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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
Dia das Mães pode injetar R$ 2,18 bi no varejo de BH Projeção da CDL indica alta de 1% em relação à data em 2018 ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC
Considerada a principal data de vendas para o varejo no primeiro semestre, o Dia das Mães pode injetar R$ 2,18 bilhões neste ano no comércio de Belo Horizonte. A projeção da CDL-BH é de alta de 1% em relação à estimativa feita em 2018 para a data pela entidade. A pesquisa indica que oito em cada dez moradores da capital mineira pretendem dar presentes às mães neste ano. O tíquete médio deverá ficar estável, com gasto médio de R$ 124,73 contra R$ 122,75 previstos em 2018. O apelo emocional do Dia das Mães incrementará o faturamento do comércio da capital mineira em maio, além de aumentar o número de pessoas que pretendem gastar ao invés de poupar em todo o Estado. De acordo com levantamento de Intenção de Consumo da FCDL-MG, 44,2% dos consumidores mineiros pretendem ir às compras, estimulados pela data comemorativa. Pág. 5 O tíquete médio das vendas para o Dia das Mães deve ficar estável na capital mineira, em R$ 124,73
PEDRO NICOLI - BHAIRPORT
Transporte de cargas sobe 1,2% nos aeroportos em Minas Gerais A movimentação de cargas nos aeroportos mineiros subiu 1,2% no primeiro trimestre na comparação com igual período de 2018. O volume transportado via terminais do Estado somou 10,098 milhões de quilos de janeiro a março.O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, respondeu por 94% da carga despachada, totalizando 9,5 milhões de quilos nos primeiros três meses de 2019. As importações cresceram 26,9% no terminal em março. Pág. 7 O terminal de cargas localizado em Confins registrou expansão de 26,9% nas importações em março Dólar - dia 30
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Comercial
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Poupança (dia 2): ............ 0,3715%
Turismo
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Nova York (onça-troy): US$ 1.283,52
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R$ 161,34
IGP-M(Março):......................... 1,26%
BM&F (g):
BOVESPA
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Ouro - dia 30
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Fusão das pastas do Turismo e da Cultura em MG é alvo de críticas Parte da reforma do Estado, que precisa ser aprovada pela ALMG, a fusão das pastas de Turismo e Cultura é questionada. Para o presidente da Federação de Convention & Visitors Bureau de Minas Gerais, Roberto Fagundes, o governo está na contramão, ao propor a extinção da Setur no momento em que o deputado Marcelo Álvaro Antônio (PSL-MG) assume o Ministério do Turismo. Pág. 11
OPINIÃO
A única saída para a grave crise enfrentada pelo Estado é a adesão ao plano de recuperação fiscal do governo federal. A advertência do governador Romeu Zema foi feita durante seminário no BDMG. O projeto para adesão deve ser encaminhado à ALMG neste mês, mas pode encontrar resistência dos deputados. A adesão ao regime exige contrapartidas como congelamento de salários, venda de ativos e redução de incentivos fiscais. Pág. 4 Romeu Zema deve encaminhar projeto de adesão ao plano do governo federal à ALMG neste mês
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O desemprego voltou a crescer no primeiro trimestre e atingiu a maior taxa desde maio de 2018 no Brasil, chegando a quase 13,4 milhões de trabalhadores e número recorde de desalentados (4,843 milhões) da série, reflexo da fragilidade econômica. De acordo o IBGE, a taxa de desemprego atingiu 12,7%, na terceira alta consecutiva e a maior do ano, ante 12,4% nos três meses até fevereiro e 11,6% no quarto trimestre. Pág. 6
RENATO COBUCCI
Estado só sairá de crise se aderir à recuperação fiscal, diz Zema
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Desemprego no País chega a 12,7% e desalentados batem recorde
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Governos gostam de aumentar impostos para cobrir rombos nas contas públicas. Transferir para a sociedade o custo dos ajustes é a melhor maneira de perpetuar estruturas inchadas e ineficientes. E fazer isso para sair de crise econômica é ainda pior, pois significa retirar da sociedade parcela adicional dos recursos que devem ser destinados ao consumo e aos investimentos, essenciais à retomada do crescimento. Aumentar tributos é agravar o problema, é frear crescimento, é transferir recursos de quem gasta bem para quem gasta mal. (Carlos Rodolfo Schneider), pág. 3
EDITORIAL Havia otimismo e esperança a partir das eleições do ano passado e conhecidos os resultados. Esperava-se renovação, conduzindo às reformas que, postergadas, levaram o País a uma situação limite. Chegamos ao mês de maio com sentimentos diferentes. Preocupa a incapacidade do Executivo de promover a necessária articulação política, base para avanços que não podem mais ser adiados. Preocupa a revisão, sempre para menor, das projeções de indicadores econômicos, apontando que a recuperação foi modesta até agora e dificilmente mudará de patamar, pelo menos não com a velocidade esperada e prometida. “A reação vai sendo adiada”, pág. 2
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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OPINIÃO Alvará impossível de ser obtido justifica encerramento da locação KÊNIO DE SOUZA PEREIRA * Antigamente as famílias preferiam morar em grandes casas, com vários cômodos, em terrenos amplos. Porém com a redução do número de filhos e com o orçamento cada vez mais apertado, que inviabiliza a contratação de empregados, essas casas se tornaram ociosas. Com o atual modelo de família, diante da necessidade de evitar despesas, constata-se que diversos locais residenciais nobres da capital mineira, bem como em outras grandes cidades, passaram a ter ocupações comerciais, tais como: lojas, escritórios, clínicas, salões de beleza, casas de festas, academias, sendo muitas casas adaptadas a esses ramos e destinadas à locação. Ocorre que vários desses imóveis estão em áreas residenciais, como os bairros São Bento, Cidade Jardim, Mangabeiras, São Luiz, dentre outros, onde a Prefeitura de Belo Horizonte não permite que ocorra exploração de atividade comercial. Sabendo que inquilinos não locariam para fins comerciais um imóvel cadastrado no município como residencial, alguns proprietários solicitam a alteração cadastral, passando a constar na guia de IPTU que o imóvel é comercial. Apesar de o município autorizar a mudança, que na prática se limita à questão tributária ao aumentar a alíquota de 0,8% para 1,6% e assim majorar o valor do imposto, ela não altera as restrições impostas pelas diretrizes do zoneamento. O simples fato de na guia de IPTU constar que o imóvel é comercial, não permite que se faça uma loja ou empreendimento quando o zoneamento proíbe atividade com mais de três funcionários. Conforme a Lei Municipal nº 8.831/95,
de Belo Horizonte, que dispõe sobre o “Estabelecimento e funcionamento de empresas em residências e edificações multifamiliares”, é possível obter a permissão de funcionamento de várias atividades até em apartamentos, desde que a assembleia geral do condomínio aprove por votação unânime. Essa situação é encontrada em dezenas de edifícios onde o morador trabalha em casa com seu escritório ou atividade que não incomoda ninguém. Da mesma forma, essa lei conhecida popularmente como “fundo de quintal”, possibilita, nos locais restritos a residências, o alvará de funcionamento, mas por ter o limite de no máximo três funcionários, acaba por não viabilizar a legalização de atividades que exijam mais mão de obra. Ao abrir a empresa num bairro ou rua que o município defina como estritamente residencial, o alvará de funcionamento é negado e a partir daí o fiscal da prefeitura começa a aplicar multas sucessivas que acabam resultando no fechamento do negócio. Dessa forma, há inquilinos que são induzidos a erro no momento da assinatura do contrato e acabam por locar um imóvel que não servirá para o fim almejado. O inquilino normalmente descobre que o imóvel não será útil após ter investido altos valores para reforma, comprado móveis novos e planejados, gasto com a entrega do antigo ponto onde trabalhava, impressos, entre outros custos. Sem ter como legalizar o alvará, resta ao inquilino rescindir a locação, podendo vir a ser caracterizada a culpa do locador caso
ele já soubesse antecipadamente da restrição e nada fez para evitar a situação que gerou prejuízo, tendo motivado o inquilino a não pesquisar ao dizer que o local é comercial. Nesse caso, não terá o inquilino que pagar multa, mas se ele sabia que era inviável a obtenção do alvará terá que pagar a rescisão para o locador. Infelizmente, alguns proprietários e imobiliárias que não entendem da matéria complicam mais ainda a vida do inquilino, exigindo que pague a multa rescisória para efetivar a devolução do imóvel ao locador, mesmo nos casos em que este, por já ter perdido outros inquilinos na mesma situação, já sabiam da restrição legal. Ignora-se que, nesse caso, quem deve pagar a multa é o locador ao inquilino, tendo em vista que a casa não permite o uso para o qual foi locada. É necessário que o candidato à locação seja prudente e contrate assessoria jurídica especializada para orientá-lo na confecção e viabilidade da locação, devendo o locador fazer o mesmo. Se o inquilino já realizou a locação sem a devida orientação profissional, caso tenha sido induzido a erro, poderá ajuizar ação visando à rescisão contratual sem o pagamento de multa e a restituição dos valores gastos com a locação e adequação do imóvel à sua atividade comercial. *Presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG; conselheiro da Câmara do Mercado Imobiliário MG e do Secovi-MG; diretor da Caixa Imobiliária Netimóveis. kenio@keniopereiraadvogados.com.br
Conselhos populares: democracia representativa TILDEN SANTIAGO * O presidente Getúlio Vargas entrou para a história do Brasil ou se quiser para a história “tout court”, como estadista que projetou, em nosso País, fadado, desde a descoberta, a uma escravidão duradoura de seus pobres, uma legislação trabalhista, protetora dos legítimos interesses da força de trabalho, face ao predomínio dominante imposto, como algo natural, pelo capital no processo de crescimento da nação brasileira. Apesar do caráter ditatorial impregnado em parte do seu governo, soube pagar com a própria vida a defesa da soberania do Brasil, face ao entreguismo vergonhoso de muitos políticos brasileiros aos EUA e não apenas da UDN. Os primeiros meses do governo Jair Bolsonaro suscitam duas interrogações: entrará o atual presidente para a história? Esse entrar será como pai dos pobres, pai dos ricos ou pai de ambos, se possível for? As perspectivas das primeiras iniciativas dele e de seu governo não apontam no sentido de um real, firme e saudável nacionalismo, face ao domínio dos EUA de Trump e da China, tão pragmática em comércio e relações internacionais, mesmo não existindo mais a Guerra Fria. Difícil, senão impossível, o Bolsonaro, que se anuncia por palavras e atos, como um estadista ou mesmo dirigente político protetor dos interesses populares do Brasil e da soberania nacional, pela qual se dê a vida, com firmeza radical, como Getúlio (apesar de seu verniz “patriótico”). A proposta de reforma da Previdência está longe de responder aos interesses dos trabalhadores que conseguem sobreviver (nem mesmo interesses das classes médias). A política salarial que se desenha não considera a angústia dos
milhões que sobrevivem com salário mínimo, alimentando uma família ou, pior ainda, comprando remédios. A última medida que muito nos assusta é o golpe que se anuncia e já começou a operar contra os “Conselhos Populares”. É uma investida a mais do atual governo de frear e promover o desmonte dos avanços sociais conquistados na nossa Constituição de 1988, presidida por Ulysses Guimarães, da qual tanto se orgulham os cidadãos brasileiros: Nossa Constituição Cidadã no entender de Ulysses. A hora é de resistência. Diferente daquela que o mundo viveu durante a Guerra Fria, mas verdadeira “Resistência”. Temos de começar a debater a natureza e o valor de um “Conselho Popular ”. A Câmara Municipal de BH não temeu o caráter polêmico deste assunto e fez uma acalorada discussão. Enquanto o vereador Pedro Patrus, que respira “democracia” desde o berço, junto dos pais, mostrou os Conselhos Populares como exercício pleno de cidadania, o vereador do Novo, Mateus Simões, expôs, na tribuna e na imprensa, seu medo quanto à participação popular numa democracia direta em que os políticos com mandato possam ser obnubilados por uma democracia representativa mais autêntica. Pena que o legislador de um Partido Novo tenha comparado os Conselhos Populares aos Sovietes: desconhecimento tanto dos Sovietes como dos Conselhos! Prefeitura, Câmara de Vereadores e Conselhos Populares podem e devem servir ao povo em harmonia. *Jornalista, embaixador e militante
Assaltos na internet CARLOS PERKTOLD * Como todos sabem, a bíblia é cheia de relatos horrorosos de crimes praticados por personagens que, com frequência, veneramos. Esses conhecidos episódios são revividos todo dia por boa parte de nós, seja como vítimas de fraude, seja como fraudadores. Quem os pratica são os modernos Abel e Caim, a representar o lado naive e o do espertalhão nas relações humanas. Não são somente os dois irmãos bíblicos a nos deixar atônitos. Ouro exemplo horrível é o do soldado Urias e o Rei Davi- exemplo de maldade praticada por um nobre que nos causa perplexidade. Estes e outros acontecimentos são repetidos, revividos, representados e modificados no tempo e no espaço neste novo paraíso chamado internet. Diariamente somos assediados por falsos e-mails de Caims que procuram nos furtar senhas e outras informações para nos assaltar de forma digital. A internet é hoje um local de assalto. Dizem que ela tem outras partes profundas nas quais se pode contratar fornecimento de drogas, armas e até contratar assassinatos. Mesmo
na superfície, há sites nos quais o leitor, pela forma e apresentação, jura pertencer a certas instituições e são falsos. Acreditando neles, logo em seguida ele mesmo nos faz nos sentir como o sujeito que cai no conto do vigário. A diferença é que, neste, a vítima é sempre desonesta e acha que está levando vantagem sobre o ingênuo espertalhão, enquanto na internet o fraudado é cheio de virtude e ingenuidade. Pelas aparências e o tempo em que lá se encontra, o Detran de Minas ainda não percebeu a vigarice de um site que passa por ele. Nem se sabe se o Detran quiser retirá-lo, conseguirá, porque o tal do servidor pode estar em qualquer lugarzinho do mundo e é dificílimo pegar o bandido. Se o leitor tentar renovar sua carteira nacional de habilitação e mencionar em qualquer site de busca “renovação da CNH Detran MG”, surge o site www.mgdetran.com/ CNH que já enganou muitas pessoas. São 35 páginas de explicações como, onde e quando renovar sua CNH. Difícil não acreditar nele. O sujeito, bem intencionado, então fornece dados de cartões de crédito
e é lesado rapidamente. Este articulista quase caiu na vigarice e somente fui salvo por que achei exagerada a quantidade de explicações para uma simples renovação. Afora este acontecimento, recebo pelo menos dez a doze e-mails com vírus me informando estarem à minha disposição X reais, bastando fornecer meus dados bancários para crédito imediato, há faturas de mercadorias que jamais comprei em lojas nas quais jamais estive, ofertas de crédito de alguns milhões de dólares vindos do exterior e até mentirosas ofertas de operárias do amor. Os criadores desses sites não são diferentes dos assaltantes que nos apontam uma arma e nos leva dinheiro, celular, dignidade e nos deixa o sentimento de pura impotência. A dificuldade de localizar e punir esses bandidos são enormes. Como usuário da internet, é preciso dobrar a atenção por que ela é um novo ponto de assalto digital como há vários objetivos e concretos pelas grandes cidades. *Psicanalista, advogado e escritor
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa
Diretor Executivo e de Mercado Yvan Muls
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A reação vai sendo adiada Havia otimismo e esperança a partir das eleições do ano passado e conhecidos os resultados. Esperava-se renovação, conduzindo às reformas que, postergadas, levaram o País a uma situação limite. Chegamos ao mês de maio com sentimentos diferentes. Preocupa a incapacidade do Executivo de promover a necessária articulação política, base para avanços que não podem mais ser adiados. Preocupa a revisão, sempre para menor, das projeções de indicadores econômicos, apontando que a recuperação foi modesta até agora e dificilmente mudará de patamar, pelo menos não com a velocidade esperada e prometida. Preocupa a repetição, na esfera política, de movimentos sugerindo que não existe sequer a exata dimensão dos problemas que estão por ser enfrentados. O Brasil está regredindo e empobrecendo, fato que se percebe incontestável diante da mera observação dos números relativos ao comportamento da indústria. De acordo com os dados relativos ao exercício passado, a participação do setor na composição da renda nacional, o Produto Interno Bruto, foi de 11,3%, o pior resultado desde 1947 quando tais O Brasil está levantamentos regredindo e tiveram empobrecendo, início. Por fato que se percebe consequência, a fatia da incontestável indústria, hoje, diante da mera representa um observação dos terço do que números relativos era na década ao comportamento de 80, no século passado. Dados da indústria. De concretos acordo com os demonstrando dados relativos ao que a desindusexercício passado, trialização é também concreta, a participação do tendência que setor na composição a pequena do PIB foi de 11,3%, recuperação dos o pior resultado últimos dois desde 1947 anos não bastou para alterar ou sequer aliviar. Um movimento inverso, destinado a devolver à indústria brasileira participação equivalente à de 2011, demandaria expansão de 16,1%. E imediata. Nos países desenvolvidos, e a mais tempo, a indústria perdeu espaços e importância, na mesma proporção em que cresceu o setor de serviços. Nesse caso, ainda que com reflexos indesejados na oferta de empregos, um movimento ascendente, possibilitado por setores mais dinâmicos da economia, e da redistribuição da cadeia produtiva, a rigor com o serviço bruto, sujo, transferido às economias periféricas, onde os custos são impositivamente mais baixos. Também por este lado o Brasil acabou perdendo e, pior, sem que se possa perceber qualquer movimento articulado buscando e trabalhando pela recuperação, enquanto no campo político se tenta vender a ilusão de que tudo se resolverá com a reforma do sistema previdenciário, que também não anda como seria desejável e necessário. Para os empresários, aqueles que de fato fazem as rodas da economia girar e não o abstrato “mercado” que patrocina e se nutre na especulação, o otimismo e a esperança vão dando lugar à paralisia. Para o Brasil, para a legião de desempregados e empresários frustrados, este pode ser o pior dos mundos.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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OPINIÃO
Caminhos da cozinha mineira... VANI PEDROSA*
A cozinha mineira é destaque nacional. Grande parte dessa conquista, devemos a dona Lucinha, nascida na cidade do Serro, cozinheira por gosto e profissão, proprietária de restaurantes. Foi a responsável por adentrar com a gastronomia camponesa de Minas Gerais em territórios improváveis, como escolas de samba, palácios, casas luxuosas, em cardápio de chefs famosos e espaços autorais. Generosamente, ofertou à culinária mineira sua própria história de vida, sua elegância implícita na simplicidade e na persistência. Era distribuindo sorriso e vigor, que apresentava a evolução da cozinha garimpeira para a fazenda, do café de rapadura para os cafés especiais, do queijo de leite cru para o queijo do Serro, dos doces e quitandas de Minas. Pensar em sua falta não é maior que reconhecer a presença dela gravada no exército de pessoas e instituições que hoje atuam em defesa do patrimônio culinário de Minas Gerais e que, sem dúvida ela inspirou: chefs, cozinheiros e pesquisadores. Conhecer profundamente as origens da cozinha mineira é um pré-requisito a ser cumprido por toda instituição de ensino de gastronomia em nosso Estado. No Senac, por exemplo, isso se materializa com o Programa Primórdios da Cozinha Mineira, que tem como objetivo investigar e fomentar a gastronomia a partir das ascendências que recebemos de Portugal, da África e dos indígenas, dos conventos e de outras colonizações do próprio Brasil. O programa tem o objetivo de fomentar cadeias produtivas de origem na gastronomia mineira, muitas vezes pouco conhecidas ou perdidas no tempo. Entender e difundir que desde antes de ser instituída a Província de Minas Gerais, no território minerador, já iniciava o desenvolvimento da nossa cozinha, quando recebeu o gado, devolveu o queijo e seus derivados; recebeu o milho e o feijão e aprimorou o tropeiro, o tutu de feijão e a broa de milho; recebeu o sal, o porco e a galinha e, com eles, consolidou a qualidade dos embutidos, do frango com quiabo e das carnes salgadas; recebeu a cana de açúcar e com ela fez doce de todo tipo, além de uma cachaça sem igual. Minas Gerais fez do angu, seu pão; da jabuticaba, sua fruta; do milho, uma padaria inteira; da horta, o mercado. Produtos que inicialmente eram levados para outros estados por mulas, depois pelos vagões de trem, caminhões, carretas e agora em contêineres, transportes que cada um em seu tempo foi se aprimorando conforme as cadeias de produção da gastronomia mineira exigiam. É nesta busca do conhecimento técnico sobre a gastronomia mineira que teremos instrumentos para que novos profissionais da área cuidem da perpetuação da cozinha clássica do nosso Estado, como conceito alimentar e social. Para que ela continue a representar o Estado e sua gente hospitaleira, e de modo eficiente siga influenciando as cozinhas profissionais, veganas, vegetarianas, afetivas, autorais e de raiz, presentes no Estado. A “cozinha mineira”, com legado de D. Lucinha, ganhou força para seguir como importante vitrine de nossa cadeia produtiva da gastronomia e de toda gama de influência e riqueza que ela representa e de todas as variedades que possam surgir das Minas ou das Gerais. * Consultora técnica em pesquisa gastronômica do Senac Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456 Redação - Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes
Rafael Tomaz Gabriela Pedroso
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A verdadeira injustiça tributária CARLOS RODOLFO SCHNEIDER* MARCOS SANTOS/USP IMAGENS
Governos gostam de aumentar impostos para cobrir rombos nas contas públicas. Transferir para a sociedade o custo dos ajustes é a melhor maneira de perpetuar estruturas inchadas e ineficientes. E fazer isso para sair de crise econômica é ainda pior, pois significa retirar da sociedade parcela adicional dos recursos que devem ser destinados ao consumo e aos investimentos, essenciais à retomada do crescimento. Aumentar tributos é agravar o problema, é frear crescimento, é transferir recursos de quem gasta bem para quem gasta mal. O corte estrutural de gastos públicos correntes é a única alternativa consistente para resolver a crise fiscal do País, até porque já temos uma das mais altas cargas tributárias, a maior entre os países emergentes. Comparados aos nossos 33% do PIB; os EUA tem 26%; o Chile, 20%; o México, 19,5%; o Peru, 19% e o Paraguai, 17%. O Imposto sobre a Renda pago pelas empresas, e que impacta fortemente na competitividade, é de 34% no Brasil, 28% na Alemanha, 25% no Canadá, Austrália e China, e 21% nos EUA. Além do que, o brasileiro trabalha cinco meses do ano só para pagar impostos, e recebe pouquíssimo retorno. Os números mostram, portanto, porque a sociedade tem reagido às insinuações de aumentos de tributos no País. O ajuste fiscal passa por gastos públicos mais eficientes, que permitam redução da carga tributária, crescimento da poupança interna e aumento dos investimentos para um nível de 25% do PIB, sendo 5% na infraestrutura. Para isso, as reformas precisam andar, a começar pela inadiável reforma da Previdência, o que depende, em grande parte, de se desmontarem trincheiras construídas dentro da máquina pública para defender privilégios. Para construirmos um país mais competitivo, é fundamental também simplificarmos drasticamente um emaranhado de regras tributárias que submetem as empresas brasileiras a uma asfixiante burocracia, que, segundo o Banco Mundial, as obriga a gastar 1.958 horas por ano para calcular e pagar tributos, contra 311 na Argentina, 240 no México, 239 na Colômbia, 218 na Alemanha, 207 na China, 168 na Rússia e 4 em Singapura. O projeto de reforma tributária, do ex-deputado federal Luiz Carlos Hauly, elaborado com intensa participação do Movimento Brasil Eficiente (MBE), já foi amplamente discutido no Congresso no ano passado, e poderia servir de base para a retomada dos
Para construirmos um país mais competitivo, é fundamental também simplificarmos drasticamente um emaranhado de regras tributárias que submetem as empresas brasileiras a uma asfixiante burocracia, que, segundo o Banco Mundial, as obriga a gastar 1.958 horas por ano para calcular e pagar tributos debates. Parte do princípio de um imposto sobre valor agregado não cumulativo, adotado por mais de 150 países, cobrado sobre o consumo, de modo a não afetar a produção e não onerar as exportações e um único imposto sobre renda, além de impostos seletivos. A CNI destaca que impostos devem ter regras claras e simples, que não gerem insegurança jurídica, estimulem o investimento e contribuam para reduzir os custos de produção e aumentar a competitividade no mercado internacional. Quando se fala de impostos também vem à tona a discussão sobre justiça tributária. A regressividade do nosso sistema seria o grande problema. Entendo que essa discussão deva ser mais ampla. A começar que no Brasil todos pagamos impostos demais, especialmente, sim, os extratos da população que destinam maior parcela da sua renda ao consumo. E que por isso devem ser os primeiros a se beneficiar quando a maior eficiência da gestão pública permitir uma redução da carga tributária. Da mesma forma, olhando os agentes econômicos, a indústria de transformação, que, representando hoje não mais do que 11% do PIB, recolhe ainda algo como 30% dos tributos federais. Algumas distorções pontuais devem ser corrigidas, não através de taxação de fortunas, por
exemplo, que não traz resultados e provoca fuga de capitais e poupanças, mas sim de tributação de fundos de investimento, que é onde as grandes fortunas são aplicadas, e que, segundo estudo do ex-ministro Henrique Meirelles sobre vários países, traria melhores resultados. Na realidade, a verdadeira injustiça tributária é praticada contra toda a sociedade brasileira, na medida em que temos uma das mais altas cargas de impostos do planeta, e comprovadamente o menor retorno à sociedade. Sim, temos a pior relação no mundo entre tributos pagos e serviços/investimentos devolvidos pelo poder público. O debate então não deve ser a quem taxar mais para poder taxar menos a outros. Deve ser como reduzir o custo do Estado, pelo aumento da eficiência, para poder taxar menos a todos, reduzir o Custo Brasil, resgatar a competitividade da nossa economia e com isso retomar o crescimento econômico com consistência. Que me desculpem alguns economistas conformados ou com viés de continuísmo, que pregam a inexorabilidade de aumento de carga tributária para resolver a crise fiscal. Estão realimentando o problema. *Empresário e coordenador do Movimento Brasil Eficiente
Empresas latinas são destaque no setor de Software Outsourcing NACHO DE MARCO*
Os asiáticos já não dominam mais sozinhos o mercado de softwares. É cada vez mais comum que outras regiões se destaquem no setor, em especial, a América Latina. São muitos os negócios que já apostam em trabalhar com companhias da região para o desenvolvimento de tecnologias. O chamado software outsourcing já é entendido em todo o mundo como uma maneira de reduzir gastos e ganhar terreno no mercado de forma mais rápida. O mais relevante é que essa subcontratação de prestadores de serviços externos permite à contratante delegar determinadas tarefas e, assim, dedicar-se a questões que são chave para o seu negócio. Ainda que a Ásia tenha sido - e siga sendo, - um destino popular no desenvolvimento de softwares, a América Latina é uma região que promete em matéria de software outsourcing, algo já comprovado por muitas empresas dos Estados Unidos e da Europa que utilizam essa ferramenta para crescer a nível mundial. Além da qualidade já testada por grandes multinacionais que fazem uso de softwares da América Latina, como Amazon, Facebook e Wizeline, os fabricantes da região possuem diversos fatores competitivos. Entre eles, destaca-se a proximidade das cidades-polo uma das outras e a proximidade com os EUA, - o
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que configura em uma diferença pequena de fuso horário e maior facilidade para a operação no dia a dia, - além dos custos mais competitivos em relação a companhias da América do Norte. A recente pesquisa global Skill Index 2019, desenvolvida pela instituição Coursera, destaca os países com maiores habilidades profissionais e coloca a Argentina como principal potência na categoria de “tecnologias inovadoras”, o que demonstra o fortalecimento da América Latina no assunto. De outro lado, no posto 30, na média do ranking, está o Brasil, que aparece como um dos países mais competitivos e entre os emergentes em matéria de tecnologia. A Coursera destaca ainda Peru, Chile e México como emergentes. Esse índice de renome global se baseia nas melhores habilidades profissionais do mundo e ranqueia 60 países em dez diferentes setores. A presença latino-americana na pesquisa confirma o crescimento e a importância da região nesse setor. Chegou a hora de a América Latina ser a ‘bola da vez’ da tecnologia. * CEO e cofundador da BairesDev, empresa argentina desenvolvedora de software com atuação no Brasil
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(Os artigos assinados refletem a opinião do autor. O Diário do Comércio não se responsabiliza e nem poderá ser responsabilizado pelas informações e conceitos emitidos e seu uso incorreto)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1Âş, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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ECONOMIA RENATO COBUCCI - IMPRENSA MG
CRISE FISCAL
Privatização entre as açþes necessårias
Plano federal ĂŠ a Ăşnica saĂda para Minas, aponta Zema Projeto de adesĂŁo deve ser apresentado em maio MICHELLE VALVERDE
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, voltou a afirmar que a Ăşnica saĂda para a grave crise enfrentada pelo Estado ĂŠ a adesĂŁo ao plano de recuperação fiscal junto ao governo federal, que poderĂĄ durar cerca de seis anos. A declaração foi dada durante o seminĂĄrio “Os desafios fiscais dos Estadosâ€?, realizado, ontem, na sede do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), em Belo Horizonte. O projeto para adesĂŁo deve ser encaminhado Ă Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) ainda este mĂŞs. De acordo com Zema, a situação financeira enfrentada pelos estados brasileiros ĂŠ de penĂşria e, dentro do quadro, Minas Gerais tem a situação mais grave. De todas as consequĂŞncias do cenĂĄrio negativo, a pior delas, segundo o governador, ĂŠ a qualidade do serviço oferecido pelo Estado aos cidadĂŁos. Por isso, segundo
o governo estadual, ĂŠ necessĂĄrio buscar uma saĂda para que o reequilĂbrio das contas pĂşblicas seja prioridade. Durante o evento, o governador comparou a situação fiscal do Estado a um tumor em crescimento, que se nĂŁo for tratado terĂĄ o quadro ainda mais agravado. “Precisamos retomar a nossa credibilidade, atrair investimentos, e isso sĂł serĂĄ possĂvel com planejamento, estabelecimento de metas e, sobretudo, com o envolvimento efetivo de todos. O maior desafio, neste momento, ĂŠ fazer Minas Gerais retomar o protagonismo e resgatar a dignidade. ApĂłs um diagnĂłstico da situação real em que o Estado se encontra, chegamos Ă conclusĂŁo de que a Ăşnica solução ĂŠ aderirmos ao regime de recuperação fiscal. Os ajustes a serem feitos para a implementação do programa sĂŁo necessĂĄrios. Caso contrĂĄrio, o que jĂĄ estĂĄ ruim, se tornarĂĄ pĂŠssimoâ€?, disse Zema. A adesĂŁo ao regime de re-
cuperação fiscal exige uma sĂŠrie de contrapartidas como o congelamento dos salĂĄrios dos servidores pĂşblicos ao longo da duração do projeto, a venda de Governador aponta que a situação de Minas ĂŠ a mais grave no PaĂs ativos, redução de incentivos fiscais e possĂveis reajustes na de Estado de Fazenda, Gusta- problemas graves e desafios contribuição previdenciĂĄria dos vo de Oliveira Barbosa, apĂłs enormes para trazer Minas servidores e pode encontrar anĂĄlise criteriosa dos dados para os trilhos novamente. resistĂŞncia junto Ă ALMG. financeiros de Minas Gerais, As despesas estĂŁo crescendo a “Nosso tempo ĂŠ limitado. realizado junto ao Tesouro nĂveis superiores Ă elevação da O que estamos fazendo em Nacional, tambĂŠm acredita receita, acima do crescimento relação Ă redução de despesas que a adesĂŁo ao plano de do Produto Interno Bruto (PIB) vai nos atender por um perĂodo recuperação fiscal ĂŠ a Ăşnica e da inflação. Ou seja, alguma curto, porque as despesas do solução para o Estado. Ele coisa nĂŁo estĂĄ dando certo e ĂŠ Estado crescem de maneira afirmou que Minas precisarĂĄ preciso encontrar alguma sovegetativa. EntĂŁo ĂŠ urgente ter- do prazo mĂĄximo de adesĂŁo lução. NĂŁo existe outra formaâ€?, mos a mudança em Minas. Sei para se recuperar, que sĂŁo 36 explicou Barbosa. que a Assembleia vai analisar, meses com prorrogação de Outro problema grave aponestudar, aprofundar e questio- mais 36 meses. tado por Barbosa ĂŠ a questĂŁo nar, o que ĂŠ muito salutar, mas, Hoje, o Estado enfrenta um da PrevidĂŞncia, cujas despesas nĂłs, do poder executivo, nĂŁo rombo de R$ 30 bilhĂľes, de vĂŞm crescendo significativaenxergamos outra alternativa a acordo com o governo. Ao mente, enquanto os gastos com nĂŁo ser a adesĂŁo ao regime de aderir ao plano de recupera- educação, saĂşde e segurança recuperação. A Assembleia vai ção fiscal, o Executivo teria pĂşblica estĂŁo em queda. analisar. Caso encontre outro um alĂvio de R$ 25 bilhĂľes. “NĂłs temos um claro emacaminho serĂĄ muito bom, da AlĂŠm disso, mesmo com a grecimento das funçþes bĂĄsicas nossa parte, nĂŁo tivemos essa crise, Minas Gerais tambĂŠm do Estado. Por isso, apoiamos, oportunidadeâ€?, explicou. teria condiçþes de conseguir incondicionalmente, a reforma crĂŠditos junto Ă UniĂŁo. previdenciĂĄria proposta pelo “Temos um Estado com governo federalâ€?. Prazo mĂĄximo - O secretĂĄrio
ESTATAIS
FINANÇAS
Lucro das empresas federais aumenta Setor pĂşblico 147% e soma R$ 69,9 bi em 2018 consolidado tem dĂŠďŹ cit de R$ 18,6 bi em março
BrasĂlia - Enfrentando processos de reestruturação e com possibilidade de serem privatizadas, as estatais federais nĂŁo dependentes do Tesouro Nacional mais do que duplicaram os lucros em 2018. Segundo relatĂłrio divulgado na terça-feira (30) pelo MinistĂŠrio da Economia, os ganhos dessas empresas passaram de R$ 28,334 bilhĂľes em 2017 para R$ 69,974 bilhĂľes em 2018, alta de 147%. Cinco conglomerados – Banco do Brasil, Caixa EconĂ´mica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES), Eletrobras e Petrobras – concentram 96% dos ativos totais e 93% do patrimĂ´nio lĂquido das estatais federais. Entre os grupos analisados, o maior crescimento foi verificado no Grupo Petrobras, que saiu de um lucro de R$ 377 milhĂľes em 2017 para lucro de R$ 26,7 bilhĂľes em 2018, com aumento de 6.981,7%.
No caso da Petrobras, o aumento ocorreu porque, em 2017, a companhia fechou acordo para encerrar processos judiciais movidos por investidores nos Estados Unidos. O acerto custou R$ 11,2 bilhĂľes e impactou o resultado da petroleira no perĂodo. Outro destaque foi o grupo Eletrobras, que passou de prejuĂzo de R$ 1,726 bilhĂŁo em 2017 para lucro de R$ 13,348 bilhĂľes no ano passado. Entre os cinco grupos pesquisados, somente a Caixa EconĂ´mica teve redução no lucro, de R$ 12,488 bilhĂľes em 2017 para R$ 10,355 em 2018. Enxugamento - Em relação Ă polĂtica de pessoal das estatais, o enxugamento do quadro continua sendo o principal destaque. Em 2018, as estatais federais reduziram o efetivo em 13.434 empregados. As principais reduçþes ocorreram na Caixa EconĂ´mica Federal (2.728
empregados), nos Correios (2.648) e no Banco do Brasil (2.195 empregados). Desde dezembro de 2015, as estatais federais dispensaram 57 mil empregados, com redução de 10,38% do quadro total. A maior parte do enxugamento (44 mil) provÊm de programas de desligamento voluntårio, que concentraram 77,79% das dispensas. Segundo o MinistÊrio da Economia, os planos de desligamento resultaram na economia de R$ 6,93 bilhþes na folha de pagamento. A economia nas despesas totais de pessoal, que incluem outros gastos alÊm da folha, caiu R$ 2,46 bilhþes de 2015 a 2018, com retração de 2,56% nas empresas não dependentes do Tesouro. Ao ajustar os valores pela inflação oficial pelo �ndice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a redução foi ainda mais significativa, chegando a 14,67%. (ABr)
TRENA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÕES S/A - CNPJ nÂş 18.742.098/0001 - 18 2018 2017 PASSIVO (Em R$) (Em R$) CIRCULANTE Fornecedores 594.258,81 290.736,88 ATIVO 2018 2017 Obrigaçþes e encargos 47.346,58 29.497,78 CIRCULANTE 2EULJDo}HV ÂżVFDLV 96.829,08 64.817,59 Caixa e equivalentes de caixa 5.588.998,98 1.876.801,88 Outras obrigaçþes 385.635,31 339.565,69 Clientes 23.693,69 366.348,24 1.124.069,78 724.617,94 Total do Passivo Circulante CrĂŠditos diversos 177.324,88 150.843,57 NĂƒO CIRCULANTE Estoques 2.982.178,78 3.049.314,38 Outras Obrigaçþes 68.622,04 0,00 ImĂłveis em construção 9.729.166,35 6.925.563,31 5HFHLWDV 'LIHULGDV 4.240.729,36 399.553,29 18.501.362,68 12.368.871,38 Total do Ativo Circulante 4.309.351,40 399.553,29 Total do Passivo NĂŁo Circulante NĂƒO CIRCULANTE PATRIMĂ”NIO LIQUIDO RealizĂĄvel a longo prazo 0,00 0,00 Capital social subscrito 5.825.016,00 5.825.016,00 Outros ativos nĂŁo circulante 4.404.361,43 6.522.483,62 Reserva de dividendos a distribuir 0,00 0,00 Investimentos 3.797.637,51 3.779.553,16 Reserva legal 1.184.830,80 1.184.830,80 Imobilizado 655.902,04 152.623,37 /XFURV DFXPXODGRV 14.915.995,68 14.689.513,50 Total do Ativo NĂŁo Circulante 8.857.900,98 10.454.660,15 Total do PatrimĂ´nio Liquido 21.925.842,48 21.699.360,30 27.359.263,66 22.823.531,53 TOTAL DO ATIVO 27.359.263,66 22.823.531,53 TOTAL DO PASSIVO Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido (em R$): Capital Social Reserva Dividendos Reserva Legal Lucros Acumulados Total 5.825.016,00 0,00 1.184.830,80 14.689.513,50 21.699.360,30 Em 31 de Dezembro de 2017 Resultado do ExercĂcio -753.682,97 Ajustes ExercĂcios Anteriores -11.361,19 Reserva dividendos a distribuir Resultados de SCP's 2.098.586,34 Dividendos Distribuidos /XFURV 'LVWULEXLGRV -1.107.060,00 5.825.016,00 0,00 1.184.830,80 14.915.995,68 21.925.842,48 Em 31 de Dezembro de 2018 NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES Demonstração do Resultado do ExercĂcio (em R$): CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 2018 2017 1. CONTEXTO OPERACIONAL: 75(1$ 7(55$3/(1$*(0 ( &21RECEITA OPERACIONAL BRUTA 5.290.085,40 2.578.951,02 STRUÇÕES S.A, localizada em Belo Horizonte, tem como objeto social a terraplenDeduçþes da receita bruta -565.386,48 -119.124,95 agem, transporte, construção civil em geral, incorporaçþes e comĂŠrcio de imĂłveis RECEITA LIQUIDA 4.724.698,92 2.459.826,07 prĂłprios, locação de equipamentos e imĂłveis e o comĂŠrcio e indĂşstria de materiais Custos dos serviços e imĂłveis -3.725.708,22 -1.402.398,05 de construção em geral. LUCRO BRUTO 998.990,70 1.057.428,02 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As DemonDESP./REC. OPER/NĂƒO OPERAC. VWUDo}HV )LQDQFHLUDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP SUHSDDespesas administrativas -1.660.556,76 -1.558.975,23 radas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, em observância Ă s GLVSRVLo}HV FRQWLGDV QD /HL GDV 6RFLHGDGHV SRU $o}HV H LQFRUSRUDP DV PXGDQoDV Despesas comerciais -45.209,82 -185.614,94 LQWURGX]LGDV SRU LQWHUPpGLR GDV /HLV H H HP FRQIRUPLGDGH FRP Despesas tributĂĄrias -327.481,61 -72.302,69 D 1%&7 &RQWDELOLGDGH SDUD 3HTXHQDV H 0pGLDV (PSUHVDV 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV /LTXLGD 298.978,80 307.162,75 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS: (a) Apuração de resultados: Receitas e Receitas nĂŁo operacionais 0,00 0,00 'HVSHVDV IRUDP DSURSULDGDV SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD H RV LPSRVWRV DSXUDGRV SHOR Despesas nĂŁo operacionais -18.404,28 0,00 UHJLPH GH FDL[D FRQIRUPH OHJLVODomR YLJHQWH E &RQWDV D UHFHEHU RXWURV FUpGLWRV H RESULTADO LIQUIDO DO EXERCĂ?CIO -753.682,97 -452.302,09 provisĂŁo para perdas com crĂŠditos. A companhia nĂŁo realizou provisĂŁo para perda com 2.098.586,34 1.921.613,39 Resultados em SCP's crĂŠditos. Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2018 Ajuste de exercĂcios anteriores -11.361,19 257.539,86 Elisa Rodrigues de Paula Bouissou - Diretora 1.333.542,18 1.726.851,16 RESULTADO LUCRO ABRANGENTE Ana Paula Ferretti Martins &RQWDGRU &5& 0* Balanço Patrimonial encerrado em:
BrasĂlia - O setor pĂşblico consolidado brasileiro teve dĂŠficit primĂĄrio de R$ 18,629 bilhĂľes em março, num resultado melhor que o esperado e que representou uma queda de 25,9% sobre o rombo registrado em igual mĂŞs do ano passado, informou o Banco Central na terça-feira. Ainda assim, o dado foi o segundo pior para o perĂodo da sĂŠrie histĂłrica iniciada pelo BC em dezembro de 2001, com a receita arrecadada pelo governo sendo insuficiente para cobrir a contĂnua elevação dos gastos pĂşblicos. Na vĂŠspera, o Tesouro Nacional jĂĄ havia divulgado que a melhora do governo central em março sobre um ano antes veio com o recebimento de dividendos dos bancos pĂşblicos e com o empoçamento de despesas - movimentos que nĂŁo refletem uma melhora estrutural das contas pĂşblicas. Pela metodologia adotada pelo BC, o dĂŠficit do governo
central (governo federal, BC e Previdência) foi de R$ 20,4 bilhþes em março. Ao mesmo tempo, os governos regionais tiveram superåvit de R$ 1,531 bilhão em março, ao passo que as empresas estatais ficaram no azul em R$ 239 milhþes. Em 12 meses, o dÊficit do setor público consolidado foi a R$ 99,312 bilhþes, equivalente a 1,43% do Produto Interno Bruto (PIB). Para o ano, a meta Ê de um rombo primårio de 132 bilhþes, sexto resultado consecutivo no vermelho.
Conselho de Secretarias Municipais de SaĂşde de Minas Gerais - COSEMS MG CNPJ: 42.766.519/0001-25 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2018 ATIVO CIRCULANTE 417.280,33 Caixa e Equivalentes de Caixa 314.565,47 Caixa 808,72 Banco Brasil C/C 35298-5 263.601,12 Banco Brasil C/C 7179-X 50.155,63 Adiantamento FĂŠrias FuncionĂĄrios 102.714,86 NĂƒO CIRCULANTE 340.735,69 Imobilizado 326.930,69 MĂłveis e UtensĂlios 20.560,06 MĂĄquinas e Equipamentos 23.081,31 Equipamentos de InformĂĄtica 283.289,32 IntangĂvel - Software 13.805,00 TOTAL 758.016,02 PASSIVO CIRCULANTE 317.079,74 Obrigaçþes Trabalhistas 249.298,33 INSS e FGTS 46.254,39 ProvisĂľes FĂŠrias-13Âş e Encargos 203.043,94 Tributos Retidos a Recolher 17.173,07 Fornecedores 50.608,34 NĂƒO CIRCULANTE 263.601,12 Subv. de ConvĂŞnios Realizar 35298-5 263.601,12 PATRIMĂ”NIO SOCIAL 177.335,16 SuperĂĄvit Acumulado 177.335,16 TOTAL 758.016,02 Demonstração Resultado do ExercĂcio em 31/12/2018 Receitas Operacionais 6.710.340,91 Subvençþes Conasems 6.652.340,91 PatrocĂnios Recebidos 58.000,00 Despesas Operacionais -6.716.688,23 (-) Despesas C/Pessoal -2.577.226,90 (-) Despesas com Serviços de Terceiros -1.414.170,72 (-) Despesas com Viagens e Eventos -2.448.834,88 (-) Despesas com Comunicaçþes -104.319,85 (-) Outras Despesas Administrativas -141.829,27 (-) Outras Despesas Operacionais -32.119,75 (+) Resultado Financeiro LĂquido 1.813,14 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR -6.347,32 CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAĂšDE DE MINAS GERAIS Eduardo LuĂz da Silva - Presidente
Conselho de Secretarias Municipais de SaĂşde de Minas Gerais - COSEMS MG CNPJ: 42.766.519/0001-25 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31/12/2017 ATIVO CIRCULANTE 359.691,55 Caixa e Equivalentes de Caixa 346.998,31 Caixa 4.644,77 Banco Brasil C/C 35298-5 251.335,94 Banco Brasil C/C 7179-X 91.017,60 Outros CrĂŠditos 12.693,24 NĂƒO CIRCULANTE 336.103,75 Imobilizado 322.298,75 VeĂculos 3.952,55 MĂłveis e UtensĂlios 20.560,06 MĂĄquinas e Equipamentos 23.081,31 Equipamentos de InformĂĄtica 274.704,83 IntangĂvel - Software 13.805,00 TOTAL 695.795,30 PASSIVO CIRCULANTE 404.887,52 Fornecedores 320.772,99 Encargos Sociais 64.653,96 Tributos Retidos a Recolher 19.460,57 NĂƒO CIRCULANTE 460.717,82 ConvĂŞnio 2015 c/c 35.298-5 a Realizar 11.911.483,86 ConvĂŞnio 2015 c/c 35.298-5 Realizado -11.450.766,04 PATRIMĂ”NIO SOCIAL -169.810,04 'pÂżFW $FXPXODGR -169.810,04 TOTAL 695.795,30 Demonstração Resultado do ExercĂcio em 31/12/2017 Receitas Operacionais 4.966.184,06 Subvençþes Conasems 4.910.567,28 Outras Receitas 55.616,78 Despesas Operacionais -5.590.580,56 (-) Despesas C/Pessoal -2.382.200,85 (-) Despesas com Serviços de Terceiros -1.610.155,38 (-) Despesas com Viagens e Eventos -1.416.649,45 (-) Despesas com Comunicaçþes -106.770,34 (-) Outras Despesas Administrativas -84.476,66 (-) Outras Despesas Operacionais -11.116,62 (+) Resultado Financeiro LĂquido 20.788,74 'pÂżFLW GR ([HUFtFLR -624.396,50 CONSELHO DE SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAĂšDE DE MINAS GERAIS Eduardo LuĂz da Silva - Presidente
CATEGORIA SERVIÇOS CONTĂ BEIS EIRELI SĂlvia PatrĂcia da Silva - Contadora-CRC/MG: 55.345
PREVISA ASSESSORIA CONTĂ BIL LTDA Thiago Vitor de Faria Silva Contador-CRC/MG: 90.850/O
DĂvida - Em março, a dĂvida bruta subiu a 78,4% do PIB, contra projeção de analistas de 77,8% e um patamar de 77,4% do PIB em fevereiro. Por sua vez, a dĂvida lĂquida recuou a 54,2% do PIB em março, ante estimativa de analistas de que iria a 54,6% do PIB, e nĂvel de 54,4% no mĂŞs anterior. (Reuters)
Durante o seminĂĄrio “Os desafios fiscais dos Estadosâ€?, a economista Elena Landau explicou que uma das açþes que pode contribuir para o equilĂbrio fiscal do Estado ĂŠ a venda de ativos. PorĂŠm, ressaltou que a privatização das empresas pĂşblicas precisa ser feita em conjunto com a implantação de outras medidas, como a reestruturação do funcionalismo, reforma da previdĂŞncia e ajuste nos gastos. Ela explicou que Minas Gerais vive uma situação semelhante ao que ocorreu hĂĄ 25 anos, durante o Plano Real, onde os estados estavam com um endividamento muito grande e os ajustes ficais federais se fizeram necessĂĄrios. Com isso, os estados foram forçados a promoverem a venda de ativos. “Tivemos uma sĂŠrie de vendas de empresas distribuidoras de energia e alguns bancos estaduais. Essa ação, junto Ă s outras medidas, como a reforma do funcionalismo e a lei de responsabilidade, ajudaram os governadores a reajustarem as contas. Hoje, vivemos um momento muito semelhante, com endividamento muito grande dos estados e um esforço conjunto junto ao governo federal para ajudar na recuperaçãoâ€?. Elena explica que, em contrapartida, os estados precisam dar garantias ao governo federal, sendo uma delas a venda dos ativos. “Isso ĂŠ muito bom. Os serviços de distribuição de energia elĂŠtrica, por exemplo, melhoraram muito nos Ăşltimos anos. Espero que aconteça o mesmo com o saneamento. Com as privatizaçþes, o Estado ganha nos dividendos e nos tributos. É importante que o Estado se concentre no que ele precisa, principalmente, dentro de um quadro de redução fiscal muito grandeâ€?. Ainda segundo a economista, Minas Gerais tem empresas que podem ser privatizadas, como a Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais (Cemig), a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) e a Companhia de Desenvolvimento EconĂ´mico de Minas Gerais (Codemig). “Por mais que estas empresas sejam bem administradas, gerem algum lucro, elas devem ser privatizadas, uma vez que o governo nĂŁo tem condiçþes de continuar investindo na melhoria dos serviços e em tecnologias. A experiĂŞncia que temos apĂłs as privatizaçþes mostra que o retorno em dividendos, em impostos para o Estado ĂŠ muito maior. Agora, somente a venda de ativos nĂŁo ĂŠ a solução. É preciso fazer toda uma reestruturação de funcionalismo, previdĂŞncia, entre outros. A venda de ativos ĂŠ importante, mas com o controle dos gastos correntes. Vender os ativos sem o controle dos gastos correntes nĂŁo soluciona a questĂŁoâ€?, explicou Elena. (MV)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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ECONOMIA COMÉRCIO
Dia das Mães deve gerar R$ 2,1 bi em BH Montante estimado pela CDL para a data neste ano representa incremento de 1% ALISSON J SILVA - ARQUIVO DC
MARA BIANCHETTI
O Dia das Mães, considerado a principal data em termos de vendas para o varejo no primeiro semestre, promete uma injeção de R$ 2,18 bilhões no comércio de Belo Horizonte neste exercício. O montante é cerca de 1% superior ao estimado para o mesmo período do ano passado, quando o levantamento da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) apontou um faturamento de R$ 2,16 bilhões no comércio da capital mineira em virtude da data. Segundo o vice-presidente da entidade, Fernando Cardoso, o consumidor está otimista, disposto a ir às compras e até a gastar mais. Porém, ainda mantém determinada cautela, em função das incertezas no cenário econômico brasileiro. “O apelo emocional é o principal determinante na decisão do consumidor no Dia das Mães. A pesquisa revelou, por exemplo, que oito em cada dez moradores da Capital (81,8%) pretendem presentear as mães este ano”, comentou. O tíquete médio dos presentes deste ano deverá ficar estável, já que a pesquisa indicou um gasto médio de R$ 124,73 nos presentes contra os R$ 122,75 previstos no ano passado. Vale destacar que o valor desembolsado pelo consumidor neste Dia das Mães poderá variar conforme
Pesquisa da CDL/BH revelou que oito em cada dez moradores da capital mineira pretendem presentear as mães neste ano
o tipo de produto escolhido. Quem for presentear com joias e bijuterias, por exemplo, irá desembolsar o maior valor. O tíquete médio para estes itens será de R$ 167,63. A compra de calçados deve girar em torno de R$ 106,54. Já os menores valores pagos serão em perfumes e hidratantes (R$ 87,75) e roupas (R$ 85,62). Mas, conforme a pesquisa, os itens mais procurados para presentear em 2019 seguirão a mesma linha dos produtos do Dia das Mães no ano passado: 48,8% roupas, 29,8% perfumes e hidratantes, 14,8% calçados e 4,7% jóias e bijuterias. “No caso
das roupas e itens de perfumaria, a preferência ocorre em função da variedade de produtos disponíveis e preços variados”, explicou. Além disso, apenas 30,8% dos consumidores irão comprar mais do que um presente para o Dia das Mães. E a maior parte dos entrevistados (49,8%) pretende gastar de R$ 50,01 a R$ 100 no presente. Sobre o local onde os consumidores irão realizar as compras, a maioria dos entrevistados respondeu (41,7%) que o local escolhido para adquirir o presente será em estabelecimentos que fiquem perto de suas casas. Já 33,8% preferem próximo ao traba-
lho. As lojas em centros comerciais foram a opção citada por 67,7% dos consumidores como lugar ideal para a realização das compras, seguidas pelos shoppings centers (27,1%) e internet (7,7%). Conforme Cardoso, isso indica a busca por maior comodidade. O pagamento à vista (90,1%) será o mais utilizado para comprar os presentes. O dinheiro será a opção escolhida por 53,1% dos entrevistados. Já 19,7% dos consumidores vão utilizar o cartão de débito, e 16,3% vão pagar à vista no cartão de crédito. Preços – De acordo com
76,1% dos entrevistados, o preço dos produtos é o que mais os atrai durante as compras. Em seguida, o que mais chama a atenção é o bom atendimento, com 55,5% das respostas. Neste caso, o vice-presidente da CDL-BH chama atenção para o preparo dos lojistas para receberem os clientes. “Os lojistas devem estar cada vez mais preparados para oferecer a seus clientes um mix de produtos variados, com preço justo e atendimento de qualidade. O preço atrai o cliente à loja e o bom atendimento o faz concluir a compra e até elevar o tíquete”, justificou.
Intenção de consumo tem alta em Minas O apelo emocional do Dia das Mães elevará não somente o faturamento do comércio da capital mineira no mês de maio, como aumentou o número de pessoas que pretendem gastar o dinheiro ao invés de poupá-lo no próximo mês em todo o Estado. De acordo com levantamento de Intenção de Consumo da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), 44,2% dos consumidores mineiros pretendem ir às compras. A título de comparação, o economista da entidade, Vinícius Carlos, destacou que o índice de consumidores que afirmaram usar seu dinheiro para compras no mês passado foi de 28,6%. “Trata-se de uma data muito importante para as pessoas e também para o varejo, pois é a segunda melhor em termos de vendas no ano”, disse. Para Vinícius Carlos, porém, além do apelo emocional, a melhoria na confiança das pessoas também influenciou o resultado da pesquisa. No entanto, o índice ainda ficou abaixo do indicado pelo levantamento realizado na mesma época do ano passado (49,4%). “Para alcançarmos os patamares anteriores faltam medidas concretas que estimulem a absorção de pessoas desempregadas e promovam o aumento da renda”, explicou. (MB)
MINERAÇÃO
Minoritários indicam membro para o board da Vale Rio - Assembleia ordinária de acionistas da Vale definiu na terça-feira os 13 membros do Conselho de Administração, incluindo Patricia Bentes, indicada por minoritários que desafiaram uma candidata que contava com o apoio dos controladores da mineradora, informou à Reuters uma pessoa que participou do encontro. Patricia Bentes foi indicada como membro independente por Geração Futuro L. Par, Victor Adler e Vic Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, tendo Marcelo Gasparino como
suplente. Sua eleição deixou de fora do colegiado a candidata dos acionistas controladores Clarissa Lins. Na primeira assembleia após o rompimento da barragem de Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que matou dezenas de pessoas, acionistas buscaram fortalecer o novo conselho da Vale, propondo executivos com mais experiência em questões de mineração, sustentabilidade e governança corporativa. A eleição de Patricia Bentes apenas foi possível graças a um sistema de votação múltipla, requerida por
acionistas. Anteriormente, a votação era feita em uma chapa. O voto múltiplo foi adotado depois que mais de 5% dos acionistas da Vale solicitaram a sistemática. Os demais 11 nomes indicados pelos acionistas controladores da empresa foram eleitos, incluindo outros dois membros independentes: Sandra Guerra e Isabella Saboya. Os demais são: José Maurício Coelho, presidente da Previ; Marcio Hamilton Ferreira, Marcel Barros, Marcelo Labuto, Fernando Buso, Eduardo Rodrigues Filho,
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PISA & ASSOCIADOS EMPREENDIMENTOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE IMOBILIÁRIOS S.A. 2018 E DE 2017 - (Em milhares de Reais) CNPJ: 15.588.609/0001-09 Relatório da Administração Senhores Acionistas, em observân31.12.2018 31.12.2017 cia às disposições legais e estatutárias, submetemos os documenFLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES tos relativos às Demonstrações Financeiras, compreendendo o OPERACIONAIS período de 01/01/2018 a 31/12/2018, permanecendo à disposição de Lucro antes do imposto de renda e da V.Sas. para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários. contribuição social ........................................ 2.666 2.841 Belo Horizonte, 15 de abril de 2019. Ajuste por: BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE (Aumento) redução na conta de clientes ....... 17 DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 Aumento (redução) na conta de fornecedores 5 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma). Aumento (redução) nos demais passivos ...... (51) ATIVO 31.12.2018 31.12.2017 Caixa proveniente das operações ............... 2.671 2.807 CIRCULANTE Imposto de Renda e Contribuição Social ...... (65) (69) Disponibilidades .......................................... 19 43 Caixa líquido proveniente das atividades Contas a receber de clientes ........................ 236 236 operacionais ................................................. 2.606 2.738 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ............. 255 279 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES NÃO CIRCULANTE DE INVESTIMENTO Investimentos .............................................. 5.838 5.838 Caixa líquido usado nas atividades TOTAL DO ATIVO NÃO CIRCULANTE ... 5.838 5.838 de investimentos .......................................... TOTAL DO ATIVO ....................................... 6.093 6.117 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31.12.2018 31.12.2017 DE FINANCIAMENTOS CIRCULANTE Dividendos distribuídos ................................ (2.630) (2.772) Fornecedores ............................................... 5 Caixa usado nas atividades de Obrigações tributárias, sociais e salários..... 9 9 ¿QDQFLDPHQWR .............................................. (2.630) (2.772) Imposto de renda e contrib. social a pagar .. 16 16 AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE......... 30 25 EQUIVALENTE DE CAIXA ..................... (24) (34) NÃO CIRCULANTE..................................... CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA TOTAL DO PASSIVO NÃO CIRCULANTE NO INÍCIO DO PERÍODO ....................... 43 77 PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Capital social ............................................... 5.098 5.098 Reservas ...................................................... 965 994 NO FIM DO PERÍODO ............................. 19 43 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ......... 6.063 6.092 AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO E EQUIVALENTE DE CAIXA ................. (24) (34) LÍQUIDO ....................................................... 6.093 6.117 As notas explicativas são parte integrante das As notas explicativas são parte integrante das GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 - (Em milhares de Reais) Capital Reserva Reserva Lucros Patrimônio realizado Legal de Lucros acumulados Líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 .......... 5.098 994 6.092 Lucro líquido do exercício ....................................... 2.601 2.601 Constituição de reserva legal .................................... 130 (130) Distribuição de dividendos ....................................... (159) (2.471) (2.630) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 .......... 5.098 130 835 6.063 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As Demonstrações Financieras completas 2018 E DE 2017 - (Em milhares de Reais) e Parecer dos Auditores Independentes sem ressalvas, 31.12.2018 31.12.2017 encontram-se na Sede da Socidade. RECEITA LÍQUIDA DOS SERVIÇOS ......... 2.728 2.839 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS ...... LUCRO BRUTO............................................ 2.728 2.839 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas ................................. (61) (1) DIRETORIA LUCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO ....................... 2.667 2.838 Luiz Fernando Pires RESULTADO FINANCEIRO Diretor Presidente 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV ........................................ 3 Luiz Alexandre Monteiro Pires 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV ...................................... (1) Diretor Financeiro LUCRO OPERACIONAL ............................. 2.666 2.841 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ................ 2.666 2.841 CONTADOR RESPONSÁVEL Imp. de renda e contribuição social correntes (65) (69) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ........... 2.601 2.772 Graziele Alberto Pereira Fróes As notas explicativas são parte integrante das CRC – MG 121007/O – 7 GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV
Oscar Camargo, Toshiya Asahi e José Luciano Penido. Eduardo Rodrigues Filho é um ex-executivo da Rio Tinto, enquanto José Luciano Penido foi presidente-executivo da Samarco entre 1992 e 2003. Lucio Azevedo, representante dos funcionários, completa a lista de 13 conselheiros. Ele já havia sido reeleito pela força de trabalho anteriormente. Os conselheiros eleitos terão mandato de dois anos.
A composição do conselho por 13 membros foi possível também devido a uma aprovação na terça-feira, em assembleia geral extraordinária, da inclusão de mais uma cadeira independente no colegiado. Os acionistas controladores da Vale são a Bradespar SA, a japonesa Mitsui & Co Ltd e a Litel, que detém as participações de alguns fundos de pensão brasileiros.
da sede da mineradora, no Rio de Janeiro, amanheceram na terça-feira tomadas por placas com os nomes das vítimas do desastre em Brumadinho, em 25 de janeiro. O protesto, no qual foram lembrados 233 mortos pelo desastre e 37 ainda desaparecidos, foi liderado pela Articulação dos Atingidos e Atingidas pela Vale, grupo de manifestantes críticos à empresa, integrado também por alguns acionistas da Brumadinho - As escadarias mineradora. (Reuters)
BHZ ESTACIONAMENTO SOCIEDADE DE PROPOSITO ESPECIFICO S/A
Relatório da Administração - Senhores Acionistas, em observância às disposições legais e estatutárias, submetemos os documentos relativos às Demonstrações Financeiras, compreendendo o período de 01/01/2018 a 31/12/2018, permanecendo à disposição de V.Sas. para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários. Belo Horizonte, 15 de abril de 2019. CNPJ: 14.568.450/0001-90 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE (Em milhares de reais) 2018 E DE 2017 - (Em milhares de Reais) 31.12.2018 31.12.2017 ATIVO 31.12.2018 31.12.2017 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES CIRCULANTE OPERACIONAIS Disponibilidades .................................... 30 35 Lucro antes do imposto de renda e da Contas a receber de clientes ................... 74 35 contribuição social ........................................ 1.438 1.317 TOTAL DO ATIVO CIRCULANTE ....... 104 70 Ajuste por: NÃO CIRCULANTE Depreciação e amortização ........................... 695 695 Depósitos judiciais e garantias ............... 3 3 (Aumento) redução na conta de clientes ....... (39) (6) Imobilizado ............................................ 99 114 (Aumento) redução nos demais ativos .......... 50 Intangível ............................................... 17.200 17.879 Aumento (redução) na conta de fornecedores (28) 37 TOTAL DO ATIVO NÃO Aumento (red.) na conta de Imp. a recolher . (1) (15) CIRCULANTE ........................................ 17.302 17.996 Aumento (redução) adiantamento de clientes 86 TOTAL DO ATIVO ................................. 17.406 18.066 Aumento (redução) nos demais passivos ...... (5) 10 Caixa proveniente das operações ............... 2.146 2.088 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 31.12.2018 31.12.2017 Imposto de Renda e Contribuição Social ...... (311) (299) CIRCULANTE Caixa líquido proveniente das atividades Fornecedores .......................................... 9 37 operacionais ................................................. 1.835 1.789 Obrigações tributárias, sociais e FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES salários ................................................... 31 35 DE INVESTIMENTO Imposto de renda e contribuição Caixa líquido usado nas atividades de social a pagar.......................................... 76 77 investimentos ............................................... Adiantamento de clientes ....................... 86 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES contas a pagar ......................................... 161 2.001 DE FINANCIAMENTOS TOTAL DO PASSIVO CIRCULANTE... 363 2.150 Redução de Capital ....................................... (1.840) (1.843) NÃO CIRCULANTE Caixa usado nas atividades de Outras obrigações..................................... 5.200 ¿QDQFLDPHQWR .............................................. (1.840) (1.843) TOTAL DO PASSIVO NÃO AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E CIRCULANTE ........................................ 5.200 EQUIVALENTE DE CAIXA ..................... (5) (54) PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Capital social ............................................ 7.800 13.000 35 89 NO INÍCIO DO PERÍODO ....................... Reservas ................................................... 4.043 2.916 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ... 11.843 15.916 NO FIM DO PERÍODO ............................. 30 35 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO AUMENTO (REDUÇÃO) DO CAIXA E LÍQUIDO ................................................. 17.406 18.066 EQUIVALENTE DE CAIXA ..................... (5) (54) As notas explicativas são parte integrante das As notas explicativas são parte integrante das GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2018 - (Em milhares de Reais) Capital Reserva Reserva Lucros Patrimônio realizado Legal de Lucros acumulados Líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 .......... 13.000 146 2.770 15.916 Redução de Capital Social ........................................ (5.200) (5.200) Lucro líquido do exercício ....................................... 1.127 1.127 Constituição de reserva legal .................................... 56 (56) Constituição de reserva de lucros ............................. 1.071 (1.071) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 .......... 7.800 202 3.841 11.843 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 As Demonstrações Financieras completas E DE 2017 - (Em milhares de Reais) e Parecer dos Auditores Independentes sem ressalvas, 31.12.2018 31.12.2017 encontram-se na Sede da Socidade. RECEITA LÍQUIDA DOS SERVIÇOS ... 2.822 2.952 CUSTO DOS SERVIÇOS PRESTADOS (461) (583) LUCRO BRUTO...................................... 2.361 2.369 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas ........................... (897) (1.020) DIRETORIA Outras receitas (desp.) operacionais, líquidas LUCRO OPERACIONAL ANTES DO Luiz Fernando Pires RESULTADO FINANCEIRO ................. 1.464 1.349 Diretor Presidente RESULTADO FINANCEIRO Luiz Alexandre Monteiro Pires 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV .................................. 4 5 Diretor Financeiro 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV ................................ (30) (37) LUCRO OPERACIONAL ....................... 1.438 1.317 LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE CONTADOR RESPONSÁVEL RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.438 1.317 Imp. de renda e contribuição social correntes (311) (299) Graziele Alberto Pereira Fróes LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ..... 1.127 1.018 CRC – MG 121007/O – 7 As notas explicativas são parte integrante das GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1Âş, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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ECONOMIA DESEMPREGO
PaĂs tem maior taxa desde maio de 2018 Indicador voltou a subir no 1Âş trimestre, totalizando 13,4 milhĂľes de desempregados Rio de Janeiro /SĂŁo Paulo - O desemprego no Brasil voltou a aumentar no primeiro trimestre e atingiu a maior taxa desde maio do ano passado, com o total de desempregados chegando a quase 13,4 milhĂľes e nĂşmero recorde de desalentados, em um cenĂĄrio de fragilidade do crescimento econĂ´mico. A taxa de desemprego brasileira alcançou 12,7% no perĂodo, na terceira alta consecutiva e a maior do ano, ante 12,4% nos trĂŞs meses atĂŠ fevereiro e 11,6% no quarto trimestre. O resultado informado na terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE) mostra, entretanto, recuo em relação aos 13,1% registrados no mesmo perĂodo de 2018 e ficou abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters com economistas de uma taxa de 12,8%. Ainda assim, ĂŠ o mais alto desde os trĂŞs meses encerrados em maio do ano passado, quando ficou no mesmo patamar. “Nenhum setor teve contratação significativa no primeiro trimestre deste ano. Esse ĂŠ o retrato do mercado de trabalho em 2019â€?, disse o coordenador da pesquisa, Cimar Azeredo. “A expectativa de uma melhora no mercado de trabalho, que havia para 2019, nĂŁo se confirma diante do cenĂĄrio econĂ´micoâ€?, completou. Em meio a dispensas ainda sazonais e aumento da procura por emprego, o PaĂs tinha, no trimestre atĂŠ março, 13,387 milhĂľes de desempregados, ante 13,098 milhĂľes nos trĂŞs meses atĂŠ fevereiro e 12,152 milhĂľes no quarto trimestre de 2018. Nos trĂŞs meses atĂŠ março de 2018, eram 13,634 milhĂľes de desempregados. Por outro lado, o total de pessoas ocupadas caiu
AMANDA PEROBELLI / REUTERS
NĂşmero de pessoas procurando por emprego no Brasil poderia ser ainda maior, nĂŁo fosse o dado recorde de desalentados
a 91,863 milhĂľes, de 92,127 milhĂľes entre dezembro e fevereiro e 92,736 milhĂľes no quarto trimestre. Desalentados - Nesse cenĂĄrio, o nĂşmero de desalentados, ou a quantidade de trabalhadores que desistiram de procurar uma vaga, foi ao recorde de 4,843 milhĂľes no primeiro trimestre, de 4,663 milhĂľes no trimestre anterior. “O nĂşmero de desalentados ĂŠ o maior da sĂŠrie. Esse ĂŠ um retrato de um mercado de trabalho brasileiro frĂĄgil. Sig-
nifica dizer que os desempregados poderiam ser de quase 18 milhĂľes se essas pessoas estivessem pressionando o mercado a procura de uma vagaâ€?, completou Azeredo. O emprego com carteira assinada continua fraco, com 32,918 milhĂľes de pessoas no primeiro trimestre deste ano, queda de 0,1% sobre o perĂodo anterior e alta de apenas 0,2% sobre o primeiro trimestre do ano passado. Ao mesmo tempo, o nĂşmero de pessoas sem carteira assinada no setor privado
entre janeiro e março caiu 3,2% na comparação com o quarto trimestre, mas subiu 4,4% sobre o mesmo perĂodo do ano passado, a 11,124 milhĂľes. Em relação ao rendimento mĂŠdio do trabalhador, este chegou a R$ 2.291 no primeiro trimestre, contra R$ 2.276 no quarto trimestre e R$ 2.259 no mesmo perĂodo de 2018. Em março, o Brasil registrou fechamento lĂquido de 43.196 vagas formais de emprego, em um resultado negativo que contrariou expectativas
e foi puxado pela fraqueza no comÊrcio, segundo dados do MinistÊrio da Economia. O mercado de trabalho brasileiro vem refletindo diretamente a dificuldade que a economia vem apresentando de avançar, destacadamente o setor industrial. A mais recente pesquisa Focus realizada pelo Banco Central junto a uma centena de economistas mostra que a expectativa de crescimento econômico Ê de 1,70% em 2019, indo a 2,5% em 2020. (Reuters)
Ford fecha acordo com plano de demissĂŁo incentivada SĂŁo Paulo - A Ford anunciou, na terça-feira (30), que fez acordo com metalĂşrgicos da fĂĄbrica que vai fechar em SĂŁo Bernardo do Campo, regiĂŁo metropolitana de SĂŁo Paulo, atĂŠ o final deste ano. Os termos incluem plano de demissĂŁo incentivada e possĂvel antecipação de encerramento das atividades de produção. A montadora norte-americana anunciou mais cedo neste ano que decidiu sair
MONTESANTO TAVARES GROUP PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ 29.243.666/0001-52 %DODQoRV SDWULPRQLDLV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais Controladora Consolidado $WLYR Nota &LUFXODQWH Caixa e equivalentes de caixas 5 10 10 84.233 TĂtulos e valores mobiliĂĄrios 6 8.238 104.587 Contas a receber de clientes 7 229.473 Estoques 8 342.259 Adiantamentos 9 4 83.562 Dividendos a receber 12 14.125 Tributos a recuperar 10 198 29.460 Instrumentos Financeiros 4.4 314.695 302 9.866 Outros crĂŠditos 7RWDO GR DWLYR FLUFXODQWH 10 22.877 1.198.135 1mR FLUFXODQWH 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R Partes relacionadas 12 104.097 39.442 135 Outros crĂŠditos 104.097 39.577 Investimentos 13 159.313 3 Imobilizado 14 14.591 2.017 IntangĂvel 7RWDO GR DWLYR QmR FLUFXODQWH 263.410 56.188 10 286.287 1.254.323 7RWDO GR DWLYR Controladora Consolidado 3DVVLYR Nota &LUFXODQWH Fornecedores 15 86 56.521 EmprĂŠstimos e Financiamentos 16 749.458 Tributos a pagar 2 2.396 Imposto de renda e contribuição 2.273 social 8.874 16.045 Dividendos a pagar 17 Outras obrigaçþes 88 11.908 Instrumentos Financeiros 4.3 7RWDO GR SDVVLYR FLUFXODQWH 9.050 838.601 1mR FLUFXODQWH EmprĂŠstimos e Financiamentos 16 25.462 Imposto de renda e contribuição 11 87.809 VRFLDO GLIHULGRV 750 Outras obrigaçþes 7RWDO GR SDVVLYR QmR 114.021 FLUFXODQWH 3DWULP{QLR /LTXLGR 17 Capital social 10 230.067 230.067 Reserva de capital 1.137 1.137 Ajustes de avaliação patrimonial 4.444 4.444 41.589 41.589 Reserva de Lucros 10 277.237 277.237 3DUWLFLSDomR GRV QmR 24.464 FRQWURODGRUHV 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR 10 277.237 301.701 7RWDO GR SDVVLYR H GR 10 286.287 1.254.323 SDWULP{QLR OtTXLGR 5HODWyULR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV Aos Administradores e Acionistas Montesanto Tavares Group Participaçþes S.A. - OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXais da Montesanto Tavares Group Participaçþes S.A. (“Companhiaâ€?), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido e dos Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD DVVLP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV Âżnanceiras consolidadas da Montesanto Tavares Group Participaçþes S.A. e suas controladas (“Consolidadoâ€?), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes consolidadas do resultaGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDtivas, incluindo o resumo das principais polĂticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD 0RQWHVDQWR 7DYDUHV *URXS Participaçþes S.A. e da Montesanto Tavares Group Participaçþes S.A. e suas controladas em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operaçþes e os seus respecWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D EHP FRPR R GHVHPSHQKR FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo - 1RVVD DXGLWRULD IRL conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV Âżnanceiras individuais e consolidadasâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia e suas controladas, de acordo com os princĂpios ĂŠticos relevantes previstos no &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades pWLFDV FRQIRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outros assuntos - Valores FRUUHVSRQGHQWHV DR H[HUFtFLR DQWHULRU 1mR H[DPLQDPRV QHP IRUDP H[DPLQDGDV SRU RXWURV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DSUHVHQWDGDV SDUD ÂżQV FRPSDUDWLYRV H FRQVHTXHQWHPHQWH QmR HPLWLPRV RSLQLmR VREUH HODV 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDdas e o relatĂłrio do auditor - A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLras individuais e consolidadas, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da AdPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D este respeito. 5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV - A administração da CompaQKLD p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV Âżnanceiras individuais e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para perPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGH-
do mercado de caminhĂľes e que por isso fecharĂĄ a fĂĄbrica na regiĂŁo do ABC apĂłs nĂŁo encontrar comprador interessado no ativo. Segundo a Ford, o pacto foi acertado por acordo coletivo definido em conjunto com o Sindicato dos MetalĂşrgicos do ABC. A empresa nĂŁo informou o nĂşmero de trabalhadores que poderĂĄ ser atingido pela medida. Quando a Ford anunciou o plano em fevereiro para
fechar a fĂĄbrica, a unidade empregava cerca de 3 mil funcionĂĄrios. “A compensação financeira oferecida pela Ford serĂĄ definida com base na combinação de condiçþes empregatĂcias (mensalistas e horistas), tempo de trabalho e eventual contratação do funcionĂĄrio por um potencial comprador da unidade de SĂŁo Bernardo do Campoâ€?, afirmou a montadora sem dar mais detalhes.
'HPRQVWUDo}HV GDV PXWDo}HV QR SDWULP{QLR OtTXLGR Em milhares de reais $WULEXtGR DRV DFLRQLVWDV FRQWURODGRUHV 3DUWLFL Total do 5HVHUYD GH /XFURV pação dos patri$MXVWHV GH /XFURV DYDOLDomR DFXPX QmR FRQWUR mĂ´nio Capital 5HVHUYD 5HVHUYD 5HVHUYD GH Total ladores OtTXLGR VRFLDO de Capital Legal 5HWHQomR GH /XFURV patrimonial lados (P GH GH]HPEUR GH 10 10 10 Resultado abrang. do exerc. Lucro lĂquido do exercĂcio 58.167 58.167 8.134 66.301 Var. cambial de controlada 4.444 4.444 4.444 localizada no exterior Total do resultado abrangente 4.444 58.167 62.611 8.134 70.745 do exercĂcio Aumento de Capital Social 298.045 1.137 299.182 299.182 Incorporação de controladas 51.429 51.429 16.330 67.759 CisĂŁo Parcial (119.417) (119.417) (119.417) Destinação da Reserva Legal 2.908 (2.908) Destinação da Reserva de Capital Distribuição de lucros (16.578) (16.578) (16.578) 38;681 (38;681) Retenção de lucros 1.137 2.908 38;681 4.444 277.237 24.464 301.701 (P GH GH]HPEUR GH 230.067 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV 'HPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais Em milhares de reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado )OX[R GH FDL[D GDV DWLY RSHUDFLRQDLV Nota /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 58.167 66.301 5HFHLWD OtTXLGD 18 950.450 Ajustes de: Custo dos produtos vendidos 19 (837.462) Depreciação, amortização, exaustĂŁo de ativos nĂŁo Result. lĂq. das var. nos preços das 14.777 90.354 circulantes commodities agrĂc. e var. cambiais 20 Resultado de controladas reconhecido pela /XFUR EUXWR 203.342 (58.805) HTXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO Despesas de venda 21 (27.176) 3URYLVmR GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H YDULDomR FDPELDO 135.454 Despesas gerais e administrativas 22 (504) (40.788) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR 38.456 Outras (despesas) receitas 8 (1.779) 23 Constituição (reversĂŁo) de provisĂľes 1.751 operacionais, lĂquidas Ganho (perda) em variação cambial de controladas /XFUR RSHUDFLRQDO (496) 133.599 4.444 4.444 no exterior 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD 24 (1.256) (44.271) Perdas (ganhos) no valor justo de instrumentos 1.114 5.168 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD 24 (192.417) ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (142) (39.103) 9DULDomR QRV DWLYRV H SDVVLYRV RSHUDF Participação nos lucros (prejuĂzos) 13 Contas a receber de clientes (36.167) 58.805 de controladas e coligadas Estoques (230.172) /XFUR SUHM DQWHV R ,PSRVWR GH Adiantamentos (4) (53.219) 58.167 94.496 5HQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Tributos a recuperar (198) (9.652) Imposto de renda e contribuição Outros crĂŠditos (302) 28.724 25 (4.449) social corrente Fornecedores 86 9.130 Imposto de renda e contribuição Obrigaçþes tributĂĄrias 2 3.717 (23.746) 25 Encargos e salĂĄrios (2.569) VRFLDO GLIHULGR Outras obrigaçþes 88 7.958 /XFUR OtTXLGR SUHMXt]R GR 58.167 66.301 3.478 (213.484) Caixa gerado p/ (aplic. nas) operaçþes H[HUFtFLR Juros pagos (30.641) $WULEXtYHO D Caixa lĂquido gerado pelas (aplicado nas) atividades Acionistas controladores da 3.478 (244.125) 58.167 operacionais Companhia )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR Participação dos nĂŁo 8.134 $SOLF ÂżQDQFHLUDV H RSHUDo}HV HP EROVD (8.238) 32.743 controladores Aquisiçþes de imobilizado, intangĂvel e ativo 66.301 (9.056) biolĂłgico 'HPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH ([HUFtFLRV ÂżQGRV Integralização de capital em controladas (184.142) HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais Dividendos recebidos de controladas 1.521 (104.097) 12.001 Transação com partes relacionadas Controladora Consolidado &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH (294.956) 35.688 LQYHVWLPHQWRV /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 58.167 66.301 )OX[R FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV 2XWURV FRPSRQHQWHV GR UHVXOW DEUDQJ EmprĂŠstimos tomados 906.560 ,WHQV D VHUHP SRVWHULRUPHQWH UHFODVVLÂżFDGRV Pagamento de emprĂŠstimos (848.806) para o resultado Aumento de capital social 299.182 299.182 Variação cambial de controlada localizada 4.444 4.444 Dividendos pagos (7.704) (64.276) no exterior Caixa lĂquido gerado pelas (aplicado nas) atividades 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJ GR H[HUFtFLR 62.611 70.745 291.478 292.660 GH ÂżQDQFLDPHQWRV $WULEXtGR D Aumento (diminuição) do caixa e equivalente de Acionistas da Sociedade 62.611 84.223 caixa 8.134 Participação dos nĂŁo controladores Caixa e equivalente de caixa no inĂcio do exercĂcio 10 10 70.745 7RWDO GR UHVXOWDGR DEUDQJ GR H[HUFtFLR 10 84.233 &DL[D H HTXLYDOHQWH GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR SHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżAumento (diminuição) do caixa e equivalentes 84.223 nanceiras individuais e consolidadas, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação de caixa da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQFRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR tinuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma aldevemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela JDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV governança da Companhia e suas controladas sĂŁo aqueles com responsabilidade pela GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLVXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ResponsabiliGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H o}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHFRQVROLGDGDV Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraracional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstrao}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH o}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH HVVDV GHGLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH tĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂvel de maneira compatĂvel com o objetivo de apresentação adequada. • 2EWHPRV HYLGrQFLD segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDnormas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distordes ou atividades de negĂłcio do grupo para expressar uma opiniĂŁo sobre as demonso}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H WUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLVmR H sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam indesempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de auditoria. Ă€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros asWRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV ditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH auditoria. AlĂŠm disso: • ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH 3ULFHZDWHUKRXVH&RRSHUV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV - CRC 2SP000160/O-5; GuiQDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH OKHUPH &DPSRV H 6LOYD - Contador - CRC 1SP218254/O-1. FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP ,QIRUPDo}HV JHUDLV &RPSDQKLD A Montesanto Tavares Group PartiUHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżcipaçþes S.A. (“Companhiaâ€? ou “Controladoraâ€?) e suas controladas (“Grupoâ€?) FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQpossuem atividades que abrangem, dentre outras, a participação em outras soWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH FLHGDGHV R EHQHÂżFLDPHQWR H QHJRFLDomR GH FDIp $ GHPRQVWUDomR ÂżQDQFHLUD GH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UH SXEOLFDGD GH IRUPD FRPSOHWD VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR QRVVR VLWH Âą ZZZ SUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV • Obtemos entendimento dos controles internos reDWODQWLFDFRIIHH FRP %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH 5LFDUGR GH 0HOR levantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s Rocha - Diretor; Daniel Gualberto - Contador - CRC MG 090.137/0. FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV controles internos da Companhia e suas controladas. • Avaliamos a adequação das $V QRWDV H[SOLFDWLYDV GD $GPLQLVWUDomR VmR SDUWH LQWHJUDQWH polĂticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectiGDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H HQFRQWUDP VH D GLVSRVLomR YDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR • ConcluĂmos sobre a adequação do uso, GRV DFLRQLVWDV HP VXD LQWHJUD QD VHGH GD HPSUHVD pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas
O Sindicato dos MetalĂşrgicos do ABC disse que a compensação aos trabalhadores de linha de produção que aderirem ao plano de demissĂŁo tem como base Ăndices que variam de 1,5 a 2 salĂĄrios por ano trabalhado, com estabelecimento de um valor mĂnimo. O metalĂşrgico que participar do processo de seleção e for contratado pelo novo grupo que vier a adquirir a fĂĄbrica poderĂĄ receber 1,5 salĂĄrio por ano trabalhado. Quem nĂŁo for contratado ou decidir sair em definitivo da fĂĄbrica receberĂĄ Ăndice de dois salĂĄrios. Caso a fĂĄbrica acabe nĂŁo encontrando comprador, vale o Ăndice de 2 salĂĄrios aos funcionĂĄrios, afirmou a entidade. Administrativo - JĂĄ os funcionĂĄrios administrativos receberĂŁo pacotes com base em 0,75 e 1 salĂĄrio por ano trabalhado. Esses trabalhadores poderĂŁo ficar na unidade atĂŠ março de 2020, afirmou o sindicato. “Nosso objetivo agora ĂŠ garantir a manutenção da fĂĄbrica com novos proprietĂĄrios, e que ela continue fabricando caminhĂľes. As negociaçþes estĂŁo acontecendo e nĂłs vamos discutir com eles, no momento certo, as condiçþes de trabalho daqueles que serĂŁo admitidos por esse novo patrĂŁoâ€?, afirmou em comunicado Ă imprensa o presidente do sindicato, Wagner Santana. Sobre a venda da fĂĄbrica em SĂŁo Bernardo do Campo, a Ford afirmou que “as conversas com potenciais compradores continuam e reafirma seu compromisso em realizar todos os esforços possĂveis para obter um resultado positivoâ€?. AlĂŠm da fĂĄbrica no ABC, a Ford tem uma montadora de carros em Camaçari (BA). A empresa anunciou no começo do mĂŞs um programa de demissĂŁo voluntĂĄria na unidade baiana, onde identificou excedente de cerca de 700 empregados. (Reuters)
Temor de ficar sem trabalho cresce no Brasil DA REDAĂ‡ĂƒO
Depois de registrar a maior queda da sĂŠrie histĂłrica no fechamento de 2018, o Ă?ndice do Medo do Desemprego voltou a subir e ficou em 57,0 pontos em abril. O valor representa uma alta de 2,0 pontos na comparação com o resultado de dezembro, mas ainda permanece acima da mĂŠdia histĂłrica – de 49,9 pontos. Os dados constam da pesquisa trimestral Medo do Desemprego e Satisfação com a Vida, divulgada na terça-feira (30) pela Confederação Nacional da IndĂşstria (CNI). Em dezembro de 2018, o Ă?ndice do Medo do Desemprego havia registrado uma redução de 10,7 pontos, na comparação com setembro de 2018, e ficado em 55 pontos. Foi a maior queda desde maio de 1996, quando começou a sĂŠrie histĂłrica da CNI. Na avaliação da economista da CNI Maria Carolina Marques, os movimentos de piora nos indicadores sĂŁo relativamente pequenos diante da grande melhora observada no fechamento de 2018. A seu ver, o resultado de abril indica, por enquanto, uma acomodação das expectativas em patamar melhor do que o que vigorava desde 2015 atĂŠ as eleiçþes de 2018. “Os nĂşmeros indicam que ainda nĂŁo se iniciou um ciclo virtuoso de melhora contĂnua nas expectativas da população. A retomada da economia se mostra muito lenta e o desemprego continua elevadoâ€?, afirma a economista. Renda familiar – Apesar de subir na mĂŠdia geral, o Ă?ndice do Medo do Desemprego caiu pela segunda vez seguida entre os brasileiros com renda familiar acima de cinco salĂĄrios mĂnimos. Ele passou de 42,2 pontos para 39,7 pontos entre dezembro de 2018 e abril de 2019. Em março de 2018, ele estava em 48,7 pontos. Essa ĂŠ a maior faixa de renda analisada na pesquisa e foi a Ăşnica em que se verificou redução do medo do desemprego entre dezembro de 2018 e abril de 2019. O maior aumento do medo do desemprego se deu entre os brasileiros com renda familiar de atĂŠ um salĂĄrio mĂnimo – o Ăndice passou de 65,8 pontos para 68,1 pontos entre dezembro de 2018 e abril de 2019. Satisfação com a vida – A pesquisa da CNI revela ainda que, enquanto o medo do desemprego aumentou, a satisfação com a vida dos brasileiros piorou. O indicador caiu 0,7 ponto em relação a dezembro de 2018 e ficou em 67,9 pontos. Ele permanece abaixo da mĂŠdia histĂłrica de 69,7 pontos. Em dezembro, a satisfação com a vida havia aumentado 2,7 pontos em relação a setembro e ficado em 68,6 pontos – o maior crescimento desde maio de 1999. Esta edição da pesquisa ouviu 2 mil pessoas, em 126 municĂpios, entre 12 e 15 de abril. (Com informaçþes da CNI).
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1Âş, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC
AEROPORTOS
Movimentação de cargas sobe 1,2% no 1º tri em Minas Volume foi de 10,098 milhþes de kg MARA BIANCHETTI
A movimentação de cargas nos aeroportos de Minas Gerais cresceu 1,2% no primeiro trimestre deste ano na comparação com a mesma ĂŠpoca de 2018. Entre janeiro e março deste exercĂcio, o volume transportado via terminais do Estado chegou a 10,098 milhĂľes de quilos, enquanto nos primeiros trĂŞs meses do ano passado as cargas somaram 9,971 milhĂľes de quilos. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, localizado em Confins, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), foi responsĂĄvel por 94% do volume transportado, totalizando 9,5 milhĂľes de quilos nos primeiros trĂŞs meses de 2019. No mesmo perĂodo do ano anterior, o nĂşmero foi da mesma ordem, mas ĂŠ comemorado pela concessionĂĄria que administra o terminal, a BH Airport. De acordo com o gestor da ĂĄrea de Soluçþes LogĂsticas Integradas do aeroporto, Peter Robbe, a nova linha de negĂłcios adotada pelo aeroporto jĂĄ estĂĄ trazendo resultados. Para se ter uma ideia, somente em março, a movimentação de cargas internacionais no aeroporto cresceu 2,9% em relação ao mesmo mĂŞs de 2018 e atingiu 1,084 milhĂŁo de quilos. O resultado compensou as perdas observadas no mercado domĂŠstico. O desempenho foi puxado pelas importaçþes, com crescimento de 26,9%. As exportaçþes registraram queda de 21,5% em março sobre o mesmo mĂŞs do ano anterior. Em relação Ă s cargas domĂŠsticas, a movimentação foi 16,5% menor no mesmo perĂodo. Com isso, no total de março, a movimentação de cargas registrou um decrĂŠscimo de 10,8% em relação a igual mĂŞs de 2018, para 3,2 milhĂľes de quilos. “A nova linha de negĂłcios que vem sendo desenvolvida pelo aeroporto jĂĄ vem trazendo resultados muito positivos no campo das importaçþes, que compensaram os impactos no segmento das exportaçþes em razĂŁo da valorização do dĂłlar no perĂodo. A nossa expectativa ĂŠ manter o ritmo de crescimento e ampliar a participação de Minas Gerais no transporte de cargas aĂŠreas do Brasilâ€?, comentou. Administração Infraero - Quando considerados apenas os aeroportos sob a administração da Empresa Brasileira de Infraestrutura AeroportuĂĄria (Infraero) houve incremento ainda maior na movimentação dos trĂŞs primeiros meses de 2019 sobre o ano anterior. O avanço, neste caso, foi de 26,8%, considerando que os terminais somaram 598.420 quilos de cargas transportadas no perĂodo de janeiro a março deste ano contra os 471.749 quilos registrados nos mesmos meses do ano passado. Entre os aeroportos pĂş-
blicos, a movimentação de cargas teve maior destaque no Aeroporto de Uberlândia, no Triângulo Mineiro. Ao todo, o terminal somou 500.025 quilos em operaçþes de janeiro a março Ăşltimo, volume 33% superior aos 375.860 quilos de igual intervalo do exercĂcio anterior. Com esse resultado,
O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte (Confins) transportou o maior volume no perĂodo, equivalente a 94% do total
o aeroporto respondeu por 83,55% das operaçþes nos aeroportos sob a gestĂŁo da Infraero. No terminal de Montes Claros, no Norte de Minas, as operaçþes totalizaram 68.093 quilos no primeiro trimestre deste ano, enquanto no exercĂcio anterior o volume foi de
82.203 quilos, um recuo de 17% entre os perĂodos. JĂĄ no aeroporto de Uberaba, tambĂŠm no Triângulo, o volume de cargas transportadas saiu de 13.686 quilos no acumulado de janeiro a março de 2018 para 30.302 quilos no mesmo intervalo deste exercĂcio.
PREVIDĂŠNCIA
Investidores reduzem para R$ 620 bilhĂľes estimativa de economia com reforma BrasĂlia - Os investidores reduziram a expectativa de economia ao longo da prĂłxima dĂŠcada com a reforma da PrevidĂŞncia para R$ 620 bilhĂľes, contra R$ 690 bilhĂľes apenas dois meses atrĂĄs, de acordo com a estimativa mĂŠdia de uma pesquisa com clientes da Morgan Stanley. Embora 95% dos mais de 125 entrevistados esperem que o Congresso acabe aprovando a reforma da PrevidĂŞncia, a jornada lenta e complicada do projeto de lei nas Ăşltimas semanas forçou os investidores a reduzir suas expectativas. Uma economia de R$ 620 bilhĂľes seria uma expectativa “mais razoĂĄvelâ€?, segundo o Morgan Stanley. Mas isso representaria apenas metade da meta revisada para cima de R$ 1,237 trilhĂŁo, anunciada no inĂcio deste mĂŞs pelo governo. A estimativa mĂŠdia mais recente ĂŠ 10% menor que a pesquisa anterior com clien-
tes do Morgan Stanley em fevereiro e mascara algumas mudanças de opiniĂŁo notĂĄveis em apenas dois meses. Agora, 42% dos entrevistados esperam uma economia de R$ 600 bilhĂľes ou menos, mais que o dobro dos 20% de fevereiro, enquanto a porcentagem de entrevistados prevendo R$ 500 bilhĂľes ou menos triplicou de 4% para 12%. A parcela daqueles que esperam uma economia de R$ 700 bilhĂľes a R$ 800 bilhĂľes caiu para 16%, quase metade dos 29% em fevereiro, e a proporção de investidores que esperam mais de R$ 800 bilhĂľes caiu de 18% para 11%, mostrou a pesquisa. O grande aumento foi na faixa de uma economia de R$ 500 bilhĂľes a R$ 600 bilhĂľes. Cerca de 30% dos entrevistados esperam agora esse nĂvel de economia, quase o dobro dos 16% em fevereiro. Aprovação - Os investidores esperam esmagadoramente
que a Câmara dos Deputados aprove a reforma no segundo semestre deste ano. Apenas 5% dos entrevistados esperam a aprovação na Casa antes do final de junho, meta que parlamentares e autoridades do governo do presidente Jair Bolsonaro ainda pretendem atingir. Trinta por cento dos entrevistados disseram que a votação na Câmara ocorrerå em agosto, 23% falaram em setembro e 20% citaram julho. Na última pesquisa, 39% dos investidores esperavam uma votação na Câmara dos Deputados no primeiro semestre do ano, provavelmente em junho. A pesquisa tambÊm mostrou que o otimismo dos investidores sobre o real diminuiu. Os clientes veem o real se fortalecendo um pouco atÊ o final do ano, para 3,85 por dólar, de pouco menos de 4,00 atualmente, em vez de 3,60 na pesquisa anterior. (Reuters)
DESBUROCRATIZAĂ‡ĂƒO
MP vai diminuir ação do Estado em criação e gestĂŁo de negĂłcios BrasĂlia - O governo do presidente Jair Bolsonaro assinou, na terça-feira (30), medida provisĂłria para diminuir o papel do Estado na criação e gestĂŁo de negĂłcios, prevendo a possibilidade, por exemplo, de normas mais simples para pequenas e mĂŠdias empresas operarem e acessarem o mercado de capitais. â€œĂ‰ difĂcil mensurar o impacto da medida, jĂĄ que isso depende de um modelo microeconĂ´mico muito sofisticado. Mas entendemos que vai ter, ainda este ano, um impacto positivo na economia, principalmente para pequenos e mĂŠdios negĂłciosâ€?, avaliou o secretĂĄrio especial de Desburocratização, GestĂŁo e Governo Digital do MinistĂŠrio da Economia, Paulo Uebel. Ele estimou que a regulamentação da investida, apelidada de MP da Liberdade EconĂ´mica, deverĂĄ ser feita em 60 dias. No texto, o governo estabeleceu que a ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios (CVM) poderĂĄ diminuir exigĂŞncias para permitir a entrada dos pequenos e mĂŠdios empreendedores no mercado de capitais. A CVM tambĂŠm poderĂĄ permitir fundos de investimentos com responsabilidade limitada. Em outra frente, pessoas fĂsicas ou jurĂdicas vĂŁo poder
Demonstraçþes das mutaçþes no patrimĂ´nio lĂquido - Em milhares de reais AtribuĂvel aos quotistas da controladora Reserva de lucros Ajustes de Lucros Participação Total do Capital Reserva Reserva de avaliação acumudos nĂŁo patrimĂ´nio Total social Legal Retenção de Lucros patrimonial lados controladores lĂquido Em 31 de dezembro de 2016 10.000 34.725 158.520 203.245 3.526 206.771 Resultado abrangente do exercĂcio PrejuĂzo do exercĂcio (21.073) (21.073) (921) (21.994) Variação cambial de controlada 409 409 409 localizada no exterior Total do resultado abrangente do 409 (21.073) (20.664) (921) (21.585) exercĂcio (28.747) (28.747) (28.747) Distribuição de lucros Ganho (perda) em transaçþes com 32 32 32 nĂŁo controladores Em 31 de dezembro de 2017 10.000 35.166 108.700 153.866 2.605 156.471 Resultado abrangente do exercĂcio /XFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR 25.440 25.440 25.440 Variação cambial de controlada 4.404 4.404 4.404 localizada no exterior Total do result. abrang. do exerc. 4.404 25.440 29.844 29.844 Ganho em transaçþes com nĂŁo 7.164 7.164 (2.605) 4.559 controladores 5HDOL]DomR GH DMXVWH GH DYDOLDomR (37.052) 37.052 patrimonial Aumento de Capital Social 183.376 183.376 183.376 CisĂŁo Parcial (118.015) (102.499) (220.514) (220.514) Distribuição de lucros (5.510) (5.510) (5.510) 1.272 (1.272) 'HVWLQDomR GD 5HVHUYD /HJDO 'LYLGHQGRV 3URSRVWRV (6.042) (6.042) (6.042) Retenção de lucros 55.869 (55.869) 75.361 1.272 55.869 9.682 142.184 142.184 Em 31 de dezembro de 2018 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lĂquido (prejuĂzo) do exercĂcio 25.440 (21.073) 25.440 (21.994) Ajustes de: Depreciação e exaustĂŁo 1.143 601 25.513 34.081 %DL[D GH LPRELOL]DGR (1.074) (1.207) ,PSDLUPHQW GH DWLYRV LPRELOL]DGRV H LQWDQJtYHLV (14.334) 5HVXOWDGR GH FRQWURODGDV UHFRQKHFLGR SHOD HTXLYDOrQFLD 3DWULPRQLDO (12.123) 25.110 &RQVWLUXLomR UHYHUVmR GH SURYLV}HV 4.026 4.026 3URYLVmR GH HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H YDULDomR FDPELDO 96.179 37.755 97.865 41.412 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR 32.572 (7.564) 11.695 (6.643) *DQKR SHUGD HP YDULDomR FDPELDO GH FRQWURODGDV QR H[WHULRU 4.404 Ganho em transaçþes com nĂŁo controlares 4.559 $MXVWH D 9DORU -XVWR GH DWLYR ELROyJLFR (761) (6.330) 3HUGDV JDQKRV QR YDORU MXVWR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV (151.290) 23.873 (151.290) 23.873 Variação nos ativos e passivos operacionais Contas a receber de clientes (26.946) (18.620) (28.614) (12.425) Estoques (89.874) (11.989) (111.491) (36.274) Adiantamentos 29.383 (82.358) (65.514) (22.686) Outros crĂŠditos (1.299) (1.070) (1.966) (2.706) Tributos a recuperar (17.256) (18.024) Fornecedores (21.858) 24.122 (16.033) 22.029 2EULJDo}HV WULEXWiULDV 7.207 415 22.724 (1.209) 1.485 (5.120) 1.758 (5.304) Outras obrigaçþes Caixa aplicado nas operaçþes (123.211) (36.992) (195.709) (9.717) Juros pagos (32.294) (20.707) (32.752) (20.713) (155.505) (57.699) (228.461) (30.430) Caixa aplicado nas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento 'HPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR $EUDQJHQWH ([HUFtFLRV ÂżQGRV $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV H RSHUDo}HV HP EROVD (35.601) (2.116) (37.102) (2.240) em 31 de dezembro - Em milhares de reais $TXLVLo}HV GH LPRELOL]DGR LQWDQJtYHO H DWLYR ELROyJLFR (3.420) (879) (15.834) (13.927) Controladora Consolidado Alienação de imobilizado 2.439 2.737 3.074 3.942 2018 2017 2018 2017 Integralização de capital em controladas (30.765) Lucro lĂq. (prej.) do exercĂcio 25.440 (21.073) 25.440 (21.994) 65.285 (10.107) 122.918 (2.114) Transação com partes relacionadas Outros componentes do Caixa lĂquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos (2.062) (10.365) 73.056 (14.339) resultado abrangente )OX[R FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Itens a serem posteriormente EmprĂŠstimos tomados 743.763 710.481 743.764 724.411 UHFODVVLÂżFDGRV SDUD R UHVXOWDGR Pagamento de emprĂŠstimos (719.176) (590.143) (721.983) (625.773) Variação cambial de controlada Aumento de Capital social 183.376 183.376 4.404 409 4.404 409 localizada no exterior (26.028) (5.519) (26.028) (5.519) /XFURV GLVWULEXtGRV Total do result. abrang. do exerc. 29.844 (20.664) 29.844 (21.585) 114.819 179.129 93.119 AtribuĂdo a: 46.755 23.724 48.350 Acionistas da Sociedade 29.844 (20.664) 4.879 57.270 8.920 Participação dos nĂŁo controladores (921) 51.634 80.994 57.270 Total do result. abrang. do exerc. 29.844 (21.585) 46.755 23.724 48.350 RelatĂłrio do Auditor Independente Sobre as Demonstraçþes 'HPRQVWUDo}HV GR UHVXOWDGR ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais Financeiras Individuais e Consolidadas Controladora Consolidado Aos Administradores e Quotistas Nota 2018 2017 2018 2017 Atlântica Exportação e Importação S.A. Receita lĂquida 19 781.120 1.032.168 797.400 1.053.925 OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV GD $WOkQWLFD ([9DULDomR GR YDORU MXVWR GH DWLYRV ELROyJLFRV H HVWRTXHV 15 26.045 portação e Importação S.A. (“Companhiaâ€? ou “Controladoraâ€?), que compreen&XVWR GRV SURGXWRV YHQGLGRV 20 (701.505) (978.874) (713.918) (1.036.795) 52.118 15.154 52.118 15.421 5HVXOWDGR OtTXLGR GDV YDULDo}HV QRV SUHoRV GDV FRPPRGLWLHV DJUtFRODV H YDULDo}HV FDPELDLV 21 GHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVLucro bruto 131.733 68.448 135.600 58.596 traçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido 'HVSHVDV GH YHQGD 22 (22.745) (20.203) (22.745) (20.203) H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD DVVLP FRPR DV GHPRQVWUD'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV 23 (26.638) (16.708) (36.551) (27.618) o}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV GD $WOkQWLFD ([SRUWDomR H ,PSRUWDomR 6 $ H VXDV (206) 1.916 634 1.119 Outras receitas operacionais, lĂquidas 24 controladas (“Consolidadoâ€?), que compreendem o balanço patrimonial consolidaLucro operacional 82.144 33.453 76.938 11.894 GR HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV FRQVROLGDGDV GR 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD 25 (37.287) (28.448) (41.641) (33.621) UHVXOWDGR GR UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X3.603 3.256 4.229 4.062 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD 25 [RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR (33.684) (25.192) (37.412) (29.559) H[SOLFDWLYDV LQFOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD 11.827 (25.110) (116) Participação nos lucros (prejuĂzos) de controladas e coligadas RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQLucro (prejuĂzo) antes o Imposto de Renda e contribuição social 60.287 (16.849) 39.410 (17.665) WH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $WOkQWLFD Imposto de renda e contribuição social corrente 26 (2.275) (11.788) (2.275) (12.335) (32.572) 7.564 (11.695) 8.006 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR Exportação e Importação S.A. e da Atlântica Exportação e Importação S.A. e suas Lucro lĂquido (prejuĂzo) do exercĂcio 25.440 (21.073) 25.440 (21.994) controladas em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operaçþes e os AtribuĂvel a VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D EHP FRPR R GHVHPSHQKR FRQVROLGDGR GH VXDV Quotistas controladores da sociedade 25.440 (21.073) RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD (921) Participação dos nĂŁo controladores GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO Base para opiniĂŁo - Nos25.440 (21.994) VD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH
ATLĂ‚NTICA EXPORTAĂ‡ĂƒO E IMPORTAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ 03.936.815/0001-75 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro - Em milhares de reais Ativo Controladora Consolidado Circulante Nota 2018 2017 2018 2017 &DL[D H HTXLY GH FDL[D 6.1 76.003 51.634 80.994 57.270 7tWXORV H YDORUHV 6.2 76.796 41.195 76.796 41.528 PRELOLiULRV Contas a receber de 7 141.056 115.861 124.416 98.826 clientes Estoques 8 226.766 136.892 227.048 172.606 Adiantamentos 9 74.334 103.717 77.695 38.140 Tributos a recuperar 10 22.840 15.696 22.840 17.901 Instrumentos Financeiros 4.3 236.422 94.311 236.422 94.311 Outros crĂŠditos 6.578 6.682 9.532 11.550 Total do ativo circulante 860.795 565.988 855.743 532.132 NĂŁo circulante RealizĂĄvel a longo prazo Partes relacionadas 12 5.676 31.773 36.197 Outros crĂŠditos 1.268 5.676 31.773 37.465 ,QYHVWLPHQWRV 13 28.682 193.339 299 Imobilizado 14 7.351 7.590 8.167 185.696 $WLYRV %LROyJLFRV 15 162.411 ,QWDQJtYHO 672 594 1.367 1.498 Total do ativo nĂŁo circ. 36.705 207.199 41.307 387.369 Total do ativo 897.500 773.187 897.050 919.501 Passivo Controladora Consolidado Circulante Nota 2018 2017 2018 2017 Fornecedores 16 38.267 60.125 35.133 60.586 EmprĂŠstimos e 17 554.224 442.372 554.224 457.205 Financiamentos Tributos a pagar 166 415 166 422 Imposto de renda e 26 2.275 2.273 contribuição social 'LYLGHQGRV D SDJDU 18 8.753 23.229 8.753 23.229 Outras obrigaçþes 4.914 2.909 7.300 13.942 Instrumentos Financeiros 4.3 9.179 9.179 Total do passivo circ. 608.599 538.229 607.849 564.563 NĂŁo circulante EmprĂŠstimos e 17 25.462 48.842 25.462 71.108 Financiamentos Imposto de renda e 11 60.896 30.980 61.196 121.566 FRQWULE VRFLDO GLIHULGRV Partes relacionadas 12 59.609 59.609 768 Outras obrigaçþes 750 1.270 750 5.025 Total do passivo nĂŁo circ. 146.717 81.092 147.017 198.467 PatrimĂ´nio Liquido 18 Capital social 75.361 10.000 75.361 10.000 $MXVWHV GH DYDOLDomR 9.682 35.166 9.682 35.166 patrimonial 5HVHUYD GH /XFURV 57.141 57.141 /XFURV DFXPXODGRV 108.700 108.700 142.184 153.866 142.184 153.866 Participação dos nĂŁo 2.605 controladores Total do patrimĂ´nio lĂq. 142.184 153.866 142.184 156.471 Total do passivo e do 897.500 773.187 897.050 919.501 patrimĂ´nio lĂquido
desenvolver negócios considerados de baixo risco sem depender de qualquer ato público de liberação por parte da administração pública. Em coletiva de imprensa, Uebel exemplificou que, com isso, atividades como as exercidas em lojas de roupas, oficinas de corte e costura e sapatarias teriam que arcar com menos burocracia para operar, sendo dispensadas de licenças e alvarås. Segundo o MinistÊrio da Economia, a definição de uma atividade como de baixo risco Ê feita pelo ente federativo ou, na ausência de definição, por Decreto do Presidente ou pelo CGSIM (Comitê Gestor da Rede Nacional de Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios). As mudanças na MP não dispensam a necessidade de registros e cadastros tributårios e previdenciårios e valem somente para as atividades exercidas em propriedades privadas. Para incentivar a inovação, o governo tambÊm determinou que startups em fases iniciais estarão livres de alvarås de funcionamento e outras burocracias para teste de produtos, como lançamento de aplicativos. (Reuters)
DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV em relação Ă Companhia e suas controladas, de acordo com os princĂpios ĂŠticos UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV FRQIRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD opiniĂŁo. 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV individuais e consolidadas e o relatĂłrio do auditor - A administração da ComSDQKLD p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU IRUPD GH FRQFOXVmR GH DXGLWRULD VREUH HVVH UHODWyULR (P FRQH[mR FRP D DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR VRPRV UHTXHULGRV D FRPXQLFDU HVVH IDWR 1mR WHPRV QDGD D UHODWDU D HVWH UHVSHLWR Responsabilidades GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXais e consolidadas - $ DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR GD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQVDELOLGDGH SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Responsabilidades GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVRlidadas - 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD VHPSUH GHWHFWDP DV HYHQWXDLV GLVWRUo}HV UHOHYDQWHV H[LVWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: • ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV • Obtemos entendiPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV SDUD D DXGLWRULD SDUD SODQHMDUPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD DSURSULDGRV jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV controladas. • $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO • $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH HVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H RV HYHQWRV GH PDQHLUD FRPSDWtYHO FRP R REMHWLYR GH DSUHVHQWDomR DGHTXDGD • 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLGDGDV 6RPRV UHVSRQViYHLV SHOD GLUHomR VXSHUYLsĂŁo e desempenho da auditoria do grupo e, consequentemente, pela opiniĂŁo de DXGLWRULD &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH PDUoR GH PricewaterhouseCoopers Auditores IndependentesCRC 2SP000160/O-5 Guilherme Campos e Silva - Contador CRC 1SP218254/O-1 Informaçþes gerais - 1.1 Companhia - A Atlântica Exportação e Importação S.A. (“Companhiaâ€? ou “Controladoraâ€?) e suas controladas (“Grupoâ€?) possuem DWLYLGDGHV TXH DEUDQJHP SULQFLSDOPHQWH R EHQHÂżFLDPHQWR H QHJRFLDomR GH FDIp 7UDWD VH GH XPD FRPSDQKLD DQ{QLPD FRP VHGH QD FLGDGH GH 0DQKXDoX (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV $ GHPRQVWUDomR ÂżQDQFHLUD GH SXEOLFDGD GH IRUPD FRPSOHWD VH HQFRQWUD GLVSRQtYHO QR QRVVR VLWH Âą www.atlanticacoffee.com. %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH 5LFDUGR GH 0HOR 5RFKD 'LUHWRU 'DQLHO *XDOEHUWR &RQWDGRU &5& 0* As notas explicativas da Administração sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis e encontram-se a disposição dos acionistas em sua integra na sede da empresa.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1Âş, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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AGRONEGĂ“CIO ANPR
GARANTIA-SAFRA
Recursos sĂŁo liberados para produtores do Norte de Minas BenefĂcio vale para agricultor com perdas na safra 17/18 DA REDAĂ‡ĂƒO
JĂĄ estĂŁo disponĂveis, desde meados de abril, nos bancos, os recursos do Garantia-Safra para produtores da regiĂŁo Norte de Minas Gerais que tiveram prejuĂzos em suas lavouras na safra 2017/2018. O valor do benefĂcio ĂŠ de R$ 850,00 dividido em cinco parcelas de R$ 170,00. SerĂŁo 17 municĂpios mineiros beneficiados nessa etapa. Os recursos do programa foram liberados a partir da segunda quinzena de abril para os seguintes municĂpios: AraçuaĂ, CapitĂŁo EnĂŠas, Coronel Murta, Curral de Dentro, Guaraciama, IbiaĂ, Indaiabira, Lontra, Mato Verde, Montezuma, Ninheira, Padre Carvalho, Pai Pedro, Santa Cruz de Salinas, SĂŁo JoĂŁo do ParaĂso, Vargem Grande do Rio Pardo e Virgem da Lapa. Anteriormente, outros municĂpios que tiveram as suas perdas comprovadas foram contemplados. “O programa ĂŠ importante para os agricultores usarem os recursos na entressafra para suas necessidades bĂĄsicasâ€?, diz a coordenadora do Garantia-Safra em Minas Gerais, Eunice Ferreira Santos.
TĂŞm direito ao benefĂcio os produtores inscritos no programa, que podem retirĂĄ-lo nas agĂŞncias da Caixa EconĂ´mica Federal e casas lotĂŠricas com o cartĂŁo CidadĂŁo. O dinheiro estarĂĄ disponĂvel sempre a partir da segunda quinzena de cada mĂŞs. De acordo com a coordenadora Eunice Santos, para avaliar quais municĂpios tiveram perdas sĂŁo utilizados quatro indicadores. “SĂŁo verificados laudos feitos pelos tĂŠcnicos locais da Emater-MG, dados do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastre Naturais, informaçþes do Instituto Nacional de Meteorologia e do IBGE. Enquanto esses dados nĂŁo estiverem disponĂveis, nĂŁo ĂŠ possĂvel avaliar as perdas nos municĂpiosâ€?, afirma. O programa ĂŠ uma ação voltada para agricultores familiares que se encontram em municĂpios sujeitos a perdas de safra devido Ă seca ou ao excesso de chuvas, localizados no Nordeste, na ĂĄrea Norte e nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri de Minas Gerais, e regiĂŁo Norte do EspĂrito Santo. TĂŞm direito a receber o pagamento os agricultores que
AVISO AOS INVESTIDORES RELATĂ“RIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIĂ RIO
OLIVEIRA TRUST DTVM S.A. CNPJ nÂş 36.113.876/0001-91 Comunica que os RelatĂłrios Anuais do Agente FiduciĂĄrio Relativos ao ExercĂcio Social de 2018, das EmissĂľes de DebĂŞntures, CRI, CRA, LF e NP, encontram-se Ă disposição no site: www.oliveiratrust.com.br/relatorioanual2018 Rio de Janeiro, 30 de abril de 2019
1ÂŞ VARA CĂ?VEL DA COMARCA DE CONTAGEM-MG. Edital de Citação. Prazo de 20 (vinte) dias. O Dr. VinĂcius Miranda Gomes, MM. Juiz de Direito desta Primeira Vara CĂvel de Contagem, em exercĂcio e na forma da lei, etc., FAZ SABER a todos quantos virem o presente edital ou dele conhecimento tiverem, que este JuĂzo C I T A ANDERSON ANTONIO PEREIRA SILVA CPF 981.037.256-68 em local incerto e nĂŁo sabido, para responder aos termos e atos da AĂ‡ĂƒO BUSCA/ APREENSĂƒO DL 911/69 que lhe move ITAU UNIBANCO S.A.., processo nÂş 0079.13.037.775-1, ficando ciente de que terĂĄ o prazo de 15 (QUINZE) dias para, querendo, apresentar a defesa que tiverem, sob pena de nĂŁo o fazendo, presumir-se aceito como sendo verdadeiro, todo o articulado pela autora, como prevĂŞ art. 344 do CPC. Ficando ciente, que na ausĂŞncia de manifestação serĂĄ nomeado Curador Especial. E, para o conhecimento de todos, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado e afixado, na forma da lei. Dado e passado nesta Cidade e Comarca de Contagem, aos 04 de abril de 2019. Eu, (a.) Sandra Regina Soares Moraes, EscrivĂŁ JudiciĂĄria, o digitei e subscrevi. O MM. Juiz (a.) Vinicius Miranda Gomes. . (OAB/MG 153.682).
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS/MG AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO. TOMADA DE PREÇOS NÂş 03/2019. O MunicĂpio de Taquaraçu de Minas, por intermĂŠdio da Secretaria Municipal de Obras e Assuntos Urbanos, mediante a ComissĂŁo de Licitação devidamente designada, torna pĂşblico que Ă s 10:00 horas do dia 17 de maio de 2019, farĂĄ realizar Licitação na modalidade TOMADA DE PREÇOS NÂş 03/2019 - PROCESSO LICITATĂ“RIO NÂş 027/2019, do tipo Menor Preço, para a Contratação de Empresa para Complementação da Academia de SaĂşde do MunicĂpio de Taquaraçu de Minas/MG, a realizar-se nas dependĂŞncias da Prefeitura Municipal de Taquaraçu de Minas, Setor de Licitaçþes e Contratos. O Edital e seus anexos encontram-se Ă disposição dos interessados no site do MunicĂpio, no endereço: www.taquaracudeminas. mg.gov.br, ou poderĂĄ ser solicitado pelo e-mail: licitacao@taquaracudeminas.mg.gov.br. Informaçþes complementares poderĂŁo ser obtidas Ă Rua Dr. Tancredo Neves, 225, Centro, ou pelo telefone (31) 3684-1434. Taquaraçu de Minas/MG, 30/04/2019. AntĂ´nio de Assis Filho - SecretĂĄrio Municipal de Obras e Assuntos Urbanos. &(1752 2)7$/02/Ă?*,&2 '( 0,1$6 *(5$,6 6 $ &13- Qž 1,5( (',7$/ '( &2192&$dÂ2 3$5$ $ $66(0%/(,$ *(5$/ (;75$25',1Ăˆ5,$ )LFDP RV VHQKRUHV DFLRQLVWDV FRQYRFDGRV SDUD VH UHXQLUHP HP $VVHPEOHLD *HUDO ([WUDRUGLQiULD D UHDOL]DU VH QR GLD GH PDLR GH jV KRUDV QD VHGH VRFLDO GR &HQWUR 2IWDOPROyJLFR GH 0LQDV *HUDLV 6 $ Âł&RPSDQKLD´ ORFDOL]DGD QD 5XD 6DQWD &DWDULQD Qž EDLUUR GH /RXUGHV HP %HOR +RUL]RQWH 0LQDV *HUDLV &(3 SDUD GHOLEHUDU VREUH D VHJXLQWH RUGHP GR GLD 3DXWD GH 'HOLEHUDo}HV 5HIRUPXODomR FRPSOHWD H FRQVROLGDomR GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD SULQFLSDOPHQWH SDUD ILQV GH D 0RGLILFDomR H FULDomR GH ILOLDLV GD &RPSDQKLD E 0RGLILFDomR GDV UHJUDV UHODWLYDV j WUDQVIHUrQFLD GH Do}HV H DR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD GRV DFLRQLVWDV QDV KLSyWHVHV GH VXEVFULomR GH QRYDV Do}HV WUDQVIHUrQFLDV GH Do}HV HQWUH VyFLRV WUDQVIHUrQFLDV GH Do}HV YLQFXODGDV D DFRUGR GH DFLRQLVWDV WUDQVIHUrQFLDV GH Do}HV D WHUFHLURV KLSyWHVHV GH H[FHomR GR GLUHLWR GH SUHIHUrQFLD QD WUDQVIHUrQFLD GH Do}HV F 0RGLILFDomR GDV GHVLJQDo}HV DWULEXLo}HV H FRPSHWrQFLDV GD 'LUHWRULD ([HFXWLYD GHQWUH DV TXDLV D LQFOXVmR GD IXQomR GH 'LUHWRU 6XSHULQWHQGHQWH H DGHTXDomR GDV GLVSRVLo}HV UHODWLYDV j FULDomR GD UHIHULGD IXQomR H GDV IXQo}HV GRV GHPDLV GLUHWRUHV LQFOXLQGR DV KLSyWHVHV GH VXEVWLWXLomR GH GLUHWRUHV HP FDVR GH YDFkQFLD G
0RGLILFDomR GDV DWULEXLo}HV H FRPSHWrQFLDV GRV yUJmRV GH DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD LQFOXVLYH TXDQWR DRV YDORUHV GH DOoDGD TXH GHILQHP D FRPSHWrQFLD GD 'LUHWRULD ([HFXWLYD H GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H 0RGLILFDomR GDV FRPSHWrQFLDV GD DVVHPEOHLD JHUDO PHGLDQWH D LQFOXVmR GD SRVVLELOLGDGH GH HPLVVmR GH GHErQWXUHV VLPSOHV H GH H[FOXVmR GH VyFLR TXH H[SRQKD D ULVFR D UHSXWDomR RX FRQWLQXLGDGH GDV DWLYLGDGHV GD &RPSDQKLD I 0RGLILFDomR GR FDStWXOR GR (VWDWXWR TXH WUDWD GDV GLVSRVLo}HV JHUDLV FRP D LQFOXVmR GH GLVSRVLo}HV UHODWLYDV j QHFHVVLGDGH GH REVHUYkQFLD GH DFRUGR GH DFLRQLVWDV TXH LPSOLTXHP QD IRUPDomR GH JUXSR GH FRQWUROH QRV WHUPRV GR DUW GD /HL GH 6RFLHGDGHV SRU $o}HV ,QVWUXo}HV *HUDLV 2V LQVWUXPHQWRV GH PDQGDWR GHYHUmR VHU GHSRVLWDGRV QD VHGH GD &RPSDQKLD DWp DV GH]HVVHWH KRUDV GR GLD GH PDLR GH 2 DFLRQLVWD RX VHX UHSUHVHQWDQWH OHJDO GHYHUi FRPSDUHFHU jV $VVHPEOHLDV *HUDLV PXQLGR GH GRFXPHQWRV TXH FRPSURYHP VXD LGHQWLGDGH 2V GRFXPHQWRV UHODWLYRV j RUGHP GR GLD HP HVSHFLDO D PLQXWD GR (VWDWXWR 6RFLDO PRGLILFDGR HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR SDUD H[DPH GRV VHQKRUHV DFLRQLVWDV QD VHGH GD &RPSDQKLD %HOR +RUL]RQWH GH DEULO GH *XVWDYR &DUORV +HULQJHU 'LUHWRU 3UHVLGHQWH
fizerem a adesĂŁo ao programa e que tiverem comprovada perda de produção igual ou superior a 50%. Funcionamento - Em Minas Gerais, o Garantia-Safra ĂŠ operacionalizado pela Emater-MG, por meio de vĂĄrias açþes. Entre elas estĂŁo o recebimento de inscriçþes, a emissĂŁo da Declaração de AptidĂŁo ao Pronaf (DAP) e a emissĂŁo dos laudos tĂŠcnicos de verificação do plantio. AlĂŠm disso, a empresa mineira de extensĂŁo rural apoia a divulgação do programa. Um exemplo ĂŠ a atuação da unidade regional da empresa em Salinas. Somente na ĂĄrea de atuação da unidade sĂŁo 10.350 agricultores de 20 municĂpios inscritos no programa. No entanto, de acordo com o gerente regional, Tiago Herbet, desse total de municĂpios, 12 nĂŁo foram contemplados com o benefĂcio. “Isso representa um total de 7.539 agricultores que nĂŁo receberam, no primeiro momento, os recursos, com a justificativa de que nesses municĂpios nĂŁo ocorreram perdas nas lavouras acima de 50%â€?, diz. Com isso, a Emater-MG mobilizou lideranças polĂticas, representantes dos agricultores familiares e tĂŠcnicos do IBGE para uma reuniĂŁo. O objetivo foi coletar e analisar dados do relatĂłrio da safra agrĂcola da Emater-MG, relatĂłrios agroclimatolĂłgicos da regiĂŁo e informaçþes do IBGE. Um documento tĂŠcnico foi ATIVAS DATA CENTER S.A. CNPJ N.Âş 10.587.932/0001-36 NIRE n.Âş 3130002823.2 EDITAL DE CANCELAMENTO E CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA Comunica-se aos Senhores Acionistas da ATIVAS DATA CENTER S.A. (“Companhia´ TXH ÂżFD cancelada a Assembleia Geral OrdinĂĄria designada originalmente para ocorrer em 25 de abril de 2019, haja vista o nĂŁo preenchimento tempestivo de requisitos formais nos termos do artigo 133 da Lei 6.404/76, mantida a realização da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria. Em decorrĂŞncia do cancelamento DFLPD ÂżFDP FRQYRFDGRV RV 6HQKRUHV $FLRQLVWDV da ATIVAS DATA CENTER S.A. (“Companhiaâ€?) na forma prevista no Art. 124 da Lei n. 6.404/1976, a comparecerem Ă Assembleia Geral OrdinĂĄria (“Assembleiaâ€?), a realizar-se no dia 30 de maio de 2019, Ă s 14:30, na sede social da Companhia, localizada na Rua AgenĂŠrio AraĂşjo, n. 20, Bairro Camargos, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH L 9HULÂżFDomR das contas dos administradores referentes aos exercĂcios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018 e a votação dos RelatĂłrios da Administração de 2017 e 2018; (ii) Exame, discussĂŁo H YRWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD FRPSDQKLD referentes aos exercĂcios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018; (iii) Deliberação acerca da destinação do lucro lĂquido dos exercĂcios encerrados em 31 de dezembro de 2017 e 31 de dezembro de 2018, bem como a distribuição de dividendos; (iv) Fixação da remuneração dos administradores. Todos os documentos e informaçþes pertinentes Ă s matĂŠrias a serem examinadas e deliberadas na Assembleia, em especial este Edital, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. As 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR DQR ÂżVFDO encerrado em 31.12.2017, foram publicadas no dia 07/05/2018, na pĂĄgina 7, do Caderno Economia do DiĂĄrio do ComĂŠrcio e no dia 5/05/2018, na pĂĄginas 3 e GR &DGHUQR GR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais. Demonstraçþes Financeiras referentes ao ano ÂżVFDO HQFHUUDGR HP IRUDP SXEOLFDGDV QR dia 18.04.2019, na pĂĄgina 13, do Caderno Economia do DiĂĄrio do ComĂŠrcio e no dia 18.04.2019, nas pĂĄginas 2 H GR &DGHUQR GR 'LiULR 2ÂżFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV Gerais. Os RelatĂłrios dos Auditores serĂŁo publicados dentro do prazo legal. Para participação e deliberação na Assembleia, os acionistas deverĂŁo comprovar sua titularidade das açþes, por meio do Livro de Registro de Açþes Nominativas da Companhia, e apresentar GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH $RV DFLRQLVWDV TXH VH Âż]HUHP representar por meio de procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do Art. 126 da Lei n. 6.404/76, seja depositado na sede da Companhia, preferencialmente com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Belo Horizonte, 25 de abril de 2019. $ŕľľRQVR 3DUJD 1LQD Presidente do Conselho de Administração
No total, nesta etapa, 17 municĂpios no Estado vĂŁo ser atendidos pelo programa
elaborado em conjunto, demonstrando que houve perdas acima de 50% nas lavouras da região na safra 2017/2018 em razão da estiagem. As informaçþes foram enviadas pelo IBGE para a coordenação estadual do Programa Garantia-Safra
e a ComissĂŁo de Avaliação de Perdas do Garantia-Safra (CEAP-GS). “Como resultado desse trabalho, a ComissĂŁo de Avaliação de Perdas do Garantia-Safra revisou os dados de dez municĂpios e autorizou o pagamento
do benefĂcio a 5.283 agricultores, disponibilizando recursos no valor de R$4.490.550,00, o que representa muito para os beneficiĂĄrios do programa e para a economia localâ€?, diz o gerente. (Com informaçþes da Seapa).
APICULTURA
Estado reconhece regiĂŁo Norte como produtora de mel de aroeira DA REDAĂ‡ĂƒO
ApĂłs estudos, o governo do Estado identificou a regiĂŁo do Norte de Minas como produtora do mel de aroeira. O reconhecimento acontece por meio da publicação da Portaria nÂş 1.909 do Instituto Mineiro de AgropecuĂĄria (IMA). Para reconhecer a identificação geogrĂĄfica, o IMA considerou a ĂĄrea contĂnua com presença da aroeira, a condição climĂĄtica favorĂĄvel e a presença de arranjos produtivos de apicultura no Norte de Minas. O mel de aroeira ĂŠ um tipo de mel de abelha Apis mellifera, muito caracterĂstico do Norte de Minas. Ele leva esse nome porque as abelhas retiram os recursos para a produção desse mel da planta Myracrodruon urundeuva, um tipo de aroeira, vegetação predominante em regiĂľes de mata seca. O estudo desenvolvido
por pesquisadores da Fundação Ezequiel Dias (Funed) Fabiana Ribeiro Viana, Luiz SimeĂŁo do Carmo e Esther Margarida Alves Ferreira Bastos - evidenciou o potencial do mel de aroeira produzido no Norte de Minas para uso terapĂŞutico, contribuindo para a agregação de valor e comercialização. “A denominação de origem, neste caso, ĂŠ um grande diferencial, porque hĂĄ estudos cientĂficos reconhecendo as caracterĂsticas especĂficas do mel produzido nessa regiĂŁo e comprovando que este tipo de mel traz benefĂcios Ă saĂşde humanaâ€?, explica a fiscal agropecuĂĄria do IMA Miriam Souza Pinto de Alvarenga. ApĂłs o reconhecimento pelo Estado, o pedido de indicação geogrĂĄfica vai ser enviado para avaliação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). Minas Gerais jĂĄ tem a
Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR 2QOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV S DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GH Diårios Associados e outros 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIR H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO
AÇOFORJA INDÚSTRIA DE FORJADOS S/A
CNPJ NÂş 16.716.417/0001-95 - NIRE 3130003007-5 Edital de Convocação Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Ficam convocados os Senhores Acionistas da Açoforja IndĂşstria de Forjados S/A (“Companhiaâ€?) na forma prevista no Art. 124 da Lei n. 6.404/1976, a comparecerem Ă AGE (“Assembleiaâ€?), a realizarse no dia 09 de maio de 2019, Ă s 12:00, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Santa Luzia/MG, na Av. Eng. JanuĂĄrio Alvarenga Santos, nÂş 300, Distrito Industrial, CEP 33.040-220, Ä‚ ÄŽĹľ ĚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ KĆŒÄšÄžĹľ ĚŽ Dia: (i) Ć‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽ WĆŒĹ˝ĆšĹ˝Ä?ŽůŽ Äž :ĆľĆ?Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚĂ CisĂŁo parcial; (ii) ZÄ‚Ć&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚĂ Ä?Ĺ˝ĹśĆšĆŒÄ‚ĆšÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚĂ empresa encarregada de elaborar o Laudo de CisĂŁo Parcial; (iii) Aprovação do Laudo de CisĂŁo Parcial; (iv) Aprovação da cisĂŁo parcial da Companhia com versĂŁo de parcela do seu patrimĂ´nio para sociedade existente; (v) Aprovação da redução parcial do capital da Companhia, em virtude da cisĂŁo parcial da parcela do patrimĂ´nio da Companhia, e, consequentemente, alteração do caput do ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ ϹǑ ĚŽ Ć?ƚĂƚƾƚŽ ^Ĺ˝Ä?Ĺ?Ä‚ĹŻ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í– Äž (vi) Aprovação e consolidação do Estatuto Social da Companhia. Todos os documentos e informaçþes Ć‰ÄžĆŒĆ&#x;ŜĞŜƚĞĆ? ăĆ? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? Ä‚ Ć?ÄžĆŒÄžĹľ ĞdžĂžĹ?ŜĂĚĂĆ? Äž deliberadas na Assembleia, em especial este Edital, encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ă͘ WÄ‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ Äž ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ na Assembleia, os acionistas deverĂŁo comprovar Ć?ƾĂ Ć&#x;ĆšĆľĹŻÄ‚ĆŒĹ?ĚĂĚĞ ĚĂĆ? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ?Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒ žĞĹ?Ĺ˝ ĚŽ >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ Ä•Ć ÄžĆ? EŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í• Äž Ä‚Ć‰ĆŒÄžĆ?ÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ ĚŽÄ?ƾžĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ĚĂĚĞ͘ Ĺ˝Ć? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ƋƾĞ Ć?Äž ÄŽÇŒÄžĆŒÄžĹľ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ Ć‰Ĺ˝ĆŒ žĞĹ?Ĺ˝ de procurador, solicitamos que o instrumento de mandato, nos termos do Art. 126 da Lei n. 6.404/76, seja depositado na sede da Companhia, preferencialmente com antecedĂŞncia mĂnima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia. Santa Luzia, 26 de abril de 2019. (a) Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente ͞ĂͿ :Ĺ˝Ć?Ä ĆŒÄ?Ĺ?Ĺ˝ ZÄ‚Ĺ?žƾŜĚŽ Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ
EBHIG PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S/A CNPJ 02.532.454/0001-39 - NIRE 3130002456-3 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA - Data, Hora e Local: 16 de abril de 2019, Ă s 10:00 horas, em primeira convocação, na sede da companhia, na Av.Afonso Pena, 2.522, sala 1.204, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Convocação e Presença: Dispensada a convocação nos termos do art. 124, § 4Âş, da Lei 6.404./ 1976, diante do comparecimento da unanimidade dos acionistas, conforme assinaturas lançadas no livro "Presença de Acionistas". Mesa: Judas Tadeu de Souza Soares, Presidente; Jarbas Barbeitos, SecretĂĄrio. Ordem do Dia: (a) exame, discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração, das contas dos administradores e das demonstraçþes financeiras do exercĂcio encerrado em 31 de dezembro de 2018; (b) deliberação sobre a destinação do lucro lĂquido e distribuição de dividendos e (c) eleição da Diretoria e fixação de sua remuneração. Deliberaçþes: os acionistas, no exame dos assuntos constantes da pauta, deliberaram, por unanimidade: (a) com abstenção dos acionistas legalmente impedidos, aprovar o relatĂłrio da administração, as contas dos administradores e as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2018, publicadas nos jornais "Minas Gerais", p.72, e "DiĂĄrio do ComĂŠrcio", p.9, ambos de 23 de março de 2019, considerando-se sanada a falta de publicação dos anĂşncios de que trata o art. 133 da Lei nÂş 6.404/1976, ou a inobservância dos prazos referidos em tal artigo, nos termos de seu § 4Âş; (b) deliberar a distribuição aos acionistas do montante de R$ 17.529,13 (dezessete mil, quinhentos e vinte e nove reais e treze centavos) do lĂquido relativo ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2018, destinando os remanescentes R$ 1.627.169,03 (um milhĂŁo, seiscentos e vinte e sete mil, cento e sessenta e nove reais e trĂŞs centavos) para a conta de lucros acumulados para futuros investimentos; (c) reeleger a Diretoria, com mandato de trĂŞs anos a contar desta data, da seguinte forma: Diretor-Presidente, JUDAS TADEU DE SOUZA SOARES, brasileiro, casado, empresĂĄrio, residente na Rua Rio de Janeiro, 2.754, apto. 1.301, Lourdes, nesta capital, portador da CI M314.946 SSP/MG, CPF 199.670.396-04; Diretor Vice-Presidente, JARBAS BARBEITOS, brasileiro, casado, arquiteto, residente na Rua Bernardo GuimarĂŁes, 2.440, apto. 1.600, Santo Agostinho, nesta capital, portador da CI MG-164.040, SSP/MG, CPF 042.842.086-91; e Diretor, EDUARDO SOARES BARBEITOS, brasileiro, casado, engenheiro mecânico, residente na Rua do Vale, 296, Torre I, apto.1.303, Vila da Serra, Nova Lima,MG, 34006-068, portador da CI 3317724/SSPMG, CPF 117.856.308-14. A remuneração de cada diretor serĂĄ de um salĂĄrio mĂnimo mensal. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foram encerrados os trabalhos e autorizada a lavratura em forma de sumĂĄrio (art.130, §1Âş, da Lei 6.404/76), desta ata que foi lida e aprovada. Belo Horizonte, 16 de abril de 2019. Assinaturas: Judas Tadeu de Souza Soares, Jarbas Barbeitos, Eduardo Soares Barbeitos e Marcos Soares Barbeitos. Certifico que a presente ata ĂŠ cĂłpia fiel da original. Documento assinado digitalmente pelo Presidente Judas Tadeu de Souza Soares. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico registro sob o nÂş 7279143 em 26/04/2019, protocolo 191750107 - 23/04/2019. Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 29/04/2019 por Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
AÇOFORJA INDÚSTRIA DE FORJADOS S/A
CNPJ NÂş 16.716.417/0001-95 - NIRE 3130003007-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA ESPECIAL DE PREFERENCIALISTAS Ficam convocados os Senhores Acionistas Preferencialistas da Açoforja IndĂşstria de Forjados S/A (“Companhiaâ€?) na forma prevista no Art. 124, Art. 136§1Âş e Art. 44, §6Âş da Lei n. 6.404/1976, a comparecerem Ă Assembleia Especial de Preferencialistas (“Assembleiaâ€?), a realizar-se no dia 09 de maio de 2019, Ă s 10:00, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Santa Luzia/MG, na Av. Eng. JanuĂĄrio Alvarenga Santos, nÂş 300, Dist. Industrial, W ĎŻĎŻÍ˜ĎŹĎ°ĎŹÍ˛ĎŽĎŽĎŹÍ• Ä‚ ÄŽĹľ ĚĞ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?Äžguinte Ordem do Dia: Resgate integral de todas as açþes preferenciais da Companhia, nos termos do art. 44 §1Âş da Lei n. 6.404/1976. Todos os docužĞŜƚŽĆ? Äž Ĺ?ĹśÄ¨Ĺ˝ĆŒĹľÄ‚Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ÄžĆŒĆ&#x;ŜĞŜƚĞĆ? ăĆ? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? Ä‚ Ć?Äžrem examinadas e deliberadas na Assembleia, em especial este Edital, encontram-se Ă disposição dos Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? ŜĂ Ć?ĞĚĞ ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ă͘ WÄ‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ e deliberação na Assembleia, os acionistas deverĂŁo Ä?Ĺ˝ĹľĆ‰ĆŒĹ˝Ç€Ä‚ĆŒ Ć?ƾĂ Ć&#x;ĆšĆľĹŻÄ‚ĆŒĹ?ĚĂĚĞ ĚĂĆ? Ä‚Ä•Ć ÄžĆ?Í• Ć‰Ĺ˝ĆŒ žĞĹ?Ĺ˝ ĚŽ >Ĺ?Ç€ĆŒĹ˝ ĚĞ ZÄžĹ?Ĺ?Ć?ĆšĆŒĹ˝ ĚĞ Ä•Ć ÄžĆ? EŽžĹ?ŜĂĆ&#x;ǀĂĆ? ĚĂ ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚Í• Äž Ä‚Ć‰ĆŒÄžĆ?ÄžĹśĆšÄ‚ĆŒ ĚŽÄ?ƾžĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ĚĂĚĞ͘ Os acionistas ou seus representantes habilitados ÄšÄžÇ€ÄžĆŒÄ†Ĺ˝ Ĺ˝Ä?Ć?ÄžĆŒÇ€Ä‚ĆŒÍ• Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ ŜĂ Assembleia Ć?ƉĞÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ Ĺ˝ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ͕ Ĺ˝ ÄšĹ?Ć?ƉŽĆ?ƚŽ ŜŽ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ďώϲ ĚĂ >ÄžĹ? Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°ÍŹĎĎľĎłĎ˛Í˜ dŽĚŽĆ? Ĺ˝Ć? Ć&#x;ĆšĆľĹŻÄ‚ĆŒÄžĆ? ĚĞ Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Ć‰ĆŒÄžÄ¨ÄžĆŒÄžĹśÄ?Ĺ?Ä‚Ĺ?Ć? ĆšÄžĆŒÄ†Ĺ˝ ÄšĹ?ĆŒÄžĹ?ƚŽ Ä‚ ǀŽƚŽ Ğž ƚŽĚĂĆ? Ä‚Ć? ĹľÄ‚ĆšÄ ĆŒĹ?Ä‚Ć? sujeitas Ă deliberação e constantes da Ordem do Dia da Assembleia Especial ora convocada. Dessa forma, os acionistas a serem representados na Assembleia Especial deverĂŁo depositar na sede da ŽžƉĂŜŚĹ?Ä‚ Ä‚ ĆŒÄžĆ?ƉĞÄ?Ć&#x;ǀĂ ĚŽÄ?ƾžĞŜƚĂĕĆŽ Ä?Ĺ˝ĹľĆ‰ĆŒĹ˝Ä?Ä‚tĂłria da sua representação, incluindo o instrumento ĚĞ žĂŜĚĂƚŽ Ğ͏Žƾ Ĺ˝Ć? ĂƚŽĆ? Ä?ŽŜĆ?Ć&#x;ƚƾĆ&#x;ǀŽĆ? Äž Ć?Ĺ˝Ä?Ĺ?ÄžĆšÄ„ĆŒĹ?Ĺ˝Ć? referentes Ă nomeação, conforme o caso, e o docužĞŜƚŽ ĚĞ Ĺ?ĚĞŜĆ&#x;ÄŽÄ?ĂĕĆŽ ĚŽ ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂŜƚĞ͕ Ğž Ä‚ĆšÄ Ď°Ď´ (quarenta e oito) horas antes da realização da Assembleia Especial. Santa Luzia, 26/04/2019. (a) Beatriz Saraiva de Mello - Diretora Presidente ͞ĂͿ :Ĺ˝Ć?Ä ĆŒÄ?Ĺ?Ĺ˝ ZÄ‚Ĺ?žƾŜĚŽ Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ĺ˝ĹľÄžĆŒÄ?Ĺ?Ä‚ĹŻ
Denominação de Origem do cafĂŠ do cerrado, da cachaça de Salinas e dos queijos Canastra e do Serro. Preservação - A pesquisa tambĂŠm buscou indicar o potencial econĂ´mico da exploração comercial para beneficiar a regiĂŁo, jĂĄ que a apicultura ĂŠ uma importante fonte de recursos financeiros para as famĂlias locais. AlĂŠm da valorização socioeconĂ´mica, o estudo ainda destaca o aspecto da preservação da vegetação, que passa a ser mais valorizada e cuidada para produzir o mel. O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Funed, com recursos parciais da Fundação de Amparo Ă Pesquisa do Estado de Minas (Fapemig). A pesquisa tambĂŠm contou com o apoio financeiro e logĂstico do Conselho Nacional de Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico (CNPq), do Banco do Nordeste, da Codevasf e da Emater. (Com informaçþes da AgĂŞncia Minas). Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 41, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo:29/05/19 Ă s 10:00hs, para venda de imĂłvel em Curitiba/PR. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
TRANSGER S/A – TRANSPORTES GERAIS REUNIDOS. CNPJ 00.375461/0001-49 NIRE 31300010856. Edital de Convocação AGO. Ficam os acionistas convocados para a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria, a se realizar na Sede da Cia, Ă Rua Buri 121, salas 201/204, B. Cachoeirinha, BH-MG, no dia 10/05/2019 Ă s 14 horas, para deliberar sobre: 1) Exame, discussĂŁo e votação das DemonstraÄ•Ć ÄžĆ? &Ĺ?ŜĂŜÄ?ÄžĹ?ĆŒÄ‚Ć? Äž ĚĞĆ?Ć&#x;ŜĂĕĆŽ ĚŽĆ? ĆŒÄžĆ?ƾůƚĂĚŽĆ? ĆŒÄžĹŻÄ‚Ć&#x;ǀŽĆ? ao exercĂcio encerrado em 31/12/2018; 2) Eleição do ŽŜĆ?ĞůŚŽ &Ĺ?Ć?Ä?Ä‚ĹŻ Äž ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽĆ? Ć?ĞƾĆ? membros; 3) Fixar a remuneração dos administradores; 4) Outros assuntos de interesse da Sociedade. As procuraçþes para representação na AssemblĂŠia deverĂŁo ser protocoladas na Cia. atĂŠ 48 horas antes da sua realização. Belo Horizonte, 18 de abril de 2019. Joaquim Augusto Nahas- Presidente do Conselho de Administração.
BARBOSA & MARQUES BARBOSA & MARQUES S.A. CNPJ 19.273.747/0001-41 NIRE 31.300.040.488 AVISO AOS ACIONISTAS EstĂŁo Ă disposição dos Srs. acionistas, na Rua AluĂzio Esteves, 250, B. Lourdes Governador Valadares-MG os documentos a que se refere o artigo 133, da Lei 6.404/76, relativos ao ExercĂcio Social encerrado em 31/12/2018. Governador Valadares, 26 de Abril de 2019 Humberto Esteves Marques Presidente do Conselho de Administração
EMPRESA BELO HORIZONTE DE IMĂ“VEIS GERAIS S/A CNPJ 17.214.503/0001-62 - NIRE 313.000.3279-5 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA - Data, Hora e Local: 16 de abril de 2019, Ă s 15:00 horas, em primeira convocação, na sede da companhia, na Av.Afonso Pena, 2.522, 12Âş andar, em Belo Horizonte, MG. Convocação: Dispensada diante do comparecimento da unanimidade dos acionistas, nos termos do art.124, §4Âş, da Lei 6.404/1976. Presença - Presentes acionistas representando a totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro "Presença de Acionistas". Mesa: Judas Tadeu de Souza Soares, Presidente; Jarbas Barbeitos, SecretĂĄrio. Ordem do Dia: (a) exame, discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração, das contas dos administradores e das demonstraçþes financeiras do exercĂcio encerrado em 31 de dezembro de 2018; (b) deliberação sobre a destinação do lucro lĂquido e distribuição de dividendos; e (c) eleição da Diretoria e fixação de sua remuneração. Deliberaçþes: os acionistas, no exame dos assuntos constantes da pauta, deliberaram, por unanimidade: (a) com abstenção dos acionistas legalmente impedidos, aprovar o relatĂłrio da administração, as contas dos administradores e as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2018, publicadas nos jornais "Minas Gerais", p.69, e "DiĂĄrio do ComĂŠrcio", p.4, ambos de 23 de março de 2019, considerando-se sanada a falta de publicação dos anĂşncios de que trata o art. 133 da Lei nÂş 6.404/1976, ou a inobservância dos prazos referidos em tal artigo, nos termos de seu § 4Âş; (b) deliberar a distribuição aos acionistas da totalidade do lucro lĂquido relativo ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2018 no valor de R$ 1.341.342,75 (um milhĂŁo, trezentos e quarenta e um mil, trezentos quarenta e dois reais e setenta e cinco centavos); e (c) reeleger a Diretoria, com mandato de trĂŞs anos a contar desta data, da seguinte forma: Diretor-Presidente, Judas Tadeu de Souza Soares, brasileiro, casado, empresĂĄrio, residente na Rua Rio de Janeiro, 2.754, apto. 1.301, Lourdes, nesta capital, portador da CI M-314.946 SSP/MG, CPF 199.670.396-04; Diretor Vice-Presidente, Jarbas Barbeitos, brasileiro, casado, arquiteto, residente na Rua Bernardo GuimarĂŁes, 2.440, apto. 1.600, Santo Agostinho, nesta capital, portador da CI MG-164.040, SSP/MG, CPF 042.842.086-91; e Diretor, Eduardo Soares Barbeitos, brasileiro, casado, engenheiro mecânico, residente na Rua do Vale, 296, Torre I, apto.1.303, Vila da Serra, Nova Lima, MG, 34006-068, portador da CI 3317724/SSPMG, CPF 117.856.30814. A remuneração do Diretor-Presidente e do Diretor serĂĄ de um salĂĄrio mĂnimo mensal. A remuneração do Diretor Vice-Presidente serĂĄ de R$ 13.290,00 (treze mil, duzentos e noventa reais) mensais. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foram encerrados os trabalhos e autorizada a lavratura em forma de sumĂĄrio (art.130, §1Âş, da Lei n.6.404/1976), da presente ata, que foi lida e aprovada. Belo Horizonte, 16 de abril de 2019. Assinaturas: EBHIG Participaçþes e Empreendimentos S/A, (representadas por seu diretor presidente Judas Tadeu de Souza Soares), Judas Tadeu de Souza Soares, Jarbas Barbeitos, Eduardo Soares Barbeitos, Marcos Soares Barbeitos. Certifico que a presente ata ĂŠ cĂłpia fiel da original. Documento assinado digitalmente pelo Presidente Judas Tadeu de Souza Soares. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. Certifico registro sob o nÂş 7279138 em 26/04/2019, protocolo 191751944 - 23/04/2019. Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 29/04/2019 por Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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LEGISLAÇÃO REUTERS / ADRIANO MACHADO
TRIBUTOS
Governo faz estudos para substituição de impostos Desoneração exige alternativas Brasília - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou ontem que o governo tem obsessão em desonerar e que pensa, dentro da política de simplificar e substituir impostos, em tributar um espaço novo de pagamentos. Após almoço com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, Guedes afirmou que o governo gostaria de, num futuro próximo, desonerar totalmente a folha de pagamentos e que, nesse sentido, uma das alternativas “sempre considerada” é a instituição de um imposto sobre pagamentos -- ideia aventada há anos pelo secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra. Segundo o ministro, o secretário da Receita defendeu a desoneração da folha de pagamento e a criação de um imposto sobre pagamentos. “O que o Marcos Cintra estava falando é que, no futuro próximo, gostaríamos de desonerar totalmente a folha de pagamento. Achamos que é um imposto cruel, perverso.” “São 50 milhões de brasileiros que não contribuem para a Previdência, o que é, aliás, uma das razões da folha da Previdência estar quebrada hoje. O trabalhador hoje ganha pouco e custa muito porque tem toda essa oneração de pagamentos”, ressaltou Guedes. “É evidente que as igrejas vão manter as imunidades que têm. A igreja não paga Imposto de Renda, não paga imposto sobre propriedade, tem todas as imunidades que ela tem e ninguém vai mexer com isso”, afirmou. “O que se está pensando é justamente em tributar um
espaço novo de pagamentos para ter uma base boa e você desonerar a folha de pagamentos. Você vai dar um choque de empregos. De repente você vai gerar 5 milhões de empregos num espaço de um ano e meio”, acrescentou. A afirmação veio após Cintra ter dito, em entrevista à “Folha de S. Paulo”, que o novo imposto incidiria sobre todas as transações na economia, abarcando inclusive dízimo de igreja. “Eu preferia que ele tivesse falado que os bandidos vão pagar, os traficantes vão pagar, ele falou logo igreja, ele deu azar”, brincou Guedes ontem, reiterando que a ideia do secretário é de que o imposto recaia sobre “todo mundo que faça pagamentos”. Guedes frisou que o governo Jair Bolsonaro é liberal e que, por isso, qualquer investida na área tributária terá como norte a simplificação, redução ou substituição de impostos. “Vamos deixar absolutamente claro. Nós somos liberais. Os liberais não aumentam impostos, eles simplificam, reduzem ou fazem substituição tributária”, disse, ao ser questionado se o governo prepara alguma medida que envolva aumento de impostos. PEF - O ministro afirmou ainda que está praticamente pronto o Plano de Equilíbrio Fiscal (PEF) para estados, sendo que o governo ajudará aqueles que quiserem antecipar privatizações. Na véspera, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, já havia dito que o plano de concessão de garantias da União para empréstimos
Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 09/04/2019. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www.iob. com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 2 ICMS - abril - Transportador e Revendedor Retalhista (TRR) - entrega das informações relativas às operações interestaduais
A instituição de imposto sobre pagamentos é uma das propostas cogitadas pelo ministro da Economia, Paulo Guedes
feitos pelos governadores junto a bancos públicos e privados já havia sido finalizado pelo Ministério da Economia, dependendo de decisão política para ser encaminhado ao Congresso Nacional. “Timing político (para PEF
dos estados) é a área política que dá. Já está praticamente pronto o plano que nós chamamos de plano Mansueto, que envolve justamente antecipação de ajustes”, disse Guedes. Para além de auxílio nessa frente, Guedes reiterou que
o governo estuda como irá compartilhar recursos oriundos da exploração do petróleo do pré-sal com os entes regionais. “Nós vamos acelerar a extração do petróleo e esse dinheiro também vai entrar para estados e municípios, nós vamos ver
como é que podemos casar isso com o endividamento de estados e municípios. Também podemos antecipar alguma coisa para eles com base nessas receitas que vêm por aí”, disse, sem dar detalhes. (Reuters/ ABr)
MPE
Senado avalia o Simples Trabalhista Brasília - O Senado Federal começou a analisar o Projeto de Lei 2234/2019, que cria o Simples Trabalhista, uma proposta de simplificação na relação entre trabalhadores e empregadores de micro e pequeno porte (MPE). Se aprovado, o PL vai alterar artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), da Previdência Social e da legislação tributária. O projeto, de autoria do senador Jorginho Mello (PR-SC), está tramitando na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) da Casa e recebeu a colaboração do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo Jorginho Mello, o Simples Trabalhista propõe uma série de mudanças
com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ICMS nº 47/2018.
na legislação em vigor, entre elas, a prorrogação de prazos. “Com o projeto que agora começa a tramitar no Senado, estamos concedendo mais dias para a entrega de documentos, aumentando prazos para recursos, unificando recolhimento no eSocial dos tributos do Micro Empreendedor Individual (MEI), da Previdência e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) numa única guia, dentre outras mudanças”, explica o senador. Além disso, se o Projeto for aprovado, as multas trabalhistas pagas ao governo passam a ser proporcionais, de acordo com o faturamento da empresa. “Apesar de alterar a CLT, o projeto não reduz nenhum
atividade econômica: indústrias de lubrificantes ou de combustíveis, inclusive álcool para fins carburantes, excetuados os demais combustíveis de origem vegetal. Nota: O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. O ICMS restante deverá ser pago até o dia 8 do mês subsequente ao dessa ocorrência. DAE/internet, RICMS/ MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “p” e “p.1”.
ICMS - abril - importado entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula ICMS - março - Simples Nacio26ª, § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ nal/farinha de trigo - recolhimento ICMS nº 47/2018. do imposto relativo às operações com farinha de trigo e mistura ICMS - abril - contribuinte/ pré-preparada de farinha de trigo atividade econômica: distribui- prevista no RICMS/MG/2002, dor de gás canalizado; prestador anexo IX, parte 1, artigo 422 reade serviço de comunicação na lizadas por comércio ou indústria modalidade telefonia; gerador, optantes pelo Simples Nacional. transmissor ou distribuidor de Recolher até o dia 2 do segundo energia elétrica; indústria de bebi- mês subsequente ao da ocorrência das; e indústria do fumo. Nota: O do fato gerador. DAE/internet, recolhimento de no mínimo 90% do RICMS/MG/2002, Parte Geral, ICMS devido deverá ser efetuado artigo 85, § 9º, III, “b”. até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. O ICMS - março - Simples NacioICMS restante deverá ser pago até nal/substituição tributária - operao dia 6 do mês subsequente ao da ções sujeitas ao regime substituição ocorrência do fato gerador. DAE/ tributária - na hipótese dos artigos internet, RICMS/MG/2002, Parte 12 a 16, 73, IV, e 75 do anexo XV da parte 1 do RICMS/MG/2002, Geral, artigo 85, I, “e.1”. o imposto será recolhido até o dia ICMS - abril - contribuinte/ 2 do segundo mês subsequente
direito trabalhista, apenas simplifica as obrigações acessórias, como a extensão de prazos, unificação de recolhimentos e redução de uma série de multas. É um avanço na simplificação de processos e na redução da burocracia para as MPEs, que são as empresas que mais empregam no País”, ressalta o presidente do Sebrae, Carlos Melles. Atualmente, por exemplo, o prazo para que o empregador faça as anotações na Carteira de Trabalho do funcionário é de dois dias e, caso o Projeto seja aprovado, as micro e pequenas empresas terão até o quádruplo do período. Outra alteração prevista no projeto é a possibilidade de o dono de um micro e pe-
ao da ocorrência do fato gerador. DAE/internet, RICMS/MG/2002, Parte Geral, artigo 85, § 9º, III, “a”.
queno negócio pagar o Vale Transporte diretamente ao funcionário em dinheiro, eliminando a intermediação, o que não é permitido atualmente. Na sua justificativa, Jorginho Mello afirma que o projeto não intenciona a redução de direitos trabalhistas, mas remove obstáculos burocráticos na gestão das empresas de menor porte. Para o senador, a eliminação de entraves e de pagamentos de multas e outros encargos onerosos estimularão a contratação de trabalhadores, lembrando que metade dos empregos formais no País é promovida pelos pequenos negócios. Além do Sebrae, a proposta teve o apoio da Frente Parlamentar Mista das Micro e Pequenas Empresas. (ASN)
tiver recebido o combustível de outro contribuinte substituído entrega das informações relativas às operações interestaduais com ICMS - março - Simples Na- combustíveis derivados de petrócional/operações interestaduais leo ou álcool ou com álcool etílico - recebimento em operação in- carburante através do Sistema de terestadual de mercadoria para Captação e Auditoria dos Anexos industrialização, comercialização de Combustíveis (Scanc). Convênio ou utilização na prestação de ser- ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, viço, ficando obrigado a recolher, § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ICMS a título de antecipação do imposto, nº 47/2018. o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota ICMS - abril - importador interestadual. Recolher até o dia entrega das informações relati2 do segundo mês subsequente vas às operações interestaduais ao da ocorrência do fato gerador. com combustíveis derivados de DAE/internet, RICMS/MG/2002, petróleo ou com álcool etílico Parte Geral, artigos 42, § 14, e 85, carburante através do Sistema de § 9º, III, “c”. Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS - março - Simples Na- ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, cional/substituição tributária/ § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ICMS diferencial e antecipação - con- nº 47/2018. tribuinte inscrito no Cadastro Dia 4 de Contribuintes do ICMS deste Estado, em relação ao imposto correspondente à substituição ICMS-Dapi - abril - Declaração tributária, diferencial de alíquota e de Apuração e Informação do antecipação, informado na Decla- ICMS (Dapi 1) - contribuintes ração de Substituição Tributária, sujeitos à entrega: indústria de Diferencial de Alíquota e Anteci- bebidas; atacadista ou distribuipação (DeSTDA). DAE/internet, dor de bebidas, de cigarros, fumo RICMS/MG/2002, Parte Geral, em folha e artigos de tabacaria e artigos 42, § 14, e 85, § 9º, III, “d”. de combustíveis e lubrificantes; prestador de serviço de comunicação, exceto de telefonia. Internet, Dia 3 RICMS/MG-2002, anexo V, parte ICMS - abril - contribuinte que 1, artigo 152, caput, I, § 1º, I.
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PREVIDÊNCIA
Comissão especial deve votar o parecer da reforma em junho Plano de trabalho prevê 11 audiências públicas Brasília - O presidente da comissão especial que vai analisar o mérito da reforma da Previdência na Câmara, deputado Marcelo Ramos (PR-AM), disse na terça-feira (30) que espera votar o parecer da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 6/2019) em junho no colegiado. “Se o presidente [da Câmara] Rodrigo Maia quer votar em plenário em julho, vamos montar o cronograma para terminar os trabalhos em junho. Acontece que existem elementos nesse debate que independem de nós porque a elaboração do relatório na comissão tem que ser coordenada com a construção de maioria no plenário. Não adianta votar na comissão sem ter a garantia de maioria no plenário”, afirmou o parlamentar. Ramos reuniu-se nessa terça-feira com o relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), e com o vice-presidente da comissão, deputado Silvio Costa Filho (PRB-PE), para definir um cronograma de trabalho que será apresentado aos coor-
denadores de bancada dos partidos que compõem o colegiado na próxima terça-feira (7), quando ocorrerá a primeira reunião ordinária da comissão. O plano de trabalho prevê que 11 audiências públicas sejam feitas em maio ouvindo a equipe econômica e representantes de corporações e da sociedade civil. A ideia de Ramos é reunir a comissão três vezes por semana. “Temos 130 sugestões de pessoas a serem ouvidas em requerimentos protocolados. A nossa ideia é ouvir entre 50 e 60 pessoas, as mais variadas, desde representantes de associações corporativas, técnicos, acadêmicos, a equipe do Ministério da Economia”, informou. Marcelo Ramos também se reuniu com os deputados da oposição, Júlio Delgado (PSB-MG), e Orlando Silva (PCdoB-SP). “A reunião com o presidente da comissão especial foi muito produtiva. Tratamos de procedimentos. Ficou claro que não vai ter açodamento. Existe um regimento que vale para o governo e para a oposição. É necessário um debate apro-
fundado”, afirmou Orlando Silva. Para Júlio Delgado, é pouco provável votar o parecer na comissão especial em junho. “Não precisa ter pressa, para fazer a coisa direito que acolha o sentimento de todos os brasileiros”, disse Delgado. “O mais importante é ter Deputado Marcelo Ramos (PR-AM) pretende reunir a comissão três vezes por semana algo atingindo aqueles que o fim do semestre. são privilegiados.” SENADO Guedes afirmou que a Casa Civil - O ministro-chefe classe política tem interesse da Casa Civil, Onyx Loren- em concluir a reforma para, zoni, disse estar entusias- superada essa questão, se mado com a possibilidade tenha uma agenda positiva de aprovação da reforma para debater nas proximidada Previdência no primeiro des das eleições municipais semestre deste ano. “Estamos de 2020. “É interesse da classe pomuito entusiasmados com Brasília - A lista de projetos aprovado no início de março, a perspectiva de que, ainda lítica finalizar a Previdência dentro do primeiro semestre, no primeiro semestre porque do Senado com tramitação cria a Política Nacional de a gente consiga ver o Brasil depois tem mais um ano prioritária na Câmara dos Prevenção do Diabetes, a ser reequilibrado, principalmen- e dois ou três meses até a Deputados incluirá textos adotada pelo Sistema Único te com a Nova Previdência próxima eleição e justamente para facilitar a venda de eta- de Saúde (SUS). O projeto teve aprovada”, disse ao deixar vai ter uma pauta positiva. nol, criar diretrizes nacionais origem na Câmara, recebeu um restaurante, em Brasília, Assuntos importantes: como para o combate à diabetes emendas no Senado e essas na terça-feira, acompanhado vamos fazer o pacto federati- e endurecer multas contra alterações precisam ser confirmadas pelos deputados. do ministro da Economia, vo, os recursos para estados crimes ambientais. O presidente da Casa, Davi Entre outros pontos, o texto e municípios, os impostos. O Paulo Guedes. Na segunda-feira (29), o próprio sistema de poupança Alcolumbre, havia antecipado prevê campanhas de conscienpresidente da Câmara dos garantida [capitalização para na semana passada que pedi- tização sobre a importância Deputados, Rodrigo Maia trabalhadores que ingressa- ria atenção especial na Câmara de medir e controlar o nível (DEM-RJ), reafirmou que tra- rem no mercado de trabalho] para uma série de projetos já de glicose no sangue e busca balha para aprovar a reforma da Nova Previdência”, argu- aprovados no Senado. A lista assegurar um atendimento completa ainda não está defi- rápido e tratamento integral às da Previdência na Casa até mentou. (ABr) nida, mas três das iniciativas pessoas com diabetes no SUS. já foram confirmadas pelo Os senadores retiraram do MINERAÇÃO presidente. texto menções ao direito às “Muitos projetos que o medicações e aos materiais Senado vota e que são en- de monitoramento da doença, caminhados para a Câmara porque isso já está estabenão são pautados, não são lecido na legislação desde CLEIA VIANA - AGÊNCIA CÂMARA criadas as comissões especiais, 2007. Também foi removida Compartilhamento de Brasília - A Comissão as coisas não acontecem. Os a obrigatoriedade de exames dados Embora reconheça Parlamentar de Inquérito que a CPI da Câmara tenha senadores estão cobrando com de glicemia e de teor de açúcar (CPI) instalada na Câmara sido instalada tardiamente, legitimidade o princípio da em pronto-atendimentos e dos Deputados para inveso deputado Júlio Delgado reciprocidade: que a Câmara triagens. A rede do SUS já faz tigar as causas do rompi(PSB-MG), presidente da possa também fazer uma pau- exames quando o paciente se mento da barragem da Vale comissão, informou que ta de votação de matérias que declara diabético ou apresenta em Brumadinho, na Região pedirá o compartilhamento o Senado já encaminhou e que sinais claros de ser portador Metropolitana de Belo Horide dados pelas CPIs do não são pautados” afirmou o da doença. zonte, aprovou na terça-feira A Câmara analisará as Senado e da Assembleia presidente da Casa. (30) o plano de trabalho. O emendas do Senado em duas Legislativa de Minas. Além colegiado, criado em 25 de Etanol O PDS 61/2018, comissões: na de Seguridade disso, disse que Comisabril, deve funcionar por aprovado em junho de 2018, Social e Família (CSSF) e na são Externa da Câmara 120 dias. CCJC. Depois disso, haverá autoriza a venda de etanol dos Deputados sobre o Já foram criadas CPIs para votação em Plenário. diretamente do produtor incidente em Brumadinho investigar o acidente em já adiantou os trabalhos, aos postos de combustíveis. Brumadinho na Assembleia especialmente em rela- De autoria do senador Otto Mineradoras - O PL 550/2019 Legislativa de Minas Gerais ção ao levantamento da Alencar (PSD-BA), o projeto torna mais rígida a responsae no Senado Federal. legislação e sugestões de foi uma resposta às reivindi- bilização civil, penal e admiO rompimento da barTrabalhos da comissão da Câmara devem durar 120 dias aprimoramento nas leis. cações de caminhoneiros que nistrativa das mineradoras, ragem da Vale ocorreu em Para Júlio Delgado, que organizaram uma greve em além de estabelecer multas de 25 de janeiro; 233 pessoas se rompeu em novembro sejam ouvidos representanR$ 10 mil a R$ 10 bilhões para foi o relator da comissão todo o País. morreram, e outras 37 ainda tes do Ministério Público, externa que acompanhou o de 2015. O projeto susta o artigo 6º crimes ambientais — o valor estão desaparecidas. da Polícia Federal, das CPIs desastre, a CPI pode com- da Resolução 43, de 2009, da varia em função da extensão “A Vale não pode sair O relator da CPI, deputado Senado e da Assemdo Rogério Correia (PT-MG), ilesa no caso de Brumadinho, bleia Legislativa de Minas plementar o trabalho da Agência Nacional do Petró- do dano e do potencial ecoleo, Gás Natural e Biocom- nômico do infrator. A multa, disse que o foco da CPI da como saiu do caso de Ma- e da comissão externa da comissão externa riana”, disse. A Vale é uma bustíveis (ANP). Esse artigo quando aplicada, deverá ser Delgado foi relator da Câmara será acumular proCâmara. “É uma forma comissão externa. Segundo determina que um produtor revertida obrigatoriamente à das acionistas da empresa vas contra os responsáveis, de nivelar os trabalhos”, ele, na CPI serão ratificadas de etanol (fornecedor) só pode região afetada. O texto tampara que não se repita em Samarco. explicou. as propostas daquela comis- comercializar o produto com bém classifica como hediondo Brumadinho o que ocorreu Já na segunda-feira sesão. Porém, na Comissão outro fornecedor cadastrado o crime de poluição ambiental em Mariana, na região Cen- Audiências - A ideia é que guinte (13), o relator suParlamentar de Inquérito, na ANP, com um distribuidor quando resultar em morte, tral do Estado. O Tribunal a CPI se reúna às terças e gere que os membros da também será feita a apuração autorizado pela agência ou o que permite o aumento da quintas. Já na próxima terça Regional Federal da 1ª ReCPI façam visita técnica a de responsabilidades, o que com o mercado externo. pena em até quatro vezes. gião, no Distrito Federal, (6), devem ser aprovados Brumadinho, para ouvir reSegundo Otto Alencar, o A aprovação do projeto foi não pode ser feito pelo outro isentou do crime de homi- requerimentos de oitivas presentantes de moradores. mercado está cartelizado e uma resposta do Senado ao órgão. “A comissão externa cídio todos os envolvidos e audiências públicas. A O relator também quer oligopolizado, o que acaba rompimento de uma barranão tinha força convocatória, no desastre da barragem da sugestão do relator é que ouvir o atual presidente da gem de rejeitos da Vale em aumentando o preço fi nal ao não podia solicitar quebra Samarco em Mariana, que na próxima quinta-feira (9) Vale, o ex-presidente e os de sigilo, e isso a gente pode consumidor. Ele acrescentou Brumadinho controladores da minera- fazer pela CPI, complemen- que os produtores não serão No Senado, a proposta, que dora, além de engenheiros tando o trabalho da comissão obrigados a vender o biocom- é da senadora Leila Barros Extrato da Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 25 de abril de 2019 Data, da companhia. bustível diretamente, mas (PSB-DF), foi aprovada pelas externa”, citou. Horário e Local: 25 de abril de 2019, às 08h00min, na sede da Companhia, na Avenida Bernardo de Vasconcelos, nº 377, Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Presença: Participantes A deputada Joenia WapiNo relatório final da CPI, terão mais essa possibilidade. comissões de Constituição, os seguintes membros do Conselho de Administração: Oscar de Paula Bernardes Neto, Antônio Cláudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flávio Brandão Resende, José Galló, Maria Letícia de Freitas chana (Rede-RR) pediu que Na Câmara, o projeto pre- Justiça e Cidadania (CCJ) e além de propostas legislatiCosta e Paulo Antunes Veras. Mesa: Oscar de Paula Bernardes Neto, Presidente e Suzana Fagundes Ribeiro de Oliveira, Secretária. Assuntos tratados e deliberações tomadas por unanimidade: Resultados e também sejam investigados vas, poderão constar outras cisará passar pelas comissões de Meio Ambiente (CMA) e as informações trimestrais do 1T19. O Sr. Mauricio Teixeira apresentou o resultado consolidado do primeiro trimestre do ano, inclusive em comparação com o primeiro trimestre de 2018. Tendo sido feitos os efeitos do rompimento recomendações e pedidos de Minas e Energia (CME) e pôde prosseguir diretamente, os esclarecimentos solicitados e considerando a recomendação do Comitê de Auditoria, do Conselho Fiscal, assim como a conclusão dos auditores independentes quanto à revisão das informações contábeis da barragem sobre os povos de providências ao Poder de Constituição, Justiça e de sem passar pelo Plenário. Na intermediárias, sem qualquer observação, o Conselho aprovou os resultados do primeiro trimestre de 2019, bem como a divulgação respectiva ao mercado. Encerramento e Lavratura da Ata: Sem mais indígenas e sobre a qualiExecutivo, ao Ministério PúCidadania (CCJC) antes de Câmara, ela será tema de uma deliberações, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta ata para posterior aprovação pelos participantes. Certidão: 'HFODUR TXH HVWD p FySLD ¿HO GH H[WUDWR GD DWD GH 5HXQLmR GR blico, ao Tribunal de Contas dade da água e seu grau ser votado pelo Plenário. comissão especial, que ainda Conselho de Administração acima constante, que se encontra transcrita no livro próprio, arquivado na sede social da Companhia, com a assinatura de todos participantes: Oscar de Paula Bernardes Neto, e outros órgãos. (Agência de contaminação após o não foi constituída. (Agência Antônio Claudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flávio Brandão Resende, Maria Leticia Costa Freitas, José Galló e Paulo Antunes Veras. Suzana Fagundes Ribeiro de Oliveira Secretária Diabetes - O PLC 133/2017, Senado) desastre. (Agência Câmara) Câmara)
CPI de Brumadinho aprova calendário
Alcolumbre pedirá prioridade para projetos na Câmara dos Deputados
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POLÍTICA
Fusão das secretarias de Turismo e Cultura não gera 1% de economia no orçamento Existem, sim, muitas atividades afins entre as duas; porém, são naturezas e objetivos diversos DANIELA MACIEL
Passados mais de 100 dias do novo governo, as atribuições da antiga Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais (Setur-MG) continuam em discussão. Dessa vez a mobilização aconteceu na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), com a realização de uma audiência pública na segunda-feira, dia 29 de abril, para discutir a possível fusão entre as secretarias de Estado da Cultura (SEC-MG) e de Turismo. A união já aconteceu na prática, com a posse do secretário Marcelo Landi Matte, em fevereiro. O imbróglio, porém, não está resolvido, já que a fusão faz parte da reforma administrativa do Estado que precisa ser aprovada pelo Legislativo. A audiência foi requerida pelos deputados Cristiano Silveira e Doutor Jean Freire, ambos do PT, a pedido da Casa do Jornalista e do Fórum Permanente de Cultura de Minas Gerais. Parlamentares, convidados e público criticaram a fusão das pastas e disseram temer retrocessos com a medida. “O principal argumento do governo para a fusão é a economia de recursos, mas ele é uma falácia. Quando analisamos as contas percebemos que essa economia não chegaria a 0,5% do orçamento do Estado. Temos de um lado a Secretaria de Cultura que cuida da identidade e do patrimônio do povo mineiro. Já temos um Plano Estadual de Cultura, que é decenal, ligado ao Sistema Nacional de Cultura, que corre sérios riscos. Acredito que a fusão traria prejuízos para quem atua na ponta da execução. De outro, a Setur, responsável pela divulgação do Estado e ao fomento da longa cadeia produtiva do turismo. É claro que existem muitas atividades afins entre as duas, porém são naturezas e objetivos diversos”, explica Silveira. De acordo com informações do gabinete de Cristiano Silveira, no ano passado, a Secretaria de Cultura consumiu R$ 41 milhões, correspondente a 0,046% do Orçamento do Estado, e a de Turismo, R$ 8,5 milhões, o que representa 0,0089%. “O turismo é responsável por mais de 8% da economia do Estado. Ele funciona praticamente por conta da iniciativa privada. A fusão tira o protagonismo que é ligado ao desenvolvimento econômico e social do setor. Os números mostram que a fusão não justifica a economia alegada. Os orçamentos já eram mínimos. Se unidas, tanto o valor como as equipes serão reduzidas. O que ganhamos com isso? De osso não sai gordura, reduzindo a equipe não teremos resultados”, analisa o deputado. A novela sobre o destino da pasta vem desde o primeiro dia de governo. Tudo começou com um equívoco logo na primeira edição do Diário Oficial do Estado
de Minas Gerais (Doemg) do novo governo, no dia 1º de janeiro, que extinguiu a Setur-MG e determinou que suas funções fossem absorvidas pela Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social (Sedese). Logo depois foi necessária uma retificação, levando as atividades da antiga Secretaria de Turismo para a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sedectes). E foi só no dia 17 de janeiro que foi dada a ordem para a fusão com a Secretaria de Estado da Cultura. Na época, em nota distribuída pela Secretaria de Governo (Segov), o governador Romeu Zema (Novo) justificou a decisão: “A união das duas secretarias será realizada, caso haja a aprovação das propostas de reforma administrativa a serem enviadas pelo governo à Assembleia Legislativa. Ainda não há nome definido para ocupar a nova pasta e o processo de seleção seguirá a forma de recrutamento por empresa de recursos humanos, assim como foram feitas para as outras secretarias. Por enquanto, o vice-governador, Paulo Brant, responde pelas pastas da Cultura e do Turismo, de forma ainda separada na estrutura”, informou a nota. A reclamação foi geral e embora a nota garantisse que houve diálogo com os setores, o trade turístico reclamava que não teria sido ouvido. Dizia a nota: “Inicialmente havia a previsão de que a Cultura fosse integrada à Secretaria de Educação e que o Turismo entrasse na estrutura do Desenvolvimento Econômico. ‘Sempre disse que todas as nossas medidas seriam tomadas com bastante diálogo. Ouvimos os setores e chegamos à conclusão que será mais viável até economicamente termos essa junção de duas vocações do nosso Estado: turismo e cultura. São áreas que vamos fomentar em conjunto para gerarem ainda mais empregos e renda’”, concluía Zema em janeiro. Para o presidente da Federação de Convention & Visitors Bureau do Estado de Minas Gerais, Roberto Luciano Fortes Fagundes, a situação é crítica. Na opinião do empresário o executivo mineiro está trabalhando na contramão da história, encerrando as atividades de uma secretaria que existe em todos os estados da federação e quando, finalmente, um mineiro - o deputado Marcelo Álvaro Antônio (PSL) - assume o Ministério do Turismo (MTur). “Lutamos para que a fusão não aconteça. Embora o Poder Executivo aja como se já tivesse ocorrido, ela precisa ser aprovada pelos deputados. No fim do ano passado lutamos muito para que o Mtur não fosse extinto. Conseguimos, ainda, que o ministro fosse um mineiro, e que o presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) - Leônidas José de Oliveira -, também fosse um mineiro, ambos muito
LUCIANA MONTES
Os recursos destinados à Secretaria de Turismo em 2018 somaram R$ 8,5 mi, 0,0089% do orçamento; na foto, Tiradentes DIVULGAÇÃO
A Secretaria de Cultura consumiu, em 2018, R$ 41 mi, correspondente a 0,046% do orçamento; na foto, Grupo galpão
interessados no sucesso do turismo do Estado. Quando a Setur deixa de existir, estamos no caminho errado”, pontua Fagundes. Para a presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de Minas Gerais, Magdalena Rodrigues, o risco maior é para o Plano Estadual de Cultura. O medo é que as questões da cultura sejam “embaçadas” pelas do turismo. “Percebemos por essa e outras ações que a cultura não está no centro da estratégia do governo. O turismo tem mais musculatura e a cultura pode ser colocada de lado. Não somos vistos como um setor que movimenta a economia, gerando emprego e renda. A cultura sempre teve que conquistar tudo palmo a palmo e vamos continuar batalhando”, afirma Magdalena Rodrigues. O governo do Estado não enviou representantes para a audiência pública. Questionada, a Secretaria se limitou a dizer que respeita a discussão realizada na ALMG e aguarda o resultado da votação dos deputados.
FILÓ ALVES
“Lutamos para que a fusão não aconteça. No fim do ano passado lutamos muito para que o Mtur não fosse extinto. Conseguimos, ainda, que o ministro fosse um mineiro, e que o presidente da Embratur também fosse um mineiro, ambos muito interessados no sucesso do turismo do Estado. Quando a Setur deixa de existir, estamos no caminho errado” (Roberto Fagundes)
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ESPECIAL DIVULGAÇÃO
AQUICULTURA
Pesquisa da Embrapa testa resistência de couro de peixes Amostras estão sendo retiradas de tilápias grandes, de 3,5 kg DA REDAÇÃO
Pesquisa desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Pecuária Sudeste (SP) deve impulsionar no País um valioso mercado em franco crescimento no mundo, o de produtos feitos com couro de peixe. O pesquisador Manuel Antônio Chagas Jacinto está avaliando a resistência desses materiais à tração e ao rasgamento, informações fundamentais à indústria manufatureira de couros não convencionais. O objetivo é estabelecer um protocolo para os testes de qualidade do couro de peixe feitos em laboratório. Para isso, ele compara duas metodologias para análise das peles: uma com cortes inclinados e outra com cortes transversais e longitudinais. O diferencial do estudo é que as amostras estão sendo retiradas de tilápias grandes, de aproximadamente 3,5 quilos, com superfície maior para que seja possível recortar amostras repetidas, reduzindo as chances de erro. Os estudos estão em fase adiantada e fazem parte do projeto “Ações estruturantes e inovação para o fortalecimento das cadeias produtivas da aquicultura no Brasil” (BRS Aqua), iniciado no ano passado, que envolve mais de 20 centros de pesquisa da Embrapa, cerca de 270 empregados da empresa e recursos financeiros da ordem de R$ 57 milhões. São cerca de R$ 45 milhões do Fundo Tecnológico do Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES/Funtec), R$ 6 milhões da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (que estão sendo executados pelo CNPq) e contrapartida de R$ 6 milhões da própria Embrapa. Subsidiando normas internacionais - O protocolo que o pesquisador deve adotar deverá ajudar a compor normas internacionais para retirada de amostras de animais não mamíferos para pesquisas. Hoje existem padrões para a coleta de peles de mamíferos, mas não há metodologia específica para coleta de amostras de peles de aves, répteis, anfíbios e peixes. Para os primeiros testes, Jacinto obteve em Santa Fé do Sul (SP) 45 tilápias com peso mínimo de 3,5 quilos, que têm superfícies maiores para viabilizar os estudos. “Fizemos o curtimento, conforme previsto no projeto, e retiramos os corpos de prova para fazer a avaliação qualitativa.” Um experimento realizado no laboratório da Embrapa Pecuária Sudeste usou cortes inclinados do couro de tilápias e outro deverá usar cortes longitudinais e transversais da mesma espécie. Com isso, os cientistas pretendem comparar os dois formatos em critérios como facilidade de processamento, rendimento e resistência do material. Adaptando o protocolo para mamíferos - Jacinto explica que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) passou a adotar a transcrição de normas inter-
nacionais, as chamadas ABNT NBR ISO. A ABNT NBR ISO 2418, de 2015, determina como e de que parte do couro do mamífero deve ser retirada a amostra (corpos de prova). “O escopo dessa norma se aplica a todos os tipos de couro derivados de mamíferos, independentemente do curtimento utilizado. Mas não é aplicável a couros derivados de aves, peixes, anfíbios e répteis. Para esses animais, é preciso ter outra forma de definir a localização de retirada dos corpos de prova em função da disposição e do arranjo dos feixes de fibras de colágeno e da espessura das peles”, justifica Jacinto. O pesquisador explica ainda que os feixes de fibra de colágeno nos mamíferos são distribuídos de forma diferente se comparados aos peixes, aves, anfíbios e répteis. “Eu uso essa norma que determina as direções longitudinal e transversal, mas uso também a direção inclinada, que é exatamente a direção dos feixes de fibras de colágeno no couro do peixe”, afirma. Esses feixes se distribuem de forma semelhante a um novelo de lã, com fios inclinados em relação ao comprimento da pele e posicionados paralelos, no mesmo plano, formando uma camada. “Depois vem outra camada com outra inclinação. Isso é muito característico no peixe porque dá alta resistência, porém pequena espessura, se diferenciando dos mamíferos e das aves”, diz o pesquisador.
Como o mercado usa as informações da pesquisa? “No caso dos mamíferos, mais usados comercialmente, os curtumes utilizam esse tipo de informação para atender especificação do comprador”, explica o pesquisador Manuel Antônio Chagas Jacinto, que prevê uso semelhante nas fábricas que processam o couro de peixe. O comprador de couro solicita do curtume determinada especificação técnica obtida por meio de uma metodologia prevista em norma. Suponhamos que a Nike esteja comprando couro para fazer calçado. Ela informa ao curtume que o couro deve apresentar um determinado resultado quando submetido aos testes que utilizam a norma americana para tração, que é a American Society for Testing and Materials (ASTM).
O cliente indica a metodologia e a especificação ao curtidor, que solicitará os testes a algum laboratório reconhecido de avaliação da qualidade. O laboratório emitirá o relatório apresentando o resultado dos testes, que é enviado à Nike. Empresas grandes como Nike e Adidas, por exemplo, contratam seus próprios técnicos para fazer esse acompanhamento dos trabalhos no curtume e também no laboratório. No caso de peles não convencionais, há expectativa de que as especificações técnicas definidas em normas também passem a valer. “Chegará o momento em que os compradores dessas matérias-primas também vão solicitar aos curtumes couros com determinadas especificações técnicas adequadas à produção
de bolsas, sapatos e roupas”, prevê o cientista. Ele conta que como ainda não existe norma que defina a localização e posicionamento de retirada dos corpos de prova (amostras da pele já curtida) nos couros de répteis, aves, anfíbios e peixes, estudos como o da Embrapa poderão subsidiar a comissão de estudos do Comitê Brasileiro de Couro, Calçados e Artefatos de Couro da ABNT (ABNT/ CB011) e da União Europeia para definir as especificações e a metodologia para os testes de resistência desses couros. Essas comissões utilizam as publicações em periódicos de grande impacto como subsídio para a revisão das normas existentes ou na proposição de novas normas.
Segmento é promissor para produtores de tilápia DA REDAÇÃO
Salvador Ricciardi Júnior é proprietário do curtume Rana Peles, em Guaxupé (Sul de Minas Gerais). Ele conta que o auge do couro de tilápia foi entre 2010 e 2013, quando havia uma fábrica especializada em produtos de couro de peixe e búfalo em Goiânia. O empreendimento fechou em 2014. De lá para cá, os fabricantes têm preferido couros de peixes maiores, como o pirarucu. “O problema da tilápia é o couro pequeno, o que exige muita emenda”, explica. Ainda assim, há procura. Ele tem fornecido couro de tilápia para a produção de botas de uma
fábrica de calçados em Andradas (Sul de Minas Gerais) e para a produção de bolsas, carteiras e cintos de um fabricante do Braz, em São Paulo. Segundo ele, há fábricas que utilizam essa matéria-prima nas cidades paulistas de Franca, Barretos e Campinas. Atualmente Salvador trabalha com tilápia em escala comercial. Ele começou em 1987, quando abriu um criatório de rã, em uma época em que a pele desse animal tinha muito valor. Hoje trabalha com peixe, bucho de boi (retículo bovino), jacaré e avestruz. “Com rã não trabalho mais porque é um mercado muito difícil.” No ramo de peixes, conta que já
curtiu pacu e outras espécies. “Compro as tilápias na região. Aqui na represa de Furnas há pescadores e um criatório em gaiolas. Recebo a pele congelada e limpa, sem a carne.” “Clientes preferem preto, café, tabaco e havana (castanho alaranjado). Às vezes pedem um bordô para fazer algum acabamento”, revela. A qualidade do couro que recebe é boa. “Vem tudo direitinho, classificado. Peço tilápias acima de um quilo. Normalmente os peixes são abatidos com 700g a 800g, que é o peso mais viável para a carne. Para deixar mais tempo, aumenta o custo para o produtor,” explica.
Pesquisa recebeu recursos financeiros da ordem de R$ 57 milhões DIVULGAÇÃO
Amostras de couro com superfície maior reduzem chances de erro
Insumo é valioso na indústria da moda DA REDAÇÃO
Produtos confeccionados a partir de couro de peixe, de avestruz e de répteis abastecem um nicho de mercado bastante exigente. “Nicho envolve a questão de moda, que vai e vem. Moda sempre volta”, comenta o pesquisador Manuel Antônio Chagas Jacinto. Segundo ele, no caso de peles convencionais, esse fluxo é perene e mais dinâmico porque, de um ano para o outro, as feiras internacionais ditam as tendências. No caso das peças feitas a partir de couros de bovinos, caprinos, ovinos e até suínos, os fabricantes adequam, sugerem acabamentos e cores diferentes, inovam nas estampas. “Já as peles de nicho, nas quais o couro de peixe se insere, vão e voltam com mais ou menos força dependendo do ano. Elas são produzidas sempre, tipo underground, e depois a procura dá um boom, em seguida volta ao estado anterior, mas nunca acaba”, garante. Nina Braga é diretora do Instituto E, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que atua na criação e gestão de uma rede voltada ao desenvolvimento humano sustentável. Segundo ela, a organização desenvolve projetos como o e-fabrics, que identifica matérias-primas sustentáveis que possam ser utilizadas pela indústria têxtil e pela cadeia produtiva da moda, estimulando a cultura de consumo consciente. O projeto promove estudos de impactos socioambientais no processo produtivo, a preservação da diversidade e das relações sociais com comunidades, criando produtos com design. Entre 2000 e 2006, o projeto foi incubado pela Osklen, uma das maiores fabricantes de peças de couros não convencionais do mercado mundial. Em 2007, o e-fabrics foi lançado na São Paulo Fashion Week. O projeto levou Nina Braga a conhecer melhor o manejo sustentável do pirarucu na Amazônia, prática adotada pelo instituto Mamirauá há 20 anos. Nina Braga tem conectado os ribeirinhos ao mercado da moda, articulando os atores que fazem parte dessa cadeia. Em janeiro ela esteve na Neonyt, uma feira voltada ao conceito de fashionsustain (moda sustentável). O evento reuniu em Berlim atores ligados ao mundo da moda, mas que ope-
ram dentro de uma abordagem voltada para o futuro, conectando tecnologia e conscientização sustentável. A Neonyt propõe a condução de um processo de mudança na indústria da moda, prevendo lucros não apenas para empresas, mas também para as pessoas e o meio ambiente. Piracuru no foco - “O mercado de couro de peixes está se expandindo. Hermès e Armani estão produzindo. A Osklen, que é pioneira nesse processo no mundo, aposta muito nesse nicho”, afirma. Nina Braga conta que o mercado se interessa bastante quando descobre o conceito de sustentabilidade por trás das peles. “Quando ficam sabendo que é desmatamento zero, que aumenta a renda dos ribeirinhos, que o peixe é fonte de proteína para essas comunidades amazônicas e que a pele seria descartada, eles querem o pirarucu”, relata ela, ressaltando a tendência de crescimento do mercado desse couro. “Se uma bolsa Chanel custa US$ 5.000, o consumidor consciente prefere pagar US$ 1.500 em uma bolsa de pirarucu que tem um conteúdo socioambiental mais rico”, avalia. Em novembro de 2018, Gisele Bündchen desembarcou no Brasil com uma bolsa feita de couro de peixe de R$ 3,9 mil. O custo alto é explicado pela logística complicada. Segundo a diretora do Instituto E, o material sai refrigerado de Jutaí, no Alto Solimões, para uma viagem de 26 horas em lancha rápida. Depois é transportado por cinco dias em caminhões com câmera fria. “E ainda fazemos questão de remunerar bem os ribeirinhos”, explica. Eduardo Filgueiras, sócio da Nova Kaeru, no Rio de Janeiro, um dos maiores curtumes especializados do País, trabalha atualmente com pirarucu e salmão. O curtimento de couros de peixe começou em 2008 e, segundo ele, até 2014 o ritmo foi lento. Em 2015, a procura aumentou nos Estados Unidos e há uma tendência de utilizar essa matéria-prima na moda country. Ele conta que na Europa o mercado é cíclico: lançam produtos em uma coleção e às vezes não utilizam na seguinte. “Praticamente fomos nós que colocamos esses couros no mercado internacional”, afirma.
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NEGÓCIOS AGRONEGÓCIOS
Iniciativas da TIM visam a conectar o setor Expectativa da operadora é cobrir 5 milhões de hectares com o projeto 4G no Campo até o fim do ano DA REDAÇÃO
A TIM fez sua estreia na Agrishow, feira internacional de tecnologia agrícola que acontece em Ribeirão Preto (SP). No evento, a operadora, líder em cobertura 4G no País, participará do anúncio da iniciativa ConectarAGRO, além de apresentar novas tecnologias disponíveis para o mercado e expor cases de sucesso do projeto “4G TIM no Campo”. A presença da TIM na feira ressalta o foco da operadora em inovação e o trabalho realizado no último ano, com a conquista de clientes importantes desta iniciativa, como a Adecoagro, a SLC Agrícola e a Jalles Machado. “A TIM vem para a Agrishow quebrar um antigo paradigma e apresentar como é viável iluminar o campo com uma solução de conectividade móvel robusta, aberta, escalável e global. Endereçamos assim um problema latente do setor do agronegócio que, apesar do uso intenso de tecnologia, carece de conectividade”, anuncia o diretor de Marketing do Segmento Corporativo da TIM Brasil, Rafael Marquez. E complementa: “temos muito orgulho dos resultados do projeto ‘4G TIM no Campo’ pelo feedback dos clientes, que já adotaram nossa solução e ficamos felizes em apresentá-los para o mercado. O DNA inovador da TIM abriu caminho para
pensar no agronegócio de forma estratégica e, por isso, investimos fortemente para oferecer uma rede robusta e acessível que torne a indústria, riqueza do Brasil, agora também conectada”, diz o executivo. No primeiro dia do evento, a operadora participará da coletiva de lançamento do ConectarAGRO, iniciativa em prol da consolidação e expansão do acesso à internet nas mais diversas regiões produtoras do País. A novidade tem como intuito promover a adoção de soluções abertas e abrangentes no campo que podem atender às máquinas e pessoas, e solucionar um dos principais desafios que o setor enfrenta no momento: a conectividade. Apoiadora da iniciativa, a TIM comercializará de maneira independente os serviços de conectividade e soluções de IoT. A expectativa da operadora é conectar, até o final do ano, 5 milhões de hectares com o 4G, contribuindo para o crescimento do agronegócio no Brasil. O ConectarAGRO é apoiado pela operadora e as empresas AGCO, Climate FieldView, CNH Industrial, Jacto, Nokia, Solinftec e Trimble. Durante a feira, a TIM apresentará, em seu estande, diferentes cases do “4G TIM no Campo”, projeto que promove a digitalização de processos por meio da conexão de dispositivos e máquinas. O espaço trará
RAFAEL MARQUEZ
um protótipo de torre que mostrará os equipamentos necessários para a instalação da rede 4G na faixa de 700MHz, permitindo maior penetração da rede no campo, ou dentro das próprias máquinas. Com o “4G TIM no Campo”, a operadora já cobre mais de 700 mil hectares com a sua rede de quarta geração, viabilizando a conectividade das fazendas e usinas de clientes como a Jalles Machado, SLC Agrícola e a Adecoagro. Outra novidade que ficará exposta será a estação meteorológica iMetos®, projetada pela Metos Brasil, que realiza medições de temperatura e umidade relativa do ar, radiação solar global, velocidade do vento e precipitação. A ferramenta será conectada à plataforma de Internet das Coisas NB-IoT (Narrow Band IoT) fornecendo em tempo real informações climáticas essenciais para a agricultura de precisão. A expansão da rede 4G da TIM no Brasil, que hoje já atende 3.295 municípios, tem sido uma ferramenta importante para fomentar a digitalização no campo. Com apenas uma torre instalada, a operadora consegue conectar em média uma área de 35 mil hectares. A utilização da rede na faixa 700MHz, disponível em mais de 1.500 cidades, permite que a operadora instale diversas plataformas de IoT, como o NB-IoT. Apesar do uso intenso de tecnologia, o setor carece de conectividade, anuncia Marquez
DESENVOLVIMENTO
COLCHÕES
Copel entra com pedido de recuperação judicial DIVULGAÇÃO
Moveleira de Uberlândia ganha produtividade com projeto da Fiemg DA REDAÇÃO
Copel completou 54 anos de história com faturamento anual superior a R$ 100 milhões e cerca de 320 funcionários DA REDAÇÃO
A fabricante e revendedora Copel, rede de lojas de colchões, entrou na terça feira com pedido de recuperação judicial para a reorganização de dívidas da ordem de R$ 40 milhões. Fundada em 1965, a empresa é a pioneira na venda e fabricação de colchões de espuma no Brasil, e completou 54 anos de história com faturamento anual superior a R$ 100 milhões e cerca de 320 funcionários. O pedido de recuperação judicial foi feito para que a empresa possa sair da crise iniciada em 2014 com o menor número possível de demissões, e para que as
operações de suas mais de 46 lojas possam se manter ativas até que o trabalho de reorganização do negócio seja concluído. “Chegamos a um ponto em que, mesmo tendo um Ebtida positivo, não conseguimos sair da crise iniciada cinco anos atrás. Nosso mercado teve uma retração de mais de 10% entre 2014 e 2015. Em 2017, ainda sofremos com a alta de 25% no preço do TDI, principal matéria-prima para fabricação de espumas, ocorrida após a passagem do Furacão Harvey pelo Texas e consequente destruição de uma importante fábrica deste insumo. Não havia como estarmos
preparados para este cenário”, avaliou o advogado e porta-voz da rede, Kleber Bissolatti. A consultoria Ejafac foi contratada para a elaboração do plano de recuperação judicial , turnaround (reestruturação da empresa) e advisory (consultoria financeira). A Ejafac já coordenou com sucesso mais de 40 processos de recuperação judicial em todo o País, entre eles o caso recente da Petropasy. Para 2019, a expectativa é que o mercado de colchões movimente mais de R$ 10 bilhões no Brasil, com gasto médio R$ 48,55 por habitante. Tais números fazem com que a
rede acredite que, a partir do momento em que sua situação financeira seja reorganizada, a empresa possa sair da crise. A Copel fabrica a linha Copel Confort Line, que corresponde a 18% de todos os colchões vendidos em suas mais de 60 lojas. A rede ainda comercializa outras marcas brasileiras, como a Copespuma, Herval e a Flex, e algumas das mais importantes marcas do mundo, como a norte-americana Serta e a Inglesa Dunlopillo. O pedido de recuperação judicial da Conforto Rede Comercial de Colchões Ltda. foi realizado na terça-feira, 30 de abril.
A empresa Projeto & Arte, localizada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, foi a escolhida para ser o piloto do projeto e passa por todas as etapas do processo de consultoria. A ação faz parte do Projeto CACO, iniciado em 2015, que é desenvolvido pela Universidade de Uberlândia, pelo Sindicato das Indústrias de Marcenaria e Mobiliário do Vale do Paranaíba (Sindmob) e pela da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Este projeto faz parte das ações planejadas para o setor no âmbito do Fiemg Competitiva em 2019. A equipe da Gerência de Projeto para Indústria do Instituto Euvaldo Lodi (IEL MG), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), visitou a empresa com o objetivo de acompanhar as medidas de melhoria de processos implementados. Projeto CACO - O projeto pretende desenvolver e implementar, de modo participativo, um conjunto de estratégias de design sustentáveis aos processos produtivos das micro e pequenas empresas de mobiliário personalizado. Ele é desenvolvido em três macro etapas: diagnóstico, melhoria de processos e desenvolvimento e testes de materiais sustentáveis. Após a etapa de diagnós-
tico e implantação da metodologia 5s, o projeto entrou na fase de intervenções no processo produtivo que são: mudança da estrutura de corte de matéria-prima, estudo do layout, criação de indicadores financeiros e criação de um processo de PCP. Na próxima semana a empresa fecha com apoio da consultoria o estudo de layout, para a implantação das próximas etapas. Pedro Henrique Borges Miranda, da Projeto & Arte, afirma que, desde quando a empresa começou a participar do projeto, passaram por modificações em toda gestão da empresa, tanto na parte interna quanto na produção. Segundo Pedro Casasanta Peixoto, analista de Projetos do IEL, o projeto já promoveu mudanças profundas na empresa. A criação de rotinas nos processos industriais e indicadores financeiros permitiu o aumento da competitividade. “A implantação do 5s identificou perdas significativas que foram mitigadas com a mudança do plano de corte. Agora partimos para implantação da gestão à vista e apontamento nas atividades do processo produtivo que irá permitir um saldo na gestão da empresa”, ressalta Peixoto. A previsão é que mais quatro empresas do setor mobiliário de Uberlândia, filiadas ao Sindmob, passem pela consultoria com o apoio do Fiemg Competitiva.
Indicadores Econômicos Inação
DĂłlar
COMERCIAL*
PTAX (BC)
TURISMO*
COMPRA
R$ 3,9219
R$ 3,9402
R$ 3,9308
VENDA
R$ 3,9227
R$ 3,9420
R$ 3,9317
TR/Poupança
Ă?ndices
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
IGP-M (FGV)
0,57%
1,38%
1,87%
0,51%
0,70%
1,52%
0,89%
-0,49%
-1,16%
0,01%
0,88%
IPC-Fipe
Março No ano 1,26%
2,16%
12 meses 8,27%
-0,03%
0,19%
1,01%
0,23%
0,41%
0,39%
0,48%
0,15%
0,09%
0,58%
0,54%
0,51%
1,64%
4,66%
IGP-DI (FGV)
0,93%
1,64%
1,48%
0,44%
0,68%
1,79%
0,26%
-1,14%
-0,45%
0,07%
1,25%
1,07%
2,41%
8,27%
INPC-IBGE
0,21%
0,43%
1,43%
0,25%
0,00%
0,30%
0,40%
-0,25%
0,14%
0,36%
0,54%
0,77%
1,68%
4,67%
IPCA-IBGE
0,22%
0,40%
1,26%
0,33%
0,09%
0,48%
0,45%
-0,21%
0,15%
0,32%
0,43%
0,75%
1,51%
4,58%
COMPRA
R$ 3,9447
R$ 3,9358
R$ 3,9347
VENDA
R$ 3,9453
R$ 3,9364
R$ 3,9353
COMPRA
R$ 3,7600
R$ 3,7800
R$ 3,9100
ICV-DIEESE
0,04%
0,07%
1,38%
0,14%
0,09%
0,55%
0,58%
0,32%
-0,21%
0,43%
0,35%
0,54%
1,32%
4,18%
VENDA
R$ 4,0800
R$ 4,1000
R$ 4,1400
IPCA-IPEAD
0,19%
0,22%
1,71%
0,67%
0,03%
0,37%
0,29%
-0,20%
0,30%
1,87%
-0,24%
0,52%
2,15%
5,81%
Março 998,00 0,10 23,54 3,5932 7,03
Abril 998,00 3,5932 6,26
Fonte: BC - *UOL
SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro CDB PrĂŠ 30 dias
6,42% - a.a.
CDI
6,40% - a.a.
Over
6,40% - a.a.
Julho 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56
Agosto 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56
Set. 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56
Taxas de câmbio
Ouro 30
US$ 1.283,52
US$ 1.279,92
US$ 1.286,10
R$ 161,34
R$ 162,53
R$ 161,43
BM&F-SP (g) Fonte: Gold Price
Taxas Selic Tributos Federais (%)
Meta da Taxa a.a. (%)
Junho
0,52
6,50
Julho
0,54
6,50
Agosto
0,57
6,50
Setembro
0,47
6,50
Outubro
0,54
6,50
Novembro
0,49
6,50
Dezembro
0,49
6,50
Janeiro
0,54
6,50
Fevereiro
0,49
6,50
Março
0,47
6,50
Reservas Internacionais 29/04 .......................................................................... US$ 383.404 milhĂľes Fonte: BC
Imposto de Renda Base de CĂĄlculo (R$) AtĂŠ 1.903,98
AlĂquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciĂĄria. d) PensĂŁo alimentĂcia. Obs:
Junho 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60
Out. 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98
Nov. 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98
Dez. 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98
Jan. 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03
Fev. 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715
Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015
02('$ 3$Ă‹6 &Ă?',*2 BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 )RQWH %DQFR &HQWUDO 7KRPVRQ 5HXWHUV
Contribuição ao INSS &2035$ 0,5627 0,7595 0,006619 0,4502 0,5917 0,4563 0,4149 0,1724 0,07742 0,0329 12,9504 0,003287 5,5732 0,03738 1,0739 2,7771 3,9447 3,9447 2,9374 0,01873 4,7045 2,8973 0,5028 0,5779 3,9447 0,01364 3,8666 0,0006264 0,0354 0,2293 5,1392 0,002593 5,1344 0,1276 0,6614 1,1921 0,0567 0,005814 0,001218 3,9447 0,07723 0,07609 0,2076 0,1137 0,5136 0,002588 0,5857 0,585 1,0782 10,2407 0,01572 0,0000939 1,0518 0,0009607 0,9535 0,06106 0,0002767 0,2545 1,0948 0,00338 1,0305 4,4177
9(1'$ 0,5751 0,7751 0,00665 0,4518 0,5919 0,4566 0,4151 0,1724 0,07906 0,03307 12,978 0,003325 5,578 0,03753 1,0742 2,7779 3,9453 3,9453 2,9383 0,01903 4,7822 2,8982 0,5029 0,5863 3,9453 0,01365 3,8683 0,0006289 0,03542 0,2307 5,1419 0,002626 5,1423 0,1276 0,6617 1,1927 0,05672 0,005821 0,00122 3,9453 0,07834 0,07613 0,2077 0,1139 0,5164 0,002597 0,5858 0,5853 1,0787 10,2529 0,01581 0,0000939 1,0521 0,0009802 0,9548 0,06108 0,000277 0,2559 1,0956 0,003386 1,031 4,4199
7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso SalĂĄrio de contribuição AlĂquota (R$) (%) AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS SEGURADOS AUTĂ”NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO SalĂĄrio base (R$) AlĂquota % Contribuição (R$) AtĂŠ 998,00 (valor. MĂnimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89 COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA Remuneração R$ 907,77 R$ 907,78 a R$ 1.364,43
AtĂŠ Acima de
Valor unitĂĄrio da quota R$ 46,54 R$ 32,80
Fonte: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2019
FGTS Ă?ndices de rendimento &RPSHWrQFLD Dezembro/2018 Janeiro/2019
&UpGLWR Fevereiro/2019 Março/2019
0,2466 0,2466
Seguros
TBF
14/04
0,01311781 2,92791132
15/04
0,01311781 2,92791132
16/04
0,01311781 2,92791132
17/04
0,01311781 2,92791132
18/04
0,01311781 2,92791132
19/04
0,01311781 2,92791132
20/04
0,01311781 2,92791132
21/04
0,01311781 2,92791132
22/04
0,01311781 2,92791132
23/04
0,01311781 2,92791132
24/04
0,01311781 2,92791132
25/04
0,01311781 2,92791132
15/04 16/04 17/04 18/04 19/04 20/04 21/04 22/04 23/04 24/04 25/04 26/04 27/04 28/04 29/04
26/04
0,01311781 2,92791132
27/04
0,01311781 2,92791132
28/04
0,01311781 2,92791132
29/04
0,01311781 2,92791132
30/04
0,01311781 2,92791132
01/05
0,01311781 2,92791132
02/05 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg
a a a a a a a a a a a a a a a
15/05 16/05 17/05 18/05 19/05 20/05 21/05 22/05 23/05 24/05 25/05 26/05 27/05 28/05 29/05
0,4867 0,4867
0,4573 0,4573 0,4577 0,4580 0,4346 0,4346 0,4575 0,4805 0,4790 0,4780 0,4788 0,4573 0,4340 0,4569 0,4798
AluguÊis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Março IGP-DI (FGV) Março IGP-M (FGV) Março
1,0458 1,0827 1,0827
12/04 a 12/05 13/04 a 13/05 14/04 a 14/05 15/04 a 15/05 16/04 a 16/05 17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05 20/04 a 20/05 21/04 a 21/05 22/04 a 22/05 23/04 a 23/05 24/04 a 24/05 25/04 a 25/05 26/04 a 26/05 27/04 a 27/05 28/04 a 28/05 29/04 a 29/05
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715
Agenda Federal Dia 30
Fonte: Valor EconĂ´mico
Nova Iorque (onça-troy)
Maio SalĂĄrio 954,00 CUB-MG* (%) 0,17 UPC (R$) 23,54 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 6,60 *Fonte: Sinduscon-MG
25/03 a 25/04 26/03 a 26/04 27/03 a 27/04 28/03 a 28/04 29/03 a 29/04 30/03 a 30/04 31/03 a 31/04 01/04 a 01/05 02/04 a 02/05 03/04 a 03/05 04/04 a 04/05 05/04 a 05/05 06/04 a 06/05 07/04 a 07/05 08/04 a 08/05 09/04 a 09/05 10/04 a 10/05 11/04 a 11/05
IRPF – Quota - Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota Ăşnica do imposto apurado pelas pessoas fĂsicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendĂĄrio de 2018 - CĂłd. Darf 0211. Darf Comum (2 vias) IR sobre Ganho de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espĂŠcie - Pagamento do Imposto de Renda, em quota Ăşnica, apurado pelas pessoas fĂsicas, sobre ganho de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espĂŠcie, relativo ao ano-calendĂĄrio de 2018 (Instrução Normativa SRF nÂş 118/2000, art. 9Âş) – CĂłd. Darf 8960. Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mĂŞs de março/2019, pelas pessoas jurĂdicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nÂş 9.430/1996).Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 1ÂŞ quota ou quota Ăşnica da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 1Âş trimestre de 2019 pelas pessoas jurĂdicas submetidas Ă apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 28 da Lei nÂş 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) 5HÂżV 3DHV Pagamento pelas pessoas jurĂdicas optantes pelo PrograPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV conforme Lei nÂş 9.964/2000; e pelas pessoas fĂsicas e jurĂdicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei nÂş 10.684/2003. Darf Comum (2 vias) 5HÂżV Pagamento pelas pessoas jurĂdicas optantes pelo Programa de 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV FRQIRUme Lei nÂş 11.941/2009. Darf Comum (2 vias) Paex 1 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de dĂŠbitos vencidos atĂŠ 28.02.2003 (opção em atĂŠ 130 meses), pelas (Medida ProvisĂłria nÂş 303/2006, art. 1Âş, e Portaria Conjunta PGNF/SRF nÂş 2/2006, art. 6Âş, § 3Âş, I e II): a) pessoas jurĂdicas optantes pelo Simples - CĂłd. Darf 0830; b) demais pessoas jurĂdicas - CĂłd. Darf 0842.Notas: (1) No caso das demais pessoas jurĂdicas, deve ser utilizado o cĂłdigo de Cobrança do *UXSR GH 7ULEXWR H[HPSOR &RÂżQV
Cobrança - 3644).(2) Para dĂŠbitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o cĂłdigo 4095. (3) Por meio do Ato CN nÂş 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida ProvisĂłria no 303/2006 teve seu prazo de vigĂŞncia encerrado em 27.10.2006. Em razĂŁo de o Congresso Nacional nĂŁo ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relaçþes jurĂdicas decorrentes dessa Medida ProvisĂłria, os atos praticados durante sua vigĂŞncia conservar-se-ĂŁo por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3Âş e 11). Darf Comum (2 vias) Paex 2 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de dĂŠbitos vencidos entre 1Âş.03.2003 e 31.12.2005 (opção em atĂŠ 120 meses), pelas pessoas jurĂdicas optantes pelo Simples (Medida ProvisĂłria nÂş 303/2006, art. 8Âş, e Portaria Conjunta PGNF/ SRF nÂş 2/2006, art. 8Âş, § 4Âş) - CĂłd. Darf 1927. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurĂdicas, deve ser utilizado o cĂłdigo de Cobrança do *UXSR GH 7ULEXWR H[HPSOR &RÂżQV Cobrança - 3644). (2) Para dĂŠbitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o cĂłdigo 4095. (3) Por meio do Ato CN nÂş 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida ProvisĂłria nÂş 303/2006 teve seu prazo de vigĂŞncia encerrado em 27.10.2006. Em razĂŁo de o Congresso Nacional nĂŁo ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relaçþes jurĂdicas decorrentes dessa Medida ProvisĂłria, os atos praticados durante sua vigĂŞncia conservar-se-ĂŁo por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3Âş e 11). Darf Comum (2 vias) Simples Nacional (Parcelamento Especial) - Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que trata o art. 79 da Lei Complementar nÂş 123/2006, dos seguintes dĂŠbitos: Imposto sobre a Renda da Pessoa JurĂdica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1Âş, XII, da Lei Complementar nÂş 123/2006; Contribuição Social sobre o Lucro LĂquido (CSL); Contribuição para o Financiamento da SeJXULGDGH 6RFLDO &RÂżQV REVHUYDGR o art. 13, § 1Âş, XII, da Lei Complementar nÂş 123/2006; Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1Âş, XII, da Lei Complementar nÂş 123/2006; Simples Federal (Lei nÂş 9.317/1996); Receita DĂvida Ativa. (Arts. 1Âş e 7Âş da Instrução Normativa RFB nÂş 902/2008, com as alteraçþes da Instrução Normativa RFB nÂş 906/2009). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 1º, A QUINTA-FEIRA, 2 DE MAIO DE 2019
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Conexão França A Câmara de Comércio França-Brasil vai realizar na próxima segunda-feira, de 8h30 às 10h30, um café da manhã com o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Manoel Vitor, na Sala Luiz de Paula da Fiemg (avenida do Contorno, 4.520, 10º andar, Funcionários). O secretário fará apresentação do painel “Perspectivas econômicas – porque investir em Minas Gerais”. Com MBA em gestão empresarial pela Fundação Getulio Vargas, Manoel Vitor tem larga experiência em cargos de direção nas áreas de siderurgia e mineração. A taxa de participação no evento é de R$ 150, 00 para associadas e de R$ 250,00 para não associados.
Festival sírio-libanês Pelo segundo ano consecutivo, o Festival de Comida e Cultura Sírio-Libanesa promete agitar a Savassi com muita gastronomia, apresentações culturais e solidariedade. O evento irá ocorrer nesta quarta-feira, Dia do Trabalhador, de 10 às 19h, e conta a com realização do Consulado da Síria. A segunda edição do festival chega com a mesma veia solidária do ano passado. Todos os alimentos arrecadados nas portarias serão devidamente destinados para a Associação dos Protetores dos Pobres e Carentes (Assopoc). O evento será realizado na rua Santa Rita Durão, entre Paraíba e Alagoas. A entrada no evento é mediante a doação de um quilo de alimento não perecível.
“Made in Minas Gerais” Já pensou assistir à produção e degustar na hora uma goiabada cascão que acabou de sair do tacho de cobre? É essa a experiência que a Una vai promover para o público que estiver no Festival “Made in Minas Gerais’, nesta quarta-feira (Dia do Trabalhador), na praça da Savassi, a partir das 11h. Será uma ótima oportunidade para quem quiser aprender a fazer a iguaria mineira com a experiente Dona Chica, doceira da cidade de Moema. Além dessa ativação com a goiabada Cascão, a Una será a instituição de ensino que dará todo o apoio educacional ao evento, que é gratuito. O “Made in Minas Gerais” vai dividir as ruas da Savassi em áreas: norte, nordeste, sul, sudeste etc. Cada uma dessas regiões terá suas especificidades regionais.
Novo Código de Ética Médica já está em vigor Brasília - O novo Código de Ética Médica entrou em vigor na terça-feira (30) em todo o País. O documento, composto por 26 princípios listados como fundamentais para o exercício da medicina, prevê pontos como respeito à autonomia do paciente, inclusive aqueles em fase terminal; preservação do sigilo profissional; direito de exercer a profissão de acordo com a consciência; e possibilidade de recusa de atender em locais com condições precárias. “Trata-se da versão atualizada de um conjunto de princípios que estabelece os limites, os compromissos e os direitos assumidos pelos médicos no exercício da profissão”, explicou o Conselho Federal de Medicina (CFM). Entre as novidades do novo código de ética está o respeito ao médico com deficiência ou doença crônica, assegurando ao profissional o direito de exercer as atividades nos limites de sua capacidade e sem colocar em risco a vida e a saúde de seus pacientes. O uso de mídias sociais pelos médicos será regulado por meio de resoluções específicas, o que valerá também para a oferta de serviços médicos a distância mediados por tecnologia. O novo código, portanto, transfere a regulação da chamada telemedicina para resoluções avulsas, passíveis de frequentes atualizações. No âmbito das pesquisas em medicina, o novo código prevê a criação de normas de proteção de participantes considerados vulneráveis, como menores de idade e pessoas com deficiência física ou intelectual. Quando houver situação de diminuição da capacidade do paciente de discernir, além do consentimento de seu representante legal, será necessário seu assentimento livre e esclarecido na medida de sua compreensão. Ainda no âmbito das pesquisas, o novo código permite os chamados placebos
ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC
(substância sem propriedades farmacológicas) de mascaramento, mantendo a vedação ao uso de placebo isolado - quando não é usada nenhuma medicação eficaz. De acordo com o texto, fica vedado ao médico manter vínculo de qualquer natureza com pesquisas médicas em seres humanos que usem placebo de maneira isolada em experimentos, quando houver método profilático ou terapêutico eficaz. Prontuário - As novas regras também autorizam o médico, quando requisitado judicialmente, a encaminhar cópias do prontuário de pacientes sob sua guarda diretamente ao juízo requisitante. No código anterior, o documento só poderia ser disponibilizado a um perito médico nomeado pelo juiz em questão. Entre as diretrizes mantidas estão a consideração à autonomia do paciente, a preservação do sigilo médico-paciente
e a proteção contra conflitos de interesse na atividade médica, de pesquisa e docência. Fica vedado ao médico desrespeitar o direito do paciente ou de seu representante legal de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de risco iminente de morte. Em caso de situação clínica irreversível e terminal, o novo código estabelece que o médico evite a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos considerados desnecessários e propicie aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados. O código assegura a proibição à cobrança de honorários de pacientes assistidos em instituições que se destinam à prestação de serviços públicos; e reforça a necessidade de o médico denunciar aos conselhos regionais instituições públicas ou privadas que não ofereçam condições adequadas para o exercício profissional. (ABr)
“Cinema e Psicanálise”
“Star Wars Day”
A edição de maio da mostra “Cinema e Psicanálise”, do Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro), exibe o longa Frenesi (1972), do mestre do suspense, Alfred Hitchcock, na próxima sexta-feira, às 19h30, com entrada gratuita. A sessão será comentada por Frederico Feu de Carvalho, psicanalista, professor universitário e membro da Escola Brasileira de Psicanálise (EBP)e da Associação Mundial de Psicanálise (AMP). Conhecido por suas cenas fortes e marcantes, Frenesi foi o penúltimo filme da carreira de Hitchcock. Ambientado em Londres, o longa conta a história do “Assassino da Gravata”, um maníaco sexual que mata suas vítimas estranguladas após estuprá-las. O roteiro é baseado no livro “Goodbye Piccadilly, Farewell Leicester Square” (1966), de Arthur La Bern.
Uma “invasão imperial” vai ocorrer no Boulevard Shopping (avenida dos Andradas, 3.000, Santa Efigênia), no próximo sábado, com entrada gratuita. Em comemoração ao “Star Wars Day”, o Conselho Jedi de Minas Gerais promoverá um cortejo pelos corredores do centro de compras. A ação, marcada para acontecer das 15 às 16 horas, envolve cerca de 50 pessoas, entre adultos e crianças, fantasiados como os personagens da saga. Stormtrooper, Dath Vader, Princesa Leia, Chewbacca, Mestre Jedi e outras personalidades prometem surpreender o público. O “Star Wars Day” surgiu por meio de um trocadilho feito pelos fãs do filme. A clássica frase “May the force be with you” (“Que a força esteja com você”), acabou gerando “May the fourth (4 de maio) be with you”.
CULTURA DIVULGAÇÃO
Quando: até 9 de maio Quanto: entrada gratuita Onde: Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena, 1537, Centro) Música
Cinema Lusófono - O “FESTin – Festival de Cinema de Língua Portuguesa”celebra as diferentes expressões culturais dos países de língua portuguesa através do audiovisual, em ambientes de partilha, intercâmbio e inclusão social, com a exibição de longas e curtas-metragens de Portugal, Brasil, Cabo Verde, Angola, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe. Um dos destaques é a animação brasileira “As Aventuras do Avião Vermelho” (foto) de Frederico Pinto e José Maia.
Quando: 1º a 12 de maio Quanto: entrada gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (rua Estrela do Sul, 89, Santa Tereza) Nicholas Ray – A mostra “Retrospectiva Nicholas Ray” reúne os 24 filmes dirigidos ou codirigidos pelo cineasta norte-americano. Conhecido por clássicos como “Juventude Transviada”(1955), com James Dean , e o western “Johnny Guitar” , de 1954, Ray transita por diversos estilos no contexto póssegunda guerra mundial, passando pelo noir, comédia, drama e faroeste.
MPB - Lô Borges lança “Rio da Lua”, seu quinto álbum de inéditas, composto a partir de letras previamente escritas por Nelson Ângelo, compositor, letrista e companheiro do “Clube da Esquina”. Quando: 3 de maio (21h) Quanto: R$ 45 (meia) e R$ 90 (inteira) - meia-entrada para estudantes com documentação válida e credenciada, menores de 21 anos e maiores de 60 anos Onde: Teatro do Centro Cultural Minas Tênis Clube (rua da Bahia, 2.244, Lourdes) Trilhas de filmes - A Filarmônica de Minas Gerais vai apresentar “Música e Cinema” em concerto do programa “Fora de Série”. Sob regência do maestro Marcos Arakaki, a orquestra vai interpretar “Abertura Capitão Blood”, de Korngold; “O Poderoso Chefão: Suíte”, de
Nino Rota; “Suíte Vila Rica”, de Guarnieri; “O Aprendiz de Feiticeiro”, de Dukas; “Um americano em Paris”, de Gershwin; e “ET: Aventuras na Terra”, de J. Williams. Quando: 4 e 5 de maio (18h) Quanto: R$ 46 (Coro) R$ 52 (Balcão Palco) R$ 52 (Mezanino), R$ 70 (Balcão Lateral), R$ 96 (Plateia Central), R$ 120 (Balcão Principal), Camarote par (R$ 140); meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência Onde: Sala Minas Gerais (rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto) Artes plásticas Colagens - Imagens e arquivos sobre fatos e momentos da história e do cotidiano ganham novos contornos na exposição “Silêncios Seletivos”, de Luiza Nobel. A mostra reúne um inventário de 25 obras, composto por fotos de jornais e revistas, além de objetos. Quando: até 26 de maio Quanto: entrada gratuita (terça a sexta, das 10h às 21h, e sábados, domingos e
feriados, das 10h às 18h) Onde: Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção. Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 Santa. Efigênia) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067