ?Ä‚ ......................... 576 358 460 219 WÄžĆŒÄšÄ‚ ŜŽ ĆŒÄžÄ?ÄžÄ?Ĺ?žĞŜƚŽ ĚĞ Ä?ĹŻĹ?ĞŜƚĞĆ? ... 932 285 644 261 ÄžĆ‰ĆŒÄžÄ?Ĺ?Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Äž Ä‚žŽĆŒĆ&#x;ÇŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? .......... 4.016 3.036 4.011 3.035 Ä‚Ĺ?džĂ ĚĞ Ä‚Ć&#x;ǀŽ Ĺ?žŽÄ?Ĺ?ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝ Äž Ĺ?ŜƚĂŜĹ?Ĺ&#x;ǀĞů Ͳ Ď­ĎŻ Ͳ Ď­ĎŻ WĆŒĹ˝Ç€Ĺ?Ć?Ć ÄžĆ? Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜĆ&#x;ĹśĹ?ÄĄĹśÄ?Ĺ?Ä‚Ć?........... (594) 622 (594) 622 Ć‹ĆľĹ?ǀĂůĥŜÄ?Ĺ?Ä‚ Ć‰Ä‚ĆšĆŒĹ?žŽŜĹ?Ä‚ĹŻ ................. 1.428 501 WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ ĚŽĆ? ŜĆŽ Ä?ŽŜĆšĆŒŽůÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? 29 10 ĹśÄ?Ä‚ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć? ŜĆŽ ĆŒÄžÄ‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝Ć? ŕ´ŠÄž ĚĞĆ?Ä?ŽŜƚŽĆ? Ä?ŽŜÄ?ĞĚĹ?ĚŽĆ? .................. 47 135 47 182 ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? ĹŻĹ&#x;Ć‹ĆľĹ?ĚĂĆ? .......... 2.218 2.351 2.218 2.280 Total de ajustes de receitas e despesas nĂŁo envolvendo caixa ....... 7.224 6.810 8.214 7.113 Variaçþes em: Contas a receber .............................. (3.326) (2.367) (2.529) (1.029) ŽŜƚĂĆ? Ä‚ ĆŒÄžÄ?ÄžÄ?ÄžĆŒ Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄžĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂĚĂĆ? ͞ώÍ˜Ď­ĎŻĎŻÍż ͞ϹϴώͿ ͞ώÍ˜Ď­ĎŻĎŻÍż ͞ϭ͘ϴϴϹͿ ÄšĹ?ĂŜƚĂžĞŜƚŽĆ? Ä‚ ĆšÄžĆŒÄ?ÄžĹ?ĆŒĹ˝Ć? .............. (25) 253 (4.582) 265 Tributos a recuperar ........................ (329) (252) (329) (252) Estoques .......................................... (255) 144 (255) 144 Despesas a apropriar ....................... 1.675 120 1.722 120 KĆľĆšĆŒĹ˝Ć? Ä‚Ć&#x;ǀŽĆ? ................................... 10 (10) 10 (10) Contas a pagar ................................. 3.891 (3.343) 3.562 (3.426) ŽŜƚĂĆ? Ä‚ ƉĂĹ?Ä‚ĆŒ Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄžĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂĚĂĆ? . 1.843 (713) (774) (940) Outras contas a pagar ...................... (2.247) (193) (2.247) (193) Tributos a recolher........................... 1.283 868 1.263 768 Obrigaçþes trabalhistas ................... 1.485 (267) 1.101 (463) ÄšĹ?ĂŜƚĂžĞŜƚŽĆ? ĚĞ Ä?ĹŻĹ?ĞŜƚĞĆ? .............. 81 700 6.226 657 Outros passivos................................ (27) 149 2 149 Caixa gerado (aplicado nas) ƉĞůĂĆ? Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? .......... 1.926 (5.493) 1.037 (6.095) Juros pagos ...................................... (2.266) (2.422) (2.265) (2.381) Caixa lĂ­quido aplicado nas Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? Ĺ˝Ć‰ÄžĆŒÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? .................... (3.589) (19.460) (3.458) (19.708) &ůƾdžŽ ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ĚĂĆ? Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? ĚĞ Ĺ?ŜǀĞĆ?Ć&#x;žĞŜƚŽĆ? TĂ­tulos e valores mobiliĂĄrios ............ 4.517 (4.517) 4.517 (4.517) Ć‹ĆľĹ?Ć?Ĺ?ĕĆŽ ĚĞ Ĺ?žŽÄ?Ĺ?ĹŻĹ?ÇŒÄ‚ÄšĹ˝ ................. (488) (360) (488) (360) Ć‹ĆľĹ?Ć?Ĺ?ĕĆŽ ĚĞ Ĺ?ŜƚĂŜĹ?Ĺ&#x;ǀĞů .................... (142) (3.326) (136) (3.313) /ŜǀĞĆ?Ć&#x;žĞŜƚŽ Ğž Ä?ŽŜĆšĆŒŽůĂĚĂ............ (10) Caixa lĂ­quido gerado (aplicado) ŜĂĆ? Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? ĚĞ Ĺ?ŜǀĞĆ?Ć&#x;žĞŜƚŽĆ? ...... 3.887 (8.203) 3.893 (8.200) &ůƾdžŽ ĚĞ Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ĚĂĆ? Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? ĚĞ ĎŜĂŜÄ?Ĺ?ĂžĞŜƚŽ ĹľĆ‰ĆŒÄ Ć?Ć&#x;žŽĆ? .................................... (443) 20.000 (443) 20.000 ĆľĆ?ƚŽĆ? ĚĞ ĆšĆŒÄ‚ĹśĆ?ĂĕĆŽ ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜĂĚŽĆ? ŕ´ŠÄ‚ ÄžĹľĆ‰ĆŒÄ Ć?Ć&#x;žŽĆ? Äž ĎŜĂŜÄ?Ĺ?ĂžĞŜƚŽĆ? .... 199 (443) 199 (443) 4.901 1.099 4.901 /ŜƚĞĹ?ĆŒÄ‚ĹŻĹ?ÇŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĞ Ä?ĂƉĹ?ƚĂů .................. 1.099 Caixa lĂ­quido gerado nas Ä‚Ć&#x;Ç€Ĺ?ĚĂĚĞĆ? ĚĞ ĎŜĂŜÄ?Ĺ?ĂžĞŜƚŽ ............ 855 24.458 855 24.458 Aumento do caixa e equivalentes de caixa ....................... 1.153 (3.205) 1.290 (3.450) Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ............... 590 3.795 345 3.795 Caixa e equivalentes de Ä?Ä‚Ĺ?džĂ ŜŽ ĎŜĂů ĚŽ ÄžÇ†ÄžĆŒÄ?Ĺ&#x;Ä?Ĺ?Ĺ˝................. 1.743 590 1.635 345 Ä?Žž Ä‚Ć? ŜŽĆŒĹľÄ‚Ć? Ä?ĆŒÄ‚Ć?Ĺ?ĹŻÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Äž Ĺ?ĹśĆšÄžĆŒĹśÄ‚Ä?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ĚĞ ĂƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒĹ?Ă͘ ^ŽžŽĆ? Ĺ?ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ğž ĆŒÄžĹŻÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ă ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ä‚ Äž Ć?ƾĂ Ä?ŽŜĆšĆŒŽůĂĚĂ͕ ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ä?Žž Ĺ˝Ć? Ć‰ĆŒĹ?ĹśÄ?Ĺ&#x;ƉĹ?Ĺ˝Ć? Ä Ć&#x;Ä?Ĺ˝Ć? ĆŒÄžĹŻÄžÇ€Ä‚ĹśĆšÄžĆ? Ć‰ĆŒÄžÇ€Ĺ?Ć?ƚŽĆ? ŜŽ ſĚĹ?Ĺ?Ĺ˝ ĚĞ Ć&#x;Ä?Ä‚ WĆŒŽĎĆ?Ć?Ĺ?ŽŜÄ‚ĹŻ ĚŽ ŽŜĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ Äž ŜĂĆ? ŜŽĆŒĹľÄ‚Ć? Ć‰ĆŒŽĎĆ?Ć?Ĺ?ŽŜÄ‚Ĺ?Ć? ĞžĹ?Ć&#x;ĚĂĆ? ƉĞůŽ ŽŜĆ?ĞůŚŽ &ÄžÄšÄžĆŒÄ‚ĹŻ ĚĞ ŽŜƚĂÄ?Ĺ?ĹŻĹ?ĚĂĚĞ͕ Äž Ä?ƾžĆ‰ĆŒĹ?žŽĆ? Ä?Žž Ä‚Ć? ĚĞžĂĹ?Ć? ĆŒÄžĆ?ƉŽŜĆ?Ä‚Ä?Ĺ?ĹŻĹ?ĚĂĚĞĆ? Ä Ć&#x;Ä?Ä‚Ć? ĚĞ Ä‚Ä?Ĺ˝ĆŒÄšĹ˝ Ä?Žž ÄžĆ?Ć?Ä‚Ć? ŜŽĆŒĹľÄ‚Ć?͘ Ä?ĆŒÄžÄšĹ?ƚĂžŽĆ? ƋƾĞ Ä‚ ĞǀĹ?ĚĥŜÄ?Ĺ?Ä‚ ĚĞ ĂƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒĹ?Ä‚ Ĺ˝Ä?Ć&#x;ĚĂ Ä Ć?ƾĎÄ?Ĺ?ĞŜƚĞ Äž Ä‚Ć‰ĆŒĹ˝Ć‰ĆŒĹ?ĂĚĂ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĨƾŜÄšÄ‚ĹľÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ nossa opiniĂŁo. ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒŽŜƚĞ͕ ĎŽĎľ ĚĞ ĹľÄ‚ĆŒÄ•Ĺ˝ ĚĞ ĎŽĎŹĎ­ĎľÍ˜ <WD' ƾĚĹ?ĆšĹ˝ĆŒÄžĆ? /ŜĚĞƉĞŜĚĞŜƚĞĆ? Ͳ Z ^WͲϏϭϰϰώϴ͏KͲϲ &ͲD' ZĹ˝ÄšĆŒĹ?Ĺ?Ĺ˝ &ÄžĆŒĆŒÄžĹ?ĆŒÄ‚ ^Ĺ?ůǀĂ Ͳ ŽŜĆšÄ‚ÄšĹ˝ĆŒ Ͳ Z Z:ͲϭϭϹϹϯϳ͏KͲϾ K Ä?ŽŜŊƾŜƚŽ Ä?ŽžĆ‰ĹŻÄžĆšĹ˝ ĚĂĆ? ĚĞžŽŜĆ?ĆšĆŒÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? ĎŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? ƉŽĚĞž Ć?ÄžĆŒ Ĺ˝Ä?Ć&#x;ĚŽĆ? ŜĂ Ć?ĞĚĞ Žƾ ŜŽ Ć?Ĺ?ƚĞ ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ă͘ Eduardo Henriques Resende - Diretor Daniel Fuchs - Diretor VinĂ­cius Madeira Santos - Contador - CRC-MG: 106768/O-6

Preços do etanol hidratado recuam 6,5% SĂŁo Paulo - Os preços do etanol interromperam sequĂŞncia de fortes altas semanais registradas em abril nas usinas de SĂŁo Paulo, sendo pressionados pela moagem de cana que finalmente ganhou ritmo, informou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) ontem. O preço mĂŠdio do etanol hidratado nas usinas paulistas caiu cerca de 6,5% entre 22 e 26 de abril, apĂłs ganhos de 4,6% na semana anterior e de 15% na segunda semana do mĂŞs, de acordo com o centro da Esalq/USP. “Com a normalização da moagem, usinas voltaram a ofertar, atĂŠ mesmo para sanar algumas despesas de inĂ­cio de moagem. Por conta disso, alguns negĂłcios chegaram a sair com previsĂŁo de entregas mais cadenciadasâ€?, afirmou o Cepea em anĂĄlise. A queda dos preços confirma avaliação de especialistas Ă Reuters na semana passada, que indicaram que as cotaçþes passariam a ceder, com a produção aumentando. Mas as cotaçþes da gasolina ainda em patamares firmes devem limitar recuos mais expressivos do biocombustĂ­vel, segundo analistas. Diante dos fortes ganhos em boa parte do abril, o primeiro mĂŞs oficial da safra 2019/20 do Centro-Sul foi marcado por preços mĂŠdios atipicamente elevados. Usinas tiveram problemas com o inĂ­cio da moagem da safra 2019/20, por conta das chuvas ocorridas nas principais regiĂľes produtoras do estado de SĂŁo Paulo - algumas unidades tiveram que prorrogar o começo das atividades. A mĂŠdia das quatro semanas cheias do Indicador Cepea/Esalq do etanol hidratado foi de R$ 1,8462/ litro em abril, valor 3,7% maior que o das quatro semanas de março. Do lado comprador, segundo Cepea, algumas distribuidoras estiveram bem ativas no mercado. Entre 22 e 26 de abril, o indicador do hidratado foi de R$ 1,8562/litro (SĂŁo Paulo, sem ICMS e sem PIS/ Cofins), baixa de 6,47% em relação ao perĂ­odo anterior. (Reuters)

&20$5&$ '( %(/2 +25,=217( 0* 6(&5(7$5,$ '$ Â? 9$5$ &Ă‹9(/ (GLWDO GH &,7$dÂŽ2 GH )5$7(6 3$57,&,3$dÂŻ(6 6 $ SUD]R GH YLQWH GLDV 2 'U 3DXOR 5RJpULR GH 6RX]D $EUDQWHV -XL] GH 'LUHLWR GD Â? 9DUD &tYHO QD IRUPD GD /HL HWF ID] VDEHU TXH SRU HVWH -Xt]R H 6HFUHWDULD WUDPLWD XPD DomR 'HFODUDWyULD DMXL]DGD SRU (VSyOLR GH -DFLU *XLPDUmHV (VWHYHV UHSUHVHQWDGR SHOD LQYHQWDULDQWH &pOLD 0DULD 0DFKDGR *XLPDUmHV (VWHYHV & , 0 &3) DGYRJDGR :DONHU 7RQHOOR -~QLRU 2$% 0* FRQWUD 5RPHX 6FDULROL EUDVLOHLUR FDVDGR HQJHQKHLUR &3) :LOVRQ 1pOLR %UXPHU EUDVLOHLUR FDVDGR DGPLQLVWUDGRU GH HPSUHVDV & , 0* 663 0* &3) :LQEURV 3DUWLFLSDo}HV *HVWmR H (PSUHHQGLPHQWRV /WGD &13- )UDWHV 3DUWLFLSDo}HV 6 $ &13- 1,5( H :LQEURV *HVWRUD GH $WLYRV &13- SURF WHQGR SRU REMHWR HP UHVXPR FRQWUDWR GH FRPSUD H YHQGD GH Do}HV HQYROYHQGR -DFLU *XLPDUmHV (VWHYHV FRPR DFLRQLVWD PDMRULWiULR H VyFLR IXQGDGRU GD +RGOLQJ 3UREDQN 3DUWLFLSDo}HV 6 $ H RV UHTXHULGRV H SRU HVWH HGLWDO FLWD )5$7(6 3$57,&,3$dÂŽ(6 6 $ QD SHVVRD GH VHX UHSUHVHQWDQWH OHJDO SDUD TXHUHQGR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV FRQWDGRV GR WpUPLQR GR SUD]R GHVWH HGLWDO FRQWHVWDU R SHGLGR VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR OKH VHU QRPHDGR &XUDGRU (VSHFLDO SRGHQGR YLU D VHUHP WLGRV FRPR DFHLWRV YHUGDGHLURV RV IDWRV DOHJDGRV SHOR DXWRU DUW &3& 6HUi HVWH SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL H DÂż[DGR HP ORFDO GH FRVWXPH %HOR +WH GH DEULO GH 3DXOR 5RJpULR GH 6RX]D $EUDQWHV -XL] GH 'LUHLWR &DUORV $OEHUWR 0LUDQGD &RVWD (VFULYmR TXH DVVLQD SRU RUGHP GR 00 -XL]

MASB DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO S/A CNPJ: 08.717.355/0001-08 BALANÇO PATRIMONIAL - Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 - R$ mil Controladora Consolidado Ativo 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Circulante Cx e equiv. de caixa 10 181 345 988 Clientes 1.169 1.593 20.918 43.752 Estoques 12.379 12.888 153.296 183.581 Adiant. a terceiros 12 89 135 133 Outros crÊditos 1.204 2.016 13.305 22.502 Total ativo circulante 14.774 16.767 187.999 250.956 Não circulante Clientes 328 366 2.921 2.618 Estoques 28.728 28.728 28.728 28.728 Partes relacionadas 56.844 45.739 38.495 17.712 Investimentos 83.481 116.924 16.887 24.194 Imobilizado 1.072 1.363 1.072 6.058 Intangível 10 45 10 45 Total ativo não circul. 170.463 193.165 88.113 79.355 Total do ativo 185.237 209.932 276.112 330.311 Controladora Consolidado Passivo 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Circulante Fornecedores 1.264 1.002 2.267 2.509 (PSUpVW H ¿QDQF Terrenos a pagar 7.531 7.731 Obrig. tributårias sociais 3.730 4.481 11.710 13.815 Adiantamento clientes 3.063 3.670 Outras contas a pagar 407 1.805 2.687 3.281 Total passivo circulante 8.464 51.475 47.826 93.663 Não circulante (PSUpVWLPRV H ¿QDQF Terrenos a pagar 34.021 34.170 136.281 139.929 Partes relacionadas 158.843 115.516 89.452 49.706 Provisão p/ riscos 2.752 2.693 8.059 5.685 Provisão p/ manut. 1.821 3.365 7.666 14.018 Outras contas a pagar 2.712 9.885 2.936 17.684 Total passivo não circul. 200.149 166.557 244.394 238.432 Patrimônio Líquido Capital Social 1.312 1.308 1.312 1.308 Outros result. abrang. (14) (14) Prejuízos acumulados (24.688) (9.394) (24.688) (9.394) Passivo descoberto (23.376) (8.100) (23.376) (8.100) Particip. não controlad. 7.268 6.316 Total do patri. líq. (23.376) (8.100) (16.108) (1.784) Total do Passivo 185.237 209.932 276.112 330.311 DEMONSTRAÇÕES RESULTADOS DOS EXERC�CIOS Em 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2017 - R$ mil Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Receita operac. líq. 9.341 42.194 3.795 65.033 Custo imóveis vend. (10.104) (42.864) (19.178) (60.636) Lucro bruto (763) (670) (15.383) 4.397 Receitas (despesas) operacionais Despesas comerciais (7) (349) (161) (1.380) Despesas gerais, admin. (8.813) (5.600) (9.049) (6.665) Equiv. patrimonial (11.899) 4.829 (6.319) 5.876 Outras receitas (despesas) operacionais 8.069 4.870 13.043 (1.081) Result. antes receitas e GHVS ¿QDQF H WULEXWRV 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV

Prejuízo antes IR e da contribuição social (15.325) (825) (15.518) (2.372) IR e contribuição social 31 150 (107) (269) Prejuízo do exercício (15.294) (675) (15.625) (2.641) Lucro (Prej.) atribuível Controladores (15.294) (675) Não controladores (331) (1.996) Diretoria: Geraldo Vilela de Faria - João Batista Borges Santos Contador: Eurico dos Reis Rodrigues Fróes-CRC/MG: 063.956/O-1


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ECONOMIA FERTILIZANTES

Petrobras fará leilão para arrendar duas fábricas Três empresas estão pré-qualificadas para a disputa, de acordo com comunicado da estatal São Paulo - A Petrobras 10 anos, renováveis por mais terminais marítimos de amônia -BA) é uma unidade de fer- dia - ela produz amônia, gás de produção total de ureia de abriu ontem processo de li- 10”, explicou a petroleira es- e ureia no Porto de Aratu, na tilizantes nitrogenados com carbônico e agente redutor 1.800 t/dia e também comerBahia, segundo a companhia. capacidade de produção total líquido automotivo (Arla 32). cializa amônia, gás carbônico citação para o arrendamento tatal no comunicado. A fábrica da Bahia (Fafen- de ureia de 1.300 toneladas ao Já Fafen-SE tem capacidade e sulfato de amônio. (Reuters) A licitação inclui ainda os de suas fábricas de fertilizantes (Fafens) nitrogenados no Sergipe e na Bahia, com três empresas pré-qualificadas para O compromisso e os resultados dos trabalhos realizados pela Fundação a disputa, de acordo com coRenova e entidades que compõem o sistema de reparação da Bacia do Rio municado da estatal. Doce para reparar e compensar os danos causados pelo rompimento da Em meio a esse processo, as unidades da estatal estão barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG), devem paradas, colaborando com o ser compartilhados com toda a sociedade brasileira. aumento na importação de matérias-primas utilizadas O primeiro trimestre de 2019 marca os três anos do Termo de Transação na fabricação de fertilizantes e de Ajustamento de Conduta (TTAC) que estipulou o modelo do e defensivos agrícolas, disse processo de reparação, constituindo o Comitê Interfederativo (CIF), separadamente nesta segundaformado por mais de 70 entidades dos governos federal, de Minas -feira a Associação Brasileira da Gerais e Espírito Santo, entre outras. A data prevê um balanço das COMPROMISSO Indústria Química (Abiquim). ações empreendidas até o momento. Mas o aumento dessas importações não está diretamente E ACOMPANHAMENTO Para atender ao direito da sociedade sobre o acesso à informação ligado à hibernação das unida reparação, de forma ampla, transparente e pública, a Fundação dades, de acordo com uma DAS AÇÕES Renova lança a página Dados da Reparação, um canal permanente fonte da Petrobras. na internet, que contém o balanço das principais frentes de ações e “O que disseram é um documentos oficiais, um avanço no modelo de prestação de contas e grande absurdo e precisamos na apresentação dos dados já públicos e auditados. nos defender. As Fafens não produzem nem 20% da ureia consumida. Elas produzem muito pouco...”, disse a fonte FUNDAÇÃO RENOVA da empresa, na condição de • Organização responsável • 7 mil pessoas anonimato. pela mobilização (entre colaboradores Segundo essa fonte, a maior e execução da reparação; e terceiros), trabalhando parte do fertilizante nitrode Mariana (MG) à foz genado utilizado no País é do rio Doce (ES); • atuação em 39* municípios, importado. em 670 quilômetros “As Fafens são deficitárias de extensão, na Bacia • mais de 25 universidades considerando os custos atuais, do Rio Doce, em MG e ES; e cerca de 40 ONGs e no passado não tivemos e instituições parceiras; interessados na venda. Por isso • mais de 70 entidades optamos pelo arrendamento», compõem o modelo • 1.000 empresas acrescentou. de governança do sistema contratadas. Custos altos preocupam colegiado de reparação; outros integrantes do setor de fertilizantes. No início do ano, um diretor da companhia de fertilizantes Yara afirmou que o aumento dos preços do gás para as inORÇAMENTO E DESEMBOLSO INFRAESTRUTURA dústrias afeta “gravemente” toda a cadeia produtiva, e que • R$ 5,71 bilhões foram desembolsados • Mais de mil obras concluídas e entregues; a alta no valor do insumo ponas ações de reparação e compensação deria levar até ao fechamento até março de 2019; • estruturas de segurança para contenção de unidade em Cubatão. dos rejeitos remanescentes na barragem A Petrobras começou a busde Fundão; • R$ 2,84 bilhões é o orçamento para 2019. car a venda de ativos deficitários de fertilizantes a partir de • R$ 500 milhões destinados a projetos INDENIZAÇÃO setembro de 2017, em meio a de coleta, tratamento de esgoto e aterros um plano de desinvestimentos sanitários em 39 municípios. • R$ 1,5 bilhão em indenizações que visa a reduzir dívidas e e a u x í l i o s f i n a n c e i r o s , p a ra c e rc a focar na exploração de petróde 300 mil pessoas (Dano Água, leo e gás. D a n o G e ra l e A F E ) . Em 2019, o valor SEGURANÇA HÍDRICA Os planos para as plantas deve superar R$ 2 bilhões. na Bahia e no Sergipe sofreram • 92 pontos de monitoramento atraso devido à oposição de dos cursos d’água impactados, alguns políticos locais, preFOMENTO À ECONOMIA que indicam que a água bruta ocupados com os efeitos que do rio Doce pode ser consumida após tratada; • 57% dos contratos com fornecedores um fechamento das unidades locais – R$ 101,4 milhões de ISS, gerados poderia ter sobre a economia • 13 Estações de Tratamento local. para os municípios impactados. de Á gua reform a d a s e 9 si stem a s Em meio à resistência, a d e ca p ta çã o alternativa entreg ues. Petrobras adiou por mais de Ad utora de Gove rnador Valadare s uma oportunidade ao longo de REASSENTAMENTO em construçã o . 2018 uma planejada hibernação • Modelo de reassentamento com protagonismo das unidades, anunciando das famílias na construção do projeto das suas posteriormente que as fábricas seriam arrendadas. comunidades; SOLUÇÕES PARA O REJEITO Em fevereiro deste ano, a companhia iniciou a hiber• O plano de manejo de rejeitos dividiu • em Bento Rodrigues, as o bras nação da fábrica no Sergipe, a região atingida em 17 trechos; para cada de infraestrutura estão em andamento, enquanto uma ação judicial trecho, as soluções têm como princípio suspendeu o mesmo movimene as casas co me çam a se r co n str u ídas o menor impacto ao meio ambiente; to para a unidade na Bahia, este ano. Em Paracatu de Baixo, o canteiro de obras em medida revertida pela está em implantação, e as famílias começaram • 800 hectares de plantio para controle petroleira no final de março. de erosão e 113 afluentes recuperados. a desenhar suas casas – ambas as comunidades Agora, a Petrobras disse que em Mariana (MG). Gesteira, foi aberta ontem a licitação para arrendamento, com três em Barra Longa (MG), teve o terreno RESTAURAÇÃO FLORESTAL empresas pré-qualificadas: adquirido, e o próximo passo Proquigel Química S.A., PJSC é a definição do projeto conceitual • 40 mil hectares e 5 mil nascentes em Acron e Formitex Empreendijunto à comunidade. recuperação, em 10 anos, com mais de 1 milhão mentos e Participações Ltda. de mudas já utilizadas e o envolvimento A Acron, empresa russa com de 450 produtores rurais. foco na produção e comercialização de fertilizantes, chegou a entrar em negociações exclusivas com a Petrobras para comprar a Araucária As ações apresentadas são resultado da construção e trabalho coletivos Nitrogenados S.A. (Ansa) e de todas as instituições envolvidas no processo de reparação da Bacia do Rio Doce. a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III). As interessadas deverão Acesse. Acompanhe. Participe. fundacaorenova.org/dadosdareparacao apresentar propostas de arrendamento das Fafens até Nenhum recurso da reparação foi utilizado na veiculação deste anúncio. Todos os dados são auditados mensalmente e compartilhados 22 de junho. com órgãos públicos. *O TTAC considera originalmente 39 municípios impactados, mas a Deliberação 58 do CIF, de 31 de março de “Vence a empresa que apre2017, delimitou novas áreas de abrangência socioeconômica em outras cinco comunidades, totalizando 44 municípios. sentar o maior preço para o arrendamento no período de

REPARAÇÃO DA BACIA DO RIO DOCE:


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ECONOMIA ENERGIA

MANU DIAS/AGECOM

Governo deve incentivar usinas termelĂŠtricas a gĂĄs Entre os planos estĂŁo mudanças em regras de leilĂľes BrasĂ­lia - O programa do governo do presidente Jair Bolsonaro para incentivar a indĂşstria de gĂĄs natural no Brasil deve incluir mudanças em regras de leilĂľes para contratação de novas usinas de energia elĂŠtrica, de forma a facilitar a viabilização de novas termelĂŠtricas movidas pelo insumo, disse ontem o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Em evento em BrasĂ­lia sobre o programa, que vem sendo chamado no governo de “Novo Mercado de GĂĄs Naturalâ€?, o ministro disse que a integração do combustĂ­vel com os setores elĂŠtrico e industrial serĂĄ um dos eixos estruturantes da iniciativa. O ministro da Economia, Paulo Guedes, tem apresentado o programa para o gĂĄs como um conjunto de medidas que poderia gerar “um choque de energia barataâ€? para a indĂşstria. Ontem, o ministro de Minas e Energia afirmou que o programa envolverĂĄ “aperfeiçoar os leilĂľes de energia para absorver oportunidades de oferta de gĂĄs a preços mais competitivos, de forma que a indĂşstria se beneficie de novas

ofertas ancoradas na demanda termelĂŠtrica.â€? O ministro, no entanto, nĂŁo detalhou as medidas que poderĂŁo ser tomadas nos leilĂľes. “Tal medida, aliada Ă harmonização das legislaçþes estadual e federal, tem potencial de impactar de forma significativa a atividade industrial, com aquecimento de investimentos em siderurgia, produção de fertilizantes, petroquĂ­mica, cerâmica, dentre outras ĂĄreasâ€?, acrescentou Albuquerque. Ele afirmou que o sistema elĂŠtrico deverĂĄ contar com uma expansĂŁo de cerca de 5 mil megawatts na capacidade termelĂŠtrica a gĂĄs atĂŠ 2027, saindo de cerca de 13 mil megawatts atualmente, conforme previsto no Plano Decenal de Energia 2027 (PDE 2027). Haveria ainda espaço para tĂŠrmicas a gĂĄs serem utilizadas para complementação de potĂŞncia no sistema elĂŠtrico, devido Ă variabilidade da produção de usinas solares e eĂłlicas. O PDE aponta que o sistema precisarĂĄ de cerca de 13 mil megawatts em tecnologias para essa complementação atĂŠ 2027.

O ministro disse ainda que as medidas para o gĂĄs natural visam a promover a livre concorrĂŞncia no setor, ao incentivar a participação de novos agentes, e aperfeiçoar regulamentaçþes estaduais sobre o tema, alĂŠm de buscarem maior alinhamento entre Consumo mĂŠdio diĂĄrio de gĂĄs natural no Brasil atingiu 68 milhĂľes de metros cĂşbicos em fevereiro as regras estaduais e federais. Consumo – De acordo com os Ăşltimos dados divulgados pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de GĂĄs Canalizado (AbegĂĄs), o consumo mĂŠdio de gĂĄs natural no Brasil em fevereiro somou 68 milhĂľes de metros cĂşbicos/ dia, alta de 21,6% em relação a janeiro e avanço de 12,4% frente a fevereiro de 2018. Houve alta no consumo em fevereiro em praticamente todos os segmentos na comparação com janeiro, com destaque para a indĂşstria (4,82%), o GĂĄs Natural Veicular (GNV) (5,04%) e a geração elĂŠtrica (54,48%), segundo a AbegĂĄs. JĂĄ o nĂşmero de clientes que consomem gĂĄs natural chegou a 3,512 milhĂľes, de acordo com a quantidade de medidores nas indĂşstrias, comĂŠrcios e residĂŞncias e outros pontos de consumo. (Reuters)

COMBUSTĂ?VEIS

Petrobras mantĂŠm gasolina a R$ 1,9750 por litro nas reďŹ narias Rio - A Petrobras manteve ontem o preço mĂŠdio da gasolina a R$ 1,9750 real por litro nas refinarias, valor estĂĄvel desde 23 de abril em todos os seus 37 pontos de venda a distribuidoras, apontou tabela publicada no site da estatal. A Petrobras reduziu a frequĂŞncia de reajustes na gasolina neste ano. Para evitar perdas, defende que tem utilizado mecanismos de hedge. O Ăşltimo reajuste na gasolina foi na terça-feira passada e, de acordo com a sistemĂĄtica de sua polĂ­tica

GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS S.A. CNPJ: 04.175.027/0001-76 RelatĂłrio da Administração: Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstraçþes contĂĄbeis da GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS S.A., relativas ao H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em reais - R$) ATIVOS 31/12/2018 31/12/2017 ATIVOS CIRCULANTES Controladora Consolidado Controladora Consolidado Caixa e equivalentes de caixa 6.069 9.107 Contas a receber de clientes Estoques 25.094 25.094 Impostos e contribuiçþes a recuperar 4.602 4.647 2.977 Adiantamentos 5.766 Outros ativos circulantes 1.902 1.902 2.427 2.427 Ativos nĂŁo circulantes mantidos para venda 14.269 15.074 42.010 Total dos ativos circulantes 127.550 ATIVOS NĂƒO CIRCULANTES Contas a receber de partes relacionadas DepĂłsitos judiciais 916 916 225 225 Impostos e contribuiçþes a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos 12.676 12.676 10.745 10.745 Outros ativos nĂŁo circulantes Investimentos 14.021 Imobilizado 1.209 1.209 IntangĂ­vel 4.244 4.244 Total dos ativos nĂŁo circulantes 27.529 TOTAL DOS ATIVOS 120.706 PASSIVOS PASSIVOS CIRCULANTES Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SalĂĄrios e obrigaçþes sociais Impostos e contribuiçþes a recolher Partes relacionadas Outros contas a pagar Passivos relacionados aos ativos mantidos para venda Total dos passivos circulantes PASSIVOS NĂƒO CIRCULANTES (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ProvisĂŁo para perda de investimento Impostos e contribuiçþes a recolher ProvisĂľes para riscos Total dos passivos nĂŁo circulantes Total dos passivos PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Açþes em tesouraria Reserva de capital 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV Ajuste de avaliação patrimonial PrejuĂ­zos acumulados Total do patrimĂ´nio lĂ­quido - controladores Participação nĂŁo controladores Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Total do patrimĂ´nio lĂ­quido e passivos

31/12/2018 31/12/2017 Controladora Consolidado Controladora Consolidado

55.277

59.407

1.642 4.745

61.445 116.722

1.124 2.471

1.124 2.471

21.402 577

21.402 577

120.706

21.402 577

21.402 577

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de reais – R$ exceto quando indicado de outra forma)

Receita líquida de vendas Custos dos produtos vendidos Lucro bruto 5(&(,7$6 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 Gerais e administrativas Despesas com vendas e distribuição Equivalência patrimonial Outras despesas operacionais, líquidas /XFUR DQWHV GR UHVXOWDGR ¿QDQFHLUR 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV /XFUR SUHMXt]R DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H contribuição social Imposto de renda e contribuição social Corrente Diferido Resultado líquido das operaçþes continuadas Resultado líquido das operaçþes descontinuadas /XFUR SUHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR Atribuível: Acionistas controladores da companhia Operaçþes continuadas Acionistas controladores da companhia Operaçþes descontinuadas Total acionistas da companhia Participação dos acionistas não controladores Total participação dos acionistas não controladores /XFUR SUHMXt]R EiVLFR H GLOXtGR SRU PLOKDUHV de açþes: Operaçþes continuadas Operaçþes descontinuadas Total

31/12/2018 31/12/2017 Controladora Consolidado Controladora Consolidado

425 2.900

10.019

17.945 2.945

5.249

4.412

9.225

9.254

949

4.707

9.007

5.25

4.707

9.225

9.225

-

29

-

-

29

-

DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 - (Valores expressos em reais - R$) Controladora 2018 2017

/XFUR SUHMXt]R OtTXLGR GR H[HUFtFLR Outros resultados abrangentes Resultado abrangente total do exercício Atribuível: Acionistas controladores da Companhia Participação dos acionistas não controladores

Consolidado 2018 2017 9.007 4.707 9.007 4.707 29

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais – R$ exceto quando indicado de outra forma) 31/12/2018 31/12/2017 Controladora Consolidado Controladora Consolidado FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS /XFUR SUHMXt]R DQWHV GR LPSRVWR GH UHQGD H contribuição social 9.254 4.412

Lucro do exercício das operaçþes disponíveis para venda

9.007 4.412

Ajustes para reconciliar o lucro antes do imposto de renda e contribuição social com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação/amortização do imobilizado e do intangível Equivalência patrimonial 10.019 Provisão para riscos e outros encargos 2.274 2.129 2.129 Provisão para devedores duvidosos 251 251

ProvisĂŁo - impairment da marca Provisao de juros de emprĂŠstimo com controladora e controlada ProvisĂŁo para perda de investimento

Outros

2.059 2.046 Impostos diferidos 17.410 24.041 $XPHQWR UHGXomR QRV DWLYRV RSHUDFLRQDLV Contas a receber de clientes

Estoques

Outros ativos

1.476 Adiantamentos

Impostos e contribuiçþes a recuperar 6.661 6.720 Ativos disponíveis para venda

$XPHQWR UHGXomR QRV SDVVLYRV operacionais: Fornecedores 7.591 Salårios e obrigaçþes sociais 714 714

Impostos e contribuiçþes a recolher

Adiantamentos

7.440 Açþes em tesouraria

Outros passivos

Passivos disponĂ­veis para venda

&DL[D JHUDGR SHODV DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV operacionais

19.621 Imposto de renda e contribuição social pagos Impostos pagos

Juros pagos s/ emprĂŠstimos

&DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DSOLFDGR QDV

atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Adiçþes ao imobilizado

Baixa de ativo imobilizado 964 964 Adiçþes ao intangível

Baixa lĂ­quida de intangĂ­vel 19 19 5HGXomR DGLomR GH LQYHVWLPHQWR

&DL[D OtTXLGR JHUDGRV SHODV DSOLFDGR QDV atividades de investimento

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Partes relacionadas

15.024 Amortizaçþes de emprÊstimos e ¿QDQFLDPHQWRV

(PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV FDSWDo}HV 20.076 20.076 &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR 11.440

$80(172 5('8d­2 '2 6$/'2 '( CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

No início do exercício 9.107 4.945 6.069 9.107 1R ¿P GR H[HUFtFLR $80(172 5('8d­2 '2 6$/'2 '( CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de reais – R$ exceto quando indicado de outra forma)

6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( Lucro líquido do exercício Quitação de transaçþes entre acionistas Constituição de reserva de lucro 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '( Lucro líquido do exercício Transaçþes entre acionistas 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '(

Capital Açþes em social Tesouraria

Reservas de capital Reserva Reserva Reserva de de ĂĄgio legal ,QFHQWLYR ÂżVFDO 299 21.402 299 21.402

299

21.402

Avaliação Patrimonial 577 577 577

Patrimônio Participação Lucros Líquido Não acumulados Controladores Controladores

29

15.045 7

PatrimĂ´nio LĂ­quido Total

9.007 127

$ GLUHWRULD GHVWD FRPSDQKLD LQIRUPD DRV DFLRQLVWDV H D TXHP PDLV SRVVD LQWHUHVVDU TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR GH DTXL SXEOLFDGDV IRUDP HODERUDGDV FRQIRUPH RV FULWpULRV WpFQLFRV H GLVSRsitivos legais que disciplinam a matĂŠria, e se encontram disponĂ­veis na integra na sede da sociedade. DIRETORIA

CONTADOR:

CFO/COO - Diretor de Finanças e Operaçþes - Klinger Morais Vidal

$ODQ 5LEHLUR /HKPDQQ &5& 0* R

de preços em vigor desde setembro, a companhia pode segurar o valor do produto por atÊ 15 dias nas refinarias. O preço mÊdio do diesel tambÊm foi mantido, a R$ 2,2470 por litro, conforme previsto na atual sistemåtica de preços para o combustível fóssil, que prevê reajustes em períodos sempre iguais ou acima de 15 dias. A última alteração no preço do óleo se deu em 18 de abril. Dessa forma, um novo reajuste deve ocorrer apenas a partir de 2 de maio. A Petrobras afirma que

sua política de preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras tem como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotaçþes internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuårias. O repasse dos valores aos consumidores finais, nos postos, depende de diversos fatores, como impostos, margens de distribuição e revenda, alÊm de misturas obrigatórias de biocombustíveis, dentre outras questþes. (Reuters)

MRS LOGĂ?STICA S/A AVISO DE LICENÇA A MRS LogĂ­stica torna pĂşblico que recebeu do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenovĂĄveis), para a atividade de transporte ferroviĂĄrio, com validade de 8 anos para operação da malha ferroviĂĄria concedida Ă MRS LogĂ­stica S.A. (Linha Ferrovia do Aço, Linha do Centro, Linha SĂŁo Paulo e Linha Rio de Janeiro), nos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e SĂŁo Paulo, contemplando a via fĂŠrrea principal, os pĂĄtios de cruzamento, pĂĄtios de formação de composiçþes, pontos de carregamento, ramais ferroviĂĄrios e o transporte de cargas associado.

Circular NÂş 06/2019

Contagem - MG 30 de Abril de 2019.

CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Convocamos todos os condĂ´minos a comparecerem na AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria que se realizarĂĄ na sala 10(sobre o Banco Sicoob) do Mercado Central de Contagem no dia 14 de maio de 2019 Ă s 19:00h por maioria dos votos dos presentes que representem pelo menos metade dos condĂ´minos ou Ă s 19:30h por maioria dos votos dos condĂ´minos presentes, nos termos do art. 1.350, 1.352 e 1.353 do CĂłdigo Civil, para deliberar sobre os seguintes assuntos: 3UHFHQG 3URJUDPD GH 5HFHELPHQWR H &RQWUROH GH (Ă€XHQWHV 1mR 'RPpVWLFRV +RUiULR GH IXQFLRQDPHQWR GR PHUFDGR $XWRUL]DomR SDUD FRQWLQXDomR GD P~VLFD DR YLYR . Outros assuntos do interesse geral do CondomĂ­nio. CondomĂ­nio do Mercado Central de Contagem

GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico SRP nÂş: 17/GAPLS/2019 OBJETO: Serviços comuns de manutenção predial para conservação ou reparação GDV HGLÂżFDo}HV GR *UXSDPHQWR GH $SRLR GH /DJRD 6DQWD H 8QLGDGHV DSRLDGDV ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 30/04/2019. ABERTURA DAS PROPOSTAS: dia 13/05/2019 as 08:30, no site: www.comprasnet.gov.br. EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.comprasnet.gov.br e Telefones: (31) 3689-3665 / 3419 MARCELO ANDRADE MARTINELLI Ten Cel Int Ordenador de Despesas

GRUPAMENTO DE APOIO DE LAGOA SANTA

MINISTÉRIO DA DEFESA

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO PregĂŁo EletrĂ´nico SRP nÂş: 18/GAPLS/2019 OBJETO: Contratação de empresa especializada em serviços de lavanderia. ENTREGA DAS PROPOSTAS: a partir de 30/04/2019. ABERTURA DAS PROPOSTAS: dia 13/05/2019 as 08:30, no site: www.comprasnet.gov.br. EDITAL E ESPECIFICAÇÕES: encontra-se no site: www.comprasnet.gov.br e Telefones: (31) 3689-3665 / 3419 MARCELO ANDRADE MARTINELLI Ten Cel Int Ordenador de Despesas

&(1752 2)7$/02/Ă?*,&2 '( 0,1$6 *(5$,6 6 $ &13- Qž 1,5( (',7$/ '( &2192&$d­2 3$5$ $ $66(0%/(,$ *(5$/ (;75$25 ',1Ăˆ5,$ )LFDP RV VHQKRUHV DFLRQLVWDV FRQYRFDGRV SDUD VH UHXQLUHP HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD D UHDOL]DU VH QR GLD GH PDLR GH jV KRUDV QD VHGH VRFLDO GR &HQWUR 2IWDOPROyJLFR GH 0LQDV *HUDLV 6 $ Âł&RPSDQKLD´ ORFDOL]DGD QD 5XD 6DQWD &DWDULQD Qž EDLUUR GH /RXUGHV HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV &(3 SDUD GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD 3DXWD GH 'HOLEHUDo}HV 5HIRUPXODomR FRPSOHWD H FRQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD SULQFLSDOPHQWH SDUD ILQV GH D 0RGLILFDomR H FULDomR GH ILOLDLV GD &RPSDQKLD E 0RGLILFDomR GDV UHJUDV UHODWLYDV j WUDQVIHUrQFLD GH Do}HV H DR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD GRV DFLRQLVWDV QDV KLSyWHVHV GH VXEVFULomR GH QRYDV Do}HV WUDQVIHUrQFLDV GH Do}HV HQWUH VyFLRV WUDQVIHUrQFLDV GH Do}HV YLQFXODGDV D DFRUGR GH DFLRQLVWDV WUDQVIHUrQFLDV GH Do}HV D WHUFHLURV KLSyWHVHV GH H[FHomR GR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD WUDQVIHUrQFLD GH Do}HV F 0RGLILFDomR GDV GHVLJQDo}HV DWULEXLo}HV H FRPSHWrQFLDV GD 'LUHWRULD ([HFXWLYD GHQWUH DV TXDLV D LQFOXVmR GD IXQomR GH 'LUHWRU 6XSHULQWHQGHQWH H DGHTXDomR GDV GLVSRVLo}HV UHODWLYDV j FULDomR GD UHIHULGD IXQomR H GDV IXQo}HV GRV GHPDLV GLUHWRUHV LQFOXLQGR DV KLSyWHVHV GH VXEVWLWXLomR GH GLUHWRUHV HP FDVR GH YDFkQFLD G

0RGLILFDomR GDV DWULEXLo}HV H FRPSHWrQFLDV GRV yUJmRV GH DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD LQFOXVLYH TXDQWR DRV YDORUHV GH DOoDGD TXH GHILQHP D FRPSHWrQFLD GD 'LUHWRULD ([HFXWLYD H GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H 0RGLILFDomR GDV FRPSHWrQFLDV GD DVVHPEOHLD JHUDO PHGLDQWH D LQFOXVmR GD SRVVLELOLGDGH GH HPLVVmR GH GHErQWXUHV VLPSOHV H GH H[FOXVmR GH VyFLR TXH H[SRQKD D ULVFR D UHSXWDomR RX FRQWLQXLGDGH GDV DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD I 0RGLILFDomR GR FDStWXOR GR (VWDWXWR TXH WUDWD GDV GLVSRVLo}HV JHUDLV FRP D LQFOXVmR GH GLVSRVLo}HV UHODWLYDV j QHFHVVLGDGH GH REVHUYkQFLD GH DFRUGR GH DFLRQLVWDV TXH LPSOLTXHP QD IRUPDomR GH JUXSR GH FRQWUROH QRV WHUPRV GR DUW GD /HL GH 6RFLHGDGHV SRU $o}HV ,QVWUXo}HV *HUDLV 2V LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR GHYHUmR VHU GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD DWp DV GH]HVVHWH KRUDV GR GLD GH PDLR GH 2 DFLRQLVWD RX VHX UHSUHVHQWDQWH OHJDO GHYHUi FRPSDUHFHU jV $VVHPEOHLDV *HUDLV PXQLGR GH GRFXPHQWRV TXH FRPSURYHP VXD LGHQWLGDGH 2V GRFXPHQWRV UHODWLYRV j RUGHP GR GLD HP HVSHFLDO D PLQXWD GR (VWDWXWR 6RFLDO PRGLILFDGR HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR SDUD H[DPH GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV QD VHGH GD &RPSDQKLD %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH *XVWDYR &DUORV +HULQJHU 'LUHWRU 3UHVLGHQWH


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

9

ECONOMIA

Inec recua 1,4 ponto em abril, segundo a CNI DA REDAĂ‡ĂƒO

O Ă?ndice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu 1,4 ponto em abril na comparação com dezembro de 2018, Ăşltimo mĂŞs em que a Confederação Nacional da IndĂşstria (CNI) havia divulgado o indicador. O Ă­ndice recuou de 49,8 para 48,4 pontos, distanciando-se da linha divisĂłria de 50 pontos – qualquer pontuação acima desse patamar aponta confiança no consumidor e abaixo desse nĂ­vel indica falta de confiança. Apesar da queda registrada em abril, o indicador estĂĄ 2,3 pontos acima da mĂŠdia histĂłrica de 46,1 pontos. Na avaliação da CNI, o recuo de 1,4 ponto no Inec nĂŁo pode ser interpretado como uma reversĂŁo da tendĂŞncia de alta iniciada em setembro do ano passado. Em dezembro, o Ă­ndice fechou com crescimento de 4,5 pontos. Na comparação com março de 2018, recorte mais prĂłximo de um ano, o Ă­ndice acumulou alta de 5,9 pontos. De acordo com o economista da CNI, Marcelo Azevedo, a queda da confiança registrada neste mĂŞs deve-se, principalmente, Ă piora das expectativas de inflação e desemprego. “Os Ă­ndices de expectativa de inflação e de desemprego aumentaram entre dezembro de 2018 e abril de 2019. AlĂŠm disso, o consumidor estĂĄ prevendo estabilidade de sua renda, ao contrĂĄrio de

dezembro, quando esperava aumentoâ€?, afirma Azevedo. Nordeste – A pesquisa elaborada pela CNI mostra que a falta de confiança dos consumidores ĂŠ maior na regiĂŁo Nordeste. O Ă­ndice caiu em todas as regiĂľes, sendo que entre os nordestinos registrou queda de 2,2 pontos. Os dados apontam tambĂŠm que as expectativas do consumidor sĂŁo mais baixas nas famĂ­lias com renda de atĂŠ um salĂĄrio mĂ­nimo e entre pessoas com escolaridade atĂŠ a 4ÂŞ sĂŠria do ensino fundamental. O Inec inaugura um novo formato. Deixou de ser calculado com base fixa e, a partir deste mĂŞs, passa a ser um Ă­ndice de difusĂŁo, que varia de zero a cem pontos. AlĂŠm disso, o indicador, que era mensal, agora ĂŠ trimestral e passa a ser calculado para diversos extratos da população: gĂŞnero, faixa etĂĄria, grau de instrução, regiĂŁo, renda familiar e condição do municĂ­pio do consumidor (se capital, periferia ou interior). Excepcionalmente, o primeiro resultado de 2019 se refere ao mĂŞs de abril, ao invĂŠs de março. As sĂŠries histĂłricas foram recalculadas a partir de 2009 para refletir a alteração na periodicidade e a nova metodologia. Esta edição do Inec, feita em parceria com o Ibope-InteligĂŞncia, ouviu 2 mil pessoas em 126 municĂ­pios entre 12 e 15 de abril.

VAREJO

Consumidor da Capital estĂĄ menos otimista, aponta CDL/BH Lenta recuperação da economia brasileira aumenta a incerteza Os consumidores da capital mineira estĂŁo menos otimistas com a economia do PaĂ­s. O Ă?ndice de Confiança do Consumidor do primeiro trimestre, medido pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), recuou 5,1 pontos, passando de 58,2 para 53,1 pontos. Para o presidente da CDL/ BH, Marcelo de Souza e Silva, a queda da confiança dos consumidores estĂĄ relacionada Ă lenta recuperação econĂ´mica.“Estamos acompanhando uma melhora gradual da economia, mas que vem ocorrendo em um ritmo abaixo do esperado por todos. E isso vem refletindo no indicador de confiança dos consumidores belo-horizontinos, pois eles mantĂŞm um nĂ­vel elevado de incerteza em relação a situação econĂ´mica do PaĂ­sâ€?, explica Silva. “O atraso na aprovação de reformas estruturais e de medidas que ajudem a acelerar o crescimento econĂ´mico tambĂŠm tem frustrado os consumidores e contribuĂ­do para a queda da confiançaâ€?, acrescenta. Entre os gĂŞneros, o levantamento mostrou que a confiança caiu em ambos os sexos em relação Ă economia e Ă s finanças pessoais. O resultado para os homens foi de 57,4 pontos. JĂĄ para as mulheres, o indicador registrou 50 pontos. Essa diferença ĂŠ explicada pelo desemprego ser maior entre o pĂşblico feminino (mulheres em 12,8% / homens em 11%

ATG PARTICIPACOES S/A. - CNPJ NÂş 10.307.495/0001-50 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 6HQKRUHV $FLRQLVWDV (P FXPSULPHQWR jV GLVSRVLo}HV OHJDLV H HVWDWXWiULDV VXEPHWHPRV j DSUHFLDomR GH 9 6DV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $7* 3$57,&,3$dÂŽ(6 6 $ UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR SDUHFHU GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH BALANÇO PATRIMONIAL (P PLOKDUHV GH UHDLV Controladora Consolidado Ativo 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 &LUFXODQWH &DL[D H HTXLY FDL[D &OLHQWHV (VWRTXHV $GLDQWDPHQWR D WHUFHLURV 2XWURV FUpGLWRV 7RWDO DWLYR FLUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH &OLHQWHV (VWRTXHV 3DUWHV UHODFLRQDGDV ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHO 7RWDO DWLYR QmR FLUFXODQWH Total do ativo 77 128 246.826 325.962 Controladora Consolidado Passivo 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 &LUFXODQWH )RUQHFHGRUHV (PSUpVWLPRV H ÂżQDQ 7HUUHQRV D SDJDU 2EULJDo}HV WULEXW H VRF $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV 2XWUDV FRQWDV D SDJDU 7RWDO SDVVLYR FLUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH (PSUpVW H ÂżQDQF 7HUUHQRV D SDJDU 3DUWHV UHODFLRQDGDV 3URYLVmR S PDQXW 3URYLVmR SDUD ULVFRV 3URYLVmR SHUGD LQYHVW 2XWUDV FRQWDV D SDJDU 7RWDO SDVVLYR QmR FLUFXO PatrimĂ´nio LĂ­quido &DSLWDO 6RFLDO 2XWURV UHVXOWV DEUDQJ 3UHMXt]RV DFXPXODGRV 3DVVLYR GHVFREHUWR 3DUWLFLS QmR FRQWURODG 7RWDO SDWULP{QLR OtT Total do Passivo

77

128

246.826

325.962

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO (P PLOKDUHV GH UHDLV Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 5HFHLWD RSHUDF OtT &XVWR LPyYHLV YHQGLGRV

/XFUR EUXWR 5HFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 'HVSHVDV FRPHUFLDLV

'HVSHVDV JHUDLV DGPLQLVW

(TXLY SDWULPRQLDO 2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV 5HVXOW DQWHV UHFHLWDV H GHVS ÂżQDQF H WULEXWRV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

/XFUR 3UHMXt]R DQWHV GR ,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO

,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO

3UHMXt]R GR H[HUFtFLR

3UHMXt]R DWULEXtYHO &RQWURODGRUHV

1mR FRQWURODGRUHV

Diretoria: *HUDOGR 9LOHOD GH )DULD -RmR %DWLVWD %RUJHV 6DQWRV Contador: (XULFR GRV 5HLV 5RGULJXHV )UyHV &5& 0* 2 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES $RV $GPLQLVWUDGRUHV H $FLRQLVWDV GD $7* 3DUWLFLSDo}HV 6 $ %HOR +RUL]RQWH Âą 0* ([DPLQDPRV DV GHPRQ-

VWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $7* 3DUWLFLSDo}HV 6 $ &RPSDQKLD TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $7* 3DUWLFLSDo}HV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Responsabilidade da Administração e da governança pelas GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D $GPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D $GPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ‡ 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD $GPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV 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CRC 2SP031.156/O-2 Henrique Silva Premoli Contador CRC 1SP-250.993/O-6

MOTA-ENGIL, ENGENHARIA E CONSTRUĂ‡ĂƒO S.A. - FILIAL BRASIL

TOTAL DO ATIVO

Indicador de expectativa de cenĂĄrio para os prĂłximos seis meses tambĂŠm apresentou piora

no quarto trimestre de 18, de acordo com o IBGE). Na segmentação por faixa etĂĄria, o Indicador de Confiança do Consumidor, no primeiro trimestre de 2019, apontou que os jovens (de 18 a 24 anos) sĂŁo os mais otimistas com a economia do PaĂ­s, com 58 pontos. JĂĄ os consumidores menos confiantes estĂŁo entre os jovens adultos (de 25 a 34 anos). O indicador para essa faixa etĂĄria teve queda de 9,6 pontos em relação ao trimestre anterior e ficou em 50,2 pontos. “Essa parcela da população foi a Ăşnica que sofreu queda dos rendimentos reais no primeiro trimestre do ano, por isso sĂŁo os menos otimistasâ€?, comenta o presidente da CDL/BH. O indicador de condiçþes gerais, que representa as percepçþes dos consumidores em relação ao cenĂĄrio econĂ´mico e finanças pessoais nos Ăşltimos seis meses, teve uma pequena redução de 0,4 pontos percenCONVOCAĂ‡ĂƒO – Ficam os associados do SINDICATO DAS INDĂšSTRIAS DE JOALHERIAS, OURIVESARIAS, LAPIDAÇÕES E OBRAS DE PEDRAS PRECIOSAS, RELOJOARIAS, FOLHEADOS DE METAIS PRECIOSOS E BIJUTERIAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS convocados para Assembleia Geral a se realizar no dia 22 (vinte e dois) de Maio de 2019 (dois mil e dezenove), no perĂ­odo de 18h00min Ă s 21h00min, na Rua Goitacazes, 375 - Sobreloja - Centro, em Belo Horizonte / MG, para eleição da Diretoria, Conselho Fiscal, Delegados junto ao Conselho de Representantes da FIEMG e seus respectivos suplentes, devendo o registro de chapas ser apresentado na sede do Sindicato, no endereço acima, no perĂ­odo de 10 (dez) dias a contar da data de publicação deste aviso. A impugnação de chapa poderĂĄ ser feita no prazo de 03 (trĂŞs) dias, a contar da divulgação da relação da(s) chapa(s) registrada(s). Belo Horizonte, 30 de Abril de 2019. MANOEL PEREIRA BERNARDES - Presidente.

ATIVAS DATA CENTER S.A. CNPJ N.Âş 10.587.932/0001-36 NIRE n.Âş 3130002823.2 EDITAL DE CANCELAMENTO E CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Comunica-se aos Senhores Acionistas da ATIVAS DATA CENTER S.A. (“Companhia´ TXH ÂżFD cancelada a Assembleia Geral OrdinĂĄria designada originalmente para ocorrer em 25 de abril de 2019, haja vista o nĂŁo preenchimento tempestivo de requisitos formais nos termos do artigo 133 da Lei 6.404/76, mantida a realização da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria. Em decorrĂŞncia do cancelamento DFLPD ÂżFDP FRQYRFDGRV RV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV da ATIVAS DATA CENTER S.A. (“Companhiaâ€?) na forma prevista no Art. 124 da Lei n. 6.404/1976, a comparecerem Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria (“Assembleiaâ€?), a realizar-se no dia 30 de maio de 2019, Ă s 14:30, na sede social da Companhia, localizada na Rua AgenĂŠrio AraĂşjo, n. 20, Bairro Camargos, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH L 9HULÂżFDomR das contas dos administradores referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018 e a votação dos RelatĂłrios da Administração de 2017 e 2018; (ii) Exame, discussĂŁo H YRWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD FRPSDQKLD referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018; (iii) Deliberação acerca da destinação do lucro lĂ­quido dos exercĂ­cios encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018, bem como a distribuição de dividendos; (iv) Fixação da remuneração dos administradores. Todos os documentos e informaçþes pertinentes Ă s matĂŠrias a serem examinadas e deliberadas na Assembleia, em especial este Edital, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. As 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR DQR ÂżVFDO encerrado em 31.12.2017, foram publicadas no dia 07/05/2018, na pĂĄgina 7, do Caderno Economia do DiĂĄrio do ComĂŠrcio e no dia 5/05/2018, na pĂĄginas 3 e GR &DGHUQR GR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais. Demonstraçþes Financeiras referentes ao ano ÂżVFDO HQFHUUDGR HP IRUDP SXEOLFDGDV QR dia 18.04.2019, na pĂĄgina 13, do Caderno Economia do DiĂĄrio do ComĂŠrcio e no dia 18.04.2019, nas pĂĄginas 2 H GR &DGHUQR GR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais. Os RelatĂłrios dos Auditores serĂŁo publicados dentro do prazo legal. Para participação e deliberação na Assembleia, os acionistas deverĂŁo comprovar sua titularidade das açþes, por meio do Livro de Registro de Açþes Nominativas da Companhia, e apresentar GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP representar por meio de procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do Art. 126 da Lei n. 6.404/76, seja depositado na sede da Companhia, preferencialmente com antecedĂŞncia mĂ­nima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Belo Horizonte, 25 de abril de 2019. $ŕľľRQVR 3DUJD 1LQD Presidente do Conselho de Administração

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) 2018 2017 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO - (Em reais) Receita lĂ­quida dos serviços 3.325.189 1.855.951 2018 2017 PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 2018 2017 Custos dos serviços prestados (3.103.662) (1.256.312) PASSIVO CIRCULANTE LUCRO BRUTO 221.527 599.639 901.287 175.780 Fornecedores 1.915.596 499 Despesas gerais e administrativas (200.142) (476.291) 6.313.900 9.798.307 Tributos a recolher 510.467 1.045.914 LUCRO OPERACIONAL ANTES 2.853.093 Partes relacionadas 14.450.852 8.909.877 DO RESULTADO FINANCEIRO 21.385 123.348 814.546 822.552 49.319 SalĂĄrios e encargos sociais RESULTADO FINANCEIRO Total do passivo circulante 17.691.461 9.956.290 2.099.725 1.164.251 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 136.482 14.083 PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE 4.332.284 214.011 1.189.957 260 Total do passivo nĂŁo circulante 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (4.702) (732) 17.691.461 9.956.290 18.512.798 11.401.928 Total do passivo 131.780 13.351 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE 723.837 Capital social - Exterior 2.210.000 2.210.000 153.165 136.699 RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E (664.826) (764.362) 723.837 PrejuĂ­zo Acumulado CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL 1.545.174 1.445.638 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido Correntes (53.710) (51.044) TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO 19.236.635 11.401.928 LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 99.455 85.655 19.236.635 11.401.928 LĂ?QUIDO $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOHWDV HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR QD VHGH GD &RPSDQKLD PROCURADORES: Manuel AntĂłnio Mendes Teixeira, Duarte Nuno Viana de Oliveira Braga. - CONTADORA 7KDtV 1HU\ GH $VVXQomR &5& 0*

CNPJ n. 15.321.765/0001-09

ATIVO ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalente de caixa Clientes Estoque Impostos a recuperar Partes relacionadas Despesas antecipadas Outros ativos Total do ativo circulante ATIVO NĂƒO CIRCULANTE Imobilizado Total do ativo nĂŁo circulante

ALISSON J SILVA - ARQUIVO DC

DA REDAĂ‡ĂƒO

tuais e registrou 52,9 pontos no primeiro trimestre. Segundo o presidente da CDL/BH, “a queda deste indicador reflete a situação atual da economia e finanças pessoais dos consumidores belo-horizontinos, que vĂŞm sentindo os efeitos do aumento da inflação no trimestre, que ficou 1,12 pontos percentuais acima do trimestre imediatamente anterior, passando de 0,39% para 1,51%. A percepção dos consumidores sobre a situação econĂ´mica do PaĂ­s nos Ăşltimos seis meses melhorou. O indicador aumentou 9,3 pontos e ficou em 42,7. JĂĄ em relação Ă s finanças pessoais, o indicador teve uma queda considerĂĄvel de 10,3 pontos e ficou em 63 pontos. Esse resultado ĂŠ o menor desde o segundo trimestre de 2018 (53,2 pontos).

relação ao cenĂĄrio econĂ´mico e Ă s finanças pessoais para os prĂłximos seis meses. O indicador de expectativa geral registrou 53,6 pontos no primeiro trimestre, e embora esteja acima do nĂ­vel neutro dos 50 pontos, ele teve uma queda de 14,4 pontos em relação ao trimestre anterior. O subindicador de expectativa para o cenĂĄrio econĂ´mico tambĂŠm teve recuo de 17 pontos percentuais e ficou em 50,4 pontos. Assim como o de finanças pessoais, que reduziu 11,7 pontos e ficou em 56,9. “O belo-horizontino ainda nĂŁo estĂĄ conseguindo enxergar um cenĂĄrio melhor para os prĂłximos seis meses, por isso eles seguem menos confiantes com os rumos que a economia vai tomarâ€?, finaliza o presidente da CDL/BH. Foram entrevistados 401 Expectativa - Os consumido- consumidores entre os dias res estĂŁo menos otimistas em 9 e 16 de abril. DELTA 7 II ENERGIA S.A.

CNPJ: 30.905.225/0001-58 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 7 – Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 7 – Total do passivo – – Ativo nĂŁo circulante 9.477 – PatrimĂ´nio lĂ­quido 9.484 – Investimentos – – Capital social 9.984 – Imobilizado 9.477 – Custo com captação de recursos (500) – IntangĂ­vel – – Total do passivo e Total do ativo 9.484 – patrimĂ´nio lĂ­quido 9.484 – Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Ajustes: Variação dos ativos e passivos operacionais Fluxo de caixa das atividades operacionais Atividades de investimento Movimentação do imobilizado Fluxo de caixa das atividades de investimento Atividades de ďŹ nanciamento Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos e outras) Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento Variação do caixa e equivalentes de caixa No inĂ­cio do perĂ­odo No ďŹ m do perĂ­odo

Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) 2018 2017 Custo com Capital captação social de recursos Total Saldos em 01/01/2017 – – – Saldos em 31/12/2017 – – (9.477) – Aumento de capital/AFAC 9.984 – 9.984 Custos com captação (9.477) – de recursos – (500) (500) Saldos em 31/12/2018 9.984 (500) 9.484 9.484 9.484 7 – 7

DIRETORIA EXECUTIVA Gustavo Barros Mattos Marcos Garcia

– – – – –

NOTA EXPLICATIVA As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 nĂŁo estĂŁo sendo apresentados pois a empresa foi constituĂ­da em 11 de junho de 2018. Contador Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O-5

DELTA 7 ENERGIA S.A.

CNPJ: 30.866.030/0001-46 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 1.442 – Passivo circulante 3 – Caixa e equivalentes de caixa 1.442 – Fornecedores 3 – Ativo nĂŁo circulante 17.782 – Passivo nĂŁo circulante Investimentos 8.717 – Total do passivo 3 – Imobilizado 9.065 – PatrimĂ´nio lĂ­quido 19.221 – IntangĂ­vel – – Capital social 19.221 – Total do ativo 19.224 – Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 19.224 – Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Ajustes: Capital PrejuĂ­zos Variação dos ativos e passivos operacionais social acumulados Total Fornecedores 3 – Saldos em 01/01/2017 – – – Fluxo de caixa das atividades operacionais 3 – Saldos em 31/12/2017 – – – Atividades de investimento Aumento de capital/AFAC 19.221 – 19.221 Movimentação do imobilizado (9.065) – Resultado do exercĂ­cio – – – Movimentação do investimento (8.717) – 19.221 – 19.221 Fluxo de caixa das atividades de investimento (17.782) – Saldos em 31/12/2018 Atividades de ďŹ nanciamento NOTA EXPLICATIVA Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos e outras) 19.221 – As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento 19.221 – Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de Variação do caixa e equivalentes de caixa 1.442 – dezembro de 2017 nĂŁo estĂŁo sendo apresentados pois a empresa No inĂ­cio do perĂ­odo – – foi constituĂ­da em 11 de junho de 2018. No ďŹ m do perĂ­odo 1.442 – DIRETORIA EXECUTIVA Gustavo Barros Mattos - Marcos Garcia

CONTADOR Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O-5

DELTA 8 I ENERGIA S.A.

CNPJ: 30.866.547/0001-35 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 – Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 7 – Passivo circulante Ativo nĂŁo circulante 9.473 – PatrimĂ´nio lĂ­quido 9.480 – Investimentos – – Capital social 9.980 – Imobilizado 9.473 – Custo com captação IntangĂ­vel – – de recursos (500) – Total do ativo 9.480 – Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 9.480 – Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais (Em milhares de Reais) 2018 2017 Capital Custo com captação social de recursos Total Fluxo de caixa das atividades operacionais Saldos em 01/01/2017 – – – Ajustes: Saldos em 31/12/2017 – – – Variação dos ativos e passivos operacionais Aumento de Fluxo de caixa das atividades operacionais – – capital/AFAC 9.980 – 9.980 Atividades de investimento Custos com – (500) (500) Movimentação do imobilizado (9.473) – captação de recursos (500) 9.480 Fluxo de caixa das atividades de investimento (9.473) – Saldos em 31/12/2018 9.980 Movimentaçþes patrimoniais NOTA EXPLICATIVA (capital, dividendos e outras) 9.480 – As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento 9.480 – as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Variação do caixa e equivalentes de caixa 7 – Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de No inĂ­cio do perĂ­odo – – dezembro de 2017 nĂŁo estĂŁo sendo apresentados pois a empresa No ďŹ m do perĂ­odo 7 – foi constituĂ­da em 11 de junho de 2018. DIRETORIA EXECUTIVA Ana Carolina RennĂł GuimarĂŁes - JoĂŁo Cunha

CONTADOR Leandro Nunes de Souza Silva CRC 1SP 266.342/O–5


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA MERCADO DE CAPITAIS

Ibovespa fecha perto da estabilidade Investidores esperam novidades efetivas sobre a tramitação da reforma da Previdência na Câmara São Paulo - O Ibovespa fechou perto da estabilidade nesta segunda-feira, após uma sessão “de lado”, reflexo da precaução de agentes financeiros à espera de novidades efetivas na tramitação da reforma da Previdência, com o noticiário corporativo repercutindo nos negócios. Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa encerrou com variação positiva de 0,05%, mas nos ajustes inverteu o

sinal da variação e recuou a 96.187,75 pontos. O volume financeiro somava R$ 10,4 bilhões. “O mercado continua totalmente focado na reforma da Previdência”, afirmou o gestor Marco Tulli, da mesa de Bovespa da Coinvalores, citando principalmente os movimentos de articulação do governo e as negociações sobre ajustes no texto. “Mas está farto de simulações e

nada de concreto (na articulação)”, acrescentou, explicando o movimento de lado do Ibovespa nessa sessão. Nos últimos dias, o presidente Jair Bolsonaro tem feito acenos ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e repetiu o gesto no sábado, mesmo após entrevista polêmica do deputado. No domingo, Bolsonaro e Maia se reuniram para discutir

a reforma da Previdência. A XP Investimentos vê melhora no ambiente e avalia que, se continuar nessa tendência, poderia levar a um processo de aprovação mais rápido da reforma. Mas a corretora ressaltou que a negociação adiante é complexa e que ainda espera volatilidade. Após instalação da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisará o mérito da reforma

da Previdência, na última quinta-feira, a expectativa é que os trabalhos no colegiado tenham início de fato apenas a partir da próxima semana. No exterior, os índices norte-americanos S&P 500 e o Nasdaq subiram e renovaram recordes, com números sobre o gasto do consumidor e inflação respaldando postura acomodatícia do Federal Reserve sobre as taxas de juros do País.

RJ Participações S.A. CNPJ nº 19.274.559/0001-38 Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Receita líquida de serviços 954 896 (Nota 10) - 18.435 13.239 1 1 112 62 Custo dos serviços prestados - (6.950) (5.817) 700 518 Lucro Bruto - 11.485 7.422 172 172 172 172 Receitas (Despesas) 130 1 Operacionais Despesas comerciais e marketing (18) (662) (1.799) 130 1 - Despesas gerais e administrativas (119) (34) (2.597) (2.335) 5.684 2.632 5.684 2.632 Depreciação e Amortização (325) 1.796 1.796 1.796 1.796 Provisão para perda esperada 34 (12) (93) (12) (93) Outras (despesas)/receitas 3.900 929 3.900 929 operacionais líquidas (82) (27) (208) Lucro antes dos efeitos 5.987 2.806 7.622 4.280 financeiros e da equivalência patrimonial (137) (116) 7.908 3.080 Demonstração das mutações do patrimônio líquido (Em milhares de reais) Receitas financeiras (Nota 11) 109 46 Outros Proposta de Despesas financeiras (Nota 11) (1) (1) (84) (132) Retenção resultados Lucros dividendos Patrimônio Resultado da equivalência Capital de capital Legal de lucros abrangentes acumulados adicionais líquido patrimonial (Nota 7) 6.200 1.679 Saldos em 31 de dezembro de 2016 1.796 345 1.146 (174) 191 3.304 Transações de capital com sócio Lucro antes do imposto de Dividendos do exercício anterior (1.146) (191) (1.337) renda e contribuição social 6.062 1.562 7.933 2.994 Dividendos propostos (978) (978) Imposto de renda e contribuição Resultado abrangente total 81 1.562 1.643 social corrente - (1.871) (1.432) Lucro líquido do exercício 1.562 1.562 6.062 1.562 6.062 1.562 Lucro líquido do exercício Ajuste acumulado de conversão de moeda estrangeira 81 81 Demonstração do resultado abrangente Constituição de reservas 14 489 (584) 81 Exercícios findos em 31 de dezembro - (Em milhares de reais) Saldos em 31 de dezembro de 2017 1.796 359 489 (93) 81 2.632 Controladora Consolidado Transações de capital com sócio Dividendos do exercício anterior (489) (81) (570) 2018 2017 2018 2017 Dividendos propostos (2.521) (2.521) Lucro líquido do exercício 6.062 1.562 6.062 1.562 Resultado abrangente total 81 6.062 6.143 Ajustes cumulativos de conversão Lucro líquido do exercício 6.062 6.062 (81) 81 (81) 81 para moeda estrangeira Ajuste acumulado de conversão de moeda estrangeira 81 81 Ajustes cumulativos de conversão (81) 81 (81) 81 para moeda estrangeira, líquido Constituição de reservas 3.541 (3.541) Saldos em 31 de dezembro de 2018 1.796 359 3.541 (12) 5.684 Resultado abrangente do exercício 5.981 1.643 5.981 1.643

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) Contas a receber de clientes (Nota 5) Provisão para perda esperada (Nota 5) Dividendos a Receber Tributos a recuperar Outros ativos Não Circulante Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo

Balanços patrimoniais (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Passivo e patrimônio líquido 1 570 7.122 3.491 Circulante Obrigações sociais e trabalhistas 1 9 3.985 1.977 (Nota 8) Fornecedores 3.565 1.959 Obrigações fiscais Dividendos a pagar (570) (571) Não Circulante 561 - Obrigações com empresas 30 10 ligadas (Nota 6) 112 116 Patrimônio Líquido (Nota 9) 5.986 2.236 500 789 Capital social 5.986 2.236 - Ajuste de Avaliação Patrimonial 229 316 Reserva de retenção de lucros 271 473 Total do passivo e patrimônio 5.987 2.806 7.622 4.280 líquido

Controladora 2018 2017 173 173

Consolidado 2018 2017 1.938 1.648

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Informações gerais: A R.J. Participações S.A. (“Controladora”), constituída em 7 de novembro de 2013, com sede em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, teve suas operações iniciadas em 2014 e tem como objetivo a participação em sociedades constituídas sob qualquer forma societária, independente do ramo de atividade. Em 26 de dezembro de 2013, foi arquivada na Junta Comercial de Belo Horizonte a Ata de Reunião de Sócios aumentando o capital social da Companhia, mediante a transferência das participações acionárias nas investidas RJ Consultores e Informática Ltda e da RJ Consultores en Sistemas de Información S.C. (localizada no México). Em 13 de janeiro de 2014, a Bematech S.A. adquiriu participação de 60% e o controle da R.J. Participações S.A. que é titular de 100% do capital social da RJ Consultores e Informática Ltda e da RJ Consultores en Sistemas de Información S.C.. A Controladora e suas controladas (em conjunto com a Controladora, a “Companhia”), têm como atividade principal a exploração do ramo de prestação de serviços na área de informática, tais como: licenciamento, desenvolvimento, implantação, treinamento, consultoria e manutenção em software, processamento de dados, importação e exportação de serviços e software. 2. Resumo das principais políticas contábeis: As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs). As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1. Base de preparação - As demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, foram preparadas utilizando o custo histórico como base de valor. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia (Nota 3). 2.2. Consolidação - As demonstrações financeiras consolidadas incluem as operações da Controladora e das seguintes empresas controladas, cuja participação percentual na data do balanço é assim resumida: Controle Participação RJ Consultores Informática Ltda. Direto 100% RJ Consultores em Sistemas de Información S.C. Direto 100% Saldos intragrupo e transações entre as partes relacionadas, assim como quaisquer resultados não realizados decorrentes de transações intragrupo, são eliminadas na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. Ganhos não realizados de transações com patrimônio líquido contabilizados nas investidas são eliminados contra investimentos na extensão da participação da Controladora. Perdas não realizadas são eliminadas da mesma maneira dos ganhos não realizados, mas somente na extensão em que não haja evidências e/ou indicadores de provisão ao valor recuperável de um ativo (impairment). 2.3. Conversão de moeda estrangeira - (a) Moeda funcional e de moeda de apresentação - Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas controladas são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, estão apresentadas em Reais (R$), a moeda funcional da Controladora e, também, a sua moeda de apresentação. (b) Transações e saldos - (i) Transações em moeda estrangeira - As transações com moeda estrangeira são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. Os ganhos e perdas cambiais de investimentos são apresentados na rubrica de “Ajustes de avaliação patrimonial” no patrimônio líquido. (ii) Empresas com moeda funcional diferente - Os resultados e a posição financeira de todas as entidades da Companhia, cuja moeda funcional é diferente da moeda de apresentação, são convertidos na moeda de apresentação, como segue: • Os ativos e passivos de cada balanço patrimonial apresentado são convertidos pela taxa de fechamento da data do balanço. • As receitas e despesas de cada demonstração do resultado são convertidas pelas taxas de câmbio médias (a menos que essa média não seja uma aproximação razoável do efeito cumulativo das taxas vigentes nas datas das operações, e, nesse caso, as receitas e despesas são conver tidas pela taxa das datas das operações). • Todas as diferenças de câmbio resultantes são reconhecidas como um componente separado no patrimônio líquido, na conta “Ajustes de avaliação patrimonial”. Na consolidação, as diferenças de câmbio decorrentes da conversão do investimento líquido em operações no exterior são reconhecidas no patrimônio líquido. Quando uma operação no exterior é parcialmente alienada ou vendida, as diferenças de câmbio que foram registradas no patrimônio são reconhecidas na demonstração do resultado como parte de ganho ou perda da venda. A seguinte controlada do Grupo possui moeda funcional diferente da moeda da Controladora: Empresa País Moeda funcional RJ Consultores Sistemas de Información S.C. México Peso mexicano 2.4. Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses ou menos e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5.Ativos financeiros - 2.5.1. Classificação e mensuração - A Companhia classifica seus ativos financeiros no reconhecimento inicial. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Os recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data de emissão do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os recebíveis da Companhia compreendem, principalmente, “Caixa e equivalentes de caixa” e “Contas a receber de clientes” (notas 2.4 e 2.6). 2.5.2. Impairment de ativos financeiros - Ativos mensurados ao custo amortizado - A Companhia avalia anualmente se há evidência objetiva de que os ativos financeiros ou o grupo de ativos financeiros está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e as perdas por impairment são incorridas somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um “evento de perda”) e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. 2.6. Contas a receber de clientes - As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo (valor faturado, líquido dos respectivos impostos diretos de responsabilidade tributária da Companhia, menos os impostos retidos na fonte, os quais são considerados créditos tributários) e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado menos a provisão para perda esperada. A provisão para créditos de liquidação duvidosa, quando necessária, é constituída por montante considerado suficiente pela Administração para suprir as eventuais perdas na realização dos créditos. Pelo fato de as contas a receber serem liquidadas normalmente em um período de até 30 dias, os valores contábeis representam substancialmente os valores justos nas datas dos balanços. 2.7. Ativos intangíveis - Gastos com desenvolvimento de produtos e projetos internos - Até 30 de setembro de 2015, os ativos intangíveis gerados internamente eram reconhecidos como ativos apenas na fase de desenvolvimento, desde que demonstrados os seguintes aspectos: (i) Viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponível para uso ou venda; (ii) Intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo; (iii) Demonstrar a existência de mercado ou outras formas de auferir benefícios econômicos futuros; (iv) Disponibilidade de recursos técnicos e

financeiros para a conclusão do ativo intangível; e (v) Capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante o seu desenvolvimento. Os ativos intangíveis possuem vida útil definida e são amortizados de acordo com os respectivos prazos de vida útil, conforme descrito na Nota 8. A partir de 1º de outubro de 2015, estes gastos passaram a ser reconhecidos como despesas do exercício. 2.8. Imobilizado - O Imobilizado é mensurado ao custo histórico de aquisição deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear com base nas taxas mencionadas na Nota 7 e leva em consideração o tempo de vida útil estimado dos bens com os respectivos valores residuais. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, anualmente. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado ao seu valor recuperável quando o valor contábil do ativo é maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contábil e são reconhecidos em “Outras despesas operacionais, líquidas” na demonstração do resultado. Outras adições são capitalizadas apenas quando há um aumento nos benefícios econômicos desse item do imobilizado. Qualquer outro tipo de dispêndio, quando incorrido, é reconhecido no resultado. 2.9. Impairment de ativos não financeiros - Os valores contábeis dos ativos não financeiros da Companhia são revistos a cada data de apresentação para apurar se há indicação de perda no valor recuperável. Caso ocorra tal indicação, o valor recuperável do ativo será determinado. 2.10. Contas a pagar aos fornecedores - As contas a pagar aos fornecedores são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado. Na prática, são reconhecidas ao valor da fatura correspondente. 2.11. Provisões - Uma provisão é reconhecida no balanço quando a Companhia possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. 2.12. Imposto de renda e contribuição social corrente - Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado. O encargo de imposto de renda e contribuição social corrente é calculado com base nas leis tributárias vigentes na data do balanço dos países em que as entidades da Companhia atuam e geram lucro tributável. A Administração avalia, periodicamente, as posições assumidas pela Companhia nas apurações de impostos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações estabelecendo provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e contribuição social corrente são apresentados líquidos, por entidade contribuinte, no passivo quando houver montantes a pagar, ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido. 2.13. Reconhecimento da receita - A receita da venda no curso normal das atividades é medida pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber. A receita é apresentada líquida dos impostos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita pode ser mensurado com segurança e é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Companhia. A receita dos serviços de manutenção do software por preço fixo é, em geral, reconhecida no período em que os serviços são prestados, usando o método linear de reconhecimento de receita. As receitas de serviços prestados e de software são reconhecidas no resultado com base no estágio de conclusão do serviço e/ou desenvolvimento do software. 2.14. Receitas e despesas financeiras - As receitas e despesas financeiras abrangem principalmente juros e variação cambial. 2.15. Distribuição de dividendos - A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como passivo nas demonstrações financeiras, no período em que a distribuição é aprovada por eles, ou quando da proposição do dividendo mínimo obrigatório previsto no Estatuto da Companhia. Os dividendos adicionais propostos estão demonstrados no patrimônio líquido. 2.16. Normas novas, alterações e interpretações de normas que ainda não estão em vigor - As normas, alterações e interpretações de normas emitidas, mas não vigentes até a data da emissão destas demonstrações financeiras estão abaixo apresentadas: CPC 06(R2) – Arrendamento mercantil, esta nova norma estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de operações de arrendamento mercantil e exige que os arrendatários contabilizem todos os arrendamentos conforme um único modelo de balanço patrimonial, onde o arrendatário reconhece um passivo para efetuar os pagamentos (um passivo de arrendamento) e um ativo representando o direito de usar o ativo objeto durante o prazo do arrendamento (um ativo de direito de uso). O CPC 06 (R2) entra em vigor para o exercício iniciado em 1 de janeiro de 2019. ICPC 22 – Incertezas sobre tratamento de tributos sobre o lucro, esta interpretação esclarece como aplicar os requisitos de reconhecimento e mensuração do CPC 32 quando houver incerteza sobre os tratamentos de imposto de renda. A Companhia não espera ter impactos relevantes com a adoção destas nova norma e interpretação. 2.17. Novas normas, alterações e interpretações de normas vigentes a partir de 01 de janeiro de 2018 - A seguir apresentamos as novas normas e alterações emitidas pelo IASB e CPC com vigência a partir de 1 de janeiro de 2018: CPC48 - Instrumentos Financeiros, aborda a classificação, a mensuração e o reconhecimento de ativos e passivos financeiros. As principais alterações que o CPC 48 traz são: (i) novos critérios de classificação de ativos financeiros; (ii) novo modelo de impairment para ativos financeiros, híbrido de perdas esperadas e incorridas, em substituição ao modelo atual de perdas incorridas; e (iii) flexibilização das exigências para adoção da contabilidade de hedge. A Companhia e suas controladas utilizou uma matriz de provisão para calcular a perda de crédito esperada para contas a receber e ativos de contrato com base nas taxas de perda histórica observadas e revisa esta matriz de forma prospectiva para ajustá-la de acordo com a experiência histórica de perda de crédito. CPC47 Receita de Contratos com Clientes. Esta norma estabelece um novo modelo contendo cinco passos que devem ser aplicados às receitas originadas de contratos com clientes. Segundo a CPC47, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de bens ou serviços a um cliente. As normas acima não geraram impactos significativos em suas demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2018. 3. Estimativas e julgamentos contábeis críticos: As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. 4. Caixa e equivalentes de caixa Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Disponibilidades 1 1 205 630 Equivalentes de caixa 8 3.780 1.347 Operações compromissadas CDB 8 3.780 1.347 1 9 3.985 1.977 As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa, são classificadas na categoria “empréstimos e recebíveis” e são baseadas na variação do CDI, com risco insignificante de mudança de valor.

5. Contas a receber de clientes Consolidado 2018 2017 Mercado interno 3.085 1.918 Mercado externo 480 41 Contas a receber bruto 3.565 1.959 (-) Provisão para perda esperada (570) (571) Contas a receber líquido 2.995 1.388 Circulante 2.995 1.388 Não circulante O período médio de crédito na venda é de 30 dias, exceto para determinadas vendas em que o prazo pode ser diferenciado, não ultrapassando 120 dias. O vencimento dessas contas a receber é como segue: A vencer 2.795 1.065 Títulos vencidos de 1 a 30 dias 55 162 de 31 a 60 dias 88 de 61 a 90 dias 29 137 de 91 a 180 dias 28 24 de 181 a 360 dias mais de 360 dias Contas a receber líquido 2.995 1.388 7. Imobilizado Computadores Custo ou avaliação Saldos em 2016 Adições Saldos em 2017 Variação cambial Transferências Saldos em 2018 Amortização Saldos em 2016 Depreciação do exercício Saldos em 2017 Depreciação do exercício Variação cambial Transferências Saldos em 2018 Valor residual Saldos em 2018 Saldos em 2017 8. Intangível Software Custo ou avaliação Saldos em 2016 Adições Saldos em 2017 Transferências Saldos em 2018 Amortização Saldos em 2016 Amortização do exercício Saldos em 2017 Amortização do exercício Transferências Saldos em 2018 Valor residual Saldos em 2018 Saldos em 2017

112 112

5.441

1.543

4.399

1.488

759 6.200

136 1.679

1.587 5.986

748 2.236

Consolidado Instalações, máquinas e Benfeitorias em equipamentos imóveis de terceiros

(25) (12) (37) (14) 2 (5) (54)

(59) (26) (85) (15) 2 57 (41)

(33) (60) (93)

(328) (100) (428) (123) (7) 4 (554)

98 143

62 77

62 96

7 -

229 316

995 13 1.008 (112) 896

995 13 1.008 1.008 (334) (201) (535) (202) (737)

32 -

239 473

271 473 Consolidado 2018 2017 388 479 1 868

246 477 83 806

37 49 86 954

39 51 90 896

Consolidado 2018 2017 Receita Bruta 20.120 14.816 (-) Faturamento - RJ Consultores em Sistemas de Información S.C. (3.236) (1.960) (+) Receita intercompany eliminada na incorporação 225 Receita Bruta Tributável 16.884 13.081 Base lucro presumido (32%) 5.403 4.186 Outras receitas 170 95 Base de cálculo para imposto de renda e contribuição social correntes 5.573 4.281 Imposto de renda (15%) 836 643 Adicional do Imposto de Renda (10% sobre base que exceder R$ 240 Mil) 533 404 Contribuição Social 502 385 Imposto de Renda e Contribuição Social correntes 1.871 1.432 11. Impostos e contribuições a recolher Consolidado 2018 2017 IRRF sobre folha de pagamento e serviços de terceiros 63 85 Tributos retidos de terceiros 2 4 Imposto sobre serviços – ISS 32 27 I.V.A. e outros tributos (México) 176 129 Imposto de renda 327 209 Contribuição social sobre o lucro líquido 100 64 700 518 12. Patrimônio líquido: (a) Capital social - O capital social subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2017 é de R$ 1.796 (R$ 1.796 em 31 de dezembro de 2016), representado por 145.500 ações ordinárias nominativas. (b) Destinação do resultado e reserva de lucro Controladora 2018 2017 Reserva legal 359 359 Resultado à disposição dos sócios 3.541 570 Reserva de lucros 3.900 929 O lucro líquido da Companhia, após deduzida a reserva legal, é tratado da seguinte forma: • 63,15% será destinado como dividendos obrigatórios; • 31,58% será destinado para reserva de investimento na Companhia, a qual replicará, para fins contábeis, a reserva de pesquisa e desenvolvimento das subsidiárias; e • O saldo remanescente será destinado conforme proposta a ser apresentada pela Diretoria da Companhia para deliberação por maioria pela Assembleia Geral. A Companhia distribuirá dividendos intercalares em periodicidade trimestral, observadas as disposições aplicáveis em lei, no Estatuto Social e nos Acordos de Acionistas. A Assembleia Geral poderá deliberar, mediante decisão unânime, pela distribuição de dividendo inferior ao obrigatório ou a retenção de todo o lucro líquido. Em cumprimento ao artigo 199 da Lei 6.404/76, a Administração irá submeter à Assembleia Geral proposta de distribuição ou capitalização do excesso de reservas de lucros sobre o capital social da Companhia.

100 100

Total do Imobilizado

(244) (62) (306) (61) (11) 12 (366)

10. Imposto de renda e contribuição social

Gilsomar Maia Sebastião Diretor

Saldo de investimentos em: 2018 2017

181 181 2 (80) 103

(334) (201) (535) (179) 57 (657)

Obrigações sociais FGTS a pagar INSS a pagar

RJ Consultores e Informática Ltda Brasil 100% RJ Consultores em Sistemas de Informacion S.C. Mexico 100%

Equivalência patrimonial (controladora) dos exercícios findos em: 2018 2017

114 114 7 (5) 116

(23) (57) (80)

Obrigações trabalhistas Salários e IRRF a pagar Férias a pagar Outros

6. Investimentos Investimento em controladas

432 17 449 34 (19) 464

Consolidado Total do Ativo P&D Intangível

9. Salários e encargos a pagar

DIRETORIA ESTATUTÁRIA Marcelo Eduardo Sant’Anna Cosentino Diretor Financeiro

Móveis e utensílios

Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos 31 de dezembro (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro antes da tributação do imposto de renda e contribuição social 6.062 1.562 7.933 2.994 Ajustes por: Depreciação e amortização 325 301 Provisão para perda esperada (34) 478 Equivalência Patrimonial (6.200) (1.679) Juros e variações cambiais e monetárias, líquidos - (3.027) (2.530) Variação dos ativos e passivos operacionais: Contas a receber de clientes - (1.573) 784 Outros ativos 83 4 7 Obrigações sociais e trabalhistas 22 85 Impostos a recuperar (20) (286) Fornecedores 51 (55) Impostos a pagar 899 38 Outras contas a pagar (37) 55 Caixa gerado nas operações (138) (71) 4.580 1.871 Imposto de renda e contribuição social pagos - (2.553) (1.101) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais (138) (71) 2.027 770 Fluxos de caixa provenientes das atividades de investimentos Dividendos recebidos 3.091 2.614 Pagamento pela aquisição de intangível (13) Pagamento pela aquisição de ativo imobilizado (16) Investimento a valor justo Caixa líquido utilizado nas atividades de investimentos 3.091 2.614 (29) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Crédito com empresas ligadas 130 Dididendos e juros sobre capital social pagos (3.091) (2.535) (19) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamentos (2.961) (2.535) (19) Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa (8) 8 2.008 741 Caixa e equivalente de caixa no início do exercício 9 1 1.977 1.236 Caixa e equivalente de caixa no fim do exercício 1 9 3.985 1.977

727 17 744 43 (4) 783

(i) Reserva legal - A reserva legal é constituída anualmente como destinação de 5% do lucro líquido do exercício e não poderá exceder a 20% do capital social. A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízo e aumentar o capital. (ii) Reserva de investimento - A reserva de investimento para pesquisa e desenvolvimento, estabelecida conforme Estatuto Social e Acordo de Acionistas, refere-se à retenção de parte dos lucros, a fim de atender ao projeto de crescimento dos negócios estabelecido no plano de investimentos da Companhia. (c) Dividendos 2018 2017 Lucro líquido do exercício 6.062 1.562 (14) (-) Reserva legal 6.062 1.548 Base de cálculo dos dividendos Dividendos mínimos obrigatórios (63,15%) 3.828 978 Dividendos adicionais 81 3.828 1.059 Porcentagem sobre o lucro líquido do exercício 63,15% 67,80% 13. Receita Consolidado 2018 2017 Receita bruta 20.120 14.817 Software 20.120 14.817 Deduções (1.685) (1.578) Cancelamentos (2) Impostos incidentes sobre vendas (1.683) (1.578) Receita líquida 18.435 13.239 14. Resultado financeiro Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Natureza Receitas financeiras Receitas de aplicação financeira 75 37 Juros recebidos 26 8 Variação cambial ativa 8 1 109 46 Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Despesas financeiras Juros incorridos (11) (11) Variação monetária passiva (1) Despesas bancárias (1) (1) (34) (27) Variação cambial passiva (32) (68) Outras despesas financeiras (6) (26) (1) (1) (84) (132) (1) (1) 25 (86) 15. Despesa por natureza: A Companhia optou por apresentar a demonstração do resultado da Controladora e do Consolidado por função. Conforme requerido pelo CPC 26, é apresentado a seguir o detalhamento da demonstração dos gastos da Controladora e do Consolidado por natureza: Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Natureza Salário, benefícios e encargos 6.474 6.423 Serviços de terceiros e outros insumos 29 3.275 1.693 Comissões 14 Depreciação e amortização 325 301 Aluguéis 218 293 Provisão para perda esperada 34 Outras 137 87 187 1.449 Total 137 116 10.527 10.159 16. Gestão de risco financeiro: Fatores de risco financeiro As atividades da Companhia a expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado, risco de taxa de juros, risco de crédito e risco de liquidez. A Companhia não usa instrumentos financeiros derivativos para proteger certas exposições a risco. A gestão de risco é realizada pela Administração. (a) Risco de mercado - Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros - Os ativos da Companhia sobre os quais incidem juros estão atrelados a taxas de mercado e estão demonstrados na nota de caixa e equivalentes de caixa. (b) Risco de crédito - O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos em bancos e outras instituições financeiras, bem como de exposições de crédito a clientes, para as contas a receber em aberto. (c) Risco de liquidez - A previsão de fluxo de caixa é efetuada pelo departamento de finanças. Este departamento monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da Companhia para assegurar que ele tenha caixa suficiente para atender às necessidades operacionais. CONTADOR: Anselmo Ferreira Duca Contador CRC MG – 63.241

Destaques - Hypermarcas avançou 5,96%, apesar de a receita líquida ter despencado 58,7% no primeiro trimestre, para R$ 383,6 milhões. Analistas do Bradesco BBI destacaram que a companhia já havia sinalizado que o desempenho do período seria afetado por mudanças em processos internos do grupo. A companhia também anunciou programa de recompra de até 8 milhões de ações. BR Distribuidora valorizou-se em 3,94%, também entre as maiores altas. Na sexta-feira, o conselho de administração da Petrobras aprovou novas diretrizes para a gestão do portfólio de ativos da companhia, considerando entre outros a venda de participação adicional na distribuidora. No caso da BR Distribuidora encontra-se estudo realização de oferta secundária de ações (follow-on). Sabesp valorizou-se 2,5%, após anunciar constituição de grupo de trabalho com o objetivo de avaliar alternativas de reorganização societária da companhia de saneamento básico do Estado de São Paulo. Analistas do Itaú BBA consideraram que a notícia sinaliza que uma potencial privatização da companhia está em andamento, mas ponderaram que há ainda um longo caminho para um desfecho nesse sentido. Bradesco PN recuou 1,3% e Itaú Unibanco PN caiu 0,8%, pesando do lado negativo. Banco do Brasil encerrou de lado, com oscilação positiva de 0,04%, após subir 1,9% no melhor momento. A piora ocorreu após Bolsonaro fazer um apelo público ao presidente do BB para que o banco estatal reduza os juros dos empréstimos cobrados do setor agropecuário. Na mínima, caiu 1,8%. CCR recuou 3,7%, entre as maiores quedas do Ibovespa, antes da divulgação do balanço do primeiro trimestre, prevista para após o fechamento do pregão. Ecorodovias, que também apresenta seus números após o encerramento dos negócios na bolsa, caiu 2,5%. Smiles cedeu 1,36%, após divulgar que o lucro líquido no primeiro trimestre somou R$ 141,9 milhões, queda de 8,5% na comparação com um ano antes e recuo de 13,8% sobre os três últimos meses do ano passado. O conselho de administração da Gol autorizou na sexta-feira (26) sua diretoria a iniciar discussões para reajuste de preços de passagens aéreas e milhas entre a companhia aérea e empresa de fidelidade. Petrobras PN subiu 0,4%, em meio à repercussão favorável sobre o anúncio de novos desinvestimentos, depois que o conselho da petrolífera aprovou na sexta-feira (26) novas diretrizes para a gestão do portfólio de ativos da companhia, considerando a venda de oito refinarias, de sua rede de postos no Uruguai e de participação adicional na BR Distribuidora. Vale encerrou com variação negativa de 0,3%, tendo de pano de fundo a alta dos preços do minério de ferro na China. (Reuters)


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

USIMINAS MECÂNICA S.A.

1/3

www.usiminasmecanica.com.br

CNPJ: 17.500.224/0001-65

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – 2018 Senhores Acionistas, A Administração da Usiminas Mecânica S.A. submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração, Balanço Patrimonial e demais Demonstrações Contábeis da empresa relativos ao exercício de 2018, acompanhados do Parecer dos Auditores Independentes. 1- Desempenho Econômico Financeiro A receita líquida apurada em 2018 foi de R$ 352,7 milhões, 22,6% superior quando comparado com o exercício de 2017. O EBITDA de 2018 totalizou R$21,4 milhões negativos, superior em R$12 milhões ao alcançado em 2017 que foi de R$33,4 milhões negativos, esta melhora reflete a negociação de ativo contratual para o negócio de Montagens Industriais, todavia ainda com estagnação nos segmentos de Equipamentos, Estruturas, Pontes, Blank’s e Vagões. A margem EBITDA foi de 6,1% negativa em 2018 contra 11,6% negativa em 2017. A empresa utiliza o método de fluxo de caixa descontado, com base em projeções econômico-financeiras que consideram as mudanças observadas no panorama econômico dos mercados de bens de capital, bem como premissas de expectativa de resultado e históricos de rentabilidade. No exercício findo em 31 de dezembro de 2018, foi registrada perda por impairment no valor de R$143.120, sendo R$138.911 referente a total do saldo do imobilizado e R$4.209 sobre o intangível, reflexo da forte retração do mercado de bens de capital que não retomou o crescimento com geração de resultado sustentável para a empresa. A empresa atua no segmento de bens de capital, sendo uma das maiores do Brasil neste ramo, que fornece produtos de alto valor agregado, como equipamentos industriais e estruturas metálicas, blanks e estampados, montagens diversas, vagões ferroviários, fundidos para vários segmentos industriais. Destacam-se os seguintes projetos em carteira: • Fornecimento de estacas torpedo T24 e T35 para a Petrobras; • Fornecimento e montagem de Ponte sobre Rio Tietê em Anhembi (SP) para a Construtora Ferreira Guedes; • Fornecimento e montagem de Ponte sobre o Ribeirão Severo para a Construtora Brasil; • Fornecimento de blanks para tanques para a I9 Engenharia; • Fornecimento de chapas jateadas e pintadas para o Estaleiro São Miguel; • Fornecimento de potes de escória para a Usiminas; • Fornecimento de caixas d´água para o Governo de Minas Gerais; • Reforma do precipitador eletrostático para a Ternium no Rio de Janeiro - RJ; • Montagem do sistema de moagem para a Vale em Vitória-ES; • Serviços continuados de montagem para a Usiminas em Ipatinga - MG;

2 - Gestão Integrada – Qualidade, Saúde e Segurança e Meio Ambiente A Empresa manteve as certificações necessárias à gestão de seus negócios, incluindo a ISO 9001:2015 para o Sistema de Gestão da Qualidade, ISO 14001:2015 para o Sistema de Gestão de Meio Ambiente, OHSAS 18001:2007 para o Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, para as fábricas de equipamentos, estruturas, fundição e serviços de montagem industrial e eletromecânica. Foi mantida a qualificação pela Petrobras para fabricação de equipamentos para o setor de óleo e gás, estruturas metálicas e montagens industriais. A empresa possui diversas ferramentas de segurança (Hora Segura, Auditoria comportamental, IPS - Índice de práticas Seguras) dentre outras, com objetivo de conscientizar seus empregados e eliminar/reduzir acidentes e incidentes, promovendo maior aderência dos empregados à cultura da empresa quanto às questões de Saúde e Segurança. Os processos de licenciamento ambiental de todas as instalações ativas foram mantidos junto aos órgãos ambientais e as respectivas condicionantes vêm sendo cumpridas com monitoramento e medição. 3 - Recursos Humanos O ano de 2018 foi um ano de desafios e um cenário muito adverso, para minimizar estes impactos e se superar, a equipe de Treinamento e Desenvolvimento vem buscando fortalecer o time da Usiminas através de várias ações. Vale ressaltar que os programas e ações desenvolvidos ao longo do ano foram realizados em sintonia com o DNA e valores da Usiminas. A Usiminas Mecânica considera que as pessoas são um alicerce para o alcance de seus resultados, por isso, primamos pelas boas práticas de gestão de pessoas e pela promoção de um ambiente de trabalho que favoreça o desenvolvimento e a qualidade de vida dos nossos colaboradores. Os números são um bom indicador do quanto avançamos nas ações de desenvolvimento de nossos colaboradores: • Treinamento envolveu 11,3 mil participações, totalizando 33,3 mil horas de treinamento no ano; • Trilha da Liderança iniciada em 2017 e abrangeu toda a alta administração e gestores da empresa; • LIDERAR – Desenvolvimento dos Supervisores e líderes contribuiu com o desenvolvimento destes profissionais, com foco em gestão e segurança do trabalho; • Formação de um profissional em Radioproteção; • Pesquisa de Clima – 65% de adesão dos empregados; 87% de favorabilidade nos resultados.

BALANÇOS PATRIMONIAIS Em milhares de reais 2018

2017

5 6 7 8 9

71.043 100.478 46.200 45.604 38 2.972 266.335

120.907 8.032 103.556 50.814 37.666 888 2.011 323.874

7 8 14 20 10

47.006 262 73.583 46.152 1.746 39 168.788

47.006 304 57.621 44.290 1.746 39 151.006

753 -

824 154.224 1.915

Total do ativo não circulante

169.541

307.969

Total do ativo

435.876

631.843

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Adiantamentos a fornecedores Outros ativos circulantes Total do ativo circulante Não circulante Contas a receber de clientes Tributos a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Depósitos compulsórios e judiciais Adiantamento para futuro aumento de capital Outros ativos não circulantes Investimento Imobilizado Intangível

Notas

10 13 12

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

(Acréscimo) Decréscimo de ativos e Acréscimo (Decréscimo) de passivos Contas a receber de clientes Estoques Tributos a recuperar Depósitos compulsórios e judiciais Adiantamentos a fornecedores Outros ativos Fornecedores Salários e encargos sociais Serviços faturados a executar Tributos a pagar Adiantamentos de clientes Outros passivos Imposto de renda e contribuição social pagos Juros pagos Passivo atuarial pago Fluxo de caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Títulos e valores mobiliários Aquisições de bens do ativo imobilizado Valor recebido pela venda do imobilizado Caixa líquido gerado pelas atividades de investimentos Fluxos de caixa das atividades de financiamento Pagamento de empréstimos e financiamentos Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos

4 - Auditores independentes A norma interna da empresa, no que diz respeito à contratação de serviços não relacionados à auditoria externa de seus auditores independentes, assegura que não haja conflito de interesses, perda de independência ou de objetividade nos trabalhos de auditoria. Esta norma fundamenta-se nos princípios internacionalmente aceitos de que: (a) o auditor não deve auditar seu próprio trabalho; (b) o auditor não deve exercer funções de gerência no seu cliente; e (c) o auditor não deve promover os interesses de seus clientes. A PricewaterhouseCoopers foi responsável pela auditoria externa das demonstrações financeiras de 31/12/2018. A empresa informa que não contratou outros serviços dos seus auditores independentes não relacionados à auditoria externa das suas demonstrações financeiras. 5 - Agradecimentos Nossos agradecimentos a todo o sistema econômico-financeiro, entidades de classes, clientes, fornecedores, comunidades e poderes constituídos com os quais a Empresa se relaciona, pelo valioso apoio que nos prestam. Registramos o nosso especial reconhecimento à equipe de trabalho pela sua capacidade e dedicação para a consecução dos objetivos da empresa. A Administração. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO - Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

Notas

Passivo Circulante Fornecedores Empréstimos e financiamentos Salários e encargos sociais Tributos a pagar Adiantamentos de clientes Serviços faturados a executar Outros passivos circulantes Total do passivo circulante

15 16 17 18 19

Não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para demandas judiciais Provisões diversas Passivo atuarial Total do passivo não circulante Total do passivo Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total do patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido

16 20 21 28 22

2018

2017

22.290 91 19.822 4.399 30.005 3.552 8.045 88.204

41.884 92 17.700 3.900 47.947 1.543 1.499 114.565

190 25.223 16.100 21.404 62.917 151.121

280 25.316 16.100 28.335 70.031 184.596

440.700 359

440.700 359 4.923 1.265

1.046 (157.350) 284.755 435.876

447.247 631.843

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do exercício Ajustes para conciliar o resultado Depreciação e amortização Impairment de ativos Impostos de renda e contribuição social diferidos Resultado na venda de bens do imobilizado Equivalência patrimonial Provisão para obsolescência nos estoques Correção depósitos judiciais Juros de empréstimos Constituição (reversão) de provisões Despesas de juros e variação cambial

• Em 2018, 90 Aprendizes de Oficio concluíram o programa de Formação Profissional em parceria com o SENAI; • Foram concedidas 10 vagas de estágio (2 de nível superior, 6 de nível técnico e 2 de nível médio) que possibilitam aos jovens desenvolverem as competências aprendidas na escola no ambiente de trabalho. E para fortalecer as competências, a empresa realiza a gestão de desempenho anualmente e contempla todos os colaboradores exceto as equipes de canteiros. O processo de avaliação é baseado em metas e competências para o público de gestores, especialistas, cargos de nível superior, médio e não operacionais, já o os profissionais que atuam na área de operação realiza a avaliação de competências. O processo de avaliação de desempenho, contempla a interação entre avaliado e avaliador e através do feedback os colaboradores podem ter a percepção das entregas, alinhar as expectativas, além do potencializar o desenvolvimento das competências. A partir dos resultados das avaliações, a Usiminas Mecânica realiza o planejamento das ações de desenvolvimento e treinamento, alinhado aos objetivos estratégicos e de negócio.

Receita líquida de vendas e serviços Custo dos produtos vendidos e serviços prestados Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas Equivalência patrimonial Prejuízo operacional Receitas financeiras Despesas financeiras Resultado financeiro Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social diferidos Prejuízo do exercício Resultado por ação básico e diluído – R$

Notas 24 25

2018 352.718 (349.829) 2.889

2017 287.596 (278.202) 9.394

25 25 25 10

(11.667) (35.243) (139.431) (71) (183.523) 19.629 (14.336) 5.293 (178.230) 15.886 (162.344) (2,05)

(12.481) (31.975) (17.979) (62) (53.103) 12.306 (4.787) 7.519 (45.584) 15.247 (30.337) (0,38)

27 14 29

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Exercícios findos em 31 de dezembro – Em milhares de reais 2018 2017 Prejuízo do exercício (162.344) (30.337) Ganho (perda) atuarial com benefícios de aposentadoria (148) Total do resultado abrangente (162.492) (30.337) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Em milhares de reais 2018

2017

(162.344)

(30.337)

18.923 143.120 (15.886) 822 71 (1.059) (988) 28 11.155 (6.158)

21.824 (15.247) (58) 62 (1.569) 1.624 85 23.411 (1.158) (1.363)

3.078 5.673 (7.896) (874) 850 (961) (19.594) 2.122 2.009 499 (17.942) 5.062 (6.321) (28) (10.523) (51.004)

68.995 (14.718) (9.799) (3.557) (216) 254 (16.182) (6.687) (4.142) (935) 23.764 (5.689) (94) (9.973) 19.658

8.032 (7.157) 356 1.231

14.007 (8.948) 102 5.161

(91) (91) (49.864) 120.907 71.043 (49.864)

(3.038) (3.038) 21.781 99.126 120.907 21.781

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 1. Contexto operacional A Usiminas Mecânica S.A. (“Companhia”) é uma sociedade anônima, de capital fechado, com parque fabril em Ipatinga/MG. A Companhia é controlada pela Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S.A. - USIMINAS (“Usiminas” ou “Controladora”). A Companhia tem por objetivo principal o desenvolvimento da aplicação do aço através do comércio e gerenciamento de projetos, a fabricação e montagem de estruturas metálicas e a prestação de serviços industriais de assistência técnica e manutenção em geral. (a) Aprovação das demonstrações financeiras A emissão dessas demonstrações financeiras foi aprovada para divulgação pela Administração da Companhia em 16 de abril de 2019. 2. Resumo das principais políticas contábeis As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão apresentadas a seguir e foram aplicadas de modo uniforme nos exercícios apresentados. Políticas contábeis de transações consideradas imateriais não foram incluídas nas demonstrações financeiras. 2.1 Base de preparação e declaração de conformidade As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), e evidenciam todas as informações relevantes próprias das demonstrações financeiras, e somente elas, as quais estão consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestão. As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ajustadas, quando aplicável, para refletir a avaliação de ativos e passivos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado do exercício. A elaboração das demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. 2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a Companhia atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em reais, que é a moeda funcional da Companhia e, também, a sua moeda de apresentação. As transações em moeda estrangeira são convertidas à moeda funcional utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são mensurados. Os ganhos e perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio dos ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração do resultado como resultado financeiro. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de três meses ou menos, com risco insignificante de mudança de valor justo e visam cumprir com compromissos de curto prazo. 2.4 Ativos financeiros 2.4.1 Classificação No reconhecimento inicial, um ativo financeiro é classificado como mensurado por custo amortizado, valor justo por meio de outros resultados abrangentes (“FVOCI”) e valor justo por meio do resultado (“FVTPL”). Um ativo financeiro é mensurado ao custo amortizado se satisfizer ambas as condições a seguir: • o ativo é mantido dentro de um modelo de negócios com o objetivo de coletar fluxos de caixa contratuais; e • os termos contratuais do ativo financeiro dão origem, em datas específicas, aos fluxos de caixa que são apenas pagamentos de principal e de juros sobre o valor principal em aberto. Um instrumento de dívida é mensurado no FVOCI somente se satisfizer ambas as condições a seguir: • o ativo é mantido dentro de um modelo de negócios cujo objetivo é alcançado tanto pela coleta de fluxos de caixa contratuais como pela venda de ativos financeiros; e • os termos contratuais do ativo financeiro dão origem, em datas específicas, a fluxos de caixa que representam pagamentos de principal e de juros sobre o valor principal em aberto. Todos os outros ativos financeiros são classificados como mensurados ao valor justo por meio do resultado. Além disso, no reconhecimento inicial, a Empresa pode, irrevogavelmente, designar um ativo financeiro, que satisfaça os requisitos para ser mensurado ao custo amortizado, ao FVOCI ou mesmo ao FVTPL. Essa designação possui o objetivo de eliminar ou reduzir significativamente um possível descasamento contábil decorrente do resultado produzido pelo respectivo ativo. 2.4.2 Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas de ativos financeiros são reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo reconhecido no resultado. Os ativos financeiros ao valor justo reconhecidos no resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado no período em que ocorrerem. 2.4.3 Valor recuperável (impairment) de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado A Empresa avalia no final de cada período de relatório se há evidência objetiva de que um ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros esteja deteriorado. Os critérios utilizados pela Empresa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: • dificuldade financeira significativa do emissor ou tomador; • uma quebra de contrato, como inadimplência ou atraso nos pagamentos de juros ou de principal; As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

Capital social Reserva de capital Reserva legal

Reservas de lucros Reserva para investimento e capital de giro Ajustes de avaliação patrimonial Prejuízos acumulados Total do Patrimônio Liquido

Em 31 de dezembro de 2016 Prejuízo do exercício Redução de capital Realização de custo atribuído Ganho atuarial líquido dos impostos Absorção dos prejuízos

500.000 (59.300) -

359 -

33.416 (30.264)

336 1.435 -

1.338 (73) -

(30.337) 73 30.264

535.449 (30.337) (57.865) -

Em 31 de dezembro de 2017 Prejuízo do exercício Realização de custo atribuído Ganho (perda) atuarial líquido dos impostos Absorção dos prejuízos

440.700 -

359 -

3.152 -

1.771 -

1.265 (71)

(162.344) 71

447.247 (162.344) -

-

-

(3.152)

(1.771)

(148) -

4.923

(148) -

Em 31 de dezembro de 2018

440.700

359

-

-

1.046

(157.350)

284.755

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. • probabilidade de o devedor declarar falência ou reorganização financeira; e • extinção do mercado ativo daquele ativo financeiro em virtude de problemas financeiros. 2.4.4 Desreconhecimento de ativos financeiros Um ativo financeiro (ou, quando for o caso, uma parte de um ativo financeiro ou parte de um grupo de ativos financeiros semelhantes) é baixado principalmente quando: • os direitos de receber fluxos de caixa do ativo expirarem; e • a Empresa transferiu os seus direitos de receber fluxos de caixa do ativo ou assumiu uma obrigação de pagar integralmente os fluxos de caixa recebidos, sem demora significativa, a um terceiro por força de um acordo de “repasse”; e (a) a Empresa transferiu substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo; ou (b) a Empresa não transferiu e não reteve substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, mas transferiu o controle sobre esse ativo. Quando a Empresa tiver transferido seus direitos de receber fluxos de caixa de um ativo ou tiver executado um acordo de repasse e não tiver transferido ou retido substancialmente todos os riscos e benefícios relativos ao ativo, um ativo é reconhecido na extensão do envolvimento contínuo da Empresa com esse ativo. 2.5 Passivos financeiros 2.5.1 Reconhecimento e mensuração Um passivo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja definido como mantido para negociação ou designado como tal no momento do seu reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Esses passivos financeiros são mensurados pelo valor justo e eventuais mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidas no resultado do exercício. Os passivos financeiros da Empresa, que são inicialmente reconhecidos a valor justo, incluem contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e empréstimos e financiamentos. Empréstimos e financiamentos e contas a pagar são acrescidos do custo da transação diretamente relacionado. 2.5.2 Mensuração subsequente Após o reconhecimento inicial, empréstimos e financiamentos, fornecedores e contas a pagar são mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa de juros efetivos. 2.5.3 Desreconhecimento de passivos financeiros Um passivo financeiro é baixado quando a obrigação for revogada, cancelada ou expirar. Quando um passivo financeiro existente for substituído por outro do mesmo mutuante com termos substancialmente diferentes, ou os termos de um passivo existente forem significativamente alterados, essa substituição ou alteração é tratada como baixa do passivo original e reconhecimento de um novo passivo, sendo a diferença nos correspondentes valores contábeis reconhecida na demonstração do resultado. 2.6 Estoques Os estoques são demonstrados ao custo médio das aquisições ou da produção (média ponderada móvel) ou, ao valor líquido de realização, dos dois o menor. 2.7 Ativos Intangíveis - softwares Licenças de softwares adquiridas são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para utilização. Esses custos são amortizados ao longo de sua vida útil estimada. Os custos associados à manutenção de software são reconhecidos como despesas, conforme incorridos. 2.8 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo custo histórico, menos depreciação acumulada e, quando aplicável, reduzido ao valor recuperável. Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados ao item e que o custo do item possa ser mensurado com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. A depreciação dos ativos é calculada usando o método linear durante a vida útil estimada. A vida útil média ponderada da depreciação do imobilizado é: Edificações Máquinas Veículos Móveis, utensílios e equipamentos

Anos 25-50 10-15 3-5 10

Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. 2.9 Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm vida útil finita são revisados na data do balanço para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos seus custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente - UGCs. (Unidades Geradoras de Caixa (UGC). 2.10 Provisões As provisões são reconhecidas quando: (i) a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor tiver sido estimado com segurança. 2.11 Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente e diferido são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real do exercício. Os impostos sobre o lucro são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio ou no resultado abrangente. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são calculados sobre os prejuízos fiscais do imposto de renda, a base negativa de contribuição social e as correspondentes diferenças temporárias entre as bases de cálculo do imposto sobre ativos e passivos e os valores contábeis das demonstrações financeiras. Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são apresentados pelo líquido no balanço quando há o direito legal e a intenção de compensá-los quando da apuração dos tributos correntes, em geral relacionado com a mesma entidade legal e mesma autoridade fiscal. 2.12 Benefícios a empregados (a) Obrigações de aposentadoria A Companhia, por meio da Previdência Usiminas, opera planos de benefício definido (BD) e, também, de contribuição definida (CD). Um plano de CD é um plano de pensão segundo o qual a Companhia faz contribuições fixas a uma entidade separada. O plano BD estabelece um valor de benefício de aposentadoria que um empregado receberá em sua aposentadoria, normalmente dependente de um ou mais fatores, como idade, tempo de serviço e remuneração. O passivo reconhecido no balanço patrimonial relacionado aos planos de aposentadoria de benefício definido é o valor presente da obrigação de benefício definida na data do balanço menos o valor de mercado dos ativos do plano, ajustado: (i) por ganhos e perdas atuariais; (ii) pelas regras de limitação do valor do ativo apurado; e (iii) pelos requisitos de fundamentos mínimos. A obrigação de benefício definido é calculada anualmente por atuários independentes usando-se o método de crédito unitário projetado. O valor presente da obrigação de benefício defi-

nido é determinado mediante o desconto das saídas futuras de caixa, usando-se as taxas de juros condizentes com o rendimento de mercado, as quais são denominadas na moeda em que os benefícios serão pagos e que tenham prazos de vencimento próximos daqueles da respectiva obrigação do plano de aposentadoria. Os ganhos e as perdas atuariais são debitados ou creditados diretamente em outros resultados abrangentes no período em que ocorreram. Para o plano de contribuição definida (Cosiprev), a Companhia paga contribuições a entidade fechada de previdência complementar em bases compulsórias, contratuais ou voluntárias. As contribuições são reconhecidas como despesas no período em que são devidas. (b) Plano de benefícios de assistência médica aos aposentados Para os empregados que se aposentaram até 30 de abril de 2002, foram oferecidos benefícios de plano de saúde pós-aposentadoria. Os custos esperados desses benefícios foram acumulados pelo período do vínculo empregatício, usando-se uma metodologia contábil semelhante à dos planos de aposentadoria de benefício definido. Adicionalmente, a Companhia registra as obrigações decorrentes da legislação, que assegura, aos colaboradores que contribuíram com o plano de saúde, o direito de manutenção como beneficiário quando da sua aposentadoria, desde que assumam o pagamento integral das contribuições. O prazo de manutenção após a aposentadoria é de um ano para cada ano de contribuição e se a contribuição ocorreu por pelo menos 10 anos, o prazo para permanência é indefinido. Essas obrigações são avaliadas anualmente por atuários independentes. (c) Provisão para participação nos resultados A Companhia provisiona a participação de empregados no resultado, em função de metas operacionais e financeiras divulgadas aos seus colaboradores. Tais valores são registrados nas rubricas de “Custos dos produtos vendidos”, “Despesas com vendas” e “Despesas gerais e administrativas”, de acordo com a alocação do empregado. 2.13 Reconhecimento de receita (a) Venda de produtos e serviços A receita de encomendas em curso é reconhecida segundo o método de porcentagem de conclusão (POC). A receita de encomendas em curso de execução é calculada e contabilizada com base na aplicação sobre do preço de venda atualizado do percentual representado pela relação entre os custos incorridos e o custo total orçado atualizado, ajustada por provisão para reconhecer perdas de encomendas em processo de execução, quando aplicável. Os valores faturados além da execução física de cada projeto são reconhecidos como serviços faturados a executar no passivo circulante. A variação entre o custo final efetivo e o custo total orçado, atualizado e revisado periodicamente, tem se mantido em parâmetros considerados razoáveis pela administração. Os contratos de encomenda contêm cláusulas de garantia de fabricação dos equipamentos após entrada em funcionamento por períodos variáveis de tempo; os custos eventualmente incorridos são absorvidos diretamente no resultado. Os serviços faturados a executar referem-se a faturas emitidas, de acordo com o cronograma financeiro do contrato, porém ainda existem custos a incorrer referentes a compromissos com fornecedores, relacionados a estas obras. A receita de prestação de serviços de manutenção é contabilizada através da medição devidamente aprovada pelo cliente no mês de competência dos custos, devido à exigência do mesmo em permitir a emissão da nota fiscal no início do mês subsequente, por motivos de prazos legais para recolhimento de impostos. 2.14 Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira vez em 2018 Em 1º de janeiro de 2018 entraram em vigor o IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros e o IFRS 15 / CPC 47 - Receitas de Contratos com Clientes. (i) IFRS 9 / CPC 48 - Instrumentos Financeiros A IFRS 9 (CPC 48) substituiu as orientações existentes na IAS 39 (CPC 38) Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. A IFRS 9 incluiu novos modelos para a classificação e mensuração de instrumentos financeiros e a mensuração de perdas esperadas de crédito para ativos financeiros e contratuais, como também novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A nova norma manteve as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. Com a vigência da referida norma, a classificação passou a ser baseada no modelo de negócios pelo qual um ativo financeiro é gerenciado pelos seus fluxos de caixa contratuais. A nova norma preservou parte dos requisitos da norma anterior para a classificação de passivos financeiros. As alterações substanciais na classificação do valor justo estão apresentadas a seguir: • a parcela da alteração no justo valor que é atribuível a alterações no risco de crédito do passivo é apresentada em outros resultados abrangentes; e • a parcela remanescente da variação no valor justo é apresentada no resultado. A Administração da Companhia avaliou os efeitos da adoção da IFRS 9 em suas operações e não identificou impactos significativos. A classificação de instrumentos financeiros de acordo com a nova norma está demonstrada na Nota 4.3 - Instrumentos financeiros por categoria. (ii) IFRS 15 / CPC 47 - Receita de Contrato com Cliente A IFRS 15 introduziu uma estrutura abrangente para determinar se e quando uma receita é reconhecida e por quanto a receita é mensurada. A IFRS 15 substituiu as normas vigentes para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 (IAS 18) Receitas, CPC 17 (IAS 11) Contratos de Construção e as correspondentes interpretações. A Administração da Companhia analisou as suas operações com base no modelo de cinco etapas definido por esta nova norma e não identificou impactos significativos. No caso da venda de serviços (Nota 2.13(a)), as receitas continuarão sendo reconhecidas com base nos serviços efetivamente realizados até a data do balanço, uma vez que o valor justo e os preços de venda dos serviços individuais são relativamente semelhantes. 2.15 Pronunciamentos emitidos que ainda não estavam em vigor em 31 de dezembro de 2018 (i) IFRS 16 / CPC 06 (R2) - Operações de Arrendamento Mercantil A IFRS 16 introduz um modelo único de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatários. Um arrendatário reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar pagamentos do arrendamento. Isenções opcionais estão disponíveis para arrendamentos de curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante à norma atual, isto é, os arrendadores continuam a classificar os arrendamentos em financeiros ou operacionais. A IFRS 16 substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o CPC 06 (IAS 17) Operações de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 (IFRIC 4, SIC 15 e SIC 27) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. A Norma é efetiva para períodos anuais com início em ou após 1º de janeiro de 2019. A Administração revisou todos os contratos de arrendamento da Empresa e concluiu que os mesmos referem-se a arrendamentos de curto prazo, de baixo valor e ainda arrendamentos nos quais a Empresa não controla o ativo e nem direciona o uso. Portanto, estes arrendamentos continuarão sendo reconhecidos linearmente como despesas no resultado do exercício e a nova Norma não trará impactos significativos. 2.16 Distribuição de dividendos A distribuição de dividendos para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras da Companhia ao final do exercício, com base no Estatuto Social da Companhia. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data em que são aprovados pelos acionistas em Assembléia Geral. 3. Estimativas e julgamentos contábeis críticos Com base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis raramente serão iguais aos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social, estão substancialmente relacionadas com o reconhecimento de receita, que utiliza o método de porcentagem de conclusão (POC) e requer, portanto, que a Companhia estime o percentual de custos incorridos até a data-base do balanço como uma proporção do valor total dos projetos contratados. Outras estimativas estão relacionadas com os serviços faturados a executar, à determinação de provisões, imposto de renda e contribuição social diferidos, determinação da vida útil do ativo imobilizado, análise de impairment de ativos não financeiros e obrigações com benefícios de planos de aposentadoria. continua...


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

12

continuação...

USIMINAS MECÂNICA S.A.

2/3

www.usiminasmecanica.com.br

CNPJ: 17.500.224/0001-65

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma 4. Gestão de risco financeiro 4.1 Fatores de risco financeiro A gestão de risco é realizada pela Tesouraria Central de sua Controladora, segundo as políticas aprovadas pelo Conselho de Administração. A Tesouraria da Controladora identifica, avalia e protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros. O Conselho de Administração estabelece princípios para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como risco de taxa de juros, risco de crédito e investimento de excedentes de caixa. (a) Risco de Mercado (i) Risco do fluxo de caixa ou valor justo associado com taxa de juros Os empréstimos e financiamentos de longo prazo emitidos às taxas variáveis expõem a Companhia ao risco de taxa de juros de fluxo de caixa. Durante 2018 e 2017, os empréstimos da Companhia às taxas variáveis eram mantidos em reais e dólares. (ii) Risco cambial A Companhia está exposta ao risco cambial somente em parte do contas a receber de clientes, cujos valores são considerados baixos e, portanto, sem riscos significativos para Companhia (Nota 7). (b) Risco de crédito O risco de crédito decorre de caixa e equivalentes de caixa, depósitos e aplicações em bancos, bem como de exposições de crédito a clientes, incluindo contas a receber de clientes em aberto.

Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, a Usiminas Mecânica S.A. possuía 95% de participação nas cotas da Metalcentro Ltda. Não há previsão de início das operações da empresa. 11. Transações com partes relacionadas Os principais saldos e transações com partes relacionadas são os seguintes: Ativo Passivo 2018 2017 2018 2017 Contas Contas Outras Outras a Receber de a Receber de Contas Contas a Contas Contas a Clientes Clientes a pagar pagar a pagar pagar Vendas Compras Acionista controlador 16.098 10.108 1.073 21.866 2.395 28.748 105.739 41.662 Controlada Coligadas 520 - 33.603 17 Outras partes relacionadas Total

16.618

10.108

1.073

21.866

2.395

28.748 139.342

(i) Caixa e equivalentes de caixa Para bancos e instituições financeiras, são aceitos somente títulos de entidades independentemente de primeira linha.

Circulante Exigível a longo prazo

16.618 17.422

5.336 4.772

1.073 -

10.711 11.155

2.395 -

9.832 18.917

(ii) Contas a receber de clientes Caso o cliente seja classificado por agência independente, são usadas essas classificações. Caso contrário, a área de análise de crédito avalia a qualidade do crédito do cliente, levando em consideração sua posição financeira, experiência passada e outros fatores. A utilização de limites de crédito é monitorada regularmente.

Total

34.041

10.108

1.073

21.866

2.395

(c) Risco de liquidez É o risco de a Companhia não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. Nos exercícios apresentados, a Companhia mantinha caixa e equivalentes de caixa suficientes para administrar o risco de liquidez. A tabela abaixo apresenta os fluxos de caixa não descontados dos passivos financeiros contratados pela Companhia: Menos de um ano Entre um e dois anos Entre dois e cinco anos

Em 31 de dezembro de 2018 Fornecedores e demais contas a pagar Adiantamentos de clientes Em 31 de dezembro de 2017 Fornecedores Adiantamentos de clientes

Acima de cinco anos

20.696 5.272

669 14.667

384 7.155

541 2.911

38.900 38.060

484 205

1.474 7.133

1.026 2.549

4.2 Gestão de capital Os objetivos da Companhia ao administrar seu capital são os de salvaguardar a capacidade de continuidade da Companhia para oferecer retorno aos acionistas e benefícios às outras partes interessadas, além de manter uma estrutura de capital ideal para reduzir esse custo. Em 2018, a estratégia da Companhia, que ficou inalterada em relação à de 2017, foi de não trabalhar alavancado. A característica da operação da Companhia, que em seus contratos estabelece cláusulas para recebimento de adiantamentos, viabiliza um fluxo de caixa positivo, não havendo necessidade de captar empréstimos para financiamento do capital de giro e para atividades de investimento. 4.3 Valor justo e classificação dos instrumentos financeiros Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, a Companhia possuía instrumentos financeiros representados, substancialmente, por caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e contas a pagar a fornecedores, empréstimos e financiamentos. Os valores justos dessas operações ativas e passivas não diferem substancialmente daqueles reconhecidos nas demonstrações financeiras. Instrumentos financeiros por categoria

Ativos Bancos Aplicações financeiras Títulos e Valores Mobiliários Contas a receber de clientes

31/12/2018 Ativos ao custo amortizado Total 501 70.542 147.484 218.527

31/12/2017 Empréstimos e recebíveis Ativos mensurados ao valor justo por meio do resultado Total

501 70.542 147.484 218.527

790 120.117 150.562 271.469

790 - 120.117 8.032 8.032 - 150.562 8.032 279.501 31/12/2018 Passivos ao custo amortizado 281 22.290 22.571

Empréstimos e financiamentos Fornecedores

31/12/2017 Outros passivos financeiros 372 41.884 42.256

Os valores justos são classificados em diferentes níveis em uma hierarquia baseada nas informações (inputs) utilizadas nas técnicas de avaliação da seguinte forma: Nível 1: preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2: inputs, exceto os preços cotados incluídos no Nível 1, que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços). Nível 3: inputs, para o ativo ou passivo, que não são baseados em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). Em 31 de dezembro de 2018, os instrumentos financeiros mensurados pelo valor justo são compostos pelas aplicações financeiras que estão classificadas no Nível 2. O valor justo dos instrumentos financeiros não diverge significativamente dos valores contábeis desses na extensão de que foram pactuados e registrados por taxas e condições praticadas no mercado para operações de natureza, risco e prazos similares. 5. Caixa e equivalentes de caixa 2018 501 70.542 71.043

Recursos em bancos e caixa Certificados de Depósitos Bancários (CDB’s)

2017 790 120.117 120.907

As aplicações referem-se à Certificados de Depósitos Bancários (CDB), com remuneração à taxas que variam de 80% a 101% do Certificado de Depósito Interbancário CDI (2017 – 99% a 101,2% do CDI). Os prazos de resgate são imediatos e não possuem ônus. 6. Titulos e valores mobiliários Certificados de Depósitos Bancários (CDB’s)

2018 -

2017 8.032 8.032

2018 116.098 361 34.041 (3.016) 147.484 100.478 47.006

2017 143.158 312 10.108 (3.016) 150.562 103.556 47.006

7. Contas a receber de clientes Contas a receber de clientes No país No exterior Contas a receber de partes relacionadas - no país (Nota 11) Provisão crédito de liquidação duvidosa Circulante Não circulante

Em 18 de outubro de 2013, a Eldorado Celulose S.A. (“Eldorado”) requereu a instauração de arbitragem contra Usiminas Mecânica S.A., relativa ao atraso na entrega de vagões ferroviários e problemas técnicos ocorridos nos mesmos. Em 19 de dezembro de 2016, o Centro de Arbitragem e Medição da Câmara de Comércio Brasil – Canadá (“Câmara Arbitral”) proferiu sentença parcial com valores a serem apurados em liquidação e perícia técnica, sendo que o pagamento das faturas devidas à Companhia, retido pela Eldorado no montante de R$47.006 que está classificado no longo prazo, será compensado com eventual crédito da Eldorado decorrente da constatação de eventual erro de projeto. A Administração entende que não há risco de ter perda do valor do saldo registrado no contas a receber classificado no longo prazo R$47.006, além da provisão de multa contratual já registrada. A Usiminas Mecânica registrou uma provisão de perda contratual, conforme divulgado na Nota 21. Em 31 de dezembro de 2018 as contas a receber de clientes nos montantes de R$50.022 encontravam-se vencidas há mais de 180 dias (31 de dezembro de 2017 - R$50.022). Além dos saldos anteriormente mencionados referentes a Eldorado Celulose, no montante de R$47.006, os valores remanescentes de R$3.016 se referem a diversos clientes independentes que não possuem histórico de inadimplência recente. A análise de vencimentos das contas a receber de clientes está apresentada a seguir: Valores a vencer Vencidos: Até 30 dias Entre 31 e 60 dias Entre 61 e 90 dias Entre 91 e 180 dias Acima de 181 dias (-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa

2018 96.945

2017 54.096

3.526 7 50.022 (3.016) 147.484

1.347 231 876 50.022 (3.016) 103.556

A Companhia constitui Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa de valores inadimplentes que se encontram na esfera jurídica e para os quais não há formalização de um novo acordo de recebimento. As movimentações na provisão para crédito de liquidação duvidosa de contas a receber de clientes da Companhia são as seguintes: 2018 3.016 3.016

Saldo do início do período Provisão para créditos de liquidação duvidosa Baixa por perda efetiva Saldo do final do período

2017 3.794 (778) 3.016

8. Estoques Produtos acabados e semi-acabados Produtos em elaboração Matérias-primas Suprimentos e sobressalentes Provisão para perdas

2018 421 2.169 36.458 13.723 (6.571) 46.200

2017 484 2.331 40.142 15.487 (7.630) 50.814

Em 31 de dezembro de 2018, do total da rubrica de provisão para perdas no montante de R$6.571 (31 de dezembro de 2017 - R$7.630) refere-se a provisão para redução a valor de mercado e obsolescência de itens de estoques.

Resultado 2018 2017 Resultado Resultado financeiro e financeiro e operacional Vendas Compras operacional (3.308) 45.497 72.414 (1.624) 3.137 100 (4.115) (4.507)

41.679

(7.423)

48.634

72.514

(6.131)

-

-

-

-

-

-

28.748 139.342

41.679

(7.423)

48.634

72.514

(6.131)

Ativo O contas a receber de clientes classificadas como partes relacionadas são principalmente decorrentes de operações de vendas e vencem em prazos não superiores a 30 dias. As contas a receber não têm garantias e estão sujeitas a juros. Em 31 de dezembro de 2018 e de 2017, não foram constituídas provisões para as contas a receber de partes relacionadas. Os principais projetos com a Usiminas são: Desmontagem Gasômetro 150.000m³, Troca de 32 Staves AF#3 e Retorno AF#1, Manutenção Eletromecânica - Ipatinga, Fabricação de Tambor Misturador, Reparo de Carros Torpedos, Fabricação de Rolos MLC, Recuperação da Panela nº4, Fabricação Viga de Rolamento Laminação, Pote Escória. Passivo Os valores a pagar a empresas ligadas classificados como fornecedores, são principalmente decorrentes de operações de compra, as quais possuem vencimentos não superiores há 45 dias. Os valores a pagar a empresas ligadas não estão sujeitos a juros. Resultado As principais operações com partes relacionadas podem ser assim resumidas: Usiminas - compra de produtos, basicamente chapas de aço e venda de serviços de montagem e venda de equipamentos, como a industrialização de produtos siderúrgicos e equipamentos; Soluções em Aço Usiminas S.A. - compra de produtos siderúrgicos tais como chapas e tubos de aço; compra de transporte ferroviário de cargas, Previdência Usiminas - parcelas mensais do plano de aposentadoria. As transações com partes relacionadas são efetuadas em condições negociadas entre as partes cujo prazo de recebimento é de, em média, 30 dias. Aquisições de laminados de aço planos da Usiminas possuem um prazo médio de pagamento de 20 dias. Remuneração do pessoal-chave da administração A remuneração paga e a pagar ao pessoal-chave da Administração, que inclui a Diretoria Executiva, está demonstrada a seguir: 2018 5.302 5.302

2017 5.782 5.782

2018

2017

34.575 (30.366) (4.209) 20

31.710 (29.795) 1.915 20

2018 1.915 3.084 (790) (4.209) -

2017 2.353 521 (959) 1.915

Salários e encargos 12. Intangível (a) Composição do intangível Softwares adquiridos Custo total Amortização acumulada Impairment Intangível (Nota 13d) Valor residual Taxas anuais de amortização - % (b) Movimentação do intangível Saldo inicial Transferências Amortização Impairment Intangível (Nota 13d) Saldo final 13. Imobilizado (a) Composição e movimentação do saldo Saldos em 31 de dezembro de 2016 Aquisição Transferência Alienação Depreciação – Alienação Depreciação Impairment Saldos em 31 de dezembro de 2017 Custo total Depreciação acumulada Valor residual Saldos em 31 de dezembro de 2017 Aquisição Transferência Alienação Depreciação - Alienação Depreciação Impairment (ver item C) Outros Saldos em 31 de dezembro de 2018 Taxas médias anuais de depreciação - % -

Terrenos

Edificações e benfeitorias

7.859 -

33.230 (3.209) -

78.789 12 1.611 (47.512) 35.388 (14.651) -

-

7.859 7.859 7.859

30.021 101.347 (71.326) 30.021

53.637 297.096 (243.459) 53.637

7.859 (7.859) -

30.021 (3.175) (26.846) -

53.637 97 3.882 (813) (11.979) (44.824) -

-

Equipamentos e instalações Veículos

Móveis e utensílios

Outros

Total em operação

Obras em andamento

Imobilizado total

1.351 12 (216) 158 (311) -

14.612 43 1.407 (2.308) 2.097 (2.694) -

135.841 55 3.030 (50.036) 37.643 (20.865) -

43.214 8.893 (3.551) -

179.055 8.948 (521) (50.036) 37.643 (20.865) -

-

994 13.157 6.217 33.900 (5.223) (20.743) 994 13.157

105.668 446.419 (340.751) 105.668

48.556 48.556 48.556

154.224 494.975 (340.751) 154.224

-

994 13.157 386 1.346 (99) (257) (280) (2.699) (615) (11.933) -

105.668 483 5.228 (1.169) (18.133) (92.077) -

48.556 6.674 (8.312) (9) (46.834) (75)

154.224 7.157 (3.084) (1.178) (18.133) (138.911) (75)

-

-

-

-

-

-

-

-

3

8

20

10

14

-

-

-

(b) Outras informações A depreciação do período alocada ao custo dos produtos e serviços vendidos e às despesas gerais e administrativas foi de R$17.144 (2017 - R$19.920) e R$989 (2017 R$945), respectivamente. Certos itens do imobilizado (máquinas e equipamentos) foram dados em garantia em operações de financiamentos e totalizam R$724 em 2018 (2017 - R$724). (c) Valor recuperável de ativos (impairment) não financeiros A Companhia utiliza o método de fluxo de caixa descontado, com base em projeções econômico-financeiras que consideram as mudanças observadas no panorama econômico dos mercados de bens de capital, bem como premissas de expectativa de resultado e históricos de rentabilidade. No exercício findo em 31 de dezembro de 2018, foi registrada perda por impairment no valor de R$143.120, sendo R$138.911 referente a total do saldo do imobilizado e R$4.209 sobre o intangível, reflexo da forte retração do mercado de bens de capital que não retomou o crescimento com geração de resultado sustentável para a companhia. A taxa de desconto aplicada nas projeções de fluxos de caixa futuros representou uma estimativa da taxa que o mercado utilizaria para atender aos riscos do ativo sob avaliação. A taxa nominal utilizada foi de 14,2% a.a. A Companhia considerou fontes de mercado para definição das taxas de inflação e câmbio utilizadas nas projeções dos fluxos futuros. A taxa de inflação brasileira estimada de longo prazo foi de 3,75% a.a. 14. Imposto de renda e contribuição social (a) Imposto de renda e contribuição social diferidos O saldo de imposto de renda e contribuição social diferidos apresenta-se como segue: Ativo Imposto de renda Provisão para demandas judiciais Provisão para passivo atuarial Prejuízo fiscal Impairment Créditos fiscais não reconhecidos Provisão para custo a completar de projetos Outras provisões - Multas clientes Provisão para perda estoque matéria-prima Provisão para participação nos resultados Outros Contribuição social Provisão para demandas judiciais Provisão para passivo atuarial Base negativa Impairment Créditos fiscais não reconhecidos Outros Passivo Imposto de renda Depreciação incentivada Outros Contribuição social Depreciação incentivada Outros

2018

2017

8.178 5.351 36.185 37.586 (32.616) 147 4.518 1.643 (2.687)

12.157 7.084 22.994 8 4.363 1.907 (2.044)

2.944 1.926 13.026 13.531 (11.742) 1.304 79.294

4.376 2.550 8.278 1.524 63.197

(3.747) (455)

(3.622) (480)

(1.349) (160) (5.711) 73.583

(1.303) (171) (5.576) 57.621

2018 2.426 2.426 2.426 2.919 3.465 3.531 3.600 3.671 3.745 51.085 79.294

2017 3.192 5.091 5.644 6.265 6.961 7.150 7.346 7.551 7.763 6.234 63.197

9. Tributos a recuperar 2018 3.439 4.491 13.185 2.823 12.951 8.715 45.604 161 18 83 262 45.866

IPI ICMS INSS retido pelo cliente PIS (i) COFINS (i) Outros Circulante ICMS PIS COFINS Não circulante Total dos tributos a recuperar

2017 3.751 7.115 19.390 243 1.066 6.101 37.666 200 19 85 304 37.970

(i) ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS Em maio de 2018, transitou em julgado o Mandado de Segurança impetrado em 2010 pela Companhia, que questionava a inclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e da COFINS. Com esta decisão favorável, referente ao período de junho de 2005 a dezembro de 2014, a Companhia apurou, juntamente com os seus consultores externos, os valores dos tributos indevidamente recolhidos, considerando os aspectos relacionados ao tema no que concerne à quantificação dos créditos, em especial a Solução de Consulta Interna no. 13 - COSIT da Receita Federal do Brasil, ao método de atualização monetária dos montantes, bem como às perspectivas da sua realização mediante a compensação com tributos federais a recolher. Desta forma, foi registrado o montante de R$ 14.089 em suas demonstrações financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018, na rubrica “Impostos a recuperar” no ativo circulante, em contrapartida das rubricas “Outras receitas operacionais” e “Resultado financeiro”, nos montantes de R$7.812 e R$6.277, respectivamente.

Os valores dos ativos diferidos apresentam as seguintes expectativas de realização: 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028

Como a base tributável do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro líquido decorre não apenas do lucro que pode ser gerado, mas também da existência de receitas não tributáveis, despesas não dedutíveis, incentivos fiscais e outras variáveis, não existe uma correlação imediata entre o lucro líquido da Companhia e o resultado de imposto de renda e contribuição social. Portanto, a expectativa da utilização dos créditos fiscais não deve ser tomada como único indicativo de resultados futuros da Companhia. (b) Reconciliação da despesa do imposto de renda e da contribuição social A reconciliação entre a despesa de imposto de renda e de contribuição social pela alíquota nominal e pela efetiva está demonstrada a seguir:

10. Investimentos Investimentos em controlada – Metalcentro Outros investimentos Total de investimento Adiantamento para futuro aumento de capital - Metalcentro

2018 715 38 753 1.746

2017 786 38 824 1.746

2018 786 (71) 715

2017 848 (62) 786

Mutação dos investimentos na controlada Metalcentro: Saldo no início do exercício Equivalência patrimonial Saldos no final do exercício

Até 31 de dezembro de 2018, a controlada Metalcentro Ltda. ainda não havia iniciado as suas operações. Sendo assim, a Administração decidiu não apresentar suas demonstrações financeiras consolidadas com a Metalcentro Ltda. por não ser representativa em relação às demonstrações financeiras como um todo da Companhia. O balanço patrimonial e a demonstração do resultado desta empresa estão apresentados a seguir: Ativo Circulante Não circulante Passivo Circulante Não circulante Patrimônio líquido Demonstração do resultado Despesas administrativas, tributárias e financeiras Prejuízo do exercício As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

2018

2017

4 2.967 2.971

4 2.967 2.971

13 2.193 766 2.972

11 2.121 839 2.971

(74) (74)

(65) (65)

Lucro/Prejuízo antes do Imposto de Renda e da Contribuição Social Alíquota nominal combinada do IR e da CS - % IR e CS às alíquotas da legislação Ajustes para cálculo pela alíquota efetiva Equivalência patrimonial Exclusões permanentes Reversão de contingências de IR/CS - Corrente Créditos fiscais não reconhecidos Outros IR e CS no resultado Corrente Diferido

Imposto de renda

2018 Contribuição social

Imposto de renda

2017 Contribuição social

(178.230) 25% 44.557

(178.230) 9% 16.041

(45.584) 25% 11.396

(45.584) 9% 4.103

(18) (19) (32.616) (223) 11.681 11.681 11.681

(6) (7) (11.742) (81) 4.205 4.205 4.205

(16) 169 (338) 11.211 11.211 11.211

(6) 63 (124) 4.036 4.036 4.036

15. Fornecedores 2018 21.207 10 1.073 22.290

2017 33.668 5.821 2.395 41.884

Taxa anual de juros e comissões

2018

2017

8,7% a.a.

281 281 91 190

372 372 92 280

Fornecedores nacionais Fornecedores internacionais Fornecedores com partes relacionadas (nota 11) 16. Empréstimos e financiamentos Modalidade Moeda nacional Pré-fixados - Finame Circulante Não circulante

continua...


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

13

continuação...

USIMINAS MECÂNICA S.A.

3/3

www.usiminasmecanica.com.br

CNPJ: 17.500.224/0001-65

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Os montantes registrados no passivo não circulante em 31 de dezembro de 2018 e 2017 apresentam o seguinte cronograma de vencimento: 2018 91 90 9 190

2019 2020 2021 2022

2017 91 90 90 9 280

(a) Movimentação dos empréstimos e financiamentos A movimentação dos empréstimos e financiamentos está demonstrada a seguir: 2018 372 28 (28) (91) 281

Saldo inicial Encargos provisionados Variação monetária Variação cambial Amortização de encargos Amortização de principal

2017 3.427 85 4 (12) (94) (3.038) 372

ações sem valor nominal, divididas em 63.805 de ações ordinárias e 15.321 de ações preferenciais. Cada ação ordinária dá direito a 1 (um) voto nas deliberações da Assembléia Geral. As ações preferenciais não têm direito a voto, mas conferem aos seus titulares a prioridade no reembolso do capital sem direito a prêmio, no caso de liquidação da Companhia. As ações preferenciais têm direito de participar, em igualdade de condições, com as ações ordinárias, de quaisquer bonificações votadas em Assembléia Geral. As ações preferenciais não poderão ser convertidas em ordinárias. (b) Reserva de lucros Reserva legal - constituída na base de 5% do lucro líquido de cada exercício até atingir 20% do capital social. (c) Ajustes de avaliação patrimonial Custo atribuído do ativo imobilizado: corresponde a aplicação do IAS 29 em consonância com o CPC 37. A referida correção é realizada com base na vida útil dos ativos imobilizados contra lucros acumulados. • Ganhos e perdas atuariais: corresponde aos ganhos e perdas atuariais apurados em conformidade com CPC 33 e IAS 19. 23. Dividendos propostos Em 31 de dezembro de 2018 a Companhia apresentou prejuízo, sendo assim, não houve proposta de dividendos mínimos obrigatórios conforme estabelecido no estatuto social da Companhia. 24. Receita A reconciliação das vendas brutas para a receita líquida é como segue:

17. Salários e encargos sociais 2018 11.868 4.568 1.050 927 273 1.136 19.822

Provisão de férias INSS a recolher FGTS a recolher Provisão abono anual Caixa dos empregados Outros valores a pagar

2017 12.329 2.876 714 1.128 325 328 17.700

18. Adiantamentos de clientes Estes adiantamentos estão relacionados, substancialmente, ao financiamento dos gastos de mão de obra, compras de materiais e prestação de serviços, incorridos nos projetos de longo prazo desenvolvidos pela Companhia. Os montantes a serem adiantados e as bases em que são calculados, são estabelecidos nos contratos de comercialização destes projetos. Boca de Sino BSMF 48 Polegadas - Tupi B.V. Switchbeams – Bombardier Top Shell - Middle Shell, Pattern – Flsmidth Fornec. 14 estacas torpedo T-120 (ABS) Blanks - I9 Engenharia Eireli Ltda Fornec. Ponte Severo BR381 MG – ECB Fabricação cuba - Galvanica Beretta Ltda Fornec. 8 estacas torpedo T-120 (ABS) Tanques Granel Química Fabricação Vagões FTT - Fibria Celulose Vagão GDE e Vagão Tanque TCD Outros

2018 14.271 7.047 2.485 1.527 993 768 601 2.313 30.005

2017 11.768 7.052 2.121 9.526 7.115 4.922 4.127 1.316 47.497

2018 813 766 399 292 264 199 147 116 556 3.552

2017 921 199 162 93 168 1.543

19. Serviços faturados a executar Projetos Fabricação Vagões FTT - Fibria Celulose Reforma AF#2 - Gerdau Ouro Branco Pote de Escória – Usiminas Ciclonagem Rejeitos Usina Conceição - Vale S/A Vagões HPT – MRS Truque 6 1/2 x 9 / Engate / Braçadeira – Randon Blank Naval – Belov Corte de Chapas – Usiminas Baseplates Grupo Gerador MAK CM-32 - Integra Offshore Fabricação de Potes de Escória 20T e 25T – Usiminas Montagem Eletromec. PCTE P CLN S11D - Vale S/A Fabricação Pote de Escória – Usiminas Outros

20. Provisão para demandas judiciais Em 31 de dezembro de 2018 e 2017 a Companhia apresentava os seguintes passivos, e correspondentes depósitos judiciais, relacionados a demandas judiciais:

Processos tributários Reclamações trabalhistas e previdenciárias Reclamações cíveis

Depósitos Judiciais 2018 2017 18.457 18.256 27.210 25.562 485 472 46.152 44.290

Provisões para contingências 2018 2017 3 25.220 24.840 476 25.223 25.316

(a) A movimentação da provisão no exercício de 2018 está demonstrada a seguir: Saldo no início do exercício Adições Baixas Pagamentos Saldo no final do exercício

2018 25.316 10.403 (5.124) (5.372) 25.223

2017 26.298 32.110 (29.017) (4.075) 25.316

(b) Natureza das contingências A Companhia responde a processos administrativos e judiciais de natureza trabalhista, fiscal e cível. As provisões de natureza trabalhista consideram o estágio atual dos processos em andamento em caso de perdas prováveis. As contingências tributárias correspondem a divergências de interpretação em relação à autoridade fiscal ou obrigação legal presente como consequência de um evento passado e as de natureza cível estão relacionadas, entre outras, a litígios de ordem contratual. (c) Contingências possíveis, não provisionadas no balanço A Companhia é parte envolvida em processos com riscos de perda classificados pela administração como possíveis, com base na avaliação de seus consultores jurídicos, para as quais não há provisão constituída, conforme composição e estimativa a seguir: Cíveis (i) (ii) (iii) Tributárias (iv) Trabalhistas Outras

2018 1.368.539 38.954 96.909 3.056 1.507.458

2017 1.219.963 60.101 95.047 2.851 1.377.962

(i) A Companhia figura como parte em ação cível, cujo montante é de R$661.686 em 31 de dezembro de 2018 (2017 - R$614.087), que possui como objeto o serviço contratado para o fornecimento de guindastes, no qual os requerentes pleiteiam ressarcimento e alegam prejuízos diretos e indiretos, por motivos de desacordo na fabricação e no fornecimento. (ii) A Companhia figura como parte em ação cível pública, cujo montante é de R$557.636 em 31 de dezembro de 2018 (2017 - R$490.613), para apuração de suposto superfaturamento na construção da ponte JK em Brasília, pleiteando ressarcimento ao erário público dos valores acrescidos através do termo de aditamento ao contrato da empreitada nº 516/00. (iii) A Companhia figura como parte em ação cível pública, cujo montante é de R$115.264 em 31 de dezembro de 2018, (2017 - R$101.530), ajuizada pelo Ministério Público, pleiteando o ressarcimento dos supostos danos causado ao Erário do Estado de Santa Catarina em razão de valores com gastos indevidos na construção da Ponte Pedro Ivo Campos. (iv) A Companhia sofreu autuação que trata de ICMS exigido pelo Estado de São Paulo em razão de suposto cometimento de diversas infrações relacionadas à emissão e escrituração de documentos fiscais. Em 31 de dezembro de 2018, o valor estimado do processo totalizava R$13.240 (2017 - R$12.778). 21. Provisões diversas Em 31 de março de 2013, a Companhia registrou o montante de R$16.100 referente a multa contratual, por atraso na entrega de vagões para o cliente Eldorado Celulose conforme mencionado na nota 7. 22. Patrimônio líquido (a) Capital social Em 31 de dezembro de 2018 o capital social é de R$440.700 (2017 – R$440.700) e está composto por 79.126 de

Receita bruta de vendas e serviços Impostos sobre vendas e serviços Receita líquida de vendas e serviços

2018 409.091 (56.373) 352.718

2017 347.693 (60.097) 287.596

2018 (18.924) (199.025) (132.137) (8.084) (26.767) 2.648 351 (154.232) (536.170) (349.829) (11.667) (35.243) (139.431) (536.170)

2017 (21.823) (157.653) (112.816) (7.622) (12.647) (20.375) 102 (7.803) (340.637) (278.202) (12.481) (31.975) (17.979) (340.637)

25. Despesas por natureza Depreciação e amortização Despesas de benefícios a empregados Matérias-primas e materiais de uso e consumo Custo de distribuição Serviços de terceiros Receitas (despesas) com demandas judiciais, líquidas Resultado na venda de imobilizado Outras receitas (despesas) (Nota 13d) (Nota 9 (i)) Custo dos produtos e serviços vendidos Despesas com vendas Despesas gerais e administrativas Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas

As despesas com benefícios a empregados são registradas nas rubricas de “Custo das vendas”, “Despesas com vendas” e “Despesas gerais e administrativas”, de acordo com a alocação do empregado. 26. Despesas com benefícios a empregados Salários e encargos Encargos previdenciários Abonos Custos de plano de aposentadoria Outras

2018 (172.284) (19.884) (1.084) (3.308) (2.465) (199.025)

2017 (136.948) (16.697) (893) (1.624) (1.491) (157.653)

2018

2017

6 8.284 3.751 988 6.600 19.629

186 7.756 1.535 1.150 1.679 12.306

(2.568) (3.308) (735) (7.725) (14.336) 5.293

(119) (31) (1.624) (1.066) (1.947) (4.787) 7.519

27. Resultado financeiro Receitas financeiras Juros de clientes Receita de aplicações financeiras Efeitos monetários (Nota 9 (i)) Correção dos depósitos judiciais Variações cambiais Despesas financeiras Efeitos monetários IOF Contribuições Previdência Usiminas Outras despesas financeiras Variações cambiais

28. Obrigações de benefícios de aposentadoria 28.1 Previdência complementar Em 28 de agosto de 1972, a Companhia participou, na qualidade de co-patrocinadora, da constituição da Previdência Usiminas, uma sociedade civil sem fins lucrativos, classificada como entidade fechada de previdência complementar. Essa entidade, em consonância com a legislação aplicável, tem como finalidade principal a administração e execução de planos de benefícios de natureza previdenciária. Atualmente, a Previdência Usiminas administra os três planos de benefícios que atendem aos funcionários da Companhia. Os três planos e as principais características dos planos de benefícios são: (a) Plano de benefícios 1 - PB1 É um plano de benefício definido e se encontra fechado para futuras adesões. Oferece os seguintes tipos de benefícios convertidos em renda vitalícia: Aposentadoria por Tempo de Serviço, Aposentadoria por Invalidez, Aposentadoria por Idade, Aposentadoria Especial e Benefício Proporcional Diferido. Além disso, os participantes deste plano têm direito a benefícios de Resgate, Portabilidade, Auxílio Funeral, Auxílio Reclusão e Auxílio Doença. (b) USIPREV Trata-se de um plano de contribuição definida em sua fase de acumulação, aberto a adesões de todos os funcionários das empresas patrocinadoras. Os benefícios de aposentadoria oferecidos são: Aposentadoria Programada, Aposentadoria Antecipada e Aposentadoria por Invalidez. Há também os benefícios de: Pensão, Auxílio Doença, Benefício Proporcional Diferido, Resgate e Portabilidade. O saldo devedor, registrado na rubrica passivo atuarial, refere-se a parcela de responsabilidade da Companhia na insuficiência de reserva apurada em 2004 e totalizava, em 31 de dezembro de 2018, R$21.404 (R$28.335 em 2017) no passivo não circulante. As contribuições normais e extraordinárias, para os dois planos de benefícios, durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2018, totalizaram R$450 (R$833 em 2017) e R$3.308 (R$1.624 em 2017), respectivamente, e foram registrados na demonstração do resultado nas rubricas “custo dos produtos e serviços vendidos”, “Despesas com vendas” , “Despesas gerais e administrativas” e “Resultado financeiro”. Os ativos do plano não são alocados por patrocinadora sendo considerados de forma consolidada. Dessa forma, devido ao conceito de solidariedade contributiva das empresas patrocinadoras, a Usiminas definiu que a segregação dos resultados por empresa deve ser efetuada considerando a proporcionalidade do valor presente das obrigações atuariais, que, na Usiminas Mecânica, representa 6%. As divulgações completas, conforme requerido pelo CPC 33, estão sendo apresentadas nas demonstrações financeiras consolidadas da Usiminas. (c) COSIPREV Trata-se de um plano de contribuição definida fechado para novas adesões desde 30 de abril de 2009. Os benefícios de aposentadoria oferecidos são: aposentadoria programada, aposentadoria por invalidez e benefício proporcional diferido. Além disso, os participantes desse plano têm direito a benefícios de aposentadoria, auxílio-doença, resgate e portabilidade. Planos de suplementação de aposentadoria Em 18 de agosto de 2010 e em 20 de janeiro de 2012, a Companhia aderiu aos planos de previdência privada da Previdência Usiminas denominados USIPREV e COSIPREV, respectivamente, cujo objetivo principal é suplementar os proventos de aposentadoria dos participantes e as pensões deferidas aos beneficiários de participantes falecidos. O plano de benefícios USIPREV caracteriza-se como “plano de contribuição variável”, no qual, de acordo com o regulamento do Plano de Benefícios, eventuais insuficiências de reservas técnicas serão cobertas pela patrocinadora. Já o plano de benefícios COSIPREV caracteriza-se como “plano de cobertura definida”, e está fechado para novas adesões. As contribuições da Companhia, durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2018, para os dois planos totalizaram R$450 (31 de dezembro de 2017 - R$689) e foram imputadas ao resultado como “custos das vendas”, “despesas com vendas” e “despesas gerais e administrativas”.

28.2 Plano de benefícios de assistência médica aos aposentados A Controladora Usiminas instituiu em 2010 um sistema de saúde abrangente a todos os empregados e aposentados onde participa também os empregados da Companhia, composto por: • Plano regulamentado com coberturas de procedimentos ambulatoriais e hospitalares, de acordo com o rol de coberturas estabelecido pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar; • Plano contrato à Operadora de Planos de Saúde Fundação São Francisco Xavier, na modalidade de pré-pagamento; • Precificado por faixa etária, subsidiado pela Companhia em 60, 70 ou 80% do valor da mensalidade, de acordo com a faixa salarial do empregado; • Os desligados, por demissão ou aposentadoria, podem permanecer no Plano, de acordo com o disposto nos artigos 30 e 31 da lei 9656, desde que assumam integralmente os valores das mensalidades. Em 31 de dezembro de 2018, os valores reconhecidos no balanço patrimonial, conforme laudo atuarial, totalizaram R$226 (2017 - R$0). A perda reconhecida em outros resultados abrangentes foi de R$148 em 31 de dezembro de 2018 (2017 - R$0). 29. Resultado por ação Básico e diluído O resultado básico e diluído por ação são calculados mediante a divisão do lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas durante o exercício. A Companhia não possui dívida conversível em ações. Ordinárias Preferenciais Básico e diluído Numerador básico e diluído Resultado disponível aos acionistas controladores Denominador básico e diluído Média ponderada de ações, excluindo ações em tesouraria Resultado por ação em R$ básico e diluído

(130.910)

(31.434) (162.344)

(24.463)

(5.874) (30.337)

63.805

15.321

79.126

63.805

15.321

79.126

(2,05)

(2,05)

(2,05)

(0,38)

(0,38)

(0,38)

Heitor Riguetho Takaki Diretor Executivo Adilson Pereira Gonçalves Gerente Controladoria e Contabilidade Contador CRC MG-065.855/O RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores e Acionistas Usiminas Mecânica S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Usiminas Mecânica S.A. (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Usiminas Mecânica S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório do auditor A administração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 16 de abril de 2019 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5

As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

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31/12/2018 31/12/2017 Total Ordinárias Preferenciais Total

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Guilherme Campos e Silva Contador CRC 1SP218254/O-1


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA JUROS

Mercado reduz projeção para expansão do PIB Estimativa caiu de 1,71% para 1,70%; hå quatro semanas, estava em 1,98%. Essa Ê a 9ª queda Brasília - Instituiçþes ção para o crescimento da financeiras reduziram pela economia brasileira neste nona vez seguida a proje- ano. A estimativa para

a expansão do Produto Hå quatro semanas, a es- mantida em 2,50%, após Interno Bruto (PIB) agora timativa estava em 1,98%. cinco reduçþes consecucaiu de 1,71% para 1,70%. Para 2020, a projeção foi tivas. As estimativas de

TRAUMINAS DISTRIBUIDORA DE MATERIAIS CIRURGICOS SA CNPJ: 41.721.051/0001-90 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (em R$ 1.000,00) ATIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos Contas a receber Estoques Impostos a Recuperar Outros ativos circulantes NĂƒO CIRCULANTE Realizavel a Longo Prazo Imobilizado Intangivel TOTAL DO ATIVO

2018 60.145 2.177 14.516 40.867 820 1.765 8.872 24 8.048 800 69.017

2017 48.385 1.730 12.910 33.183 301 261 6.792 386 5.606 800 55.177

PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Emprestimos e Financiamentos Obrigaçþes Trabalhistas Obrigaçþes Tributarias Outros passivos circulantes NĂƒO CIRCULANTE EmprĂŠstimos e Financiamentos PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Reservas de capital Lucros acumulados TOTAL DO PASSIVO

2018 21.678 15.142 4.625 1.030 599 282 284 284 47.055 5.000 13.982 28.073 69.017

2017 15.605 9.149 4.469 297 810 880 2.033 2.033 37.539 5.000 13.982 18.557 55.177

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (em R$ 1.000,00) Açþes em Reservas de Lucros MOVIMENTAÇÕES Tesouraria Capital Acumulados Capital Social Saldos em 31/12/2016 5.000 13.981 12.474 Dividendos distribuidos (3.213) Ajuste de Exercicio Anterior (4) Lucro do Exercicio 9.301 Saldos em 31/12/2017 5.000 13.981 18.558 Dividendos distribuidos (2.568) Lucro do Exercicio 12.084 Saldos em 31/12/2018 5.000 13.981 28.074 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS REFERENTE AO EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1.CONTEXTO OPERACIONAL Fundada hĂĄ 20 anos, a sociedade ĂŠ uma empresa atuante no seguimento de produtos para Ortopedia e Neurocirurgia. Representante dos mais renomados fornecedores de produtos para saĂşde, com atuação em Minas Gerais e Espirito Santo e com foco na excelĂŞncia e exigĂŞncia dos mais altos padrĂľes em suas operaçþes, aliando serviço customizado e produtos de altĂ­ssima qualidade com a filosofia de parceira com seus clientes e a consequente busca permanente de atualização as exigĂŞncias do setor. 2.APRESENTAĂ‡ĂƒO E ELABORAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRA As demonstraçþes financeira foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas de acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil para pequenas e mĂŠdias empresas, conforme Pronunciamento TĂŠcnico CPC PME, que estĂŁo em conformidade com as Normas Internacionais de Contabilidade. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS i. Caixa e equivalentes de caixa Compreendem os saldos de caixa, depĂłsitos bancĂĄrios Ă vista e aplicaçþes financeiras. Essas aplicaçþes financeiras estĂŁo demonstradas pelo seu valor justo nas datas de encerramento dos exercĂ­cios, sem prazos fixos de resgates, com liquidez imediata. ii. Contas a receber de clientes e provisĂŁo pra crĂŠdito de liquidação duvidosa As contas a receber sĂŁo registradas e mantidas pelo valor nominal dos tĂ­tulos representativos desses crĂŠditos, reduzidos da provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa, que ĂŠ constituĂ­da a partir da anĂĄlise de todos os tĂ­tulos vencidos na carteira de cliente, sendo premissas o seguinte: a) justificativa do cliente para atraso); b) renegociação e/ ou parcelamento do tĂ­tulo; c) possibilidade efetiva de o recebimento concretizar-se ; e d) histĂłrico do cliente. A provisĂŁo ĂŠ constituĂ­da para os tĂ­tulos cujo recebimento ĂŠ possĂ­vel ou remoto. Esses valores nĂŁo sĂŁo ajustados a valor presente por apresentarem vencimento de curto prazo e por nĂŁo resultarem em efeito relevante nas demonstraçþes financeiras. iii. Demais ativos circulantes a e nĂŁo circulantes Apresentados aso valores de custo ou realização, incluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias auferidas.

Totais 31.455 (3.213) (4) 9.301 37.539 (2.568) 12.084 47.055

iv. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção, deduzido de depreciação acumulada, que Ê calculada pelo mÊtodo linear às taxas que levam em consideração o tempo de vida útil estimado. v. EmprÊstimos e financiamento Os emprÊstimos são reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, líquido dos custos incorridos na transação e são, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (líquidos dos custos da transação) e o valor de liquidação Ê reconhecida na demonstração do resultado durante o período em que os emprÊstimos estejam em aberto, utilizando o mÊtodo da taxa efetiva de juros. Os emprÊstimos são classificados como passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses após a data do balanço. vi. Constituição de Provisþes Uma provisão Ê constituída, em função de evento passado, se houver uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiåvel. A provisão de fÊrias foi constituída com base na quantidade de avos adquiridos de cada funcionårio, acrescido do terço constitucional e dos respectivos encargos de INSS e FGTS. vii. Demais passivos circulantes e não circulantes São demonstrados pelos valores conhecidos ou exigíveis, acrescidos, quando aplicåvel, dos respectivos encargos e variaçþes monetårias incorridas de acordo com os contratos vigentes. As receitas e as despesas são registradas conforme o período de competência. Uma receita não Ê reconhecida se hå uma incerteza significativa na sua realização. vii. Uso de estimativas A Administração da Sociedade, mediante estimativas e premissas, mensura periodicamente fatos que possam afetar os saldos ativos e passivos e outras transaçþes. Portanto, nas demonstraçþes financeiras, estão incluídas diversas estimativas referentes a valor presente, provisão para crÊditos de liquidação duvidosa, vida útil do ativo imobilizado e provisþes necessårias para passivos contingentes, para calcular projeçþes a fim de determinar a recuperação de saldo do imobilizado, intangível, bem como a determinação de provisão para imposto de renda. Como o julgamento da Administração envolve a determinação de estimativas relacionas à probabilidade de ventos futuros, os resultados reais eventualmente podem divergir dessas estimativas. 4. CONTAS A RECEBER

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DOS EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (EM R$ 1.000,00) 2018 2017 RECEITA BRUTA OPERACIONAL 59.419 55.349 Impostos Incidentes s/ vendas e serviços (4.858) (1.951) RECEITA LIQUIDA OPERACIONAL 54.562 53.398 Custos das vendas e serviços (20.926) (24.899) LUCRO BRUTO 33.636 28.499 Despesas Gerais e Administrativas (19.534) (14.581) Despesas financeiras (551) (4.761) Receitas financeiras 134 450 Outras Receitas (despesas) Operacionais) 388 (340) LUCRO OPERACIONAL 14.073 9.267 Resultado nĂŁo operacional 2.122 14.073 11.389 LUCRO ANTES DA TRIBUTAĂ‡ĂƒO (-) ProvisĂŁo para Imposto de Renda e contribuição social (1.989) (2.088) LUCRO OU PREZUIZO LĂ?QUIDO DO EXERCICIO 12.084 9.301 Lucro por Ação (R$) 0,00242 0,00186 Clientes ProvisĂŁo para Credito de Liquidação duvidosa

2018 15.144

2017 13.590

(757) (680) 14.387 12.910 Referem-se a valores a receber de clientes e estĂŁo deduzidas mediante provisĂŁo aos valores provĂĄveis de realização. 5. ESTOQUES Os estoques podem ser assim demonstrados 2018 2017 Estoques Mercadorias 44.867 33.160 23 Importação em andamento Total 44.867 33.183 6. IMOBILIZADO As anĂĄlises da Administração nĂŁo indicam indĂ­cios internos ou externos de redução relevante nos valores de recuperação para seus ativos imobilizados, dispensando a realização de ajustes por impairment. O ativo imobilizado ĂŠ composto pelos bens que contribuem para a realização do objeto social da Companhia e estĂĄ demonstrado como segue. Taxa de Bens depreciação 31/12/2018 31/12/2017 Computadores e perifĂŠricos 20% a.a 506 500 Maquinas e Equipamentos 10% a.a 405 402 Moveis e UtensĂ­lios 10% a.a 131 131 VeĂ­culos 20% a.a 1.454 1.123 Instalaçþes 10% a.a 34 36 Instrumentos CirĂşrgicos 20% a.a 10.371 7.248 Outras imobilizaçþes 20% a.a 55 55 Total 12.956 9.495 Depreciação Acumulada 31/12/2018 31/12/2017 Computadores e perifĂŠricos (232) (182) Maquinas e Equipamentos (318) (280) Moveis e UtensĂ­lios (119) (10) VeĂ­culos (288) (157) Instalaçþes (28) (25) Instrumentos CirĂşrgicos (3.927) (1.138) Total (4.912) (1.889) TOTAL GERAL 8.044 5.606 7. PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO a. Capital social O capital social ĂŠ representado por 5.000.160 açþes ordinĂĄrias nominativas de R$ 1,00 cada uma. b. Reserva de capital i. Reserva Legal – Pela legislação societĂĄria brasileira a companhia deve transferir 5% do lucro liquido anual apurado nos seus livros societĂĄrios preparados de acordo com a praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil para reserva legal atĂŠ que essa reserva seja equivalente a 20% do capital integralizado; ii. Reserva para Investimento e Capital de Giro – É composta pela parcela de lucros nĂŁo distribuĂ­dos aos acionistas;

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE FLUXO DE CAIXA LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (EM R$ 1.000,00) 2018 2017 LUCRO/PREJUĂ?ZO DO EXERCĂ?CIO 12.084 9.301 Ajustes (despesas e receitas nĂŁo caixa) Depreciação 919 1.256 Valor residual do Imobilizado baixo 640 Total dos Ajustes 919 1.896 Fluxo de Caixa Bruto das Atividades Operacionais 13.002 11.197 (Aumento) / Redução do Contas a Receber (1.606) (2.935) (Aumento) / Redução do Estoque (7.684) 273 (Aumento) / Redução de Impostos a recuperar (519) (Aumento) / Redução de outros ativos (1.142) (295) (10.951) (2.957) Variação dos Passivos Operacionais Aumento / (Redução) de Fornecedores a Pagar 5.993 (1.837) Aumento / (Redução) de Impostos a Pagar (211) 111 Aumento / (Redução) de Obrigaçþes Sociais 733 (36) Aumento / (Redução) Outros (598) (233) 5.917 (1.995) RECURSOS LIQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA UTILIZADOS NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 7.968 6.245 Adiçoes ao ativo permanente (3.361) (2.987) RECURSOS LIQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (3.361) (2.987) Emprestimos captados a Curto e Longo prazo 157 13.581 Pagamentos de emprĂŠstimos e financiamentos (1.749) (16.589) Distribuição de Lucros (2.568) (3.213) RECURSOS LIQUIDOS PROVENIENTES DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (4.160) (3.008) Aumento (redução) no caixa e equivalentes 447 250 Disponibilidades no inicio do Exercicio 1.730 1.480 Disponibilidades no final do Exercicio 2.177 1.730 Variação de Disponibilidades 447 250 8 - RECEITA LĂ?QUIDA NĂŁo ocorrem, durante o exercĂ­cio, perdas significativas decorrentes dos risco acima mencionados. A receita lĂ­quida da sociedade, apresentada na demonstração do resultado do exercĂ­cio, estĂĄ demonstrada a seguir: 2018 2017 RECEITA OPERACIONAL Venda de Serviços 2.536 2.734 Vendas de Produtos 56.882 52.615 (-) Impostos sobre vendas e serviços (2.079) (690) (2.778) (1261) (-) Devolução de vendas Receita LĂ­quida de Vendas 54.561 53.398 9 - EVENTOS SUBSEQUENTES AtĂŠ a data de aprovação das demonstraçþes financeiras apresentadas nĂŁo hĂĄ outros eventos subsequentes que requeiram divulgaçþes ou ajustes retrospectivos nas Demonstraçþes financeiras. IGOR ILDEFONSO DORNELLAS TORRES DIRETOR RODRIGO OTĂ VIO DINIZ DIRETOR JOĂƒO JACQUES DE FREITAS GONÇALVES CONTADOR – CRC/MG 66.299/O-4 AMG CONSULTORIA CONTRABIL E TRIBUTARIA LTDA CRC/MG 6646

ANDRADE GUTIERREZ S.A. E CONTROLADAS CNPJ: 17.262.197/0001-30 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO - 2018 $RV $FLRQLVWDV 7HPRV D VDWLVIDomR GH VXEPHWHU SDUD DSUHFLDomR H MXOJDPHQWR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV GD $QGUDGH *XWLHUUH] 6 $ UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV VRFLDLV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO TXH DEUDQJHP D OHJLVODomR VRFLHWiULD EUDVLOHLUD RV SURQXQFLDPHQWRV DV RULHQWDo}HV H DV LQWHUSUHWDo}HV HPLWLGDV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3& H GH DFRUGR FRP DV QRUPDV LQWHUQDFLRQDLV GH UHODWyULRV ÂżQDQFHLURV ,)56 HPLWLGDV SHOR ,QWHUQDWLRQDO $FFRXQWLQJ 6WDQGDUGV %RDUG Âą ,$6% $ 'LUHWRULD BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) ATIVO CIRCULANTE &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV &RQWDV D UHFHEHU (VWRTXHV ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFXSHUDU Adiantamentos diversos &UpGLWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV 'LYLGHQGRV H MXURV VREUH FDSLWDO SUySULR D UHFHEHU Despesas antecipadas Demais ativos

Controladora 31/12/2018 31/12/2017 175.395 175.395

Consolidado 31/12/2018 31/12/2017

264.337 264.337

3.587.458 3.629.967

3.602.531 3.881.235

Ativos mantidos para venda Total do ativo circulante NĂƒO CIRCULANTE $WLYR UHDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV &RQWDV D UHFHEHU ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFXSHUDU ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV GLIHULGRV 'HSyVLWRV H EORTXHLRV MXGLFLDLV &UpGLWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV Despesas antecipadas Demais ativos Total realizĂĄvel a longo prazo

542.011

415.398

3.605.676

3.555.837

,QYHVWLPHQWRV 3URSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWR ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHO Total do ativo nĂŁo circulante TOTAL DO ATIVO

590.718 766.113

552.760 817.097

5.707.856 9.337.823

6.140.509 10.021.744

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais, exceto resultado por ação) Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 5(&(,7$ /Ă‹48,'$ '( 6(59,d26 35(67$'26 ( 9(1'$6 -

&8672 '26 6(59,d26 35(67$'26 ( '$6 9(1'$6 LUCRO (PREJUĂ?ZO) BRUTO 260.651 (106.520) 5(&(,7$6 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 Despesas gerais e administrativas

5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

3URYLV}HV SDUD SHUGDV H JDUDQWLDV

2XWUDV UHFHLWDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV

(301.324) (1.705.993) (715.275) (1.295.744) Total (301.324) (1.705.993) (454.624) (1.402.264) RESULTADO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 /Ă‹48,'2

RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL (435.523) (1.786.656) (469.515) (1.941.240) ,032672 '( 5(1'$ ( &2175,%8,d­2 62&,$/ &RUUHQWH

Diferido

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO OtTXLGR

(435.523) (1.584.655) (497.662) (1.766.645) RESULTADO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO Resultado atribuĂ­vel a: 3DUWLFLSDomR GRV DFLRQLVWDV FRQWURODGRUHV

3DUWLFLSDomR GRV DFLRQLVWDV QmR FRQWURODGRUHV

RESULTADO L�QUIDO Bà SICO E DILU�DO POR LOTE DE MIL AÇÕES (R$) SRU DomR RUGLQiULD

por ação preferencial

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Resultados acumulados PatrimĂ´nio Reserva lĂ­quido de Reserde reten- Lucros acionistas Capital va de Reserva ção de (PrejuĂ­zos) Ajustes pa- controlasocial capital legal lucros acumulados trimoniais dores

PatrimĂ´nio lĂ­quido de acionistas nĂŁo controladores

Total SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2.441.220 39.474 234.415 16.242 - (1.181.038) 1.550.313 616.443 2.166.756 DE 2016 Contribuiçþes, distribuiçþes e constituição de reservas 5HGXomR GH FDSLWDO

-

-

Dividendos propostos de reservas -

-

(IHWLYDomR GH OXFUR QmR UHDOL]DGR UHĂ€H[R $MXVWHV GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO Âą FXVWR DWULEXtGR GH LPRELOL]DGR &(0,*

-

Resultados abrangentes 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR -

-

Ajuste de conversĂŁo de investidas no H[WHULRU SUySULR H UHĂ€H[R

9DULDomR GH SDUWLFLSDomR QD &&5 UHĂ€H[R

%DL[D SDUFLDO GH SDUWLFLSDomR &(0,* UHĂ€H[R -

$MXVWH GH SDVVLYR DWXDULDO UHĂ€H[R

Variação de participação em investidas

-

5HDOL]DomR GH UHVXOWDGR DEUDQJHQWH baixa de investimentos &RPSHQVDomR GH UHVHUYDV - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 - (1.395.418) (1.163.020) (399.742) 388.704 (11.038) 2.119.222 39.474 Contribuiçþes, distribuiçþes e constituição de reservas $SOLFDomR LQLFLDO GR &3& UHĂ€H[R -

-

-

$MXVWHV UHĂ€H[RV GH H[HUFtFLRV DQWHULRUHV -

-

-

(IHWLYDomR GH OXFUR QmR UHDOL]DGR UHĂ€H[R Desconsolidação SAAG -

Resultados abrangentes 5HVXOWDGR OtTXLGR GR H[HUFtFLR -

-

2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV UHĂ€H[RV -

-

5HDOL]DomR GH UHVXOWDGR DEUDQJHQWH baixa de investimentos

-

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO 2.119.222 39.474 - (2.520.972) (1.671.567) (2.033.843) - (2.033.843) DE 2018 $V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV FRPSOHWDV DFRPSDQKDGDV GR 5HODWyULR GD 0RRUH 6WHSKHQV &RQVXOWLQJ 1HZV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV HVWmR GLVSRQtYHLV QD VHGH GD &RPSDQKLD DIRETORES EXECUTIVOS 5LFDUGR &RXWLQKR GH 6HQD /XL] 2WiYLR 0RXUmR &217$'25 5(63216Ăˆ9(/ 0iUFLR 0DJQR GH $EUHX &5& 0* 2

PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO CIRCULANTE Fornecedores e subempreiteiros Fornecedores e subempreiteiros - antecipação (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV 6DOiULRV H REULJDo}HV VRFLDLV ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV Dividendos a pagar ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV Adiantamentos de clientes Obrigaçþes a pagar 3DVVLYRV DVVRFLDGRV D DWLYRV PDQWLGRV SDUD YHQGD Total do passivo circulante NĂƒO CIRCULANTE (PSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV GLIHULGRV 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV Adiantamento de clientes 3URYLV}HV SDUD FRQWLQJrQFLDV 3URYLVmR SDUD SHUGDV HP LQYHVWLPHQWRV Obrigaçþes a pagar Total do passivo nĂŁo circulante Total do passivo PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYD GH FDSLWDO 5HVXOWDGRV DFXPXODGRV Outros resultados abrangentes Total do patrimĂ´nio lĂ­quido atribuĂ­vel a proprietĂĄrios da controladora 3DUWLFLSDomR GH DFLRQLVWDV QmR FRQWURODGRUHV TOTAL DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO

Controladora 31/12/2018 31/12/2017

Consolidado 31/12/2018 31/12/2017

74.902 74.902

681.039 681.039

3.489.183 3.489.183

4.348.639 11.294 4.359.933

2.725.054 2.799.956

535.800 1.216.839

7.882.483 11.371.666

5.672.849 10.032.782

(2.033.843) (399.742) (2.033.843) (399.742) (2.033.843) (399.742) (2.033.843) (11.038) 766.113 817.097 9.337.823 10.021.744

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio (435.523) (1.584.655) (497.662) (1.766.645) 9DORUHV TXH VHUmR UHFODVVLÂżFDGRV VXEVHTXHQWHPHQWH SDUD R UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR TXDQGR FRQGLo}HV HVSHFtÂżFDV IRUHP DWHQGLGDV Ajustes acumulado de conversĂŁo dos investimentos no exterior

$MXVWHV DFXPXODGR GH FRQYHUVmR GRV LQYHVWLPHQWRV QR H[WHULRU UHĂ€H[R

9DULDo}HV FDPELDLV VREUH RV VDOGRV GH LQYHVWLPHQWRV OtTXLGRV QR H[WHULRU UHĂ€H[R

,5 H &6// VREUH DV YDULDo}HV FDPELDLV GH LQYHVWLPHQWRV QR H[WHULRU UHĂ€H[R %DL[D SDUFLDO GH SDUWLFLSDomR &(0,*

$OWHUDomR GH 3DUWLFLSDomR HP ,QYHVWLGD &&5

$MXVWH GH SDVVLYR DWXDULDO UHĂ€H[R

9DULDomR GH SDUWLFLSDomR HP LQYHVWLGDV UHĂ€H[R

5HDOL]DomR GH UHVXOWDGR DEUDQJHQWH EDL[D GH LQYHVWLPHQWRV

2XWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV UHĂ€H[R (508.547) (17.847) (508.547) (63.596) Resultado abrangente total do exercĂ­cio (944.070) (1.602.502) (1.006.209) (1.830.241) Resultado abrangente atribuido a: Acionistas controladores

Acionistas nĂŁo controladores

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 5HVXOWDGR OtTXLGR

'HVSHVDV UHFHLWDV TXH QmR DIHWDP R FDL[D -XURV H YDULDo}HV PRQHWiULDV H FDPELDLV 3URYLVmR UHYHUVmR SDUD SHUGDV HP FRQWDV D UHFHEHU

Depreciação e amortização 3URYLV}HV SDUD SHUGDV H FRQWLJrQFLDV *DQKR SHUGD QD DOLHQDomR GH LPRELOL]DGR

(TXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV

3HUGD SRU LPSDLUPHQW 5HVXOWDGR SURYHQLHQWH GH FRQVyUFLR

Ajuste a valor presente

5HVXOWDGR GH YHQGD GH SDUWLFLSDomR VRFLHWiULD

3URYLV}HV 357 Valor justo de propriedades para investimento &RPSOHPHQWR GH SDVVLYRV UHODFLRQDGRV D DFRUGRV *DQKR GH FDSLWDO

Outros

9DULDo}HV QRV DWLYRV H SDVVLYRV RSHUDFLRQDLV &RQWDV D UHFHEHU ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFXSHUDU Adiantamentos diversos

Despesas antecipadas

'HSyVLWRV H EORTXHLRV MXGLFLDLV

(VWRTXHV

Fornecedores e subempreiteiros

Fornecedores e subempreiteiros - antecipação

Adiantamento de clientes ,PSRVWRV H FRQWULEXLo}HV D UHFROKHU

6DOiULRV H REULJDo}HV VRFLDLV

3DVVLYRV DVVRFLDGRV D DWLYRV PDQWLGRV SDUD YHQGD

Ativos mantidos para venda 5HPHVVD GH UHFXUVRV GH FRQVyUFLRV Demais ativos e passivos

Juros pagos

,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO SDJRV

'LYLGHQGRV -&3 UHFHELGRV

Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicados nas) atividades operacionais (54.615) 196.508 12.176 (784.142) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV

$TXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR H LQWDQJtYHO

$XPHQWR UHGXomR GRV LQYHVWLPHQWRV SHUPDQHQWHV

Valores recebidos na alienação de imobilizado 5HFHELPHQWR GH UHPHVVDV D HPSUHVDV OLJDGDV OtTXLGR

9HQGD GH SDUWLFLSDomR VRFLHWiULD Outros Caixa lĂ­quido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos (161.017) (165.436) (13.022) 121.298 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS &DSWDomR GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV

/LTXLGDomR GH RSHUDo}HV GH KHGJH VZDS

3DJDPHQWR GH GLYLGHQGRV H -&3

&HVVmR GH GLUHLWRV FUHGLWyULRV FRQVyUFLR

212.533 (23.142) (175.393) 428.768 &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV *DQKR UHVXOWDQWH GH PXGDQoDV QD WD[D GH FkPELR HP FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D REDUĂ‡ĂƒO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA (3.099) 7.930 (134.847) (209.900) &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ 12 ,1,&,2 '2 (;(5&Ă‹&,2 &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ 12 ),0 '2 (;(5&Ă‹&,2

crescimento do PIB para 2021 e 2022 permanecem em 2,50%. Os números constam do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estudos de instituiçþes financeiras sobre os principais indicadores econômicos. O boletim Ê divulgado às segundas-feiras, pelo Banco Central (BC). O levantamento semanal apontou que a expectativa para o crescimento da produção industrial neste ano subiu a 2%, de 1,70% na semana anterior. Para 2020, permanece a conta de um aumento da produção industrial de 3 %. Inflação - A estimativa de inflação, calculada pelo �ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi mantida em 4,01% este ano. Para 2020, a previsão segue em 4%. Para 2021 e 2022, tambÊm não houve alteração: 3,75%. A meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetårio Nacional (CMN), Ê 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 estå no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta Ê 3,75%, tambÊm com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022. Taxa Selic - Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa båsica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano atÊ o fim de 2019. Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano. A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, Ê a taxa mÊdia cobrada nas negociaçþes com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). A manutenção da Selic neste ano, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alteraçþes anteriores nos juros båsicos suficientes para chegar à meta de inflação. Ao reduzir os juros båsicos, a tendência Ê diminuir os custos do crÊdito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetåria precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Dólar - A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar segue a R$ 3,75 no fim de 2019 e foi ajustada de R$ 3,80 para R$ 3,79 no fim de 2020. (ABr/Reuters)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA AVIAÇÃO

Presidente da Boeing enfrenta duras críticas Chicago - O presidente-executivo da Boeing, Dennis Muilenburg, sob duras críticas devido à crise gerada pela queda de dois aviões 737 MAX, manteve seu emprego intacto em reunião anual de acionistas ontem e prometeu que a empresa reconquistará a confiança do público. Diante da maior crise em seus quase quatro anos no comando da Boeing, Muilenburg ouviu perguntas duras sobre a crise do 737 MAX na reunião de acionistas. Após a queda dos aviões, os voos do modelo foram suspensos em todo o mundo e a empresa encara processos judiciais e investigações de autoridades. Muilenburg, também presidente do conselho de administração da Boeing, ouviu pedidos para que ele deixe um dos cargos. Entretanto, uma moção para dividir os papéis de presidente do conselho e de presidente-executivo não avançou e ele afirmou que vai continuar a liderar a Boeing. A empresa obteve aprovação do Brasil mais cedo neste ano para comprar a divisão de aviação comercial da Embraer. “Estou muito focado em segurança daqui para frente”, disse o executivo, quando foi questionado sobre a possibilidade de renunciar. “Minha clara intenção é continuar a liderar no front de segurança, qualidade e integridade”. Entretanto, a Boeing terá que reconquistar a confiança de clientes, passageiros e autoridades, abalada com a queda dos aviões, que integram a família de jatos mais vendida da empresa. “Sabemos que temos trabalho a fazer para reconquistarmos a confiança e vamos reconquistá-la”, disse Muilenburg. Protesto - Família e amigos de Samya Stumo, 24 anos, norte-americana que estava entre os 157 mortos na queda do Boeing 737 Max da Ethiopian Airlines em 10 de março, fizeram um protesto silencioso, sob frio e chuva, do lado de fora do local onde a assembleia de acionistas da Boeing foi realizada, em Chicago. O avião caiu pouco depois de decolar de Adis Abeba, cinco meses depois que um modelo similar operado pela Lion Air caiu na Indonésia, matando 189 pessoas que estavam a bordo. Daniel Johnson, um engenheiro e acionista intermitente da Boeing desde 1984, afirmou que a companhia “deu um tiro no pé” ao permitir que o sistema anti-stall do avião, chamado de Sistema de Aumento de Características de Manobrabilidade (MCAS), funcionasse apenas com um único sensor. “A questão é: eles vão precisar de uma nova marca? Não sabemos o quanto o público em geral sabe realmente o que é um 737 MAX”, disse Johnson fora da assembleia. Cerca de 150 acionistas participaram da assembleia, mas apenas um punhado questionou Muilenburg sobre o MAX ou sobre a pressão para a divisão de papéis na administração da empresa. A agência de aviação dos EUA, FAA, pode liberar os voos do 737 MAX no final de maio ou na primeira parte de junho. (Reuters)

CHILDFUND BRASIL CNPJ: 17.271.925/0001-70

BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Notas Notas ATIVO Explicativas 2018 2017 PASSIVO Explicativas CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 1.765 770 Fornecedores Adiantamento a funcionários 34 24 Ordenados e salários a pagar 9 Adiantamento a terceiros 5 20 61 Impostos e contribuições a recolher Estoque 6 82 Doações a repassar 10 Despesas do exercício seguinte 6 7 Contribuições a repassar 11 INSS a recuperar - Provisão de férias e encargos 12 Créditos a receber 32 35 Total do passivo circulante Receb. a serem destinados 332 372 NÃO CIRCULANTE Total do ativo circulante 2.189 1.351 Patrimônio Social 13 NÃO CIRCULANTE Reserva de Reavaliação Imobilizado 7 4.067 4.253 Déficit (superávit) acumulado Intangível 8 28 60 Total do patrimônio líquido Total do ativo não circulante 4.095 4.313 TOTAL DO ATIVO 6.284 5.664 TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

2018

2017

17 1 85 23 1.489 259 1.874

101 1 84 715 698 260 1.859

727 2.976 707 4.410

840 3.078 (113) 3.805

6.284

5.664

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 (Valores expressos em reais) Patrimônio Reservas de Superávit / (Déficit) Composição social reavaliação acumulado Total EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 1.439 3.181 (599) 4.021 Incorporação do déficit acumulado (599) 599 Realização da reserva de reavaliação (103) 103 Déficit do período (217) (217) Ajuste déficit periodo anterior 1 1 EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 840 3.078 (113) 3.805 Incorporação do déficit acumulado (113) 113 Realização da reserva de reavaliação (102) 102 Superávit do período 605 605 Ajuste déficit periodo anterior EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 727 2.976 707 4.410 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DO SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO PERIODO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em milhares de reais) Notas Explicativas 2018 2017 RECEITAS ORDINÁRIAS Doações internacionais 14 16.634 16.804 Doações nacionais 14 6.682 6.229 Convênio Corporativo - Telefônica 15 83 Convênios Corporativos - P&G 15 350 479 Trabalho Voluntario 18 50 36 23.716 23.631 DESPESAS CONCESSÃO DE GRATUIDADES Gratuidades 16 (17.561) (17.905) SUPERÁVIT ORDINÁRIO 6.155 5.726 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Pessoal e encargos (2.662) (2.648) Impostos e taxas (13) (8) Serviços de terceiros (981) (863) Despesas Melhor de Mim (Telefônica) (83) Despesas P&G (311) (365) Renúncia Fiscal – Despesas Contribuição Previdenciária 22 (723) (706) Renúncia Fiscal - Receita Contribuição Previdenciária 22 723 706 Receitas distribuição saches P&G 82 84 Despesas distribuição saches P&G (82) (84) Despesas Trabalho Voluntario (50) (36) Despesas com depreciação e amortização 20 (256) (390) Despesas com viagens (501) (551) Despesas Postais (120) (158) Despesas c/taxas e condomínio (98) (165) Despesas c/taxas e contribuições (59) (119) Despesas c/ telecomunicações (133) (93) Despesas c/energia elétrica (50) (54) Despesas gerais 19 (256) (344) Receitas financeiras 34 11 Despesas financeiras (231) (238) Receitas de aluguéis 21 183 111 Alienação ou baixas de bens ativo imobilizado 64 Outras Receitas (Despesas) (46) (14) (5.550) (5.943) (DÉFICIT) SUPERÁVIT DO EXERCÍCIO 605 (217) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Em reais mil) 1. CONTEXTO OPERACIONAL O ChildFund Brasil – Fundo para Crianças é uma entidade de assistência social de direito privado e sem fins lucrativos organizada sob a forma de associação de fins não econômicos, com atividade preponderante na área social, conforme o artigo 4º. Do Estatuto Social. Tem como objetivo realizar ações socioassistenciais de atendimento de forma continuada, permanente e planejada, por meio da prestação de serviços, execução de programas ou projetos e concessão de benefícios de proteção social básica ou especial, dirigidas a famílias e indivíduos em situações de vulnerabilidade ou risco social e pessoal, de forma gratuita, sem distinção de raça, cor, credo religioso ou político. Sua Administração é composta por Conselho de Administração, Assembleia Geral e Conselho Fiscal. Foi constituído em 30 de agosto de 1966 e possui reconhecimento de utilidade pública em âmbitos Federal, Estadual e Municipal conforme Lei Federal nº 91/1935, regulamentada pelo Decreto nº 50.517/1961 e atendendo os critérios da Lei nº 13.019/2014. Registrado no Conselho Municipal de Assistência Social, Registrado no Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, com Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (CEBAS), em análise do triênio 01/01/2018 a 31/12/2021 no MDS protocolado em 07/12/2017. Ademais mantém Certificado junto ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte – CMDCA/BH sob o nº 00086/01. Para manutenção do título, a Entidade está obrigada a apresentar anualmente o relatório circunstanciado dos serviços prestados à coletividade no ano anterior acompanhado das respectivas demonstrações financeiras. Com atuação em seis estados (Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Goiás, Amazonas, Bahia e Piauí) apoia, técnica e financeiramente, entidades que desenvolvem programas de atendimento a crianças, adolescentes, famílias e comunidades em situação de risco social em regiões urbanas e rurais, como creches, escolas e centro de serviços, de acordo com as políticas básicas de atendimento determinadas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e Convenção Internacional dos Direitos da Criança. A ênfase maior do trabalho do ChildFund Brasil está no processo de socialização, com a participação da família e da comunidade. O ChildFund Brasil atua em mais de 50 municípios. Atende cerca de 42 mil crianças, jovens e adolescentes apadrinhadas e não apadrinhadas, junto a organizações sociais parceiras. É mantido exclusivamente pelo sistema de apadrinhamento e de doações especiais de grupos de pessoas e empresas. O ChildFund Brasil implementou em 2018 programas e projetos sociais, por meio de parcerias e finalizou o ano com 45 organizações sociais parceiras, que atuaram em comunidades em regiões urbanas e rurais, localizadas nos 7 estados atendidos, beneficiando cerca de 127 mil pessoas que vivenciam cotidianamente situações de pobreza, exclusão e vulnerabilidade social. As organizações que compõem a rede de parceiros são de caráter comunitário, geralmente formado por conselhos de pais, creches e grupos de apoio à criança e ao adolescente. O ChildFund Brasil traçou para o quadriênio 2017-2024 uma estratégia de atuação baseada em uma profunda análise da pobreza infantil no Brasil. Trata-se da Estratégia de Desenvolvimento Social, norteadas nos ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, Estratégia do ChildFund International, PNAS – Política Nacional de Assistência Social, dos conceitos de Privação, Exclusão e Vulnerabilidade (PEV) e do PEA – Planejamento Estratégico de Área junto às próprias crianças, adolescentes, jovens e suas famílias sobre a pobreza infantil. Os principais programas desenvolvidos: 1- Primeira Infância Saudável e Protegida, 2- Crianças e Adolescentes Saudáveis e Confiantes, 3- Jovens Capacitados e Participativos e 4- Família e Comunidade Segura e Protegida. Dentro dos 4 programas os projetos executados têm como base metodológica as tecnologias sociais: Olhares em Foco, Casinha de Cultura, Aflatoun, Aflateen, Animador Comunitário, Gold, MJPOP, Terapia Comunitária Integrativa, Brincando nos Fortalecemos, Bons Tratos em Família, Kit Família Fortalecida, Água Pura para Crianças, Luta pela Paz e REJUDES. A Entidade possui aproximadamente 34.3 mil crianças apadrinhadas em 2018: 8.6 mil crianças apadrinhadas por brasileiros e 25.7 mil crianças por estrangeiros (Em 2017 também totalizou 34 mil crianças apadrinhadas sendo: 8 mil crianças apadrinhadas por brasileiros e 26 mil crianças por estrangeiros). A queda do número de crianças apadrinhadas por estrangeiros reflete uma tendência mundial de redirecionamento das doações em virtude do atual cenário econômico financeiro do Brasil. Assim percebe-se uma migração das doações estrangeiras para países considerados mais pobres. Com relação ao apadrinhamento brasileiro, a queda refere-se à exclusão no banco de dados do ChildFund, de padrinhos que não haviam efetuado pagamentos por período superior a um ano. O desafio do ChildFund Brasil é a busca pelo crescimento do apadrinhamento nacional para suprir as perdas dos padrinhos estrangeiros nos últimos anos, buscando novos parceiros neste mercado. A Entidade, em conformidade com o seu estatuto social, não distribui qualquer parcela de seu patrimônio ou de seu superávit como lucro ou participação em resultados, aplicando integralmente os seus recursos no País, na manutenção e no desenvolvimento de seus objetivos refletidos, devidamente, em seus demonstrativos financeiros. 2. BASE DE APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1Declaração de Conformidade: As demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às pequenas e médias empresas (NBC TG 1.000). A Entidade está sujeita ainda à observância da Interpretação, NBC ITG 2002 - Entidade Sem Finalidade de Lucros, do Conselho Federal de Contabilidade. 2.2 Base de mensuração: As demonstrações contábeis individuais foram elaboradas com base no custo histórico. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação: Essas demonstrações contábeis individuais são apresentadas em Real, que é a moeda funcional da ChildFund Brasil. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. 2.4 Uso de estimativas e julgamentos: A preparação das demonstrações contábeis individuais de acordo com as normas contábeis exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e utilize premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores reportados de ativos, passivos, receitas e despesas. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados em razão de imprecisões inerentes ao processo da sua determinação. As principais premissas relativas a fontes de incertezas nas estimativas futuras, envolvendo risco de causar um ajuste significativo no valor contábil dos ativos e passivos no próximo exercício financeiro são: • Vida útil dos ativos - Notas 3.c e 3.d • Redução ao valor recuperável de ativos (impairment) - Nota 3.c • Provisões e contingências - Nota 3.e • Ajuste a valor presente - Nota 3.g • Reconhecimento dos trabalhos voluntários – Nota 3.h 2.5 Aprovação das demonstrações financeiras: A de Administração da ChildFund Brasil autorizou a conclusão das demonstrações financeiras em 29 de março de 2019, considerando os eventos subsequentes ocorridos até esta data, que tiveram efeito sobre estas demonstrações financeiras. 2.6 Critérios Contábeis: As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis individuais estão definidas a seguir. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo as observações contidas na Nota 3.j – Políticas Contábeis e Mudança de Estimativa. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS: As principais práticas contábeis adotadas pela ChildFund Brasil na elaboração das demonstrações financeiras são como seguem: a. Receitas e despesas: As receitas oriundas de doações, subvenções e contribuições recebidas mediante constituição ou não de fundos, são registradas em contas próprias, segregadas das demais contas da Entidade, conforme determina a NBC ITG 2002, mediante documento hábil, quando da efetiva entrada dos recursos. Todas as demais receitas e as despesas necessárias à manutenção de suas atividades são registradas pelo regime contábil da competência. b. Caixa e equivalentes de caixa: Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e não para investimento ou outros fins. A Entidade considera equivalentes de caixa as aplicações financeiras que sejam de conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e que são sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor. Por conseguinte, um investimento, normalmente, se qualifica como equivalente de caixa quando tem vencimento de curto prazo, por exemplo, três meses ou menos, a contar da data da contratação. c. Imobilizado: O ativo imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos compensáveis, quando aplicável, e das depreciações acumuladas e quaisquer perdas acumuladas de redução ao valor recuperável (impairment). A Entidade utiliza o método de depreciação linear definida com base na avaliação da vida útil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de benefícios econômicos futuros. Apesar de possuir imóveis que se enquadra na definição de propriedade para investimento, a Entidade classificou os ativos como imobilizado, em consonância com a NBC TG 1000 (seção 16), tendo em vista que a Administração entende que os imóveis não serão avaliados pelo valor

justo a cada balanço de forma contínua, sem custo ou esforço excessivos. Um item de imobilizado é baixado quando alienado ou quando nenhum benefício econômico futuro for esperado do seu uso ou venda. Eventual ganho ou perda resultante da baixa do ativo (calculado como sendo a diferença entre o valor líquido da venda e o valor contábil do ativo) são incluídos na demonstração do superávit (déficit) no exercício em que o ativo for baixado. d. Intangível: Ativos intangíveis adquiridos pela Entidade e que têm vidas úteis finitas, são mensurados pelo seu custo, deduzido da amortização e avaliados em relação à perda por redução ao valor recuperável sempre que houver indicação de perda do valor econômico do ativo. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizados por meio de mudanças no prazo ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. A amortização de ativos intangíveis é reconhecida na demonstração do resultado, consistente com a utilização da vida útil dos ativos intangíveis. e. Provisões e Contingências: A provisão é reconhecida quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado e é provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. No momento em que a Entidade é parte de processos judiciais e/ou administrativos, as provisões são constituídas para todas as contingências referentes a processos judiciais para os quais é provável que uma saída de recursos seja feita para liquidar a contingência/obrigação, levando-se em conta a posição dos assessores jurídicos, internos e externos, da Entidade. f. Passivos circulantes e não circulantes: São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos, em base “pro-rata” dia. Além disso, quando aplicável, as transações relevantes são ajustadas a valor presente. g. Ajuste a valor presente de ativos e passivos: Os ativos e passivos monetários de longo prazo, quando existentes, são atualizados monetariamente e, portanto, estão ajustados pelo seu valor presente. O ajuste a valor presente de ativos e passivos monetários de curto prazo é calculado, e somente registrado, se considerado relevante em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. h. Reconhecimento dos trabalhos voluntários: Os trabalhos voluntários (receitas e despesas), inclusive de membros integrantes dos órgãos da administração, no exercício de suas funções, são reconhecidos pelo valor justo da prestação dos serviços como se tivessem ocorrido os desembolsos financeiros. i. Demonstrações dos fluxos de caixa: As demonstrações dos fluxos de caixa, pelo método direto, são preparadas e apresentadas de acordo com a NBC TG 1000 (seção 07). j. Políticas Contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro: As principais políticas contábeis vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados com objetivo melhorar a relevância e a confiabilidade das demonstrações contábeis da Entidade, bem como permitir sua comparabilidade ao longo do tempo com as demonstrações de outras entidades. A Entidade no exercício de 2017 efetuou a reclassificação para o grupo Imobilizado dos imóveis anteriormente classificados como Propriedade para Investimentos, tendo em vista que os imóveis não serão avaliados pelo valor justo a cada balanço de forma contínua, sem custo ou esforço excessivos. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: A posição de caixa e equivalentes, em 31 de dezembro, estava assim representada: 2018 2017 Caixa 4 4 Bancos sem restrição 218 105 Bancos com restrição – Projeto Eclesiástico 29 29 Bancos com restrição - Subsídio 237 497 Aplicações Financeiras sem restrição 13 30 Aplicações Financeiras com restrição – Subsídio 1.264 105 1.765 770 As aplicações financeiras referem-se a aplicações efetuadas em Certificados de Depósitos Bancários – CDBs, com remuneração variando de 5% a 94% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário) em 31 de dezembro de 2018. Esses certificados podem ser resgatados a qualquer momento pela administração da Entidade sem qualquer ônus. 5. ADIANTAMENTO A TERCEIROS Os recursos de parcerias em projetos referem-se a adiantamentos para as Organizações Sociais Parceiras para execução de projetos específicos com o objetivo de trazer melhorias para as famílias e comunidades, conforme demonstramos a seguir: 2018 2017 Catálogo Nacional 9 20 Adiantamento Desenvolvimento Social 5 5 Adiantamento Fornecedor 6 36 Total 20 61 Os recursos de parceiras decorrem basicamente de doações referentes a campanhas do ChildFund Brasil e ChildFund Internacional. 6. ESTOQUE Os valores na rubrica de estoque de terceiros, estão registrados pelo valor justo e referem-se a projeto executado em parceria com P&G - Procter & Gamble. Os itens estocados são saches individuais utilizados no projeto “Água Pura para Crianças”. Os mesmos são distribuídos mensalmente para as famílias das comunidades através das Organizações Parceiras. Em 31 de dezembro de 2018 está demonstrado abaixo: 2018 2017 Estoque Inicial 82 42 Distribuídos (82) (85) Baixa perda Recebidos 125 Estoque Final 82 7. IMOBILIZADO Todos os bens imobilizados da Entidade, incluindo o grupo de edificações, foram reavaliados conforme Laudo de Reavaliação emitido pela empresa Dhisa Auditores Associados, no. 481, datado de 31 de outubro de 2006, quando suas taxas de depreciação, vida útil remanescente e valores foram ajustados conforme laudo. Ademais a Entidade optou pela não adoção do custo atribuído (deemed cost) aos seus ativos imobilizados conforme facultado pelo CPC 27 e ICPC 10. Taxa de depreciação ao ano % 2018 2017 Terrenos 1.154 1.154 Edificações 2,5% a 4,0% 4.006 4.006 Máquinas e equipamentos 8,0% a 11,0% 170 165 Móveis e utensílios 8,0% a 10,0% 35 36 Veículos 6,0% a 20% 375 375 Computadores e periféricos 11% a 25% 345 324 6.085 6.060 Depreciação/Amortização acumulada (2.018) (1.807) 4.067 4.253 Conforme item 57 do CPC 27, a Entidade não alterou a forma de utilização do seu imobilizado, como também, não identificou desgastes e quebra relevante inesperada, progresso tecnológico e mudanças nos preços de mercado que indicassem que o valor residual ou vida útil dos ativos necessitassem de modificação. A movimentação do imobilizado nos exercícios de 2018 e 2017, estão assim representados: Custo Depreciação Liquido Saldo em 31/12/2016 1.935 (816) 1.119 Aquisições 245 245 Baixas (114) (114) Transferências 3.393 3.393 Depreciação (390) (390) Saldo em 31/12/2017 5.459 (1.206) 4.253 Aquisições 44 44 Baixas (19) (19) Transferências Depreciação (211) (211) Saldo em 31/12/2018 5.484 (1.417) 4.067 8. INTANGÍVEL Com o objetivo de melhorar seus processos de gestão, em 2010 o ChildFund Brasil iniciou o processo de implementação do software de gestão integrada Peoplesoft doado pela empresa Oracle Sistemas do Brasil, em Maio de 2009. Desde seu início, a Entidade incorreu em gastos no montante de R$ 809 mil, no processo de implantação do sistema. A posição do intangível, em 31 de dezembro, estava assim representada: Taxa de amortização ao ano % 2018 2017 Softwares 20% 141 141 Software PeopleSoft 20% 809 809 950 950

(922) (890) Amortização acumulada Saldo em 31/12/2018 28 60 A movimentação do intangível nos exercícios de 2018 e 2017 estão assim representados: Custo Depreciação Líquido Saldo em 31/12/2016 949 (723) 226 Aquisições 1 1 Amortização (168) (168) Saldo em 31/12/2017 950 (891) 59 Aquisições Amortização (31) (31) Saldo em 31/12/2018 950 (922) 28 9. ORDENADOS E SALÁRIOS A PAGAR A partir de julho de 2015, a Entidade alterou a data de pagamento de salário dos seus funcionários para o dia 25 do mês de competência, de forma que desde a referida data, esta conta passou a registrar a baixa do saldo a pagar nos fechamentos de cada mês. 10. DOAÇÕES A REPASSAR No momento do recebimento das doações, os valores são registrados na rubrica “Doações a repassar”. Ao serem identificados, estes são reclassificados de acordo com sua natureza. Eventualmente, o saldo residual desta conta, refere-se a recursos ainda em processo de reconhecimento. Em 31 de dezembro de 2018, o saldo residual foi de R$ 22 mil (R$ 715 mil em 2017), conforme a seguir: 2018 2017 Saldo anterior 715 420 Doações recebidas 11.275 12.945 Devolução de doações (9) (9) Doações recebidas e identificadas conforme sua natureza (11.959) (12.641) Saldo final 22 715 O ChildFund Brasil controla em contas patrimoniais os efeitos de gratuidade dos presentes de padrinhos destinados às crianças apadrinhadas (DFC´s – Designated Fund Certificate), mantendo em seu passivo circulante os valores arrecadados para posterior repasse. O saldo de DFC´s repassado no exercicio foi: 2018 2017 DFC´s de doações internacionais 3.625 3.308 DFC`s de doações nacionais 949 1.356 4.574 4.664 11. CONTRIBUIÇÕES A REPASSAR A Entidade reconhece as contribuições quando há segurança de que cumprirá as condições estabelecidas pelos parceiros e de que a subvenção será recebida ou quando já foi recebida. Em 31 de dezembro a Entidade possuia em seus livros os seguintes registros: Contribuições a apropriar passiva 2018 2017 Contribuição campanha Pague Menos 14 14 Contribuição campanha Catálogo Contribuição campanha Fundação Amazonas Contribuição Projeto Melhor de Mim Contribuição Projeto P&G 82 Subsídios/DFC retidos a repassar 1.475 602 Total das contribuições a realizar 1.489 698 12. PROVISÕES DE FÉRIAS E ENCARGOS A posição de provisão de férias e encargos, em 31 de dezembro, estava assim representadas: 2018 2017 Provisão para férias 240 241 Encargos s/ férias 19 19 259 260 13. PATRIMÔNIO SOCIAL Os resultados dos períodos são mantidos na rubrica “Superávit/Déficit acumulado’’, enquanto não aprovados pela Assembleia Geral e, após a sua aprovação, são incorporados à conta de Patrimônio Social. O patrimônio social da Entidade em 31 de dezembro de 2018, no montante de R$ 727 mil, representa o montante inicial aportado para início das atividades da Entidade, sendo aumentado ou reduzido anualmente em função do superávit ou déficit apurado. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017, os resultados apurados foram, respectivamente, superávit de R$ 605 mil e déficits de R$ 217 mil. 14. DOAÇÕES A Entidade recebeu doações e subvenções durante o exercício registradas em contas de receita da seguinte forma: 2018 2017 Subsídios internacionais 11.094 11.275 Verbas do orçamento operacional 3.048 3.127 Verba PEF – Partners Effective Funds 2.489 2.373 Outras doações recebidas 3 30 Doações externas 16.634 16.805 Subsídios brasileiros 3.538 3.604 Arrecadações nacionais para custeio 2.168 2.179 Outras doações recebidas 976 529 Doações locais 6.682 6.312 23.316 23.117 As receitas com doações auferidas pela Entidade são provenientes do Brasil e do exterior, na forma de subsídios a organizações sociais parceiras e verbas especiais a projetos. 15. DOAÇÕES CORPORATIVOS O ChildFund Brasil passou a partir de 2014 a controlar em contas de resultado os efeitos de gratuidade dos convênios corporativos para desenvolvimentos de projetos. O saldo realizado de convênios corporativos foi: 2018 2017 Projeto P&G 350 479 Projeto Melhor de Mim 83 350 562 Essas receitas são proporcionadas pelo sistema de apadrinhamento e parcerias com corporações, governos, entre outros. 16. CONCESSÃO DE GRATUIDADES A Entidade mantém controle financeiro e realiza acompanhamento permanente sobre todas as verbas repassadas às organizações sociais parceiras. A cada repasse, a respectiva prestação de contas é obrigatória e, necessariamente, enviada ao ChildFund Brasil no prazo máximo de 20 dias do mês posterior ao do repasse, viabilizando o acompanhamento da coerência na aplicação das verbas. O objetivo do repasse por dessas Organizações é, principalmente, de desenvolver e executar programas de Assistência Social de acordo com os planos de atividades elaboradas por elas. De acordo com a Resolução 188 do CNAS, os valores repassados para as Organizações parceiras podem ser considerados como gratuidades, sendo registradas dentro do grupo de despesas ordinárias, conforme demonstrado a seguir: 2018 2017 Subsídios – Organizações Sociais Parceiras 14.389 14.338 Verbas especiais a projetos 570 459 Apoio a Programas Sociais (nota 17) 2.602 3.108 17.561 17.905 As verbas e subsídios recebidos foram enviados às Organizações Sociais Parceiras e são lançados em conta específica de despesa. A seguir apresentação dos saldos repassados, segregados por Organização Parceira: Código Organizações Parceiras R$ mil 317 Griasc 164 318 Grupo Crianças B. Nova Vida 254 420 C.C.C.T. Carentes Quitaius 201 427 Soc.Educação E Saúde À Família 540 1052 Assoc.Unidos Para O Progresso 497 1058 Assoc.Com. Cul.Agr. Vale Do Curu 289 1289 Proj.Alegria Da Criança 674 1451 Proj.Com. Sorriso Da Criança 395 1458 Proj.Frente Benef.Para Criança 457 1471 Projeto Criança Feliz 631 1613 Procaj 492 1662 Gedam 198 1733 Conacreje 450 1736 Assoc.Com. De Padre Paraíso 504 1737 Assoc.Com. Municipal De Medina 358 1766 Soc.Assistência À Criança 232 1775 Assoc.Com. Do Guarani 322 2362 Centro A. Crian.Adol. Conj.P.Vi 198 3175 Aprisco - Assoc.Promocio 290

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO MG – 2019/087 Aos Administradores do CHILD FUND BRASIL – FUNDO PARA CRIANÇAS Belo Horizonte - MG Opinião Examinamos as demonstrações financeiras do CHILD FUND BRASIL – FUNDO PARA CRIANÇAS (“Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do superávit/déficit, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do CHILD FUND BRASIL – FUNDO PARA CRIANÇAS em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades sem finalidade de lucro (NBC ITG 2002 R1). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Ênfase Conforme mencionado na nota explicativa nº: 25, em 03 de outubro de 2014, a Entidade teve toda a sua documentação fiscal referente aos exercícios de 2010 e 2011 destruídas por incêndio ocorrido nas instalações de prestador. A Administração da Entidade informou-nos que não houve perdas econômicas

decorrentes desse sinistro e que é baixa a probabilidade de que sejam futuramente detectadas e mensuradas novas perdas decorrentes desse assunto. Nossa opinião não está ressalvada com relação a este assunto. Outros assuntos Demonstrações financeiras de exercícios anteriores examinadas por outro auditor independente Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2017, apresentados para fins de comparação, foram auditados por outros auditores independentes, que emitiram relatório datado de 20 de abril de 2018, sem modificações. Responsabilidades da administração pelas demonstrações financeiras A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela administração da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras Nossos objetivos são de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto,

possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: · Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. · Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. · Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. · Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil decontinuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. · Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. · Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em reais) 2018 2017 ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos Doações e Parcerias 23.079 23.631 Aluguéis 183 111 Recebimento de juros 34 11 Outras receitas 2 23.296 23.755 Pagamentos Fornecedores (4.427) (3.663) Salários e ordenados (3.869) (3.880) Impostos e contribuições (13) (8) Tarifas bancárias (234) (238) Subsídios para projetos (13.693) (16.038) Outros pagamentos (45) (72) (22.281) (23.899) CAIXA LÍQUIDO GERADO (CONSUMIDO) PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 1.015 (144) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Recebimento pela venda de imobilizado 64 Pagamento pela compra de imobilizado e intangível (20) CAIXA LÍQUIDO GERADO (CONSUMIDO) PELAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS (20) 64 (Redução) Aumento líquido no caixa e equivalentes de caixa 995 (80) Caixa e Equivalentes de Caixa no início do exercício 770 850 Caixa e Equivalentes de Caixa no final do exercício 1.765 770 (Redução) Aumento líquido no caixa e equivalentes de caixa 995 (80) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras 3176 Assoc.Municipal De Assistência 296 3177 Abita - Assoc.Benef. De Itaporé 260 3178 Aplant 261 3179 Arai - Assoc.Rural Assistência 343 3385 Assoc.Recreativa Salonópoles 145 3389 União Popular Pela Vida 399 3392 Centro De Apoio À Criança 813 3393 Soc.Prot.A. Famílias Itapipoca 278 3394 Assoc.União Das Famílias 268 3397 Centro Social De Orós 343 3718 Associar 227 3724 Mov.De Ajuda Familiar De Ocara 225 3729 Soc.De Apoio À Família Carente 194 3862 Ampliar 258 3863 Achanti 266 4000 Amipro - Assoc.M.R. Carbonita 429 4028 Assoc.Moradores Cariri Mirim 185 4029 Assoc Morad. Bairros Frutilândia e Fulô do Mato 261 9182 Adecave 256 9202 Ajenai 246 9682 Ascai - Assoc.Cr. Adol.Itaobim 343 9683 Araic-Assoc.R.A. F/J Comercinho 280 9803 Asscad 248 9804 Ass. de prom. e assist. a infância e juventude 296 9805 Associação Futuro Melhor PROFUTURO 120 TOTAL 14.389 17. APOIO A PROGRAMAS SOCIAIS A verba destinada a “Apoio a Programas Sociais” é utilizada para monitoramento da execução das atividades nas Organizações Sociais Parceiras, realizado pelos escritórios regionais. Dentre as principais despesas, podemos destacar: 2018 2017 Honorários de Auditoria 223 183 Serviços contratados 500 487 Despesas c/ postais 203 311 Despesas com pessoal 964 1.080 Despesas gerais 121 223 Despesas com viagens 503 207 Reuniões e conferências 18 519 Materiais para projetos 70 98 Repasse OSPs – PEF 2.602 3.108 18. TRABALHO VOLUNTARIO São basicamente divididos em três grupos, Governança são classificados os trabalhos voluntários do Conselho Administração e Fiscal. Nos Grupos de trabalho são classificados os trabalhos voluntários dos participantes do Grupo de Trabalho de Finanças, Compliance, Recursos Humanos e Desenvolvimento Social. Na Gestão são classificados os trabalhos voluntários dos Comitês. Os trabalhos voluntários do Grupo Governança foram mensurados com base nos valores praticados por esses profissionais no mercado para o cargo. Reuniões Participantes Horas 2018 Governança 2 16 16 2017 Governança 2 15 16 Os valores apresentados na demonstração dos resultados estão assim compostos: 2018 2017 Governança 50 36 50 36 19. DESPESAS GERAIS O grupo de despesas gerais considera diversas despesas necessárias à operacionalidade da Entidade, sendo as mais relevantes: 2018 2017 Despesas c/ reuniões, conferências e eventos 16 25 Despesas c/ material de escritório 17 17 Despesas c/ alimentação 39 35 Despesas c/ manutenção de instalações e equipamentos 33 31 Despesas c/ material de limpeza/higiene 6 11 Despesas c/ combustíveis 16 10 Despesas c/ estacionamento 12 15 Despesas c/ aluguel 3 2 Despesas c/ fotocópias 11 14 Bens de pequeno valor 5 10 Despesas c/ condução 30 39 Prêmio seguro 11 3 Publicações/publicidade 9 15 Brindes e presentes 12 8 Outras 36 109 256 344 20. DESPESAS COM DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO Após reavaliação dos bens do ativo imobilizado, conforme laudo emitido pela empresa Dhisa Auditores Associados, no. 481, em 31 de outubro de 2006, a Entidade passou a registrar os efeitos da depreciação dos bens reavaliados no resultado do exercício, com base na vida útil informada no laudo, sendo a reserva correspondente simultaneamente transferida para a rubrica “Déficit ou Superávit acumulado no Patrimônio Líquido’’. Os efeitos de depreciação correspondentes à reavaliação e ao custo original no resultado do exercício podem ser assim demonstrados: 2018 2017 Despesas de depreciações (custo líquido) 123 119 Despesas de amortizações (software) 31 168 Despesas de depreciações/amortizações (custo reavaliado) 102 103 256 390 21. RECEITAS DE ALUGUÉIS As receitas de aluguéis são oriundas de imóveis situados em Minas Gerais e Ceará. Em novembro de 2013, os imóveis CEIAM e CEDI foram cedidos em comodato à Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza. 2018 2017 Salas do Edifício Work Center - BH 160 102 Salas/Vaga garagem do Edifício Top Center - Fortaleza 23 9 183 111 22. RENÚNCIA FISCAL Em função da isenção tributária quanto ao INSS patronal, por se tratar de Entidade sem fins econômicos, devidamente regularizada nos órgãos normativos, o ChildFund Brasil se beneficiou dos seguintes montantes de isenção nos exercícios de 2018 e 2017: 2018 2017 INSS Patronal - Fopag 666 636 INSS Patronal – Autônomos 41 55 INSS Patronal – Cooperativas 16 15 723 706 23. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os valores de mercado dos ativos e passivos financeiros foram determinados com base em informações de mercado disponíveis e metodologias de valorização apropriadas. O uso de diferentes premissas de mercado e/ ou metodologia de estimativa poderão ter um efeito diferente nos valores estimados de mercado. Baseada nessa estimativa, a administração entende que o valor contábil dos instrumentos financeiros equivale aproximadamente a seu valor de mercado, conforme descrito abaixo. Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, os principais instrumentos financeiros estão descritos a seguir: Caixa e equivalentes de caixa - estão apresentados ao seu valor de mercado, que equivale ao seu valor contábil. 24. SEGUROS Em 31 de dezembro de 2018, a Entidade mantinha cobertura de seguros para seu imobilizado em montante considerado pela mesma suficiente para cobrir eventuais sinistros. 25. INCÊNDIO NA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO DE GUARDA DE DOCUMENTAÇÃO DO CHILDFUND BRASIL Em 03 de outubro de 2014, a Memovip teve parte das instalações de sua sede incendiada (Laudo pericial 0000542/15 da Primeira Delegacia da Polícia Civil/Contagem) que resultou na queima, com consequente perda total da documentação fiscal no período de 2010 e 2011. AAdministração ressalta que não houve perdas econômicas decorrentes desse sinistro. A Administração também entende que é baixa a probabilidade de que sejam futuramente detectadas e mensuradas novas perdas decorrentes desse assunto. Gerson Pacheco Diretor Nacional Eduardo Henrique Ramalho França Gerente Financeiro Sérgio Alexandre dos Santos Filho Contador CRC MG 108686/O-8

maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. · Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Comunicamo-nos com os responsáveis pela administração a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 31 de março de 2019

Gilberto Galinkin Contador CRC MG - 035.718/O-8 Baker Tilly Brasil MG Auditores Independentes CRC MG - 005.455/O-1

Cristina Braga de Oliveira Contadora CRC MG - 079.371/O-6 Baker Tilly Brasil MG Auditores Independentes CRC MG - 005.455/O-1


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA MARCELO CAMARGO / AGĂŠNCIA BRASIL

AVIAĂ‡ĂƒO CIVIL

Cade prevĂŞ prejuĂ­zo a setor com volta da franquia de bagagens Retorno foi aprovado pelo Congresso na Ăşltima semana BrasĂ­lia - O Conselho Administrativo de Defesa EconĂ´mica (Cade) informou que a volta da franquia de bagagens pode afetar os investimentos no mercado aĂŠreo e prejudicar a concorrĂŞncia no setor. O retorno da franquia de bagagem foi aprovado, na semana passada, em uma comissĂŁo mista do Congresso Nacional que analisa a Medida ProvisĂłria (MP) 863/2018, que permite 100% de participação de capital estrangeiro em empresas aĂŠreas que atuam no Brasil. O texto ainda precisa ser aprovado nos plenĂĄrios da Câmara e do Senado antes de virar lei. Em nota tĂŠcnica divulgada na sexta-feira (26), o Departamento de Estudos EconĂ´micos do Cade disse que a medida impacta diretamente o modelo de negĂłcios das empresas aĂŠreas low cost (de baixo custo), que tĂŞm manifestado interesse de entrar no mercado brasileiro. “A entrada desse tipo de empresa no mercado brasileiro acirraria a concorrĂŞncia com possĂ­veis impactos favorĂĄveis ao consumidor sobre o preço do transporte aĂŠreo, incluindo passagens e despacho de bagagensâ€?, diz a nota. Pela proposta aprovada na comissĂŁo, a franquia mĂ­nima de bagagem nos voos domĂŠsticos serĂĄ de 23 quilos por passageiro nas aeronaves acima de 31 assentos; 18 quilos para as aeronaves de 21 atĂŠ 30 assentos; e dez quilos para as aeronaves de atĂŠ 20 assentos. AlĂŠm do retorno da franquia, o texto tambĂŠm determina que as empresas aĂŠreas que entrarem no PaĂ­s deverĂŁo realizar voos regionais pelo perĂ­odo mĂ­nimo de dois anos. Segundo o Cade, a exigĂŞncia de que essas empresas explorem 5% de seus voos em rotas regionais pode afastar investimentos no setor aĂŠreo do PaĂ­s. “A medida nĂŁo garante o desenvolvimento da aviação regional, dado que outros fatores se mostram mais relevantes para esse crescimento, notadamente, infraestrutura e demanda por transporte aĂŠreoâ€?, explica o Cade. Anac - O retorno da franquia de bagagem tambĂŠm foi criticado pela AgĂŞncia Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirmou que a medida pode afastar novas empresas e investidores interessados no setor aĂŠreo do PaĂ­s. Segundo a Anac, o retrocesso imposto pelas alteraçþes Ă MP do capital estrangeiro deverĂĄ atingir a oferta de voos a preços mais baixos com origem e destino no exterior e impedir a operação das low costs no mercado domĂŠstico. Para a agĂŞncia, quem mais perderĂĄ com a concentração de mercado serĂŁo os usuĂĄrios do transporte aĂŠreo no PaĂ­s. O prazo de validade da MP ĂŠ atĂŠ dia 22 de maio. O Cade disse que vai encaminhar a nota tĂŠcnica ao Congresso Nacional, “com o objetivo de fornecer subsĂ­dios tĂŠcnicos ao Legislativo nas discussĂľes que ainda serĂŁo realizadas

a respeito da matĂŠriaâ€?. Desde a entrada em vigor da Resolução nÂş 400/2016 da Anac, em junho de 2017, as empresas aĂŠreas estĂŁo autorizadas a cobrar pelo despacho de bagagens. A norma diz que o passageiro

tem direito a transportar como bagagem de mão um volume de atÊ 10 quilos em viagens nacionais e internacionais, com limite de atÊ 55 centímetros (cm) de altura por 40 cm de comprimento. (ABr) Resolução nº 400/2016 permitiu às empresas aÊreas a cobrança pelo despacho de bagagens

MPF Ê a favor do fim da cobrança do despacho Brasília - O MinistÊrio Público Federal (MPF) divulgou ontem uma nota tÊcnica favoråvel à aprovação do projeto para derrubar a cobrança adicional pelo despacho de bagagem pelas companhias aÊreas no Brasil. A manifestação foi divulgada pela Câmara de Consumidor e Ordem Econômica do órgão. Na semana passada, o fim da cobrança e retorno da franquia de bagagem foi aprovado em uma comissão mista do

Congresso Nacional, que analisa a Medida Provisória (MP) 863/2018, permitindo 100% de participação de capital estrangeiro em empresas aÊreas que atuam no Brasil. O texto ainda precisa ser aprovado nos plenårios da Câmara e do Senado antes de se tornar lei. De acordo com o parecer, desde a Resolução nº 400/2016 da Anac, que aprovou a cobrança, o MPF sustenta que o despacho de bagagem no transporte aÊreo Ê ilegal e abu-

sivo por confrontar o CĂłdigo Brasileiro de AeronĂĄutica, que incluiu a bagagem no transporte aĂŠreo. “Ao longo da vigĂŞncia das novas regras, falharam todas as supostas justificativas da agĂŞncia (Anac) para a restrição do despacho de bagagens: nĂŁo houve redução no preço dos bilhetes e nĂŁo melhorou a concorrĂŞncia entre as empresas aĂŠreas. Ao contrĂĄrio, o preço estipulado para o despacho das bagagens nos voos domĂŠsticos

SOCIEDADE CIVIL CASA DE EDUCAĂ‡ĂƒO

CNPJ: 33.618.984/0001-28 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 - (Valores expressos em Reais) PASSIVO 2018 2017 ATIVO 2018 2017 Circulante ....................................................... 8.215.944,37 7.924.427,08 Circulante ................................................ 266.831.166,34 255.186.993,71 Fornecedores ................................................. 1.174.176,05 882.100,52 Caixa Geral ............................................ 48.360,81 135.300,33 SalĂĄrios a pagar ............................................. 2.160.564,70 2.140.456,18 Bancos .................................................... 246.325,33 187.213,36 Encargos Sociais a Recolher ......................... 1.750.740,24 1.723.994,42 (-) Cheques a Compensar ....................... (232,00) (5.764,55) Impostos e Contrib. Retidos - Prest. Serviço 118.091,58 43.432,52 Aplicaçþes Financeiras........................... 261.810.080,87 248.038.784,88 Outros Obrigaçþes ........................................ 190.803,95 205.454,66 Mensalidades a Receber ........................ 3.024.434,74 4.993.851,50 ProvisĂľes Trabalhistas................................... 2.820.799,32 2.915.984,73 ConvĂŞnios .................................................... 496,58 12.732,10 (-) ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação DepĂłsito Garantia/Caução ............................ 271,95 271,95 Duvidosa ................................................ (1.024.585,84) (711.902,21) NĂŁo Circulante................................................ 32.817.744,65 25.775.343,26 Adiantamento a FuncionĂĄrios ................ 1.334.882,70 1.314.962,03 ExigĂ­vel a Longo Prazo .................................. 32.817.744,65 25.775.343,26 Outros CrĂŠditos a Receber ..................... 1.382.356,18 1.224.939,54 ProvisĂŁo para ContingĂŞncias Fiscais............. 581.550,07 581.550,07 Despesas Antecipadas ............................ 9.543,55 9.608,83 &UpGLWRV QmR LGHQWLÂżFDGRV ............................. 111.718,20 112.738,61 NĂŁo Circulante......................................... 534.943.158,41 518.175.996,57 Transaçþes Internas a Pagar .......................... 27.215.479,68 20.193.133,03 RealizĂĄvel a Longo Prazo ....................... 27.877.503,26 21.099.233,80 Receitas antecipadas ..................................... 4.908.996,70 4.887.921,55 PatrimĂ´nio LĂ­quido........................................ 760.740.635,73 739.663.219,94 DepĂłsitos Judiciais................................. 662.023,58 906.100,77 PatrimĂ´nio Social .......................................... 436.507.760,72 409.383.732,43 Transaçþes Internas a Receber ............... 27.215.479,68 20.193.133,03 Resultados Patrimoniais ................................ 79.774,30 79.774,30 imobilizado............................................... 507.065.655,15 497.076.762,77 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio .................................. 21.075.816,79 24.967.418,53 Imobilizado ............................................ 515.223.743,31 514.649.153,74 Doaçþes de Ativos Permanentes ................... 27.869,35 26.270,35 Construçþes em Andamento .................. 14.396.428,83 1.204.164,89 Ajuste de Avaliaçao Patrimonial-Terrenos .... 299.086.939,79 299.086.939,79 (-) Depreciação Acumulada ................... (22.554.516,99) (18.776.555,86) Ajuste de Avaliaçao Patrimonial-PrĂŠdios ...... 3.962.474,78 6.119.084,54 TOTAL DO ATIVO................................. 801.774.324,75 773.362.990,28 TOTAL DO PASSIVO ................................... 801.774.324,75 773.362.990,28 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO SOCIAL CONSOLIDADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 - (Valores expressos em Reais) PatrimĂ´nio Resultados Ajustes de Avaliação SuperĂĄvit/ Total do PatrimĂ´nio 6RFLDO 3DWULPRQLDLV 3DWULPRQLDO 'pÂżFLW /tTXLGR Saldo em 31/12/2016..................................................... 377.897.390,69 106.044,65 307.316.822,33 29.375.543,74 714.695.801,41 Doaçþes de Ativos Permanentes .................................... Ajuste de Avaliação Patrimonial Terreno....................... Realização do Ajuste de Avaliação Patrimonial PrĂŠdios 2.110.798,00 (2.110.798,00) Incorporação do SuperĂĄvit Acumulado .......................... 29.375.543,74 (29.375.543,74) SuperĂĄvit LĂ­quido do ExercĂ­cio ..................................... 24.967.418,53 24.967.418,53 Saldo em 31/12/2017..................................................... 409.383.732,43 106.044,65 305.206.024,33 24.967.418,53 739.663.219,94 Doaçþes de Ativos Permanentes .................................... 1.599,00 1.599,00 Ajuste de Avaliação Patrimonial Terreno....................... Realização do Ajuste de Avaliação Patrimonial PrĂŠdios 2.156.609,76 (2.156.609,76) Incorporação do SuperĂĄvit Acumulado .......................... 24.967.418,53 (24.967.418,53) SuperĂĄvit LĂ­quido do ExercĂ­cio ..................................... 21.075.816,79 21.075.816,79 Saldo em 31/12/2018..................................................... 436.507.760,72 107.643,65 303.049.414,57 21.075.816,79 760.740.635,73 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31/12/2018 1 – CONTEXTO OPERACIONAL: A ProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa ĂŠ calculada com base nas A SOCIEDADE CIVIL CASAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO ĂŠ associação civil, de perdas avaliadas como provĂĄveis, considerando a natureza da operação realizaGLUHLWR SULYDGR VHP ÂżQV HFRQ{PLFRV ÂżODQWUySLFD GH FDUiWHU EHQHÂżFHQWH HGX- da e estudo de mercado. Para o exercĂ­cio de 2018, a Administração da Entidade cacional, cultural, de assistĂŞncia social e promoção humana, fundada em 04 de em conjunto com sua assessoria jurĂ­dica aprimorou seus controles, procedendo junho de 1925, declarada de Utilidade PĂşblica Federal pelo Decreto nÂş 52.874, a anĂĄlise criteriosa da situação individual dos saldos em aberto, objetivando o GH GH QRYHPEUR GH FRP &HUWLÂżFDGR GH (QWLGDGH GH )LQV )LODQWUy- DMXVWH GD SURYLVmR HP YDORUHV VXÂżFLHQWHV UHIHUHQWHV D SHUGDV HIHWLYDV TXH SRVpicos, emitido pelo Conselho Nacional do Serviço Social pelo processo nÂş sam ocorrer, caso aplicĂĄvel. 237316/73, inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 33.618.984/0001-28. A Associação d) ConvĂŞnios: tem a sua sede na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Ă Rua A entidade recebe subvenção do poder pĂşblico atravĂŠs de ConvĂŞnios estabeleci&XUD GÂ?$UV QR EDLUUR 3UDGR $ $VVRFLDomR WHP SRU ÂżQDOLGDGH D HGXFDomR dos com a Prefeitura do MunicĂ­pio de Serra - ES. A movimentação dos recursos em todos os seus nĂ­veis e a prestação de serviços de assistĂŞncia social e se ÂżQDQFHLURV UHFHELGRV H JDVWRV IRUDP WUDWDGRV QR JUXSR GH FRQWDV SDWULPRQLDLV rege pelo Estatuto Social e legislação aplicĂĄvel. Os objetivos sĂŁo alcançados H FRQWDV GH UHVXOWDGRV 5HVXPR GR REMHWLYR GD SDUFHULD 5HFXUVRV ÂżQDQFHLURV atravĂŠs de recursos prĂłprios originĂĄrios da atividade educacional, bem como para desenvolver Serviço de ConvivĂŞncia e Fortalecimento de VĂ­nculos junto D ORFDomR GH EHQV LPyYHLV H JHVWmR GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV FXMR UHVXOWDGR p UH- a crianças e adolescentes de 07 a 15 anos de idade, atravĂŠs da aquisição de vertido para o atendimento de suas açþes. material de consumo (custeio), serviços de terceiros (pessoa fĂ­sica e jurĂ­dica), e 2 – BASES DE PREPARAĂ‡ĂƒO E APRESENTAĂ‡ĂƒO: SRU ÂżP SDJDPHQWR GH UHFXUVR KXPDQR H SURYLVmR GH HQFDUJRV 2.1 – Declaração de conformidade (com relação Ă s normas do CPC): e) Aplicaçþes de Recursos: $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV GH 2V UHFXUVRV GD HQWLGDGH IRUDP DSOLFDGRV HP VXDV ÂżQDOLGDGHV LQVWLWXFLRQDLV HP acordo com a Resolução CFC nÂş 1.409 de 21 de setembro 2012, que aprova a conformidade com seu Estatuto Social e dispositivos legais. ITG 2002 – Entidades sem Finalidade de Lucros. As demonstraçþes sĂŁo ela- f) Aplicaçþes Financeiras: boradas com base no custo histĂłrico. O custo histĂłrico geralmente ĂŠ baseado $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR GHPRQVWUDGDV SHORV YDORUHV GH DSOLFDo}HV DFUHVno valor justo das contraprestaçþes pagas em troca de ativos. cidas dos rendimentos correspondentes, apropriados atĂŠ a data do Balanço, com 2.2 – Moedas funcional e moeda de apresentação: EDVH QR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD 2V UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV HVWmR DSOLFDGRV HP 2V LWHQV LQFOXtGRV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR PHQVXUDGRV GH DFRUGR TĂ­tulos Conservadores que representam baixo risco. com a moeda principal do ambiente econĂ´mico no qual a Entidade atua (“mo- g) Construçþes em andamento: HGD IXQFLRQDO´ $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV HP PLOKDUHV As construçþes em andamento sĂŁo constituĂ­das pela aquisição de materiais e de reais, que ĂŠ a moeda funcional da Entidade e, tambĂŠm, a sua moeda de serviços para a execução das mesmas. Os valores, ao tĂŠrmino das obras, sĂŁo apresentação. incorporados ao patrimĂ´nio da entidade. 3 – DOCUMENTAĂ‡ĂƒO DA ESCRITURAĂ‡ĂƒO CONTĂ BIL 5) ADIANTAMENTO A FUNCIONĂ RIOS: (NBC T 2.2): O valor desta conta sĂŁo os adiantamentos de fĂŠrias ocorridas no mĂŞs de deA documentação contĂĄbil da Entidade ĂŠ hĂĄbil e revestida das caracterĂ­sticas zembro/2018. HVVHQFLDLV GHÂżQLGDV QD OHJLVODomR QD WpFQLFD FRQWiELO $ (QWLGDGH PDQWpP HP 6) OUTROS CRÉDITOS A RECEBER: boa ordem a documentação contĂĄbil. O saldo deste grupo refere-se a Alugueis a Receber (R$620.622,43), CrĂŠditos 4 – RESUMO DAS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS: em Cobrança (R$167.563,08), Adiantamento a Fornecedor (R$512.458,96), As principais diretrizes contĂĄbeis adotadas para elaboração e apresentação das Devedores Diversos (R$16.645,50), Outros Cursos (R$39.208,65) e Taxas demonstraçþes podem assim ser sumariadas: (R$25.446,66). a) Apuração do Resultado: 7) DESPESAS ANTECIPADAS: A escrituração das receitas e despesas foi efetuada pelo regime de compe- SĂŁo os valores pagos antecipadamente a tĂ­tulo de seguros e assinaturas de peritĂŞncia com a provisĂŁo de fĂŠrias e encargos, as despesas estĂŁo comprovadas Ăłdicos de 2018, os quais serĂŁo reconhecidos no exercĂ­cio seguinte a medida de DWUDYpV GH QRWDV ÂżVFDLV H UHFLERV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV H[LJrQFLDV OHJDLV ( sua realização e estĂŁo representados no seu valor nominal. as baixas das mensalidades pelo regime de competĂŞncia, comprovadas atravĂŠs 8) ATIVO NĂƒO CIRCULANTE – REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO: de avisos bancĂĄrios, recibos e outros. Este saldo estĂĄ representado por: DepĂłsitos Judiciais, Impostos a Compensar, b) Mensalidades a Receber: sĂŁo valores cujo vencimento ultrapassa o exercĂ­cio subsequente. Transaçþes EstĂĄ representado substancialmente por crĂŠditos autĂŞnticos referentes a pres- ,QWHUQDV D 5HFHEHU UHIHUH VH j PRYLPHQWDomR ÂżQDQFHLUD HQWUH PDWUL] H ÂżOLDLV tação de serviços educacionais e outros recebĂ­veis ocorridos atĂŠ a data do Ba- 9) ATIVO NĂƒO CIRCULANTE – IMOBILIZADO: lanço e nĂŁo estĂŁo sujeitas a descontos de carĂĄter especial. O imobilizado ĂŠ registrado pelo custo de aquisição, construção, deduzido da CrĂŠditos Educacionais 2018 2017 depreciação. A depreciação do ativo imobilizado ĂŠ calculada de acordo com a Mensalidades Ă Receber ..................... 3.024.434,74 4.993.851,50 vida Ăştil dos bens. A vida Ăştil de bens imĂłveis de acordo laudo tĂŠcnico de enProvisĂŁo para CrĂŠditos de Liquidação genheiros ĂŠ baseada entre 30 e 45 anos (remanescente). A composição do saldo Duvidosa ............................................ (1.024.585,84) (711.902,21) das contas de ativo imobilizado encontra-se detalhada abaixo: Adiçþes Baixas Imobilizado 2017 Aquisição TransferĂŞncia Baixa de Bens TransferĂŞncia 2018 MĂłveis e UtensĂ­lios.......................... 3.143.056,57 93.691,67 (949,34) 3.235.798,90 MĂĄquinas e Aparelhos ...................... 2.014.754,51 97.682,94 (29.433,00) 2.083.004,45 VeĂ­culos ............................................ 165.428,93 165.428,93 PrĂŠdios 30 anos ................................ 93.929.615,00 2.341,92 100.279,14 94.032.236,06 Terrenos............................................ 411.652.733,71 411.652.733,71 LaboratĂłrio ....................................... 66.071,45 16.407,88 82.479,33 Equipamentos de InformĂĄtica .......... 2.109.260,30 345.717,91 (82.496,65) 2.372.481,56 Biblioteca ......................................... 47.555,43 47.555,43 Software ........................................... 633.347,57 1.393,20 634.740,77 MĂĄquinas e Aparelhos/COM............ 93.028,66 1.961,06 94.989,72 Equipamentos de InformĂĄtica/COM 33.901,85 14.365,84 48.267,69 Construçþes em Andamento ............ 1.204.164,89 13.322.214,73 (129.950,79) 14.396.428,83 MĂłveis e UtensĂ­lios/COM ............... 84.103,54 13.627,00 97.730,54 PrĂŠdios 45 anos ................................ 676.296,22 676.296,22 Depreciação Acumulada ................ (18.776.555,86) (3.888.243,44) (110.282,31) (22.554.516,99) Imobilizado LĂ­quido....................... 497.076.762,77 507.065.655,15 RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇOESCONTĂ BEIS - EXERCĂ?CIO 2018 Ilmas. A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação Sras. Administradoras e Conselheiras da das demonstraçþes contĂĄbeis, de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas SOCIEDADE CIVIL CASAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios Belo Horizonte/MG para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção OpiniĂŁo relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da SOCIEDADE CIVIL CA- Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel SAS DE EDUCAĂ‡ĂƒO, que compreendem o balanço patrimonial em 31 pela avaliação da capacidade da Entidade continuar operando, divulgande dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes do superĂĄvit ou dĂŠ- do, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade ÂżFLW GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR VRFLDO H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HU- operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes FtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Entidade ou incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam o encerramento das operaçþes. adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e Os responsĂĄveis pela governança da Entidade sĂŁo aqueles com responÂżQDQFHLUD GD 62&,('$'( &,9,/ &$6$6 '( ('8&$d­2 HP GH sabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH contĂĄbeis. FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWi- Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis beis adotadas no Brasil. Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, indeinternacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade pendentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsa- contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, bilidade do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as norindependentes em relação Ă Entidade, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos mas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de normas emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. para fundamentar nossa opiniĂŁo. Responsabilidade da administração sobre as demonstraçþes contĂĄbeis Como parte da auditoria, realizada de acordo com as normas brasileiras e

se encontra na prĂĄtica tabelado, pode-se dizer cartelizado, e jĂĄ sofreu reajuste de mais de 100% desde sua entrada em vigor, hĂĄ pouco menos de dois anos, contra uma inflação de menos de 10% no perĂ­odoâ€?, diz a nota tĂŠcnica. CrĂ­tica - O retorno da franquia de bagagem ĂŠ criticado pela AgĂŞncia Nacional de Aviação Civil (Anac), que afirma que a medida pode afastar novas empresas e investidores

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO SUPERĂ VIT E DÉFICIT PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 (Valores expressos em Reais) 2018 2017 Receitas Operacionais Mensalidades ................................................ 92.102.281,81 89.907.748,57 (-) Gratuidades Educacionais/Bolsas de Estudo 100% ............................................ (10.872.935,00) (10.843.872,00) (-) Gratuidades Educacionais/Bolsas de Estudo 50% .............................................. (367.065,50) (487.704,00) (-) Bolsa EJA 100% ...................................... (3.069.958,00) (3.111.520,00) (-) Bolsa Curso TĂŠcnico Meio Ambiente 100% ............................................ (90.300,00) (264.097,40) (-) Bolsa Curso TĂŠcnico em ComĂŠrcio 100% ............................................ (90.936,00) (-) Gratuidades Institucionais ....................... (4.583.072,75) (4.530.206,60) (-) Bolsa Sindical .......................................... (3.598.685,80) (3.621.544,70) (-) Devolução de Mensalidade ..................... (106.069,75) (77.284,36) Receita de Secretaria ..................................... 72.495,18 51.303,05 Doaçþes.......................................................... 7.225,71 4.300,00 Receitas c/ Subvenção - Prefeitura Municipal de Serra/ES .................................. 492.593,47 456.126,64 Total de Receitas Operacionais .................... 69.895.573,37 67.483.249,20 Receitas NĂŁo Operacionais PatrocĂ­nio ...................................................... 15.400,76 9.930,00 Receitas Patrimoniais ................................... 6.032.027,38 4.728.266,28 Rendimentos de Aplicaçþes Financeiras...... 19.993.986,58 23.385.351,89 Outras Receitas Financeiras ......................... 496.555,76 474.208,70 Receitas Administrativas .............................. 231.139,00 212.654,70 Receitas ExtraordinĂĄrias............................... 526.506,57 645.186,84 Contribuiçþes................................................ 8.798,75 12.581,50 Cursos Extras Curriculares ........................... 731.495,74 1.265.492,34 (-) Desconto Institucional - Cursos Extras Curriculares ..................................................... (27.041,61) Total de Receitas NĂŁo Operacionais ............ 28.008.868,93 30.733.672,25 TOTAL DE RECEITAS ............................... 97.904.442,30 98.216.921,45 Despesas Operacionais SalĂĄrios e Encargos....................................... (48.949.162,24) (48.779.639,27) Serviços de Terceiros.................................... (6.014.671,88) (5.436.410,28) Conservação de MĂłveis e ImĂłveis .............. (698.004,46) 647.831,51) Despesas de Manutenção e Funcionamento (7.399.767,51) (7.187.675,40) Despesas Administrativas............................. (5.814.043,59) (3.126.082,26) Despesas legais ............................................. (554.196,76) (394.854,28) Manutenção do Pessoal ................................ (1.510.276,49) 1.579.005,64) Recuperação de Despesas ( - ) ..................... 46.627,50 31.964,91 Despesas Projeto ConvivĂŞncia e Fort. De Vinculos .................................................. (504.318,74) (460.616,59) Açþes Socioassistenciais-Proj. Vida e Obras Sociais ................................................ (4.563.151,15) (4.590.608,34) Açþes Socioassistenciais-Programa de Apoio ao Bolsista.......................................... (630.676,22) (843.767,25) Total de Despesas Operacionais ................... (76.591.641,54) (73.014.525,91) Despesas NĂŁo Operacionais Despesas NĂŁo Operacionais ......................... (236.983,97) (234.977,01) Total de Despesas NĂŁo Operacionais ........... (236.983,97) (234.977,01) TOTAL DE DESPESAS ............................... (76.828.625,51) (73.249.502,92) SUPERĂ VIT DO PERĂ?ODO....................... 21.075.816,79 24.967.418,53 10) PASSIVO CIRCULANTE: EstĂŁo representados pelos seus valores nominais, originais e representa o saldo FUHGRU GH IRUQHFHGRUHV HP JHUDO REULJDo}HV ÂżVFDO HPSUHJDWtFLDV WULEXWiULDV H outras obrigaçþes, bem como as provisĂľes trabalhistas. 11) FORNECEDORES: Representados pelos valores originais. 12) PASSIVO NĂƒO CIRCULANTE: CompĂľem este grupo os valores que ultrapassaram o exercĂ­cio encerrado. 13) RECEITAS ANTECIPADAS: Trata-se de mensalidades antecipadas e referem-se ao recebimento de matrĂ­culas de alunos veteranos e novatos, cujos valores representam a primeira mensalidade do ano letivo seguinte (2019). Por se tratar de ingressos de recursos relativos a serviços ainda nĂŁo prestados. 14) PATRIMĂ”NIO SOCIAL: O PatrimĂ´nio Social compreende os saldos de anos anteriores, acrescido do Ă rea de Atuação Educação

interessados no setor aÊreo do País. Segundo a agência, o retrocesso imposto pelas alteraçþes à MP do capital estrangeiro deverå atingir a oferta de voos a preços mais baixos com origem e destino no exterior e impedir a operação das low costs no mercado domÊstico. Para a agência, quem mais perderå com a concentração de mercado serão os usuårios do transporte aÊreo no País. (ABr)

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADA EXERCĂ?CIOS 2018 e 2017 2018 2017 1- ATIVIDADES OPERACIONAIS R$ R$ Superavit do ExercĂ­cio ................................ 21.075.816,79 24.967.418,53 Depreciação................................................. 3.888.243,44 3.878.777,06 Valor residual de ativo imobilizado baixado 33.867,33 2.978,86 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio Ajustado ............. 24.997.927,56 28.849.174,45 Mensalidades a Receber............................. 1.969.416,76 (502.292,91) Prov. para CrĂŠdito de Liquidação Duvidosa 312.683,63 Despesas Antecipadas ................................ 65,28 581,00 Outros CrĂŠditos a Receber .......................... (157.416,64) (208.984,57) Adiantamento a FuncionĂĄrios .................... (19.920,67) (34.794,28) DepĂłsitos Judiciais..................................... 244.077,19 50.633,09 Transaçþes Internas a Receber ................... (7.022.346,65) (3.844.679,85) Fornecedores .............................................. 292.075,53 (452.119,42) SalĂĄrios a pagar .......................................... 20.108,52 2.002.848,17 Encargos sociais a recolher ........................ 26.745,82 337.526,52 Impostos e Contrib. Retidos-Serviços Tomados ...................................................... 74.659,06 (28.321,34) (14.650,71) 205.454,66 Outras Obrigaçþes...................................... ProvisĂľes Trabalhistas................................. (95.185,41) 140.993,74 DepĂłsitos Garantia/Caução........................ ConvĂŞnios .................................................. (12.235,52) 12.235,52 3URYLVmR SDUD FRQWLQJrQFLDV ÂżVFDLV............ &UpGLWRV QmR LGHQWLÂżFDGRV .......................... (1.020,41) 2.171,63 Transaçþes Internas a Receber ................... 7.022.346,65 3.844.679,85 Receitas Antecipadas ................................. 21.075,15 459.637,34 Total das Atividades Operacionais .......... 2.660.477,58 1.985.569,15 TOTAL DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ..................................... 27.658.405,14 30.834.743,60 2- DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Adiçþes do ativo Imobilizado .................... (13.909.404,15) (3.018.004,43) Baixas Imobilizado ..................................... Recebimento pela venda de imobilizado .... Pagamento pela compra de imobilizado ..... TOTAL DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ................................... (13.909.404,15) (3.018.004,43) 3- DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Doaçþes de Ativos Permanentes ................. Ajustes de ExercĂ­cio Anterior TOTAL DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS ............................... (1+2+3) VARIAĂ‡ĂƒO DAS DISPONIBILIDADES................................ 13.749.000,99 27.816.739,17 SALDO INICIAL DAS DISPONIBILIDADES................................ 248.355.534,02 220.538.794,85 VARIAĂ‡ĂƒO OCORRIDA NO PERĂ?ODO 13.749.000,99 27.816.739,17 DISPONIBILIDADE NO FINAL DO ANO 262.104.535,01 248.355.534,02 SuperĂĄvit do ExercĂ­cio de 2017, Ajuste de Avaliação Patrimonial – Terreno, Ajuste de Avaliação Patrimonial – PrĂŠdios, relativos Ă adoção da Resolução 1.409/12, que aprova a ITG 2002 – Entidade sem Finalidades de Lucros. 15) CONTINGĂŠNCIAS: A Administração da entidade, com base na opiniĂŁo de seus advogados, revisa as contingĂŞncias conhecidas, avaliando a possibilidade de eventuais perdas. 16) DOAÇÕES: Eventualmente a entidade recebeu doaçþes de pessoas fĂ­sicas e jurĂ­dicas. No ano de 2018 a entidade recebeu as seguintes doaçþes: Donativos Recebidos Pessoa JurĂ­dica ..................................... R$4.800,00 Donativos Recebidos Pessoa Fisica ........................................ R$2.425,71 Total ........................................................................................ R$7.225,71 17) COBERTURA DE SEGUROS: Para atender medidas preventivas adotadas permanentemente, a entidade efeWXD D FRQWUDWDomR GH VHJXUR HP YDORU FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREHUWXUD GH eventuais sinistros. 18) RESUMOS DAS ATIVIDADES DE GRATUIDADES POR Ă REA – 2018: A Sociedade Civil Casas de Educação, atua nas ĂĄreas da Educação e AssistĂŞncia Social sendo a ĂĄrea de Educação a de maior preponderância. O resumo destas atividades encontra- se evidenciado a seguir:

SĂ­ntese das Atividades Alunos bolsa integral (Lei 12.101/2009) Alunos bolsa integral e em tempo integral (Lei 12.101/2009) Alunos bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009)

NÂş de atendidos 845 10 37

Gratuidades Concedidas R$ 13.794.129,00 330.000,00 367.065,50

Material Didåtico: 579 Uniforme: 601 Visitas TÊcnicas/Aulas de Campo: 163 Atividades Extracurriculares: 57 Alimentação: 234

432.423,00 69.605,30 22.150,00 5.260,00 101.237,92

864

4.563.151,15

Programa de Apoio ao Estudante Bolsista

AssistĂŞncia Social

Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Proteção Social Båsica) para crianças e adolescentes com faixa etåria de 6 a15 anos.

$VVHVVRUDPHQWR DSRLR WpFQLFR H ÂżQDQFHLUR 18.1) Demonstrativo das Gratuidades – 2018: Quadro – Ocupação de bolsas de estudo Educação BĂĄsica 1 – Gratuidades Educacionais/Bolsas de Estudo e Programa de Apoio ao 5.102 Total de alunos matriculados (a)................................. Estudante Bolsista: Alunos bolsa integral (Lei 12.101/2009) ....................... 845 1.1 Educação de Jovens e Adultos ................................ R$3.069.958,00 Alunos bolsa integral e em tempo integral 1.2 Educação Infantil, Ensino Fundamental e MĂŠdio ... R$11.240.000,50 (Lei 12.101/2009) .......................................................... 10 (GXFDomR 3URÂżVVLRQDO 7pFQLFD GH 1tYHO NĂşmero total de alunos com bolsa integral MĂŠdio – Curso TĂŠcnico Meio Ambiente ....................... R$90.300,00 855 (Lei 12.101/2009) (b) .................................................... (GXFDomR 3URÂżVVLRQDO 7pFQLFD GH 1tYHO Outras bolsas integrais (b) – Bolsas Institucionais/ MĂŠdio – Curso TĂŠcnico em ComĂŠrcio .......................... R$90.936,00 Sindicais (c) ................................................................... 163 Totais Gratuidades Educacionais/Bolsas Alunos Pagantes: (a) – (b) – (c) ................................... 4.084 de Estudo...................................................................... R$14.491.194,50 Alunos bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009) ........... 37 1.4 Programa de Apoio ao Estudante Bolsista .............. R$630.676,22 NĂşmero total de alunos com bolsa parcial de TOTAL ........................................................................ R$15.121.870,72 50% (Lei 12.101/2009) ................................................. 37 2 – Açþes Socioassistenciais – (Conta ContĂĄbil: Gratuidades Assistenciais): Numero total de bolsas integrais equivalentes .......... 892 2.1 – Serviços de ConvivĂŞncia e Fortalecimento de CĂĄlculo dos benefĂ­cios complementares VĂ­nculos ...................................................................... R$2.436.091,15 Montante dos custos realizados pela entidade com 2.2 – Assessoramento (Apoio TĂŠcnico e Financeiro) ... R$2.127.060,00 os benefĂ­cios complementares ....................................... R$ 630.676,22 Totais Gratuidades Açþes Socioassistenciais ............ R$4.563.151,15 Receita Bruta anual de Mensalidades ............................ R$ 92.102.281,81 Total Geral de Gratuidades Concedidas – 19.685.021,87 Total de alunos matriculados excluindo-se 18.2) Imunidade TributĂĄria: os inadimplentes............................................................. 5.102 Em atendimento ao ParĂĄgrafo Ăšnico, Artigo 4Âş do Decreto 2.536/98, de 06 de Valor de referĂŞncia utilizado para conversĂŁo dos abril de 1998, com as alteraçþes introduzidas atravĂŠs do Decreto 4.327 de 08 de benefĂ­cios complementares ............................................ R$ 18.052,19 agosto de 2002, o valor relativo a isenção previdenciĂĄria, como se devida fosse Bolsas integrais convertidas em benefĂ­cios JR]DGD QR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRL GH 5 complementares ............................................................. 35 18.3) Bolsas de Estudo concedidas em 2018: Limite de benefĂ­cios complementares (atĂŠ 25% Conforme estabelecido na Lei 12.101 de 27 de novembro de 2009, Art. 13, parĂĄ- do mĂĄximo de bolsas integrais)...................................... 204 grafo 1Âş, III – a; a associação deverĂĄ oferecer, no mĂ­nimo, uma bolsa de estudo NĂşmero de benefĂ­cios complementares utilizado integral para cada 5 (cinco) alunos pagantes da educação bĂĄsica. no cĂĄlculo ...................................................................... Art. 13 Para o exercĂ­cio de 2018, apresentamos: 9HULÂżFDomR GR DWHQGLPHQWR GDV SURSRUo}HV GH Bolsas Concedidas/Meta Lei 12.101/2009 Qtde bolsas de estudo Alunos bolsa integral (Lei 12.101/2009) ............................. 845 Quantidade mĂ­nima de bolsas 1/5 ................................. Atendido Alunos bolsa integral em tempo integral (Lei 12.101/2009) 10 Quantidade mĂ­nima de bolsas 1/9 .................................. Atendido 37 Alunos bolsa parcial de 50% (Lei 12.101/2009) ......................... Terezinha Cecchin Bolsas integrais convertidas em benefĂ­cios complementares ......... 35 CPF: 405.832.877-00 - Diretora Presidente Total de bolsas concedidas ............................................................ 927 KĂĄtia Aparecida Braga Horta Meta Lei 12.101/2009 .................................................................... 817 CPF: 954.759.746-91- CRC/MG: 088198/O – 8 - Contadora LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas deFHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQV- PRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV traçþes contĂĄbeis, independentemente se causada por fraude ou erro, plane- divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas jamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Entidade a nĂŁo mais fundamentar nossa opiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção relevante se manter em continuidade operacional. resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstrapode enYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR çþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira comomissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria, patĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQ- outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constaWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV QRV troles internos da Entidade. • Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH R H[HUFtFLR VRE DXGLWRULD Belo Horizonte, 18 de abril de 2019. das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil CASTRO, SERRA, NIRDO AUDITORES INDEPENDENTES - CRC/MG 0190 Ricardo do Amaral Fonseca de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, Contador CRC/MG 71.041 se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam Juliano Ribeiro Zauli OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDContador CRC/MG 77.421 cional da Entidade.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

FUNDAÇÃO MARIANENSE DE EDUCAÇÃO CNPJ 22.390.686/0001-07 BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO – Em reais

Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa ......................................................................... Contas a receber ............................................................................................ Adiantamentos .............................................................................................. Impostos a recuperar ..................................................................................... Não circulante Realizável a longo prazo Imobilizado .................................................................................................... Intangível .......................................................................................................

Nota 5 6

7 8

2018

2017

1.107.347 516.132 78.455 11.727

1.375.480 598.933 41.387

1.713.661

2.015.800

14.336.073 14.581.592 8.897 9.228

Passivo e patrimônio líquido Circulante Fornecedores ................................................................................................. Empréstimos e financiamentos ...................................................................... Obrigações fiscais e trabalhistas ................................................................... Adiantamentos de clientes.............................................................................. Convênios...................................................................................................... Demais contas e despesas a pagar ................................................................

9 10 11 12

Não circulante Empréstimos e financiamentos .......................................................................

Patrimônio Social ........................................................................................... Fundo Patrimonial .......................................................................................... Ajuste de Avaliação Patrimonial ...................................................................... Déficit Acumulado .......................................................................................... Total do ativo................................................................................................. 16.058.631 16.606.620 Total do passivo e patrimônio líquido............................................................ As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras ......................................................................................................................

Nota

14.344.970 14.590.820

2018

2017

105.136 658.637 1.090.595 395.363 222.391 14.841 2.486.963

100.517 749.145 1.291.748 439.668 229.677 17.687 2.828.442

1.118.357 1.034.358 1.118.357 1.034.358 12.453.311 12.743.820 37.580 - 13.124.035 (290.509) (417.795) 16.058.631 16.606.620

13

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 1. Contexto operacional – A Fundação Marianense de Educação (“Fundação” ou “FME”), é uma fundação de direito privado, de caráter beneficente, educacional, cultural e de assistência social, sem fins econômicos, de duração indeterminada, que se rege por seu estatuto e pelas disposições pertinentes das leis civis e canônicas, estabelecida em Mariana - MG em 31 de agosto de 1971, é declarada de utilidade pública federal através do decreto nº. 1.092, de 21 de março de 1.994, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) de 21 de março de 1994. Possui Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social concedido pelo Ministério da Educação – MEC. Constitui finalidade precípua da Fundação, o ensino em seus diversos graus, inclusive profissionalizante, a cultura, a assistência social à pessoas carentes, independentemente de seu credo político ou religioso, etnia ou nacionalidade, e a proteção dos direitos da criança e do adolescente, entre outras atividades de interesse social. As principais atividades educacionais da Fundação compreendem o ensino básico (infantil, fundamental e médio), prestado através dos Colégios Arquidiocesano de Ouro Preto – Unidade I, localizado em Outro Preto – MG, com 353 alunos matriculados, (2017 – 376), do Colégio Arquidiocesano de Ouro Branco, em Ouro Branco – MG com 722 alunos matriculados, (2017 – 719), Centro Promocional e Educacional Padre Ângelo com 60 alunos matriculados, (2017 – 61), EFA – Em Jequerí – MG com 33 alunos matriculados, (2017 – 35) e o ensino superior, na Faculdade Dom Luciano Mendes, em Mariana – MG, com 40 alunos matriculados (2017 – 51). Além das atividades de educação, a Fundação desenvolve diversos projetos sociais, conforme mencionado na nota 16, realizando programas de inclusão social e de relacionamento socioeducativo com diversas comunidades. Os principais projetos enfatizam os setores mais carentes, através de atendimentos na área de assistência social e educação. Em suas atividades educacionais e para atendimento das atividades sociais gratuitas, a Fundação Marianense de Educação, mantém programa de concessão de bolsas de estudo aos alunos. A quantidade de benefícios e montante distribuído em bolsa estão evidenciados na Nota: 16. A Lei nº 12.868/13 promoveu alterações na Lei nº 12.101/09, que regula a concessão do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social. Em função dessas alterações, a partir de 2015 a Fundação está obrigada a conceder anualmente uma bolsa de estudo integral para cada cinco estudantes pagantes da educação básica. Além disso, deixou de ser exigido percentual mínimo de 20% de gratuidades sobre as Receitas. Em função das modificações nas regras a partir de 2015, a administração da Fundação modificou a forma de apresentação das suas atividades sociais gratuitas como evidenciado na nota 16. 2. Resumo das principais políticas contábeis – As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras estão definidas abaixo. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo as observações contidas na 2.16. 2.1. Base de preparação – As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs), associadas aos aspectos contábeis específicos relacionados a entidades sem fins lucrativos. Apesar de não estar obrigada, por não constituir-se como uma companhia de capital aberto, a Fundação optou pela apresentação da Demonstração do Valor Adicionado – DVA. 2.2. Moeda funcional e moeda de apresentação – Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da Fundação são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a FME atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em Reais, que é a moeda funcional da Fundação e, também, sua moeda de apresentação. 2.3. Caixa e equivalentes de caixa – Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários, investimentos de curto prazo de alta liquidez e com risco insignificante de mudança de valor. 2.4. Ativos financeiros – Os ativos financeiros da Fundação incluem, principalmente, o caixa e equivalentes de caixa e as contas a receber, os quais são tratados como empréstimos e recebíveis (exceto aplicações financeiras). Os valores contabilizados aproximam-se dos de realização e estão deduzidos da provisão para possíveis perdas. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método de taxa de juros efetiva. A Fundação não possui ativos financeiros classificados como disponíveis para venda ou mantidos até o vencimento e não possui operações com derivativos financeiros. 2.5. Contas a receber – As contas a receber são avaliadas inicialmente pelo montante original da prestação de serviços. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber encontram-se deduzidas da provisão para crédito de liquidação duvidosa. Tal provisão é calculada em função das perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado suficiente para cobrir perdas na realização das contas a receber, tendo como base o saldo total dos créditos vencidos de alunos que possuem mensalidade em aberto há mais de 6 meses na Faculdade e há mais de 12 meses nos colégios, em função do período de matrícula, ajustado pelos recebimentos posteriores e inclui o saldo total vencido do aluno. 2.6. Intangível – Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear a uma taxa de 20% ao ano. 2.7. Demais ativos – São apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, deduzidos de provisão para refletir o valor de realização, quando necessária. 2.8. Empréstimos e financiamentos – Os empréstimos e financiamentos tomados são reconhecidos, inicialmente pelo valor justo, no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação, em seguida, os empréstimos e financiamentos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido. 2.9. Provisões – As provisões são reconhecidas quando a Fundação tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, é provável que uma saída de recurso seja necessária para liquidar a obrigação e uma estimativa confiável do valor possa ser feita. 2.10. Convênios – As entradas e saídas de recursos, destinadas à execução de instrumentos de convênios e os respectivos rendimentos de aplicações financeiras são registradas em contas individuais do ativo e do passivo e em contrapartida das contas de resultado, respeitando o regime contábil de competência e os requisitos de reconhecimento em consonância com o CPC 07 – “Subvenção e Assistência Governamentais” e ITG 2002 (R1) – “Entidade sem finalidade de Lucros”. (nota 12). 2.11. Demais passivos – São demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicáveis, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas. 2.12. Reconhecimento da receita – A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços e alugueis no curso normal das atividades da Fundação. A receita é reconhecida quando seu valor pode ser mensurado com segurança, é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para a Fundação e quando critérios específicos tiverem sido atendidos conforme descrição a seguir: As mensalidades escolares podem variar de acordo com o curso e com a unidade, e são reconhecidas no mês da prestação do serviço conforme o prazo de realização do curso/etapa estabelecido em contrato de serviços educacionais. Os recebimentos antecipados de mensalidades são registrados como adiantamento de clientes e reconhecidos como receita no mês de competência. 2.13. Subvenções e Doações – As subvenções e doações para custeio são contabilizadas em contas de receita, na medida em que são atendidos os requisitos de reconhecimento no resultado.

2.14. Gratuidades e bolsas de estudo – As bolsas de estudos oferecidas pela instituição foram quantificadas com base na receita abdicada, e as gratuidades dos projetos sociais estão demonstradas através da apuração dos custos diretos e indiretos, aplicados a execução dos mesmos, (nota 16). 2.15. Apuração do resultado – O déficit é apurado pelo regime contábil de competência e considera os rendimentos, encargos e variações monetárias a índices e taxas oficiais, incidentes sobre ativos e passivos e as doações recebidas. 3. Principais estimativas e julgamentos contábeis – As estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias. Com base em premissas, a Fundação faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício financeiro, estão contempladas a seguir: Provisão para crédito de liquidação duvidosa – Conforme descrito na nota 2.5, a provisão para crédito de liquidação duvidosa é calculada em função das perdas avaliadas como prováveis. A administração acredita que a provisão reflete adequadamente a expectativa de perda. 4. Gestão de risco financeiro – Os instrumentos financeiros da Fundação encontram-se integralmente registrados em contas patrimoniais. Os instrumentos financeiros da Fundação são compostos basicamente por contas a receber e aplicações financeiras de recursos próprios. A administração desses instrumentos é efetuada através de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A Fundação gerencia seus riscos financeiros como fundamento para sua estratégia de crescimento e de um fluxo de caixa saudável. A Fundação não tem prática de efetuar operações especulativas. Os procedimentos de controles internos proporcionam o acompanhamento dos resultados e dos impactos no fluxo de caixa. (a) Risco de crédito – O saldo de contas a receber da Fundação é constituído por mensalidades a receber e convênios a receber. A política de controle está intimamente associada ao nível de risco de crédito a que está disposta a se sujeitar no curso de suas atividades limitados às regras do Governo Federal (Lei 9.870/99, que dispõe sobre o valor total das anuidades escolares). A matrícula para o período seguinte é bloqueada sempre que o aluno fica inadimplente com a instituição. Para cobertura dos riscos de inadimplência são constituídas provisões para crédito de liquidação duvidosa. (b) Risco de liquidez – É o risco de a Fundação não dispor de recursos líquidos suficientes para honrar seus compromissos financeiros, em decorrência de descasamento de prazo ou de volume entre os recebimentos e pagamentos previstos. Para administrar a liquidez do caixa, são estabelecidas premissas de desembolsos e recebimentos futuros, sendo monitoradas diariamente pela área de Tesouraria. O caixa e equivalentes de caixa são originadas de recursos próprios e ou de convênios para aplicação em projetos específicos como evidenciado na nota 5. Por determinação contratual, enquanto não utilizados os recursos de convênios devem permanecer aplicados em instrumento de liquidez imediata de baixo risco como poupança e renda fixa. (c) Risco de mercado – risco de fluxo de caixa associado à taxa de juros. Esse risco é oriundo da possibilidade da Fundação incorrer em perdas por causa de flutuações nas taxas de juros que aumentem as despesas financeiras relativas a empréstimos e financiamentos captados no mercado. A Fundação administra o risco de taxa de juros contratando operações com taxas pré-fixadas. 5. Caixa e equivalentes de caixa 2018 2017 Caixa ................................................................................................................................ 274 337 Conta corrente bancária – recursos próprios ...................................................................... 323.342 54.489 Conta corrente bancária – vinculadas a convênios .............................................................. 4.159 17.668 Aplicação financeira (i)....................................................................................................... 779.572 1.302.986 1.107.347 1.375.480 (i) Referem-se a aplicações financeiras de liquidez imediata, como descrito abaixo: 2018 2017 Aplicações financeiras com recursos próprios Certificado de depósito bancário (CDB) .............................................................................. 694.012 1.152.206 Aplicações financeiras vinculadas a convênios Certificado de depósito bancário (CDB) .............................................................................. 85.560 150.780 779.572 1.302.986 Os CDBs são remunerados entre 100 e 103% da variação do Certificado de Depósito Interbancário – CDI, com vencimento em até 90 dias. 6. Contas a receber 2018 2017 Títulos a receber (i) ............................................................................................................ 347.033 430.829 Cheques em cobrança ....................................................................................................... 14.627 15.410 Outros valores a receber .................................................................................................... Convênios a receber (ii) ..................................................................................................... 154.472 152.694 516.132 598.933 (i) Refere-se, substancialmente, a mensalidades a receber de alunos, que se encontra em aberto. Os títulos vencidos a mais de 365 dias, foram transferidos para mensalidades a receber, classificadas no ativo não circulante, deduzidos da provisão de crédito para liquidação duvidosa. A PCLD é calculada em função das perdas avaliadas como prováveis, cujo montante é considerado suficiente para cobrir a não realização das contas a receber, tendo base o saldo total dos créditos vencidos dos alunos que possuem mensalidades em aberto há mais de 6 meses na faculdade, e há mais de 12 meses nos colégios, em função do período de matrícula, ajustados pelos recebimentos posteriores e inclui o saldo total vencido do aluno. (ii) Convênio a receber 2018 Termo de Colaboração Nº 004/2018 - PMM ......................................................................................... 30.300 Termo de Colaboração Nº 004/2017 - PMOB........................................................................................ 10.000 1º Aditivo Ter. de Colab. Nº 02/2017 – PMOB ....................................................................................... 39.172 1º T. Aditivo Colab. Nº 93/2017 – SESP................................................................................................ 75.000 154.472 7. Imobilizado – O ativo imobilizado da Fundação é composto por bens essenciais para a realização de suas atividades operacionais. O imobilizado pode ser assim sumariado: Valores 2018 Itens Imóveis Cidade Contábil Aquisição Baixa Líquido 1 Terreno Matriz e Casa Figueira Mariana 2.055.000,00 2.055.000,00 2 Construções Matriz e Casa Figueira Mariana 2.175.426,94 2.175.426,94 3 Terreno Casa Cartucha Mariana 66.000,00 66.000,00 4 Construções Casa Cartucha Mariana 164.000,00 164.000,00 5 Terreno Centro Integração Famílias Mariana 1.550.000,00 1.550.000,00 6 Construções Centro Integração Famílias Mariana 1.765.000,00 1.765.000,00 7 Terreno Grupo Afro Ganga Zumba Ponte Nova 153.000,00 153.000,00 8 Construções Grupo Afro Ganga Zumba Ponte Nova 467.000,00 467.000,00 9 Terreno Centro Pastoral Com D Luciano Ponte Nova 54.000,00 54.000,00 10 Construções Centro Pastoral Com D Luciano Ponte Nova 211.000,00 211.000,00 11 Terreno Escola Família Agrícola Camões Sem Peixe 100.000,00 100.000,00 12 Construções Escola Família Agrícola Camões Sem Peixe 570.000,00 570.000,00 13 Terreno Casa de Abrigo Pequeno Profeta Samuel Congonhas 40.000,00 40.000,00 14 Construções Casa de Abrigo Pequeno Profeta Samuel Congonhas 261.791,56 261.791,56 15 Terreno Casa Apoio Nossa Senhora Aparecida Barbacena 250.000,00 250.000,00 16 Construções Casa Apoio Nossa Senhora Aparecida Barbacena 410.000,00 410.000,00 17 Terreno Escola Nacional de Energia Popular Viçosa 540.000,00 540.000,00 18 Construções Escola Nacional de Energia Popular Viçosa 220.000,00 220.000,00 19 Terreno Prédio Salão Paroquial Dores do Turvo 483.000,00 483.000,00 20 Construções Prédio Salão Paroquial Dores do Turvo 142.000,00 142.000,00 21 Terreno Bairro dos Pioneiros Ouro Branco 1.150.000,00 1.150.000,00 Total 12.827.218,50 12.827.218,50 Bens Móveis 22 Biblioteca 42.292,67 42.292,67 23 Computadores e Periféricos 96.864,00 96.864,00 24 Instalações 5.238,53 5.238,53 25 Instrumentos Musicais 1.600,00 1.600,00 26 Máquinas e Equipamentos 290.279,00 17.843,49 870,00 307.252,49 27 Móveis e Utensílios 707.932,00 34.989,00 1.501,00 741.420,00 28 Veículos 133.100,00 133.100,00 Total 1.277.306,20 52.832,49 2.371,00 1.327.767,69 29 30

31 32

33

Depreciações Acumuladas Bens Imóveis (Construções) Bens Móveis Total Bens Imóveis de Terceiros em uso Benfeitorias Construções – Imóveis Terceiros Benfeit. Const. em Andam. Imóveis Terceiros Total Amort. Benf. Const. Imóveis Terceiros Amort. Benf. Const. Imóveis Terceiros Total TOTAL DO IMOBILIZADO

8. Intangível

2018 Amortização acumulada (3.646)

2017 Taxa Amortização 20%

Saldo Inicial (192.218,50) (46.860,38) (239.078,88)

Baixa 329,59 329,59

Vr. depreciado (255.448,68) (252.058,92) (507.507,60)

Saldo Final (447.667,18) (298.589,71) (746.256,89)

1.056.244,16 248.562,40 1.304.806,56

190.145,94 62.869,69 253.015,63

-

1.246.390,10 311.432,09 1.557.822,19

(588.660,74) (41.817,24) (588.660,74) (41.817,24) 14.581.591,64 306.177,71 (546.953,84) A movimentação dos convênios durante o exercício de 2018 pode ser assim resumida:

(630.477,98) (630.477,98) 14.336.073,51

01/01/2018 Entradas Saídas 31/12/2018 Custo Líquido Líquido Órgãos públicos estaduais .......................................... 12.290 492.380 (46.561) 115.729 Sistemas e aplicativos/Software ....................... 12.543 8.897 9.228 Órgãos públicos municipais ........................................ 217.387 150.000 (603.105) 106.662 9. Empréstimos e financiamentos (a) Movimentação de empréstimos 2018 2017 229.677 642.380 (649.666) 222.391 Saldo originalmente apresentado ..................................................................................... 1.783.502 1.624.523 13. Patrimônio líquido – (a) Patrimônio social – O Patrimônio social inicial da Fundação foi constituído por bens, além Ingresso de novos empréstimos ..................................................................................... 223.000 779.153 de contribuições e doações. A cada exercício social, os resultados apurados são incorporados ao referido patrimônio, Amortização do valor principal ........................................................................................ (195.428) (402.764) Amortização de encargos................................................................................................ (34.080) (217.410) em conformidade com o artigo 14, incisos I e II, da Lei nº 5.172/66. Saldo final ...................................................................................................................... 1.776.994 1.783.502 14. Subvenções e Doações recebidas – Eventualmente, a Fundação recebe doações que são aplicadas nas finalidades para o qual se destina, de acordo com os objetivos institucionais. Não foram estabelecidas restrições por parte dos (b) Encargos e garantias – Os empréstimos para capital de giro, contraídos junto a instituições financeiras estão sujeitos a encargos mensais, estando garantidos por cessão fiduciária de cobrança. doadores em relação às doações recebidas para custeio. 10. Obrigações fiscais e trabalhistas 2018 2017 A movimentação até 31 de dezembro pode ser assim resumida: Salários a pagar .............................................................................................................. 384.061 481.906 2018 2017 Provisão para férias e encargos s/férias .......................................................................... 559.506 618.477 Recursos Públicos Obrigações sociais e impostos a recolher Convênios e auxílios financeiros............................................. 811.093 813.351 INSS a recolher ............................................................................................................... 45.751 80.691 Termo de Colaboração nº 002/2017 ......................................... 52.448 FGTS a recolher .............................................................................................................. 53.030 58.053 PIS a recolher ................................................................................................................. 8.450 11.181 Termo de Colaboração nº 003/2017 ......................................... 51.254 IRRF ............................................................................................................................... 34.108 30.117 Termo de Colaboração nº 09/2017 ........................................... 96.031 Contribuição para sindicatos ........................................................................................... 5.689 11.323 Termo de Fomento nº 015/2017 ............................................... 17.653 1.090.595 1.291.748 Resolução SEE nº 3594/2017 .................................................. 12.290 11. Adiantamentos de clientes – Referem-se aos valores recebidos a título de antecipação para futura prestação dos 1º Aditivo Termo de Colab. 02/2017 ......................................... 72.627 serviços educacionais, no momento que os valores são faturados, os adiantamentos de clientes são baixados para Temo de Colaboração nº 004/2017 .......................................... 141.864 liquidação da mensalidade escolar. Saldo composto exclusivamente por recebimentos antecipados de alunos a título Termo de Colaboração nº 004/2018 ......................................... 162.822 de mensalidades escolares R$ 395.363, (2017 R$ 439.668). 1º Termo Aditivo Colaboração nº93/2017 ................................. 34.271 12. Convênios – A Fundação mantém convênios com diversas entidades, visando a realização de projetos educacioContrato Aux. Financeiro ......................................................... 169.833 nais, de pesquisa e sociais, dentro de seus objetivos institucionais. Tendo em vista a obrigação da Fundação perante às convenentes de utilização dos recursos exclusivamente para alcançar o objeto do convênio e a obrigatoriedade Recursos privados de prestação de contas para estas entidades. A Fundação registra todas as entradas de recursos, destinadas à exeDoações pessoa jurídica ......................................................... 1.215.626 1.016.907 cução desses instrumentos, em contas individuais do ativo e do passivo, demonstradas no balanço patrimonial nas Arquidiocese de Mariana .......................................................... 533.245 rubricas de “Caixa e equivalentes de caixa”, “Demais contas a receber” e “Convênios”, respectivamente. Os gastos Samarco S.A............................................................................ 368.940 com recursos de convênios, de acordo com sua natureza, são ativados ou registrados em contrapartida do resultado, Seminário São José ................................................................. 202.475 observando o princípio da competência e os critérios de reconhecimento. A conta patrimonial de convênio no passivo é baixada em contrapartida do reconhecimento da respectiva receita, na medida em que os gastos correspondentes são Cemig S.A................................................................................ 55.283 reconhecidos no resultado. Os saldos registrados nesta rubrica referem a recursos obtidos ainda não utilizados ou penGerdau S.A .............................................................................. 25.000 dentes de prestação de contas, cujos valores permanecem disponíveis nos saldos bancários até a efetiva realização. Outras Doações de PJ ............................................................. 30.683 Os principais convênios com saldo em 31 de dezembro são: 2018 2017 Doações pessoas físicas......................................................... 173.697 173.697 285.810 1.302.717 Prefeitura Municipal de Mariana ............................................................................................ 49.278 68.908 Prefeitura Municipal de Ouro Branco ..................................................................................... 57.384 148.479 2.200.416 2.116.068 Secretaria de Estado de Educação ........................................................................................ 12.290 15 Aplicação de recursos – Os recursos da Entidade são integralmente aplicados no país e na manutenção de seus Secretaria de Estado de Segurança Pública .......................................................................... 115.729 objetivos institucionais. 222.391 229.677 16. Descrição das atividades filantrópicas – (a) A Fundação está em pleno gozo da imunidade tributária garantida na Constituição Federal de 1988 e, para que possa manter o Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, está sujeita ao cumprimento de exigências previstas na Lei 12.101 de novembro de 2009 e Lei 12.868 de 15 de outubro de 2013. Em função das alterações introduzidas pela 12.868/13, a partir de 2015 a assistência social realizada no campo da educação passou a ter como parâmetro aplicação em número mínimo de vagas gratuitas, ao invés da receita da prestação de serviço de ensino. (b) O resumo descritivo das atividades de assistência social realizada encontra-se evidenciado a seguir: 2018 2017 Nº Nº Gratuidades Gratuidades Área Educação Síntese das atividades Projetos Beneficiários Concedidas Concedidas Programa institucional de bolsas de estudos A Educação Básica 3 156 alunos 1.223.325 1.299.238 B Educação Básica (unidade exclusivamente gratuita) 1 33 alunos 63.734 283.722 C Ensino Superior 1 40 alunos 420.000 535.500 D Total Gratuidades na Educação (A+B+C) 5 229 alunos 1.707.059 2.118.460 Assistência social Síntese das atividades E Comunidade da Figueira Com tipificação de Serviço de Proteção Social Especial para pessoas com Deficiência, Idosos(as) e suas Famílias 1 65 pessoas com deficiência mental e ou intelectual 369.137 344.904 F Centro de Integração Familiar Com tipificação de serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 1 60 crianças e adolescentes 16.622 30.722 G Comunidade Terapêutica Bom Pastor Com tipificação de Serviço de Proteção Social Básica - Benefícios Assistenciais - Projeto de Atenção Familiar 1 84 assistidos e seus familiares 732.131 673.833 H Total Gratuidades na Assistência Social (E+F+G) 3 209 assistidos 1.117.890 1.049.459 Total Gratuidades Concedidas (D+H) 8 438 beneficiários 2.824.949 3.167.919 (c) Quadro Resumo da distribuição de vagas – Bolsas de Estudo filantrópicas 2018 Demonstrativo de vagas mínimas - Bolsas de Estudo Lei n° 12.101/2009 Ensino Básico Ensino Superior Total Alunos Alunos Bolsa Alunos Bolsa Unidade Alunos Pagantes Estudo 100% Estudo 50% Alunos Matriculados ................................................................................... 1.168 40 Ensino Superior (–) Bolsas Estudos Integrais ......................................................................... 189 40 Faculdade Dom Luciano Mendes ........................................ 40 40 (–) Bolsas Estudos Sindicais Integrais ........................................................... 16 Total Ensino Superior ....................................................... 40 40 (=) Total de bolsas concedidas 100% ......................................................... 205 40 Educação Básica (=) Alunos Pagantes .................................................................................... 963 Colégio Arquidiocesano de Ouro Branco ............................. 722 625 88 62 Colégio Arquidiocesano de Ouro Preto– Unidade I............... 353 338 08 10 Vagas Mínimas Filantropia (5/1) .................................................................... 193 Centro Promocional e Educacional Pe. Ângelo .................... 60 60 Vagas Mínimas Filantropia (9/1) .................................................................... 107 Educação de Jovens e Adultos - EJA B. E. Integral – Lei nº 12.101/2009 ............................................................... 189 40 Escola Família Agrícola de Jequeri ..................................... 33 33 B. E. Parcial 50% – Lei nº 12.101/2009 ......................................................... 72 Total Educação Básica ...................................................... 1.168 963 189 72 Requisito Vagas Mínimas – 5/1 e 9/1 ............................................................ ATENDIDO ATENDIDO

17

DEMONSTRAÇÃO DO DÉFICIT EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO – Em reais 2018

2017

9.824.091 248.735 811.093 1.389.323 308.529 113.086 12.694.857

9.612.955 269.921 813.351 1.302.717 308.970 125.746 12.433.660

(1.643.325) (261.750) (354.338) (1.228.643) (9.956) 9.196.845

(1.665.658) (169.080) (293.344) (1.143.281) (12.204) 9.150.093

(369.137) (16.622) (732.131)

(344.904) (30.722) (673.833)

(63.734) (7.253.683) (8.435.307) 761.538

(283.722) (7.229.499) (8.562.680) 587.413

(175.901) (496.657) (283.278) (11.153) (176.643) 91.585 (1.052.046) (290.509)

(251.139) (222.828) (289.916) (34.497) (361.228) 154.400 (1.005.208) (417.795)

Receita bruta de serviços e doações Mensalidades escolares ........................................................................................... Receitas de serviços ................................................................................................ Convênios e auxílios financeiros (nota 14) ............................................................... Doações pessoas jurídicas e pessoas físicas (nota 14) ............................................ Rendas patrimoniais................................................................................................. Outras receitas operacionais .................................................................................... Deduções da receita bruta Bolsas de estudos Integrais – Lei nº 12.101/2009 .................................................... Bolsas de estudos Parciais 50% – Lei nº 12.101/2009 ............................................. Bolsas de estudos - sindicatos ................................................................................. Bolsas de estudos - institucionais ............................................................................ Receitas canceladas ................................................................................................ Receita líquida ........................................................................................................ Despesas da assistência social Comunidade da Figueira ........................................................................................... Centro Integração Familiar ........................................................................................ Comunidade Terapêutica Bom Pastor........................................................................ Despesas da assistência educacional EFAJ – Escola Família Agrícola de Jequerí................................................................. Custos dos serviços de ensino prestados ................................................................. Superávit operacional bruto.................................................................................... Receitas (despesas) operacionais Despesas com pessoal ............................................................................................ Despesas administrativas e gerais ............................................................................ Despesas com projetos sociais ................................................................................ Despesas tributárias................................................................................................. Despesas financeiras ............................................................................................... Receitas financeiras ................................................................................................. Superávit (Déficit) líquido do exercício ...................................................................

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – Em reais Ajuste de Superávit Patrimônio Avaliação (Déficit) do social Patrimonial Exercício Total Em 31 de dezembro de 2016 ........................................ (984.507) 1.014.176 29.668 Transfer. Superávit exerc. p/ patrimônio social ................ 1.014.176 - (1.014.176) Ajustes de Exercícios Anteriores ..................................... 7.912 7.912 Ajuste de Avaliação Patrimonial ...................................... 13.124.035 13.124.035 Superávit do exercício .................................................... (417.795) (417.795) Em 31 de dezembro de 2017 ........................................ 37.581 13.124.035 (417.795) 12.743.820 Transfer. Superávit exerc. p/ patrimônio social ................ (417.795) 417.795 Superávit (Déficit) do exercício ....................................... (290.509) (290.509) Em 31 de dezembro de 2018 ........................................ (380.214) (290.509) 12.435.311 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO – Em reais 2018 2017 ATIVIDADES OPERACIONAIS Superávit (Déficit) do exercício ................................................................................... (290.509) (417.795) Ajustes Ajustes de Exercícios Anteriores .................................................................................... 7.912 Depreciação e amortização ........................................................................................... 549.656 265.795 Perda (ganho) na baixa do ativo imobilizado ................................................................. 1.741 260.888 (144.088) Variações nos ativos e passivos Redução (aumento) no contas a receber ....................................................................... 82.801 (96.519) Aumento em adiantamentos .......................................................................................... (37.068) 9.739 Redução (aumento) em despesas antecipadas .............................................................. 19.986 Redução (aumento) em impostos a recuperar ............................................................... (11.727) Aumento (redução) em fornecedores ............................................................................ 4.619 (30.809) Aumento (redução) de obrigações fiscais e trabalhistas ................................................. (201.153) (88.296) Aumento (redução) de adiantamentos de clientes .......................................................... (44.304) 183.014 Aumento (redução) de convênios .................................................................................. (7.286) (2.583) Redução de demais contas e despesas a pagar ............................................................. (2.847) (3.607) Juros pagos .................................................................................................................. (34.080) (217.410) Caixa líquido proveniente das atividades operacionais ............................................... 9.843 (370.574) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de bens do ativo imobilizado ......................................................................... (52.832) (61.223) Benfeitorias e Constr. em Andamento – Imóveis de Terceiros ......................................... (253.016) (248.562) Recebimento na venda de bens do ativo imobilizado ...................................................... 300 Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos .............................................. (305.548) (309.785) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Aquisição de novos empréstimos .................................................................................. 223.000 779.153 Amortização de empréstimos ........................................................................................ (195.428) (402.764) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos ............................................ 27.572 376.389 Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa ...................................... (268.133) (303.970) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício ....................................................... 1.375.480 1.679.450 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício ......................................................... 1.107.347 1.375.480 Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa ...................................... (268.133) (303.970) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO – Em reais 2018

Receitas Contribuição escolar .................................................................................................. Serviços prestados .................................................................................................... Doações .................................................................................................................... Outras receitas ........................................................................................................... Provisão para créditos de liquidação duvidosa ............................................................

9.814.135 248.735 2.200.416 113.086 (165.731) 12.210.641

2017

9.600.751 269.921 2.116.068 125.746 (215.185) 11.897.301

Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia, serviços de terceiros e outros operacionais ................................... (1.356.418) (1.085.481) Valor adicionado bruto .............................................................................................. 10.854.223 10.811.820 Depreciação e amortização ........................................................................................ (549.656) (294.070) Valor adicionado líquido produzido pela entidade..................................................... 10.304.567 10.517.750 Valor adicionado recebido em transferência Receitas financeiras ................................................................................................... 91.585 154.400 Aluguéis..................................................................................................................... 308.529 308.971 Valor adicionado total a distribuir ............................................................................. 10.704.681 10.981.121 Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos Salários e encargos.................................................................................................... 6.845.704 7.291.953 Impostos, taxas e contribuições Federais ..................................................................................................................... 9.228 24.115 Estaduais ................................................................................................................... 1.738 9.607 Municipais ................................................................................................................. 187 775 Financiadores Juros ......................................................................................................................... 176.643 361.228 Comunidade Bolsas de estudo - Filantrópicas ................................................................................ 1.905.075 1.834.738 Demais bolsas de estudo ........................................................................................... 1.582.981 1.436.626 Projetos sociais não curriculares ................................................................................ 473.634 439.874 Superávit (Déficit) do exercício ................................................................................... (290.509) (417.795) Valor adicionado distribuído ..................................................................................... 10.704.681 10.981.121 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 17. Partes relacionadas – Remuneração de dirigentes – Os cargos dos órgãos de direção da entidade constituídos pelo Conselho curador, Presidência, bem como os membros do Conselho Fiscal não são remunerados, não havendo qualquer distribuição do patrimônio ou de rendas da Fundação, a título de lucro, bonificação, vantagem ou participação, inclusive no seu resultado, sob nenhuma forma ou pretexto. 18. Contingências – A administração da Fundação, com base na opinião de seus advogados, revisa as contingências cíveis, trabalhistas e tributárias conhecidas, avaliando as possibilidades de eventuais perdas. Presentemente, a entidade não espera perdas relevantes, e entende ser desnecessária a constituição de provisão para contingências. 19. Seguros – As coberturas foram contratadas pela administração para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade, os riscos envolvidos em suas operações. A Fundação adota o seguro de riscos operacionais, que garante indenização contra roubo, incêndio, raios, explosão e outros. Em 31/12/2018, o valor referente à cobertura de seguros é de: R$ 13.621.315 (2017 R$ 16.694.738). D. AIRTON JOSÉ DOS SANTOS Presidente – CPF: 937.789.968-00 PAULO ISAIAS VIEIRA Diretor Executivo – CPF: 622.243.876-87 GENILSON JOSÉ DA CUNHA Contador – CPF: 062.300.136-57 – CRC-MG 107915/O-8 PARECER DO CONSELHO FISCAL DA FUNDAÇÃO MARIANENSE DE EDUCAÇÃO 1 – O conselho Fiscal da Fundação Marianense de Educação, no exercício de suas funções legais e estatutárias, em reunião realizada nesta data, examinou as Demonstrações Financeiras, compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Superávit (Déficit) do Exercício, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Valor Adicionado, Demonstração das Mutações do Patrimônio Social e Notas Explicativas, relativa ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2018. 2 – Com base nos exercícios efetuados, e de acordo com o parecer da Almeida Lopes Auditoria e Consultoria Ltda, o Conselho Fiscal opina favoravelmente a aprovação dos referidos documentos. Mariana, 25 de Abril de 2019. Nisio Saturnino Pettinati Maria Aparecida Pizzatti Conselheiro – CPF: 070.336.056-68 Conselheira – CPF: 275.058.986-04 Daniel Luíz Gomes de Castro Conselheiro – CPF: 024.641.326-32 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Ilmos. Administradores da Fundação Marianense de Educação. Mariana – MG OPINIÃO – Examinamos as demonstrações financeiras da Fundação Marianense de Educação que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação Marianense de Educação em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. BASE PARA NOSSA OPINIÃO – Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. RESPONSABILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA PELAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a entidade continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. RESPONSABILIDADES DO AUDITOR PELA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS – Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da fundação. • Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. • Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a fundação a não mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. • Obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente referente às informações financeiras da entidade ou atividade de negócio para expressar uma opinião sobre as demonstrações financeiras. Somos responsáveis pela direção, supervisão e desempenho da auditoria e, consequentemente, pela opinião de auditoria. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 22 de abril de 2019. José Moreira de Almeida Contador CRCMG 44.526 – CPF- 359.860.696-68


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA CHARLES SILVA DUARTE

INFLAÇÃO

Com alta de 0,92%, IGP-M tem desaceleração em abril Índice de preços havia registrado aumento de 1,26% em março DA REDAÇÃO

Os preços dos alimentos in natura subiram 0,97% em abril

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,92% em abril, percentual inferior ao apurado em março, quando foi de 1,26%. Com esse resultado, o IGP-M acumula alta de 3,10% no ano e de 8,64% nos últimos 12 meses. Em abril de 2018, o índice havia subido 0,57% no mês e acu-

mulava alta de 1,89% em 12 meses. As informações foram divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 1,07% em abril, após alta de 1,67% em março. Na análise por estágios de processamento, a taxa

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - A WBR Consultoria S.A. (Sigga Workforce Technologies) (“Companhia”) é uma sociedade anônima de capital fechado com sede na cidade de Belo Horizonte - MG, cujas atividades se iniciaram em 1997. A Companhia e suas subsidiárias CNPJ Nº 02.244.592/0001-12 possuem como principais atividades: desenvolvimento e a comercialização de direitos de uso de sistemas de informação (softwares) e a NIRE Nº 3130010464-8 prestação de serviços de implementação, consultoria, customização e manutenção a eles relacionados. A Administração Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Demonstrações de resultados Exercícios findos Consolidado Controladora Consolidado Controladora em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) Passivo 2018 2017 2018 2017 Ativo 2018 2017 2018 2017 Consolidado Controladora Circulante Circulante Fornecedores ....................................... 732 1.767 522 1.580 Caixa e equivalentes de caixa .......... 2.111 3.351 1.520 1.979 2018 2017 2018 2017 Obrigações sociais e trabalhistas ........ 2.266 1.992 2.229 1.992 Contas a receber de clientes ............. 25.833 19.487 11.776 8.195 Receita líquida .............. 33.351 29.841 23.475 26.338 Obrigações tributárias ......................... 1.122 670 1.119 670 IRPJ e CSLL a recuperar.................. 233 916 233 916 Custo dos produtos vendidos Empréstimos e financiamentos ........... 1.360 1.819 1.103 1.819 Tributos a recuperar ......................... 476 500 476 500 e serviços prestados......... (11.966) (8.473) (11.225) (6.838) Receita diferida ................................... 1.537 930 1.136 892 Adiantamentos ................................. 293 132 229 132 Lucro bruto ................... 21.385 21.368 12.250 19.500 Dividendos a pagar ............................. 357 856 357 856 Créditos com partes relacionadas..... 780 666 10.098 10.565 Receitas (despesas) Débitos com partes relacionadas ......... 7 Outros ativos circulantes .................. 116 116 operacionais: Outros passivos ................................... 1.135 32 228 32 Total do Ativo Circulante ............. 29.842 25.052 24.448 22.287 Despesas gerais e Total do Passivo Circulante ............. 8.509 8.066 6.694 7.848 administrativas ................ (16.062) (10.227) (7.836) (8.631) Não circulante Não circulante Despesas tributárias ........ (45) (82) (39) (82) Empréstimos e financiamentos ........... 1.826 2.935 1.826 2.935 Contas a receber de clientes ............. 186 124 186 124 Resultado de equivalência Obrigações tributárias ......................... 150 150 Imposto de renda e contribuição patrimonial ...................... 708 399 Provisão para contingência ................. 548 548 social diferidos ................................. 3.431 3.052 3.414 2.924 Outras despesas Imposto de renda e contribuição Outros Créditos ................................ 458 480 424 479 operacionais, líquidas ...... 149 2 195 2 social diferidos .................................... 4.058 1.843 4.058 1.843 Resultado antes das Outros.................................................. 56 56 56 56 Total do realizável a longo prazo . 4.075 3.656 4.024 3.527 receitas (despesas) Total do Passivo Não Circulante ..... 6.488 4.984 6.488 4.984 Investimentos ................................... - 4.010 2.731 financeiras líquidas Patrimônio líquido Imobilizado ...................................... 3.784 3.185 3.404 3.130 e impostos ...................... 5.427 11.061 5.278 11.188 Capital social ....................................... 19.417 19.402 19.417 19.402 Intangível ......................................... 15.273 15.417 15.273 15.417 Receitas financeiras ......... 3.646 688 3.646 688 Reserva legal ....................................... 1.013 726 1.013 726 Despesas financeiras ....... (1.939) (1.015) (1.926) (1.015) Reserva de ágio ................................... 2.193 2.924 2.193 2.924 Total do Ativo Não Circulante ..... 23.132 22.258 26.711 24.805 Resultado financeiro, Reservas de lucros a distribuir ............ 14.996 11.022 14.996 11.022 líquido ............................ 1.707 (327) 1.720 (327) Ajuste de tradução de moeda .............. 358 187 358 187 Imposto de renda e Total do Patrimônio Líquido ........... 37.977 34.261 37.977 34.261 contribuição social Total do Ativo ................................ 52.974 47.310 51.159 47.092 Total Passivo e Patrimônio Líquido 52.974 47.310 51.159 47.092 Corrente........................... (415) (421) (415) (421) Diferido ........................... (978) (1.292) (842) (1.419) Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Resultado do exercício . 5.741 9.021 5.741 9.021 Reserva de Lucros Ajustes de Lucro por ação em Capital Reserva Lucros Reserva tradução Lucros/Prejuízos circulação - R$ (básico Social Legal a distribuir Ágio de moeda acumulados Total e diluído) ....................... 1,39 1,13 1,39 1,13 Saldos em 31 de dezembro de 2016 ...................... 19.402 275 3.622 (121) - 23.178 Quantidade de ações Ajustes de tradução de moeda.................................. 308 308 no final do exercício ...... 7.953.821 7.948.554 7.953.821 7.948.554 Constituição de reserva de ágio ............................... 3.655 3.655 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos Amortização reserva de ágio .................................... (731) (731) em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Dividendos distribuídos ........................................... (314) (314) Consolidado Controladora Resultado do exercício ............................................. 9.021 9.021 2018 2017 2018 2017 Constituição de reserva legal ................................... 451 (451) Resultado do exercício ..................... 5.741 9.021 5.741 9.021 Constituição de reserva de lucros a distribuir .......... 7.714 (7.714) Ajuste de tradução de moedas líquido de Dividendos mínimos obrigatórios ............................ (856) (856) imposto de renda e contribuição social 171 308 171 308 Saldos em 31 de dezembro de 2017 ...................... 19.402 726 11.022 2.924 187 - 34.261 Resultados abrangente total ............ 5.912 9.329 5.912 9.329 Aumento de capital .................................................. 15 15 Ajustes de tradução de moeda.................................. 171 171 As demonstrações financeiras completas, incluindo Notas Explicativas Amortização reserva de ágio .................................... (731) (731) e Relatório dos Auditores Independentes sem ressalva encontram-se à Dividendos distribuídos ........................................... (1.480) - (1.480) disposição na sede da Companhia. Sob as penas da lei, declaramos que Resultado do exercício ............................................. 5.741 5.741 as informações aqui contidas são verdadeiras e nos responsabilizamos Constituição de reserva legal ................................... 287 (287) por todas elas. Belo Horizonte, 29 de Abril de 2019. Constituição de reserva de lucros a distribuir .......... 5.454 (5.454) Warley Borges dos Reis - Administrador Saldos em 31 de dezembro de 2018 ...................... 19.417 1.013 14.996 2.193 358 - 37.977 Ednardo Rodrigues da Silva - Contador - CRC MG – 097.104/O

WBR CONSULTORIA S.A.

do grupo Bens Finais variou 1,25% em abril, contra 1,93% no mês anterior. A principal contribuição para esse resultado partiu do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 14,72% para 0,97%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in

Demonstrações dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de Reais) Consolidado Controladora Atividades operacionais 2018 2017 2018 2017 Resultado do exercício ....................... 5.741 9.021 5.741 9.021 Despesas (Receitas) que não afetam o caixa e equivalentes de caixa: Imp. renda e contrib. social diferidos. 978 1.292 842 1.419 Depreciação e amortização ................ 3.931 2.896 3.877 2.896 Juros sobre empréstimos e financiamentos ................................... 311 383 298 383 Provisão para contingências ............... 548 548 Equivalência Patrimonial ................... - (708) (399) 11.509 13.592 10.598 13.320 Variações de ativos e passivos: Redução (aumento) em contas a receber de clientes .............................. (6.408) (7.424) (3.643) 175 Redução (aumento) em impostos a recuperar .......................................... 707 936 707 936 Redução (aumento) em adiantamentos (161) 93 (97) 93 Redução (aumento) em outros ativos circulantes e não circulantes .... 93 (128) 557 (8.174) (Redução) aumento em fornecedores. (1.035) 612 (1.058) 425 (Redução) aumento em obrigações sociais e trabalhistas ........................... 274 261 237 261 (Redução) aumento em obrigações tributárias ........................................... 934 104 931 104 (Redução) aumento em outros passivos circulantes e não circulantes 1.726 1.069 449 595 Caixa gerado pelas atividades operacionais ....................................... 7.639 9.115 8.681 7.735 Impostos Pagos .................................. (632) (407) (632) (407) Fluxo de caixa líquido gerado pelas atividades operacionais ............. 7.007 8.708 8.049 7.328 Atividades de investimentos Aquisição de ativo imobilizado ......... (1.283) (2.718) (904) (2.684) Integralização de capital em investidas - (396) (26) Gastos com desenvolvimento de novos produtos .............................. (3.102) (4.946) (3.102) (4.946) Gastos com outros intangíveis ........... (3) (64) (3) (64) Caixa líquido (aplicado) pelas atividades de investimentos ............... (4.388) (7.728) (4.405) (7.720) Atividades de financiamentos Captação emprest. e financiamentos .. 320 2.607 - 2.607 Amortização empréstimos tomados ... (1.885) (648) (1.822) (648) Juros Pagos......................................... (314) (332) (301) (332) Pagamento de dividendos .................. (1.980) (716) (1.980) (716) Caixa líquido gerado / (aplicado) pelas atividades de financiamentos .... (3.859) 911 (4.103) 911 Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa ....................... (1.240) 1.891 (459) 519 Demonstração do aumento no caixa e equivalentes de caixa No início do exercício ........................ 3.351 1.460 1.979 1.460 No fim do exercício ............................ 2.111 3.351 1.520 1.979 Aumento (redução) do caixa e equivalentes de caixa ....................... (1.240) 1.891 (459) 519

natura e combustíveis para o consumo, subiu 0,84% em abril, após variar 0,06% no mês anterior. A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de 0,87% em março para 0,47% em abril. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cujo percentual passou de 6,28% para 0,95%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 0,39% em abril, contra queda de 0,03% em março. O índice do grupo Matérias-Primas Brutas desacelerou, passando de 2,33% em março para 1,57% em abril. Contribuíram para o recuo da taxa do grupo os seguintes itens: milho (em grão) (3,55% para -4,92%), soja (em grão) (2,25% para -0,34%) e laranja (8,59% para -4,33%). Em sentido oposto, destacam-se os itens minério de ferro (2,94% para 5,54%), cana-de-açúcar (-0,05% para 1,31%) e algodão (em caroço) (3,03% para 4,32%). IPC - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,69% em abril, ante 0,58% em março. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram avanço em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes (0,82% para 1,06%). Nessa classe de despesa, vale citar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 1,30% para 2,92%. Também apresentaram avanço em suas taxas de variação os grupos Vestuário (0,38% para 1,11%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,45% para 0,69%), Despesas Diversas (-0,10% para 0,48%), Habitação (0,31% para 0,41%) e Educação, Leitura e Recreação (0,11% para 0,31%). As principais influências para a aceleração dos grupos partiram dos seguintes itens: roupas (0,51% para 1,32%), medicamentos em geral (0,14% para 1,33%), bilhete lotérico (0,00% para 21,51%), tarifa de eletricidade residencial (0,80% para 1,34%) e passagem aérea (-5,55% para -0,51%). Em contrapartida, os grupos Alimentação (1,09% para 0,88%) e Comunicação (0,21% para 0,10%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nessas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nos itens arroz e feijão (9,13% para 1,61%) e pacote de telefonia fixa e internet (1,14% para 0,43%). Construção - O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,49% em abril, ante 0,19% no mês anterior. Os três grupos componentes do INCC registraram as seguintes variações na passagem de março para abril: Materiais e Equipamentos (0,38% para 0,71%), Serviços (0,52% para 0,53%) e Mão de Obra (0,00% para 0,33%). (Com informações da FGV).


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA INFRAESTRUTURA

CCR planeja expandir atuação no Brasil Maior operadora no segmento no País, empresa avalia participar de 11 concessões federais de rodovias até 2021 São Paulo - A CCR indicou ontem interesse em expansão de negócios no Brasil e no exterior, em um esforço para retomar o foco do investidor na agenda estratégica da companhia, enquanto tenta superar os prolongados efeitos da greve dos caminhoneiros do ano passado e de polêmicas envolvendo um acordo de leniência. Maior operadora de infraestrutura e de mobilidade urbana do País, a CCR planeja participar de 11 concessões federais de rodovias até 2021, assim como da licitação de linhas de trens metropolitanos e de intercidades, em São Paulo, e da relicitação do aeroporto de Viracopos. A empresa ainda sinalizou planos de expansão de negócios na Colômbia e na América Central. Com queda de cerca de 20% de suas ações na bolsa desde o final de janeiro, a CCR firmou, nos últimos meses, acordos com procuradores do Paraná e de São Paulo, comprometendo-se a pagar mais de R$ 800 milhões para pôr fim a investigações envolvendo caixa 2 eleitoral e corrupção. O episódio colocou a companhia no centro de uma polêmica sobre governança, com empresas especializadas em orientar acionistas recomendando reprovar um programa de incentivo à colaboração, que previa pagamento de R$ 71 milhões a executivos envolvidos em atos ilícitos. A proposta foi aprovada por maioria, em assembleia na semana passada. “Concluídos os acordos, queremos retomar a percepção de valor da companhia”, disse à Reuters o diretor financeiro e de relações com investidores da CCR, Arthur Piotto Filho. “Este é um dos principais desafios deste ano”. Segundo o executivo, a empresa vem preparando suas finanças para as próximas concorrências públicas. No primeiro trimestre, a combinação de crescimento das receitas e controle custos fez o indicador dívida líquida/Ebitda atingir 2,6 vezes, ante 2,8 vezes ao final de 2018. Na avaliação da diretoria, esse índice poderia ir a até 3,5 vezes sem comprometer a sustentabilidade financeira. “Dito de outra forma, isso nos permitiria um endividamento adicional de até R$ 5 bilhões”, explicou Piotto Filho. “Isso nos dá um poder bastante bom de participar de próximas licitações”. Resultado - A CCR teve lucro líquido de R$ 358,1 milhões, uma queda de 19,9% ante mesma etapa de 2018. De todo, foi uma reversão após o prejuízo de R$ 307 milhões no quarto trimestre. A companhia ainda acusou os desdobramentos da greve dos caminhoneiros em 2018, que, entre outras consequências, forçou o governo federal e o do estado de São Paulo a isentar cobrança de eixo suspenso de caminhões vazios. Segundo a empresa, essas isenções resultaram

em perda de receita de R$ 74,2 milhões no primeiro trimestre. Desde o início das isenções a conta chega a R$ 250,3 milhões. “As isenções de eixos suspensos são passíveis de reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos, e as formas de compensação estão sendo discutidas com os poderes concedentes”, afirmou a CCR no balanço. O resultado operacional da companhia medido pelo lucro antes de impostos, BARBOSA & MARQUES

MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL

juros, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado somou R$ 1,382 bilhão entre janeiro e março, aumento de 14,5% contra um ano antes. O tráfego de veículos nas rodovias administradas pela CCR no primeiro trimestre foi 0,9% superior ao de mesma etapa do ano passado, excluindo efeitos como o das isenções de eixos suspensos. Sem esse ajuste, em termos consolidados, o tráfego caiu Companhia vem preparando suas finanças para as próximas concorrências públicas 1,2%. (Reuters) BARBOSA & MARQUES S.A. CNPJ/MF 19.273.747/0001-41

RELATÓRIO DA DIRETORIA Senhores Acionistas Em conformidade com as Disposições Estatutárias e Legais submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras do exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Governador Valadares, 23 de Abril de 2019 Luiz Fernando Esteves Martins - Superintendente BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 Notas PASSIVO Notas explicaexplicativas nº 31/12/2018 31/12/2017 tivas nº 31/12/2018 31/12/2017 ATIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de caixa....... 3 1.420.403 2.267.311 Fornecedores .................................. 10 13.973.350 11.510.321 Contas a receber ............................ 4 29.145.565 29.215.499 Salários e encargos sociais ............. 11 5.355.017 5.303.192 Estoques ........................................ 5 40.982.186 38.389.529 Operação de crédito rural ............... 12.a 36.280.636 26.805.509 Impostos a recuperar e compensar 6 6.140.778 4.491.215 Empréstimos bancários .................. 12.b 1.000.000 5.000.000 Outros ativos circulantes ............... 7 1.069.342 1.022.856 Tributos e contribuições a recolher 13 1.594.298 1.932.374 Outras contas a pagar ..................... 14 309.034 927.173 78.758.274 75.386.410 58.512.335 51.478.569 ATIVO NÃO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Realizável a longo prazo Financiamento BDMG (Fábrica Impostos a compensar e recuperar 6 3.487.330 4.002.376 Leite Condensado) ......................... 12.c 407.303 672.595 Depósitos Judiciais........................ 8 837.235 1.068.091 Empréstimos de Coligadas............. 839.853 1.900.000 Parcelamento - PERT ..................... 13 4.847.065 5.327.765 4.324.565 5.070.467 6.094.221 7.900.360 Investimentos ................................ 68.376 68.376 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 29.000.000 29.000.000 Imobilizado ................................... 9 16.662.655 16.410.214 Capital Social ................................. 16 Reservas de lucros.......................... 306.538 21.055.596 21.549.057 Prejuízo acumulado ........................ (2.042.686) Recursos para aumento de capital .. 8.250.000 8.250.000 35.207.314 37.556.538 TOTAL DO ATIVO .................... 99.813.870 96.935.467 TOTAL DO PASSIVO ................ 99.813.870 96.935.467 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. ATIVO

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 - R$ Recursos para Capital Reserva Reserva Reserva p/ Prejuízo Aumento Composição social Legal Estatutária Reinvestimento Acumulado de Capital Total SALDOS EM 31/12/2016 ........................ 29.000.000 105.165 95.282 1.808.410 8.313.521 39.322.378 Alteração de destinação dos Lucros conforme AGO 2017 .................................. (21.000) 84.521 (63.521) Distribuição de dividendos ....................... (95.282) (95.282) Prejuízo líquido do exercício .................... - (1.670.558) - (1.670.558) Realização de reservas de capital ............... - (105.165) (1.480.872) 1.586.037 SALDOS EM 31/12/2017 ........................ 29.000.000 306.538 8.250.000 37.556.538 Constituição do Ativo fiscal Diferido ........ 41.595 41.595 Prejuízo líquido do exercício .................... - (2.390.819) - (2.390.819) Realização de reservas de capital ............... (306.538) 306.538 SALDOS EM 31/12/2018 ........................ 29.000.000 - (2.042.686) 8.250.000 35.207.314 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2018 1. CONTEXTO OPERACIONAL exercícios futuros afetados. 2.9 Provisão para contingências - Uma A BARBOSA & MARQUES S/A foi fundada em 01 de janeiro de provisão é contabilizada quando a Companhia possui uma obrigação 1915. Tem sua sede estabelecida na cidade Governador Valadares constituída como resultado de um evento passado, e é provável que MG e possui sete filiais estabelecidas, sendo elas: três para fabricação um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação. As de laticínios e queijos nas cidades de Governador Valadares, Águas provisões, quando necessárias, são registradas tendo como base as Formosas no Estado de Minas Gerais e Maravilha no Estado de Santa melhores estimativas dos riscos envolvidos. A Companhia não tem Catarina, e quatro centros de distribuição localizados nas cidades de histórico de grandes perdas, sejam elas trabalhistas, cíveis, e tributárias, São Paulo, Maceió, Recife e Governador Valadares. A Companhia entre outras. 2.10 Ajuste a valor presente de ativos e passivos - A é uma sociedade anônima de capital fechado, tendo como objetivo Companhia não pratica transações significativas de vendas a longo social a fabricação de Laticínios em geral. prazo com valores pré-fixados, em especial superiores há um ano. Os 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIsaldos dos direitos e das obrigações estão mensurados nas datas dos RAS E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS balanços, por valores próximos aos respectivos valores presentes. 2.11 2.1 Informações gerais - As demonstrações financeiras foram Imposto de renda e contribuição social - A Companhia é optante pelo elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e Lucro Real como regime de tributação, através de apuração mensal em conformidade com a Lei das Sociedades Anônimas 6.404/1976. por balanço de suspensão/redução. Neste caso, o Imposto de Renda e A Companhia não possui outros resultados abrangentes e, portanto, a Contribuição Social são calculados com base nos resultados apurados não está apresentando Demonstração de resultados abrangentes em cada período, sobre o qual são aplicadas alíquotas vigentes, sendo - DRA. Dessa forma, o resultado do exercício é igual ao resultado 15% mais adicional de 10% para lucros superiores a R$20.000 por mês, abrangente total. 2.2 Base de Mensuração - As Demonstrações para o imposto de renda e 9% para a contribuição social e consideram contábeis foram preparadas utilizando-se o custo histórico como a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição base de valor, exceto pela valorização de certos ativos e passivos, social, limitada a 30% do lucro real. tais como instrumentos financeiros, que estão mensurados pelos 3. CAIXAS E EQUIVALENTES DE CAIXA valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis contidas Representam os saldos em caixa, os depósitos bancários à vista e neste relatório. 2.3 Moeda funcional e moeda de apresentação as aplicações financeiras de renda fixa, resgatáveis em até 90 dias A moeda funcional da Companhia e a moeda de apresentação das (equivalentes de caixa), acrescidos dos rendimentos auferidos até Demonstrações financeiras é a moeda brasileira, o Real, conforme a data do balanço, não excedendo ao valor de mercado, conforme definido pela Administração. 2.4 Aprovação das Demonstrações demonstrado a seguir: R$ financeiras - As Demonstrações financeiras foram aprovadas e 31/dez/18 31/dez/17 autorizadas para divulgação pela Administração em 23 de abril de Caixa .......................................................... 59.144 45.524 2019. 2.5 Continuidade operacional - A Companhia preparou as Bancos (Contas correntes) ......................... 357.397 575.274 suas Demonstrações financeiras no pressuposto da continuidade Bancos (Equivalentes de caixas) ................ 1.003.862 1.646.513 operacional. Notadamente, observa-se uma boa saúde financeira Total .......................................................... 1.420.403 2.267.311 e não há, portanto, necessidade de provisionar qualquer obrigação As aplicações financeiras classificadas como equivalentes de caixa, em originária por descontinuidade. 2.6 Instrumentos financeiros - A sua maioria, são classificadas na categoria “ativos financeiros ao valor Companhia valoriza os instrumentos financeiros pelo seu valor justo por meio do resultado”. R$ de mercado em 31 de dezembro de cada ano, sendo demonstrado pelo custo de aquisição, mais rendimentos auferidos e/ou, mais 31/dez/18 31/dez/17 os encargos incidentes até a data do balanço. O valor de mercado Banco Itaú .................................................. 596.370 1.354.219 reconhecido em suas Demonstrações financeiras representa o Banco Santander ........................................ 67.062 794 montante de caixa que a Companhia receberia ou pagaria, conforme Banco Bradesco ......................................... 340.430 291.499 apropriado, se liquidasse as transações na data do balanço. Os Total .......................................................... 1.003.862 1.646.513 principais instrumentos financeiros firmados pela Companhia 4. CONTAS A RECEBER estão classificados como Contas a Receber, Empréstimos e Compreendem os títulos a receber registrados pelo valor nominal, Financiamentos e variação cambial, ambos medidos pelo custo. 2.7 principalmente decorrente de vendas de produtos e da prestação de Apuração das receitas e despesas - As receitas e despesas foram serviços de industrialização. Em 31 de dezembro de 2018 o contas a registradas pelo regime contábil de competência de exercícios. receber foi de R$ 29.145.565 (31/12/2017 – R$ 29.215.499). Dessa forma, as receitas e os custos incluem os rendimentos, os 5. ESTOQUES encargos e as variações monetárias, que foram calculados com São demonstrados e mensurados pelo custo médio, custo de aquisição, base em índices ou taxas oficiais e que incidem sobre ativos e adicionados todos os custos diretos e indiretos para fabricação do passivos circulantes e não circulantes. 2.8 Uso de estimativas - Em produto acabado final. R$ conformidade com as normas contábeis brasileiras, a administração 31/dez/18 31/dez/17 da Companhia é requerida a fazer julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores Produtos acabados...................................... 7.089.176 7.006.180 apresentados em ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados Produtos em elaboração ............................. 14.079.287 12.463.055 a serem realizados podem diferir dessas estimativas e julgamentos. Matérias - primas ....................................... 14.649.837 14.570.233 As estimativas e julgamentos são revistas ao fim de cada exercício Embalagens ................................................ 3.761.926 3.028.706 social. Os efeitos contábeis advindos desta revisão são reconhecidos Suprimentos gerais ..................................... 1.401.960 1.321.355 no exercício em que são feitas as revisões e, caso aplicável, nos Total .......................................................... 40.982.186 38.389.529 6. IMPOSTOS A RECUPERAR E COMPENSAR O saldo é composto basicamente por créditos de impostos presumidos sobre a operação de compra de Leite in natura. R$ 31/12/2018 31/12/2017 Nota Curto Prazo Longo Prazo Total Curto Prazo Longo Prazo Total ICMS ( MG - PE - SC - SP - AL) ......................... a 847.717 199.689 1.047.406 1.876.812 145.421 2.022.233 ICMS em processo de recuperação - Alagoas....... b 2.435.278 2.435.278 1.235.278 1.235.278 PIS/COFINS ......................................................... c 3.163.034 201.772 3.364.806 980.652 2.012.681 2.993.333 IRPJ e CSLL sobre o lucro ................................... d 2.046.186 - 2.046.186 1.323.855 - 1.323.855 Ativo fiscal Diferido ............................................. e 41.595 41.595 IPI a compensar..................................................... 25.894 25.894 248.609 248.609 Outros impostos federais....................................... 57.947 57.947 61.287 61.287 IOF a compensar ................................................... 608.996 608.996 608.996 608.996 Total ..................................................................... 6.140.778 3.487.330 9.628.108 4.491.215 4.002.376 8.493.591 impostos federais nos exercícios seguintes. e) Para fins de melhor apresentação e, em conformidade com o disposto no CPC 32 – Tributos sobre o Lucro – a Companhia está apresentando os ativos fiscais diferidos líquidos, que serão recuperados nos próximos doze meses. 7. OUTROS ATIVOS CIRCULANTES R$ 31/dez/18 31/dez/17 Adiantamento a funcionários ................. 126.953 127.077 Adiantamento a Fornecedores ................ 942.389 895.779 Total ....................................................... 1.069.342 1.022.856 Os adiantamentos a fornecedores decorrem substancialmente dos adiantamentos realizados aos carreteiros e fornecedores de leite, produtos estes, utilizados como insumo nas linhas de produção. 8. DEPÓSITOS JUDICIAIS R$ 31/dez/18 31/dez/17 Trabalhistas ............................................. 107.054 300.776 Tributários ............................................... 730.181 767.315 Total ....................................................... 837.235 1.068.091 9. IMOBILIZADO O ativo imobilizado está demonstrado pelo custo histórico de aquisição e/ou construção, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação de bens do imobilizado é calculada pelo método linear de acordo com taxas requerida pela legislação do imposto de renda.

a) O saldo credor de ICMS a recuperar, advém substancialmente da obtenção de créditos por compras de matérias-primas, materiais de embalagens e secundários, em volume superior aos débitos gerados nas vendas e a aquisição de bens para o Imobilizado que, por determinação legal, é diferida para aproveitamento em quarenta e oito meses. b) Adicionalmente, existe R$ 2.435.278 de ICMS recolhido a maior que a Companhia pretende compensá-lo futuramente. Não obstante a este fato, foi protocolado em 16 de novembro de 2017 um pedido de restituição via compensação dos débitos futuros. Neste exercício este valor foi reclassificado integralmente para o longo prazo. c) Refere-se a: i) crédito não cumulativo de PIS e COFINS incidentes sobre as aquisições de matérias-primas, material de embalagem e materiais secundários utilizados na produção, líquidos de débitos apurados sobre as vendas desses produtos. A Companhia vem apurando saldo credor desses tributos em função de tributação à alíquota zero em algumas linhas de produtos como queijos, manteiga e outros, conforme as disposições introduzidas pela Lei nº 11.196/05, 11.488/07 e Medida Provisória 609. A Companhia vem compensando estes créditos com outros tributos; ii) da aquisição de bens para o Imobilizado que, por determinação legal, é diferida para aproveitamento em quarenta e oito meses, e iii) crédito presumido de PIS/COFINS sobre compra de Leite que conforme o Decreto 8.533/2015 que finalizará a compensação a partir de 2019. d) O saldo de IRPJ e CSLL sobre faturamento será compensado com A composição do imobilizado é assim apresentada: DESCRIÇÃO 31/12/2016 IMOBILIZADO Terreno ........................................................... Edifícios e Benfeitorias .................................. Máquinas e Equipamentos ............................. Moveis e Utensílios........................................ Veículos .......................................................... Instalações ...................................................... Imobilizações em terceiros ............................ Ativo Ambiental ............................................. Obras .............................................................. Consórcio em andamento ............................... Projeto em andamento.................................... DESCRIÇÃO

324.619 8.027.958 33.877.927 961.830 792.847 483.086 91.856 1.078.379 2.100 3.274.643 48.915.245

Adição

Baixa

31/12/2017

Adição

Baixa

R$ 31/12/2018

853.284 18.851 104.052 48.346 19.534 1.044.067

(1.600) (6.110) (7.710)

324.619 8.027.958 34.729.611 974.571 792.847 587.138 140.202 1.078.379 2.100 3.294.177 49.951.602

213.927 88.480 2.055.117 23.201 147.595 68.557 108.759 208.092 2.913.728

(56.200) (108.759) (2.100) (167.059)

538.546 8.116.438 36.784.728 997.772 736.647 734.733 100.000 1.078.379 108.759 3.502.269 52.698.271

31/12/2016 Depreciação

Baixa

31/12/2017

Depreciação

Baixa

31/12/2018

- (4.448.927) - (26.777.525) 51 (902.669) (707.468) (328.106) (376.693) 51 (33.541.388) 16.410.214

(230.853) (2.153.400) (15.236) (40.611) (51.143) (43.135) (2.534.380)

551 39.602 40.153

(4.679.780) (28.930.375) (917.905) (708.478) (379.249) (419.828) (36.035.616) 16.662.655

Taxas

DEPRECIAÇÃO ACUMULADA Edifícios e Benfeitorias .................... (4.218.506) Máquinas e Equipamentos ............... (24.666.716) Moveis e Utensílios.......................... (888.624) Veículos ............................................ (657.495) Instalações ........................................ (292.715) Ativo Ambiental ............................... (333.558) (31.057.614) VALOR RESIDUAL LÍQUIDO ... 17.857.632

(230.421) (2.110.809) (14.096) (49.973) (35.391) (43.135) (2.483.825)

4% 10% 10% 20% 10% 10%

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO EXERCICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 - R$ Notas explicaRECEITA BRUTA tivas nº 31/12/2018 31/12/2017 Venda de produtos ...................... 18 196.724.639 205.663.463 (-) Devoluções de produtos ........ (5.600.636) (5.564.413) (-) Impostos sobre vendas .......... (16.197.533) (16.497.228) RECEITA LIQUIDA (RL) ..... 174.926.470 183.601.822 (-) Custo dos produtos vendidos e serviços prestados.................... (115.172.331) (118.033.011) LUCRO BRUTO ..................... 59.754.139 65.568.811 DESPESAS OPERACIONAIS Despesas Administrativas .......... 19 (12.437.242) (12.504.665) Despesas c/ Vendas .................... 20 (44.956.402) (50.587.093) Despesas Tributárias .................. (941.721) (924.335) Receitas Financeiras................... 339.132 2.063.015 Despesas Financeiras ................. (3.635.492) (4.447.763) Despesas Bancárias .................... (623.617) (566.860) Outras ......................................... 86.172 90.917 (62.169.170) (66.876.784) RESULTADO OPERACIONAL (2.415.031) (1.307.973) Resultado Não operacional ........ 24.212 26.556 RESULTADO ANTES PROVISÃO IRPJ/CSLL ........ (2.390.819) (1.281.417) Provisão para IRPJ e CSLL ...... PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ..................... (2.390.819) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

389.141 (1.670.558)

A Administração da Companhia possui evidências de que parte substancial dos ativos operacionais, que são relevantes para a empresa em termos de geração futura de caixa, estejam demonstrados por valor contábil significativamente inferior ao valor justo. Em face disto, a Administração vem analisando a possibilidade de adoção do Custo atribuído, conforme permitido pelo ICPC 10 e o CPC 27 – Imobilizado. 10. FORNECEDORES São representados por compromissos assumidos junto aos fornecedores de Leite in natura, aquisição de embalagem e insumos, bem como contratação de serviços de transportes. Os fornecedores podem ser assim classificados: R$ 31/dez/18 31/dez/17 Fornecedores e transportadoras............... 6.440.845 6.026.015 Fornecedores de Leite ............................. 7.532.505 5.484.306 Total ....................................................... 13.973.350 11.510.321 11. SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS R$ 31/dez/18 31/dez/17 Salários a pagar ....................................... 1.366.549 1.312.922 INSS a recolher ....................................... 665.644 638.304 FGTS a recolher ...................................... 183.709 178.998 Provisões trabalhistas .............................. 3.011.706 3.054.446 Outras obrigações.................................... 127.409 118.522 Total ....................................................... 5.355.017 5.303.192 As provisões trabalhistas são decorrentes da provisão de férias e encargos sociais sobre estas. 12. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTO - Circulante Capital de giro – Operações de crédito rural - (Nota a) R$ 31/dez/18 31/dez/17 Banco Itaú ............................................... 17.055.136 14.893.234 Banco Safra ............................................. 5.000.000 3.125.400 Banco Santander ..................................... - 3.082.500 Banco do Brasil ....................................... 10.168.833 Banco Bradesco ...................................... 4.056.667 5.704.375 TOTAL ................................................... 36.280.636 26.805.509 Capital de giro – Empréstimos bancários - (Nota b) R$ 31/dez/18 31/dez/17 Banco Itaú ............................................... 1.000.000 5.000.000 Total ....................................................... 1.000.000 5.000.000 Não Circulante Investimento – Financiamento Banco BDMG - (Nota c) R$ 31/dez/18 31/dez/17 Contrato BDMG - 145450 ...................... 9.522 Contrato BDMG - 146985 ...................... 360.636 588.406 Contrato BDMG - 147216 ...................... 46.667 74.667 TOTAL .................................................. 407.303 672.595 a) Os financiamentos foram contratados pelas taxas praticadas para o respectivo setor, tendo como garantias: Estoques, aval dos diretores e notas promissórias rurais emitidas pelos produtores; b) A Companhia aproveitou um momento de taxa reduzida e contratou empréstimos em curto prazo com juros comercial; c) A companhia obteve um financiamento com o Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais – BDMG, para realizar a construção de uma torre de secagem de leite em pó, já totalmente quitado e de uma linha para a fábrica de leite condensado com previsão de quitação no ano de 2020. 13. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER R$ Curto prazo Nota 31/dez/18 31/dez/17 ICMS a recolher ........................................ 474.049 692.279 Parcelamentos de impostos Federais ........ a 480.701 480.701 PIS/COFINS/CSLL retido na fonte .......... 7.390 6.075 Imp. de Renda retido na fonte ................... 443.983 558.454 Outras obrigações sociais e tributárias ...... 188.175 194.865 Total .......................................................... 1.594.298 1.932.374 Longo prazo Parcelamento de impostos Federais - Pert a 4.847.065 5.327.765 Total .......................................................... 4.847.065 5.327.765 a) No final do ano 2017 a Companhia realizou junto à Secretaria da Receita Federal – SRF, a consolidação de dívida federal através da adesão ao PERT (Programa especial de regularização tributária) conforme Lei 13.496/2017. Neste sentido, 5% (cinco por cento) da dívida foi paga até dezembro de 2017. O restante do saldo devedor será quitado em 140 parcelas mensais de R$ 40.058, contabilizados no curto prazo (R$ 480.701) e o restante está contabilizado no longo prazo (R$ 4.847.065). A adesão ao PERT está consolidada por parte da Receita Federal do Brasil. 14. OUTRAS CONTAS A PAGAR R$ Nota 31/dez/18 31/dez/17 Obrigações com clientes ................. a 121.053 330.572 Comissões ....................................... b 187.981 596.601 Total ............................................... 309.034 927.173 a) Refere-se às obrigações decorrentes das devoluções de verbas comerciais a pagar com clientes; e b) Refere-se as comissões a pagar aos seus vendedores com base no contas a receber. 15. ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES Ativos contingentes - A Companhia possui contingências ativas de natureza civil e tributária, cuja as probabilidades de êxito estão classificadas como possível recebimento pelos Assessores Jurídicos. Neste contexto, a Companhia não reconheceu em seu balanço patrimonial tais ativos por não atenderem aos critérios requeridos pela NBC TG 25 (R1) - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. Passivos contingentes - A Companhia possui passivos contingentes originários de ações judiciais cíveis, trabalhistas e tributárias em que figura como parte, cuja as perdas são classificadas como possíveis pelos Assessores Jurídicos. Além disso, os valores das obrigações não podem ser mensurados com suficiente confiabilidade. Neste contexto, a Companhia não reconheceu em seu balanço patrimonial tais passivos por não atenderem aos critérios requeridos pela NBC TG 25 (R1) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. 16. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital Social - O capital social subscrito e integralizado é composto por 100.000.000 ações ordinárias nominativas sem valor nominal. b) Reserva Legal - Constituída em 5% (cinco por cento) sobre o lucro apurado no exercício após deduções, limitada a 20% (vinte por cento) do capital social. c) Reserva estatutária - Constituída em 6% (seis por cento) sobre o lucro apurado no exercício após deduções, conforme artigo 19 do Estatuto Social da Companhia. d) Reserva para reinvestimentos - Constituída em 85% (oitenta e cinco por cento) sobre o lucro apurado no exercício após deduções, conforme artigo 19 do Estatuto Social da Companhia. e) Reserva para aumento de capital - Constituída em 4% (quatro por cento) sobre o lucro apurado

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017 - R$ 31/12/2018 31/12/2017 Atividades Operacionais Prejuízo Líquido do exercício ................ (2.390.819) (1.670.558) Ajustes Depreciação................................................ 2.534.380 2.483.825 Provisão para perdas .................................. - 2.819.317 Lucro ajustado ......................................... 143.561 3.632.584 (Aumento) e redução em ativos Duplicatas a receber ................................... 69.934 2.344.745 Estoques ..................................................... (2.592.657) (1.274.075) Impostos a recuperar .................................. (1.649.563) (2.000.862) Outros ativos circulantes ............................ (46.486) 7.466 Impostos a recuperar longo prazo .............. 515.046 (597.109) Depósitos judiciais ..................................... 230.856 (112.628) Outros ativos não circulantes ..................... 335.903 (Aumento) e redução em passivos Fornecedores .............................................. 2.463.029 (5.019.243) Encargos sociais ......................................... 51.825 274.302 Impostos a recolher .................................... (338.076) (4.644.220) Outras contas a pagar ................................. (618.139) (287.383) Caixa líquido consumido nas atividades operacionais ........................... (1.770.670) (7.340.520) Atividades de Investimento Aumento em imobilizado ........................... (2.786.821) (1.036.406) Atividades de Financimento Distribuição de dividendos ........................ (95.282) Aumento (redução) reservas de capital ...... 41.595 Aumento (redução) em crédito rural .......... 9.475.127 (154.320) Aumento (redução) em empréstimos bancários .................................................... (4.000.000) Aumento (redução) em financimentos ....... (1.325.439) 673.052 Aumento (redução) em Refis ..................... (480.700) 5.327.765 Caixa líquido consumido nas atividades de financiamento ................... 3.710.583 5.751.215 Aumento (redução) líquido no Caixa e Equivalente de caixa ................. 846.908 (2.625.711) DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAIXA E DOS EQUIVALENTES DE CAIXA Saldo inicial do caixa e equivalentes de caixa ................................. 2.267.311 4.893.022 Saldo final do caixa e equivalentes de caixa ................................. 1.420.403 2.267.311 (846.908) (2.625.711) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. no exercício após deduções, conforme artigo 19 do Estatuto Social da Companhia. 17. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Os instrumentos financeiros da Companhia estão restritos substancialmente: à equivalentes de caixa, recebíveis do ativo circulante, adiantamentos, fornecedores, empréstimos e financiamentos. Os ganhos e perdas obtidos nas operações são integralmente registrados de acordo com o regime contábil de competência de exercícios. Estes valores encontram-se atualizados até a data do balanço e representam os valores a receber ou a pagar naquelas datas. Os instrumentos financeiros da Companhia foram reconhecidos e encontram-se classificados conforme abaixo: Equivalentes de Caixa: São reconhecidos pelo custo da operação mais rendimentos auferidos até 31 de dezembro de 2018; Contas a receber: São classificados como ativos financeiros mantidos até o recebimento. São reconhecidos pelo valor nominal de realização. Adiantamentos a colaboradores e fornecedores: São mensurados como ativos financeiros e estão contabilizados pelos seus valores nominais de realização. Empréstimos e Financiamentos: São mensurados como passivos financeiros mantidos até o vencimento e estão contabilizados pelos seus valores contratuais. As taxas de juros dos empréstimos e financiamentos contratados pela Companhia condizem com as taxas usuais do mercado, inclusive variações cambiais em moeda estrangeira. 18. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA R$ 31/dez/18 31/dez/17 Receita Bruta ........................................... 196.724.639 205.663.463 Dedução de Receita (-) Devoluções de perecíveis ................... (5.600.636) (5.564.413) (-) ICMS .................................................. (11.535.673) (11.443.788) (-) COFINS ............................................. (3.830.938) (4.154.247) (-) PIS ...................................................... (830.922) (899.193) Total ....................................................... 174.926.470 183.601.822 19. DESPESAS ADMINISTRATIVAS

R$ 31/dez/18 31/dez/17 Despesas com pessoal ............................. (9.427.105) (8.513.719) Despesas com veículos ........................... (27.383) (35.837) Aluguéis, utilidades................................. (640.247) (1.304.161) Serviços advocatícios, consultoria .......... (1.094.405) (1.146.935) Despesas de viagem ................................ (411.589) (281.634) Despesas diversas.................................... (752.119) (760.486) Ajustes de inventário............................... (84.394) (461.893) Total ....................................................... (12.437.242) (12.504.665) 20. DESPESAS COM VENDAS

R$ Nota 31/dez/18 31/dez/17 Despesas com pessoal .................... (16.670.588) (17.445.958) Fretes e logística ............................ (12.188.714) (12.880.215) Descontos e contratos de venda ..... a (5.952.257) (7.638.430) Viagem, condução e alimentação ... (1.686.140) (1.536.665) Assessoria e consultoria ................. b (210.958) (655.554) Utilidades e depreciação ................ (1.074.426) (1.023.731) Despesas diversas........................... (700.232) (770.593) Verbas comerciais .......................... c (2.731.937) (4.246.366) Perdas de produtos ......................... d (3.741.150) (4.389.581) Total .............................................. (44.956.402) (50.587.093) a) Refere-se a descontos incondicionais firmados com os clientes via contrato, que são concedidos nos pagamentos das vendas. Envolvendo abatimento de devoluções de venda, crescimento de vendas, verbas diversas. Houve uma redução nesta despesa devido à redução de vendas e a busca de uma melhor administração dos contratos de vendas. b) Refere-se a despesas com honorários advocatícios, marcas e patentes, consultoria jurídica, contratação de mão de obra, consulta de informações de clientes. A redução neste grupo de despesa se deve a redução de demandas de serviços advocatícios, controle de despesas de consulta de clientes ao Serasa, corte no serviço terceirizado de mão de obra. c) Refere-se a incentivos de vendas aos clientes, envolvendo verbas de inauguração, aniversários e eventos, melhor exposição dos produtos, verbas de marketing. O valor desta despesa está relacionado às vendas do ano, visto que houve redução nas vendas, à despesa segue no mesmo parâmetro de redução. d) Refere-se à baixa de produto acabado do estoque, originado de devolução de vendas que são baixados nos Estabelecimento dos clientes. Tais produtos são descartados nos clientes pelos seguintes motivos: i) trata-se de queijos vencidos ou deteriorados, impróprios para o consumo; ii) a quantidade de produtos devolvidos a cada vez é menor, não sendo possível montar uma carga; iii) retornar os produtos para a indústria é inviável, devido ser obrigatório se ter um transporte exclusivo sem risco de contaminação, conforme exigido pelo Ministério da Agricultura; iiii) os supermercados não podem manter em seus estabelecimentos produtos impróprios para consumo (norma da ANVISA), pois podem gerar contaminação e atrair pragas. Dessa forma, é necessário controlar e baixar mensalmente tais estoques. 21. COBERTURA DE SEGUROS A Companhia mantém cobertura de seguros para seus bens, em especial do ativo imobilizado, em valores considerados pela Administração como suficientes para cobrir perdas em eventual ocorrência de sinistro. Em 31 de dezembro de 2018, a cobertura pode ser assim demonstrada: Seguradora Nº apólice Cobertura Inicio Final da Valor Máximo vigência vigência Indenizável HDI Seguros S.A 01.065.422.000015 Prédio + Conteúdo. 18/01/2019 18/01/2020 48.150.000 GM/CRUZE1.8 LT 16V FLEX/4p / 5p; GM/COBALT1.8 LTZ FLEX/4p / 5p 2014. GM/COBALT1.8 LTZ FLEX/4p / 5p 2014; GM/VECTRA2.0 EXPRESSION FLEXPOWER/4p / 5p 2007; MINI/MINICOOPER-S 2.0 16V TB/2p / 3p 2016/2017. GM/CORSA1.4 MAXX ECONOFLEX/4p / 5p 2011; GM/VECTRA2.0 EXPRESSION/4p / 5p 2004/2005; TOYOTA/ Itau Seguro Auto Frota 33.31.17822587.0 COROLLA - NAC1.8 XLI FLEX 16V/4p / 12/06/2018 12/06/2019 1.400.000 5p 2008/2009; TOYOTA/COROLLA - NAC1.8 XEi 16V (N.SÉRIE)/4p / 5p 2006; TOYOTA/JIPE BAND (DIESEL)3.7 BJ50LV-B 4X4/2p / 3p 1996; TOYOTA/COROLLA - NAC1.8 XLI FLEX 16V/4p / 5p 2009/2010; GM/CORSA1.4 MAXX ECONOFLEX/ 4p /5p 2011; MITSUBISHI/PAJERO (GASOLINA)-NAC2.0 TR4 16V FLEX/4p / 5p 2014/2015; VW/GOL1.8 (G3)/4p / 5p 2000; 49.550.000 22.GERENCIAMENTO DE RISCOS são procedimentos adotados a fim de minimizar eventuais problemas No curso normal das suas operações, a Sociedade está exposta aos de inadimplência em suas contas a receber. seguintes riscos: c) Risco de mercado - É o risco de que o valor justo ou os fluxos de a) Risco de liquidez - É o risco de escassez de recursos para liquidar caixa futuros de determinado instrumento financeiro oscilem devido suas obrigações. O gerenciamento deste risco é efetuado com o objetivo às variações nas taxas de juros e índices de correção. O gerenciamento de garantir que a Sociedade possua os recursos necessários para liquidar do risco de mercado é efetuado com o objetivo de garantir que a seus passivos nas datas de vencimento. A responsabilidade final pelo Sociedade esteja exposta somente a níveis considerados aceitáveis gerenciamento do risco de liquidez é da Administração, que realiza o de risco no contexto de suas operações. gerenciamento das necessidades de captação e gestão de liquidez no d) Risco de juros - A Sociedade possui empréstimos e financiamentos curto, médio e longo prazos. A Sociedade gerencia o risco de liquidez contratados em moeda nacional e subordinados a taxas de juros mantendo adequadas suas linhas de crédito bancárias e linhas de vinculadas a indexadores e não possui riscos relacionados a esses crédito para captação de empréstimos que julgue adequados, através passivos, resultante da possibilidade de existirem mudanças nas do monitoramento contínuo dos fluxos de caixa previstos e reais, e pela taxas de juros. Portante a Sociedade não tem contratos firmados de combinação dos perfis de vencimento dos ativos e passivos financeiros. proteção contra este tipo de risco, contudo, monitora continuamente b) Risco de crédito - É avaliado em bases históricas pela as taxas de juros de mercado, com o objetivo de avaliar a eventual Administração, estando sujeito a oscilações de mercado e da economia necessidade de contratação de operações para proteger-se do risco de nacional e local. O risco de crédito refere-se ao risco de uma contraparte volatilidade dessas taxas. não cumprir com suas obrigações contratuais, levando a Sociedade a Luiz Fernando Esteves Martins incorrer em perdas financeiras. Portanto, a Sociedade pauta suas Superintendente políticas comerciais aos níveis de risco de crédito a que estão dispostas. Alessandro de Jesus Pereira A diversificação de sua carteira de recebíveis e a seletividade de seus Contador - CRC 11.805/O - ES clientes, assim como o acompanhamento dos prazos de recebimento,


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA DENIS BALIBOUSE / REUTERS

ALIMENTOS

Cargill deve investir R$ 500 milhĂľes no PaĂ­s neste ano Parte dos aportes deve ir para fĂĄbrica de pectina SĂŁo Paulo - O lucro lĂ­quido da Cargill no Brasil cresceu 14,6% em 2018, para R$ 679,8 milhĂľes, enquanto a empresa, uma das maiores companhias de agronegĂłcio do mundo, prepara-se para investir em torno de R$ 500 milhĂľes no PaĂ­s neste ano.

Conforme balanço publicado ontem, a companhia obteve receita operacional líquida de R$ 46,5 bilhþes no ano passado no Brasil, versus R$ 35 bilhþes em 2017. Os valores incluem as åreas agrícola e de nutrição animal.

Presente no PaĂ­s desde 1965, a Cargill tem sua sede em SĂŁo Paulo e conta com unidades industriais em 17 estados, empregando mais de 10 mil funcionĂĄrios, segundo dados fornecidos pela empresa em seu site. O Brasil ĂŠ particularmente

ETHOS ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA S/A CNPJ. 19.758.779/0001-37 - NIRE: 31300106934 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 31/12/2018 31/12/2017 CIRCULANTE 30.043.224 30.406.121 DisponĂ­vel 27.777.615 24.795.115 Caixa 978.818 Bancos - Conta Movimento 1.840.889 28.158 Aplicaçþes Financeiras 24.957.908 24.766.956 Direitos Realizaveis a Curto Prazo 2.265.609 5.611.006 Duplicatas a Receber 639.562 577.506 Mediçþes a Faturar 1.481.011 4.907.032 Impostos a Compensar 953 953 Adiantamento de Salario 32.083 13.515 ImĂłveis a Comercializar 112.000 112.000 NĂƒO CIRCULANTE 33.386.721 23.460.818 RealizĂĄvel a Longo Prazo 1.872.396 1.433.821 Devedores em Conta Corrente 1.852.072 1.433.821 DepĂłsitos Judiciais 20.323 Investimentos 30.379.770 20.490.751 Controladas e Coligadas - Equiv. Patrimonial 30.379.770 20.490.751 Imobilizado 1.103.346 1.505.036 Imobilizado geral 1.103.346 1.505.036 IntangĂ­vel 31.210 31.210 Direitos de Uso 31.210 31.210 TOTAL DO ATIVO 63.429.946 53.866.938 PASSIVO 31/12/2018 31/12/2017 CIRCULANTE 1.568.845 1.029.456 Emprestimos e Financiamentos 179.775 179.775 Fornecedores 164.609 189.759 Obrigaçþes Trabalhistas 371.649 316.842 Obrigaçþes Sociais e TributĂĄrias 852.812 343.081 NĂƒO CIRCULANTE 21.929.789 10.790.058 ExigĂ­vel a Longo Prazo 21.929.789 10.790.058 EmprĂŠstimos e Financiamentos 838.950 1.018.725 Credores em Conta Corrente 21.090.839 9.771.333 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 39.931.312 42.047.424 Capital Social 21.505.700 21.505.700 Reservas de Lucros 18.425.612 20.541.724 TOTAL DO PASSIVO 63.429.946 53.866.938 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2018 1) Contexto Operacional A Ethos Engenharia de Infraestrutura S/A, ĂŠ uma sociedade anĂ´nima fechada, com sede em Belo Horizonte (MG), Estado de Minas Gerais, tem como atividade principal, a prestação de serviços na ĂĄrea da construção civil voltada para a execução de obras viĂĄrias federais e estaduais, por conta prĂłpria ou atravĂŠs de SCPs – Sociedades em Conta de Participação. 2) Base de Preparação 2.1- As demonstraçþes contĂĄbeis foram elaboradas de acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, que abrangem a legislação societĂĄria brasileira, os pronunciamentos, as orientaçþes e as interpretaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC). 2.2 – Sociedades em Conta de Participação: As SCPs - Sociedade em Conta de Participação onde a Ethos ĂŠ sĂłcia ostensiva, as transaçþes foram registradas a partir da data do registro do lançamento contĂĄbil, escriturados no Livro DiĂĄrio registrado na JUCEMG. 2.3 – Todas as DÂżUPDo}HV GD DGPLQLVWUDomR GD VRFLHGDGH HP WHUPRV GH DSUHVHQWDomR H GLYXOJDomR HQFRQWUDP VH DGHTXDGDPHQWH FODVVLÂżFDGDV GHVFULWDV H HYLdenciadas, atendendo aos aspectos de “integridadeâ€?, “direitos e obrigaçþesâ€?, “avaliação e locaçãoâ€?, bem como de “existĂŞncia ou ocorrĂŞnciaâ€?. Foram objeto de autorização pelos acionistas e administradores objetivando a evidenciação tanto da posição contĂĄbil, como do resultado das RSHUDo}HV H GR Ă€X[R GH FDL[D GD HPSUHVD 3) Principais PrĂĄticas ContĂĄbeis - Caixa e equivalentes de caixa (Caixa e Bancos Conta Movimento): HĂĄ disponibilidades em depĂłsitos EDQFiULRV j YLVWD +i WDPEpP DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH OLTXLGH] LPH-

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO PARA OS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2018 Discriminação 2018 2017 Receita Operacional Bruta 100.122.595 67.833.739 Receita de Serviços 50.520.345 32.221.913 Receita de Serviços - SCP,S 49.602.250 35.611.825 (-) Impostos sobre Prestação Serviços (3.484.064) (2.201.168) Receita LĂ­quida 96.638.531 65.632.571 (-) Custo Dos Serviços Prestados (67.047.851) (52.212.673) (-) Custo dos Serviços Prestados - SCP,S (33.438.261) (32.173.158) (-) Custo dos Serviços Prestados (33.609.590) (20.039.515) Lucro Bruto 29.590.680 13.419.897 Despesas/Receitas Operacionais (1.351.934) (1.861.836) Despesas Administrativas (3.977.270) (3.047.240) Receitas Financeiras 2.943.159 1.327.591 Despesas Financeiras (102.982) (146.976) Despesas TributĂĄrias (23.826) (7.773) Outras Receitas/Despesas Operacionais 240.054 403.655 Encargos de Depreciação (431.069) (391.092) Resultado Operacional 28.238.746 11.558.061 ProvisĂŁo para Contribuição Social (836.606) (569.013) Resultado Antes do Imposto de Renda 27.402.139 10.989.048 (1.775.249) (1.471.948) ProvisĂŁo para Imposto de Renda Resultado do ExercĂ­cio 25.626.890 9.517.100 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. GLDWD PDQWLGDV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D FRPSURPLVVRV GH FDL[D a curto prazo. Contas a Receber (Clientes e Mediçþes a Faturar): SĂŁo valores decorrentes da prestação de serviços a clientes, ou oriundos de outras transaçþes, transaçþes essas inerentes as suas atividades. EstĂŁo demonstrados nestas contas os valores consolidados de serviços faturados e nĂŁo receELGRV QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR H DLQGD RV YDORUHV GH REUDV H[HFXWDGDV H QmR faturadas, conforme contratos. Tributos a Recuperar: EstĂŁo registrados nesta conta valores relativos a crĂŠdito de retenção. Participação SocietĂĄrias em SCPs: Os valores ODQoDGRV VmR RULJLQDGRV GDV WUDQVDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRP DV 6&3V FRP seus sĂłcios participantes. AlĂŠm dos lançamentos nos livros da empresa na qualidade de sĂłcio ostensivo, hĂĄ tambĂŠm livros auxiliares espeFtÂżFRV SDUD HVFULWXUDomR GDV RSHUDo}HV H[FOXVLYDV GH FDGD 6&3 FRP registro na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais - JUCEMG. Sendo utilizada a equivalĂŞncia patrimonial para registrar o resultado do exercĂ­cio apurado em cada SCP. Imobilizado: O Ativo Imobilizado ĂŠ mensurado ao custo histĂłrico de aquisição ou construção. O custo inclui os gastos que sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição e/ou construção de um ativo. A avaliação do valor recuperĂĄvel dos ativos: Os bens do imobilizado, intangĂ­vel e outros ativos nĂŁo circulantes sĂŁo avaliados anualmente para LGHQWLÂżFDU HYLGrQFLDV GH SHUGDV QmR UHFXSHUiYHLV RX DLQGD VHPSUH TXH HYHQWRV RX DOWHUDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV QDV FLUFXQVWkQFLDV LQGLFDUHP TXH R valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Contas a Pagar (Fornecedores): EstĂŁo registrados nestas contas todas as aquisiçþes materiais e serviços tomados, observando-se o principio da competĂŞncia, com prazo mĂŠdio de vencimento de 90 dias. Em função do prazo mĂŠdio de vencimento, tal grupo de contas nĂŁo estĂĄ sendo objeto de Ajuste a Valor Presente (AVP). Obrigaçþes Sociais: Foram registrados nestas contas os valores de INSS, FGTS e Contribuição Sindical a Recolher. Obrigaçþes Fiscais e TributĂĄrias: Foram registrados nestas contas os valores de INSS, IR, ISS, PIS/COFINS/CSLL retidas de terceiros a serem recolhidas, tendo ainda como registro nestas contas o PIS, COFINS, CSLL e IRPJ a serem recolhidos provenientes da apuração em 31 de dezembro de 2018. Obrigaçþes Trabalhistas: Foram registrados nestas contas os valores de salĂĄrios a serem pagos, sabendo-se que a sociedade tem por principio o pagamento aos seus funcionĂĄrios no Ăşltimo dia Ăştil do mĂŞs. Participação em Sociedades em Conta de Participação: A sociedade participa de empreendimentos atravĂŠs de SCPs, na condição de sĂłcia ostensiva, onde os resultados sĂŁo:

Balanço divulgado pela empresa mostra alta de 14,6% do lucro líquido no último ano

importante para os negĂłcios globais da Cargill. A trading figura como a segunda maior exportadora de soja e milho do PaĂ­s, tendo embarcado em 2018 mais de 12 milhĂľes de toneladas da oleaginosa, de acordo com dados de uma

agĂŞncia marĂ­tima. Nesse contexto, a Cargill pretende investir cerca de R$ 500 milhĂľes neste ano no Brasil, informou a assessoria de imprensa da empresa, que ĂŠ o “Câ€? do quarteto global de tradings gigantes

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31.12.2018 EM R$ Reservas de Capital Reservas de Lucros Capital Lucros Ajuste Avaliação Subvençþes para HistĂłrico Total Reserva Lucros Realizado Acumulados Patrimonial Investimentos 21.505.700 20.541.724 42.047.424 Saldo em 31.12.2017 Ajuste ExercĂ­cio -350.600 -350.600 25.626.890 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio: 25.626.890 -27.392.403 Distribuição Lucros -27.392.403 Reservas Lucros -2.116.112 2.116.112 21.505.700 18.425.612 39.931.312 Saldo em 31.12.2018 Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. DEMONSTRATIVO DA PARTICIPAĂ‡ĂƒO EM SCP DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA - Valores em R$1 Capital Investimentos EquivaSocial PatrimĂ´nio % lĂŞncia RealiLĂ­quido Participação Patrimonial zado 17 Montalvania 10.000,00 1.474.914,30 50,0% 737.457,15 SCP 26 BR 153/PA 10.000,00 293.139,24 50,0% 146.569,62 SCP 29 Eldorado/PA 10.000,00 404.008,04 50,0% 202.004,02 SCP 30 Xinguara/PA 10.000,00 990.789,46 50,0% 495.394,73 SCP 31 Wanderlandia 10.000,00 1.103.338,48 50,0% 551.669,24 SCP 33 Monte Carmelo 10.000,00 1.568.058,60 50,0% 784.029,30 SCP 34 Boa Esperança 10.000,00 1.821.240,00 50,0% 910.620,00 SCP 35 Guarai 10.000,00 -245.737,16 50,0% -122.868,58 SCP 42 Itacaja 10.000,00 974.904,50 50,0% 487.452,25 SCP 43 BR 230 PA 10.000,00 -166.054,40 50,0% -83.027,20 SCP 47 BR 419 Nioaque 10.000,00 199,16 50,0% 99,58 Total 110.000,00 8.218.800,22 - 4.109.400,11 A sociedade participa de empreendimentos atravĂŠs de SCPs, na condição de sĂłcia participante, onde os resultados sĂŁo: DEMONSTRATIVO DA PARTICIPAĂ‡ĂƒO EM SCP SCP

Investimentos Capital PatrimĂ´nio % EquivalĂŞncia Social LĂ­quido Partici- Patrimonial Realizado Ajustado pação 642 Consorcio 10.000,00 21.911.386,58 74,90% 16.411.628,55 BR153 643 BR 242 Lote 4 10.000,00 9.471.301,84 49,95% 4.730.915,27 644 BR 242 Lote 5 10.000,00 10.316.652,07 49,95% 5.153.167,71 Total 30.000,00 39.784.457,96 - 26.295.711,53 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS CREDORES EM CONTA CORRENTE SCP

Circulante NĂŁo Circulante Credores em c/Corrente 2017 2018 2017 2018 Ethos - Aportes 744,00 Ethos–Desp.a Reembolsar 4.659,26 Ccm Const.centro Minas - 6.901.972,72 13.994.042,94 SCP 017 Manga - 406.648,00 369.504,48 SCP 26 SĂŁo Domingos 1.081,46 SCP 31 Wanderlandia 17.917,81 494.957,08 SCP 29 Eldorado/Pa - 1.801.325,98 SCP 30 Xinguara 0,02 1.308.299,75 SCP 33 Monte Carmelo 6.825,00 170.889,21 SCP 34 Boa Esperança - 560.609,48 690.691,94 040 Consorcio Ethos Pav 74.208,20 2.397.418,02 SCP 42 Itacaja 660.819,06 Hwn Engenharia 999.557,50 Total Credores c/Corrente - 9.771.332,67 21.090.839,24 Demonstração dos EmprĂŠstimos e Financiamentos Circulante NĂŁo Circulante 2017 2018 2017 2018 Financiamentos BDMG – FINAME 179.775,00 179.775,00 1.018.725,00 838.950,00 Total 179.775,00 179.775,00 1.018.725,00 838.950,00 Financiamentos EmprĂŠstimos e Financiamentos 2 ÂżQDQFLDPHQWR GR %'0* DWUDYpV FINAME, destina-se aquisição de Usina de Asfalto, tendo o contrato de ÂżQDQFLDPHQWR FDUrQFLD GH YLQWH H TXDWUR PHVHV H FRP SUD]R GH pagamento em 96 (noventa e seis) parcelas. Distribuição de Lucros: A distribuição de dividendos para os acionisWDV GD (WKRV p UHFRQKHFLGD FRPR XP SDVVLYR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD DR ÂżQDO GR H[HUFtFLR FRP EDVH QR HVWDWXWR VRFLDO Qualquer valor acima do mĂ­nimo obrigatĂłrio somente ĂŠ provisionado na data em que sĂŁo aprovados pelos acionistas, em AssemblĂŠia Geral

ExercĂ­cio Findo em 31/12/2018 31/12/2017 DISCRIMINAĂ‡ĂƒO Fluxo de Caixa Prov. das Operaçþes Resultado do ExercĂ­cio 25.626.890 9.517.100 Depreciação e Amortização 431.069 391.092 Ajustes de ExercĂ­cios Anteriores (350.600) (2.195.681) ReversĂŁo de ProvisĂľes (206.847) (381.556) Redução (Aumento) em EquivalĂŞncia (16.163.990) (3.438.667) Patrimonial Resultado LĂ­quido Ajustado 9.336.523 3.892.288 Red. (Aumento) em Duplicatas a Receber (62.056) 539.652 Red. (Aumento) em Mediçþes a Faturar 3.426.021 3.174.498 Redução (Aumento) em Adiantamentos (18.569) 55.925 Red. (Aumento) em Impostos a Compensar 388.622 Aumento (Redução) em Fornecedores (25.150) (184.117) Aumento (Redução) em Obrigaçþes 54.807 (146.649) Trabalhistas Aumento (Redução) em Obrigaçþes 509.731 (496.332) Sociais e TributĂĄrias Caixa LĂ­quido Gerado (Utilizado) em 3.884.785 3.331.599 Atividades Operacionais 7.223.887 Recursos LĂ­quidos Prov. das Operaçþes 13.221.307 Atividade de Investimento Aplicaçþes em Investimentos (6.831.953) (9.512.507) Aplicaçþes no Imobilizado de Uso (29.379) (247.935) Aplic. em Participaçþes SocietĂĄrias - SCP (438.575) (929.671) Receb. em Participaçþes SocietĂĄrias - SCP 13.079.942 23.974.283 5.780.035 13.284.170 Total da Atividade de Investimento Atividade de Financiamento Distribuição de Dividendos (27.392.403) (27.326.113) Pagamento de EmprĂŠstimos (103.638) (103.638) Pagamento de Juros sobre EmprĂŠstimos (76.137) (76.137) ProvisĂľes Trabalhistas 233.829 206.847 Obtenção de Novos EmprĂŠstimos 11.319.507 2.979.752 (16.018.842) (24.319.288) Total da Atividade de Financiamento Variação LĂ­q. de Caixa e Equivalentes 2.982.500 (3.811.232) Caixa e Equiv. no InĂ­cio do ExercĂ­cio 24.795.115 28.606.346 Caixa e Equivalentes no Final do ExercĂ­cio 27.777.615 24.795.115 Total dos Efeitos de Caixa e Equiv. 2.982.500 (3.811.232) Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. OrdinĂĄria. Foram distribuĂ­dos os lucros apurados em SCP, totalizando o montante de R$ 13.079.941,90 (treze milhĂľes, setenta e nove mil, novecentos e quarenta e um reais e noventa centavos). Aos acionistas foram distribuĂ­dos dividendos no valor de R$ 27.392.402,96 ( vinte e sete milhĂľes, trezentos e noventa e dois mil, quatrocentos e dois reais e noventa e seis centavos). O saldo remanescente da conta Reservas de Lucros a Realizar, apĂłs a distribuição dos lucros de R$ 18.425.611,95 (dezoito milhĂľes, quatrocentos e vinte e cinco mil, seiscentos e onze UHDLV H QRYHQWD H FLQFR FHQWDYRV ÂżFDQGR D GLVSRVLomR GD DVVHPEOpLD para futura destinação. Declaramos sob as penas da lei, que as informaçþes aqui contidas sĂŁo verdadeiras e nos responsabilizamos por elas. Belo Horizonte, 31 de dezembro de 2018. Ethos Engenharia de Infraestrutura S/A Maria de Aquino Mendes Leite - Diretora Presidente CI M3.302.063 SSP/MG - CPF. 019.308.186-53 Juliane de Aquino Mendes Leite - Diretora CI 67284/D CREA/MG - CPF. 955.796.566-53 Contabilidade Jomar Ltda. Marlene Raimunda Cruz - CRC/MG 27324 CPF. 127.647.876-34

ABCD, composto ainda por Archer Daniels Midland, Bunge e Louis Dreyfus. Uma parte desses aportes deve ir para uma fĂĄbrica de pectina HM, agente texturizante “versĂĄtilâ€?, Ă base de frutas cĂ­tricas, usado na produção de compotas, sucos e bebidas lĂĄcteas. A planta foi anunciada ainda no ano passado. Ă€ ĂŠpoca, a Cargill disse que o Brasil fora escolhido para abrigar a unidade, entre outros fatores, porque tem um suprimento abundante de frutas cĂ­tricas, em momento em que a companhia tem focado tambĂŠm na diversificação de produtos de maior valor agregado, como ingredientes alimentĂ­cios. (Reuters)

QUĂ?MICOS

IndĂşstria nacional registra dĂŠďŹ cit comercial no 1Âş trimestre SĂŁo Paulo - A indĂşstria de produtos quĂ­micos do PaĂ­s teve dĂŠficit comercial de US$ 6,9 bilhĂľes no primeiro trimestre, recorde para o perĂ­odo e aumento de quase 24% no saldo negativo em relação ao apurado um ano antes, informou a associação que representa o setor, Abiquim, ontem. Com o resultado, a entidade afirmou que espera novo dĂŠficit anual recorde em 2019, de mais de US$ 32 bilhĂľes, “levando em consideração as perspectivas de retomada do nĂ­vel de atividade econĂ´mica no Brasil, a expectativa de uma safra favorĂĄvel em 2019 e as dificuldades econĂ´micas da Argentinaâ€?. O recorde anterior foi definido em 2013, de US$ 32 bilhĂľes. A Abiquim afirmou que o total de importaçþes de produtos quĂ­micos no primeiro trimestre alcançou US$ 9,9 bilhĂľes, uma elevação de 9,9% em relação ao mesmo perĂ­odo de 2018. Em volumes, as importaçþes foram de 10,4 milhĂľes de toneladas, alta de 22,5%. Segundo a entidade, os produtos quĂ­micos para a indĂşstria agrĂ­cola do PaĂ­s (fertilizantes e defensivos agrĂ­colas) tiveram aumentos de mais de 50% nas importaçþes e “foram particularmente impactantes para o incremento do valor total importadoâ€?. A Petrobras anunciou, em março do ano passado, fechamento de duas fĂĄbricas de fertilizantes no PaĂ­s, em Sergipe e na Bahia, citando perdas sofridas pela empresa com a atividade. JĂĄ as exportaçþes do setor quĂ­mico no primeiro trimestre recuaram 12,4%, para US$ 3 bilhĂľes, pressionadas pela crise econĂ´mica na Argentina, principal cliente do Brasil na ĂĄrea. Em volumes, as vendas externas somaram 3,1 milhĂľes de toneladas, queda de 18,7% sobre o primeiro trimestre de 2018. (Reuters)


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA POLĂ?TICA MONETĂ RIA

Fed deve manter taxa de juros nesta semana Forte crescimento dos EUA e inflação fraca sĂŁo razĂľes para que os aumentos sejam adiados Washington - O Federal Reserve deverĂĄ manter as taxas de juros nesta semana, com os formuladores de polĂ­tica monetĂĄria colocando na balança o crescimento econĂ´mico mais forte do que o esperado nos Estados Unidos e a inflação tĂŠpida. As autoridades nĂŁo deram nenhum sinal nas Ăşltimas semanas de qualquer mudança na taxa bĂĄsica de juros do banco central dos EUA, atualmente entre 2,25% e 2,50%. Os mercados tĂŞm apostado fortemente que a abordagem “pacienteâ€? do Fed significa apenas isso taxas estĂĄveis atĂŠ que uma sĂŠrie de boas ou mĂĄs notĂ­cias sobre a economia forneça uma razĂŁo convincente para movimentĂĄ-las. Dados compilados pelo CME Group colocam as chances de o Fed manter as taxas inalteradas esta

semana em 97%. “NĂŁo esperamos uma grande mudança de tomâ€?, em comparação com a declaração do Fed em meados de março, com as autoridades provavelmente “mais otimistas sobre o crescimento, embora com uma leitura mais cautelosa dos recentes desenvolvimentos inflacionĂĄriosâ€?, disse Michael Feroli, economista do JP Morgan. O ComitĂŞ Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglĂŞs), responsĂĄvel pela definição da polĂ­tica monetĂĄria, deve divulgar seu comunicado Ă s 15h (horĂĄrio de BrasĂ­lia) de amanhĂŁ, apĂłs o tĂŠrmino de uma reuniĂŁo de dois dias. O chairman do Fed, Jerome Powell, farĂĄ uma coletiva de imprensa pouco depois. Nas semanas que se seguiram Ă reuniĂŁo do Fed em março, a maioria dos

OMEGA GERAĂ‡ĂƒO COMERCIALIZADORA DE ENERGIA LTDA.

CNPJ: 29.055.794/0001-72 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 75.788 1.000 Passivo circulante 71.914 – Caixa e equivalentes de caixa 9.046 1.000 Fornecedores 70.387 – Clientes 29.069 – Outras obrigaçþes 1.527 – Outros crĂŠditos 37.672 – Passivo nĂŁo circulante 1.363 – Ativo nĂŁo circulante IRPJ e CSLL diferidos Passivo (151) – Investimentos – – Outras obrigaçþes LP 1.513 – Imobilizado – – Total do passivo 73.277 – IntangĂ­vel – – PatrimĂ´nio lĂ­quido 2.511 1.00 Total do ativo 75.788 1.000 Capital social 1.000 1.000 PrejuĂ­zos acumulados 1.511 – Demonstraçþes de resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 75.788 1.000 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais 2018 2017 Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido do exercĂ­cio Receita operacional lĂ­quida 186.775 – ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Capital PrejuĂ­zos Custos da operação, conservação e compras (183.005) – social acumulados Total Lucro bruto 3.769 – Saldos em 01/01/2017 – – – Receitas (despesas) operacionais 1.000 – 1.000 Administrativas,pessoal e gerais (1.539) – Aumento de capital/AFAC 1.000 – 1.000 Total das receitas (despesas) operacionais (1.539) – Saldos em 31/12/2017 – 1.511 1.511 Receitas ďŹ nanceiras 82 – Resultado do exercĂ­cio 1.000 1.511 2.511 Despesas ďŹ nanceiras (59) – Saldos em 31/12/2018 Receitas (despesas) ďŹ nanceiras lĂ­quidas 24 – Variação dos ativos e passivos operacionais Lucro antes do IRPJ e da CSLL 2.254 – Clientes (29.069) – IRPJ e CSLL (743) – Outros crĂŠditos (37.672) – Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 1.511 – Fornecedores 70.387 – Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio Outras contas a pagar 3.040 – 8.046 – ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento – – Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Atividades de ďŹ nanciamento Lucro lĂ­quido 1.511 – Movimentaçþes patrimoniais (capital, dividendos e outras) – 1.000 Ajustes: – 1.000 Impostos diferidos (151) – Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento Variação do caixa e equivalentes de caixa 8.046 1.000 1.361 – No inĂ­cio do perĂ­odo 1.000 – DIRETORIA EXECUTIVA No ďŹ m do perĂ­odo 9.046 1.000 AntĂ´nio Augusto Torres de Bastos NOTA EXPLICATIVA Thiago Linhares - Andrea Sztajn As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com CONTADOR as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O–5 Federal de Contabilidade.

REUTERS JASON REED

Inflação continua aquÊm da meta de 2% do Fed e foi de apenas 1,5% em uma base anual

dados dos EUA surpreendeu positivamente, diminuindo a probabilidade de que as autoridades fossem obrigadas a reduzir as taxas, como

OMEGA ENERGIA SOLAR 1 S.A.

CNPJ: 26.374.265/0001-43 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 – Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 33 17 Passivo circulante 1.684 1.614 Caixa e equivalentes de caixa 16 – Fornecedores 480 4 Tributos a recuperar CP – 2 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 2 3 Outros crĂŠditos 17 15 Outras obrigaçþes 1.203 1.607 Ativo nĂŁo circulante 2.560 2.430 Total do passivo 1.684 1.614 Investimentos – – PatrimĂ´nio lĂ­quido 908 833 Imobilizado 2.560 2.430 Capital social 1.110 1.000 IntangĂ­vel – – PrejuĂ­zos acumulados (202) (167) Total do ativo 2.592 2.447 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 2.593 2.447 Demonstraçþes de resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido do exercĂ­cio em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Receita operacional lĂ­quida 2018 2017 Capital PrejuĂ­zos Lucro bruto – – social acumulados Total Receitas (despesas) operacionais Saldos em 01/01/2017 – – – Administrativas,pessoal e gerais (18) (8) Aumento de capital/AFAC 1.000 – 1.000 Total das receitas (despesas) operacionais (18) (8) Resultado do exercĂ­cio – (167) (167) Receitas ďŹ nanceiras 1 9 Saldos em 31/12/2017 1.000 (167) 833 Despesas ďŹ nanceiras (12) (162) Aumento de capital/AFAC 110 – 110 Receitas (despesas) ďŹ nanceiras lĂ­quidas (11) (153) Resultado do exercĂ­cio – (35) (35) Lucro antes do IRPJ e da CSLL (29) (161) Saldos em 31/12/2018 1.110 (202) 908 IRPJ e CSLL (7) (6) Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias (1) 3 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio (35) (167) Outras contas a pagar (405) 1.607 Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio Fluxo de caixa das atividades operacionais 36 1.430 ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Atividades de investimento (130) (2.430) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Movimentação do imobilizado (130) (2.430) Lucro lĂ­quido (35) (167) Fluxo de caixa das atividades de investimento Ajustes: Atividades de ďŹ nanciamento (35) (167) Movimentaçþes patrimoniais Variação dos ativos e passivos operacionais (capital, dividendos e outras) 111 1.000 Tributos a recuperar 2 (2) Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento 110 1.000 Outros crĂŠditos (2) (15) Variação do caixa e equivalentes de caixa 16 – Fornecedores 476 4 No inĂ­cio do perĂ­odo – – No ďŹ m do perĂ­odo 16 – DIRETORIA EXECUTIVA Gustavo Barros Matto NOTA EXPLICATIVA Ana Carolina RennĂł GuimarĂŁes - JoĂŁo Cunha As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal CONTADOR de Contabilidade. Leandro Nunes de Souza Silva – CRC 1SP 266.342/O–5

ELASA - ELO ALIMENTAÇAO S/A - CNPJ: 03.300.974/0001-89 BALANÇO PATRIMONIAL PELA LEGISLAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA PARA EXERCICIO FINDO EM: (VALORES EXPRESSOS EM REAIS) 31.dezembro 31.dezembro 31.dezembro 31.dezembro ATIVO 2018 2017 2018 2017 PASSIVO 35.964.209 40.427.018 18.308.505 20.706.129 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Equivalente de Caixa 2.105.084 6.860.354 Fornecedores 8.670.880 7.381.783 Obrigaçþes Trabalhistas Cliente 13.471.611 12.138.279 Adiantamentos 9.749.125 10.657.408 e PrevidenciĂĄrias 5.332.558 5.269.599 Estoque 3.098.312,8 2.760.003 Impostos e Contribuiçþes 2.803.512 7.098.787 Impostos a Recuperar 4.671.813 5.953.998 Adiantamentos 538.557 480.481 Cauçþes Contratais 2.653.916 2.056.975 Outras obrigaçþes 498.278 101.243 214.348 Estoque de Terceiros EmprĂŠstimos e Financiamentos 250.371 374.235 6.495.706 6.900.196 NĂƒO CIRCULANTE 214.348 Estoque terceiros DepĂłsitos Judicias 2.395.003 2.049.595 NĂƒO CIRCULANTE 682.535 1.411.929 Investimentos 278.970 281.985 EmprĂŠstimos e Financiamentos 126.175 322.740 Imobilizado 3.821.733 4.568.616 Impostos a Pagar 379.014 234.254 Outras Contas a Pagar 679.554 177.346 175.382 ComissĂľes a pagar 23.468.876 25.209.156 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital Social 1.619.360 1.619.360 Reserva de Lucro 14.261.455 19.819.923 Reserva Legal 4.142.060 323.872 Adiantamento para futuro 3.446.000 3.446.000 de Aumento Capital 42.459.916 47.327.214 TOTAL DO ATIVO 42.459.916 47.327.214 TOTAL DO PASSIVO DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LIQUIDO PELA LEGISLAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA PARA EXERCICIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018: (valores expressos em reais) CAPITAL ADIANT. P/ FUTURO RESERVAS RESERVA DE RESERVAS DESCRIĂ‡ĂƒO SOCIAL AUM. CAPITAL LEGAL SUBVENÇAO DE LUCROS TOTAL 1.619.360 3.446.000 323.872 13.209.743 18.598.975 Saldo em 31 de Dezembro de2016 Lucros DistribuĂ­dos (3.405.000) 3.405.000 10.015.181 10.015.181 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio 1.619.360 3.446.000 323.872 19.819.923 25.209.156 Saldo em 31 de Dezembro de 2017 Lucros DistribuĂ­dos (2.000.000) (2.000.000) Reserva de Subvençao 3.818.188 (3.818.188) 259.720 259.720 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio 1.619.360 3.446.000 323.872 3.818.188 14.264.455 23.468.876 Saldo em 31 de Dezembro de 2018 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018, 2017. 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A companhia tem por objetivo o de equipamentos e suprimentos de informĂĄtica; abate de bovinos, suĂ­nos, fornecimento de refeiçþes coletivas em empresas pĂşblicas ou privadas, ovinos e caprinos; industrialização e comercialização de produtos cĂĄrem hospitais, presĂ­dios e similares; fornecimento de merenda escolar; neos; fabricação de sanduiches em geral; administração de franquias; fornecimento de mĂŁo-de-obra terceirizada; prestação de serviços em podendo ainda participar de outras sociedades, como sĂłcios, acionistas gestĂŁo de restaurantes industriais; prestação de serviços de apoio as atiou cotistas. 2. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - As demonsvidades de restaurantes; prestação de serviços de limpeza e conservação traçþes contĂĄbeis da Sociedade sĂŁo elaboradas de acordo com as predial e industrial; fornecimento de alimentação, gĂŞneros alimentĂ­cios, prĂĄticas contĂĄbeis emanadas da Lei das Sociedades por Açþes. As prinhotelaria e lazer em embarcaçþes e em empresas de extração de petrĂłleo cipais sĂŁo as seguintes: (a) - Aplicaçþes Financeiras - EstĂŁo registradas onshore e offshore; lanchonetes, bares e similares; serviços de câmara, aos valores de custo, acrescidas dos rendimentos auferidos atĂŠ a data serviços de gestĂŁo e co-gestĂŁo prisional; locação e sublocação de equipado balanço, compatĂ­veis aos valores de mercado. (b) - Estoques - Os estomentos de cozinhas industriais, lanchonetes, lavanderia, veĂ­culos, contĂŞques sĂŁo demonstrados aos custo mĂŠdio das compras, inferior aos custos iner de refrigeração e similares; comĂŠrcio atacadista de mercadorias em de reposição ou aos valores de realização. (c) - Ativos Circulante e NĂŁo geral, com predominância de produtos alimentĂ­cios ; comĂŠrcio varejista Circulante - Os demais ativos sĂŁo apresentados ao valor de realização, de produtos alimentĂ­cios em geral ou especializado em produtos alimenincluindo, quando aplicĂĄvel, os rendimentos e as variaçþes monetarias WtFLRV QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH FRPpUFLR DWDFDGLVWD GH PHUFDGRauferidas. (d) - Imobilizado - Apresentado ao custo histĂłrico, corrigido rias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropeatĂŠ 31 de dezembro de 1996, conforme legislação. A depreciação do Ativo cuĂĄrios; atividades de agenciamento marĂ­timo; comĂŠrcio atacadista de Imobilizado em operação ĂŠ calculada com base na vida Ăştil estimada dos URXSDV H DFHVVyULRV SDUD XVR SURÂżVVLRQDO H GH VHJXUDQoD GR WUDEDOKR bens, pelo mĂŠtodo linear, observando-se as taxas demonstradas. (e) - PascomĂŠrcio atacadista de ferragens e ferramentas; comĂŠrcio varejista de sivos Circulante e NĂŁo Circulante - Demonstrado por valores conhecidos ferragens e ferramentas; comĂŠrcio atacadista especializado de materiais ou calculĂĄveis, acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos decorrentes encargos GH FRQVWUXomR QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH FRPpUFLR DWDFDGLVWD GH e variaçþes monetĂĄrias incorridos. (f) - Imposto de Renda - A provisĂŁo produtos siderĂşrgicos e metalĂşrgicos, exceto para construção; comĂŠrpara o imposto sobre a renda ĂŠ constituĂ­da sobre o lucro real, considecio atacadista de mĂĄquinas e equipamentos para uso industrial; partes UDQGR DV H[FOXV}HV H DGLo}HV SUHYLVWD QD OHJLVODomR ÂżVFDO J 5HFHLWDV H e peças; comĂŠrcio atacadista de produtos de higiene pessoal; comĂŠrcio Despesas - SĂŁo reconhecidas segundo o regime de competĂŞncia. (h) - A varejista de cosmĂŠticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; Receita Liquida e a composição de Receita Operacional - Devolução de comĂŠrcio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação Vendas - Impostos sobre Vendas. 2018 R$ 2017 R$ domiciliar; comĂŠrcio varejista de produtos saneantes domissanitĂĄrios; Receita Operacional 153.209.646 172.756.085 comĂŠrcio atacadista de mĂĄquinas, aparelhos e equipamentos para uso Imposto Sobre Vendas / Devolução 23.454.399 22.371.034 agropecuĂĄrio; partes e peças; comĂŠrcio varejista de outros produtos nĂŁo Receita Liquida 129.755.247 150.385.051 HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH FRPpUFLR DWDFDGLVWD GH PDWHULDLV GH FRQV3 - ESTOQUES trução em geral; comĂŠrcio varejista de materiais de construção em geral; 2018 R$ 2017 R$ comĂŠrcio atacadista de tintas, vernizes e similares; comĂŠrcio varejista Materias Primas/Insumos 2.871.871 2.525.081 GH WLQWDV H PDWHULDLV SDUD SLQWXUD FRPpUFLR DWDFDGLVWD GH OXEULÂżFDQWHV Produtos Acabados 104.698 109.173 FRPpUFLR YDUHMLVWD GH OXEULÂżFDQWHV FRPpUFLR DWDFDGLVWD GH DUWLJRV GH Produtos IntermediĂĄrio 11.345 16.282 cama, mesa e banho; comercio varejista de artigos de cama, mesa e baMercadoria para revendas 10.946 26.483 nho; comĂŠrcio atacadista de embalagens; comĂŠrcio atacadista de artigos Estoque de consumo 99.453 82.984 de escritĂłrio e de papelaria comĂŠrcio varejista de artigos de papelaria; TOTAL 3.098.313 2.760.003 comĂŠrcio atacadista de equipamentos de informĂĄtica; comĂŠrcio atacadista de suprimentos para informĂĄtica; comĂŠrcio varejista especializado 4 - IMOBILIZADO Terrenos VeĂ­culos MĂłveis e Utensilios MĂĄquinas e Equipamentos Marcas e patentes Outras Benfeitorias Software Equipamento InformĂĄtica Hotelaria TOTAL 5 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Curto Prazo Finame - VeĂ­culo -Volkswagen Bradesco CDC Banco Bradesco Fianciamento cartao BNDES TOTAL

Custo Original 76.988 2.509.441 2.570.708 8.313.118 45.571 3.679.447 257.431 1.347.122 4.402.278 23.202.105 2018 R$

2017 R$

2.200 248.171 250.371

61.215 15.852 297.169 374.235

Depreciação Acumulada

Longo Prazo Finame - VeĂ­culo -Volkswagen Fianciamento cartao BNDES Bradesco CDC

(2.225.033) (2.249.372) (6.663.815) (2.863.765) (181.752) (859.483) (4.337.152) (19.380.372)

2018 R$ LĂ­quido 76.988 284.408 321.337 1.649.303 45.571 815.682 75.679 487.639 65.126 3.821.733

2017 R$ LĂ­quido 76.988 206.482 416.513 1.764.827 42.966 1.378.932 80.329 518.532 83.046 4.568.616

2018 R$

2017 R$

126.175 126.175

322.740 322.740

RELATORIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMOSTRAÇÕES CONTĂ BEIS LUCIANA CAROLINA DE SOUZA NOLI Diretora Presidente ELASA - Elo Alimentação S/A CRISTIANE SARAIVA MARTINS Contadora CRC/MG 088570/0-9

tem exigido o presidente Donald Trump. A inflação, em particular, continua a ficar aquÊm da meta de 2% do Fed e foi de

Aos Administradores e Acionistas da Elasa – Elo Alimentação S/A.Belo Horizonte – MG Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Elasa – Elo Alimentação S/A ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH H TXH FRPSUHHQGHP R EDlanço patrimonial, demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R SHUtRGR ÂżQGR QDTXHOD GDWD DVVLP como o resumo das principais prĂĄticas contĂĄbeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre Ă s demonstraçþes contĂĄbeis - A administração da Empresa ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCICIO PELA LEGISLAĂ‡ĂƒO SOCIETĂ RIA PARA EXERCICIO FINDO EM: (VALORES EXPRESSOS EM REAIS) 31.dezembro 31.dezembro 2018 2017 RECEITA OPERACIONAL LĂ?QUIDA 129.755.247 150.385.051 Custo dos Produtos Vendidos (49.938.468) (50.464.792) Custo com Pessoal (47.458.678) (46.353.322) LUCRO BRUTO 32.358.101 53.566.937 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (31.703.265) (37.410.460) Com Pessoal Adm (7.475.594) (9.836.592) Gerais e Administrativas (23.877.340) (27.227.925) Tributarias (4.246.308) (443.366) Outras Receitas Operacionai 3.895.977 97.423 RESULTADO OPERACIONAL 654.837 16.156.477 RESULTADO FINANCEIRO (704.010) (1.332.936) Despesas Financeiras (923.477) (2.330.103) Receitas Financeiras 219.468 997.167 RESULTADO NĂƒO OPERACIONAL 308.893 (10.064) Receita nĂŁo operacional 326.880 10.000 Despesa nĂŁo operacional (17.986) (20.064) LUCROS/PREJUĂ?ZOS ANTES DO IR 259.720 14.813.477 Imposto de Renda e Contribuição Social - (4.798.296) LUCROS/PREJUĂ?ZOS DEPOIS DO IR 259.720 10.015.181 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA INDIRETO PARA EXERCICIO FINDO EM: (VALORES EXPRESSOS EM REAIS) 31.dezembro 31.dezembro 2018 2017 PrejuĂ­zo/Lucro lĂ­quido do perĂ­odo 259.720 10.015.181 Fluxo de caixa das atividades operacionais Ajustes do resultado lĂ­quido do exercĂ­cio com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação imobilizado no exercĂ­cio corrente 1.468.386 2.321.026 Baixa de Ativo imobilizado no exercĂ­cio corrente (17.986) 8.188 1.710.120 12.344.395 Aumento/redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes (1.333.332) (3.242.922) Estoques (338.310) 422.601 Impostos a recuperar 1.282.186 524.634 Adiantamentos 908.283 (9.410.091) Outros ativos circulantes e nĂŁo circulantes (1.156.698) 338.371 (637.870) (11.367.407) Aumento/redução nos passivos operacionais: Fornecedores 1.289.097 (413.399) Obrigaçþes trabalhistas e sociais 62.959 (724.226) Obrigaçþes tributĂĄrias (4.295.275) 2.708.589 Outros passivos circulantes e nĂŁo circulantes 816.183 (575.459) Partes Relacionadas (679.554) (28.359) (2.806.590) 967.145 Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais (1.734.340) 1.944.133 Fluxo de caixa das atividades de investimento Adição nas atividades de investimento 3.015 (39.322) Adição ao imobilizado (703.517) (1.649.737) Caixa lĂ­quido provenientes das atividades de investimentos (700.502) (1.689.060) Fluxo de caixa das atividades GH ÂżQDQFLDPHQWRV Dividendos Pagos (2.000.000) (3.405.000) (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (320.429) (120.600) Caixa lĂ­quido provenientes das atividades GH ÂżQDQFLDPHQWRV (2.320.429) (3.525.600) Aumento/Redução de caixa e equivalentes de caixa (4.755.271) (3.270.526) Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio 6.860.354 10.130.881 Caixa e equivalentes de caixa QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR 2.105.084 6.860.354 Aumento/Redução de caixa e equivalentes de caixa (4.755.271) (3.270.526) prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil para Pequenas e MĂŠdias Empresas (Pronunciamento TĂŠcnico CPC PME - Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresas) e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente, se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade ĂŠ a de expressar uma opiniĂŁo sobre essas demonstraçþes contĂĄbeis com base em normas de auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigĂŞncias ĂŠticas e executada com o objetivo de obter segurança nas demonstraçþes contĂĄbeis. A auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidencia a respeito dos valores e divulgaçþes apresentados nas demonstraçþes contĂĄbeis. Os procedimentos dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis da empresa. Uma auditoria inclui, tambĂŠm, a avaliação da adequação das praticas contĂĄbeis feitas pela Administração bem como a avaliação da apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis em conjunto. Acreditamos TXH D HYLGHQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDmentar nossa opiniĂŁo. OpiniĂŁo - Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis da Elasa – Elo Alimentação S/A., baseado em nossos exames, as demonstraçþes acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a Posição Patrimonial e Financeira da Elasa – Elo Alimentação S/A, em 31 de dezembro de 2018 e 2017, o resultado de suas operaçþes e as mutaçþes de seu patrimĂ´nio lĂ­quido referente aos H[HUFtFLRV ÂżQGRV QDTXHODV GDWDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV previstas na legislação societĂĄria, aplicados com uniformidade. Belo Horizonte, 25 de abril de 2019. Waldir Adriano de Jesus Contador CRC/MG 87.714

apenas 1,5% em uma base anual, no relatĂłrio mais recente. Algumas autoridades, mais notavelmente o vice-chair do Fed, Richard Cla-

rida, disseram que tambĂŠm sentem que as expectativas de inflação estĂŁo se aproximando de nĂ­veis desconfortavelmente baixos. Autoridades do Fed observam diferentes mĂŠtricas de expectativas de inflação quase tĂŁo de perto quanto os nĂşmeros reais da inflação e as veem como centrais para os prĂłximos passos da polĂ­tica monetĂĄria. Essa ĂŠ uma forte razĂŁo, dizem os analistas, para que o Fed adie os aumentos de juros atĂŠ que esteja claro que a inflação estĂĄ subindo. Diante da “dicotomiaâ€? entre o contĂ­nuo crescimento econĂ´mico e a inflação abaixo da meta, “o Fed deve manter a polĂ­tica suspensa em sua reuniĂŁo de maio do Fomc enquanto navega no cabo de guerraâ€?, escreveram analistas do Deutsche Bank. (Reuters)

TESTA BRANCA II ENERGIA S.A

CNPJ: 18.578.614/0001-10 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 10 10 Passivo circulante 11 – Caixa e equivalentes de caixa 8 8 Outras obrigaçþes 10 – Tributos a recuperar CP – 2 Passivo nĂŁo circulante Outros crĂŠditos 2 – Total do passivo 11 – Ativo nĂŁo circulante 994 993 PatrimĂ´nio lĂ­quido 992 1.004 Investimentos – – Capital social 1.096 1.096 Imobilizado 994 993 (104) (93) IntangĂ­vel – – PrejuĂ­zos acumulados Total do ativo 1.003 1.004 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 1.003 1.004 Demonstraçþes de resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 2018 2017 (Em milhares de Reais) Receita operacional lĂ­quida – – Capital PrejuĂ­zos Lucro bruto – – social acumulados Total Receitas (despesas) operacionais Saldos em 01/01/2017 1.096 (91) 1.005 Administrativas,pessoal e gerais (10) – (1) (1) Total das receitas (despesas) operacionais (10) – Resultado do exercĂ­cio 1.096 (93) 1.004 Despesas ďŹ nanceiras – (1) Saldos em 31/12/2017 (11) (11) Receitas (despesas) ďŹ nanceiras lĂ­quidas – (1) Resultado do exercĂ­cio Lucro antes do IRPJ e da CSLL (11) (1) Saldos em 31/12/2018 1.096 (104) 992 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio (11) (1) Fluxo de caixa das atividades Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio operacionais – (1) ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Atividades de investimento Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2017 Fluxo de caixa das atividades Lucro lĂ­quido (11) (1) de investimento – – Ajustes: Atividades de ďŹ nanciamento (11) (1) Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento Variação dos ativos e passivos operacionais – (1) Tributos a recuperar 2 – Variação do caixa e equivalentes de caixa 8 10 Outros crĂŠditos (2) – No inĂ­cio do perĂ­odo 8 8 Outras contas a pagar 11 – No ďŹ m do perĂ­odo DIRETORIA EXECUTIVA Gustavo Barros Mattos Ana Carolina RennĂł GuimarĂŁes - JoĂŁo Cunha CONTADOR Leandro Nunes de Souza Silva – CRC 1SP 266.342/O–5

NOTA EXPLICATIVA As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade.

DELTA 8 ENERGIA S.A.

CNPJ: 30.853.820/0001-97 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 861 – Fornecedores 2 – Outros crĂŠditos 4.857 – Total do passivo circulante 2 – Total do ativo circulante 5.717 – Passivo nĂŁo circulante Ativo nĂŁo circulante Total do passivo 2 – Imobilizado 5.123 – PatrimĂ´nio lĂ­quido 10.839 – IntangĂ­vel – – Capital social 10.839 – 5.123 – Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido 10.841 – Total do ativo nĂŁo circulante 5.123 – Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio Total do ativo 10.841 – lĂ­quido do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio (Em milhares de Reais) ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Capital Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 social Total Ajustes: Saldos em 01/01/2017 – – Aumento de capital/AFAC 10.839 10.839 Outros crĂŠditos (4.857) – Saldos em 31/12/2018 10.839 10.839 Fornecedores 2 – Fluxo de caixa das atividades operacionais (4.855) – NOTA EXPLICATIVA As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com Atividades de investimento Movimentação do imobilizado (5.123) – as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Fluxo de caixa das atividades de investimento (5.123) – Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro de 2017 nĂŁo estĂŁo sendo apresentados pois a empresa Atividades de ďŹ nanciamento foi constituĂ­da em 11 de junho de 2018. Movimentaçþes patrimoniais DIRETORIA EXECUTIVA (capital, dividendos e outras) 10.839 – Ana Carolina RennĂł GuimarĂŁes Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento 10.839 – JoĂŁo Cunha Variação do caixa e equivalentes de caixa 861 – CONTADOR No inĂ­cio do perĂ­odo – – Leandro Nunes de Souza Silva CRC 1SP 266.342/O-5 No ďŹ m do perĂ­odo 861 –

HIDRELÉTRICA PIPOCA S.A

CNPJ: 06.814.778/0001-10 RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstraçþes ďŹ nanceiras para o exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais 2017 2016 Ativo 2018 2017 Passivo 13.825 16.007 Ativo circulante 10.289 11.014 Passivo circulante 1.578 5.668 Caixa e equivalentes de caixa 2.647 7.843 Fornecedores 6.579 6.584 Clientes 5.903 2.806 EmprĂŠstimos, ďŹ nanciamentos e debĂŞntures 780 651 Outros crĂŠditos 1.739 365 Obrigaçþes trabalhistas e tributĂĄrias 4.888 3.104 Ativo nĂŁo circulante 94.436 98.586 Outras obrigaçþes 33.047 39.031 Caixa restrito 2.725 3.406 Passivo nĂŁo circulante Outros crĂŠditos LP – 415 EmprĂŠstimos, ďŹ nanciamentos e debĂŞntures LP 32.832 39.031 215 – 2.725 3.821 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 46.872 55.038 Investimentos – – Total do passivo 57.853 54.562 Imobilizado 91.656 94.712 PatrimĂ´nio lĂ­quido 41.360 41.360 IntangĂ­vel 55 53 Capital social 16.493 13.202 91.711 94.765 Reserva de lucros 104.725 109.600 Total do ativo 104.725 109.600 Total do passivo e patrimĂ´nio lĂ­quido Demonstraçþes de resultados do exercĂ­cio ďŹ ndo Demonstraçþes das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂ­quido do exercĂ­cio em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) 2017 2016 Reserva PrejuĂ­zos Receita operacional lĂ­quida 27.037 28.903 Capital Reserva de lucros acumuCustos da operação, conservação e compras (11.533) (16.346) social Legal a realizar lados Total Lucro bruto 15.504 12.557 Saldos em Receitas (despesas) operacionais 01/01/2017 41.360 2.063 18.535 – 61.958 Administrativas,pessoal e gerais (1.043) (1.293) Constituição de Total das receitas (despesas) operacionais (1.043) (1.293) reserva legal – 346 – (346) – Receitas ďŹ nanceiras 596 1.836 Constituição de Despesas ďŹ nanceiras (4.033) (4.586) reserva de lucros – – 4.933 (4.933) – Receitas (despesas) ďŹ nanceiras lĂ­quidas (3.437) (2.750) Dividendos mĂ­nimo Lucro antes do IRPJ e da CSLL 11.024 8.514 obrigatĂłrio – – (1.645) – (1.645) IRPJ e CSLL (1.203) (1.590) Resultado do exercĂ­cio – – – 6.924 6.924 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio 9.821 6.924 Dividendos complementares – – (12.675) – (12.675) Demonstraçþes dos uxos de caixa do exercĂ­cio ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Saldos em 31/12/2017 41.360 2.409 10.793 – 54.562 Fluxo de caixa das atividades operacionais 2017 2016 Constituição de Resultado antes do IRPJ e da contribuição social 11.024 8.514 reserva legal – – 491 (491) – Ajustes: Constituição de Depreciação e Amortização 3.095 3.094 reserva de lucros – – 6.998 (6.998) – Juros sobre emprĂŠstimos 3.847 4.381 Dividendos mĂ­nimo Receita ďŹ nanceira de investimentos obrigatĂłrio – – – (2.332) (2.332) mantidos atĂŠ o vencimento (596) (285) Resultado do exercĂ­cio – – – 9.821 9.821 17.370 15.704 Dividendos Variação dos ativos e passivos operacionais complementares – – (4.198) – (4.198) Clientes (3.097) (315) Saldos em Outros crĂŠditos (959) (382) 31/12/2018 41.360 2.900 13.593 – 57.853 Fornecedores (4.090) 5.601 1.277 362 Obrigaçþes trabalhista e tributĂĄrias 129 – Aplicaçþes ďŹ nanceiras 356 Outras contas a pagar 1.097 1.146 Fluxo de caixa das atividades de investimento 1.236 Fluxo de caixa das atividades operacionais 10.450 21.754 Atividades de ďŹ nanciamento Partes relacionadas – (940) Pagamentos de principal de (6.154) (6.229) Juros pagos com emprĂŠstimos (3.897) (4.032) emprĂŠstimos e ďŹ nanciamentos (5.843) (15.295) Imposto de renda e contribuição social (988) (1.590) Dividendos pagos Caixa lĂ­quido gerado nas atividades operacionais 5.565 15.192 Fluxo de caixa das atividades de ďŹ nanciamento (11.997) (21.524) Variação do caixa e equivalentes de caixa (5.196) (5.976) Atividades de investimento 7.843 13.819 Aquisição de ativo imobilizado e intangĂ­vel (41) (6) No inĂ­cio do perĂ­odo No ďŹ m do perĂ­odo 2.647 7.843 DIRETORIA EXECUTIVA NOTA EXPLICATIVA Roberto Barrio - Andrea Sztajn As demonstraçþes ďŹ nanceiras foram elaboradas de acordo com as normas contĂĄbeis vigentes no Brasil, expedidas pelo CONTADOR Leandro Nunes de Souza Silva – CRC 1SP 266.342/O–5 Conselho Federal de Contabilidade.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA MINERAÇÃO

Mariana terá R$ 12,4 milhões anuais para saúde e assistência Recursos serão garantidos pela Samarco para ações de reparação Rio de Janeiro - A prefeitura de Mariana, em Minas Gerais, irá dispor de R$ 12,4 milhões anuais para ampliar serviços de saúde e de assistência social. Esse montante será garantido pela Samarco e por suas acionistas Vale e BHP Billiton. Os repasses serão operacionalizados pela Fundação Renova, entidade criada com recursos das mineradoras para reparar os danos causados no rompimento da barragem ocorrido em novembro de 2015. A verba será dividida da seguinte forma: R$ 7,1 milhões para a saúde e R$ 5,3 milhões para a área de assistência social. A quantia será aplicada para contratação de novos profissionais,

capacitação das equipes, aquisição de medicamentos e material médico, aluguel de veículos e aluguel de novos imóveis. O agravamento dos problemas de saúde na cidade, envolvendo principalmente os atingidos que perderam suas casas nos distritos devastados de Bento Rodrigues e Paracatu, havia levado o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a prefeitura a tentarem negociar extrajudicialmente um acordo com a Samarco, a Vale e a BHP Billiton. Como não houve avanços na negociação, uma ação civil pública foi ajuizada em agosto de 2018. Na semana passada, durante audiência dentro

DELTA 7 I ENERGIA S.A.

CNPJ: 30.866.542/0001-02 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 14 – Total do passivo – – Total do ativo circulante 14 – Patrimônio líquido Ativo não circulante 7.283 – Capital social 7.797 – Imobilizado 7.283 – Custo com captação de recursos (500) – Intangível – – Patrimônio líquido atribuível 7.283 – aos controladores 7.297 – Total do ativo 7.297 – Total do passivo e patrimônio líquido 7.297 – Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Demonstrações das mutações do patrimônio findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 líquido do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais (Em milhares de Reais) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Custo com Ajustes: Capital captação Fluxo de caixa das atividades operacionais – – social de recursos Total Atividades de investimento Movimentação do imobilizado (7.283) – Saldos em 01/01/2017 – – – Fluxo de caixa das atividades de investimento (7.283) – Saldos em 31/12/2017 – – – Atividades de financiamento Aumento de capital/AFAC 7.797 – 7.797 Movimentações patrimoniais (capital, dividendos e outras) 7.297 – Custos com captação Fluxo de caixa das atividades de financiamento 7.297 – de recursos – (500) (500) Variação do caixa e equivalentes de caixa 14 – Saldos em 31/12/2018 7.797 (500) 7.297 No início do período – – No fim do período 14 – NOTA EXPLICATIVA As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as DIRETORIA EXECUTIVA normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho FeGustavo Barros Mattos - Marcos Garcia deral de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de dezembro CONTADOR de 2017 não estão sendo apresentados pois a empresa foi constituLeandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O-5 ída em 11 de junho de 2018.

MUSCA ENERGIA S.A

CNPJ: 18.496.502/0001-10 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 327 134 Passivo circulante Caixa e equivalentes de caixa 8 14 Fornecedores 202 – Tributos a recuperar CP – 120 Outras obrigações 169 33 Outros créditos 319 – Total do passivo circulante 371 33 Ativo não circulante 88.023 82.944 Passivo não circulante Investimentos 88.023 82.944 Total do passivo 371 33 Imobilizado – – Patrimônio líquido Intangível – – Capital social 80.192 79.692 Total do ativo 88.350 83.078 Adiantamento para futuro aumento de capital 7.350 7.850 Reserva de lucros 437 – Demonstrações de resultados do exercício findo Prejuízos acumulados – (4.497) em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Patrimônio líquido atribuível 2018 2017 aos controladores 87.979 83.046 Receita operacional líquida – – Total do passivo e patrimônio líquido 88.350 83.078 Lucro bruto _ – Demonstrações das mutações do patrimônio líquido do Receitas (despesas) operacionais exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em Administrativas,pessoal e gerais (9) (12) milhares de Reais) Resultado de equivalência patrimonial 5.079 (3.602) Capital Reserva Prejuízos Total das receitas (despesas) operacionais 5.071 (3.614) social AFAC de lucros acum. Total Despesas financeiras (1) (1) Receitas (despesas) financeiras líquidas (1) (1) Saldos – – (882) 78.560 Lucro antes do IRPJ e da CSLL 5.070 (3.615) em 01/01/2017 79.442 Lucro líquido do exercício 5.070 (3.615) Aumento de capital/AFAC 250 7.850 – – 8.100 Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Resultado do exercício – – – (3.615) (3.615) findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Saldos Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 em 31/12/2017 79.692 7.850 – (4.497) 83.046 Lucro líquido 5.070 (3.615) Aumento de Ajustes: capital/AFAC 500 (500) – – – Resultado de equivalência patrimonial (5.079) 3.602 Constituição de – – 437 (437) – (10) (13) reserva de lucros Resultado do exercício – – – 5.070 5.070 Variação dos ativos e passivos operacionais – – – (136) (136) Tributos a recuperar 120 – Dividendos e outros Outros créditos (319) 4 Saldos 437 – 87.979 Fornecedores 202 (0) em 31/12/2018 80.192 7.350 Obrigações trabalhista e tributárias (0) 0 Movimentações patrimoniais Outras contas a pagar 136 – (capital, dividendos e outras) (136) 8.100 Fluxo de caixa das atividades operacionais 130 (9) Fluxo de caixa das atividades Atividades de investimento de financiamento (136) 8.100 Movimentação do investimento – (8.100) Variação do caixa e equivalentes de caixa (5) (8) 14 22 Fluxo de caixa das atividades de investimento – (8.100) No início do período No fim do período 8 14 Atividades de financiamento DIRETORIA EXECUTIVA NOTA EXPLICATIVA Antônio Augusto Torres de Bastos As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo Thiago Linhares – Andrea Sztajn com as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo CONTADOR Conselho Federal de Contabilidade. Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O–5

SIGMA ENERGIA S.A

CNPJ: 03.803.650/0001-63 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 26.491 6.824 Passivo circulante 33.093 18.815 Caixa e equivalentes de caixa 3.128 2.153 Fornecedores 25.748 4.021 Clientes 15.028 3.998 Empréstimos, financiamentos e debêntures 5.977 5.251 Tributos a recuperar CP – 247 Obrigações trabalhistas e tributárias 411 354 Outros créditos 8.335 426 Outras obrigações 957 9.189 Ativo não circulante 195.782 200.596 Passivo não circulante 101.157 105.661 Caixa restrito 6.799 7.461 Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 99.856 105.661 6.799 7.461 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 778 – Investimentos – – Obrigações trabalhistas e tributárias LP 523 – Imobilizado 187.152 191.317 Total do passivo 134.250 124.476 Intangível 1.832 1.819 Patrimônio líquido 88.023 82.944 188.983 193.136 Capital social 81.705 81.705 Total do ativo 222.273 207.420 Adiantamento para futuro aumento de capital 7.350 7.350 Prejuízos acumulados (1.032) (6.111) Demonstrações de resultados do exercício findo Total do passivo e patrimônio líquido 222.273 207.420 em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais 2018 2017 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido do exercício Receita operacional líquida 34.788 27.477 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Custos da operação, conservação e compras (15.797) (19.048) Capital Prejuízos Lucro bruto 18.992 8.428 social AFAC acumulados Total Receitas (despesas) operacionais Saldos em 01/01/2017 80.955 – (2.510) 78.446 Administrativas,pessoal e gerais (1.711) (1.638) Aumento de capital/AFAC 750 7.350 – 8.100 Outras receitas (despesas) operacionais – (47) – – (3.602) (3.602) Resultado de equivalência patrimonial – – Resultado do exercício 81.705 7.350 (6.111) 82.944 Total das receitas (despesas) operacionais (1.711) (1.685) Saldos em 31/12/2017 – – 5.079 5.079 Receitas financeiras 500 264 Resultado do exercício Saldos em 31/12/2018 81.705 7.350 (1.032) 88.023 Despesas financeiras (10.552) (9.712) Receitas (despesas) financeiras líquidas (10.051) (9.448) Outras contas a pagar (7.709) 5.107 Lucro antes do IRPJ e da contribuição social 7.230 (2.704) Fluxo de caixa das atividades IRPJ e CSLL (2.151) (897) 10.672 3.638 Lucro líquido do exercício 5.079 (3.602) operacionais Atividades de investimento Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Movimentação do imobilizado 4.165 1.462 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Movimentação do intangível (13) (1.819) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Aplicações financeiras 662 (7.461) Lucro líquido 5.079 (3.602) Fluxo de caixa das atividades Ajustes: de investimento 4.814 (7.818) Despesa com depreciação e amortização – 3.902 Atividades de financiamento Juros sobre empréstimos 9.432 6.916 Movimentação dos empréstimos (14.511) (1.892) Impostos diferidos 778 – Movimentações patrimoniais 15.289 7.217 (capital, dividendos e outras) (0) 8.100 Variação dos ativos e passivos operacionais Fluxo de caixa das atividades Clientes (11.030) (3.998) de financiamento (14.511) 6.208 Tributos a recuperar 247 (14) Variação do caixa e Outros créditos (7.909) 481 equivalentes de caixa 976 2.028 Fornecedores 21.727 (5.474) No início do período 2.153 125 Obrigações trabalhista e tributárias 56 319 No fim do período 3.128 2.153 DIRETORIA EXECUTIVA NOTA EXPLICATIVA Antônio Augusto Torres de Bastos As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com Thiago Linhares - Andrea Sztajn as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho CONTADOR Federal de Contabilidade. Leandro Nunes de Souza Silva – CRC 1SP 266.342/O–5

desse processo, as partes conseguiram finalmente chegar a um acordo. Em nota, a Fundação Renova informou que os repasses serão parcelados e feitos trimestralmente. “A previsão é que a primeira transferência aconteça no primeiro semestre de 2019”, diz o texto. A Fundação Renova afirma apoiar as ações que visam a fortalecer as estruturas de proteção social e de atendimento à saúde física e mental. De acordo com a entidade, mais 60 profissionais de saúde já foram contratados para Mariana e Barra Longa, cidades mais atingidas pelo rompimento da barragem. A Agência Brasil teve acesso à ata da audiência. Além do repasse anual, foi acertado um investimento que pode alcançar o valor de R$ 4,2 milhões para obras de melhorias e aquisição de mobiliário e equipamentos. Entre as obras, estão previstas recuperação de uma unidade de atendimento primário e a estruturação de brinquedotecas nos Centros de Referência de Assistência Social. A construção de um novo Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil será avaliada. Saúde mental - Uma das medidas a serem adotadas com os R$ 12,4 milhões que serão disponibilizados

anualmente é o aluguel de imóvel para unidade de acompanhamento das ações de saúde mental. Para tanto, foi definido o valor de R$ 60 mil anuais. No ano passado, atingidos revelaram à Agência Brasil que estavam buscando apoio profissional para lidar com a depressão. Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sobre a saúde mental após a tragédia de Mariana foi divulgado em abril de 2018. O levantamento mostrou que quase 30% sofriam com depressão. O percentual é cinco vezes superior ao constatado na população do País. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2015, 5,8% dos brasileiros tinham depressão. O estudo da UFMG apontou para o diagnóstico de transtorno de ansiedade generalizada em 32% dos entrevistados, prevalência três vezes maior que a existente na população brasileira. Índices preocupantes também foram constatados em relação ao risco de suicídio e ao uso de substâncias psicotrópicas, como álcool, tabaco, maconha, crack e cocaína. Reassentamento - Conforme o acordo, os repasses anuais devem ser mantidos por, no mínimo, até três anos após a conclusão

LAMBDA ENERGIA S.A.

Vale cria diretoria para ações em Brumadinho Rio de Janeiro - Em um comunicado da Vale publicado ontem, a mineradora anunciou a criação da Diretoria Especial de Reparação e Desenvolvimento. Baseada em Brumadinho, ela será subordinada diretamente à presidência da mineradora. A nova diretoria foi criada para dar continuidade e agilidade à execução de ações de reparação dos danos causados na tragédia ocorrida em 25 de janeiro com o rompimento de uma barragem da mineradora Vale. Segundo os dados mais recentes da Defesa Civil de Minas Gerais, 232 pessoas morreram e outras 40 estão desaparecidas. No anúncio, a mineradora também listou algumas ações que já foram adotadas, tais como as doações emergenciais às famílias dos mortos e às pessoas que tiveram seus negócios impactados, a compensação financeira a municípios afetados e a dos reassentamentos das comunidades atingidas. Se as partes avaliarem que há necessidade de extensão desse prazo, poderão entrar em acordo para manter a transferência dos recursos por mais tempo. O acordo reforça ainda um compromisso que já havia sido assumido pelas mineradoras de construir unidades de atendimento primários em saúde nos dois distritos reconstruídos. O cronograma original

realização de obras para restabelecer a rotina das comunidades. “Reiteramos nosso compromisso de reparação e desenvolvimento de Brumadinho e região com transparência, respeito e trabalho”, diz o texto anunciado. Na semana passada, o município de Mário Campos, vizinho a Brumadinho, assinou um acordo com a Vale que prevê apoio emergencial aos serviços públicos de assistência social, saúde, fomento à agricultura e limpeza urbana. Entre as medidas elencadas, está a contratação temporária de profissionais para atuar nas áreas de saúde e atendimento psicossocial, além da locação de veículos e fornecimento de combustível para transporte das equipes. Também será colocado em prática, por uma empresa terceirizada, um plano de comunicação para promoção da agricultura na cidade e região. (ABr) das obras sofreu atrasos. Em 2016, o plano da Fundação Renova era terminar a entrega dos distritos em 2019. Atualmente, a comunidade mais avançada é Bento Rodrigues, cuja conclusão está prevista para agosto de 2020. O terreno onde será reerguida Paracatu já tem um canteiro de obras, mas o início dos trabalhos de reconstrução do distrito depende da obtenção de algumas licenças. (ABr)

OMEGA DESENVOLVIMENTO DE ENERGIA DO MARANHÃO S.A.

CNPJ: 30.881.433/0001-64 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 Em reais Ativo 2018 Passivo 2018 Ativo circulante 19.060 Passivo circulante 17.015.591 Caixa e equivalentes de caixa 19.060 Debêntures 17.000.591 Ativo não circulante 62.820.000 Outras obrigações 15.000 Investimentos em Patrimônio líquido 45.823.469 instrumentos patrimoniais 62.820.000 Capital social 6.114.182 Total do ativo 62.839.060 Reservas de Capital 38.576.734 Ajuste de avaliação Demonstrações de resultados do exercício findo patrimonial 1.679.184 em 31 de dezembro de 2018 Em reais Prejuízos acumulados (546.631) 2018 Total do passivo e Despesas operacionais patrimônio líquido 62.839.060 Administrativas, pessoal e gerais (23.523) 95636 Resultado operacional (23.523) Amortização de custo de captação (57.861) Receitas financeiras 32 Despesas financeiras (523.140) Aumento nos passivos Outras obrigações 15.000 Receitas (despesas) (42.861) financeiras líquidas (523.108) Caixa proveniente das operações Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Lucro líquido (prejuízo) do período (546.631) Emissão de debêntures 16.990.000 Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Custo de captação (478.179) findo em 31 de dezembro de 2018 Em reais Resgate de ações preferenciais (16.450.000) Aumento de capital social 100 2018 Caixa gerado pelas atividades de financiamentos 61.921 Fluxo de caixa das atividades operacionais Aumento líquido em caixa e equivalentes de caixa 19.060 Prejuízo do período (546.631) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Ajustes: 19.060 Encargos financeiros sobre debêntures 393.134 Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Capital Reserva de capital- Ágio AVJ de ativos mantidos Prejuízos social na subscrição de ações para negociação acumulados Total Transações com acionistas: Aumento de capital 6.114.182 55.026.734 – – 61.140.916 Resgate de ações preferenciais – (16.450.000) – – (16.450.000) Ajuste ao valor justo de investimento sem instrumentos patrimoniais – – 1.679.184 – 1.679.184 Prejuízo do período – – – (546.631) (546.631) Saldos em 31/12/2018 6.114.182 38.576.734 1.679.184 (546.631) 45.823.469 DIRETORIA EXECUTIVA NOTA EXPLICATIVA As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com Antônio Augusto Torres de Bastos as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Gustavo Barros Mattos - João Cunha Federal de Contabilidade. Os saldos comparativos de 31 de CONTADOR dezembro de 2017 não estão sendo apresentados pois a empresa Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O–5 foi constituída em 11 de junho de 2018.

CNPJ: 26.136.557/0001-48 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 16.709 1.286 Passivo circulante 5.885 27.913 Caixa e equivalentes de caixa 3.461 101 Fornecedores 4.606 468 Clientes 6 – Obrigações trabalhistas e tributárias – 1 Tributos a recuperar CP – 30 Outras obrigações 1.279 27.445 Outros créditos 13.242 1.155 Passivo não circulante – (7) Ativo não circulante 1.555 29.911 Obrigações trabalhistas e tributárias LP – (7) Investimentos 1.207 – Total do passivo 5.885 27.906 Imobilizado 348 29.911 Patrimônio líquido 12.378 3.291 Intangível – – Capital social 14.233 4.637 Total do ativo 18.264 31.197 Prejuízos acumulados (1.855) (1.346) Total do passivo e patrimônio líquido 18.264 31.197 Demonstrações de resultados do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Demonstrações das mutações do patrimônio líquido do exercício 2018 2017 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Receita operacional líquida – – Capital Prejuízos Custos da operação, conservação e compras (0) – social acumulados Total Lucro bruto (0) – Saldos em 01/01/2017 4.637 – 4.637 Receitas (despesas) operacionais Resultado do exercício – (1.346) (1.346) Administrativas,pessoal e gerais (282) (1.458) Saldos em 31/12/2017 4.637 (1.346) 3.291 Resultado de equivalência patrimonial 161 – Aumento de capital/AFAC 9.596 – 9.596 Total das receitas (despesas) operacionais (121) (1.458) Resultado do exercício – (509) (509) Receitas financeiras (12) 133 Saldos em 31/12/ 2018 14.233 (1.855) 12.378 Despesas financeiras (229) (20) 30 (30) Receitas (despesas) financeiras líquidas (240) 112 Tributos a recuperar (12.087) 1.345 Lucro antes do IRPJ e da CSLLl (362) (1.346) Outros créditos 4.139 289 IRPJ e CSLL (147) – Fornecedores (1) 1 Lucro líquido do exercício (509) (1.346) Obrigações trabalhista e tributárias Outras contas a pagar (26.159) 22.140 Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais (34.754) 22.400 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Atividades de investimento 29.563 (22.298) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Movimentação do imobilizado (1.046) – Lucro líquido (509) (1.346) Movimentação do investimento Fluxo de caixa das atividades de investimento 28.517 (22.298) Ajustes: Resultado de equivalência patrimonial (161) – Atividades de financiamento Impostos diferidos – – Movimentações patrimoniais 9.596 – (670) (1.346) (capital, dividendos e outras) Fluxo de caixa das atividades de financiamento 9.596 – Variação dos ativos e passivos operacionais 3.359 101 Clientes (6) – Variação do caixa e equivalentes de caixa No início do período 101 – DIRETORIA EXECUTIVA No fim do período 3.461 101 Gustavo Barros Mattos NOTA EXPLICATIVA Ana Carolina Rennó Guimarães – João Cunha As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com CONTADOR as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Federal de Contabilidade. Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O–5

INDAIAZINHO ENERGIA S.A

INDAIÁ GRANDE ENERGIA S.A

CNPJ: 11.254.582/0001-59 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 8.725 7.906 Passivo circulante 10.784 13.948 Caixa e equivalentes de caixa 2.038 2.338 Fornecedores 881 661 Clientes 3.167 4.179 Empréstimos, financiamentos e debêntures 5.364 5.339 Tributos a recuperar CP – 889 Obrigações trabalhistas e tributárias 549 282 Outros créditos 3.520 500 Outras obrigações 3.989 7.666 Ativo não circulante 73.828 75.582 Passivo não circulante 18.737 23.811 Caixa restrito 3.747 4.043 Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 18.595 23.811 Investimentos – – IRPJ e CSLL diferidos Passivo 142 – Imobilizado 70.071 71.540 Total do passivo 29.520 37.758 Intangível 10 (1) Patrimônio líquido 53.033 45.730 Total do ativo 82.553 83.488 Capital social 33.650 33.650 Reserva de lucros 7.270 12.080 Demonstrações de resultados do exercício findo Prejuízos acumulados 12.113 – em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Total do passivo e patrimônio líquido 82.553 83.488 2017 2016 Receita operacional líquida 21.550 21.459 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido do exercício Custos da operação, conservação e compras (5.698) (10.881) findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Capital Reserva Prejuízos Lucro bruto 15.852 10.579 social de lucros acumulados Total Receitas (despesas) operacionais – 45.250 Administrativas,pessoal e gerais (594) (1.095) Saldos em 01/01/2017 33.650 11.600 Outras receitas (despesas) operacionais 1.119 (1.055) Constituição de reserva – 480 (480) – Total das receitas (despesas) operacionais 525 (2.150) de lucros – – 484 484 Receitas financeiras 428 472 Resultado do exercício – – (5) (5) Despesas financeiras (3.857) (7.639) Outros – 45.730 Receitas (despesas) financeiras líquidas (3.428) (7.166) Saldos em 31/12/2017 33.650 12.080 Lucro antes do IRPJ e da CSLL 12.948 1.262 Constituição de reserva – (4.810) 4.810 – IRPJ e CSLL (835) (778) de lucros – – 12.113 12.113 Lucro líquido do exercício 12.113 484 Resultado do exercício Dividendos e outros – – (4.810) (4.810) Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Saldos em 31/12/2018 33.650 7.270 12.113 53.033 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2019 operacionais 12.270 8.149 Lucro líquido 12.113 484 Atividades de investimento Ajustes: Movimentação do imobilizado (418) (16) Depreciação e Amortização 1.886 1.887 Movimentação do intangível (10) 8 Juros sobre empréstimos 2.438 2.969 Aplicações financeiras 296 21 Impostos diferidos 142 – Fluxo de caixa das atividades 16.579 5.340 de investimento (133) 13 Variação dos ativos e Atividades de financiamento passivos operacionais Movimentação dos empréstimos (7.628) (7.824) Clientes 2.159 309 Movimentações patrimoniais Tributos a recuperar 889 194 (capital, dividendos e outras) (4.810) (5) Outros créditos (3.020) (3) Fluxo de caixa das atividades (12.438) (7.829) Fornecedores (927) (1.600) de financiamento Obrigações trabalhista e tributárias 268 (150) Variação do caixa e (301) 332 Outras contas a pagar (3.678) 4.059 equivalentes de caixa No início do período 2.338 2.006 DIRETORIA EXECUTIVA No fim do período 2.038 2.338 Antônio Augusto Torres de Bastos NOTA EXPLICATIVA Thiago Linhares - Andrea Sztajn As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com CONTADOR as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho Leandro Nunes de Souza Silva - CRC 1SP 266.342/O–5 Federal de Contabilidade.

CNPJ: 10.400.065/0001-88 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Acionistas, apresentamos a seguir as demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2018. Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - Em milhares de reais Ativo 2018 2017 Passivo 2018 2017 Ativo circulante 8.517 9.505 Passivo circulante 17.985 20.177 Caixa e equivalentes de caixa 3.095 2.611 Fornecedores 3.610 3.968 Clientes 2.618 4.888 Empréstimos, financiamentos e debêntures 7.691 7.663 Tributos a recuperar CP – 1.113 Obrigações trabalhistas e tributárias 330 307 Outros créditos 2.804 893 Outras obrigações 6.355 8.239 Ativo não circulante 118.345 121.323 Passivo não circulante 26.691 34.036 Caixa restrito 5.371 5.853 Empréstimos, financiamentos e debêntures LP 26.570 34.036 5.371 5.853 IRPJ e CSLL diferidos Passivo 121 – Investimentos – – Total do passivo 44.677 54.213 Imobilizado 112.966 115.470 Patrimônio líquido 82.186 76.614 Intangível 9 – Capital social 62.101 62.101 112.974 115.470 Reserva de lucros 9.468 14.514 Total do ativo 126.862 130.828 Lucros acumulados 10.617 – Total do passivo e patrimônio líquido 126.862 130.828 Demonstrações de resultados do exercício findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Demonstrações das mutações do patrimônio líquido do exercício 2018 2017 findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) Receita operacional líquida 27.361 31.677 Capital Reserva Prejuízos Custos da operação, conservação e compras (10.308) (19.751) social de lucros acumulados Total Lucro bruto 17.054 11.926 Saldos em 01/01/2017 62.101 13.646 – 75.747 Receitas (despesas) operacionais Constituição de Administrativas,pessoal e gerais (1.573) (1.584) reserva de lucros – 868 (868) – Outras receitas (despesas) operacionais 494 1.073 Resultado do exercício – – 876 876 Resultado de equivalência patrimonial – – Outros – – (8) (8) Total das receitas (despesas) operacionais (1.078) (511) Saldos em 31/12/2017 62.101 14.514 – 76.614 Receitas financeiras 591 591 Constituição de Despesas financeiras (4.882) (9.971) reserva de lucros – (5.045) 5.045 – Receitas (despesas) financeiras líquidas (4.292) (9.380) Resultado do exercício – – 10.617 10.617 Lucro antes do IRPJ e da CSLL 11.684 2.035 Dividendos e outros – – (5.045) (5.045) IRPJ e CSLL (1.067) (1.159) Saldos em 31/12/2018 62.101 9.468 10.617 82.186 Lucro líquido do exercício 10.617 876 Fluxo de caixa das atividades operacionais 16.379 11.784 Demonstrações dos fluxos de caixa do exercício Atividades de investimento findo em 31 de dezembro de 2018 e 2017 Em milhares de reais Movimentação do imobilizado (336) (5) Fluxo de caixa das atividades operacionais 2018 2017 Movimentação do intangível (9) 6 Lucro líquido 10.617 876 Aplicações financeiras 482 (23) Ajustes: Fluxo de caixa das atividades Depreciação e Amortização 2.841 2.840 de investimento 137 (22) Juros sobre empréstimos 3.547 4.352 Atividades de financiamento Impostos diferidos 121 – Movimentação dos empréstimos (10.986) (11.334) 17.126 8.068 Movimentações patrimoniais Variação dos ativos e passivos operacionais (5.045) (8) Clientes 2.270 289 (capital, dividendos e outras) Tributos a recuperar 1.113 402 Fluxo de caixa das atividades de financiamento (16.031) (11.343) Outros créditos (1.911) (280) Fornecedores (358) 926 Variação do caixa e 484 419 Obrigações trabalhista e tributárias 23 (185) equivalentes de caixa 2.611 2.192 Outras contas a pagar (1.884) 2.563 No início do período No fim do período 3.095 2.611 DIRETORIA EXECUTIVA NOTA EXPLICATIVA Antônio Augusto Torres de Bastos As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com Thiago Linhares – Andrea Sztajn as normas contábeis vigentes no Brasil, expedidas pelo Conselho CONTADOR Leandro Nunes de Souza Silva – CRC 1SP 266.342/O–5 Federal de Contabilidade.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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ECONOMIA DEFESA

Gasto militar global chega a nĂ­vel recorde Em 2018, atingiu US$ 1,82 trilhĂŁo, 2,6% a mais do que no ano anterior, o maior desde a Guerra Fria Estocolmo - O gasto militar global alcançou seu maior nĂ­vel no ano passado desde o fim da Guerra Fria, impulsionado pelo crescente gasto de Estados Unidos e China, as duas maiores economias do mundo, disse ontem um centro de estudos sobre o setor de defesa. Em seu relatĂłrio anual, o Instituto Internacional de Pesquisa da Paz de Estocolmo (Sipri, na sigla em inglĂŞs), disse que o gasto militar total em 2018 atingiu a marca de US$ 1,82 trilhĂŁo, 2,6% a mais do que no ano anterior. É a maior cifra desde 1988, quando o dado foi disponibilizado pela primeira vez, no momento

em que a Guerra Fria caminhava para o fim. O gasto militar dos EUA subiu 4,6% no ano passado, chegando a US$ 649 bilhĂľes, o que mantĂŠm o paĂ­s de longe como o que mais gasta na ĂĄrea. Os norte-americanos sĂŁo responsĂĄveis por 36% do gasto militar global, praticamente o mesmo que os oito paĂ­ses seguintes somados, segundo o Sipri. A China, que tem o segundo maior gasto, desembolsou 5% a mais em 2018, chegando a US$ 250 bilhĂľes, no 24Âş aumento anual consecutivo. “Em 2018, os EUA e a China foram responsĂĄveis por metade do gasto militar do mundoâ€?, disse Nan Tian,

pesquisador no programa de Gasto Militar e Armamentista do Sipri (Amex, na sigla em inglĂŞs). Com o compromisso do presidente dos EUA, Donald Trump, de robustecer o setor de defesa norte-americano, mesmo com a redução das tropas em zonas de conflito como o AfeganistĂŁo, o ano de 2018 marcou o primeiro aumento no gasto militar do paĂ­s desde 2010, disse o Sipri. O pedido de Trump ao Congresso neste ano para gastos do setor de defesa ĂŠ o maior em termos nominais antes do ajuste pela inflação. “Esse aumento no gasto dos EUA foi impulsionado pela implementação de

KTM ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E ENGENHARIA S/A - CNPJ: 26.279.935/0001-42 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 31 DE DEZEMBRO 2017 - (Valores expressos em reais) 2018 2017 2018 2017 Passivo Ativo Circulante Circulante 26.051.191 28.536.705 ExigĂ­vel a Curto Prazo 1.869.828 5.174.454 Disponibilidades Fornecedores 6.282.118 7.450.698 Caixa, Bancos e Aplicaçþes 1.869.828 5.174.454 Remuneraçþes a Pagar 7.787.365 7.571.892 56.390.269 54.857.259 RealizĂĄvel a Curto Prazo Obrigaçþes Sociais 5.250.219 5.811.843 Clientes 31.004.663 28.505.779 Obrigaçþes TributĂĄrias 2.332.274 2.539.098 Impostos a Recuperar 5.844.148 4.581.144 EmprĂŠstimos e Financiamentos 4.145.437 5.087.674 ImĂłveis Destinados Ă Venda 17.582.586 20.019.441 253.778 75.500 Outras Obrigaçþes Adiantamentos 636.738 597.111 Total do Passivo Circulante 26.051.191 28.536.705 1.322.134 1.153.784 Outros Ativos Circulantes NĂŁo Circulante Total do Ativo Circulante 58.260.097 60.031.713 8.902.690 10.696.786 ExigĂ­vel a Longo Prazo NĂŁo Circulante EmprĂŠstimos e Financiamentos 7.388.076 8.472.489 12.086.700 16.094.681 RealizĂĄvel a Longo Prazo 1.514.614 2.224.297 Impostos e Contribuiçþes a Recolher DepĂłsitos e Cauçþes 2.277.638 2.683.083 Total do Passivo nĂŁo Circulante 8.902.690 10.696.786 Estoques Destinados Ă Venda 8.768.634 12.379.884 50.214.145 50.411.291 PatrimĂ´nio LĂ­quido Outros Ativos NĂŁo Circulantes 1.040.428 1.031.714 Capital Social 23.700.000 20.500.000 14.821.229 13.518.388 Imobilizado Reserva de Reavaliação 13.966.504 17.337.504 Imobilizado 14.645.355 13.333.359 Reservas de Capital 9.161.557 9.161.557 175.874 185.029 IntangĂ­vel 3.386.084 3.412.230 Reservas de Lucros Total do Ativo NĂŁo Circulante 26.907.929 29.613.069 Total do PatrimĂ´nio LĂ­quido 50.214.145 50.411.291 Total do Ativo 85.168.026 89.644.782 Total do Passivo 85.168.026 89.644.782 Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido para o ExercĂ­cio Findo em 31 de Dezembro de 2018 - (Valores Expressos em Reais) RESERVAS Capital social Reserva de reavaliação Reserva de Capital Reserva de Lucros Reserva Legal Total Saldos em 31/12/2017 20.500.000 17.337.504 9.161.557 3.139.125 273.105 50.411.291 Aumento de Capital 3.200.000 3.200.000 345.852 Resultado LĂ­quido do ExercĂ­cio 345.852 Reserva Legal (17.293) 17.293 (371.998) Lucros DistribuĂ­dos (371.998) (3.371.000) (3.371.000) ReversĂŁo de Reserva Saldos em 31/12/2018 23.700.000 13.966.504 9.161.557 3.095.686 290.398 50.214.145 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017, Respectivamente CAIXA ...................................................................................... 37.728 1. Contexto Operacional - A KTM ADMINISTRAĂ‡ĂƒO E ENGENHARIA S/A ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, constituĂ­da por prazo indeterBANCOS .................................................................................. 786.902 minado e que tem por objetivo a prestação de serviços no ramo da construção APLICAÇÕES FINANCEIRAS .............................................. 1.045.198 civil em geral, por empreitada ou administração; a elaboração de projetos de 1.869.828 consultoria tĂŠcnica em engenharia civil e administração de empresas; prestação $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV Âą 6mR UHSUHVHQWDGDV SULQFLSDOPHQWH SRU FHUWLÂżFDGRV GH de serviços de manutenção e conservação de bens mĂłveis e imĂłveis; orgaGHSyVLWRV EDQFiULRV H RXWUDV DSOLFDo}HV GH UHQGD Âż[D HVWmR GHPRQVWUDGDV DR nização, assessoramento nas ĂĄreas de contratação de mĂŁo de obra; serviços custo, acrescido dos rendimentos auferidos em base pro rata temporis atĂŠ a GH OLPSH]D XUEDQD H JHVWmR GH DWHUUR VDQLWiULR VHUYLoRV GH WUDWRV Ă€RUHVWDLV data do encerramento de cada exercĂ­cio, em linha com os valores de realização; incorporação de empreendimentos imobiliĂĄrios; compra e venda de imĂłveis 'HPDLV DWLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV Âą 6mR GHPRQVWUDGRV DR FXVWR RX prĂłprios; intermediação de negĂłcios: comissĂŁo na revenda de equipamentos; pelo valor de realização, e inclui os rendimentos e as variaçþes monetĂĄrias aluguel de imĂłveis prĂłprios, mĂĄquinas, equipamentos e veĂ­culos. auferidas quando aplicĂĄvel. 2. Principais Diretrizes ContĂĄbeis - As principais prĂĄticas contĂĄbeis adotadas (d) Investimentos 3DUWLFLSDomR 6RFLHWiULD Âą 3DUWLFLSDomR HP 6RFLHGDGH HP sĂŁo: (a) Apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis - As demonstraçþes conConta de Participação para execução de obras de infra-estrutura urbana. tĂĄbeis foram elaboradas e estĂŁo sendo apresentadas em conformidade com as (e) Imobilizado - EstĂĄ registrado ao custo de aquisição e reavaliação, dedudisposiçþes da Lei das Sociedades Por Açþes, associadas Ă s normas emitidas zido da depreciação acumulada, atualizado monetariamente atĂŠ 31/12/1995. pelo Conselho Federal de Contabilidade. Na elaboração dessas demonstraçþes As depreciaçþes sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo linear, com base em taxas que contĂĄbeis foram utilizadas estimativas para o registro de direitos e obrigaçþes, levam em consideração a vida Ăştil econĂ´mica dos bens, segundo parâmetros observado o princĂ­pio do conservadorismo. (b) Apuração do resultado - O estabelecidos pela legislação tributĂĄria ou com base em laudo tĂŠcnico de peresultado ĂŠ apurado pelo regime contĂĄbil de competĂŞncia de exercĂ­cios, e inclui ritos avaliadores. As taxas de depreciação sĂŁo as seguintes, considerando um os rendimentos, encargos e variaçþes monetĂĄrias, calculados com base em Ă­nditurno de trabalho: MĂĄquinas, Equipamentos, Instalaçþes e MĂłveis e utensĂ­lios FHV RÂżFLDLV H TXH LQFLGHP VREUH DWLYRV H SDVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV Âą 9HtFXORV Âą &RPSXWDGRUHV H 3HULIpULFRV 7HUUHQRV Âą 1mR (c) Ativo circulante e nĂŁo circulante: Depreciado DisponĂ­vel ĂŠ composto por: 0yYHLV H 8WHQVtOLRV 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV ,QVWDODo}HV $X[LOLDUHV 9HtFXORV )HUUDPHQWDV &RPSXWDGRUHV H 3HULIpU (TXLS GH 6HJXUDQoD 2XWUDV ,PRELOL]Do}HV

CUSTO CORRIGIDO 44.165.921

DEPRECIAĂ‡ĂƒO/ AMORTIZAĂ‡ĂƒO (29.520.566)

VALOR LĂ?QUIDO 2018 14.645.355

VALOR LĂ?QUIDO 2017 13.333.359

% ANUAL DE DEPRECIAĂ‡ĂƒO

novos programas de aquisição de armas em 2017 sob o governo Trumpâ€?, disse Aude Fleurant, diretor do programa Amex-Sipri, em nota. Os outros principais gastos, em ordem decrescente, foram de ArĂĄbia Saudita, Ă?ndia, França, RĂşssia, Reino Unido, Alemanha, JapĂŁo e Coreia do Sul. Os sauditas, que lideram uma coalizĂŁo militar em guerra com os houthis aliados ao IrĂŁ no IĂŞmen, foram responsĂĄveis pelo maior gasto per capita, pouco acima dos EUA. Trump tem criticado alguns dos aliados de Washington da Otan na Europa, sobretudo a Alemanha, por

Demonstração dos Resultados para os ExercĂ­cios Findos em 31 de Dezembro de 2018 e 2017, Respectivamente - (Valores expressos em reais) 2018 2017 Receita Bruta da Operação 184.551.329 168.497.729 (17.874.452) (19.011.472) Deduçþes e Abatimentos Receita LĂ­quida Operacional 166.676.877 149.486.257 (158.929.004) (137.389.646) Custo dos Serviços Prestados Lucro Bruto Operacional 7.747.873 12.096.611 Outras Receitas/Despesas Operac. Despesas Administrativas e Comerciais (7.781.114) (8.665.792) Outras Receitas / (Despesas) 1.158.595 631.952 Operacionais, LĂ­quidas (6.622.519) (8.033.840) Resultado Antes das Receitas 1.125.354 4.062.771 (Despesas) Financ. LĂ­q. e Tributos Receitas Financeiras 644.235 1.525.422 (1.308.236) (2.038.603) Despesas Financeiras Resultado Financeiro (664.001) (513.181) Result. Antes dos Trib. sobre a Renda 461.353 3.549.590 (115.501) (1.193.488) IRPJ e CSLL Total Result. LĂ­q. das Operaçþes ContĂ­nuas 345.852 2.356.102 Demonstração do Fluxo de Caixa para o ExercĂ­cio Findo em 31 de Dezembro de 2018 e 2017, Respectivamente - (Valores Expressos em Reais) ATIVIDADES OPERACIONAIS 2018 2017 Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio 345.852 2.356.102 Ajustes ao Resultado das Operaçþes Depreciaçþes 3.534.237 3.638.360 ReversĂŁo de Reserva (3.371.000) Variaçþes nos Ativos e Passivos Clientes (2.498.884) 2.090.512 Impostos a Recuperar (1.263.004) (1.329.909) ImĂłveis Destinados Ă Venda 6.048.105 243.787 Adiantamentos (39.627) 310.220 DepĂłsitos e Cauçþes 405.445 503.555 Outros Ativos (177.064) (126.858) Fornecedores (1.168.580) 731.514 Remuneraçþes a Pagar 215.473 836.615 Obrigaçþes Sociais (561.624) 935.362 Obrigaçþes TributĂĄrias (916.507) (2.007.394) Outras Obrigaçþes 178.280 (1.097) Caixa LĂ­quido Proveniente das 731.102 8.180.769 Atividades Operacionais Aquisiçþes de Bens do Imobilizado (4.837.080) (2.138.412) Caixa LĂ­quido Consumido nas (4.837.080) (2.138.412) Atividades de Investimento Atividades de Financiamento Distribuição de Lucros (371.998) (1.934.003) Aumento de Capital 3.200.000 Financiamentos de Instituiçþes Financeiras (2.026.650) (8.977.660) Caixa LĂ­quido Consumido nas 801.352 (10.911.663) Atividades De Financiamento Variação LĂ­quida das Disponibilidades (3.304.626) (4.869.306) Caixa e Equiv. de Caixa no InĂ­cio do Exerc. 5.174.454 10.043.760 Caixa e Equiv. de Caixa no Fim do Exerc. 1.869.828 5.174.454 Variação de Caixa e Equivalentes (3.304.626) (4.869.306) (f) Passivo circulante e nĂŁo circulante - EstĂŁo apresentados pelos valores conhecidos ou estimados, e estĂŁo adicionados dos correspondentes encargos e variaçþes monetĂĄrias. 3. Capital, Reservas e Dividendos - (a) Capital subscrito e integralizado - O capital da Companhia ĂŠ de 23.700.000,00 representado por 21.200.000 de açþes ordinĂĄrias, e 5.675.230 açþes preferenciais, toda nominativas, sem valor nominal, de classe Ăşnica. (b) Reserva legal - É FDOFXODGD QD EDVH GH GR OXFUR OtTXLGR GH FDGD H[HUFtFLR GHL[DQGR D VXD FRQWULEXLomR GH VHU REULJDWyULD TXDQGR R VHX YDORU DWLQJLU D GR capital social, ou quando o montante de seu valor e das reservas de capital H[FHGHU D GR FDSLWDO VRFLDO 7HP SRU ÂżQDOLGDGH DVVHJXUDU D LQWHJULGDGH do capital social e somente poderĂĄ ser utilizada para compensar prejuĂ­zos ou aumentar o capital social. RĂ´mulo Rodrigues Rocha - Diretor Presidente CĂŠsar Augusto Brum - Contador - CRC/MG 50.729 Assescont Assessoria ContĂĄbil e Empresarial Sociedade Simples CRC MG - 006017/O

FORNO DE MINAS ALIMENTOS S/A CNPJ: 03.870.455/0001-56 Relatório da Administração: 6HQKRUHV $FLRQLVWDV 6XEPHWHPRV j DSUHFLDomR GH 9 6DV DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH $V 1RWDV ([SOLFDWLYDV H R 3DUHFHU HPLWLGR SHOD (UQVW <RXQJ $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR QD VHGH GD HPSUHVD $ 'LUHWRULD HQFRQWUD VH j GLVSRVLomR GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV SDUD TXDLVTXHU HVFODUHFLPHQWRV TXH VH ¿]HUHP QHFHVViULRV %$/$1d2 3$75,021,$/ /(9$17$'2 (0 '( '(=(0%52 '( 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH UHDLV 5

&RQWURODGRUD &RQVROLGDGR 5HDSUHVHQ 5HDSUHVHQ 5HDSUHVHQ 5HDSUHVHQ tado tado tado tado

$7,926

$7,926 &,5&8/$17(6 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV (VWRTXHV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU Adiantamento a terceiros 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU 7RWDO GRV DWLYRV FLUFXODQWHV $7,926 1­2 &,5&8/$17(6 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR social diferidos Depósito judicial Valores a receber de partes relacionadas 2XWUDV FRQWDV D UHFHEHU ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHO 7RWDO GRV DWLYRV QmR FLUFXODQWHV 727$/ '26 $7,926

3$66,926 ( 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2

&RQWURODGRUD &RQVROLGDGR 5HDSUHVHQ 5HDSUHVHQ 5HDSUHVHQ 5HDSUHVHQ tado tado tado tado

3$66,926 &,5&8/$17(6 Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV SDVVLYR

2EULJDo}HV WULEXWiULDV 2EULJDo}HV VRFLDLV 2EULJDomR D SDJDU GHFRUUHQWH GD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWR 2XWUDV FRQWDV D SDJDU 7RWDO GRV SDVVLYRV FLUFXODQWHV 3$66,926 1­2 &,5&8/$17(6 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ,QVWUXPHQWRV ¿QDQFHLURV GHULYDWLYRV SDVVLYR

3URYLVmR SDUD ULVFRV ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR social diferidos 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 2EULJDomR D SDJDU GHFRUUHQWH GD DTXLVLomR GH LQYHVWLPHQWR 3URYLVmR SDUD SDVVLYR D GHVFREHUWR de investimentos 7RWDO GRV SDVVLYRV QmR FLUFXODQWHV 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 &DSLWDO VRFLDO 5HVHUYD GH FDSLWDO 5HVHUYD GH OXFURV $MXVWH $YDOLDomR 3DWULPRQLDO $MXVWH $FXPXODGR GH &RQYHUVmR 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR 727$/ '26 3$66,926 ( '2 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2

'(021675$d­2 '2 5(68/7$'2 3$5$ 2 (;(5&Ă‹&,2 ),1'2 (0 '( '(=(0%52 '( 9DORUHV H[SUHVVRV HP PLOKDUHV GH UHDLV 5 H[FHWR R OXFUR SRU DomR

&RQWURODGRUD 5HFHLWD OtTXLGD GH YHQGD GH SURGXWRV H VHUYLoRV &XVWR GRV SURGXWRV YHQGLGRV H VHUYLoRV SUHVWDGRV /8&52 %5872 '(63(6$6 23(5$&,21$,6 &RP YHQGDV Gerais e administrativas 2XWUDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV 5(68/7$'2 23(5$&,211$/ $17(6 '2 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR OtTXLGR 5HVXOWDGR GH HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO /8&52 23(5$&,21$/ $17(6 '2 ,032672 '( 5(1'$ ( '$ &2175,%8,d­2 62&,$/ ,5 &6 &RUUHQWH ,5 &6 'LIHULGR /8&52 /Ă‹48,'2 '2 3(5Ă‹2'2 /XFUR SUHMXt]R EiVLFR H GLOXtGR SRU DomR RUGLQiULD 5 4XDQWLGDGH PpGLD SRQGHUDGD GH Do}HV

&RQVROLGDGR

5HDSUHVHQWDGR

5HDSUHVHQWDGR

'(021675$d­2 '$6 087$dÂŽ(6 '2 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 3$5$ 2 (;(5&Ă‹&,2 ),1'2 (0 '( '(=(0%52 '( 9DORUHV H[SUHVVRV P PLOKDUHV GH UHDLV 5

6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 5HDSUHVHQWDGR 5HVXOWDGR GR SHUtRGR $PRUWL]DomR GR DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO 'HHPHG FRVW $PRUWL]DomR GR ,5 H &6 GLIHULGRV 'HHPHG FRVW Ajuste de tradução de moedas de investimentos Destinação do lucro do exercício: 5HVHUYD OHJDO 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH 5HDSUHVHQWDGR 5HVXOWDGR GR SHUtRGR Aumento de capital $PRUWL]DomR GR DMXVWH GH DYDOLDomR SDWULPRQLDO 'HHPHG FRVW $PRUWL]DomR GR ,5 H &6 GLIHULGRV 'HHPHG FRVW Ajuste de tradução de moedas de investimentos Destinação do lucro do exercício: 5HVHUYD OHJDO 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV 6DOGRV HP GH GH]HPEUR GH

&DSLWDO 5HVHUYD GH social capital

5HVHUYDV GH OXFURV Ajustes de avaliação 5HVHUYD 5HVHUYD GH SDWULPRQLDO 'HHPHGFRVWH Ajustes Acumulado /XFURV SUHMXt]RV OHJDO LQFHQWLYRV ¿VFDLV HIHLWRV ¿VFDLV GH &RQYHUVmR acumulados

$V 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV HQFRQWUDP VH GLVSRQtYHLV HP IRUPDWR LQWHJUDO QD VHGH GD &RPSDQKLD Helder Couto de Mendonça 3UHVLGHQWH

7RWDO

MĂĄrcia Elisa Antunes &RQWDGRUD &5& 0* 2

não cumprirem a meta da aliança de gastar no setor de defesa 2% do Produto Interno Bruto (PIB) dos países-membros. Os dados do Sipri mostram que os gastos militares ficaram em 1,2% do PIB na Alemanha - a maior economia da Europa - no ano passado, com base nas estimativas do PIB para 2018 projetadas pelo Fundo Monetårio Internacional (FMI). Reino Unido e França, duas das outras maiores economias da Europa, gastaram 1,8% e 2,3% do PIB, respectivamente, no setor de defesa em 2018. O gasto militar de todos os 29 países-membros da

Otan representa pouco mais da metade do gasto global, acrescentou o Sipri. A Rússia, que deu exibição de força militar com a anexação em 2014 da região da CrimÊia, na Ucrânia, e a intervenção no conflito sírio, saiu da lista dos cinco países com mais despesas no setor em 2018, após uma queda anual de 3,5%. Apesar de um esforço sustentado para atualizar e modernizar as Forças Armadas da Rússia, o presidente Vladimir Putin teve que apertar o orçamento na esteira de um declínio acentuado nos preços globais do petróleo e da necessidade de priorizar alguns programas de gastos domÊsticos. (Reuters)

TENCO SHOPPING CENTERS S.A. E CONTROLADAS CNPJ 03.065.552/0001-76 Relatório da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento às determinaçþes legais e estatutårias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes Financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro de 2018 e de 2017. As Notas Explicativas e o Relatório de auditoria estão à disposição na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro (Valores expressos em milhares de reais - R$) Controladora Consolidado Ativos 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Circulantes 18.733 6.418 53.946 33.939 Caixa e equivalentes de caixa 233 20 5.781 4.778 Contas a receber 6.023 5.327 25.207 20.809 Impostos a recuperar 127 45 3.491 689 Adiantamentos diversos 831 351 3.425 3.194 CrÊditos com partes relacionadas 11.361 630 14.315 2.273 Outros ativos circulantes 158 45 1.727 2.196 Ativos mantidos para venda 1.500 1.500 Não Circulantes 757.168 800.437 1.698.449 1.742.331 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV YLQFXODGDV Contas a receber 524 15.646 18.541 CrÊditos com partes relacionadas 74.185 114.231 74.906 101.501 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC 97.454 136.949 3.347 3.347 Impostos a recuperar 2.923 4.431 4.134 6.086 Imposto de renda diferido 4.034 4.277 75.987 72.283 Outros ativos não circulantes 20 11 2.908 3.417 Propriedades para investimento 2.000 2.000 1.390.537 1.420.630 Investimentos 571.950 534.904 11.849 11.849 Imobilizado 1.587 354 59.677 46.238 Intangível 2.488 3.277 58.469 55.850 Total dos Ativos 775.901 808.355 1.752.395 1.777.770 Controladora Consolidado Passivos e Patrimônio Líquido 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Circulantes 73.595 33.135 189.576 85.305 Fornecedores 3.302 2.036 15.674 18.090 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV Salårios e encargos sociais 5.385 7.857 7.135 10.408 Impostos, taxas e contribuiçþes 1.185 981 10.125 6.025 Subvençþes governamentais 593 593 Receitas diferidas 25 2.545 4.057 Adiantamentos recebidos de clientes 4.710 883 Obrigaçþes por compra de investimentos 4.725 4.725 49.439 21.299 34.701 14.614 DÊbitos com partes relacionadas (C) Não Circulantes 77.727 69.615 917.565 952.948 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV) 16.307 15.018 816.808 842.615 Subvençþes governamentais) 23.727 24.320 Receitas diferidas) 4.402 8.329 Adiantamentos recebidos de clientes) 3.895 2.476 Impostos, taxas e contribuiçþes 1.238 1.489 6.129 5.262 Provisão para riscos 196 196 1.549 1.549 Obrigaçþes por compra de investimentos) 32.752 24.877 40.752 32.877 Provisão para perda com controladas 9.961 1.161 84 DÊbitos com partes relacionadas) 17.229 26.836 17.228 32.853 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC) 34 34 2.991 1.980 Outros passivos) 10 4 687 Total dos Passivos 151.322 102.750 1.107.141 1.038.253 Patrimônio Líquido 624.579 705.605 645.254 739.517 Capital social 1.125.967 1.125.967 1.125.967 1.125.967 Reserva de capital 10.000 10.000 10.000 10.000 Ajuste de avaliação patrimonial (65.334) (54.352) (65.334) (54.352) Açþes em tesouraria (2.328) (2.328) (2.328) (2.328) Prejuízos acumulados (443.726) (373.682) (443.726) (373.682) Patrimônio líquido atribuível aos controladores 624.579 705.605 624.579 705.605 Participação dos acionistas não controladores 20.675 33.912 Total dos Passivos e Patrimônio Líquido 775.901 808.355 1.752.395 1.777.770 Demonstração do Resultado Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 Receita Líquida 2.511 16.141 105.115 115.513 Custo Dos AluguÊis e Serviços Prestados (1.143) (6.516) (67.177) (82.975) Lucro Bruto 1.368 9.625 37.938 32.538 (Despesas) Receitas Operacionais Despesas comerciais, gerais e administrativas (4.020) (23.722) (34.019) (51.986) Outras despesas (receitas) operacionais, líquidas 1.880 (958) 13.088 (28.785) Resultado da equivalência patrimonial (59.740) (2.095) 291 (Prejuízo) Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro (60.512) (17.150) 17.298 (48.233) Resultado Financeiro (9.532) 16.434 (95.576) (56.801) (Prejuízo) Operacional Antes da Tributação (70.044) (716) (78.278) (105.034) Imposto de renda e contribuição social: Correntes (149) (2.402) (3.913) Diferidos 16.497 452 119.096 16.348 (1.950) 115.183 (Prejuízo) Lucro do Exercício (70.044) 15.632 (80.228) 10.149 (Prejuízo) lucro båsico e diluído por ação em reais (lote de mil açþes) (106,82) 21,11 Resultado atribuível a: Participação dos acionistas da controladora (70.044) 15.632 Participaçþes dos acionistas não controladores (10.184) (5.483) (80.228) 10.149 Demonstração do Resultado Abrangente Controladora Consolidado 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 (Prejuízo) lucro do exercício (70.044) 15.632 (80.228) 10.149 Resultado abrangente total do exercício (70.044) 15.632 (80.228) 10.149 Resultado abrangente total atribuível a: Proprietårios da controladora (70.044) 15.632 Participaçþes não controladoras (10.184) (5.483) Resultado abrangente total do exercício (80.228) 10.149 Demonstração das Atribuível aos acionistas da controladora Mutaçþes do Patrimônio Líquido Res. de capital - Ajuste de Açþes Total do Participação Total do Capital à gio na subs- avaliação em te- Prejuízos patrimônio dos não patrimônio social crição de açþes patrimonial souraria acumulados líquido controladores líquido Saldos em 31/12/16 1.028.299 10.000 (54.287) (2.328) (389.314) 592.370 31.402 623.772 Capital integralizado 97.668 97.668 3.621 101.289 Transaçþes com acionistas (65) (65) 4.372 4.307 Lucro (prejuízo) do exercício 15.632 15.632 (5.483) 10.149 Saldos em 31/12/17 (Reapresentado) 1.125.967 10.000 (54.352) (2.328) (373.682) 705.605 33.912 739.517 Transaçþes com acionistas (10.982) - (10.982) (3.053) (14.035) Lucro (prejuízo) do exercício (70.044) (70.044) (10.184) (80.228) Saldos em 31/12/18 1.125.967 10.000 (65.334) (2.328) (443.726) 624.579 20.675 645.254 Demonstração dos Fluxos de Caixa Controladora Consolidado Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2017 (Prejuízo) operacional antes dos impostos (70.044) (716) (78.278) (105.034) Ajustes de: Depreciaçþes 250 273 29.217 28.921 Amortização de intangível 528 988 2.412 1.593 Ajuste de impairment 1.732 1.189 1.732 34.163 Constituição de provisão para crÊditos de liquidação duvidosa (121) 1.029 3.734 7.159 Constituição (reversão) de provisão para riscos 52 (1.202) Apropriação (reversão) de juros de obrigaçþes por compra de investimentos (11.616) (23.422) Resultado da equivalência patrimonial 59.740 2.095 (291) -XURV H HQFDUJRV ¿QDQFHLURV GH P~WXRV

-XURV H HQFDUJRV ¿QDQFHLURV GH HPSUpVWLPRV ¿QDQFLDPHQWRV H LPSRVWRV Realização de receitas diferidas 25 (461) (6.921) (6.009) Realização de adiantamento recebidos de clientes (11.244) Realização de subvenção governamental (592) (594) (1.347) (13.021) 30.145 (2.197) Variação no capital circulante: Contas a receber (1.099) (36) (4.822) (15.534) Impostos a recuperar 1.426 (431) (850) 463 Adiantamentos (480) (32) (231) (1.838) Outros ativos (222) 428 978 (551) Fornecedores 1.266 29 (3.908) (16.044) Salårios e encargos sociais (2.472) 1.454 (3.273) 1.496 Impostos, taxas e contribuiçþes (8) 4.674 4.499 12.861 Adiantamentos recebidos de clientes 16.490 (1.518) Outros passivos 6 (88) (687) 582 (1.583) 5.998 8.196 (20.083) Caixa (aplicado) pelas atividades operacionais (2.930) (7.023) 38.341 (22.280) -XURV H HQFDUJRV ¿QDQFHLURV SDJRV

Pagamento de imposto de renda e contribuição social (354) (1.343) Recebimento de dividendos 2.430 3.593 Caixa (aplicado) pelas atividades operacionais (3.198) (5.278) (5.972) (51.803) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV YLQFXODGDV Aporte de capital em investidas (110) (8) 375 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC - em controladas (29.377) (53.947) CrÊditos concedidos a partes relacionadas (2.283) CrÊditos recebidos partes relacionadas 25.082 31.550 16.955 41.391 Aquisição de propriedades para investimentos (1.185) (26.919) Aquisição de ativo imobilizado (1.483) (14.718) (3.466) Adiçþes ao ativo intangível (1.371) (13) (6.763) (1.406) Recebimento (pagamento) de ativo mantido para venda 1.500 (1.500) 1.500 (1.500) Caixa (aplicado) gerado nas atividades de investimento (5.759) (21.122) (2.236) 16.571 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento &DSWDomR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV OtTXLGRV GRV FXVWRV GH FDSLWDomR 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV

Pagamento (adição) de obrigaçþes por compra de investimentos (6.050) (6.050) Aumento de capital social e transaçþes com acionistas (1.435) 7.928 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC - de acionistas 9.833 1.011 7.151 &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes de caixa 213 (6.920) 1.003 (17.634) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 20 6.940 4.778 22.412 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ¿P GR H[HUFtFLR 213 (6.920) 1.003 (17.634) As demonstraçþes completas encontram-se disponíveis na sede da empresa. Eduardo Gribel Homem de Castro Adriana Lilian Camargos Fabricio Rodrigues Amaral Rodrigo Otavio Rocha Capuruco Daniel Corgosinho Soares - CRC MG-093432/O-3


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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AGRONEGĂ“CIO VACINAĂ‡ĂƒO

Campanha contra aftosa começa amanhã Livre da doença com vacina, Minas espera conseguir, em 2021, a liberação para a suspensão total da aplicação CALIL NETO

MICHELLE VALVERDE

A vacinação contra a febre aftosa em Minas Gerais terĂĄ inĂ­cio amanhĂŁ (1Âş). A campanha ĂŠ considerada fundamental para que o Estado siga livre da doença com vacinação e possa, em 2021, suspender a aplicação. A conquista do status de livre de aftosa sem vacina ĂŠ considerada um grande avanço para o setor pecuĂĄrio e um momento muito esperado pelos produtores mineiros. AlĂŠm de reduzir os custos para o pecuarista e mostrar um sistema sanitĂĄrio eficaz, a suspensĂŁo da vacina contribui para a expansĂŁo do mercado de atuação. De acordo com o superintendente tĂŠcnico da Federação da Agricultura e PecuĂĄria do Estado de Minas Gerais (Faemg), Altino Rodrigues Neto, Minas Gerais deverĂĄ suspender a vacinação em 2021. AtĂŠ lĂĄ, os pecuaristas devem aderir Ă s campanhas. A vacinação vai atĂŠ 31 de maio. Devem ser imunizados bovinos e bubalinos de todas as idades. “A vacina contra a aftosa ĂŠ muito importante, mas jĂĄ temos um horizonte para o fim das campanhas atĂŠ 2021. Por isso, estas cinco Ăşltimas etapas sĂŁo fundamentais para que o pecuarista vacine todos os animais e acerte o cadastro junto ao Instituto Mineiro de

Entre as novidades para a campanha deste ano em todo o Brasil estå a redução da dose da vacina contra a doença de um volume de 5ml para 2ml

AgropecuĂĄria (IMA). Com isso, teremos um rebanho bovino conhecido, o que ĂŠ fundamental para se fazer uma vigilância primĂĄria e efetiva caso seja necessĂĄrio. É muito importante que o produtor tenha essa consciĂŞncia. O pecuarista estĂĄ prĂłximo de ter um benefĂ­cio, menos um custo, menos um manejo e mais oportunidades de mercadoâ€?, explicou. Ainda segundo Altino Neto, existe uma grande preocupação em fazer todo o processo de forma correta, para evitar que, no futuro, sejamos surpreendidos com o retorno da febre aftosa.

Em Minas Gerais, uma das formas de manter o controle no caso de ressurgimento da doença foi a criação do fundo privado Fundo de Defesa Sanitåria do Estado de Minas Gerais (Fundesa). Com recursos financeiros próprios, o fundo Ê uma garantia importante de agilidade em episódios sanitårios. Para que a vacina seja retirada com segurança, o MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa) estå estudando a criação de um fundo nacional de defesa. O objetivo Ê proteger as fronteiras e criar um banco de vacinas.

â€œĂ‰ importante ressaltar que o Mapa vai fazer um estudo para a criação do fundo nacional de defesa, que vai ajudar os fundos estaduais em casos de emergĂŞncia. Ficaria a cargo do fundo federal, por exemplo, a manutenção de um estoque mĂ­nimo de vacinas para casos de emergĂŞncia. A vacina tem validade e o estoque precisa ser constantemente trocado em função da validadeâ€?, explicou. Dose reduzida - De acordo com informaçþes do Instituto Mineiro de AgropecuĂĄria (IMA), a estimativa ĂŠ de que sejam vacinados cerca de 22 milhĂľes de animais em Mi-

nas Gerais. Este ano, houve mudança na vacina contra a aftosa e a dose serĂĄ de 2 ml por animal; antes eram 5 ml. Segundo Altino, foi retirado o vĂ­rus C da vacina. Antes, ela continha trĂŞs vĂ­rus: A, O e C. “Agora, a vacina ĂŠ bivalente, com vĂ­rus A e O e com essa caracterĂ­stica de 2 ml. O produtor precisa ficar atento, diminuiu muito o volume e ĂŠ preciso estar com os equipamentos bem calibrados para fazer a vacinação. Nesta etapa, os animais terĂŁo reaçþes muito menores tanto em relação Ă febre, que afetava inclusive a produção de leite, quanto aos abscessos. Isso porque retira-

ram tambĂŠm um componente que era conservante e dava volume Ă vacina e provocava as reaçþesâ€?, explicou o representante da Faemg. A vacinação ĂŠ obrigatĂłria e o produtor que nĂŁo imunizar o rebanho estarĂĄ sujeito Ă multa de 25 Unidades Fiscais do Estado de Minas Gerais (Ufemgs) por animal, o equivalente a R$ 89,83 por cabeça. A imunização do rebanho ĂŠ fundamental para o Estado manter o reconhecimento internacional de zona livre com vacinação. Esse cenĂĄrio favorece o agronegĂłcio, pois estimula o acesso a mercados internacionais.

PLANO SAFRA 2019/20

Governo atende setor e anuncia R$ 1 bi para seguro rural DA REDAĂ‡ĂƒO

O presidente Jair Bolsonaro anunciou ontem R$ 1 bilhão para o Seguro Rural do Plano Safra 2019/2020, que serå lançado no dia 12 de junho. Bolsonaro participou da abertura do Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), ao lado da ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuåria e Abastecimento) e outras autoridades governamentais. Com o anúncio, a verba destinada ao Seguro Rural aumentarå. Atualmente, Ê de R$ 440 milhþes no Plano Safra 2018/2019. A ministra Tereza Cristina jå vinha defendendo a elevação dos recursos para resguardar os produtores em caso de prejuízos na safra, principalmente quando provo-

cados por mudanças climĂĄticas e, assim, atender a um nĂşmero maior de beneficiĂĄrios. AlĂŠm de confirmar os novos recursos, o presidente da RepĂşblica fez um apelo ao presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, que tambĂŠm estava presente ao evento, para que reduza os juros cobrados dos agricultores. “Apelo para o seu coração, para o seu patriotismo para que esses juros caiam um pouquinho mais. Tenho certeza que nossas oraçþes tocarĂŁo seu coraçãoâ€?, brincou. Posse de arma - Bolsonaro informou que estĂŁo em estudo com o secretĂĄrio especial de Assuntos FundiĂĄrios do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa),

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE – SENAT AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO CONCORRĂŠNCIA NÂş. 008/2019 O SENAT - Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte comunica aos interessados que realizarĂĄ a contratação de serviços laboratoriais para realização do exame toxicolĂłgico para atender DR 6(1$7 HP &RQWDJHP 0* VLWXDGR QD $Y 'RULQDWR /LPD Qž Âą %DLUUR ,QFRQÂżGHQWHV FXMR recebimento dos envelopes contendo a documentação e a proposta serĂĄ no dia 15/05/2019 as 09:00 hs. Para retirada do edital e acesso Ă s demais informaçþes, os interessados deverĂŁo dirigir-se Unidade SEST SENAT - Contagem/MG, em atĂŠ 03 (trĂŞs) dias antes da data acima mencionada, das 13:30 Ă s 16:00 hs. estando o edital disponĂ­vel no citado endereço. Demais informaçþes atravĂŠs do e-mail licitacaao.a021@sestsenat.org.br - Telefone (31) 3369-2707.

SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DE BELO HORIZONTE - SINDHORB COBRANÇA DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO ASSISTENCIAL PATRONAL 1Âş TRIMESTRE - EXERCĂ?CIO 2019. Ficam as empresas representadas pelo SINDHORB-BH, que tenham atividades de Hospedagem e Alimentação, em cumprindo o que estabelece o art. 513, letra â€?eâ€? da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, que a COBRANÇA da Taxa de Contribuição Assistencial Patronal - EXERCĂ?CIO 2019 - 1Âş Trimestre deverĂĄ ser recolhida atĂŠ o dia 30/04/2019 a favor desta Entidade Sindical. ApĂłs o dia do vencimento, o valor serĂĄ acrescido de multa de 2% ao mĂŞs e juros de 0,33% ao dia. O pagamento poderĂĄ ser feito atravĂŠs de boleto bancĂĄrio, conforme a tabela abaixo: NÂş DE EMPREGADOS AtĂŠ 005 006 A 010 011 A 020 021 A 030

VALOR R$ R$ 320,00 R$ 490,00 R$ 710,00 R$ 890,00

NÂş DE EMPREGADOS 031 A 040 041 A 050 051 A 070 071 A 090

VALOR R$ R$ 1.100,00 R$ 1.300,00 R$ 1.500,00 R$ 1.800,00

NÂş DE EMPREGADOS 091 A 100 101 A 150 151 A 200 ACIMA DE 201

VALOR R$ R$ 2.200,00 R$ 2.500,00 R$ 3.000,00 R$ 3.500,00

As empresas que estão em dia com as contribuiçþes assistenciais dos últimos 05 anos -20 trimestres, ou que quitarem os dÊbitos atÊ o dia 30/04/2019, participarão do sorteio, pela Loteria Federal do dia 11/05/2019 dos seguintes prêmios: 1º Prêmio: 2º Prêmio: 3º Prêmio: 4º Prêmio: 5º Prêmio:

Apartamento atÊ R$ 250.000,00 (carta de crÊdito) Chevrolet Onix 2019/2019 – 1.0 Moto Honda BIZ 2019 Cruzeiro Marítimo Costa Brasileira Televisor LED 42’

As empresas que estão em dia com as contribuiçþes assistenciais dos últimos 03 anos - 12 trimestres, terão direito, ainda, gratuitamente, a uma apólice de SEGURO DE VIDA e AUX�LIO FUNERAL, vålida por 01 ano, com as seguintes coberturas: Invalidez permanente Invalidez Morte p/ Morte p/ q/ Invalidez permanente p/ Acidente permanente p/ q/ causa causa p/ doença Congênita (total /parcial) Titular Doença (total) Titular Cônjuge Filhos* Filhos** 6.000,00 AtÊ 6.000,00 6.000,00 6.000,00 5.000,00 5.000,00 Auxílio Funeral (Titular) R$ 2.000,00 Alimentação Ocorrendo a morte do segurado por qualquer causa os beneficiårios do seguro receberão duas cestas-båsicas 25 Kg cada, de comprovada qualidade.*

Morte p/ q/ causa Titular

* Filhos atĂŠ 18 anos, limitado a quatro

** Desde que caracterizado em atĂŠ 6 meses apĂłs o parto.

Nabhan Garcia, propostas de projeto de lei para aumentar a segurança jurĂ­dica dos produtores e combater a violĂŞncia no campo. Bolsonaro citou que, na prĂłxima semana, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deve colocar em pauta projeto de lei que autoriza o produtor ter posse de arma de fogo em todo o perĂ­metro da propriedade. “A propriedade privada ĂŠ sagrada e ponto finalâ€?, disse. O governo, segundo o presidente, avalia tambĂŠm conceder excludente de ilicitude a agricultores que, ao defenderem a propriedade ou a vida, cometerem algum crime. Nesse caso, eles responderĂŁo a um processo, mas nĂŁo serĂŁo punidos. â€œĂ‰ a forma que temos de proceder para

que o outro lado, que teima em desrespeitar a lei, tema vocĂŞs, tema o cidadĂŁo de bem, e nĂŁo o contrĂĄrioâ€?, afirmou, acrescentando que a proposta deve ser enviada ao Congresso Nacional. Sobre polĂ­ticas de reforma agrĂĄria, o presidente disse que serĂŁo feitas “sem viĂŠs ideolĂłgicoâ€?, iniciando por lotes ociosos e acordos de conciliação em ĂĄreas judicializadas. Bolsonaro destacou que haverĂĄ mudanças nas fiscalizaçþes do Ibama e de outros ĂłrgĂŁos ambientais. “Tem que ter fiscalização sim, mas o homem do campo deve ter o prazer de receber o fiscal. E, em um primeiro momento, ser orientado para que possa cumprir as leisâ€?. (Com informaçþes do Mapa).

Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro MAT. JUCEMG nº 507 torna público que realizarå leilão online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 41, Carmo-BH/MG, Leilão:29/05/19 às 10:00hs, para venda de imóvel em Curitiba/PR. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no Cartório do 1º Ofício de Reg. de Títulos e Docs. de BH, nº 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.

TRANSGER S/A – TRANSPORTES GERAIS REUNIDOS. CNPJ 00.375461/0001-49 NIRE 31300010856. Edital de Convocação AGO. Ficam os acionistas convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a se realizar na Sede da Cia, Ă Rua Buri 121, salas 201/204, B. Cachoeirinha, BH-MG, no dia 10/05/2019 Ă s 14 horas, para deliberar sobre: 1) Exame, discussĂŁo e votação das DemonstraÄ•Ć ÄžĆ? &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Äž ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽĆ? ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽĆ? ao exercĂ­cio encerrado em 31/12/2018; 2) Eleição do ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ Äž ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ ĆŒÄžžƾŜÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽĆ? Ć?ĞƾĆ? membros; 3) Fixar a remuneração dos administradores; 4) Outros assuntos de interesse da Sociedade. As procuraçþes para representação na AssemblĂŠia deverĂŁo ser protocoladas na Cia. atĂŠ 48 horas antes da sua realização. Belo Horizonte, 18 de abril de 2019. Joaquim Augusto Nahas- Presidente do Conselho de Administração.

AÇOFORJA INDÚSTRIA DE FORJADOS S/A

CNPJ NÂş 16.716.417/0001-95 - NIRE 3130003007-5 Edital de Convocação Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Ficam convocados os Senhores Acionistas da Açoforja IndĂşstria de Forjados S/A (“Companhiaâ€?) na forma prevista no Art. 124 da Lei n. 6.404/1976, a comparecerem Ă AGE (“Assembleiaâ€?), a realizarse no dia 09 de maio de 2019, Ă s 12:00, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Santa Luzia/MG, na Av. Eng. JanuĂĄrio Alvarenga Santos, nÂş 300, Distrito Industrial, CEP 33.040-220, Ä‚ ÄŽĹľ ĚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ KĆŒÄšÄžĹľ ĚŽ Dia: (i) Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ WĆŒĹ˝ĆšĹ˝Ä?ŽůŽ Äž :ĆľĆ?Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚĂ CisĂŁo parcial; (ii) ZÄ‚Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚĂ Ä?ŽŜĆšĆŒÄ‚ĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ empresa encarregada de elaborar o Laudo de CisĂŁo Parcial; (iii) Aprovação do Laudo de CisĂŁo Parcial; (iv) Aprovação da cisĂŁo parcial da Companhia com versĂŁo de parcela do seu patrimĂ´nio para sociedade existente; (v) Aprovação da redução parcial do capital da Companhia, em virtude da cisĂŁo parcial da parcela do patrimĂ´nio da Companhia, e, consequentemente, alteração do caput do ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϹǑ ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ä‚Í– Äž (vi) Aprovação e consolidação do Estatuto Social da Companhia. Todos os documentos e informaçþes Ć‰ÄžĆŒĆ&#x;ŜĞŜƚĞĆ? ăĆ? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? Ä‚ Ć?ÄžĆŒÄžĹľ ĞdžĂžĹ?ŜĂĚĂĆ? Äž deliberadas na Assembleia, em especial este Edital, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ă͘ WÄ‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ Äž ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ na Assembleia, os acionistas deverĂŁo comprovar Ć?ƾĂ Ć&#x;ĆšƾůÄ‚ĆŒĹ?ĚĂĚĞ ĚĂĆ? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ?Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒ žĞĹ?Ĺ˝ ĚŽ >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ Ä•Ć ÄžĆ? EŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ä‚Í• Äž Ä‚Ć‰ĆŒÄžĆ?ÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ ĚŽÄ?ƾžÄžĹśĆšĹ˝ ĚĞ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ĚĂĚĞ͘ Ĺ˝Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ƋƾĞ Ć?Äž ÄŽÇŒÄžĆŒÄžĹľ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ Ć‰Ĺ˝ĆŒ žĞĹ?Ĺ˝ de procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do Art. 126 da Lei n. 6.404/76, seja depositado na sede da Companhia, preferencialmente com antecedĂŞncia mĂ­nima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Santa Luzia, 26 de abril de 2019. (a) Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente ͞ĂͿ :Ĺ˝Ć?Ä ĆŒÄ?Ĺ?Ĺ˝ ZÄ‚Ĺ?žƾŜĚŽ Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ ŽžÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ

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CNPJ NÂş 16.716.417/0001-95 - NIRE 3130003007-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA ESPECIAL DE PREFERENCIALISTAS Ficam convocados os Senhores Acionistas Preferencialistas da Açoforja IndĂşstria de Forjados S/A (“Companhiaâ€?) na forma prevista no Art. 124, Art. 136§1Âş e Art. 44, §6Âş da Lei n. 6.404/1976, a comparecerem Ă Assembleia Especial de Preferencialistas (“Assembleiaâ€?), a realizar-se no dia 09 de maio de 2019, Ă s 10:00, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Santa Luzia/MG, na Av. Eng. JanuĂĄrio Alvarenga Santos, nÂş 300, Dist. Industrial, W ĎŻĎŻÍ˜ϏϰϏͲώώϏÍ• Ä‚ ÄŽĹľ ĚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?Äžguinte Ordem do Dia: Resgate integral de todas as açþes preferenciais da Companhia, nos termos do art. 44 §1Âş da Lei n. 6.404/1976. Todos os docužĞŜƚŽĆ? Äž Ĺ?ŜĨŽĆŒĹľÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ÄžĆŒĆ&#x;ŜĞŜƚĞĆ? ăĆ? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? Ä‚ Ć?Äžrem examinadas e deliberadas na Assembleia, em especial este Edital, encontram-se Ă disposição dos Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ŜĂ Ć?ĞĚĞ ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ă͘ WÄ‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ e deliberação na Assembleia, os acionistas deverĂŁo Ä?ŽžĆ‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ĆŒ Ć?ƾĂ Ć&#x;ĆšƾůÄ‚ĆŒĹ?ĚĂĚĞ ĚĂĆ? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ?Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒ žĞĹ?Ĺ˝ ĚŽ >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ Ä•Ć ÄžĆ? EŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? ĚĂ ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ä‚Í• Äž Ä‚Ć‰ĆŒÄžĆ?ÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ ĚŽÄ?ƾžÄžĹśĆšĹ˝ ĚĞ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ĚĂĚĞ͘ Os acionistas ou seus representantes habilitados ÄšÄžÇ€ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ Ĺ˝Ä?Ć?ÄžĆŒÇ€Ä‚ĆŒÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ ŜĂ Assembleia Ć?ƉĞÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ĺ˝ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ͕ Ĺ˝ ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?ƚŽ ŜŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϭώϲ ĚĂ >ÄžĹ? ϲ͘ϰϏϰ͏ϭϾϳϲ͘ dŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? Ć&#x;ĆšƾůÄ‚ĆŒÄžĆ? ĚĞ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ĆŒÄžĨÄžĆŒÄžĹśÄ?Ĺ?Ä‚Ĺ?Ć? ĆšÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ÄšĹ?ĆŒÄžĹ?ƚŽ Ä‚ ǀŽƚŽ Ğž ƚŽĚĂĆ? Ä‚Ć? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? sujeitas Ă deliberação e constantes da Ordem do Dia da Assembleia Especial ora convocada. Dessa forma, os acionistas a serem representados na Assembleia Especial deverĂŁo depositar na sede da ŽžĆ‰Ä‚ŜŚĹ?Ä‚ Ä‚ ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂ ĚŽÄ?ƾžÄžĹśĆšÄ‚ĕĆŽ Ä?ŽžĆ‰ĆŒĹ˝Ä?Ä‚tĂłria da sua representação, incluindo o instrumento ĚĞ žĂŜĚĂƚŽ Äž͏Žƾ Ĺ˝Ć? ĂƚŽĆ? Ä?ŽŜĆ?Ć&#x;ƚƾĆ&#x;ǀŽĆ? Äž Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? referentes Ă nomeação, conforme o caso, e o docužĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚŽ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂŜƚĞ͕ Ğž Ä‚ĆšÄ Ď°Ď´ (quarenta e oito) horas antes da realização da Assembleia Especial. Santa Luzia, 26/04/2019. (a) Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente ͞ĂͿ :Ĺ˝Ć?Ä ĆŒÄ?Ĺ?Ĺ˝ ZÄ‚Ĺ?žƾŜĚŽ Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ ŽžÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ

Produtor terĂĄ mais R$ 500 mi na Moderfrota SĂŁo Paulo - O governo vai disponibilizar um adicional de R$ 500 milhĂľes para a linha de financiamento de mĂĄquinas agrĂ­colas Moderfrota, vĂĄlida ainda para o Plano Safra 2018/19, que termina em junho, disse ontem a ministra da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento, Tereza Cristina. Conforme a ministra, que fez a declaração durante a abertura oficial da feira de tecnologia agrĂ­cola Agrishow, em RibeirĂŁo Preto (SP), o governo conseguiu “raspar o tachoâ€? neste fim de programa para garantir tal crĂŠdito. O Moderfrota ĂŠ um dos financiamentos mais demandados por produtores para a aquisição de tratores, colheitadeiras, pulverizadores, plantadeiras e equipamentos para beneficiamento de cafĂŠ. Os BARBOSA & MARQUES BARBOSA & MARQUES S.A. CNPJ 19.273.747/0001-41 NIRE 31.300.040.488 AVISO AOS ACIONISTAS EstĂŁo Ă disposição dos Srs. acionistas, na Rua AluĂ­zio Esteves, 250, B. Lourdes Governador Valadares-MG os documentos a que se refere o artigo 133, da Lei 6.404/76, relativos ao ExercĂ­cio Social encerrado em 31/12/2018. Governador Valadares, 26 de Abril de 2019 Humberto Esteves Marques Presidente do Conselho de Administração

EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO – Ficam os associados regulares da ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS JOALHEIROS, EMPRESĂ RIOS DE PEDRAS PRECIOSAS, RELĂ“GIOS E BIJUTERIAS DE MINAS GERAIS – AJOMIG convocados para Assembleia Geral a se realizar no dia 22 (vinte e dois) de Maio de 2019 (dois mil e dezenove), no perĂ­odo de 18h00min Ă s 21h00min, na Rua Goitacazes, 375 - Sobreloja - Centro, em Belo Horizonte / MG, para eleição dos Conselhos Deliberativo e Consultivo Fiscal, devendo o registro de chapas ser apresentado na sede da Associação, no endereço acima, no perĂ­odo de 10 (dez) dias a contar da data de publicação deste aviso. Belo Horizonte, 30 de abril de 2019 SÉRGIO DE OLIVEIRA BERNARDES Presidente

recursos sĂŁo oferecidos com juros subsidiados, repassados por bancos comerciais credenciados. No atual Plano Safra, foram disponibilizados mais de R$ 8 bilhĂľes em crĂŠdito para o Moderfrota. A ministra comemorou ainda a abertura do mercado indiano ao frango brasileiro. Na semana passada, a Seara Alimentos, do grupo JBS, recebeu a autorização para embarcar a proteĂ­na Ă nação asiĂĄtica, com os primeiros envios ocorrendo nas prĂłximas semanas. AlĂŠm disso, a titular da Agricultura avaliou que o governo do presidente Jair Bolsonaro jĂĄ conseguiu “destravarâ€? registros de mais de 200 produtos para uso no setor agropecuĂĄrio, o que permitirĂĄ redução de custos ao produtor. “SĂł temos quatro meses de governo e muita coisa jĂĄ aconteceu. NĂŁo ĂŠ possĂ­vel a trava que se tinha e que ainda tem, mas muito jĂĄ se fez nesses quatro meses para a simplificação dos processos, para que o ‘Custo Brasil’ diminua, para que possamos produzir com segurança jurĂ­dica e tranquilidadeâ€?, afirmou a ministra. “O Brasil produz muito e pode produzir muito maisâ€?. O Brasil ĂŠ o maior produtor e exportador mundial de commodities como cafĂŠ, suco de laranja e carne de frango, alĂŠm de figurar como principal embarcador de soja e açúcar. (Reuters)


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BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

LEGISLAÇÃO DIVULGAÇÃO

PREVIDÊNCIA

PBH economiza R$ 11 mi com combate a fraudes Mais de 300 benefícios foram cancelados com cruzamento de dados DA REDAÇÃO

A adoção de mecanismos para combater e coibir fraudes no pagamento dos benefícios previdenciários de aposentadoria e pensão possibilitou uma economia de R$ 11 milhões para a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). As ações, implantadas nos últimos dois anos, por meio da Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, com o objetivo de prevenir, identificar e corrigir as fraudes, agora serão concentradas no Núcleo de Inteligência Previdenciária. O núcleo vai reunir todos esses procedimentos, como explica o subsecretário municipal de Gestão Previdenciária, Gleison Souza, que contribuem

para diminuir prejuízos aos cofres públicos. “Essas ações fazem com que os benefícios de aposentadoria e pensão sejam pagos somente a quem é de direito, contribuindo de maneira efetiva na diminuição de prejuízos aos cofres municipais e para a saúde financeira do Regime Próprio de Previdência Social de Belo Horizonte”, afirmou. De acordo com o subsecretário, o cruzamento de dados é um dos mecanismos de controle que vem apresentando os melhores resultados. “Após comparação do banco de dados do Regime Próprio de Previdência Social com o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (gerenciado pelo INSS a partir de informações de

cartórios), mais de 300 benefícios foram cancelados, em consequência das apurações realizadas nos anos de 2017 e 2018, gerando uma economia anual de R$ 9,8 milhões”, destacou. Retornos também foram possíveis a partir do compartilhamento de dados com o Cadastro Nacional de Informações Sociais. Nesse caso, a finalidade é identificar acúmulos ilícitos e aposentados por invalidez exercendo outra atividade laboral. Em 2018, cinco benefícios de aposentadorias por invalidez foram suspensos, gerando uma economia anual de R$ 152 mil. A rotina também apontou um acúmulo ilegal, no qual o beneficiário renunciou à aposentadoria municipal, fato que implicará em uma

economia de R$ 297 mil por ano. Prova de vida - Iniciada em agosto de 2017, a prova de vida é outro mecanismo de controle implementado pela administração para coibir fraudes. Os aposentados e pensionistas que recebem seus salários pela Prefeitura de Belo Horizonte devem comparecer, no mês de aniversário, em uma das agências do banco Bradesco para confirmar sua situação de beneficiário. Por meio desse procedimento, foram já identificados 15 casos em que não houve, por parte da família, o comunicado de óbito e o pagamento continuava a ser depositado. Apenas com a suspensão desses pagamentos, a PBH deixa-

Gleison Souza: ações serão concentradas em um núcleo

rá de gastar, anualmente, mais de R$ 326 mil. O Núcleo de Inteligência Previdenciária instituiu, ainda, o fluxo de recuperação junto às instituições financeiras, em cumprimento à Medida Provisória nº 871/19, de combate a irregularidades em benefícios previdenciários. Essa recuperação refere-se a créditos realizados indevidamente após a morte do beneficiário. Nos meses de fevereiro e março deste ano já foram encaminhadas solicitações de estornos de créditos indevidos da ordem de R$ 307 mil, realizados em

razão do falecimento de 148 beneficiários. Além de todas essas medidas, a prefeitura tem intensificado ações complementares para detectar recebimentos indevidos, entre elas, as visitas domiciliares aos beneficiários do Regime Próprio de Previdência Social que tiveram a prova de vida realizada por meio de procuração. A administração também realiza, a cada dois anos, um trabalho de reavaliação pericial das aposentadorias por invalidez e para as pensões de beneficiários inválidos. (As informações são da PBH)

DESBUROCRATIZAÇÃO

SES implanta o Licenciamento Sanitário Simplificado necessário se dirigir a vários órgãos para obtenção da doSegundo pesquisa do Glo- cumentação”, explica. bal Entrepreneurship Monitor O Licenciamento Sani(GEM), principal instituição tário Simplificado também que analisa a situação do em- está em conformidade com preendedorismo no mundo, a Resolução RDC nº 153, de em parceria com o Serviço 26/04/2017, e também com Brasileiro de Apoio às Micro e a Instrução Normativa IN nº Pequenas Empresas (Sebrae), 16, de 26/04/2017, atos nor86,7% dos especialistas da mativos editados pela Agência área apontaram as políticas Nacional de Vigilância Sanigovernamentais e programas tária (Anvisa). Dessa forma, como fatores limitantes do as atividades empresariais desenvolvimento da atividade classificadas como baixo risco empreendedora no País, em sanitário podem requerer seu estudo publicado no ano de licenciamento sem que sejam 2017. Tendo essa realidade em vista e buscando dinamizar a EMPRESAS economia em âmbito local, a Secretaria de Estado de Saúde (SES), por meio da Superintendência de Vigilância Sanitária (Visa-MG), está trabalhando a implementação do Licenciamento Sanitário Simplificado, DA REDAÇÃO conforme diretrizes da Lei O Projeto de Lei nº 11.598/2007, que estabelece a Rede Nacional para a 10.220/2018, encaminhado Simplificação do Registro e ao Congresso Nacional pelo da Legalização de Empresas ex-presidente Michel Temer, e Negócios (Redesim), bem está em tramitação desde como a Resolução SES/MG maio de 2018 e ainda não nº 6460, de 6 de novembro tem prazo para deliberação. A proposta visa a moderde 2018. A medida foi implementada nizar a legislação referente como projeto-piloto nos muni- às recuperações judicial e cípios de Contagem e Ipatinga extrajudicial e à falência do no dia 11 de abril e já beneficiou empresário e da socieda15 novos empreendimentos. de empresária, alterando Esse novo licenciamento foi as leis nº 11.101/2005 e nº desenvolvido em parceria com 10.522/2002. De acordo com Rodrigo a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (Jucemg) e Rocha de Sá Macedo, coutiliza o portal de serviços da ordenador da área de reinstituição na internet para estruturação e recuperação requerimento do licenciamento de empresas do escritório junto à autoridade sanitária. Andrade Silva Advogados, Além da documentação junto à a lei atual, que está em vigor Visa-MG, as solicitações refe- há mais de 13 anos, precisa rentes ao Corpo de Bombeiros passar por ajustes e atualizade Minas Gerais poderão ser ções, para contribuir com a realizadas de forma eletrônica atividade empresarial, com a celeridade dos procedimenpara a Junta Comercial. De acordo com o superinten- tos, ajudando na conciliação dente de Vigilância Sanitária da dos interesses das empresas, SES, Filipe Laguardia, a partir dos credores, bancos, fordessa iniciativa há economia necedores, trabalhadores tanto para o poder público, e parceiros comerciais. “A quanto para os empreendedo- necessidade de modernires. “No aspecto do Estado, zação dessa lei é essencial, temos diminuição do uso de principalmente após a crise papéis e uso mais racional e enfrentada pelos brasileiros eficiente de recursos humanos. nos últimos anos, que gerou Pelo lado do empresário, há um aumento no número de diminuição da burocracia e empresas em recuperação retrabalho, evitando que seja judicial”, alerta. DA REDAÇÃO

necessárias inspeções prévias para emissão dos documentos, simplificando o procedimento. “O empreendedor nos fornece declarações de cumprimento de normas sanitárias, o que altera a lógica habitual de emissão dos documentos por parte da Visa-MG. Isso faz com que o empresário seja participante ativo do sistema de vigilância, o que está em plena conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), e permite que a gente priorize ações de alto risco, como indústrias de larga

escala, hospitais, entre outras, às quais procederemos com o licenciamento da forma mais tradicional”, aponta Laguardia. Entre as atividades relacionadas como baixo risco sanitário, nos termos da Resolução SES/MG nº 6460, de 06 de novembro de 2018, estão as que atuam nas áreas de alimentos e bebidas, como bares, lanchonetes e restaurantes, ou estabelecimentos como academias de ginástica. Ainda em outro estudo do GEM/ Sebrae, referente ao ano de 2018, essas são algumas das

atividades mais promissoras municípios iniciaram a emissão para se empreender no País. da nova forma de licenciamento para as empresas de Implantação - A SES-MG baixo risco de forma autorealizou videoconferências mática. “Todas as empresas junto às unidades regionais classificadas como baixo risco, de Saúde em abril para de- conforme Resolução SES/MG monstrar como a Visa-MG 6460/2018, poderão, após o está trabalhando no processo fornecimento de informações de implantação do Licencia- e declarações assinadas pelo mento Sanitário Simplificado. responsável legal do estabeleNo atual estágio do projeto, cimento, emitir suas licenças Contagem e Ipatinga foram automaticamente no portal de os municípios contemplados serviços Jucemg”, comenta para participar, uma vez que Laguardia. (As informações estão integrados à Redesim. são da Secretaria de Estado No dia 10 de abril, esses de Saúde)

TRIBUTOS

Projeto que moderniza recuperação Prazo para os servidores judicial está emperrado no Congresso estaduais pagarem IPVA de 2019 termina hoje Rodrigo acrescenta que o PL nº 10.220/2018, inclusive, faz parte de um pacote de medidas, que estão em tramitação, e que foram selecionadas pelo governo atual para proposição de um pacto ao Legislativo com foco em facilitar a aprovação desses projetos, que têm potencial para melhorar o ambiente de negócios no Brasil. Ele explica que, entre as principais deficiências da Lei nº 11.101/2005, está a falta de acesso a crédito, que auxilia a empresa em recuperação, um dos fatores que poderá ser resolvido, caso o projeto seja aprovado. “Um dos pilares do PL é facilitar e favorecer a relação da empresa com os credores que lhe derem crédito. Assim, a empresa pode, em pleno funcionamento, gerar riquezas e aumentar a perspectiva de se recuperar e de pagamento aos seus credores”, argumenta. O projeto também quer acabar com a exigência da assembleia geral de credores, ato formal e presencial para deliberação sobre a proposta de pagamento, que engessa e atrasa o trâmite, possibilitando a adoção de maneiras alternativas de deliberação, ampliando o alcance da recuperação judicial.

Opção - Rodrigo Macedo informa que a recuperação judicial é apenas uma das possibilidades, pois há outros mecanismos de negociações, recomposição de passivos e até mesmo a recuperação extrajudicial, quando é feito um acordo particular entre o devedor e o credor, sem a intervenção inicial do Judiciário. “A recuperação judicial, no entanto, permite um período de não exigência das obrigações legais, no qual a empresa pode se reestruturar, contando com o apoio de uma assessoria jurídica, para retomar suas atividades e negociar com seus credores de forma financeiramente estável e sustentável”, esclarece. O Brasil encerrou 2018 com 1.408 pedidos de recuperações judiciais, 12 a menos do que em 2017, uma queda de apenas 0,8% que, de acordo com o advogado, pode ser considerada pouco significativa. Desses pedidos, 761 foram requeridos por micro e pequenas empresas, 355 por médias e 343 por grandes. O recuo foi de 24,4%, se comparado ao recorde histórico de 2016, quando 1.863 entraram com o pedido, o maior volume registrado, desde 2006, após a Lei nº 11.101/2005. Os dados são do Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações.

DA REDAÇÃO

Vence hoje o prazo para os servidores públicos estaduais quitarem o Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2019. A data de vencimento diferenciada em relação aos demais contribuintes do Estado de Minas Gerais foi estabelecida pelo Decreto 47.593/2018, de 28 de dezembro de 2018, em função do não pagamento do 13º salário pelo governo anterior, e abrange os servidores militares e civis, ativos Mesmo com a prorrogação do prazo para a quitação, o desconto de 3% para o pagamento em cota única está mantido. Quem optou por pagar parceladamente também deverá quitar a parcela restante hoje. A estimativa de arrecadação com o imposto devido pelos servidores do Estado é de R$ 336,3 milhões - referente a 470.565 veículos. Até o dia 31 de março - data do último balanço feito pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) -, R$ 173,8 milhões (51,7% do total lançado) já haviam sido pagos, antecipadamente, em parcelas ou integralmente. Pra efetuar o pagamento, basta o servidor se dirigir a um agente arrecadador (bancos

credenciados) e apresentar o número do Renavam do veículo ou emitir a guia de arrecadação no site da SEF. A prorrogação do pagamento do IPVA não abrange a Taxa de Licenciamento (TRLAV 2019), cujo vencimento ocorreu no dia 1º de abril para todos os proprietários de veículos do Estado. O não pagamento do IPVA no prazo estabelecido gera multa de 0,3% ao dia (até o 30º dia), e de 20% após o 30º dia. Os juros são calculados pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custodia (Selic) e incidem sobre o valor do imposto ou das parcelas, acrescido da multa. A falta do pagamento do tributo também impede a emissão, pelo Detran-MG, do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRLV) 2019. O documento será exigido pelas autoridades de trânsito a partir de 1º de agosto para os veículos com placa de final 1 a 5 e a partir de 1º de setembro para as placas de final 6 a 0. Para obter o CRLV 2019, o proprietário de veículo também deve estar em dia com a TRLAV, o Seguro Obrigatório (Dpvat) e eventuais multas. (As informações são da Agência Minas)


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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br

PREVIDĂŠNCIA

Ramos pretende encerrar debate em 10 sessĂľes Presidente da comissĂŁo especial afirma que prazo para votação dependerĂĄ do governo federal BrasĂ­lia - O presidente da comissĂŁo especial que vai tratar da reforma da PrevidĂŞncia (PEC 6/19), deputado Marcelo Ramos (PR-AM), disse ontem que pretende realizar todas as audiĂŞncias fundamentais para a anĂĄlise do texto no prazo de atĂŠ dez sessĂľes do PlenĂĄrio da Câmara. A comissĂŁo tem prazo de 40 sessĂľes para terminar os trabalhos. Em entrevista ao programa Painel EletrĂ´nico, da RĂĄdio Câmara, Ramos explicou que, apĂłs esse prazo, os acordos entre as lideranças partidĂĄrias ĂŠ que vĂŁo dar os rumos da comissĂŁo. “Essas audiĂŞncias eu posso realizar nas dez primeiras sessĂľes, que sĂŁo o prazo para apresentação de emendas. Passado isso, jĂĄ nĂŁo depende sĂł de mim. AĂ­ depende do governo construir a maioria. Havendo maioria, eu posso votar na dĂŠcima primeiraâ€?, afirmou. O deputado informou que os primeiros debates contarĂŁo com representantes do governo federal. “A minha sugestĂŁo ĂŠ que a gente abra audiĂŞncias ouvindo a equipe tĂŠcnica do governo, e jĂĄ vire a pĂĄgina desse negĂłcio de: ‘nĂŁo trouxeram os nĂşmeros, o ministro nĂŁo veio aqui’. Vamos tirar logo esse discursoâ€?, disse Ramos. Em seguida, ele quer ou-

vir governadores e prefeitos. “Na proposta original, as regras do regime geral dos servidores pĂşblicos federais serĂŁo aplicadas automaticamente para os regimes prĂłprios dos servidores estaduais e municipais. Eu tenho dĂşvida quanto a isso, quero ouvir governadores e prefeitosâ€?, declarou. Ramos tambĂŠm pretende ouvir representantes de corporaçþes. “NĂŁo necessariamente vamos concordar com as teses deles. Mas eles sĂŁo duramente impactados pela reforma e precisam ser ouvidosâ€?, explicou. Papel nas negociaçþes Marcelo Ramos disse que teve um papel importante no acordo feito dentro da ComissĂŁo de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) para aprovar o texto. Ele afirmou, no entanto, que nĂŁo poderĂĄ atuar da mesma forma agora. “NĂŁo ĂŠ minha responsabilidade constituir maioria em torno de projeto. Se vocĂŞ tem a liderança do governo, vocĂŞ tem os lĂ­deres partidĂĄrios, com quem eu vou dialogar o tempo inteiro. Mas eu nĂŁo poderei, por exemplo, agora, fazer o que eu fiz na CCJ, em que eu fui o agente ativo para construir o acordo. Por quĂŞ? Eu terei um trabalho de mediação e coordena-

ção dos trabalhosâ€?, disse Ramos. O presidente da comissĂŁo especial explicou como serĂĄ o relacionamento com a oposição. “Eu aposto muito na moderação, no diĂĄlogo, no respeito Ă s diferenças. Eu entendo o papel da oposição, eles terĂŁo respeitadas todas as possibilidades de obstrução regimentais e nĂŁo serĂĄ tolerada nenhuma possibilidade de obstrução fora do regimentoâ€?, declarou. Marcelo Ramos tem sempre afirmado que ĂŠ favorĂĄvel Ă reforma, mas que serĂĄ necessĂĄrio preservar os mais pobres. “O que nĂłs estamos fazendo, e nĂłs precisamos ser justos com a população, nĂŁo ĂŠ sĂł combater privilĂŠgios. Se fosse sĂł combater privilĂŠgios, a gente criava uma emenda dizendo que quem recebe atĂŠ dois salĂĄrios mĂ­nimos estaria fora da reforma e estaria resolvido. Mas o que nĂłs estamos fazendo ĂŠ pedindo um sacrifĂ­cio das pessoas. O PaĂ­s estĂĄ pedindo um sacrifĂ­cio das pessoas que tĂŞm alguma renda, claro que um sacrifĂ­cio menor de quem tem renda menorâ€?, explicou.

LUIS MACEDO - AGĂŠNCIA CĂ‚MARA

Prazo para conclusão dos trabalhos da comissão especial Ê de 40 sessþes do plenårio da Câmara

nalizar idade mĂ­nima, eu inclusive defendo o que estĂĄ na proposta, que ĂŠ em relação Ă idade mĂ­nima vocĂŞ ter um gatilho. A cada dez anos, o IBGE faz um censo e atualiza a idade mĂŠdia [da população brasileira]. Se aumentar [a idade mĂŠdia], aumenta a idade mĂ­nima [de aposentadoria]; se diminuir, diminui a idade mĂ­nima. Eu acho que desconstitucionalização tem que discutir Desconstitucionalização - tema por temaâ€?, disse. Sobre a desconstitucionalização prevista na proposta, Capitalização - Marcelo Marcelo Ramos afirmou que Ramos considera que o ela tem que ser analisada novo sistema de capitalizaitem a item. “Constitucio- ção previsto na reforma terĂĄ

que ser melhor explicado. “Capitalização ĂŠ um tema que nĂŁo estĂĄ vencido ainda. Pode ser que a ida do ministro ou do secretĂĄrio RogĂŠrio Marinho convença, mas hoje nĂŁo estĂĄ convencido. AtĂŠ porque nĂŁo estĂĄ claro quem vai pagar o estoque de aposentados quando todo mundo passar a contribuir para a capitalização e ninguĂŠm mais contribuir para o INSSâ€?, afirmou. O deputado lembrou que o seu partido, o PR, se opĂľe Ă s mudanças nas regras de professores. “Meu partido nĂŁo vota em nenhuma

modificação na regra para professores, mas isso ĂŠ o meu partido. NĂłs estamos discutindo como ĂŠ que vamos preservar os militares, e aĂ­ nĂłs nĂŁo vamos discutir como ĂŠ que vamos preservar os professores que tĂŞm nas suas mĂŁos os destinos do PaĂ­sâ€?, disse Ramos. Ele ressaltou que, enquanto o texto da reforma estiver sendo discutido na comissĂŁo, o governo tem que ir trabalhando para conseguir os 308 votos necessĂĄrios para aprovar a reforma com uma margem de mais 15 ou 20 votos. (AgĂŞncia Câmara)

CASA CIVIL

Onyx: MP vai facilitar a abertura de empresas BrasĂ­lia - O presidente Jair Bolsonaro assinarĂĄ nesta semana uma medida provisĂłria para, entre outras coisas, desburocratizar a abertura de negĂłcios pelos cidadĂŁos brasileiros, disse no domingo (28) o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, apĂłs reunir-se com o presidente. “Falamos sobre uma questĂŁo muito importante que ĂŠ a medida provisĂłria que vai tratar da liberdade econĂ´mica. Pela primeira vez na histĂłria republicana brasileira o cidadĂŁo diante do Estado vai ter a verdade com ele, entĂŁo ĂŠ uma mudança muito significativa, estava dentro do plano de governo e ele deve assinĂĄ-la na terça

ou na quarta-feiraâ€?, afirmou Onyx, que se recusou a dar mais detalhes sobre a MP. â€œĂ‰ para facilitar a vida das pessoas, para abrir seu negĂłcio, para trabalhar, produzir renda, gerar emprego, ĂŠ nessa linha. Os detalhes vĂŁo vir na dataâ€?, acrescentou. O chefe da Casa Civil tambĂŠm comentou a conversa que Bolsonaro teve no fim de semana com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). De acordo com o Onyx, o encontro serviu para restabelecer uma linha direta de comunicação entre os dois. “A reuniĂŁo foi muito boa. Os dois reabriram um canal

/2&$/,=$ )/((7 6 $ COMPANHIA FECHADA &13- 0) 1ž 1,5( 1ž ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA REALIZADA EM 25 DE MARÇO DE 2019 Data, Hora e Local: 25 de março de 2019, Ă s 8 horas, na sede social da Companhia, localizada na Avenida Bernardo de Vasconcelos, nÂş 377, parte, CEP 31150-000, Bairro Cachoeirinha, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Presença: Acionista representando a totalidade do capital social da Companhia. Convocação: Dispensada a comprovação da convocação prĂŠvia, face ao disposto no parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124, da Lei nÂş 6.404/76. Mesa: Presidente: EugĂŞnio Pacelli Mattar; SecretĂĄria: Gabriella Gomes Vieira Campos Faustino. Assembleia Geral OrdinĂĄria Ordem do Dia: (1) Aprovar as contas dos administradores e as Demonstraçþes )LQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH (2) Deliberar sobre a proposta de GHVWLQDomR GH OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH (3) Eleger e dar posse aos membros da Diretoria; e (4) Fixar o montante anual global da remuneração da Diretoria. Deliberaçþes Tomadas pela Acionista: (1) Submetidas Ă apreciação e formalmente aprovadas, sem ressalvas, reservas ou restriçþes as contas GRV $GPLQLVWUDGRUHV H DV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH GHYLGDPHQWH SXEOLFDGDV FRQIRUPH DUWLJR GD /HL QR Âł'LiULR GR &RPpUFLR´ H QR Âł'LiULR 2ÂżFLDO GR Estado de Minas Geraisâ€?, na edição do dia 15 de março de 2018 conforme disposto no artigo 133, parĂĄgrafo 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76. (2) Aprovada, por unanimidade de votos, a destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio de 2018 no montante de R$210.079.785,20 (duzentos e dez milhĂľes, setenta e nove mil, setecentos e oitenta e cinco reais e vinte centavos) da seguinte forma: (i) R$205.000.000,00 (duzentos e cinco milhĂľes de reais) foram anteriormente creditados conforme aprovaçþes nas Assembleias Gerais ExtraordinĂĄrias realizadas em 30 de abril de 2018 e 14 de dezembro de 2018, e (ii) R$4.622.246,14 (quatro milhĂľes, seiscentos e vinte e dois mil, duzentos e quarenta e seis reais e quatorze centavos), como dividendo complementar do exercĂ­cio de 2018. A acionista tambĂŠm aprovou deduzir o valor de R$457.539,06 (quatrocentos e cinquenta e sete mil, quinhentos e trinta e nove reais e seis centavos) do dividendo adicional proposto, referente ao efeito da adoção inicial da IFRS 9 – Instrumentos Financeiros contabilizado contra lucros acumulados. (3) A acionista indicou para ocupar o cargo de Diretor Presidente o Sr. EugĂŞnio Pacelli Mattar, brasileiro, casado, empresĂĄrio, Carteira GH ,GHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOD 663 0* H &3) Qž FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO na Avenida Bernardo de Vasconcelos, nÂş 377, parte, CEP 31150-000, Bairro Cachoeirinha, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Para o cargo de Diretor de Finanças, foi eleito o Sr. MaurĂ­cio Fernandes Teixeira, brasileiro, casado, engenheiro, Carteira de Identidade nÂş 10191281-4, expedida pela IFP-RJ e CPF nÂş FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO QD $YHQLGD %HUQDUGR GH 9DVFRQFHORV Qž SDUWH &(3 Bairro Cachoeirinha, cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Para o cargo de Diretor Executivo, foi reeleito o Sr. JoĂŁo Alberto Mazoni Andrade, brasileiro, casado, administrador de empresas, Carteira de ,GHQWLGDGH Qž 0* H[SHGLGD SHOD 663 0* H &3) Qž FRP HQGHUHoR SURÂżVVLRQDO na Avenida Bernardo de Vasconcelos, nÂş 377, parte, CEP 31150-000, Bairro Cachoeirinha, cidade de Belo +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV 2V 'LUHWRUHV DFLPD TXDOLÂżFDGRV IRUDP HPSRVVDGRV SDUD R H[HUFtFLR GH seus cargos e designaçþes para o perĂ­odo a transcorrer entre essa Assembleia e a Assembleia Geral OrdinĂĄria a realizar-se no ano de 2020. Os Diretores eleitos e reeleitos declararam, sob as penas da lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos de exercer as atividades mercantis por lei especial, em virtude de crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo ou peculato, contra a economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou de pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos. (4) Foi aprovada verba anual de remuneração global da Diretoria, no valor mĂĄximo de R$4.000.000,00 (quatro milhĂľes de reais), para o perĂ­odo compreendido entre esta Assembleia e a Assembleia Geral OrdinĂĄria a realizar-se no ano de 2020. SuspensĂŁo dos Trabalhos e Lavratura da Ata: Nada mais havendo a ser tratado, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura desta ata em meio magnĂŠtico. Reaberta a sessĂŁo, foi esta ata lida, conferida, aprovada e assinada. Acionista Presente: LOCALIZA RENT A CAR S.A., representada por seus diretores Sr. EugĂŞnio Pacelli Mattar e Mauricio Fernandes Teixeira. Âł&HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH p FySLD ÂżHO GH DWD ODYUDGD HP OLYUR SUySULR ´ Belo Horizonte, 25 de março de 2019. Gabriella Gomes Vieira Campos Faustino SecretĂĄria

de conversação direta entre o presidente da RepĂşblica e o presidente da Câmara dos Deputadosâ€?, afirmou o ministro. Maia tem sido um dos principais defensores da reforma da PrevidĂŞncia e vinha cobrando uma maior participação do PalĂĄcio do Planalto nas articulaçþes pela medida. O encontro ocorreu no momento em que o mĂŠrito da reforma começa a ser analisado na Câmara e depois de declaraçþes polĂŞmicas de Maia sobre os filhos do presidente. ApĂłs uma sĂŠrie de troca de farpas entre os dois hĂĄ algumas semanas, Bolsonaro tem feito acenos a Maia, e repetiu o gesto no sĂĄbado, mesmo apĂłs entrevista polĂŞmica do deputado.

UESLEI MARCELINO - REUTERS

Bolsonaro vai anunciar as medidas de desburocratização nesta semana, segundo Onyx

Onyx voltou a defender a alteração das regras de acesso à aposentadoria, apontando-a como uma

necessidade do PaĂ­s, e disse que em breve o governo deve apresentar novas metas a serem atingidas, apĂłs com-

pletar 100 dias de governo, tambĂŠm sem dar detalhes sobre quais objetivos serĂŁo buscados. (Reuters)

TRIBUTAĂ‡ĂƒO

Bolsonaro nega a criação de imposto BrasĂ­lia - O presidente Jair Bolsonaro desmentiu o secretĂĄrio da Receita Federal, Marcos Cintra, em vĂ­deo publicado no Twitter ontem e negou que seu governo criarĂĄ um novo imposto para as igrejas, assim como garantiu que sua gestĂŁo nĂŁo criarĂĄ novos tributos. “Fui surpreendido nesta manhĂŁ com a declaração do nosso secretĂĄrio da Receita de que seria criado um novo imposto para as igrejas. Quero me dirigir a todos

vocĂŞs dizendo que essa informação nĂŁo procedeâ€?, disse o presidente no vĂ­deo. “No nosso governo, nenhum imposto serĂĄ criado, em especial contra as igrejas, que alĂŠm de terem um excelente trabalho social prestado a toda a comunidade, reclamam eles - em parte com razĂŁo, no meu entendimento - que hĂĄ uma bitributação nessa ĂĄreaâ€?, assegurou o presidente. Em linha similar, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia

(DEM-RJ), tambĂŠm rebateu as declaraçþes de Cintra e disse, em publicação no Twitter, que a Casa nĂŁo aprovarĂĄ a criação de novos tributos. “NĂŁo vamos tratar de aumento de impostos na Câmara, nĂŁo passa. O foco agora ĂŠ a PrevidĂŞncia para fazer o PaĂ­s crescer, gerar empregos. Depois vamos debater a reforma tributĂĄria para cortar impostos, nĂŁo para aumentarâ€?, escreveu Maia. Em entrevista publicada

no jornal Folha de S.Paulo, Cintra disse que quer acabar com a contribuição previdenciåria sobre a folha de pagamentos e criar a Contribuição Previdenciåria (CP), um tributo que vai incidir sobre todas as transaçþes financeiras, bancårias ou não. Reconhecendo que seria algo polêmico, Cintra explicou ao jornal que mesmo fiÊis de igrejas deverão pagar o imposto quando contribuírem com o dízimo. (Reuters)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

ESPECIAL

Desperdício é a principal causa da fome Ações de combate ao gasto exagerado e fomento da produtividade são urgentes para vencer o problema

THAÍNE BELISSA

Um dos problemas mais antigos da civilização, a fome é uma tragédia causada por muitos fatores. Embora seja associada principalmente à quantidade de alimento, sua origem está em questões como crises geopolíticas, problemas climáticos e logística de distribuição. A análise é de Pierre Vilela, engenheiro agrônomo e assessor da Presidência da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). Para o executivo, ações que tocam no combate ao desperdício e no fomento da produtividade da agricultura são urgentes para vencer o problema da fome. A discussão foi proposta pelo Diálogos DC, ação que faz parte do Movimento Minas 2032, iniciativa do DIÁRIO DO COMÉRCIO para mobilizar o Estado em torno dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos

pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015. Em entrevista ao jornal, Pierre Vilela comentou como a Faemg contribui para a consolidação do ODS 2, que é sobre a erradicação da fome, busca da segurança alimentar, melhoria da nutrição e promoção da agricultura sustentável. O executivo destaca que, ao mesmo tempo em que a fome é um desafio complexo por causa dos seus múltiplos fatores, por outro, a população não para de crescer, de forma que o problema parece aumentar a cada dia. “A solução passa pela produção de alimentos com eficiência, mas também pela logística, pela distribuição justa e pela segurança alimentar. Há muita coisa a ser feita”, diz. O alerta do executivo é ratificado por dados estatísticos. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), 75% do que é produzido na América Latina não chega à mesa do consumidor porque se perde no caminho. Além disso, 25% do custo desse produto é proveniente de seu transporte e somente 20% do valor dele fica com o produtor. Vilela destaca que, nesse cenário de produção de alimento, formam-se polos desiguais no mundo: de um

lado estão os países pobres onde esse alimento não chega e, do outro, países ricos que concentram o consumo e ainda vivem uma cultura de desperdício e obesidade. Ele critica essa distribuição desigual e reforça a necessidade de valorização das áreas de produção, tendo em vista que apenas 10% do território global é considerado agricultável. Nesse contexto de ampliar o acesso ao alimento, o executivo afirma que a produção rural ganha protagonismo, tendo em vista que boa parte da comida que chega à mesa das famílias vem do campo. Por isso ele reforça a importância de um acompanhamento desses produtores rurais, que ainda atuam sem suporte técnico ou de tecnologia. O executivo lembra que esse cenário não apenas compromete a produtividade da agricultura, mas até mesmo a segurança desse alimento. “Precisamos desmistificar a ideia de que o agricultor é mau. Ele não é mau, mas comete erros porque não tem acesso adequado à tecnologia. O Senso Agropecuário 2016 apontou que apenas 25% dos agricultores no País têm acesso a algum tipo de assistência técnica. Isso quer dizer que a maioria faz agricultura HENRIQUE CHENDES

O Mesa Brasil recolhe alimentos excedentes para distribuição em creches e abrigos

FAEMG

Vilela destaca que, nesse cenário de produção de alimentos, formam-se polos desiguais no mundo

empírica sem ninguém para ajudar”, afirma. É nesse gap que a Faemg vem trabalhando, segundo o executivo. Ele explica que o órgão atua na melhoria da produção e da qualidade de

vida do homem do campo, de forma a fomentar a atividade e garantir que ela seja sustentável. “A Faemg atua em questões políticas e regulatórias da atividade, mas também na assistência

técnica, na capacitação dos agricultores. Dessa forma, garantimos um produtor satisfeito e novas gerações que vão suceder esse produtor e garantir uma atividade sustentável”, finaliza.

Emater dá suporte ao produtor rural No âmbito do poder público estadual, o ODS 2 é propagado principalmente pelo programa Minas Sem Fome, que é desenvolvido pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Minas Gerais (Emater) desde 2006. De acordo com a gestora do programa, Márcia Pimentel, o foco da iniciativa é trabalhar com o agricultor com vistas à melhoria do desenvolvimento sustentável. “Por meio de diversas ações, o Minas Sem Fome promove o direito à alimentação saudável e digna. O projeto leva as políticas públicas até o agricultor familiar, ajudando-o a processar corretamente os alimentos e garantindo a segurança alimentar e a qualidade nutricional”, afirma. Entre as ações mais importantes do Minas Sem Fome

estão as agroindústrias, que são unidades de processamento de alimentos disponibilizadas a comunidades de agricultores familiares. Ao todo são 84 agroindústrias no Estado, onde são processados alimentos como doces, queijos, farinha de mandioca, entre outros. “As unidades são estrategicamente instaladas nas regiões onde há maior produção de alimentos. Cada uma delas é equipada com máquinas para processamento de determinado tipo de alimento que é predominante naquela cidade”, explica. A Emater também distribui, por meio desse programa, kits para as feiras livres, que são destinadas a associações de agricultores para incentivo de feiras coletivas de alimentos. Esses kits incluem barracas, caixas

de plástico para condicionar hortaliças e legumes corretamente, além de balanças. “A maioria dos agricultores vende seu produto em calçadas, em situações pouco adequadas. Com esse kit, eles podem se organizar melhor coletivamente”, diz. O programa também distribui kits para o abastecimento de água, que inclui caixas d’água, bomba submersa, hidrômetro e canos com diversos diâmetros, além de 580 tanques de resfriamento de leite, que dá eficiência ao trabalho dos produtores de leite. “Em 2018, o Minas Sem Fome beneficiou diretamente 150 mil famílias, além de outras 350 mil indiretamente. Atualmente, o projeto conta com 2 mil ações diferentes e 18.300 equipamentos espalhados pelo Estado”, afirma. (TB)

Não há dúvidas que a promoção de uma agricultura sustentável passa pela mudança de cultura da população. E é exatamente nesse sentido que atua o negócio social, Agrotur, localizado em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Criado há 10 anos, o projeto trabalha com educação de crianças em prol da valorização do campo e da produção de alimento. O projeto acontece sempre dentro de grandes feiras de agropecuária ou de entidades que representam o setor, onde é montado um espaço

de 400 metros quadrados chamado “mini fazenda”. De acordo com a CEO da Agrotur, Isabel Gonçalves, o espaço tem capacidade para receber até 6 mil crianças, que são de aglomerados da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). “A visita à mini fazenda dura uma hora e meia e, lá, as crianças têm contato com animais, presenciam o processo de retirada de leite, aprendem sobre o plantio de algodão e fazem oficina de horta caseira”, explica. A CEO explica que se trata de um negócio social porque a atração da mini fazenda é

vendida às feiras e às entidades, mas todo o recurso arrecadado é destinado à manutenção do projeto. Ela afirma que seu principal objetivo é sensibilizar as crianças sobre a importância do campo para a produção de alimento saudável. “Meu sonho é que esse projeto desperte empreendedores rurais. Além disso, acredito que as crianças são ótimas multiplicadoras da ideia: elas levarão esses conceitos às famílias e participarão desse futuro baseado em uma nova cultura de vida mais saudável e de valorização do campo”, diz. (TB)

Para o Sesc, “sobra” tem destino certo Projeto mira “agricultores do futuro”

O entendimento de que o combate ao desperdício e a ampliação do acesso ao alimento podem ajudar a acabar com a fome e a melhorar a nutrição, levou o Serviço Social do Comércio (Sesc) a criar o Mesa Brasil. Com 16 anos de atuação, o programa recolhe alimentos excedentes em comércios e junto a produtores para distribuição em creches, abrigos, comunidades terapêuticas, entre outras instituições sociais. O alimento considerado “excedente” é aquele que, apesar de não ter valor comercial, permanece com seu valor nutricional. Um exemplo é o alimento cuja validade está próxima e não chegaria a tempo no ponto de venda. Ou, ainda, frutas e legumes que já estão bem amadurecidos e, por isso, evitados pelos clientes. Em Minas Gerais, o projeto tem quatro operações físicas localizadas em Belo Horizonte, Montes Claros, no Norte de Minas, Uberlândia, no Triângulo Mineiro e Juiz de Fora, na Zona da Mata.

A gerente de saúde e assistência do Sesc em Minas Gerais, Viviane de Melo Cardoso Ribeiro, destaca que, além de levar o alimento a quem precisa, o projeto faz um trabalho importante de educação dos envolvidos em relação ao desperdício. O aprendizado está do lado do comércio que doa e acaba entendendo mais sobre a importância de dar um uso adequado aos alimentos, mas, também do lado das entidades que recebem. “Em cada uma das instituições que entregamos os alimentos falamos da importância do aproveitamento integral das verduras, dos legumes e frutas, por exemplo. Para isso, ensinamos receitas que utilizam todas as partes dos alimentos, como cascas e folhas. Dessa forma, evitamos o desperdício e damos sustentabilidade àquele alimento que foi produzido”, afirma a gerente. Em 2018, o projeto Mesa Brasil em Minas Gerais doou 2,8 milhões de quilos de alimentos para 814 instituições, beneficiando mais de 220 mil pessoas. (TB)

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ESPECIAL ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

Doente, sociedade precisa de tratamento

Significado de sucesso em xeque

Número de suicídios crescem

THAÍNE BELISSA

Nunca se falou tanto em bem-estar e felicidade. Com diversos livros sobre o assunto, coachs com fórmulas prontas e aplicativos de saúde, a sensação é de que já se sabe tudo sobre o tema. Mas, para o presidente do Movimento pela Felicidade, Benedito Nunes Rosa, o assunto ganhou status de produto e os números continuam a mostrar uma sociedade adoecida e entris-

tecida. “Vivemos a indústria do bem-estar com aplicativos para tudo, mas as pessoas ainda estão infelizes. Segundo a Organização Mundial da Saúde, 17% da força de traba- Nunes: são as pessoas que vão transformar o mundo, então precisamos olhar pra elas lho do mundo está deprimida e passa de 800 mil o número Nesse sentido, o ODS 3 se e os benefícios da felicidade e governança. De acordo com o preside suicídios por ano”, alerta. torna essencial porque ele é do bem-estar que criamos o O tema é contemplado pelos sobre o bem-estar das pesso- Movimento pela Felicidade. dente, a organização ofereObjetivos do Desenvolvimento as. Quem está bem consigo Nós ajudamos as pessoas a ce palestras e treinamentos Sustentável (ODS), estabele- mesmo cuida bem natureza encontrarem soluções para sobre o tema e também um cidos pela Organização das e interage melhor com as terem bem-estar físico, inte- diagnóstico em ambientes Nações Unidas (ONU) em 2015. pessoas e com tudo ao seu lectual, emocional, social e corporativos. Rosa acredita que boa parte das mudanO ODS 3 propõe: “assegurar redor”, defende. Ele explica profissional”, explica. Segundo ele, a associação ças que se espera para um uma vida saudável e promover que o bem-estar é uma busca o bem-estar para todos e todas, natural do corpo humano, sem fins lucrativos trabalha mundo sustentável passa por em todas as idades”. Para Rosa, que tem um mecanismo para com ferramentas baseadas pessoas saudáveis. “Muito se esse é um dos objetivos mais se manter em equilíbrio com em psicologia da felicidade, fala sobre desenvolvimento estratégicos justamente porque todos os órgãos funcionando. neurociência e Felicidade In- econômico e sobre preservaé, a partir dele, que se formam Mas a rotina apertada e os terna Bruta (FIB), que mede ção do meio ambiente, mas pessoas física e mentalmente problemas da vida deslocam a felicidade da população nem sempre damos a devida saudáveis para lutar pelos de- esse equilíbrio e trazem infeli- baseada em nove âmbitos: atenção ao ser humano. São cidade, stress e aborrecimento psicológico; saúde; uso do as pessoas que estão nas orgamais objetivos. tempo; educação; vitalidade nizações que vão transformar “A proposta dos ODS é que minam o bem-estar. “Foi para resgatar esse equi- comunitária; cultura; meio o mundo, então precisamos criar condições para vida em equilíbrio no e com o planeta. líbrio e espalhar os conceitos ambiente; padrão de vida e olhar pra elas”, reforça.

Saúde para além do corpo físico é grande aposta Criada há 10 anos, a ONG humanitária Fraternidade Sem Fronteiras é um exemplo de organização que contribui para o cumprimento do ODS 3. A instituição nasceu com o objetivo de amparar crianças órfãs na África, mas sua missão foi ampliada e, hoje, abarca inúmeros projetos que dão suporte a crianças, jovens, idosos, refugiados de guerra e pessoas em situação de rua. Em Belo Horizonte, cidade que está entre as que têm maior número de padrinhos do projeto, a primeira filial do Fraternidade Sem Fronteiras está sendo construída. A médica voluntária e coordenadora local do projeto, Claudia Chiavegatto, explica que a capital mineira vai receber, inicialmente, dois projetos voltados para o tratamento de crianças com microcefalia e epidermólise bolhosa. “Temos um grupo de trabalho em Belo Horizonte e, depois que a cidade recebeu o 3º encontro do Fraternidade Sem Fronteiras, decidimos trazer um braço do projeto. Já estamos cadastrando as crianças e organizando o local e os voluntários. Há muita demanda e tudo está correndo muito rápido”, relata. A coordenadora frisa que o projeto vai exatamente na linha do ODS 3 não apenas porque promove a saúde para o corpo físico, mas tam-

bém porque acolhe essas crianças que estão à margem da sociedade. “Essas são doenças altamente estigmatizantes, então se tratam de crianças que já sofrem isolamento. Acredito que promover saúde vai muito além de tratar doenças, tem a ver com bem-estar psicológico e social também. Essas crianças precisam estar com a saúde física em dia, mas também devem estar inseridas na sociedade e se sentindo acolhidas”, destaca. A médica explica que, embora as doenças não tenham cura, o projeto faz um trabalho de promoção de qualidade de vida. “Temos casos emocionantes como o de uma criança que chegou ao projeto sem expectativa nem de sentar e, hoje, está caminhando”, diz. Segundo ela, o trabalho é financiado 100% por voluntários. Profissionais de saúde fazem todo o trabalho de cuidado com os pacientes, mas também há pessoas que trabalham em outras áreas, como organização de eventos. O projeto também recebe doações mensais de padrinhos, que contribuem com R$ 50 mensais. A mesma percepção de que saúde vai além do tratamento de doenças, levou a Unimed-BH a desenvolver uma série de ações para promover o bem-estar e a vida saudável. A

RAFAEL MOTTA / NITRO

Precisamos assegurar uma vida saudável, afirma Flam

empresa é signatária do Pacto Global da ONU desde 2012 e tem atrelado à sua estratégia de negócio o compromisso com o desenvolvimento sustentável e o respeito aos Direitos Humanos.

medidas que gerem impacto positivo na sociedade. “Para a Unimed-BH, assegurar uma vida saudável aos clientes tem relação com o nosso negócio, que é a oferta de assistência médica de qualidade e com a nossa vocação para cuidar das Impacto positivo - Segun- pessoas também no âmbito da do o diretor-presidente da cultura, da atenção à saúde, Unimed-BH, Samuel Flam, do cuidado com os espaços a cooperativa entende que públicos”, afirma. ser uma organização responNesse sentido, a empresa sável implica na adoção de desenvolve alguns projetos

como o Circuito Unimed-BH Ativa, que incentiva a realização de caminhadas e corridas orientadas, aulas de alongamento e de Tai Chi Chuan. As atividades são abertas a toda a comunidade e acontecem na Praça Floriano Peixoto, na região Leste da Capital, e em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Pensando na ênfase do ODS 3, que ressalta a promoção de bem-estar “para todas as idades”, a Unimed-BH também desenvolve ações com grupos mais sensíveis e, muitas vezes, desprestigiados, como os idosos. A Cooperativa conta com 19 programas destinados à melhoria da qualidade de vida e à prevenção de doenças, que incluem grupos de apoio, como o da Cessação do Tabagismo e o de Perda de Peso. Além disso, a empresa também desenvolve projetos no âmbito da cultura e lazer, entendendo que vida saudável também passa pelo bem-estar psíquico e social. Um exemplo são ações no Aglomerado Morro das Pedras e em comunidades da região Leste, que incluem cursos de balé, percussão, coral e dança de rua. Outro exemplo é o Programa Cultural Unimed-BH, que oferece programação gratuita ou a preços acessíveis de espetáculos, mostras e outras atividades culturais. (TB)

Uma geração que se ressente o tempo todo de constantes fracassos. Essa percepção foi o que levou a psicóloga mineira Renata Borja a estudar o que, afinal de contas, as pessoas de diferentes idades pensam sobre o sucesso. “Minha ideia era perceber o que as pessoas entendem como bem-sucedido e, assim, tentar entender porque se sentem tão fracassadas. Aplicamos um questionário e observamos que as pessoas associam ser bem-sucedido e ter bem-estar a questões como família, realização pessoal, trabalho e relacionamento pessoal”, afirma. Por outro lado, Renata Borja destaca que a sociedade apresenta uma fórmula de sucesso muito associada ao poder econômico e ao prestígio, o que deixa as pessoas em crise com seus próprios valores. “A pesquisa mostrou que 60% dos respondentes entendem que a família está em primeiro lugar para ser bem-sucedido e 58% acham que poder é o menos importante. O que percebo é que se busca dinheiro, poder e fama, mas não é isso que, de fato, traz bem-estar às pessoas. O que precisamos, então, é ressignificar o termo sucesso, pois esse significado popularmente compartilhado está adoecendo as pessoas, uma vez que elas não alcançam o que verdadeiramente desejam”, conclui. A pesquisa de Renata Borja também acendeu um sinal de alerta para a sensação de bem-estar entre as gerações mais novas. Segundo ela, em pesquisas anteriores sobre felicidade encontra-se uma felicidade mais intensa na juventude e na senioridade. Mas, em sua pesquisa, a psicóloga encontrou um alto grau de jovens infelizes. “Entre os jovens de 18 a 25 anos eu encontrei os nada felizes e os totalmente felizes, mas o índice de nada felizes foi o maior de todos, o que é assustador”, comenta. A hipótese da psicóloga é que essa é uma geração que segue um ideal de sucesso e não se conecta a valores essenciais. Para ela, esses valores são determinantes para o bem-estar e a felicidade. (TB)

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29

BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

NEGÓCIOS CAPACITAÇÃO

Evento propõe nova gestão empresarial “Do it: now 2019” terá dois dias de imersão, com troca de experiências, networking e aprendizado DANIELA MACIEL

A velha brincadeira “na prática a teoria é outra” faz sentido pra muita gente que não consegue aplicar os conhecimentos adquiridos nas formações e treinamentos na hora de gerir a empresa. Pensando nas dores dos gestores que se veem engolidos pela rotina, o CEO da Matur Contábil, Mário Mateus, idealizou o evento “Do it: now 2019”, que vai acontecer nos dias 17 e 18 de maio, no Cine Theatro Vallourec, na Hipercentro. Serão dois dias de imersão, com troca de experiências, networking e aprendizado, ferramentas e técnicas que as melhores empresas utilizam para aprimorar a gestão de negócios e não perder a ancoragem. “O conhecimento é fundamental para embasar as decisões, mas ele não tem valor se não conseguimos executar o que é necessário para que a empresa se desenvolva. Então, é nesse sentido que queremos falar da gestão na prática. Contamos com palestrantes que podem dizer das suas experiências com sucessos, fracassos, retomadas e a importância de se tomar decisões”, explica Mário Mateus. No primeiro dia, fazem

parte da programação: o fundador da Desinchá, Lohran Schmidt; o had of inovation da Startse, Cristiano Kruel; a jornalista e escritora, Leila Ferreira; o cofundador da Cervejaria Wäls, José Felipe Carneiro, a presidente do Conselho da Mulher Empreendedora na Associação Comercial de Minas Gerais (ACMinas), Alessandra Alkmim; além do próprio Mário Mateus. No dia 18, estarão: o criador da Easy Taxi, Tallis Gomes; o fundador e CEO da Omiexperience, Marcelo Lombardo; a estrategista de marketing e pesquisadora em neurociência, Erica Ariano; a fundadora da Mazé Doces, Mazé Lima, o CDO da L’Oreal Brasil, Andrea Iorio, além de um painel comandado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH). O evento faz parte de uma ação muito maior que deverá ser integrada em uma plataforma virtual nos próximos dias. Dela fazem parte o livro Do it gestão estratégica: faça acontecer na sua empresa; o Do it Day, série de encontros gratuitos com dois palestrantes; o Do it Play, série de vídeos, ainda em produção, que mostram a gestão dentro das empresas, além do pró-

DIVULGAÇÃO

prio Do it now 2019. “Há muito tempo, mapeio as maiores dificuldades dos meus clientes e parceiros e percebo que muitos, mesmo querendo fazer uma gestão mais moderna, acabam engolidos pelo dia a dia. Então queria compartilhar um pouco do que aprendi estudando e também vivenciando a minha própria empresa e o que aprendi com esses companheiros de empreendedorismo. A ideia

AMAZON

do evento surgiu, mas eu RECUPERAÇÃO precisava criar um caminho, uma história, e foi assim que surgiram o livro, o Do it Day e a série até que estivéssemos prontos para o Do it now”, relembra o CEO da Matur Contábil São esperados mil participantes nos dois dias. As inscrições estão abertas no DA REDAÇÃO site www.doitnow2019.com. A Secretaria de Desenbr. Até o dia 18 de maio, o volvimento Econômico, Civalor cobrado para os dois ência, Tecnologia e Ensino dias será de R$ 690,90. Superior (Sedectes) reuniu os principais especialistas da área de energias renováveis, produtores e empresas de tecnologia e processos industriais, para participarem da apresenREUTERS / PASCAL ROSSIGNOL tação do Projeto Phoenix à Fundação Renova - entidade responsável pela mobilização para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. O Projeto Phoenix busca a inserção das comunidades para ações de bioeconomia, com foco na produção de biocombustíveis para os segmentos de transportes e mineração, e fornecimento de insumos para outros segmentos agroindustriais, estabelecendo as bases para um novo ciclo de crescimento sustentável da economia oferece entregas gratuitas de regional. As atividades são criadas um dia para membros Prime em mais de 10 mil cidades. e desenvolvidas por meio O Walmart se recusou a da Plataforma Mineira de comentar sobre os planos Bioquerosene e Renováde entregas em um dia da veis, projeto idealizado pelo Amazon. A Target informou governo de Minas Gerais, que seus compradores podem que busca desenvolvimento fazer compras e recebê-las sustentável por meio da dentro de horas, incluindo macaúba. O coordenador do entregas e coletas nas lojas. Plano de Desenvolvimento Desde 31 de janeiro, o da Plataforma Mineira de Walmart oferece coletas em Bioquerosene e Renováveis, supermercado no mesmo Carlos Malta, destaca a efidia em mais de 2.100 locais cácia do projeto. “A cadeia produtiva é e entregas no mesmo dia em complexa e extensa, enquase 800 lojas. A empresa volvendo vários parceiros. tem cerca de 4.700 lojas nos Com as pesquisas agrícolas, EUA. (Reuters) de processamento e transformação da matéria-prima avançando e a nossa forte vocação agrícola, estamos criando um ambiente atrativo para grandes investidores no nosso Estado”, O Spotify disse que espera afirma Malta. O Projeto Phoenix foter entre 107 milhões e 110 milhões de assinantes premium menta a promoção do deaté o final do trimestre atual. senvolvimento sustentáO Spotify também disse vel da Bacia Hidrográfica que prevê uma receita total do Rio Doce, visando a de 1,51 bilhão a 1,71 bilhão de implantação de uma Caeuros no segundo trimestre. deia de Diesel Verde e Os analistas esperam 1,62 Renováveis do Vale do Rio Doce. A ação integra bilhão de euros. A empresa divulgou um todos os interessados em prejuízo atribuível aos acio- uma plataforma colaboranistas de 0,79 euro por ação. tiva, desde a pesquisa até Os analistas esperavam uma a produção de óleo vegetal perda de 0,35 euro por ação. para combustível e outros fins, calcada na tecnificação (Reuters)

Lojas físicas de rivais se tornam desafio Los Angeles - A promessa da Amazon de realizar entregas em um dia ameaça abalar o setor de varejo, mas as lojas físicas de seus rivais Walmart e Target são ativos poderosos que a própria Amazon está lutando para igualar. A Amazon, visando a conter a diminuição no crescimento das vendas, está investindo US$ 800 milhões só neste trimestre em seu projeto de entregas em um dia, algo que até o Walmart, maior varejista do mundo, terá grande dificuldade de copiar. Mas há outra batalha se formando nos bastidores, com a Amazon correndo para reproduzir os ativos das empresas que pretende combater. O movimento para agilizar as entregas é um sinal de crescente pressão dos concorrentes com lojas físicas, disseram especialistas. A gigante do e-commerce, que tem um histórico de altos e baixos nos projetos de varejo de lojas físicas, está correndo para abrir locais que vendem itens mais vendidos, desde livros até telefones celulares; lançando a coleta em lojas físicas de itens comprados para internet no mesmo dia

- um serviço popular entre os compradores suburbanos do Walmart e Target; e se preparando para aceitar devoluções em todas as lojas Kohls dos Estados Unidos. “Este é um sinal que a Amazon precisa competir com seus rivais, que agora oferecem frete grátis em entregas de dois dias, coleta e devolução gratuitas, e estão usando suas lojas para representar um sério desafio”, disse Frank Poore, presidente-executivo da CommerceHub, uma empresa de tecnologia que trabalha com varejistas como Walmart, Best Buy e

Macy’s Inc, ajudando-os a gerenciar o estoque de comércio eletrônico e aumentar a variedade de produtos. Uma fonte com conhecimento dos planos do Walmart, que falou sob condição de anonimato, disse que a atual infraestrutura do Walmart não permitirá que ele corresponda às entregas de um dia da Amazon em todos os mercados, mas que está construindo agressivamente sua própria rede. “Não vou supor que não podemos fazer isso tão rápido quanto eles”, disse a fonte, referindo-se à Amazon, que já

STREAMING

Receita do Spotify supera estimativas O Spotify informou ontem um aumento maior do que o esperado na receita do primeiro trimestre, quando a empresa atingiu 100 milhões de assinantes pagos por seu serviço premium. Líder global no setor, com o dobro do número de assinantes da concorrente Apple Music, o Spotify foi lançado em regiões como Índia, Oriente Médio e Norte da África nos últimos meses, buscando impulsionar o próximo estágio de seu

desenvolvimento à medida que continua com seus preços agressivos no mundo desenvolvido. O Spotify disse que tinha 217 milhões de usuários ativos mensais em março, ante 173 milhões no mesmo trimestre do ano anterior. Os analistas esperavam, em média, que a empresa tivesse 218,6 milhões de assinantes, segundo a empresa de pesquisa FactSet. Os assinantes premium, ou pagantes, no final do

trimestre foram de 100 milhões, acima dos 75 milhões do ano anterior. Os analistas esperavam que a empresa tivesse 99 milhões de assinantes pagos. A receita subiu 33%, para 1,51 bilhão de euros, superando as estimativas dos analistas de 1,47 bilhão de euros, segundo dados do IBES da Refinitiv. A Europa contribuiu com 40% do total de assinantes pagos, seguida pela América do Norte com 30%.

Governo lança iniciativa visando a reparar danos gerados em Mariana da agricultura familiar e processos inovadores da economia circular. Além disso, o trabalho tem objetivo de restaurar as condições de solo para cultivo ou reposição vegetal das propriedades agrícolas da região, buscando (ou aplicando) métodos para eliminação dos metais pesados e outros contaminantes identificados, além de recondicionamento de margens e calhas do sistema hidrográfico para aumento da produção de água. A recuperação da fauna e flora de toda a Bacia Hidrográfica do Rio Doce por meio de corredores ecológicos de integração faz parte da proposta. A primeira proposta discutida na reunião foi a instalação de uma Unidade Técnica de Demonstração, na cidade de Mariana, para sistematizar as informações que serão geradas ao longo do processo do cultivo da macaúba. Futuramente, serão instaladas usinas de beneficiamento para tratamento da matéria-prima gerada na região. Parcerias - O trabalho de estruturação da Plataforma Mineira de Biocombustíveis e Renováveis, liderado pela Sedectes, por meio da Subsecretaria de Desenvolvimento Econômico, reúne instituições estaduais e federais, entre elas as universidades: Unimontes, UFMG, Federal de Juiz de Fora (UFJF) e Federal de Viçosa (UFV). Há parceria de municípios, bem como de empresas privadas como a Soleá/Acrotech, Embraer, Boeing e Gol Linhas Aéreas. Na prática, três pilares do desenvolvimento sustentável ancoram o projeto: o ambiental com impactos positivos na recuperação de áreas degradadas, bacias de rios e afluentes, bem como na redução das emissões de gás carbônico na atmosfera. Quanto aos pilares econômico e social, a expectativa é de que eles beneficiem uma expressiva quantidade de municípios com a geração de emprego e renda no campo e na cidade, com a cadeia produtiva (plantio, colheita da macaúba e indústria).





BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

33

INDICADORES ECONĂ”MICOS Inação

DĂłlar

COMERCIAL*

COMPRA

R$ 3,9402

R$ 3,9308

R$ 3,9856

VENDA

R$ 3,9420

R$ 3,9317

R$ 3,9863

PTAX (BC)

TURISMO*

TR/Poupança

Ă?ndices

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

IGP-M (FGV)

0,57%

1,38%

1,87%

0,51%

0,70%

1,52%

0,89%

-0,49%

-1,16%

0,01%

0,88%

Março No ano

IPC-Fipe

-0,03%

0,19%

1,01%

0,23%

0,41%

0,39%

0,48%

0,15%

0,09%

0,58%

0,54%

0,51%

1,64%

4,66%

IGP-DI (FGV)

0,93%

1,64%

1,48%

0,44%

0,68%

1,79%

0,26%

-1,14%

-0,45%

0,07%

1,25%

1,07%

2,41%

8,27%

INPC-IBGE

0,21%

0,43%

1,43%

0,25%

0,00%

0,30%

0,40%

-0,25%

0,14%

0,36%

0,54%

0,77%

1,68%

4,67%

IPCA-IBGE

0,22%

0,40%

1,26%

0,33%

0,09%

0,48%

0,45%

-0,21%

0,15%

0,32%

0,43%

0,75%

1,51%

4,58%

1,26%

2,16%

12 meses 8,27%

COMPRA

R$ 3,9358

R$ 3,9347

R$ 3,9624

VENDA

R$ 3,9364

R$ 3,9253

R$ 3,9630

COMPRA

R$ 3,7800

R$ 3,9100

R$ 3,8300

ICV-DIEESE

0,04%

0,07%

1,38%

0,14%

0,09%

0,55%

0,58%

0,32%

-0,21%

0,43%

0,35%

0,54%

1,32%

4,18%

VENDA

R$ 4,1000

R$ 4,1400

R$ 4,1500

IPCA-IPEAD

0,19%

0,22%

1,71%

0,67%

0,03%

0,37%

0,29%

-0,20%

0,30%

1,87%

-0,24%

0,52%

2,15%

5,81%

Março 998,00 0,10 23,54 3,5932 7,03

Abril 998,00 3,5932 6,26

Fonte: BC - *UOL

SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro CDB PrĂŠ 30 dias

7,72% - a.a.

CDI

6,40% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

Julho 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56

Agosto 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56

Set. 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56

Taxas de câmbio

Ouro 29

US$ 1.279,92

US$ 1.286,10

US$ 1.277,44

R$ 162,53

R$ 161,43

R$ 161,47

BM&F-SP (g) Fonte: Gold Price

Taxas Selic Tributos Federais (%)

Meta da Taxa a.a. (%)

Junho

0,52

6,50

Julho

0,54

6,50

Agosto

0,57

6,50

Setembro

0,47

6,50

Outubro

0,54

6,50

Novembro

0,49

6,50

Dezembro

0,49

6,50

Janeiro

0,54

6,50

Fevereiro

0,49

6,50

Março

0,47

6,50

Reservas Internacionais 26/04 .......................................................................... US$ 383.472 milhĂľes Fonte: BC

Imposto de Renda Base de CĂĄlculo (R$) AtĂŠ 1.903,98

AlĂ­quota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. Obs:

Junho 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60

Out. 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98

Nov. 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98

Dez. 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98

Jan. 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03

Fev. 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂ­quota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015

02('$ 3$Ă‹6 &Ă?',*2 BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 )RQWH %DQFR &HQWUDO 7KRPVRQ 5HXWHUV

Contribuição ao INSS &2035$ 0,5623 0,7598 0,006593 0,4493 0,5885 0,4535 0,4131 0,1711 0,07725 0,03275 12,9127 0,00328 5,5528 0,03723 1,0715 2,7759 3,9358 3,9358 2,926 0,0187 4,6939 2,8895 0,5018 0,5766 3,9358 0,01358 3,8571 0,0006247 0,0352 0,2286 5,0858 0,002605 5,0831 0,1272 0,6613 1,1812 0,05636 0,005798 0,00121 3,9358 0,07786 0,07547 0,2068 0,1134 0,5125 0,002579 0,5845 0,5838 1,0807 10,2175 0,01575 0,0000937 1,0495 0,0009694 0,9518 0,061 0,0002771 0,2539 1,0884 0,003387 1,0235 4,3939

9(1'$ 0,5747 0,7718 0,006616 0,4499 0,5887 0,4537 0,4133 0,1712 0,07889 0,03298 12,9444 0,003318 5,5575 0,0373 1,0717 2,7767 3,9364 3,9364 2,9273 0,01893 4,7714 2,8904 0,5019 0,585 3,9364 0,01359 3,8592 0,0006267 0,03522 0,2297 5,087 0,002614 5,0878 0,1273 0,6616 1,1839 0,05639 0,005803 0,001212 3,9364 0,07865 0,07551 0,207 0,1136 0,5152 0,002588 0,5846 0,584 1,0813 10,2297 0,01577 0,0000937 1,0497 0,0009744 0,9527 0,06101 0,0002773 0,2553 1,0894 0,003394 1,0241 4,3966

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2019 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso SalĂĄrio de contribuição AlĂ­quota (R$) (%) AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS SEGURADOS AUTĂ”NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO SalĂĄrio base (R$) AlĂ­quota % Contribuição (R$) AtĂŠ 998,00 (valor. MĂ­nimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89 COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA Remuneração R$ 907,77 R$ 907,78 a R$ 1.364,43

AtĂŠ Acima de

Valor unitĂĄrio da quota R$ 46,54 R$ 32,80

Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2019

FGTS Ă?ndices de rendimento &RPSHWrQFLD Dezembro/2018 Janeiro/2019

&UpGLWR Fevereiro/2019 Março/2019

0,2466 0,2466

Seguros

TBF

12/04

0,01311781 2,92791132

13/04

0,01311781 2,92791132

14/04

0,01311781 2,92791132

15/04

0,01311781 2,92791132

16/04

0,01311781 2,92791132

17/04

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18/04

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19/04

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20/04

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21/04

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22/04

0,01311781 2,92791132

23/04

0,01311781 2,92791132

12/04 13/04 14/04 15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 22/04 23/04 24/04 25/04 26/04

24/04

0,01311781 2,92791132

25/04

0,01311781 2,92791132

26/04

0,01311781 2,92791132

27/04

0,01311781 2,92791132

28/04

0,01311781 2,92791132

29/04

0,01311781 2,92791132

30/04 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg

a a a a a a a a a a a a a a a

12/05 13/05 14/05 15/05 16/05 17/05 18/05 19/05 20/05 21/05 22/05 23/05 24/05 25/05 26/05

0,4867 0,4867

0,4345 0,4114 0,4343 0,4573 0,4573 0,4577 0,4580 0,4346 0,4346 0,4575 0,4805 0,4790 0,4780 0,4788 0,4573

AluguÊis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Março IGP-DI (FGV) Março IGP-M (FGV) Março

1,0458 1,0827 1,0827

09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05 12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05 17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05 20/04 a 20/05 21/04 a 21/05 22/04 a 22/05 23/04 a 23/05 24/04 a 24/05 25/04 a 25/05 26/04 a 26/05

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 30

Fonte: Valor EconĂ´mico

Nova Iorque (onça-troy)

Maio SalĂĄrio 954,00 CUB-MG* (%) 0,17 UPC (R$) 23,54 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 6,60 *Fonte: Sinduscon-MG

22/03 a 22/04 23/03 a 23/04 24/03 a 24/04 25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05

IRPF – Quota - Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota Ăşnica do imposto apurado pelas pessoas fĂ­sicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendĂĄrio de 2018 - CĂłd. Darf 0211. Darf Comum (2 vias) IR sobre Ganho de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espĂŠcie - Pagamento do Imposto de Renda, em quota Ăşnica, apurado pelas pessoas fĂ­sicas, sobre ganho de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espĂŠcie, relativo ao ano-calendĂĄrio de 2018 (Instrução Normativa SRF nÂş 118/2000, art. 9Âş) – CĂłd. Darf 8960. Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mĂŞs de março/2019, pelas pessoas jurĂ­dicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nÂş 9.430/1996).Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota Ăşnica da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 1Âş trimestre de 2019 pelas pessoas jurĂ­dicas submetidas Ă apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 28 da Lei nÂş 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) 5HÂżV 3DHV Pagamento pelas pessoas jurĂ­dicas optantes pelo PrograPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV conforme Lei nÂş 9.964/2000; e pelas pessoas fĂ­sicas e jurĂ­dicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei nÂş 10.684/2003. Darf Comum (2 vias) 5HÂżV Pagamento pelas pessoas jurĂ­dicas optantes pelo Programa de 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV FRQIRUme Lei nÂş 11.941/2009. Darf Comum (2 vias) Paex 1 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de dĂŠbitos vencidos atĂŠ 28.02.2003 (opção em atĂŠ 130 meses), pelas (Medida ProvisĂłria nÂş 303/2006, art. 1Âş, e Portaria Conjunta PGNF/SRF nÂş 2/2006, art. 6Âş, § 3Âş, I e II): a) pessoas jurĂ­dicas optantes pelo Simples - CĂłd. Darf 0830; b) demais pessoas jurĂ­dicas - CĂłd. Darf 0842.Notas: (1) No caso das demais pessoas jurĂ­dicas, deve ser utilizado o cĂłdigo de Cobrança do *UXSR GH 7ULEXWR H[HPSOR &RÂżQV

Cobrança - 3644).(2) Para dÊbitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relaçþes jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Darf Comum (2 vias) Paex 2 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de dÊbitos vencidos entre 1º.03.2003 e 31.12.2005 (opção em atÊ 120 meses), pelas pessoas jurídicas optantes pelo Simples (Medida Provisória nº 303/2006, art. 8º, e Portaria Conjunta PGNF/ SRF nº 2/2006, art. 8º, § 4º) - Cód. Darf 1927. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do *UXSR GH 7ULEXWR H[HPSOR &R¿QV Cobrança - 3644). (2) Para dÊbitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relaçþes jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Darf Comum (2 vias) Simples Nacional (Parcelamento Especial) - Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que trata o art. 79 da Lei Complementar nº 123/2006, dos seguintes dÊbitos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL); Contribuição para o Financiamento da SeJXULGDGH 6RFLDO &R¿QV REVHUYDGR o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Simples Federal (Lei nº 9.317/1996); Receita Dívida Ativa. (Arts. 1º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 902/2008, com as alteraçþes da Instrução Normativa RFB nº 906/2009). Darf Comum (2 vias)

EDITAIS DE CASAMENTO REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 SANTA LUZIA - MINAS GERAIS Faz saber que pretendem casar-se: RAFAEL RODRIGUES RIBEIRO, solteiro, vigilante patrimonial, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 10 de março de 1993, residente Ă Rua Palmas, 18, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de GILMAR RODRIGUES LOPES e MARIA DAS GRAÇAS RIBEIRO; e LORENA KELLY CASTELONI DE CARVALHO, solteira, auxiliar de saĂşde bucal, natural de Ponte Nova - MG, nascida em 03 de maio de 1994, residente Ă Rua Palmas, 18, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de MARCOS ANTĂ”NIO MAGELA DE CARVALHO e SANDRA REGINA CASTELONI DE CARVALHO. PAULO FRANCISCO MACHARETH JĂšNIOR, solteiro, auxiliar de lavanderia, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 15 de março de 1983, residente Ă Estrada Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de PAULO FRANCISCO MACHARETH e MARIA APARECIDA TEIXEIRA MACHARETH; e DÉBORA ALMEIDA DE FREITAS, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 31 de outubro de 1997, residente Ă Rua M, 14, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de EDSON DE FREITAS SILVA e MARIA DA PENHA ALMEIDA. DEIWERTE HENRIQUE RODRIGUES ORNELO, solteiro, autĂ´nomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 08 de março de 1996, residente Ă Rua do Serro, 801, Centro, Santa Luzia - MG, filho de MARCOS HENRIQUE LEANDRO ORNELO e MARIA DE FĂ TIMA RODRIGUES PEREIRA; e TAYNĂ GADIOL SILVA, solteira, administradora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 18 de julho de 1996, residente Ă Rua do Serro, 801, Centro, Santa Luzia - MG, filha de ANĂ?BAL DA SILVA e ROZINEI GADIOL AZEVEDO.

WESLEI RICHARD SOLANO DE SOUSA, solteiro, apontador de produção, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 29 de setembro de 1995, residente Ă Rua DemĂłstenes de Mello, 118, Adeodato, Santa Luzia - MG, filho de MAURO LĂšCIO DE SOUSA e GREICE CRISTINA SOLANO; e AENY MANOELLY FREITAS, solteira, do lar, natural de Santa VitĂłria - MG, nascida em 13 de abril de 1999, residente Ă Rua DemĂłstenes de Mello, 118, Adeodato, Santa Luzia - MG, filha de TATIANA PEREIRA DE FREITAS. ROBERTO AUGUSTO DA SILVA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 20 de agosto de 1983, residente Ă Rua dos Pinheiros, 229, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de FRANCISCA JĂšLIA DA SILVA; e SUELEN MAIARA DAMASCENO, divorciada, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 11 de novembro de 1988, residente Ă Rua dos Pinheiros, 229, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de JOEL DAMASCENO e SUELI MARIA DAS GRAÇAS DAMASCENO. VENILTO DE SOUZA SILVA, solteiro, serigrafista, natural de Cantagalo - RJ, nascido em 04 de janeiro de 1962, residente Ă Zona Rural nas ChĂĄcaras Campo Alegre, s/nÂş, VĂĄrzeas, Santa Luzia - MG, filho de MOISÉS GERALDO DA SILVA e MAURINA DE SOUZA SILVA; e REGINA CERQUEIRA DE CARVALHO, divorciada, empresĂĄria, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de abril de 1960, residente Ă Zona Rural nas ChĂĄcaras Campo Alegre, s/nÂş, VĂĄrzeas, Santa Luzia - MG, filha de ONOFRE SOARES DE CARVALHO e TEREZINHA CERQUEIRA DE CARVALHO. DAVIDSON HENRIQUE DE OLIVEIRA, solteiro, analista de planejamento e controle, natural de Belo Horizonte MG, nascido em 05 de maio de 1989, residente Ă Rua DemĂłstenes de Melo, 295, Adeodato, Santa Luzia - MG, filho de EDMILSON GARCIAS DE OLIVEIRA e TĂ‚NIA DE CĂ SSIA BATISTA DE OLIVEIRA; e LUIZA FERREIRA PRATES, solteira, psicĂłloga, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 29 de janeiro de 1991, residente Ă Rua Raimunda Marques, 60, Bela Vista, Santa Luzia MG, filha de WILSON PRATES SILVA e NILDA FERREIRA DOS SANTOS.

ELIZEU SOUZA SANTOS, solteiro, cozinheiro, natural de Teixeira de Freitas - BA, nascido em 13 de janeiro de 1988, residente à Rua Onix, 150, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de EDEVALDO ROCHA SANTOS e COSMA SOUZA SANTOS ROCHA; e DARCILANE DAS DÔRES ROSA, solteira, gerente de loja, natural de Serro - MG, nascida em 27 de junho de 1993, residente à Rua Montevideu, 176, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de VICENTE DE PAULA ROSA e BENVINDA ISIDORA DE DEUS ROSA. PLÊNIOR JHONATAN BIANCHI SILVA, solteiro, conferente, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 24 de abril de 1995, residente à Rua Doutor Cassiano Augusto de Oliveira Lima, nº238, Vila Iris, Santa Luzia - MG, filho de SÉRGIO DA MATA SILVA e ROSANA Mà RCIA BIANCHI SILVA; e ANA CEC�LIA DA SILVA, solteira, vendedora, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 17 de outubro de 1995, residente à Rua Baldim, nº811, Apt. 401, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de GILMAR JOSÉ DA SILVA e KATHERINE ADRIENE DOS SANTOS SILVA. JOVELINO EM�LIO BARBOSA, divorciado, aposentado, natural de CaetÊ - MG, nascido em 14 de agosto de 1947, residente à Rua Domingos Marcelino de Souza, nº 150, Kennedy, Santa Luzia - MG, filho de ISRAEL ANACLETO BARBOSA e ANA DE JESUS BATISTA; e TÂNIA ALEXANDRE CÂNDIDO, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 27 de janeiro de 1965, residente à Rua Domingos Marcelino de Souza, nº 150, Kennedy, Santa Luzia - MG, filha de ONOFRE ALEXANDRE CÂNDIDO e MARIA DO CARMO CÂNDIDO. DIOGO CAETANO FERREIRA DOS SANTOS, solteiro, professor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 14 de julho de 1985, residente à Rua Moreira Maia, 68, Camelos, Santa Luzia - MG, filho de JORGE CAETANO DOS SANTOS e DALMIRA FERREIRA DOS SANTOS; e PATR�CIA DA SILVA MOREIRA, solteira, professora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de janeiro de 1988, residente à Rua Moreira Maia, 68, Camelos, Santa Luzia - MG, filha de JACIL MOREIRA e MARIA HELENA DA SILVA MOREIRA.

MĂ RCIO JOSÉ FERNANDES, solteiro, empreiteiro, natural de Pancas - ES, nascido em 10 de março de 1979, residente Ă Rua Presidente Castelo Branco, 530, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de ANTĂ”NIO PEREIRA FERNANDES e ANA MARIA DE ANACLETO; e ANNE KAROLINE DE MORAES, divorciada, cabeleireira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de maio de 1992, residente Ă Rua Presidente Castelo Branco, 530, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de EDSON DE MORAES e KATIA REGINA DE MORAES.

EDUARDO ALMEIDA BICALHO, solteiro, supervisor de produção, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 30 de agosto de 1984, residente Ă Rua ClĂŠvio LĂşcio de Oliveira, 18, Colorado, Santa Luzia - MG, filho de ANTĂ”NIO DOMINGOS BICALHO e MARIA DAS GRAÇAS ALMEIDA BICALHO; e NAYARA ALINE DE SOUZA, solteira, turismĂłloga, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 26 de junho de 1986, residente Ă Rua Maria Piedade Vieira, 34, Idulipe, Santa Luzia - MG, filha de MILTON EUSTĂ QUIO DE SOUZA e MARIA DE FĂ TIMA BONSUCESSO ROCHA SOUZA.

JĂšLIO CÉSAR CELESTINO, solteiro, mecânico, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 23 de outubro de 1973, residente Ă Rua Juscelino Camilo da Conceição, 47, PinhĂľes, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ALBERTO CELESTINO e NADIR CIRILO CELESTINO; e ELIENE PEREIRA, solteira, cabeleireira, natural de Santa Luzia MG, nascida em 07 de janeiro de 1979, residente Ă Rua Juscelino Camilo da Conceição, 47, PinhĂľes, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ PEREIRA MACHADO e ILCA MADALENA ROSA SANTOS.

BRUNO ADRIANO MARTINS, solteiro, professor, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 05 de fevereiro de 1988, residente à Rua Estrada do Bananal, 1226, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de ADRIANO JOSÉ MARTINS e MARILDA CALIXTA DOS SANTOS; e NAIRA AMARAL DE SOUZA, solteira, operadora de caixa, natural de Jampruca - MG, nascida em 18 de maio de 1991, residente à Rua Estrada do Bananal, 1226, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ GERALDO DE SOUZA e SANTA AMARAL DOS SANTOS.

TANUS PROCĂ“PIO DE ARAĂšJO MELLO, solteiro, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 13 de novembro de 1988, residente Ă Rua Rio Vermelho, nÂş520, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de ADĂƒO DA CONCEIĂ‡ĂƒO DE MELLO e MARIA HELENA DE ARAĂšJO; e DANIELE ALESSANDRA DA SILVA, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 15 de novembro de 1991, residente Ă Rua Rio Pirange, nÂş53, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de GILBERTO ALEXANDRE DA SILVA e LUCILENE ARAĂšJO DA SILVA.

MARCOS RUAN SOARES, solteiro, barbeiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 30 de julho de 1995, residente à Rua Miguel Ângelo Massara, 06, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ MOTA SOARES e VERA LÚCIA TEODORO SOARES; e GIULIA BAZILIO SILVA, solteira, estoquista, natural de IbiritÊ MG, nascida em 08 de maio de 1995, residente à Rua Miguel Ângelo Massara, 06, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO LUIZ DA SILVA e NILZA BAZILIO DE SOUZA SILVA.

DANIEL SARAIVA DE CARVALHO, divorciado, agente de correios, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 19 de julho de 1984, residente Ă Rua Piracema, 548, Suzana, Belo Horizonte - MG, filho de CARLOS SARAIVA DE CARVALHO e VIRGĂ?NIA APARECIDA DE CARVALHO; e LUCIANA KENYA SILVA LEAL, solteira, agente de correios, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 07 de março de 1979, residente Ă Rua das HortĂŞncias, 204, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de MILTON GONÇALVES LEAL e MARIA DAS GRAÇAS SILVA LEAL.

LUCAS DE ALMEIDA SILVA, solteiro, varredor, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 07 de julho de 1994, residente Ă Rua Presidente Castelo Branco, 330, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ APARECIDO DA SILVA e CECĂ?LIA BARBOSA DE ALMEIDA SILVA; e ALINE RAFAELA DE SOUSA SANTOS, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 08 de janeiro de 1999, residente Ă Rua Presidente Castelo Branco, 330, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de REMI JĂšLIO DOS SANTOS e EUNICE DE SOUSA.

GILSON LEAL MELO, divorciado, tĂŠcnico de telecomunicaçþes, natural de Pereira Barreto - SP, nascido em 17 de setembro de 1975, residente Ă Rua BarĂŁo do Rio Branco, 460, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filho de BOLIVAR PAIVA MELO e JESUĂ?NA LEAL MELO; e CHELINE POLIANA SANTOS SOARES, divorciada, Op. de VeĂ­culos Industriais, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 10 de agosto de 1982, residente Ă Rua BarĂŁo do Rio Branco, 460, SĂŁo JoĂŁo Batista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ MARIA SOARES e MARLENE FERREIRA DOS SANTOS SOARES.

IGOR EDUARDO DE SOUSA, solteiro, autĂ´nomo, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 01 de março de 1996, residente Ă Rua Ademar Corsino, 45, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de JESUS RODRIGUES DE SOUSA e FERNANDA DE LOURDES CORCINO DE SOUSA; e ANA FLĂ VIA OLIVEIRA DA SILVA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 13 de fevereiro de 1997, residente Ă Avenida Luiz Novy, 240, Colorado, Santa Luzia - MG, filha de IVAN OLIVEIRA DOS SANTOS e MIRIA ANTĂ”NIA DA SILVA SANTOS.

REGINALDO DE SOUSA ANJO, solteiro, supervisor de qualidade, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 31 de maio de 1976, residente Ă Rua Oswaldo Cruz, 03, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ DE SOUSA ANJO e MARIA INĂŠS DE FĂ TIMA SILVA; e LAUDICÉIA CORREIA, solteira, domĂŠstica, natural de Mantena - MG, nascida em 28 de junho de 1980, residente Ă Rua Oswaldo Cruz, 03, Vila Olga, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ LUIZ CORREIA e GERALDINA SERGINA CORREIA. RODOLFO ARAĂšJO PARREIRAS, solteiro, balconista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 06 de abril de 1997, residente Ă Rua Aracaju, 81, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de ANTĂ”NIO EUSTĂ QUIO MARTINS PARREIRAS e ADRIANA ARAĂšJO DE MIRANDA SILVA; e PALOMA FERNANDA DUARTE, solteira, operadora de caixa, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 12 de março de 1998, residente Ă Rua Aracaju, 81, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de CLĂ UDIO PATRĂ?CIO FERREIRA DUARTE e JOSIANE FERNANDA DA SILVA.

GUILHERME DE SOUZA COELHO CAMPOS, solteiro, serviços gerais, natural de Governador Valadares - MG, nascido em 17 de dezembro de 1998, residente Ă Avenida SĂŁo Paulo, 725/A, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de AGUINALDO COELHO CAMPOS e Ă‚NGELA DE SOUZA CAMPOS; e LEANDRA BOA VENTURA DOS SANTOS, solteira, autĂ´noma, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de outubro de 1981, residente Ă Rua das Oliveiras, 224, SĂŁo Geraldo, Belo Horizonte - MG, filha de GUIDO PEREIRA DOS SANTOS e MARIA SUELY BOA VENTURA.

WENDERSON RODRIGUES CORRĂŠA SOUZA, solteiro, marceneiro, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 12 de outubro de 1998, residente Ă Rua Rio Prata, 81, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ALBERTO DE SOUZA e ELIANA APARECIDA CORRĂŠA SOUZA; e IZABELLA DE SOUZA SOARES, solteira, estudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 07 de janeiro de 1999, residente Ă Rua Professor Aureliano Nestor Veado, 274, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de FĂ BIO DE SOUZA ISABEL e ELAINE SOARES DA SILVA.

DIOGO SANTOS SIQUEIRA, solteiro, auxiliar de produção, natural de AraçuaĂ­ - MG, nascido em 23 de agosto de 1992, residente Ă Rua VitĂłria, 340, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ GONÇALVES SIQUEIRA e MARIA LĂšCIA SANTOS SIQUEIRA; e JOYCE KELLY DE SOUZA PEREIRA, solteira, do lar, natural de AraçuaĂ­ - MG, nascida em 14 de maio de 1995, residente Ă Rua VitĂłria, 340, Padre Miguel, Santa Luzia - MG, filha de AGNALDO CARDOSO PEREIRA e CELUTE FRANCO DE SOUZA PEREIRA.

MARCUS VINICIUS DOS SANTOS, solteiro, lavador de veículos, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 06 de dezembro de 1995, residente à Rua Minas Gerais, 70, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO DOS SANTOS MIGUEL e ALTINA BARBOSA COSTA FILHA; e ANA CLà UDIA DE JESUS GOMES, solteira, auxiliar de contabilidade, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 10 de abril de 2000, residente à Rua Alfredo Castilho, 140, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ DE ANDRADE GOMES e LAURINDA DE JESUS MARCIANO.

WAGNER JÚLIO DA SILVA, solteiro, autônomo, natural de Sabinópolis - MG, nascido em 08 de agosto de 1985, residente à Av. Engenheiro Januårio Alvarenga Santos, 173, Vila �ris, Santa Luzia - MG, filho de MARINA APARECIDA NETO SILVA; e LUCIMAURA DE SOUZA OLIVEIRA, solteira, do lar, natural de Sabinópolis - MG, nascida em 06 de novembro de 1996, residente à Av. Engenheiro Januårio Alvarenga Santos, 173, Vila �ris, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ AUGUSTO DE OLIVEIRA e ÂNGELA MARIA DE SOUZA.

JUSCELINO DOS SANTOS MARTINS, solteiro, carpinteiro, natural de BocaiĂşva - MG, nascido em 10 de abril de 1979, residente Ă Rua Pedro Leopoldo, 161, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de JOĂƒO MARTINS DE PAULA e MARIA PEREIRA DOS SANTOS; e CĂ?NTIA APARECIDA GOMES DA SILVA, solteira, diarista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 02 de novembro de 1982, residente Ă Rua Pedro Leopoldo, 161, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de ENIO MARÇAL DA SILVA e ROMILDA CORREIA GOMES.

GLAUCIMAR ERIC LIMA FERNANDES, solteiro, atendente, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 11 de agosto de 1995, residente à Rua Firmino Guimarães, 559, Kennedy, Santa Luzia - MG, filho de JONAS JOSÉ FERNANDES e DARCI MARQUES LIMA FERNANDES; e FLà VIA MARIA FERNANDES, solteira, auxiliar administrativo, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 12 de julho de 1995, residente à Rua João Carlos Giovannini, 183, Adeodato, Santa Luzia - MG, filha de JOAQUIM LONGUINHO FERNANDES e EVA JULIANA VITOR FERNANDES.

JOSIEL MACIEL, divorciado, instrutor de auto-escola, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 12 de junho de 1986, residente à Rua JosÊ Inåcio Moreira, 54, São Geraldo, Santa Luzia - MG, filho de VALDECIR MACIEL e GERALDA LOURENÇO MACIEL; e POLIANA LEANDRO DE ARAÚJO, solteira, autônoma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 27 de fevereiro de 1993, residente à Rua Demóstenes de Melo, 161, Adeodato, Santa Luzia - MG, filha de RENATO DOMINGOS DE ARAÚJO e RAQUEL LEANDRO DE JESUS.

WELLINGTON RODRIGUES DA SILVA, solteiro, assistente de manutenção, natural de Belo Horizonte MG, nascido em 17 de dezembro de 1977, residente Ă Rua TrĂŞs IrmĂŁos, 187, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ REIS DA SILVA e JOANA RODRIGUES DA SILVA; e MARISE RAMOS MOREIRA, solteira, autĂ´noma, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 09 de janeiro de 1980, residente Ă Rua Doutor Alfredo Alves de Albuquerque, 260, Bela Vista, Santa Luzia MG, filha de LAERTE ESTEVES MOREIRA e TEREZINHA RAMOS MOREIRA. ELIVELTON RAMALHO RODRIGUES SANTOS, solteiro, gerente de estoque, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 04 de abril de 1992, residente Ă Avenida Hely Alencar da Silveira, 138, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de CHARLES RODRIGUES DOS SANTOS e CLEUNICE RAMALHO RODRIGUES DOS SANTOS; e DEBORAH LARISSA REIS DOS SANTOS, solteira, vendedora, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 11 de dezembro de 1996, residente Ă Avenida Hely Alencar da Silveira, 138, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ EVANGELISTA DOS SANTOS e ELIENE DOS REIS. ALESSANDRO MARTIN, solteiro, tradutor autĂ´nomo, natural de Codevigo, ItĂĄlianascido em 20 de novembro de 1961, residente Ă Av. JosĂŠ Gonçalves da Silva, 163, apto 401, bloco XVI, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de CARLO MARTIN e PIERINA MICHIELON; e SUELY ASSIS PEREIRA, divorciada, artesĂŁ, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 10 de março de 1970, residente Ă Av. JosĂŠ Gonçalves da Silva, 163, apto 401, bloco XVI, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de HUGO BATISTA PEREIRA e MARIA DO SOCORRO ASSIS NATALINO.

DANIEL DE OLIVEIRA ALVES, solteiro, Administrador, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 01 de dezembro de 1987, residente Ă Rua UZ, 47, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de WANDERLEY ALVES MOREIRA e SILVANIA APARECIDA DE OLIVEIRA ALVES; e NAYARA SANTIAGO VIEIRA, solteira, Contadora, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 14 de setembro de 1993, residente Ă Rua UZ, 47, Frimisa, Santa Luzia MG, filha de RONALDO VIEIRA DA SILVA e CLĂ UDIA PEREIRA SANTIAGO VIEIRA. ELENILTON MARTINS ANDRADE, solteiro, autĂ´nomo, natural de Salvador - BA, nascido em 19 de março de 1985, residente Ă Avenida Safira, 2001, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ANDRADE NETO e MARIA ZILDA MARTINS ANDRADE; e ANTĂ”NIA AUDEVAN FERNANDES, solteira, autĂ´noma, natural de Saboeiro - CE, nascida em 06 de novembro de 1982, residente Ă Avenida Safira, 2001, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de FRANCISCO FERNANDES NETO e FRANCISCA BENJAMIM DA SILVA. JOSÉ DIAS DE SOUZA, solteiro, pedreiro, natural de Bom Jesus da Lapa - BA, nascido em 27 de janeiro de 1984, residente Ă Rua Brasil, 344, casa 02, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filho de DAMIĂƒO FERNANDES DE SOUZA e AVANĂ? DIAS DE JESUS; e ÉRICA OLIVEIRA DOS SANTOS, solteira, operadora de mĂĄquinas, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 20 de agosto de 1982, residente Ă Rua Brasil, 344, casa 02, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de NILO DOS SANTOS e GERALDA SOCORRO DE OLIVEIRA SANTOS. Santa Luzia, 30 de Abril de 2019. Luciana Rodrigues Antunes Oficiala do Registro Civil 37 editais.


BELO HORIZONTE, TERÇA-FEIRA, 30 DE ABRIL DE 2019

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Excesso de remédios pode matar 10 milhões por ano Brasília - Relatório de entidades ligadas à Organização das Nações Unidas (ONU), divulgado ontem, alerta que o uso excessivo de medicamentos e os consequentes casos de resistência antimicrobiana podem causar a morte de até 10 milhões de pessoas todos os anos até 2050. O prejuízo à economia global, segundo o documento, pode ser tão catastrófico quanto à crise financeira que assolou o mundo entre 2008 e 2009. A estimativa é que, até 2030, a resistência antimicrobiana leve cerca de 24 milhões de pessoas à extrema pobreza. Atualmente, pelo menos 700 mil pessoas morrem todos os anos devido a doenças resistentes a medicamentos – incluindo 230 mil por causa da chamada tuberculose multirresistente. “Mais e mais doenças comuns, incluindo infecções do trato respiratório, infecções sexualmente transmissíveis e infecções do trato urinário estão se tornando intratáveis”, destacou a Organização Mundial da Saúde (OMS) por meio de comunicado. “O mundo já está sentindo as consequências econômicas e na saúde na medida em que medicamentos cruciais se tornam ineficazes. Sem o investimento dos países em todas as faixas de renda, as futuras gerações terão de enfrentar impactos desastrosos da

FERNANDA CARVALHO/FOTOS

resistência antimicrobiana descontrolada”, completou a entidade. O relatório recomenda, entre outras medidas, priorizar planos de ação nacionais para ampliar os esforços de financiamento e capacitação; implementar sistemas regulatórios mais fortes e de apoio a programas de conscientização para o uso responsável de antimicrobianos e investir em pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias para combater a resistência antimicrobiana.

Kivu Norte, no nordeste da República Democrática do Congo, aumentou para 865 no último fim de semana, informou o Ministério da Saúde do país. O governo, que combate a epidemia com a Organização Mundial de Saúde (OMS) e organizações não governamentais, registrou, desde o início da epidemia, 865 mortes, 66 possivelmente causadas pelo Ebola, e 410 pessoas curadas. O registro de casos de contágio do vírus Ébola cresceu na última semana, fixando-se em1.439, dos Ebola - O número de mortes quais 1.373 confirmados e causadas pelo contágio do 66 possíveis. De acordo com a mesma vírus Ebola, na província de

ALEXANDRE REZENDE

Trilhas de filmes - A Filarmônica de Minas Gerais vai apresentar “Música e Cinema” em concerto do programa “Fora de Série”. Sob regência do maestro Marcos Arakaki (foto), a orquestra vai interpretar “Abertura Capitão Blood”, de Korngold; “O Poderoso Chefão: Suíte”, de Nino Rota; “Suíte Vila Rica”, de Guarnieri; “O Aprendiz de Feiticeiro”, de Dukas; “Um americano em Paris”, de Gershwin; e “ET: Aventuras na Terra”, de J. Williams. Quando: 4 e 5 de maio (18h) Quanto: R$ 46 (Coro) R$ 52 (Balcão Palco) R$ 52 (Mezanino), R$ 70 (Balcão Lateral), R$ 96 (Plateia Central), R$ 120 (Balcão Principal), Camarote par (R$ 140); meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda

O Dia do Trabalho é comemorado em muitos países no dia 1º de maio. No Brasil a data não é diferente, mas os motivos não são muitos para comemorar. Pesquisa divulgada pelo IBGE em março aponta que o País conta com 13,1 milhões de desocupados (Pnad). Há quase dois anos foi instituída uma reforma trabalhista. Como isso alterou as condições dos trabalhadores? Esse é o tema do programa “Opinião Minas” de hoje, às 8h45, na Rede Minas. Para falar sobre o assunto, a jornalista Érica Vieira recebe a advogada especialista em direito trabalhista Fabiana Fonseca, que vai fazer uma análise sobre a situação do trabalhador hoje.

Feriado em Inhotim

nota do governo, existem agora 263 casos suspeitos da doença sob investigação. Desde a semana passada, foram registrados mais 22 novos casos confirmados, incluindo seis em Butembo, quatro em Katwa, quatro em Mabalako, três em Mandima, três em Kalunguta, um em Beni e um em Musienene. O Ministério da Saúde do Congo admitiu que a epidemia de Ebola, nas províncias de Kivu Norte e Ituri, já é a maior da história do país relativamente ao número de contágios. O Congo foi atingido nove vezes pelo Ebola, depois da primeira manifestação do vírus no país africano, em 1976. (ABr)

CULTURA

Música

Reforma trabalhista

e pessoas com deficiência Onde: Sala Minas Gerais (rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto) Cinema Nicholas Ray – A mostra “Retrospectiva Nicholas Ray” reúne os 24 filmes dirigidos ou codirigidos pelo cineasta norte-americano. Conhecido por clássicos como “Juventude Transviada”(1955), com James Dean , e o western “Johnny Guitar” , de 1954, Ray transita por diversos estilos no contexto póssegunda guerra mundial, passando pelo noir, comédia, drama e faroeste. Quando: até 9 de maio Quanto: entrada gratuita Onde: Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena, 1537, Centro) Artes plásticas Colagens - Imagens e

arquivos sobre fatos e momentos da história e do cotidiano ganham novos contornos na exposição “Silêncios Seletivos”, de Luiza Nobel. A mostra reúne um inventário de 25 obras, composto por fotos de jornais e revistas, além de objetos. Quando: até 26 de maio Quanto: entrada gratuita (terça a sexta, das 10h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h) Onde: Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção. Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 Santa. Efigênia) Raízes África Brasil por Alyson Carvalho - Com curadoria de Claudia

Jannotti, a exibição é composta de 21 fotografias e seus nomes escritos na língua africana iorubá. Em “Raízes ÁfricaBrasil” as cores e os adornos das imagens, como argila branca, flores secas e o bronze são repletos de significados e representados em tinta dourada. Os modelos foram escolhidos não apenas por terem relação com o tema, mas por serem a própria representação da cultura africana. Quando: até 2 de junho Quanto: entrada franca Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1201, Centro) Fotografia Água Morta - Fotografias que evidenciam as mudanças causadas pela construção de hidrelétricas ao seu entorno, pela perspectiva das populações ribeirinhas. As fotografias são resultado de um projeto de autoria de Marilene Ribeiro, fotógrafa e pesquisadora mineira que trabalha com intervenções e colaborações com foco em assuntos contemporâneos e de construções de identidade. Quando: 30 de abril Quanto: entrada franca (mediante retirada do ingresso no Sympla) Onde: Conservatório da UFMG (avenida Afonso Pena, 1.534, Centro)

O Museu de Arte Contemporânea e Jardim Botânico do Instituto Inhotim estará de portas abertas no feriado de 1º de maio, das 9h30 às 17h30. Um dos destaques da programação é a visita temática “Povos e suas Tradições Culturais”, que aborda o tema da Semana dos Museus tendo como ponto de partida o território de Brumadinho e suas histórias, a partir do Inhotim e dos acervos artístico e botânico. A equipe do projeto educativo vai conduzir o público na vivência dos espaços e obras, trazendo histórias desse território. O grupo sai às 10h30 da recepção, com retorno às 12h. São 25 vagas e é preciso fazer a inscrição no local a partir das 10h15.

“Sempre Um Papo” Cris Guerra é a convidada do “Sempre Um Papo” para o debate e o lançamento de seu sexto título, “Escrever Uma Árvore, Plantar Um Livro” (Ed. Guliver). O livro é uma seleção de 46 crônicas sobre a maternidade, escritas ao longo da criação de Francisco, que acaba de completar 12 anos. Com humor e poesia, Cris passeia por assuntos como culpa, mercado de trabalho e o jogo de cintura que a maternidade pede, expondo seus pontos de vista, mas se colocando sempre como aprendiz. O evento será na próxima quinta-feira, às 19h30, no auditório da Cemig (rua Alvarenga Peixoto, 1.200, Santo Agostinho), com entrada gratuita.

“Energia em Movimento” Necessidade, dinâmica, ativismo. Cada uma dessas palavras se relaciona diretamente com outro conceito: a força. No próximo sábado, às 18h15, o Espaço do Conhecimento UFMG (Praça da Liberdade, 700, Funcionários) convida os visitantes a um passeio diferente por sua nova exposição temporária, “Energia em Movimento”, resultado de uma parceria com a Petrobras. A mostra aborda a energia e o movimento a partir de perspectivas sociais, históricas e científicas. No percurso “Caminhos do Movimento: força”, o público vai explorar a ligação de variadas dinâmicas humanas com a força. A participação é gratuita e indicada para maiores de seis anos. É necessário retirar uma senha na recepção antes do início da atividade, que se repete no dia 12 de maio, às 15h.

Bazar beneficente No próximo sábado, a partir das 9 horas, na sede da MRV (avenida Professor Mario Werneck, 621, Buritis), será realizado o 2º Bazar Beneficente do Grupo Mulheres do Brasil Núcleo Belo Horizonte. No evento, que conta com o apoio do Instituto MRV, o público poderá adquirir roupas e acessórios e objetos de decoração com um valor a partir de R$ 10,00. Com o objetivo de arrecadar recursos para projetos sociais, o Bazar é coordenado pelas voluntárias dos Comitês de Educação e Saúde do Grupo Mulheres do Brasil, Maria Fernanda Menin e Rosana Basile. www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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