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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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Fiat fará investimento de R$ 500 milhões em Betim

Desembolsos do BDMG registram alta de 13% no 1º quadrimestre Com o montante de R$ 372 milhões, os desembolsos do BDMG cresceram 13% no primeiro quadrimestre no confronto com o mesmo intervalo de 2018. Diante do crédito liberado pelo banco de fomento de janeiro a abril, a projeção é de impacto na economia mineira de R$ 434 milhões, com a expectativa de geração de R$ 18 milhões em ICMS. Pág. 7

Nova fábrica de motores começará a produzir no fim de 2020 ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

Endividamento dos consumidores de Belo Horizonte cresceu em abril Os consumidores de Belo Horizonte estão mais endividados. Pesquisa da Fecomércio MG aponta que, em abril, 76,8% tinham alguma dívida, um aumento de 14,5 pontos percentuais em relação ao mesmo mês de 2018 (62,3%). Em março, a taxa era de 74,4%. O número de consumidores com contas em atraso subiu 1,7 ponto percentual em abril (34,9%) sobre março (33,2%). Pág. 12

Com a linha de motores GSE Turbo da Fiat, serão criados 300 empregos diretos e 900 indiretos

Uberlândia receberá aporte de R$ 40 milhões

OPINIÃO A disputa comercial entre os Estados Uunidos e a China, com um PIB somado de US$ 35,4 bilhões-2018, está contaminando as economias dos países ricos, pobres e remediados, e contribuindo para acelerar até o movimento sensível e pendular das bolsas de valores, pois a conectividade dos mercados transcende fronteiras! A economia, sem outras abordagens pertinentes e indissociáveis, move o mundo, porém, que haja justa distribuição da renda per capita, que aquece também as economias regionais e promove a qualidade de vida! Mas não há como subestimar os poderosos conflitos de interesses em torno de trilhões de dólares anuais que circulam nesse planeta Terra no acessar aos alimentos, produtos, serviços e às inovações tecnológicas. (Benjamin Salles Duarte), pág. 3

DIVULGAÇÃO

A Alsol prevê concluir em dezembro a implantação de dois parques solares em Uberlândia DIVULGAÇÃO

EDITORIAL O ministro da Economia, Paulo Guedes, depois de mais uma rodada de conversações, explicações e negociações com a Câmara dos Deputados na semana passada, não parecia otimista com relação ao encaminhamento de sua principal pauta, a reforma do sistema previdenciário. E afirmava, bem ao seu estilo, que a economia brasileira está “no fundo do poço”, antecipando resultado da Pesquisa Focus, do BC, anunciada na segunda-feira. Mais uma vez as previsões de crescimento do PIB foram revisadas para menos e o crescimento esperado para o ano está agora na casa dos 1,21%. No ano passado, com a mudança de governo e as expectativas geradas, imaginava-se para 2019 crescimento de pelo menos 2% e os mais otimistas chegaram a cravar nos 3%, apostando num ciclo de recuperação que seria acelerado em 2020. “Sem tempo para esperar”, pág. 2 Dólar - dia 22

Euro - dia 22

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 4,0402 Venda: R$ 4,0402

4,4864

Com dólar e minério de ferro em alta, o preço do aço no mercado interno será reajustado

Venda: R$ 4,4890

IPCA-IBGE (Abril): ............. 0,57%

Compra: R$ 3,8800 Venda: R$ 4,2000

Nova York (onça-troy): US$ 1.273.61

IPCA-Ipead (Abril): ............. -0,07%

R$ 166,04

IGP-M (Abril): ........................... 0,92%

BM&F (g):

+2,17 +2,76

Poupança (dia 23) ............. 0,3715%

Ouro - dia 22

Ptax (BC)

BOVESPA

TR (dia 23): ............................. 0,0000%

Turismo Compra: R$ 4,0222 Venda: R$ 4,0228

A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e seus fornecedores investirão R$ 500 milhões para instalar a nova unidade de motores GSE Turbo na planta de Betim. Com este aporte, o investimento total previsto pela FCA para a montadora de Betim até 2024 passará de R$ 8 bilhões para R$ 8,5 bilhões. O anúncio foi feito ontem pelo presidente/COO do grupo para a América Latina, Antonio Filosa. A primeira fábrica de motores turbos da Fiat no Brasil vai gerar 300 empregos diretos e 900 indiretos. A capacidade de produção da nova fábrica será de 400 mil motores e transmissões por ano. Os novos propulsores flex serão destinados a vários mercados, principalmente o europeu. A produção será iniciada no fim de 2020. O Polo Automotivo Fiat, que já fabrica três outras famílias de motores, terá a capacidade ampliada para 1,3 milhão de peças por ano. Pág. 17

-1,75 16/05

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A Alsol Energias Renováveis vai investir R$ 40 milhões para construir dois parques solares, com potência de injeção de 5 mil kW cada, em Uberlândia. O município ocupa o primeiro lugar no ranking de instalações de energia fotovoltaica no Brasil, com 12.554 kW. Adquirida pela Energisa, a Alsol espera concluir a implantação dos dois parques solares em dezembro. Cada unidade vai gerar 130 empregos. Com 17.820 placas, o primeiro parque terá potência de 5.880,60 kWp. Já o segundo terá 18.444 placas, com potência de 6.086,52 kWp. Pág. 4

Siderúrgicas do País preparam novo reajuste no preço do aço Diante da alta do dólar e da cotação do minério de ferro no mercado internacional, que superou a casa de US$ 100 a tonelada, as siderúrgicas nacionais preparam novo aumento no preço do aço, após a elevação média de 10% a 15% em abril. O primeiro reajuste, na ordem de 10%, deve ser feito pela CSN no início de junho. De acordo com o Inda, as vendas de aço no País chegaram a 266 mil toneladas e caíram 14,2% em abril na comparação com o mesmo mês de 2018. Pág. 10


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OPINIÃO Inovação no mercado imobiliário CÁSSIA XIMENES * Tanto vem se falando em inovação que o assunto já está quase velho… Só que não. Essa é uma pauta que deve ser constante no dia a dia das empresas que desejam se manter ou sobressair no mercado imobiliário. Ou incorporamos as boas práticas trazidas pela onda da revolução 4.0, pela mudança comportamental e até de linguagem ou simplesmente sucumbiremos. Os novos entrantes do mercado imobiliário perceberam que o setor é promissor e que estamos iniciando um novo ciclo virtuoso, do qual vale a pena participar, estar e ser mercado, investir, reinvestir com foco no bom atendimento ao cliente. E eles chegaram chegando… com garra, determinação, energia e grandes aportes financeiros para colocar a tecnologia de ponta nos seus negócios. Trouxeram novas ideias e “mexeram no nosso queijo”! E não têm receio de gritar seus feitos aos quatro ventos! O marketing é forte e tem verba e criatividade de sobra! Além das muitas ferramentas criadas e adaptadas pelos setores de TI, as startups também trouxeram novos conceitos de RH, comunicação e atendimento ao cliente. Estão acertando em muitos pontos, fazendo com que as empresas tradicionais repensem seus negócios, redirecionem seus projetos e até deem mais atenção ao setor de locação, que, por muito tempo, foi deixado de lado por muitas imobiliárias. As incorporadoras sequer tratavam do assunto e hoje desenvolvem projetos e departamentos totalmente voltados para a locação e administração dos imóveis próprios e de terceiros. Sem a experiência das empresas que há anos atuam nesse nicho, as novatas, às vezes, tropeçam,

erram, corrigem e seguem em frente! O site “Reclame Aqui” que o diga! Estamos aprendendo uns com os outros e quem sai ganhando é o consumidor final. Há muitos anos, escuto que o cliente é o rei e é assim que deve ser tratado. Por muito tempo, incorporei essa frase como verdade e repliquei junto às equipes, exigindo o tapete vermelho para quando chegassem à empresa. Hoje, vejo que temos que nos adaptar às novas coroas, cedros e tronos. E a realidade é que poucos querem ir até as sedes físicas das empresas... O tapete vermelho agora precisa ser trocado por um tapete virtual e mágico, que atenda a todos os seus desejos! Equipes viraram times e vestem as camisas de suas empresas e torcem para que ganhem cliente a cliente. Precisam ser gênios, precisam entender o que o consumidor realmente quer para conquistá-lo e fidelizá-lo! E o que ele mais quer hoje é a única coisa que ninguém consegue comprar em nenhum marketplace. Ele quer o mais precioso de todos os bens: tempo! Agilidade passou a ser a base dos relacionamentos entre empresa e consumidor. O cliente quer que seu tempo seja otimizado. As burocracias deram lugar aos apps. E tudo precisa ser dito e mostrado em cada anúncio, que só atrai público se incluírem, claramente, a localização, os valores de aluguel, IPTU e condomínio, de preferência cobrados juntos em um único boleto para facilitar a vida do novo inquilino. Os antigos fiadores vão, aos poucos, cedendo lugar aos seguros e títulos de capitalização; os contratos agora podem ser assinados eletronicamente, facilitando a vida dos envolvidos. Além disso, algumas

incorporadoras já entregam os imóveis mobiliados e com serviços compartilhados, como limpeza, internet e até veículos. Mas o tempo não para... As startups de ontem são hoje empresas tradicionais, que já têm que lidar com novas ameaças de novas empresas, que amanhã já estarão também rotuladas de “dinossauros”. As empresas ditas tradicionais não podem se deixar enrugar ou se intimidar pelas novatas. Temos que nos orgulhar da nossa história e nos adaptar aos novos tempos. Temos experiência suficiente para usar de resiliência e discernimento para aproveitar o que de bom essas novas plataformas nos apresentam, além de descartar aquilo que não nos serve: sejam processos, conceitos ou preconceitos. Até a legislação em vigor está sendo afetada e sofrendo pressão para ser mudada. É importante que nossos representantes percebam e ajam para respaldar as novas relações comerciais. Afinal, as leis existem para regular e atender as demandas da sociedade no que ela precisa e, pra isso, precisam ser adaptadas sempre que necessário — e não o contrário. A economia colaborativa é uma ótima opção para o enfrentamento de tantas exigências. A troca de expertises, conhecimento e força laboral compartilhada faz a diferença. A hora é de inovar, de realinhar o mindset dos empresários com as necessidades do nosso admirável mundo novo, porque o mundo não para! E a experiência só se ganha com o próprio tempo. *Jornalista, especialista em negócios imobiliários, empresária e presidente da CMI/Secovi-MG

Discurso de improviso CESAR VANUCCI * “Um bom discurso de improviso exige pelo menos três semanas.” (Mark Twain) Chegou na sede da Associação de Pais e Mestres no finzinho da reunião e foi logo recebendo da presidente inesperada incumbência: saudar visitantes ilustres do exterior. Professores e estudantes da Pensilvânia, campeões de “wakeboarding”. “Enfatize o feito esportivo. Vamos entregar-lhes um troféu. Temos interesse em fortalecer o intercâmbio com eles.” Foi o que disse a presidente, sem conceder-lhe tempo para argumentar, antes de deixar, às carreiras, a sala. Toda festiva, os braços abertos em sinal de fraterna acolhida, caprichando no timbre de voz para os “rauduidus” de praxe, ela conduziu a comitiva até o auditório. “Eles apreciam pontualidade e eu também”, asseverou. - E essa agora? Questionou-se com os seus botões, pensamento embaralhado, o nosso indigitado orador. Lamentou haver comparecido à reunião. “Não estaria agora a pagar esse baita mico. E que diacho de coisa é esse tal de “wake sei lá o quê?!” Sentiu-se perdido em meio a solitárias e silenciosas indagações. Lançou um olhar súplice ao redor. Percebeu logo que ninguém ali estava a fim de compartilhar suas aflições. A mesa da sessão começava a ser composta. O público numeroso cuidava, em ruidosa movimentação, de se apoderar dos assentos não ocupados no auditório. Suas ruminações mentais não calavam. Tentava, embalde, consolar-se com a ideia de que, diante da inevitabilidade da incômoda situação, o melhor a fazer era relaxar. Classificava, tardiamente, de supina besteira a concordância dada, dias antes, para a inclusão de seu nome, como orador, na chapa da Associação. O hino de abertura da sessão acabara de ser entoado. A hora do pronunciamento se acercava e ele ainda sem saber como se arranjar na fala para os gringos. Pior, consciente da condição de analfabeto de pai e mãe com relação ao tal esporte de nome complicado. Que tal se invocasse ajuda da Medalha Milagrosa? Descartou a opção por lhe parecer oportunista, consideradas as circunstâncias de nunca lhe haver passado pela cachola a intenção de integrar o grupo de devotos fervorosos da santa. Na busca de auxílio providencial,

agarrou-se à ideia de invocar São Judas Tadeu. Adepto do santo não podia, em boa e leal verdade, dizer que era. Mas, de qualquer maneira, pesava a favor o fato de haver acompanhado a patroa em celebrações no santuário erigido em louvor de São Judas pela veneração popular. Mesmo após a invocação sentiu a estrutura óssea balançar, no momento crucial da chamada à tribuna. O coração saltitante, esmerou-se em pronunciar pausadamente as palavras. Rodeou toco o quanto pôde, com filigranas retóricas. Não se atreveu, estrategicamente, uma vez sequer, a citar a modalidade esportiva em foco. Com algum domínio da situação, deixou-se arrastar pela empolgação. Proclamou então que os homenageados, educadores de escol e coisa e loisa, cumpriam exemplarmente histórica missão, aplicando os recursos de um esporte tão apaixonante e valoroso no burilamento da têmpera e caráter dos jovens. Lastimou que tão enriquecedora prática não recebesse entre nós o incentivo devido. Arrancou, para surpresa, uma ovação. Os desportistas campeões abraçaram-no efusivamente, impressionados com tão incisivo apoio à sua causa esportiva. Um grupo de estudantes, seu filho entre eles, trouxe-lhe, na hora dos cumprimentos, inusitada proposta. Já que se confessara simpático à prática do “wakeboargding”, a moçada resolvera elegê-lo, ali mesmo, patrono do nascente time do educandário. Tocava-lhe, à vista disso, a suprema honra de abrir, com substanciosa doação, o livro de ouro instituído para a aquisição do material de treinamento. Meteu o chamegão no livro, sem tugir nem mugir, o sorriso amarelo, com a cara de quem estivesse conquistando o troféu de “cavalgadura do ano”. Recordou-se de uma cena do passado: vovô Querino, num ajantarado dominical familiar comemorativo de suas bodas de ouro matrimoniais, proclamando sentencioso que quem fala demais dá bom dia a cavalo... Ainda por se refazer das imprevisíveis emoções do dia, sentiu a língua coçar de tanta vontade de perguntar ao filho, na volta de carro pra casa, o que vinha a ser mesmo esse tal de “wake... sei lá bem o quê...”. Faltou coragem... * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

O cozinheiro e o chef de verdade ADRIANO VILHENA * Existe um apelo intenso que acompanha a profissão do cozinheiro e do chef, o que deve ser visto de maneira bastante positiva. No entanto, algumas percepções podem ser exageradas ou, até mesmo, errôneas, por abordarem apenas alguns pontos do cotidiano desses profissionais. As profissões de cozinheiro e de chef são mais complexas do que se possa imaginar. Aquele “que cozinha” é, em verdade, responsável pela construção dos sabores e dos prazeres à mesa daqueles que comem. Essa conversa entre o cozinheiro e o comensal, que é silenciosa, muitas vezes tensa, limítrofe entre o conforto, a surpresa, o desconforto e o prazer, possibilita experiências enriquecedoras para ambos os lados. Para que esse diálogo tenha uma perfeita fluidez, é preciso encontrar as melhores combinações e temperos para cada ingrediente. O que não é tão simples! O profissional precisa, antes de mais nada, ter uma grande percepção gustativa. É preciso investir em experiências que contribuirão para as percepções de aromas, texturas, sabores e, até mesmo, dos sons dos alimentos para a melhor compreensão do gosto. As criações desse profissional tendem a ser mais assertivas e impactantes. A “educação

do gosto” pelos comensais e cozinheiros, muito discutida pelo movimento slow food, já era pleiteada há bastante tempo por Jean Anthelme Brillat-Savarin em diversos trechos de sua obra “A fisiologia do gosto”. É preciso entender de harmonização, mas não somente com a bebida e, sim, a harmonização de comida com comida, perceber o porquê de juntar diferentes linhas de sabor e quais os resultados que isso pode produzir. Quem se aprofunda pode atuar de forma diferente, pois adquire um olhar próprio e acaba por ganhar personalidade nos processos, surpreendendo sempre quem prova de seus preparos. As visitas aos mercados populares, às feiras livres, aos pequenos produtores, aos centros de abastecimentos da cidade onde se mora, ou até mesmo de outras localidades, são extremamente importantes para o mindset do chef. O aprofundamento nas discussões que cercam a profissão deve ser um processo contínuo. Compreender o que os antropólogos e historiadores dizem sobre a comida e cultura, o que os filósofos dizem dos prazeres do gosto, o que os químicos falam das potencialidades das reações e interações que constroem um prolongamento de sabor na

boca é tão importante quanto saber filetar bem um peixe fresco. Percebe-se então, a importância da interdisciplinaridade. Além de compreender bem tudo que faz parte do dia a dia da profissão, é preciso estar por dentro do que a rodeia para aumentar as possibilidades, inclusive de ser mais criativo na cozinha. A profissão, que em uma visão simplista parece estar reduzida ao ato de cozinhar, é, na verdade, uma rede complexa de saberes, que deve ser atrelada a todo referencial emocional de quem cozinha, para que grandes e novas construções de sabores e experiências sejam oferecidas ao mercado. Cozinhar é mais do que a perfeita ação de modificar o alimento por meio de técnicas e fogo, mas, sim, o pensar, o refletir e o entregar um novo olhar, uma nova perspectiva, uma nova experiência, que pode ser algo simples, que nos conecta ao nosso íntimo, a nossa família e a nossa cultura. Que o cozinheiro e o chef percebam sempre esse olhar, altamente complexo e simples ao mesmo tempo. *Coordenador do curso Gastronomia na Faculdade Senac e Professor de Cozinha Francesa

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Sem tempo para esperar Na semana passada, depois de mais uma rodada de conversações, explicações e negociações com a Câmara dos Deputados, o ministro Paulo Guedes, visivelmente mais tarimbado nesses embates, não parecia otimista com relação ao encaminhamento de sua principal pauta, a reforma do sistema previdenciário. E afirmava, bem ao seu estilo, que a economia brasileira está “no fundo do poço”, antecipando resultado da Pesquisa Focus, do Banco Central, anunciada na segunda-feira. Mais uma vez as previsões de crescimento do Produto Interno Bruto foram revisadas para menos e o crescimento esperado para o ano está agora na casa dos 1,21%. No ano passado, com a mudança de governo e as expectativas geradas, imaginava-se para 2019 crescimento de pelo menos 2% e os mais otimistas chegaram a cravar nos 3%, apostando num ciclo de recuperação que seria acelerado em 2020. Para chegar a este ponto imaginavase, principalmente, que o novo governo e o novo Congresso seriam mais ágeis no ajuste fiscal, cujo eixo, conforme largamente anunciado, seria justamente a reforma do sistema previdenciário, que acumula um déficit que No ano passado, não poderá ser com a mudança sustentado por de governo e muito tempo as expectativas mais. As coisas definitivamente geradas, não correram imaginavacomo esperado se para 2019 e desejado, crescimento de com o governo demonstrando pelo menos 2% e inabilidade nas os mais otimistas negociações chegaram a cravar e falta de nos 3%, apostando articulação com o Congresso, num ciclo de apesar de recuperação que renovado quase seria acelerado em que pela metade, 2020 prosseguindo apegado aos mesmos e velhos hábitos. Resultado, o presidente Bolsonaro consumiu os 100 primeiros dias de seu governo sem produzir resultados e frustrando as expectativas. De prático, isso significa, em primeiro lugar, que os investidores, estrangeiros e brasileiros, continuam em modo stand by, mantendo fechadas as gavetas em que estão os projetos capazes de injetar ânimo e dinheiro na economia. Se já não fosse o suficiente, neste ambiente frustraram-se as expectativas de arrecadação, o que significa que o caixa do governo está ainda mais vazio. Para resumir, e nesse ponto concordam alguns observadores independentes e acreditados, distantes dos extremos que dividem a política, faltou coordenação e foco, com o novo governo surpreendentemente preferindo dar ênfase a uma pauta que nada diz às emergências que o País, que na opinião de seu ministro da Economia está “no fundo do poço”, tem diante de si. Assim, a sensação de que estamos todos perdendo tempo parece a cada dia que passa mais clara, até na ilusão de que a reforma da Previdência seja, de fato, a resposta para todos os males. Não quando se sabe que o setor público gasta muito e gasta mal, o que se aplica aos Três Poderes, e sem que até agora tenha dado sinais mais consistentes de disposição para mudar, incapazes de perceber que estamos todos no mesmo barco e podemos ir a pique.


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OPINIÃO

Desafios à globalização BENJAMIN SALLES DUARTE * IVAN BUENO/ AG. PARANÁ

O comércio e a troca de mercadorias por vias internas entre os povos e continentes da Terra existem há milênios, inclusive e através também das memoráveis rotas da navegação marítima à busca secular por “novas terras” para conquistar mercados, sua gente, etnias, culturas, riquezas acima e abaixo do solo, ampliar a expansão geográfica e o poder de decisão, e até estabelecer o domínio sobre conquistados ao longo de breves ou longos anos. O domínio britânico sobre a Índia durou de 1858 até 1947, e o Brasil Colônia de Portugal foi de 1500 a 1815 ou 315 anos! A história está ricamente documentada sobre esses fatos econômicos, sociais, consequentes da interação entre grupos sociais diversos, com seus hábitos, crenças e costumes, bem como avançando nos cenários políticos, e suas vertentes ideológicas! Entretanto, as tecnologias de comunicação e os ganhos nos sistemas de transportes também romperam antigas distâncias geográficas e estão conectando mais as economias mundiais nesse viger do século XXI, e quem compra quer vender! A agricultura familiar não escapará às regras do mercado interno. A disputa comercial entre os EUA e a China, com um PIB somado de US$ 35,4 trilhões-2018, está contaminando as economias dos países ricos, pobres e remediados, e contribuindo para acelerar até o movimento sensível e pendular das bolsas de valores, pois a conectividade dos mercados transcende fronteiras! A economia, sem outras abordagens pertinentes e indissociáveis, move o mundo, porém, que haja justa distribuição da renda per capita, que aquece também as economias regionais e promove a qualida-

O Brasil participa apenas com 1,2% do mercado global, exportações e importações (OMC-2017), portanto, fechado, e consolidou um PIB de R$ 6,8 trilhões em 2018, a preços correntes (IBGE), ou US$ 1,86 trilhão; o dólar médio comercial de R$ 3,654. O Brasil é o 3º produtor mundial de alimentos! de de vida! Mas não há como subestimar os poderosos conflitos de interesses em torno de trilhões de dólares anuais que circulam nesse planeta Terra no acessar aos alimentos, produtos, serviços e às inovações tecnológicas. Noutra vertente, um exemplo emble-

mático foi a “Rota da Seda”, havida desde o século IV aC., cujo nome foi cravado no século XIX pelo geógrafo alemão Ferdinand von Richthofen, e reunia um sistema de rotas comerciais dinâmicas e interligadas desde o continente asiático ao continente europeu, e a seda chinesa, então única no

mundo, se revelou um dos produtos mais importantes, pois era cobiçada também por homens e mulheres como artigo de luxo, inclusive na Roma antiga. Analistas presumem que a China poderá recriar a “Rota da Seda” nos cenários do século XXI. A conferir essa hipótese, instigante! O pesquisador Eliseu Alves, da Embrapa, diz sobre a globalização: “O conceito e a prática da globalização significam reconhecer que os mercados caminham para ser globais, e que isto é indispensável para o comércio, todos ganham, e sendo bom para a paz! Essa globalização convoca os países para eliminarem as restrições ao comércio internacional, e a lutarem, sem tréguas, para que essas condicionantes estratégicas internacionais ocorram numa perspectiva de tempo.” O Brasil participa apenas com 1,2% do mercado global, exportações e importações (OMC-2017), portanto, fechado, e consolidou um PIB de R$ 6,8 trilhões em 2018, a preços correntes (IBGE), ou US$ 1,86 trilhão; o dólar médio comercial de R$ 3,654. O Brasil é o 3º produtor mundial de alimentos! Associando-se sistematicamente mercados, pesquisa de ponta, adoção de inovações compartilhadas nos desdobramentos dos sistemas agroalimentares, empreendedorismo rural, políticas públicas, logísticas operacionais (rodovias, ferrovias, hidrovias e portos) eficientes, e parcerias internacionais negociadas, no que couber e assegurar, o Brasil reúne condições e oportunidades para competir nos mercados globais, além do abastecimento interno! No mundo dos negócios, é preciso decifrar os mercados. *Engenheiro agrônomo

É fundamental dimensionar HAMILTON AMADEO*

O sucesso de qualquer estratégia de política pública deve ser acompanhado por esforços de estatísticos para que os efeitos positivos esperados pela aplicação de tais ações sejam aferidos ao longo do tempo. Como qualquer ciência, a gestão pública requer uma abordagem de dados para que sua eficácia seja constatada e replicada. A coleta, o tratamento e a disponibilização recorrente de informações são partes importantes para que gestores públicos trabalhem pensando em desenhar soluções para os problemas enfrentados pela população e que elas atinjam o maior número de cidadãos possível. Com o saneamento básico não é diferente, precisamos acompanhar de perto a evolução da cobertura dos serviços prestados pelo setor. O Brasil vive um grande déficit sanitário, que faz com que quase metade dos brasileiros, ou seja, 95 milhões de pessoas, não conte com coleta de esgoto e 35 milhões, cerca 17%, não tenha acesso à água tratada. É mais do que urgente, que nos debrucemos sob esses indicadores e pensemos a maneira para reverter a trajetória atual, de sucessivos desinvestimentos a cada ano, que nos tem distanciado cada vez mais da meta de universalização assumida no Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) e pela assinatura dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável do Pacto Global da ONU. É focado nisso – dimensionar os desa-

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fios enfrentados pela infraestrutura básica – que o Instituto Trata Brasil, principal entidade que atua na mobilização por uma agenda positiva para o saneamento no País, criou o Painel Saneamento Brasil, em prol da transparência do setor. A plataforma recém-lançada disponibiliza uma ampla base de dados, com uma série temporal de indicadores, apresentados de maneira dinâmica e de fácil acesso e visualização, fomentando o debate sobre o tema em nossa sociedade. Os dados que começam a ser divulgados por lá são de mais de 200 municípios, que já representam metade da população, além disso está prevista a expansão constante da base até que compreenda as 839 cidades que representam mais de 70% dos 208 milhões de habitantes. Este é outro ponto positivo da plataforma, dada as proporções continentais e desigualdades internas do país, o Brasil apresenta multiplicidade de cenários, acarretando na necessidade de abordagens distintas para serem eficazes e plausíveis à cada localidade. Por exemplo, o Brasil investiu em média por ano, entre 2010 e 2017, R$ 59,80 reais por pessoa, com investimentos em melhoria em ampliação das redes de água e esgoto. Mas este número já deficitário esconde um cenário muito desigual: enquanto nesse mesmo período a Região Metropolitana de São Paulo investiu anualmente em média R$ 112,20 por morador, a Região Metropolitana de Belém ficou em apenas R$ 22,50.

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Com investimentos 62% inferiores do que a média brasileira, Belém enfrenta os efeitos negativos de um cenário em que 44% e 91% dos habitantes não estão conectados à rede de fornecimento de água e coleta esgoto respectivamente. Dentro disso, a região registra o triste número de que apenas 0,8% do esgoto produzido é tratado. Esse contexto, que apresenta outras inúmeras especificidades, requer um tipo específico de plano de ação que considere, além desses números, as características socioeconômicas e até mesmo culturais do local. Enquanto isso em São Paulo, o número de pessoas não atendidas pela rede de água e esgoto é, respectivamente, 1,3% e 9,7%. Mas, que não por isso deixam de enfrentar desafios e disparidades internas, como, por exemplo, o nível de tratamento de apenas 45% do volume de esgoto tratado, que requerem uma abordagem específica para que se alcance a universalização nesta região. Os números apresentados no Painel Saneamento Brasil comprovam: o setor é agente promotor de qualidade de vida aos cidadãos. O acesso à água potável e o tratamento de esgoto têm o potencial de melhorar diretamente os níveis de saúde – reduzindo o número de ocorrências de doenças gastrointestinais –, educação – melhorando os níveis de assiduidade e rendimento escolar – e da economia – gerando novos empregos nos projetos de infraestrutura e, no longo

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prazo, apoiando o aumento do índice de produtividade de um mercado além de fomentá-lo, uma vez que o torna mais atrativo para atividades industriais e turismo. Portanto, para lidar com o problema é preciso dimensioná-lo. Não temos a menor chance de implementar estratégias fundamentadas e bem-sucedidas, sem uma clara visão do obstáculo a ser superado. Essas informações precisam estar acessíveis a todos. E, à medida que o plano de ação comece a ser implantado, um monitoramento constante deve testar a sua evolução e eficácia rumo à universalização do saneamento. A transparência da informação é instrumento democratizante, o Painel Saneamento Brasil deve ser amplamente difundido para que o cidadão se empodere, a partir do momento que tiver uma visão real da evolução do quadro de saneamento geral do País e conhecer cada vez mais os benefícios gerados pelo acesso à água tratada e à esgotamento sanitário. Tudo isso para que o eleitor possa cobrar mudanças políticas que realmente garantam o desenvolvimento e erradicação de desigualdades e que eleitos prestem contas quanto aos impactos reais de suas propostas e ações para o país. * CEO da Aegea, grupo que controla 49 concessionárias de saneamento básico em 11 estados brasileiros, atendendo mais de 7,6 milhões de brasileiros

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

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ECONOMIA REUTERS / JEAN-PAUL PELISSIER

ENERGIA

Uberlândia receberå aporte de R$ 40 mi em geração solar Projeto da Alsol compreende dois parques no Triângulo Mineiro MARA BIANCHETTI

Uberlândia, no Triângulo Mineiro, continua atraindo uma sÊrie de investimentos privados. Dessa vez, a Alsol Energias Renovåveis, recentemente adquirida pela Energisa, vai investir R$ 40 milhþes em projetos de geração distribuída na cidade. Serão construídos dois parques solares com potência de injeção de 5 mil kW cada. A energia gerada serå direcionada para empresas do município e região. De acordo com a Alsol, a construção começarå imediatamente com previsão de conclusão para dezembro. Vale destacar que alÊm dos benefícios para o sistema elÊtrico local, como a redução no carregamento das redes, a construção dos parques solares vai gerar cerca de 130

empregos em cada planta. Com 17.820 placas fotovoltaicas em um terreno de 83 mil metros quadrados, o primeiro parque terĂĄ uma potĂŞncia fotovoltaica de 5.880,60 kWp. JĂĄ o segundo terĂĄ 18.444 placas, em uma ĂĄrea de 87 mil metros quadrados, com potĂŞncia de 6.086,52 kWp. “Para se ter uma ideia, cada usina produzirĂĄ energia suficiente para abastecer o equivalente a 2.450 casas e, com as duas usinas, mais de 10 mil toneladas de gĂĄs carbĂ´nico deixarĂŁo de ser emitidas na atmosfera ao anoâ€?, destacou o fundador da Alsol Gustavo Malagoli. JĂĄ o prefeito da cidade Odelmo LeĂŁo ressaltou que o anĂşncio, alĂŠm de representar o compromisso da empresa com o desenvolvimento sustentĂĄvel e tecnolĂłgico

da cidade, proporcionarĂĄ benefĂ­cios em vĂĄrios segmentos sociais. “Para nĂłs, ĂŠ uma grande satisfação contar com investimentos desse porte, pois se traduzem em geração de emprego, de renda e no aquecimento da economia local, questĂľes prioritĂĄrias de nossa gestĂŁoâ€?, disse. Uberlândia ocupa, hoje, o primeiro lugar no ranking de instalaçþes de energia fotovoltaica no Brasil, com 12.554,0 kW. A Alsol ĂŠ responsĂĄvel por 75% dessas instalaçþes. Conforme Malagoli, a primeira instalação fotovoltaica enquadrada no sistema de compensação da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica (Aneel) no Brasil foi feita em na cidade, em 2012, sob sua responsabilidade tĂŠcnica. “De lĂĄ para cĂĄ, esse nĂşmero aumentou vertigino-

samente a ponto de hoje a cidade liderar o ranking do PaĂ­s. Para nĂłs, ĂŠ motivo de muito orgulho protagonizar essa trajetĂłria e esperamos um crescimento ainda maior Uberlândia ocupa o 1Âş lugar no ranking de geração solar no PaĂ­s daqui para frente. Com estes dois parques, a capacidade instalada na cidade irĂĄ praticamente dobrarâ€?, revelou o executivo. Acelerada - A Alsol ĂŠ uma empresa 100% brasileira, acelerada pelo grupo Algar desde 2015, especializada em geração distribuĂ­da utilizando diferentes fontes renovĂĄveis. Atualmente possui mais de 500 projetos em funcionamento, totalizando aproximadamente 25 MWp de sistemas fotovoltaicos em operação, alĂŠm de 2,0 MW de biogĂĄs. EstĂĄ presente em 12 estados brasileiros, gerando energia limpa e distribuĂ­da.

PETROBRAS

Board aprova modelo de privatização da BR São Paulo - A Petrobras informou ontem que seu conselho de administração aprovou o modelo de venda adicional de sua participação na BR Distribuidora, a ser conduzida por meio de uma oferta pública secundåria de açþes (follow-on). Após a oferta, a participação remanescente da Petrobras no capital social da BR serå inferior a 50%, disse a empresa em fato relevante, confirmando sinalização anterior de um executivo da estatal. A Petrobras, que detÊm 71,25% do BR, maior distribuidora de combustíveis do País, não detalhou como serå a oferta pública, mas em geral companhias listadas abrem tais operaçþes para todas as classes de investidores. Considerando o valor de mercado da BR, de R$ 27,3

bilhþes, a Petrobras poderia levantar cerca de R$ 6 bilhþes, se vendesse uma fatia superior a 21,25% na companhia. Em comunicado separado, a BR afirmou que, a pedido da Petrobras, estå convocando assembleia de acionistas para deliberar sobre alteraçþes do estatuto social para adequação da potencial nova composição acionåria. A Petrobras tem vendido ativos para reduzir dívidas e melhorar a alocação do capital da companhia, especialmente na produção de petróleo e gås no prÊ-sal. O atual presidente da BR, Rafael Grisolia, quando ainda era diretor financeiro da estatal, disse que o plano da empresa era vender uma fatia adicional a distribuidora, mas seguir como acionista relevante.

Segundo ele, a empresa de combustĂ­veis terĂĄ mais valor se puder tomar decisĂľes de forma mais ĂĄgil um mercado competitivo. CessĂŁo onerosa – O secretĂĄrio especial de Fazenda, Waldery Rodrigues, afirmou nesta quarta-feira que o Congresso Nacional necessariamente deve aprovar uma Proposta de Emenda Ă Constituição (PEC) para que o governo possa pagar a Petrobras e eventualmente dividir com Estados e municĂ­pios os recursos levantados com o leilĂŁo de excedente do prĂŠ-sal. Em entrevista Ă imprensa, Rodrigues pontuou que isso ĂŠ necessĂĄrio para que o governo siga cumprindo a regra do teto de gastos. O prazo para o envio dessa PEC ĂŠ o “quanto antesâ€?, acrescentou o secretĂĄrio,

FIESA - FERROESTE INDUSTRIAL DO ESPIRITO SANTO S.A. CNPJ: 28.492.304/0001-32 Balanço patrimonial em 31 de dezembro - Em milhares de reais Passivo Nota 2018 2017 Circulante Obrigaçþes tributårias ....................... 5 2 Dividendos a pagar ............................ 5 2 Não circulante Não circulante Realizåvel a longo prazo Tributos diferidos passivos ............... Partes relacionadas .......................... 4 746 1.830 Patrimônio líquido ........................... Depósitos judiciais .......................... 13 13 Capital social .................................... 759 1.843 Ajuste de avaliação patrimonial ...... Ativo imobilizado .............................. 5 7.800 7.800 Reserva de lucros ............................... 8.559 9.643 Total do ativo ...................................... 8.564 9.645 Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. Demonstração das mutaçþes no patrimônio líquido - Em milhares de reais Capital social Ajuste de avaliação patrimonial Reservas de lucros Saldos em 31 de dezembro 2016........ 1.000 4.888 1.248 Prejuízo do exercício............................ Destinaçþes: Absorção de prejuízos .................... (9) Saldos em 31 de dezembro de 2017... 1.000 4.888 1.239 Lucro líquido do exercício ................... Destinaçþes: Reserva Legal ................................. 8 Distribuição de dividendos ............. (1.108) Saldos em 31 de dezembro de 2018... 1.000 4.888 139 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa............

Nota

2018

2017

18 1 19 6

2.518 2.518

2.518 2.518

1.000 4.888 139 6.027 8.564

1.000 4.888 1.239 7.127 9.645

7

Lucros acumulados (9)

Total 7.136 (9)

9 166 (8) (158)

7.127 166 1.266 6.027

Notas explicativas Ă s demonstraçþes contĂĄbeis 31 de dezembro de 2018 - (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 Informaçþes gerais - A FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A. (“FIESAâ€? ou “Companhiaâ€?) que tem como atividades preponderantes a compra, venda e aluguel de imĂłveis prĂłprios, residenciais e nĂŁo residenciais, terrenos e vagas de garagem, exploração de estacionamento de veĂ­culos, assim como a realização de outras atividades inerentes ao ramo imobiliĂĄrio. ertencente ao Grupo Ferroeste, ĂŠ controlada pela Empresa de Mecanização Rural S.A. A Companhia ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş Andar, sala 03, Ed. Atlântico, Bairro Cruzeiro, Belo Horizonte – MG - Brasil e foi constituĂ­da em 12 de janeiro de 1985, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do EspĂ­rito Santo, posteriormente transferida para Minas Gerais. As empresas Empresa de Mecanização Rural S.A., Gusa Nordeste S.A., CBF IndĂşstria de Gusa S.A., Ferroeste Industrial Ltda., G5 AgropecuĂĄria Ltda., (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVWLODULD 9HUHGDV ,QG~VWULD GH $o~FDU e Ă lcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A., e Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consultoria Ltda. sĂŁo entidades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades complementares. O controle das empresas ĂŠ mantido pelo mesmo grupo de acionistas e mesmo pessoal chave da administração ĂŠ responsĂĄvel pela tomada de decisĂľes. As empresas utilizam a estrutura operacional e administrativa da Empresa de Mecanização Rural S.A. e CBF IndĂşstria de Gusa S.A. As demonstraçþes contĂĄbeis da FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo 6 $ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DXWRUL]DGDV SDUD emissĂŁo com a aprovação da administração da companhia em 29 de março de 2018. 2 Resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis - As demonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e evidenciam todas as informaçþes relevantes prĂłprias das demonstraçþes contĂĄbeis, e somente elas, as quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1 Base de preparação - Essas demonstraçþes foram preparadas considerando o custo como base de valor, que QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR DMXVWDGRV UHĂ€HWLQGR D PHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR DSOLFDGR QD GDWD GH transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem maior nĂ­vel de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais premissas e estimativas sĂŁo VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GHVFLWDV QD 1RWD Mudanças nas polĂ­ticas contĂĄbeis e divulgaçþes - NĂŁo hĂĄ novos pronunciamentos ou interpretaçþes de CPCs vigendo a partir de 2018 que poderiam ter um LPSDFWR VLJQLÂżFDWLYR QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD &RPSDQKLD 2.2 Moeda funcional e moeda de apresentação - Os itens incluĂ­dos nas demonstraçþes contĂĄbeis da companhia sĂŁo mensurados usando a moeda do principal ambiente econĂ´mico no qual a Companhia atua, o Real (“a moeda funcionalâ€?), que ĂŠ tambĂŠm a moeda de apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis. As operaçþes com moedas estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou nas datas da avaliação,

quando os itens sĂŁo remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com emprĂŠstimos, caixa e equivalentes de caixa sĂŁo apresentados na demonstraomR GR UHVXOWDGR FRPR UHFHLWD RX GHVSHVD ÂżQDQFHLUD 7RGRV RV RXWURV JDQKRV H perdas cambiais sĂŁo apresentados na demonstração do resultado como “Outros ganhos (perdas), lĂ­quidosâ€?. 2.3 Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de atĂŠ trĂŞs meses, e com ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU 2.4 Ativo imobilizado - O imobilizado ĂŠ representado por terrenos e ĂŠ mensurado pelo seu custo histĂłrico, nĂŁo sendo GHSUHFLDGRV (VVH FXVWR IRL DMXVWDGR SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR GH WHUUHQRV na data de transição para os CPCs. O custo histĂłrico inclui os gastos diretaPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR H RV FXVWRV GH ÂżQDQFLDmento relacionados com a DTXLVLomR GH DWLYRV TXDOLÂżFDGRV 2 YDORU FRQWiELO GH XP DWLYR p LPHGLDWDPHQWH baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que seu valor recuperĂĄvel estimado. Os ganhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. 2.5 Impostos diferidos passivos O imposto de renda e contribuição social diferido ĂŠ calculado com base nas leis tributĂĄrias vigentes na data de apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis, sobre DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV $V DOtTXRWDV GHVVHV LPSRVWRV GHÂżQLGDV DWXDOPHQWH sĂŁo de 25% para o imposto de renda e de 9% para a contribuição social. 3 EstiPDWLYDV H SUHPLVVDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as circunstâncias. As estimativas e premissa que apresentam um ULVFR VLJQLÂżFDWLYR GH FDXVDU XP DMXVWH UHOHYDQWH QRV YDORUHV FRQWiEHLV GH DWLYRV e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio estĂŁo relacionados, principalmente, com imposto de renda e contribuição social diferidos. 4 Transaçþes com partes relacionadas - Os valores referem-se a transação de mĂştuo entre empresas do grupo. Os saldos em aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo sujeitos a juros e serĂŁo liquidados em dinheiro. NĂŁo houve garantias prestadas ou recebidas em relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. A Companhia nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel das contas a receber de partes relacionadas. Essa avaliação p UHDOL]DGD D FDGD H[HUFtFLR VRFLDO H[DPLQDQGR VH D SRVLomR ÂżQDQFHLUD GD SDUWH relacionada e do mercado no qual a parte relacionada atua. Ativo 2018 2017 Partes relacionadas 1.830 Empresa de Mecanização Rural S.A ......................... 746 746 1.830 5. Ativo imobilizado - O valor de imobilizado corresponde a terrenos (fazendas) localizados na regiĂŁo de Prado-BA, em comodato com a empresa CBF IndĂşstria de Gusa S.A. 6. Impostos diferidos passivos - O imposto de renda e contribuição social diferidos sĂŁo calculados sobre as diferenças temporĂĄrias: 2018 2017 Sobre custo atribuĂ­do a terrenos ................................ 2.518 2.518 2.518 2.518

expressando otimismo quanto a sua aprovação pelos parlamentares. Questionado se o leilĂŁo da cessĂŁo onerosa poderia ocorrer sem essa definição no Congresso, ele respondeu que “tecnicamente, dĂĄ para fazer o leilĂŁo sem aprovação (da PEC), mas isso nĂŁo entra no cenĂĄrio de trabalhoâ€? do governo. O governo definiu que o leilĂŁo do excedente da ĂĄrea petrolĂ­fera da cessĂŁo onerosa, previsto para 28 de outubro, terĂĄ bĂ´nus de assinatura de R$ 106,561 bilhĂľes. TambĂŠm adiantou que, descontado o pagamento de US$ 9,058 bilhĂľes Ă Petrobras acertado na renegociação da cessĂŁo onerosa com a estatal, a UniĂŁo poderĂĄ ainda compartilhar recursos oriundos do leilĂŁo com estados e municĂ­pios. (Reuters)

Demonstração dos resultados ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma Nota 2018 2017 Receita lĂ­quida de vendas ............................ 8 193 Resultado bruto ............................................ 193 Despesas operacionais .................................. Gerais e administrativas .............................. 9 (10) (9) Resultado operacional ................................. 183 (9) 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ................... (1) Resultado antes dos tributos sobre o lucro 182 (9) Imposto de renda e contribuição social ....... (16) Resultado lĂ­quido do perĂ­odo ...................... 166 (9) Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio....................... 166 (9) Outros resultados abrangentes ....................... Total do resultado abrangente do exercĂ­cio.... 166 (9) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDo}HV GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH dezembro - Em milhares de reais 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuĂ­zo) lĂ­quido do exercĂ­cio ............................. 166 (9) 166 (9) Aumento (redução) de passivos operacionais Obrigaçþes tributĂĄrias ..................................................... 18 18 (9) Caixa lĂ­quido aplicado nas (provenientes das) atividades operacionais......................................... 184 (9) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV Conta corrente entre partes relacionadas ........................ (181) 9 Caixa lĂ­quido gerado (consumido) pelas DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ....................................... (181) 9 Aumento lĂ­quido no caixa e equivalente de caixa ...... 3 Demonstração do aumento no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio ..... 2 2 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR H[HUFtFLR ....... 5 2 Aumento lĂ­quido no caixa e equivalentes de caixa ..... 3 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 7. PatrimĂ´nio lĂ­quido - (a) Capital social - O capital social da Companhia, subscrito e integralizado, ĂŠ de R$ 1.000 (2017 – R$ 1.000), representado por 100.000 açþes ordinĂĄrias, sem valor nominal. (b) Ajuste de avaliação patrimonial - ConstituĂ­do em face da avaliação a valor de mercado dos seus ativos, em decorrĂŞncia da adoção do custo atribuĂ­do (deemed cost) para os bens do ativo imobilizado. (c) Reservas de lucros 2018 2017 Legal ......................................................................... 139 131 Garantia operacional ................................................. 1.108 1.108 139 1.239 Legal - Refere-se Ă reserva legal constituĂ­da Ă razĂŁo de 5% do lucro lĂ­quido apurado em cada exercĂ­cio social, nos termos do art. 193 da Lei nÂş 6.404/76, atĂŠ o limite de 20% do capital social. De garantia operacional - Refere-se a lucros excedentes aos dividendos obrigatĂłrios, destinados a suportar a operação da Companhia. (e) Dividendos - Aos acionistas ĂŠ assegurado dividendo mĂ­nimo correspondente a 25% do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio, ajustado em conformidade com a legislação societĂĄria brasileira e o estabelecido no estatuto social. 2018 2017 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio ........................................ 166 Constituição da reserva legal .................................... (8) Distribuição de reserva de lucros .............................. 1.108 Dividendos distribuĂ­dos ........................................... 1.266 8 Receita lĂ­quida de vendas 2018 2017 Receita de aluguel de imĂłveis................................... 200 PIS sobre faturamento ............................................... (1) COFINS sobre faturamento ...................................... (6) 193 9 Receitas e despesas por natureza 2018 2017 Tributos ..................................................................... (3) (5) Serviços ..................................................................... (3) Publicaçþes ............................................................... (4) (4) (10) (9) Despesas gerais e administrativas ............................ (10) (9) (10) (9) Silvia Carvalho Nascimento e Silva Diretora - CPF: 004.855.976-83 Ricardo Carvalho Nascimento Diretor - CPF: 004.855.936-96 Morrysson Pereira - Contador - CRCMG - 081.530/O-1

Aneel e CCEE querem regras mais rigorosas

SĂŁo Paulo - As regras do mercado de energia do Brasil ficarĂŁo mais rigorosas em 2020, em uma tentativa de aumentar a segurança das operaçþes apĂłs problemas financeiros de algumas comercializadoras de eletricidade neste ano, disseram dirigentes da AgĂŞncia Nacional de Energia ElĂŠtrica e da Câmara de Comercialização de Energia ElĂŠtrica (CCEE) ontem. Entre as mudanças previstas para entrar em vigor a partir de janeiro que vem estĂĄ a implementação de uma chamada semanal de margem junto aos agentes que operam no setor, o que visa permitir um ajuste de posiçþes antes da liquidação financeira das transaçþes, que acontece em base mensal. TambĂŠm devem ser estabelecidas exigĂŞncias maiores para a abertura de novas empresas de comercialização, enquanto as comercializadoras existentes terĂŁo um perĂ­odo para se adaptar, disseram Aneel e CCEE, em evento em SĂŁo Paulo para apresentar as propostas, que ainda deverĂŁo passar por processos de audiĂŞncia pĂşblica. “Esses critĂŠrios passam a valer a partir de 1° de janeiro de 2020, e vĂŁo valer tambĂŠm para os agentes que jĂĄ tĂŞm outorga (para comercialização de energia). SerĂĄ dado um prazo, que vamos discutir em audiĂŞncia pĂşblica, para que todos se adequem a essa regraâ€?, disse o diretor-geral da Aneel, AndrĂŠ Pepitone. Atualmente, exige-se das comercializadoras um capital social mĂ­nimo de R$ 1 milhĂŁo, visto como baixo diante dos valores aos quais as empresas ficam expostas no mercado. As propostas sobre chamada de margem e endurecimento dos critĂŠrios de adesĂŁo ao mercado haviam sido antecipadas Ă Reuters em abril por um diretor da Aneel. As discussĂľes sobre as mudanças começaram apĂłs os preços da eletricidade no mercado spot registrarem forte alta no começo deste ano devido Ă falta de chuvas na ĂĄrea das hidrelĂŠtricas, principal fonte de geração do Brasil, o que pegou no contrapĂŠ algumas comercializadoras que haviam operado com uma aposta em preços baixos no primeiro trimestre. A CCEE disse que hĂĄ atualmente cinco comercializadoras em regime de “operação assistidaâ€? devido aos problemas - elas sĂł podem registrar novos contratos caso estes nĂŁo aumentem sua exposição negativa no mercado. Em meio a esses movimentos, a CCEE tambĂŠm suspendeu por falta de aporte de garantias contratos num valor de cerca de R$ 39,4 milhĂľes. “Começamos este ano com uma sĂŠrie de dificuldades no segmento de comercialização. É uma preocupação constante nossa sempre aprimorar... e essa exposição das comercializadoras forçosamente ia gerar uma discussĂŁo sobre a regulação e aprimoramentosâ€?, disse o presidente do conselho de administração da CCEE, Rui Altieri. A CCEE prevĂŞ que uma audiĂŞncia pĂşblica sobre as propostas deve ser aberta em junho. (Reuters) DĂ VILA ARQUITETURA E ENGENHARIA S/A. CNPJ: 05391.121/0001-25 - NIRE 3130009942-3 EDITAL NÂş 01/2019 CONVOCAĂ‡ĂƒO DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA Ficam convocados os Senhores Acionistas, a se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria, a ser realizada no dia 07 de Junho de 2019 Ă s 10 (dez) horas, na sede social, na Av. Augusto de Lima, 479, 20Âş andar, sala 2016, Bairro &HQWUR %HOR +RUL]RQWH 0* D ÂżP GH GHOLEHUDUHP VREUH RV VHJXLQWHV DVVXQWRV 2UGHP GR GLD 1. Assembleia Geral OrdinĂĄria: L H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV FRQWDV H DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH LL H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU D SURSRVWD GH GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH H D GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV LLL DVVXQWRV JHUDLV Belo Horizonte, 22 de Maio de 2019. Alberto Enrique DĂĄvila Bravo Presidente do Conselho Administrativo

EDITAL DE REGISTRO DE LOTEAMENTO URBANO LOTEAMENTO “PARQUE DAS ORQUĂ?DEASâ€?, MunicĂ­pio e Comarca de Lagoa Santa/MG Danilo de Assis Faria 2ÂżFLDO GR 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GHVWD &RPDUFD GH /DJRD 6DQWD (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV QR SOHQR H[HUFtFLR GH VHX FDUJR H QD IRUPD GD /HL HWF ) $ = 3Ă’%/,&2 TXH -35 Âą $'0,1,675$d­2 ( 6(59,d26 /7'$ SHVVRD MXUtGLFD GH GLUHLWR SULYDGR LQVFULWD QR &13- VRE R Qž UHJLVWUDGD SHUDQWH D -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV VRE 1,5( Qž FRP VHGH HP /DJRD 6DQWD 0* QD 5XD $FDGrPLFR 1LOR )LJXHLUHGR Qž ORMD VDOD %DLU UR %HOD 9LVWD GHYLGDPHQWH UHSUHVHQWDGD MXQWDQGR RV GRFXPHQWRV H[LJLGRV SHOD /HL SURWRFRORX SHGLGR GH UHJLVWUR GR ORWHDPHQWR GHQRPLQDGR Âł3$548( '$6 2548Ă‹'($6´ VLWXDGR QR OXJDU GHQRPLQDGR Âł4XHEUD RX &RTXHLURV´ *OHED % HP /DJRD 6DQWD 0* FRP iUHD GH WRWDO GH PĂ° FHQWR H VHVVHQWD H FLQFR PLO FHQWR H VHWHQWD H TXDWUR PHWURV TXDGUDGRV REMHWR GD PDWUtFXOD Qž OLYUR GR &DUWyULR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GHVWD &RPDUFD GDQGR RULJHP D RQ]H TXDGUDV FHQWR H GH]RLWR ORWHV WUrV iUHDV LQVWLWXFLRQDLV VHQGR ĂˆUHD ,QVWLWXFLRQDO FRP PĂ° ĂˆUHD ,QVWLWXFLRQDO FRP PĂ° H ĂˆUHD ,QVWLWXFLRQDO FRP PĂ° XPD iUHD YHUGH FRP PĂ° XPD iUHD S~EOLFD GHVWLQDGD DR UHVHUYDWyULR GD &RSDVD PHGLQGR PĂ° XPD iUHD S~EOLFD GH OD]HU FRP PĂ° XPD iUHD S~EOLFD GHVWLQDGD j (VWDomR (OHYDWyULD FRP PĂ° H VLVWHPD YLiULR PHGLQGR PĂ° 2 ORWHDPHQWR IRL GHYLGDPHQWH DSURYDGR SHOR 0XQLFtSLR GH /DJRD 6DQWD 0* FRQIRUPH GHFUHWR GH EHP FRPR WHUPR GH FRPSURPLVVR Qž 60'8 GDWDGR GH FHOHEUDGR HQWUH R 081,&Ă‹3,2 H D SURSULHWiULD DFLPD LQGLFDGD H DQXrQFLD 3UpYLD GD $JrQ FLD 50%+ FRQIRUPH FRQVWD QD SODQWD D VHU OHYDGD D UHJLVWUR LPRELOLiULR DVVLQDGD SHOD 'LUHWRUD *HUDO GD $JrQFLD 50%+ )OiYLD 0RXUmR 3 GR $PDUDO GDWDGD GH Âą 3URFHVVR $50%+ Qž 2V GRFXPHQWRV DSUH VHQWDGRV IRUDP DXWXDGRV H SUHQRWDGRV VRE R Qž HP H ÂżFDP j GLVSRVLomR GH TXDLVTXHU LQWHUHV VDGRV SDUD H[DPH QHVWD 6HUYHQWLD H QmR VHQGR DSUHVHQWDGD LPSXJQDomR QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV FRQWDGRV GD ~OWLPD SXEOLFDomR GHVWH HGLWDO SURFHGHU VH i R UHJLVWUR UHTXHULGR QD IRUPD GD OHL (VWH HGLWDO VHUi DÂż[DGR QR OXJDU GH FRVWXPH H SXEOLFDGR SRU WUrV YH]HV FRQVHFXWLYRV HP MRUQDO GD UHJLmR 6HJXH GHVHQKR GR SHUtPHWUR GR LPyYHO /DJRD 6DQWD 0* GH 0DLR GH 'DQLOR GH $VVLV )DULD 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH /DJRD 6DQWD


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

Mais de R$ 230 milhões investidos na vizinhança só em 2018. Porque o mundo é a nossa casa. Não é preciso ser nosso cliente para ter a vida transformada com a chegada da MRV. Nosso trabalho vai muito além de nossos muros, levando mais dignidade e qualidade de vida para os vizinhos dos nossos empreendimentos. Investimos em urbanização, mobilidade urbana, parques e praças, saneamento e drenagem, redes elétrica e de água, escolas, unidades de saúde e na criação e pavimentação de ruas e avenidas. Tudo para melhorar a vida das comunidades onde estamos presentes. Afinal, o mundo só é realmente bom quando é bom para todo mundo.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

CBF INDĂšSTRIA DE GUSA S.A. CNPJ: 36.312.056/0010-10

RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO m 1R 0 &RPS QK J RX X R TX GR d R$ 26 2 m hĂľ 0 P5 P 10 m hĂľ g do no 12M17 m m m B m C m P m C CPC O m m & P P Âż P P 0 P P Âż P P 0 A m R m R ' TX S Q ÂżQ Q G 0 * G (% 7'$ X G G 5 P K R m M mm m EB TDA % m m E (8$ 2 9 XP G 9 QG G ) *X Q X P Q G 0 m P P P P 2 Ă€X G Q G G G G ÂżQ Q P Q Q P Q M 5 P 5 P 0 $ TX G m M R m % m M Am m m m 1 S G G G P ÂżQG P G d mb d m R m R m M m A CBF Âż P

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Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de reais) Passivo Nota 2018 2017 Ativo Nota 2018 2017 Circulante Circulante Fornecedores ...................................................... 10 32.497 77.936 Caixa e equivalentes de caixa ...................... 87 28 11 2.346 1.311 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ............................ Contas a receber de clientes ......................... 4 9.483 3.824 Adiantamento de contrato de câmbio ................. 12 87.429 69.699 Estoques ....................................................... 5 36.000 37.812 Adiant.ntos de clientes ........................................ 24.066 23.385 Obrigaçþes sociais .............................................. 5.273 4.484 Impostos a recuperar .................................... 6 23.593 16.428 Obrigaçþes tributårias ......................................... 4.534 3.132 Adiantamentos a fornecedores ..................... 1.863 536 Dividendos a pagar ............................................. 5.492 2.200 Despesas antecipadas ................................... 113 88 Parcelamento de tributos ..................................... 492 4.338 71.139 58.716 162.129 186.485 Não circulante Não circulante Fornecedores ........................................................ 10 105.818 46.588 Realizåvel a longo prazo (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV ........................... 11 635 1.028 Contas a receber de clientes ......................... 4 230 Parcelamento de tributos ...................................... 2.685 2.516 Impostos a recuperar .................................... 6 8.324 13.324 Partes relacionadas .............................................. 7 13.032 Provisão para riscos ............................................ 2.950 33 Partes relacionadas ....................................... 7 251.540 220.874 Comissão de agentes de exportação .................... 13 18.387 15.697 Depósitos judiciais ....................................... 581 594 Tributos diferidos passivos .................................. 14 1.093 6.578 260.675 234.792 131.568 85.472 Ativos biológicos ......................................... 8 9.522 12.328 Patrimônio líquido .................................................... 15 Investimentos ............................................... 107 77 Capital social ....................................................... 34.000 34.000 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV .............................. 29.402 25.094 Ativo imobilizado ........................................ 9 53.574 46.542 Ajuste de avaliação patrimonial .......................... 10.721 12.014 Intangível ..................................................... 967 1.058 Reserva de lucros ................................................ 28.164 10.448 324.845 294.797 Total do patrimônio líquido........................................ 102.287 81.556 Total do ativo .................................................... 395.984 353.513 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR OtTXLGR ................... 395.984 353.513 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. 'HPRQVWUDomR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV

5HVHUYDV GH OXFURV &DSLWDO $MXVWH GH avaliação 5HVHUYD GH *DUDQWLD /XFURV VRFLDO SDWULPRQLDO LQFHQWLYRV ¿VFDLV Legal 2SHUDFLRQDO DFXPXODGRV 7RWDO Saldos em 31 de dezembro de 2016 ................................ 34.000 13.645 22.633 3.413 34.416 - 108.107 Realização de reserva ...................................................... (1.631) 1.631 Lucro do exercício .......................................................... 10.043 10.043 Distribuição de dividendos ............................................. (34.416) - (34.416) Destinaçþes: .................................................................... Reserva legal ............................................................... 502 (502) 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV....................................... 2.461 (2.461) Reserva de garantia operacional.................................. 6.533 (6.533) Dividendos obrigatórios .............................................. (2.178) (2.178) Saldos em 31 de dezembro de 2017 ................................ 34.000 12.014 25.094 3.915 6.533 - 81.556 Realização de reserva ...................................................... (1.293) 1.293 Lucro do exercício .......................................................... 26.200 26.200 Destinaçþes: Reserva legal ............................................................... 1.310 (1.310) 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV....................................... 4.308 (4.308) Reserva de garantia operacional.................................. 16.406 (16.406) Dividendos obrigatórios .............................................. (5.469) (5.469) Saldos em 31 de dezembro de 2018.............................. 34.000 10.721 29.402 5.225 22.939 - 102.287 As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis. 1RWDV H[SOLFDWLYDV jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

&RQWH[WR RSHUDFLRQDO A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. (“CBFâ€? ou “Companhiaâ€?) tem por FRQWUDWXDLV LL RV WHUPRV FRQWUDWXDLV GR DWLYR ÂżQDQFHLUR GHUHP RULJHP HP GDWDV HVSHFLÂżFDV D objeto a industrialização, comercialização, importação e exportação de produtos siderĂşrgiĂ€X[R GH FDL[D TXH FRQVWLWXDP H[FOXVLYDPHQWH SDJDPHQWRV GH SULQFLSDO H MXURV VREUH R YDORU cos, em especial, gusa em todas as suas formas, bem como insumos e equipamentos necessĂĄdo principal em aberto. Valor justo por meio de outros resultados abrangentes - $WLYR ÂżQDQULRV j VXD SURGXomR WUDQVIRUPDomR RX EHQHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV FHLUR LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR GH GtYLGD FXMR Ă€X[R GH FDL[D FRQWUDWXDO UHVXOWD VRPHQWH GR UHe seus produtos, bem como a participação em outras sociedades, observadas as disposiçþes FHELPHQWR GH SULQFLSDO H MXURV VREUH R SULQFLSDO HP GDWDV HVSHFtÂżFDV H FXMR PRGHOR GH QHJylegais. Pertencente ao Grupo Ferroeste, ĂŠ controlada pela Empresa de Mecanização Rural FLRV REMHWLYD WDQWR R UHFHELPHQWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV GR DWLYR TXDQWR VXD YHQGD S.A., controladora do Grupo. A CBF ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital fechado, com sede bem como investimentos em instrumento patrimoniais nĂŁo mantidos para negociação nem na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş andar - Bairro Cruzeiro em Belo Horizonte - MG – Brasil. contraprestação contingente, que no reconhecimento inicial, a companhia elegeu de forma irFoi constituĂ­da em 19 de dezembro de 1991, com seus atos constitutivos registrados na Junta revogĂĄvel por apresentar alteraçþes subsequentes no valor justo do investimento em outros Comercial do Estado do EspĂ­rito Santo e posteriormente transferida para Minas Gerais. A resultados abrangentes. Valor justo por meio do resultado - 7RGRV RV GHPDLV DWLYRV ÂżQDQFHLURV CBF apresentou excesso de passivos sobre ativos circulantes no encerramento do exercĂ­cio (VWD FDWHJRULD JHUDOPHQWH LQFOXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV Desreconhecimento - A no montante de R$ 90.990 (R$ 127.769 em 2017) e acredita na adequação do mercado para &RPSDQKLD GHVUHFRQKHFH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV DRV Ă€X[RV GH os prĂłximos exercĂ­cios, com o foco no aumento da produtividade, redução de custos e realicaixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos contratuais de recebização de seus crĂŠditos tributĂĄrios para maximizar os resultados e permanecer sendo referĂŞnPHQWR DRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV VREUH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR HP XPD WUDQVDomR QD TXDO cia no mercado de ferro gusa nodular especial. A Administração acompanha o desempenho VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR ÂżQDQFHLUR VmR WUDQVIHULRSHUDFLRQDO H ÂżQDQFHLUR GD &RPSDQKLD LQFOXLQGR HYHQWXDLV QHFHVVLGDGHV GH FDL[D &DVR KDMD dos ou na qual a Companhia nem transfere nem mantĂŠm substancialmente todos os riscos e necessidade de caixa, a Administração buscarĂĄ alternativas de injeção de recursos na CompaEHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR ÂżQDQFHLUR H WDPEpP QmR UHWpP R FRQWUROH VREUH R DWLYR Âżnhia. As empresas Empresa de Mecanização Rural S.A., Gusa Nordeste S.A., CBF IndĂşstria nanceiro. E 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV - 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR PHQVXUDGH *XVD 6 $ )HUURHVWH ,QGXVWULDO /WGD * $JURSHFXiULD /WGD (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO GRV DR FXVWR DPRUWL]DGR RX DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p Ltda., Destilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA FODVVLÂżFDGR FRPR PHQVXUDGR DR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR FDVR IRU FODVVLÂżFDGR FRPR Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A., e Carvalho Projetos, Empreendimentos e Consulmantido para negociação, for um derivativo ou for designado como tal no reconhecimento toria Ltda. sĂŁo entidades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades compleLQLFLDO 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR FRQWUD R UHVXOWDGR VmR PHQVXUDGRV DR mentares. O controle das empresas ĂŠ mantido pelo mesmo grupo de acionistas e mesmo valor justo e o resultado lĂ­quido, incluindo juros, ĂŠ reconhecido no resultado. Outros passivos pessoal chave da administração, sendo responsĂĄvel pela tomada de decisĂľes. As demonstraÂżQDQFHLURV VmR VXEVHTXHQWHPHQWH PHQVXUDGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GH o}HV FRQWiEHLV GD &%) ,QG~VWULD GH *XVD 6 $ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH juros efetivos. A despesa de juros, ganhos e perdas cambiais sĂŁo reconhecidos no resultado. 2018 foram autorizadas para emissĂŁo com a aprovação da administração da Companhia em Desreconhecimento - $ &RPSDQKLD GHVUHFRQKHFH XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR VXD REULJDomR 29 de março de 2019. 5HVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV As demonstraçþes contratual ĂŠ retirada, cancelada ou expira. A Companhia tambĂŠm desreconhece um passivo contĂĄbeis foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, incluindo os ÂżQDQFHLUR TXDQGR RV WHUPRV VmR PRGLÂżFDGRV H RV Ă€X[RV GH FDL[D GR SDVVLYR PRGLÂżFDGR VmR pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e evidenciam VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV FDVR HP TXH XP QRYR SDVVLYR ÂżQDQFHLUR EDVHDGR QRV WHUPRV WRGDV DV LQIRUPDo}HV UHOHYDQWHV SUySULDV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VRPHQWH HODV DV PRGLÂżFDGRV p UHFRQKHFLGR D YDORU MXVWR 1R GHVUHFRQKHFLPHQWR GH XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR D quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1. Base de diferença entre o valor contĂĄbil extinto e a contraprestação paga (incluindo ativos transferidos preparação - Essas demonstraçþes foram preparadas considerando o custo como base de que nĂŁo transitam pelo caixa ou passivos assumidos) ĂŠ reconhecida no resultado. F &RPSHQYDORU TXH QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV EHP FRPR DWLYRV ELROyJLFRV VmR DMXVWDGRV VDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV - $WLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPSHQVDGRV H R YDORU UHĂ€HWLQGR D PHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR DSOLFDGR QD lĂ­quido ĂŠ reportado no balanço patrimonial quando hĂĄ um direito legalmente aplicĂĄvel de comdata de transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o uso de certas pensar os valores reconhecidos e hĂĄ uma intenção de liquidĂĄ-los numa base lĂ­quida, ou realizar estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por parte da administração o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV - As contas a da Companhia no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que requerem receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias no curso maior nĂ­vel de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas quais normal das atividades da Companhia. Se o prazo de recebimento ĂŠ atĂŠ doze meses apĂłs a data SUHPLVVDV H HVWLPDWLYDV VmR VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GLYXOJDGDV GR EDODQoR DV FRQWDV D UHFHEHU VmR FODVVLÂżFDGDV QR DWLYR FLUFXODQWH &DVR FRQWUiULR HVWmR na Nota 3. Pronunciamentos novos ou aplicados pela primeira vez em 2018 - CPC 48 - Insapresentadas no ativo nĂŁo circulante. As contas a receber de clientes sĂŁo, inicialmente, recotrumentos Financeiros - O CPC 48 substituiu as orientaçþes existentes no CPC 38 Instrumennhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso tos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. O CPC 48 incluiu novos modelos para a do mĂŠtodo da taxa efetiva de juros menos a provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV H D PHQVXUDomR GH SHUGDV HVSHUDGDV (“PCLDâ€? ou impairment). Na prĂĄtica, o valor justo das contas a receber de clientes nĂŁo diverGH FUpGLWR SDUD DWLYRV ÂżQDQFHLURV H FRQWUDWXDLV FRPR WDPEpP QRYRV UHTXLVLWRV VREUH D FRQge do valor das vendas, considerando os prazos mĂŠdios de recebimento. (VWRTXHV - Os tabilização de hedge. A nova norma manteve as orientaçþes existentes sobre o reconhecimenestoques sĂŁo demonstrados pelo custo mĂŠdio das compras, lĂ­quido dos impostos compensĂĄveis WR H GHVUHFRQKHFLPHQWR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GR &3& &RP D YLJrQFLD GD UHIHULGD quando aplicĂĄveis, e valor justo dos ativos biolĂłgicos na data do corte, inferior aos valores de QRUPD D FODVVLÂżFDomR SDVVRX D VHU EDVHDGD QR PRGHOR GH QHJyFLRV SHOR TXDO XP DWLYR ÂżQDQrealização, lĂ­quidos dos custos de venda. Os estoques de produtos acabados compreendem as FHLUR p JHUHQFLDGR SHORV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV $ QRYD QRUPD SUHVHUYRX SDUWH GRV matĂŠrias-primas processadas, envolvimento de mĂŁo de obra direta e custos de produção na UHTXLVLWRV GD QRUPD DQWHULRU SDUD D FODVVLÂżFDomR GH SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV $V DOWHUDo}HV VXEVvalorização dos itens. Quando necessĂĄrio, os estoques sĂŁo deduzidos de provisĂŁo para perdas WDQFLDLV QD FODVVLÂżFDomR GR YDORU MXVWR HVWmR DSUHVHQWDGDV D VHJXLU ‡ D SDUFHOD GD DOWHUDomR QR com estoques, constituĂ­da em casos de desvalorização de estoques, obsolescĂŞncia de produtos justo valor que ĂŠ atribuĂ­vel a alteraçþes no risco de crĂŠdito do passivo ĂŠ apresentada em oue perdas de inventĂĄrio fĂ­sico. Adicionalmente, em decorrĂŞncia da natureza dos produtos da WURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV H ‡ D SDUFHOD UHPDQHVFHQWH GD YDULDomR QR YDORU MXVWR p DSUHVHQCompanhia, em casos de obsolescĂŞncias de produtos acabados, podem ser reutilizados na protada no resultado. A Administração da Companhia avaliou os impactos da adoção do CPC 48 dução. 2.8. Ativo imobilizado - O imobilizado ĂŠ mensurado pelo seu custo, menos depreciaHP VXDV RSHUDo}HV H QmR LGHQWLÂżFRX LPSDFWRV VLJQLÂżFDWLYRV CPC 47 - Receita de Contrato omR DFXPXODGD (VVH FXVWR IRL DMXVWDGR SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR GH WHUUHQRV PiTXLQDV H com Cliente - O CPC 47 introduziu uma estrutura abrangente para determinar se e quando equipamentos, na data de transição para o CPCs. O custo inclui os gastos diretamente atribuĂ­uma receita ĂŠ reconhecida e por quanto a receita ĂŠ mensurada. O CPC 47 substituiu as normas YHLV j DTXLVLomR EHP FRPR RV FXVWRV GH ÂżQDQFLDPHQWR UHODFLRQDGRV FRP D DTXLVLomR GH DWLYRV vigentes para o reconhecimento de receitas, incluindo o CPC 30 Receitas, CPC 17 Contratos TXDOLÂżFDGRV 2V FXVWRV VXEVHTXHQWHV VmR LQFOXtGRV QR YDORU FRQWiELO GR DWLYR RX UHFRQKHFLGRV de Construção e as correspondentes interpretaçþes. - A Administração da Companhia analiFRPR XP DWLYR VHSDUDGR FRQIRUPH DSURSULDGR VRPHQWH TXDQGR IRU SURYiYHO TXH Ă€XDP EHQHVRX DV VXDV RSHUDo}HV FRP EDVH QR PRGHOR GH FLQFR HWDSDV GHÂżQLGR SRU HVWD QRYD QRUPD H fĂ­cios econĂ´micos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com seguQmR LGHQWLÂżFRX LPSDFWRV VLJQLÂżFDWLYRV 1R FDVR GD YHQGD GH SURGXWRV DV UHFHLWDV FRQWLQXDrança. O valor contĂĄbil de itens ou peças substituĂ­das ĂŠ baixado. Todos os outros reparos e rĂŁo sendo reconhecidas no momento em que o cliente aceita os bens e os riscos e benefĂ­cios manutençþes sĂŁo lançados em contrapartida ao resultado do exercĂ­cio, quando incorridos. Os relacionados Ă propriedade sĂŁo transferidos. A receita ĂŠ reconhecida neste momento desde terrenos nĂŁo sĂŁo depreciados. A depreciação dos ativos ĂŠ calculada usando o mĂŠtodo linear TXH D UHFHLWD H RV FXVWRV SRVVDP VHU PHQVXUDGRV GH IRUPD FRQÂżiYHO R UHFHELPHQWR GD FRQconsiderando os seus custos e seus valores residuais durante a vida Ăştil estimada, como segue: traprestação seja provĂĄvel e nĂŁo haja envolvimento contĂ­nuo da Companhia com os produtos. % ao Ano Pronunciamentos emitidos que ainda nĂŁo estavam em vigor em 31 de dezembro de 2018 - (GLÂżFDo}HV ........................................................................................................ 9,0 CPC 06 (R2) - Operaçþes de Arrendamento Mercantil. O CPC 06 (R2) introduz um modelo MĂĄquinas e equipamentos ................................................................................. 7,0 Ăşnico de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatĂĄrios. Um MĂłveis e utensĂ­lios ........................................................................................... 6,3 arrendatĂĄrio reconhece um ativo de direito de uso que representa o seu direito de utilizar o VeĂ­culos ............................................................................................................. 16,7 ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar CPD ................................................................................................................... 14,6 pagamentos do arrendamento. Isençþes opcionais estĂŁo disponĂ­veis para arrendamentos de 2V YDORUHV UHVLGXDLV H D YLGD ~WLO GRV DWLYRV VmR UHYLVDGRV H DMXVWDGRV VH DSURSULDGR DR ÂżQDO curto prazo e itens de baixo valor. A contabilidade do arrendador permanece semelhante Ă de cada exercĂ­cio. O valor contĂĄbil de um ativo ĂŠ imediatamente baixado ao seu valor recupeQRUPD DWXDO LVWR p RV DUUHQGDGRUHV FRQWLQXDP D FODVVLÂżFDU RV DUUHQGDPHQWRV HP ÂżQDQFHLURV rĂĄvel quando o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ maior do que seu valor recuperĂĄvel estimado. Os gaou operacionais. O CPC 06 (R2) substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o nhos e as perdas de alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos resultados com o seu CPC 06 Operaçþes de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 Aspectos Complementares das valor contĂĄbil e sĂŁo reconhecidos na demonstração do resultado. $WLYRV ELROyJLFRV - Os Operaçþes de Arrendamento Mercantil. A Norma ĂŠ efetiva para perĂ­odos anuais com inĂ­cio DWLYRV ELROyJLFRV GD &RPSDQKLD FRPSUHHQGHP R FXOWLYR H SODQWLR GH Ă€RUHVWDV GH HXFDOLSWR em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2019. A Administração estĂĄ revisando todos os contratos de arpara transformação em carvĂŁo vegetal e utilização no processo de produção de ferro gusa. A rendamento. Os arrendamentos de curto prazo, de baixo valor e ainda arrendamentos nos exaustĂŁo ĂŠ calculada tomando-se por base o volume de madeira cortada em relação ao volume quais a Companhia nĂŁo controla o ativo, e nem direciona o seu uso, continuarĂŁo sendo recopotencial existente. A avaliação do ativo biolĂłgico ĂŠ feita anualmente pela Companhia, sendo nhecidos linearmente como despesas no resultado do exercĂ­cio. Os demais arrendamentos, o ganho ou perda na variação do valor justo do ativo biolĂłgico reconhecido no resultado no sujeitos ao escopo da nova Norma, terĂŁo alteração na forma de registro, com a contabilização perĂ­odo em que ocorre. O aumento ou diminuição no valor justo ĂŠ determinado pela diferença de ativos de direito de uso e passivos de arrendamento. A natureza das despesas relacionadas HQWUH R YDORU MXVWR GR DWLYR ELROyJLFR QR LQtFLR GR SHUtRGR H QR ÂżQDO GR SHUtRGR PHQRV RV a estes ativos e passivos de arrendamento mudarĂĄ em relação ao modelo vigente atĂŠ 31 de custos incorridos de plantio no desenvolvimento do ativo biolĂłgico e a exaustĂŁo no exercĂ­cio. dezembro de 2018, uma vez que serĂŁo reconhecidas despesas de depreciação para os ativos e $ H[DXVWmR GDV UHVHUYDV Ă€RUHVWDLV p FDOFXODGD WRPDQGR VH SRU EDVH R YROXPH GH PDGHLUD FRUdespesas de juros sobre os passivos. A Companhia pretende aplicar a abordagem de transição tada em relação ao volume potencial existente. a) Premissas para o reconhecimento do valor VLPSOLÂżFDGD H QmR LUi UHDSUHVHQWDU RV YDORUHV FRPSDUDWLYRV SDUD R DQR DQWHULRU j SULPHLUD justo dos ativos biolĂłgicos - Com base no CPC 29 - Ativo BiolĂłgico e Produto AgrĂ­cola, a adoção. Os ativos de direito de uso relativos a arrendamentos de propriedades serĂŁo mensuCompanhia avalia anualmente, pelo valor justo seus ativos biolĂłgicos, seguindo as seguintes rados na transição como se as novas regras sempre tivessem sido aplicadas. Todos os outros SUHPLVVDV HP VXD DSXUDomR L &LFOR PpGLR GH IRUPDomR Ă€RUHVWDO GH DQRV LL $V Ă€RUHVWDV ativos de direito de uso serĂŁo mensurados ao valor dos passivos de arrendamento no momensĂŁo valorizadas ao seu valor justo a partir do ano de plantio; (iii) O Incremento MĂŠdio Anual to da adoção. 2.2. ConversĂŁo de moeda estrangeira - a) Moeda funcional e moeda de apre ,0$ TXH FRQVLVWH QR YROXPH GH SURGXomR GH PDGHLUD HVWLPDGR HP PĂą SRU KHFWDUHV QR ÂżQDO sentação - As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo apresentadas em R$, que ĂŠ a moeda funcional GR FLFOR GH IRUPDomR DSXUDGR FRP EDVH QRV WUDWRV VLOYLFXOWXUDLV H GH PDQHMR Ă€RUHVWDO SRWHQda Companhia e, tambĂŠm, a moeda de apresentação. b) Transaçþes e saldos - As operaçþes cial produtivo, fatores climĂĄticos e de condiçþes do solo; (iv) O custo padrĂŁo mĂŠdio por heccom moedas estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de WDUH HVWLPDGR FRQWHPSOD JDVWRV FRP VLOYLFXOWXUD H PDQHMR Ă€RUHVWDO DSOLFDGRV D FDGD DQR GH câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou nas datas da avaliação, quando os itens sĂŁo reIRUPDomR GR FLFOR ELROyJLFR GDV Ă€RUHVWDV OtTXLGRV GRV LPSRVWRV UHFXSHUiYHLV 2 FXVWR GDV mensurados e reconhecidos na demonstração do resultado como “Variação cambial lĂ­quidaâ€?. terras arrendadas e o custo dos ativos que contribuem (terras prĂłprias) baseado na mĂŠdia dos &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D - Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłcontratos de arrendamento vigentes nas mesmas regiĂľes; (v) Os preços mĂŠdios de venda do sitos bancĂĄrios e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos orieucalipto, foram baseados em pesquisas especializadas em cada regiĂŁo e/ou em transaçþes JLQDLV GH DWp WUrV PHVHV H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU ,QIRUPDo}HV realizadas pela Companhia com terceiros independentes, impactados pela distância mĂŠdia enpor segmentos - A Companhia desenvolve suas atividades de negĂłcio considerando um WUH DV Ă€RUHVWDV PHQRV RV FXVWRV QHFHVViULRV SDUD FRORFDomR GR SURGXWR HP FRQGLo}HV GH FRQĂşnico segmento operacional que ĂŠ utilizado como base para gestĂŁo da entidade e para a tomaVXPR YL $ WD[D GH GHVFRQWR XWLOL]DGD QRV Ă€X[RV GH FDL[D p FDOFXODGD FRP EDVH HP HVWUXWXUD da de decisĂľes. ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV - A partir de 1Âş de janeiro de 2018 o CPC 48 de capital e demais premissas econĂ´micas para um negĂłcio de comercialização de madeira em foi adotado pela Companhia, sendo assim, todos os ativos e passivos estĂŁo registrados conSp FRQVLGHUDQGR RV EHQHItFLRV WULEXWiULRV 2 PRGHOR GH SUHFLÂżFDomR FRQVLGHUD RV Ă€X[RV GH IRUPH D UHVSHFWLYD SUiWLFD $ &RPSDQKLD FODVVLÂżFD VHXV DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QR UHcaixa lĂ­quidos, apĂłs a dedução dos tributos sobre o lucro com base nas alĂ­quotas vigentes. 2.10. conhecimento inicial, de acordo com as seguintes categorias: a) $WLYRV ÂżQDQFHLURV - Os ati5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO (impairment) GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV - Os ativos que estĂŁo YRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV VRE DV VHJXLQWHV FDWHJRULDV DWLYRV PHQVXUDGRV DR FXVWR VXMHLWRV j GHSUHFLDomR DPRUWL]DomR H H[DXVWmR VmR UHYLVDGRV SDUD D YHULÂżFDomR GH impairment amortizado; valor justo por meio do resultado, valor justo por meio de outros resultados sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo DEUDQJHQWHV 2V DWLYRV VmR FODVVLÂżFDGRV GH DFRUGR FRP D GHÂżQLomR GR PRGHOR GH QHJyFLR VHU UHFXSHUiYHO 6HQGR WDLV HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H VH R YDORU FRQWiELO OLTXLGR H[FHGHU R DGRWDGR SHOD &RPSDQKLD H DV FDUDFWHUtVWLFDV GR Ă€X[R GH FDL[D GR DWLYR ÂżQDQFHLUR Reconhevalor recuperĂĄvel, ĂŠ constituĂ­da provisĂŁo para desvalorização, ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quicimento e Mensuração - $ &RPSDQKLD FODVVLÂżFD QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VHXV DWLYRV ÂżQDQdo ao valor recuperĂĄvel. )RUQHFHGRUHV - As contas a pagar aos fornecedores sĂŁo obrigaceiros em trĂŞs categorias; i) ativos mensurados ao custo de amortização, ii) valor justo por çþes a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negĂłcios, sendo meio do resultado, iii) valor justo por meio de outros resultados abrangentes. Custo de amorFODVVLÂżFDGDV FRPR SDVVLYRV FLUFXODQWHV VH R SDJDPHQWR IRU GHYLGR QR SHUtRGR GH DWp XP DQR tização - $ &RPSDQKLD PHQVXUD RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV DR FXVWR DPRUWL]DGR VH DPEDV DV VHCaso contrĂĄrio, as contas a pagar sĂŁo apresentadas como passivo nĂŁo circulante. Elas sĂŁo, JXLQWHV FRQGLo}HV IRUHP DWHQGLGDV L R DWLYR ÂżQDQFHLUR IRU PDQWLGR GHQWUR GH PRGHOR GH inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amornegĂłcios cujo objetivo seja PDQWHU DWLYRV ÂżQDQFHLURV FRP R ÂżP GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D tizado com o uso do mĂŠtodo de taxa efetiva de juros. Na prĂĄtica, o valor justo das contas a

'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Nota 2018 2017 Receita lĂ­quida de vendas........................................... 16 384.966 243.401 Custo das vendas ........................................................ 17 (264.510) (176.236) Resultado bruto .......................................................... 120.456 67.165 Vendas e distribuição ........................................... 17 (20.605) (15.731) Gerais e administrativas ....................................... 17 (21.220) (19.423) Outras receitas (despesas) operacionais lĂ­quidas . 17 (7.699) 4.813 Avaliação de ativo biolĂłgico ................................ 8 (1.828) (3.107) Resultado operacional ............................................... 69.104 33.717 5HVXOWDGR ÂżQDQFHLUR 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV .............................................. 18 55 206 'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV ............................................ 18 (16.594) (18.120) Variação cambial lĂ­quida ...................................... (15.208) (1.930) Resultado antes dos tributos sobre o lucro................. 37.357 13.873 Imposto de renda e contribuição social ...................... 14 Corrente................................................................ (16.643) (8.372 Diferidos .............................................................. 5.486 4.542 (11.157) (3.830) Lucro (PrejuĂ­zo) do exercĂ­cio .................................... 26.200 10.043 Lucro (PrejuĂ­zo) bĂĄsico e diluĂ­do por ação (em R$) .. 262,00 100,43 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH dezembro de 2018 e 2017 - (Em milhares de reais) 2018 2017 Resultado lĂ­quido do exercĂ­cio................................................... 26.200 10.043 Outros resultados abrangentes ................................................... Total do resultado abrangente do exercĂ­cio................................ 26.200 10.043 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. 'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR (P PLOKDUHV GH UHDLV 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro do exercĂ­cio ................................................................ 26.200 10.043 Itens que nĂŁo afetam caixa e equivalente de caixa ............... Depreciação, amortização e exaustĂŁo ................................... 10.185 13.232 Ajuste a valor presente .......................................................... 255 59 Variaçþes monetĂĄrias e cambiais lĂ­quidas ............................. (7.891) 4.311 Avaliação a valor justo .......................................................... 1.828 3.107 Resultado de investimentos................................................... 154 25 Tributos diferidos .................................................................. (5.485) (4.542) ProvisĂľes para riscos ............................................................. 2.917 30 28.163 26.265 (Aumento) redução de ativos operacionais ........................... Contas a receber de clientes .................................................. (5.823) 1.327 Estoques ................................................................................ 1.812 (22.307) Impostos a recuperar ............................................................. (2.165) (6.107) Adiantamentos ..................................................................... (1.327) 191 Despesas antecipadas ............................................................ (25) (9) DepĂłsitos judiciais ................................................................ 13 (66) (7.515) (26.971) Aumento (redução) de passivos operacionais ....................... Fornecedores ......................................................................... 13.536 37.048 Adiantamentos de clientes .................................................... 1.228 14.238 Obrigaçþes sociais ................................................................ 789 1.421 Obrigaçþes tributĂĄrias ........................................................... 1.402 2.365 Parcelamento de impostos..................................................... (3.677) 3.882 ComissĂŁo de agentes de exportação ...................................... 5.379 Outras contas a pagar ............................................................ (14) 18.657 58.941 Caixa lĂ­quido gerado pelas ativid. operacionais ................... 39.305 58.235 Fluxo de caixa das atividades de investimentos ................... Aplicaçþes no investimento .................................................. (30) (35) Aplicaçþes no imobilizado .................................................... (12.705) (6.282) Aplicaçþes no ativo biolĂłgico ............................................... (3.666) (5.771) Aplicação no intangĂ­vel ........................................................ (65) (68) Alienação de imobilizado ..................................................... 137 2.550 Caixa lĂ­quido consumido pelas atividades de investimentos (16.329) (9.606) )OX[R GH FDL[D GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV ................. Conta corrente entre partes relacionadas .............................. (45.874) (50.118) Adiantamento de contrato de câmbio ................................... 23.010 3.331 EmprĂŠstimos tomados ........................................................... 2.177 2.058 Amortizaçþes ........................................................................ (2.003) (3.519) Pagamento de juros ............................................................... (227) (379) &DL[D OtTXLGR FRQVXPLGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV (22.917) (48.627) Aumento lĂ­quido no caixa e equivalente de caixa ................ 59 2 Demonstração do aumento em caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do perĂ­odo .............. 28 26 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżQDO GR SHUtRGR ................ 87 28 Aumento lĂ­quido em caixa e equivalentes de caixa .............. 59 2 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis. pagar a fornecedores nĂŁo diverge do valor das compras, considerando os prazos mĂŠdios de pagamento. (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV - 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR reconhecidos, inicialmente, pelo valor justo, lĂ­quido dos custos incorridos na transação e sĂŁo, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (lĂ­quidos dos custos da transação) e o valor total a pagar ĂŠ reconhecida na demonstração do resultado durante o perĂ­odo em que os emprĂŠstimos estejam em aberto, utilizando o PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR passivo circulante, a menos que a Companhia tenha um direito incondicional de diferir a liquidação do passivo por, pelo menos, 12 meses apĂłs a data do balanço. Os custos de emprĂŠstimos H ÂżQDQFLDPHQWRV TXH VmR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR FRQVWUXomR RX SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO TXH p XP DWLYR TXH QHFHVVDULDPHQWH GHPDQGD XP SHUtRGR GH WHPSR VXEVWDQFLDO SDUD ÂżFDU SURQWR SDUD VHX XVR SUHWHQGLGR VmR FDSLWDOL]DGRV FRPR SDUWH GR FXVWR GR ativo quando for provĂĄvel que eles irĂŁo resultar em benefĂ­cios econĂ´micos futuros para a entiGDGH H TXH WDLV FXVWRV SRVVDP VHU PHQVXUDGRV FRP FRQÂżDQoD 'HPDLV FXVWRV GH HPSUpVWLPRV sĂŁo reconhecidos como despesa no perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. 3URYLV}HV - Uma provisĂŁo ĂŠ reconhecida, em função de um evento passado, se a Companhia tem uma obrigação OHJDO RX FRQVWUXWLYD TXH SRVVD VHU HVWLPDGD GH PDQHLUD FRQÂżiYHO H p SURYiYHO TXH XP UHFXUVR econĂ´mico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisĂľes sĂŁo determinadas por meio do GHVFRQWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV HVWLPDGRV D XPD WD[D DQWHV GRV LPSRVWRV TXH UHĂ€HWH DV DYDOLDo}HV DWXDLV GH PHUFDGR TXDQWR DR YDORU GR GLQKHLUR QR WHPSR H ULVFRV HVSHFtÂżFRV SDUD R passivo. Os efeitos da reversĂŁo do reconhecimento do desconto pela passagem do tempo sĂŁo FRQWDELOL]DGRV QR UHVXOWDGR FRPR UHFHLWD ÂżQDQFHLUD $ DYDOLDomR GD SUREDELOLGDGH GH SHUGD inclui a avaliação das evidĂŞncias disponĂ­veis, a hierarquia das leis, as jurisprudĂŞncias disponĂ­veis, as decisĂľes mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisĂľes sĂŁo revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçþes nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição aplicĂĄvel, conclusĂľes de LQVSHo}HV ÂżVFDLV RX H[SRVLo}HV DGLFLRQDLV LGHQWLÂżFDGDV FRP EDVH HP QRYRV DVVXQWRV RX GHFLsĂľes de tribunais. A ProvisĂŁo para Perdas Esperadas de CrĂŠditos de Liquidação Duvidosa Âł33(&/'´ p UHFRQKHFLGD HP YDORU FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD FREULU DV perdas na realização de contas a receber de consumidores e de tĂ­tulos a receber, cuja recuperação ĂŠ considerada improvĂĄvel. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH H GLIHULGR - Imposto de renda e contribuição social - correntes - A Companhia e suas controladas sĂŁo optantes pelo Lucro Real em que os valores sĂŁo calculados com base no resultado contĂĄbil apurado em cada exercĂ­cio, ajustados por adiçþes e exclusĂľes previstas na legislação, e sobre o qual sĂŁo aplicadas as alĂ­quotas vigentes na data do encerramento de cada exercĂ­cio social (15%, mais adicional de 10% para lucros superiores a R$240 anuais para o imposto de renda e

9% para a contribuição social). Impostos diferidos - Imposto diferido ĂŠ gerado por diferenças WHPSRUiULDV QD GDWD GR EDODQoR HQWUH DV EDVHV ÂżVFDLV GH DWLYRV H SDVVLYRV H VHXV YDORUHV contĂĄbeis. Os impostos diferidos ativos e passivos sĂŁo mensurados Ă taxa de imposto que ĂŠ esperada de ser aplicĂĄvel no ano em que o ativo serĂĄ realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributĂĄria) que foram promulgadas na data do balanço. 2.15. 5HFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD - a) Venda de produtos - A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades da Companhia. A receita ĂŠ apresentada lĂ­quida dos impostos, das devoluçþes, dos abatimentos e dos descontos. A Companhia reconhece a receita quando o valor da receita SRGH VHU PHQVXUDGR FRP VHJXUDQoD p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XDP SDUD D HQWLGDGH H TXDQGR FULWpULRV HVSHFtÂżFRV WLYHUHP VLGR DWHQGLGRV SDUD FDGD XPD GDV DWLvidades. A Companhia baseia suas estimativas em resultados histĂłricos, levando em consideUDomR R WLSR GH FOLHQWH R WLSR GH WUDQVDomR H DV HVSHFLÂżFDo}HV GH FDGD YHQGD b) 5HFHLWD Âżnanceira $ UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRQIRUPH R SUD]R GHFRUULGR SHOR UHJLPH GH competĂŞncia, usando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Subsequentemente, Ă medida que o WHPSR SDVVD RV MXURV VmR LQFRUSRUDGRV HP FRQWUDSDUWLGD GH UHFHLWD ÂżQDQFHLUD (VVD UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p FDOFXODGD SHOD PHVPD WD[D HIHWLYD GH MXURV XWLOL]DGD SDUD DSXUDU R YDORU UHFXSHrĂĄvel, ou seja, a taxa original do instrumento. (VWLPDWLYDV H SUHPLVVDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV - As estimativas e os julgamentos contĂĄbeis sĂŁo continuamente avaliados e baseiam-se na experiĂŞncia histĂłrica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as circunstâncias. As estimativas, julgamentos e premissas que DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLYR FRP SUREDELOLGDGH GH FDXVDU XP DMXVWH UHOHYDQWH QRV YDlores contĂĄbeis de ativos e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio social, estĂŁo relacionadas a imposto de renda e contribuição social diferidos, valor justo dos ativos biolĂłgicos, provisĂŁo para contingĂŞncias, taxas de vida Ăştil estimada de seu imobilizado e valor recuperĂĄvel (impairment) GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV 2018 2017 Mercado externo ....................................................................... 2.607 1.590 Mercado interno ........................................................................ 6.985 2.224 Parte relacionadas ..................................................................... 121 10 9.713 3.824 Circulante .................................................................................. 9.483 3.824 NĂŁo circulante ........................................................................... 230 A administração entende nĂŁo haver risco material na realização do saldo de contas a receber nos perĂ­odos em anĂĄlise. (VWRTXHV Produtos acabados..................................................................... 24.542 21.251 MatĂŠria - prima ......................................................................... 9.521 15.084 Materiais auxiliares ................................................................... 241 233 Almoxarifado ............................................................................ 1.696 1.244 36.000 37.812 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU .......................................................... 2018 2017 PIS/COFINS (a) ........................................................................ 10.746 1.107 ICMS (b) ................................................................................... 19.485 24.255 IRPJ/CSLL ................................................................................ 860 3.652 Reintegra ................................................................................... 775 123 REFIS (c) .................................................................................. 587 Outros........................................................................................ 51 28 31.917 29.752 Circulante .................................................................................. 23.593 16.428 NĂŁo circulante ........................................................................... 8.324 13.324 (a) Refere-se aos crĂŠditos obtidos sobre as aquisiçþes de bens e serviços atendendo ao princĂ­pio da nĂŁo-cumulatividade (Leis 10.637/2002 e 10.833/2003). (b) A Companhia realiza os FUpGLWRV GH VXDV YHQGDV GHVWLQDGDV DR PHUFDGR LQWHUQR H EXVFD DOWHUQDWLYDV WULEXWiULDV DÂżP GH minimizar a geração de dĂŠbitos e crĂŠditos, sem deixar, entretanto, de ser preponderantemente exportadora. Os crĂŠditos nĂŁo realizados em atĂŠ 05 anos de sua constituição sĂŁo baixados como perda no resultado do exercĂ­cio. (c) Refere-se a habilitação de crĂŠdito federal junto a SRF, decorrente de decisĂŁo judicial transitada em julgado, reconhecendo o pagamento indevido em virtude de inclusĂŁo em duplicidade de dĂŠbitos em parcelamento federal “REFISâ€?. 3DUWHV UHODFLRQDGDV - Os valores referem-se a contas a receber e a pagar entre empresas do Grupo, sem remuneração e sem data prevista de vencimento. Os saldos em aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo sujeitos a juros e sĂŁo liquidados em dinheiro. NĂŁo houve garantias prestadas ou recebidas em relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. A Companhia nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel do contas a receber relacionado com os valores devidos por partes relacionadas. 2018 2017 Ativo Circulante Contas a receber Gusa Nordeste S.A. ........................................................ 121 10 121 10 NĂŁo circulante Partes relacionadas Gusa Nordeste S.A.......................................................... 373 Empresa de Mecanização Rural S.A. ............................. 251.167 220.874 251.540 220.874 Passivo Circulante Fornecedores Gusa Nordeste S.A. ........................................................ 17 G5 AgropecuĂĄria Ltda .................................................... 283 Empresa de Mecanização Rural S.A. ............................. 73 Ferroeste Industrial Ltda................................................. 5.019 1.208 5.375 1.225 Dividendos a pagar Carvalho Nascimento Participaçþes Ltda. ........................... 26 24 Empresa de Mecanização Rural S.A. .................................. 5.466 2.176 5.492 2.200 NĂŁo circulante Partes relacionadas Ferroeste Industrial Ltda................................................. 8 Empresa de Mecanização Rural S.A. ............................. 3.279 Gusa Nordeste S.A. ........................................................ 9.745 13.032 Transaçþes Compras G5 AgropecuĂĄria Ltda .................................................... 3.355 Empresa de Mecanização Rural S.A. ............................. 872 Gusa Nordeste S.A. ........................................................ 175 57 Ferroeste Industrial Ltda................................................. 46.754 27.772 51.156 27.829 Vendas Ferroeste Industrial Ltda................................................. 22 Destilaria Veredas Industria de açúcar e Ă lcool Ltda .... 5 Gusa Nordeste S.A. ........................................................ 65.660 247 65.687 247 $WLYRV ELROyJLFRV - Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia possuĂ­a 2.420 (2017 – KHFWDUHV QmR DXGLWDGR GH Ă€RUHVWDV SODQWDGDV GHVFRQVLGHUDQGR DV iUHDV GH SUHVHUvação permanente e reserva legal que devem ser mantidas para atendimento Ă legislação ambiental brasileira. &XVWR $YDOLDomR 7RWDO Saldos em 31 de dezembro de 2016................... 13.056 9.399 22.455 Adiçþes .............................................................. 5.771 5.771 Alienaçþes / Baixas ........................................... (5.000) (5.000) ExaustĂľes ........................................................... (3.508) (4.283) (7.791) Avaliação............................................................ (3.107) (3.107) Saldos em 31 de dezembro de 2017................... 10.319 2.009 12.328 Adiçþes .............................................................. 3.666 3.666 ExaustĂľes ........................................................... (3.996) (648) (4.644) Avaliação............................................................ (1.828) (1.828) Saldos em 31 de dezembro de 2018................. 9.989 (467) 9.522

9. Ativo imobilizado Custo: Saldos em 31 de dezembro de 2016................... Adiçþes .............................................................. Alienaçþes / Baixas ........................................... Transferências .................................................... Saldos em 31 de dezembro de 2017................... Adiçþes .............................................................. Alienaçþes / Baixas ........................................... Transferências .................................................... Saldos em 31 de dezembro de 2018................. Depreciação: Saldos em 31 de dezembro de 2016................... Adiçþes ............................................................. Alienaçþes / Baixas ........................................... Saldos em 31 de dezembro de 2017................... Adiçþes ............................................................. Alienaçþes / Baixas ........................................... Saldos em 31 de dezembro de 2018................. Valor residual líquido: Em 31 de dezembro de 2017.............................. Em 31 de dezembro de 2018 ............................

7HUUHQRV

(GLÂżFDo}HV H LQVWDODo}HV

0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV

MĂłveis e XWHQVtOLRV

9HtFXORV

&3'

Em DQGDPHQWR

6.723 2.500 (2.500) 6.723 6.723

18.693 183 733 19.609 199 (164) 265 19.909

69.606 1.619 (33) 415 71.607 3.311 (522) 927 75.323

975 15 (2) 988 74 (18) 1.044

1.180 702 (66) 1.816 922 (39) 2.699

513 22 (23) 512 52 (2) 562

2.440 1.241 (1.148) 2.533 8.146 (1.192) 9.487

100.130 6.282 (2.624)

-

(12.229) (1.040) (13.269) (684) 36 (13.917)

(38.113) (4.075) 27 (42.161) (4.295) 383 (46.073)

(666) (50) 2 (714) (43) 12 (745)

(544) (107) 6 (645) (339) 21 (963)

(453) (18) 14 (457) (20) 2 (475)

-

(52.005) (5.290) 49 (57.246) (5.381) 454 (62.173)

6.723 6.723

6.340 5.992

29.446 29.250

274 299

1.171 1.736

55 87

2.533 9.487

46.542 53.574

Em 31 de dezembro de 2018 não existiam indicaçþes de perda por desvalorização do ativo imobilizado. )RUQHFHGRUHV Mercado interno ............................................................... 132.940 123.299 Partes relacionadas ........................................................... 5.375 1.225 138.315 124.524 Circulante ......................................................................... 32.497 77.936 Não circulante .................................................................. 105.818 46.588 138.315 124.524 (PSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV 2018 2017 Não Não ,GHQWL¿FDomR &LUFXODQWH FLUFXODQWH &LUFXODQWH FLUFXODQWH CCE (a) .................................. 2.343 635 Capital de giro ........................ 267 FINAME (b)........................... 1.027 1.025 Consórcios.............................. 3 17 3 2.346 635 1.311 1.028 (a) Recursos destinados a capital de giro com taxas contratuais entre 5,62% e 9,40% ao ano e indexados ao Dólar Americano, garantidos por aval e futuras exportaçþes. (b) Recursos destinados aquisição de måquinas e equipamentos para operação, com taxas contratuais em 2017 entre 8,7% e 5,7% ao ano, acrescido da TJLP, garantidos pelos respectivos equipamentos adquiridos e pagamentos semestrais atÊ dezembro de 2018 $GLDQWDPHQWR GH FRQWUDWR GH FkPELR 2V DGLDQWDPHQWRV GH FRQWUDWR GH FkPELR ³$&&V´ VmR ¿QDQFLDPHQWRV WRPDGRV FRP R REMHWLYR GH ¿QDQFLDU D SURGXomR D VHU H[SRUWDGD $ WD[D GH MXURV YDULD HQWUH H DR ano (5,75% e 9,50% em 2017) e os vencimentos são em atÊ 360 dias. 13. Comissão de agente GH H[SRUWDomR O saldo refere-se a comissão a ser paga a agentes externos de exportação. A remuneração mÊdia dos agentes Ê de 3% do saldo por eles negociado. 14. Imposto de renda H FRQWULEXLomR VRFLDO O imposto de renda e a contribuição social, correntes e diferidos, foram computados de acordo com as alíquotas vigentes sendo calculados sobre as diferenças WHPSRUiULDV SUHMXt]R ¿VFDO DFXPXODGR H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO a) Imposto de renda e contribuição social no resultado 2018 2017 Corrente............................................................................................ (16.643) (8.372) Diferido ............................................................................................ 5.486 4.542 (11.157) (3.830) b) Reconciliação do imposto de renda e contribuição social a alíquota efetiva 2018 2017 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social .............. 37.357 13.873 Alíquota nominal ............................................................................. 34% 34% (12.701) (4.717) Exclusþes (adiçþes) permanentes Subvençþes federais ......................................................................... 1.465 837 Multas .............................................................................................. (94) (2) Outros............................................................................................... 116 (1) Imposto de renda e contribuição social ............................................ (11.214) (3.883) PAT e Lei Rouanet ........................................................................... 57 53 Imposto de renda e contribuição social ............................................ (11.157) (3.830) c) Tributos diferidos 2018 2017 Ativo Avaliação do ativo biológico............................................................ (189) Sobre contingências ......................................................................... (1.003) (11) Sobre variação cambial .................................................................... (5.563) (2.556) (6.755) (2.567) Passivo Diferenças de depreciação ............................................................... 2.324 2.186 Sobre ajuste a valor presente............................................................ 87 Ajuste de avaliação patrimonial ....................................................... 5.524 6.189 Avaliação do ativo biológico............................................................ 683 7.848 9.145 1.093 6.578 3DWULP{QLR OtTXLGR a) Capital social - O capital social da Companhia, subscrito e integralizado, Ê de R$34.000, divididos em 100.000 açþes ordinårias nominativas, sem valor nominal.b) 5HVHUYDV GH LQFHQWLYRV ¿VFDLV 2018 2017 Sudene (a) ........................................................................................ 18.809 18.809 Reintegra (b) .................................................................................... 10.593 6.285 29.402 25.094 (a) Sudene - Correspondente à redução do valor do imposto de renda sobre o lucro decorrente GR EHQHItFLR ¿VFDO GD 68'(1( DWp R H[HUFtFLR GH TXH VRPHQWH SRGHUi VHU XWLOL]DGD SDUD absorção de prejuízo ou aumento de capital social para investimentos em atividades diretamente ligadas à produção. (b) Reintegra - Regime Especial de Reintegração de Valores Tributårios para as Empresas Exportadoras, que tem com o objetivo de reintegrar valores referentes a custos tributårios residuais existentes nas cadeias de produção das empresas exportadoras, devolvendo ao exportador de bens industrializados atÊ 2% (dois por cento) do valor exportado. c) Reserva de lucros 2018 2017 Reserva legal (i) ............................................................................... 5.225 3.915 Garantia operacional (ii) .................................................................. 22.939 6.533 28.164 10.448 i) Reserva legal - Refere-se à reserva legal constituída à razão de 5% do lucro líquido apurado em cada exercício social, nos termos do artigo 193 da Lei nº 6.404/76, atÊ o limite de 20% do capital social. ii) Garantia operacional - Refere-se a lucros excedentes aos dividendos obrigatórios destinados a suportar os investimentos e a operação da Companhia. d) Ajuste de avaliação patrimonial - Constituída, líquida dos encargos tributårios, em decorrência da adoção do custo atribuído (deemed cost) para os bens do ativo imobilizado, sendo realizada por depreciação ou baixa. e) Dividendos - Aos acionistas Ê assegurado dividendo mínimo correspondente a 25% do lucro líquido do exercício, ajustado em conformidade com a legislação societåria brasileira e o estabelecido no estatuto social. 2018 2017 Lucro líquido do exercício ............................................................... 26.200 10.043 Realização de reserva ................................................................. 1.293 1.631 Constituição da reserva legal ...................................................... (1.310) (502) &RQVWLWXLomR GH UHVHUYD GH LQFHQWLYR ¿VFDO................................. (4.308) (2.461) Base de cålculo para os dividendos mínimos .................................. 21.875 8.711 Dividendos calculados - 25%........................................................... 5.469 2.178 f) Resultado por ação - O lucro (prejuízo) båsico e diluído por ação são calculados mediante a divisão do lucro (prejuízo) atribuível aos acionistas da Companhia, pela quantidade das açþes ordinårias. A Companhia não possui dívida conversível em açþes.

7RWDO

103.788 12.704 (745) 115.747

5HFHLWD OtTXLGD GH YHQGDV a) Abertura da receita lĂ­quida 2018 290.363 134.125 4.972 (8.681) (6.412) (1.408) (1.580) (26.413) 384.966

2017 205.581 52.686 211 (6.087) (4.542) (874) (1.107) (2.467) 243.401

2018 66.497 223.688 178 290.363 2018 (132.213) (5.053)

2017 47.642 157.939 205.581 2017 (112.341) (2.987)

Receita bruta mercado externo................................................ Receita bruta mercado interno - ferro gusa ............................. Receita bruta mercado interno - outras ................................... (-) ICMS .................................................................................. (-) PIS/COFINS ...................................................................... (-) IPI....................................................................................... (-) INSS desoneração .............................................................. (-) Cancelamentos e devoluçþes ............................................. E ,QIRUPDo}HV JHRJUi¿FDV ¹ UHFHLWD EUXWD GH FOLHQWHV QR ([WHULRU AmÊrica ................................................................................... Europa ..................................................................................... à sia ......................................................................................... &XVWRV H GHVSHVDV SRU QDWXUH]D...................................... MatÊria prima ........................................................................ Material Intermediårio .......................................................... Salårios, encargos e benefícios . E D m S M E A m D & P ¿ A m T ¿ R m P O C D D O

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6LOYLD &DUYDOKR 1DVFLPHQWR H 6LOYD Diretora - CPF: 004.855.976-83 5LFDUGR &DUYDOKR 1DVFLPHQWR Diretor - CPF: 004.855.936-96 Morrysson Pereira - Contador - CRCMG - 081.530/O-1

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

7

ECONOMIA CBF INDĂšSTRIA DE GUSA S.A. CNPJ: 36.312.056/0010-10

RELATĂ“RIO DO AUDITOR INDEPENDENTE Aos Administradores e Acionistas da CBF IndĂşstria de Gusa S.A. Belo Horizonte - MG OpiniĂŁo Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da CBF IndĂşstria de Gusa S.A. (“Companhiaâ€?), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patriP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUrespondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequaGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD &%) IndĂşstria de Gusa S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operaçþes H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă Companhia, de acordo com os SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. Acreditamos que

SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor A administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avalia-

ção da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR longo da auditoria. AlĂŠm disso: ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVtorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, jĂĄ que a fraude SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX representaçþes falsas intencionais.

CHARLES SILVA DUARTE ARQUIVO DC

Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas, nĂŁo, com o objetivo de exSUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD • Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. • ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 29 de março de 2019. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 TomĂĄs L. A. Menezes CRC-1MG090648/O-0

CONTAS PĂšBLICAS

Governo revisa planos ďŹ scais e reduz pela metade superĂĄvit de gestĂľes locais BrasĂ­lia - As metas fiscais estatais federais. A meta para estados, municĂ­pios para as empresas passou e estatais federais foram de dĂŠficit de R$ 3,5 bilhĂľes revisadas, disse ontem o para superĂĄvit de R$ 881 secretĂĄrio Especial de Fa- milhĂľes. O secretĂĄrio eszenda, Waldery Rodrigues. pecial de Fazenda explicou O superĂĄvit primĂĄrio para que o desempenho melhor os governos locais caiu que o esperado das estatais praticamente pela metade, justificou a revisĂŁo para enquanto o resultado das cima da estimativa. A meta para o goverestatais melhorou. A meta de superĂĄvit no federal foi mantida em primĂĄrio para estados e dĂŠficit de R$ 139 bilhĂľes. municĂ­pios passou de R$ Os resultados primĂĄrios 10,5 bilhĂľes para R$ 5,9 consideram o superĂĄvit ou bilhĂľes. AlĂŠm da desace- dĂŠficit dos entes pĂşblicos Maior parte dos emprĂŠstimos do BDMG ĂŠ referente a linhas do Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES) leração da economia, que sem o pagamento dos juros reduz a arrecadação, a de- da dĂ­vida pĂşblica. BANCO DE FOMENTO cisĂŁo do Supremo Tribunal As revisĂľes nĂŁo alteraFederal (STF) de permitir ram a meta para o setor que Minas Gerais nĂŁo pa- pĂşblico consolidado, que gue dĂ­vidas garantidas pela engloba UniĂŁo, estados, UniĂŁo provocou a redução municĂ­pios e estatais. Os da estimativa. quatro nĂ­veis de governo “Somente a decisĂŁo do deverĂŁo encerrar o ano com Supremo teve impacto de dĂŠficit primĂĄrio de R$ 132,2 R$ 2,1 bilhĂľes na meta de su- bilhĂľes, contra R$ 132 biperĂĄvit. Esse foi o principal lhĂľes da meta anterior. O fatorâ€?, explicou Rodrigues. resultado do setor pĂşblico ĂŠ A deterioração do resul- calculado pelo Banco CenANA AMÉLIA HAMDAN Ainda no segmento agrope- Fundação JoĂŁo Pinheiro e Estado estaria mais positiva tado dos governos locais foi tral, com base na variação cuĂĄrio, o FuncafĂŠ mostrou vem sendo adotada desde se nĂŁo fossem os efeitos compensada pela melhoria do endividamento de cada Destinados principal- estabilidade, ficando em R$ 2016. Por meio da anĂĄlise, negativos do desastre da no resultado das empresas ente pĂşblico. (ABr) mente Ă agropecuĂĄria, Ă s 50,6 milhĂľes este ano, contra ĂŠ possĂ­vel detectar como Vale em Brumadinho. pequenas e micro empresas R$ 50,4 milhĂľes em 2018. Para este ano, alĂŠm das os emprĂŠstimos estĂŁo ten(MPEs) e ao setor pĂşblico, Por meio do BDMG Di- do efeitos sobre empregos, linhas de crĂŠdito jĂĄ citadas, DESESTATIZAĂ‡ĂƒO os desembolsos do Banco gital, o apoio Ă s micro e remuneração, produção e os programas que devem de Desenvolvimento de pequenas empresas (MPEs) geração de impostos. ter destaque sĂŁo do Fundo Minas Gerais (BDMG) ti- aumentou 14%, chegando De acordo com o banco, de Desenvolvimento do veram incremento de 13% a R$ 54,3 milhĂľes. O setor neste quadrimestre, foram Turismo (Fundetur); os do no primeiro quadrimestre pĂşblico ficou com R$ 36,4 atendidos 2 mil clientes, en- Desenvolve Rio Doce, voldeste ano em relação a igual milhĂľes, com crescimento de tre empresas e setor pĂşblico. tados a empresas na ĂĄrea perĂ­odo do ano passado, 107%. Esses foram os prin- O BDMG atua em 86% das atingida pelo rompimento chegando a R$ 372 milhĂľes. cipais segmentos atendidos cidades mineiras. da barragem da Samarco, em Gerente de anĂĄlises e estu- no quadrimestre. Analista de Desenvolvi- Mariana, na regiĂŁo Central; BrasĂ­lia - O ministro da da reforma da PrevidĂŞncia, dos do Planejamento do Com os desembolsos rea- mento do BDMG, Adriano e os de inovação, em conEconomia, Paulo Guedes, considerada crucial para o BDMG, Alexandre Navarro lizados entre janeiro e abril, Porto explica que, dentro do junto com Financiadora de afi rmou ontem que o go- reequilĂ­brio das contas pĂşinforma que, mesmo no segundo acompanhamento planejamento estratĂŠgico do Estudos e Projetos (Finep) verno começarĂĄ “daqui a blicas, defendendo que, sem cenĂĄrio de retomada lenta feito pelo BDMG, a projeção BDMG, o setor agropecuĂĄrio e Fundação de Amparo Ă da economia, estĂĄ havendo ĂŠ de impacto na economia ĂŠ considerado prioritĂĄrio Pesquisa do Estado de Minas poucoâ€? a privatizar peixes ela, “nĂŁo hĂĄ futuro visĂ­velâ€?. grandes, ressaltando que os Apesar de o governo do a demanda por crĂŠdito, mineira de R$ 434 milhĂľes, pelo peso que a atividade Gerais (Fapemig). recursos levantados serĂŁo presidente Jair Bolsonaro sendo que o BDMG vem com expectativa de gera- tem na economia do Estado. Outro importante finanutilizados para o abatimento nĂŁo contar com base aliada trabalhando para auxiliar ção de R$ 18 milhĂľes em ciamento, jĂĄ disponibilizado, da dĂ­vida pĂşblica, diminuinconstituĂ­da no Congresso, os empreendedores. ICMS. A estimativa ĂŠ que Demanda contĂ­nua - Ele ĂŠ o destinado a prefeituras A maior parte dos desem- foram impulsionados 10 explica ainda que a melhora mineiras. A linha, no va- do assim a pesada conta de Guedes afirmou que nĂŁo pode concordar com nebolsos – R$ 142 milhĂľes – ĂŠ mil empregos, sendo 3 mil registrada na economia no lor de R$ 200 milhĂľes, foi juros. “TĂ­nhamos botado uma nhuma leitura pessimista referente a linhas do Banco no setor agropecuĂĄrio, 1,6 final do ano passado tambĂŠm anunciada pelo BDMG no meta de US$ 20 bilhĂľes de do momento brasileiro, Nacional de Desenvolvi- mil no comĂŠrcio e 1 mil na impacta nos resultados de Ăşltimo dia 13 e ĂŠ voltada para privatizaçþes este ano - que- expressando confiança na mento EconĂ´mico e Social construção civil, com os agora. “Mesmo no momento financiamento de projetos rĂ­amos aĂ­ R$ 80 bilhĂľes, aprovação da reforma previ(BNDES), que tiveram alta demais sendo diluĂ­dos em de crise, hĂĄ demanda de que contribuam para o dequase R$ 100 bilhĂľes - e jĂĄ denciĂĄria e fazendo elogios de 41%. Em seguida, estĂŁo outros segmentos. crĂŠdito para redefinição de senvolvimento econĂ´mico. privatizamos US$ 11 bilhĂľes, ao presidente da Câmara, as linhas para produtos ruA metodologia para se negĂłcios, investimentos e A medida faz frente Ă crĂ­tica mais da metade em meRodrigo Maia (DEM-RJ), por rais, advindos de Letra de estimar os impactos dos capital de giro. Assim, o situação financeira dos munos da metade do tempoâ€?, seu papel de protagonismo CrĂŠdito do AgronegĂłcio desembolsos feitos pelo banco encontra espaço para nicĂ­pios e objetiva auxiliar (LCA); com alta de 76%, BDMG na economia mi- atuarâ€?, diz. Porto tambĂŠm a retomada econĂ´mica de afirmou ele, em evento em nesse processo. BrasĂ­lia. “Como ĂŠ que eu vou dizer atingiram R$ 60 milhĂľes. neira foi desenvolvida pela considera que a dinâmica no Minas. “Por enquanto nĂŁo tem que a classe polĂ­tica nĂŁo peixe grande, sĂł coisinha estĂĄ fazendo a parte dela? INFLAĂ‡ĂƒO pequena aqui, concessĂľes Vai fazer a parte dela, eu ali. Daqui a pouco, vĂŁo en- estou seguro que vai fazer trar os grandes, nĂłs vamos a parte dela. E acho que vai começar os grandes tambĂŠm. ser uma reforma de 1 trilhĂŁo EstĂĄ tudo sendo preparadoâ€?, (de reais de economia em Rio de Janeiro - O dire- podemos dizer que o traba- cidade de a polĂ­tica mone- amadurecido ao longo do completou o ministro, sem dez anos)â€?, disse. Segundo Guedes, ĂŠ obricitar empresas. tor de PolĂ­tica EconĂ´mica lho de conquista da estabili- tĂĄria balizar as expectativas tempoâ€?, disse. Guedes ressaltou que os gação do governo dizer que do Banco Central, Carlos dade macroeconĂ´mica esteja de inflação, o que reduz Viana, indicou ontem que completo. Restam reformas incertezas, segundo ele. Fiscal - O diretor do BC gastos com pagamento de ĂŠ preciso “reformar para a sistemĂĄtica do regime de e ajustes importantes para “O regime ainda requer a ressaltou a necessidade de juros da dĂ­vida alcançarĂŁo garantirâ€?. No mesmo evento, o semetas de inflação poderĂĄ ser a sustentabilidade da eco- fixação de metas para a in- uma polĂ­tica fiscal sĂłlida R$ 360 bilhĂľes este ano, cretĂĄrio especial de Previfi cando apenas atrĂĄs dos aperfeiçoada para conver- nomia brasileira, especial- flação para anos-calendĂĄrio para que a polĂ­tica monetĂĄria gĂŞncia para uma meta que mente os de natureza fiscalâ€?, – sistemĂĄtica que poderĂĄ seja capaz de atingir seus R$ 750 bilhĂľes em despesas dĂŞncia e Trabalho, RogĂŠrio seja considerada como a de destacou. ser aperfeiçoada apĂłs con- objetivos. “A estabilidade previdenciĂĄrias nas rubricas Marinho, afirmou que pouco De acordo com Viana, a vergĂŞncia para uma meta de preços na economia nĂŁo com maior peso orçamentĂĄ- mais de 250, 270 parlamenlongo prazo, ante modelo atual de metas para anos- extensĂŁo do horizonte de que seja considerada como ĂŠ derivada apenas da ação rio. Com a venda de estatais, tares jĂĄ falaram favoravel-calendĂĄrio. definição da meta para a a de longo prazoâ€?, disse ele. da polĂ­tica monetĂĄria, como serĂĄ possĂ­vel imprimir outra mente Ă reforma. Para aprovĂĄ-la, o goverViana ainda defendeu a todos sabemosâ€?, afirmou ele. dinâmica a essas obrigaçþes. Ao falar na abertura do inflação de dois para trĂŞs no precisa do apoio de 308 “Com as privatizaçþes, “NĂŁo hĂĄ na histĂłria – e SeminĂĄrio de Metas de In- anos-calendĂĄrio Ă frente per- autonomia do BC, medida parlamentares em votação vamos travar essa despesa flação do BC, no Rio de Ja- mitiu uma maior separação que fortaleceria o regime isso ĂŠ sempre importante neiro, ele tambĂŠm reforçou a entre a definição da meta de metas. “A autonomia ressaltar – regime monetĂĄ- (com juros da dĂ­vida), que em dois turnos na Câmara necessidade de reformas na para a inflação, que baliza formal nĂŁo viria como algo rio que tenha sido capaz de para o Brasil ĂŠ uma vergo- dos Deputados. Depois, a matĂŠria segue para o Senado, economia para consolidação as expectativas de mĂŠdio e artificial sem bases insti- operar de forma satisfatĂłria nhaâ€?, afirmou ele. onde tambĂŠm precisa ser de um quadro de estabilida- longo prazos, e a condução tucionais firmes, mas sim em condiçþes de insustentade macroeconĂ´mica no PaĂ­s. da polĂ­tica monetĂĄria. como uma consolidação bilidade da polĂ­tica fiscalâ€?, PrevidĂŞncia - Guedes voltou chancelada por trĂŞs quintos “Infelizmente, ainda nĂŁo TambĂŠm ampliou a capa- institucional de processo completou. (Reuters) a ressaltar a importância dos senadores. (Reuters)

Desembolsos do BDMG sobem 13% no ano atĂŠ abril

Segundo a instituição, volume de recursos atingiu R$ 372 milhþes

Privatizaçþes de “peixes grandesâ€? devem ser as prĂłximas da lista

BC avalia aperfeiçoar regime de metas


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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

EMPRESA DE MECANIZAĂ‡ĂƒO RURAL S.A. CNPJ: 17.360.322/0001-44 5(/$7Ă?5,2 '$ $'0,1,675$d­2 O Grupo espera otimizar a produção de ĂĄlcool Anidro e Hidratado, na ordem de 10% de 2019 a 2020, objetivando atingir volume e aumentando o perĂ­odo de safra, compatĂ­vel ao Em cumprimento Ă s disposiçþes legais e estatutĂĄrias, submetemos Ă apreciação de V.Sas. seu equilĂ­brio operacional. Considera-se, nesse cenĂĄrio, os investimentos em desenvolvimento as demonstraçþes contĂĄbeis da Empresa de Mecanização Rural S.A. (controladora) e da genĂŠtico de seus plantios e em equipamento de irrigação, de forma a ter um incremento na Empresa de Mecanização Rural S.A. e suas controladas (consolidado, doravante “Grupoâ€?), SURGXWLYLGDGH GH FDQD SRU KHFWDUH VXSHULRU DRV UHDOL]DGRV DWp R PRPHQWR HP VXDV FROLJDGDV atendendo Ă s exigĂŞncias dos CPCs aplicĂĄveis Ă s suas movimentaçþes, relativas ao exercĂ­cio Destilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda. e Veredas Agro Ltda. O Grupo mantĂŠm ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH DFRPSDQKDGDV GR UHODWyULR GRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV a parceria em projetos imobiliĂĄrios, sendo um localizado na cidade de Contagem-MG, O Grupo Ferroeste possui um complexo industrial instalado em trĂŞs Estados Brasileiros, EDLUUR &LGDGH ,QGXVWULDO HP RSHUDomR UHDOL]DGD FRP D FRQVWUXWRUD 'LUHFLRQDO (QJHQKDULD no Sudeste e no Norte do paĂ­s. As principais atividades do grupo sĂŁo: produção de ferro 6 $ H RXWURV QRV HVWDGRV GH 0LQDV *HUDLV H %DKLD HP VXDV FROLJDGDV )HUURHVWH ,QGXVWULDO JXVD QRGXODU SURGXomR GH iOFRRO KLGUDWDGR H DQLGUR 2 JUXSR WHP FRPR PLVVmR IRUQHFHU Ltda. e G5 AgropecuĂĄria Ltda. A Empresa de Mecanização Rural S.A. agradece a todos os produtos com qualidade superior, sempre visando a satisfação dos clientes e respeitando clientes, fornecedores, parceiros em geral e, especialmente, aos nossos colaboradores, que o meio ambiente. Estes pilares sustentam nosso compromisso empresarial e posicionam contribuĂ­ram para alcançarmos os resultados de 2018. Aproveitamos tambĂŠm para reforçar a marca Ferroeste como uma das empresas mais respeitadas no setor. O Grupo projeta TXH FRP GHGLFDomR PXLWR WUDEDOKR H SHUVHYHUDQoD FRQWLQXDUHPRV D HYROXomR GD HPSUHVD H produzir mais de 200 mil toneladas/ano de ferro gusa, em sua coligada CBF IndĂşstria de contribuiremos para o desenvolvimento sustentĂĄvel da regiĂŁo onde atuamos. *XVD 6 $ $SHVDU GDV UHFHQWHV GLÂżFXOGDGHV QR DEDVWHFLPHQWR GH PLQpULR GH IHUUR D HPSUHVD A Administração espera se manter como um importante player no mercado de ferro gusa nodular especial. Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota 2018 2017 2018 2017 Nota 2018 2017 2018 2017 3DVVLYR Ativo Circulante Circulante Fornecedores ................................. 11 2.591 455 46.992 98.153 Caixa e equivalentes de caixa .......... 88 5.814 340 5.880 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ....... 12 7.415 6.180 15.888 18.905 Contas a receber de clientes............. 4 233 158 17.168 37.618 Adiant. de contrato de câmbio ....... 13 87.429 69.699 Adiantamentos de clientes ............. 18 24.769 24.346 Estoques ........................................... 5 8.100 9.726 105.506 87.747 Obrigaçþes sociais ......................... 117 106 7.319 7.772 Ativo biolĂłgico ................................ 8 4.220 10.764 Obrigaçþes tributĂĄrias ................... 191 102 6.974 4.565 Impostos a recuperar ........................ 6 25.892 20.779 Dividendos a pagar ........................ 7 594 2.138 622 2.163 Adiant. a fornecedores ..................... 94 15 8.249 7.282 Parcelamento de impostos ............. 1.713 8.354 Dividendos a receber ....................... 7 5.466 2.176 10.908 8.999 191.706 233.957 Despesas antecipadas ....................... 200 17 357 176 NĂŁo circulante Fornecedores .................................. 11 - 105.818 46.588 Outras contas a receber .................... 17 (PSUpVW H ÂżQDQFLDPHQWRV ............. 12 6.149 9.520 68.011 74.695 14.181 17.906 161.732 170.263 Parcelamento de impostos ............. 8.656 9.504 NĂŁo circulante .................................... Partes relacionadas ........................ 7 273.311 248.166 5.855 19.483 RealizĂĄvel a longo prazo .................... ProvisĂŁo para riscos ....................... 15 50 4.631 1.408 Contas a receber de clientes ............... 4 9.209 2.400 ComissĂŁo de agentes de exportação ................................. 14 18.387 18.573 Impostos a recuperar .......................... 6 8.790 13.486 Tributos diferidos ........................... 17 12.186 12.186 77.181 84.013 Partes relacionadas ............................. 7 314.289 291.948 289.823 262.735 Outras contas a pagar ..................... 171 2.044 Tributos diferidos ............................... 17 6.094 907 291.646 269.922 288.710 256.308 DepĂłsitos judiciais ............................. 4 4 1.588 1.346 PatrimĂ´nio lĂ­quido ............................ 16 Outras contas receber ......................... 162 1.245 Capital social ................................. 280.866 210.000 280.866 210.000 Aj. de avaliação patrimonial .......... 156.958 162.982 156.958 162.982 314.293 291.952 315.666 282.119 Reserva de lucros .......................... 71.223 84.414 71.223 84.414 Ativos biolĂłgicos ............................... 8 - 117.302 118.060 509.047 457.396 509.047 457.396 Investimentos ..................................... 9 439.091 388.883 3.896 3.791 Participação dos nĂŁo Ativo imobilizado .............................. 10 43.188 36.836 390.784 373.293 controladores .................................. 1.793 1.768 IntangĂ­vel ........................................... 848 740 1.876 1.903 Total do patrimĂ´nio lĂ­quido ........... 509.047 457.396 510.840 459.164 797.420 718.411 829.524 779.166 7RWDO GR SDVVLYR H SDWULP{QLR Total do ativo .................................... 811.601 736.317 991.256 949.429 OtTXLGR ............................................... 811.601 736.317 991.256 949.429 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas 'HPRQVWUDomR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR (P PLOKDUHV GH UHDLV Capital $MXVWH GH DYDOLDomR 5HVHUYD /XFURV 3DUWLFLSDomR GH 7RWDO GR SDWULP{QLR VRFLDO SDWULPRQLDO GH OXFURV DFXPXODGRV 7RWDO QmR FRQWURODGRUHV OtTXLGR FRQVROLGDGR Saldo em 31 de dezembro de 2016 ....... 210.000 164.653 111.454 486.107 1.772 487.879 Adiantamento para futuro aumento de capital ................................ 43 43 Realização de reserva ............................ (1.671) 1.671 Distribuição de dividendos ................... (2.101) (2.101) (2.101) PrejuĂ­zo do exercĂ­cio............................. (26.610) (26.610) (30) (26.640) Absorção de prejuĂ­zo ............................ (24.939) 24.939 Redução de participação de nĂŁo controladores ......................................... (17) (17) Saldo em 31 de dezembro de 2017 ....... 210.000 162.982 84.414 457.396 1.768 459.164 Aumento de capital ............................... 70.866 (70.866) Adiant. p/ futuro aumento de capital....46 46 46 Realização de reserva ............................ (6.024) 6.024 Lucro do exercĂ­cio ................................ 52.207 52.207 (32) 52.175 Destinaçþes: .......................................... Reserva legal ................................... 2.610 (2.610) Distribuição de dividendos .............. (556) (556) (4) (560) Reserva de garantia operacional .....55.065 (55.065) Aumento de participação de nĂŁo controladores .................................. 15 15 Saldo em 31 de dezembro de 2018 ..... 280.866 156.958 71.223 509.047 1.793 510.840 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas 1RWDV H[SOLFDWLYDV jV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH GH]HPEUR GH H (P PLOKDUHV GH UHDLV H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

&RQWH[WR RSHUDFLRQDO $ (PSUHVD GH 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ Âł0HFD´ RX &RPSDQKLD´ de direito de uso e passivos de arrendamento. A natureza das despesas relacionadas a estes tem como atividades os serviços de terraplenagem, pavimentação e obras correlatas, infra e ativos e passivos de arrendamento mudarĂĄ em relação ao modelo vigente atĂŠ 31 de dezembro superestrutura ferroviĂĄria, comercialização de imĂłveis e empreitadas no ramo, exploração GH XPD YH] TXH VHUmR UHFRQKHFLGDV GHVSHVDV GH GHSUHFLDomR SDUD RV DWLYRV H GHVSHVDV GH KRWHODULD H ORFDomR GH EHQV PyYHLV H LPyYHLV EHP FRPR SDUWLFLSDomR QR FDSLWDO GH RXGH MXURV VREUH RV SDVVLYRV 2 JUXSR SUHWHQGH DSOLFDU D DERUGDJHP GH WUDQVLomR VLPSOLÂżFDGD H tras empresas. A Meca, controladora do Grupo, ĂŠ uma sociedade anĂ´nima, localizada na Av. nĂŁo irĂĄ reapresentar os valores comparativos para o ano anterior Ă primeira adoção. Os ativos Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş andar, sala 1 - Bairro Cruzeiro, em Belo Horizonte - MG - Brasil de direito de uso relativos a arrendamentos de propriedades serĂŁo mensurados na transição e foi constituĂ­da em 24 de outubro de 1968, com seus atos constitutivos registrados na Junta como se as novas regras sempre tivessem sido aplicadas. Todos os outros ativos de direito de Comercial do Estado de Minas Gerais. As demonstraçþes contĂĄbeis da Empresa de Mecauso serĂŁo mensurados ao valor dos passivos de arrendamento no momento da adoção. 2.2. QL]DomR 5XUDO 6 $ SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH IRUDP DXWRUL]DGDV %DVH GH FRQVROLGDomR As controladas sĂŁo integralmente consolidadas a partir da data de para emissĂŁo de acordo com a aprovação da Administração em 29 de março de 2019. Seus aquisição, sendo esta a data na qual a controladora obtĂŠm controle, e continuam a ser consoliQHJyFLRV LQFOXHP SURGXomR GH IHUUR JXVD DWLYLGDGHV GH Ă€RUHVWDPHQWR H UHĂ€RUHVWDPHQWR SURGDGDV DWp D GDWD HP TXH HVVH FRQWUROH GHL[DU GH H[LVWLU $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRQVROLdução de carvĂŁo, geração de energia elĂŠtrica, cultivo de cana de açúcar, produção de ĂĄlcool dadas incluem as operaçþes do Grupo e das seguintes empresas controladas, cuja participação e atividades imobiliĂĄrias, atravĂŠs de suas subsidiĂĄrias, que em conjunto com a Meca sĂŁo percentual na data do balanço ĂŠ assim resumida: denominadas “Grupoâ€?. GH SDUWLFLSDomR Controladas 2018 2017 CBF IndĂşstria de Gusa S.A.............................................................. 99,95 99,95 Fiesa - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito Santo S.A........................... 99,95 99,95 Ferroeste Industrial Ltda. ................................................................. 99,95 99,95 G5 AgropecuĂĄria Ltda. ..................................................................... 99,95 99,95 Veredas Agro Ltda............................................................................ 99,95 99,95 Destilaria Veredas IndĂşstria Açúcar e Ă lcool Ltda. ......................... 99,95 99,95 (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD ...................................................... 99,95 99,95 &DUYDOKR 3URMHWRV (PSUHHQGLPHQWRV H &RQVXOWRULD /WGD ............... 99,95 99,95 Escarpas do CorumbĂĄ Empreendimentos Ltda. ............................... 62,50 62,50 Tipuana Empreendimentos e Incorporaçþes SPE Ltda .................... 99,98 Os exercĂ­cios sociais das controladas incluĂ­das na consolidação sĂŁo coincidentes com os da controladora e as prĂĄticas e polĂ­ticas contĂĄbeis foram aplicadas de forma uniforme nas empresas consolidadas e sĂŁo consistentes com aquelas utilizadas no exercĂ­cio anterior. Todos os saldos e transaçþes entre as empresas foram eliminados na consolidação. As transaçþes entre a Controladora e as empresas controladas sĂŁo realizadas em condiçþes e preços estabelecidos entre as partes. 0RHGD IXQFLRQDO H FRQYHUVmR GH PRHGD HVWUDQJHLUD a) Moeda funcional e moeda de apresentação - As demonstraçþes contĂĄbeis estĂŁo apresentadas em R$, que ĂŠ a moeda funcional do Grupo e, tambĂŠm, a moeda de apresentação. b) Transaçþes e saldos - As operaçþes com moedas estrangeiras sĂŁo convertidas para a moeda funcional, utilizando as A CBF IndĂşstria de Gusa S.A. (“CBFâ€?) tem por objetivo a industrialização, comercialização, taxas de câmbio vigentes nas datas das transaçþes ou nas datas da avaliação, quando os itens importação e exportação de produtos siderĂşrgicos, em especial, gusa em todas as suas forVmR UHPHQVXUDGRV 2V JDQKRV H DV SHUGDV FDPELDLV UHODFLRQDGRV FRP Âł(PSUpVWLPRV H ÂżQDQmas, bem como insumos e equipamentos necessĂĄrios Ă sua produção, transformação ou beciamentosâ€?, “Adiantamento de contrato de câmbioâ€?, e ComissĂľes de agentes de exportaçãoâ€? QHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV H VHXV SURGXWRV D SDUWLFLSDomR HP RXWUDV sĂŁo apresentados na demonstração do resultado como “Variação cambial lĂ­quidaâ€?. &DL[D sociedades, observadas as disposiçþes legais. A CBF ĂŠ uma sociedade anĂ´nima de capital H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depĂłsitos bancĂĄIHFKDGR FRP VHGH QD $Y $IRQVR 3HQD Qž ž DQGDU %DLUUR &UX]HLUR HP %HOR +RULrios e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de atĂŠ zonte - MG - Brasil, foi constituĂ­da em 19 de dezembro de 1991, com seus atos constitutivos WUrV PHVHV H FRP ULVFR LQVLJQLÂżFDQWH GH PXGDQoD GH YDORU ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV A registrados na Junta Comercial do Estado do EspĂ­rito Santo, posteriormente transferida para partir de 1Âş de janeiro de 2018 o CPC 48 foi adotado pelo Grupo, sendo assim, todos os ativos Minas Gerais. A Ferroeste Industrial Ltda. (“Ferroesteâ€?) tem como atividades preponderantes H SDVVLYRV HVWmR UHJLVWUDGRV FRQIRUPH D UHVSHFWLYD SUiWLFD 2 *UXSR FODVVLÂżFD VHXV DWLYRV H D WUDQVIRUPDomR RX EHQHÂżFLDPHQWR FRPHUFLDOL]DomR GH Ă€RUHVWDV SUySULDV H VHXV SURGXWRV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO GH DFRUGR FRP DV VHJXLQWHV FDWHJRULDV a) observando as disposiçþes legais, assim como a compra, venda e aluguel de imĂłveis prĂł$WLYRV ÂżQDQFHLURV - 2V DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV VRE DV VHJXLQWHV FDWHJRULDV DWLYRV prios, residenciais e nĂŁo residenciais, terrenos e vagas de garagem, exploração de estacionamensurados ao custo amortizado; valor justo por meio do resultado, valor justo por meio de mento de veĂ­culos, assim como a realização de outras atividades inerentes ao ramo imobiliĂĄRXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV 2V DWLYRV VmR FODVVLÂżFDGRV GH DFRUGR FRP D GHÂżQLomR GR PRrio. A Ferroeste ĂŠ uma sociedade limitada, localizada na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş andar, GHOR GH QHJyFLR DGRWDGR SHOR *UXSR H DV FDUDFWHUtVWLFDV GR Ă€X[R GH FDL[D GR DWLYR ÂżQDQFHLUR sala 05 - Bairro Cruzeiro em Belo Horizonte - MG - Brasil, foi constituĂ­da em 26 de maio de Reconhecimento e Mensuração 2 *UXSR FODVVLÂżFD QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO VHXV DWLYRV 1959, com seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. ÂżQDQFHLURV HP WUrV FDWHJRULDV L DWLYRV PHQVXUDGRV DR FXVWR GH DPRUWL]DomR LL YDORU MXVWR A G5 AgropecuĂĄria Ltda. (“G5â€?), tem por objetivo as atividades de agricultura, pecuĂĄria, por meio do resultado, iii) valor justo por meio de outros resultados abrangentes Custo de H[SORUDomR GH Ă€RUHVWDV H[WUDomR GH PDGHLUDV SURGXomR GH FDUYmR YHJHWDO FXOWLYR GH HXFDamortização 2 *UXSR PHQVXUD RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV DR FXVWR DPRUWL]DGR VH DPEDV DV VHJXLQlipto, podendo desenvolver todas as atividades agropastoris, a comercialização de produtos WHV FRQGLo}HV IRUHP DWHQGLGDV L R DWLYR ÂżQDQFHLUR IRU PDQWLGR GHQWUR GH PRGHOR GH QHJyFLRV agrĂ­colas tendo em vista a geração de reduçþes de emissĂľes e remoçþes de gases de efeito FXMR REMHWLYR VHMD PDQWHU DWLYRV ÂżQDQFHLURV FRP R ÂżP GH UHFHEHU Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV estufas no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Kioto ou de LL RV WHUPRV FRQWUDWXDLV GR DWLYR ÂżQDQFHLUR GHUHP RULJHP HP GDWDV HVSHFLÂżFDV D Ă€X[R GH outros sistemas de comercialização de crĂŠditos de carbono, bem como promover a comerciacaixa que constituam, exclusivamente, pagamentos de principal e juros sobre o valor do prinlização de imĂłveis e de consultoria em gestĂŁo empresarial. A G5 ĂŠ uma sociedade limitada e cipal em aberto. Valor justo por meio de outros resultados abrangentes - $WLYR ÂżQDQFHLUR esta localizada na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş Andar, sala 02, Bairro Cruzeiro, Belo Horio LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR GH GtYLGD FXMR Ă€X[R GH FDL[D FRQWUDWXDO UHVXOWD VRPHQWH GR UHFHELzonte - MG - Brasil, foi constituĂ­da em 1 de agosto de 1984, com seus atos constitutivos rePHQWR GH SULQFLSDO H MXURV VREUH R SULQFLSDO HP GDWDV HVSHFtÂżFDV H FXMR PRGHOR GH QHJyFLRV JLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV $ (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD REMHWLYD WDQWR R UHFHELPHQWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV GR DWLYR TXDQWR VXD YHQGD EHP Âł(QHUJLD 9LYD´ WHP SRU REMHWLYR DV DWLYLGDGHV GH Ă€RUHVWDPHQWR UHĂ€RUHVWDPHQWR H FRUUHODcomo investimentos em instrumento patrimoniais nĂŁo mantidos para negociação nem contratos. A Energia Viva ĂŠ uma sociedade limitada e localizada na Fazenda SibĂŠria - Rodovia BR SUHVWDomR FRQWLQJHQWH TXH QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO R *UXSR HOHJHX GH IRUPD LUUHYRJiYHO 226, km 41, s/n, Zona Rural - GrajaĂş - MA - Brasil e foi constituĂ­da em 10 de outubro de por apresentar alteraçþes subsequentes no valor justo do investimento em outros resultados FRP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV UHJLVWUDGRV QD -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GR 0DUDQKmR $ abrangentes. Valor justo por meio do resultado - 7RGRV RV GHPDLV DWLYRV ÂżQDQFHLURV (VWD FDDestilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda. (“Destilaria Veredasâ€?) tem por objetos WHJRULD JHUDOPHQWH LQFOXL LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV Desreconhecimento - O Grupo a industrialização e comercialização de açúcar, ĂĄlcool e subprodutos correlatos. A Destilaria GHVUHFRQKHFH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV DRV Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR Veredas ĂŠ uma sociedade limitada localizada na Fazenda Tapera - Rodovia BR-040, km 186, H[SLUDP RX TXDQGR R *UXSR WUDQVIHUH RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV GH UHFHELPHQWR DRV Ă€X[RV GH =RQD 5XUDO -RmR 3LQKHLUR 0* %UDVLO IRL FRQVWLWXtGD HP GH QRYHPEUR GH FRP FDL[D FRQWUDWXDLV VREUH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR HP XPD WUDQVDomR QD TXDO VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A Veredas RV ULVFRV H EHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR ÂżQDQFHLUR VmR WUDQVIHULGRV RX QD TXDO R *UXSR Agro Ltda. (“Veredas Agroâ€?) tem como objetivo o cultivo e a comercialização de cana-denem transfere nem mantĂŠm substancialmente todos os riscos e benefĂ­cios da titularidade do -açúcar e produtos correlatos. A Veredas Agro ĂŠ uma sociedade limitada, localizada na FazenDWLYR ÂżQDQFHLUR H WDPEpP QmR UHWpP R FRQWUROH VREUH R DWLYR ÂżQDQFHLUR E 3DVVLYRV ÂżQDQFHLGD 7DSHUD 5RGRYLD %5 NP HQWUDGD D HVTXHUGD =RQD 5XUDO -RmR 3LQKHLUR 0* ros - 2V SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR PHQVXUDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR RX DR - Brasil, foi constituĂ­da em 20 de maio de 2008, com seus atos constitutivos registrados na YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR 8P SDVVLYR ÂżQDQFHLUR p FODVVLÂżFDGR FRPR PHQVXUDGR DR Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A FIESA - Ferroeste Industrial do EspĂ­rito YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR FDVR IRU FODVVLÂżFDGR FRPR PDQWLGR SDUD QHJRFLDomR IRU XP Santo S.A. (“FIESAâ€?) tem como atividades preponderantes a compra, venda e aluguel de GHULYDWLYR RX IRU GHVLJQDGR FRPR WDO QR UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV PHQVXimĂłveis prĂłprios, residenciais e nĂŁo residenciais, terrenos e vagas de garagem, exploração de estacionamento de veĂ­culos, assim como a realização de outras atividades inerentes ao ramo rados ao valor justo contra o resultado sĂŁo mensurados ao valor justo e o resultado lĂ­quido, LPRELOLiULR $ ),(6$ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP VHGH QD $Y $IRQVR LQFOXLQGR MXURV p UHFRQKHFLGR QR UHVXOWDGR 2XWURV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR VXEVHTXHQWHPena, nÂş 4.100, 10Âş Andar, sala 03, Ed. Atlântico, Bairro Cruzeiro, Belo Horizonte - MG mente mensurados pelo custo amortizado utilizando o mĂŠtodo de juros efetivos. A despesa de Brasil e foi constituĂ­da em 12 de janeiro de 1985, com seus atos constitutivos registrados na MXURV JDQKRV H SHUGDV FDPELDLV VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR Desreconhecimento - O Grupo Junta Comercial do Estado do EspĂ­rito Santo, transferida posteriormente para Minas Gerais. GHVUHFRQKHFH XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR VXD REULJDomR FRQWUDWXDO p UHWLUDGD FDQFHODGD RX $ &DUYDOKR 3URMHWRV (PSUHHQGLPHQWRV H &RQVXOWRULD /WGD Âł&DUYDOKR´ WHP SRU REMHWLYR R H[SLUD 2 *UXSR WDPEpP GHVUHFRQKHFH XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR RV WHUPRV VmR PRGL¿ÀRUHVWDPHQWR SUySULR RX GH WHUFHLURV SRGHQGR SDUWLFLSDU GH RXWUDV VRFLHGDGHV H FRPHUFLDOLFDGRV H RV Ă€X[RV GH FDL[D GR SDVVLYR PRGLÂżFDGR VmR VXEVWDQFLDOPHQWH GLIHUHQWHV FDVR HP ]DU LPyYHLV FRP DWLYLGDGH RSHUDFLRQDO VXVSHQVD QHVWH SHUtRGR $ &DUYDOKR p XPD VRFLHGDGH TXH XP QRYR SDVVLYR ÂżQDQFHLUR EDVHDGR QRV WHUPRV PRGLÂżFDGRV p UHFRQKHFLGR D YDORU MXVWR OLPLWDGD ORFDOL]DGD QD )D]HQGD *RGLQKR %5 .0 V Qž /DGR 1RUWH 3RUWDULD %DLU1R GHVUHFRQKHFLPHQWR GH XP SDVVLYR ÂżQDQFHLUR D GLIHUHQoD HQWUH R YDORU FRQWiELO H[WLQWR H D ro Posses - Turmalina - MG – Brasil e foi constituĂ­da em 08 de fevereiro de 1971, com seus contraprestação paga (incluindo ativos transferidos que nĂŁo transitam pelo caixa ou passivos atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. A Escarpas do DVVXPLGRV p UHFRQKHFLGD QR UHVXOWDGR F &RPSHQVDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Os CorumbĂĄ Empreendimentos Ltda. (“Escarpasâ€?) tem por objetivo as atividades de loteamento DWLYRV ÂżQDQFHLURV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPSHQVDGRV H R YDORU OtTXLGR p DSUHVHQWDGR QR de imĂłveis prĂłprios. A Escarpas tem sede no Al. dos Buritis, nÂş 408, Ed. Buriti Center, sala EDODQoR SDWULPRQLDO FRQVROLGDGR VH KRXYHU XP GLUHLWR OHJDO DWXDOPHQWH DSOLFiYHO GH FRPSHQ1.005, Setor central, Goiânia-GO e constituĂ­da em 19 de abril de 2006, com seus atos constiVDomR GRV YDORUHV UHFRQKHFLGRV H VH KRXYHU D LQWHQomR GH OLTXLGDU HP EDVHV OtTXLGDV UHDOL]DU tutivos registrados na Junta Comercial do Estado de GoiĂĄs. A Tipuana Empreendimentos e os ativos e liquidar os passivos simultaneamente. &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV As ,QFRUSRUDo}HV 63( /WGD Âł7LSXDQD´ WHP R REMHWLYR HVSHFtÂżFR D UHDOL]DomR GRV DWRV QHFHVcontas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias no sĂĄrios para incorporação imobiliĂĄria do empreendimento denominado “Tipuanaâ€?, no imĂłvel curso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento ĂŠ equivalente a um ano ou VLWXDGR QD UXD 7HQHQWH %ULWR 0HOR Q ž SRGHQGR SDUD WDQWR SUHVWDU VHUYLoRV GH HQJHQKDPHQRV DV FRQWDV D UHFHEHU VmR FODVVLÂżFDGDV QR DWLYR FLUFXODQWH &DVR FRQWUiULR HVWmR DSUHVHQria, de construção civil e de corretagem na compra, venda e administração de imĂłveis. A TiWDGDV QR DWLYR QmR FLUFXODQWH $V FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGDV puana tem sede na Av. Afonso Pena, nÂş 4.100, 10Âş Andar, sala 03, Ed. Atlântico, Bairro Crupelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do mĂŠto]HLUR %HOR +RUL]RQWH 0* %UDVLO H IRL FRQVWLWXtGD HP GH MXOKR GH FRP VHXV DWRV do da taxa efetiva de juros menos a provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (“PCLDâ€? constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. As empresas Emou impairment). Na prĂĄtica, o valor justo das contas a receber de clientes nĂŁo diverge do presa de Mecanização Rural S.A., Gusa Nordeste S.A., CBF IndĂşstria de Gusa S.A., Ferrovalor de vendas, considerando o prazo mĂŠdio de recebimento. (VWRTXHV Os estoques HVWH ,QGXVWULDO /WGD * $JURSHFXiULD /WGD (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD 'HVWLODULD sĂŁo demonstrados pelo custo mĂŠdio das compras, lĂ­quido dos impostos compensĂĄveis quando Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda., Veredas Agro Ltda., FIESA - Ferroeste Industrial aplicĂĄveis, e valor justo dos ativos biolĂłgicos na data do corte, sendo inferior aos valores de GR (VStULWR 6DQWR 6 $ H &DUYDOKR 3URMHWRV (PSUHHQGLPHQWRV H &RQVXOWRULD /WGD VmR HQWLrealização, lĂ­quidos dos custos de venda. Os estoques de produtos acabados compreendem as dades controladas pelos mesmos acionistas e possuem atividades complementares. O contromatĂŠrias-primas processadas, envolvimento de mĂŁo de obra direta e custos de produção na OH GDV HPSUHVDV p PDQWLGR SHOR PHVPR JUXSR GH DFLRQLVWDV H PHVPR SHVVRDO FKDYH GD DGPLvalorização dos itens. Quando necessĂĄrio, os estoques sĂŁo deduzidos de provisĂŁo para perdas nistração, sendo responsĂĄvel pela tomada de decisĂľes. O Grupo apresentou excesso de passicom estoques, constituĂ­da em casos de desvalorização de estoques, obsolescĂŞncia de produtos vos sobre ativos circulantes no encerramento do exercĂ­cio, no montante de R$ 29.974 (saldos e perdas de inventĂĄrio fĂ­sico. ,QYHVWLPHQWRV FRQWURODGRUD SĂŁo representados por FRQVROLGDGRV &RP DV UHHVWUXWXUDo}HV RSHUDFLRQDLV LPSOHPHQWDGDV H FRP D JHVWmR HÂżFLHQWH investimentos em empresas controladas e coligadas e avaliados pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia de custos o Grupo vem revertendo essa situação. No encerramento do exercĂ­cio de 2017 o patrimonial no balanço individual, em decorrĂŞncia da participação do Grupo nestas empresas. montante do excesso era de 63.694. 5HVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV As deAs demonstraçþes contĂĄbeis das controladas sĂŁo elaboradas para o mesmo perĂ­odo de divulmonstraçþes contĂĄbeis foram preparadas conforme as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, gação que o da controladora. Quando necessĂĄrio, sĂŁo efetuados ajustes para que as polĂ­ticas incluindo os pronunciamentos emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e contĂĄbeis estejam de acordo com as mesmas adotadas pelo Grupo. $WLYR ,PRELOL]DGR O evidenciam todas as informaçþes relevantes prĂłprias das demonstraçþes contĂĄbeis, e somenativo imobilizado ĂŠ demonstrado ao custo de aquisição ou construção, deduzido dos impostos te elas, as quais estĂŁo consistentes com as utilizadas pela administração na sua gestĂŁo. 2.1. compensĂĄveis, quando aplicĂĄvel, e da depreciação acumulada. O Grupo optou pela adoção do Base de preparação - Essas demonstraçþes foram preparadas considerando o custo como custo atribuĂ­do (deemed cost), ajustando os saldos de abertura na data de transição em 1Âş de EDVH GH YDORU TXH QR FDVR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV EHP FRPR DWLYRV ELROyJLFRV VmR janeiro de 2009 pelos seus valores justos estimados atravĂŠs de um estudo realizado por emDMXVWDGRV UHĂ€HWLQGR D PHQVXUDomR DR YDORU MXVWR H DMXVWDGDV SDUD UHĂ€HWLU R FXVWR DWULEXtGR presa especializada. Os bens adquiridos posteriormente Ă data de transição foram registrados aplicado na data de transição dos CPCs. A preparação de demonstraçþes contĂĄbeis requer o D YDORU GH FXVWR GH DTXLVLomR 2 *UXSR XWLOL]D R PpWRGR GH GHSUHFLDomR OLQHDU GHÂżQLGD FRP uso de certas estimativas contĂĄbeis crĂ­ticas e tambĂŠm o exercĂ­cio de julgamento por parte da base na avaliação da vida Ăştil de cada ativo, estimada com base na expectativa de geração de administração do Grupo, no processo de aplicação das polĂ­ticas contĂĄbeis. Aquelas ĂĄreas que benefĂ­cios econĂ´micos futuros. requerem maior nĂ­vel de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as ĂĄreas nas Avaliação da vida Ăştil TXDLV SUHPLVVDV H HVWLPDWLYDV VmR VLJQLÂżFDWLYDV SDUD DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV HVWmR GLYXO(GLÂżFDo}HV .................................................................................................. 30 a 48 anos gadas na Nota 3. Pronunciamentos novos ou aplicados pela primeira vez em 2018 - CPC 48 Instalaçþes ................................................................................................... 3 a 10 anos - Instrumentos Financeiros - O CPC 48 substituiu as orientaçþes existentes no CPC 38 InsMĂĄquinas e equipamentos ........................................................................... 4 a 15 anos WUXPHQWRV )LQDQFHLURV 5HFRQKHFLPHQWR H 0HQVXUDomR 2 &3& LQFOXLX QRYRV PRGHORV VeĂ­culos ....................................................................................................... 3 a 10 anos SDUD D FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV H D PHQVXUDomR GH SHUGDV HVMĂłveis e utensĂ­lios ..................................................................................... 3 a 5 anos SHUDGDV GH FUpGLWR SDUD DWLYRV ÂżQDQFHLURV H FRQWUDWXDLV FRPR WDPEpP QRYRV UHTXLVLWRV VREUH CPD ............................................................................................................. 3 a 8 anos D FRQWDELOL]DomR GH KHGJH $ QRYD QRUPD PDQWHYH DV RULHQWDo}HV H[LVWHQWHV VREUH R UHFRQKHOs valores residuais e a vida ~WLO GRV DWLYRV VmR UHYLVDGRV H DMXVWDGRV DR ÂżQDO GH FDGD H[HUFtFLPHQWR H GHVUHFRQKHFLPHQWR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GR &3& &RP D YLJrQFLD GD cio. O valor contĂĄbil de um ativo ĂŠ imediatamente baixado ao seu valor recuperĂĄvel quando o UHIHULGD QRUPD D FODVVLÂżFDomR SDVVRX D VHU EDVHDGD QR PRGHOR GH QHJyFLRV SHOR TXDO XP YDORU FRQWiELO GR DWLYR p PDLRU GR TXH VHX YDORU UHFXSHUiYHO HVWLPDGR 2V JDQKRV H DV SHUGDV DWLYR ÂżQDQFHLUR p JHUHQFLDGR SHORV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV $ QRYD QRUPD SUHVHUYRX de alienaçþes sĂŁo determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contĂĄbil e sĂŁo SDUWH GRV UHTXLVLWRV GD QRUPD DQWHULRU SDUD D FODVVLÂżFDomR GH SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV $V DOWHUDUHFRQKHFLGRV QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR $WLYRV ELROyJLFRV A avaliação do ativo o}HV VXEVWDQFLDLV QD FODVVLÂżFDomR GR YDORU MXVWR HVWmR DSUHVHQWDGDV D VHJXLU ‡ D SDUFHOD GD ELROyJLFR p IHLWD DQXDOPHQWH SHOR *UXSR VHQGR R JDQKR RX SHUGD QD YDULDomR GR YDORU MXVWR alteração no justo valor que ĂŠ atribuĂ­vel a alteraçþes no risco de crĂŠdito do passivo ĂŠ apresenGR DWLYR ELROyJLFR UHFRQKHFLGR QR UHVXOWDGR QR SHUtRGR HP TXH RFRUUH 2 DXPHQWR RX GLPLWDGD HP RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV H ‡ D SDUFHOD UHPDQHVFHQWH GD YDULDomR QR YDORU MXVWR nuição no valor justo ĂŠ determinado pela diferença entre o valor justo do ativo biolĂłgico no ĂŠ apresentada no resultado. A Administração do Grupo avaliou os impactos da adoção do LQtFLR GR SHUtRGR H QR ÂżQDO GR SHUtRGR PHQRV RV FXVWRV LQFRUULGRV GH SODQWLR QR GHVHQYROYL&3& HP VXDV RSHUDo}HV H QmR LGHQWLÂżFRX LPSDFWRV VLJQLÂżFDWLYRV CPC 47 - Receita de mento do ativo biolĂłgico e ativo biolĂłgico exaurido no perĂ­odo. A exaustĂŁo ĂŠ calculada toContrato com Cliente - O CPC 47 introduziu uma estrutura abrangente para determinar se e mando-se por base o volume cortado em relação ao volume potencial existente. Florestas de TXDQGR XPD UHFHLWD p UHFRQKHFLGD H SRU TXDQWR D UHFHLWD p PHQVXUDGD 2 CPC 47 substituiu eucalipto - Com base no CPC 29 - Ativo BiolĂłgico e Produto AgrĂ­cola, o Grupo avalia anualDV QRUPDV YLJHQWHV SDUD R UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWDV LQFOXLQGR R &3& 5HFHLWDV &3& mente, o valor justo seus ativos biolĂłgicos, seguindo as seguintes premissas em sua apuração: Contratos de Construção e as correspondentes interpretaçþes. A Administração do Grupo L &LFOR PpGLR GH IRUPDomR Ă€RUHVWDO GH DQRV LL $V Ă€RUHVWDV VmR YDORUL]DGDV DR VHX YDORU DQDOLVRX DV VXDV RSHUDo}HV FRP EDVH QR PRGHOR GH FLQFR HWDSDV GHÂżQLGR SRU HVWD QRYD QRUPD justo a partir do ano de plantio; (iii) O Incremento MĂŠdio Anual - IMA que consiste no volume H QmR LGHQWLÂżFRX LPSDFWRV VLJQLÂżFDWLYRV 1R FDVR GD YHQGD GH SURGXWRV DV UHFHLWDV FRQWLQXGH SURGXomR GH PDGHLUD HVWLPDGR HP PĂą SRU KHFWDUHV QR ÂżQDO GR FLFOR GH IRUPDomR DSXUDGR DUmR VHQGR UHFRQKHFLGDV QR PRPHQWR HP TXH R FOLHQWH DFHLWD RV EHQV H RV ULVFRV H EHQHItFLRV FRP EDVH QRV WUDWRV VLOYLFXOWXUDLV H GH PDQHMR Ă€RUHVWDO SRWHQFLDO SURGXWLYR IDWRUHV FOLPiWLFRV UHODFLRQDGRV j SURSULHGDGH VmR WUDQVIHULGRV $ UHFHLWD p UHFRQKHFLGD QHVWH PRPHQWR GHVGH H GH FRQGLo}HV GR VROR LY 2 FXVWR SDGUmR PpGLR SRU KHFWDUH HVWLPDGR FRQWHPSOD JDVWRV FRP TXH D UHFHLWD H RV FXVWRV SRVVDP VHU PHQVXUDGRV GH IRUPD FRQÂżiYHO R UHFHELPHQWR GD FRQVLOYLFXOWXUD H PDQHMR Ă€RUHVWDO DSOLFDGRV D FDGD DQR GH IRUPDomR GR FLFOR ELROyJLFR GDV Ă€RUHVWUDSUHVWDomR VHMD SURYiYHO H QmR KDMD HQYROYLPHQWR FRQWtQXR GR *UXSR FRP RV SURGXWRV tas lĂ­quidos dos impostos recuperĂĄveis. O custo das terras arrendadas e o custo dos ativos que Pronunciamentos emitidos que ainda nĂŁo estavam em vigor em 31 de dezembro de 2018 contribuem (terras prĂłprias) baseado na mĂŠdia dos contratos de arrendamento vigentes nas CPC 06 (R2) - Operaçþes de Arrendamento Mercantil. O CPC 06 (R2) introduz um modelo mesmas regiĂľes; (v) Os preços mĂŠdios de venda do eucalipto foram baseados em pesquisas Ăşnico de contabilização de arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatĂĄrios. Um especializadas em cada regiĂŁo e/ou em transaçþes realizadas pelo Grupo com terceiros indeDUUHQGDWiULR UHFRQKHFH XP DWLYR GH GLUHLWR GH XVR TXH UHSUHVHQWD R VHX GLUHLWR GH XWLOL]DU R SHQGHQWHV LPSDFWDGRV SHOD GLVWkQFLD PpGLD HQWUH DV Ă€RUHVWDV PHQRV RV FXVWRV QHFHVViULRV ativo arrendado e um passivo de arrendamento que representa a sua obrigação de efetuar para colocação do produto em condiçþes de consumo. (vi) A taxa de desconto utilizada nos pagamentos do arrendamento. Isençþes opcionais estĂŁo disponĂ­veis para arrendamentos de Ă€X[RV GH FDL[D p FDOFXODGD FRP EDVH HP HVWUXWXUD GH FDSLWDO H GHPDLV SUHPLVVDV HFRQ{PLFDV FXUWR SUD]R H LWHQV GH EDL[R YDORU $ FRQWDELOLGDGH GR DUUHQGDGRU SHUPDQHFH VHPHOKDQWH j para um negĂłcio de comercialização de madeira em pĂŠ considerando os benefĂ­cios tributĂĄrios. QRUPD DWXDO LVWR p RV DUUHQGDGRUHV FRQWLQXDP D FODVVLÂżFDU RV DUUHQGDPHQWRV HP ÂżQDQFHLURV 2 PRGHOR GH SUHFLÂżFDomR FRQVLGHUD RV Ă€X[RV GH FDL[D OtTXLGRV DSyV D GHGXomR GRV WULEXWRV ou operacionais. O CPC 06 (R2) substitui as normas de arrendamento existentes, incluindo o sobre o lucro com base nas alĂ­quotas vigentes. Cana de açúcar - O Grupo avalia anualmente, CPC 06 Operaçþes de Arrendamento Mercantil e o ICPC 03 Aspectos Complementares das R YDORU MXVWR VHXV DWLYRV ELROyJLFRV VHJXLQGR DV VHJXLQWHV SUHPLVVDV HP VXD DSXUDomR ‡ 3ODQOperaçþes de Arrendamento Mercantil. A Norma ĂŠ efetiva para perĂ­odos anuais com inĂ­cio tas portadoras sĂŁo registradas pelo custo menos depreciação acumulada e impairment ‡ 3ODQem ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2019. A Administração estĂĄ revisando todos os contratos de arWDV SRUWDGRUDV H DV VXDV DPRUWL]Do}HV UHODFLRQDGDV VmR FODVVLÂżFDGDV HP DWLYR LPRELOL]DGR ‡ rendamento. Os arrendamentos de curto prazo, de baixo valor e ainda arrendamentos nos Cana em pĂŠ (safra em formação) sĂŁo avaliadas pelo seu valor justo menos o custo de venda e quais o Grupo nĂŁo controla o ativo, e nem direciona o seu uso, continuarĂŁo sendo UHFRQKHFLFODVVLÂżFDGRV HP DWLYRV ELROyJLFRV QR DWLYR FLUFXODQWH 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO dos linearmente como despesas no resultado do exercĂ­cio. Os demais arrendamentos, sujeitos LPSDLUPHQW GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV Os ativos que estĂŁo sujeitos Ă depreciação, amortiao escopo da nova Norma, terĂŁo alteração na forma de registro com a contabilização de ativos

'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV ([HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota 2018 2017 2018 2017 Receita líquida de vendas........... 18 5.510 2.033 442.862 329.577 Custo das vendas ........................ 19 (1.626) - (288.891) (243.579) Lucro bruto................................. 3.884 2.033 153.971 85.998 Vendas e distribuição .............. 19 (1) (20.896) (16.023) Gerais e administrativas .......... 19 (345) (400) (38.652) (28.716) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas ............... 19 78 19 2.665 (20.461) Resultado de equivalência patrimonial .............................. 9 50.864 (25.703) Avaliação de ativo biológico ................................. 8 3.451 (17.135) Lucro (prej.) operacional ........... 54.480 (24.051) 100.539 3.663 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR................... 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV líquidas .................................... 20 (1.885) (2.325) (23.215) (28.198) Var. cambial líquida ................ (15.618) (1.966) Lucro (prejuízo) antes dos tributos sobre o lucro ................. 52.595 (26.376) 61.706 (26.501) Imposto de renda e contribuição social ..................... 17 (388) (234) (9.531) (139) Lucro (prejuízo) do exercício ................................ 52.207 (26.610) 52.175 (26.640) Atribuível aos acionistas controladores .............................. 52.207 (26.610) Atribuível aos acionistas não controladores ....................... (32) (30) Lucro (prej.) do exercício .......... 52.207 (26.610) 52.175 (26.640) As notas explicativas são parte integrante das demonstraçþes contåbeis individuais e consolidadas

'HPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio................. 52.207 (26.610) 52.207 (26.610) Itens que nĂŁo afetam caixa e equivalente de caixa Deprec., amortização e exaustĂŁo ............ 787 581 98.138 104.133 Ajuste a valor presente ........................... 255 59 Var. monet. e cambiais lĂ­quidas.............. 1.671 2.139 11.893 10.820 Avaliação a valor justo ........................... (3.451) 17.070 Resultado de investimentos.................... (27) (3) 136 26.580 Tributos diferidos ................................... (12.019) (5.357) Result. da equiv. patrimonial.................. (50.864) 25.703 ProvisĂľes para contingĂŞncias ................. (50) 1 3.223 32 Particip. de nĂŁo controladores ................ 32 13 3.724 1.811 150.414 126.740 (Aumento) redução de ativos operacionais Contas a receber de clientes ................... (75) (149) 13.573 (17.912) Estoques ................................................. 1.626 14.336 (17.759) (13.999) Impostos a recuperar .............................. (417) (6.403) Adiantamentos ...................................... (79) (15) (967) (1.282) Despesas antecipadas ............................. (183) 7 (181) 212 DepĂłsitos judiciais ................................. (242) (107) Outras contas a receber .......................... 100 1.100 (282) 1.289 14.279 (4.893) (39.773) Aumento (red.) de passivos operacionais Fornecedores .......................................... 2.136 (690) 7.814 44.607 Adiantamentos de clientes ..................... (18) 18 (124) 14.687 Obrigaçþes sociais ................................. 11 106 (454) 1.457 Obrigaçþes tributĂĄrias ............................ 89 93 2.409 2.316 Parcelamento de impostos...................... (7.489) 9.783 ComissĂŁo de agentes de exportação....... (1.560) (91) Outras contas a pagar ............................. (12) (1.874) 1.748 2.218 (485) (1.278) 74.507 Caixa lĂ­quido gerado pelas atividades operacionais .......................... 7.231 15.605 144.243 161.474 Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aplicaçþes no investimento ................... (6.076) (84) (115) (105) Aplicaçþes no imobilizado..................... (6.696) (14.580) (39.717) (50.404) Aplicaçþes no ativo biolĂłgico................ (63.545) (76.250) Aplicação no intangĂ­vel ......................... (570) (20) (637) (121) Alienação de imobilizado ...................... 47 3 696 16.822 Alienação de intangĂ­vel.......................... 37 Caixa lĂ­quido consumido pelas atividades de investimentos ................... (13.295) (14.681) (103.318) (110.021) Fluxo de caixa das atividades GH ÂżQDQFLDPHQWRV Pagamento de dividendos ...................... (2.100) (2.100) Conta corrente entre partes relacionadas............................................ 6.244 1 (40.717) (31.966) Adiant. de contrato de câmbio ............... 12.450 3.331 EmprĂŠstimos tomados ............................ 3.500 6.800 6.576 14.858 Amortizaçþes ......................................... (6.061) (1.695) (18.255) (25.799) (230) (4.419) (6.584) Pagamento de juros ................................ (1.245) Caixa lĂ­quido gerado (consumido) SHODV DWLYLG GH ÂżQDQFLDPHQWRV .............. 338 4.876 (46.465) (46.160) Aumento (redução) lĂ­quido no caixa e equivalente de caixa ................... (5.726) 5.800 (5.540) 5.605 Demonstração do aumento (redução) em caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no inĂ­cio do exercĂ­cio .................................. 5.814 14 5.880 275 Caixa e equivalentes de caixa no ÂżQDO GR H[HUFtFLR .................................... 88 5.814 340 5.880 Aumento (redução) lĂ­quido em caixa e equivalentes de caixa ................. (5.726) 5.800 (5.540) 5.605 As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis

'HPRQVWUDomR GRV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV ([HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Lucro (prejuĂ­zo) do exercĂ­cio................ 52.207 (26.610) 52.175 (26.640) Outros resultados abrangentes .............. Total do resultado abrangente do exercĂ­cio ........................................... 52.207 (26.610) 52.175 (26.640) AtribuĂ­vel aos acionistas controladores ......................................... 52.207 (26.610) AtribuĂ­vel aos acionistas nĂŁo controladores ......................................... (32) (30) 52.175 (26.640) As notas explicativas sĂŁo parte integrante das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas ]DomR H H[DXVWmR VmR UHYLVDGRV SDUD D YHULÂżFDomR GH impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contĂĄbil pode nĂŁo ser recuperĂĄvel. Sendo tais HYLGrQFLDV LGHQWLÂżFDGDV H VH R YDORU FRQWiELO OLTXLGR H[FHGHU R YDORU UHFXSHUiYHO p FRQVWLWXtGD provisĂŁo para desvalorização, ajustando o valor contĂĄbil lĂ­quido ao valor recuperĂĄvel. 2.12. )RUQHFHGRUHV As contas a pagar aos fornecedores sĂŁo obrigaçþes a pagar por bens ou servioRV TXH IRUDP DGTXLULGRV QR FXUVR QRUPDO GRV QHJyFLRV VHQGR FODVVLÂżFDGDV FRPR SDVVLYRV circulantes se o pagamento for devido no perĂ­odo de atĂŠ um ano. Caso contrĂĄrio, as contas a SDJDU VmR DSUHVHQWDGDV FRPR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH (ODV VmR LQLFLDOPHQWH UHFRQKHFLGDV SHOR valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do mĂŠtodo de taxa efetiva de juros. Na prĂĄtica, o valor justo das contas a pagar a fornecedores nĂŁo diverge do valor das compras, considerando os prazos mĂŠdios de pagamento. 2.13. EmprĂŠstimos e ÂżQDQFLDPHQWRV 2V HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH SHOR YDORU justo, lĂ­quido dos custos incorridos na transação e sĂŁo, subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Qualquer diferença entre os valores captados (lĂ­quidos dos custos da transaomR H R YDORU WRWDO D SDJDU p UHFRQKHFLGD QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR GXUDQWH R SHUtRGR HP que os emprĂŠstimos estejam em aberto, utilizando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Os emSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR SDVVLYR FLUFXODQWH D PHQRV TXH R *UXSR WHQKD XP GLUHLWR LQFRQGLFLRQDO GH GLIHULU D OLTXLGDomR GR SDVVLYR SRU SHOR PHQRV PHVHV DSyV D GDWD GR EDODQoR 2V FXVWRV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV TXH VmR GLUHWDPHQWH DWULEXtYHLV j DTXLVLomR FRQVWUXomR RX SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO TXH p XP DWLYR TXH QHFHVVDULDPHQWH GHPDQGD XP SHUtRGR GH WHPSR VXEVWDQFLDO SDUD ÂżFDU SURQWR SDUD VHX XVR pretendido, sĂŁo capitalizados como parte do custo do ativo quando for provĂĄvel que eles irĂŁo resultar em benefĂ­cios econĂ´micos futuros para a entidade e que tais custos possam ser menVXUDGRV FRP FRQÂżDQoD 'HPDLV FXVWRV GH HPSUpVWLPRV VmR UHFRQKHFLGRV FRPR GHVSHVD QR perĂ­odo em que sĂŁo incorridos. 3URYLV}HV $V SURYLV}HV VmR UHFRQKHFLGDV TXDQGR L R Grupo tem uma obrigação presente ou nĂŁo formalizada como resultado de eventos jĂĄ ocorridos; (ii) ĂŠ provĂĄvel que uma saĂ­da de recursos seja necessĂĄria para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. As provisĂľes nĂŁo incluem as perdas operacionais IXWXUDV 4XDQGR KRXYHU XPD VpULH GH REULJDo}HV VLPLODUHV D SUREDELOLGDGH GH OLTXLGi ODV p determinada levando-se em consideração a classe de obrigaçþes como um todo. Uma provisĂŁo p UHFRQKHFLGD PHVPR TXH D SUREDELOLGDGH GH OLTXLGDomR UHODFLRQDGD FRP TXDOTXHU LWHP LQGLvidual incluĂ­do na mesma classe de obrigaçþes seja pequena. As provisĂľes sĂŁo mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessĂĄrios para liquidar a obrigação, usando XPD WD[D DQWHV GRV HIHLWRV WULEXWiULRV D TXDO UHĂ€LWD DV DYDOLDo}HV DWXDLV GH PHUFDGR GR YDORU GR GLQKHLUR QR WHPSR H GRV ULVFRV HVSHFtÂżFRV GD REULJDomR 2 DXPHQWR GD REULJDomR HP GHFRUUrQFLD GD SDVVDJHP GR WHPSR p UHFRQKHFLGR FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD $ DYDOLDomR GD SUREDELOLGDGH GH SHUGD LQFOXL D DYDOLDomR GDV HYLGrQFLDV GLVSRQtYHLV D KLHUDUTXLD GDV OHLV DV MXrisprudĂŞncias disponĂ­veis, as decisĂľes mais recentes nos tribunais e sua relevância no ordenamento jurĂ­dico, bem como a avaliação dos advogados externos. As provisĂľes sĂŁo revisadas e ajustadas para levar em conta alteraçþes nas circunstâncias, tais como prazo de prescrição DSOLFiYHO FRQFOXV}HV GH LQVSHo}HV ÂżVFDLV RX H[SRVLo}HV DGLFLRQDLV LGHQWLÂżFDGDV FRP EDVH HP novos assuntos ou decisĂľes de tribunais. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO FRUUHQWH H GLIHULGR Imposto de renda e contribuição social - correntes - O Grupo e suas controladas sĂŁo optantes pelo Lucro Real em que os valores sĂŁo calculados com base no resultado contĂĄbil apurado em cada exercĂ­cio, ajustados por adiçþes e exclusĂľes previstas na legislação, e sobre o qual sĂŁo aplicadas as alĂ­quotas vigentes na data do encerramento de cada exercĂ­cio social (15%, mais adicional de 10% para lucros superiores a R$240 anuais para o imposto de renda e 9% para a contribuição social). Impostos diferidos - Imposto diferido ĂŠ gerado por GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV QD GDWD GR EDODQoR HQWUH DV EDVHV ÂżVFDLV GH DWLYRV H SDVVLYRV H VHXV valores contĂĄbeis. Os impostos diferidos ativos e passivos sĂŁo mensurados Ă taxa de imposto que ĂŠ esperada de ser aplicĂĄvel no ano em que o ativo serĂĄ realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas de imposto (e lei tributĂĄria) que foram promulgadas na data do balanço. 5HFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD a) Venda de produtos - A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de produtos no curso normal das atividades do Grupo. A receita ĂŠ apresentada lĂ­quida dos impostos, das devoluçþes, dos DEDWLPHQWRV H GRV GHVFRQWRV 2 *UXSR UHFRQKHFH D UHFHLWD TXDQGR R YDORU GD UHFHLWD SRGH VHU PHQVXUDGR FRP VHJXUDQoD p SURYiYHO TXH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV Ă€XLUmR SDUD D HQWLGDGH H TXDQGR FULWpULRV HVSHFtÂżFRV WLYHUHP VLGR DWHQGLGRV SDUD FDGD XPD GDV DWLYLGDGHV GR *UXSR 2 *UXSR EDVHLD VXDV HVWLPDWLYDV HP UHVXOWDGRV KLVWyULFRV OHYDQGR HP FRQVLGHUDomR R WLSR GH FOLHQWH R WLSR GH WUDQVDomR H DV HVSHFLÂżFDo}HV GH FDGD YHQGD b) 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD - A UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p UHFRQKHFLGD FRQIRUPH R SUD]R GHFRUULGR SHOR UHJLPH GH FRPSHWrQFLD usando o mĂŠtodo da taxa efetiva de juros. Subsequentemente, Ă medida que o tempo passa, os MXURV VmR LQFRUSRUDGRV HP FRQWUDSDUWLGD GH UHFHLWD ÂżQDQFHLUD (VVD UHFHLWD ÂżQDQFHLUD p FDOFXlada pela mesma taxa efetiva de juros utilizada para apurar o valor recuperĂĄvel, ou seja, a taxa original do instrumento. (VWLPDWLYDV H SUHPLVVDV FRQWiEHLV VLJQLÂżFDWLYDV As estimativas H RV MXOJDPHQWRV FRQWiEHLV VmR FRQWLQXDPHQWH DYDOLDGRV H EDVHLDP VH QD H[SHULrQFLD KLVWyULFD e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoĂĄveis para as FLUFXQVWkQFLDV $V HVWLPDWLYDV MXOJDPHQWRV H SUHPLVVDV TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR VLJQLÂżFDWLvo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contĂĄbeis de ativos e passivos para o prĂłximo exercĂ­cio social, estĂŁo relacionadas a imposto de renda e contribuição social diferidos, valor justo dos ativos biolĂłgicos, provisĂľes para contingĂŞncias, taxas de vida Ăştil estimada de seu imobilizado e valor recuperĂĄvel (impairment GH DWLYRV QmR ÂżQDQFHLURV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 22.319 19.897 Mercado interno .............................................. 160 158 Mercado externo ............................................. 2.608 1.591 Partes relacionadas ......................................... 73 2.513 19.593 (-) ProvisĂŁo crĂŠdito de liquidação duvidosa.... (1.063) (1.063) 233 158 26.377 40.018 Circulante ........................................................ 233 158 17.168 37.618 NĂŁo circulante ................................................. 9.209 2.400 (VWRTXHV Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Produto acabado - Gusa ................................. 24.542 21.251 Produto acabado - Ă lcool................................ 8.716 3.271 ImĂłveis Ă venda .............................................. 8.100 9.726 40.319 40.634 Culturas temporĂĄrias ....................................... 232 199 MatĂŠria-prima ................................................ 29.024 20.865 Almoxarifado ................................................. 2.432 1.294 Outros estoques ............................................... 241 233 8.100 9.726 105.506 87.747 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 ICMS (a) ......................................................... 21.877 25.955 PIS/COFINS (b) .............................................. 10.810 1.172 IRPJ/CSLL ...................................................... 440 1.564 ,53- &6// Âą 3UHMXt]R ÂżVFDO ........................... 486 4.654 Reintegra (c).................................................... 775 123 REFIS.............................................................. 587 Outros.............................................................. 294 210 34.682 34.265 Circulante ........................................................ 25.892 20.779 NĂŁo circulante ................................................. 8.790 13.486 (a) Refere-se, em sua grande maioria, ao crĂŠdito oriundo das operaçþes com exportaçþes. (b) Refere-se aos crĂŠditos obtidos sobre as aquisiçþes de bens e serviços atendendo ao princĂ­pio da nĂŁo-cumulatividade (Leis 10.637/2002 e 10.833/2003). (c) REINTEGRA - Regime Especial de Reintegração de Valores TributĂĄrios para as Empresas Exportadoras, que tem como objetivo reintegrar valores referentes a custos tributĂĄrios residuais existentes nas cadeias de produção das empresas exportadoras, devolvendo ao exportador de bens industrializados atĂŠ 2% (dois por cento) do valor exportado. 3DUWHV UHODFLRQDGDV Os valores referem-se a contas a receber e a pagar entre empresas do Grupo, sem remuneração e com data prevista de vencimento. Os saldos em aberto no encerramento do exercĂ­cio nĂŁo tĂŞm garantias, nĂŁo estĂŁo VXMHLWRV D MXURV H VmR OLTXLGDGRV HP GLQKHLUR 1mR KRXYH JDUDQWLDV SUHVWDGDV RX UHFHELGDV HP

relação a quaisquer contas a receber ou a pagar envolvendo partes relacionadas. O Grupo nĂŁo contabilizou qualquer perda por redução ao valor recuperĂĄvel das contas a receber relacionada com os valores devidos por partes relacionadas. Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Ativo Circulante Contas a receber de cliente........................... CBF IndĂşstria de Gusa S.A. ...................... 73 2.513 73 2.513 Dividendos a receber.................................... CBF IndĂşstria de Gusa S.A. ...................... 5.466 2.176 5.466 2.176 NĂŁo circulante Contas a receber de cliente Gusa Nordeste S.A. ...................................... 19.593 19.593 Partes relacionadas Gusa Nordeste S.A. ................................... 287.588 261.795 287.961 261.814 G5 AgropecuĂĄria Ltda. .............................. 9.625 9.809 (QHUJLD 9LYD $JURĂ€RUHVWDO /WGD ............... 16.605 16.605 CBF IndĂşstria de Gusa S.A. ...................... 3.279 Outras partes relacionadas ........................ 471 460 1.862 921 314.289 291.948 289.823 262.735 Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Passivo Dividendos a pagar Outras partes relacionadas ........................ 594 2.138 622 2.163 ................................................................... 594 2.138 622 2.163 NĂŁo circulante Partes relacionadas ....................................... Ferroeste Industrial Ltda. .......................... 15.170 8.820 CBF IndĂşstria de Gusa S.A. ...................... 251.167 220.874 Destilaria Veredas IndĂşstria de Açúcar e Ă lcool Ltda............................................ 16.601 Fiesa Ferroeste do EspĂ­rito Santo S.A....... 746 1.830 Gusa Nordeste S.A. ................................... 19.427 Tipuana Empreendimentos e Incorporaçþes SPE Ltda ............................ 5.855 5.855 Outras partes relacionadas ........................ 373 41 56 273.311 248.166 5.855 19.483 Transaçþes Receitas de vendas ....................................... Gusa Nordeste S.A. ................................... 66.007 24.636 66.007 24.636 Compras Gusa Nordeste S.A. ................................... 191 191 $WLYRV ELROyJLFRV Os ativos biolĂłgicos do Grupo compreendem o cultivo e plant Ă€ P O G m m m m m C n d d &X $ 7 S m m C 5Ă€ P A V P E A S m m C 5Ă€ P A E A S d m d mb d & Q G ~ X Q 5Ă€ PQ Q X Q 3 P Âż P P 2 Âż P Ă€ Q PQ C n d C n d d Em m O M

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& S Em 31 d d mb o d 2018 F o ndu Ld CBF ndĂş d Gu S A F F o do E p o S n o S A G5 Ag op u Ld V d Ag o L d D V d ndĂş d A Ăş Ă oo L d (Q J 9 Y $J RĂ€R /G & Y KR 3 R R (PS QG P Q R &RQ X R / G E p do Co umb Emp nd m n o L d T pu n Emp nd m n o n o po Ăľ SPE L d Em 31 d d mb o d 2017 F o ndu Ld CBF ndĂş d Gu S A F F o do E p o S n o S A G5 Ag op u Ld V d Ag o L d D V d ndĂş d A Ăş Ă oo L d (Q J 9 Y $J RĂ€R /G 3 (P P & / C v E C m Em m L A

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20 000 34 000 1 000 11 000 60 000 36 000 75 100 4 429 6 001

99 950 99 946 99 950 10 994 500 59 970 000 35 982 000 75 062 450 2 767 891 6 000 000

74 794 102 288 6 027 56 903 25 255 49 004 109 490 4 195 151

23 476 26 200 167 3 566 7 176 3 445 1 294 132

99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 62 50% 99 98%

74 757 102 232 6 024 56 875 25 242 48 980 109 435 3 154 6 000 439 091

20 000 34 000 1 000 11 000 60 000 36 000 75 100

99 950 99 946 99 950 10 994 500 59 970 000 35 982 000 75 062 450

51 318 81 556 7 127 53 337 32 431 45 559 108 196

737 10 043 10 2 516 3 344 1 616 32 527

99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 99 95% 99 95% % %

51 293 81 512 7 123 53 311 32 415 45 536 108 142

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&X S m m A A B T S m m A A B T S d m d mb d 'S S m m A A B S m m A A B S d m d d mb d 9 GX TX G Em m Em d d mb d

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

EMPRESA DE MECANIZAĂ‡ĂƒO RURAL S.A. CNPJ: 17.360.322/0001-44 11. )RUQHFHGRUHV Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Mercado interno ................................. 2.591 455 152.810 144.741 2.591 455 152.810 144.741 Circulante ........................................... 2.591 455 46.992 98.153 NĂŁo circulante .................................... 105.818 46.588 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV 2V VDOGRV GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV QD FRQtroladora e no consolidado estĂŁo assim demonstrados: Controladora Consolidado 'HVFULomR 0RHGD BNB - Rural (1) ...................... Real 52.128 50.356 Capital de giro (2) ................... Real 13.505 15.474 25.153 37.740 CCE ......................................... US$ 2.980 Finame..................................... Real 3.577 5.257 Arrendamento ........................ Real 59 226 59 226 Outros...................................... Real 2 21 13.564 15.700 83.899 93.600 Circulante ................................ 7.415 6.180 15.888 18.905 NĂŁo circulante ......................... 6.149 9.520 68.011 74.695 $V WD[DV GRV HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV YDULDP HQWUH H DR DQR Âą e 24,5% ao ano). SĂŁo garantias dos emprĂŠstimos, maquinas e equipamentos, terrenos urbanos e fazendas. Controladora Consolidado $QR 9HQFLPHQWR $QR 9HQFLPHQWR $QR 9HQFLPHQWR 2020 6.006 2020 12.254 2025 5.190 2021 143 2021 6.514 2026 5.362 2022 5.207 2027 5.542 2023 5.346 2028 5.666 2024 5.023 2029 5.851 2030 6.056 6.149 68.011 A natureza dos principais emprĂŠstimos ĂŠ descrita abaixo: (1) Banco do Nordeste - Rural - Recursos destinados ao plantio de eucalipto. (2) Capital de giro - Recursos destinados Ă manutenção operacional para a aquisição de insumos, mĂĄquinas e equipamentos para a fabricação de produtos. $GLDQWDPHQWR GH FRQWUDWR GH FkPELR Os adiantamentos de FRQWUDWR GH FkPELR Âł$&&V´ VmR ÂżQDQFLDPHQWRV WRPDGRV FRP R REMHWLYR GH ÂżQDQFLDU D produção a ser exportada. A taxa de juros varia entre 5,68% e 8,3% ao ano (2017 - 5,75% e 9,5% ao ano) e os vencimentos sĂŁo em atĂŠ 360 dias. &RPLVVmR GH DJHQWHV GH H[SRUWDção - O saldo refere-se a comissĂŁo devida a agentes externos de exportação. A remuneração mĂŠdia dos agentes era de 3% do saldo por eles negociado. 3URYLVmR SDUD ULVFRV As SURYLV}HV SDUD SURFHVVRV FtYHLV WUDEDOKLVWDV ÂżVFDLV H DPELHQWDLV IRUDP HVWLPDGDV SHOD $GPLQLVWUDomR FRQVXEVWDQFLDGD VLJQLÂżFDWLYDPHQWH QD DYDOLDomR GH DVVHVVRUHV MXUtGLFRV VHQGR UHJLVWUDGDV DSHQDV DV FDXVDV FODVVLÂżFDGDV FRPR ULVFR GH SHUGD SURYiYHO )RUDP FRQVWLWXtGDV as seguintes provisĂľes: Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 7UDEDOKLVWD .......................................... 39 81 CĂ­vel ................................................... 50 1.013 486 TributĂĄria ........................................... 3.268 841 Ambiental........................................... 311 50 4.631 1.408 O Grupo possuĂ­a em 31 de dezembro de 2018, R$3.799 (R$1.554 em 2017) referente a SURFHVVRV DGPLQLVWUDWLYRV H MXGLFLDLV FXMR ULVFR GH SHUGD IRL FODVVLÂżFDGR FRPR SRVVtYHO QmR sendo provisionados em conformidade com o julgamento da administração e das prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. 3DWULP{QLR OtTXLGR a) Capital social - O Capital Social do Grupo, subscrito e integralizado, ĂŠ de R$280.866, representado por 210.866.000 açþes. b) Reservas de lucros Controladora 2018 2017 Reserva legal (i) ................................................................. 4.522 1.911 Reserva de lucro a realizar (ii) ........................................... 11.636 11.636 70.867 Reserva de retenção de lucros (iii) ..................................... 55.065 71.223 84.414 (i) Reserva legal - Refere-se Ă reserva legal constituĂ­da Ă razĂŁo de 5% do lucro lĂ­quido apurado em cada exercĂ­cio social, nos termos do art. 193 da Lei nÂş 6.404/76, atĂŠ o limite de 20% do capital social. (ii) Reserva de lucro a realizar - Refere-se Ă parcela nĂŁo realizada do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio. (iii) Reserva de retenção de lucros - ConstituĂ­da do VDOGR UHPDQHVFHQWH GH OXFURV DFXPXODGRV DSyV DV WUDQVIHUrQFLDV DJXDUGDQGR GHÂżQLomR da Assembleia Geral para sua destinação. c) Ajuste de avaliação patrimonial - ConstituĂ­da, lĂ­quida dos encargos tributĂĄrios, em decorrĂŞncia da adoção do custo atribuĂ­do (deemed cost) para os bens do ativo imobilizado, sendo realizada por depreciação ou baixa. ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO O imposto de renda e a contribuição social correntes e diferidos, foram computados de acordo com as alĂ­quotas vigentes. O imposto de renda e contribuição social diferidos sĂŁo calculados sobre as diferenças

tHPSRUiULDV SUHMXt]R ¿VFDO DFXPXODGR H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO a) Impostos de renda e contribuição social no resultado Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Corrente.............................................. (388) (234) (20.480) (10.812) Diferido .............................................. 10.949 10.673 (388) (234) (9.531) (139) b) Impostos correntes - O Grupo optou pela apuração do lucro presumido em bases trimestrais, tendo os valores apurados e apropriados ao resultado do exercício conforme abaixo: Controladora 2018 2017 ,53- &6// ,53- &6// Receita mercado interno .................................. 2.900 2.900 Receita de aluguel recebida ........................ 2.819 2.819 2.110 2.110 5.719 5.719 2.110 2.110 Base presumida (IRPJ 8%; CSLL 12%) .... (1) 232 348 Base presumida (IRPJ 32%; CSLL 32%) (2)... 902 902 675 675 Outras receitas (3) ............................................ 47 47 84 84 Base de cålculo do lucro presumido (1+2+3) .. 1.181 1.297 759 759 IRPJ (15%) ....................................................... 177 114 IRPJ (10%) ....................................................... 94 52 CSLL (9%) ....................................................... 117 68 271 117 166 68 Consolidado 2018 2017 Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social 61.706 (26.501) Alíquota nominal ............................................................................. 34% 34% Imposto de renda e contribuição social às alíquotas da legislação .. (20.980) 9.010 Ajustes para cålculo pela alíquota efetiva Exclusþes (adiçþes) permanentes Equivalência patrimonial ............................................................ 17.294 (8.845) Subvençþes federais.................................................................... 1.465 837 Subvençþes Estaduais ................................................................. 446 Multas ......................................................................................... (106) Adiçþes/Exclusþes ...................................................................... (7.707) (5.571) Imposto de renda e contribuição social............................................ (9.588) (4.569) &RQVWLWXLomR EDL[D GH SUHMXt]RV ¿VFDLV.......................................... 4.654 PAT e Lei Rouanet ........................................................................... 57 54 Imposto de renda e contribuição social............................................ (9.531) (139) c) Tributos diferidos Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Ativo IRPJ/CSLL.................................... 8.127 4.253 Ajuste de avaliação patrimonial.... (31) (57) Avaliação do ativo biológico ........ (498) (1.618) Diferença de depreciação.............. (1.504) (1.671) 6.094 907 Passivo IRPJ/CSLL ................................... (2.531) (3.044) Contingências ............................... (1.221) (235) Variação cambial........................... (5.563) (2.556) Ajuste de avaliação patrimonial.... 12.186 12.186 80.859 83.398 Avaliação do ativo biológico ........ 2.316 3.085 Diferença de depreciação.............. 3.321 3.278 Ajuste a valor presente.................. 87 12.186 12.186 77.181 84.013 5HFHLWD OtTXLGD GH YHQGDV Demonstramos a conciliação entre a receita bruta e a receita líquida apresentada na demonstração do resultado do exercício: Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Ferro gusa - mercado externo ............ 354.715 205.581 Ferro gusa - mercado interno ............. 69.773 52.192 &DUYmR H OHQKD.................................... 6.074 27.043 à lcool................................................. 57.237 62.155 Imobiliåria .......................................... 2.900 3.609 5.944 2.819 2.110 7.906 2.740 Aluguel............................................... Outras ................................................. 3.877 4.961 (-) ICMS........................................ (16.689) (14.243) (-) PIS/COFINS ............................ (209) (77) (12.654) (11.327) (-) IPI ............................................ (1.408) (874) (-) INSS......................................... (2.191) (2.070) (-) Cancelamento e devoluçþes..... (27.387) (2.525) 5.510 2.033 442.862 329.577

19 CXVWR H GHVSHVDV SRU QDWXUH]D MatÊria prima .................................... Imóvel ................................................ Salårios, encargos e benefícios ......... Exaustão de ativo biológico .............. Depreciação e amortização ............... Serviços de terceiros ......................... Manutenção e conservação ............... Aluguel de equipamentos .................. Distribuição e logística ..................... &RPEXVWtYHLV H OXEUL¿FDQWHV .............. Apoio comercial ................................ Perdas de ativo biológico e imobilizado ....................................... Tributos ............................................. Seguros .............................................. Outras receitas e despesas ................. Custo dos produtos vendidos ........... Despesas com vendas ........................ Despesas gerais administrativas ........ Outras receitas (desp.) operacionais .

Controladora 2018 2017 (1.626) (26) (7) (11) (4) (26) (15) 29 (202) (32) (1.894) (1.626) (1) (345) 78 (1.894)

3 (302) (41) (15) (381) (400) 19 (381)

Consolidado 2018 2017 (123.874) (148.667) (1.626) (49.519) (34.831) (24.025) (26.639) (19.169) (11.636) (24.006) (12.036) (12.873) (8.761) (9.037) (4.403) (29.460) (11.094) (5.838) (3.549) (7.993) (7.902) (32) (12.374) (25.948) (345.774) (288.891) (20.896) (38.652) 2.665 (345.774)

(5.435) (26.858) (6.968) (308.779) (243.579) (16.023) (28.716) (20.461) (308.779)

5HFHLWDV H GHVSHVDV ¿QDQFHLUDV Juros ................................................... Multas ................................................ Despesas bancarias............................. Rendimento de aplicação ¿QDQFHLUD ............................................ Outros.................................................

Controladora 2018 2017 (1.847) (2.346) (55) (51) 15 2 (1.885)

62 10 (2.325)

Consolidado 2018 2017 (23.106) (27.759) (6) (519) (803) (201) 15 685 (23.215)

96 185 (28.198)

5HODWyULR GR DXGLWRU LQGHSHQGHQWH VREUH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV Aos Administradores e Acionistas da (PSUHVD GH 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ Belo Horizonte - MG 2SLQLmR Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas da Empresa GH 0HFDQL]DomR 5XUDO 6 $ Âł&RPSDQKLD´ LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do resultado abrangente, das mutaçþes do patrimĂ´nio OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas acima referidas apresentam adequaGDPHQWH HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD LQGLYLGXDO H consolidada, da Empresa de Mecanização Rural S.A. em 31 de dezembro de 2018, o desemSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVROLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV UHVSHFWLYRV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadasâ€?. Somos independentes HP UHODomR j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDmentar nossa opiniĂŁo. 2XWUDV LQIRUPDo}HV TXH DFRPSDQKDP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU $ DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD p UHVponsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, nossa responsabilidade ĂŠ a de ler o RelatĂłrio da Administração e, ao fazĂŞ-lo, considerar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVWRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HlatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. 5HVSRQVDELOLGDGHV GD DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV VmR DTXHOHV FRP UHVSRQsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. 5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV LQGLYLGXDLV H FRQVROL-

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*HVWmR GH ULVFRV H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV )DWRUHV GH ULVFR ÂżQDQFHLUR $ administração do Grupo ĂŠ responsĂĄvel pela gestĂŁo de riscos garantindo que todos os risFRV ÂżQDQFHLURV VHMDP LGHQWLÂżFDGRV DYDOLDGRV H JHUHQFLDGRV GH IRUPD DSURSULDGD e SROtWLFD GR *UXSR QmR SDUWLFLSDU GH TXDLVTXHU QHJRFLDo}HV GH GHULYDWLYRV SDUD ÂżQV HVSHFXODWLYRV 2 *UXSR HVWi H[SRVWR D ULVFR GH PHUFDGR LQFOXLQGR ULVFR GH PRHGD ULVFR GH Ă€X[R GH FDL[D RX valor justo associado com a taxa de juros, risco de preço), risco de crĂŠdito e risco de liquidez. a) Risco de mercado 2 ULVFR GH PHUFDGR p R ULVFR GH TXH R YDORU MXVWR GRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV GH XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR Ă€XWXH GHYLGR D YDULDo}HV QRV SUHoRV GH PHUFDGR H SRGH ser segregado em: risco de taxa de juros, risco cambial e risco de preço de commodities. i) Risco de taxa de juros - A exposição do Grupo ao risco de mudanças nas taxas de juros de mercado refere-se, principalmente, Ă s obrigaçþes de longo prazo sujeitas a taxas de juros YDULiYHLV 2 *UXSR HVWi VXMHLWD DRV tQGLFHV SyV Âż[DGRV 6(/,& 7-/3 H ,*3 0 LL Risco de câmbio - A exposição do Grupo ao risco de variaçþes nas taxas de câmbio refere-se principalPHQWH jV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV H ÂżQDQFLDPHQWRV HP PRHGD HVWUDQJHLUD LLL Risco de preço de commodities - O ferro gusa e ĂĄlcool, principais produtos de comercialização do Grupo, sĂŁo uma commodity cujo preço de venda ĂŠ determinado pelo mercado levando-se em conta diversos fatores econĂ´micos. b) Risco de crĂŠdito - O risco de crĂŠdito ĂŠ o risco de a contraSDUWH GH XP QHJyFLR QmR FXPSULU XPD REULJDomR SUHYLVWD HP XP LQVWUXPHQWR ÂżQDQFHLUR RX FRQWUDWR FRP FOLHQWH R TXH OHYDULD DR SUHMXt]R ÂżQDQFHLUR 2 *UXSR HVWi H[SRVWR DR ULVFR GH crĂŠdito em suas atividades operacionais (principalmente com relação a contas a receber) e de ÂżQDQFLDPHQWR LQFOXLQGR GHSyVLWRV HP EDQFRV H LQVWLWXLo}HV FRQWiEHLV WUDQVDo}HV FDPELDLV H RXWURV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV L Contas a receber - O risco de crĂŠdito do cliente ĂŠ feito de forma individualizada, conforme polĂ­tica previamente estabelecida. Adicionalmente, as operaçþes de vendas muitas vezes sĂŁo suportadas por cartas de crĂŠdito emitidas por instiWXLo}HV FRQWiEHLV GH SULPHLUD OLQKD RX DWUDYpV GH DGLDQWDPHQWRV UHDOL]DGRV SHORV FOLHQWHV $ necessidade de uma provisĂŁo para perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ analisada a cada data reportada em base individual para os principais clientes. ii) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV e depĂłsitos em dinheiro - O risco de crĂŠdito de saldos com bancos e instituiçþes contĂĄbeis ĂŠ administrado pela tesouraria do Grupo de acordo com a polĂ­tica por este estabelecida. c) Risco de liquidez 2 *UXSR PDQWpP D FRQWLQXLGDGH GRV UHFXUVRV ÂżQDQFHLURV H D Ă€H[LELOLGDGH atravĂŠs de contas garantidas, adiantamento de contratos de câmbio - ACC, emprĂŠstimos banFiULRV H ÂżQDQFLDPHQWRV GHVWLQDGRV D LQYHVWLPHQWRV 6LOYLD &DUYDOKR 1DVFLPHQWR H 6LOYD Diretora - CPF: 004.855.976-83 5LFDUGR &DUYDOKR 1DVFLPHQWR Diretor - CPF: 004.855.936-96 0RUU\VVRQ 3HUHLUD Contador - CRCMG - 081.530/O-1 dadas - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas, tomadas em conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXĂĄrios tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV individuais e consolidadas, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos eviGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que o proveniente de erro, Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. ‡ Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados jV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV ‡ Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela administração. ‡ ConcluĂ­mos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar dĂşvida VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas demonstraçþes contĂĄbeis LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a ComSDQKLD H VXDV FRQWURODGDV D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis individuais e consolidadas representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. ‡ 2EWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH UHIHUHQWH jV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV GDV HQWLGDGHV RX DWLYLGDGHV GH QHJyFLR GR JUXSR SDUD H[SUHVVDU XPD RSLQLmR sobre as demonstraçþes contĂĄbeis consolidadas. Somos responsĂĄveis pela direção, superYLVmR H GHVHPSHQKR GD DXGLWRULD GR JUXSR H FRQVHTXHQWHPHQWH SHOD RSLQLmR GH DXGLWRULD Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte, 29 de março de 2019. (5167 <281* $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV 6 6 &5& 63 2 7RPiV / $ 0HQH]HV &5& 0* 2


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

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ECONOMIA INDĂšSTRIA

Siderúrgicas preparam alta para preço do aço De acordo com o Inda, a primeira a puxar a fila deve ser a CSN, com reajuste de 10% esperado para junho MARA BIANCHETTI

A valorização do dĂłlar frente ao real e a alta do preço do minĂŠrio de ferro no mercado internacional, que, nos Ăşltimos dias, ultrapassou a casa dos US$ 100 a tonelada – maior nĂ­vel desde 2014 – jĂĄ faz as siderĂşrgicas prepararem novo aumento do preço do aço no mercado brasileiro. A Companhia SiderĂşrgica Nacional (CSN) deve ser a primeira a reajustar o produto, na ordem de 10%. A informação ĂŠ do presidente do Instituto Nacional da Distribuição de Aço (Inda), Carlos Loureiro, e, segundo ele, deverĂĄ ocorrer no inĂ­cio de junho. No mesmo compasso, as demais siderĂşrgicas deverĂŁo acompanhar o movimento e aumentar seus preços em seguida, talvez em julho. “O Ăşltimo aumento ocorreu em abril, quando tivemos um aumento mĂŠdio entre 10% e 15%, elevando, inclusive, o prĂŞmio das siderĂşrgicas. No entanto, o novo cenĂĄrio, com aumento do dĂłlar e da cotação dos insumos bĂĄsicos como minĂŠrio de ferro e o carvĂŁo mineral, levou a uma necessidade de aumentoâ€?, explicou. Procurada, a CSN nĂŁo respondeu os questionamentos da reportagem sobre o reajuste. Ao que PRO-CRIAR PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A. CNPJ 21.169.605/0001-80 Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2018 ATIVO 31.12.2018 Consolidado CIRCULANTE .................. 14.347,89 4.163.002,50 Caixa ............................... 24.073,75 Bancos c/Movimento ..... 559,37 977.115,78 Aplicaçþes Financeiras.... - 176.803,38 Clientes ........................... - 2.715.366,19 (-) ProvisĂŁo p/Devedores Duvidosos ....................... 9.477,61 Impostos a Recuperar ..... - 124.754,05 Adiantamento a Terceiros 13.788,52 154.366,96 NĂƒO CIRCULANTE .......... 5.801.705,71 3.329.603,26 REALIZĂ VEL A LONGO PRAZO .............. 5.801.705,71 3.329.603,26 /ŜǀĞĆ?Ć&#x;žĞŜƚŽĆ? ................ 5.540.791,64 Imobilizado .................... 1.285,01 3.016.658,80 IntangĂ­vel ...................... 259.629,06 312.944,45 TOTAL DO ATIVO ............ 5.816.053,60 7.492.605,76 PASSIVO 31.12.2018 Consolidado CIRCULANTE .................. 176.084,80 1.624.308,58 Duplicatas a Pagar .......... 9.893,33 748.474,15 Obrigaçþes c/Pessoal...... 1.573,18 Obrig. Sociais a Recolher 16.739,13 186.846,39 Obrigaçþes Fiscais .......... 8.242,28 221.900,13 Adiantamento de Clientes 65.905,86 ProvisĂľes a Curto Prazo .. 50.219,78 137.641,95 Dividendos a Pagar ......... 90.990,28 90.990,28 Outras Contas ................. - 170.976,64 MINORITĂ RIOS .............. - 228.328,38 WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ ĚŽĆ? Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? nĂŁo Controladores .......... - 228.328,38 PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO .. 5.639.968,80 5.639.968,80 Capital Social .................. 3.202.800,00 3.202.800,00 Reserva de Lucros a Distribuir ...................... 2.437.168,80 2.437.168,80 TOTAL DO PASSIVO ........ 5.816.053,60 7.492.605,76 Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio em 31.12.2018 Receita Bruta................. 31.12.2018 Consolidado de Serviços ................... - 17.570.181,52 (-) Impostos Incidentes .. - (1.158.708,35) Receita LĂ­quida de Serviços ................... - 16.411.473,17 Custos dos Serviços Prestados ....................... - (6.840.879,70) Lucro Bruto ................... - 9.570.593,47 ÄžĆ?ƉĞĆ?Ä‚Ć? ĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚Ć&#x;ǀĂĆ? ͞ϴϾϹÍ˜Ď°ĎŽĎŻÍ•ϭϲͿ ͞ϯÍ˜Ď´ĎŽĎąÍ˜Ď°Ď°ĎŹÍ•ĎŽĎŻÍż Despesas Comerciais ..... (7.551,99) (412.090,84) Resultado Financeiro LĂ­quido ........................... 11.754,30 (369.142,57) Outros Resultados Operacionais.................. 33.833,59 (1.751.938,92) Lucro LĂ­quido Operacional .................. (857.387,26) 3.211.980,91 Resultado EquivalĂŞncia Patrimonial .................... 3.295.386,36 Resultado nĂŁo Operacional ................... 75.303,57 Lucro Antes da Contrib. Social .............. 2.437.999,10 3.287.284,48 (-) ProvisĂŁo Contrib. Social ............................. (1.512,08) (270.370,32) Lucro Antes do Imp. de Renda ...................... 2.436.487,02 3.016.914,16 (-) ProvisĂŁo p/I. Renda ... (2.520,13) (559.970,21) Lucro LĂ­quido ExercĂ­cio 2.436.487,02 3.016.914,16 ͞ͲͿ WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?ƉĂĕĆŽ MinoritĂĄrios .................... - (22.977,06) Lucro LĂ­quido Consolidado .................. 2.433.966,89 2.433.966,89 Belo Horizonte, 31 de Dezembro de 2018 WĆŒſͲ ĆŒĹ?Ä‚ĆŒ WÄ‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚Ä•Ć ÄžĆ? Äž ĹľĆ‰ĆŒÄžÄžĹśÄšĹ?žĞŜƚŽĆ? ^ÍŹ MarcĂ­lio Amato Vaz de Melo - Contador CRCMG 41.893

consta, a empresa estaria informando aos clientes do setor de distribuição e industrial aumento entre 10% e 12% a partir do mĂŞs que vem. Na teleconferĂŞncia de resultados do primeiro trimestre, o presidente da companhia, Benjamin Steinbruch, chegou a comentar sobre a decisĂŁo, dizendo que havia espaço para recuperação de preços. “O espaço para aumento, em busca de um preço mais competitivo, ocorre principalmente em função da necessidade da importação de placas. O que, no caso da Usiminas (Usinas SiderĂşrgicas de Minas Gerais), ĂŠ feito desde o fechamento das linhas primĂĄrias de CubatĂŁo (SP), e agora na CSN por causa da reforma do alto-forno, prevista para ocorrer entre junho e agostoâ€?, comentou o presidente do Inda. Desempenho - Sobre o desempenho do setor em abril, o presidente do Inda informou que os resultados negativos jĂĄ eram esperados, mas que foram ainda mais intensos. No entanto, ele ponderou que, ao observar o acumulado do ano, o setor ainda apresenta crescimento superior ao consumo aparente. Segundo balanço da entidade, tanto as compras

Total do ativo

DA REDAĂ‡ĂƒO

Mesmo com a produção industrial praticamente eståvel em abril, houve estoques em excesso pelo terceiro mês consecutivo. Conforme pesquisa Sondagem Industrial divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ontem, o índice de produção registrou 49,6 pontos e o índice de estoque em relação ao usual assinalou 51,3 pontos no mês passado. Os indicadores variam de zero a cem. Valores abaixo de 50 pontos indicam queda na produção e dos estoques frente ao mês anterior. Quando estå acima dos 50 pontos,

-8Ă‹=2 '( ',5(,72 '$ ƒ 9$5$ &Ă‹9(/ '$ &20$5&$ '( %(/2 +25,=217( 0* (GLWDO GH &,7$d­2 Âą 3UD]R GH GLDV 2 'U -HIHUVRQ 0DULD 00 -XL] GH 'LUHLWR ƒ 9DUD &tYHO QD IRUPD GD /HL HWF )D] VDEHU D WRGRV R TXDQWR R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH SRU HVWH -Xt]R H UHVSHFWLYD 6HFUHWDULD WUDPLWDP RV DXWRV GD $omR GH &REUDQoD SURFHVVR Qƒ UHTXHULGD SRU %DQFR GR %UDVLO 6 $ &13- Qƒ HP IDFH GH /XL] $XJXVWR 9DVFRQFHORV &3) H RXWURV $OHJD D SDUWH DXWRUD HP VtQWHVH TXH R UpX RUD HVSHFLILFDGR H RXWURV ILUPDUDP R FRQWUDWR GH DEHUWXUD GH FUpGLWR %% (PSUHVD )OH[ Qƒ HPLWLGR HP QR YDORU QRPLQDO GH 5 XP PLOKmR GH UHDLV FRP YHQFLPHQWR SUHYLVWR SDUD RFRUUHQGR YHQFLPHQWR DQWHFLSDGR H LQWHJUDO GD GtYLGD HP $VVLP WHQGR HP YLVWD R YHQFLPHQWR LQWHJUDO GR FRQWUDWR PHQFLRQDGR VHP R DGLPSODPHQWR LQWHJUDO GR PHVPR HVWmR RV UHTXHULGRV HP GpELWR FRP R %DQFR $XWRU VHQGR TXH R ~QLFR FDPLQKR TXH OKH UHVWRX IRL D YLD MXGLFLDO SDUD TXH SRVVD VHU UHVJXDUGDGR R VHX GLUHLWR GH FUpGLWR RUD DEDODGR $VVLP HVWDQGR R UpX HP TXHVWmR HP OXJDU LQFHUWR H QmR VDELGR H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO GH &,7$d­2 GH /8,= $8*8672 9$6&21&(/26 &3) SDUD TXHUHQGR FRQWHVWDU D DomR QR SUD]R GH GLDV VRE SHQD GH QmR R ID]HQGR VHUHP WLGRV FRPR YHUGDGHLURV RV IDWRV DUWLFXODGRV SHOR DXWRU HP VXD H[RUGLDO DUW GR &3& H VHUi QRPHDGR &XUDGRU (VSHFLDO HP FDVR GH UHYHOLD DUW ,9 GR &3& 3DUD FRQKHFLPHQWR GH WRGRV RV LQWHUHVVDGRV H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi DIL[DGR QR iWULR GR )RU~P H SXEOLFDGR QD IRUPD . GD OHL %HOR +RUL]RQWH 0iUFLR &RHOKR *XLPDUmHV (VFULYmR 'U -HIHUVRQ 0DULD -XL] GH 'LUHLWR

QMRA Participaçþes S.A. CNPJ/MF nÂş 02.139.940/0001-91 - NIRE 31.300.119.475 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria realizada em 08 de maio de 2019 1. Data, hora e local: Aos 08 dias do mĂŞs de maio de 2019, Ă s 11:00 horas, localizada na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), Centro, CEP 36770-901. 2. Mesa: Presidente, o Sr. MaurĂ­cio Perez Botelho, e SecretĂĄrio, o Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. 3. Convocação e Presenças: Dispensada na forma do art. 124, § 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76, em virtude da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme se veriďŹ ca das assinaturas no “Livro de Presença de Acionistasâ€?. 4. Deliberaçþes: Os acionistas presentes, por unanimidade de votos, deliberaram por: 4.1.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia Geral ExtraordinĂĄria em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; 4.1.2. Eleger, para os cargos de membros da diretoria da Companhia todos com mandato de 03 (trĂŞs) anos, a contar da presente data, os Srs.: (i) MaurĂ­cio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş 04.066.824-6 IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 738.738.107-00, com escritĂłrio na Capital do Estado do Rio de Janeiro, na Av. Pasteur, nÂş 110 - 6Âş andar, Botafogo, CEP 22.290-240, na qualidade de Diretor Presidente; (ii) ClĂĄudio BrandĂŁo Silveira, brasileiro, economista, casado, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş M-3135156 SSP/ MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 437.196.606-30, com escritĂłrio na Capital do Estado do Rio de Janeiro, na Av. Pasteur nÂş 110, 6Âş andar, Botafogo, CEP 22.290-240, na qualidade de Diretor Vice Presidente; e (iii) Vicente Cortes de Carvalho, brasileiro, casado, contador, portador da CĂŠdula de Identidade RG nÂş M-1203080 SSP-MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 194.381.256-04, com escritĂłrio no MunicĂ­pio de Cataguases, Estado de Minas Gerais, na Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36.770-034, na qualidade de Diretor; e; 4.1.3. Os diretores eleitos declaram que nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, tampouco condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema ďŹ nanceiro nacional, contra as normas de defesa da concorrĂŞncia, contra as relaçþes de consumo, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade. As declaraçþes de desimpedimentos devidamente assinadas pelos diretores eleitos estĂŁo arquivadas nos livros da Companhia. 5. Aprovação e Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada, e depois lida, aprovada e assinada por todos os presentes. as) Mauricio Perez Botelho - Presidente; as) Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel - SecretĂĄrio. Acionistas: as) Denerge - Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A. - Representada pelo Diretor MaurĂ­cio Perez Botelho; as) Rede Energia Participaçþes S.A. - Representada pelo Diretor MaurĂ­cio Perez Botelho. Confere com o original que se acha lavrado no livro de Atas de Assembleias da QMRA PARTICIPAÇÕES S.A. Cataguases, 08 de maio de 2019. Carlos AurĂŠlio M. Pimentel - SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de Minas Gerais: CertiďŹ co que o ato, assinado digitalmente, da empresa QMRA PARTICIPACOES S.A, de nire 3130011947-5 e protocolado sob o nĂşmero 19/210.298-2 em 16/05/2019, encontra-se registrado na Junta Comercial sob o nĂşmero 7308712, em 20/05/2019. O ato foi deferido digitalmente pela 6ÂŞ TURMA DE VOGAIS. Assina o registro, mediante certiďŹ cado digital, a SecretĂĄria-Geral, Marinely de Paula BomďŹ m.

CNPJ 17.016.359/0001-50

Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) Ativo Passivo e Patrimônio Líquido 2018 2017 Passivo circulante 21 69 Dividendos a pagar 2 1 Total do passivo circulante 23 70 Patrimônio líquido Capital social 96.941 88.424 Reserva legal 96.941 88.424 Reserva de lucros Total do patrimônio líquido 96.964 88.494 Total do passivo e patrimônio líquido

2018

2017

3.554 3.554

6.649 6.649

10.661 2.132 80.617 93.410 96.964

10.232 2.047 69.566 81.845 88.494

'HPRQVWUDo}HV GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR SDUD R H[HUFtFLR ¿QGR HP GH GH]HPEUR GH H (Em milhares de reais) Capital social Reserva legal Reserva de lucros Lucro (prejuízo) Patrimônio líquido Saldo em 31/12/2016 10.232 2.046 52.137 64.415 Lucro líquido do exercício 23.240 23.240 Dividendos propostos (5.810) (5.810) Transferência para reserva de lucros 17.430 (17.430) Saldo em 31/12/2017 10.232 2.046 69.567 81.845 Integralização de capital 429 429 Lucro líquido do exercício 15.073 15.073 Constituição de reservas 86 (86) Dividendos propostos (3.768) (3.768) Transferência para reserva de lucros 11.050 (11.219) (169) Saldo em 31/12/2018 10.661 2.132 80.617 93.410 'HPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR SDUD RV H[HUFtFLRV ¿QGRV HP GH GH]HPEUR GH 2018 e 2017 (Em milhares de reais) 2018 2017 Despesas administrativas (27) (38) Equivalência patrimonial 15.105 23.279 Resultado antes das receitas e despesas ¿QDQFHLUDV H WULEXWRV 5HVXOWDGR ¿QDQFHLUR 'HVSHVDV ¿QDQFHLUDV 5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social

15.074 (1)

23.240 (1)

Lucro do exercĂ­cio

15.073

23.239

Bruno Rocha LafetĂĄ SĂłcio administrador - CPF 989.221.306-87 STC CONTABILIDADE LTDA SebastiĂŁo Tadeu Coelho Contador - CRC/MG 023.952/O-8

em relação ao mês anterior e atingiram o montante de 814,1 mil toneladas. Assim, o giro dos estoques subiu, fechando em 3,1 meses. AlÊm disso, as importaçþes encerraram o mês com queda de 25,9% em relação a março, com volume total de 91,1 mil toneladas. Comparando-se ao mesmo mês do ano anterior (97,7 mil toneladas), as importaçþes registraram queda de 6,8%. Por fim, a expectativa da rede associada Ê de que compra e venda apresentem queda de aproximadamente 5%.

Ăšltimo aumento no valor do aço foi anunciado em abril

Estoque segue elevado mesmo com produção eståvel

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINGO D’ÀGUA. PROC. 35/2019. LEILĂƒO 001/2019. Objeto: Alienação de bens mĂłveis inservĂ­veis: veĂ­culos plantadeira. Data: 10/06/2019 Ă s 09 horas na Prefeitura Municipal - Av. 'HSXWDGR 5DLPXQGR $OEHUJDULD &HQWUR 3LQJR ' ĂˆJXD 2V EHQV ÂżFDUmR GLVSRQtYHLV SDUD YLVLWDomR HQWUH os dias 28 de maio de 2019 atĂŠ a data da abertura do LeilĂŁo. HorĂĄrio de 09:00 Ă s 17:00 horas. Local: PĂĄtio da Prefeitura, Av. Deputado Raimundo Albergaria,100, Centro, Pingo D Ă gua. Realização: PatrĂ­cia Graciele de $QGUDGH 6RXVD /HLORHLUD 2ÂżFLDO (GLWDO H LQIRUPDo}HV 7HO H ZZZ SDWULFLDOHLORHLUD FRP EU

AP PONTO PARTICIPAÇÕES S/A Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Outras contas Total do ativo circulante Ativo não circulante Investimentos Total do ativo não circulante

quanto as vendas tiveram desempenho negativo no mês passado em relação a março. No caso das compras, houve queda de 17,2% perante o mês anterior, com volume total de 226,3 mil toneladas. Jå as vendas atingiram o montante de 266 mil toneladas, resultado 15% menor na mesma base de comparação. Na comparação com abril do ano passado, houve baixa de 14,2% nas vendas e alta de 18,1% nas compras. Com este movimento, os estoques sofreram queda de 4,6% no quarto mês de 2019

'HPRQVWUDomR GR Ă€X[R GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR de 2018 e 2017 (Em milhares de reais) 2018 2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais 11.051 17.429 Lucro lĂ­quido do exercĂ­cio antes dos impostos 11.051 17.429 Ajuste para reconciliar o lucro (prejuĂ­zo) DecrĂŠscimo (acrĂŠscimo) em ativos Impostos a recuperar (1) 1 (DecrĂŠscimo) acrĂŠscimo em passivos Fornecedores 85 Caixa lĂ­quido aplicado nas atividades operacionais 11.135 17.430 Fluxo de caixa das atividades de investimento AcrĂŠscimo de investimentos (8.517) (17.295) Caixa lĂ­q. gerado (aplicado) nas ativ. de investimento (8.517) (17.295) 'DV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR FRP DFLRQLVWDV Distribuição de lucros e juros sobre capital prĂłprio (3.095) (157) Integralização de capital 429 &DL[D OtTXLGR JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR

Redução (aumento) líquido de caixa e equivalentes (48) (22) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 69 91 1R ¿QDO GR H[HUFtFLR Redução (aumento) líquido de caixa e equivalentes (48) (22)

sinaliza crescimento. A indústria continua com ociosidade elevada. Desde janeiro, o setor opera, em mÊdia, com 66% da capacidade instalada. O índice de utilização de capacidade instalada em relação ao usual para o mês, embora 1,4 ponto acima do registrado em março, ficou em 42,4 pontos em abril, ainda distante da linha dos 50 pontos. A fraca atividade industrial fez com que houvesse redução de postos de trabalho no mês passado. O índice de evolução do número de empregados ficou em 48,8 pontos, tambÊm abaixo dos 50 pontos. De acordo com o economista da CNI Marcelo Azevedo, a combinação de fraca produção industrial com acúmulo de estoques faz com que as

empresas priorizem a venda dos produtos estocados antes de planejar o aumento da produção. “Se continuar esse cenĂĄrio, a tendĂŞncia ĂŠ que se reduza a atividade industrialâ€?, completa. Expectativas – Segundo a pesquisa, houve queda de todos os indicadores de expectativas e a mais expressiva foi em relação Ă demanda, cujo indicador caiu 2 pontos frente a abril, e atingiu 56,8 pontos neste mĂŞs. Apesar da retração, os valores continuam acima de 50 pontos, o que sinaliza otimismo. “O otimismo ainda ĂŠ bem elevado, apesar da fraca atividade. Houve um crescimento significativo desses indicadores e, agora, estamos passando por uma

COMARCA DE BELO HORIZONTE/MG – SECRETARIA DA 16ÂŞ VARA CĂ?VEL - Edital de INTIMAĂ‡ĂƒO de IMOBILIĂ RIA PLANALTO LTDA., prazo de 20 (vinte) dias. O Dr. Paulo RogĂŠrio de Souza Abrantes, Juiz de Direito da 16ÂŞ Vara CĂ­vel, na forma da Lei, etc... faz saber que por este JuĂ­zo e Secretaria tramitou uma ação de “Outorga de Escritura c/c Adjudicação compulsĂłriaâ€? ajuizada por RĂ´mulo Garcez Vidigal (brasileiro, separado judicialmente, empresĂĄrio, C.I. M-66.492-SSP/MG, CPF 163.799.506-72, em causa prĂłpria, OAB/MG 83.175) contra ImobiliĂĄria Planalto Ltda. (CNPJ 17.213.752/0001-33), proc. 2870910-90.2011.8.13.0024, tendo por objetos os lotes 06 e 07 da quadra 45 do Bairro Jardim CanadĂĄ, em Nova Lima/MG, e tendo a sentença que julgou procedente o pedido inicial, proferida em 05/12/2011 e publicada em 09/01/2012, transitado livremente em julgado, por este edital INTIMA a IMOBILIĂ RIA PLANALTO LTDA., na pessoa de seu representante legal, para, no prazo de 30 dias, providenciar a transferĂŞncia do imĂłvel objeto da lide para o nome do autor, sob pena de lhe serem cobrados os custos decorrentes da legalização do imĂłvel para transferĂŞncia, no caso de ter o autor que a providenciar, conforme os termos da sentença. 6HUi HVWH SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL H DÂż[DGR HP ORFDO GH FRVWXPH %HOR +WH GH PDLR GH 3DXOR 5RJpULR de Souza Abrantes, Juiz de Direito; Carlos Alberto Miranda Costa , EscrivĂŁo, que assina por ordem do MM. Juiz.

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REGIONAL DE MINAS GERAIS AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO–PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş011/2019 O SENAR-AR/MG torna pĂşblico que farĂĄ licitação, na modalidade PregĂŁo EletrĂ´nico, tipo Menor Preço por Lote, visando a contratação de empresa para prestação de serviços de impressĂŁo, com fornecimento de equipamentos (multifuncionais com tecnologia laser com impressĂŁo monocromĂĄtica e multifuncionais com tecnologia laser com impressĂŁo policromĂĄtica), sistema de gerenciamento de impressĂľes e manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, com substituição de peças, componentes e materiais utilizados na manutenção, bem como fornecimento de insumos originais do fabricante (toner, cilindro, revelador etc), exceto papeis GH DFRUGR FRP DV HVSHFLÂżFDo}HV GHVFULWDV QR (GLWDO H VHXV $QH[RV Abertura dia 03/06/2019, Ă s 9h:15m 2 HGLWDO EHP FRPR PDLV LQIRUPDo}HV SRGHUmR VHU REWLGRV QD $Y GR &RQWRUQR Qž Âą % )ORUHVWD Âą %HOR +RUL]RQWH 0* Âą 7HO QR KRUiULR GH jV K GH VHJXQGD D VH[WD feira ou atravĂŠs do e-mail OLFLWD#VHQDUPLQDV RUJ EU 3ROO\DQH GH $OPHLGD 6DQWRV Âą 3UHJRHLUD

CONVAP MINERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ 17.250.994/0001-05 - NIRE 31300046184 Ata da AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria realizada em 30 de Abril de 2019. 1. Local e data da AssemblĂŠia: na Rodovia MG-10 Km 24,3, Bairro Angicos, CEP 33200-000, Vespasiano, MG, aos 30 (trinta) dias do mĂŞs de Abril de 2019 (dois mil e dezenove), Ă s 10:00h (dez) horas. 2. “Quorumâ€?: presentes acionistas representando mais de 87% (oitenta e sete) por cento do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro de presença de acionistas. 3. Composição da mesa: FlĂĄvio de Lima Vieira, Presidente, Luiz Felippe de Lima Vieira, SecretĂĄrio. 4. Convocação: As convocaçþes foram publicadas no “Minas Geraisâ€? nos dias 17 (dezessete), pĂĄgina 25 (vinte e cinco), 18 (dezoito), pĂĄgina 24 (vinte e quatro) e 23 (vinte e trĂŞs), pĂĄgina 4 (quatro), e “DiĂĄrio do ComĂŠrcioâ€? nos dias 16 (dezesseis), pĂĄgina 13 (treze), 17 (dezessete), pĂĄgina 18 (dezoito) e 18 (dezoito), pĂĄgina 14 (quatorze), ambos do mĂŞs de abril do corrente ano, em Belo Horizonte. 5. Deliberaçþes: 5.1. Os senhores acionistas, observando a abstenção dos legalmente impedidos, aprovaram, sem qualquer ressalva, por unanimidade dos presentes, o RelatĂłrio dos Administradores e as Demonstraçþes Financeiras referentes ao exercĂ­cio social encerrado em 31 (trinta e um) de dezembro de 2018 (dois mil e dezoito). Tais documentos foram publicados em Belo Horizonte nos jornais “Minas Geraisâ€? e “DiĂĄrio do ComĂŠrcioâ€? do dia 28 (vinte e oito) de Março de 2019 (dois mil e dezenove), pĂĄginas 21 (vinte e um) e 20 (vinte). 5.2. Por proposta do acionista FlĂĄvio de Lima Vieira, aprovada por unanimidade, foram reeleitos, com mandato atĂŠ 30 (trinta) de abril de 2022 (dois mil e vinte e dois), os membros do Conselho de Administração, sendo Presidente Luiz Felippe de Lima Vieira, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo de bens, engenheiro civil, carteira de identidade nÂş 1918/D, CREA/MG, CPF 001.384.106-82, residente e domiciliado em Belo Horizonte, MG, na Rua Oriente nÂş 140, Serra, CEP 30220-270; Vice Presidente, Marcus de Castilho Souza, brasileiro, casado em regime de comunhĂŁo universal de bens, engenheiro civil, portador da carteira de identidade nÂş 8078/D, CREA/MG e CPF nÂş 044.879.316-40, residente e domiciliado na Rua Manoel Gomes Pereira, nÂş 52, aptÂş 301, Bairro Serra, CEP 30220-220, e Membro do Conselho de Administração Geraldo Rabelo de Souza, brasileiro, engenheiro civil, casado em regime de comunhĂŁo universal de bens, portador da carteira de identidade nÂş 11.256/D, CREA/MG e CPF 138.366.506-06, residente e domiciliado na Rua Veraldo Lambertucci, nÂş 128, aptÂş 302, Bairro SĂŁo Lucas, CEP 30240-540, Belo Horizonte, MG. 5.3. Por Ăşltimo, aprovado por unanimidade, foi mantida a remuneração GRV GLUHWRUHV H FRQVHOKHLURV QRV PHVPRV YDORUHV DQWHULRUPHQWH Âż[DGRV. 5.3. A seguir, por proposta do acionista FlĂĄvio de Lima Vieira, aprovada por unanimidade, seja mantida, para o exercĂ­cio de 2019, a remuneração dos GLUHWRUHV H FRQVHOKHLURV QRV PHVPRV YDORUHV DQWHULRUPHQWH Âż[DGRV 6. Encerramento. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram suspensos para lavratura desta ata, que vai assinada pelos presentes. Vespasiano, MG, 30 de Abril de 2019. (as) FlĂĄvio de Lima Vieira, Presidente; Luiz Felippe de Lima Vieira, SecretĂĄrio; Convap Engenharia e Construçþes S.A. (as) FlĂĄvio de Lima Vieira, Diretor Presidente; SS Administração e Participaçþes Ltda (as) Elizabeth Sousa Dias e Marcus de Castilho Souza; por Paccioli Auditores e Contadores Associados Ltda, Registro MG-006904/0-4, Auditores Independentes, assina Pedro Wagner Freire MagalhĂŁes, CRC MG050394/0-2. Assina digitalmente FlĂĄvio de Lima Vieira. JUCEMG - Junta Comercial do Estado de Minas Gerais &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP GD HPSUHVD &219$3 0,1(5$d­2 6 $ 1LUH e protocolo 192147960 - 20/05/2019. Autenticação: F2D3B3114BD08823AA9B9434C68AAB67FAAA0B2. 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO

reavaliação das expectativasâ€?, destaca Azevedo. Para se reverter o quadro no curto prazo, conforme Azevedo, ĂŠ necessĂĄrio recuperar a demanda. “Isso pode ocorrer de duas formas: pelo estĂ­mulo ao consumo ou por meio de reformas que aumentem a competitividadeâ€?. O Ă­ndice de expectativa para a quantidade exportada caiu de 54,1 pontos, em abril, para 53 pontos em maio. JĂĄ o indicador de perspectivas para compras de matĂŠria-prima teve retração de 56,1 pontos para 54,6 pontos e o de nĂşmero de empregados foi de 51,7 pontos para 51 pontos no perĂ­odo. A intenção de investimentos tambĂŠm caiu pelo terceiro mĂŞs consecutivo e atingiu 52,5 pontos em maio. A pesquisa foi realizada com 1.911 empresas, sendo 781 pequenas, 668 mĂŠdias e 462 grandes. Os dados foram coletados entre 2 e 13 de maio de 2019. (Com informaçþes da CNI).

TRĂŠS RIOS EMPREENDIMENTO IMOBILIARIO SPE S/A CNPJ 24.148.239/0001-71 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os acionistas convocados para reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se na sede da companhia, nesta capital, Ă s 19:00 horas no dia 29 de maio de 2019, na Rua Senhora do Porto, n° 2842, Bairro Palmeiras, para deliberarem sobre a Aprovação de Redução do Capital. (Ass.) a Diretoria.

CLAMPER INDĂšSTRIA E COMÉRCIO S.A. CNPJ 66.429.895/0001-92 - NIRE 3130001837-7 Edital de Convocação para Assembleia Geral OrdinĂĄria - Ficam os acionistas da Companhia convocados para se reunirem em Assembleia Geral OrdinĂĄria no dia 31/05/2019, Ă s 08:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Rodovia MG 800, Km 01, nÂş 128, Distrito Industrial Genesco Aparecido de Oliveira, no municĂ­pio de Lagoa Santa, Estado de 0LQDV *HUDLV &(3 D ÂżP GH L WRPDU DV contas dos administradores, examinar, discutir e votar DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD UHODWLYDV ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018; LL GHOLEHUDU VREUH D GHVWLQDomR GR UHVXOWDGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP H LLL Âż[DU D UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD Companhia para o exercĂ­cio social de 2019. Marcelo Augusto Freire Lobo - Diretor Presidente

FCTY PARTICIPAÇÕES S/A Companhia Fechada - CNPJ 16.514.678/0001-22 NIRE 3130010433-8 - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores acionistas da FCTY Participaçþes S/A (“Companhiaâ€?) convocados a reunirem-se em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 31 de maio de 2019, Ă s 10:00 horas, em 1ÂŞ (primeira) convocação, na sede da Companhia, localizada na Rodovia LMG-800, s/n, KM 13.4, Bairro Manoel Carlos, Pedro Leopoldo/ 0* &(3 FRP D ÂżQDOLGDGH GH GHOLEHUDU VREUH a seguinte ordem do dia, em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) o relatĂłrio da administração e as demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH dezembro de 2018; (ii) a destinação do resultado apurado QR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH LLL o conhecimento e aceitação da renĂşncia do Diretor Eder SĂĄ Alves Campos; e (iv) a eleição dos membros da Diretoria da Companhia; e, em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, (v) o aumento do capital social da Companhia mediante a emissĂŁo e subscrição de novas açþes ordinĂĄrias. A assembleia serĂĄ instalada em 1ÂŞ convocação com a presença GH DFLRQLVWDV TXH UHSUHVHQWHP QR PtQLPR XP TXDUWR GR FDSLWDO VRFLDO FRP GLUHLWR GH YRWR QD IRUPD GR DUW 125 da Lei n. 6.404/76. Todos os documentos relativos Ă ordem do dia encontram-se Ă disposição dos acionistas na sede da Companhia. Pedro Leopoldo/MG, 23/05/2019. Bruno SimĂľes Dias – Diretor e Acionista.

CASA DE SAĂšDE E MATERNIDADE SANTA FÉ S.A. CNPJ 17.267.634/0001-08, NIRE 3130002319-2 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas para se reunirem em Assembleias Gerais: OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria (AGO e AGE), a realizar-se no dia 26 de Junho de 2019, na Rua Gustavo Pena, nÂş 135, bairro Horto, Belo Horizonte/MG, CEP 31.015-060, Ă s 19h00min, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: AGO: a) Exame, discussĂŁo e YRWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP E 'HOLEHUDU VREUH D destinação do lucro lĂ­quido do exercĂ­cio e a distribuição GH GLYLGHQGRV F 2XWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GD sociedade. AGE: a) Proposta de aumento do Capital Social, no importe de R$ 2.143.409,00 (dois milhĂľes, cento e quarenta e trĂŞs mil, quatrocentos e nove reais), mediante a capitalização de crĂŠditos de adiantamento SDUD IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO $)$& SUHH[LVWHQWHV GRV DFLRQLVWDV MXQWR j FRPSDQKLD E 'LVFXVVmR H DSURYDomR IRUPD H SUD]R GH $GLDQWDPHQWR SDUD )XWXUR $XPHQWR de Capital (AFAC) no importe de R$ 6.000.000,00 (seis PLOK}HV GH UHDLV D VHU UHDOL]DGR SHORV DFLRQLVWDV F GHOLEHUDU VREUH D SURSRVWD GH UHIRUPD GR DUW ž FDSXW §1Âş, 2Âş, 3Âş e 4Âş e, suas respectivas alĂ­neas, do Estatuto 6RFLDO GD &RPSDQKLD G 'HOLEHUDU VREUH D PDQXWHQomR GR UHVVDUFLPHQWR GH GHVSHVDV H RXWURV DVVXQWRV GH LQWHUHVVH GD VRFLHGDGH $YLVR (QFRQWUDP VH QD 'LUHWRULD Ă disposição dos acionistas, na Rua Gustavo Pena, nÂş 135, bairro Horto, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP 31.015060, os documentos previstos no art. 133, da Lei 6.404/76. Belo Horizonte, 26 de maio de 2019. MARCOS LIMA DE MEDEIROS - Presidente do Conselho.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

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ECONOMIA $7,9$6 '$7$ &(17(5 6 $ &13- 1ž

PNAD CONTĂ?NUA

Domicílios alugados no País crescem 5,3% em 2018 Rio de Janeiro - Dos 71 milhþes de domicílios existentes no Brasil em 2018, 12,9 milhþes eram alugados. Os números, que revelam um aumento de 5,3% na comparação com 2017, constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Divulgada ontem, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ela reúne informaçþes relacionadas a características gerais dos domicílios e moradores de todas as regiþes do Brasil no ano de 2018 e compara os resultados com os de anos anteriores. Entre 2017 e 2018, o aumento de residências alugadas foi observado em todo o País. A elevação mais expressiva foi de 5,8% na região Sudeste. Atualmente, 20,5% de todos os domicílios situados em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo são alugados. Embora tenha tido registrado um avanço proporcionalmente menor em relação a 2017, o Centro-Oeste permaneceu como a região com o maior percentual de residências alugadas. Estão nesta situação 22,9% do total. A quantidade de domicílios próprios, quitados ou ainda em pagamento, tambÊm cresceu em números absolutos entre 2017 e 2018. Casas próprias - No entanto, houve leve queda proporcional no período. Em 2017, dos 69,5 milhþes de domicílios, 51 milhþes eram próprios, o que representa 73,3%. Jå em 2018, as residências próprias eram 51,5 milhþes das 71 milhþes existentes, isto Ê, 72,5%. A pesquisa do IBGE revela ainda que, em 2018, 31 milhþes dos domicílios estavam situados no Sudeste, 18,5 milhþes no Nordeste, 10,7 milhþes no Sul, 5,5 milhþes no Centro-Oeste e 5,3 milhþes no Norte. Na comparação com 2017, o maior aumento proporcional ocorreu no Norte, onde houve crescimento de 3,1% do total de residências. Em números absolutos, a expansão mais significativa se deu no Sudeste, com 762 mil novos domicílios. O levantamento tambÊm apresenta um recorte em relação ao tipo das residências no País. Casas representam 86% e apartamentos 13,8%. O restante (0,2%) reúne habitaçþes coletivas como cortiços ou cabeças de porco. O número de apartamentos, após uma redução de 3,1% de 2016 para 2017, acusou crescimento de 7,1% em 2018. A pesquisa mostrou que, nas regiþes Norte, Nordeste e Centro-Oeste, o percentual de casas supera a mÊdia nacional: 92,7%, 90,9% e 89,0%, respectivamente. Por outro lado, o Sudeste e o Sul registram respectivamente 18,4% e 14,3% de apartamentos. Ambas as regiþes estão acima dos 13,8% observados no País. Amostra - De acordo com o IBGE, os pesquisadores visitaram 168 mil domicílios. AlÊm das características dos endereços, a Pnad Contínua investiga a composição populacional em termos de sexo, idade e raça, possibilitando anålises em torno dos traços sociais e demogråficos do País e dos aspectos do mercado de trabalho. (ABr)

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Ativas Data Center S.A. OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $WLYDV 'DWD &HQWHU 6 $ (“Companhiaâ€?), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do UHVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $WLYDV 'DWD &HQWHU 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR descritas na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV em relação Ă Companhia, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH Âą &)& H cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Responsabilidade da DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D $GPLQLVWUDomR ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando e divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D $GPLQLVWUDomR pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidades pela SupervisĂŁo do processo de elaboração GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Responsabilidade do auditor pela DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Nossos objetivos sĂŁo obter VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP conjunto, estĂŁo livres de distorção relevante, independente se causada SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GH XPD DXGLWRULD UHDOL]DGD de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV HQWHQGLPHQWR dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunstâncias, mas nĂŁo FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis e UHVSHWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de DXGLWRULD SDUD DV UHVSHWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D &RPSDQKLD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV transaçþes e eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governaça a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV &DPSLQDV GH PDUoR GH 2019 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV CRC n°2 SP 011609/O-8 )DELDQR 5LFDUGR 7HVVLWRUH Contador CRC n° 1 SP 216451/O-1 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de Reais - R$) ATIVO Nota &,5&8/$17( ([SOLFDWLYD Caixa e equivalentes de caixa 4 1.060 5.815 Contas a receber de clientes 5 7.475 7.936 Partes relacionadas 16 2.902 6.187 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU Despesas antecipadas 7 2.839 2.827 Outros crĂŠditos 176 470 7RWDO GR DWLYR FLUFXODQWH NĂƒO CIRCULANTE RealizĂĄvel a longo prazo: Partes relacionadas 16 4.834 4.925 ,PSRVWRV D UHFXSHUDU Despesas antecipadas 7 720 1.734 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV DepĂłsitos judiciais 15 138 36 ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHO 7RWDO GR DWLYR QmR FLUFXODQWH 727$/ '2 $7,92 PASSIVO Nota &,5&8/$17( ([SOLFDWLYD )RUQHFHGRUHV Partes relacionadas 16 887 721 $UUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 2EULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV Adiantamentos de clientes 14 934 419 Outros passivos 15 7RWDO GR SDVVLYR FLUFXODQWH NĂƒO CIRCULANTE $UUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 2EULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV Adiantamentos de clientes 14 838 1.256 ProvisĂŁo para riscos 15 1.874 1.755 7RWDO GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 17 182.063 182.063 Reservas de capital 17 268.763 268.763 PrejuĂ­zos acumulados (366.598) (346.001) 7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR TOTAL DO PASSIVO E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO 123.046 151.091 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de Reais - R$, exceto o prejuĂ­zo por ação, bĂĄsico e diluĂ­do - R$) Nota ([SOLFDWLYD Receita lĂ­quida das vendas de serviços prestados 18 69.607 66.306 Custo dos serviços prestados 19 (72.103) (64.386) /8&52 35(-8Ă‹=2 %5872 Despesas administrativas 19 (10.579) (8.762) Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas 19 (5.523) (307) PREJUĂ?ZO OPERACIONAL ANTES '2 5(68/7$'2 ),1$1&(,52

'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

5HFHLWDV ¿QDQFHLUDV PREJU�ZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA ( '$ &2175,%8,d­2 62&,$/

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL 'LIHULGRV

35(-8,=2 '2 (;(5&Ă‹&,2

PrejuĂ­zo por ação, bĂĄsico e diluĂ­do (R$ por ação) (0,046) (0,053) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de Reais - R$) 35(-8,=2 '2 (;(5&Ă‹&,2

Outros resultados abrangentes: TOTAL DO RESULTADO $%5$1*(17( '2 (;(5&Ă‹&,2

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de Reais - R$) 5HVHUYD /XFURV Capital de (prejuízos) VRFLDO &DSLWDO DFXPXODGRV 7RWDO SALDOS EM 1º DE -$1(,52 '( ,QFRUSRUDomR UHYHUVD Prejuízo do exercício (23.889) (23.889) SALDOS EM 31 DE '(=(0%52 '( ,QWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO Prejuízo do exercício (20.597) (20.597) SALDOS EM 31 DE '(=(0%52 '( $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em milhares de Reais - R$, H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

&217(;72 23(5$&,21$/ A Ativas Data Center S.A. (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma entidade domiciliada no Brasil. Sua sede e parque tecnolĂłgico encontra-se na Rua AgenĂŠrio AraĂşjo, nÂş 20, Bairro Camargos, Belo Horizonte - MG e escritĂłrios comerciais em SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. A Companhia tem como objeto social: (i) A SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH IRUQHFLPHQWR GH LQIUDHVWUXWXUD GH 7,& 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR H &RPXQLFDomR FRPSUHHQGHQGR KRVSHGDJHP ItVLFD GH DPELHQWHV GH WHFQRORJLD GD LQIRUPDomR (ii) O armazenamento de base de GDGRV H VLWH EDFNXS (iii) $ SUHVWDomR GH VHUYLoRV SURÂżVVLRQDLV GH VHJXUDQoD GD LQIRUPDomR H GLVSRQLELOLGDGH (iv) A prestação de serviços de consultoULDV HP 7,& 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR H &RPXQLFDomR H FRQHFWLYLGDGH FRP YHQGD GH DFHVVR H EDQGD LQWHUQHW H (v) O licenciamento e cessĂŁo de GLUHLWR GH XVR GH SURJUDPDV GH FRPSXWDomR (P GH RXWXEUR GH IRL concluĂ­da a entrada do novo sĂłcio estratĂŠgico, Sonda Procwork Outsorcing ,QIRUPiWLFD /WGD Âł6RQGD´ QR TXDGUR GH DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD 2 IHFKDPHQWR VH GHX DSyV DSURYDomR GR &$'( EHP FRPR FXPSULPHQWR GDV demais obrigaçþes precedentes. A Sonda assumiu o controle acionĂĄrio na Companhia sendo detentora de 60% das açþes da Companhia e os acionistas Ativas Participaçþes S.A. (“Ativas Participaçþesâ€?) e Cemig Telcomunicaçþes S.A. (“Cemig Telecomâ€?), que passam a ter 20,4% e 19,6% de participação respectivamente. A Companhia ĂŠ uma empresa inovadora, atua FRPR XPD 063 0DQDJHG 6HUYLFH 3URYLGHU H RIHUHFH XPD SODWDIRUPD FRPSOHWD GH LQIUDHVWUXWXUD H VHUYLoRV GH JHVWmR GH 7, FRQIRUPH GHWDOKDGR DEDL[R ‡ &ORXG VROXo}HV HP QXYHP FDSD]HV GH VXSRUWDU DV PDLV GLYHUVDV DSOLFDo}HV ‡ ,QIUDHVWUXWXUD VROXo}HV GH LQIUDHVWUXWXUD FRP DOWD GLVSRQLELOidade e redundância, indicada para empresas que necessitam manter suas RSHUDo}HV HP XP DPELHQWH VHJXUR FRQÂżiYHO H HVFDOiYHO ‡ 6HUYLoRV *HUHQFLDGRV VmR DOWHUQDWLYDV SDUD WHU XP DPELHQWH GH 7, DGPLQLVWUDGR SRU HVSHFLDOLVWDV LQGHSHQGHQWHPHQWH GD ORFDOL]DomR ‡ &\EHUVHFXULW\ VROXomR SDUD HOLPLQDU SRVVtYHLV DPHDoDV FRQWURODQGR WHQWDWLYDV GH IUDXGHV H LQYDV}HV ‡ 6LWH 2SHUDWLRQ PD[LPL]DomR GD FRQÂżDELOLGDGH GD LQIUDHVWUXWXUD WHFQROyJLca de empresas que possuem Data Center prĂłprio. Os resultados de 2018 IRUDP LPSDFWDGRV FRP IDWRUHV TXH OHYDUDP DR SUHMXt]R DSUHVHQWDGR VHQGR os principais: 5HFHLWD (1) Redução de escopo de contratos de Colocation e 6HJXUDQoD GD ,QIRUPDomR 066 &DQFHODPHQWRV GH FRQWUDWRV GH +RVWLQJ 5HDMXVWH FRQWUDWXDO DEDL[R GR SUHYLVWR GHYLGR j EDL[D GR ,*30

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de Reais - R$) Nota ([SOLFDWLYD FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS PrejuĂ­zo do exercĂ­cio (20.597) (23.889) Ajustes por: Depreciação e amortização 9 e 10 22.427 18.463 (QFDUJRV ÂżQDQFHLURV YDULDomR cambial e correção monetĂĄria 20 2.401 3.257 ReversĂŁo (constituição) de imposto de UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV Custo dos bens do ativo imobilizado baixados 4.924 Perda por redução ao valor recuperĂĄvel de contas a receber de clientes 142 (597) Perda nĂŁo realizada em operaçþes de derivativos (1.711) Constituição de provisĂľes 3.840 (1.092) Redução (aumento) de ativos Contas a receber de clientes 2.078 (4.338) ,PSRVWRV D UHFXSHUDU Outros ativos 1.194 1.789 Aumento (redução) de passivos )RUQHFHGRUHV H SDUWHV UHODFLRQDGDV D SDJDU

$XPHQWR HP REULJDo}HV VRFLDLV H ¿VFDLV Adiantamentos de clientes 97 1.543 Pagamento de juros (3.080) (7.273) FLUXO DE CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Títulos e valores mobiliårios 9.274 Aquisição de ativo imobilizado 09 e 23 (8.467) (4.174) Aquisição do intangível 10 e 23 (636) (971) FLUXO DE CAIXA GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 3DJDPHQWR GH ¿QDQFLDPHQWRV

FLUXO DE CAIXA CONSUMIDO NAS $7,9,'$'(6 '( ),1$1&,$0(172

REDUĂ‡ĂƒO DO CAIXA E (48,9$/(17(6 '( &$,;$

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA VARIAĂ‡ĂƒO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA No inĂ­cio do exercĂ­cio 4 5.815 6.591 1R ÂżP GR H[HUFtFLR Redução do caixa e equivalentes de caixa (4.755) (776) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV DQH[DV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV projetado para 2018, resultando em uma diminuição da receita. &XVWR Despesa: (1) Ajuste na vida Ăştil de alguns itens do ativo imobilizado para o YDORU HVSHUDGR GH UHFXSHUDomR LPSDFWDQGR R FXVWR HP 5 %DL[D de bens do ativo imobilizado e intangĂ­vel por obsolescĂŞncia tecnolĂłgica e incapacidade de utilização para a prestação dos serviços a que se destinam, gerando uma despesa adicional de R$4.925 (3) Atualização tecnolĂłgica da LQIUDHVWUXWXUD GH DUPD]HQDPHQWR H EDFNXS JHUDQGR XP FXVWR DGLFLRQDO GH GHSUHFLDomR GH 5 (P IRUDP LQLFLDGDV GLYHUVDV Do}HV SDUD H[pansĂŁo da Companhia e alterada a identidade visual e nome da Companhia SDUD 6RQGD $WLYDV 2 SULQFLSDO REMHWLYR p H[SDQGLU WDQWR D RIHUWD TXDQWR R mercado de atuação e acelerar o crescimento da Companhia, sempre com IRFR QD HQWUHJD GH VROXo}HV GH PDLRU YDORU DJUHJDGR UHVXOWDQGR HP PDLV conhecimento tecnolĂłgico e consistĂŞncia no modelo de serviço gerenciado. Para o exercĂ­cio de 2019, espera-se uma melhoria dos resultados em decorUrQFLD GH WUrV IDWRUHV SULQFLSDLV (1) no campo macroeconĂ´mico espera-se uma leve recuperação da economia e um ambiente polĂ­tico mais estĂĄvel, o TXH IDULD R QtYHO GH LQYHVWLPHQWR H GHPDQGDV GH VHUYLoRV GH 7, DXPHQWDU em relação a 2018. (2) O amadurecimento de novas linhas de negĂłcio, FRPR 0XOWLFORXG H 6HJXUDQoD GD ,QIRUPDomR WUDUmR UHVXOWDGRV SRVLWLYRV em 2019. (3) 2FRUUHUDP LQYHVWLPHQWRV QD DGRomR GH XPD SODWDIRUPD GH JHVWmR FHQWUDOL]DGD SDUD DPELHQWHV GH &ORXG FRP IRFR QD LQWHJUDomR GH GLIHUHQWHV SURYHGRUHV SRVVLELOLWDQGR RIHUWDV QR PRGHOR GH &ORXG S~EOLFD H privada. A administração tem plena convicção que essas açþes principais, DOLDGDV D RXWUDV GH PHQRU LPSDFWR VHUmR VXÂżFLHQWHV SDUD UHYHUWHU RV UHVXOWDGRV QR H[HUFtFLR GH $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDdas no pressuposto da continuidade, considerando que a Companhia serĂĄ FDSD] GH KRQUDU RV SDJDPHQWRV GH VXDV REULJDo}HV FRP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H IRUQHFHGRUHV $35(6(17$d­2 '$6 '(021675$dÂŽ(6 FINANCEIRAS As principais prĂĄticas contĂĄbeis aplicadas na preparação GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV H UHVXPLGDV FRQIRUPH D VHJXLU (VWDV SUiWLFDV IRUDP DSOLFDGDV GH PRGR FRQVLVWHQWH HP WRGRV RV exercĂ­cios apresentados. (a) Base de preparação $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H DSUHVHQWDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV adotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societĂĄria brasileira e nos pronunciamentos, orientaçþes e interpretaçþes emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e deliberaçþes do &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH &)& (b) Base de mensuração As GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR FRP H[FHomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR SRU meio do resultado. F 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR As GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR SUHSDUDGDV H DSUHVHQWDGDV HP 5HDO TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD 7RGDV DV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSUHVHQtadas nestas demonstraçþes estĂŁo expressas em milhares de reais, exceto TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD (d) Uso de estimativas e julgamentos A SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV QRUPDV &3& H[LJH TXH D $GPLQLVWUDomR IDoD MXOJDPHQWRV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV TXH DIHWDP D DSOLFDomR GH SROtWLFDV FRQWiEHLV H RV YDORUHV UHSRUWDGRV GH DWLYRV passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas sĂŁo revistos de uma maneira contĂ­nua. RevisĂľes com relação a estimativas contĂĄbeis sĂŁo reconhecidas no perĂ­odo HP TXH DV HVWLPDWLYDV VmR UHYLVDGDV H HP TXDLVTXHU SHUtRGRV IXWXURV DIHWDGRV $V SULQFLSDLV HVWLPDWLYDV UHODFLRQDGDV jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH DR UHJLVWUR GRV HIHLWRV GHFRUUHQWHV GH ‡ 1RWD H[SOLFDWLYD Qƒ 3UHVVXSRVWR GH FRQWLQXLGDGH ‡ 1RWD H[SOLFDWLYD Qƒ Âą ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV ‡ 1RWDV H[SOLFDWLYDV Qƒ H Qƒ Âą 5HFXSHUDomR GHSUHFLDomR H DPRUWL]DomR GR DWLYR LPRELOL]DGR H GR DWLYR LQWDQJtYHO ‡ 1RWD H[SOLFDWLYD Qƒ 3URYLV}HV SDUD ULVFRV ‡ 1RWD H[SOLFDWLYD Qƒ 0HQVXUDomR SHOR YDORU MXVWR H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV PRINCIPAIS POLĂ?TICAS CONTĂ BEIS Moeda estrangeira TranVDo}HV HP PRHGD HVWUDQJHLUD VmR FRQYHUWLGDV SDUD D PRHGD IXQFLRQDO GD Companhia pelas taxas de câmbio nas datas das transaçþes. Ativos e passivos monetĂĄrios denominados e apurados em moedas estrangeiras na data GH DSUHVHQWDomR VmR UHFRQYHUWLGDV SDUD D PRHGD IXQFLRQDO j WD[D GH FkPELR apurada naquela data. D ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV L $WLYRV ÂżQDQFHLURV nĂŁo derivativos A Companhia reconhece os emprĂŠstimos e recebĂ­veis iniFLDOPHQWH QD GDWD HP TXH IRUDP RULJLQDGRV 7RGRV RV RXWURV DWLYRV ÂżQDQceiros sĂŁo reconhecidos inicialmente na data da negociação na qual a Companhia se torna uma das partes das disposiçþes contratuais dos LQVWUXPHQWRV $ &RPSDQKLD GHL[D GH UHFRQKHFHU XP DWLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV DRV Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDP RX TXDQGR WUDQVIHUH RV GLUHLWRV DRV UHFHELPHQWRV GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV VREUH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR HP XPD WUDQVDomR QR TXDO HVVHQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR ÂżQDQFHLUR VmR WUDQVIHULGRV 2V DWLYRV RX SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPSHQVDGRV H R YDORU OtTXLGR DSUHVHQtado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base lĂ­quida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneaPHQWH $ &RPSDQKLD WHP RV VHJXLQWHV DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV ‡ Caixa e equivalentes de caixa: Abrangem saldos de caixa e investimentos ÂżQDQFHLURV FRP YHQFLPHQWR RULJLQDO GH DWp WUrV PHVHV D SDUWLU GD GDWD GD FRQWUDWDomR RV TXDLV HVWmR VXMHLWRV D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU &DL[D H HTXLYDOHQWH GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH atender compromissos de caixa de curto prazo e nĂŁo para investimento ou RXWURV ÂżQV ‡ $WLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR $WLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV H YHQFLPHQWRV Âż[RV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR TXDQGR D &RPSDQKLD WLYHU PDQLIHVWDGR LQWHQomR H FDSDFLGDGH ÂżQDQFHLUD SDUD PDQtĂŞ-los atĂŠ o vencimento. ApĂłs a avaliação inicial, os investimentos mantidos atĂŠ o vencimento sĂŁo avaliados ao custo amortizado utilizando o mĂŠtoGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYD PHQRV SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO O custo amortizado ĂŠ calculado levando em consideração qualquer desconto ou prĂŞmio sobre a aquisição, taxas ou custos incorridos. A amortização GRV MXURV HIHWLYRV p LQFOXtGD HP UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV QD GHPRQVWUDomR GR resultado. As perdas originadas da redução ao valor recuperĂĄvel sĂŁo reconKHFLGDV FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD QR UHVXOWDGR (PSUpVWLPRV H 5HFHEtYHLV 6mR DWLYRV ÂżQDQFHLURV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX FDOFXOiYHLV TXH QmR VmR cotados no mercado ativo. Tais ativos sĂŁo reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuĂ­veis. ApĂłs o reconhecimento inicial, os recebĂ­veis sĂŁo medidos pelo custo amortizado DWUDYpV GR PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV GHFUHVFLGRV GH TXDOTXHU SHUGD SRU redução ao valor recuperĂĄvel. Em 31 de dezembro de 2018, os recebĂ­veis da Companhia compreendem contas a receber de clientes, partes relacionadas e demais contas a receber. Os recebĂ­veis sĂŁo contabilizados pelo custo DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR TXDQGR DSOLFiYHO R PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV Registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos tĂ­tulos representativos desses crĂŠditos e ajustadas a valor presente, quando aplicĂĄvel e relevante. Quando julgado necessĂĄrio pela Administração, ĂŠ registrada provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa, constituĂ­da com base em anĂĄlise das contas a receber de clientes e em monWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD FREULU SURYiYHLV SHUdas na sua realização. LL 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV A Companhia reconhece tĂ­tulos de dĂ­vidas emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que sĂŁo originados. A Companhia tem os seJXLQWHV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU 7DLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de WUDQVDomR DWULEXtYHLV $SyV R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO HVVHV SDVVLYRV ÂżQDQceiros sĂŁo medidos pelo custo amortizado atravĂŠs do mĂŠtodo dos juros HIHWLYRV LLL &DSLWDO 6RFLDO $o}HV RUGLQiULDV Açþes ordinĂĄrias sĂŁo clasVLÂżFDGDV FRPR SDWULP{QLR OtTXLGR &XVWRV DGLFLRQDLV GLUHWDPHQWH atribuĂ­veis Ă emissĂŁo de açþes e opçþes de açþes sĂŁo reconhecidos como GHGXomR GR SDWULP{QLR OtTXLGR OtTXLGR GH TXDLVTXHU HIHLWRV WULEXWiULRV 2V GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV FRQIRUPH GHÂżQLGR HP HVWDWXWR VmR reconhecidos como passivo. $o}HV SUHIHUHQFLDLV $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV QmR FRQIHUHP GLUHLWR GH YRWR H DVVHJXUDP DRV VHXV WLWXODUHV D SULRULGDGH em relação ĂĄs açþes ordinĂĄrias da Companhia, na distribuição de um diviGHQGR GHWHUPLQDGR H FXPXODWLYR FRUUHVSRQGHQWH DR EHQHItFLR DXIHULGR SHOD &RPSDQKLD HP UD]mR GR DSURYHLWDPHQWR GR SUHMXt]R ÂżVFDO TXH VHUi SDJR j FRQWD GRV OXFURV GR H[HUFtFLR RX FDVR HVWD QmR VHMD VXÂżFLHQWH j FRQWD GH reservas de lucros e/ou reservas de capital, de acordo com os termos e FRQGLo}HV UHJXODGRV QR $FRUGR GH $FLRQLVWDV Âł'LYLGHQGRV 3UHIHUHQFLaisâ€?). (iv) ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV Quando aplicĂĄvel, os derivativos sĂŁo reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo e os custos de transação atribuĂ­veis sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos sĂŁo mensurados pelo valor justo e as variaçþes no valor justo sĂŁo registradas no resultado. E ,PRELOL]DGR L 5HFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR ,WHQV GR LPRELOL]DGR sĂŁo mensurados pelo custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperĂĄvel (imSDLUPHQW DFXPXODGDV TXDQGR DSOLFiYHO 2 VRIWZDUH FRPSUDGR TXH VHMD SDUWH LQWHJUDQWH GD IXQFLRQDOLGDGH GH XP HTXLSDPHQWR p FDSLWDOL]DGR FRPR parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imobilizado tĂŞm GLIHUHQWHV YLGDV ~WHLV HODV VmR UHJLVWUDGDV FRPR LWHQV LQGLYLGXDLV FRPSRnentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado sĂŁo apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contĂĄbil do imobilizado, e sĂŁo reconhecidos lĂ­quidos dentro de outras receitas no resultado. (ii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado ĂŠ reconhecido no YDORU FRQWiELO GR LWHP FDVR VHMD SURYiYHO TXH RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV LQFRUSRUDGRV GHQWUR GR FRPSRQHQWH LUmR Ă€XLU SDUD D &RPSDQKLD H TXH R VHX FXVWR SRGH VHU PHGLGR GH IRUPD FRQÂżiYHO 2 YDORU FRQWiELO GR FRPSRnente que tenha sido reposto por outro ĂŠ baixado. Os custos de manutenção QR GLD D GLD GR LPRELOL]DGR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR FRQIRUPH LQFRUridos. LLL 'HSUHFLDomR A depreciação ĂŠ calculada sobre o valor depreciĂĄvel, que ĂŠ o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação ĂŠ reconhecida no resultado baseando-se QD H[SHFWDWLYD GH XVR GR DWLYR Mi TXH HVVH PpWRGR p R TXH PDLV SHUWR UHĂ€HWH R SDGUmR GH FRQVXPR GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV LQFRUSRUDGRV QR ativo. Terrenos nĂŁo sĂŁo depreciados. As vidas Ăşteis estimadas para os perĂ­odos correntes e comparativos estĂŁo apresentadas na nota explicativa n° 09. Os mĂŠtodos de depreciação, as vidas Ăşteis e os valores residuais sĂŁo revisWRV D FDGD HQFHUUDPHQWR GH H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR H HYHQWXDLV DMXVWHV VmR reconhecidos como mudança de estimativas contĂĄbeis. F $WLYRV ,QtangĂ­veis 2V DWLYRV LQWDQJtYHLV FRPSUHHQGHP VRIWZDUHV DGTXLULGRV GH WHUceiros, sendo mensurados pelo custo total de aquisição e implantação, sendo amortizados pelo respectivo prazo de vida Ăştil estimado. Outros ativos intangĂ­veis que sĂŁo adquiridos pela Companhia e que tĂŞm vidas Ăşteis ÂżQLWDV VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR GHGX]LGR GD DPRUWL]DomR DFXPXODGD $ amortização ĂŠ reconhecida no resultado baseando-se na expectativa de uso dos ativos intangĂ­veis, a partir da data em que estes estĂŁo disponĂ­veis para uso. As vidas Ăşteis estimadas para o perĂ­odo corrente e comparativo sĂŁo as seguintes: 6RIWZDUHV H 3URJUDPDV WUrV D GH] DQRV MĂŠtodos de amortização, vidas Ăşteis e valores residuais sĂŁo revistos a cada encerramento de H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR H DMXVWDGRV FDVR VHMD DGHTXDGR Redução ao Valor 5HFXSHUiYHO ,PSDLUPHQW L $WLYRV ÂżQDQFHLURV LQFOXLQGR UHFHEtYHLV 8P DWLYR ÂżQDQFHLUR QmR PHQVXUDGR SHOR YDORU MXVWR SRU PHLR GR UHVXOWDGR ĂŠ avaliado a cada data de apresentação para apurar se hĂĄ evidĂŞncia objetiva GH TXH WHQKD RFRUULGR SHUGD QR VHX YDORU UHFXSHUiYHO 8P DWLYR WHP SHUGD no seu valor recuperĂĄvel se uma evidĂŞncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu apĂłs o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele evenWR GH SHUGD WHYH XP HIHLWR QHJDWLYR QRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV SURMHWDGRV TXH SRVVDP VHU HVWLPDGRV GH XPD PDQHLUD FRQÂżiYHO $ HYLGrQFLD REMHWLYD GH TXH RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV SHUGHUDP YDORU SRGH LQFOXLU R QmR SDJDPHQWR ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido a Companhia sobre condiçþes de que a Companhia nĂŁo consideraria em outras transaçþes, indicaçþes de que o devedor ou emissor entrarĂĄ em SURFHVVR GH IDOrQFLD RX R GHVDSDUHFLPHQWR GH XP PHUFDGR DWLYR SDUD XP WtWXOR $OpP GLVVR SDUD XP LQVWUXPHQWR SDWULPRQLDO XP GHFOtQLR VLJQLÂżFDtivo ou prolongado em seu valor justo abaixo do seu custo ĂŠ evidĂŞncia ob-

jetiva de perda por redução ao valor recuperĂĄvel. A Companhia considera evidĂŞncia de perda de valor para recebĂ­veis mantidos atĂŠ o vencimento no nĂ­vel individualizado. Todos os recebĂ­veis atĂŠ o vencimento individualPHQWH VLJQLÂżFDWLYRV VmR DYDOLDGRV TXDQWR j SHUVSHFWLYD GH SHUGD GH YDORU HVSHFtÂżFR 8PD UHGXomR GR YDORU UHFXSHUiYHO FRP UHODomR D XP DWLYR ÂżQDQFHLUR PHGLGR SHOR FXVWR DPRUWL]DGR p FDOFXODGD FRPR D GLIHUHQoD HQWUH R YDORU FRQWiELO H R YDORU SUHVHQWH GRV IXWXURV Ă€X[RV GH FDL[D HVWLPDGRV GHVFRQWDGRV j WD[D GH MXURV HIHWLYD RULJLQDO GR DWLYR $V SHUGDV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR H UHĂ€HWLGDV HP XPD FRQWD GH SURYLVmR FRQWUD UHFHbĂ­veis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos atravĂŠs da reversĂŁo do desconto. Quando um evento subsequente indica reversĂŁo da perda de valor, a diminuição na perda de valor ĂŠ revertida e registrada no resultado. LL $WLYRV QmR ÂżQDQFHLURV 1R ÂżP GH FDGD exercĂ­cio, a Companhia revisa o valor contĂĄbil de seus ativos tangĂ­veis e LQWDQJtYHLV SDUD GHWHUPLQDU VH Ki DOJXPD LQGLFDomR GH TXH WDLV DWLYRV VRIreram alguma perda por redução ao valor recuperĂĄvel. Se houver tal indiFDomR R PRQWDQWH UHFXSHUiYHO GR DWLYR p HVWLPDGR FRP D ÂżQDOLGDGH GH mensurar o montante dessa perda, se houver. Se o montante recuperĂĄvel de XP DWLYR FDOFXODGR IRU PHQRU TXH VHX YDORU FRQWiELO R YDORU FRQWiELO GR ativo ĂŠ reduzido ao seu valor recuperĂĄvel. A perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. Quando perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contĂĄbil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperĂĄvel, desde que nĂŁo exceda o valor contĂĄbil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperĂĄvel tivesse sido reconhecida para o ativo em exercĂ­cios anteriores. A reversĂŁo da perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. G 3DVVLYRV FLUFXODQWHV H QmR FLUFXODQWHV Apresentados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis e acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos corresponGHQWHV HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV H FDPELDLV LQFRUULGDV DWp D GDWD GDV GHPRQstraçþes contĂĄbeis. (e) ProvisĂľes Reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possĂ­vel HVWLPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das consideraçþes UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżP GR H[HUFtFLR DSUHVHQWDGRV FRQsiderando os riscos e as incertezas relativos Ă obrigação. Quando a provisĂŁo p PHQVXUDGD FRP EDVH QRV Ă€X[RV GH FDL[D HVWLPDGRV SDUD OLTXLGi ORV VHX YDORU FRQWiELO FRUUHVSRQGH DR YDORU SUHVHQWH GHVVHV Ă€X[RV GH FDL[D HP TXH R HIHLWR GR YDORU WHPSRUDO GR GLQKHLUR p UHOHYDQWH 4XDQGR D $GPLQLVtração da Companhia espera que o valor de uma provisĂŁo seja reembolsado, em todo ou em parte, esse ativo ĂŠ reconhecido somente quando sua reDOL]DomR IRU FRQVLGHUDGD OtTXLGD H FHUWD VHP KDYHU D FRQVWLWXLomR GH DWLYRV sob cenĂĄrios de incerteza. A provisĂŁo para riscos trabalhistas, se necessĂĄria, p UHJLVWUDGD GH DFRUGR FRP D DYDOLDomR GH ULVFRV SHUGDV SURYiYHLV HIHWXDda pela Administração da Companhia e por seus consultores jurĂ­dicos, inFOXVLYH TXDQWR j VXD FODVVLÂżFDomR QR ORQJR SUD]R I 3URYLVmR SDUD FRQtratos onerosos 8PD SURYLVmR SDUD FRQWUDWRV RQHURVRV p UHFRQKHFLGD TXDQGR RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV HVSHUDGRV D VHUHP GHULYDGRV GH XP contrato sĂŁo menores que o custo inevitĂĄvel de atender as obrigaçþes do contrato. A provisĂŁo ĂŠ mensurada a valor presente pelo menor valor entre o custo esperado de se rescindir o contrato e o custo lĂ­quido esperado de continuar com o contrato. J 5HFHLWD RSHUDFLRQDO A prestação de serviços GH IRUQHFLPHQWR GH LQIUDHVWUXWXUD GH 7,& Âą 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR H &RPXQLFDomR FRPSUHHQGHQGR KRVSHGDJHP ItVLFD ÂłKRVWLQJ´ H ÂłFRORFDWLRQ´ GH DPELHQWHV GH WHFQRORJLD GD LQIRUPDomR DUPD]HQDPHQWR GH EDVH GH GDGRV H VLWH EDFNXS VHUYLoRV SURÂżVVLRQDLV GH VHJXUDQoD GD LQIRUPDomR H GLVSRQLELOLGDGH FRQVXOWRULD HP 7,& FRQHFWLYLGDGH FRP YHQGD GH DFHVVR H EDQGD LQWHUQHW p UHFRQKHFLGD TXDQGR GD SUHVWDomR GRV VHUYLoRV GH IRUPD contĂ­nua pelos prazos pactuados nos contratos com seus clientes. (h) Apuração do resultado 2 UHVXOWDGR GDV RSHUDo}HV p DSXUDGR HP FRQIRUPLGDGH com o regime contĂĄbil de competĂŞncia de exercĂ­cio. (i) Arrendamentos )LQDQFHLURV RV DUUHQGDPHQWRV GH EHQV GR DWLYR LPRELOL]DGR QR TXDLV D &RPSDQKLD GHWpP VXEVWDQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV LQHUHQWHV j SURSULHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR ÂłDUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV´ FXMRV pagamentos mĂ­nimos sĂŁo sistemĂĄtica e separadamente alocados entre o SDVVLYR HP DEHUWR H RV HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV D DSURSULDU $V GHVSHVDV ÂżQDQceiras sĂŁo alocadas a cada perĂ­odo durante o prazo do arrendamento, visando produzir uma taxa periĂłdica constante de juros sobre o saldo remanescente do passivo. Os bens adquiridos na modalidade de arrendamento ÂżQDQFHLUR VmR FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR H GHSUHFLDGR GH DFRUGR com a sua vida Ăştil estimada. L 3ROtWLFD GH LGHQWLÂżFDomR H FODVVLÂżFDomR de arrendamentos 1R LQtFLR GH XP FRQWUDWR D &RPSDQKLD GHÂżQH VH R FRQWUDWR p RX FRQWpP XP DUUHQGDPHQWR 8P DWLYR HVSHFtÂżFR p R REMHWR GH um arrendamento caso o cumprimento do contrato dependa do uso daquele DWLYR HVSHFLÂżFDGR 2V DUUHQGDPHQWRV HP FXMRV WHUPRV D &RPSDQKLD DVVXPH RV ULVFRV H EHQHItFLRV LQHUHQWHV j SURSULHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV 1R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DWLYR H SDVVLYR VmR reconhecidos por quantias iguais ao valor justo do bem arrendado, ou se LQIHULRU DR YDORU SUHVHQWH GRV SDJDPHQWRV PtQLPRV GR DUUHQGDPHQWR PHUcantil, cada um determinado no inĂ­cio do arrendamento. Ativos mantidos SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VmR GHSUHFLDGRV SHOD YLGD ~WLO HVSHUDGD GD PHVPD IRUPD TXH RV DWLYRV SUySULRV RX SRU XP SHUtRGR LQIHULRU VH DSOLFiYHO FRQIRUPH WHUPRV GR FRQWUDWR GH DUUHQGDPHQWR HP TXHVWmR 2V SDJDPHQWRV PtQLPRV GH DUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV VmR VHJUHJDGRV HQWUH HQFDUJR ÂżQDQFHLUR H UHGXomR GR SDVVLYR HP DEHUWR 2V RXWURV DUUHQGDPHQWRV PHUFDQWLV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DUUHQGDPHQWRV RSHUDFLRQDLV H VmR reconhecidos como despesa na base da linha reta durante o prazo do arrenGDPHQWR PHUFDQWLO H[FHWR VH RXWUD EDVH VLVWHPiWLFD IRU PDLV UHSUHVHQWDWLYD GR SDGUmR WHPSRUDO GR EHQHItFLR M 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV $V UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV DEUDQJHP UHFHLWDV GH MXURV VREUH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H UHFHLWD GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD TXH VmR UHFRQKHFLdos no resultado. A receita de juros ĂŠ reconhecida no resultado atravĂŠs do PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV $V GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV DEUDQJHP GHVSHVDV FRP juros sobre emprĂŠstimos, lĂ­quidas do desconto a valor presente. Custos de emprĂŠstimo que nĂŁo sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição, construção ou SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO VmR PHQVXUDGRV QR UHVXOWDGR DWUDYpV GR PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV 2V JDQKRV H SHUGDV FDPELDLV VmR UHSRUWDGRV HP XPD EDVH OtTXLGD N ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO O ,PSRVWR GH 5HQGD H D &RQWULEXLomR 6RFLDO GLIHULGRV GR H[HUFtFLR VmR FDOFXlados com base nas alĂ­quotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributĂĄvel excedente de R$240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributĂĄvel para contribuição social sobre o lucro lĂ­quido, e consideram D FRPSHQVDomR GH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e conWULEXLomR VRFLDO FRPSUHHQGH RV LPSRVWRV GH UHQGD FRUUHQWHV H GLIHULGRV 2 LPSRVWR FRUUHQWH H R LPSRVWR GLIHULGR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR D menos que estejam relacionados a uma combinação de negĂłcios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimĂ´nio lĂ­quido ou em outros resultados DEUDQJHQWHV 2 LPSRVWR GLIHULGR p PHQVXUDGR SHODV DOtTXRWDV TXH VH HVSHUD VHUHP DSOLFDGDV DRV SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVHV QHJDWLYDV TXDQGR HODV UHYHUWHP EDVHDQGR VH QDV OHLV TXH IRUDP GHFUHWDGDV RX VXEVWDQWLYDPHQWH GHFUHWDGDV DWp D GDWD GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV VmR FODVVLÂżFDGRV LQGLYLGXDOPHQWH FRPR DWLYRV RX passivos nĂŁo circulantes, independentemente da existĂŞncia de expectativa de realização ou reversĂŁo no exercĂ­cio social seguinte e podem ser compensados entre si, caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos ÂżVFDLV FRUUHQWHV H VH UHODFLRQHP D LPSRVWRV GH UHQGD ODQoDGRV SHOD PHVPD autoridade tributĂĄria sobre a mesma entidade sujeita Ă tributação. O imposWR GH UHQGD GLIHULGR DWLYR GHL[D GH VHU UHFRQKHFLGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QD PHGLGD HP TXH IRU SURYiYHO TXH j OX] GDV HYLGrQFLDV H[LVWHQWHV RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV GD GHGXWLELOLGDGH ÂżVFDO GRV FUpGLWRV TXH D ele deram origem, deixarĂŁo de ser aproveitados para abater os lucros WULEXWiULRV IXWXURV RX DLQGD VXD UHDOL]DomR VHMD LQFHUWD RX LQGHWHUPLQDGD $WLYRV GH LPSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VmR UHYLVDGRV QD GDWD GH FDGD OHYDQWDPHQWR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VHUmR UHGX]LGRV na medida em que sua realização nĂŁo seja mais provĂĄvel. Adoção de proQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV RULHQWDo}HV H LQWHUSUHWDo}HV QRYRV H RX UHYLVados 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& ,)56 Âą 5HFHLWD GH &RQWUDWRV FRP FOLHQWHV ‡ $ ,)56 IRL HPLWLGD HP PDLR GH DOWHUDGD HP DEULO GH e estabelece um modelo de cinco etapas para contabilização das receitas GHFRUUHQWHV GH FRQWUDWRV FRP FOLHQWHV 'H DFRUGR FRP D ,)56 D UHFHLWD p UHFRQKHFLGD SRU XP YDORU TXH UHĂ€HWH D FRQWUDSDUWLGD D TXH XPD HQWLGDGH HVSHUD WHU GLUHLWR HP WURFD GH WUDQVIHUrQFLD GH EHQV RX VHUYLoRV SDUD XP cliente. A nova norma para receita substituirĂĄ todos os requisitos atuais de UHFRQKHFLPHQWR GH UHFHLWD GH DFRUGR FRP DV ,)56 &RP EDVH QD DYDOLDomR GD &RPSDQKLD QmR Ki HIHLWRV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV PronunFLDPHQWR 7pFQLFR &3& ,)56 Âą ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV ‡ ,)56 VXEVWLWXLX DV RULHQWDo}HV H[LVWHQWHV QD ,$6 )LQDQFLDO ,QVWUXPHQWV 5HFRJQLWLRQ DQG 0HDVXUHPHQW ,QVWUXPHQWRV )LQDQFHLURV 5HFRQKHFLPHQWR H 0HQVXUDomR LQFOXLQGR RULHQWDomR VREUH D FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR GH LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV XP QRYR PRGHOR GH SHUGD HVSHUDGD GH FUpGLWR SDUD R FiOFXOR GD UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV ÂżQDQFHLURV H QRvos requisitos sobre a contabilização de Hedge. A norma manteve as orientaçþes existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instruPHQWRV ÂżQDQFHLURV GD ,$6 $ &RPSDQKLD SRVVXL XP FRQWUDWR GH 6:$3 em aberto em 31 de dezembro de 2018, porĂŠm o mesmo nĂŁo tem impacto GHFRUUHQWH GD DGRomR GR &3& ,)56 &RP UHODomR D PHQVXUDomR GDV HVWLPDWLYDV SDUD SHUGDV GH FUpGLWRV HVSHUDGDV D &RPSDQKLD UHIH] RV FiOFXORV VREUH RV VDOGRV GH UHFHEtYHLV H LGHQWLÂżFRX TXH RV FULWpULRV DQWHULRUPHQWH utilizados pela Companhia, nĂŁo estavam em linha com a avaliação requeriGDV SHOD QRUPD (VWmR DSUHVHQWDGRV D VHJXLU RV HIHLWRV VREUH R FRQWDV D UHceber: Efeito na transição em 1° de janeiro de 2018 1RYRV &3&ÂśV Âą $WLYR 9DORUHV 'LYXOJDGRV $MXVWHV 6DOGR DSyV DMXVWHV Estimativa de perdas com clientes (354) (204) (150) PatrimĂ´nio liquido PrejuĂ­zos Acumulados (346.205) (204) (346.001) (VWH DMXVWH IRL UHJLVWUDGR FRQWD SUHMXt]RV DFXPXODGRV QmR VHQGR reapresentado o ano anterior por conta da imaterialidade do montante. 3URQXQFLDPHQWR 7pFQLFR &3& Âą ,)56 Âą $UUHQGDPHQWRV DSOLFDomR HP ƒ GH MDQHLUR GH ‡ $ ,)56 HVWDEHOHFH RV princĂ­pios para o reconhecimento de arrendamentos e aloca a maioria dos arrendamentos no balanço patrimonial para arrendatĂĄrios sob um Ăşnico modelo, eliminado a distinção entre arrendamentos operacionais H DUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV &RQVHTXHQWHPHQWH DIHWDUi D DSUHVHQWDomR de arrendamentos operacionais na demonstração do resultado (com exclusĂŁo dos pagamentos de arrendamento atualmente reconhecidos HP GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV D GHPRQVWUDomR GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRP UHHPEROVR GR SDVVLYR SRU DUUHQGDPHQWR H R HQFDUJR ÂżQDQFHLUR UHODWDGR QR FDL[D OtTXLGR GDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR H R EDODQoR patrimonial (com o direito de uso do ativo registrado nos ativos e o correspondente passivo de arrendamento registrado no passivo). Esta QRUPD TXH VXEVWLWXLUi R &3& p DSOLFiYHO GH DFRUGR FRP R ,$6% em perĂ­odos anuais com inĂ­cio em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2019. A Companhia estĂĄ avaliando os aspectos que tratam a norma. &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ Caixa e depĂłsitos bancĂĄrios 87 90 7tWXORV GH UHQGD Âż[D D &HUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV )XQGRV GH UHQGD Âż[D E &HUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV /HWUDV ÂżQDQFHLUDV GR WHVRXUR Operaçþes compromissadas 60 7RWDO D 7tWXORV GH UHQGD Âż[D 2V WtWXORV GH UHQGD Âż[D HVWmR UHSUHVHQWDGRV por aplicaçþes em papĂŠis de bancos privados, com caracterĂ­stica prĂŠÂż[DGD 'LVSRQLELOLGDGH GLiULD PHGLDQWH UHFRPSUD GH DFRUGR FRP as condiçþes de sua emissĂŁo. A rentabilidade dos tĂ­tulos ĂŠ de acordo com o nĂşmero de dias da aplicação, que varia entre os bancos de 10% D GR &', E )XQGRV GH UHQGD Âż[D $V DSOLFDo}HV HP IXQGRV GH UHQGD Âż[D HVWmR UHSUHVHQWDGRV SRU D Operação compromissada no Banco Votorantim, com liquidez imediata e rentabilidade 60% da YDULDomR GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', $ H[SRVLomR da Companhia a riscos de taxas de juros e anĂĄlise de sensibilidade para DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR GLYXOJDGRV QD QRWD H[SOLFDWLYD Qž &217$6 $ 5(&(%(5 '( &/,(17(6 A estimativa de perdas com crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ registrada apĂłs avaliação individual dos tĂ­tulos. Os que apresentam dĂşvidas quanto a sua realização, tĂŞm suas perdas reconhecidas na demonstração do resultado no montante estimado de inadimplĂŞncia. 7HUFHLURV )DWXUDGRV 7HUFHLURV D )DWXUDU CrĂŠditos de liquidação duvidosa (292) (150) 7RWDO CrĂŠditos a vencer 4.332 6.906 CrĂŠditos vencidos 3.143 1.030 A seguir apresentamos o resumo das contas a receber por perĂ­odo de vencimento: &RQWDV D UHFHEHU YHQFLGRV De 1 a 30 dias 2.237 510 De 31 a 60 dias 112 11 De 61 a 90 dias 186 18 De 91 a 180 dias 145 84 Acima de 181 dias 462 407 7RWDO ProvisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa (292) (150) A movimentação na provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ a seguinte: (P ž GH MDQHLUR Constituição de provisĂŁo 142 (46) (P GH GH]HPEUR $ SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD IRL UHJLVWUDGD QD rubrica “Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidasâ€?, no resultado do exercĂ­cio. Os valores provisionados sĂŁo baixados quando WRGRV RV HVIRUoRV GH FREUDQoD IRUDP HVJRWDGRV H QmR H[LVWH H[SHFWDWLYD de recuperação dos valores a receber. ,0326726 $ 5(&83(5$5 ,QVWLWXWR QDFLRQDO GH VHJXULGDGH VRFLDO ,166 ,PSRVWRV GH UHQGD UHWLGR QD IRQWH Âą ,55) &RQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR OtTXLGR &6// ,PSRVWR VREUH VHUYLoR GH TXDOTXHU QDWXUH]D ,6641 3URJUDPD GH LQWHJUDomR VRFLDO 3,6 &RQWULEXLomR SDUD R ÂżQDQFLDPHQWR GD VHJXULGDGH VRFLDO &2),16 Outros 210 208 7RWDO Circulante 2.818 4.933 NĂŁo Circulante 202 202

1 de 2 '(63(6$6 $17(&,3$'$6 Seguros 33 37 &HUWLÂżFDo}HV &XVWR SRU GLIHULU VRIWZDUH Projetos em andamento 835 993 %HQHItFLRV SDJRV DQWHFLSDGDPHQWH 0DQXWHQomR H VXSRUWH VRIWZDUH Manutenção e suporte hardware 454 854 Outras despesas em andamento 57 151 7RWDO Circulante 2.839 2.827 NĂŁo Circulante 720 1.734 ,032672 '( 5(1'$ ( &2175,%8,d­2 62&,$/ DIFERIDOS 5HIHUH VH D DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR FRQVWLWXtGR VREUH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD GD FRQWULEXLomR VRFLDO DSXUDGRV DWp D GDWD GR EDODQoR 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VmR FDOFXODGRV VREUH DV FRUUHVSRQGHQWHV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV HQWUH as bases de cĂĄlculo dos tributos sobre ativos e passivos, os valores FRQWiEHLV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VREUH R SUHMXt]R ÂżVFDO EDVH QHJDWLYD $V DOtTXRWDV GHVVHV WULEXWRV GHÂżQLGDV DWXDOPHQWH SDUD GHWHUPLQDomR GHVVHV FUpGLWRV GLIHULGRV VmR GH SDUD R LPSRVWR de renda e de 9% para a contribuição social. O imposto de renda e D FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV DWLYRV VmR UHFRQKHFLGRV VRPHQWH QD SURSRUomR GD SUREDELOLGDGH GH TXH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR HVWHMD GLVSRQtYHO H FRQWUD R TXDO DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV SRVVDP VHU XVDGDV 2 VDOGR GH DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR VREUH SUHMXt]R ÂżVFDO GH ,53- H GH EDVH QHJDWLYD GH &6// GR H[HUFtFLR GH WHYH FRPR EDVH R HVWXGR GH YLDELOLGDGH VREUH D SUREDELOLGDGH GH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR EDVHDGR no plano de negĂłcio elaborado pela Diretoria, revisado pelo Conselho GH $GPLQLVWUDomR QR TXDO IRL UHDOL]DGR XPD UHYHUVmR GH 5 UHVWDQGR XP VDOGR GH 5 2 VDOGR GH DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR VREUH SUHMXt]R ÂżVFDO GH ,53- H GH EDVH QHJDWLYD GH &6// HP GH GH]HPEUR GH IRL GH 5 D UHGXomR GH 5 IRL UHĂ€H[R GD DQiOLVH GD SUREDELOLGDGH GH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR (P FRQWLQXLGDGH HP IRL UHDOL]DGD QRYD DQiOLVH H QmR KRXYH FRQVWLWXLomR GH DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR QR SHUtRGR &RPSRVWR FRPR VHJXH 3UHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD de contribuição social 13.400 13.400 7RWDO De acordo com as atuais projeçþes da Administração, a expectativa GH UHDOL]DomR GRV FUpGLWRV WULEXWiULRV GLIHULGRV UHJLVWUDGRV HP GH dezembro de 2018, pode ser assim demonstrada: $QR 3UHMXt]R ÂżVFDO H EDVH QHJDWLYD GH &RQWULEXLomR 6RFLDO 2019 (2.143) 2020 1.644 2021 1.872 2022 2.125 2023 4.261 2024 4.757 2025 884 7RWDO ,02%,/,=$'2 Os bens do ativo imobilizado estĂŁo demonstrados DR VHX FXVWR KLVWyULFR GH DTXLVLomR RX IRUPDomR $ &RPSDQKLD QmR LGHQWLÂżFRX LQGtFLRV GH SHUGD GR YDORU UHFXSHUiYHO GH VHXV DWLYRV imobilizados. A movimentação do imobilizado em 2018 e 2017 pode ser assim demonstrada: 'HSUHFLDomR 9DORU 9DORU &XVWR DFXPXODGD /tTXLGR /tTXLGR Terrenos 5.000 5.000 5.000 (GLItFLRV H %HQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV MĂĄquinas e Equipamentos 10.027 5.083 4.944 4.743 MĂłveis e utensĂ­lios 2.182 1.737 445 675 VeĂ­culos 22 22 Equipamentos de ,QIRUPiWLFD %HQIHLWRULD HP Propriedade de Terceiros 40 10 30 ,PRELOL]DGR HP $QGDPHQWR 9DORU /tTXLGR A movimentação do imobilizado em 2017 e 2018 pode ser assim demonstrada: 'HVFULomR $GLo}HV %DL[DV 7UDQVIHUrQFLDV Bens - terrenos 5.000 5.000 (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV MĂĄquinas e equipamentos 9.303 722 (23) 26 10.027 MĂłveis e utensĂ­lios 2.190 (9) 2.181 VeĂ­culos 22 22 Equipamentos de LQIRUPiWLFD %HQIHLWRULD propriedade de terceiros 5 40 (5) 40 ,PRELOL]DGR em andamento 7.229 (7.229) 7RWDO GR &XVWR 'HVFULomR $GLo}HV %DL[DV 7UDQVIHUrQFLDV Bens - terrenos (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV

,QVWDODo}HV

MĂĄquinas e equipamentos (4.560) (541) 17 (5.083) MĂłveis e utensĂ­lios (1.516) (229) 8 (1.736) VeĂ­culos (22) (22) Equipamentos GH LQIRUPiWLFD

%HQIHLWRULD propriedade de terceiros (5) (10) 5 (10) ,PRELOL]DGR em andamento (-) Depreciaçþes Acumuladas (67.149) (17.705) 2.306 - (82.548) Valor líquido Depreciåvel 92.214 (7.133) (387) (489) 84.205 A movimentação do ativo imobilizado em 2016 e 2017 pode ser assim demonstrada: 'HVFULomR $GLo}HV %DL[D Bens - terrenos 5.000 5.000 (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV Måquinas e equipamentos 9.233 70 9.303 Móveis e utensílios 2.180 10 2.190 Veículos 22 22 Equipamentos GH LQIRUPiWLFD %HQIHLWRULD SURSULHGDGH GH WHUFHLURV ,PRELOL]DGR HP DQGDPHQWR 7RWDO FXVWR 'HVFULomR $GLo}HV %DL[D Bens - terrenos (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV

,QVWDODo}HV

MĂĄquinas e equipamentos (4.109) (451) (4.560) MĂłveis e utensĂ­lios (1.295) (220) (1.515) VeĂ­culos (22) (22) (TXLSDPHQWRV GH LQIRUPiWLFD

%HQIHLWRULD SURSULHGDGH GH WHUFHLURV

,PRELOL]DGR HP DQGDPHQWR (-) Depreciaçþes Acumuladas (54.775) (12.591) 218 (67.148) Valor lĂ­quido DepreciĂĄvel 91.999 215 92.214 As taxas medias de depreciação praticadas pela Companhia sĂŁo FRQIRUPH GHPRQVWUDGDV DEDL[R &ODVVH GH $WLYRV 7D[DV DQXDLV GH GHSUHFLDomR Terrenos (GLItFLRV H %HQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV D MĂĄquinas e Equipamentos 10% a 33,33% 0yYHLV H 8WHQVtOLRV D (TXLSDPHQWRV GH ,QIRUPiWLFD D VeĂ­culos 20% %HQIHLWRULD HP 3URSULHGDGH GH 7HUFHLURV D ,PRELOL]DGR HP $QGDPHQWR Em 2018, a Administração da Companhia contratou empresa especializada para realizar anĂĄlise sobre a vida Ăştil remanescente GHVWHV DWLYRV DVVLP FRPR D UHDOL]DomR GH LQYHQWiULR ItVLFR FRQIRUPH determina as normas vigentes, CPC 01- Redução do valor recuperĂĄvel GR DWLYR H &3& Âą $WLYR LPRELOL]DGR (VVHV SURQXQFLDPHQWRV tĂŠcnicos trazem orientaçþes sobre a metodologia que deve ser aplicada por uma empresa com o objetivo de assegurar que os ativos a longo prazo, assim como os de natureza permanente, nĂŁo venham a ser registrados por um valor superior ao que pode ser recuperado e que o perĂ­odo durante o qual se espera que o ativo seja usado pela empresa esteja adequadamente calculado, ou seja, a vida Ăştil esteja corretamente GHVWDFDGD $R WpUPLQR GR WUDEDOKR IRUDP HQFRQWUDGDV HYLGrQFLDV GH i) sobras contĂĄbeis no montante de R$ 387 e ii) determinados ativos LGHQWLÂżFDGRV VHP XVR IXWXUR SDUD DV RSHUDo}HV GD &RPSDQKLD QR PRQWDQWH GH 5 $ DQiOLVH IRL DFRPSDQKDGD H UHYLVDGD SHODV iUHDV RSHUDFLRQDLV H ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD TXH UHYLVRX DSURYRX H UHDOL]RX RV DMXVWHV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RP UHODomR ao teste de impairment dos ativos, a Administração entende que nĂŁo existem ativos adicionais com valor superior ao valor recuperĂĄvel devido seus ativos estarem registrados a custo na Companhia. E existem evidĂŞncias por meio de relatĂłrios de especialistas que o valor justo dos ativos ĂŠ superior ao valor registrado nessas demonstraçþes ÂżQDQFHLUDV ,17$1*Ă‹9(/ Amortização Valor Valor &XVWR DFXPXODGD /tTXLGR /tTXLGR 6RIWZDUH H SURJUDPDV 9DORU /tTXLGR $PRUWL]iYHO A movimentação do intangĂ­vel em 2017 e 2018 pode ser assim demonstrada: 'HVFULomR $GLo}HV %DL[DV 7UDQVIHUrQFLDV 6RIWZDUH H programas 42.224 636 35.222 489 8.126 Total custo 42.224 636(35.222) 489 8.126 (-) Amortização Acumulada (31.812) (4.722) 30.685 (5.849) 9DORU /tTXLGR AmortizĂĄvel 10.412 (4.086) (4.537) 489 2.277 A movimentação do intangĂ­vel em 2016 e 2017 pode ser assim demonstrada: 'HVFULomR $GLo}HV 7UDQVIHUrQFLDV 6RIWZDUH H programas 40.118 979 1.128 42.225 ,QWDQJtYHO HP andamento 1.112 16 (1.128) Total custo 41.230 995 42.225 (-) Amortização Acumulada (25.941) (5.872) - (31.813) 9DORU /tTXLGR AmortizĂĄvel 15.289 (4.877) 10.412 Em 2018, a Administração da Companhia contratou empresa especializada para realizar anĂĄlise sobre a vida Ăştil remanescente destes ativos, assim como a realização de anĂĄlise sobre a utilização dos VRIWZDUHV FRQIRUPH GHWHUPLQD DV QRUPDV YLJHQWHV &3& 5HGXomR do valor recuperĂĄvel do ativo e do CPC 04 - Ativos intangĂ­veis. Esses pronunciamentos tĂŠcnicos trazem orientaçþes sobre a metodologia que deve ser aplicada por uma empresa com o objetivo de assegurar que os ativos a longo prazo, assim como os de natureza permanente, nĂŁo venham a ser registrados por um valor superior ao que pode ser recuperado e que o perĂ­odo durante o qual se espera que o ativo seja usado pela empresa esteja adequadamente calculado, ou seja, a vida ~WLO HVWHMD FRUUHWDPHQWH GHVWDFDGD $R WpUPLQR GR WUDEDOKR IRUDP encontradas evidĂŞncias de obsolescĂŞncia tecnolĂłgica de alguns VRIWZDUHV XWLOL]DGRV QD SUHVWDomR GH VHUYLoRV QR PRQWDQWH GH 5 $ DQiOLVH IRL DFRPSDQKDGD H UHYLVDGD SHODV iUHDV RSHUDFLRQDLV H ÂżQDQFHLUDV GD &RPSDQKLD TXH UHYLVRX DSURYRX H UHDOL]RX RV DMXVWHV QHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RP UHODomR DR WHVWH GH LPSDLUPHQW dos ativos, a Administração entende que nĂŁo existem ativos adicionais com valor superior ao valor recuperĂĄvel devido seus ativos estarem registrados a custo na Companhia. E existem evidĂŞncias por meio de relatĂłrios de especialistas que o valor justo dos ativos ĂŠ superior ao YDORU UHJLVWUDGR QHVVDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV )251(&('25(6 Nacionais 4.777 3.415 Estrangeiros 402 326 7RWDO $V RSHUDo}HV FRP IRUQHFHGRUHV HVWUDQJHLURV WrP RULJHP HP dĂłlar americano e estĂŁo atualizadas monetariamente para a data de encerramento do exercĂ­cio. A exposição da Companhia a riscos de PRHGD H GH OLTXLGH] UHODFLRQDGRV D IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D pagar ĂŠ divulgada na nota explicativa n° 21. $55(1'$0(1726 FINANCEIROS $UUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV 7RWDO Circulante 9.326 7.219 NĂŁo circulante 13.236 21.511 A exposição da Companhia a riscos de taxa de juros e de liquidez UHODFLRQDGRV D IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU p GLYXOJDGD QD QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ $UUHQGDPHQWRV )LQDQFHLURV 6mR UHSUHVHQWDGRV SRU FRQWUDWRV GH DUUHQGDPHQWRV QD PRGDOLGDGH OHDVLQJ ÂżQDQFHLUR XWLOL]DGRV SDUD DTXLVLomR GH KDUGZDUH H VRIWZDUH YLVDQGR D SUHVWDomR GH VHUYLoRV DRV FOLHQWHV $ PRYLPHQWDomR GH DUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV QR H[HUFtFLR IRL FRPR VHJXH


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

12

ECONOMIA $7,9$6 '$7$ &(17(5 6 $ &13- 1ž

PagaJuros Capta- mento Amor- Apro,QVWLWXLomR o}HV GH -XURV ]DomR SULDGRV CA Programas 589 (13) (458) 15 133 HP 28.093 2.105 (2.378) (7.766) 2.375 22.429 +,7$&+, 7RWDO ,QIRUPDo}HV JHUDLV VREUH RV FRQWUDWRV Taxa Anual Indexador Prazo de Modalidade Garantias de Juros Contratual Amortização &$ 3URJUDPDV E ,*30 PHVHV +3 F D &', D PHVHV +3 D D &', PHVHV HP (a) 14,67% 60 meses D $YDO $60 3DUWLFLSDo}HV 6 $ E )LQDQFLDGR SHOR IRUQHFHGRU VHP garantia (c) Sem Garantia 2%5,*$dÂŽ(6 62&,$,6 ),6&$,6 ( TRABALHISTAS ,PSRVWR GH UHQGD UHWLGR QD IRQWH ,55) 5HWHQomR 3,6 &2),16 H &6// &RQWULEXLomR SDUD R Âż QDQFLDPHQWR GD VHJXULGDGH VRFLDO &2),16 ,PSRVWR 6REUH 6HUYLoR GH 4XDOTXHU 1DWXUH]D ,6641 3URJUDPD GH ,QWHJUDomR 6RFLDO Âą 3,6 ,QVWLWXWR QDFLRQDO GR VHJXUR VRFLDO UHWLGR QD IRQWH ,166 )XQGR GH *DUDQWLD SRU 7HPSR 'H 6HUYLoR )*76 ProvisĂŁo Para BĂ´nus 1.495 Outros 59 859 Subtotal 3.407 3.838 CrĂŠdito consignado 23 34 )pULDV H HQFDUJRV VRFLDLV Subtotal 2.555 2.817 7RWDO Circulante 5.962 6.458 NĂŁo Circulante 197 $',$17$0(1726 '( &/,(17(6 A Companhia possui em 31 GH GH]HPEUR GH VDOGR GH 5 GH UHFHLWD GLIHULGD VHQGR TXH 5 UHIHUH VH j DQWHFLSDomR GH UHFHELPHQWR VREUH R FRQWUDWR GH SUHVWDomR GH VHUYLoRV FRP R FOLHQWH 8QLPHG %HOR +RUL]RQWH 5 em 2017). 5HFHLWD 'LIHULGD 7RWDO Circulante 934 419 NĂŁo circulante 838 1.256 3529,6ÂŽ(6 3$5$ 5,6&26 A provisĂŁo para riscos ĂŠ decorrente de açþes trabalhistas, cujas probabilidades de perdas sĂŁo consideradas como provĂĄvel pelos assessores jurĂ­dicos da Companhia. A Administração acredita, amparada na opiniĂŁo e nas estimativas de seus advogados e consultores legais, que a provisĂŁo para contingĂŞncias p VXÂż FLHQWH SDUD FREULU DV SHUGDV SURYiYHLV FRPR VHJXH Trabalhistas 1.874 1.755 7RWDO DepĂłsitos Judiciais 138 36 NĂŁo Circulante 1.736 1.719 As açþes trabalhistas que apresentam perda provĂĄvel estĂŁo relacionadas D SHGLGR GH GLIHUHQoDV SRU YDORUDomR LQGHYLGD GH KRUDV H[WUDV GLIHUHQoDV VDODULDLV UHĂ€ H[RV SRU LQYDOLGDGH GH MRUQDGD GH [ QXOLGDGH GH terceirização, responsabilidade solidĂĄria e pedidos indenizatĂłrios H DGLFLRQDLV GH RXWUDV QDWXUH]DV $V Do}HV IRUDP IRUPXODGDV SHOR 6LQGLFDWR GH 0LQDV *HUDLV H )UHGHULFK *XVPDQ 2SOO\ 3URGXWRV GH Tecnologia). A Companhia entrou com recurso ordinĂĄrio para esses processos e pagou um montante de R$56 a tĂ­tulo de depĂłsito judicial. Os demais processos que possuem depĂłsito judicial apresentam grau GH ULVFR SRVVtYHO VH UHIHUHP D FDXVDV WUDEDOKLVWDV UHODFLRQDGRV D SHGLGRV GH QXOLGDGH GH WHUFHLUL]DomR KRUDV H[WUDV H UHĂ€ H[RV SHGLGRV indenizatĂłrios e adicionais de outras naturezas, montante pago R$82. As açþes de natureza societĂĄria, trabalhista e cĂ­vel, consideras pelos consultores jurĂ­dicos com probabilidade de perda possĂ­vel, estĂŁo GHPRQVWUDGDV FRQIRUPH TXDGUR DEDL[R Trabalhista 269 680 SocietĂĄria 2 CĂ­vel 170 107 7RWDO 75$16$dÂŽ(6 &20 3$57(6 5(/$&,21$'$6 Transaçþes ativas (vendas e contas a receber) - As transaçþes ativas da Companhia UHDOL]DGDV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV VH UHIHUHP j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR SDUD DV &RPSDQKLDV $OH 3DUWLFLSDo}HV SocietĂĄrias S.A., Aliança Geração de Energia, Axxiom Soluçþes TecnolĂłgicas S.A., Cemig SaĂşde, Cemig Telecom, Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais, Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A., Cemig 'LVWULEXLomR 6 $ )XQGDomR )RUOXPLQDV GH 6HJXULGDGH 6RFLDO Âą )RUOX] Transmissora Aliança de Energia ElĂŠtrica S.A. e Sonda Procwork ,QIRUPiWLFD (P GH GH]HPEUR GH D &RPSDQKLD SRVVXL contas a receber dos acionistas minoritĂĄrias Cemig Telecom e Ativas Participaçþes no valor de R$5.284, sendo R$1.755 de provisĂŁo para ULVFRV Âą 5 H 5 UHIHUHQWH D MXURV GH LQVWUXPHQWRV Âż QDQFHLURV GHULYDWLYRV 5 (VVH PRQWDQWH GHYHUi VHU SDJR SHORV DFLRQLVWDV PLQRULWiULRV D WtWXOR GH LQGHQL]DomR FRQIRUPH SUHYLVWR QR FRQWUDWR GH LQYHVWLPHQWR Âż UPDGR HP GH DJRVWR GH HQWUH D 6RFLHGDGH H 6RQGD 3URFZRUN 2XWVRXUFLQJ ,QIRUPiWLFD /WGD 7UDQVDo}HV SDVVLYDV FRPSUDV H FRQWDV D SDJDU $V WUDQVDo}HV SDVVLYDV GD &RPSDQKLD UHDOL]DGDV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV UHIHUHP VH j FRPHUFLDOL]DomR GH FLUFXLWRV IRUQHFLGRV SRU &HPLJ 'LVWULEXLomR 6 $ H Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A., suporte e manutenção do ambiente 6$3 IRUQHFLGRV SHOD $[[LRP 6ROXo}HV 7HFQROyJLFDV 6 $ VHUYLoR GH VHJXUDQoD GD LQIRUPDomR 62& SUHVWDGRV SHOD 6RQGD &RO{PELD H FXVWRV ,QWHUFRPSDQ\ FRP D 6RQGD 3URFZRUN $V FRQGLo}HV FRQWUDWXDLV GDV WUDQVDo}HV GH YHQGD H FRPSUD FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV VmR IHLWDV GH acordo com os termos e condiçþes acordados entre as partes. As dĂ­vidas da Companhia estĂŁo garantidas por aval da empresa ASM Participaçþes 6 $ FRQIRUPH QRWD H[SOLFDWLYD Qƒ $V VHJXLQWHV WUDQVDo}HV IRUDP HIHWXDGDV SHOD &RPSDQKLD FRP VXDV SDUWHV UHODFLRQDGDV Ativo Passivo Ativo Passivo Aliança Geração de Energia 93 135 Ativas Participaçþes S.A. 2.695 3.568 Axxiom Soluçþes Tecnologicas S.A. 13 12 Cemig Distribuição S.A. 1.515 141 3.029 159 Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A. 418 183 614 66 Cemig Telecomunicação S.A. 2.589 3.564 215 Cemig Saude 10 Cemig Companhia Energetica de Minas Gerais Companhia Energetica de Minas Gerais 332 88 )XQGDomR )RUOXPLQDV GH 6HJXULGDGH 6RFLDO )RUOX] Transmissora Aliança de Energia ElĂŠtrica S.A. 47 Telsinc ComĂŠrcio de Equip.

GH ,QIRUP /WGD Sonda Colombia 398 6RQGD 3URFZRUN ,QIRUPiWLFD 7RWDO Circulante 2.902 887 6.187 721 NĂŁo Circulante 4.834 4.925 5HFHLWDV 'HVSHVDV 5HFHLWDV 'HVSHVDV Ale Participaçþes SocietĂĄrias S.A. 8 8 Aliança Geração de Energia 1.116 1.384 Ativas Participaçþes S.A 7.435 Axxiom Soluçþes Tecnologicas S.A. 324 81 347 155 Cemig Distribuição S.A. 14.795 1.110 14.430 996 Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A. 3.587 1.632 3.987 1.803 Cemig Saude 383 362 Cemig Telecomunicação S.A. 660 8.165 2.827 Companhia Energetica de Minas Gerais 1.351 1.342 570 )XQGDomR )RUOXPLQDV GH 6HJXULGDGH 6RFLDO )RUOX] Transmissora Aliança de Energia ElĂŠtrica S.A. 694 1.009 Sonda Colombia 398 6RQGD 3URFZRUN ,QIRUPiWLFD Telsinc ComĂŠrcio de Equip. GH ,QIRUP /WGD Telsinc Prestação de Serviços 78 5HPXQHUDomR GH DGPLQLVWUDGRUHV Âą $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD ĂŠ composta pela Diretoria EstatutĂĄria. As despesas com remuneração WRWDO GD $GPLQLVWUDomR HP IRUDP GH 5 5 HP FRQIRUPH VHJXH &DUJR 5HPXQHUDomR %{QXV %HQHItFLRV 7RWDO Diretores 1.095 151 185 1.430 7RWDO 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 &DSLWDO VRFLDO Em 19 de outubro de IRUDP HPLWLGDV GX]HQWRV H RLWHQWD H RLWR PLOK}HV novecentos e vinte e quatro mil, quatrocentos e noventa e um) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal de emissĂŁo da Companhia. )RL DSRUWDGR XP PRQWDQWH WRWDO GH 5 VHQGR 5 GHVWLQDGR a aumento de capital social, R$267.390 destinado a constituição de reservas de capital e R$1.374 destinado a constituição de outras reservas de capital. Os acionistas da Companhia aprovaram ainda a criação, sem aumento de capital social da Companhia, de uma nova classe de açþes SUHIHUHQFLDLV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO $V Do}HV QmR FRQIHUHP direito de voto e asseguram aos seus titulares a prioridade, em relação as açþes ordinĂĄrias da Companhia, na distribuição de dividendo determinado H FXPXODWLYR FRUUHVSRQGHQWH DR EHQHItFLR HFRQ{PLFR DXIHULGR SHOD &RPSDQKLD HP UD]mR GR DSURYHLWDPHQWR GR SUHMXt]R Âż VFDO TXH VHUi TXH VHUi SDJR j FRQWD GRV OXFURV GR H[HUFtFLR RX FDVR HVWD QmR VHMD VXÂż FLHQWH Ă conta de reservas de lucros e/ou reservas de capital, de acordo com os termos e condiçþes regulados no Acordo de Acionistas (“Dividendos 3UHIHUHQFLDLV´ 'R WRWDO GH TXDWURFHQWRV H FLQTXHQWD H seis milhĂľes, quinhentos e quarenta mil, setecentos e dezoito) açþes ordinĂĄrias, 100 (cem) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal IRUDP FRQYHUWLGDV HP LJXDO Q~PHUR GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV GDV TXDLV 51(cinquenta e uma) sĂŁo de propriedade da acionista Ativas Participaçþes S.A. e 49 (quarenta e nove) sĂŁo de propriedade da acionista Companhia (QHUJpWLFD GH 0LQDV *HUDLV Âą &(0,* DV TXDLV WHUmR FDUDFWHUtVWLFDV H atribuirĂŁo aos seus titulares os direitos e vantagens indicados no Estatuto Social da Companhia. O capital subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2018 e de 2017 estĂĄ representado por 456.540.618 açþes RUGLQiULDV H Do}HV SUHIHUHQFLDLV VHP YDORU QRPLQDO GLVWULEXtGDV FRPR segue: &DSLWDO 5HVHUYDV 4XDQWLGDGH 3DUWLFLSDomR $FLRQLVWD VRFLDO GH FDSLWDO GH Do}HV DFLRQiULD Ativas Participaçþes 85.867 86.587 93.134.276 20,4% Companhia (QHUJpWLFD Âą &HPLJ D Sonda 13.697 100.304 273.924.491 60,0% 7RWDO (a) Em 31 de março de 2018, a Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais “Cemigâ€? concluiu a incorporação de sua subsidiĂĄria integral Cemig Telecom, pelo valor patrimonial contĂĄbil, com a consequente extinção da Cemig Telecom e sucessĂŁo, pela Companhia, em todos os bens, direitos e obrigação. 5(&(,7$ /Ă‹48,'$ 5HFHLWD %UXWD 83.342 78.641 ,PSRVWRV

Outras (Deduçþes) ReversĂľes 551 5HFHLWD /LTXLGD $V UHFHLWDV SDUD R H[HUFtFLR Âż QGR HP GH GH]HPEUR GH apresentam concentração de 27,9% em cooperativa de prestação de serviços mĂŠdicos. '(63(6$6 $'0,1,675$7,9$6 ( &8672 DOS SERVIÇOS PRESTADOS '(63(6$6 325 1$785(=$ Despesas por natureza: Despesas com pessoal e encargos (32.024) (32.593) Depreciação e amortização (20.593) (18.463) Consultoria (362) (1.087) 0DQXWHQomR H OLFHQFLDPHQWR GH VRIWZDUH

Serviços de banda ip (3.260) (3.144) Serviços prestados pessoa jurídica (1.320) (1.375) (YHQWRV SDWURFtQLRV H FRQIUDWHUQL]Do}HV

Manutenção de equipamentos (736) (482) Energia elÊtrica (3.213) (2.497) Segurança e vigilância (741) (722) 0DQXWHQomR HTXLSDPHQWRV GH LQIRUPiWLFD

7HOHIRQLD

Passagens (386) (276) AluguĂŠis (432) (51) Perda na baixa de ativos (4.925) Outras despesas (4.418) 1.610 7RWDO

'HVSHVDV SRU IXQomR Custo dos Serviços Prestados (72.103) (64.386) Despesas Administrativas (10.579) (8.762) Outras receitas (despesas) operacionais líquidas (5.523) (307) 7RWDO

5(68/7$'2 ),1$1&(,52 5HFHLWDV )LQDQFHLUDV Descontos obtidos 71 7 5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV Âż QDQFHLUDV 2XWUDV UHFHLWDV Âż QDQFHLUDV 7RWDO 'HVSHVDV )LQDQFHLUDV -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H Âż QDQFLDPHQWRV

Juros s/ leasing (2.401) (3.204) Variação monetåria passiva/cambial (98) (5) ,PSRVWR VREUH RSHUDo}HV ¿ QDQFHLUDV

Outras despesas (62) (219) 7RWDO

7RWDO

,167580(1726 ),1$1&(,526 (VVD QRWD DSUHVHQWD LQIRU maçþes sobre a exposição da Companhia a cada um dos riscos supramencionados, os objetivos, polĂ­ticas e processos para a mensuração e gerenciamento de risco, e o gerenciamento de capital da Companhia. (VWUXWXUD GR JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR O Conselho de Administração tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisĂŁo da estrutura de gerenciamento de risco da Companhia. As polĂ­ticas de gerenciamento de ULVFR GD &RPSDQKLD VmR HVWDEHOHFLGDV SDUD LGHQWLÂż FDU H DQDOLVDU RV ULVFRV HQIUHQWDGRV SDUD GHÂż QLU OLPLWHV H FRQWUROHV GH ULVFRV DSURSULDGRV H SDUD monitorar riscos e aderĂŞncia aos limites. As polĂ­ticas e sistemas de gerenFLDPHQWR GH ULVFRV VmR UHYLVDGRV IUHTXHQWHPHQWH SDUD UHĂ€ HWLU PXGDQoDV nas condiçþes de mercado e nas atividades da Companhia. AtravĂŠs de suas normas e procedimentos de treinamento e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle disciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os seus papĂŠis e obrigaçþes. *HUHQFLDPHQWR GH ULVFR Âż QDQFHLUR A Companhia apresenta exposição aos seguintes riscos DGYLQGRV GR XVR GH LQVWUXPHQWRV Âż QDQFHLURV 5LVFR GH FUpGLWR Risco de FUpGLWR p R ULVFR GH SUHMXt]R Âż QDQFHLUR GD &RPSDQKLD FDVR XP FOLHQWH RX FRQWUDSDUWH HP XP LQVWUXPHQWR Âż QDQFHLUR IDOKH HP FXPSULU FRP VXDV obrigaçþes contratuais, que surgem principalmente dos recebĂ­veis de clientes e em tĂ­tulos de investimento. ‡ &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV H RXWURV FUpGLWRV $ H[SRVLomR GD &RPSDQKLD DR ULVFR GH FUpGLWR p LQĂ€ X enciada, principalmente, pelas caracterĂ­sticas individuais de cada cliente. A Companhia estabelece uma provisĂŁo para redução ao valor recuperĂĄvel que representa sua estimativa de perdas incorridas com relação Ă s contas a receber de clientes e outros crĂŠditos e investimentos, se necessĂĄrio. ‡ Investimentos A Companhia limita sua exposição a riscos de crĂŠdito ao investir apenas em tĂ­tulos lĂ­quidos e apenas com contrapartes de renome. 5LVFR GH OLTXLGH] Risco de liquidez ĂŠ o risco em que a Companhia irĂĄ HQFRQWUDU GLÂż FXOGDGHV HP FXPSULU FRP DV REULJDo}HV DVVRFLDGDV FRP VHXV SDVVLYRV Âż QDQFHLURV TXH VmR OLTXLGDGRV FRP SDJDPHQWRV j YLVWD RX FRP RXWUR DWLYR Âż QDQFHLUR $ DERUGDJHP GD &RPSDQKLD QD DGPLQLVWUDomR de liquidez ĂŠ de garantir, o mĂĄximo possĂ­vel, que sempre tenha liquidez VXÂż FLHQWH SDUD FXPSULU FRP VXDV REULJDo}HV DR YHQFHUHP VRE FRQGLo}HV normais e de estresse, sem causar perdas inaceitĂĄveis ou com risco de SUHMXGLFDU D UHSXWDomR GD &RPSDQKLD (P R SODQHMDPHQWR GR Ă€ X[R de caixa operacional da Companhia, apresenta perspectiva de geração de FDL[D SRVLWLYR (QWUHWDQWR HP IXQomR GR YROXPH GH QRYRV LQYHVWLPHQWRV SUHYLVWRV DVVRFLDGRV jV SDUFHODV GH REULJDo}HV FRP DUUHQGDPHQWRV Âż QDQ FHLURV Mi H[LVWHQWHV H RXWUDV REULJDo}HV DV GLVSRQLELOLGDGHV Âż QDQFHLUDV HVWmR UHGX]LGDV 1R ž VHPHVWUH GH D &RPSDQKLD HVSHUD Âż QDQFLDU suas atividades por captação de recursos de empresas coligadas e linhas de FUpGLWR Âł&RQWD JDUDQWLGD´ FRP LQVWLWXLo}HV Âż QDQFHLUDV $ SDUWLU GR VHJXQ GR VHPHVWUH D &RPSDQKLD SUHYr XP Ă€ X[R GH FDL[D RSHUDFLRQDO SRVLWLYR H espera-se ressarcimento dos sĂłcios minoritĂĄrios de reembolso de despesas vinculado a “escrow accountâ€? no montante aproximado de 11 milhĂľes GH UHDLV 3RU Âż P D &RPSDQKLD LUi DYDOLDU R FHQiULR FRQVWDQWHPHQWH SDUD YHULÂż FDU VH KDYHUi QHFHVVLGDGH GH FDSWDU UHFXUVRV HP OLQKDV PDLV DORQJD GDV SDUD VXSRUWDU Ă€ X[RV GH LQYHVWLPHQWRV H REULJDo}HV FRQWUDtGDV H QRYDV obrigaçþes. 9HQFLPHQWRV GDV REULJDo}HV Saldo ContĂĄbil Fluxo &RQWUDWXDO $QR $QRV $QRV PASSIVOS FINANCEIROS NĂƒO DERIVATIVOS Arrendamentos Âż QDQFHLURV FRP garantias 22.562 24.716 11.217 9.644 3.855 727$/ PASSIVOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Swap de Taxa de Juros 8WLOL]DGD SDUD +HGJH 727$/ *(5$/ 5LVFR GH PHUFDGR Risco de mercado ĂŠ o risco de alteraçþes nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado ĂŠ gerenciar e controlar as exposiçþes a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitĂĄveis, e

2 de 2 ao mesmo tempo otimizar o retorno. L 5LVFR GH PRHGD A Companhia estå sujeita ao risco de moeda nas compras e emprÊstimos denominados HP XPD PRHGD GLIHUHQWH GD UHVSHFWLYD PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD VREUHWXGR R GyODU QRUWH DPHULFDQR 86 RV PRQWDQWHV HP DEHUWR em 31 de dezembro de 2018 não são relevantes. A exposição cambial líquida da Companhia, substancialmente ao dólar norte-americano, Ê assim demonstrada: (P GyODUHV DPHULFDQRV 86 PLO

)RUQHFHGRUHV PHUFDGR H[WHUQR 86 PLO

([SRVLomR DWLYD SDVVLYD OtTXLGD 86 PLO

LL 5LVFR GH WD[D GH MXURV Com a obtenção de contratos de DUUHQGDPHQWR Âż QDQFHLUR MXQWR D &$ 3URJUDPDV H +3 RV UHVXOWDGRV GD &RPSDQKLD Âż FDUDP VXVFHWtYHLV D YDULDo}HV VLJQLÂż FDWLYDV GHFRUUHQWHV GDV RSHUDo}HV GH Âż QDQFLDPHQWR FRQWUDWDGRV D WD[D GH MXURV Ă€ XWXDQWHV H indexadas. 5LVFR GH DOWD GDV WD[DV GH MXURV QDFLRQDLV FHQiULRV DR DQR

Taxa CenĂĄrioCenĂĄrio ICenĂĄrio II 5LVFR GH MXURV 3URYiYHO

$XPHQWR ,*3 0 ,*3 0 $XPHQWR &', &', 5HGXomR &', &', Ativos Valor ¿ QDQFHLURV &RQWiELO Aplicaçþes )LQDQFHLUDV 5HGXomR &', Passivos ¿ QDQFHLURV Arrendamento Mercantil )LQDQFHLUR $XPHQWR ,*3 0

Arrendamento Mercantil )LQDQFHLUR $XPHQWR &',

,QVWUXPHQWR Derivativo 6ZDS $XPHQWR &',

1R TXH VH UHIHUH DR ULVFR GH WD[DV GH MXURV PDLV UHOHYDQWHV D &RPSDQKLD estima de acordo com as taxas acumuladas de 2018, em um cenĂĄrio SURYiYHO R &', H ,*30 $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD IH] XPD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH GRV HIHLWRV QRV UHVXOWDGRV GD Companhia advindos de uma alta nestes indicadores de 25% e 50% em relação ao cenĂĄrio provĂĄvel, considerando-os como cenĂĄrio 1 e cenĂĄrio 2, respectivamente. &ULWpULRV H SUHPLVVDV XWLOL]DGRV QR FiOFXOR GRV YDORUHV GH PHUFDGR Caixa e equivalentes de caixa, contas a receber GH FOLHQWHV IRUQHFHGRUHV H HPSUpVWLPRV H Âż QDQFLDPHQWRV FODVVLÂż FDGR como circulantes: devido Ă natureza de curto prazo destes saldos, os valores registrados se aproximam dos valores justos dos instrumentos QD GDWD GHVWDV GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV $UUHQGDPHQWRV )LQDQFHLURV FODVVLÂż FDGRV FRPR QmR FLUFXODQWHV GHYLGR jV FDUDFWHUtVWLFDV HVSHFtÂż FDV dos contratos assinados pela Companhia com a CA Programas e HP, os PHVPRV UHĂ€ HWHP DV WD[DV GH PHUFDGR SDUD HVWHV WLSRV GH LQVWUXPHQWRV Assim sendo, os valores registrados se aproximam dos valores justos GRV LQVWUXPHQWRV QD GDWD GHVWDV GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV Contratos de swap de taxa de juros De acordo com os contratos de swap de WD[D GH MXURV D &RPSDQKLD FRQFRUGD HP WURFDU D GLIHUHQoD HQWUH RV YDORUHV GH WD[DV GH MXURV ,3&$ SHOD YDULDomR DFXPXODGD GDV WD[DV PpGLDV GLiULDV GRV 'HSyVLWRV ,QWHUÂż QDQFHLURV ', GH XP GLD RYHU H[WUD JUXSR DFUHVFLGR GD WD[D SUp Âż [DGD GH D D FDOFXODGRV D SDUWLU GR YDORU QRFLRQDO DFRUGDGR 2V HIHLWRV QR UHVXOWDGR VmR UHFRQKHFLGRV HP ÂłUHVXOWDGR Âż QDQFHLUR´ HP FRQWUDSDUWLGD GH ÂłLQVWUXPHQWRV Âż QDQFHLURV GHULYDWLYRV QR SDVVLYR´ SDUD R VDOGR GH GLIHUHQFLDO D SDJDU H HP ÂłLQVWUXPHQWRV Âż QDQFHLURV GHULYDWLYRV QRV DWLYRV´ SDUD R VDOGR GH GLIHUHQFLDO D UHFHEHU 2V VZDSV GH WD[D GH MXURV VmR OLTXLGDGRV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV OLTXLGDo}HV GRV HPSUpVWLPRV H Âż QDQFLDPHQWRV as quais esses instrumentos sĂŁo atrelados. As operaçþes de derivativos podem ser sumarizadas como segue:

,QGH[DomR 9DORU QDFLRQDO 9HQFLPHQWR 3RVLomR DWLYD 3RVLomR SDVVLYD %0* ,3&$ &', 29.200 ,QGH[DomR 9DORU QDFLRQDO 9HQFLPHQWR 3RVLomR DWLYD 3RVLomR SDVVLYD %0* ,3&$ &', 43.800 9DORU MXVWR GRV LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR GH IRUPD UHFRUUHQWH A Companhia estabelece uma hierarquia GH WUrV QtYHLV SDUD R YDORU MXVWR D TXDO SULRUL]D DV LQIRUPDo}HV TXDQGR da mensuração do valor justo pela empresa, para maximizar o uso GH LQIRUPDo}HV REVHUYiYHLV H PLQLPL]DU R XVR GH LQIRUPDo}HV QmR observåveis. Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2 2XWUDV LQIRUPDo}HV disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, onde os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos similares, em mercados não DWLYRV RX RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH HVWmR GLVSRQtYHLV RX TXH SRGHP VHU FRUURERUDGDV SHODV LQIRUPDo}HV REVHUYDGDV QR PHUFDGR SDUD substancialmente a integralidade dos termos dos ativos e passivos. Nível 3 ,QIRUPDo}HV LQGLVSRQtYHLV HP IXQomR GH SHTXHQD RX QHQKXPD DWLYLGDGH GH PHUFDGR H TXH VmR VLJQL¿ FDQWHV SDUD GH¿ QLomR GR YDORU justo dos ativos e passivos. Em 31 de dezembro de 2018, a Companhia SRVVXL LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV GHULYDWLYRV RV TXDLV VmR PHQVXUDGRV ao valor justo em base recorrente, cuja hierarquia do valor justo Ê nível 2V GHPDLV LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV GD &RPSDQKLD HQFRQWUDP VH registrados por valores que se aproximam de seus valores justos em ,WHQV

GH GH]HPEUR GH FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R (a) Ativos ¿ QDQFHLURV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR HQFRQWUDP VH QHVWD FDWHJRULD DV DSOLFDo}HV ¿ QDQFHLUDV PDQWLGDV DWp R YHQFLPHQWR (VWHV VmR DYDOLDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYD PHQRV SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO (b) EmprÊstimos e recebíveis: encontram-se, nesta categoria, os saldos a receber de clientes, os quais estão registrados pelo valor presente. São similares DRV YDORUHV MXVWRV F (PSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV H REULJDo}HV com debêntures. São mensurados pelo custo amortizado, mediante a XWLOL]DomR GR PpWRGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYD (d) )RUQHFHGRUHV VmR RV VDOGRV D SDJDU D IRUQHFHGRUHV H VmR UHFRQKHFLGRV SHOR YDORU QRPLQDO GH liquidação e similares aos valores justos. 6(*8526 A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de risco adotadas, dada a sua natureza, não ID]HP SDUWH GR HVFRSR GH XPD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿ QDQFHLUDV FRQVHTXHQWHPHQWH QmR IRUDP H[DPLQDGDV SHORV QRVVRV DXGLWRUHV independentes. A cobertura dos seguros, em valores de 31 de dezembro de 2018, estå demonstrada a seguir: Data de Vigência De AtÊ

Tipo de cobertura

Operaçþes comerciais e/ou industriais, prestação de serviços Responsabilidade estabelecimentos em locais de terceiros, riscos contingentes de veĂ­culos terrestres Civil motorizados, responsabilidade civil do empregador, danos morais, GHIHVD HP MXt]R FLYLO H SUHMXt]RV Âż QDQFHLURV H RX SHUGDV Âż QDQFHLUDV Cobertura para Terceiros Seguro de AutomĂłvel Acidente de Passageiro Predial, incĂŞndio, danos elĂŠtricos, equipamentos arrendados e/ Patrimonial ou cedidos a terceiros, equipamentos eletrĂ´nicos, estacionĂĄrios, Empresarial portĂĄteis, movimentação interna de mercadorias e lucro cessantes 75$16$dÂŽ(6 48( 1­2 (192/9(0 &$,;$ Durante o exercĂ­cio de 2018, a Companhia realizou as atividades de LQYHVWLPHQWR Âż QDQFLDPHQWR H DSUHVHQWD XP VDOGR GH LQGHQL]DomR D UHFHEHU QmR HQYROYHQGR FDL[D H SRUWDQWR HVVDV QmR HVWmR UHĂ€ HWLGDV QD GHPRQVWUDomR GRV Ă€ X[RV GH FDL[D Compra de bem ativo imobilizado a prazo 2.105 8.632 Compra de ativo intangĂ­vel a prazo 23 ,QGHQL]DomR D SDJDU $FLRQLVWDV PLQRULWiULRV $3529$d­2 '$6 '(021675$dÂŽ(6 ),1$1&(,5$6 $V GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV SHOR &RQVHOKR GH Administração da Companhia em 28 de março de 2019.

3RQWD DWLYD 3RQWD SDVVLYD 9DORU MXVWR GHULYDWLYRV 32.754 (32.171) 582 3RQWD DWLYD 3RQWD SDVVLYD 9DORU MXVWR GHULYDWLYRV

47.790 (50.764) (2.974)

/LPLWH 0i[LPR GH ,QGHQL]DomR

08/09/2018

08/09/2019

1.000

16/10/2018 05/10/2018

16/10/2019 05/10/2019

150 5

01/09/2018

01/09/2019

210.000

Presidente: *XWHPEHUJXH GH /LPD 5RGULJXHV Diretor: /XL] +HQULTXH &DORL Contador responsĂĄvel: )UHGHULFR *XVWDYR GH $VVLV 6LOYD &5& 0* 7 ')

DĂ?VIDAS

NĂşmero de endividados cresce em BH Dados da FecomĂŠrcio MG apontam que inadimplĂŞncia tambĂŠm aumentou na Capital MARCOS SANTOS - USP IMAGENS

ANA AMÉLIA HAMDAN

Um nĂşmero maior de consumidores de Belo Horizonte estĂĄ contraindo dĂ­vidas. Segundo pesquisa divulgada ontem pela Federação do ComĂŠrcio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (FecomĂŠrcio MG), em abril deste ano, 76,8% dos consumidores tinha algum compromisso financeiro, Ă­ndice que teve alta de 14,5 pontos percentuais no comparativo com igual mĂŞs do ano passado (62,3%). Na relação com março, quando os endividados chegaram a 74,4%, a variação foi pequena. Economista da FecomĂŠrcio MG, Guilherme Almeida explica que o aumento no nĂşmero de dĂ­vidas indica aquecimento do consumo, o que ĂŠ positivo. Entretanto, a pesquisa apontou tambĂŠm o aumento da inadimplĂŞncia. Os dois dados conjugados mostram um cenĂĄrio que requer cuidado. â€œĂ‰ um misto de pessoas acessando mais crĂŠdito para o consumo e de pessoas nĂŁo conseguindo arcar com o compromisso. Isso ocorre devido ao momento econĂ´mico, com o aumento do desemprego, mesmo que sazonal, e tambĂŠm por descontrole orçamentĂĄrioâ€?, diz o economista. De acordo com a pesquisa, o nĂşmero de consumidores com contas em atraso aumentou 1,7 pontos percentuais em abril (34,9%) na relação com março (33,2%). Na relação com abril de 2018 (28,2%), o avanço foi de 6,7 pontos percentuais. “Esse ĂŠ um indicador importante e negativo, pois a inadimplĂŞncia retira o consumidor do mercado de consumo e do acesso

Principal compromisso financeiro dos consumidores belo-horizontinos ĂŠ relativo ao cartĂŁo de crĂŠdito, segundo a pesquisa

ao crĂŠdito. É ruim para o consumidor e para o varejoâ€?, diz Almeida. O nĂşmero de consumidores que nĂŁo terĂŁo condiçþes de quitar suas dĂ­vidas somou 16,1% em abril, com 1,5 ponto percentual acima da Ăşltima avaliação (14,6%). No comparativo com abril de 2018 (11,6%), houve alta de 4,5 pontos percentuais. Almeida explica que o aumento do indicador de endividamento estĂĄ correlacionado com os dados do Banco Central, que mostra aumento de concessĂľes de crĂŠdito a pessoa fĂ­sica, ou seja, mais pessoas estĂŁo recorrendo a alguma modalidade de crĂŠdito. A Pesquisa de Endividamento e InadimplĂŞncia do Consumidor (Peic) mostra o quanto os consumidores

estĂŁo adquirindo compromissos como (1,7%); outras dĂ­vidas (0,7%). Entre os 76,8% dos endividados, financiamento de imĂłveis, carros, emprĂŠstimos e cartĂŁo de crĂŠdito. 35,3% acham que estĂŁo pouco endividados; 16% estĂŁo muito endiCartĂŁo - O principal compromisso vidados; 25,5% responderam “mais financeiro ĂŠ com o cartĂŁo de crĂŠdito. ou menosâ€?. Os que nĂŁo tĂŞm dĂ­vida Em abril, 79,5% se comprometeram somam 23,1%. Entre as famĂ­lias com com essa modalidade. “As pessoas contas pendentes, 54,6% afirmam que usam o cartĂŁo de crĂŠdito de forma o perĂ­odo devido ĂŠ superior a 90 dias. indiscriminada, como forma comple- Em mĂŠdia, o perĂ­odo de atraso para mentar de rendaâ€?, alerta Almeida. A pagamento das contas ĂŠ de 65 dias. modalidade possui os maiores juros O valor comprometido do orçamento familiar do mĂŞs com dĂ­vida praticados no mercado. Em seguida, as principais moda- ĂŠ, em mĂŠdia, de 29,5%. Entre os enlidades sĂŁo carnĂŞs (15,7%); cheque trevistados, 43,1% disseram comproespecial (9,9%); financiamento de carro meter de 11% a 50%; 24,3% disseram (9,6%); crĂŠdito consignado (8,6%); comprometer mais de 50%; 27,8% crĂŠdito pessoal (8,1%); financiamento responderam que o valor ĂŠ menor de casa (7,8%) cheque prĂŠ-datado que 10% do total do orçamento.

MERCADO

DĂłlar recua para R$ 4,04 e bolsa tem queda de 0,13% SĂŁo Paulo - O dĂłlar ameaçou engatar o segundo dia de queda, flertando com os R$ 4 reais, mas a falta de novidades positivas na cena domĂŠstica e renovadas tensĂľes comerciais no exterior fizeram a moeda recobrar parte do fĂ´lego, fechando apenas em leve queda. A ausĂŞncia de um tom mais dovish da parte do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) tambĂŠm desestimulou a continuação de venda de dĂłlar. O dĂłlar Ă vista caiu 0,19%, a R$ 4,0402 na venda. No piso da sessĂŁo, o dĂłlar marcou R$ 4,0075 reais. Na B3, a taxa do contrato de dĂłlar futuro de maior liquidez subia 0,10%, a R$ 4,0475. Na vĂŠspera, o dĂłlar Ă vista havia perdido 1,39%, maior depreciação diĂĄria desde o fim de janeiro passado. “Ainda acho que o mercado vai testar a compra de dĂłlares de novo. E ficarei feliz em vender nos picos de altaâ€?, disse o chefe da mesa proprietĂĄria de um banco em SĂŁo Paulo, que preferiu nĂŁo se identificar. Ainda assim, ele reduziu posiçþes vendidas em dĂłlar, com a moeda norte-americana a alguma distância das mĂĄximas recentes. O dĂłlar estĂĄ 1,57% abaixo do pico em oito meses alcançado na segunda-feira, de R$ 4,1048. AlĂŠm dos ruĂ­dos domĂŠsticos, analistas tĂŞm destacado que o componente externo tem mantido o real sob intensa pressĂŁo. A desvalorização do real se acelerou recentemente conforme o iuan chinĂŞs se aproximou da marca de 7 por dĂłlar, nas mĂ­nimas desde o fim do ano passado. O Morgan Stanley considera que a divisa chinesa se tornou um termĂ´metro de percepção de risco. Sobre o real, o efeito se dĂĄ via comĂŠrcio, especialmente porque a China ĂŠ o principal destino das exportaçþes do Brasil. Os impactos sobre a taxa de câmbio brasileira sĂŁo piorados, uma vez que o real ĂŠ uma das mais lĂ­quidas moedas emergentes. Bolsa - A bolsa paulista encerrou em leve baixa nesta quarta-feira, com atençþes voltadas ao cenĂĄrio polĂ­tico domĂŠstico em dia de queda em Wall Street, diante de preocupaçþes com o crescimento global com a deterioração das relaçþes entre Estados Unidos e China. Ă?ndice de referĂŞncia do mercado acionĂĄrio brasileiro, o Ibovespa caiu 0,13%, a 94.360,66 pontos. O giro financeiro somou R$ 14,3 bilhĂľes. Nas Ăşltimas duas sessĂľes, o Ibovespa teve alta acumulada de R$ 4,99, zerando as perdas da semana anterior. Para o sĂłcio fundador da SVN Investimentos, Rodrigo Zauner, prevalecem no mercado avaliaçþes de investidores de que a melhora das expectativas do mercado sobre a economia depende sobretudo da aprovação da reforma da PrevidĂŞncia. As principais praças no exterior encerraram em queda, com maior aversĂŁo a ativos de risco decorrente de notĂ­cias de que Washington pode impor sançþes a outras companhias chinesas. Petrobras PN perdeu 0,42% e Petrobras ON subiu 0,21%, em dia de queda nos preços do petrĂłleo. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

13

ECONOMIA $7,9$6 '$7$ &(17(5 6 $ &13- 1ž

AVIAĂ‡ĂƒO

MP do setor aĂŠreo ĂŠ aprovada no Senado BrasĂ­lia - O Senado aprovou ontem a medida provisĂłria que autoriza a participação de atĂŠ 100% do capital estrangeiro em companhias aĂŠreas e o texto irĂĄ agora Ă sanção do presidente Jair Bolsonaro. Aprovada na Câmara na vĂŠspera, a MP perderia a validade se nĂŁo tivesse sua tramitação concluĂ­da nesta quarta pelo Congresso. O texto que irĂĄ Ă sanção do presidente inclui a retomada da franquia mĂ­nima de bagagem no transporte aĂŠreo domĂŠstico e internacional de atĂŠ 23 quilos nas aeronaves a partir de 31 assentos sem cobrança adicional. Essa era a mesma franquia existente Ă ĂŠpoca em que a AgĂŞncia Nacional de Aviação Civil (Anac) editou resolução permitindo a cobrança. Para a lĂ­der do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), a retomada da franquia pode “desestimular a entrada de empresas de baixo custo (low-cost) no PaĂ­sâ€?, segundo uma publicação da deputada no Twitter. Editada ainda no governo do ex-presidente Michel Temer, a MP foi publicada para permitir que investidores estrangeiros possam adquirir empresas nacionais, sem limitação Ă capacidade de controle da direção dessas companhias. Ao editar a MP, Ă ĂŠpoca, o governo argumentou que o limite em vigor de 20% ao capital estrangeiro tornava o transporte aĂŠreo “restritivoâ€? a investimentos de fora. Bolsonaro disse que a aprovação da medida vai, na prĂĄtica, aumentar os trechos disponĂ­veis, elevar a competitividade, melhorar os serviços e reduzir os preços. O relator da proposta, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), havia construĂ­do um parecer que condicionava a abertura do controle das aĂŠreas pelo capital internacional Ă operação, por um mĂ­nimo de dois anos, de 5% dos voos em rotas regionais, mas a determinação foi rejeitada quando a medida era analisada pela Câmara dos Deputados. Tramitação - Antes da votação da MP no Senado, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), anunciou em plenĂĄrio que chegou a um entendimento com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para que os deputados votem uma Proposta de Emenda Ă Constituição (PEC), que estabelece prazos para as medidas provisĂłrias tramitarem em cada uma das Casas. O acordo atende a uma demanda dos senadores, que se queixam de que as MPs chegam ao Senado prĂłximo de caducar, o que impede que a Casa faça alteraçþes e acabe apenas homologando as decisĂľes da Câmara. Pela PEC a ser analisada, as MPs tramitarĂŁo por 80 dias na Câmara e depois por 30 dias no Senado. As medidas provisĂłrias precisam ser aprovadas em 120 dias para nĂŁo perderem a validade. “O presidente Rodrigo Maia assumiu o compromisso de pautar essa emenda constitucional - que jĂĄ foi votada no Senado, repito, oito anos atrĂĄs - na prĂłxima terça-feiraâ€?, disse Alcolumbre. (Reuters)

RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Acionistas e Administradores da Ativas Data Center S.A. OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GD $WLYDV 'DWD &HQWHU 6 $ (“Companhiaâ€?), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes do resultado, do reVXOWDGR DEUDQJHQWH GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas conWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFLPD UHIHULGDV apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD $WLYDV 'DWD &HQWHU 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV adotadas no Brasil. Base para opiniĂŁo 1RVVD DXGLWRULD IRL FRQGX]LGD GH acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV na seção a seguir intitulada “Responsabilidades do auditor pela audiWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR Ă Companhia, de acordo com os princĂ­pios ĂŠticos relevantes previstos QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade – CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR Responsabilidade da DGPLQLVWUDomR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D $GPLQLVWUDomR ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando e divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D $GPLQLVWUDomR pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidades pela SupervisĂŁo do processo de elaboração das demonVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Responsabilidade do auditor pela auditoria GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Nossos objetivos sĂŁo obter segurança UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWmR OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorçþes relevantes exisWHQWHV $V GLVWRUo}HV SRGHP VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQsideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidĂŞncia de auditoria apropriada H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados Ă s circunVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis H UHVSHWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD $GPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH a adequação do uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as UHVSHWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH DV GLYXOJDo}HV IRUHP LQDGHTXDGDV 1RVVDV FRQFOXV}HV HVWmR IXQGDPHQWDGDV QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. ‡ $YDOLDPRV D DSUHVHQWDomR JHUDO D HVWUXWXUD H R FRQWH~GR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSUHVHQWDP DV FRUUHVSRQGHQWHV WUDQVDo}HV H HYHQWRV GH maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governaça a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Campinas, 6 de abril de 2018 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &5& Qƒ 63 2 )DELDQR 5LFDUGR Tessitore &RQWDGRU &5& Qƒ 63 2 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Nota $7,92 H[SOLFDWLYD CIRCULANTE &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV 3DUWHV UHODFLRQDGDV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 'HVSHVDV DQWHFLSDGDV 2XWURV FUpGLWRV 7RWDO GR DWLYR FLUFXODQWH NĂƒO CIRCULANTE 5HDOL]iYHO D ORQJR SUD]R 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV 3DUWHV UHODFLRQDGDV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 'HVSHVDV DQWHFLSDGDV ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV Outros crĂŠditos 36 300 ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHO 7RWDO GR DWLYR QmR FLUFXODQWH 727$/ '2 $7,92 Nota 3$66,92 H[SOLFDWLYD CIRCULANTE )RUQHFHGRUHV Partes relacionadas 17 721 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 2EULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV $GLDQWDPHQWRV GH FOLHQWHV ProvisĂŁo para contratos onerosos 2.182 2XWURV SDVVLYRV 7RWDO GR SDVVLYR FLUFXODQWH NĂƒO CIRCULANTE (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV 2EULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV $GLDQWDPHQWRV GH FOLHQWHV 3URYLVmR SDUD ULVFRV ProvisĂŁo para contratos onerosos 11 7RWDO GR SDVVLYR QmR FLUFXODQWH PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social 18 182.063 182.063 Reservas de capital 18 268.763 268.763 3UHMXt]RV DFXPXODGRV

7RWDO GR SDWULP{QLR OtTXLGR TOTAL DO PASSIVO ( 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Nota $7,92 H[SOLFDWLYD Receita lĂ­quida das vendas GH VHUYLoRV SUHVWDGRV &XVWR GRV VHUYLoRV SUHVWDGRV

/8&52 35(-8Ă‹=2 %5872

'HVSHVDV DGPLQLVWUDWLYDV

Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidas 20 (307) 21 PREJUĂ?ZO OPERACIONAL ANTES '2 5(68/7$'2 ),1$1&(,52

'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV

5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV PREJUĂ?ZO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL 'LIHULGRV

35(-8,=2 '2 (;(5&Ă‹&,2

Prejuízo por ação, båsico e diluído 5 SRU DomR RUGLQiULD

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO ABRANGENTE PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) 35(-8,=2 '2 (;(5&Ă‹&,2

Outros resultados abrangentes: TOTAL DO RESULTADO $%5$1*(17( '2 (;(5&Ă‹&,2

$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO L�QUIDO PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Nota Capital Reserva Prejuízos H[SOLFDWLYD VRFLDO GH FDSLWDO DFXPXODGRV 7RWDO SALDOS EM 1o DE -$1(,52 '(

,QWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO PrejuĂ­zo do H[HUFtFLR

SALDOS EM 31 DE '(=(0%52 '( 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR

SALDOS EM 31 DE '(=(0%52 '( $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PARA O EXERC�CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Valores expressos em milhares de Reais - R$, H[FHWR TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD

&217(;72 23(5$&,21$/ A Ativas Data Center S.A. (“Companhiaâ€?) ĂŠ uma entidade domiciliada no Brasil. Sua sede e parque tecnolĂłgico encontra-se na Rua AgenĂŠrio AraĂşjo, nÂş 20, Bairro Camargos, Belo Horizonte - MG e escritĂłrios comerciais em SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba. A Companhia tem como objeto social: (i) $ SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH IRUQHFLPHQWR GH LQIUDHVWUXWXUD GH 7,& 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR H &RPXQLFDomR FRPSUHHQGHQGR KRVSHGDJHP ItVLFD GH DPELHQWHV GH WHFQRORJLD GD LQIRUPDomR (ii) O armazenamento de base de dados e site-backup; (iii) A prestação de serviços SURÂżVVLRQDLV GH VHJXUDQoD GD LQIRUPDomR H GLVSRQLELOLGDGH (iv) A SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH FRQVXOWRULDV HP 7,& 7HFQRORJLD GD ,QIRUmação e Comunicação e conectividade com venda de acesso e banda internet; e (v) O licenciamento e cessĂŁo de direito de uso de programas GH FRPSXWDomR (P GH RXWXEUR GH IRL FRQFOXtGD D HQWUDGD GR QRYR VyFLR HVWUDWpJLFR 6RQGD 3URFZRUN 2XWVRUFLQJ ,QIRUPiWLFD /WGD Âł6RQGD´ QR TXDGUR GH DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD 2 IHFKDPHQWR VH GHX apĂłs aprovação do CADE, bem como cumprimento das demais REULJDo}HV SUHFHGHQWHV &RQIRUPH DSUHVHQWDGR QD QRWD H[SOLFDWLYD n.Âş18 a Sonda assumiu o controle acionĂĄrio na Companhia sendo detentora de 60% das açþes da Companhia e os acionistas Ativas Participaçþes S.A. (“Ativas Participaçþesâ€?) e Cemig Telcomunicaçþes S.A. Âł&HPLJ 7HOHFRP´ TXH SDVVDP D WHU H GH SDUWLFLSDomR respectivamente. A Companhia atua no segmento de outsourcing (terceLUL]DomR GH VROXo}HV WHFQROyJLFDV 7, H 'DWD &HQWHU FRP DFRPSDQKDmento, monitoramento e disponibilização de soluçþes para os serviços RIHUHFLGRV $WXD WDPEpP FRPR XPD 063 0DQDJHG 6HUYLFH 3URYLGHU H RIHUHFH XPD SODWDIRUPD GH LQIUDHVWUXWXUD H VHUYLoRV GH JHVWmR GH 7, Com o investimento realizado pela Sonda, a Companhia irĂĄ ampliar o VHX SRUWIyOLR GH VHUYLoRV H H[SDQGLU D VXD DWXDomR SDUD RXWURV PHUFDGRV Atualmente, a Companhia possui uma carteira de mais de 100 clientes e IDWXUDPHQWR OtTXLGR GH PDLV GH 5 PLOK}HV SRU DQR $V GHPRQ-

DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 (Em milhares de Reais) Nota H[SOLFDWLYD FLUXOS DE CAIXA DAS A TIVIDADES OPERACIONAIS 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR

Ajustes por: 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR H (QFDUJRV ¿QDQFHLURV YDULDomR FDPELDO H FRUUHomR PRQHWiULD Reversão (constituição) de imposto GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV Custo dos bens do ativo imobilizado baixados 2 Perda por redução ao valor recuperåvel GH FRQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV Perda não realizada em RSHUDo}HV GH GHULYDWLYRV 5HYHUVmR FRQVWLWXLomR GH SURYLV}HV Redução (aumento) de ativos &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 2XWURV DWLYRV

Aumento (redução) de passivos )RUQHFHGRUHV H SDUWHV UHODFLRQDGDV D SDJDU

$XPHQWR HP REULJDo}HV VRFLDLV H ÂżVFDLV

$GLDQWDPHQWRV GH FOLHQWHV

3DJDPHQWR GH MXURV

FLUXO DE CAIXA GERADO (CONSUMIDO) 3(/$6 $7,9,'$'(6 23(5$&,21$,6

FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO 7tWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV

$TXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR H

$TXLVLomR GR LQWDQJtYHO H

FLUXO DE CAIXA GERADO (CONSUMIDO) 1$6 $7,9,'$'(6 '( ,19(67,0(172

FLUXO DE CAIXA NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO )LQDQFLDPHQWRV REWLGRV H 3DJDPHQWR GH ÂżQDQFLDPHQWRV

,QWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO VRFLDO H UHVHUYDV FLUXO DE CAIXA GERADO (CONSUMIDO) 1$6 $7,9,'$'(6 '( ),1$1&,$0(172 AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO CAIXA ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA VARIAĂ‡ĂƒO DO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 1R LQtFLR GR H[HUFtFLR 1R ÂżP GR H[HUFtFLR Aumento (Redução) do FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWHV LQWHJUDQWHV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV QR SUHVVXSRVWR GD FRQWLQXLGDGH considerando que a Companhia serĂĄ capaz de honrar os pagamentos de VXDV REULJDo}HV FRP LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H IRUQHFHGRUHV &RPR SDUWH GR SODQR GH UHHVWUXWXUDomR VRFLHWiULD H RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD IRL HIHWXDGD HP RXWXEUR GH D OLTXLGDomR DQWHFLSDGD GH SDUWH VXEVWDQFLDO GRV HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV YLVDQGR REWHU XPD estrutura de capital compatĂ­vel com o volume de operaçþes. Com isto, as garantias de aportes de acionistas representados pelos contratos de suporte de capital (ESAs), relativamente Ă 2ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures da Companhia, deixaram de existir, assim como, tambĂŠm, parte substancial dos covenants vinculados a esses contratos. As debĂŞntures relacionadas j ƒ HPLVVmR IRUDP OLTXLGDGDV HP QRYHPEUR GH H RV FRPSURPLVVRV H JDUDQWLDV LQFOXVLYH GH VXSRUWH GH DFLRQLVWDV WDPEpP IRUDP H[WLQWRV DSyV D OLTXLGDomR (P IRUDP H[HFXWDGDV GLYHUVDV Do}HV SDUD adequar a estrutura operacional da Companhia, dentre elas, a renegoFLDomR GH FRQWUDWRV GH IRUQHFHGRUHV DOWHUDomR GH VRIWZDUHV XWLOL]DGRV QD prestação de serviços e nĂŁo reposição de vagas de substituição. As açþes UHDOL]DGDV JHUDUDP XPD HFRQRPLD GH DSUR[LPDGDPHQWH 5 HP custos e despesas administrativas. $35(6(17$d­2 '$6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As principais prĂĄticas conWiEHLV DSOLFDGDV QD SUHSDUDomR GHVWDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV HVWmR DSUHVHQWDGDV H UHVXPLGDV FRQIRUPH D VHJXLU (VWDV SUiWLFDV IRUDP DSOLcadas de modo consistente em todos os exercĂ­cios apresentados. (a) Base de preparação $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H apresentadas de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, que compreendem aquelas previstas na legislação societĂĄria brasileira e nos pronunciamentos, orientaçþes e interpretaçþes emitidos pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC) e deliberaçþes do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). (b) Base de mensuração As demonVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP SUHSDUDGDV FRP EDVH QR FXVWR KLVWyULFR FRP H[FHomR GRV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV PHQVXUDGRV SHOR YDORU MXVWR SRU meio do resultado. F 0RHGD IXQFLRQDO H PRHGD GH DSUHVHQWDomR As GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV VmR DSUHVHQWDGDV HP 5HDO TXH p D PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD 7RGDV DV LQIRUPDo}HV ÂżQDQFHLUDV DSUHVHQWDdas nestas demonstraçþes sĂŁo expressos em milhares de reais, exceto TXDQGR LQGLFDGR GH RXWUD IRUPD (d) Uso de estimativas e julgamentos $ SUHSDUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH DFRUGR FRP DV QRUPDV &3& H[LJH TXH D $GPLQLVWUDomR IDoD MXOJDPHQWRV HVWLPDWLYDV H SUHPLVVDV TXH DIHWDP D DSOLFDomR GH SROtWLFDV FRQWiEHLV H RV YDORUHV UHSRUWDGRV de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas sĂŁo revistos de uma maneira contĂ­nua. RevisĂľes com relação a estimativas contĂĄbeis sĂŁo reconhecidas no perĂ­odo em que as estimativas sĂŁo revisadas e em TXDLVTXHU SHUtRGRV IXWXURV DIHWDGRV $V SULQFLSDLV HVWLPDWLYDV UHODFLRQDGDV jV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH DR UHJLVWUR GRV HIHLWRV GHFRUUHQWHV GH ‡ 1RWD Âą ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV ‡ 1RWDV H Âą 5HFXSHUDomR GHSUHFLDomR H DPRUWL]DomR GR DWLYR LPRELOL]DGR H GR DWLYR LQWDQJtYHO ‡ 1RWD 3URYLV}HV SDUD ULVFRV ‡ 1RWD 0HQVXUDomR SHOR YDORU MXVWR H LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV H ‡ 3URYLVmR SDUD FRQWUDWRV RQHURVRV 35,1&,3$,6 32/Ă‹7, CAS CONTĂ BEIS Moeda estrangeira Transaçþes em moeda esWUDQJHLUD VmR FRQYHUWLGDV SDUD D PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD SHODV taxas de câmbio nas datas das transaçþes. Ativos e passivos monetĂĄrios denominados e apurados em moedas estrangeiras na data de apresenWDomR VmR UHFRQYHUWLGDV SDUD D PRHGD IXQFLRQDO j WD[D GH FkPELR DSXUDda naquela data. D ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV L $WLYRV ÂżQDQFHLURV nĂŁo derivativos A Companhia reconhece os emprĂŠstimos e recebĂ­veis LQLFLDOPHQWH QD GDWD HP TXH IRUDP RULJLQDGRV 7RGRV RV RXWURV DWLYRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH QD GDWD GD QHJRFLDomR QD TXDO a Companhia se torna uma das partes das disposiçþes contratuais dos LQVWUXPHQWRV $ &RPSDQKLD GHL[D GH UHFRQKHFHU XP DWLYR ÂżQDQFHLUR TXDQGR RV GLUHLWRV FRQWUDWXDLV DRV Ă€X[RV GH FDL[D GR DWLYR H[SLUDP RX TXDQGR WUDQVIHUH RV GLUHLWRV DRV UHFHELPHQWRV GRV Ă€X[RV GH FDL[D FRQWUDWXDLV VREUH XP DWLYR ÂżQDQFHLUR HP XPD WUDQVDomR QR TXDO HVVHQFLDOPHQWH WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV GD WLWXODULGDGH GR DWLYR ÂżQDQFHLUR VmR WUDQVIHULGRV 2V DWLYRV RX SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR FRPSHQVDGRV H R valor lĂ­quido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha o direito legal de compensar os valores e tenha a intenção de liquidar em uma base lĂ­quida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. A Companhia tem os seguintes DWLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV ‡ &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D $EUDQJHP VDOGRV GH FDL[D H LQYHVWLPHQWRV ÂżQDQFHLURV FRP YHQFLPHQWR original de atĂŠ trĂŞs meses a partir da data da contratação, os quais estĂŁo VXMHLWRV D XP LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU &DL[D H HTXLYDOHQWH GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWR RX RXWURV ÂżQV ‡ $WLYRV ÂżQDQFHLURV PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR $WLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX GHWHUPLQiYHLV H YHQFLPHQWRV Âż[RV VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR PDQWLGRV DWp R YHQFLPHQWR TXDQGR D &RPSDQKLD WLYHU PDQLIHVWDGR LQWHQomR H FDSDFLGDGH ÂżQDQFHLUD SDUD PDQWr ORV DWp R vencimento. ApĂłs a avaliação inicial, os investimentos mantidos atĂŠ o vencimento sĂŁo avaliados ao custo amortizado utilizando o mĂŠtodo da WD[D GH MXURV HIHWLYD PHQRV SHUGDV SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO 2 custo amortizado ĂŠ calculado levando em consideração qualquer desconto ou prĂŞmio sobre a aquisição, taxas ou custos incorridos. A amorWL]DomR GRV MXURV HIHWLYRV p LQFOXtGD HP UHFHLWDV ÂżQDQFHLUDV QD GHPRQstração do resultado. As perdas originadas da redução ao valor UHFXSHUiYHO VmR UHFRQKHFLGDV FRPR GHVSHVD ÂżQDQFHLUD QR UHVXOWDGR (PSUpVWLPRV H 5HFHEtYHLV 6mR DWLYRV ÂżQDQFHLURV FRP SDJDPHQWRV Âż[RV RX FDOFXOiYHLV TXH QmR VmR FRWDGRV QR PHUFDGR DWLYR 7DLV DWLYRV sĂŁo reconhecidos inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuĂ­veis. ApĂłs o reconhecimento inicial, os recebĂ­veis sĂŁo medidos pelo custo amortizado atravĂŠs do mĂŠtodo dos juros HIHWLYRV GHFUHVFLGRV GH TXDOTXHU SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXperĂĄvel. Em 31 de dezembro de 2017, os recebĂ­veis da Companhia compreendem contas a receber de clientes, partes relacionadas e demais contas a receber. Os recebĂ­veis sĂŁo contabilizados pelo custo amortizaGR XWLOL]DQGR TXDQGR DSOLFiYHO R PpWRGR GD WD[D HIHWLYD GH MXURV &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV Registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos tĂ­tulos representativos desses crĂŠditos e ajustadas a valor presente, quando aplicĂĄvel e relevante. Quando julgado necessĂĄrio pela Administração, ĂŠ registrada provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa, constituĂ­da com base em anĂĄlise das contas a receber de clienWHV H HP PRQWDQWH FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR SDUD FRbrir provĂĄveis perdas na sua realização. LL 3DVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR derivativos A Companhia reconhece tĂ­tulos de dĂ­vidas emitidos e passivos subordinados inicialmente na data em que sĂŁo originados. A ComSDQKLD WHP RV VHJXLQWHV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV QmR GHULYDWLYRV HPSUpVWLPRV ÂżQDQFLDPHQWRV IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU 7DLV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR UHFRQKHFLGRV LQLFLDOPHQWH SHOR YDORU MXVWR DFUHVFLGR GH quaisquer custos de transação atribuĂ­veis. ApĂłs o reconhecimento iniFLDO HVVHV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV VmR PHGLGRV SHOR FXVWR DPRUWL]DGR DWUDYpV GR PpWRGR GRV MXURV HIHWLYRV LLL &DSLWDO 6RFLDO $o}HV RU dinĂĄrias $o}HV RUGLQiULDV VmR FODVVLÂżFDGDV FRPR SDWULP{QLR OtTXLGR Custos adicionais diretamente atribuĂ­veis Ă emissĂŁo de açþes e opçþes de açþes sĂŁo reconhecidos como dedução do patrimĂ´nio lĂ­quido, lĂ­quido GH TXDLVTXHU HIHLWRV WULEXWiULRV 2V GLYLGHQGRV PtQLPRV REULJDWyULRV FRQIRUPH GHÂżQLGR HP HVWDWXWR VmR UHFRQKHFLGRV FRPR SDVVLYR Açþes SUHIHUHQFLDLV $V Do}HV SUHIHUHQFLDLV QmR FRQIHUHP GLUHLWR GH YRWR H asseguram aos seus titulares a prioridade, em relação ĂĄs açþes ordinĂĄrias da Companhia, na distribuição de um dividendo determinado e cumulaWLYR FRUUHVSRQGHQWH DR EHQHItFLR DXIHULGR SHOD &RPSDQKLD HP UD]mR GR DSURYHLWDPHQWR GR SUHMXt]R ÂżVFDO TXH VHUi SDJR j FRQWD GRV OXFURV GR H[HUFtFLR RX FDVR HVWD QmR VHMD VXÂżFLHQWH j FRQWD GH UHVHUYDV GH OXFURV H RX UHVHUYDV GH FDSLWDO GH DFRUGR FRP RV WHUPRV H FRQGLo}HV UHJXODGRV QR $FRUGR GH $FLRQLVWDV Âł'LYLGHQGRV 3UHIHUHQFLDLV´ (iv) Instrumen WRV ÂżQDQFHLURV GHULYDWLYRV Quando aplicĂĄvel, os derivativos sĂŁo reconhecidos inicialmente pelo seu valor justo e os custos de transação atribuĂ­veis sĂŁo reconhecidos no resultado quando incorridos. Posteriormente ao reconhecimento inicial, os derivativos sĂŁo mensurados pelo valor justo e as variaçþes no valor justo sĂŁo registradas no resultado. (b) ,PRELOL]DGR L 5HFRQKHFLPHQWR H PHQVXUDomR ,WHQV GR LPRELOL]DGR sĂŁo mensurados pelo custo histĂłrico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e perdas de redução ao valor recuperĂĄvel LPSDLUPHQW DFXPXODGDV TXDQGR DSOLFiYHO 2 VRIWZDUH FRPSUDGR TXH VHMD SDUWH LQWHJUDQWH GD IXQFLRQDOLGDGH GH XP HTXLSDPHQWR p FDSLWDOL]Ddo como parte daquele equipamento. Quando partes de um item do imoELOL]DGR WrP GLIHUHQWHV YLGDV ~WHLV HODV VmR UHJLVWUDGDV FRPR LWHQV LQGLviduais (componentes principais) de imobilizado. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado sĂŁo apurados pela comparação entre os recursos advindos da alienação com o valor contĂĄbil do imobilizado, e sĂŁo reconhecidos lĂ­quidos dentro de outras receitas no resultado. (ii) Custos subsequentes O custo de reposição de um componente do imobilizado ĂŠ reconhecido no valor contĂĄbil do item caso seja SURYiYHO TXH RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV LQFRUSRUDGRV GHQWUR GR FRPSRQHQWH LUmR Ă€XLU SDUD D &RPSDQKLD H TXH R VHX FXVWR SRGH VHU PHGLGR GH IRUPD FRQÂżiYHO 2 YDORU FRQWiELO GR FRPSRQHQWH TXH WHQKD VLGR UHSRVWR por outro ĂŠ baixado. Os custos de manutenção no dia a dia do imobilizaGR VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDGR FRQIRUPH LQFRUULGRV (iii) Depre FLDomR A depreciação ĂŠ calculada sobre o valor depreciĂĄvel, que ĂŠ o custo de um ativo, ou outro valor substituto do custo, deduzido do valor residual. A depreciação ĂŠ reconhecida no resultado baseando-se na exSHFWDWLYD GH XVR GR DWLYR Mi TXH HVVH PpWRGR p R TXH PDLV SHUWR UHĂ€HWH R SDGUmR GH FRQVXPR GH EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV IXWXURV LQFRUSRUDGRV QR ativo. Terrenos nĂŁo sĂŁo depreciados. As vidas Ăşteis estimadas para os perĂ­odos correntes e comparativos estĂŁo apresentadas na nota explicativa 10. Os mĂŠtodos de depreciação, as vidas Ăşteis e os valores residuais VmR UHYLVWRV D FDGD HQFHUUDPHQWR GH H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR H HYHQWXDLV ajustes sĂŁo reconhecidos como mudança de estimativas contĂĄbeis. F Ativos IntangĂ­veis 2V DWLYRV LQWDQJtYHLV FRPSUHHQGHP VRIWZDUHV DGquiridos de terceiros, sendo mensurados pelo custo total de aquisição e implantação, sendo amortizados pelo respectivo prazo de vida Ăştil estimado. Outros ativos intangĂ­veis que sĂŁo adquiridos pela Companhia e TXH WrP YLGDV ~WHLV ÂżQLWDV VmR PHQVXUDGRV SHOR FXVWR GHGX]LGR GD amortização acumulada. A amortização ĂŠ reconhecida no resultado baseando-se na expectativa de uso dos ativos intangĂ­veis, a partir da data em que estes estĂŁo disponĂ­veis para uso. As vidas Ăşteis estimadas para o perĂ­odo corrente e comparativo sĂŁo as seguintes: 6RIWZDUHV H 3UR gramas: 3 a 10 anos MĂŠtodos de amortização, vidas Ăşteis e valores UHVLGXDLV VmR UHYLVWRV D FDGD HQFHUUDPHQWR GH H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR H ajustados caso seja adequado. G 5HGXomR DR 9DORU 5HFXSHUiYHO ,P SDLUPHQW L $WLYRV ÂżQDQFHLURV LQFOXLQGR UHFHEtYHLV 8P DWLYR Âżnanceiro nĂŁo mensurado pelo valor justo por meio do resultado ĂŠ avaliado a cada data de apresentação para apurar se hĂĄ evidĂŞncia objetiva de que tenha ocorrido perda no seu valor recuperĂĄvel. Um ativo tem perda no seu valor recuperĂĄvel se uma evidĂŞncia objetiva indica que um evento de perda ocorreu apĂłs o reconhecimento inicial do ativo, e que aquele HYHQWR GH SHUGD WHYH XP HIHLWR QHJDWLYR QRV Ă€X[RV GH FDL[D IXWXURV SURMHWDGRV TXH SRVVDP VHU HVWLPDGRV GH XPD PDQHLUD FRQÂżiYHO $ HYLGrQFLD REMHWLYD GH TXH RV DWLYRV ÂżQDQFHLURV SHUGHUDP YDORU SRGH LQFOXLU o nĂŁo pagamento ou atraso no pagamento por parte do devedor, a reestruturação do valor devido a Companhia sobre condiçþes de que a Companhia nĂŁo consideraria em outras transaçþes, indicaçþes de que o GHYHGRU RX HPLVVRU HQWUDUi HP SURFHVVR GH IDOrQFLD RX R GHVDSDUHFLmento de um mercado ativo para um tĂ­tulo. AlĂŠm disso, para um instruPHQWR SDWULPRQLDO XP GHFOtQLR VLJQLÂżFDWLYR RX SURORQJDGR HP VHX

valor justo abaixo do seu custo ĂŠ evidĂŞncia objetiva de perda por redução ao valor recuperĂĄvel. A Companhia considera evidĂŞncia de perda de valor para recebĂ­veis mantidos atĂŠ o vencimento no nĂ­vel individualL]DGR 7RGRV RV UHFHEtYHLV DWp R YHQFLPHQWR LQGLYLGXDOPHQWH VLJQLÂżFDWLYRV VmR DYDOLDGRV TXDQWR j SHUVSHFWLYD GH SHUGD GH YDORU HVSHFtÂżFR 8PD UHGXomR GR YDORU UHFXSHUiYHO FRP UHODomR D XP DWLYR ÂżQDQFHLUR PHGLGR SHOR FXVWR DPRUWL]DGR p FDOFXODGD FRPR D GLIHUHQoD HQWUH R YDORU FRQWiELO H R YDORU SUHVHQWH GRV IXWXURV Ă€X[RV GH FDL[D HVWLPDGRV GHVFRQWDGRV j WD[D GH MXURV HIHWLYD RULJLQDO GR DWLYR $V SHUGDV VmR UHFRQKHFLGDV QR UHVXOWDGR H UHĂ€HWLGDV HP XPD FRQWD GH SURYLVmR FRQWUD recebĂ­veis. Os juros sobre o ativo que perdeu valor continuam sendo reconhecidos atravĂŠs da reversĂŁo do desconto. Quando um evento subsequente indica reversĂŁo da perda de valor, a diminuição na perda de valor ĂŠ revertida e registrada no resultado. LL $WLYRV QmR ÂżQDQFHLURV 1R ÂżP GH FDGD H[HUFtFLR D &RPSDQKLD UHYLVD R YDORU FRQWiELO GH VHXV ativos tangĂ­veis e intangĂ­veis para determinar se hĂĄ alguma indicação de TXH WDLV DWLYRV VRIUHUDP DOJXPD SHUGD SRU UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO Se houver tal indicação, o montante recuperĂĄvel do ativo ĂŠ estimado FRP D ÂżQDOLGDGH GH PHQVXUDU R PRQWDQWH GHVVD SHUGD VH KRXYHU 6H R PRQWDQWH UHFXSHUiYHO GH XP DWLYR FDOFXODGR IRU PHQRU TXH VHX YDORU contĂĄbil, o valor contĂĄbil do ativo ĂŠ reduzido ao seu valor recuperĂĄvel. A perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. Quando perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ revertida subsequentemente, ocorre o aumento do valor contĂĄbil do ativo para a estimativa revisada de seu valor recuperĂĄvel, desde que nĂŁo exceda o valor contĂĄbil que teria sido determinado, caso nenhuma perda por redução ao valor recuperĂĄvel tivesse sido reconhecida para o ativo em exercĂ­cios anteriores. A reversĂŁo da perda por redução ao valor recuperĂĄvel ĂŠ reconhecida imediatamente no resultado. H 3DVVLYRV FLUFX ODQWHV H QmR FLUFXODQWHV Apresentados pelos valores conhecidos ou calculĂĄveis e acrescidos, quando aplicĂĄvel, dos correspondentes encarJRV ÂżQDQFHLURV H FDPELDLV LQFRUULGDV DWp D GDWD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQtĂĄbeis. I 3URYLV}HV Reconhecidas para obrigaçþes presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos passados, em que seja possĂ­vel estiPDU RV YDORUHV GH IRUPD FRQÂżiYHO H FXMD OLTXLGDomR VHMD SURYiYHO 2 valor reconhecido como provisĂŁo ĂŠ a melhor estimativa das considerDo}HV UHTXHULGDV SDUD OLTXLGDU D REULJDomR QR ÂżP GR H[HUFtFLR DSUHVHQtados, considerando os riscos e as incertezas relativos Ă obrigação. 4XDQGR D SURYLVmR p PHQVXUDGD FRP EDVH QRV Ă€X[RV GH FDL[D HVWLPDGRV para liquidĂĄ-los, seu valor contĂĄbil corresponde ao valor presente desses Ă€X[RV GH FDL[D HP TXH R HIHLWR GR YDORU WHPSRUDO GR GLQKHLUR p UHOHvante). Quando a Administração da Companhia espera que o valor de uma provisĂŁo seja reembolsado, em todo ou em parte, esse ativo ĂŠ UHFRQKHFLGR VRPHQWH TXDQGR VXD UHDOL]DomR IRU FRQVLGHUDGD OtTXLGD H certa, sem haver a constituição de ativos sob cenĂĄrios de incerteza. A provisĂŁo para riscos trabalhistas, se necessĂĄria, ĂŠ registrada de acordo FRP D DYDOLDomR GH ULVFRV SHUGDV SURYiYHLV HIHWXDGD SHOD $GPLQLVtração da Companhia e por seus consultores jurĂ­dicos, inclusive quanto j VXD FODVVLÂżFDomR QR ORQJR SUD]R J 3URYLVmR SDUD FRQWUDWRV RQHUR sos Uma provisĂŁo para contratos onerosos ĂŠ reconhecida quando os EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV HVSHUDGRV D VHUHP GHULYDGRV GH XP FRQWUDWR VmR menores que o custo inevitĂĄvel de atender as obrigaçþes do contrato. A provisĂŁo ĂŠ mensurada a valor presente pelo menor valor entre o custo esperado de se rescindir o contrato e o custo lĂ­quido esperado de continuar com o contrato. K 5HFHLWD RSHUDFLRQDO A prestação de serviços de IRUQHFLPHQWR GH LQIUDHVWUXWXUD GH 7,& Âą 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR H &RPXQLFDomR FRPSUHHQGHQGR KRVSHGDJHP ItVLFD KRVWLQJ H FRORFDWLRQ GH DPELHQWHV GH WHFQRORJLD GD LQIRUPDomR DUPD]HQDPHQWR GH EDVH GH GDGRV H VLWH EDFNXS VHUYLoRV SURÂżVVLRQDLV GH VHJXUDQoD GD LQIRUPDomR H GLVSRQLELOLGDGH FRQVXOWRULD HP 7,& FRQHFWLYLGDGH FRP venda de acesso e banda internet ĂŠ reconhecida quando da prestação dos VHUYLoRV GH IRUPD FRQWtQXD SHORV SUD]RV SDFWXDGRV QRV FRQWUDWRV FRP seus clientes. (i) Apuração do resultado O resultado das operaçþes ĂŠ DSXUDGR HP FRQIRUPLGDGH FRP R UHJLPH FRQWiELO GH FRPSHWrQFLD GH exercĂ­cio. M $UUHQGDPHQWRV )LQDQFHLURV os arrendamentos de bens do ativo imobilizado no quais a Companhia detĂŠm substancialmente WRGRV RV ULVFRV H EHQHItFLRV LQHUHQWHV j SURSULHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR ÂłDUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV´ FXMRV SDJDPHQWRV PtQLPRV VmR sistemĂĄtica e separadamente alocados entre o passivo em aberto e os HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV D DSURSULDU $V GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV VmR DORFDGDV D cada perĂ­odo durante o prazo do arrendamento, visando produzir uma taxa periĂłdica constante de juros sobre o saldo remanescente do pasVLYR 2V EHQV DGTXLULGRV QD PRGDOLGDGH GH DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VmR FODVVLÂżFDGRV QR DWLYR LPRELOL]DGR H GHSUHFLDGR GH DFRUGR FRP D VXD vida Ăştil estimada. L 3ROtWLFD GH LGHQWLÂżFDomR H FODVVLÂżFDomR GH DU rendamentos 1R LQtFLR GH XP FRQWUDWR D &RPSDQKLD GHÂżQH VH R FRQWUDWR p RX FRQWpP XP DUUHQGDPHQWR 8P DWLYR HVSHFtÂżFR p R REMHWR GH XP arrendamento caso o cumprimento do contrato dependa do uso daquele DWLYR HVSHFLÂżFDGR 2V DUUHQGDPHQWRV HP FXMRV WHUPRV D &RPSDQKLD DVVXPH RV ULVFRV H EHQHItFLRV LQHUHQWHV j SURSULHGDGH VmR FODVVLÂżFDGRV FRPR DUUHQGDPHQWRV ÂżQDQFHLURV 1R UHFRQKHFLPHQWR LQLFLDO DWLYR H passivo sĂŁo reconhecidos por quantias iguais ao valor justo do bem arUHQGDGR RX VH LQIHULRU DR YDORU SUHVHQWH GRV SDJDPHQWRV PtQLPRV GR arrendamento mercantil, cada um determinado no inĂ­cio do arrendaPHQWR $WLYRV PDQWLGRV SRU PHLR GH DUUHQGDPHQWR ÂżQDQFHLUR VmR GHSUHFLDGRV SHOD YLGD ~WLO HVSHUDGD GD PHVPD IRUPD TXH RV DWLYRV SUySULRV RX SRU XP SHUtRGR LQIHULRU VH DSOLFiYHO FRQIRUPH WHUPRV GR FRQWUDWR GH arrendamento em questĂŁo. Os pagamentos mĂ­nimos de arrendamentos ÂżQDQFHLURV VmR VHJUHJDGRV HQWUH HQFDUJR ÂżQDQFHLUR H UHGXomR GR SDVVLYR HP DEHUWR 2V RXWURV DUUHQGDPHQWRV PHUFDQWLV VmR FODVVLÂżFDGRV como arrendamentos operacionais e sĂŁo reconhecidos como despesa na base da linha reta durante o prazo do arrendamento mercantil, exceto se RXWUD EDVH VLVWHPiWLFD IRU PDLV UHSUHVHQWDWLYD GR SDGUmR WHPSRUDO GR EHQHItFLR N 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV H GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV As receitas ÂżQDQFHLUDV DEUDQJHP UHFHLWDV GH MXURV VREUH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D H UHFHLWD GH DSOLFDomR ÂżQDQFHLUD TXH VmR UHFRQKHFLGRV QR UHVXOWDdo. A receita de juros ĂŠ reconhecida no resultado atravĂŠs do mĂŠtodo dos MXURV HIHWLYRV $V GHVSHVDV ÂżQDQFHLUDV DEUDQJHP GHVSHVDV FRP MXURV sobre emprĂŠstimos, lĂ­quidas do desconto a valor presente. Custos de emprĂŠstimo que nĂŁo sĂŁo diretamente atribuĂ­veis Ă aquisição, construção RX SURGXomR GH XP DWLYR TXDOLÂżFiYHO VmR PHQVXUDGRV QR UHVXOWDGR DWUDYpV GR PpWRGR GH MXURV HIHWLYRV 2V JDQKRV H SHUGDV FDPELDLV VmR UHportados em uma base lĂ­quida. O ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO 2 ,PSRVWR GH 5HQGD H D &RQWULEXLomR 6RFLDO GLIHULGRV GR H[HUFtFLR VmR FDOFXODGRV FRP EDVH QDV DOtTXRWDV GH DFUHVFLGDV GR DGLFLRQDO GH VREUH R OXFUR WULEXWiYHO H[FHGHQWH GH 5 SDUD LPSRVWR GH UHQGD H VREUH R OXFUR WULEXWiYHO SDUD FRQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR OtTXLGR H FRQVLGHUDP D FRPSHQVDomR GH SUHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de UHQGD FRUUHQWHV H GLIHULGRV 2 LPSRVWR FRUUHQWH H R LPSRVWR GLIHULGR VmR reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a uma combinação de negĂłcios, ou itens diretamente reconhecidos no patrimĂ´QLR OtTXLGR RX HP RXWURV UHVXOWDGRV DEUDQJHQWHV 2 LPSRVWR GLIHULGR p mensurado pelas alĂ­quotas que se espera serem aplicadas aos prejuĂ­zos ÂżVFDLV H EDVHV QHJDWLYDV TXDQGR HODV UHYHUWHP EDVHDQGR VH QDV OHLV TXH IRUDP GHFUHWDGDV RX VXEVWDQWLYDPHQWH GHFUHWDGDV DWp D GDWD GH DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV 2V DWLYRV H SDVVLYRV ÂżVFDLV GLIHULGRV VmR FODVVLÂżFDGRV LQGLYLGXDOPHQWH FRPR DWLYRV RX SDVVLYRV QmR FLUculantes, independentemente da existĂŞncia de expectativa de realização ou reversĂŁo no exercĂ­cio social seguinte e podem ser compensados entre VL FDVR KDMD XP GLUHLWR OHJDO GH FRPSHQVDU SDVVLYRV H DWLYRV ÂżVFDLV correntes, e se relacionem a impostos de renda lançados pela mesma autoridade tributĂĄria sobre a mesma entidade sujeita Ă tributação. O imSRVWR GH UHQGD GLIHULGR DWLYR GHL[D GH VHU UHFRQKHFLGR QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV QD PHGLGD HP TXH IRU SURYiYHO TXH j OX] GDV HYLGrQFLDV H[LVWHQWHV RV EHQHItFLRV HFRQ{PLFRV GD GHGXWLELOLGDGH ÂżVFDO dos crĂŠditos que a ele deram origem, deixarĂŁo de ser aproveitados para DEDWHU RV OXFURV WULEXWiULRV IXWXURV RX DLQGD VXD UHDOL]DomR VHMD LQFHUWD ou indeterminada. Ativos de imposto de renda e contribuição social GLIHULGRV VmR UHYLVDGRV QD GDWD GH FDGD OHYDQWDPHQWR GH GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VHUmR UHGX]LGRV QD PHGLGD HP TXH VXD UHDOL]DomR QmR VHMD mais provĂĄvel. $GRomR GH SURQXQFLDPHQWRV FRQWiEHLV RULHQWDo}HV H LQWHUSUHWDo}HV QRYRV H RX UHYLVDGRV Os pronunciamentos e as interSUHWDo}HV WpFQLFRV HPLWLGRV SHOR ,$6% H ,)5,& D VHJXLU IRUDP SXEOLcados ou revisados, mas ainda nĂŁo tĂŞm adoção obrigatĂłria, alĂŠm de nĂŁo WHUHP VLGR REMHWR GH QRUPDWL]DomR SHOR &3& GHVVD IRUPD QmR IRUDP DSOLFDGRV DQWHFLSDGDPHQWH SHOD &RPSDQKLD QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH (OHV VHUmR adotados Ă medida que sua aplicação se torne obrigatĂłria. A Companhia ainda nĂŁo estimou a extensĂŁo dos possĂ­veis impactos desses novos proQXQFLDPHQWRV H LQWHUSUHWDo}HV HP VXDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV ‡ ,)56 ,QVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV 5HYLVmR HP FRQWpP H[LJrQFLDV SDUD D FODVVLÂżFDomR H PHQVXUDomR GH DWLYRV H SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV E metodologia de redução ao valor recuperĂĄvel; (c) contabilização geral GH KHJGH ‡ ,)56 5HFHLWD GH FRQWUDWRV FRP FOLHQWHV H UHVSHFWLvos esclarecimentos): Estabelece um Ăşnico modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização das receitas resultantes de FRQWUDWRV FRP FOLHQWHV ‡ ,)56 /HDVLQJ (VVD QRUPD UHTXHU XP Ăşnico modelo de contabilização de lease, em que todos os contratos sĂŁo reconhecidos nos balanços das arrendatĂĄrias (ativo pelo direito de uso e SDVVLYR SHOD REULJDomR ÂżQDQFHLUD GHVWD IRUPD QmR VH ID] QHFHVViULD DQiOLVH GDV FDUDFWHUtVWLFDV GR FRQWUDWR SDUD FODVVLÂżFDomR HQWUH ÂżQDQFHLUR RX RSHUDFLRQDO ‡ $OWHUDo}HV j ,)56 &ODVVLÂżFDomR H 0HQVXUDomR de Transaçþes de Pagamentos Baseados em Açþes – Estabelece esclarecimentos sobre a contabilização de pagamentos baseados em açþes liqXLGDGDV DWUDYpV GH LQVWUXPHQWRV GH SDWULP{QLR ‡ $OWHUDo}HV j ,)56 H ,$6 9HQGD RX &RQWULEXLomR GH $WLYRV HQWUH XP ,QYHVWLGRU H VXD Coligada ou Joint Venture – Abordam situaçþes envolvendo a venda ou contribuição de ativos entre um investidor e sua coligada ou joint venWXUH (VSHFLÂżFDPHQWH DV DOWHUDo}HV GHWHUPLQDP TXH RV JDQKRV RX SUHjuĂ­zos resultantes da perda de controle de uma controlada que nĂŁo contenha um negĂłcio em uma transação com uma coligada ou joint venture que seja contabilizado pelo mĂŠtodo de equivalĂŞncia patrimonial, sejam reconhecidos no resultado da controladora apenas na medida das participaçþes dos investidores nĂŁo relacionados naquela coligada ou joint YHQWXUH ‡ $OWHUDo}HV j ,$6 7UDQVIHUrQFLDV GH 3URSULHGDGH SDUD ,QYHVWLPHQWR Âą (VFODUHFHP TXH XPD WUDQVIHUrQFLD SDUD RX D SDUWLU GH propriedades para investimento exige uma avaliação sobre se uma proSULHGDGH VH HQTXDGUD RX GHL[RX GH VH HQTXDGUDU QD GHÂżQLomR GH SURpriedade para investimento, apoiada por evidĂŞncias observĂĄveis de uma mudança no uso. As alteraçþes esclarecem, ainda, que situaçþes alĂŠm GDTXHODV GHVFULWDV QD ,$6 SRGHP HYLGHQFLDU XPD PXGDQoD QR XVR H TXH UHIHULGD PXGDQoD p SRVVtYHO SDUD SURSULHGDGHV HP FRQVWUXomR RX seja, uma mudança no uso nĂŁo se limita a propriedades concluĂ­das). (1) ‡ ,)5,& 7UDQVDo}HV HP 0RHGDV (VWUDQJHLUDV H $GLDQWDPHQWRV $ERUGD FRPR GHYH VHU GHÂżQLGD D ÂłGDWD GD WUDQVDomR´ FRP R REMHWLYR GH determinar a taxa de câmbio aplicĂĄvel ao reconhecimento inicial de um ativo, despesa ou receita quando a contraprestação daquele item tiver sido paga ou recebida antecipadamente em moeda estrangeira, resultando no registro de ativos ou passivos nĂŁo monetĂĄrios (por exemplo, deSyVLWR QmR UHHPEROViYHO RX UHFHLWD GLIHULGD (P YLJRU SDUD perĂ­odos anuais iniciados em ou apĂłs 1Âş de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. (2) Em vigor para perĂ­odos anuais iniciados em RX DSyV ž GH MDQHLUR GH FRP DGRomR DQWHFLSDGD SHUPLWLGD $ GDWD HIHWLYD GDV DOWHUDo}HV DLQGD VHUi GHÂżQLGD SHOR ,$6% VHQGR SHUPLWida, no entanto, a adoção antecipada dessas alteraçþes. &$,;$ ( (48,9$/(17(6 '( &$,;$ &DL[D H GHSyVLWRV EDQFiULRV 7tWXORV GH UHQGD Âż[D D &HUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV )XQGRV GH UHQGD Âż[D E &HUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWRV EDQFiULRV /HWUDV ÂżQDQFHLUDV GR WHVRXUR 2SHUDo}HV FRPSURPLVVDGDV 2XWURV 7RWDO a) 7tWXORV GH UHQGD Âż[D 2V WtWXORV GH UHQGD Âż[D HVWmR UHSUHVHQWDGRV SRU DSOLFDo}HV HP SDSpLV GH EDQFRV SULYDGRV FRP FDUDFWHUtVWLFD SyV Âż[DGD EDVHDGD QD YDULDomR GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', b) )XQGRV GH UHQGD Âż[D $V DSOLFDo}HV HP IXQGRV GH UHQGD Âż[D HVWmR representados por: D Operação compromissada no Banco Bradesco, FRP OLTXLGH] LPHGLDWD H UHQWDELOLGDGH GD YDULDomR GR Âą &', E )XQGR UHIHUHQFLDGR ', 3UHPLXP Âą %DQFR %UDGHVFR DSOLFDomR LQLFLDO ocorrem em agosto de 2017, possui liquidez imediata e rentabilidade PpGLD GH GR &', 7,78/26 ( 9$/25(6 ,02%,/,Ăˆ5,26 2V WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV UHIHUHP VH D DSOLFDo}HV HP IXQGR GH UHQGD Âż[D H HVWmR UHSUHVHQWDGDV SRU FRWDV GH IXQGRV DGPLQLVWUDGRV SRU LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV TXH FXPSUHP RV UHTXLVLWRV GH LGRQHLGDGH H solidez estabelecidos pela Companhia. 7tWXORV GH UHQGD Âż[D &LUFXODQWH Operaçþes compromissadas (a) 767 &HUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWR EDQFiULR E /HWUDV ÂżQDQFHLUDV EDQFRV F Subtotal 8.788 1mR FLUFXODQWH )XQGRV GH UHQGD Âż[D Operaçþes compromissadas (a) 337 /HWUDV ÂżQDQFHLUDV EDQFRV F 6XEWRWDO 7RWDO (a) 'HErQWXUHV SyV Âż[DGDV UHPXQHUDGDV D XP SHUFHQWXDO GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', TXH YDULD HQWUH D FRQIRUPH RSHUDomR GLYXOJDGR SHOD &HWLS 6 $ 0HUFDGRV Organizados. (b) &HUWLÂżFDGRV GH GHSyVLWR EDQFiULR SyV Âż[DGRV UHPXQHUDGRV D XP SHUFHQWXDO GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', TXH YDULD HQWUH D FRQIRUPH RSHUDomR GLYXOJDGR pela Cetip S.A. - Mercados Organizados. F /HWUDV ÂżQDQFHLUDV %DQFRV SyV Âż[DGDV UHPXQHUDGDV D XP SHUFHQWXDO GR &HUWLÂżFDGR GH 'HSyVLWR ,QWHUEDQFiULR &', TXH YDULD HQWUH D FRQIRUPH operação), divulgado pela Cetip S.A. - Mercados Organizados. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES A estimativa de perdas com crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ registrada apĂłs avaliação individual dos tĂ­tulos. Os que apresentam dĂşvidas quanto a sua realização, tĂŞm suas perdas reconhecidas na demonstração do resultado no montante estimado de inadimplĂŞncia. 7HUFHLURV IDWXUDGRV 7HUFHLURV D IDWXUDU &UpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD E

7RWDO &UpGLWRV D YHQFHU &UpGLWRV YHQFLGRV

1 de 2 A seguir apresentamos o resumo das contas a receber por perĂ­odo de vencimento: &RQWDV D UHFHEHU Âą YHQFLGRV 'H D GLDV De 31 a 60 dias 11 10 'H D GLDV 'H D GLDV $FLPD GH GLDV 7RWDO 3URYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD

3HUFHQWXDO 3&/' VREUH FRQWDV D UHFHEHU YHQFLGDV A movimentação na provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ a seguinte: (P ž GH MDQHLUR &RQVWLWXLomR GH SURYLVmR (P GH GH]HPEUR $ SURYLVmR SDUD FUpGLWRV GH OLTXLGDomR GXYLGRVD IRL UHJLVWUDGD QD rubrica “Outras receitas (despesas) operacionais, lĂ­quidasâ€?, no resultado do exercĂ­cio. Os valores provisionados sĂŁo baixados quando WRGRV RV HVIRUoRV GH FREUDQoD IRUDP HVJRWDGRV H QmR H[LVWH H[SHFWDWLYD de recuperação dos valores a receber. ,0326726 $ 5(&83(5$5 ,QVWLWXWR QDFLRQDO GH VHJXULGDGH VRFLDO ,166 ,PSRVWRV GH UHQGD UHWLGR QD IRQWH Âą ,55) &RQWULEXLomR VRFLDO VREUH R OXFUR OtTXLGR &6// ,PSRVWR VREUH VHUYLoR GH TXDOTXHU QDWXUH]D ,6641 3URJUDPD GH LQWHJUDomR VRFLDO 3,6 &RQWULEXLomR SDUD R ÂżQDQFLDPHQWR GD VHJXULGDGH VRFLDO &2),16 2XWURV 7RWDO &LUFXODQWH NĂŁo circulante 202 128 '(63(6$6 $17(&,3$'$6 Seguros 37 66 &HUWLÂżFDo}HV &XVWR SRU GLIHULU VRIWZDUH 3URMHWRV HP DQGDPHQWR 0DQXWHQomR H VXSRUWH VRIWZDUH 0DQXWHQomR H VXSRUWH KDUGZDUH 2XWUDV GHVSHVDV HP DQGDPHQWR 7RWDO &LUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH ,032672 '( 5(1'$ ( &2175,%8,d­2 62&,$/ DIFERIDOS 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV VmR FDOFXODGRV VREUH DV FRUUHVSRQGHQWHV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV HQWUH as bases de cĂĄlculo dos tributos sobre ativos e passivos, os valores FRQWiEHLV GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H VREUH R SUHMXt]R ÂżVFDO EDVH QHJDWLYD $V DOtTXRWDV GHVVHV WULEXWRV GHÂżQLGDV DWXDOPHQWH SDUD GHWHUPLQDomR GHVVHV FUpGLWRV GLIHULGRV VmR GH SDUD R LPSRVWR GH UHQGD H GH SDUD D FRQWULEXLomR VRFLDO 2 LPSRVWR GH UHQGD H D FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV DWLYRV VmR UHFRQKHFLGRV VRPHQWH QD SURSRUomR GD SUREDELOLGDGH GH TXH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR HVWHMD GLVSRQtYHO H FRQWUD R TXDO DV GLIHUHQoDV WHPSRUiULDV SRVVDP VHU XVDGDV 2 VDOGR GH DWLYR ÂżVFDO GLIHULGR VREUH SUHMXt]R ÂżVFDO H GH EDVH GH contribuição social negativa do exercĂ­cio de 2016 teve como base o HVWXGR GH YLDELOLGDGH VREUH D SUREDELOLGDGH GH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR baseado no plano de negĂłcio elaborado pela Diretoria, revisado pelo &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR QR TXDO IRL UHDOL]DGR XPD UHYHUVmR GH 5 UHVWDQGR XP VDOGR GH 5 (P GH GH]HPEUR GH 2017, a Companhia reconheceu uma provisĂŁo complementar para perda na realização no imposto de renda e contribuição social ativos GLIHULGRV QR PRQWDQWH GH 5 HP GHFRUUrQFLD GD QRYD DQiOLVH GD SUREDELOLGDGH GH OXFUR WULEXWiYHO IXWXUR &RPSRVWR FRPR VHJXH 3UHMXt]RV ÂżVFDLV H EDVH QHJDWLYD GH FRQWULEXLomR VRFLDO 7RWDO ,02%,/,=$'2 Os bens do ativo imobilizado estĂŁo demonstrados DR VHX FXVWR KLVWyULFR GH DTXLVLomR RX IRUPDomR $ &RPSDQKLD QmR LGHQWLÂżFRX LQGtFLRV GH SHUGD GR YDORU UHFXSHUiYHO GH VHXV DWLYRV imobilizados. A movimentação do ativo imobilizado em 2016 e 2017 pode ser assim demonstrada: 'HSUHFLDomR 9DORU 9DORU &XVWR DFXPXODGD /tTXLGR /tTXLGR 7HUUHQRV (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 0yYHLV H XWHQVtOLRV Equipamentos GH LQIRUPiWLFD VeĂ­culos 22 (22) %HQIHLWRULD HP SURSULHGDGH GH WHUFHLURV ,PRELOL]DGR em andamento 7.228 7.228 9DORU OtTXLGR A movimentação do imobilizado em 2016 e 2017 pode ser assim demonstrada: 'HVFULomR $GLo}HV %DL[DV %HQV WHUUHQRV (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV 0yYHLV H XWHQVtOLRV VeĂ­culos 22 22 Equipamentos GH LQIRUPiWLFD %HQIHLWRULD SURSULHGDGH GH WHUFHLURV ,PRELOL]DGR HP andamento (a) 7.228 7.228 7RWDO FXVWR (-) Depreciaçþes $FXPXODGDV

9DORU /tTXLGR 'HSUHFLiYHO a)Gastos relacionados a projetos em andamento para ampliar a årea de DUPD]HQDPHQWR H EDFNXS $ PRYLPHQWDomR GR LPRELOL]DGR HP H 2016 pode ser assim demonstrada: 'HVFULomR $GLo}HV %DL[DV %HQV WHUUHQRV (GLItFLRV H EHQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV 0iTXLQDV H HTXLSDPHQWRV Móveis e utensílios 2.180 2.180 Veículos 22 22 Equipamentos GH LQIRUPiWLFD %HQIHLWRULD SURSULHGDGH GH WHUFHLURV 7RWDO FXVWR (-) Depreciaçþes $FXPXODGDV

9DORU /tTXLGR 'HSUHFLiYHO 7HVWH GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV LPSDLUPHQW A DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD QmR LGHQWLÂżFRX IDWRUHV TXH LQGLTXHP que os bens registrados em seu ativo imobilizado estejam avaliados por YDORU QmR UHFXSHUiYHO QR IXWXUR 1mR KDYHQGR SRUWDQWR QHFHVVLGDGH de reconhecer provisĂŁo para perda, para o perĂ­odo de janeiro de 2017 a dezembro de 2017. Quanto Ă atualização da vida Ăştil dos itens do LPRELOL]DGR D DGPLQLVWUDomR UHDOL]D YHULÂżFDomR FRQVWDQWH DÂżP GH FHUWLÂżFDU TXH RV EHQV GR DWLYR HVWmR VHQGR GHSUHFLDGRV FRQIRUPH D YLGD ~WLO (P KRXYH UHYLVmR GDV UHIHULGDV WD[DV VHP D QHFHVVLGDGH GH VXD DOWHUDomR HP UHODomR D 2V SULQFLSDLV DVSHFWRV TXH IRUDP considerados no processo de avaliação da necessidade do teste de ,PSDLUPHQW H GH DWXDOL]DomR GD YLGD ~WLO IRUDP a) O valor de mercado dos ativos nĂŁo diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; b) Foi DYDOLDGR D YLGD ~WLO GRV EHQV H YHULÂżFRX VH TXH HVWmR VHQGR GHSUHFLDGRV DGHTXDGDPHQWH FRQIRUPH YLGD ~WLO HVWDEHOHFLGD H VHUi UHDYDOLDGD QR IXWXUR GH DFRUGR FRP D QHFHVVLGDGH HP FRQIRUPLGDGH FRP DV QRUPDV vigentes; F 1mR RFRUUHUDP RX RFRUUHUmR HP IXWXUR SUy[LPR PXGDQoDV VLJQLÂżFDWLYDV QR DPELHQWH WHFQROyJLFR GH PHUFDGR HFRQ{PLFR RX legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo ĂŠ utilizado; d) Aumentos nas taxas de juros de mercado, ou outras taxas de PHUFDGR GH UHWRUQR VREUH LQYHVWLPHQWRV QmR DIHWDP D UHFXSHUDELOLGDGH GRV YDORUHV GRV EHQV GH PDQHLUD VLJQLÂżFDWLYD XPD YH] TXH D JUDQGH maioria dos bens estĂĄ alocada em contratos de prestação de serviços e, portanto, a recuperação estĂĄ atrelada a continuidade da prestação e QmR D VXD H[SHFWDWLYD GH YHQGD IXWXUD 2V FRQWUDWRV FRP RV FOLHQWHV sĂŁo de longo prazo e a depreciação estĂĄ sendo calculada dentro do perĂ­odo de prestação do serviço. e) Os contratos com os clientes; I 1mR H[LVWHP HYLGrQFLDV GH REVROHVFrQFLD RX GH GDQR ItVLFR GH DFRUGR com nossas avaliaçþes dos estados dos bens e de suas condiçþes de continuar servindo para a prestação dos serviços a que se destinam, nos bens registrados na contabilidade. As taxas praticadas pela Companhia VmR FRQIRUPH GHPRQVWUDGDV DEDL[R Vida Ăştil mĂŠdia Taxas ponderadas &ODVVH GH $WLYRV UHPDQHVFHQWH DQRV DQXDLV GH GHSUHFLDomR Terrenos (GLItFLRV H %HQIHLWRULDV ,QVWDODo}HV D MĂĄquinas e Equipamentos 11,0 10% a 33,33% MĂłveis e UtensĂ­lios 6,6 10% a 33,33% (TXLSDPHQWRV GH ,QIRUPiWLFD D VeĂ­culos 20% %HQIHLWRULD HP 3URSULHGDGH GH 7HUFHLURV ,17$1*Ă‹9(/ Amortização Valor Valor &XVWR DFXPXODGD /tTXLGR /tTXLGR 6RIWZDUH H SURJUDPDV ,QWDQJtYHO HP $QGDPHQWR 9DORU /tTXLGR $PRUWL]iYHO A movimentação do intangĂ­vel em 2016 e 2017 pode ser assim demonstrada: 7UDQV 'HVFULomR $GLo}HV IHUrQFLDV 6RIWZDUH H SURJUDPDV ,QWDQJtYHO HP DQGDPHQWR 7RWDO FXVWR $PRUWL]DomR $FXPXODGD

9DORU /tTXLGR $PRUWL]iYHO $ PRYLPHQWDomR GR LQWDQJtYHO HP H SRGH VHU DVVLP demonstrada: 7UDQV 'HVFULomR $GLo}HV %DL[DV IHUrQFLDV 6RIWZDUH H SURJUDPDV Marcas e Patentes 1 (1) ,QWDQJtYHO HP DQGDPHQWR 7RWDO FXVWR (-) Amortização $FXPXODGD

9DORU /tTXLGR $PRUWL]iYHO 7HVWH GH UHGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV LPSDLUPHQW A DGPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD QmR LGHQWL¿FRX IDWRUHV TXH LQGLTXHP que os bens registrados em seu ativo intangível estejam avaliados por YDORU QmR UHFXSHUiYHO QR IXWXUR 1mR KDYHQGR SRUWDQWR QHFHVVLGDGH de reconhecer provisão para perda, para o período de janeiro de 2017 a dezembro de 2017. Quanto à atualização da vida útil dos itens do LQWDQJtYHO D DGPLQLVWUDomR UHDOL]D YHUL¿FDomR FRQVWDQWH D¿P GH FHUWL¿FDU TXH RV EHQV GR DWLYR HVWmR VHQGR DPRUWL]DGRV FRQIRUPH D YLGD ~WLO HFRQ{PLFD (P KRXYH UHYLVmR GDV UHIHULGDV WD[DV sem a necessidade de sua alteração em relação a 2016. Os principais DVSHFWRV TXH IRUDP FRQVLGHUDGRV QR SURFHVVR GH DYDOLDomR GD QHFHVVLGDGH GR WHVWH GH ,PSDLUPHQW H GH DWXDOL]DomR GD YLGD ~WLO IRUDP a) O valor de mercado dos ativos não diminuiu sensivelmente, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso normal; b) Foi avaliado a vida útil dos bens e YHUL¿FRX VH TXH HVWmR VHQGR DPRUWL]DGRV DGHTXDGDPHQWH FRQIRUPH YLGD ~WLO HVWDEHOHFLGD H VHUi UHDYDOLDGD QR IXWXUR GH DFRUGR FRP D QHFHVVLGDGH HP FRQIRUPLGDGH FRP DV QRUPDV YLJHQWHV F

Não RFRUUHUDP RX RFRUUHUmR HP IXWXUR SUy[LPR PXGDQoDV VLJQL¿FDWLYDV no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo Ê utilizado; d) Aumentos nas taxas de juros de mercado, ou outras taxas de mercado GH UHWRUQR VREUH LQYHVWLPHQWRV QmR DIHWDP D UHFXSHUDELOLGDGH GRV YDORUHV GRV EHQV GH PDQHLUD VLJQL¿FDWLYD XPD YH] TXH D JUDQGH maioria dos bens estå alocada em contratos de prestação de serviços e, portanto, a recuperação estå atrelada a continuidade da prestação e QmR D VXD H[SHFWDWLYD GH YHQGD IXWXUD 2V FRQWUDWRV FRP RV FOLHQWHV são de longo prazo e a amortização estå sendo calculada dentro do período de prestação do serviço. H 2V FRQWUDWRV FRP RV FOLHQWHV I

1mR H[LVWHP HYLGrQFLDV GH REVROHVFrQFLD RX GH GDQR ItVLFR GH DFRUGR com nossas avaliaçþes dos estados dos bens e de suas condiçþes de continuar servindo para a prestação dos serviços a que se destinam, nos bens registrados na contabilidade. )251(&('25(6 )RUQHFHGRUHV 1DFLRQDLV Estrangeiros 326 1.121 7RWDO $V RSHUDo}HV FRP IRUQHFHGRUHV HVWUDQJHLURV WrP RULJHP HP dólar americano e estão atualizadas monetariamente para a data de encerramento do exercício. A exposição da Companhia a riscos de PRHGD H GH OLTXLGH] UHODFLRQDGRV D IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU Ê divulgada na nota explicativa 22. ),1$1&,$0(1726 ( $55(1'$0(1726 FINANCEIROS


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

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AGRONEGĂ“CIO $7,9$6 '$7$ &(17(5 6 $ &13- 1ž Financiamentos (a) 1.237 $UUHQGDPHQWRV Âż QDQFHLURV E 7RWDO &LUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH A exposição da Companhia a riscos de moeda e de liquidez relacionados D IRUQHFHGRUHV H RXWUDV FRQWDV D SDJDU p GLYXOJDGD QD QRWD H[SOLFDWLYD 22. D )LQDQFLDPHQWRV – Eram representados por linhas de crĂŠditos TXH REMHWLYDYDP R Âż QDQFLDPHQWR GD FRQVWUXomR GD IDVH ,, FRQVWUXomR GH XPD QRYD VDOD GH PĂ° SDUD KRVSHGDJHP GH HTXLSDPHQWRV GH 7, HTXLSDPHQWRV D VHUHP XWLOL]DGRV QD LPSODQWDomR GR 'DWD Center. %'0* (TXLSDPHQWRV /LQKD GH FUpGLWR TXH REMHWLYRX R Âż QDQFLDPHQWR GH SDUWH GD DTXLVLomR GH HTXLSDPHQWRV D VHUHP XWLOL]DGRV QD LPSODQWDomR GR 'DWD &HQWHU 2 Âż QDQFLDPHQWR SRVVXtD FDUrQFLD GH PHVHV H SUD]R GH SDJDPHQWR GH PHVHV R Âż QDQFLDPHQWR IRL LQWHJUDOPHQWH TXLWDGR HP MXOKR GH 1mR H[LVWLDP FOiXVXODV restritivas no contrato vinculado ao cumprimento de metas, as quais poderiam provocar o vencimento antecipado do contrato em caso de descumprimento. %0'* %1'(6 5HYLWDOL]D /LQKD GH FUpGLWR TXH REMHWLYDYD D FRQFOXVmR GR PyGXOR ,, GR 'DWD &HQWHU GD &RPSDQKLD 2 PRQWDQWH Âż QDQFLDGR FRUUHVSRQGH D 5 FRP WD[D GH MXURV Âż [RV de 8% ao ano. Aval das empresas Ale Participaçþes SocietĂĄrias S.A. H $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV 6 $ 2 Âż QDQFLDPHQWR SRVVXtD FDUrQFLD GH meses e prazo de pagamento de 78 meses, com tĂŠrmino inicial previsto para 2020. Obrigaçþes Contratuais - A Companhia se obrigava D FRPSURYDU DR %'0* GHQWUR GR SUD]R GH DWp QRYHQWD GLDV apĂłs a liberação total do crĂŠdito, a respectiva aplicação, bem como a contrapartida de recursos prĂłprios, prevista no projeto. Existiam clĂĄusulas restritivas no contrato que poderiam causar o vencimento antecipado deste instrumento e dos demais instrumentos de crĂŠdito GR V GHYHGRU HV MXQWR DR %'0* %1'(6 (P GH DJRVWR GH D Sonda passou a ser a empresa controladora com 60,0% de participação acionĂĄria na Ativas. A Cemig Telecom e Ativas Participaçþes SHUPDQHFHP QD &RPSDQKLD FRP DV SDUWLFLSDo}HV GH H UHVSHWLYDPHQWH $SyV DOWHUDomR GR FRQWUROH DFLRQiULR IRL UHDOL]DGR XP SURFHVVR GH 5HYLVmR GH &ODVVLÂż FDomR GH 5LVFR GD &RPSDQKLD FRQVLGHUDQGR TXH DV FRQGLo}HV Âż QDQFHLUDV SDUD HPSUHVDV GH FRQWUROH HVWUDQJHLUR GLUHWR RX LQGLUHWR VmR GLIHUHQWHV HP UHODomR jV HPSUHVDV GH controle nacional, e que nĂŁo ĂŠ possĂ­vel tal ajuste em contratos vigentes com recursos do BNDES, sendo necessĂĄrio a liquidação antecipada do contrato. A quitação antecipada ocorreu em dezembro de 2017. 3DJDPHQWR $PRU $SURSL ,QVWLWXLomR GH MXURV WL]DomR SULDGRV %'0* 7RWDO E $UUHQGDPHQWRV )LQDQFHLURV - SĂŁo representados por contratos GH DUUHQGDPHQWRV QD PRGDOLGDGH OHDVLQJ Âż QDQFHLUR XWLOL]DGRV SDUD DTXLVLomR GH KDUGZDUH H VRIWZDUH YLVDQGR D SUHVWDomR GH VHUYLoRV DRV FOLHQWHV $ PRYLPHQWDomR GH DUUHQGDPHQWRV Âż QDQFHLURV QR H[HUFtFLR IRL FRPR VHJXH &DSWD 3DJDP $PRU - $SUR ,QVWLWXLomR o}HV GH MXURV WL]DomR SULDGRV +3 +,7$&+, &$ 3URJUDPDV 7RWDO ,QIRUPDo}HV JHUDLV VREUH RV FRQWUDWRV Taxa anual Indexador Prazo de 0RGDOLGDGH *DUDQWLDV GH MXURV FRQWUDWXDO DUPRWL]DomR &$ 3URJUDPDV E ,*30 D PHVHV +LWDFKL E ,*30 PHVHV +3 F D &', PHVHV +3 D D &', D PHVHV +3 D PHVHV D $YDO $60 3DUWLFLSDo}HV 6 $ E )LQDQFLDGR SHOR IRUQHFHGRU (c) Sem Garantia 2%5,*$dÂŽ(6 62&,$,6 ),6&$,6 ( 75$%$/+,67$6 ,PSRVWR GH UHQGD UHWLGR QD IRQWH ,55) 5HWHQomR 3,6 &2),16 H &6// &RQWULEXLomR SDUD R Âż QDQFLDPHQWR GD VHJXULGDGH VRFLDO &2),16 ,PSRVWR VREUH VHUYLoR GH TXDOTXHU QDWXUH]D ,6641 3URJUDPD GH LQWHJUDomR 6RFLDO Âą 3,6 ,QVWLWXWR QDFLRQDO GR VHJXUR VRFLDO UHWLGR QD IRQWH ,166 )XQGR GH JDUDQWLD SRU WHPSR GH VHUYLoR )*76 2XWURV 6XEWRWDO &UpGLWR &RQVLJQDGR )pULDV H HQFDUJRV VRFLDLV 6XEWRWDO 7RWDO &LUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH $',$17$0(1726 '( &/,(17(6 2 VDOGR GH UHIHUH VH Ă antecipação de recebimento sobre o contrato de prestação de serviços FRP R FOLHQWH 8QLPHG %HOR +RUL]RQWH (P UHIHUH VH D DQWHFLSDomR de recebimentos sobre o contrato de prestação de serviços com o cliente Kepler Weber. 5HFHLWD GLIHULGD 7RWDO &LUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH 3529,6ÂŽ(6 3$5$ 5,6&26 A provisĂŁo para riscos ĂŠ decorrente de açþes trabalhistas, cujas probabilidades de perdas sĂŁo consideradas como provĂĄvel pelos assessores jurĂ­dicos da Companhia. A Administração acredita, amparada na opiniĂŁo e nas estimativas de seus advogados e consultores legais, que a provisĂŁo para contingĂŞncias p VXÂż FLHQWH SDUD FREULU DV SHUGDV SURYiYHLV FRPR VHJXH ProvisĂŁo 7UDEDOKLVWD 7RWDO A ação trabalhista que apresenta perda provĂĄvel estĂĄ relacionada D SHGLGR GH GLIHUHQoDV SRU YDORUDomR LQGHYLGD GH KRUDV H[WUDV GLIHUHQoDV VDODULDLV UHĂ€ H[RV SRU LQYDOLGDGH GH MRUQDGD GH [ e pedidos indenizatĂłrios e adicionais de outras naturezas. A ação IRL IRUPXODGD SHOR 6LQGLFDWR GH 0LQDV *HUDLV HP GH RXWXEUR de 2017 a Companhia entrou com um recurso ordinĂĄrio para esse SURFHVVR H SDJRX XP PRQWDQWH GH 5 D WtWXOR GH GHSyVLWR MXGLFLDO Os demais processos que possuem depĂłsito judicial apresentam grau GH ULVFR SRVVtYHO VH UHIHUHP D FDXVDV WUDEDOKLVWDV UHODFLRQDGRV D SHGLGRV GH QXOLGDGH GH WHUFHLUL]DomR KRUDV H[WUDV H UHĂ€ H[RV SHGLGRV indenizatĂłrios e adicionais de outras naturezas montante pago R$27. As açþes de natureza societĂĄria, trabalhista e cĂ­vel, consideras pelos consultores jurĂ­dicos com probabilidade de perda possĂ­vel, estĂŁo GHPRQVWUDGDV FRQIRUPH TXDGUR DEDL[R Trabalhista 680 107 SocietĂĄria 2 CĂ­vel 107 720 7RWDO 75$16$dÂŽ(6 &20 3$57(6 5(/$&,21$'$6 Transaçþes ativas (vendas) - As transaçþes ativas da Companhia realizadas com SDUWHV UHODFLRQDGDV VH UHIHUHP j SUHVWDomR GH VHUYLoRV GH 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR SDUD $OH 3DUWLFLSDo}HV 6RFLHWiULDV 6 $ $OLDQoD *HUDomR de Energia, Axxiom Soluçþes TecnolĂłgicas S.A., Cemig SaĂşde, Cemig Telecom, Companhia EnergĂŠtica de Minas Gerais, Cemig Geração e TransmissĂŁo S.A, Cemig Distribuição S.A, Fundação Forluminas de Seguridade Social – Forluz e Transmissora Aliança de Energia ElĂŠtrica S.A. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possui contas a receber das acionistas minoritĂĄrias Cemig Telecom e Ativas 3DUWLFLSDo}HV QR YDORU GH 5 VHQGR 5 GH SURYLVmR SDUD ULVFRV Âą 5 H 5 UHIHUHQWH D MXURV GH LQVWUXPHQWRV Âż QDQFHLURV GHULYDWLYRV 5 (VVH PRQWDQWH GHYHUi VHU SDJR SHORV DFLRQLVWDV PLQRULWiULRV D WtWXOR GH LQGHQL]DomR FRQIRUPH SUHYLVWR QR FRQWUDWR GH LQYHVWLPHQWR Âż UPDGR HP GH DJRVWR GH HQWUH D 6RFLHGDGH H 6RQGD 3URFZRUN 2XWVRXUFLQJ ,QIRUPiWLFD /WGD Transaçþes passivas (compras) - As transaçþes passivas da Companhia UHDOL]DGDV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV UHIHUHP VH D UHHPEROVR GH SHVVRDO FHGLGR IRUQHFLGRV SHOD &HPLJ 7HOHFRP H 6RQGD FRPHUFLDOL]DomR GH FLUFXLWRV IRUQHFLGDV SHOD &HPLJ 7HOHFRPXQ H VXSRUWH H PDQXWHQomR GR DPELHQWH 6$3 IRUQHFLGRV SHOD $[[LRP 6ROXo}HV 7HFQROyJLFDV 6 $ As condiçþes contratuais das transaçþes de venda e compra com partes UHODFLRQDGDV VmR IHLWDV GH DFRUGR FRP RV WHUPRV H FRQGLo}HV DFRUGDGRV entre as partes. As dĂ­vidas da Companhia estĂŁo garantidas por aval da HPSUHVD $60 3DUWLFLSDo}HV 6 $ FRQIRUPH QRWD H[SOLFDWLYD

Ativo Passivo Ativo $OLDQoD *HUDomR GH (QHUJLD $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV Axxiom Soluçþes TecnolĂłgicas S.A. 12 &HPLJ 'LVWULEXLomR 6 $ &HPLJ *HUDomR H 7UDQVPLVVmR 6 $ &HPLJ 7HOHFRPXQ &RPSDQKLD (QHUJpWLFD GH 0LQDV *HUDLV Fundação Forluminas Seguridade Social - Forluz 67 7UDQVPLVVRUD $OLDQoD GH (QHUJLD (OpWULFD 6 $ 7HOVLQF &RPpUFLR GH (TXLS GH ,QIRUP /WGD 6RQGD 3URFZRUN ,QIRUPiWLFD /WGD 7RWDO &LUFXODQWH 1mR FLUFXODQWH $V VHJXLQWHV WUDQVDo}HV IRUDP HIHWXDGDV SHOD &RPSDQKLD FRP VXDV partes relacionadas: 5HFHLWDV 'HVSHVDV 5HFHLWDV 'HVSHVDV Ale Participaçþes SocietĂĄrias S.A. 8 7 Aliança Geração GH (QHUJLD $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV Axxiom Soluçþes 7HFQROyJLFDV 6 $ &HPLJ 'LVWULEXLomR 6 $ Cemig Geração H 7UDQVPLVVmR 6 $ &HPLJ 6D~GH &HPLJ 7HOHFRPXQ Companhia EnergĂŠtica GH 0LQDV *HUDLV Fundação Forluminas de 6HJXULGDGH 6RFLDO )RUOX] Transmissora Aliança de (QHUJLD (OpWULFD 6 $ Telsinc ComĂŠrcio de (TXLS GH ,QIRUP /WGD 6RQGD 3URFZRUN ,QIRUPiWLFD /WGD Remuneração de administradores - A Companhia pagou durante R DQR GH D WtWXOR GH UHPXQHUDomR H GHPDLV EHQHItFLRV D Administradores, a importância de R$1.733 (R$1.106 em 2016), FRQIRUPH VHJXH &DUJR 5HPXQHUDomR %HQHItFLRV 7RWDO 'LUHWRUHV 7RWDO 3$75,0Ă?1,2 /Ă‹48,'2 &DSLWDO VRFLDO O capital subscrito e integralizado em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 estĂĄ representado SRU Do}HV RUGLQiULDV VHP YDORU QRPLQDO GLVWULEXtGDV FRPR segue: &DSLWDO 5HVHUYD 4XDQWLGDGH 3DUWLFLSDomR $FLRQLVWD 6RFLDO GH &DSLWDO GH Do}HV DFLRQiULD $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV D &HPLJ 7HOHFRP E 6RQGD F 7RWDO (P GH IHYHUHLUR GH H GH PDUoR GH RV DFLRQLVWDV da Companhia aprovaram aumento de capital no montante de, UHVSHFWLYDPHQWH 5 H GH 5 WRWDOL]DQGR 5 D Âż P GH SURYHU RV UHFXUVRV Âż QDQFHLURV QHFHVViULRV j PDQXWHQomR GDV RSHUDo}HV GD &RPSDQKLD $ LQWHJUDOL]DomR GRV UHFXUVRV SHOD &(0,* 7HOHFRP na proporção de sua participação no capital social da Companhia, se deu no momento das respectivas subscriçþes, sendo que o outro sĂłcio, Ativas Participaçþes, integralizou a sua cota-parte em outubro de 2016, DFUHVFLGRV GH MXURV QR PRQWDQWH GH 5 (P GH DJRVWR GH a Companhia assinou um contrato de investimento que permitiu a entrada GD HPSUHVD &KLOHQD 6RQGD 3URFZRUN 2XWVRXUFLQJ ,QIRUPiWLFD /WGD (“Sondaâ€?) mediante diluição dos acionistas Cemig Telecom e Ativas Participaçþes S.A. Foi concluĂ­da em outubro de 2016 a entrada do novo VyFLR 2 IHFKDPHQWR VH GHX DSyV DSURYDomR GD RSHUDomR VHP UHVWULo}HV SHOR &RQVHOKR $GPLQLVWUDWLYR GH 'HIHVD (FRQ{PLFD Âą &$'( EHP FRPR FXPSULPHQWR GDV GHPDLV FRQGLo}HV SUHFHGHQWHV HP GH RXWXEUR de 2016. Resumo da Operação: a) Objeto: entrada do novo sĂłcio (Sonda), mediante diluição dos atuais acionistas Cemig Telecom e Ativas Participaçþes. A Sonda assumiu o controle acionĂĄrio, sendo detentora de 60,0% das açþes da Companhia e os acionistas Cemig Telecom e $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV 6 $ SDVVDP D WHU H GH SDUWLFLSDomR respectivamente. E $SRUWH ,QLFLDO GDV $FLRQLVWDV QD &RPSDQKLD ‡ 3ULPHLUR DSRUWH Ativas Participaçþes e Cemig Telecom aportaram 5 2V UHFXUVRV IRUDP SURYHQLHQWHV GH FRQWUDWR GH P~WXR 0~WXR 1) celebrado entre Sonda e as acionistas, cabendo a Cemig o montante de 5 H j $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV R PRQWDQWH GH 5 DFUHVFLGR GH 5 UHIHUHQWH j LQWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO SHQGHQWH RQGH D &HPLJ Telecom jĂĄ havia integralizado o montante de R$16.660 durante o 2Âş WULPHVWUH GH ‡ 6HJXQGR $SRUWH FRQFRPLWDQWH FRP R IHFKDPHQWR da Transação, a Sonda e as demais acionistas atuais aportaram o valor WRWDO GH 5 GD VHJXLQWH IRUPD 5 DSRUWDGRV SHOD 6RQGD 5 DSRUWDGRV SHOD $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV H 5 DSRUWDGRV SHOD &HPLJ 7HOHFRP RV UHFXUVRV IRUDP SURYHQLHQWHV GH XP VHJXQGR contrato de mĂştuo (MĂştuo 2) celebrado entre Sonda e os acionistas a OLTXLGDomR DQWHFLSDGD GH HPSUpVWLPRV Âż QDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV (P GH RXWXEUR GH IRUDP HPLWLGDV 'X]HQWRV H RLWHQWD e oito milhĂľes, novecentos e vinte e quatro mil, quatrocentos e noventa e um) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal de emissĂŁo GD &RPSDQKLD )RL DSRUWDGR XP PRQWDQWH WRWDO GH 5 VHQGR 5 GHVWLQDGR D DXPHQWR GH FDSLWDO VRFLDO 5 GHVWLQDGR D FRQVWLWXLomR GH UHVHUYDV GH FDSLWDO H 5 GHVWLQDGR D FRQVWLWXLomR GH outras reservas de capital. Os acionistas da Companhia aprovaram ainda a criação, sem aumento de capital social da Companhia, de uma nova classe GH Do}HV SUHIHUHQFLDLV QRPLQDWLYDV H VHP YDORU QRPLQDO $V Do}HV QmR FRQIHUHP GLUHLWR GH YRWR H DVVHJXUDP DRV VHXV WLWXODUHV D SULRULGDGH HP relação as açþes ordinĂĄrias da Companhia, na distribuição de dividendo GHWHUPLQDGR H FXPXODWLYR FRUUHVSRQGHQWH DR EHQHItFLR HFRQ{PLFR DXIHULGR SHOD &RPSDQKLD HP UD]mR GR DSURYHLWDPHQWR GR SUHMXt]R Âż VFDO que serĂĄ que serĂĄ pago Ă conta dos lucros do exercĂ­cio ou, caso esta nĂŁo VHMD VXÂż FLHQWH j FRQWD GH UHVHUYDV GH OXFURV H RX UHVHUYDV GH FDSLWDO GH acordo com os termos e condiçþes regulados no Acordo de Acionistas Âł'LYLGHQGRV 3UHIHUHQFLDLV´ &RPR SDUWH GR SODQR GH UHHVWUXWXUDomR VRFLHWiULD H RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD IRL UHDOL]DGD HP RXWXEUR novembro e dezembro de 2016, a liquidação antecipada no montante de 5 GH FRQWUDWRV GH HPSUpVWLPRV Âż QDQFLDPHQWRV H GHErQWXUHV visando obter uma estrutura de capital compatĂ­vel com o volume das operaçþes. Com isto, as garantias de aportes de acionistas representados pelos contratos de suporte de capital (ESAs), relativamente Ă 2ÂŞ emissĂŁo de debĂŞntures da Companhia, deixaram de existir, assim como tambĂŠm, parte substancial dos covenants vinculados a esses contratos. As debĂŞntures UHODFLRQDGDV j ƒ HPLVVmR IRUDP OLTXLGDV HP QRYHPEUR H RV FRPSURPLVVRV H JDUDQWLDV LQFOXVLYH GH VXSRUWH GH DFLRQLVWDV WDPEpP IRUDP H[WLQWRV DSyV D OLTXLGDomR $ $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV GHWpP GH SDUWLFLSDomR QD &RPSDQKLD p XPD HPSUHVD GR JUXSR $VDPDU IXQGDGR Ki PDLV GH anos, com investimentos nas ĂĄreas de energia e combustĂ­vel, incorporação H FRQVWUXomR WHOHIRQLD PDWHULDLV H FRQVWUXomR HP DoR SURGXWRV Ă€ RUHVWDLV H 7, $ &HPLJ 7HOHFRP GHWpP GH SDUWLFLSDomR QD &RPSDQKLD ĂŠ uma Companhia por açþes de capital aberto, subsidiĂĄria integral da &RPSDQKLD (QHUJpWLFD GH 0LQDV *HUDLV 6 $ &(0,* TXH RIHUHFH UHGH Ăłptica para transporte de serviços de telecomunicaçþes, no Estado de Minas Gerais e outros Estados do Nordeste e Centro-Oeste, utilizandoVH GD LQIUDHVWUXWXUD GH WUDQVPLVVmR H GLVWULEXLomR GH HQHUJLD HOpWULFD GDV concessionĂĄrias de energia, principalmente a da Cemig Telecom. A Sonda detĂŠm 60,0% do controle acionĂĄrio da Companhia e ĂŠ a maior integradora ODWLQR DPHULFDQD GH VHUYLoRV H VROXo}HV GH 7HFQRORJLD GD ,QIRUPDomR 7, )XQGDGD HP D 6RQGD WHP SUHVHQoD GLUHWD HP GH] SDtVHV GD regiĂŁo, tais como Argentina, Brasil, Chile, ColĂ´mbia, Costa Rica, Equador, MĂŠxico, PanamĂĄ, Peru e Uruguai. O Grupo Sonda ĂŠ considerado a quarta PDLRU FRUSRUDomR GH 7, SUHVHQWH QD $PpULFD /DWLQD FRQFRUUHQGR DSHQDV FRP HPSUHVDV JOREDLV VHJXQGR ,'& ,QWHUQDFLRQDO 'DWD &RUSRUDWLRQ 2 $FRUGR GH DFLRQLVWDV Âż UPDGR HQWUH $WLYDV 3DUWLFLSDo}HV &HPLJ 7HOHFRP H 6RQGD HP GH RXWXEUR GH WHP FRPR REMHWLYR GHÂż QLU RV WHUPRV e condiçþes que irĂŁo reger a relação entre as acionistas da Companhia, e as regras de conduta das acionistas e de seus representantes nos ĂłrgĂŁos da Administração da Companhia, bem como, dentre outras matĂŠrias, as regras SDUD R H[HUFtFLR GR GLUHLWR GH YRWR H 7UDQVIHUrQFLD GH $o}HV

2 de 2

5(&(,7$ /Ă‹48,'$ 9DULDomR PRQHWiULD OtTXLGD

5HFHLWD EUXWD &RUUHomR PRQHWiULD VREUH HPSUpVWLPRV

,PSRVWRV ,PSRVWR VREUH RSHUDo}HV Âż QDQFHLUDV

2XWUDV GHGXo}HV UHYHUV}HV 3HUGDV QDV RSHUDo}HV GH 6ZDS

5HFHLWD OLTXLGD 2XWUDV GHVSHVDV

$V UHFHLWDV SDUD R H[HUFtFLR Âż QGR HP GH GH]HPEUR GH 7RWDO

apresentam concentração de 27% (31% em 2016) em cooperativa de 7RWDO

prestação de serviços mĂŠdicos. ,167580(1726 ),1$1&(,526 (VVD QRWD DSUHVHQWD LQIRU '(63(6$6 $'0,1,675$7,9$6 ( &8672 '26 6(59,d26 maçþes sobre a exposição da Companhia a cada um dos riscos supraPRESTADOS mencionados, os objetivos, polĂ­ticas e processos para a mensuração e 'HVSHVDV SRU QDWXUH]D gerenciamento de risco, e o gerenciamento de capital da Companhia. 'HVSHVDV FRP SHVVRDO H HQFDUJRV (VWUXWXUD GR JHUHQFLDPHQWR GH ULVFR O Conselho de Administração 'HSUHFLDomR H DPRUWL]DomR tem responsabilidade global pelo estabelecimento e supervisĂŁo da esConsultoria (1.087) (1.280) trutura de gerenciamento de risco da Companhia. As polĂ­ticas de ger0DQXWHQomR H OLFHQFLDPHQWR GH VRIWZDUH HQFLDPHQWR GH ULVFR GD &RPSDQKLD VmR HVWDEHOHFLGDV SDUD LGHQWLÂż FDU H 6HUYLoRV GH EDQGD LS DQDOLVDU RV ULVFRV HQIUHQWDGRV SDUD GHÂż QLU OLPLWHV H FRQWUROHV GH ULVFRV 6HUYLoRV SUHVWDGRV SHVVRD MXUtGLFD apropriados, e para monitorar riscos e aderĂŞncia aos limites. As polĂ­ti(YHQWRV SDWURFtQLRV H FRQIUDWHUQL]Do}HV FDV H VLVWHPDV GH JHUHQFLDPHQWR GH ULVFRV VmR UHYLVDGRV IUHTXHQWHPHQWH 0DQXWHQomR GH HTXLSDPHQWRV SDUD UHĂ€ HWLU PXGDQoDV QDV FRQGLo}HV GH PHUFDGR H QDV DWLYLGDGHV GD (QHUJLD HOpWULFD Companhia. AtravĂŠs de suas normas e procedimentos de treinamento Segurança e vigilância (722) (677) e gerenciamento, objetiva desenvolver um ambiente de controle dis0DQXWHQomR HTXLSDPHQWRV GH LQIRUPiWLFD ciplinado e construtivo, no qual todos os empregados entendem os 7HOHIRQLD seus papĂŠis e obrigaçþes. *HUHQFLDPHQWR GH ULVFR Âż QDQFHLUR A ComPassagens (276) (308) panhia apresenta exposição aos seguintes riscos advindos do uso de $OXJXpLV LQVWUXPHQWRV Âż QDQFHLURV 5LVFR GH FUpGLWR Risco de crĂŠdito ĂŠ o risco &RQWLQJrQFLDV 7UDEDOKLVWDV GH SUHMXt]R Âż QDQFHLUR GD &RPSDQKLD FDVR XP FOLHQWH RX FRQWUDSDUWH 2XWUDV GHVSHVDV D HP XP LQVWUXPHQWR Âż QDQFHLUR IDOKH HP FXPSULU FRP VXDV REULJDo}HV 7RWDO contratuais, que surgem principalmente dos recebĂ­veis de clientes e em 'HVSHVDV SRU IXQomR WtWXORV GH LQYHVWLPHQWR ‡ &RQWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV H RXWURV FUpGLWRV &XVWR GRV 6HUYLoRV 3UHVWDGRV $ H[SRVLomR GD &RPSDQKLD DR ULVFR GH FUpGLWR p LQĂ€ XHQFLDGD SULQ 'HVSHVDV $GPLQLVWUDWLYDV cipalmente, pelas caracterĂ­sticas individuais de cada cliente. A ComOutras receitas (despesas) operacionais lĂ­quidas (307) 21 panhia estabelece uma provisĂŁo para redução ao valor recuperĂĄvel que 7RWDO representa sua estimativa de perdas incorridas com relação Ă s contas a 5(68/7$'2 ),1$1&(,52 receber de clientes e outros crĂŠditos e investimentos, se necessĂĄrio. ‡ 5HFHLWDV Âż QDQFHLUDV Investimentos A Companhia limita sua exposição a riscos de crĂŠdito 'HVFRQWRV REWLGRV ao investir apenas em tĂ­tulos lĂ­quidos e apenas com contrapartes de re5HQGLPHQWRV GH DSOLFDo}HV Âż QDQFHLUDV nome. 5LVFR GH OLTXLGH] Risco de liquidez ĂŠ o risco em que a Compan*DQKRV QDV RSHUDo}HV GH 6ZDS KLD LUi HQFRQWUDU GLÂż FXOGDGHV HP FXPSULU FRP DV REULJDo}HV DVVRFLDGDV 2XWUDV UHFHLWDV Âż QDQFHLUDV FRP VHXV SDVVLYRV Âż QDQFHLURV TXH VmR OLTXLGDGRV FRP SDJDPHQWRV j 7RWDO YLVWD RX FRP RXWUR DWLYR Âż QDQFHLUR $ DERUGDJHP GD &RPSDQKLD QD 'HVSHVDV Âż QDQFHLUDV administração de liquidez ĂŠ de garantir, o mĂĄximo possĂ­vel, que sempre -XURV VREUH HPSUpVWLPRV H Âż QDQFLDPHQWRV WHQKD OLTXLGH] VXÂż FLHQWH SDUD FXPSULU FRP VXDV REULJDo}HV DR YHQFHU -XURV VREUH OHDVLQJ em, sob condiçþes normais e de estresse, sem causar perdas inaceitĂĄveis -XURV VREUH GHErQWXUHV ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. 9HQFLPHQWRV GDV REULJDo}HV 3$66,926 ),1$1&(,526 1­2 '(5,9$7,926 6DOGR &RQWiELO )OX[R &RQWUDWXDO $QR $QRV $QRV $QRV $QRV $UUHQGDPHQWRV Âż QDQFHLURV FRP JDUDQWLDV 727$/ PASSIVOS FINANCEIROS DERIVATIVOS 6ZDS GH 7D[D GH -XURV 8WLOL]DGD SDUD +HGJH 727$/ *(5$/ 5LVFR GH PHUFDGR Risco de mercado ĂŠ o risco de alteraçþes nos preços de mercado, tais como as taxas de câmbio e taxas de juros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado ĂŠ gerenciar e controlar as exposiçþes a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitĂĄveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. L 5LVFR GH PRHGD A Companhia estĂĄ sujeita ao risco de moeda nas compras e emprĂŠstimos denominados HP XPD PRHGD GLIHUHQWH GD UHVSHFWLYD PRHGD IXQFLRQDO GD &RPSDQKLD sobretudo o dĂłlar norte-americano (US$), os montantes em aberto em 31 de dezembro de 2017 nĂŁo sĂŁo relevantes. A exposição cambial lĂ­qui

5LVFR $XPHQWR ,*3 0 $XPHQWR &', 5HGXomR &',

$WLYR )LQDQFHLUR 5LVFR $SOLFDo}HV )LQDQFHLUDV 5HGXomR &', 3DVVLYRV Âż QDQFHLURV $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO )LQDQFHLUR $XPHQWR ,*3 0 $UUHQGDPHQWR 0HUFDQWLO )LQDQFHLUR $XPHQWR &', ,QVWUXPHQWR 'HULYDWLYR 6ZDS $XPHQWR &',

da da Companhia, substancialmente ao dĂłlar norte-americano, ĂŠ assim demonstrada: )RUQHFHGRUHV PHUFDGR H[WHUQR 86 PLO

([SRVLomR DWLYD SDVVLYD OtTXLGD 86 PLO

LL 5LVFR GH WD[D GH MXURV Com a obtenção de contratos de DUUHQGDPHQWR Âż QDQFHLUR MXQWR D &$ 3URJUDPDV +LWDFKL H +3 RV UHVXOWDGRV GD &RPSDQKLD Âż FDUDP VXVFHWtYHLV D YDULDo}HV VLJQLÂż FDWLYDV GHFRUUHQWHV GDV RSHUDo}HV GH Âż QDQFLDPHQWR FRQWUDWDGRV D WD[D GH MXURV Ă€ XWXDQWHV H LQGH[DGDV 5LVFR GH DOWD GDV WD[DV GH MXURV QDFLRQDLV FHQiULRV DR DQR

7D[D GH MXURV &HQiULR ,3URYiYHO &HQiULR ,, &HQiULR ,,,

,*3 0 &', &', 5LVFR GH DOWD GDV WD[DV GH MXURV QDFLRQDLV FHQiULRV DR DQR

7D[D GH MXURV &HQiULR ,3URYiYHO &HQiULR ,, &HQiULR ,,,

1R TXH VH UHIHUH DR ULVFR GH WD[DV GH MXURV PDLV UHOHYDQWHV D &RP panhia estima de acordo com as taxas acumuladas de 2017, em um FHQiULR SURYiYHO R &', H ,*30 $ $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD IH] XPD DQiOLVH GH VHQVLELOLGDGH GRV HIHLWRV QRV UHVXOWD GRV GD &RPSDQKLD DGYLQGRV GH XPD DOWD QHVWHV LQGLFDGRUHV GH H HP UHODomR DR FHQiULR SURYiYHO FRQVLGHUDQGR RV FRPR FHQiULR 1 e cenĂĄrio 2, respectivamente. CritĂŠrios e premissas utilizados no FiOFXOR GRV YDORUHV GH PHUFDGR Caixa e equivalentes de caixa, conWDV D UHFHEHU GH FOLHQWHV IRUQHFHGRUHV H HPSUpVWLPRV H Âż QDQFLDPHQWRV FODVVLÂż FDGR FRPR FLUFXODQWHV GHYLGR j QDWXUH]D GH FXUWR SUD]R GHVWHV saldos, os valores registrados se aproximam dos valores justos dos LQVWUXPHQWRV QD GDWD GHVWDV GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV $UUHQGDPHQ WRV )LQDQFHLURV FODVVLÂż FDGRV FRPR QmR FLUFXODQWHV GHYLGR jV FDUDF WHUtVWLFDV HVSHFtÂż FDV GRV FRQWUDWRV DVVLQDGRV SHOD &RPSDQKLD FRP D &$ 3URJUDPDV +LWDFKL H +3 RV PHVPRV UHĂ€ HWHP DV WD[DV GH PHUFDGR ,QGH[DomR 9HQFLPHQWR 3RVLomR DWLYD 3RVLomR SDVVLYD ,3&$ &', ,QGH[DomR 9HQFLPHQWR 3RVLomR DWLYD 3RVLomR SDVVLYD ,3&$ &',

%0* %0*

,WHQV

Tipo de cobertura

para estes tipos de instrumentos. Assim sendo, os valores registrados se aproximam dos valores justos dos instrumentos na data destas demonVWUDo}HV ¿ QDQFHLUDV &RQWUDWRV GH VZDS GH WD[D GH MXURV De acordo FRP RV FRQWUDWRV GH VZDS GH WD[D GH MXURV D &RPSDQKLD FRQFRUGD HP WURFDU D GLIHUHQoD HQWUH RV YDORUHV GH WD[DV GH MXURV ,3&$ SHOD YDULDomR DFXPXODGD GDV WD[DV PpGLDV GLiULDV GRV 'HSyVLWRV ,QWHU¿ QDQFHLURV ', GH XP GLD RYHU H[WUD JUXSR DFUHVFLGR GD WD[D SUp ¿ [D da de 6,00% a.a calculados a partir do valor nocional acordado. Os HIHLWRV QR UHVXOWDGR VmR UHFRQKHFLGRV HP ³UHVXOWDGR ¿ QDQFHLUR´ HP FRQWUDSDUWLGD GH ³LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV GHULYDWLYRV QR SDVVLYR´ SDUD R VDOGR GH GLIHUHQFLDO D SDJDU H HP ³LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV GHULY DWLYRV QRV DWLYRV´ SDUD R VDOGR GH GLIHUHQFLDO D UHFHEHU 2V VZDSV GH WD[D GH MXURV VmR OLTXLGDGRV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV OLTXLGDo}HV GRV HPSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV DV TXDLV HVVHV LQVWUXPHQWRV VmR DWUHOD dos. As operaçþes de derivativos podem ser sumarizadas como segue:

9DORU QDFLRQDO 9DORU QDFLRQDO

9DORU MXVWR GRV LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV PHQVXUDGRV DR YDORU MXV WR GH IRUPD UHFRUUHQWH A Companhia estabelece uma hierarquia de WUrV QtYHLV SDUD R YDORU MXVWR D TXDO SULRUL]D DV LQIRUPDo}HV TXDQGR da mensuração do valor justo pela empresa, para maximizar o uso de LQIRUPDo}HV REVHUYiYHLV H PLQLPL]DU R XVR GH LQIRUPDo}HV QmR RE servåveis. Nível 1 - Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos. Nível 2 2XWUDV LQIRUPDo}HV disponíveis, exceto aquelas do Nível 1, onde os preços cotados (não ajustados) são para ativos e passivos similares, em mercados não ativos, RX RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH HVWmR GLVSRQtYHLV RX TXH SRGHP VHU FRU URERUDGDV SHODV LQIRUPDo}HV REVHUYDGDV QR PHUFDGR SDUD VXEVWDQFLDO mente a integralidade dos termos dos ativos e passivos. Nível 3 ,QIRU PDo}HV LQGLVSRQtYHLV HP IXQomR GH SHTXHQD RX QHQKXPD DWLYLGDGH GH PHUFDGR H TXH VmR VLJQL¿ FDQWHV SDUD GH¿ QLomR GR YDORU MXVWR GRV DWLYRV e passivos. Em 31 de dezembro de 2017, a Companhia possui instruPHQWRV ¿ QDQFHLURV GHULYDWLYRV RV TXDLV VmR PHQVXUDGRV DR YDORU MXVWR em base recorrente, cuja hierarquia do valor justo Ê nível 2. Os demais LQVWUXPHQWRV ¿ QDQFHLURV GD &RPSDQKLD HQFRQWUDP VH UHJLVWUDGRV SRU valores que se aproximam de seus valores justos em 31 de dezembro

3RQWD DWLYD 3RQWD DWLYD

3RQWD SDVVLYD 9DORU MXVWR GHULYDWLYRV

3RQWD SDVVLYD 9DORU MXVWR GHULYDWLYRV

GH FRQIRUPH GHPRQVWUDGR DEDL[R (a) $WLYRV ¿ QDQFHLURV PDQ WLGRV DWp R YHQFLPHQWR encontram-se, nesta categoria, as aplicaçþes ¿ QDQFHLUDV PDQWLGDV DWp R YHQFLPHQWR (VWHV VmR DYDOLDGRV DR FXVWR DPRUWL]DGR XWLOL]DQGR R PpWRGR GD WD[D GH MXURV HIHWLYD PHQRV SHU das por redução ao valor recuperåvel; (b) (PSUpVWLPRV H UHFHEtYHLV encontram-se, nesta categoria, os saldos a receber de clientes, os quais estão registrados pelo valor presente. São similares aos valores justos; F (PSUpVWLPRV H ¿ QDQFLDPHQWRV H REULJDo}HV FRP GHErQWXUHV 6mR mensurados pelo custo amortizado, mediante a utilização do mÊtodo GD WD[D GH MXURV HIHWLYD G )RUQHFHGRUHV VmR RV VDOGRV D SDJDU D IRU necedores e são reconhecidos pelo valor nominal de liquidação e similares aos valores justos. 6(*8526 A Companhia adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As SUHPLVVDV GH ULVFR DGRWDGDV GDGD D VXD QDWXUH]D QmR ID]HP SDUWH GR HVFRSR GH XPD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ¿ QDQFHLUDV FRQVHTXHQWH PHQWH QmR IRUDP H[DPLQDGDV SHORV QRVVRV DXGLWRUHV LQGHSHQGHQWHV $ cobertura dos seguros, em valores de 31 de dezembro de 2017, estå demonstrada a seguir: Data de Vigência ,PSRUWkQFLD Segurada De AtÊ

Seguro de R.C Administradores Danos morais aos administradores da Companhia (D&O) (D&O) Patrimonial materiais causados por danos elĂŠtricos, incĂŞndio, raio, explosĂŁo Responsabilidade Danos e equipamentos portĂĄteis, da sede da companhia e de seu Data Center Civil Seguro de Danos ao veĂ­culo segurado, responsabilidade AutomĂłvel civil e acidentes pessoais de passageiros Patrimonial 'DQRV PDWHULDLV FDXVDGRV SRU GDQRV D HGLItFLRV EHQIHLWRULDV Empresarial maquinismos, utensĂ­lios, mercadorias e matĂŠrias primas

7.731

75$16$dÂŽ(6 48( 1­2 (192/9(0 &$,;$ Durante o $V GHPRQVWUDo}HV Âż QDQFHLUDV IRUDP DSURYDGDV SHOR &RQVHOKR GH exercĂ­cio de 2017, a Companhia realizou as atividades de investimento, $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD HP GH IHYHUHLUR GH Âż QDQFLDPHQWR H DSUHVHQWD XP VDOGR GH LQGHQL]DomR D UHFHEHU QmR HQYROYHQGR FDL[D H SRUWDQWR HVVDV QmR HVWmR UHĂ€ HWLGDV QD GHPRQVWUDomR GRV Ă€ X[RV GH FDL[D Compra de bem ativo imobilizado a prazo 8.631 17.337 &RPSUD GH DWLYR LQWDQJtYHO D SUD]R &RQWUDWDomR GH PDQXWHQomR H VXSRUWH D SUD]R Presidente: *XWHPEHUJXH GH /LPD 5RGULJXHV ,QGHQL]DomR D SDJDU $FLRQLVWDV PLQRULWiULRV Diretor: /XL] +HQULTXH &DORL Contador responsĂĄvel: Frederico Gustavo de Assis Silva &5& 0* 7 ') $3529$d­2 '$6 '(021675$dÂŽ(6 ),1$1&(,5$6

CRÉDITO AGR�COLA

Desembolsos avançam 5% em Minas De julho de 2018 a abril deste ano, produtores mineiros contrataram R$ 18,15 bilhþes MICHELLE VALVERDE

A busca constante por eficiência e melhoria dos processos produtivos tem estimulado o crescimento do crÊdito agrícola desembolsado para Minas Gerais. De julho de 2018 a abril de 2019, foi verificada elevação de 5% na liberação dos recursos do Plano Agrícola e Pecuårio (PAP). No período, os produtores rurais contrataram R$ 18,15 bilhþes. A linha que mais demandou recursos foi a de custeio. De acordo com os dados da Secretaria de Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Seapa), ao longo dos dez primeiros meses da safra 2018/19, foram aprovados 174.679 contratos voltados para o crÊdito rural, volume 7% maior que o verificado em igual intervalo da safra anterior. Com aumento de 5% e desembolso de R$ 18,15 bilhþes, Minas Gerais manteve a participação de 13% no volume de crÊdito liberado para a agricultura e pecuåria nacionais. Do total de crÊdito destinado para Minas Gerais, para a

JONAS OLIVEIRA

agricultura, os desembolsos somaram R$ 12,1 bilhþes, aumento de 8% quando comparado com os R$ 11,2 bilhþes registrados anteriormente. Os contratos aprovados cresceram 2%, somando 76.461. Jå para a pecuåria, foram liberados R$ 6,05 bilhþes, o que representou uma elevação de 1%. Em relação aos contratos aprovados, 98.218, o crescimento foi de 11%. No período, o maior volume de recursos foi destinado à linha de custeio. Os produtores rurais do Estado receberam R$ 10,07 bilhþes, aumento de 6% A cultura do milho esteve entre as que mais buscaram por recursos quando comparado com os R$ 9,54 bilhþes liberados em igual de crÊdito para custeio da a de bovinos (R$ 344 milhþes), intervalo da safra passada. safra foi liberado para o cafÊ suínos (R$ 20,56 milhþes) e O dinheiro desta modalida- (R$ 164,2 milhþes), soja (R$ avicultura (R$ 5,59 milhþes). de Ê utilizado para cobrir as 125,6 milhþes ), milho (R$ 37,2 despesas normais dos ciclos milhþes) e cana-de-açúcar (R$ Investimentos em alta - Outra produtivos. Ao todo, foram 26,79 milhþes). linha que apresentou maior aprovados 80.208 contratos, Na pecuåria, o incremento procura foi a de investimentos. queda de 8%. nas liberaçþes do crÊdito para Em Minas Gerais, os desemNa linha de custeio, R$ 6,74 custeio foi de 9% e somou R$ bolsos alcançaram R$ 3,94 bilhþes foram destinados à 3,34 bilhþes. O volume de bilhþes, variação positiva de agricultura, variação positiva contratos ficou 6% menor, 4%. Ao todo, foram aprovade 4%. O número de contratos totalizando 34.247 aprovaçþes. dos 90.983 contratos, número recuou 10%, com a aprovação As produçþes que deman- 26% maior. Para aportes na de 45.961. daram maior volume de recur- agricultura, foram destinados Em abril, o maior volume sos do custeio, em abril, foram R$ 2,26 bilhþes, aumento de

19% frente aos R$ 1,91 bilhão liberados nos primeiros dez meses da safra anterior. Na pecuåria, houve queda de 10% na linha de investimentos, com a liberação de R$ 1,68 bilhão. Na linha de comercialização, de acordo com os dados da Seapa, nos primeiros dez meses da safra 2018/19, os desembolsos para o Estado atingiram R$ 3,91 bilhþes, ficando 3% maior que o valor liberado no mesmo período da safra anterior. A aprovação de contratos ficou 4% maior e totalizou 3.439. A agricultura ficou com a maior parcela dos recursos da linha de comercialização. Dos R$ 3,91 bilhþes, R$ 2,94 bilhþes foram destinados ao setor, alta de 7% quando comparado com os R$ 2,74 bilhþes liberados anteriormente. Foram aprovados 2.651 contratos, volume 7% superior. No período, foi verificada queda de 7% nos desembolsos para a comercialização na pecuåria, com os recursos somando R$ 970 milhþes. A aprovação de contratos caiu 4% e encerrou o intervalo em 820.

Seapa vai gerir crĂŠdito fundiĂĄrio no Estado DA REDAĂ‡ĂƒO

O governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Seapa), vai assumir o Programa Nacional de CrĂŠdito FundiĂĄrio (PNCF) no Estado. Na Ăşltima terça-feira, a secretĂĄria de Agricultura, Ana Maria Valentini, e o subsecretĂĄrio de Assuntos FundiĂĄrios, JosĂŠ Ricardo Roseno, estiveram em BrasĂ­lia, em reuniĂŁo no MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), para fazer a solicitação, que foi acatada pelo ministĂŠrio. O Programa Nacional de CrĂŠdito FundiĂĄrio (PNCF) ĂŠ uma polĂ­tica pĂşblica do governo federal criada para que os agricultores familiares sem-terra ou com pouca terra possam adquirir imĂłveis rurais por meio de recursos do Fundo de Terras. Atualmente, esse fundo conta com quase R$ 1 bilhĂŁo, mas os agricultores de Minas estĂŁo sem acesso Ă linha de financiamento. Isso porque a Unidade TĂŠcnica Estadual (UTE), intermediĂĄria do governo federal para a execução do crĂŠdito fundiĂĄrio, ficava sob a responsabilidade de uma secretaria que foi extinta apĂłs a reformulação do Mapa. A reuniĂŁo foi realizada com o secretĂĄrio-adjunto da Secretaria de Agricultura Familiar e Cooperativismo do Mapa, Ewerton Giovanni dos Santos, e com o diretor do Departamento de GestĂŁo de CrĂŠdito FundiĂĄrio da secretaria, Carlos Eduardo Freitas, para solicitar que a secretaria de Agricultura assuma as atribuiçþes da UTE no Estado e, assim, retome o programa de crĂŠdito. O pleito foi acatado pelo secretĂĄrio-adjunto Ewerton Santos e, com a reabertura da UTE, agricultores familiares e trabalhadores rurais terĂŁo a possibilidade de conseguir atĂŠ R$ 140 mil, por pessoa, para a compra de imĂłvel rural. O financiamento ĂŠ de 25 anos, com trĂŞs anos de carĂŞncia. Ao fazer o pagamento em dia, o beneficiĂĄrio do programa ainda terĂĄ 40% de desconto na parcela. AlĂŠm disso, ĂŠ disponibilizado recurso para contratação de assistĂŞncia tĂŠcnica por um perĂ­odo de cinco anos, e o beneficiĂĄrio ĂŠ contemplado com o Pronaf A, linha de crĂŠdito especĂ­fica para a reforma agrĂĄria e que viabiliza toda a estrutura produtiva necessĂĄria para o pagamento da terra. “Obtivemos uma grande conquista. O crĂŠdito fundiĂĄrio ĂŠ uma das polĂ­ticas mais incentivadoras para a permanĂŞncia dos jovens no campo. Hoje, 50% dos contemplados pelo crĂŠdito no PaĂ­s sĂŁo jovensâ€?, destacou a secretĂĄria Ana Valentini. Santos reconheceu que o crĂŠdito fundiĂĄrio em Minas, assim como em muitos outros estados, tem enfrentado dificuldades operacionais, principalmente em função da ausĂŞncia de unidades tĂŠcnicas preparadas para orientar os agricultores familiares a solicitarem os recursos do Fundo de Terras. InĂ­cio dos trabalhos - O secretĂĄrio-adjunto informou que, a partir dessa decisĂŁo polĂ­tica, na prĂłxima semana, serĂĄ realizada a tramitação tĂŠcnica para que a Seapa inicie a seleção e, no prĂłximo mĂŞs, promova a capacitação da equipe que vai atuar na UTE. ConcluĂ­da esta etapa, os profissionais farĂŁo a divulgação nos municĂ­pios e instituiçþes de classe. (Com informaçþes da Seapa).


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LEGISLAÇÃO SEGURANÇA

Governo faz mudanças no decreto de armas Novo texto proíbe a concessão do porte de fuzis, carabinas e espingardas ao cidadão comum Brasília - O governo do presidente Jair Bolsonaro decidiu modificar alguns pontos do decreto de armas após questionamentos na Justiça e da sociedade, e o novo texto passa a conter “vedação expressa” ao porte de armas como fuzis para defesa pessoal, além de outras mudanças, informou ontem o Palácio do Planalto. O governo federal publicou ontem o novo decreto que altera regras do Decreto nº 9.785, de 7 de maio de 2019, que trata da aquisição, cadastro, registro, posse, porte e comercialização de armas de fogo no País. O novo decreto (nº 9.797, de 21 de maio 2019) foi publicado no “Diário Oficial da União (DOU)” de ontem. Outra alteração é a revogação do artigo que determinava que os ministérios da Defesa e da Justiça e Segurança Pública estabeleceriam as normas de segurança a serem observadas pelos prestadores de serviços de transporte aéreo de passageiros, para controlar o embarque de passageiros armados e fiscalizar o seu cumprimento. Com a revogação, essas atribuições ficam a cargo da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Na questão do porte de arma, o novo decreto contém “vedação expressa” à concessão do porte de arma como fuzis, carabinas e espingardas ao cidadão comum. A fabricante de armas Taurus chegou a dizer nesta semana em nota à imprensa que, assim que a regulamentação do decreto entrasse em vigor, “imediatamente” atenderia seus clientes em até três dias para a venda do fuzil T4, “desejo de muitos caçadores, colecionadores e atiradores”, segundo a empresa. O novo decreto afirma que “a arma de fogo de porte (autorizada) é aquela que de dimensões e peso reduzidos, que pode ser disparada pelo atirador com apenas uma de suas mãos, a exemplo de

pistolas, revólveres e garruchas”, segundo comunicado do governo. O texto, no entanto, autoriza a posse de armas como fuzis e espingardas a proprietários de imóveis rurais. “A autorização para aquisição de arma de fogo portátil (posse de arma) será concedida apenas para domiciliados em imóvel rural, considerado aquele que tem a posse justa do imóvel rural e se dedica à exploração agrícola, pecuária, extrativa vegetal, florestal ou agroindustrial”. O governo informou que as mudanças foram feitas por determinação do presidente da República em pontos que foram identificados em trabalho conjunto da Casa Civil, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ministério da Defesa e Advocacia-Geral da União, a partir dos questionamentos feitos perante o Poder Judi-

REUTERS / RICARDO MORAES

O governo publicou um novo decreto sobre o porte de armas diante dos questionamentos da Justiça e da sociedade

Na última terça-feira, go- em uma carta conjunta a é preciso de outras medidas ciário, no âmbito do Poder Legislativo e pela sociedade vernadores de 13 estados e revogação imediata do de- para reduzir a violência no em geral. do Distrito Federal pediram creto e argumentaram que País. (Reuters/ABr)

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Serviços do INSS serão restritos à internet Brasília - Até julho, todos os serviços relacionados à Previdência Social serão acessados apenas por canais digitais e eletrônicos e pelo número de atendimento telefônico 135. O segurado só terá necessidade de ir à agência em caso de exigência específica, como na complementação de documentação ou para fazer perícia para auxílio-doença, com agendamento feito pela internet. A informação é do secretário de Governo Digital do Ministério da Economia, Luis Felipe Monteiro, em entrevista ao programa “Brasil em Pauta”, da TV Brasil. Segundo o ministério, ao todo 90 serviços serão digitalizados. Entre eles, a solicitação de aposentadoria por tempo de contribuição, recebimento de salário-maternidade, obtenção de extrato de pagamento de benefício e geração de guia da Previdência.

“Estamos em um projeto de transformação digital da Previdência. Todos os requerimentos, todos os serviços do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estarão disponíveis nos canais digitais de forma simples, para que o cidadão tenha todas as informações na primeira tela, com ícones intuitivos”, disse Monteiro. O cidadão poderá acessar os serviços pelo site do instituto ou pelo aplicativo Meu INSS. O secretário informou que o objetivo é facilitar o atendimento pelo número 135, automatizando os procedimentos. O segurado só terá necessidade de ir às agências da Previdência em caso de exigência específica, como na complementação de documentação. Também há casos em que será necessário se deslocar, como para fazer perícia dentro do processo e ob-

tenção do auxílio-doença. Contudo, o agendamento desse procedimento pode ser feito pela Internet. Até 2020, de acordo com o secretário, a meta é que mil serviços de diversas áreas do governo sejam digitalizados. Entre os objetivos, está a unificação dos canais digitais. Em abril, o governo anunciou a unificação dos sites de órgãos vinculados ao Executivo ao portal Gov.Br. Segundo Monteiro, com isso, a expectativa é economizar até R$ 100 milhões que eram gastos com a manutenção das páginas de ministérios e outros órgãos da administração direta. Ele acrescentou que, dentro das iniciativas de transformação digital do governo, também está prevista a disponibilização de processos facilitados para abertura de empresas pela internet. “Um serviço digital ofe-

recido no canal digital é 97% mais barato do que o mesmo serviço oferecido pro um canal presencial. Esses serviços são mais baratos, mais rápidos e mais agradáveis para os clientes”, afirmou. Revisão - Os pedidos de revisão de valor do benefício, de recursos e de cópia de processos do INSS poderão ser feitos agora apenas pela internet, no Meu INSS, ou pelo telefone 135. A estimativa do INSS é que atualmente esses serviços levem mais de 70 mil pessoas por mês às agências. Com as solicitações feitas pela internet ou telefone, o órgão espera melhorar o atendimento ao público e poupar trabalho e gastos aos cidadãos que precisam se descolar em busca de uma agência do órgão. A mudança faz parte do projeto de transformação

digital implantado pelo INSS para ampliar a oferta de serviços digitais. O Meu INSS é acessível por meio de computador ou celular. Para usar o serviço é preciso se cadastrar e obter uma senha no próprio site. Também é possível obter a senha no internet banking de instituições da rede credenciada que são Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa, Itaú, Mercantil do Brasil, Santander, Sicoob e Sicredi. Em caso de dúvida, basta ligar para o 135. Para acessar os serviços de cópia de processo, revisão e recurso basta ir em Agendamentos/Requerimentos, escolher o requerimento ou clicar em Novo Requerimento, atualizar os dados caso seja pedido e, em seguida, escolher a opção Recurso e Revisão ou processos e Documentos. Este último é para aqueles que buscam uma cópia de processo. (ABr)

SUS

STF abre exceções em fornecimento de remédios Brasília - Por 9 votos a 1, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu ontem que, apesar de ser proibido o fornecimento de remédios sem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é possível que, em casos excepcionais, a Justiça determine o fornecimento do medicamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez observadas algumas condicionantes. Os ministros concederam parcialmente o recurso de uma paciente de Minas Gerais que buscava reverter decisão da Justiça estadual segundo a qual o poder público, em nenhuma hipótese, teria a obrigação de fornecer gratuitamente um medicamento sem registro pela Anvisa. Prevaleceu o entendimento do ministro Luís Roberto Barroso no caso. Ele confirmou a proibição de o poder público fornecer

medicamentos sem registro pela Anvisa, mas ressalvou que, em casos excepcionais, como os das doenças raras e ultrarraras, por exemplo, o cidadão pode pleitear na Justiça que o SUS pague pelo tratamento com tais remédios. A decisão final serve para todos os casos judiciais do tipo, sob os efeitos da chamada repercussão geral. Para que um juiz possa determinar o fornecimento do remédio sem registro sanitário, porém, é preciso o atendimento a uma série de condicionantes: que a Anvisa estoure o prazo previsto na Lei 13.411/2016 para processar o pedido do registro; que o medicamento já possua registro em reputadas agências reguladoras no exterior e que não exista substituto terapêutico no Brasil. Além de tais condicionantes, ficou definido que o paciente em busca de

remédios sem registro sanitário não poderá processar municípios e estados, mas somente a União, uma vez que a esfera federal é a única responsável pelo processo de registro de medicamentos, entendeu a maioria dos ministros do Supremo. No caso ainda mais excepcional das doenças raras e ultrarraras, o Supremo definiu que o juiz pode determinar o fornecimento de medicamento sem registro sanitário mesmo nos casos em que sequer haja pedido de registro do remédio na Anvisa. Em todos os casos, devem ser condições para a abertura da ação que o paciente comprove não ter dinheiro para custear o tratamento por conta própria (hipossuficiência econômica) e que haja laudo médico comprovando ser aquela a única alternativa eficaz de medicação. Por fim, pela tese apro-

vada, fica reiterada a proibição, já prevista pelo Supremo em julgamentos anteriores, de que a Justiça determine o fornecimento pelo SUS de medicamentos experimentais, isto é, aqueles que ainda se encontram em fase de testes. Votos - O primeiro a votar ontem foi o ministro Alexandre de Moraes, que devolveu uma vista (mais tempo de análise) que havia sido pedida por seu antecessor, o falecido Teori Zavascki, em 2016. Em seu voto, Moraes disse considerar que “não é toda e qualquer prestação de serviços de saúde que deva ser custeado pela rede pública”, mas acrescentou que “sempre deve haver uma válvula de escape para excepcionalidades que venham a surgir”. Ao concordar, Barroso, que havia votado ainda em 2006, citou o caso dos

portadores de doenças raras como exemplo. “Há casos excepcionais em que o laboratório não tem interesse comercial de pedir o registro. São os casos de doenças raras e ultrarraras. Portanto, nessas situações excepcionais, acho que é possível pedir independentemente do registro”, disse. Além de Moraes e Barroso, seguiram esse entendimento, sobre a possibilidade de exceções, os ministros Rosa Weber, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski. Os ministros Cármen Lúcia e Edson Fachin divergiram em parte em relação à fundamentação, mas seus votos resultaram no mesmo entendimento final. Celso de Mello não participou do julgamento. “A regra é que é indispensável o registro de medicamento na Anvisa, e que em nenhuma hipótese há possibilidade de requerimento de medicamento experi-

mental, mas em situações excepcionais permite-se que, caso a caso, eventualmente se chegue a uma conclusão diversa”, disse Rosa Weber. A ministra Cármen Lúcia disse que, em regra, não é permitido, mas “o direito à saúde faz com que excepcionalmente possa ser determinado (o fornecimento)”. O ministro Dias Toffoli, presidente da Corte, divergiu integralmente dos colegas. Para ele, não haveria qualquer possibilidade legal de um juiz obrigar o Poder Público a fornecer medicamentos sem registro na Anvisa. Ao final, entretanto, ele seguiu os demais e prestigiou a tese predominante. Marco Aurélio Mello, por sua vez, manteve até o final sua divergência completa, ficando como voto vencido no julgamento. Para ele, seria indispensável o registro na Anvisa em qualquer hipótese. (ABr)


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

MINISTÉRIO DA ECONOMIA

Governo usa reserva para evitar cortes Sem a utilização destes recursos, contingenciamento necessário no Orçamento seria de R$ 2,181 bilhões Brasília - A equipe econômica usou parte de uma reserva de emergência criada no fim de março para evitar um novo contingenciamento no Orçamento. Segundo o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas, divulgado ontem pelo Ministério da Economia, o governo decidiu usar R$ 1,64 bilhão da reserva para recompor as verbas dos Ministérios da Educação (MEC) e do Meio Ambiente (MMA). O MEC receberá R$ 1,588 bilhão. O MMA, R$ 56,6 milhões. O governo decidiu queimar ainda R$ 2,167 bilhões da reserva para evitar contingenciamentos adicionais em outros órgãos do Executivo. Com a medida, a reserva de emergência foi reduzida para R$ 1,562 bilhão. Essa será a gordura que o governo terá para evitar um contingenciamento adicional no Orçamento no próximo relatório, no fim de julho. Originalmente, o governo teria de cortar R$ 2,181 bilhões do Orçamento por causa da revisão para baixo do crescimento da economia. Ao queimar as reservas, no entanto, o governo evitou

o bloqueio no Poder Executivo. Apenas os Poderes Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública da União sofrerão bloqueio de verbas, totalizando R$ 14,62 milhões. Enviado a cada dois meses ao Congresso Nacional, o Relatório Bimestral de Receitas e Despesas orienta a execução do Orçamento Geral da União com base na revisão dos parâmetros econômicos e das receitas da União. Caso as receitas caiam, o governo tem de fazer novos bloqueios para cumprir a meta de déficit primário – resultado negativo nas contas do governo sem os juros da dívida pública – de R$ 139 bilhões para este ano. A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) caiu de 2,2% para 1,6% em relação ao relatório anterior, divulgado em março. A projeção de crescimento da economia para 2020 foi ajustada de 2,7% para 2,6%. A estimativa para a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saltou de 3,8% para 4,1% em 2019.

GERALDO MAGELA - AGÊNCIA SENADO

Equipe econômica do governo cortou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto deste ano de 2,2% para 1,6%

Também contribuiu para evitar novos contingenciamentos a revisão da projeção de receitas. A equipe econômica revisou as receitas para cima em R$ 711,3 milhões, graças a receitas extraordinárias, como royalties de petróleo (+ R$ 3,582 bilhões), dividendos de estatais para a União (+ 1,656 bilhão) e

IMPOSTOS

Projeto de reavaliação patrimonial está em estudo, afirma Marcos Cintra Brasília - O governo vai estudar um projeto de reavaliação de valores patrimoniais declarados por empresas e pessoas jurídicas que poderia diminuir a burocracia, facilitar negócios e melhorar a arrecadação, disse ontem o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, depois de um encontro com o presidente Jair Bolsonaro. “Ele (o presidente) vai me passar o projeto ainda mais detalhadamente. Ele apenas mencionou que era um projeto que ele gostaria que a Receita estudasse com bastante cuidado e que envolve um mecanismo de reavaliação de patrimônios declarados no IR e que eventualmente poderá ter um impacto muito bom em termos de desburocratização, agilização de mercados, enfim, uma coisa que modernize nossas declarações”, disse o secretário. Cintra não soube dar deta-

lhes da proposta e nem quem seria o autor. Também não revelou qual seria o impacto na arrecadação, já que os valores patrimoniais declarados no IR não fazem diferença no quanto o cidadão paga de imposto. A proposta seria a citada pela manhã pelo presidente em um café da manhã com parlamentares do Nordeste, em que Bolsonaro afirmou que poderia arrecadar mais do que a economia a ser trazida pela reforma da Previdência em dez anos. “Não quero adiantar aqui, mas brevemente estará sendo apresentado aos senhores antes, em especial aos presidentes da Câmara e líderes, um projeto que, com todo o respeito ao (ministro) Paulo Guedes, a previsão de nós termos dinheiro em caixa é maior do que a reforma da Previdência em dez anos e ninguém vai reclamar desse projeto. Com

toda a certeza será aprovado aqui por unanimidade nas duas Casas, se Deus quiser”, disse o presidente. No entanto, fonte do Ministério da Economia disse à Reuters que não há informações sobre medidas de “forte impacto fiscal positivo” que estejam sendo negociadas e que no momento certo a Presidência deve revelar quais seriam essas medidas. Uma segunda fonte levantou a possibilidade da proposta ser, na verdade, as novas regras para cessão onerosa. Publicamente, Guedes tem defendido uma repartição de recursos do fundo social do pré-sal com estados e municípios, dentro de novo pacto federativo com os entes regionais. Ele chegou a calcular que ao longo dos próximos 15 anos os recursos totais que serão levantados com o pré-sal somam entre US$ 500 bilhões a US$ 1 trilhão. (Reuters)

concessões para a iniciativa privada (+ R$ 286,7 milhões). No caso dos royalties, a valorização da cotação internacional do petróleo e o pagamento de uma dívida da Petrobras com a União foram os principais responsáveis pela alta nas projeções. Os ganhos com as receitas extraordinárias ajudou a compen-

sar a queda da arrecadação de tributos, estimada em R$ 5,459 bilhões. O contingenciamento adicional no Poder Executivo também foi evitado porque o governo revisou em R$ 1,222 bilhão para baixo gastos obrigatórios, dos quais se destacam as despesas com pessoal e encargos sociais (-

R$ 1,148 bilhão) e os gastos com a Previdência Social (-R$ 1 bilhão) e subsídios e subvenções (- R$ 555,1 milhões). Outras despesas obrigatórias foram revisadas para cima, fazendo a estimativa total das despesas obrigatórias cair R$ 1,222 bilhão em relação ao relatório anterior. (ABr)

Reforma tributária avança na CCJ Brasília - O governo vai apoiar o projeto de reforma tributária que está sendo tocado pelo Congresso e teve sua admissibilidade aprovada ontem pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, disse o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra. Segundo o secretário, o governo pode apresentar projetos em separado para avançar em outros aspectos relativos a impostos federais que não são tratados na atual proposta, como Imposto de Renda e desoneração da folha de pagamentos. Cintra disse ainda que a forma de tramitação caberá ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que decidirá se as propostas do governo tramitarão em separado ou serão apensadas a atual proposta. A Comissão de Consti-

tuição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária. A PEC segue agora para uma comissão especial responsável pela análise de seu mérito antes de ser encaminhada ao plenário da Câmara. O texto extingue tributos federais como o IPI, o PIS e o Cofins, além de acabar com o ICMS, de competência estadual, e o ISS, a cargo dos municípios, e cria um imposto unificado sobre o valor agregado, o Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS). Segundo o parecer aprovado ontem, a proposta prevê que o IBS será pago de forma centralizada, e a receita será distribuída entre a União, os Estados, o Distrito

Federal e os municípios proporcionalmente ao saldo entre débitos e créditos atribuível a cada ente federativo. A PEC aponta ainda que a operacionalização dessa repartição será disciplinada por uma lei complementar. O texto também permite que a União crie impostos seletivos com finalidade extrafiscal com o objetivo de desestimular o consumo de determinados bens, serviços ou direitos, o chamado excise tax, muito utilizado para desincentivar o consumo de álcool ou tabaco. Por se tratar de uma PEC, a proposta de reforma tributária precisará de 308 votos em duas rodadas de votações na Câmara e de 49 votos, também em dois turnos, no Senado para ser aprovada. (Reuters)

PREVIDÊNCIA

Estados podem ficar de fora das mudanças no sistema Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ontem considerar “difícil” que os estados sejam abrangidos pela reforma da Previdência. Em seminário sobre a reforma realizado em Brasília, Maia disse ainda ser favorável à capitalização do sistema previdenciário, mas defendeu que sua regulamentação ocorra posteriormente. “Eu acho que vai ser difícil que eles fiquem (os estados na reforma)”, disse o presidente a jornalistas, após o evento. “Eu pessoalmente conti-

nuo solitariamente defendendo que o sistema é único. Não adianta você resolver parte da doença do corpo porque, se você resolver uma parte e deixar a outra doente, morre o corpo inteiro”, afirmou. Sobre a capitalização, o presidente da Câmara disse ser 100% favorável, mas argumentou que “custa muito caro” da forma que foi proposta pelo governo. “Em um momento de recessão, eu acho que a gente pode até deixar a capitalização aprovada para, em outro momento, regulamentar. Mas você tirar 400 bilhões

(de reais) num momento que a gente vive cinco anos de recessão, talvez seja muito pesado para a base da sociedade fazer esse movimento”, argumentou. Maia voltou a dizer que não há clima, nem na Câmara nem no Senado, para aprovar as mudanças propostas pelo governo no Benefício de Prestação Continuada (BPC), e na aposentadoria rural. “BPC e aposentadoria estão fora do texto”, afirmou. “Não sei como vai ser resolvido, eu sei que temos que discutir os temas que geram mais conflitos na

sociedade. Se a gente fingir que não tem problema, na hora que for para o voto, vai perder.” Aproveitou, ainda, para argumentar que não adianta promover reformas na estrutura do Estado - como a da Previdência - se as instituições democráticas não estiverem fortes. “Não adianta reformar a Previdência, não adianta reformar o Estado, se essa democracia não for muito madura”, argumentou. “Porque nós sabemos que o setor privado não tende a investir em ditaduras.” O presidente disse que

a atitude do governo de reafirmar a democracia, “independente de alguns percalços no seu entorno” é fundamental para que as reformas tenham efetividade. Principal fiador da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera as regras da Previdência no Congresso, Maia reafirmou seu compromisso com a agenda econômica de reformas e alertou que são necessárias para afastar a possibilidade de ameaça a direitos adquiridos no futuro. Também disse esperar que o Parlamento compreenda

a necessidade da reforma e que o governo atue incisivamente para a aprovação da proposta. “Espero que a gente consiga que o Parlamento compreenda isso de forma majoritária, mais de três quintos do Parlamento, e esperamos que o governo possa ter, não apenas o (ministro da Economia) Paulo Guedes, mas o governo como um todo, uma posição, como vem tendo nas últimas semanas, mais proativa nessa agenda das reformas e que gere menos distração naquilo que é fundamental”, afirmou. (Reuters)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

Fiat vai investir R$ 500 milhões em Betim Nova fábrica de motores pode gerar cerca de 1.200 empregos; até 2024, unidade irá receber R$ 8,5 bilhões ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC

THAÍNE BELISSA

O município de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai receber a nova fábrica de motores GSE Turbo da Fiat Chrysler Automobiles (FCA). O anúncio foi feito ontem pelo presidente/COO do grupo para a América Latina, Antonio Filosa, durante solenidade realizada no Polo Automotivo Fiat. A FCA e seus fornecedores vão investir R$ 500 milhões para instalar a nova unidade de motores e para dotar os novos propulsores de capacidade flex, operando simultaneamente com etanol e gasolina, o que aumenta de R$ 8 bilhões para R$ 8,5 bilhões os aportes previstos para essa planta até 2024. Essa será a primeira fábrica de motores turbos da Fiat no Brasil. O investimento foi disputado entre o mercado mineiro e o chinês, mas Minas Gerais acabou conquistando a fábrica, que vai gerar 300 empregos diretos e outros 900 indiretos. Filosa afirmou que os bons resultados da planta mineira e a qualidade da mão de obra no Estado foram determinantes para essa escolha. “A decisão aconteceu quando eu convenci nosso presidente e nosso CEO global de que, apesar de não termos a competitividade em custos da Ásia, temos as melhores pessoas”, disse. A planta será instalada dentro do Polo Automotivo Fiat, em Betim. A nova família de motores são GSE Turbo de três e quatro cilindros, batizados de T3 e T4, além do E4. Mas, muito mais que uma nova família de motor, a planta traz inovação para a produção automotiva em Minas Gerais. De acordo com o assessor técnico da FCA, Ricardo Dilser, o motor GSE Turbo tem uma performance que chega a ser o dobro de um motor comum. “O turbo aproveita uma energia que o motor comum perde no caminho pelo escapamento. Quando a gente coloca um turbo no motor ele usa parte desse calor do escapamento e transforma isso em eficiência”, explica. A capacidade de produção da nova fábrica será de 400 mil motores e transmissões por ano. Isso amplia a capacidade produtiva do Polo Automotivo Fiat, que já fabrica três outras famílias de motores, para 1,3 milhão peças por ano. De acordo

Investimento amplia, também, capacidade de exportação do Polo Automotivo Fiat, que já tem contratado o embarque de mais de 400 mil motores até 2022

com Filosa, a produção dos motores turbos iniciará no fim de 2020. Os novos investimentos ampliam, também, a capacidade de exportação do Polo Automotivo Fiat, que já tem contratado o embarque de mais de 400 mil motores até 2022. O destino inclui vários mercados, principalmente o europeu. O prefeito de Betim, Vittorio Medioli, comemorou a chegada da fábrica na cidade. “Tivemos uma queda de receita pública brusca nos últimos anos devido ao recuo da atividade industrial e precisamos repor isso. Essa fábrica chega para agregar e devolver parte dos empregos perdidos nos últimos anos. Além disso, é uma marca importante para o município: estamos falando de uma fábrica com tecnologia avançada e daqui podem sair para o mundo muitos produtos com a marca ‘made in Betim’”, disse. O investimento de R$ 500 mil no primeiro módulo da fábrica de motores turbos também ampliou o investimento total previsto pela FCA na planta de Betim até 2024, passando de R$ 8 bilhões para R$ 8,5 bilhões. O aporte será investido na ampliação da produção da marca que, só na fábrica de Betim, fará 15 lançamentos, entre novos modelos, atualizações de veículos em linha e séries especiais. Entre os novos modelos,

dois marcam a entrada da Fiat no segmento de SUVs, que é o que mais cresce no mercado brasileiro. “Serão veículos que vão chamar a atenção pelo design, desempenho, tecnologia embarcada e nível de conectividade”, destaca Filosa. Para o presidente, o governo do Estado contribuiu para trazer a fábrica para Betim. De acordo com a Fiat, não houve incentivos fiscais nessa negociação, mas o governo fez acordos importantes, como planos de cooperação para um amplo programa voltado à educação e capacitação em Engenharia Automotiva. Ainda de acordo o presidente/COO do grupo para a América Latina, trata-se de programas de desenvolvimento de competências, inicialmente, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e na Pontifícia Universidade Católica (PUC). O objetivo é estreitar os laços da FCA com a comunidade acadêmica e ajudar a qualificar as novas gerações de engenheiros e técnicos para as evoluções na indústria automotiva. “Essa é uma contrapartida técnica para o Estado, mas também é bom para a Fiat, pois precisamos desses profissionais qualificados”, afirmou. IPVA - Outra ação do governo foi a cooperação técnica

FICHA TÉCNICA Novos motores combinam mais desempenho com menor consumo. Suas principais características são: • Bloco de alumínio com alta rigidez estrutural; • Câmara de combustão com 4 válvulas por cilindro, alinhado com a exigência do sistema turboalimentado; • Injeção direta de combustível; • Sistema MultiAir de última geração, com controle eletrônico das válvulas de admissão; • Coletor de descarga integrado ao cabeçote; • Sistema de arrefecimento misto água/ar integrado no coletor de admissão para refrigerar o ar aspirado; • Bomba de óleo a cilindrada variável; • Turbo controlado eletronicamente.

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entre a FCA e a Gasmig para a promoção e incentivo ao uso do GNV e biometano como combustível veicular. Os veículos novos, fabricados em Minas Gerais, cujo motor de propulsão seja movido a gás natural, terão benefícios especiais, como

a isenção do pagamento de IPVA. O termo de cooperação técnica foi assinado, ontem, pelo governador do Estado, Romeu Zema, durante solenidade no Polo Automotivo Fiat. O acordo é importante para a Fiat, que tem em seu

portfólio o Grand Siena GNV, veículo que sai de fábrica predisposto para a utilização do gás natural como combustível. “Já temos um veículo com motor a gás e esperamos que esse benefício gera aumento de demanda”, destacou Filosa.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

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NEGÓCIOS BENEFÍCIO-SAÚDE

Custo médico deve crescer 7,6% no mundo No Brasil, aumento pode ser de 15,3%, resultado quase quatro vezes a taxa geral de inflação DA REDAÇÃO

Espera-se que os custos do benefício de assistência médica fornecido pelos empregadores aumentem modestamente em todo o mundo em 2019, de acordo com uma pesquisa realizada pela Willis Towers Watson com seguradoras que atuam no segmento de saúde. Segundo as seguradoras pesquisadas, o alto custo da tecnologia médica, o uso excessivo e a prescrição excessiva de serviços são os principais responsáveis por esse aumento. Segundo o estudo Global Medical Trends 2019, o maior desse tipo no setor, as seguradoras de saúde estão projetando para 2019 um aumento de 7,6% do custo médico globalmente, um aumento pouco maior que os 7,1% de 2018. No Brasil, esse índice deve ser de 15,3%, quase quatro vezes a taxa geral de inflação. Os menores aumentos projetados são da Europa (5,0%), enquanto os maiores aumentos são esperados no Oriente Médio e na África, onde os custos podem pular para 12,4%. Os aumentos projetados para as Américas, excluindo os Estados Unidos, devem cair ligeiramente, mas continuam na faixa dos dois dígitos (10,7%). Nos EUA, os custos médicos devem sem um pouco mais baixos, com a projeção caindo de 8,7% em 2018 para 7,9% em 2019 de acordo com outra pesquisa da Willis Towers Watson. O estudo também apontou que a expectativa de aumento do custo médico para os próximos três anos varia muito de região para região. Apenas um terço das seguradoras nas Américas (34%) acredita na tendência de custos maiores ou significativamente mais elevados nos próximos três anos. No entanto, 60% das companhias que atuam no Oriente

Médio e na África e 54% das seguradoras europeias anteveem custos mais elevados. Globalmente, quase de metade das seguradoras (49%) espera custos mais altos ou significativamente mais altos. “Os custos crescentes com o benefício saúde continuam a ser uma questão importante para as seguradoras e empregadores em todo o mundo e aqui no Brasil, uma vez que os aumentos continuam a ultrapassar a inflação em uma margem acima de dois dígitos, o que torna o benefício insustentável a longo prazo”, explica o líder da área de consultoria em benefícios da Willis Towers Watson, Rene Ballo. “Vemos hoje os empregadores buscando alternativas para a desaceleração dos aumentos do custo com a saúde. E não estamos nem falando de corte de custos, mas sim em como fazer para reduzir a margem de crescimento. Para isso, as empresas estão revendo o desenho de seus planos de benefícios, investindo em programas de gestão de saúde, programas de saúde e bem-estar, prevenção/ estilo de vida e gestão de crônicos e avaliando critérios de coparticipação, por exemplo”, explica. Ainda de acordo com a pesquisa Global Medical Trends, as seguradoras estão prevendo que os custos com farmácia se tornarão uma parte cada vez mais significativa das despesas médicas nos próximos cinco anos. Oito em cada 10 seguradoras (80%) das Américas e 66% das seguradoras do Oriente Médio e África acreditam que os custos do benefício farmácia aumentarão nos próximos cinco anos. A grande maioria das seguradoras, exceto as do Oriente Médio e da África, também acreditam que o custo dos cuidados com a saúde mental e comporta-

DIVULGAÇÃO

Custos crescentes com o benefício saúde continuam a ser uma questão importante para as seguradoras e empregadores

mental aumentará no futuro. Quando perguntados sobre os fatores que mais impulsionam o aumento dos custos e que estão fora do controle de empregadores e fornecedores, quase dois terços (65%) citaram o alto custo da tecnologia médica, seguido pelo lucro dos provedores (48%). Curiosamente, sete em cada dez seguradoras (70%) classificaram o uso excessivo de serviços por indicação desnecessária

feita pelos médicos como o fator relacionado ao comportamento do funcionário e do provedor que mais impacta os custos. Pouco mais da metade (52%) citou o uso excessivo de serviços por má utilização do beneficiário. “Sabemos, por meio de nossa pesquisa, que as maiores despesas médicas continuam a ser os tratamentos para as doenças cardiovasculares, câncer e ortopedia.

A cada ano, surgem novas tecnologias e medicamentos, ajudando a manter elevada a inflação médica”, complementa Ballo. Outros apontamentos As seguradoras relatam as doenças cardiovasculares (54%), musculoesqueléticas (49%) e o câncer (42%) como as três principais condições que causam o maior número de sinistros. No entanto, a prevalência de outros qua-

ALTA DO CUSTO MÉDICO (2017-2019) Globalmente Estados Unidos Américas (excluindo os EUA) Brasil Ásia e Pacífico Europa Oriente Médio e África *Projeção

2017 6,7% 7,5% 11,1% 17,4% 7,1% 4,4% 8,5%

2018 7,1% 8,7% 11% 15% 7% 5% 9,9%

COSMÉTICOS

Avon inicia processo transformação digital São Paulo - A Avon contou com a parceria da Serasa Experian na missão de viabilizar o programa de transformação digital da gigante global do segmento de beleza no Brasil. Com início em novembro de 2018, esse projeto mudou significativamente o relacionamento da marca com seu time de mais de 1 milhão de representantes de venda direta no país. Esse propósito inspirou a Serasa a estruturar uma solução para oferecer a integração digital aplicada ao cadastramento de novas revendedoras. “O projeto gerou ganhos de excelência com a melhoria da experiência de onboarding de novas integrantes à equipe de vendas, e com o fortalecimento da inclusão socioeconômica e do empoderamento feminino, promovidos pela Avon”, afirma o Gerente Sênior de Customer Service, Julio Lopez. A partir da necessidade da Avon de digitalização e de otimização da análise de informações para confirmação de novos cadastros, a Serasa implementou uma solução de onboarding digital, que combinou recursos de inteligência de decisão da plataforma PowerCurve ao

uso de um aplicativo móvel, que disponibilizou às executivas de vendas da Avon uma interface digital para inscrição de revendedoras, facilmente acessada em seus próprios smartphones. A adesão à nova ferramenta já é de 100% de um total de 12 mil executivas de vendas que são responsáveis pelo cadastramento das representantes. Resultados iniciais mostram que o ganho é de mais de 30% no tempo de cadastro, comparado ao preenchimento manual de dados das candidatas a representantes. As reduções nos custos operacionais chegam a 40%, obtidos principalmente com a eliminação dos gastos e perdas associados ao uso do papel e da logística envolvida para envio e recebimento de informações, em uma operação em escala nacional. Mais sustentável, a solução digital criada pela Serasa contribuiu ainda com diminuições da ordem de 19 toneladas de papel. “Com a combinação do bureau de dados e da plataforma PowerCurve, a Serasa proporcionou à Avon muito mais do que a digitalização objetivada inicialmente pela empresa. Os recursos volta-

dros, como diabetes e saúde mental, está aumentando rapidamente. Quase dois terços (63%) das seguradoras usam redes contratadas, enquanto 61% exigem pré-aprovação para serviços de internação programados para ajudar a gerenciar os custos. Quase seis em cada 10 companhias (57%) colocam limitam certos serviços médicos para controlar os custos.

dos ao gerenciamento das regras estabelecidas para novos registros e das informações solicitadas conferiram uma integração, precisão e integridade ainda maiores às soluções de qualidade de dados do cliente”, ressalta a vice-presidente de Decision Analytics e Marketing Services da Serasa Experian, Mariana Pinheiro. O projeto englobou uma consultoria com foco na avaliação das informações já existentes na base da Avon. Nesse contexto, a transformação digital contribuiu não só para a definição do novo conjunto de regras, como também para a atualização dos modelos de governança do cadastramento, com a inclusão de indicadores (KPI’s) para medir a evolução da acuracidade dos dados, por meio de relatórios e monitoramentos periódicos. Na outra ponta do processo, o aplicativo Avon Cadastra trouxe a agilidade e uniformidade a um fluxo digital para a inscrição de novas revendedoras, que independe da localização geográfica. Hoje, já são efetuadas pelo app 150 mil consultas a cada 19 dias, que é o tempo médio de duração

das campanhas de vendas. Por meio do aplicativo de celular, que pode ser baixado em qualquer smartphone, a executiva de vendas preenche as informações da candidata: dados cadastrais a partir do CPF; número de celular, endereço onde reside e de recebimento dos pedidos. Em seguida, é requisitado o envio de imagens digitais capturadas com a câmera do próprio celular: a foto da pessoa, um documento de identificação e um comprovante de residência. Uma vez finalizada a inscrição, a confirmação do cadastro é realizada por meio de um SMS ou Whatsapp enviado para o celular da interessada. Nesse processo existe uma validação de que o número informado ainda não consta na base de revendedoras e que ele realmente pertence à candidata. Ao responder SIM, é feita uma análise final do cadastro e um último SMS é enviado informando que a inscrição foi aprovada. Nele, já consta o número de registro, que permitirá à nova representante o acesso ao site da Avon para começar a realizar seus pedidos. Esse retorno é uma melhoria importante no relacionamento com as reven-

dedoras recém-chegadas à rede, que agora recebem quase em tempo real a confirmação de seu processo. A partir dessa interação simples, que acontece em quatro telas com etapas no app e que leva cerca de 5 minutos, é realizada pela Avon a validação cadastral com o suporte do motor de decisão da plataforma PowerCurve da Serasa, por meio do cruzamento das informações solicitadas pelo sistema com os dados já constantes da base da companhia. Além disso, a validação das condições de elegibilidade para atuação como representante da marca é realizada de acordo com a política de negócios aliadas aos recursos para a mitigação de fraudes, como a foto da interessada e as imagens digitais de seus documentos, que contribuem para conferir mais consistência aos dados captados e mais rapidez ao processo de confirmação. “Ao viabilizar a transformação digital do processo de cadastramento desde o seu início, a Serasa contribuiu de forma significativa com os objetivos de crescimento sustentável que projetamos para a nossa rede de representantes”, finaliza Julio Lopez.

2019* 7,6% 7,9% 10,7% 15,3% 7,8% 5% 12,4%

Compra da rival é meta da Natura São Paulo - A Natura confirmou ontem que está negociando a compra da rival norte-americana Avon por meio de uma troca de ações, mas ponderou que não há como garantir que vai concluir de fato a transação. “As partes estão atualmente negociando os termos e condições contratuais finais da transação”, afirmou a Natura em comunicado ao mercado. Após a mensagem da Natura, a Avon enviou um comunicado também afirmando que “não há garantias de que uma transação será concluída a partir das negociações”. Mais cedo, o “Financial Times” publicou que a Natura vai comprar a Avon em um acordo todo em ações que avalia o grupo norte-americano em mais de US$ 2 bilhões. Segundo analistas do BTG Pactual, a transação vai adicionar complexidade ao modelo de negócios da Natura, uma vez que a empresa já está enfrentando a recuperação dos negócios da The Body Shop. (Reuters)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

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NEGÓCIOS FELIPE PANFILI

TELECOMUNICAÇÕES

TIM vai instalar 1ª antena de quinta geração no País Também está previsto projeto-piloto em Minas DA REDAÇÃO

A TIM mantém seu DNA de inovação e anuncia testes de 5G já em andamento em Florianópolis, Santa Catarina. A novidade foi anunciada durante o Painel Telebrasil 2019, que aconteceu ontem, em Brasília. A instalação representa mais um passo da operadora para a chegada comercial da tecnologia no Brasil, prevista para 2021. A rede está sendo testada na frequência de 3,5GHz. O objetivo é desenvolver um centro de referência em 5G com foco em aplicações, produtos e serviços de forma a promover a tecnologia e os novos modelos de negócio. A operadora quer acelerar a implantação de aplicações para Cidades Inteligentes,

Agricultura Inteligente, Indústria 4.0, Entretenimento, Saúde, Carros Autônomos e Realidade Virtual. Para a operação em Florianópolis, a TIM conta com a parceria da Fundação CERTI e da Huawei. “A TIM quer ser pioneira e líder no 5G, tanto no Brasil quanto na Itália. Nosso objetivo é repetir a trajetória de sucesso e protagonismo do 4G e gerar novas soluções que melhorem a vida dos nossos clientes e impulsionem o desenvolvimento tecnológico no país. Nesse cenário, enxergamos alguns elementos habilitadores, como o desenho de um leilão não arrecadatório que privilegie os investimentos e a simplificação de procedimentos para instalação de antenas e fibra em prol

da competitividade e crescimento do Brasil”, anuncia o CEO da TIM Brasil, Pietro Labriola. Soluções inteligentes para iluminação - Outra iniciativa de destaque da TIM é o projeto em parceria com a Ericsson e com o Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel), em Santa Rita do Sapucaí (Sul de Minas Gerais), que prevê a implantação de soluções inteligentes para iluminação, segurança e rastreamento de veículos, dentro do contexto de Internet das Coisas. Com a instalação do 5G, será possível conectar os postes da cidade para criar uma rede cobrindo todo o município. Posteriormente, será possível instalar câmeras de segurança em todos os postes e, com o ambiente

TIM quer ser pioneira e líder no 5G, tanto no Brasil quanto na Itália, afirma Labriola

preparado, implantar outras tecnologias, como soluções de identificação facial, estacionamento inteligente, entre outras. Campina Grande (PB) também receberá testes em uma parceria da operadora com o Núcleo Virtus (Núcleo de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação, Comunicação e Automação) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Nokia, que terá como foco soluções para Cidades Inteligentes, utilizando a

plataforma NB-IoT. Para liderar um ecossistema favorável ao 5G no Brasil, a operadora conta com a expertise e o pioneirismo da Telecom Italia no uso da nova tecnologia e na implementação bem-sucedida de soluções nas cidades de Turim, Bari, Matera e República de San Marino. A companhia também optou por atuar no engajamento de empresas de tecnologias, fundações e instituições de pesquisas, academia e ambientes empreendedores, para o desenvolvimento

de aplicações, produtos e soluções baseadas no 5G. “Em parceria com a Fundação Certi, estamos contribuindo para que a capital catarinense se torne uma ‘cidade-laboratório’ do 5G e suas aplicações, a partir do fomento de novas tecnologias com a chegada da rede de quinta geração no país. Vamos gerar novos negócios nas cidades que receberão os projetos, impulsionando o desenvolvimento do país frente ao restante do mundo”, finaliza o CTIO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville.

GASTRONOMIA

“Do Campo à Mesa” é o tema da 18ª BH Restaurant Week DA REDAÇÃO

O maior festival gastronômico do País desembarca na capital mineira para proporcionar uma experiência única com menus especiais de 40 restaurantes por um preço fixo. A 18ª edição da BH Restaurant Week (www. restaurantweek.com.br) acontece de 17 de maio a 9 de junho e tem como tema “Do campo à mesa”, no qual os chefs farão criações fartas, usando ingredientes frescos - vindos de agricultores locais - silvestres, típicos e da estação, que remetem às tradições: receitas caipiras, rústicas e de família. “Boas refeições evocam boas memórias. E o tema ‘Do campo à mesa’ faz jus a essa afirmação, incentivando o trabalho com ingredientes e receitas de qualidade e tradição. Essa também é uma forma de a Restaurant Week contribuir para uma percepção da gastronomia como experiência, que envolve o ato de comer, apreciar os sabores e refletir sobre a arte que está sendo servida”, declara o CEO

da Restaurant Week no Brasil, Fernando Reis Jr. Os amantes da boa mesa terão a oportunidade de degustar o melhor das cozinhas brasileira, contemporânea, francesa, hamburgueria, italiana, internacional, japonesa e parrilla, com entrada + prato principal + sobremesa. No menu Week, o almoço sai por R$ 43,90 e o jantar R$ 54,90, e como nas edições anteriores, a doação de R$ 1 adicionado à conta irá beneficiar as crianças assistidas pela Associação Mineira de Reabilitação (AMR). “A proposta da Restaurant Week é criar oportunidades e acesso à boa gastronomia. Conhecer os restaurantes que você sempre sonhou, por um preço que você nunca imaginou”, destaca Fernando Reis Jr. Parcerias - Para tornar esta edição ainda mais especial, a BH Restaurant Week selou parceria com marcas consagradas, trazendo outras vantagens para os consumidores, e conta com o patrocínio do TudoAzul e os apoios da Evino, Casa Perini,

Rappi Pay e Easylive. Clientes do programa de fidelidade TudoAzul poderão utilizar seus pontos para aproveitar o melhor da gastronomia da Belo Horizonte Restaurant Week. Para participar, o cliente deverá resgatar a oferta no Shopping TudoAzul. O e-commerce de vinho Evino dará um desconto de R$ 30 na primeira compra acima de R$ 100 para os clientes da Restaurant Week que se cadastrarem em seu site. O desconto será aplicado a partir de um cupom que estará no rodapé dos menus das casas participantes do evento e no e-mail de confirmação de reserva. Já a carta de vinhos Casa Perini, da região de Farroupilha (RS), estará presente em alguns restaurantes para os clientes fazerem a harmonização com o cardápio. Quem pagar nos restaurantes com Rappi Pay - carteira virtual de pagamentos exclusiva do app - vai receber R$ 20 em Rappi créditos para utilizar no serviço de delivery. Clientes dos programas de

TAIOBA BRAVA

No menu Week, almoço sai por R$ 43,90 e jantar R$ 54,90 (entrada/prato principal/sobremesa)

fidelidade Premmia, TudoAzul, Livelo, Dotz, Multiplus, Santander Esfera e In Mais podem utilizar seus pontos por meio da plataforma Easy Live (https://easylive.com.br/).

Chef, Amadeus, Baixo Lourdes, Benvindo, Cantina Piacenza, Casa Gusto, Duke ‘n’ Duke - Savassi, Duke ‘n’ Duke - Buritis, Duke ‘n’ Duke - Centro, Duke ‘n’ Duke - Vila da Serra, Gennaro, Gusto Osteria, Inka, Restaurantes participan- Itália Grill, L’Entrecôte Bistro, tes: 68 La Pizzeria, AA Wine, L’Entrecôte de Paris, Marilia Albanos Bar Conceito, Alma Pizza Bar, Maurizio Gallo, Me

Gusta, Mes Amis, Munn - Meat Beer, Nonna Carmela, Olga Nur, Omilía Restaurante, Osso Vale do Sereno, Osteria Cacio & Pepe, Paris 6, Parrila Del Pátio, Patuscada, Pecorino, Quinto do Ouro, Saatore Lourdes, Santi Cucina e Vino, Speciali Pizza Bar, Tinto, Verano, Wäls Gastropub.

DESENVOLVIMENTO

Presidente do BDMG apresenta projetos em Madri DA REDAÇÃO

O presidente do BDMG, Sergio Gusmão Suchodolski, foi um dos palestrantes da 49ª reunião ordinária da assembleia geral da Associação Latino-Americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide), realizada de 20 a 22 deste mês, em Madri, na Espanha. Ele apresentou as principais ações do banco para fomento da inovação e do desenvolvimento sustentável em Minas Gerais, destacando a experiência do banco em buscar parcerias para projetos que promovam o crescimento da economia mineira. O encontro reuniu lideranças de grandes instituições financeiras de fomento de diversos países para compartilhar experiências e discutir novas possibilidades de cooperação e financiamento. Suchodolski ainda detalhou as iniciativas do banco

que estão em consonância com Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e afirmou que o BDMG está buscando novas alternativas de financiamento para essas áreas. “Estamos crescendo a nossa carteira de sustentabilidade e de inovação e buscamos parceiros para levar recursos para Minas Gerais”, disse aos participantes. Tais ações fazem parte da Agenda 2030 que tem como objetivo a adoção de medidas urgentes e transformadoras para o desenvolvimento sustentável no planeta. O BDMG está trabalhando para ficar cada vez mais alinhado a essa agenda e atualmente emprega recursos em iniciativas que estão em sintonia com os ODS nas áreas de Indústria, Inovação e Infraestrutura; Cidades e Comunidades Sustentáveis; Fomento à Agricultura e Emprego Digno e Crescimento

Econômico. Além disso, o presidente do BDMG avalia que há oportunidades nas áreas de energias renováveis, saneamento e resíduos, cidades inteligentes e apoio à micro e pequenas empresas. Parcerias público-privadas Suchodolski também citou as oportunidades viabilizadas por meio dos modelos de estruturação de PPPs (parcerias público-privadas), concessões e os principais desafios para viabilizar economicamente tais projetos. “O BDMG está em busca de parceiros para financiamento da infraestrutura municipal, seja via municípios ou projetos de concessão e PPPs. Buscamos parceiros estratégicos para atuação em PPPs, sobretudo em iluminação pública, para financiamento de estudos e projetos técnicos”, afirmou. O presidente do banco mineiro ressaltou, ainda, o

empenho da instituição e de seus colaboradores em criar cenários de oportunidades de cooperação com companhias inovadoras, além de investir na transformação digital como estratégia de expansão da atuação do banco. O BDMG foi o primeiro banco de desenvolvimento brasileiro a adotar um modelo on-line de concessão de crédito - a plataforma BDMG Digital. Durante o evento, Suchodolski também realizou uma série de reuniões com representantes de instituições financeiras internacionais, como KFW, Cofides e CAF. O objetivo dos encontros foi discutir parcerias e acordos de cooperação que viabilizem recursos para investimentos em Minas Gerais. A 49ª reunião ordinária da Assembleia Geral da Alide tem como objetivo o compartilhamento de experiências e cooperação financeira na América Latina e no Caribe. A

DIVULGAÇÃO

Suchodolski citou oportunidades viabilizadas por meio de PPPs

Alide é organizada pelo Insti- Espanhola de Cooperação para tuto de Crédito Oficial (ICO), o Desenvolvimento (AECID) com o patrocínio da Agência e outras instituições.





Indicadores EconĂ´micos Inação

DĂłlar

COMERCIAL*

PTAX (BC)

TURISMO*

COMPRA

R$ 4,0402

R$ 4,0473

R$ 4,1044

VENDA

R$ 4,0402

R$ 4,0478

R$ 4,1049

COMPRA

R$ 4,0222

R$ 4,0804

R$ 4,1050

VENDA

R$ 4,0228

R$ 4,0810

R$ 4,1056

TR/Poupança

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IGP-M (FGV)

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0,41%

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4,99%

IGP-DI (FGV)

1,64%

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4,94%

COMPRA

R$ 3,8800

R$ 3,8800

R$ 4,9400

ICV-DIEESE

0,07%

1,38%

0,14%

0,09%

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0,54%

0,32%

1,64%

4,47%

VENDA

R$ 4,2000

R$ 4,2000

R$ 4,2600

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0,22%

1,71%

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2,09%

5,53%

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SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro CDB PrĂŠ - taxa bruta ao ano

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6,60 )RQWH Sinduscon-MG

-XQKR 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60

-XOKR 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56

)RQWH: Valor EconĂ´mico

Taxas de câmbio

Ouro

02('$ 3$Ă‹6 &Ă?',*2 BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 )RQWH Banco Central / Thomson Reuters

Nova Iorque (onça-troy)

22

21

US$ 1.273.61

US$ 1.274,94

US$ 1.277,88

R$ 166,04

R$ 166,54

R$ 166,31

BM&F-SP (g) )RQWH Gold Price

Taxas Selic 7ULEXWRV )HGHUDLV

0HWD GD 7D[D D D

Julho

0,54

6,50

Agosto

0,57

6,50

Setembro

0,47

6,50

Outubro

0,54

6,50

Novembro

0,49

6,50

Dezembro

0,49

6,50

Janeiro

0,54

6,50

Fevereiro

0,49

6,50

Março

0,47

6,50

Abril

0,52

6,50

Reservas Internacionais 21/05 .......................................................................... US$ 383.986 milhĂľes )RQWH: BCB-DSTAT

Imposto de Renda

%DVH GH &iOFXOR 5

$OtTXRWD

3DUFHOD D

GHGX]LU 5

Isento

Isento

7,5

142,80

De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

AtĂŠ 1.903,98 De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65

'HGXo}HV a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciåria. d) Pensão alimentícia. 2EV Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir. )RQWH: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendårio 2015

$JRVWR 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56

6HW 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56

2XW 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98

1RY 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98

'H] 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98

-DQ 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03

)HY 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03

9(1'$ 0,5873 0,7811 0,006858 0,4598 0,6011 0,4598 0,4176 0,1739 0,08054 0,03369 13,2242 0,003391 5,6875 0,03812 1,0954 2,7673 4,0228 4,0228 2,9985 0,01953 4,8761 2,9174 0,5125 0,5979 4,0228 0,01376 3,9873 0,0006351 0,03648 0,2382 5,0989 0,002675 5,0965 0,1279 0,6583 1,2022 0,05775 0,005767 0,001203 4,0228 0,07979 0,07671 0,2119 0,1143 0,5255 0,002619 0,5826 0,5802 1,0997 10,4543 0,01612 0,0000958 1,0728 0,000995 0,9614 0,06252 0,0002771 0,2609 1,1134 0,003382 1,0427 4,489

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso 6DOiULR GH FRQWULEXLomR $OtTXRWD (R$) (%) AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 &2175,%8,d­2 '26 6(*85$'26 $87Ă?12026 (035(6Ăˆ5,2 ( )$&8/7$7,92 6DOiULR EDVH 5 $OtTXRWD &RQWULEXLomR 5

AtĂŠ 998,00 (valor. MĂ­nimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no perĂ­odo de 11 a 20.05.2019, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “bâ€?, da Lei no 11.196/2005): a) juros VREUH FDSLWDO SUySULR H DSOLFDo}HV Âżnanceiras, inclusive os atribuĂ­dos a residentes ou domiciliados no exterior, e tĂ­tulos de capitalização; b) prĂŞmios, inclusive os distribuĂ­dos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espĂŠcie e lucros decorrentes desses prĂŞmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisĂŁo de contratos. Darf Comum (2 vias) Dia 24

&27$6 '( 6$/Ăˆ5,2 )$0Ă‹/,$ 5HPXQHUDomR AtĂŠ R$ 907,77 Acima de R$ 907,78 a R$ 1.364,43

9DORU XQLWiULR GD TXRWD R$ 46,54 R$ 32,80

)RQWH: MinistĂŠrio do Trabalho e da PrevidĂŞncia Social - VigĂŞncia: Janeiro/2019

FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RHÂżFLHQWHV GH -$0 0HQVDO

&RPSHWrQFLD GR 'HSyVLWR &UpGLWR Fevereiro/2019 Abril/2019 0,2466 0,4867 Março/2019 Maio/2019 0,2466 0,4867 * Taxa que deverå ser usada para atualizar o saldo do FGTS no sistema de Folha de Pagamento. )RQWH Caixa Econômica Federal

Seguros

TBF

04/05

0,01311781 2,92791132

05/05

0,01311781 2,92791132

06/05

0,01311781 2,92791132

07/05

0,01311781 2,92791132

08/05

0,01311781 2,92791132

09/05

0,01311781 2,92791132

07/05 a 07/06 08/05 a 08/06 09/05 a 09/06 10/05 a 12/06 11/05 a 11/06 12/05 a 12/06 13/05 a 13/06 14/05 a 14/06 15/05 a 15/06 16/05 a 16/06 17/05 a 17/06 18/05 a 18/06 19/05 a 19/06 20/05 a 20/06 20/05 a 20/06

10/05

0,01311781 2,92791132

11/05

0,01311781 2,92791132

12/05

0,01311781 2,92791132

13/05

0,01311781 2,92791132

14/05

0,01311781 2,92791132

15/05

0,01311781 2,92791132

16/05

0,01311781 2,92791132

17/05

0,01311781 2,92791132

18/05

0,01311781 2,92791132

19/05

0,01311781 2,92791132

20/05

0,01311781 2,92791132

21/05

0,01311781 2,92791132

22/05

0,01311781 2,92791132

23/05 0,01311781 2,92791132 )RQWH Fenaseg

0,5284 0,5294 0,5061 0,4830 0,4830 0,5060 0,5291 0,5291 0,5276 0,5053 0,4825 0,4827 0,5057 0,5288 0,5056

&R¿QV Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de abril/2019 (art. 18, II, da Medida Provisória no 2.15835/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009): &R¿QV 'HPDLV Entidades - Cód. Darf 2172 &R¿QV &RPEXVWtYHLV &yG 'DUI &R¿QV - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributåria - Cód. 'DUI &R¿QV QmR FXPXODWLYD /HL no 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parågrafo único, da Medida Provisória no 2.15835/2001). Darf Comum (2 vias) 3,6 3DVHS Pagamento das contribuiçþes cujos fatos geradores ocorreram no mês de abril/2019 (art. 18, II, da Medida Provisória no 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1o da Lei no 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109; PIS - Combustíveis Cód. Darf 6824; PIS - Não cumulativo (Lei no 10.637/2002) - Cód. Darf 6912; PIS-Pasep - Folha de Salårios - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público - Cód. Darf 3703; PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributåria - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parågrafo único, da Medida Provisória no 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias)

AluguĂŠis

Dia 24

)DWRU GH FRUUHomR DQXDO UHVLGHQFLDO H FRPHUFLDO ,3&$ ,%*(

Abril IGP-DI (FGV) Abril IGP-M (FGV) Abril

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre todos os produtos (exceto os classi¿FDGRV QR &DStWXOR QRV FyGLJRV 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posiçþes 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da TIPI) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias)

1,0494 1,0825 1,0864

04/05 a 04/06 05/05 a 05/06 06/05 a 06/06 07/05 a 07/06 08/05 a 08/06 09/05 a 09/06 10/05 a 10/06 11/05 a 11/06 12/05 a 12/06 13/05 a 13/06 14/05 a 14/06 15/05 a 15/06 16/05 a 16/06 17/05 a 17/06 18/05 a 18/06 19/05 a 19/06 20/05 a 20/06 21/05 a 21/06

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 23

Contribuição ao INSS &2035$ 0,5746 0,7618 0,006829 0,4592 0,6009 0,4595 0,4174 0,1738 0,07894 0,03346 13,1962 0,003352 5,6827 0,03797 1,0951 2,7665 4,0222 4,0222 2,9972 0,01888 4,7969 2,9168 0,5124 0,5892 4,0222 0,01374 3,9863 0,0006332 0,03647 0,2367 5,0965 0,002649 5,0861 0,1277 0,6579 1,2 0,05773 0,005762 0,001201 4,0222 0,07867 0,07667 0,2118 0,1139 0,523 0,00261 0,5823 0,58 1,0993 10,4418 0,01603 0,0000958 1,0724 0,0009776 0,9605 0,0625 0,0002768 0,2595 1,1126 0,003376 1,0422 4,4864

17/04 a 17/05 18/04 a 18/05 19/04 a 19/05 20/04 a 20/05 21/04 a 21/05 22/04 a 22/05 23/04 a 23/05 24/04 a 24/05 25/04 a 25/05 26/04 a 26/05 27/04 a 27/05 28/04 a 28/05 29/04 a 29/05 30/04 a 30/05 01/05 a 31/05 01/05 a 01/06 02/05 a 02/06 03/05 a 03/06

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre SURGXWRV FODVVL¿FDGRV QR &DStWXOR da TIPI (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre os produtos do código 2402.90.00 da TIPI (outros cigarros) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre os SURGXWRV FODVVL¿FDGRV QDV SRVLo}HV 84.29, 84.32 e 84.33 (måquinas e aparelhos) e nas posiçþes 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da TIPI Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre os SURGXWRV FODVVL¿FDGRV QDV SRVLo}HV 87.03 e 87.06 da TIPI (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de abril/2019 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) Dia 31 IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de abril/2019 relativo a operaçþes FRP FRQWUDWRV GH GHULYDWLYRV ¿QDQFHLros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) &R¿QV 3,6 3DVHS 5HWHQomR QD )RQWH ¹ $XWRSHoDV RecolhimenWR GD &R¿QV H GR 3,6 3DVHS UHWLGRV na fonte sobre remuneraçþes pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3o, § 5o, da Lei no 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei no 11.196/2005) no período de 1o a 15.05.2019. Darf Comum (2 vias) ,53- $SXUDomR PHQVDO Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de abril/2019 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5o da Lei no 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE MAIO DE 2019

24

DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Dia da Indústria A Sala Minas Gerais, em Belo Horizonte, será palco hoje, às 20 horas, do Dia da Indústria, realizado pela Fiemg. Um dos homenageados da noite será Rubens Menin, presidente do Conselho de Administração da MRV Engenharia e sócio-fundador da construtora. Ele será condecorado com a medalha Ordem do Mérito Industrial, concedida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). A MRV é considerada uma das maiores incorporadoras e construtoras brasileiras nos segmentos de empreendimentos residenciais populares em número de unidades incorporadas e cidades atendidas. Com 39 anos de atuação no mercado, a companhia atua, principalmente, no programa habitacional “Minha casa, minha vida” e está presente em 158 cidades de 22 estados.

Drogaria Araujo Pioneira, empreendedora e líder absoluta no mercado de Minas Gerais, a Araujo é uma das marcas mais lembradas pelos mineiros quando se trata de excelência, no segmento drogaria e farmácia. E não para de crescer, inaugurando uma loja por semana neste mês, tanto na capital mineira, quanto no interior. Até o fim do ano, 40 lojas da Araujo serão inauguradas em Minas Gerais. A Araujo já recebeu 19 premiações do Top of Mind e neste ano concorre ainda na categoria especial Top do Top. A diretora administrativa da Drogaria Araujo, Silvia Araujo, estará na premiação na próxima terça-feira, representando o presidente Modesto Araujo Neto, que está em viagem à China para trazer conhecimentos em novas tecnologias e inovações para o setor.

“Conversa com Kênio”

“A Espiã Vermelha” revisita o cinema político europeu DIVULGAÇÃO

ALEXANDRE HORÁCIO

Em tempos de grave retrocesso político, social e econômico em todo o mundo, inclusive no Brasil, que ressuscita a paranoia anticomunista e a caça às bruxas ideológica, lembrando o macarthismo do auge da Guerra Fria nos anos 50 e 60 nos Estados Unidos, o filme britânico “A Espiã Vermelha”, dirigido por Trevor Nunn e estrelado por Judi Dench e Sophie Cookson (foto), aguça a reflexão do espectador sobre as motivações pessoais que levaram uma então promissora cientista inglesa durante a Segunda Guerra Mundial a passar segredos sobre o projeto da bomba nuclear para a KGB, serviço secreto da extinta União Soviética. Baseado em uma história verídica e narrado em flashback, o filme começa com a detenção de Joan Stanley aos 80 anos, brilhantemente interpretada pela veteraníssima Judi Dench, pela polícia inglesa, sob acusação de espionagem a favor dos russos realizada há mais de 50 anos. Intercalando presente e passado, a película reconstrói a trajetória da jovem estudante de física de Cambridge (Sophie Cookson, em bela atuação) que é convidada a trabalhar em um projeto confidencial do governo inglês para desenvolver a bomba atômica, ao mesmo tempo em que se envolve amorosamente com um jovem judeu russo, que fugiu primeiro da perseguição antissemita de Stalin e depois da repressão nazista do mesmo teor de Hitler para a Inglaterra, para, mesmo assim, se envolver com a KGB. Longe do excelente cinema político dos anos 60 e 70, que tinha entre os expoentes os diretores italianos Ettore Scola

e Bernardo Bertolucci e o grego Costa-Gavras, cujo vigor deixou ao menos um sucessor, o inglês Ken Loach, de “Terra e Liberdade”, “A Espião Russa” retoma, mesmo de forma discreta e sem o devido aprofundamento, a abordagem de questões políticas relevantes na sétima arte. A personagem central nega que fosse comunista e tivesse alguma ligação com a União Soviética, como de fato não tinha, e procura justificar as suas atividades de espionagem com um argumento inquestionável. Ela alega que passou segredos da bomba nuclear aos russos em busca de um equilíbrio atômico entre Estados Unidos, o aliado histórico da Inglaterra que explodiu duas bombas no Japão ao

Após advogar na área condominial, com locações, compra e venda de imóveis há mais de três décadas, o articulista de direito imobiliário do DIÁRIO DO COMÉRCIO realizará a 3ª Edição do “Conversa com Kênio”, na próxima segunda-feira, de 19, às 21h30, na avenida do Contorno, 6.920, Lourdes. O presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG Kênio Pereira receberá os síndicos, administradores de condomínios, condôminos, locadores, investidores de imóveis dentre outros para uma troca de ideias informal. O evento é gratuito e acontece toda última segunda-feira do mês. Visa esclarecer as dúvidas dos participantes de maneira simples e objetiva. Inscrições gratuitas e informações pelo tel. (31) 2516-7008.

fim da Segunda Guerra Mundial, e a União Soviética, e assim evitar a destruição imensurável de uma guerra nuclear. Assim, a paz entre as potências inimigas foi garantida até hoje. Em cartaz no Ponteio e Belas Artes, o filme tem o mérito de não tomar partido de nenhum dos dois extremos e, colocando em segundo plano os discursos ideológicos de esquerda e direita, busca mostrar as motivações românticas e idealistas de uma jovem que vive o dilema de agir de acordo com sua consciência ou manter o sigilo ético em torno de um projeto de segurança nacional. Sem julgar a personagem, “A Espiã Vermelha” deixa as conclusões para o espectador tirar.

DIVULGAÇÃO

Visita ao DC O diretor executivo da Yks Serviços, Carlos Eduardo Orsini, o superintendente de Gestão Ambiental da Cemig, Enio Marcus Brandão Fonseca, e o ambientalista Roberto Messias Franco, ex-presidente do Ibama, visitaram ontem o DIÁRIO DO COMÉRCIO, onde foram recebidos pelo diretor-presidente do DC, Luiz Carlos Motta Costa, pelo diretor Executivo e de Mercado, Yvan Muls, e pela diretora Editorial, Adriana Muls.

CULTURA

Palestra da ABRH-MG A Associação Brasileira de Recursos Humanos – seção Minas Gerais (ABRH-MG) vai promover a palestra “Sonhar Alto, Pensar Grande”, conduzida pelo diretor-geral para a América Latina da Divisão de Plásticos de Engenharia do Grupo Bayer, Theunis Marinho. O evento gratuito será realizado na próxima terça-feira, às 8 horas, no IEC PUC-MG (avenida Brasil, 2,023, Auditório Liberdade, Funcionários). As vagas são limitadas e cada participante receberá um exemplar do livro. Informações pelo telefone (31) 3227-5797.

CPI do Mineirão A Minas Arena enviou uma nota ao DIÁRIO DO COMÉRCIO a respeito da matéria “Assembleia vai instalar CPI do Mineirão”, publicada na edição de ontem do DC, na página 11. “Ainda não fomos informados oficialmente sobre a CPI, mas estamos à disposição de todas as autoridades, assim como sempre estivemos. A Minas Arena reafirma seu compromisso em fazer a melhor arena multiuso do País, gerando empregos, trazendo visibilidade internacional ao Estado, realizando grandes jogos, eventos e movimentando a agenda de Belo Horizonte. Vale reforçar que a empresa cumpre integralmente o contrato firmado com o Estado e tem suas operações constantemente verificadas por auditores independentes e órgãos competentes”, diz o comunicado.

Música Clássica - A Filarmônica de Minas Gerais mostra a conexão entre música, fauna e flora em concerto da série “Fora de Série”, sob a batuta do maestro Fabio Mechetti (foto). Para ilustrar a comunhão ecológica entre seres humanos e seu meio ambiente, a Orquestra interpreta Trenodia para Toki, op. 12, de Yoshimatsu; Os Crisântemos, de Puccini; Os Pássaros, de Respighi; E Deus criou as grandes baleias, op. 229, nº 1, de Hovhaness; Floresta do Amazonas (excertos), de VillaLobos. Quando: 25 de maio (18h) Quanto: R$ 46 (Coro) R$ 52 (Balcão Palco) R$ 52 (Mezanino),

R$ 70 (Balcão Lateral), R$ 96 (Plateia Central) e R$ 120 (Balcão Principal); meia-entrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência Onde: Sala Minas Gerais (rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto) MPB - Após tocarem juntos na turnê do show “Refavela40”, em celebração aos 40 anos do álbum de Gilberto Gil, os músicos Bem Gil e Moreno Veloso voltam a dividir o palco, dessa vez com espetáculo próprio, no qual mesclam seus repertórios autorais. Quando: 23 de maio (21h) Quanto: R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia) EUGENIO SAVIO

Quando: Centro Cultural Minas Tênis Clube (rua da Bahia, 2.244, Lourdes Artes plásticas Colagens - Imagens e arquivos sobre fatos e momentos da história e do cotidiano ganham novos contornos na exposição “Silêncios Seletivos”, de Luiza Nobel. A mostra reúne um inventário de 25 obras, composto por fotos de jornais e revistas, além de objetos. Quando: até 26 de maio Quanto: entrada gratuita (terça a sexta, das 10h às 21h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h) Onde: Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado,

a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção. Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 - Santa Efigênia) Raízes África Brasil por Alyson Carvalho - Com curadoria de Claudia Jannotti, a exibição é composta de 21 fotografias e seus nomes escritos na língua africana iorubá. Em “Raízes ÁfricaBrasil” as cores e os adornos das imagens, como argila branca, flores secas e o bronze são repletos de significados e representados em tinta dourada. Os modelos foram escolhidos não apenas por terem relação com o tema, mas por serem a própria representação da cultura africana. Quando: até 2 de junho Quanto: entrada franca Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1201, Centro) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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