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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019 WASHINGTON ALVES/REUTERS
Zema sanciona o projeto de lei da reforma administrativa O projeto de lei da reforma administrativa foi sancionado ontem pelo governador Romeu Zema. Com um corte de 42% no número de secretarias, que foram reduzidas de 21 para 12, e dos cargos comissionados, a estimativa é de uma economia próxima de R$ 900 milhões em quatro anos. O dispositivo que previa a reserva de 50% a 70% dos cargos de recrutamento amplo para servidores efetivos por secretaria foi vetado pelo governador. Pág. 8
Sicredi deve investir R$ 50 milhões em MG para abrir 50 agências A queda de 6,3% na produção mineral após o rompimento da barragem da Vale em Brumadinho impactou o PIB
PIB nacional diminui 0,2% no 1º trimestre Brasil já corre o risco de mergulhar em nova recessão O PIB nacional caiu 0,2% no primeiro trimestre na comparação com os últimos três meses de 2018, aponta o IBGE. É a primeira contração trimestral desde os três últimos meses de 2016, em meio à profunda recessão de 2015-2016, da qual a economia ainda não conseguiu se recuperar. Agora, o País corre risco
de sofrer nova recessão, aumentando a pressão sobre o presidente Jair Bolsonaro. A produção industrial recuou 0,7%, abalada pela queda de 6,3% na extração de minério após o rompimento de barragem da Vale em Brumadinho em janeiro. Com retração de 0,5%, o setor agrícola teve o primeiro resultado ne-
gativo desde terceiro trimestre de 2017. Os serviços cresceram 0,2%. A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), indicador de investimentos, encolheu 1,7%. O consumo impediu uma queda maior no PIB, já que as despesas das famílias e do governo aumentaram, 0,3% e 0,4% respectivamente. Pág. 5 FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AGÊNCIA BRASIL
Governo avalia a liberação de saque em contas ativas do FGTS O governo estuda a liberação de saque nas contas ativas e inativas do FGTS após aprovação das reformas, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em 2017, o ex-presidente Michel Temer autorizou a retirada de recursos das contas inativas e R$ 44 milhões foram sacados, o que ajudou a aquecer a economia naquele ano. Guedes também acenou com nova liberação de valores do PIS/Pasep, que podem. chegar a R$ 22 bilhões. Pág. 9 Em 2017, no governo Temer, foram sacados R$ 44 milhões das contas inativas do FGTS DIVULGAÇÃO
Hotel inaugurado em 2013 passa a ter bandeira internacional A bandeira internacional Tryp By Wyndham assumiu as operações de um hotel no bairro Funcionários, inaugurado em 2013 com investimento de R$ 40 milhões da Fiemg. O Tryp by Wyndham BH Savassi receberá um retrofit light em infraestrutura e decoração no valor R$ 1 milhão nos próximos dois anos. Com 132 suítes executivas, a expectativa é de ocupação de 60% no primeiro ano e de 70% no ano seguinte. Pág. 11 O Tryp by Wyndham BH Savassi receberá investimento de R$ 1 milhão em dois anos Dólar - dia 30
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Comercial
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Compra: R$ 3,9782 Venda: R$ 3,9790
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Turismo
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Nova York (onça-troy): US$ 1.288,54
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Ptax (BC) Compra: R$ 3,9714 Venda: R$ 3,9720
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Sediado no Rio Grande do Sul, o Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi) planeja expandir sua atuação em Minas Gerais com a abertura de 50 agências até o fim de 2020, mediante investimentos de R$ 50 milhões, com geração de 400 empregos. Com 11 unidades em operação no Estado, o Sicredi espera chegar a 20 até o fim deste ano, com a abertura de duas agências em Belo Horizonte. A última inauguração foi realizada em Uberlândia nesta semana. Pág. 6
OPINIÃO O projeto que prevê a reforma da Previdência, através da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, já faz um bom tempo que tramita no Congresso Nacional sem que, no entanto, tenha um desfecho previsível, mesmo após sofrer numerosas alterações. Como todos sabem, trata-se de matéria de vital importância para evitar que as finanças do Estado venham a se deteriorar ainda mais, levando-se em conta a insustentabilidade econômica do atual modelo previdenciário em que funcionários públicos civis e militares recebem de aposentadoria valores bem superiores às contribuições que recolhem. Obviamente, o que se espera dessa reforma são alterações que tragam maior equilíbrio entre os contribuintes. Nesse movimento em busca de maior justiça social, é certo que os ganhos dos deputados federais e senadores também sofrerão pressão popular para que sejam reduzidos, bem como as mordomias, a patamares compatíveis com a realidade do País.( Milton Lourenço), pág. 3
EDITORIAL A administração federal, que parece ter preferência por consumir seu tempo e suas energias com questões menos relevantes, precisa, passado mais de quatro meses desde a posse, se dar conta da realidade e, de fato, focar no projeto de recuperação da economia. Com disciplina e simplicidade, já que os recursos são sabidamente escassos. Seria esse o sentido, por exemplo, da reforma tributária. Face às circunstâncias, ninguém com juízo pode imaginar que a carga, que, realisticamente, já encostou no equivalente a 40% do Produto Interno Bruto, possa ser reduzida no curto prazo. Mas nada, absolutamente nada, impede que a burocracia seja reduzida, que as tais “obrigações acessórias” tenham fim e que muita coisa mais seja feita para aliviar o empresário, o cidadão, e ao mesmo tempo tornar o Estado mais leve e mais amigável. “Mais simplicidade e mais eficiência”, pág. 2
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OPINIÃO O poder das manifestações ZEINA LATIF * As manifestações do último domingo surpreenderam positivamente pelo tom moderado e pela defesa inédita da reforma da Previdência, ainda que não tenha sido seu tema majoritário. Difícil saber, no entanto, quais suas consequências concretas para a economia. São movimentos democráticos, que precisam ser respeitados, mas que não necessariamente ajudam no avanço da agenda econômica. Basta lembrar os protestos de 2013, que em nada mudaram os rumos do governo, apesar dos alertas feitos a Dilma sobre a necessidade de ajustar a economia. São muitos aspectos envolvidos que poderiam se resumir em duas perguntas principais. Primeiro, haverá daqui para frente protestos em sequência, com alternância de grupos que aprovam e desaprovam o governo? Vale mencionar que a mais recente pesquisa da XP/Ipespe indica que estes grupos já têm tamanho similar (36% das pessoas desaprovam e 34% aprovam o governo). Quando ocasionais, os protestos servem de chamamento para o senso de urgência e responsabilidade da classe política. Porém, um quadro de inquietação social persistente, com pautas difusas, pode produzir incertezas no cenário de reformas e no sentimento de empresários e consumidores, ambos em queda. Durou pouco a lua de mel. A segunda pergunta é: qual a capacidade de reação da classe política às manifestações? É essencial haver lide-
rança do presidente e plano de governo estruturado para que os protestos se traduzam em avanço das reformas. A ideia de um pacto entre os poderes da República, como proposto, é iniciativa de baixa efetividade. Ela só faria sentido se houvesse algo a ser pactuado. Não se trata de propor uma lista de medidas, mas sim de se ter um plano consistente e construído com diálogo. Além disso, é importante pontuar que a lentidão da tramitação das reformas reflete, em boa medida, a combinação de erros na articulação política do governo e do fato de se tratarem de temas espinhosos, que dependem de diálogo com o Congresso e que enfrentam oposição de grupos organizados, como as corporações do setor público, que precisam ser enfrentadas pelo presidente. Falta também uma melhor comunicação do governo sobre os pontos principais da reforma e sua importância. Não seria justo acusar o Congresso de estar bloqueando as reformas. Quanto às perguntas acima, é difícil responder à primeira. A estagnação da economia e os 25% da força de trabalho que está desocupada, subocupada ou desalentada trazem preocupação. Este quadro não deverá mudar rapidamente. A resposta à segunda pergunta é pouco alvissareira. Nota-se, por ora, uma dificuldade de definição de uma agenda de governo estruturada além da reforma da Previdência. O governo parece perder a
oportunidade de dar continuidade aos projetos iniciados no governo anterior, como os marcos regulatórios de infraestrutura e a privatização da Eletrobras, e de apoiar iniciativas do Congresso que caminham na direção correta e que são compatíveis com a agenda liberal de Paulo Guedes. Um exemplo é a reforma tributária que está tramitando na Câmara, que propõe a criação de um imposto sobre o valor agregado a partir da unificação de 5 impostos indiretos das 3 esferas de governo. Trabalho sério que conta com apoio do setor produtivo e que seria passo largo para atacar aquele que é o maior problema do sistema tributário: a complexidade de regras, que pressiona os custos das empresas, produz insegurança jurídica e elevado contencioso tributário. De quebra, no caso dos impostos dos entes subnacionais, abre espaço para a chamada guerra tributária, que gera perdas de arrecadação e má alocação de recursos na economia. Sem apoio do Executivo, é improvável o avanço dessa importante iniciativa. Por ora, o governo continua defendendo reformas sua cujas sinalizações – IVA federal, imposto sobre operações financeiras - mais causam inquietação no setor produtivo do que alívio. Que a indignação da sociedade, de qualquer lado, renda frutos. * Economista-chefe da XP Investimentos
Posse das bombas nucleares e o risco dessa provocação ARISTOTELES ATHENIENSE * Na concepção de Joaquim Nabuco, integrante de uma geração que incluía nomes da magnitude do Barão do Rio Branco (1845/1912) e Rui Barbosa (1849/1923), a guerra “leva-nos ao despovoamento, à miséria, à barbaria”. Assim, “gerações podem ser preparadas umas após outras para a guerra e ela ser sempre adiada, evitada pela própria enormidade dos preparos, pela instantaneidade da mobilização”. Nesta mesma ordem de ideias, o genial baiano foi incisivo ao sustentar que “não se evita a guerra preparando a guerra. Não se obtém a paz senão preparando a paz”. Os anos se passaram, estando a nossa política internacional confiada hoje ao chanceler Ernesto Araújo e ao seu apoiador, Eduardo Bolsonaro (atual presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara), ambos estimulados pelas ideias macabras de Olavo de Carvalho. Em palestra pronunciada no Curso Superior de Defesa da Escola Superior de Guerra, Eduardo Bolsonaro enfatizou a necessidade de que o Brasil tenha a posse de armas nucleares, mediante esta justificativa: “Se tivéssemos um efetivo maior, um poder bélico maior, talvez fôssemos levados mais a sério pelo Maduro, ou temidos, quem sabe, pela China ou pela Rússia”. Não seria surpreendente o fato de que o parlamentar estivesse “confabulando uma guerra”, embora saiba que “não tem poderes para isso”, diante de suas manifestações externadas nos Estados Unidos e no Chile, estando identificado com o pensamento de Steve Barron, ex-assessor de Trump para questões internacionais, que já foi banido da Casa Branca. Eduardo está permanentemente arraigado a uma organização de direita, criada para a América do Sul, em sintonia com a proposta de Ernesto Araújo, cuja ideologia é a mesma do “Jim Jones”, da Virgínia. Não há de sua parte outra intenção senão a de estimular o confronto entre o governo Bolsonaro e seus auxiliares, por mais perniciosa que seja
essa atuação. Conforme o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), os países que explodiram a bomba atômica antes de 1º de janeiro de 1967 conservam o direito de possuir esse armamento (Estados Unidos, Reino Unido, China e França). Algumas nações que não integram o TNP, apesar de negarem o exercício dessa atividade, a exemplo de Índia, Paquistão e Coreia do Norte, já vêm desenvolvendo pesquisas nessa área. O TNT, que entrou em vigor desde 1970, beneficiou somente as nações vencedoras da Segunda Guerra Mundial, que são os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, detendo o poder de veto sobre as decisões daquele órgão. Eduardo Bolsonaro, em sua arrojada proposta, mesmo reconhecendo que o tema não é de sua competência, e sim do Ministério da Defesa, chefiado pelo general Fernando Azevedo e Silva, preconizou o aumento de nosso poder bélico, como se esta iniciativa, por si só, pudesse gerar o respeito pelo Brasil no exterior. Se não estivéssemos, presentemente, convivendo com uma pequena “família real”, bem ao estilo tupiniquim, tendo como componentes “personalidades deslumbradas com o poder”, conforme assinalou o historiador Marco Antônio Villa (“Estado de Minas”, 15/5/2019), não haveria espaço para propostas tão estapafúrdias como a de Eduardo Bolsonaro. Sucede que a política atual do Ministério de Relações Exteriores é conduzida por uma mentalidade tacanha, respaldada nas manifestações do atual presidente, cujos filhos mimados merecem ser postos de “castigo”, antes que algo mais grave possa acontecer. Falta ao presidente Bolsonaro assumir de vez a condição de Supremo Mandatário da Nação. E que isto ocorra o mais breve possível, antes que seja tarde. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB e Diretor do IAB
Nova fase desafia a indústria automotiva MAURO DE SOUZA PARAÍSO * A indústria da mobilidade vivencia um cenário de grandes desafios, com perspectivas de profundas mudanças em produtos e modelos de negócios. Após 133 anos de desenvolvimento do motor a combustão, a engenharia vislumbra, em médio prazo, uma transformação no powertrain do veículo, que avança rumo à eletrificação, sobretudo, em países do hemisfério norte. Nesse contexto, algumas possibilidades se abrem para o Brasil, como aproveitar a experiência em motores a combustão para se tornar centro de referência mundial nesta área, com uso de combustíveis renováveis, como alternativa à mobilidade elétrica. Em paralelo, o País tem condições de contribuir com a tendência da eletrificação enquanto país fabricante de componentes. Materiais e processos de fabricação exercem papel fundamental nos processos de inovação. Além de contribuírem para o atendimento de requisitos como segurança, eficiência energética e durabilidade, causam forte impacto sobre o custo do
produto. Para ilustrar, um caminhão leve demanda mais de duas toneladas de diferentes materiais e um extrapesado pode requerer cinco vezes mais. Um material que deve contribuir para superação dos desafios da indústria brasileira em produzir tecnologia nacional é o grafeno, nano material que pode ser aplicado tanto em peças de compósitos poliméricos, quanto em baterias de veículos elétricos, catalisadores e filmes condutores, para proteção mecânica, e em tecidos. O Brasil possui a segunda reserva mundial deste material. Vale destacar também novos desenvolvimentos feitos pela indústria de materiais poliméricos em função da preocupação ambiental, como pneus à base de óleo de soja e resinas naturais. Processos de fabricação como soldagem, adesão, conformação e manufatura aditiva ainda abrem um leque de alternativas para os engenheiros de produto. É importante lembrar também a competição cada vez mais interessante e desafiadora entre aço, alumínio e compósitos pela
melhor combinação de redução de peso, custo de fabricação e valor agregado ao cliente. A engenharia brasileira encontra ambiente favorável para inovar em produtos e processos com a aprovação da política industrial Rota 2030, que possui um prazo de validade adequado para o investimento em tecnologia. É hora de atualização para melhor aproveitamento desta nova fase. Uma oportunidade nesta direção é o 12º Simpósio SAE BrasilL de Novos Materiais e Aplicações na Mobilidade, que reunirá especialistas de montadoras, sistemistas, autopeças, fabricantes de matérias-primas e universidades. Haverá programação de palestras, debates e cursos técnicos, dias 4 e 5 de junho, no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), em São Paulo. * Gerente de Engenharia de Materiais e Medição da Mercedes-Benz do Brasil e chairperson do 12º Simpósio SAE Brasil de Novos Materiais e Aplicações na Mobilidade
Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa
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Mais simplicidade e mais eficiência Existem ainda dúvidas quanto à velocidade do processo, já mais lento que o desejável, mas para a maioria dos analistas políticos a proposta de reforma da Previdência, que o Executivo apresenta como pilar do processo de reequilíbrio fiscal e de retomada do crescimento econômico, será afinal aprovada. São poucos, porém, os que acreditam, dentro do Congresso Nacional inclusive, que todas as demandas do governo serão atendidas, preferindo acreditar que a economia esperada ficará entre 80% e 85% do trilhão de reais sonhado pelo ministro Paulo Guedes. Será o começo, de qualquer forma, mas não o fim de todos os males, conforme alguns procuram fazer acreditar. Na realidade será apenas o começo, sinal de partida para outras mudanças, como a do sistema tributário, e uma drástica redução do peso do Estado, com mais disciplina e qualidade nos seus gastos. A administração federal, que parece ter preferência por consumir seu tempo e suas energias com questões menos relevantes, precisa, passado mais de quatro meses desde a posse, se dar conta de a realidade e, de fato, focar A administração no projeto de federal, que recuperação da parece ter economia. Com preferência por disciplina e simplicidade, já consumir seu que os recursos tempo e suas são sabidamente energias com escassos. Seria questões menos esse o sentido, por exemplo, relevantes, da reforma precisa, passado tributária. Face mais de quatro às circunstâncias, meses desde ninguém com a posse, se juízo pode imaginar que dar conta de a carga, que, a realidade e, realisticamente, de fato, focar já encostou no no projeto de equivalente a 40% do Produto recuperação da Interno Bruto, economia possa ser reduzida no curto prazo. Mas nada, absolutamente nada, impede que a burocracia seja reduzida, que as tais “obrigações acessórias” tenham fim e que muita coisa mais seja feita para aliviar o empresário, o cidadão, e ao mesmo tempo tornar o Estado mais leve e mais amigável. Quem conhece e, pior, é obrigado a conviver com o cipoal burocrático que tomou conta da administração pública em todos os seus níveis, saberá avaliar a revolução que é possível fazer, em pouco tempo, desde que haja compreensão com relação ao problema e disposição de enfrentá-lo. Em Minas, a disposição do governador Romeu Zema de seguir este caminho, aliás promessa de campanha, parece mais concreta e já próxima de produzir resultados. Aqui a ideia é tornar mais simples e mais amigável as relações com empresários e com cidadãos de forma mais ampla e um conjunto de mais de cem medidas voltadas para este objetivo estaria em processo de gestão. Simplicidade é a palavra-chave, sinônimo sobretudo de menos burocracia e mais agilidade, o que também implica em custos que não faz o menor sentido manter. Tomando esse rumo, não temos dúvida, em Minas e no Brasil inteiro os resultados serão mais rápidos e com eles as transformações tão reclamadas e tão necessárias.
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OPINIÃO
O que esperar da reforma da Previdência? MILTON LOURENÇO * DIVULGAÇÃO
Faz algum tempo que o projeto que prevê a reforma da Previdência Social, através da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, tramita no Congresso Nacional sem que, no entanto, tenha um desfecho previsível, mesmo após sofrer numerosas alterações. Como todos sabem, trata-se de matéria de vital importância para evitar que as finanças do Estado venham a se deteriorar ainda mais, levando-se em conta a insustentabilidade econômica do atual modelo previdenciário em que funcionários públicos civis e militares recebem de aposentadoria valores bem superiores às contribuições que recolhem. Obviamente, o que se espera dessa reforma são alterações que tragam maior equilíbrio entre os contribuintes. Nesse movimento em busca de maior justiça social, é certo que os ganhos dos deputados federais e senadores também sofrerão pressão popular para que sejam reduzidos, bem como as mordomias, a patamares compatíveis com a realidade do País. Hoje, infelizmente, eles ganham como se o País tivesse reservas chinesas ou norte-americanas. Por isso, não há como deixar de apoiar a proposta que vincula os ganhos dos políticos e servidores públicos ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), devendo os novos eleitos e empossados se submeterem à nova legislação. Resta saber se os congressistas terão patriotismo suficiente para dar um tiro no próprio pé. Afinal, em vez de busca por justiça social, o que se vê é exatamente o contrário. De fato, a reforma retira privilégios de alguns cidadãos bem aquinhoados, mas não existe a noção clara de benefício que trará aos
menos favorecidos. Pelo contrário, muitos pontos da reforma, se aprovados, poderão prejudicar excessivamente as classes já desfavorecidas. Tanto que a previsão de economia seria de R$ 1,2 trilhão em dez anos, mas a maior parte aproximadamente 65% ou R$ 780 bilhões sairia do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), setor em que o valor das aposentadorias é menor e há maior número de beneficiados. De acordo com o projeto, os militares seriam aqueles que menos contribuiriam para a reforma, já que apenas R$ 10 bilhões, a menor parte, sairiam de seus bolsos, pois seriam responsáveis pelo líquido de aproximadamente 1% em 10 anos. Além disso, juntamente com a reforma, houve o acerto de que existiriam reestruturações de carreira, o que aumentariam os gastos. Outro privilégio seria a manutenção da integralidade, ou seja, o militar continuaria a ir para a reserva recebendo o equivalente ao último salário na ativa. Seja como for, a matéria já está mais do que discutida e, no entanto, só não é aprovada porque os políticos querem barganhar ao máximo com o governo, procurando, de maneira disfarçada, a manutenção de seus atuais privilégios e vantagens. Fosse a reforma da Previdência a panaceia para tirar o País das dificuldades financeiras em que se encontra, ainda seria razoável toda essa discussão, o que não é o caso. Por outro lado, sabemos que a reforma tributária e outras tão ou mais importantes para o desenvolvimento do País sequer tiveram sua tramitação iniciada, ficando em stand by no Congresso. Submetidas a esse processo vicioso que se verifica
Redação
nunca na história da humanidade. Eu acredito nesse cenário, mas se não houver uma cultura de promoção de saúde e prevenção de doenças, não conseguiremos mudar a nossa atual condição de tratar a doença das pessoas ao invés da saúde delas. Esse é o ponto: mais saúde e menos doença. A Aliança para Saúde Populacional é uma organização do terceiro setor voltada a contribuir com o mercado de saúde, fomentando conceitos, definições, melhores práticas, tendências, educação e aproximação de todos os interessados no tema de Gestão de Saúde Populacional. Nos últimos anos, nossa instituição recebeu demanda crescente de grandes empregadores do Brasil, que em última instância são os grandes financiadores do setor de saúde suplementar, pois garantem o benefício saúde para seus colaboradores e familiares. Acreditamos que essas empresas são os grandes vetores da mudança em darmos mais foco à saúde no curto prazo, contribuindo diretamente com os seus colaboradores, garantindo melhor qualidade de vida para eles e seus familiares, bem como maior produtividade e melhor qualidade assistencial. Em junho, fórum internacional em São Paulo terá como tema principal Gestão de Saúde Populacional: Um Convite Para a Prática (www.forumasap.com.br), onde reuniremos algumas das melhores experiências do Brasil, dos Estados Unidos e de Portugal para serem compartilhadas com o público e fomentar a mudança tão necessária na busca da sustentabilidade do nosso setor. Ativistas da saúde: vamos nos mexer para mudar a rota de colisão do nosso setor com a insolvência financeira que parece certa. *Diretor técnico da Asap, vice-presidente de Health Analytics da Funcional Health Tech
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Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio
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A Alemanha está nos noticiários por aprovar jornada de trabalho de 28 horas semanais, porém, ao lançar o olhar para este país outro dado me chama a atenção: o investimento em pesquisa e desenvolvimento. Dados de 2016 mostram que o governo federal e os setores econômico e científico alemães investiram 2,94% do Produto Interno Bruto em pesquisa e desenvolvimento contra 2,03% dos outros países da União Europeia e gerando um abismo quando comparado ao Brasil, que em 2015, investiu 0,63%, o equivalente a R$ 37,1 bilhões contra os 92,2 bilhões de euros da Alemanha. Porém, mesmo sofrendo de um problema que nos é familiar: a mobilidade social (um aluno pertencente às classes sociais mais baixas terá poucas oportunidades para ascender socialmente em relação aos seus pais), o “pulo do gato” dos alemães atualmente está na atenção dada a transição do aluno ao mercado de trabalho. Segundo uma pesquisa da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o nível de desemprego entre adultos que se formaram no ensino secundário em um curso técnico chega a apenas 4,2%. Já para jovens entre 15 e 19 anos que não estão estudando ou trabalhando chega a 8,6%, um dos menores níveis entre os países-membros da organização. Além disso, eles têm uma classe média forte, com 58% da população ganhando entre € 2.400 e € 5.000, mesmo profissionais que se formam somente no ensino secundário têm um poder de compra considerado socialmente satisfatório, o que mantém a economia aquecida. Investimento em pesquisa e de-
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concluir que essa situação já se afigura insuportável para um País cuja juventude não tem emprego e vê se esvair a cada dia sua esperança de tempos melhores. * Presidente da Fiorde Logística Internacional
NORMAN DE PAULA ARRUDA FILHO *
RICARDO RAMOS *
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hoje no Congresso, dificilmente, teremos a reforma da Previdência Social como a tributária aprovadas ainda neste ano, o que, sem medo de errar, comprometerá o crescimento do País nos próximos quatro ou cinco anos. Não é preciso ser um refinado analista econômico para
Educação: a grama tão verde do vizinho
Um exemplo para a área da saúde No momento em que toda a energia do nosso Congresso está voltada para a reforma da Previdência, os ativistas da saúde (como classifico aquelas pessoas que lutam agora ou desde sempre pela sustentabilidade de um setor, cada vez mais em xeque) precisam estar atentos, pois o que “quebrou” as contas previdenciárias está prestes a “quebrar” também o setor de saúde suplementar. Existem vários fatores que contribuem para o risco da sustentabilidade da saúde suplementar no curto e médio prazos, sendo alguns deles o envelhecimento da população que está acontecendo de forma acelerada, as doenças crônicas cada vez mais prevalentes e as novas tecnologias que também têm chegado com alta velocidade e alto custo financeiro. Mas qual a saída se estamos diante de situações demográficas inerentes da nossa atual transformação populacional e de soluções tecnológicas, como medicamentos, aparelhos médicos e modernos procedimentos que contribuem em muito com nossa saúde? A resposta está no campo da educação, promoção de saúde e de melhores hábitos de vida, prevenção de doenças e autocuidado. Precisamos nos preocupar mais com nossa saúde, para conseguirmos gastar menos tempo com nossas doenças. Parece simples, mas não é. A possibilidade de cada indivíduo ter seu genoma aberto com a medida de seus riscos genéticos para determinadas doenças, o seu mapeamento de hábitos de vida, a internet das coisas capturando um “sem fim” de dados e informações do dia a dia das pessoas, bem como novos modelos em big data com aplicação de inteligência artificial sobre todos esses dados e informações, nos levam ao entendimento de que certamente seremos mais bem assistidos pelas equipes multiprofissionais de saúde como
A reforma da Previdência retira privilégios de alguns cidadãos bem aquinhoados, mas não existe a noção clara de benefício que trará aos menos favorecidos. Pelo contrário, muitos pontos da reforma, se aprovados, poderão prejudicar excessivamente as classes já desfavorecidas.
senvolvimento aliado a programas de aprendizagem que auxiliem na inserção dos jovens no mercado de trabalho nos distancia ainda mais da realidade alemã. Mas como podemos diminuir essa distância já que a projeção de investimento nessa área não nos é promissora? Devemos e podemos promover parcerias internacionais e incentivar o investimento da iniciativa privada para o preparo de nossos jovens para a profissionalização. Como professor e gestor de uma instituição de ensino, sou inquieto e procuro sempre trazer inovações para a sala de aula. Hoje, mais do que nunca, é fundamental buscar continuamente a troca de conhecimento entre players internacionais e com as iniciativas globais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). A sala de aula mudou. Nela, temos que incentivar os alunos a serem sedentos por conteúdos extraclasse, cases de sucesso e, principalmente, experiências reais. Quem não se desprender da teoria, ficará estagnado em um mercado profissional cada vez mais dinâmico. Se não podemos investir, devemos não só abrir as fronteiras para a pesquisa científica como incentivar convites para parcerias em prol da sustentabilidade das nações em todas as suas nuances, sejam elas de primeiro mundo ou não. Quem sabe um dia, com muita criatividade e inspiração, chegaremos no padrão alemão. * Presidente do Isae Escola de Negócios, conveniado à Fundação Getulio Vargas, professor do Mestrado em Governança e Sustentabilidade do ISAE/FGV, e Coordenador do Comitê de Sustentabilidade Empresarial da Associação Comercial do Paraná (ACP)
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019
ECONOMIA DIVULGAÇÃO
O My Mall Street Braúnas é a décima unidade construída pela empresa dentro dessa proposta de strip malls desde 2014; até o próximo ano, porém, outros empreendimentos serão inaugurados
COMÉRCIO
Pampulha vai ganhar strip mall de R$ 11 mi Empreendimento, que contará com espaço para 23 lojas e uma unidade âncora, deve ser inaugurado em 2020 ANA AMÉLIA HAMDAN
Investindo em empreendimentos que se propõem a oferecer um comércio de rua prático e seguro, organizado em centros de compras menores e abertos, a empresa My Mall irá destinar R$ 11 milhões em novo espaço no modelo strip malls, na Pampulha, em Belo Horizonte. “O modelo propõe um comércio de rua mais organizado, melhor do que as lojas de rua e mais barato e menos burocrático que shoppings”, diz o presidente da My Mall, Evandro Negrão de Lima Jr. Com espaço para 23 lojas e
uma unidade âncora, além de 69 vagas de estacionamento, o My Mall Street Braúnas deve ser inaugurado em 2020. Ocupando terreno de 6,3 mil metros quadrados na esquina das ruas Oswaldo Orlando Costa e Therezinha Brandão Rezende, conhecida como rua Xangri-lá, o novo empreendimento está a um quarteirão da orla da Lagoa da Pampulha e próximo ao zoológico. O strip mall terá jardins, wi-fi nas áreas comuns e espaço de convivência. O My Mall Street Braúnas é a décima unidade construída pela empresa dentro dessa proposta de strip malls desde
2014. As outras unidades na Capital estão nos bairros Padre Eustáquio, que conta com dois malls; Itapoã; Jardim Atlântico; São Luiz e Serrano. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e região Central, há unidades em Betim, Matozinhos e Vespasiano. Até 2020, também devem ser inaugurados strip malls nos bairros Buritis, Ouro Preto e Palmares, na Capital, além de um espaço em Ribeirão das Neves (RMBH). Para viabilizar o negócio, os empreendimentos são localizados em bairros de Classe B e C, devido ao valor do terreno. “Em
bairros de classe A, o terreno é muito caro. E precisamos de área para estacionamento para que o negócio atenda ao modelo proposto”, diz. Negrão de Lima Jr. explica que o modelo de negócio prevê o aluguel de lojas. Atualmente, a taxa de ocupação é de 97,6%, sendo que não há inadimplência. A maioria dos comércios é de conveniência, como drogarias, padarias, pet shop, restaurante, academias e loterias. Para os lojistas, entre as vantagens estão o custo baixo de condomínio e aluguel na comparação com o de shoppings tradicionais.
Centralidade - O modelo leva em conta também as centralidades, que são regiões da cidade que têm vida independente. “O morador dessas regiões, teoricamente, tem tudo o que precisa sem necessidade de se deslocar a outro bairro”, explica. Entre essas regiões, estão Barreiro, Venda Nova, Pampulha e Belvedere/Vila da Serra. A localização do mall deve obedecer à lógica da conveniência. “Dentro da ótica da conveniência, faz sentido o mall estar no caminho das pessoas. Dificilmente alguém vai sair de casa para ir a uma loja de conveniência. Ela está
passando por perto e para. E essa experiência tem que ser confortável. Então, oferecemos vaga confortável, iluminação, limpeza, segurança. A pessoa para na porta da loja, não precisa pegar escada rolante. É muito mais prático”, resume o empresário. Mesmo com a retomada lenta da economia, o empresário se diz otimista. “Estamos confiantes com as novas administrações em Minas e no Brasil. Há medidas que inspiram confiança em quem quer investir”, diz. A empresa My Mall atua há sete anos no desenvolvimento, execução e operação de strip malls.
IMÓVEIS
Hipercentro perde espaço em vendas em BH MARA BIANCHETTI
Se por um lado regiões centrais são consideradas atrativas para o mercado imobiliário, devido às facilidades de locomoção e pelo acesso rápido a diversos serviços e lazer, por outro, demandam investimentos cada vez maiores em modernização e redução de custos, elevando o preço das unidades. Em Belo Horizonte, porém, o hipercentro não é destaque quando o assunto é venda de imóveis. Pesquisa divulgada pelo Instituto Data Secovi, da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), aponta que, de um total de 13.947 apartamentos vendidos no decorrer do ano passado, apenas 207 foram comercializados no centro da capital mineira. Isso representa 1,48% do mercado. A justificativa, segundo o diretor da CMI/Secovi-MG, Leonardo Matos, está justamente na falta de investimentos na modernização do espaço e dos imóveis, o que inclui a modernização de prédios e apartamentos. “Na maior parte do mundo, as cidades cresceram ao redor do centro, que acabou se tornando uma área mais adensada e com maior infraestrutura, como disponibilidade de comércio, serviços, etc. No entanto, com o passar dos anos, essas regiões foram requalificadas, o que possibilitou um novo tipo de ocupação e crescimento”, explicou. Plano diretor - Em Belo Horizonte isso não ocorreu. E o que é pior, segundo Matos, ainda há o agravante de políticas
públicas e lei municipais que não colaboram com a revitalização dos empreendimentos ainda nos dias atuais. Ele se refere ao plano diretor da cidade e aos coeficientes de construção da região central. “Para revitalizar a região, que possui um perfil adensado, o ideal seria que o Plano Diretor da Capital permitisse um coeficiente de aproveitamento maior que o atual e não o inverso, como o que está em votação na Câmara Municipal. Se a lei em vigor já dificulta qualquer movimento de modernização, a nova poderá piorar ainda mais este cenário e inviabilizar qualquer boom de investimentos na região”, alertou. E o grande problema, segundo Matos, é que a falta de requalificação onera os custos e impede, cada vez mais, a comercialização dos imóveis. “Os prédios do centro da Capital são muito antigos e a maioria possui condomínios muito caros e não oferece garagem. Isso inviabiliza não
ALISSON J. SILVA / ARQUIVO DC
De 13.947 apartamentos negociados em 2018, apenas 207 foram vendidos no centro da Capital
só a comercialização como o próprio interesse pelos mesmos”, completou. Para mudar este cenário, somente a adoção de políticas públicas adequadas e leis ur-
banísticas que não limitassem o coeficiente de construção. Por fim, o diretor citou que a parte mais nobre da região ainda atrai compradores, mas que, ainda assim, em
volumes bem inferiores que as outras regiões da Capital. Ele se refere à parte próxima ao Shopping Cidade, entre a rua Espírito Santo e a avenida Augusto de Lima.
são”, disse o ministro após participar da cerimônia de lançamento da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, no Palácio do Planalto, em Brasília. Pelo Minha casa, minha vida, famílias com renda mensal de até R$ 1.800 estão contempladas pela faixa 1, que tem zero de juros, financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar. A faixa 1,5 contempla famílias com renda bruta mensal entre R$ 1.800 até R$ 2.600, com taxa de juros de 5% ao ano,
prazo de até 30 anos para pagar e subsídios que podem chegar a R$ 47,5 mil. A faixa 3 compreende famílias com renda até R$ 4 mil, com taxas de juros que variam de 6% a 7% e subsídios de até R$ 29 mil. Já a faixa 4 atende famílias com renda máxima de R$ 7.000. “A nossa proposta é um maior número de faixas, maior número de categorias para atender as diferentes demandas”, justificou o ministro. Ele disse ainda que o programa, após dez anos de execução, apresenta uma série de problemas que precisam ser corrigi-
dos pelo governo, como comercialização irregular de lotes, invasão dos lotes por facções criminosas, conflitos sociais nos condomínios e problema de violência doméstica. “São questões que o governo não pode aceitar. A gente não pode ver uma situação dessa e não fazer nada”. Os detalhes do novo programa de habitação popular do governo federal serão apresentados pelo ministro durante audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados na próxima terça-feira (4). (ABr)
Governo vai anunciar mudanças no MCMV
Brasília - O governo federal deve apresentar mudanças no programa Minha casa, minha vida na semana que vem, segundo informou ontem o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Entre as alterações está a ampliação das atuais quatro faixas de financiamento e a troca de nome do programa habitacional, criado em 2009 no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “É um novo governo, um novo programa, ele está sendo reformulado. Então, não apenas mudar o nome por mudar. É uma nova vi-
IGP-M desacelera em maio São Paulo - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) desacelerou a alta a 0,45% em maio, depois de subir 0,92% no mês anterior, com menor pressão tanto dos preços no atacado quanto para o consumidor, segundo dados divulgados ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral e apura a variação dos preços no atacado, reduziu a alta a 0,54%, de 1,07% em abril. O destaque ficou para o grupo Bens Finais, que mostrou variação positiva de 0,01% em maio, ante avanço de 1,25% antes, com destaque para o comportamento do subgrupo alimentos in natura. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% no índice geral, desacelerou a alta a 0,35% no período, contra alta de 0,69% antes. O grupo Alimentação deu a maior contribuição para o resultado do IPC, ao registrar queda de 0,12% depois de um avanço de 0,88% no mês anterior. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), por sua vez, teve avanço de 0,09% em maio, sobre 0,49% em abril. O IGP-M é utilizado como referência para a correção de valores de contratos, como os de aluguel de imóveis. (Reuters)
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ECONOMIA CONJUNTURA
Atividade econômica recua no 1º trimestre PIB brasileiro apresentou retração de 0,2% no período, puxado por indústria e agropecuária Rio e São Paulo - A economia brasileira iniciou 2019 com contração no primeiro trimestre, com fraqueza em indústria, agropecuária e investimentos, na primeira queda trimestral desde o fim de 2016 e confirmando o quadro de dificuldades da economia e as preocupações com as perspectivas. O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil teve recuo de 0,2% no primeiro trimestre na comparação com os últimos três meses de 2018, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a primeira contração trimestral desde os três últimos meses de 2016, em meio à profunda recessão de 2015-2016, da qual a economia ainda não conseguiu se recuperar. Agora, o País corre risco de sofrer nova recessão, aumentando a pressão sobre o presidente Jair Bolsonaro. O economia também enfrentou choques, com a produção industrial sofrendo abalo na esteira do rompimento de barragem da Vale em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, no fim de janeiro. A atividade econômica havia terminado o ano passado com crescimento de 0,1% nos três meses entre outubro e dezembro na comparação com o trimestre anterior, encerrando o ano com expansão de 1,1%. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018, o PIB apresentou alta de 0,5% este ano. Os resultados ficaram em linha com a mediana das expectativas em pesquisa da Reuters. O início de 2019 tem sido marcado pelos esforços em torno da reforma da Previdência, considerada crucial para colocar as contas públicas em ordem. As incertezas em torno do processo, entretanto, com destaque para uma falta de confiança na articulação política, tem afetado a confiança de forma generalizada. “O que temos visto é um compasso de espera. As empresas estão postergando as opções de investimento. No momento em que dermos sinal claro de que vamos avançar na reforma da Previdência... entraremos em um ciclo produtivo e a
AMANDA PEROBELLI - REUTERS
Apesar de a inflação e os juros terem permanecido baixos, a esperada retomada do consumo e da indústria não se concretizou, em meio a um desemprego ainda elevado.
economia vai deslanchar”, avaliou o secretário especial de Produtividade e Emprego do Ministério da Economia, Carlos da Costa, em entrevista à imprensa. Apesar de a inflação e os juros terem permanecido em patamares baixos, a esperada retomada do consumo e da indústria não se concretizou da maneira esperada, em meio a um desemprego ainda elevado. “Depois de 2014 houve queda no PIB e podemos dizer que a economia não recuperou o que perdeu na crise econômica”, avaliou a gerente de contas trimestrais do IBGE, Cláudia Dionisio. Os dados do IBGE mostram que, do lado da produção, a indústria e a agropecuária apresentaram recuos no primeiro trimestre
sobre o período anterior. O setor agrícola teve contração de 0,5%, primeiro resultado negativo desde terceiro trimestre de 2017, pressionado por quedas nas produções de soja e arroz, além de perda na produtividade, segundo o IBGE. Já a indústria caiu 0,7%, depois de ter terminado o ano passado também em queda. O maior peso foi exercido pela queda de 6,3% da indústria extrativa, sob o impacto da paralisação após o rompimento da barragem de Brumadinho, no maior recuo desde o quarto trimestre de 2008. Somente os serviços cresceram, mas apenas 0,2%, no nono resultado positivo no azul. Consumo - Na ótica das despesas,
Desempenho eleva o risco de recessão técnica São Paulo - A débil performance da economia brasileira no primeiro trimestre aumentou o risco de recessão técnica, com alguns analistas já prevendo crescimento perto de zero entre abril e junho, enquanto se multiplicam estimativas de uma expansão econômica abaixo de 1% em 2019, a despeito do cenário-base de reforma da Previdência aprovada neste ano. A leitura é que, ainda que a economia melhore nos próximos trimestres, o ganho de ritmo pode não ser suficiente para impedir a concretização de outro ano de pífio crescimento, cujo desempenho pode ser ainda pior que o dos últimos dois anos. Ontem, o Citi reduziu novamente sua expectativa para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. O banco agora prevê taxa de 0,9%, ante 1,4% do cenário anterior. Também nesta quinta, a economista da Truxt Investimentos, Claudia Couri, rebaixou para 0,7% sua expectativa de crescimento do PIB para este ano, de 0,9% antes. Para o segundo trimestre, ela espera avanço de 0,2%, abaixo dos 0,4% estimados inicialmente. O Itaú Unibanco, que ainda espera crescimento de 1% do PIB em 2019, admite que sua projeção tem viés de baixa. O banco inclusive prevê expansão de apenas 0,1% da economia no segundo trimestre frente ao primeiro, conforme estimativa preliminar. Duas semanas atrás, o BNP Paribas já havia cortado a alta esperada para o PIB neste ano de 2% para 0,8%.
E há quem veja um desempenho ainda pior. Na Focus, a projeção mínima para a expansão da economia está atualmente em 0,52%. Duas semanas atrás, era de 0,73%. No início de maio, de 1%. O PIB cresceu 1,1% em 2017 e em 2018, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Tomás Goulart, sócio e economista-chefe na Novus Capital, estima aumento do PIB de 0,8% em 2019 e de apenas 0,2% no segundo trimestre ante o primeiro. “Embora não seja nosso cenário básico, o risco de recessão técnica aumentou substancialmente desde o começo do ano”, afirmou Goulart. “O fato é que os índices de confiança devolveram a melhora do fim do ano passado, e isso é um sinal muito ruim para os próximos trimestres.” Segundo a definição clássica, a recessão técnica ocorre quando o PIB contrai por dois trimestres consecutivos em relação aos três meses imediatamente anteriores. A economia brasileira recuou 0,2% no primeiro trimestre de 2019 sobre o quarto trimestre de 2018, de acordo com o IBGE, na primeira retração desde 2016. A dissociação entre o desempenho esperado para a economia e a expectativa de aprovação da reforma da Previdência fortalece a tese de que a atividade pode seguir em risco mesmo com a passagem da matéria. “Talvez o mais importante para a economia seja a agenda que virá após a Previdência, como uma reforma tributária”, disse
o economista da Novus Capital. Ainda no campo estrutural, o UBS chama atenção para a queda do PIB potencial -crescimento máximo possível sem gerar pressões inflacionárias, devido ao recuo na produtividade de longo prazo, o que também estaria limitando o crescimento do PIB e enfraquecendo o efeito positivo da expectativa de aprovação da agenda de reformas. “Levando isso em conta, esperamos agora crescimento de 1% para a economia em 2019”, disseram os economistas Fabio Ramos e Tony Volpon em nota a clientes. Anna Reis, economista-chefe da GAP Asset Management, prevê aumento de 0,2% do PIB no segundo trimestre, mas ressalva que ainda há poucos dados disponíveis para este trimestre, o que mantém sob risco a expectativa de crescimento “modesto” entre abril e junho. Para o ano, a estimativa é de aumento de 0,8%. “Há um efeito aprendizado do mercado. Havia grande expectativa no fim do ano passado, e conforme ela não foi se materializando as expectativas pioraram”, explicou. Segundo a economista, mesmo aprovada a reforma da Previdência, o mais provável é que uma melhora consistente de confiança só ocorra no ano que vem. “Há uma defasagem. E olhando os grandes componentes do PIB para este ano, de fato nenhum deve gerar grandes surpresas positivas”, afirmou. (Reuters)
a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), uma medida de investimentos, teve forte queda de 1,7%, ainda que menos intensa do que o recuo de 2,4% visto no quarto trimestre de 2018. “(A queda dos investimentos) está muito em linha com a confiança dos empresários. A expectativa (com o novo governo) não se concretizou, foi sendo frustrada à medida que o governo não foi entregando da forma que era esperada”, avaliou a estrategista de câmbio do Banco Ourinvest, Fernanda Consorte. Foi o consumo que impediu uma queda maior no PIB, já que as despesas das famílias e do governo aumentaram, 0,3% e 0,4% respectivamente. “O consumo das famílias salvou o PIB, mas mesmo
ele sofreu uma desaceleração”, alertou Cláudia. A pesquisa Focus realizada pelo Banco Central junto a economistas vem mostrando constante redução nas expectativas para a economia este ano. O levantamento mais recente mostra estimativa de crescimento de 1,23%. A queda acontece em meio a um alto grau de ociosidade na utilização de recursos, com as reformas econômicas, em especial a da Previdência, sendo consideradas imprescindíveis para melhorar o sentimento entre mercado, empresas e consumidores. O próprio BC já havia indicado “probabilidade relevante” de recuo no primeiro trimestre, e na semana passada o governo reduziu suas contas para a expansão da atividade a 1,6%, de 2,2% antes. (Reuters)
Governo aponta necessidade de aprovar a Nova Previdência Brasília - O desempenho da economia no primeiro trimestre deste ano deixou claro que o país encara importantes desafios, e a Nova Previdência é o primeiro e crucial passo para o equilíbrio das contas públicas, elemento necessário para a volta do crescimento sustentado, informou, ontem, a Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia, em nota. A retomada do crescimento da economia, segundo o texto, passa ainda pelo aumento da produtividade. “A Nova Previdência representa o primeiro e crucial passo rumo à sustentabilidade das finanças públicas, reduzindo incertezas quanto ao quadro macroeconômico futuro para que possa haver novos investimentos”, afirmou a secretaria, chefiada por Adolfo Sachsida. Para melhorar a produtividade, o foco se volta para iniciativas como reforma tributária, abertura comercial, aperfeiçoamento do mercado financeiro e de capitais, programas de concessão e privatização na área de infraestrutura, choque de energia barata, combate à corrupção e aos desperdícios no setor público e eliminação de gastos tributários e subsídios financeiros e creditícios ineficientes. O Produto Interno Bruto (PIB)
do Brasil retraiu 0,2% no primeiro trimestre ante os últimos três meses de 2018. Segundo a secretaria, a economia foi afetada no primeiro trimestre por “diversos choques” de curto prazo, bem como pelo ambiente externo de incertezas e de crescimento “relativamente lento”. Problemas de caráter estrutural também pesaram sobre o crescimento no começo deste ano, segundo a secretaria. “Com isso, projetos foram adiados e a recuperação da economia revelou-se mais lenta do que o esperado no início do ano”, afirmou a nota. A secretaria estima que o PIB da agropecuária, afetado pelos reveses climáticos no começo do ano, ganhe impulso com a recuperação da safra ao longo do ano. Do lado do comércio, a secretaria estima carry over (efeito carregamento) positivo de 2% para o ano de 2019, o que contribuirá para o resultado do PIB de serviços. Mas a secretaria não faz menção às expectativas para o setor industrial e se limita a dizer que o segmento foi prejudicado pelos desdobramentos do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, que prejudicou a indústria extrativa, e pela crise na Argentina, a qual impactou as exportações de manufaturados. (Reuters)
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ECONOMIA SICREDI - ALFENAS - DIVULGAĂ‡ĂƒO
INSTITUIĂ‡ĂƒO FINANCEIRA
Sicredi planeja aporte de R$ 50 mi em Minas Gerais Cooperativa gaúcha pretende abrir 50 agências no Estado atÊ 2020 ANA AMÉLIA HAMDAN
Dentro de um planejamento que prevĂŞ presença em todos os estados do PaĂs, o Sistema de CrĂŠdito Cooperativo (Sicredi), com sede no Rio Grande do Sul, reforçou este ano sua expansĂŁo em Minas. O sistema deve implantar, atĂŠ 2020, 50 agĂŞncias em Minas, com investimento previsto de R$ 50 milhĂľes e geração de 400 empregos. No total, jĂĄ sĂŁo 11 agĂŞncias em funcionamento, sendo que esse nĂşmero deve chegar a 20 atĂŠ o final deste ano. Vice-presidente do Sicredi, MĂĄrcio Port esteve ontem em Belo Horizonte e informou que, mesmo apĂłs o ano que vem, a intenção do grupo ĂŠ que sejam criadas em Minas, por ano, cerca de 20 agĂŞncias. A Ăşltima inauguração aconteceu em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, na segunda-feira (27). Na capital mineira, a previsĂŁo ĂŠ que sejam abertas duas agĂŞncias atĂŠ o final deste ano, sendo que uma delas na avenida GetĂşlio Vargas, na Savassi, regiĂŁo Centro-Sul, deve estar funcionando atĂŠ julho. A projeção dos valores de emprĂŠstimos a serem ofertados pela Sicredi em Minas atĂŠ 2020 ainda nĂŁo foi fechado, o que sĂł deve ocorrer em outubro. Em Minas, este ano, o Sicredi inaugurou unidades em Pimenta, Boa Esperança, Alfenas, ItajubĂĄ, Andradas, Conselheiro Lafaiete e Uberlândia. Em 2018 jĂĄ tinham sido abertas unidades em Lavras, que conta com duas agĂŞncias, IngaĂ e LuminĂĄrias. AlĂŠm de Belo Horizonte, as prĂłximas cidades a contarem com o sistema devem ser Piumhi, Patos de Minas,
Santa Rita do SapucaĂ, Itabirito e Sete Lagoas. Port explica que o atual momento de lenta recuperação da economia nĂŁo impede a expansĂŁo do Sicredi, que vem priorizando a atuação em cidades onde hĂĄ lacunas de oferta de serviços pelo sistema financeiro convencional. Segundo ele, tanto as incertezas econĂ´micas quanto o avanço tecnolĂłgico tem levado bancos a reduzirem agĂŞncias. Esse cenĂĄrio acaba gerando oportunidade de atuação para as cooperativas. AlĂŠm disso, a expansĂŁo das cooperativas estĂĄ dentro do contexto nacional e vem sendo amparada pelo Banco Central, que tem entre suas
pautas a desconcentração do sistema financeiro. MĂĄrcio Port explica que, atualmente, o cooperativismo de crĂŠdito ocupa cerca de 6% do total de serviços financeiros do PaĂs, havendo amplo espaço para ampliação. Ele cita que na França, por exemplo, esse Ăndice chega a 60%. As cooperativas de crĂŠdito vinculadas ao Sicred sĂŁo de livre admissĂŁo, ou seja, sĂŁo abertas a qualquer pessoa fĂsica e a pessoa jurĂdica, principalmente micro, pequenas e mĂŠdias empresas. O sistema oferece produtos como seguros, consĂłrcios, crĂŠdito rural, crĂŠdito imobiliĂĄrio, poupança, fundos de investimentos. Nesse mo-
delo, os clientes sĂŁo sĂłcios que participam das decisĂľes e resultados. A cooperativa tambĂŠm vem avançando nas novas tecnologias, oferecendo a alternativa de atendimento online. AlĂŠm disso, mesmo quem mora em cidades onde nĂŁo hĂĄ agĂŞncia Sicredi pode ser cliente da cooperativa por meio do aplicativo Woop. A plataforma conta com 39 mil clientes em todo o PaĂs, sendo 1.862 em Minas. Os saques podem ser feitos em caixas 24 horas. Rural e urbano - Considerada a primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, o Sicredi foi criado hĂĄ
Cooperativa de crĂŠdito deve abrir duas agĂŞncias na Capital em 2019
117 anos, ligado à agricultura familiar. A vocação para o agronegócio foi mantida: da carteira de crÊdito da Sicredi, cerca de 50% são para emprÊstimos rurais e a outra metade vai para produtos de perfil urbano. O Sicredi Ê um sistema formado por 114 cooperativas e estå presente em 22 estados e no Distrito Federal, contando com 4 milhþes de associados. Em 201 cidades, o Sicredi Ê a única instituição financeira presente. Entre
MERCADOS CAPITAIS
Apesar de PIB negativo, bolsa tem alta SĂŁo Paulo - O principal Ăndice da bolsa paulista encerrou em alta pela quarta sessĂŁo seguida ontem, sustentada um cenĂĄrio de maior confiança de investidores sobre a melhora da economia, apesar do PaĂs ter registrado queda no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, a primeira desde 2016. O Ibovespa avançou 0,92%, a 97.457,36 pontos, na maior pontuação de fechamento desde 20 de março, quando atingiu 98.041,37 pontos. O giro financeiro somou R$ 14 bilhĂľes. Com a sequĂŞncia de altas, o Ibovespa passa a ter atĂŠ a vĂŠspera uma valorização de 1,15%. Caso a trajetĂłria se mantenha, o mĂŞs se diferenciarĂĄ dos fechamentos em queda registrados nos Ăşltimos nove anos.
“Essa alta mostra que o investidor mantĂŠm a confiança de que haverĂĄ melhora na economia domĂŠstica caso a reforma da PrevidĂŞncia seja aprovadaâ€?, afirmou o assessor de Investimentos da SVN Investimentos, Vladimir Pires Martins Filho. Ele acrescentou que o discurso alinhado dos lĂderes do governo e do Congresso sobre a importância do andamento das pautas econĂ´micas ajudou a reduzir o impacto da retração econĂ´mica do PaĂs divulgada ontem. Mais cedo, o Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE) divulgou que a economia teve retração de 0,2% no primeiro trimestre deste ano em relação aos Ăşltimos trĂŞs meses de 2018, a primeira queda trimestral desde o fim de 2016.
Em meio a protestos em vĂĄrias cidades do PaĂs contra cortes na Educação, o ministro da Economia, Paulo Guedes, avaliou que a queda do PIB nĂŁo ĂŠ novidade para o governo, e ressaltou que a realização das reformas econĂ´micas ĂŠ fundamental para a retomada do crescimento econĂ´mico. No exterior, as principais bolsas nos Estados Unidos encerraram em alta, com investidores monitorando o andamento da retĂłrica comercial entre Washington e Pequim. Destaques - JBS valorizou-se 5,2%. A companhia anunciou na vĂŠspera investimento de US$ 95 milhĂľes em expansĂŁo de fĂĄbrica no Nebraska (EUA) e afirmou que as melhorias na instalação vĂŁo permitir atender
a demanda por produtos de carne bovina de maior qualidade no paĂs. Cemig subiu 2,1%, apĂłs a companhia reiterar na vĂŠspera compromisso em reduzir significativamente o peso de sua dĂvida nos prĂłximos anos e promover um robusto programa de investimentos na unidade de distribuição de energia, a Cemig-D, que deverĂĄ realizar aportes de R$ 6,458 bilhĂľes atĂŠ 2023. A Cemig afirmou que tem uma meta de reduzir a alavancagem para 1,94 vez em 2020, contra 3,48 vezes em 2018. Via Varejo ganhou 4,8%, em sessĂŁo em geral positiva para o setor de varejo, em meio a expectativas quanto a liberação do governo de contas do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS). ItaĂş Unibanco PN avan-
GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS S.A. CNPJ: 04.175.027/0001-76 RelatĂłrio da Administração: Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstraçþes contĂĄbeis da GLOBALBEV BEBIDAS E ALIMENTOS S.A. UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em reais - R$) Controladora Consolidado 01/01/2017 01/01/2017 Reapresentado Reapresentado Reapresentado Reapresentado ATIVOS CIRCULANTES Caixa e equivalentes de caixa 4.945 6.069 9.107 Contas a receber de clientes Estoques 25.094 25.094 Impostos e contribuiçþes a recuperar 4.602 2.977 4.647 Adiantamentos 2.257 5.766 2.257 Outros ativos circulantes 1.901 2.427 1.902 2.427 14.269 15.074 42.010 Ativos nĂŁo circulantes disponĂveis para venda Total dos ativos circulantes 127.550 102.227 ATIVOS NĂƒO CIRCULANTES Contas a receber de partes relacionadas 4.910 DepĂłsitos judiciais 916 225 225 916 225 225 Imposto de renda e contribuição social diferidos 27.924 27.924 Outros ativos nĂŁo circulantes 1.497 Investimentos em controladas Imobilizado 1.209 2.220 1.209 2.220 4.244 4.005 4.244 4.005 IntangĂvel 27.994 105.665 Total dos ativos nĂŁo circulantes 169.975 176.900 121.409 TOTAL DOS ATIVOS ATIVOS
PASSIVOS E PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PASSIVOS CIRCULANTES Fornecedores (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV SalĂĄrios e obrigaçþes sociais Impostos e contribuiçþes a recolher Partes relacionadas 2XWURV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV Passivos relacionados aos ativos nĂŁo circulantes disponĂveis para venda Total dos passivos circulantes PASSIVOS NĂƒO CIRCULANTES (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ProvisĂŁo para perda de investimentos em controladas Impostos e contribuiçþes a recolher ProvisĂľes para riscos Total dos passivos nĂŁo circulantes TOTAL DOS PASSIVOS PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Açþes em tesouraria Reserva de capital 5HVHUYD GH LQFHQWLYRV ÂżVFDLV Ajuste de avaliação patrimonial PrejuĂzos acumulados Total do patrimĂ´nio lĂquido - controladores Participação nĂŁo controladores Total do patrimĂ´nio lĂquido TOTAL DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO E PASSIVOS
os municĂpios atendidos, 87% tĂŞm menos de 100 mil habitantes. Em 2018, a carteira de crĂŠdito chegou a R$ 56,1 bilhĂľes, valor 27,7% superior ao de 2017. O resultado lĂquido atingiu R$ 2,7 bilhĂľes no ano passado, com crescimento de 15% em relação a 2017 (R$ 2,38 bilhĂľes). Os resultados distribuĂdos aos associados em 2018 foram da ordem de R$ 916 milhĂľes. O patrimĂ´nio lĂquido ĂŠ de R$ 16 bilhĂľes.
Controladora Consolidado 01/01/2017 01/01/2017 Reapresentado Reapresentado Reapresentado Reapresentado
2.645
4.155 4.507
21.077 4.155
52.176
59.407
62.457
70.026
4.745 60.667
1.124 2.471 91.759 151.166
10 70.214 104.422
1.124 2.471 145.170
10 70.711
(2.610) 21.402 577
(2.610) 21.402 577
169.975
21.402 577 (70.296) 10.021 10.021 176.900
(2.610) 21.402 577
(7) 121.409
(2.610) 21.402 577
21.402 577 (70.296) 10.021 (14.509)
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Em milhares de reais – R$ exceto quando indicado de outra forma) Controladora Consolidado 2017 2017 Reapresentado Reapresentado RECEITA LĂ?QUIDA DE VENDAS 217.191 216.729
(105.657)
Custos dos produtos vendidos LUCRO BRUTO 72.792 59.205 59.044 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Gerais e administrativas
(21.715)
(17.240) Despesas com vendas e distribuição
(29.075)
EquivalĂŞncia patrimonial 95 190
Outras despesas operacionais, lĂquidas LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 9.955 6.991 5HFHLWDV ÂżQDQFHLUDV 2.945 2.900 (6.797) (9.561) (7.059)
'HVSHVDV ÂżQDQFHLUDV (4.144) (6.616) (4.159)
LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIĂ‡ĂƒO SOCIAL Corrente (159)
949
949 Diferido (1.516) (2.265) (90) Resultado lĂquido das operaçþes continuadas 4.295 1.569 (247) (247) Resultado lĂquido das operaçþes descontinuadas LUCRO LĂ?QUIDO DO EXERCĂ?CIO 4.077 AtribuĂvel a: Acionistas controladores da companhia - Operaçþes continuadas 4.295 1.569 4.295 1.569 (247) (247) Acionistas controladores da companhia - Operaçþes descontinuadas Total acionistas da Companhia 29 (551) Participação dos acionistas nĂŁo controladores 29 (551) Total participação dos acionistas nĂŁo controladores Lucro bĂĄsico e diluĂdo por milhares de açþes: Operaçþes continuadas (0,0500) 1,9911 Operaçþes descontinuadas Total $ GLUHWRULD GHVWD FRPSDQKLD LQIRUPD DRV DFLRQLVWDV H D TXHP PDLV SRVVD LQWHUHVVDU TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHQWHV DR H[HUFtFLR GH DTXL SXEOLFDGDV IRUDP HODERUDGDV FRQIRUPH RV FULWpULRV WpFQLFRV H GLVSRVLWLYRV OHJDLV TXH GLVFLSOLQDP D PDWpULD H VH HQFRQWUDP GLVSRQtYHLV na integra na sede da sociedade.
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em reais - R$) Controladora Consolidado 2017 2017 Reapresentado Reapresentado Lucro lĂquido do exercĂcio 4.077 Outros resultados abrangentes 4.077 Resultado abrangente total do exercĂcio AtribuĂvel a: Acionistas controladores da Companhia Participação dos acionistas nĂŁo controladores 29 (551) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em reais - R$) Reserva Reserva de Capital Açþes em de Incentivo Avaliação social Tesouraria capital ÂżVFDO patrimonial 6$/'26 (0 '( DEZEMBRO DE 2016 Ajustes de exercĂcios anteriores SALDOS EM 1Âş DE JANEIRO DE 2017 - Reapresentado Lucro lĂquido do exercĂcio Quitação de transaçþes entre acionistas 6$/'26 (0 '( DEZEMBRO DE 2017 Reapresentado Lucro lĂquido do exercĂcio Transaçþes entre acionistas 6$/'26 (0 '( '(=(0%52 '(
PatrimĂ´nio Participação PatrimĂ´nio PrejuĂzos LĂquido NĂŁo LĂquido acumulados Controladores Controladores Total Reapresentado Reapresentado ReapresentadoReapresentado
-
- -
21.402 -
577 -
(14.509) -
(7.226)
-
- -
21.402 -
577 -
(70.296)
10.021
(14.509) (551)
-
-
-
-
(2.610)
(21)
-
(2.610) -
21.402 -
577 -
29 15.045
4.077 127
(2.610)
21.402
577
(7)
-
(2.610)
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O EXERCĂ?CIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (Valores expressos em reais - R$) Controladora 2017 Reapresentado FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro do exercĂcio das operaçþes continuadas Lucro do exercĂcio das operaçþes descontinuadas Ajustes para reconciliar o lucro antes do imposto de renda e contribuição social com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Depreciação e amortização EquivalĂŞncia patrimonial ProvisĂŁo para riscos e outros encargos ProvisĂŁo para perda na realização de contas a receber ProvisĂŁo - "impairment" da marca ProvisĂŁo de juros de emprĂŠstimos Outros Imposto de renda e contribuição social diferidos (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes Estoques Outros ativos Adiantamentos Impostos e contribuiçþes a recuperar Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores SalĂĄrios e obrigaçþes sociais Impostos e contribuiçþes a recolher Açþes em tesouraria Outros passivos Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais Imposto de renda e contribuição social pagos Juros pagos sobre emprĂŠstimos e parcelamentos de impostos Caixa lĂquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Adiçþes ao imobilizado Baixa de ativo imobilizado Adiçþes ao intangĂvel Baixa lĂquida de intangĂvel Redução (adição) de investimento Caixa lĂquido gerados pelas (aplicado nas) atividades de investimento FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Partes relacionadas $PRUWL]Do}HV GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV H RXWURV SDVVLYRV ÂżQDQFHLURV Pagamento de parcelamentos de impostos (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV FDSWDo}HV &DL[D OtTXLGR DSOLFDGR QDV JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No inĂcio do exercĂcio 1R ÂżP GR H[HUFtFLR AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA DIRETORIA CFO/COO - Diretor de Finanças e Operaçþes - Klinger Morais Vidal
Consolidado 2017 Reapresentado
4.295 (247)
1.569
(247) 4.077
95 2.274 251 10.762
10.019 (262)
251 10.691
(26)
(1.625)
(11.744)
1.550
(1.566)
(11.612)
152
(5.002)
714
(672) 4.524 (1.525) 2.999
7.591
24.021
714
4.217 (1.525) 2.692
(2.610) (4.049)
(166) 964
19 (6.472)
(166) 964
19
20.076 (4.611)
15.024
(9.776)
4.945
(16.007)
20.076 (4.017)
9.107 6.069
(9.776)
9.107
CONTADOR: $ODQ 5LEHLUR /HKPDQQ &5& 0* 2
çou 1,04%, enquanto Bradesco PN subiu 1,84%. Petrobras PN recuou 1,32% e Petrobras ON perdeu 0,17%, em linha com a queda nos preços do petrĂłleo no exterior. O presidente da estatal, Roberto Castello Branco, afirmou que a empresa iria receber na sexta-feira R$ 34 bilhĂľes nĂŁo fosse a liminar concedida na semana passada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, que suspendeu a venda do controle acionĂĄrio da Transportadora Associadas de GĂĄs (TAG) pela estatal. Esse negĂłcio foi fechado no mĂŞs passado junto a um grupo liderado pela francesa Engie Engie.PA, que levou a TAG com uma oferta de US$ 8,6 bilhĂľes. (Reuters) A Sra Érica Kodato, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado QUĂ?MICA REAL LTDA, Atividade de Fabricação de produtos quĂmicos, localizada Ă Rua Nair Pentagna GuimarĂŁes, no 762, Lotes 7,8,9,10,11, Quadra 019, Bairro HeliĂłpolis – CEP: 31.741-545 – Belo Horizonte, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Renovação da Licença de Operação nÂş 0576/14 Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.
Gustavo Costa Aguiar Oliveira /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO www. JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH YHtFXORV VLQLVWUDGRV H VXFDWD GD AUTO TRUCK LTDA. E SEUS ASSOCIADOS, e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR HVWmR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ VRE R Qž ,QIRUPDo}HV VREUH YLVLWDomR DRV EHQV H HGLWDO FRPSOHWR SRGHUmR VHU REWLGDV QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX FRP D HTXLSH GR OHLORHLUR SHOR WHO
Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www.gpleiloes. com.br e presencial na Av. N Sra. do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/MG, LeilĂŁo: 26/06/19 Ă s 18:00hs, para venda de 25 imĂłveis em Minas Gerais, Santa Catarina, SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, ParanĂĄ Comitente: Gerdau Aços Longos e AÇOMinas S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Reg. de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Info. e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou pelo tel.: 31 3241-4164.
O Serviço Social do ComĂŠrcio – SESC – Em Minas Gerais – Comunica que serĂĄ realizada Licitação na modalidade LeilĂŁo - n° 01/2018, que tem como objeto a alienação de mobiliĂĄrio de uso do SESC EM MINAS, no estado em que VH HQFRQWUDP D VHU UHDOL]DGR SHOR /HLORHLUR 3~EOLFR 2ÂżFLDO – Gustavo Costa Aguiar Oliveira, matrĂcula JUCEMG nÂş 507. Realização do LeilĂŁo: 1ÂŞ etapa- “Onlineâ€?: terĂĄ inĂcio no dia 10 de junho de 2019, no site www.gpleiloes.com.br. 2ÂŞ etapa- Simultâneo (Presencial e Online Simultaneamente): terĂĄ inĂcio no dia 13 de junho de 2019, Ă s 14:00 horas, Local: auditĂłrio da AMMG – Av. JoĂŁo Pinheiro, 161, Centro, Belo Horizonte/MG. Os bens estarĂŁo disponĂveis para visitação nos dias 10, 11 e 12/06/2019, mediante agendamento com o escritĂłrio do leiloeiro pelo telefone (31)3241-4164. O Edital completo se encontra disponĂvel no sitio www.sescmg.com.br ou www.gpleiloes.com.br. Mais informaçþes pelo telefone: (31) 3241-4164. Belo Horizonte/MG, 25 de maio de 2019.
PUBLICAĂ‡ĂƒO DE RESULTADO DE ELEIĂ‡ĂƒO A ASCOB – ASSOCIAĂ‡ĂƒO DOS SERVIDORES DO CORPO DE BOMBEIROS E POLICIA MILITAR DE MINAS GERAIS, CNPJ: 04.331.399/0001-44, em cumprimento a resolução conjunta PM/BM n.Âş 3754/04, em seu art. 4Âş, VII, vem a pĂşblico informar o resultado das eleiçþes da Entidade,realizada em 11/04/2019, onde houve sua convocação publicada no jornal DiĂĄrio do Comercio em 23/03/2019 na pagina 18, tendo a Ata de Eleição registrada em cartĂłrio no dia 09/05/2019. Segue o resultado: Alexandre Rodrigues – Presidente; Salvim Ferreira Neto – Vice Presidente; Daniel Silva Pereira – SecretĂĄrio; Matscelo Boaz Tarley – Diretor JurĂdico; Odilon Fernandes da Silva – Presidente do Conselho Fiscal; Celio Marcio Rodrigues de Souza – Membro do Conselho Fiscal; Antonio Carlos Bichara – Suplente do Conselho Fiscal. Contagem, 22 de maio de 2019. Alexandre Rodrigues Presidente da ASCOB
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019
7
ECONOMIA TRANSMISSĂƒO DE ENERGIA
Energisa prevê aportes de atÊ R$ 1bi por ano São Paulo - A elÊtrica Energisa pretende avançar em transmissão de energia, com planos de agregar, a seu portfólio no setor, projetos que demandem aportes de R$ 500 milhþes a R$ 1 bilhão por ano, disse à Reuters o diretor de transmissão do grupo, Gabriel Mussi. Tradicional investidora em distribuição de eletricidade, segmento em que controla 11 empresas, a Energisa estreou em transmissão em 2017, quando arrematou as primeiras concessþes para a construção de linhas em leilþes do governo. Desde então, a companhia jå acumula quatro empreendimentos
no setor que exigirĂŁo cerca de R$ 1,5 bilhĂŁo atĂŠ 2024. “A gente prevĂŞ ter um crescimento de um, dois ou trĂŞs lotes por ano, em projetos que demandem entre R$ 500 milhĂľes e R$ 1 bilhĂŁo. Em alguns anos, atĂŠ pode ser um pouco menos, em outros maisâ€?, afirmou Mussi. A companhia, que deve financiar a maior parte dos investimentos com emissĂľes de debĂŞntures ou emprĂŠstimos junto ao BNDES, tem avaliado preferencialmente projetos que serĂŁo oferecidos pelo governo em leilĂŁo de concessĂľes de transmissĂŁo agendado para dezembro. Segundo o executivo, hĂĄ
lotes do certame que teriam sinergia com ativos da empresa, o que pode levar a um apetite atĂŠ maior nessa licitação em especial. “Eventualmente pode haver um leilĂŁo, como o prĂłximo, em que vimos que tem pelo menos trĂŞs lotes dentro dessas caracterĂsticas, em que pode atĂŠ superar um pouco esse R$ 1 bilhĂŁoâ€?, acrescentou Mussi, sem detalhar os empreendimentos na mira da empresa. Ele explicou que a estratĂŠgia da empresa ĂŠ focar projetos prĂłximos de onde jĂĄ possui negĂłcios, como as operaçþes de distribuição, e mesmo onde estĂŁo seus primeiros empreendimen-
tos de transmissão, o que agiliza a implementação das obras e gera sinergias operacionais.
que a Energisa provavelmente tem maiores vantagens competitivas frente a rivais nos leilþes, mais do que no chamado mercado secundårio de projetos. Os projetos de transmissão jå arrematados pela empresa espalham-se por Goiås, Parå e Tocantins, com datas contratuais de entrada em operação entre agosto de 2021 e março de 2024, mas a companhia estå hoje bem adiantada frente a esse cronograma. Segundo o diretor, os empreendimentos têm, em geral, andado um ano à frente do prazo estabelecido em contrato, o que pode permitir à companhia uma receita adicional
LeilĂľes x aquisiçþes TambĂŠm podem entrar no alvo oportunidades de aquisição, em meio a uma expectativa de que construtoras pequenas e fundos de investimento e de private equity que conquistaram projetos em leilĂľes recentes partam em breve para colocar alguns ativos Ă venda. “Ainda nĂŁo fechamos nenhum negĂłcio, porque entendemos que nĂŁo houve nenhuma grande oportunidade, mas a gente sempre avaliaâ€?, afirmou. Ele ressaltou, no entanto,
com a antecipação. Estrutura ďŹ nanceira - Para financiar os empreendimentos, a empresa criou uma holding especĂfica, Energisa TransmissĂŁo, por meio da qual devem ser realizadas emissĂľes de debĂŞntures para captar recursos. Uma primeira operação jĂĄ levantou R$ 250 milhĂľes. A companhia tambĂŠm buscarĂĄ emprĂŠstimos de longo prazo junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico Social (BNDES) e outras instituiçþes de fomento. O plano da Energisa ĂŠ financiar entre 70% e 80% dos empreendimentos com dĂvida. (Reuters)
SOCIEDADE INTELIGĂŠNCIA E CORAĂ‡ĂƒO CNPJ: 17.222.969/0001-00 - BELO HORIZONTE - M.G.
RELATĂ“RIO DA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO 2018 mĂŠdio e educação de jovens e adultos (EJA), com a permanente busca Ă A PresidĂŞncia e o Conselho Fiscal da Sociedade InteligĂŞncia e Coração – SIC, H[FHOrQFLD GH HQVLQR H DWHQGLPHQWR VRFLDO jV FRPXQLGDGHV ORFDLV 'XUDQWH eleitos em AssemblĂŠia Geral realizada em 04 de dezembro de 2014, com mandatos HVVDV REUDV DWHQGHUDP D DOXQRV 1HVVH URO GH DOXQRV HVWXGDUDP QD para o perĂodo de 01/02/15 a 31/01/2019, reuniram-se em sua sede, Ă rua Mato (VFROD 3URÂżVVLRQDOL]DQWH 6DQWR $JRVWLQKR HP GLYHUVRV FXUVRV GH IRUPDomR Grosso, 960, bairro de Santo Agostinho, na cidade de Belo Horizonte, para SURÂżVVLRQDO DSURYDGRV SHOR 0(& FRP VLJQLÂżFDWLYR tQGLFH GH HPSUHJDELOLGDGH analisarem as Demonstraçþes Financeiras da Sociedade, bem como o RelatĂłrio apĂłs a sua conclusĂŁo. GRV $XGLWRUHV ([WHUQRV H DSyV FRQFOXtUDP VREUH R H[HUFtFLR ÂżQDQFHLUR GH c) $VVLVWrQFLD 6RFLDO $LQGD FRP R REMHWLYR GH HGXFDomR SURÂżVVLRQDOL]DQWH 2EMHWLYRV H UHVXOWDGRV DGPLQLVWUDWLYRV H ÂżQDQFHLURV DWLQJLGRV DWHQGHUDP H VH formação, orientação e promoção humana, incluĂdo o fornecimento de enxovais, apresentaram em conformidade com o que estabelece a legislação brasileira abrigo e cuidados com a saĂşde e alimentação de pessoas necessitadas, sĂŁo vigente, que trata das Entidades FilantrĂłpicas. PDQWLGDV YiULDV DWLYLGDGHV GH FXQKR VRFLDO DWUDYpV GH Do}HV SUySULDV RX GH 6HXV ÂżQV (VWDWXWiULRV H LGHDLV ÂżORVyÂżFRV IRUDP ÂżHOPHQWH REVHUYDGRV HQWLGDGHV FRQYHQLDGDV (VVDV Do}HV JHUDUDP FHUFD GH DWHQGLPHQWRV GLUHWRV destacando-se: D EHQHÂżFLiULRV HP GLYHUVDV FLGDGHV HP HVSHFLDO QDV GH %HOR +RUL]RQWH 0* a) ColĂŠgios nĂŁo gratuitos: A SIC ĂŠ a mantenedora dos ColĂŠgios Santo Agostinho, Rio de Janeiro (RJ), Bragança Paulista (SP) e SĂŁo FĂŠlix do Araguaia (MT). unidades: Belo Horizonte, Contagem e Nova Lima, que se destacam pela O atendimento Ă Legislação Brasileira sobre as Entidades FilantrĂłpicas ĂŠ performance acadĂŞmica e sĂŁo reconhecidos pela sua excelĂŞncia de ensino. plenamente cumprido, principalmente quanto Ă nĂŁo remuneração de seus dirigentes, (P LQLFLDPRV XP QRYR SURMHWR (GXFDFLRQDO FRP D LPSODQWDomR GR nĂŁo distribuição de seus resultados, dividendos ou parcelas do seu patrimĂ´nio. Todos ColĂŠgio Santo Agostinho, unidade Gutierrez, em prĂŠdio locado, onde foi RV VHXV UHFXUVRV H HYHQWXDO VXSHUiYLW VmR DSOLFDGRV LQWHJUDOPHQWH QRV VHXV REMHWLYRV feito expressivo investimento para adaptação do imĂłvel Ă s necessidades sociais e dentro do territĂłrio nacional. agostinianas de ensinar. Esses ColĂŠgios oferecem vagas nos segmentos Belo Horizonte, 05 de abril de 2019. infantil, fundamental e mĂŠdio, alĂŠm de cursos extra-curriculares (Amplus H +LJK 6FKRRO 2 DOXQDGR PDWULFXODGR HP QHVVHV FXUVRV H XQLGDGHV A PresidĂŞncia FRPSUHHQGHX DOXQRV Pablo Gabriel Lopez Blanco b) ColĂŠgios gratuitos: A SIC mantĂŠm quatro ColĂŠgios totalmente gratuitos, Presidente localizadas nas cidades de Belo Horizonte e Contagem (MG), Rio de Janeiro 3DXOR 6DQWRV *RQoDOYHV (XVWiTXLR $OYHV *RYHLD (RJ) e Bragança Paulista (SP). Nessas escolas, sĂŁo fornecidos a todos os Vice-Presidente Vice-Presidente DOXQRV PDWHULDO GLGiWLFR DOLPHQWDomR XQLIRUPHV H HP %UDJDQoD 3DXOLVWD Arthur Vianna Ferreira Emerson Carlos Silva tambĂŠm o transporte. Atendem aos segmentos infantil, fundamental, ensino Vice-Presidente Vice-Presidente BALANÇO PATRIMONIAL EXERCĂ?CIO FINDO EM 31/12/2018 Valores em mil R$ 2018 2017 PASSIVO 14.360 20.316 CIRCULANTE .................................................... 4.583 9.343 Fornecedores .......................................................... Emprestimos .......................................................... QRWD
Obrigaçþes Fiscais ................................................. 9.777 10.973 6DOiULRV D 3DJDU...................................................... (nota 5) 5.157 3.435 Obrigaçþes Sociais................................................. 409 347 Provisão e Encargos s/ FÊrias................................. (2.773) (2.223) Outras Obrigaçþes c/ Pessoal................................. QRWD
Recebimentos Antecipados .................................... 332 306 70 126 113.950 116.201 NĂƒO CIRCULANTE .......................................... 35.830 44.148 ProvisĂŁo p/ ContigĂŞncias........................................ QRWD
EmprÊstimos e Financiamentos ............................. QRWD 78.120 72.053 PATRIMÔNIO LIQUIDO .................................
PatrimĂ´nio Social................................................... 55 48 6XSHUiYLWV 'pÂżFLWV $FXPXODGRV ............................ 1.136 1.114
ATIVO CIRCULANTE .................................................. Disponibilidades ................................................ Caixa e Equivalentes de Caixa............................. RealizĂĄvel a Curto Prazo .................................. Mensalidades........................................................ Outras Contas a Receber...................................... ( - ) ProvisĂŁo para Devedores Duvidosos ............ Outros CrĂŠditos .................................................... Estoque................................................................. Despesas Antecipadas .......................................... NĂƒO CIRCULANTE ........................................ RealizĂĄvel a Longo Prazo ................................. DepĂłsito Judicial.................................................. Aplicaçþes Financeiras ........................................ Imobilizaçþes ..................................................... Imobilizado .......................................................... (-) Depreciação/Amortização Acumulada............ IntangĂvel ........................................................... Software ............................................................... (-) Amortizaçþes.................................................. TOTAL DO ATIVO ...........................................
128.365
136.565
TOTAL DO PASSIVO ........................................
Discriminação RECEITA BRUTA DE PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS - Receita de Mensalidades ..................................... - Receita obtida - Programa Educacional............... - Receita serviços ................................................... ( - ) Bolsas - Acordo coletivos e comercial............ ( - ) Devoluçþes de MatrĂculas............................... RECEITA LĂ?QUIDA DE PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇOS .................................................... - Custos de servicos prestados de ensino ............... SUPERĂ VIT BRUTO ........................................ GRATUIDADES CONCEDIDAS .................... (-) Programa Gratuidade educacional .................... - Despesa c/programa Educacional institucional ... - Despesa c/programa Assistencial......................... RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS ..... Despesas Administrativas ...................................... 'HVSHVDV 7ULEXWiULDV .............................................. Resultado Financeiro ............................................. Outras Receitas/Despesas Operacionais LĂquida...
2018
2017
(7.004)
(6.312)
QRWD
49.443 (43.698)
(nota 13) (16.602) QRWD
(16.349) (nota 15) (20.207) (505)
58.979 (44.381)
(14.114)
(13.536) (20.445) (436)
(10.604)
1.062
SUPERà VIT/DÉFICIT DO PER�ODO ...........
(nota 11)
2018 34.210 2.590 172 2.944 97 15.735
2017 31.333 3.114 172 2.367 103 13.954
(nota 9)
71.239 5.157
71.712 6.279
22.916 21.732
33.520 32.336
QRWD
(nota 10)
128.365
136.565
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV NOTAS EXPLICATIVAS Ă€S DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1. CONTEXTO OPERACIONAL 2018 2017 A SOCIEDADE INTELIGĂŠNCIA E CORAĂ‡ĂƒO, tambĂŠm conhecida por SIC, foi fundada em 10 de Junho de 1937 na cidade de Belo Horizonte, registrada no Caixa ...................................................................................... 14 7 CartĂłrio do Registro Civil das Pessoas JurĂdicas, no livro s/n. Âş nas folhas 69 e Bancos contas correntes......................................................... 1.110 1.055 70 sob o n.Âş 146, com sede e foro nesta cidade Ă Rua Mato Grosso, 960 - 10Âş Aplicaçþes Financeiras .......................................................... DQGDU p XPD DVVRFLDomR GH FDUiWHU EHQHÂżFHQWH HGXFDWLYR FXOWXUDO GH DVVLVWrQFLD 4.582 9.343 VRFLDO H IRUPDomR KXPDQD H TXH WHP SRU REMHWLYR R HQVLQR HP VHXV YiULRV JUDXV H $V DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHIHUHP VH D &HUWLÂżFDGRV GH 'HSyVLWRV %DQFiULRV H modalidades e amparo Ă juventude. Fundos de Renda Fixa. Atualmente, a SIC mantĂŠm uma rede de assistĂŞncia social distribuĂda conforme Os rendimentos foram apropriados atĂŠ a data de encerramento do balanço. a seguir: 5. CONTAS A RECEBER Unidade Localização N° alunos 2.018 2.017 ColĂŠgio Santo Agostinho ............................. Belo Horizonte – MG 3.409 Mensalidades.......................................................................... 2.734 1.646 ColĂŠgio Santo Agostinho ............................. Contagem – MG 1.521 Mensalidades anos anteriores ................................................ ColĂŠgio Agostiniano Frei Carlos VicuĂąa ..... Contagem – MG 432 ColĂŠgio Santo Agostinho ............................. Nova Lima – MG 2.212 5.157 3.435 ColĂŠgio Santo Agostinho – Regina Pacis..... %HOR +RUL]RQWH Âą 0* Refere-se a mensalidades a receber de alunos, que se encontram em aberto. A (VFROD 3URÂżVVLRQDOL]DQWH 6DQWR $JRVWLQKR.. Belo Horizonte – MG 591 provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa ĂŠ calculada em função das perdas Escola Santo Agostinho ............................... Bragança Paulista – SP 321 DYDOLDGDV FRPR SURYiYHLV FXMR PRQWDQWH p FRQVLGHUDGR VXÂżFLHQWH SDUD FREULU RV AIACOM – ArmazĂŠm Ideias e Açþes valores dos crĂŠditos nĂŁo recebidos, tem como base o saldo em aberto dos alunos com &RPXQLWiULDV ................................................ Rio de Janeiro – RJ 772 YHQFLPHQWR Ki PDLV GH XP DQR 2EUD 6RFLDO 6DQWR 7RPiV GH 9LOODQRYD........ Rio de Janeiro - RJ — 6. OUTROS CRÉDITOS Centro Educacional Agostiniano Casa Gaia Belo Horizonte - MG — 2018 2017 Total de Alunos .......................................... 9.716 $GLDQWDPHQWR D IXQFLRQiULRV ................................................. 3.963 3.769 'XUDQWH R H[HUFtFLR GH FRQVLGHUDQGR DV ÂżQDOLGDGHV SUHYLVWDV HP VHX (VWDWXWR Adiantamento a fornecedores ................................................ 2.619 5.213 Social, a SIC realizou diversos programas e açþes voltados ao atendimento do S~EOLFR KLSRVVXÂżFLHQWH FXPSULQGR VXD PLVVmR LQVWLWXFLRQDO GH SURPRomR VRFLDO H 6.582 8.982 GH YDORUHV KXPDQLWiULRV FULVWmRV 7. DEPĂ“SITOS JUDICIAIS 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS 2018 2017 $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H HVWmR VHQGR DSUHVHQWDGDV DepĂłsito judicial -PIS/COFINS............................................. 6.102 5.343 GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO LQFOXLQGR RV DepĂłsitos Judiciais - Trabalhistas.......................................... 462 477 SURQXQFLDPHQWRV HPLWLGRV SHOR &RPLWr GH 3URQXQFLDPHQWRV &RQWiEHLV &3&V DepĂłsitos Judiciais - Outros .................................................. 224 223 DVVRFLDGRV DRV DVSHFWRV FRQWiEHLV HVSHFtÂżFRV UHODFLRQDGRV D HQWLGDGHV VHP ÂżQV 6.788 6.043 lucrativos, destacando especialmente as normas - ITG 2002 (R1) - Entidades Referem-se basicamente aos depĂłsitos para recurso. sem Fins Lucrativos - aprovada pela Resolução CFC nÂş 1409/12, que estabelece 8. ATIVO IMOBILIZADO/INTANGĂ?VEL FULWpULRV H SURFHGLPHQWRV HVSHFtÂżFRV GH DYDOLDomR GH UHJLVWURV GRV FRPSRQHQWHV A composição do Ativo Imobilizado na data do balanço era a seguinte: H YDULDo}HV SDWULPRQLDLV H GH HVFULWXUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV H DV ExercĂcio informaçþes mĂnimas as serem divulgadas em notas explicativas pelas entidades ExercĂcio 2018 2017 VHP ÂżQV GH OXFURV Descrição Custo Depreciação LĂquido LĂquido Taxa 3. PRINCIPAIS PRĂ TICAS CONTĂ BEIS a) Apuração de resultado - As receitas , custos e despesas correspondentes Terrenos..................................... 13.655 - 13.655 10.146 Ă s atividades sĂŁo reconhecidas contabilmente respeitando o princĂpio da (GLÂżFDo}HV ................................ CompetĂŞncia. b) Caixa e equivalente de caixa - Os equivalentes de caixa sĂŁo MĂłveis e UtensĂlios................... PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH PDQWHU RV FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R Instalaçþes................................. A Sociedade considera equivalentes de caixa: dinheiro em caixa, depĂłsitos VeĂculos..................................... EDQFiULRV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV GH FRQYHUVLELOLGDGH LPHGLDWD TXH HVWmR VXMHLWD LaboratĂłrio e Biblioteca ........... j LQVLJQLÂżFDQWH ULVFR GH PXGDQoD GH YDORU c) Contas a receber - Valores a 0iTXLQDV H (TXLSDPHQWRV ........ receber referentes a mensalidades escolares e aluguĂŠis de imĂłveis , de acordo Computadores e PerifĂŠricos ...... com sua competĂŞncia , com reconhecimento de riscos potenciais de perdas nos Benfeitorias ImĂłveis Terceiros . montantes inadimplentes. d) Demais passivos circulantes e nĂŁo circulante Software .................................... - 6mR GHPRQVWUDGRV SRU YDORUHV FRQKHFLGRV RX FDOFXOiYHLV DFUHVFLGRV TXDQGR Construçþes Andamento ........... DSOLFiYHO GRV FRUUHVSRQGHQWHV HQFDUJRV H YDULDo}HV PRQHWiULDV LQFRUULGRV DWp Total.......................................... 126.058 47.883 78.175 72.102 a data do balanço. e) Estoques - Os estoques sĂŁo representados por materiais 9. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS escolares, de escritĂłrio, esportivos, de limpeza, de proteção e uniformes e de 2018 2017 manutenção, registrados pelo custo de reposição. f) Imobilizado - O Imobilizado a) Banco BDMG .................................................................... GH XVR HVWi UHJLVWUDGR SHOR FXVWR GH DTXLVLomR GHGX]LGR GD GHSUHFLDomR b) Banco BNDES/FINAME .................................................. acumulada. As depreciaçþes foram calculadas pelo mĂŠtodo linear, com base em c) Banco BNDES/Santander .................................................. 3.449 4.520 taxas que levam em conta a vida Ăştil econĂ´mica dos bens, segundo parâmetros HVWDEHOHFLGRV SHOD OHJLVODomR QRWD 6HJXQGR DYDOLDomR GD DGPLQLVWUDomR QmR existem indicadores, de ordem interna ou externa, que demonstrem a existĂŞncia Parcela curto........................................................................... Parcela longo prazo................................................................ 5.157 6.279 de redução do valor a recuperar nos valores avaliados para o patrimĂ´nio, estando (a) Financiamento para modernização da unidade industrial da Escola PHQVXUDGR FRP EDVH HP YDORUHV UHFXSHUiYHLV FRQIRUPH GHÂżQLGR SHOD 1%&7 3URÂżVVLRQDOL]DQWH 6DQWR $JRVWLQKR HP SDUFHODV VHQGR D a em 15/12/2014, juros 5HGXomR DR YDORU UHFXSHUiYHO GH DWLYRV 2V JDQKRV H DV SHUGDV GH DOLHQDomR GH D D FRP JDUDQWLD GH SURSULHGDGH ÂżGXFLiULD VmR GHWHUPLQDGRV SHOD FRPSDUDomR GRV UHVXOWDGRV FRP R VHX YDORU FRQWiELO H (b) Financiamento para expansĂŁo do ColĂŠgio Santo Agostinho – Contagem, em 109 VmR UHFRQKHFLGRV HP ÂłJDQKRV SHUGDV OtTXLGDV´ QD GHPRQVWUDomR GR UHVXOWDGR SDUFHODV VHQGR D Â? HP MXURV D D FRP JDUDQWLD &DUWD GH )LDQoD g) IntangĂvel - Ativos intangĂveis registrados separadamente sĂŁo mensurados H[SHGLGD SHOR %DQFR 6DQWDQGHU FRP YHQFLPHQWR HP no reconhecimento inicial no custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos (c) Financiamento para expansĂŁo do ColĂŠgio Santo Agostinho- Nova lima em 114 GD DPRUWL]DomR DFXPXODGD H GH SHUGDV GR YDORU UHFXSHUiYHO TXDQGR DSOLFiYHO SDUFHODV VHQGR D Â? HP MXURV 7-/3 D D FRP JDUDQWLD DOLHQDomR QRWD h) ProvisĂŁo para Devedores Duvidosos - Foi constituĂda provisĂŁo ÂżGXFLiULD GH LPyYHO YHQFLPHQWR HP no montante das mensalidades de alunos inadimplentes, considerados como de 10. OBRIGAÇOES SOCIAIS SHUGDV SURYiYHLV i) ProvisĂľes e Encargos sobre FĂŠrias - Foram constituĂdas 2018 2017 com base nos direitos adquiridos pelos empregados atĂŠ a data do balanço, INSS....................................................................................... 477 369 incluindo os encargos sociais correspondentes. j) Recebimentos Antecipados FGTS...................................................................................... 750 649 Referem-se aos recebimentos antecipados de matrĂculas, mensalidades e outras Contribuição sindical ............................................................. 27 17 taxas escolares que serĂŁo reconhecidos no exercĂcio seguinte. k) Gratuidades e ,55) VREUH VDOiULRV................................................................ 1.690 1.332 bolsas de estudos - 2V YDORUHV DWULEXtGRV jV EROVDV GH HVWXGR IRUDP TXDQWLÂżFDGRV 2.944 2.367 considerando as disposiçþes contidas na Lei n° 12.101/2009, considerando 11. RECEBIMENTOS ANTECIPADOS os valores das mensalidades praticadas nas respectivas unidades de ensino. Os 2018 2017 valores das gratuidades dos projetos sociais foram registrados considerando o Matriculas e mensalidades ..................................................... esforço patrimonial gravado nas despesas relacionadas Ă execução desses mesmos Outros recebimentos .............................................................. projetos estĂŁo demonstradas atravĂŠs da apuração dos custos diretos e indiretos 15.735 13.954 aplicadas Ă execução dos mesmos. Aos Administradores e Conselheiros da Sociedade InteligĂŞncia e Coração Belo Horizonte – MG OpiniĂŁo ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GD 6RFLHGDGH ,QWHOLJrQFLD H &RUDomR TXH FRPSUHHQGHP R EDODQoR SDWULPRQLDO HP GH GH]HPEUR GH H DV UHVSHFWLYDV GHPRQVWUDo}HV GR VXSHUiYLW GpÂżFLW GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂticas FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DFLPD UHIHULGDV DSUHVHQWDP adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e ÂżQDQFHLUD GD 6RFLHGDGH ,QWHOLJrQFLD H &RUDomR HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R SHUtRGR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H DSOLFiYHLV jV DWLYLGDGHV VHP ÂżQDOLGDGH GH OXFUR Base para opiniĂŁo Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades GR DXGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV em relação a Entidade, de acordo com os princĂpios ĂŠticos relevantes previstos QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades ĂŠticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidĂŞncia GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DO PERĂ?ODO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31/12/2018 Valores em mil R$
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO EXERCĂ?CIO FINDO EM 31/12/2018 Valores em mil R$ 3DWULP{QLR 6XSHUiYLWV 'pÂżFLWV Discriminação Social Acumulados Total Saldo em 01/01/2017 ................. 6XSHUiYLW GR ([HUFtFLR................ TransferĂŞncias .............................
1.184 -
Saldo em 31/12/2017 ................. 6XSHUiYLW GR 3HUtRGR...................
1.184 -
Saldo em 31/12/2018 .................
1.184
31.274 1.062 -
32.458 1.062 -
32.336 33.520 (10.604) (10.604) 21.732
22.916
$V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV 12. DESPESAS DOS SERVIÇOS PRESTADOS DE ENSINO Despesas com pessoal ............................................................ Material de consumo.............................................................. Prestação de serviços ............................................................. Material de manutenção......................................................... AluguÊis ................................................................................. Atividades escolares............................................................... Outros custos educacionais ....................................................
2018 3.962 100.743
2017 2.304 80.952
2018 794 2.203 16.602
2017 734 1.794 14.114
2018 1.077 92 2.165 5.998
2017 3.254 157 2.227 7.942
13. DESPESA COM PROGRAMA EDUCACIONAL Despesas com pessoal ............................................................ Despesas com material........................................................... Despesas com manutenção .................................................... Outras despesas com programa educacional.......................... 14. DESPESA PROGRAMA DE ASSISTENCIA SOCIAL Despesas com pessoal ............................................................ Despesas com material........................................................... Despesas com manutenção .................................................... Programa extensĂŁo social....................................................... Pessoal em formação.............................................................. Outras despesas com programa social ................................... 15. DESPESAS ADMINISTRATIVAS 2018 2017 270 170 521 740 1.291 1.160 2.373 5.039 20.207 20.445 16. RESUMO DAS GRATUIDADES REALIZADAS NO EXERCĂ?CIO DE 2018 &RQIRUPH ÂżQDOLGDGHV GLVSRVWDV HP VHX (VWDWXWR 6RFLDO H HP FXPSULPHQWR j OHJLVODomR HP YLJRU D 6RFLHGDGH ,QWHOLJrQFLD H &RUDomR QR H[HUFtFLR GH realizou as seguintes inserçþes no âmbito da gratuidade para atendimento Ă OHJLVODomR GD ÂżODQWURSLD H GD DVVLVWrQFLD VRFLDO GLVWULEXtGDV HQWUH SURJUDPDV GH assistĂŞncia educacional e assistĂŞncia social propriamente dita. Essas açþes foram assim resumidas: HistĂłrico N.Âş Pessoas Valor Atendidas Em R$ mil Programa de Educação Fundamental e 3URÂżVVLRQDOL]DQWH Bolsa de Estudo - Gratuidade recursos prĂłprio - Bolsas estudo - descontos comerciais............................ - Bolsas estudo - acordos coletivos ................................. Total ................................................................................. 878 7.004 Bolsa de Estudo - Gratuidade - Lei 12.101 - Bolsas estudo - Educação Infantil ................................. %ROVDV HVWXGR (GXFDomR KRUiULR ,QWHJUDO ,QIDQWLO ....... 72 1.961 - Bolsas estudo - Ensino Fundamental............................. 623 7.525 - Bolsas estudo - Educação MĂŠdio................................... 263 3.234 - Bolsas estudo - EJA Ensino Fundamental ..................... - Bolsas estudo - EJA Ensino MĂŠdio................................ %ROVDV HVWXGR &XUVR 7pFQLFR 3URÂżVVLRQDOL]DQWH ......... 190 1.699 Total................................................................................. 2.151 21.098 Programa de AssistĂŞncia Social .................................... -Programa de InclusĂŁo Produtiva..................................... 676 1.399 - Serviço de ConvivĂŞncia e fortalecimento de vĂnculos .. 156 1.231 - Projetos sociais .............................................................. Total................................................................................. 832 5.998 TOTAL DE GRATUIDADES CONCEDIDAS ........... 3.861 34.100 16.1 – NĂşmero de Alunos pagantes e bolsas concedidas (a) 2.018 2017 Alunos matriculados ........................................................ (-) Alunos com bolsa integral........................................... (2.151) (2.262) (-) alunos com bolsa sindical integral ..............................
(-) Alunos inadimplentes.................................................. NĂşmero mĂnimo obrigatĂłrio de bolsas de estudo 2.018 2017 Bolsas Lei 12.101/09 (1/5)............................................... Bolsas Lei 12.101/09 (1/9)............................................... 2.018 2.017 NĂşmero de bolsas de estudo concedidas alunos R$ alunos R$ Bolsas assistenciais integrais ..................... %ROVD DVVLVWHQFLDLV SDUFLDLV D .......... 5 61 (a) Consideram-se alunos pagantes o total de alunos matriculados que nĂŁo possuem bolsas integrais excluĂdas os inadimplentes por perĂodo superior a 90 dias, cujas Despesas com pessoal ............................................................ Material de consumo.............................................................. Prestação de serviços ............................................................. Material de manutenção......................................................... AluguĂŠis ................................................................................. Depreciação e amortização .................................................... Outros Custos.........................................................................
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTà BEIS Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contåbeis e o relatório 2V UHVSRQViYHLV SHOD JRYHrnança da Sociedade são aqueles com responsabilidade SHOD VXSHUYLVmR GR SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV do auditor Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contåbeis $ DGPLQLVWUDomR GD HQWLGDGH p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH 1RVVRV REMHWLYRV VmR REWHU VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstraçþes tomadas em conjunto, estejam livres de distorção relevante, independentemente se FRQWiEHLV QmR DEUDQJH R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H QmR H[SUHVVDPRV TXDOTXHU causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHYDQWH sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQÀXHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki GLVWRUomR UHOHYDQWH QR 5HODWyULR GD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV a este respeito. Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SUR¿VVLRQDO H PDQWHPRV contåbeis FHWLFLVPR SUR¿VVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV • ,GHQWL¿FDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO FRQWiEHLV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H DSOLFiYHLV jV HQWLGDGHV VHP ¿QDOLGDGH GH OXFUR H SHORV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH HOD executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VX¿FLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD livres de distorção, independentemente se causada por fraude ou erro. opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude Ê 1D HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH avaliação da capacidade de a Sociedade continuar operando, divulgando, quando EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVL¿FDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV DSOLFiYHO RV DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR falsas intencionais. GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV D QmR VHU TXH D • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para administração pretenda liquidar a Sociedade ou cessar suas operaçþes, ou não tenha planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D H¿FiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO FLUXO DE CAIXA EXERCICIO FINDO EM 31/12/2018 Valores em mil R$ DISCRIMINAĂ‡ĂƒO 31/12/2018 31/12/2017 FLUXO DE CAIXA PROVENIENTE DAS OPERAÇÕES 6XSHUiYLW GR SHUtRGR ...................................................... (10.604) 1.062 Depreciação e Amortização ........................................... 5.272 4.921 Juros Incorridos em Emprestimos e Financiamentos.... 56 33 Valor Residual de Baixa de Bens e Direitos .................. Resultado na alienação de imobilizado.......................... (132) (92) ProvisĂŁo p/ ContigĂŞncias................................................
Aumento/Redução em Provisão p/Devedores Duvidosos ...................................................................... 551 559 RESULTADO LIQUIDO AJUSTADO ...................... (4.209) 5.493 Aumento/ Redução em Contas a Receber...................... (1.722) 274 Aumento/ Redução em Outras Contas a Receber ........ (62) (30) Aumento /Redução em Outros CrÊditos ........................ 2.400 (377) Aumento/Redução Redução em Estoques ..................... (25) 45 Aumento /Redução em Despesas Antecipadas .............. 56 46 Aumento/Redução em Depósitos Judiciais.................... (745) 1.013 $XPHQWR 5HGXomR DSOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV...................... 9.063 Aumento e Redução em Fornecedores .......................... (522) 934 Aumento/Redução em Obrigaçþes Fiscais .................... $XPHQWR 5HGXomR HP 6DOiULRV D 3DJDU....................... Aumento/ Redução em Obrigaçþes Sociais................... Aumento/Redução em Provisão e Encargos Sociais FÊrias ................................................................. 457 919 Aumento /Redução em Outras Obrigaçþes c/Pessoal....
Aumento/Redução em Recebimentos Antecipados ....... CAIXA LIQUIDO GERADO EM ATIVIDADES OPERACIONAIS ........................................................ 11.889 6.630 RECURSOS LIQUIDOS PROVENIENTES DAS OPERAÇÕES...................................................... 7.680 12.123 Atividades de Investimento Aplicaçþes no Imobilizado de Uso ................................
Aquisição do intangĂvel ................................................. (23) (17) Recebimento na alienação de imobilizado..................... 132 92 Transferencia de Aplicação do curto Prazo....................
TOTAL DA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO .... (11.279) (45.571) Pagamento de EmprĂŠstimos Obtidos ............................. (1.161) (1.243) TOTAL DA ATIVIDADE DE FINANCIAMENTO . (1.161) (1.243) VARIAĂ‡ĂƒO LIQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES .................................................... (4.760) (34.691) Caixa e Equivalentes no Inicio do PerĂodo ............... 9.343 44.034 Caixa e Equivalentes no Fim do PerĂodo ................ Total dos Efeitos de Caixa e Equivalentes de Caixa (4.760) (34.691) $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV matrĂculas tenham sido recusadas no perĂodo letivo imediatamente subsequente ao inadimplemento. 16.2 – Apuração da base de cĂĄlculo da receita anual efetivamente recebida 2018 2017 Mensalidades a receber no inĂcio do exercĂcio ............ ( + ) Receita Bruta de mensalidade do exercĂcio ......... ( - ) Bolsa Estudo - Lei 12.101/2009...........................
( - ) Bolsa Estudo - Acordo coletivo ........................... (7.005) (6.312) ( - ) Devoluçþes de mensalidades do exercĂcio............
( - ) Descontos Comerciais...........................................
( - ) Perdas no recebimento de mensalidades............... (2) (995) 0HQVDOLGDGHV D UHFHEHU QR ÂżQDO H[HUFLFLR ............ (5.157) (3.435) Total receita anual efetivamente recebida.................... 102.645 92.900 16.3 – Distribuição das gratuidades em bolsas de estudo por unidade de ensino Unidade Alunos Bolsistas Bolsistas Pagantes Integrais Parciais Unid. Unid. R$ (mil) Unid. R$(mil) ColĂŠgio Santo Agostinho – Belo Horizonte ..................... 3.409 ColĂŠgio Santo Agostinho Contagem ............................. ColĂŠgio Agostiniano Frei Carlos VicuĂąa ............... ColĂŠgio Santo Agostinho – Nova Lima ........................... 2.212 3 64 ColĂŠgio Santo Agostinho – Regina Pacis......................... (VFROD 3URÂżVVLRQDOL]DQWH Santo Agostinho ................... 591 5.943 Escola Santo Agostinho ....... 321 5.955 AIACOM – ArmazĂŠm Ideias $o}HV &RPXQLWiULDV ............. 772 6.265 2EUD 6RFLDO 6DQWR 7RPiV de Villanova ......................... TOTAIS............................... 7.600 2.151 21.098 Vagas MĂnimas – proporção 5/1...................... - 1.520 Atentido Vagas MĂnimas – proporção 9/1...................... 844 Atendido Vagas concedidas acima do mĂnimo exigido por lei – proporção 5/1...................... 631 17. IMUNIDADE TRIBUTĂ RIA A Sociedade InteligĂŞncia e Coração encontra-se em pleno gozo da imunidade WULEXWiULD FRQIRUPH SUHYLVWR QR $UW LQF 9, OHWUD F H $UW † ž GD Constituição Federal, cumprindo regularmente com os requisitos estabelecidos no $UW GD /HL Qƒ SDUD ÂżQV GH IUXLomR H JR]R GD UHVSHFWLYD LPXQLGDGH &DVR HVWLYHVVH REULJDGD D UHFROKHU D &RQWULEXLomR 3UHYLGHQFLiULD HVWH YDORU VHULD GH 5 PLO HP 5 PLO HP 18. PROVISĂƒO PARA CONTINGĂŠNCIAS 2018 2017 &RQWLQJrQFLD -XGLFLiULD 7ULEXWiULD WUDEDOKLVWD ........ TOTAL........................................................................ 66.082 65.434 As provisĂľes foram apropriadas com base nas informaçþes dos assessores MXUtGLFRV HP PRQWDQWHV MXOJDGRV SHOD $GPLQLVWUDomR VXÂżFLHQWHV SDUD FREULU DV SURYiYHLV SHUGDV FRP DV Do}HV HP FXUVR SULQFLSDOPHQWH FRQIRUPH H[SOLFLWDGRV nas notas 19 e 20. 19. SUSPENSĂƒO DOS EFEITOS DA LEI 9732/98 E DO DECRETO 3048/99 'H DFRUGR FRP R SURFHVVR Q ž D 6RFLHGDGH ,QWHOLJrQFLD H Coração impetrou Mandado de Segurança Preventivo, com pedido de liminar, contra ato do Superintendente Regional do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, com o objetivo de eximir-se da exigĂŞncia do pagamento da parcela patronal GR ,166 GHWHUPLQDGR SHOD /HL Q ž FRP D FRQVHT HQWH DEVWHQomR SHOD $XWRULGDGH ,PSHWUDGD GR ODQoDPHQWR WULEXWiULR GD PHQFLRQDGD H[DomR 20. PIS 'HFLVmR IDYRUiYHO j 6RFLHGDGH ,QWHOLJHQFLD H &RUDomR HP Â? H Â? LQVWkQFLD aguardando julgamento dos recursos interpostos pela UniĂŁo Federal para os tribunais de BrasĂlia. Por cautela a SIC continua a fazer as provisĂľes e depĂłsitos judiciais para o PIS DWp D GHFLVmR GHÂżQLWLYD 21. SEGUROS Os bens imĂłveis estĂŁo acobertados por apĂłlices de seguros contra incĂŞndio, raio, explosĂŁo, implosĂŁo, vendaval, granizo, fumaça, danos elĂŠtricos, danos causados SHOD H[HFXomR GD REUD HUUR GH SURMHWR H GHVSHVDV H[WUDRUGLQiULRV 22 – REMUNERAĂ‡ĂƒO DE DIRIGENTES A Sociedade InteligĂŞncia e Coração nĂŁo remunera seus associados pelo exercĂcio GH FDUJRV HVWDWXWiULRV SUHYLVWRV HP VHXV DWRV FRQVWLWXWLYRV QHP GLVWULEXL SDUFHOD de seus resultados a qualquer tĂtulo nĂŁo havendo participação no resultado ou vantagem de qualquer espĂŠcie. Pablo Gabriel Lopez Blanco EustĂĄquio Alves Goveia Presidente Vice-Presidente Vilma Ferreira Lima Contadora - CRC –MG 074.591/0-7 da Sociedade. ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO de continuidade operacional e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe uma incerteza relevante em relação a eventos ou condiçþes TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH continuidade operacional da Sociedade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR em nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas evidĂŞncias de auditoria obtidas atĂŠ a data de nosso relatĂłrio. Todavia, eventos ou condiçþes futuras podem levar a Sociedade a nĂŁo mais se manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes FRQWiEHLV LQFOXVLYH DV GLYXOJDo}HV H VH DV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂvel com o objetivo de apresentação adequada. &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte, 24 de abril de 2019 Vaz & Maia Auditores CRCMG - 010608/0-3 Antonio Ferreira Vaz Contador CRCMG 20707
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019
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POLĂ?TICA RENATO COBUCCI - AGĂŠNCIA MINAS
GESTĂƒO PĂšBLICA
Romeu Zema sanciona a reforma administrativa Governo estadual estima economia de R$ 900 mi em quatro anos DA REDAĂ‡ĂƒO
O governo estadual anunciou ontem a sanção do projeto de lei da reforma administrativa. Com a medida, ĂŠ estimado que a economia, em quatro anos, chegarĂĄ prĂłximo a R$ 900 milhĂľes As secretarias de Estado serĂŁo reduzidas de 21 para 12, ou seja, um corte de 42%. TambĂŠm consta na reforma a redução do nĂşmero de cargos comissionados. “Esse ĂŠ sĂł um passo que damos para enfrentar a difĂcil realidade financeira do Estado. Agradeço aos deputados pela aprovação. Teremos um horizonte de medidas duras para melhorar a qualidade de vida dos mineirosâ€?, afirmou o governador Romeu Zema (Novo). A reforma contou com alguns vetos. Um deles foi o dispositivo que previa a reserva de 50% a 70% dos cargos de recrutamento amplo para servidores efetivos, por secretaria. De acordo com o governo, o Estado jĂĄ dispĂľe de outros mecanismos de valorização do servidor de carreira,
como as funçþes gratificadas (FGD’s), os cargos de provimento especĂfico e as funçþes especiais. Ademais, a existĂŞncia de cargos de livre nomeação ĂŠ importante para que o governo traga novos talentos para funçþes temporĂĄrias, oxigenando a gestĂŁo e suprindo eventuais lacunas existentes entre os servidores de carreira, aponta o Executivo. A alteração dos percentuais ĂŠ um tema sensĂvel e complexo, pois tem-se que considerar a estimativa de servidores que irĂŁo aposentar. O governador vetou a emenda, porĂŠm, assinou um decreto, conforme entendimento com os lĂderes da Assembleia Legislativa de Minas Gerais. De acordo com o decreto, a Secretaria de Estado de Planejamento terĂĄ um prazo de 90 dias para realizar um estudo visando o aumento do percentual de efetivos em cargos de direção. Enquanto isso, entra em vigor norma que reserva 50% dos cargos de subsecretĂĄrio, superintendente e diretor para funcionĂĄrios efetivos. A partir do estudo da Seplag, o percentual de
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAQUARAÇU DE MINAS/MG AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO TOMADA DE PREÇOS NÂş 04/2019. O MunicĂpio de Taquaraçu de Minas, por intermĂŠdio da Secretaria Municipal de Obras, torna pĂşblico que Ă s 10:00 horas do dia 18 de junho de 2019, farĂĄ realizar Licitação na modalidade TOMADA DE PREÇOS NÂş 04/2019 - PROCESSO LICITATĂ“RIO NÂş 035/2019, do tipo Menor Preço, para a Contratação de empresa Especializada em Engenharia, para Execução de Pavimentação AsfĂĄltica em CBUQ da Rua Francisco Ferraz, Referente ao 2Âş Trecho do Bairro Sagrado Coração de Jesus, do MunicĂpio de Taquaraçu de Minas/MG. O Edital e seus anexos encontram-se Ă disposição dos interessados no site do MunicĂpio, no endereço: www.taquaracudeminas.mg.gov.br, ou poderĂĄ ser solicitado pelo e-mail: licitacao@ taquaracudeminas.mg.gov.br. Informaçþes complementares poderĂŁo ser obtidas Ă Rua Dr. Tancredo Neves, 225, Centro, ou pelo telefone: (31) 3684-1434. Taquaraçu de Minas/MG, 30/05/2019. AntĂ´nio de Assis Filho - SecretĂĄrio Municipal de Obras.
EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL CONJUNTA EXTRAORDINĂ RIA E ORDINĂ RIA O Presidente da COOPERSYDER, CNPJ 30.533.896/0001-35, usando das atribuiçþes que lhe confere o § 2Âş do art. 44, do Estatuto Social, convoca seus 29 (vinte e nove) cooperados em pleno gozo de seus direitos e deveres para a Assembleia Geral Conjunta ExtraordinĂĄria e OrdinĂĄria a ser realizada em 17/06/2019, na sede da Cooperativa localizada a Rua Mauro JosĂŠ Brito, 90, Bairro Brasil Industrial em Belo Horizonte/MG, Ă s 08:00 horas em 1ÂŞ convocação com a presença de 2/3 dos associados ou Ă s 09:00 horas em 2ÂŞ convocação com a presença de metade mais um de seus associados ou Ă s 10:00 horas em 3ÂŞ e Ăşltima convocação, com a presença de no mĂnimo 10 (dez) associados para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA: 1) Reforma do Estatuto e; 2) Alteração do Objeto Social; ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA: 1) Prestação de contas da Diretoria de Administração, acompanhada de parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: RelatĂłrio GH *HVWmR %DODQoR 3DWULPRQLDO 'HPRQVWUDomR GDV 3HUGDV H 3DUHFHU GR &RQVHOKR )LVFDO 'HÂżQLomR VREUH R UDWHLR GDV perdas ou de sua recomposição futura pela Cooperativa; 3) Fixação de Remuneração da Diretoria de Administração e do Conselho Fiscal; 4) Eleição e posse dos componentes do Conselho Fiscal para 2019 e; 5) Plano de atividades da cooperativa para o exercĂcio de 2019. Observaçþes: a) a minuta do Estatuto Social com a reforma proposta estĂĄ Ă disposição dos associados na sede social a partir de 30/05/2019; b) Os documentos a serem apreciados no item 01 da Ordem do Dia da Assembleia Geral OrdinĂĄria, estĂŁo disponĂveis aos associados a partir de 30/05/2019; c) Os interessados a concorrer aos cargos sociais do Conselho Fiscal, deverĂŁo se candidatar junto Ă administração na sede da CooperSyder atĂŠ as 17:00hs do dia 12/06/2019; d) As candidaturas apresentadas deverĂŁo conter a documentação prevista no art. 71 do Estatuto Social; e) Em nĂŁo se apresentanGR FDQGLGDWRV RX VHQGR VHX Q~PHUR LQVXÂżFLHQWH VHUi YRWDGR SRU DFODPDomR HQWUH RV LQWHUHVVDGRV TXH DWHQGDP DV FRQGLo}HV exigidas e que concordem com as normas e formalidades contidas no Estatuto Social; f) ApĂłs realização da Assembleia Geral Conjunta ExtraordinĂĄrio e OrdinĂĄria, serĂĄ realizada reuniĂŁo especial para posse do Conselho Fiscal e eleição entre seus membros de um Coordenador e um SecretĂĄrio. Belo Horizonte, 29/05/2019. Paulo Pereira da Cunha – Presidente.
TRENA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÕES S. A. CNPJ n° 18.742.098/0001-18 - NIRE n° 3130009815-0 Ata da AssemblÊia Geral Ordinåria de 06/05/2019 - (I) – Dia, Horårio e local: Aos 02 (dois) dias do mês de maio de 2019 (dois mil e dezenove), às 18:00 horas, na sede social da TRENA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÕES S.A, na Rua Turquesa, n° 637 – Bairro Prado – CEP: 30.411-203, na cidade de Belo Horizonte – Estado de Minas Gerais. (II) – Presença de todos os acionistas previamente convocados: Bruno Bouissou, Andreza Rodrigues de Paula Bouissou Mota, Bruna Rodrigues de Paula Bouissou, Elisa Rodrigues de Paula Bouissou, Bruno Otåvio Bouissou, e Daniela Bouissou Costa e Sousa. (III) – Mesa: Presidente, Elisa Rodrigues de Paula Bouissou, CPF 001.481.826-40. Secretåria, Bruna Rodrigues de Paula Bouissou, CPF 001.481.856-65. (IV) – Resoluçþes tomadas por unanimidade: 1. Balanço de 2018 – ,QLFLDOPHQWH D 3UHVLGHQWH FRORFRX HP GLVFXVVmR DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GH TXH IRUDP SXEOLFDGDV QR -RUQDO 0LQDV *HUDLV '2( GH GH PDLR GH &DGHUQR SiJLQD H QR -RUQDO 'LiULR GR &RPpUFLR GH D GH PDLR GH &DGHUQR (FRQRPLD SiJLQD ([DPLQDGDV H GLVFXWLGDV DV GHPRQVWUDo}HV IRUDP DSURYDGDV SRU XQDQLPLGDGH 2. Distribuição de Resultado – Serå GLVWULEXtGR GH GLYLGHQGRV R YDORU FRUUHVSRQGHQWH DWp GRV OXFURV DFXPXODGRV )LFDQGR R UHPDQHVFHQWH GR OXFUR SDUD IXWXUD GHOLEHUDomR 3. Eleição da Diretoria – (P FRQIRUPLGDGH FRP R (VWDWXWR 6RFLDO D 'LUHWRULD GD VRFLHGDGH ¿FD DVVLP PDQWLGD DWp R H[HUFtFLR GH 'LUHWRU 3UHVLGHQWH %UXQR %RXLVVRX 'LUHWRU $GPLQLVWUDWLYR H )LQDQFHLUR (OLVD 5RGULJXHV GH 3DXOD %RXLVVRX H 'LUHWRU GH 2EUDV %UXQR 2WiYLR %RXLVVRX TXH Mi HVWmR HPSRVVDGRV H GHFODUDUDP QD IRUPD GD OHL TXH QmR HVWmR LPSHGLGRV SDUD R H[HUFtFLR GD DWLYLGDGH HPSUHVDULDO 4. Honorårios da Diretoria – $ VHJXLU D 3UHVLGHQWH FRORFRX HP GLVFXVVmR D TXHVWmR GRV KRQRUiULRV WHQGR VLGR GHOLEHUDGR TXH RV GLUHWRUHV SHUFHEHUmR YHQFLPHQWRV PHQVDLV FRQIRUPH GRFXPHQWR D SDUWH 5. Conselho Fiscal – &RQIRUPH IDFXOWD D /HL H R (VWDWXWR 6RFLDO HVWH &RQVHOKR QmR VHUi LQVWDODGR QHVWH H[HUFtFLR (V) – Encerramento: (VJRWDGD D RUGHP GR GLD IRL IUDQTXHDGD D SDODYUD D TXHP GHOD TXLVHVVH ID]HU XVR H QmR WHQGR QHQKXP GRV SUHVHQWHV VH PDQLIHVWDGR IRL HQFHUUDGD D UHXQLmR ODYUDQGR VH QR OLYUR SUySULR D SUHVHQWH DWD TXH IRL DVVLQDGD SRU WRGRV RV DFLRQLVWDV SUHVHQWHV 3UHVLGHQWH GD UHXQLmR H DFLRQLVWD (OLVD 5RGULJXHV GH 3DXOD %RXLVVRX VHFUHWiULD H acionista Bruna Rodrigues de Paula Bouissou, acionista Bruno Bouissou, acionista Bruno Otåvio Bouissou, acionista Andreza Rodrigues GH 3DXOD %RXLVVRX 0RWD DFLRQLVWD 'DQLHOD %RXLVVRX &RVWD H 6RXVD %HOR +RUL]RQWH GH PDLR GH (VWD p FySLD ¿HO GD DWD ODYUDGD QR OLYUR SUySULR $VVLQD GLJLWDOPHQWH (OLVD 5RGULJXHV GH 3DXOD %RXLVVRX 3UHVLGHQWH GD 0HVD H DFLRQLVWD &3) -8&(0* ¹ &HUWL¿FR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RP¿P ¹ 6HFUHWiULD *HUDO
TRĂŠS RIOS EMPREENDIMENTO IMOBILIĂ RIO SPE S/A CNPJ 24.148.239/0001-71 NIRE – 313.00113892 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA REALIZADA EM 29 DE MAIO DE 2019 Ao vigĂŠsimo nono dia do mĂŞs de maio de 2019, Ă s 19:00 horas, na sede social desta empresa, localizada na Rua Senhora do Porto, n° 2842, Sala 17, Bairro Palmeiras, em Belo Horizonte/MG, apĂłs regularmente convocados, atravĂŠs de Edital publicado nos dias 21, 22 e 23/05/2019, nos jornais “Minas Geraisâ€? e “DiĂĄrio do ComĂŠrcioâ€?, reuniram-se os senhores acionistas da TRĂŠS RIOS EMPREENDIMENTO IMOBILIĂ RIOS SPE S/A para realização da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, representando 95,79% (noventa e cinco vĂrgula setenta e nove) do Capital Social, conforme assinatura no Livro de Registro de Atas de Assembleia e Lista de Presença anexa. Os trabalhos foram presididos pelo Diretor MĂĄrcio Afonso Pereira, secretariado pelo Diretor Marco AntĂ´nio Andrade Carneiro. Ordem do dia: 1) Aprovação da Redução do Capital Social da companhia; 2) Outros assuntos de interesse da Sociedade. Deliberaçþes: Por ser excessivo em relação ao objeto da companhia, por unanimidade, foi aprovada a redução do capital da companhia no valor total de R$ 8.000.000,00 (oito milhĂľes de reais) com a extinção de 9.594.279 (nove milhĂľes quinhentos e noventa e quatro mil duzentos e setenta e nove) açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal. SerĂŁo extintas açþes de propriedade dos acionistas na mesma proporção das açþes atĂŠ entĂŁo possuĂdas, conforme anexo. Em virtude desta deliberação, aprovou-se a alteração do artigo 5Âş do Estatuto Social da Companhia, o qual passa a viger com a seguinte redação: “Artigo 5Âş - O capital social da Companhia ĂŠ de R$ 253.822,00 (duzentos e cinquenta e trĂŞs mil oitocentos e vinte e dois reais), divididos em 304.404 (trezentos e quatro mil quatrocentos e quatro) açþes ordinĂĄrias nominativas, sem valor nominal e de classe Ăşnicaâ€?. Os acionistas expressamente autorizam os administradores da Companhia, quando julgarem apropriado, efetuarem o pagamento das açþes extintas, bem como tomarem as medidas necessĂĄrias Ă efetivação do quanto aqui deliberado incluindo a eventual realização de depĂłsito judicial previsto no parĂĄgrafo 2Âş do artigo 1.084 da lei 10.406/02. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Presidente declarou encerrada a assembleia, autorizando a lavratura da presente em forma sumĂĄria, sendo assinada por todos os acionistas presentes no Livro de Registro GH $WDV GH $VVHPEOHLD $FLRQLVWDV 3UHVHQWHV 0DQXHO GD 6LOYD 0RQWHLUR 0iUFLR $IRQVR 3HUHLUD SRU 0,3 (GLÂżFDo}HV /WGD H Samuel Lourival Diamantino. Confere com o original lavrado no Livro Registro de Atas de Assembleias registrado na Junta Comercial de Minas Gerais sob o nĂşmero 99553933. Belo Horizonte, 29 de maio de 2019. Assinam digitalmente o presente documento: MĂĄrcio Afonso Pereira, Presidente da AGO, Marco AntĂ´nio Andrade Carneiro, SecretĂĄrio da AGO e JanaĂna AraĂşjo de Souza, Advogada OAB/MG – 108.343.
PERFIL ENGENHARIA S.A. CNPJ/MF nº 20.524.237/0001-89 - NIRE nº3130002570-5 ATA DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINà RIA - Realizada em 16 de Maio de 2019 Data, Hora e Local: No dia 16 de Maio de 2019, às 14: 00 (quatorze horas), na sede social, à Rua Marabå, nº 33, Bairro Santo Antônio, CEP 30350-160, Belo Horizonte/MG, reuniram-se os acionistas representantes de 100% (cem SRU FHQWR GR FDSLWDO VRFLDO GD ³3HU¿O (QJHQKDULD 6 $´ Presença e Convocação: Dispensada a publicação do Edital GH &RQYRFDomR QD IRUPD GR SDUiJUDIR ž GR DUWLJR GD /HL GH GH GH]HPEUR GH WHQGR HP YLVWD D presença dos acionistas representando a totalidade das açþes representativas do capital social, a saber: (a)Sr. Rômulo Rodrigues Rocha EUDVLOHLUR VROWHLUR HPSUHViULR UHJLVWUDGR QR 5* VRE R Qž 0* 663 0* H QR &3) VRE R Qž 355.391.786-53, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG, à Rua Vicente Guimarães, nº 35, ap. 1401, no Bairro Belvedere, CEP 30320-640; e (b) Sr. Clåudia Rodrigues da Rocha EUDVLOHLUD FDVDGD VRE R UHJLPH GH VHSDUDomR GH EHQV FRQYHQFLRQDO DGPLQLVWUDGRUD GH HPSUHVDV UHJLVWUDGR QR 5* VRE R Qž 0* 663 0* H QR &3) VRE R Qž 624.953.056-87, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG, à Rua Groelândia, nº 195, ap. 502, Bairro Sion, CEP 30320-060. Mesa: 9HUL¿FDGD D UHJXODULGDGH GD $VVHPEOHLD DVVXPLX D SUHVLGrQFLD GD PHVD R 6U 5{PXOR 5RGULJXHV 5RFKD VHFUHWDULDGR SHOD 6U &OiXGLD 5RGULJXHV 5RFKD SDUD GDU LQtFLR DRV WUDEDOKRV Ordem do Dia:(a) aprovação GDV 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DR SHUtRGR ¿QGR HP H (b) aprovação da distribuição de lucros H GHVWLQDomR GR PRQWDQWH UHODWLYR j UHVHUYD OHJDO Deliberaçþes: Dispensada a leitura dos documentos relacionados às matÊrias a serem deliberadas, uma vez que são do inteiro conhecimento dos acionistas, foram Aprovadas, por XQDQLPLGDGH DV VHJXLQWHV GHOLEHUDo}HV (1) Aprovadas, por unanimidade, as Demonstraçþes Financeiras relativas ao SHUtRGR ¿QGR HP FRQIRUPH SXEOLFDomR QR -RUQDO ,PSUHQVD 2¿FLDO GH 0LQDV *HUDLV j SiJLQD QR &DGHUQR H QR MRUQDO 'LiULR GR &RPpUFLR j SiJLQD HP (2) APROVADA, por unanimidade, em 31/12/2018, a GLVWULEXLomR GH OXFURV QR YDORU GH 5 VHLV PLOK}HV FHQWR H WULQWD H WUrV PLO WUH]HQWRV H WULQWD H WUrV UHDLV H YLQWH VHWH FHQWDYRV PHGLDQWH D GHVWLQDomR SDUD UHVHUYD OHJDO GR YDORU GH 5 TXDUHQWD H XP PLO TXLQKHQWRV e sessenta e cinco reais e noventa e cinco centavos), estando o restante para posterior deliberação. Encerramento e Lavratura da Ata: (VJRWDGD D RUGHP GR GLD IRL IUDQTXHDGD D SDODYUD D TXHP GHOD TXLVHVVH ID]HU XVR H QmR WHQGR nenhum dos presentes se manifestado, foi encerrada a reunião, lavrando-se no livro próprio a presente ata que foi assinada por todos os acionistas presentes: Rômulo Rodrigues Rocha e Clåudia Rodrigues da Rocha. Esta Ê cópia ¿HO GD DWD ODYUDGD QR OLYUR SUySULR $VVLQDP GLJLWDOPHQWH R Rômulo Rodrigues Rocha, Presidente da mesa, e Clåudia Rodrigues da Rocha, Secretåria da Assembleia. Belo Horizonte, 16 de Maio de 2019. RÔMULO RODRIGUES ROCHA - Acionista, Diretor e Presidente da AGE. CLà UDIA RODRIGUES DA ROCHA - Acionista, Diretora e Secretåria da AGE. JUCEMG &HUWL¿FR UHJLVWUR VRE R Qž HP SURWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RP¿P 6HFUHWiULD *HUDO
50% serĂĄ aumentado atĂŠ 2021. 35.462,22. Fica valendo decreto anterior que prevĂŞ o limite Conselhos - Em relação Ă par- mĂĄximo de participação em ticipação de secretĂĄrios em dois conselhos. conselhos de estatais, embora “Durante a campanha, devetando por razĂľes jurĂdicas fendia a tese de separação a emenda da Assembleia, o completa do exercĂcio de cargo governador entende que ĂŠ de secretĂĄrio em relação Ă preciso aprimorar as regras participação em conselhos. sobre o tema. Por isso, assina Mas, agora, ao constatar a decreto que estabelece con- realidade efetiva do Estadiçþes para tal participação, do, revi o conceito e atesto a tambĂŠm em consonância com utilidade de ter membros do os lĂderes na Assembleia. A Executivo no conselho fiscal. soma da remuneração do É uma forma de assegurar a cargo na administração e avaliação e fiscalização das da função de conselheiro atividades das empresas Ă nĂŁo poderĂĄ exceder o teto luz dos objetivos e padrĂľes de do funcionalismo estadual, gestĂŁo do Estado. Adicionalatualmente fixado em R$ mente, vejo a necessidade de
Zema vetou reserva para servidores efetivos em recrutamentos
conciliar esse papel com uma remuneração compatĂvel para os secretĂĄrios, tendo em vista o nĂvel de responsabilidade inerente Ă s funçþes e jĂĄ que nĂŁo ĂŠ possĂvel reajustar os vencimentos dos mesmos em decorrĂŞncia da realidade fiscal do Estado e das limi-
taçþes impostas pela Lei de Responsabilidade Fiscalâ€?, justificou o governador. A sanção da reforma e vetos a outros pontos especĂficos, bem como os decretos, serĂŁo publicados no Minas Gerais. (Com informaçþes da AgĂŞncia Minas)
CONGRESSO
Votação de MPs ďŹ ca para 3 de junho BrasĂlia - Um grupo de senadores conseguiu ontem empurrar para a prĂłxima segunda-feira (3), Ă s 16h, a votação em plenĂĄrio de duas medidas provisĂłrias (MPs) que perdem a vigĂŞncia nesse mesmo dia. Eles demonstraram irritação pela falta de tempo para analisar e debater as medidas que foram aprovadas na quarta-feira (29) pela Câmara. Uma delas ĂŠ a MP
871/2019 — que busca combater fraudes no Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), ao criar um programa de revisĂŁo de benefĂcios e exigir cadastro de trabalhadores rurais. A outra ĂŠ a MP 872/2019, que prorroga o prazo para pagamento de gratificação a servidores cedidos para a Advocacia-Geral da UniĂŁo (AGU) e altera a regra de critĂŠrios para a contratação
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSĂƒO DA REGIĂƒO CENTRAL E OESTE MINEIRO LTDA CNPJ: 01.736.516/0001-61 “(GLWDO GH 1RWLÂżFDomR 1. (P FRQIRUPLGDGH FRP TXH QRV IDFXOWD R DUWLJR H GR (VWDWXWR 6RFLDO GHVWD &RRSHUDWLYD YLHPRV QRWLÂżFDU TXDQWR ao descumprimento com os deveres exigidos nas normas desta Cooperativa. In verbis: “Art. 17 AlĂŠm das infraçþes legais ou estatutĂĄrias, o associado serĂĄ eliminado quando: [... ] II. Praticar atos que, a critĂŠrio da Cooperativa, a desabone, como HPLVVmR GH FKHTXHV VHP IXQGRV HP TXDOTXHU LQVWLWXLomR ÂżQDQFHLUD LQFOXVmR QRV VLVWHPDV GH SURWHomR DR FUpGLWR SHQGrQFLDV registradas no Banco Central do Brasil, atrasos constantes e relevantes em operaçþes de crĂŠdito e operaçþes baixadas em SUHMXt]R QD &RRSHUDWLYD´ Âł$UW ,, 2 DVVRFLDGR TXH QmR IRU ORFDOL]DGR QR HQGHUHoR FRQVWDQWH QD ÂżFKD FDGDVWUDO VHUi QRWLÂżFDGR SRU PHLR GH HGLWDO HP MRUQDO ORFDO GH DPSOD FLUFXODomR ´ ( QHVWH VHQWLGR R DUWLJR † ž LQFLVR ,, GLVS}H Âł$UW $ UHVSRQVDELOLGDGH GR DVVRFLDGR SRU FRPSURPLVVRV GD &RRSHUDWLYD SHUDQWH WHUFHLURV p OLPLWDGD DR YDORU GH VXDV TXRWDV SDUWHV † ž (P FDVR GH GHVOLJDPHQWR GR TXDGUR VRFLDO > @ ,, $ &RRSHUDWLYD SRGHUi SURPRYHU D FRPSHQVDomR HQWUH o valor total do dĂŠbito do associado, referente a todas as suas operaçþes vencidas e vincendas e seu crĂŠdito oriundo das UHVSHFWLYDV TXRWDV SDUWHV´ (P FRPSOHPHQWR IXQGDPHQWD R DUWLJR GR &yGLJR &LYLO %UDVLOHLUR Âł$UW 6H GXDV SHVsoas forem ao mesmo tempo credor e devedor uma da outra, as duas obrigaçþes extinguem-se, atĂŠ onde se compensarem.â€? 2. Em consequĂŞncia disto, informamos que o Conselho de Administração da Cooperativa de CrĂŠdito de Livre AdmissĂŁo da RegiĂŁo Central e Oeste Mineiro Ltda. – SICOOB Divicred decidiu pela Eliminação dos cooperados listados abaixo, no prazo de 30 (trinta) dias corridos a contar desta publicação, conforme reuniĂľes realizadas respectivamente nas datas dispostas: 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR
0DWUtFXOD Qž
RP UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA LTDA
16/04/2019
159616
OBJETTOS CASA E PRESENTES LTDA -ME
02/04/2019
157141
UNIKA EDITORA EIRELI - ME
23/04/2019
158409
CARLOS EDUARDO COLUCCINI
23/04/2019
159871
MARCO ANTONIO CAMPOS 78708516634
23/04/2019
158258
NEUZELY PATRICIA FERNANDES 07546277647
23/04/2019
157028
FABIANY VIEIRA
23/04/2019
150285
JOAO MANOEL MIRANDA GOMES DOS SANTOS
23/04/2019
159505
CLAUDIANE SEVERINO DE AZEVEDO
23/04/2019
155470
LEONARDO MARINHO
23/04/2019
162464
OTIMA DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EIRELI
23/04/2019
161118
MERCEARIA POUSO ALEGRE LTDA - ME
23/04/2019
162412
ADAO RAIMUNDO GOMES
23/04/2019
162720
ROMUALDO FRANCISCO DA SILVA
23/04/2019
158580
RUBENS BONIFACIO MOURA
23/04/2019
154404
MARIA CRISTINA DA SILVA
23/04/2019
162814
SPP CENTRO DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL EIRELI
23/04/2019
161104
MARCO AURELIO HENRIQUE DE MORAIS
23/04/2019
160107
JUNIO GERALDO GONCALVES RODRIGUES
23/04/2019
159464
ALEXANDRE ANTONIO ALVES 06433933661
23/04/2019
156487
WEBE DA COSTA
07/05/2019
152036
EMMANUEL CHRISTIAN CATIZANE GOMES DE LIMA
07/05/2019
162343
LAURO HENRIQUE BARBOSA
07/05/2019
161713
JULIANA CRISTIAN VAZ DE MELO & CIA LTDA - ME
07/05/2019
160281
MIX GAS CEU AZUL LTDA
07/05/2019
159802
EVA MELLO CONFECCOES LTDA - ME
07/05/2019
155297
STUFFA CONFECCOES E ESTAMPARIA LTDA
07/05/2019
111533
PAMPULHA SAT EIRELI - EPP
07/05/2019
161663
HENRIQUE ANTÔNIO LIMA MARQUES
02/04/2019
159927
ANDERSON PEREIRA DA SILVA
07/05/2019
161431
MARIA CRISTINA DA SILVA
07/05/2019
162814
ROSEMEIRE RAMOS FABIANO PERES
07/05/2019
160044
JULIANA CRISTIAN VAZ DE MELO
02/04/2019
159989
MAFUà COSMÉTICOS LTDA - ME
02/04/2019
159755
LEANDRO CEZAR SILVA
15/01/2019
152584
ANA PAULA MUTĂƒO
22/01/2019
152693
JOAO RODRIGUES DE OLIVEIRA
15/01/2019
160506
DAVI CARLOS FERREIRA
11/12/2018
159683
DILENE LAURIANA DOS SANTOS
05/02/2019
160808
MACEDO'SS SUPERMERCADOS LTDA - ME
05/02/2019
159663
WALDECI DOS REIS LIMA
05/02/2019
152579
ATS ESTOFADOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO EIRELI
05/02/2019
152187
FLĂ VIO HENRIQUE QUADROS PEREIRA
05/02/2019
155033
CARLOOTH CONFECÇÕES LTDA
05/02/2019
156873
ARIANE GARROCHO DE FARIA - ME
05/02/2019
159633
JOEL RICARDO CAMPOS
05/02/2019
158084
VERA MARTINS DAMASCENA ANDRADE
05/02/2019
156201
VALDEMIRO ALVES ANTÔNIO JÚNIOR
02/04/2019
156883
EXCLUSIVA LOGISTICA LTDA - ME
07/05/2019
159970
Nome do Cliente
COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSĂƒO DA REGIĂƒO CENTRAL E OESTE MINEIRO LTDA CNPJ: 01.736.516/0001-61â€?
e promoção de bombeiros militares do Distrito Federal. Elas deixarão de valer a partir de segunda-feira, 3 de junho, mesmo dia que os senadores marcaram a votação. Ontem, ao chegar na Convenção Nacional do Democratas, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), chegou a afirmar que havia um acordo para que a votação das MPs ocorresse
ontem de forma simbĂłlica. No momento decisivo, entretanto, a sessĂŁo que estava sendo presidida pelo vice-presidente da Casa, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), sofreu uma reviravolta. Partidos de oposição reagiram e ameaçaram pedir verificação de quĂłrum para as votaçþes. Isso obrigaria a Casa a estar com o plenĂĄrio mais cheio, algo difĂcil em uma quinta-feira. (ABr)
Via Paraiso Empreendimentos ImobiliĂĄrios SPE Ltda CNPJ/MF 25.499.755/0001.03 - NIRE 31210871429 Instrumento Particular de Alteração e Consolidação de Contrato Social Bayside Administração de Bens PrĂłprios e Participaçþes S.A., DH Participaçþes E Intermediaçþes ImobiliĂĄrias-Eireli, Ăşnicas sĂłcias componentes da SOCIEDADE EMPRESĂ RIA LTDA, sob a denominação de Via Paraiso Empreendimentos Imobiliarios SPE Ltda, com sede a Rua Daniel Costa,155, Jardim SĂŁo Luiz, na cidade de MONTES CLAROS, Estado de Minas Gerais, CEP 39.401.053, inscrita no CNPJ/MF 25.499.755/0001.03, com seu Contrato Social arquivado na Jucemg sob o nĂşmero 31210871429 em sessĂŁo de 07/06/2017, atendendo ao disposto nos artigos 1082 e 1084 da Lei 10.406/2002 (CODIGO CIVIL BRASILEIRO), pelo fato de seu Capital Social estar excessivo em relação ao seu objeto social, tornam pĂşblico a redução de seu Capital Social de R$ 945.000,00 (Novecentos e Quarenta e Cinco Mil Reais), para R$ 5.000,00 (Cinco Mil Reais), sendo que a diferença de R$ 940.000,00 (Novecentos e Quarenta Mil Reais), serĂĄ restituĂda aos sĂłcios nas devidas proporçþes, que cada qual possuem na sociedade. Vinhedo, 29 de maio de 2019.
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAXAMBU. LEILĂƒO 001/2019. Venda de seus bens inservĂveis: veĂculos, mĂĄquinas e diversos equipamentos. LeilĂŁo simultâneo: 29/05/2018 Ă s 09 hs no site: www.patricialeiloeira.com.br ou no DepĂłsito de Obras da Prefeitura, Av. JoĂŁo Pessoa, nÂş 367, Centro, Caxambu. Os bens poderĂŁo ser visitados nos dias 10/06/2019 a 18/06/2019. HorĂĄrio de 07:00hs Ă s 16:00hs. Locais: DepĂłsito de Obras da Prefeitura: Avenida JoĂŁo Pessoa, n° 367, Centro, Centro de Convençþes de Caxambu: Rua AdĂŁo Augusto Gomes, n 0 117 e Fundação: Rua AmĂŠrico de Macedo, s/n°, Centro. Obs: Os interessados deverĂŁo agendar sua visita atravĂŠs do tel (35) 3341-9024.Realização: PatrĂcia Graciele de Andrade Sousa. Leiloeira 2ÂżFLDO (GLWDO H LQIRUPDo}HV 7HO ZZZ SDWULFLDOHLORHLUD FRP EU
EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A. - ENCORPAR CNPJ/MF NÂş 01.971.614/0001-83 - NIRE n° 3130001252-2 COMPANHIA ABERTA ATA DA VIGÉSIMA SEGUNDA ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA DA EMPRESA NACIONAL DE COMÉRCIO, RÉDITO E PARTICIPAÇÕES S.A.– ENCORPAR, (“COMPANHIAâ€?), REALIZADA EM 15 DE MAIO DE 2019, NOS TERMOS DA LEI NÂş 6.404/76 (ARTIGO 130 PARĂ GRAFOS 1Âş e 2°). Data, hora e local: 15 (quinze) de maio de 2019, Ă s 17:00 (dezessete) horas, na sede da Companhia, na Rua AimorĂŠs, 981 - 12° andar, parte, Bairro FuncionĂĄrios, na cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais. Presenças: Acionistas representando mais de 83% (oitenta e trĂŞs por cento) do capital social com direito de voto, conforme Livro de Presença de Acionistas e, ainda, de representante da BDO RCS Auditores Independentes. Mesa 3UHVLGHQWH ĂˆOYDUR 6LOYD %RPÂżP H 6HFUHWiULR -RVp 0DUWLQV de Amorim Filho. Publicaçþes: 1) Aviso referente ao artigo 133 da Lei nÂş 6.404/76: jornais Minas Gerais/ Publicaçþes de Terceiros, GLDV Ă€ Ă€ H Ă€ H DiĂĄrio do ComĂŠrcio GLDV Ă€ Ă€ H Ă€ (GLWDO GH FRQYRFDomR jornais Minas Gerais/Publicaçþes de Terceiros, dias 13/04/2019 – Ă€ 16/04/2019 – Ă€ e 17/04/2019 – Ă€ e DiĂĄrio do ComĂŠrcio GLDV Âą Ă€ Âą Ă€ H Âą Ă€ H 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H 'HPRQVWUDo}HV )LQDQFHLUDV MRUQDLV Minas Gerais/Publicaçþes de Terceiros, dia 08/05/2019 Âą Ă€V D H DiĂĄrio do ComĂŠrcio GLD Âą Ă€V H Ordem do Dia: a) Tomar as contas dos DGPLQLVWUDGRUHV H[DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH E ([DPLQDU GLVFXWLU H YRWDU D SURSRVWD GH GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH H F 'HÂżQLU R Q~PHUR H HOHJHU RV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H Âż[DU R OLPLWH GD UHPXQHUDomR JOREDO GRV DGPLQLVWUDGRUHV GD &RPSDQKLD Deliberaçþes $SyV R H[DPH H GLVFXVVmR GDV PDWpULDV FRQVWDQWHV GD RUGHP GR GLD RV DFLRQLVWDV SUHVHQWHV GHOLEHUDUDP FRP D DEVWHQomR GRV OHJDOPHQWH LPSHGLGRV DSURYDU FRQIRUPH PDSD GH YRWDomR DQH[R j SUHVHQWH DWD D R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR DV FRQWDV GRV DGPLQLVWUDGRUHV H DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DFRPSDQKDGDV GDV UHVSHFWLYDV 1RWDV ([SOLFDWLYDV UHODWLYRV DR H[HUFtFLR VRFLDO HQFHUUDGR HP GH GH]HPEUR GH E D 3URSRVWD GD DGPLQLVWUDomR SDUD GHVWLQDomR GR OXFUR OtTXLGR GR H[HUFtFLR ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH FRQIRUPH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RUD DSURYDGDV VHQGR L 5 SDUD D 5HVHUYD /HJDO LL 5 SDUD D 5HVHUYD GH 5HWHQomR GH /XFURV D 5HDOL]DU H LLL 5 SDUD GLVWULEXLomR GH GLYLGHQGRV j WRGRV RV DFLRQLVWDV GD &RPSDQKLD FRP SRVLomR DFLRQiULD QHVWD GDWD FRUUHVSRQGHQGR D 5 SRU DomR RUGLQiULD H 5 SRU DomR SUHIHUHQFLDO FRP SDJDPHQWR D SDUWLU GR GLD GH MXQKR SUy[LPR F D GHÂżQLomR GR Q~PHUR GH WUrV PHPEURV TXH LUmR FRPSRU R &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD &RPSDQKLD HOHLWRV QRV WHUPRV GR HVWDWXWR VRFLDO FRP PDQGDWRV DWp D $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD D UHDOL]DU VH HP RV TXDLV VHUmR LQYHVWLGRV QRV UHVSHFWLYRV FDUJRV PHGLDQWH D DVVLQDWXUD GRV WHUPRV GH SRVVH QR OLYUR SUySULR ÂżFDQGR DVVLP FRQVWLWXtGR 3UHVLGHQWH GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR -268e &+5,67,$12 *20(6 '$ 6,/9$ brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade RG nÂş MG-1.246.178, emitida pela 663 0* H LQVFULWR QR &3) 0) VRE R Qž UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH 6mR 3DXOR (VWDGR GH 6mR 3DXOR FRP HVFULWyULR QD $Y 3DXOLVWD Â? VREUHORMD SDUWH &HUTXHLUD &pVDU &(3 9LFH 3UHVLGHQWH 0$5,=$ &$0326 *20(6 '$ 6,/9$ &3) Qž EUDVLOHLUD YL~YD LQGXVWULDO UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGD QD 5XD 3LXP t Qž DSWR 6LRQ %HOR Horizonte, Estado de Minas Gerais, portadora da Carteira de Identidade nÂş M-1.246.179, expedida pela SSP/MG e, JOĂƒO GUSTAVO REBELLO DE PAULA, CPF/MF n° 692.239.806-82, brasileiro, casado, engenheiro, residente e domiciliado na Rua Dr. Santos, 223 – Conj. 308, Centro, na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, portador da Carteira de Identidade n° M-3.686.935, expedida pela SSP/MG. Os conselheiros, ora eleitos, declaram estar desimpedidos na forma do Art. 147 da Lei H GD LQVWUXomR &90 Qž G D Âż[DomR GR OLPLWH GD UHPXQHUDomR JOREDO DQXDO HP DWp 5 XP PLOKmR H VHLVFHQWRV PLO UHDLV SDUD VHU GLVWULEXtGD HQWUH RV PHPEURV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR H GD 'LUHWRULD ([HFXWLYD GD &RPSDQKLD H H D ,QVWDODomR GR &RQVHOKR )LVFDO QRV termos dos parĂĄgrafos 1o, 2o, e 3o GR DUWLJR GD /HL Qƒ ,QVWUXomR &90 Q H GR (VWDWXWR 6RFLDO VHQGR HOHLWRV WUrV PHPEURV HIHWLYRV H UHVSHFWLYRV VXSOHQWHV RV TXDLV H[HUFHUmR VHXV FDUJRV DWp D SUy[LPD $VVHPEOHLD *HUDO 2UGLQiULD D UHDOL]DU VH QR DQR GH 0HPEURV (IHWLYRV os senhores CĂŠsar Pereira Vanucci, brasileiro, casado, advogado, CPF/MF nÂş 001.710.266-91, portador da Carteira de Identidade nÂş M-159580 – SSP/MG, residente e domiciliado na Av. Prudente de 0RUDLV Qž Âą $SWR &LGDGH -DUGLP HP %HOR +RUL]RQWH (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV -RmR 0DUWLQH] Fortes Junior, brasileiro, casado, contador, CPF/MF n 060.190.948-80, portador da Carteira de Identidade 5* Qƒ Âą 663 63 UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD 5XD 0RRFD Qƒ DSW HP 6mR 3DXOR (VWDGR GH 6mR 3DXOR H 5DIDHO GH 6RX]D 0RUVFK EUDVLOHLUR FDVDGR HFRQRPLVWD SRUWDGRU GD FpGXOD de identidade RG n. 1086004841, SJS/RS, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 012.184.570/23, residente e domiciliado na cidade de Porto Alegre/RS, com endereço comercial na Av. Carlos Gomes, nÂş 1.492, VDOD Âą &(3 H 6XSOHQWHV 1RUWRQ $QWRQLR )DJXQGHV 5HLV EUDVLOHLUR VROWHLUR DGYRJDGR portador da Carteira de Identidade nÂş 26.291 expedida pela OAB/MG e Contador inscrito no CRC/MG sob o n.Âş 034835/0, inscrito no CPF/MF n.Âş 138.351.226-49, residente e domiciliado na cidade de UbĂĄ-MG, na Rua GRV 9LDMDQWHV Q ž &HQWUR $QWRQLR /XFLDQR GD &RVWD EUDVLOHLUR FDVDGR FRQWDGRU SRUWDGRU GD &DUWHLUD de Identidade nÂş M – 290.497, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 096.021.516-68, UHVLGHQWH H GRPLFLOLDGR QD FLGDGH GH 8Ei 0* QD 3UDoD )UDQFLVFR 3DUPD Q ž %DLUUR ,QGXVWULDO e, DĂŠbora de Souza Morsch, brasileira, divorciada, administradora de empresas, portadora da cĂŠdula de identidade RG n. 2019451364 – SSP/RS, inscrita no CPF/MF sob nÂş 393.791.320-34, residente e domiciliada na cidade de Porto Alegre, com endereço comercial na Av. Carlos Gomes, nÂş 1.492, sala Âą &(3 $ UHPXQHUDomR GRV PHPEURV HIHWLYRV VHUi FRQIRUPH SUHYLVWR QR SDUiJUDIR 3Âş do artigo 162 da Lei n° 6.404/76. Os conselheiros, ora eleitos, declaram estar desimpedidos na IRUPD GR $UW GD /HL H GD LQVWUXomR &90 Qž Encerramento 1mR KDYHQGR QHQKXP outro assunto a tratar, foram suspensos os trabalhos pelo espaço de tempo necessĂĄrio Ă lavratura GHVWD DWD D TXDO UHLQLFLDGD D VHVVmR IRL OLGD H DSURYDGD SRU XQDQLPLGDGH H VHP UHVWULo}HV %HOR +RUL]RQWH 0* GH PDLR GH $VVLQDWXUDV ĂˆOYDUR 6LOYD %RPÂżP 3UHVLGHQWH GD $VVHPEOHLD H JosĂŠ Martins de Amorim Filho, SecretĂĄrio. Cesar Pereira Vanucci, Conselheiro Fiscal. Ingrid Caetano GH 2OLYHLUD 5HSUHVHQWDQWH GD %'2 5&6 $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV &HUWLÂżFR TXH D SUHVHQWH FRQIHUH FRP R RULJLQDO ODYUDGR HP OLYUR SUySULR -RVXp &KULVWLDQR *RPHV GD 6LOYD 'LUHWRU 3UHVLGHQWH -XQWD &RPHUFLDO GR (VWDGR GH 0LQDV *HUDLV Âą &HUWLÂżFR R UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR HP $VV 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP Âą 6HFUHWiULD *HUDO
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019
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LEGISLAÇÃO REUTERS/ADRIANO MACHADO
TRABALHO
Liberação de saque em contas ativas do FGTS é avaliada Medida seria adotada após aprovação de reformas Brasília - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou ontem que o governo examina a liberação de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mas ressaltou que a iniciativa só poderá ser tocada após aprovação das reformas. Em 2017, o governo do ex-presidente Michel Temer abriu uma janela para que as contas do FGTS fossem liberadas, mas apenas as inativas - ligadas a vínculos empregatícios já encerrados pelo trabalhador. Com isso, foram sacados R$ 44 bilhões, numa investida considerada fundamental para aquecer a economia naquele ano. Em declaração a jornalistas após reunião com parlamentares da bancada do Novo, Guedes também disse que o governo está “pronto para disparar” a liberação de recursos do Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep), ecoando comentários que já tinham sido feitos por membros da equipe econômica.
No início do mês, o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, estimou que os valores de nova liberação do PIS/Pasep poderiam chegar a R$ 22 bilhões. “Vamos liberar PIS/Pasep, FGTS, tudo”, afirmou Guedes ontem. Questionado sobre o prazo para as medidas serem implementadas ele afirmou que isso ocorrerá “muito em breve”, após a realização das reformas. “Se você abre essas torneiras sem as mudanças fundamentais é o voo da galinha. Você voa aí três ou quatro meses porque liberou e depois afunda tudo outra vez”, justificou. Ele também ressalvou que o martelo ainda não foi batido sobre o FGTS, mas que todas as equipes estão examinando a medida. Acordo comercial - Falando sobre as novidades no front econômico, o ministro da Economia também afirmou que o governo está a semanas de anunciar o maior acordo comercial da história recente, para entrar no mercado comum europeu.
“Cada parte da nossa equipe está trabalhando num programa e você não controla o timing. Por exemplo, pode ser que Argentina anuncie em duas semanas que quer o acordo conosco e aí nós fechamos com a Europa também”, disse. “Agora pode ser que saia em cinco (semanas). Se sair em cinco, vai ser depois da reforma da Previdência”, completou ele, em possível referência à expectativa de aprovação na Câmara dos Deputados. Após se reunir na véspera com ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), antes do julgamento na Corte de liminares que podem paralisar desinvestimentos das estatais, em especial da Petrobras, Guedes ressaltou que as estatais devem ter liberdade para tocar seus negócios. “Uma vez criada estatal, se ela compra, se ela vende empresa é uma atitude negocial dela. Se tudo que ela tiver que fazer, comprar ou vender, tiver que ser avaliado juridicamente, os investimentos não virão para extrair o petróleo”, afirmou.
Paulo Guedes ponderou que o martelo ainda não foi batido sobre a liberação do FGTS
Guedes ressaltou que caberá ao STF tomar sua decisão final, mas disse ter obrigação de levar aos ministros esse ângulo econômico. “Se o Brasil for juridicamente país hostil aos investimentos, vai continuar país rico em recursos e pobre, miserável, porque não consegue explorar seus recursos adequadamente”, disse. “Essas decisões têm efeitos que podem ser extraordinários para estimular o crescimento ou devastadoras. Do ponto de vista econômico, eu tenho que esclarecer essas coisas”, complementou. Um decisão desfavorável para o governo poderia colocar em xeque o plano de privatizações do gestão Jair Bolsonaro, além da política de desinvestimentos da petroleira, que conta com a venda de ativos para reduzir sua dívida líquida. (Reuters)
TRIBUTOS
Lojistas protestam contra carga elevada DA REDAÇÃO
O sistema tributário brasileiro, considerado um dos mais complexos do mundo, é a principal motivação para o Dia Livre de Impostos, protesto que acontece, desde 2003, no Brasil, e permite que consumidores adquiram diversos produtos, como gasolina e remédios, por exemplo, sem os tributos incidentes. O movimento é adotado por comerciantes em todo o País, que arcam com os tributos não pagos pelos consumidores, nesse dia. Segundo levantamentos do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), o brasileiro leva cerca de 153 dias para quitar seus impostos anuais, período que se encerra entre o final de maio e o começo de junho. De acordo com a instituição, esses impostos representam mais de 40% do que uma pessoa ganha. Conforme Ivo Neri Avelar, sócio e coordenador da área consultiva tributária do escritório Andrade Silva Advogados, a complexidade do sistema tributário do País impacta empresários e consumidores. Do ponto de vista corporativo, dados de estudo recente realizado pelo IBPT mostram que, para estar em dia com as obrigações fiscais, as empresas brasileiras devem cumprir cerca de 4 mil diferentes normas tributárias, o que gera um gasto de, aproximadamente, R$ 65 bilhões por ano. Sem contar as regras civis, comerciais, ambientais, regulatórias, e outras, que cada ramo de atividade exige. Somando as esferas federal, estadual e municipal, chega-se a quase 400 mil leis, decretos, medidas provisórias, portarias, etc. “Se uma empresa comercializa produtos em todo o Brasil, ela vai ter que considerar, por
exemplo, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) de todos os estados da Federação. Se ela tem serviços em cidades diferentes, precisa conhecer o Imposto Sobre Serviços (ISS) daquele município. É um sistema complexo, que precisa ser depurado”, explica Ivo. O excesso de tributos, segundo o advogado, gera problemas também para o consumidor. Ele explica que há diversos produtos e que as regras para incidência de impostos podem mudar, conforme o produto ou uma subcategoria dele. É o caso dos impostos incidentes sobre os medicamentos. Em Minas Gerais, por exemplo, um remédio possui, em média, 30% de impostos, podendo variar conforme o tipo de medicamento. Desse
percentual, aproximadamente, 11% são do Programa de Integração Social (PIS/Cofins), que é o imposto federal, e 18% são cobrados de ICMS, que representa o tributo do estado. Em caso de medicamento genérico, o imposto estadual mineiro cai para 12%. Além disso, existem as linhas de remédios, destinadas a hospitais, que possuem uma carga tributária diferenciada ou não incidente, como no caso daqueles usados no tratamento do câncer. “Para o consumidor, a alternativa é pesquisar. É praticamente impossível fugir dos impostos, com o atual sistema tributário. O que acontece é que, de um estabelecimento para outro, o valor de determinado produto pode cair, de acordo com a margem de lucro imposta pelo comerciante”, recomenda.
Reforma - No último dia 22, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, por votação simbólica, a tramitação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que propõe a reforma no sistema tributário brasileiro. De autoria do deputado Baleia Rossi (MDB-SP) e do economista Bernard Appy, diretor do Centro de Cidadania Fiscal (CCIF), o projeto prevê a substituição de cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) por um só, o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). Agora, o conteúdo será discutido em uma comissão especial, que ainda será criada. Depois, seguirá para o plenário da Câmara, onde precisará ser aprovada com, pelo menos, 308 votos em dois turnos de votação antes de seguir para o Senado.
Produtos são vendidos sem impostos Brasília - Quem passou ontem por lojas, postos e outros empreendimentos se deparou com grandes promoções. Os descontos fizeram parte de uma iniciativa que foi batizada de “Dia Livre de Imposto”. Empresas e associações de comerciantes colocaram à venda produtos retirando a parte relativa a tributos cobrados por entes públicos federais, estaduais e municipais. A mobilização visa a chamar a atenção de cidadãos, do setor econômico e de autoridades para problemas do sistema tributário brasileiro, como o grau de incidência de impostos, a complexidade das taxas cobradas e a falta de transparência nessas modalidades de arrecadação. Segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas do Distrito Federal (CDL), mais de 2 mil estabelecimentos em mais de 300 cidades, em 19 estados, participaram do movimento.. Pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que 74% dos consumidores
entrevistados não procuram saber o quanto pagam de imposto. Apenas 26% vão atrás da informação, em práticas como a conferência da nota fiscal. Desde 2013, é obrigatório discriminar nas notas fiscais a parcela aproximada referente aos tributos de um determinado bem ou serviço. Além disso, a pesquisa da CNDL ouviu micro e pequenos empresários sobre o nível de conhecimento dos encargos tributários em suas atividades. Dos entrevistados, metade não sabia dizer quanto do faturamento ia para o pagamento de impostos, 31% relataram ter uma noção aproximada e 14% afirmaram conhecer esse percentual. Entre essa amostra de empreendedores, 65% defenderam uma reforma tributária no País. A avaliação de 90% dos consultados foi de que o sistema tributário nacional é injusto. Entre os consumidores ouvidos, 95% avaliaram a taxação de atividades comerciais no Brasil como pouco transparente. (ABr)
ESTATAIS
STF adia conclusão de julgamento da liminar que trava venda de ações Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou a conclusão do julgamento da liminar que impediu empresas públicas de economia mista de vender o controle acionário sem autorização do Legislativo. O julgamento começou na tarde de ontem mas foi suspenso após as manifestações dos envolvidos no processo e será retomado na próxima quarta-feira. A Corte decide se referenda a liminar proferida em junho do ano passado pelo ministro Ricardo Lewandowski. Na ocasião, o ministro entendeu que a venda de ações de empresas públicas, sociedades de economia mista ou de suas subsidiárias ou controladas exige prévia autorização legislativa, sempre que se cuide de alienar o controle acionário. Segundo o ministro, a dispensa de licitação só deve ocorrer no caso de venda de ações que não implique na perda de controle acionário. A decisão dos ministros sobre o caso terá impacto principalmente para a Petrobras. No início da semana, com base na decisão de Lewandowski, o ministro Edson Fachin suspendeu a venda da Transportadora Associada de Gás S.A. (TAG), uma empresa de estatal, fechada no mês passado. A Petrobras receberia US$ 8,6 bilhões, equivalente R$ 34 bilhões, do Grupo Engie, por 90% das ações. Durante o julgamento, o advogado-geral da União, André Mendonça, afirmou que a Petrobras não precisa se submeter as licitações porque está realizando um processo de desinvestimento e não de desestatização, ou seja, a venda da estatal. Segundo o ministro, a Petrobras está em um mercado competitivo e deve execer as mesmas atribuições das empresas privadas do setor, que são concorrentes. “Na desestatização, a União vende, o dinheiro é incorporado ao patrimônio da União. No desinvestimento, a estatal vende as suas próprias ações e o dinheiro é reincorporado dentro da própria estatal”, explicou. A liminar de Lewandowski foi proferida em uma ação direta de inconstitucionalidade protocolada pela Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, questionando dispositivos da Lei das Estatais (13.303/2016).
TAG - O presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, disse ontem que a empresa iria receber hoje R$ 34 bilhões não fosse a liminar concedida na semana passada pelo ministro Edson Fachin, que suspendeu a venda do controle acionário da TAG pela estatal. “Iria (entrar um aporte na sexta-feira), já transformado em reais seriam R$ 34 bilhões com a mudança no câmbio”, disse Castello Branco, em entrevista após o encerramento da sessão do plenário do STF sobre liminares que discutem se a venda do controle acionário de empresas públicas, sociedades de economia mista ou de suas subsidiárias ou controladas --como foi o caso da venda da TAG pela Petrobras-- precisa de prévio aval do Congresso Nacional e passar por licitação pública. Segundo o presidente da estatal, os recursos da operação,-se entrassem, seriam destinados a dois fins: parte para pagamento dívidas e parte para investimento na exploração e produção de petróleo. Ele avaliou que a não concretização do plano de desinvestimentos “limita significativamente a exploração dessa riqueza natural em prol da sociedade brasileira”. Castello Branco afirmou que as liminares trazem “enorme insegurança” não só para a Petrobras, mas para os investimentos no Brasil. Fertilizantes - Uma decisão liminar da Justiça Federal do Rio de Janeiro determinou a suspensão pela Petrobras de processos para a venda de 100% de participação da estatal na Araucária Nitrogenados (Ansa) e na Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN-III), informou a companhia ontem. A petroleira afirmou que “irá tomar as medidas cabíveis em prol dos seus interesses e de seus investidores”, e reforçou “a importância dos desinvestimentos para a redução de seu nível de endividamento e geração de valor”. A Ansa, em Araucária (PR), produz amônia e ureia, de uso nas indústrias química e de fertilizantes, além de outros produtos químicos. Já a UFN-III, em Três Lagoas (MS), também produzirá amônia e ureia, mas teve as obras paralisadas em 2011 com cerca de 80% de avanço físico. (ABr/Reuters)
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AGRONEGÓCIO
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PLANO SAFRA 2019/20
Pequeno e médio produtor devem ser priorizados Governo estuda ampliar juros do PAP para grandes produtores para manter volume de recursos voltados ao setor DIVULGAÇÃO
MICHELLE VALVERDE
Com a crise econômica e a redução de orçamento, o Plano Agrícola e Pecuário (PAP) para a safra 2019/2020 passará por mudanças. Para manter o mesmo valor da safra anterior, que foi de R$ 195 bilhões, o governo poderá ampliar os juros para os grandes produtores e manter as taxas para os pequenos e médios. De acordo com o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcos Montes, a medida é uma das possíveis soluções, uma vez que o cenário econômico é bem desfavorável e poderia acarretar em redução dos recursos. O assunto foi debatido, ontem, durante o 8º Encontro dos Presidentes de Sindicatos Rurais, promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg). De acordo com Montes, o Plano Safra ainda não está totalmente decidido, mas modificações serão necessárias devido ao desequilíbrio fiscal e contingenciamento de recursos. “Para o Plano Safra 2019/20, vamos priorizar o pequeno e o médio produtor, nunca esquecendo o grande. A ideia é manter o mesmo recurso do ano
Haverá ainda ampliação dos recursos do Seguro Rural, que, no ano-safra anterior, foi de R$ 440 milhões e agora pode chegar a R$ 1 bi
safra passado, mas vamos modificar as taxas de juros. Pode haver uma elevação dos juros para o grande produtor. Para o pequeno e médio estamos tentando manter. Isso é uma matemática muito proporcional, onde quanto maior o juro, maior o volume de recurso, então é melhor abranger com mais recurso e fazer com que todos sejam beneficiados”, destacou. Montes afirmou que os trabalhos estão voltados
para busca de soluções para o setor produtivo. Seguindo esta linha, haverá a ampliação dos recursos para o Seguro Rural, que, no ano-safra anterior, foi de R$ 440 milhões e agora pode chegar a R$ 1 bilhão. “As políticas estão se adequando ao cenário econômico desfavorável. Esperamos que a situação econômica evolua, o que depende da aprovação das reformas da Previdência e tributária”, completou.
Exportações - Outro problema enfrentado pelo agronegócio é a necessidade de expandir as exportações. Segundo Montes, o governo tem trabalhado em busca de novos mercados e promovendo a expansão com países já parceiros. Uma das iniciativas aconteceu com a China, com acordo para ampliar a habilitação de frigoríficos. A concentração dos embarques em poucos produtos também é considerada prejudicial e
faz o País perder espaço no mercado mundial. “Precisamos dar mais expectativas ao produtor. Por muitos anos, mesmo com a economia enfraquecida, o produtor manteve o setor à frente, fez com que o setor fosse o equilíbrio da balança comercial e, hoje, estamos vivendo um momento difícil. Depois de anos, o PIB do agronegócio retraiu. Isso é preocupante, do ponto de vista macroeconômico. Hoje, os produtores estão vivendo
um momento de extrema dificuldade”, ponderou. Questionado sobre possíveis ações que poderiam ser tomadas pelo governo para ajudar o setor a superar a queda do Produto Interno Bruto (PIB), Montes afirmou que o governo não tem como ajudar o setor em relação à disputa de mercado. “A questão do governo ajudar o setor é muito relativa. Não tem como ajudar o setor do ponto de vista de disputar um mercado que é decidido pela lei da oferta e da procura. Além disso, estamos vivendo um conflito internacional muito forte. Após anos de ouro nas exportações de commodities, com o setor agrícola sendo indutor, em nível mundial, isso vem caindo e traz preocupação”. Outros fatores desafiadores são as negociações bilaterais entre Estados Unidos e China e a superprodução de alimentos no Brasil. O crescimento vertiginoso da produção nacional nos últimos anos não foi acompanhado pelo poder de compra. “O que nos anima é que teremos, nos próximos anos, uma carência muito grande por alimentos e o Brasil poderá atender essa demanda. Estamos vivendo um momento delicado, mas vamos superar”, concluiu. HUMBERTO NICOLINE / EMBRAPA GADO DE LEITE
LEITE
Novas regras para setor entram em vigor DA REDAÇÃO
As novas regras para produção e padrão de qualidade do leite cru refrigerado, do pasteurizado e do tipo A, determinadas pelas instruções normativas (INs) 76 e 77, entraram em vigor ontem. A IN 76 trata das características e da qualidade do produto na indústria. Na IN 77, foram estabelecidos critérios para obtenção de leite de qualidade e seguro ao consumidor. As regras abrangem desde a organização da propriedade rural, suas instalações e equipamentos, até a formação e capacitação dos responsáveis pelas tarefas cotidianas, o controle sistemático de mastites, da brucelose e da tuberculose. As normas mantêm o padrão de contagem bacteriana para o leite cru refrigerado na propriedade rural de 300 mil unidades por ml, vigente desde julho de 2014. “Diante dos dados de qualidade obtidos pela Rede Brasileira de Laboratórios de Controle de Qualidade de Leite (RBQL), a situação atual ainda não permite uma redução de padrão, sendo necessária a adoção de outras ações para avançar nos índices de qualidade”, explicou Ana Lúcia Viana, diretora de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária. Para as indústrias, o padrão de contagem bacteriana foi estabelecido em 900 mil unidades por ml, para que o leite, após o transporte, mantenha a qualidade obtida na origem. “Para atender este padrão, é necessário que os estabelecimentos revisem
a sua logística de coleta, as condições dos tanques dos caminhões transportadores e os procedimentos de higiene deles. São procedimentos que visam a amenizar a multiplicação bacteriana e fornecer produtos de maior qualidade”, disse Ana Lúcia. CTC/Leite - Para acompanhar a evolução da aplicação das novas normas, a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) decidiu criar a Comissão Técnica Consultiva do Leite (CTC/Leite), que terá a participação dos integrantes da Câmara Setorial do Leite e Derivados e das secretarias do ministério. A comissão técnica vai analisar e propor medidas para melhorar a qualidade do leite produzido e consumido pelos brasileiros. Vai também assegurar a clareza no cumprimento e na fiscalização das instruções normativas. O objetivo do Mapa é promover a competitividade do setor lácteo em comparação com os mercados internacionais e assim garantir renda e sustentabilidade para o setor em todo o País. A comissão técnica vai fazer análises e propor medidas para a melhoria gradual da qualidade, aumentando o rendimento industrial e a competitividade. A gestão compartilhada das políticas públicas será o novo método para se elevar o padrão de qualidade, com maior compromisso do setor privado e mais convergência da cadeia produtiva com o setor público no processo de fiscalização, fomento e certificação. O leite é o produto agrope-
cuário produzido no maior número de municípios do País. A estimativa é que sejam mais de 1 milhão de produtores. Esse cenário cria diferenças regionais que precisam ser observadas para a aplicação de uma política pública efetiva. A estratégia, já anunciada pela ministra Tereza Cristina, é perseguir os parâmetros de excelência e qualidade dos produtos em nível mundial, mas levando em conta as realidades regionais. É preciso sistematizar os dados de maneira estratégica, para promover as ações de fomento e fiscalização de maneira proporcional e gradual, prevendo atingir os objetivos a longo prazo. Qualificação de fornecedores - A Coordenação de Boas Práticas e Bem-Estar Animal, responsável por coordenar o acompanhamento da execução das ações dos planos de qualificação em todo o País, publicará o Guia Orientativo para Elaboração do Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite, em atendimento ao artigo 9º da Instrução Normativa 77/2018. Com relação à temperatura de refrigeração do leite no estabelecimento, o Decreto 30.691/1952 estabelecia o limite de 5ºC para conservação do leite, mas este foi alterado para 4ºC no Decreto 9.013, publicado em março de 2017. É possível que haja variação na temperatura de estocagem de leite, desde que sejam alcançados bons índices de qualidade bacteriana na origem e no transporte. “O Ministério da Agricultura preocupou-se em definir padrões que fossem possíveis
de serem atendidos por todos os produtores e indústrias, independentemente do volume de produção ou do nível de tecnologia aplicados a campo”, esclareceu a diretora de Inspeção de Produtos de Origem Animal. A ação efetiva de todos os elos da cadeia produtiva permitirá avanços na qualidade do leite no País e também na abertura de novos mercados internacionais. Uma novidade na IN 77 é a obrigatoriedade do Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite (PQFL). A ferramenta funcionará como controle, e lá estará definida a política dos laticínios em relação aos seus produtores. O objetivo principal é aproximar produtores e indústria, visando a maior segurança para o consumidor e desenvolvimento para o setor produtivo. (Com Mapa criou a CTC/Leite para acompanhar execução de normas informações do Mapa).
CAFEICULTURA
Em ritmo acima da média, colheita de café atinge 22% do estimado para safra São Paulo - A colheita de café do Brasil em 2019/20 chegou a 22% da produção total esperada para o ano até 28 de maio, uma alta de seis pontos percentuais em relação à semana anterior, atingindo cerca de 13 milhões de sacas de 60 kg, informou ontem a consultoria Safras & Mercado. Segundo a empresa, o ritmo da colheita está adiantado ante a última safra, que registrava 18% de progresso em igual período do ano pas-
sado, e também levemente à frente da média histórica para esta época, de 19%. A Safras aponta que a umidade atrapalhou os trabalhos em determinadas áreas na última semana. “O fato é que a colheita, mesmo começando mais cedo, segue praticamente em linha com a média histórica, atrapalhada pelo excesso de chuvas”, afirmou a consultoria em nota.
arábica, a produção atingiu 16%, contra 14% em igual período de 2018/19 e 12% na média histórica, enquanto o café conilon, variedade do robusta cultivada no Brasil, tem 36% da colheita concluída, ante 29% no ano anterior e 39% na média. Pelos dados da consultoria, a produção de café do Brasil na atual temporada deverá ser de 58,9 milhões de sacas de 60 kg, queda de 8,1% em relação ao visto Variedades - Para o café na safra anterior. (Reuters)
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019
NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
DC TURISMO
Wyndham assume hotel em Belo Horizonte Empreendimento, um investimento de R$ 40 mi da Fiemg lançado em 2013, é voltado para o segmento corporativo DIVULGAÇÃO
DANIELA MACIEL
Instalado em um dos pontos mais nobres de Belo Horizonte, no bairro Funcionários, na região Centro-Sul, o hotel - um investimento de R$ 40 milhões da Fiemg, inaugurado em 2013 - passa, a partir desse mês, a ostentar a marca Tryp By Wyndham, assumindo o nome Hotel Tryp by Wyndham BH Savassi. O empreendimento agora ganha uma bandeira internacional e promete alavancar os resultados da hotelaria mineira. De acordo com Luciano Carvalho, sócio-proprietário da Trul Hotéis, gestora do empreendimento na Capital, a expectativa de ocupação para o primeiro ano é de 60% e, para o ano seguinte, 70%. “Desde 2014, a hotelaria mineira enfrenta dificuldades pelo excesso de oferta. Mas estamos sempre analisando o futuro e Belo Horizonte, apesar da crise econômica que o Brasil ainda vive, está na lista de cidades que mais se recuperam. Nesse semestre já identificamos o movimento de recuperação da ocupação e do valor das diárias médias na cidade. A melhora na economia leva ao aquecimento do turismo de negócios e isso, claro, a melhorar os nossos resultados”, analisa Carvalho. A empresa - operadora multimarcas mineira - vai promover um retrofit light no Tryp BH Savassi no valor aproximado de R$ 1 milhão, investidos em infraestrutura e decoração no período de dois anos. Além disso, serão gerados em torno de 69 empregos diretos e indiretos. Estão sendo preparadas também uma sala de convenções e uma nova estrutura
O Hotel Tryp by Wyndham BH Savassi, gerido pela Trul, tem como expectativa 60% de ocupação no primeiro ano e de 70% no ano seguinte
de lazer, troca de mobiliário e tapetes, nova decoração e design, além de hospedagem em categoria Premium, com outros serviços, como cafeteira Nespresso, Google Chromecast e amenities L’occitane, roupão de luxo, entre outros itens. Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, o objetivo é tornar o hotel sustentável e,
para isso, a força “comercial” da Fiemg deverá ser o principal alavancador. “A expertise da Fiemg não é a administração de hotéis e até aqui ele não deu retorno. Por isso buscamos a Wyndham como parceira, com a marca Tryp. São marcas consolidadas no mundo e que atendem ao perfil que representamos. Acreditamos que os eventos da própria Fiemg e a movimentação de pessoas que
geramos no dia a dia sejam uma força comercial para o hotel. Os próximos investimentos serão feitos com recursos do próprio caixa da operação”, explica Roscoe. Ao todo, o Tryp by Wyndham BH Savassi, um hotel da categoria midscale superior, tem 132 suítes executivas completas com 29 m². Além do restaurante comandado pelo chef Danilo Bernardo, o em-
preendimento também oferece scotch bar e room service 24h, sala de reunião executiva, estacionamento, pacotes especiais de núpcias e programa Pet Frenddly. A diária média é de R$ 240 nesse período de inauguração. Os próximos hotéis Tryp inaugurados no Brasil serão nas cidades de Recife (PE), Manaus (AM) e São Paulo (SP), somando-se aos 14 já existentes.
DC EMPRESAS
Kraft Advogados Associados completa 20 anos de atuação no mercado nacional e internacional Escritório criado em Belo Horizonte comemora duas décadas de atuação jurídica, ousando e inovando nas mais diversas áreas como finanças, tecnologia, comércio internacional, infraestrutura e indústria Reconhecida no mercado nacional e internacional, a Kraft Advogados Associados comemorou no mês de abril 20 anos de atuação aconselhando e defendendo os direitos e interesses de seus clientes. O Escritório foi criado em abril de 1999, a partir de uma demanda por pro ssionais que falassem a linguagem do mercado nanceiro internacional. Na época, o fundador e sócio da empresa, Dan Kraft, criou uma das primeiras boutiques jurídicas do Brasil, após che ar departamentos jurídicos de bancos e integrar um dos maiores escritórios da City em Londres. Kraft reuniu em Belo Horizonte uma equipe de pro ssionais que se tornou imprescindível para muitos empresários brasileiros e estrangeiros. Com equipe enxuta, poliglota e altamente quali cada, o escritório traçou sua jornada focando em qualidade e tratamento personalizado de clientes. Seus pro ssionais participam do desenvolvimento econômico local e do país, onde o cliente atua, ousando e inovando nas mais diversas áreas do direito e em variados setores econômicos. “Diferentemente de outros escritórios que também oferecem serviços complexos, examinamos a demanda de clientes e seus parceiros de forma sistêmica, investigando
FOTO: WAGNER COSTA
Dan Markus Kraft
expectativas. Vejo o papel de outra dimensão. Dan Kraft seguiu advogado sobretudo como um para o Canadá onde passou a facilitador de negócios, um so- atender em especial clientes lucionador de disputas inclusive do hemisfério norte. A prática internacional lançando mão de mediação “Diferentemente de outros se intensi cou e hoje o ese arbitragem escritórios que também critório posse necessário. oferecem serviços complexos, sócios, examinamos a demanda de sui O mundo dos associados e clientes e seus parceiros negócios exige parceiros esde forma sistêmica, que o direit o pelo investigando expectativas.” palhados seja uma fermundo, atuanramenta de sedo em rede. gurança e previsibilidade, ainda Esse modelo de negócio reduz que a incerteza permaneça uma custos e permite exibilidade e ameaça constante”, a rma Kraft. agilidade, suprindo a demanda Em 2009 o escritório ganhou dos clientes independentemente
da área geográ ca e do tipo de negócio. O escritório tornou-se referência internacional, constando de sites governamentais para quem deseja empreender no Brasil ou buscando a internacionalização. O sócio gestor da Kraft Advogados Associados no Brasil, David Carvalho, entrou na empresa como estagiário há mais de 15 anos. Hoje coordenando o escritório de Belo Horizonte, ele destaca a disponibilidade de estar próximo e acessível para os clientes, mesmo que estejam sicamente distantes, como um grande diferencial. “Somos capazes de atendê-los em diversos idiomas e suas grandes ambições sempre foram nosso melhor estímulo”. Atualmente, o escritório trabalha intensamente com empresas nacionais e internacionais nos setores nanceiro e de tecnologia. Oportunidades de estágio sempre surgem para bons estudantes, poliglotas e com ótima sensibilidade empresarial.
Londres, na Inglaterra e Doutorando em Direito Bancário Comparado, pela Universidade de Montréal, no Canadá. Também atua como professor de graduação e convidado em pós-graduação em diversas instituições, incluindo a Universidade de Montreal (Canadá), IBMEC e a Fundação Dom Cabral (FDC). Foi gestor jurídico de bancos múltiplos e integrante de Conselho de Administração de empresas. Kraft é pesquisador especialista em economias emergentes e direito empresarial comparativo. Tem larga experiência em transações internacionais, fusões e aquisições e associações empresariais. Em abril de 1999, a partir de uma forte demanda por pro ssionais que falassem a linguagem do mercado nanceiro internacional, fundou em Belo Horizonte uma das primeiras boutiques jurídicas do país, a Kraft Advogados Associados. Nesse ano o escritório comemora duas décadas de atuação jurídica, ousando e inovando no mercado nacional e internacional, nas mais diversas áreas como nanças, tecnologia, comércio, infraestrutura e indústria.
Dan Markus Kraft é mineiro de Belo Horizonte e advogado com formação no Brasil, Reino Unido e Canadá. É Mestrado em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG), Mestrado em Direito Bancário e Financeiro Internacional, pela Universidade de
David Carvalho - O sócio David Carvalho possui doutorado pela USP, sendo um reconhecido especialista em Direito Internacional. Ele leciona na Faculdade de Direito Milton Campos desde 2006 e possui diversas publicações.
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DC TURISMO DIVULGAÇÃO
HOTELARIA
Violência e crise fazem Host Hotels sair do Brasil Três hotéis no Rio serão vendidos São Paulo - O grupo norte-americano Host Hotels & Resorts está vendendo seus três hotéis no Rio de Janeiro e saindo do Brasil, disseram três pessoas a par do assunto, estratégia para venda de ativos de baixo retorno e foco em operações nos Estados Unidos. A decisão mostra como investimentos anteriores aos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro se converteram em elefantes brancos numa cidade marcada por violência e crise fiscal. Procurada, a Host Hotels não comentou o assunto. A empresa tem 93 hotéis no mundo. Um dos maiores fundos
imobiliários do mundo, a Host Hotels estreou no Brasil em 2010, quando pagou 47,5 milhões de dólares pelo hotel JW Marriott, de 245 quartos, na praia de Copacabana. A empresa depois investiu mais US$ 67 milhões no desenvolvimento de um hotel Ibis de 256 quartos e um Novotel de 149 quartos, inaugurados em 2014 e operados pela francesa Accor e próximos de instalações olímpicas, na Barra da Tijuca, no oeste da capital fluminense. “Pode ser difícil encontrar um comprador disposto apagar o que eles investiram”, disse uma das fontes. Dezenas de hotéis foram
Dezenas de hotéis foram inaugurados antes das Olimpíadas de 2016 no Rio, que tinha cerca de 50 mil quartos naquele ano
inaugurados antes das Olimpíadas de 2016 no Rio, que tinha cerca de 50 mil quartos naquele ano, ante 30 mil em 2010, segundo o Hotéis Rio, o Sindicato dos Meios de Hospedagens do Município. Cerca de 15 hotéis fecharam desde o final dos Jogos, de acordo com a entidade. “Ninguém investiu em publicidade quando o evento esportivo acabou, nem o Estado nem a cidade, nem a União. E todo mundo deu as costas para o Rio assim que
a nova cidade anfitriã dos Jogos Olímpicos foi anunciada”, disse o presidente da Hotéis Rio, Alfredo Lopes. As viagens de negócios também sofreram com retrocessos no setor de petróleo e gás, particularmente após a Petrobras ser envolvida em um amplo escândalo de corrupção. Uma economia fraca e excesso de quartos reduziram as taxas de ocupação hoteleira no Rio de 75% em 2014 para 55% este ano, disse
o diretor comercial da consultoria Binswanger Brasil, Claudio Marcelo Costato, citando dados do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (FOHB). Mas a crise enfrentada por alguns grupos hoteleiros se apresenta como uma oportunidade de compra para outros. “Faz sentido que a Accor considere comprar os hotéis da Host, dependendo do preço, especialmente para converter o de Copacabana (para uma das marcas da
Accor)”, disse uma fonte próxima à empresa francesa. A Accor não respondeu de imediato a um pedido de comentário. A Accor investiu recentemente na América Latina, aceitando ano passado pagar cerca de US$ 105 milhões pela empresa de gestão por trás do Atton Hoteles, do Chile, além de desembolsar cerca de R$ 200 milhões em 2017 para administrar 26 dos hotéis do Brazil Investment Group. (Reuters)
OPORTUNIDADE
Copa América deve render fôlego ao setor no País Brasília - Entre os dias 14 de junho e 7 de julho, o Brasil será sede da principal competição de seleções de futebol das américas. Para além dos gramados, turistas de 11 países poderão conhecer e desfrutar dos destinos nacionais. O Ministério do Turismo teve acesso a um levantamento da Amadeus, uma das maiores empresas de tecnologia e viagens do mundo, que apontou que todos os países que participam
da competição registraram aumento de reservas para destinos brasileiros neste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado. Os campeões são os bolivianos, que compraram 497% mais passagens. Em seguida vêm os peruanos, com 285%; os chilenos, com 141%; os colombianos, com 126%; uruguaios, com 115%; e equatorianos, com 108%. Na Argentina, principal emissora
de turistas internacionais para o Brasil - foram 2,6 milhões em 2017 - o aumento da procura foi de 64%. Confira tabela completa dos crescimentos abaixo. Os resultados positivos também foram observados entre os dois países convidados para a competição: Catar e Japão. Nestes países, a busca pelo Brasil como destino, nos meses da competição, registrou aumento de 75% e
73%, respectivamente. “Grandes eventos como a Copa América apenas reforçam a importância de grandes eventos para a atração de turistas. Tenho certeza que eles se surpreenderão com nosso país e ajudarão na nossa divulgação. Estamos promovendo grandes mudanças no turismo nacional, com foco em tornar nosso país mais atrativo e competitivo frente aos nossos concorrentes mun-
diais. Acredito que teremos excelentes resultados para compartilhar”, afirmou o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. Cidades preferidas - Os dados também apresentaram as cidades mais beneficiadas por receber partidas: São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A procura pela capital paulista teve um aumento superior à média nacional entre os peru-
anos (631%), chilenos (615%) e colombianos (405%). Cinco países ultrapassaram a média nacional quando o destino procurado foi o Rio de Janeiro. O maior crescimento foi observado entre cidadãos do Catar (1.400%), seguido da Bolívia (945%), Uruguai (362%), Peru (351%) e Chile (153%). Já Salvador lidera entre cidadãos da Colômbia, com aumento de 1883%, e Equador, com 300%. DIVULGAÇÃO
RESERVAS PAÍS Bolívia Peru Chile Colômbia Uruguai Equador Catar Japão Argentina Paraguai Venezuela
CRESCIMENTO 497% 285% 141% 126% 115% 108% 75% 73% 64% 8% 7% Os campeões em reservas para destinos brasileiros são os bolivianos, que compraram 497% mais passagens para o Brasil
INCENTIVO
Feiras são ótima estratégia para fomentar negócios DA REDAÇÃO
As feiras são uma ótima estratégia para fomentar novas oportunidades de negócios, incentivar relacionamento entre executivos, estimular o surgimento com a ampliação e diversificação de empreendimentos. Uma pesquisa da Federação Brasileira de Convention & Visitors Bureaux (FBC&VB), em parceria com o Sebrae, revelou a promoção de aproximadamente 325 mil eventos brasileiros ao ano, movimentando cerca de R$ 3,7 bilhões em negócios com mais de 730 mil empregos diretos e indiretos. As feiras diversificam o ambiente corporativo e caracterizam um fenômeno conhecido como “Turismo de negócio”, setor em franca expansão. O Ministério do Turismo (MTur) estima que
25,3% dos turistas no País são motivados por negócios, investindo US$ 102,18, enquanto os viajantes, à lazer, consomem US$ 68,55 por ano. A região Sudeste se destaca pela promoção do maior número de feiras, sendo São Paulo o estado com mais eventos. Os benefícios se convertem em oportunidades para o mercado local, uma vez que os viajantes gastam com hospedagem, alimentação e conveniências, aumentando a arrecadação de impostos, pois, normalmente, o turista de negócios requer notas fiscais para comprovação de despesas. Os eventos de negócio funcionam como ferramenta de marketing em decorrência da divulgação em mídias e, muitas vezes, estimulam o retorno do turista para lazer e a recomendação da cidade
como destino de viagem. A proposta das feiras é gerar a possibilidade de adquirir equipamentos, apresentar serviços e produtos, promover negócios, conhecimento e fomentar o empreendedorismo. Cada evento é projetado de uma maneira diferente, considerando a cultura e a dinâmica econômica local. O segmento brasileiro de beleza cresce consideravelmente, ocupando o 3º maior mercado consumidor mundial, atrás apenas do Japão e EUA. Uma pesquisa do Sebrae revelou que 342 mil salões de beleza são registrados formalmente, sendo 286 mil deles como microempreendedores. As feiras de beleza se tornaram uma grande oportunidade para fortalecer o setor, aprimorar a visão comercial e a capacidade de ajustar a
gestão de negócios para os empreendedores e profissionais de beleza. O diretor da Fire Eventos, Alexandre Araújo, responsável pela produção da tradicional “Professional Fair Feira Profissional de Beleza”, considerada a maior feira brasileira de beleza do Brasil fora de São Paulo e a Estética e Micro - maior evento do segmento no Brasil, ambos realizados em Belo Horizonte, explica que as feiras são uma excelente oportunidade para os profissionais agregarem conhecimento, ficando por dentro dos lançamentos de produtos e tendências para o mercado nacional e internacional. Responsável pela organização de outros eventos do segmento, como os de barbearia, o Barber Week, promovido em São Paulo, Araújo afirma que a maior
dificuldade do setor, não está só na concorrência, pois o mercado da beleza está em constante crescimento e habituado à chegada de novos produtos. “É um tipo de serviço que requer preocupação constante com a qualidade e inovação, sendo, sempre necessário um diferencial para aprimorar o atendimento aos clientes“, analisa. Consolidada como uma referência no segmento nacional de beleza, a “Professional Fair“ está em sua 16ª edição, de 7 a 9 de julho, no Expominas, em Belo Horizonte. Na última edição, movimentou mais de R$ 19 milhões em negócios. “Durante os três dias de evento no ano passado, foram mais de 55 mil visitantes, promovendo parcerias, projetos e ações entre os diversos empresários, inclusive com
aqueles de outros estados, principalmente, na região Sudeste e que desejam investir no segmento para representar e distribuir as marcas em suas regiões” observa. A organização também destacar que as feiras ainda contribuem para a formação de novos mercados, possibilitando intercâmbio de mercadoria e serviços entre compradores, vendedores e empreendedores, assumindo uma importância significativa no crescimento econômico nacional. As feiras também contribuem para a formação de novos mercados, possibilitando intercâmbio de mercadoria e serviços entre compradores, vendedores e empreendedores, assumindo uma importância significativa no crescimento econômico nacional.
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DC AUTO FOTOS: FORD DIVULGAÇÃO
NOVIDADE
Ford Ka FreeStyle ganha a opção do motor 1.0 para linha 2020 Já o utilitário esportivo EcoSport FreeStyle passa a contar com pintura bicolor DA REDAÇÃO
A Ford apresentou as novas versões FreeStyle do Ka e do EcoSport que chegam ao mercado agora em junho, com combinações exclusivas de estilo e equipamentos para ampliar a família. O Ka FreeStyle tem como principal novidade a oferta do motor 1.0, criando uma opção de preço mais acessível para o hatch compacto com estilo “aventureiro”. Já o EcoSport FreeStyle, ganha um visual com elementos que incluem teto e colunas pretos. O primeiro EcoSport FreeStyle foi lançado como versão especial no final de 2005 e, co mo sucesso alcançado, se tornou modelo de série. Desde então, se mantém como carro-chefe de vendas da linha. No ano passado, a versão foi estendida ao Ka, com motor 1.5 e câmbio automático, que abriu caminho para a chegada, agora, da versão com motor 1.0 e câmbio manual. Ka FreeStyle 1.0 - O Ka FreeStyle 1.0 oferece suspensão e posição de dirigir elevadas, que o distinguem do restante da linha. “O Ka FreeStyle é um ve-
ículo versátil e altamente aspiracional. Ele conquistou um espaço importante e hoje responde por 10% das vendas da linha, que é uma das líderes do mercado. Com o lançamento da versão FreeStyle 1.0 queremos ampliar esse sucesso, levando a mesma proposta para um leque maior de consumidores”, disse Adriana Carradori, gerente de produto da Ford. Visualmente, o Ka FreeStyle 1.0 adota o mesmo estilo da versão FreeStyle 1.5, com grade dianteira cinza do tipo colmeia, faróis com máscara negra, aplique inferior em prata nos para-choques e moldura em preto fosco no contorno da carroceria. O interior é igualmente diferenciado, com teto preto, painel marrom escuro e bancos revestidos em material sintético que imita o couro e tecido. No centro, destaca-se a tela “flutuante” de 7 polegadas da central multimídia, com funcionamento intuitivo e boa visibilidade. O motor dessa versão é o 1.0 Flex de três cilindros, com 85 cv, e a nova transmissão manual de 5 marchas (MX65) da montadora. O hatch compacto também conta com direção
elétrica e suspensão com calibração especial, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, rodas de liga leve de 15 polegadas, faróis de neblina, molduras nos para-lamas, soleiras nas portas e rack com capacidade de 50 kg para transportar equipamentos como bicicleta, prancha ou caiaque, entre outros. O pacote inclui, ainda, sensor de estacionamento traseiro, ar-condicionado e travas, vidros e retrovisores elétricos. A carroceria está disponível em seis cores: preto, branco, cinza (duas opções), marrom e prata. O Ka FreeStyle 1.0 chega como modelo 2020, com o preço sugerido de R$ 56,69 mil. A linha continua a oferecer, também, o Ka FreeStyle 1.5, somente com transmissão automática. Na tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), seu preço é R$ 66,24 mil.
integrados e maçanetas na cor do veículo. As rodas usinadas de 16 polegadas e os faróis de neblina com molduras pretas também são novos. No interior, destaque para a central multimídia (SYNC) com tela de 7 polegadas com diversos recursos de conectividade. O utilitário esportivo compacto é equipado com o motor 1.5 de 3 cilindros e 137 cv. A transmissão pode ser manual ou automática de 6 marchas.
Tem, também, direção elétrica, controle de estabilidade e tração e assistente de partida em rampa, que garantem melhor dirigibilidade e segurança em diferentes condições de rodagem, além de sensor de estacionamento traseiro e ganchos Isofix para cadeiras infantis. O EcoSport FreeStyle tem o preço sugerido de R$ 87,29 mil, com transmissão manual, e de R$ 93,29 mil na versão automática.
Assim como os demais modelos da linha, tem três anos de garantia. “O EcoSport FreeStyle se tornou um ícone da linha e criou tendências no mercado”, disse Adriana Carradori. “Com essa renovação, valorizamos ainda mais o seu espírito inovador e arrojado, com itens de personalização que são objeto de desejo dos consumidores e fazem o carro se destacar nas ruas.”, concluiu.
EcoSport FreeStyle - O EcoSport FreeStyle com teto e colunas pintados de preto, grade dianteira preta, rack de teto estilizado, apliques em prata nos para-choques, faróis com máscara negra, retrovisores pretos com piscas
FCA - FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS / DIVULGAÇÃO
RECALL
FCA realiza campanha de chamamento do Jeep Renegade e da RAM 2500 DA REDAÇÃO
FCA - FIAT CHRYSLER AUTOMÓVEIS / DIVULGAÇÃO
A Fiat Chrysler Automóveis Brasil (FCA) está convocando os proprietários do utilitário esportivo (SUV) Jeep Renegade, de todas as versões, anos/modelo 2018 e 2019 para, a partir da próxima segunda-feira (3 de junho), agendarem seu comparecimento a uma das concessionárias Jeep. A presença na concessionária é para que seja providenciada, gratuitamente, a atualização do software da central do airbag, visando a preservação dos seus parâmetros originais de fabricação. A montadora informou que foi identificada a possibilidade da desconfiguração dos parâmetros de funcionamento do software da central do airbag, o que pode comprometer o acionamento dos mesmos e dos pré-tensionadores dos cintos de segurança do veículo, em caso de colisão ou capotamento.
Esses fatores podem aumentar o risco de danos físicos ao condutor e aos passageiros. De acordo com a FCA, estão envolvidas nesta campanha 37.723 unidades do Jeep Renegade. Os números de chassis, não seqüenciais (últimos seis dígitos), são: 184001 a 252736. O tempo mínimo para o reparo é de, aproximadamente, 1 hora. A FCA solicita que os clientes agendem sua visita, previamente, na concessionária Jeep de sua preferência. Para outras informações, o cliente pode consultar o seguinte site: www.jeep.com.br. Ele também pode optar por entrar em contato com a central de serviços pelo telefone 0800 703 7150. RAM 2500 – No caso da picape, a FCA está convocando os proprietários da Ram 2500 Laramie, ano/modelo 2018 para agendarem sua ida à uma concessionária da marca também a
partir do dia 3 de junho. O motivo dessa campanha de chamamento é para que seja providenciada, gratuitamente, a instalação de um limitador na haste da trava elétrica de abertura da tampa traseira. A montadora identificou a possibilidade da abertura espontânea da tampa traseira com o veículo em movimento, o que pode resultar na perda da carga localizada na caçamba e no aumento de riscos de acidente, com consequentes danos físicos e materiais ao motorista, aos passageiros e/ou a terceiros. No caso da RAM 2500 são 321 unidades envolvidas no recall. Os números de chassis, não sequenciais (últimos seis dígitos), são: 133258 a 247891. O tempo estimado de reparo é de 30 minutos. Outras informações podem ser obtidas através do seguinte site: www.ram.com.br. O contato também pode ser feito pelo telefone 0800 730 7060.
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COMPRA
R$ 3,9782
R$ 3,9752
R$ 4,0234
VENDA
R$ 3,9790
R$ 3,9761
R$ 4,0242
COMPRA
R$ 3,9714
R$ 3,9959
R$ 4,0269
VENDA
R$ 3,9720
R$ 3,9965
R$ 4,0275
TR/Poupança
Ă?ndices
Maio
Junho
Julho
Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
IGP-M (FGV)
1,38%
1,87%
0,51%
0,70%
1,52%
0,89%
-0,49%
-1,16%
0,01%
0,88%
1,26%
Abril No ano 0,92%
3,10%
12 meses 8,64%
IPC-Fipe
0,19%
1,01%
0,23%
0,41%
0,39%
0,48%
0,15%
0,09%
0,58%
0,54%
0,51%
0,29%
1,93%
4,99%
IGP-DI (FGV)
1,64%
1,48%
0,44%
0,68%
1,79%
0,26%
-1,14%
-0,45%
0,07%
1,25%
1,07%
0,90%
3,33%
8,25%
INPC-IBGE
0,43%
1,43%
0,25%
0,00%
0,30%
0,40%
-0,25%
0,14%
0,36%
0,54%
0,77%
0,60%
2,29%
5,07%
IPCA-IBGE
0,40%
1,26%
0,33%
0,09%
0,48%
0,45%
-0,21%
0,15%
0,32%
0,43%
0,75%
0,57%
2,09%
4,94%
COMPRA
R$ 3,8200
R$ 3,8100
R$ 3,8700
ICV-DIEESE
0,07%
1,38%
0,14%
0,09%
0,55%
0,58%
0,32%
-0,21%
0,43%
0,35%
0,54%
0,32%
1,64%
4,47%
VENDA
R$ 4,1400
R$ 4,1300
R$ 4,1900
IPCA-IPEAD
0,22%
1,71%
0,67%
0,03%
0,37%
0,29%
-0,20%
0,30%
1,87%
-0,24%
0,52%
-0,07%
2,09%
5,53%
Março 998,00 0,10 23,54 3,5932 7,03
Abril 998,00 0,20 23,54 3,5932 6,26
Fonte: BC - *UOL
SalĂĄrio/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro 7D[DV UHIHUHQFLDLV
1R ÂżP GH DEULO +i PrV +i PHVHV
CDB PrĂŠ - taxa bruta ao ano
6,56%
6,13%
CDI - taxa efetiva ao ano
6,40%
-
6,40%
6,40%
7,28% 6,39%
CDI - taxa OVER ao ano
6,40%
6,40%
6,40%
6,39%
Maio SalĂĄrio 954,00 CUB-MG* (%) 0,17 UPC (R$) 23,54 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 6,60 *Fonte: Sinduscon-MG
Junho 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60
Julho 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56
Fonte: Valor EconĂ´mico
Taxas de câmbio
Ouro
02('$ 3$Ă‹6 &Ă?',*2 BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 Fonte: Banco Central / Thomson Reuters
Nova Iorque (onça-troy)
30
US$ 1.288,54
US$ 1.280,39
US$ 1.279,43
R$ 163,63
R$ 163,57
R$ 165,17
BM&F-SP (g) Fonte: Gold Price
Taxas Selic Tributos Federais (%)
Meta da Taxa a.a. (%)
Julho
0,54
6,50
Agosto
0,57
6,50
Setembro
0,47
6,50
Outubro
0,54
6,50
Novembro
0,49
6,50
Dezembro
0,49
6,50
Janeiro
0,54
6,50
Fevereiro
0,49
6,50
Março
0,47
6,50
Abril
0,52
6,50
Reservas Internacionais 29/05 .......................................................................... US$ 385.498 milhĂľes Fonte: BCB-DSTAT
Imposto de Renda Base de CĂĄlculo (R$) AtĂŠ 1.903,98
AlĂquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
7,5
142,80
De 2.826,66 atĂŠ 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 atĂŠ 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
De 1.903,99 atĂŠ 2.826,65
Deduçþes: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciĂĄria. d) PensĂŁo alimentĂcia. Obs:
Para calcular o valor a pagar, aplique a alĂquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendĂĄrio 2015
Agosto 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56
Set. 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56
Out. 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98
Nov. 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98
Dez. 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98
Jan. 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03
Fev. 998,00 0,13 23,54 3,5932 7,03
9(1'$ 0,5799 0,7509 0,006783 0,454 0,5925 0,4535 0,4167 0 0,07944 0,03323 13,0572 0,003348 5,6157 0,0376 1,0815 2,745 3,972 3,972 2,9409 0,01913 4,8145 2,8808 0,5061 0,5911 3,972 0,01363 3,9432 0,0006304 0,03622 0,2374 5,0127 0,002638 5,0194 0,1257 0,6744 1,1851 0,05687 0,005598 0,001182 3,972 0,0787 0,07617 0,2081 0,1129 0,5158 0,002618 0,5756 0,5734 1,0911 10,3222 0,01592 0,0000946 1,0592 0,0009827 0,948 0,061 0,0002759 0,2576 1,0941 0,003346 1,0318 4,4252
7$%(/$ '( &2175,%8,dÂŽ(6 '( -$1(,52 '( Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o domĂŠstico, e trabalhador avulso SalĂĄrio de contribuição AlĂquota (R$) (%) AtĂŠ 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 atĂŠ 5.839,45 11,00 CONTRIBUIĂ‡ĂƒO DOS SEGURADOS AUTĂ”NOMOS, EMPRESĂ RIO E FACULTATIVO SalĂĄrio base (R$) AlĂquota % Contribuição (R$) AtĂŠ 998,00 (valor. MĂnimo) 11 109,78 De 998,00 atĂŠ 5.839,45 20 199,60 atĂŠ 1.167,89 COTAS DE SALĂ RIO FAMĂ?LIA Remuneração R$ 907,77 R$ 907,78 a R$ 1.364,43
AtĂŠ Acima de
Valor unitĂĄrio da quota R$ 46,54 R$ 32,80
Fonte 0LQLVWpULR GR 7UDEDOKR H GD 3UHYLGrQFLD 6RFLDO 9LJrQFLD -DQHLUR
FGTS Ă‹QGLFHV GH UHQGLPHQWR &RHÂżFLHQWHV GH -$0 0HQVDO
Competência do Depósito CrÊdito 3% * 6% Fevereiro/2019 Abril/2019 0,2466 0,4867 Março/2019 Maio/2019 0,2466 0,4867 * Taxa que deverå ser usada para atualizar o saldo do FGTS no sistema de Folha de Pagamento. Fonte: Caixa Econômica Federal
Seguros
TBF
12/05
0,01311781 2,92791132
13/05
0,01311781 2,92791132
14/05
0,01311781 2,92791132
15/05
0,01311781 2,92791132
16/05
0,01311781 2,92791132
17/05
0,01311781 2,92791132
18/05
0,01311781 2,92791132
19/05
0,01311781 2,92791132
20/05
0,01311781 2,92791132
21/05
0,01311781 2,92791132
22/05
0,01311781 2,92791132
23/05
0,01311781 2,92791132
24/05
0,01311781 2,92791132
15/05 16/05 17/05 18/05 19/05 20/05 21/05 22/05 23/05 24/05 25/05 26/05 27/05 28/05 29/05
25/05
0,01311781 2,92791132
26/05
0,01311781 2,92791132
27/05
0,01311781 2,92791132
28/05
0,01311781 2,92791132
29/05
0,01311781 2,92791132
30/05
0,01311781 2,92791132
31/05 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg
a a a a a a a a a a a a a a a
15/06 16/06 17/06 18/06 19/06 20/06 21/06 22/06 23/06 24/06 25/06 26/06 27/06 28/06 29/06
0,5276 0,5053 0,4825 0,4827 0,5057 0,5288 0,5056 0,5051 0,4828 0,4602 0,4598 0,4829 0,5059 0,5060 0,5063
AluguÊis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Abril IGP-DI (FGV) Abril IGP-M (FGV) Abril
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715
1,0494 1,0825 1,0864
12/05 a 12/06 13/05 a 13/06 14/05 a 14/06 15/05 a 15/06 16/05 a 16/06 17/05 a 17/06 18/05 a 18/06 19/05 a 19/06 20/05 a 20/06 21/05 a 21/06 22/05 a 22/06 23/05 a 23/06 24/05 a 24/06 25/05 a 25/06 26/05 a 26/06 27/05 a 27/06 28/05 a 28/06 29/05 a 29/06
0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000
0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715
Agenda Federal Dia 31
Contribuição ao INSS &2035$ 0,5673 0,7233 0,006754 0,4534 0,5923 0,4532 0,4165 0 0,07795 0,03301 13,0295 0,00331 5,6109 0,03744 1,0812 2,7438 3,9714 3,9714 2,9396 0,01885 4,7363 2,8795 0,506 0,5818 3,9714 0,01361 3,9418 0,0006274 0,03621 0,236 5,0103 0,002615 5,0147 0,1257 0,6734 1,1825 0,05683 0,005593 0,00118 3,9714 0,07846 0,07613 0,208 0,1127 0,5144 0,002582 0,5753 0,5733 1,0904 10,31 0,0159 0,0000946 1,059 0,0009656 0,9469 0,06096 0,0002757 0,2562 1,0934 0,003338 1,0312 4,4229
25/04 a 25/05 26/04 a 26/05 27/04 a 27/05 28/04 a 28/05 29/04 a 29/05 30/04 a 30/05 01/05 a 31/05 01/05 a 01/06 02/05 a 02/06 03/05 a 03/06 04/05 a 04/06 05/05 a 05/06 06/05 a 06/06 07/05 a 07/06 08/05 a 08/06 09/05 a 09/06 10/05 a 10/06 11/05 a 11/06
IRPF - Renda variĂĄvel - Pagamento do Imposto de Renda devido por pessoas fĂsicas sobre ganhos lĂquidos auferidos em operaçþes realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados, bem como em alienação de ouro, ativo ÂżQDQFHLUR IRUD GH EROVD QR PrV GH abril/2019 (art. 915 do RIR/2018) CĂłd. Darf 6015. Darf Comum (2 vias) IRPF – Quota - Pagamento da 2a quota do imposto apurado pelas pessoas fĂsicas na Declaração de Ajuste relativa ao ano-calendĂĄrio de 2018, acrescido de juro de 1% - CĂłd. Darf 0211. Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração mensal - Pagamento da Contribuição Social sobre o /XFUR GHYLGD QR PrV GH DEULO pelas pessoas jurĂdicas que optaram pelo pagamento mensal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei no 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) CSL - Apuração trimestral - Pagamento da 2a quota da Contribuição Social sobre o Lucro devida no 1o trimestre de 2019 pelas pessoas jurĂdicas submetidas Ă apuração trimestral do IRPJ com base no lucro real, presumido ou arbitrado, acrescida de juro de 1% (art. 28 da Lei no 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) 5HÂżV 3DHV Pagamento pelas pessoas jurĂdicas optantes pelo PrograPD GH 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV conforme Lei no 9.964/2000; e pelas pessoas fĂsicas e jurĂdicas optantes pelo Parcelamento Especial (Paes) da parcela mensal, acrescida de juros pela TJLP, conforme Lei no 10.684/2003. Darf Comum (2 vias) 5HÂżV Pagamento pelas pessoas jurĂdicas optantes pelo Programa de 5HFXSHUDomR )LVFDO 5HÂżV FRQIRUme Lei no 11.941/2009. Darf Comum (2 vias) Paex 1 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de dĂŠbitos vencidos atĂŠ 28.02.2003 (opção em atĂŠ 130 meses), pelas (Medida ProvisĂłria no 303/2006, art. 1o, e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 6o, § 3o, I e II): a) pessoas jurĂdicas optantes pelo Simples - CĂłd. Darf 0830; b) demais pessoas jurĂdicas - CĂłd. Darf 0842. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurĂdicas, deve ser utilizado o cĂłdigo de Cobrança do Grupo de 7ULEXWR H[HPSOR &RÂżQV &REUDQoD - 3644). (2) Para dĂŠbitos do Grupo
Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o cĂłdigo 4095. (3) Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida ProvisĂłria QR WHYH VHX SUD]R GH YLJrQcia encerrado em 27.10.2006. Em razĂŁo de o Congresso Nacional nĂŁo ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relaçþes jurĂdicas decorrentes dessa Medida ProvisĂłria, os atos praticados GXUDQWH VXD YLJrQFLD FRQVHUYDU VH mR por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11). Darf Comum (2 vias) Paex 2 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de dĂŠbitos vencidos entre 1o.03.2003 e 31.12.2005 (opção em atĂŠ 120 meses), pelas pessoas jurĂdicas optantes pelo Simples (Medida ProvisĂłria no 303/2006, art. 8o, e Portaria Conjunta PGNF/SRF no 2/2006, art. 8o, § 4o) - CĂłd. Darf 1927. Notas (1) No caso das demais pessoas jurĂdicas, deve ser utilizado o cĂłdigo de Cobrança do Grupo de 7ULEXWR H[HPSOR &RÂżQV &REUDQoD - 3644). (2) Para dĂŠbitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o cĂłdigo 4095. (3) Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida ProvisĂłria no WHYH VHX SUD]R GH YLJrQcia encerrado em 27.10.2006. Em razĂŁo de o Congresso Nacional nĂŁo ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relaçþes jurĂdicas decorrentes dessa Medida ProvisĂłria, os atos praticados GXUDQWH VXD YLJrQFLD FRQVHUYDU VH mR por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11). Darf Comum (2 vias) Simples Nacional (Parcelamento Especial) - Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que trata o art. 79 da Lei Complementar no 123/2006, dos seguintes dĂŠbitos: - Imposto sobre a Renda da Pessoa JurĂdica (IRPJ); - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1o, XII, da Lei Complementar no 123/2006; - Contribuição Social sobre o Lucro LĂquido (CSL); - Contribuição para o Financiamento da Seguridade 6RFLDO &RÂżQV REVHUYDGR R DUW § 1o, XII, da Lei Complementar no 123/2006; - Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1o, XII, da Lei Complementar no 123/2006; Simples Federal (Lei no 9.317/1996); - Receita DĂvida Ativa. (Arts. 1o e 7o da Instrução Normativa RFB no 902/2008, com as alteraçþes da Instrução Normativa RFB no 906/2009). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 31 DE MAIO DE 2019
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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br
“Bases do bolsonarismo” O Centro de Estudos do Comportamento Político (Cecomp), do Departamento de Ciência Política da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (Fafich) da UFMG, recebe hoje o pesquisador Jairo Nicolau (FGV/CPDOC), que ministrará a palestra “As bases sociais do bolsonarismo”. O evento, que será transmitido ao vivo pelo Facebook do Cecomp, terá lugar no auditório 1 da Faculdade de Ciências Econômicas, no campus Pampulha, a partir das 14 horas. A atividade é aberta ao público e dispensa inscrição prévia. A palestra integra o Ciclo de palestras 2019: pensando o Brasil hoje - o que a ciência política tem a dizer?, que é realizado desde o início do ano passado. Mais informações pelo e-mail cecomp@outlook.com ou pelos telefones (31) 3409-5030 e 3409-3826.
Festival Desperta Propondo um novo olhar sobre a saúde, a Unimed-BH promove hoje, amanhã e domingo o Festival Desperta – Saúde é Atitude. Mais do que um evento, o Desperta tem a intenção de ser um grande movimento, chamando a atenção da população para a saúde do corpo, da mente e da alma. A programação gratuita vai ocorrer em praças públicas de Belo Horizonte e Betim, com palestras, shows e várias atividades. A primeira edição do festival dá continuidade e amplia as ações de promoção da saúde já realizadas pela Cooperativa, somadas às ações culturais e sociais desenvolvidas pelo Instituto Unimed-BH. A programação será aberta hoje, às 18h20, na Praça Milton Campos, em Betim.
“Curta no Almoço” Na sessão de hoje da mostra “Curta no Almoço”, o Cine Humberto Mauro (avenida Afonso Pena, 1.537, Centro) exibe os filmes “Impermeável Pavio Curto”, dirigido por Higor Gomes, vencedor da Mostra Competitiva Minas e produzido em Sabará, e “Palenque”, vencedor da Mostra Competitiva Internacional, produzido na Colômbia e nos Estados Unidos, com direção de Sebastián Pinzón. As sessões têm início às 13h15, com entrada gratuita, e os ingressos podem ser retirados 30 minutos antes, na bilheteria. Além da exibição dos filmes, a Gerência de Cinema sorteará três catálogos do 20º FestCurtasBH para o público presente.
VIVER EM VOZ ALTA
A literatura da Guiné Bissau DIVULGAÇÃO
ROGÉRIO FARIA TAVARES *
Um dos 54 países do continente africano, a Guiné Bissau foi colônia portuguesa desde o século 18. Depois de anos de resistência, declarou sua Independência em 1973. Após a sua libertação, o país mergulhou numa série de episódios que revelaram sua imensa fragilidade política e institucional, registrando vários golpes de estado. O que nos interessa hoje, no entanto, não é a política guineense, e sim a sua literatura. Em razão de vários fatores históricos, culturais e sociais, as letras guineenses apresentaram um desenvolvimento tardio. Para se ter uma ideia, as campanhas de alfabetização da população começaram apenas por volta de 1948. A literatura, até aí, existia numa de suas expressões mais ricas, a da tradição oral, no caso da Guiné Bissau, integrada por lendas, adivinhas, provérbios e histórias passados de geração em geração, dos mais velhos para os mais novos. A coleta dessas histórias foi feita pela primeira vez pelo cônego Marcelino Marques de Barros, quando publicou o livro “Literatura de Negros”, em 1900. Mais tarde, já depois da Independência, foram editadas duas coleções,
uma de adivinhas e outra de histórias, ambas organizadas por Tereza Montenegro e Carlos Morais. As tradições orais na Guiné estão intimamente ligadas à língua geral, o crioulo, e não à língua oficial. Para muitos, o crioulo surgiu como uma língua intermediária entre as diferentes línguas locais e o português. É um idioma de transição, uma mistura daqueles falados na Guiné Bissau, tendo o português como a língua base e tomando emprestado das
diversas outras línguas nativas os seus elementos linguísticos. Entre os primeiros livros publicados no país, a professora Moema Parente Augel ressalta “Poemas”, de Carlos Semedo, pseudônimo de Antonio José Jacob Leite de Magalhães, em 1963. Já em 1973, saiu a antologia de poemas denominada “Poilão”, com textos de autores portugueses, cabo-verdianos e guineenses. Entre os guineenses estavam Pascoal D’artagnan Aurigemma, Atanásio Miranda, Antônio Batican Ferreira e
Tavares Moreira. No que se refere às mulheres escritoras, Domingas Samy é a autora do primeiro livro de ficção da Guiné Bissau, “A escola”. Uma das escritoras mais representativas do panorama da cultura da Guiné Bissau, na atualidade, é Maria Odete da Costa Soares Semedo. Mas sobre ela e sua belíssima obra falarei com calma, nas próximas semanas. *Jornalista e presidente da Academia Mineira de Letras
CDL Conecta CULTURA
A Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH) realiza na próxima segunda-feira, às 8h30, em sua sede (avenida João Pinheiro, 495, Boa Viagem), um café da manhã de lançamento dos novos ambientes da entidade: Galeria Rampa, Ponto Cultural CDL e Espaço Varejo Inteligente. Os interessados devem confirmar presença pelos telefones (31) 3249-1502, 3249-1892 e 3249-1893 ou pelo e-mail eventos@cdlbh.com.br.
AUGUSTO FONSECA
Conecta no Hubble Criando uma ponte entre startups e empresas, no dia 4 de junho, às 19 horas, a ACMinas Jovem Conecta chega em clima de happy hour, com chope, aperitivos e descontração, e promove rodadas de negócios entre jovens empreendedores. O encontro é uma iniciativa da ACMinas Jovem, entidade que representa jovens empresários e executivos de Belo Horizonte, e será realizado no Hubble, espaço que abriga fintechs na capital mineira. O evento segue diretrizes arrojadas com objetivo de integrar empresas associadas, startups e parceiros estratégicos para incentivar o fomento de novos negócios e networking.
“História das Aldeias” A sociedade de hoje deve muito aos saberes ancestrais, construídos pelos indígenas. A partir das experiências cotidianas, eles chegaram a conhecimentos que foram repassados oralmente para as gerações seguintes. A fim de não deixar esse aspecto rico da cultura se perder, o Espaço do Conhecimento UFMG realiza a atividade “Histórias das Aldeias” no próximo domingo. Narrativas que embasam a vida de algumas comunidades serão contadas aos visitantes, como a dos Guarani-Mbyá, que acreditam no deus Nnhamandu e seu esforço para formação do mundo. Já os Apinajé, habitantes da região central do Brasil, crêem na Mulher Estrela, que desceu do céu para ensinar aos indígenas a se alimentarem de produtos da terra. Essas e outras histórias serão contadas a partir das 15 horas na Praça da Liberdade, 700, Funcionários.
Artes plásticas Pintura – A exposição “Tudo é eco no universo”, do artista plástico Augusto Fonseca, reúne 11 obras, sendo 10 aquarelas e uma obra com técnica mista de desenho e aquarela, e um objeto. Os desenhos e pinturas que integram a exposição têm uma veia anatômica, dissecando o corpo físico humano para uma viagem posterior para o mundo mental do homem. Plantas, bulbos e flores também compõem esses corpos. Quando: até 21 de julho Quanto: entrada gratuita Onde: Piccola Galleria da Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários) Gravura - O universo místico e misterioso que reside na mente humana é o fio
condutor da exposição “Devaneios: Imagens do Fantástico”, que reúne 32 gravuras de nomes importantes como Salvador Dalí, Marcelo Grassmann, Gilvan Samico, Octávio Araújo e Erik Desmazières. Com curadoria assinada por Lucia Palhano, Paulo Rocha e Thyer Machado, a mostra propõe um passeio entre realidade e invenção. Quando: até 6 de julho (segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 14h.) Quanto: entrada franca Onde: cAsA - Obras Sobre Papel (avenida Brasil, 75 - Santa Efigênia) Pintura - A exposição “Madonas Brasileiras”, da mineira Leonora Weissmann, é composta por duas grandes séries de pinturas, têmperas (técnica de pintura), vídeo e uma obra realizada especialmente para o espaço do Museu Inimá de Paula. Quando: até 28 de julho Quanto: entrada gratuita Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1.201, Centro) Raízes África Brasil por Alyson Carvalho - Com curadoria de Claudia Jannotti, a exibição é composta de 21
fotografias e seus nomes escritos na língua africana iorubá. Em “Raízes ÁfricaBrasil” as cores e os adornos das imagens, como argila branca, flores secas e o bronze são repletos de significados e representados em tinta dourada. Os modelos foram escolhidos não apenas por terem relação com o tema, mas por serem a própria representação da cultura africana. Quando: até 2 de junho Quanto: entrada franca Onde: Museu Inimá de Paula (rua da Bahia, 1201, Centro)
Música Clássica - A Filarmônica de Minas Gerais recebe a violoncelista sérvia Maja Bogdanovic), que interpretará o “Concerto para violoncelo e orquestra de sopros”, de Gulda. No mesmo concerto, a Filarmônica relembra os 175 anos do compositor russo Nikolai RimskyKorsakov interpretando sua “Sinfonia nº 2 em fá sustenido menor, op. 9”, “Antar”, e o “Canto Fúnebre, op. 5”, obra composta por Stravinsky em memória de Rimsky-Korsakov.. A regência é do maestro Fabio
Mechetti. Quando: 31 de maio (20h30) Quanto: R$ 46 (Coro) R$ 52 (Balcão Palco) R$ 52 (Mezanino), R$ 70 (Balcão Lateral), R$ 96 (Plateia Central) e R$ 120 (Balcão Principal) - meiaentrada para estudantes, maiores de 60 anos, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência Onde: Sala Minas Gerais ((rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto) Concerto – A Filarmônica de Minas Gerais realiza concerto da série “Clássicos na Praça” ao ar livre. Sob a direção do regente Marcos Arakaki, o grande público ouvirá um repertório variado que tem o ritmo da marcha, músicas que povoam a nossa memória, composições inspiradas em histórias reais ou imaginárias, a música que se ouve no cinema. Quando: 2 de junho (11h) Quanto: entrada gratuita Onde: em frente à Sala Minas Gerais (rua Tenente Brito Melo, 1.090, Barro Preto) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067