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diariodocomercio.com.br

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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.412 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

Novos reajustes do aço podem ser desencadeados pela Usiminas Companhia comunicou ao mercado que laminado a quente terá alta de 10,7% Após a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) confirmar um aumento de 10,7% no preço dos aços laminados a quente para a rede de distribuição, o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) prevê uma nova onda de reajustes no preço do produto por outras usinas. O prêmio pago pelo aço laminado a quente importado caiu e a taxa de penetração desses produtos no mercado nacional também está baixa, em torno de pouco mais de 1% do consumo aparente. Para o presidente do Inda, Carlos Loureiro, a taxa de penetração não ameaça o mercado e viabiliza o aumento anunciado pela Usiminas. Em comunicado ao mercado financeiro, a companhia explicou que o reajuste deve entrar em vigor nos próximos dias. Pág. 3

MARCELO COELHO/DIVULGAÇÃO

O preço da bobina a quente no mercado internacional subiu cerca de US$ 40 nos últimos 40 dias, impactando o valor das placas

Profitus chega ao mercado australiano Há apenas um ano presente no mercado, a empresa Profitus, de Viçosa, na Zona da Mata, deu um grande passo para os seus negócios. A startup mineira anunciou ontem a realização de um

acordo de exportação junto a um laboratório australiano, para quem passará a fornecer extrato à base de urucum para a produção de fitoterápicos que aceleram a cicatrização de lesões na pele. Pág. 5

Varejo em MG consegue reverter recuos sucessivos O volume de vendas do comércio varejista de Minas apurou pequena alta de 0,2% nos últimos 12 meses registrado em maio, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada

pelo IBGE. O economista da Fecomércio-MG, Guilherme Almeida, explica que o avanço é significativo, já que é o primeiro indicador positivo, nessa base comparativa, desde junho de 2015. Pág. 7

Sergio Moro condena Lula no caso tríplex Lula não será preso. Pelo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), só começará a cumprir a pena se a segunda instância ratificar a decisão. Na ação, Lula é acusado de receber R$ 3,7

ALISSON J. SILVA

milhões de propina da empreiteira OAS em decorrência de contratos da empresa com a Petrobras. Moro também condenou Lula ao pagamento de multa equivalente a R$ 670 mil. Pág. 10 SINDVEL/DIVULGAÇÃO

EDITORIAL Talvez contaminada pela sucessão de más notícias que vêm da área política, pode ter gente exagerando no pessimismo com relação ao comportamento e tendências da economia. Esta a principal – e muito relevante – conclusão de estudos conduzidos pela Tendências Consultoria, de São Paulo, e divulgadas no final de semana. Depois de avaliarem 28 indicadores, os responsáveis pelo estudo concluíram que se pode observar, desde o final do ano passado e de maneira mais forte nos últimos quatro meses, uma retomada generalizada da economia e projetando para a segunda metade do ano uma tendência que tende a se consolidar, o que só não acontece na hipótese, improvável, de uma nova “catástrofe” na cena política. “Sinais fortes da retomada”, pág. 2

OPINIÃO

O presidente Temer pode vetar determinados pontos

Patrões e empregados passarão a negociar mais Uma das principais apostas do governo Temer, a reforma trabalhista deverá ser sancionada hoje. Para os especialistas, não é a melhor que poderia ser feita, mas ajuda a aprimorar o am-

biente de trabalho no Brasil a despeito do conturbado cenário político atravessado pelo País. A falta de prática em negociações livres é apontada como uma grande dificuldade. Págs. 11 e 12

Após um longo período e um dia de muitas discussões, foi aprovado no plenário do Senado Federal o texto-base da reforma trabalhista. Resta a sanção presidencial para que as novas regras sejam aplicadas no mercado. O mundo mudou e temos que mudar com ele. Valorizar cada vez mais o nosso direito de liberdade, que qualquer país desenvolvido preza e busca. Tenho a convicção que, por meio destas alterações, começamos a retirar o gesso de leis trabalhistas embasada em um passado que teve em sua essência uma guerra, uma economia majoritariamente agrária e uma Justiça trabalhista recém-criada. Vivemos uma era em que a informação, a competitividade e a agilidades dos processos são requisitos básicos e primordiais para o sucesso e o desenvolvimento virtuoso. (Frank Sinatra), pág. 2

Dólar - dia 12

Euro - dia 12

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,2085 Venda: R$ 3,2090

3,6806

Venda: R$ 3,6816

Ouro - dia 12

Compra: R$ 3,1400 Venda: R$ 3,3530

NovaYork(onça-troy):

Ptax (BC)

BM&F (g):

Arrecadação estadual cresceu 5,7% no semestre Os cofres do governo de Minas Gerais recolheram R$ 4,350 bilhões em junho, montante que representou um crescimento de 1,8% em relação à arrecadação de maio (R$ 4,273 bilhões). Em comBOVESPA

TR (dia 13): ............................. 0,0655%

Turismo Compra: R$ 3,2258 Venda: R$ 3,2264

A indústria arrecadou R$ 1,794 bi em ICMS em junho

Poupança (dia 13): ............ 0,5658% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%

US$1.219,10

IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%

R$ 126,00

IGP-M (Junho): ....................... -0,67%

+1,13 +1,28 +1,57 -1,08 -0,24 06/07

07/07

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paração com o recolhimento de idêntico mês de 2016 (R$ 4,131 bilhões), o aumento foi de 5,3%. No primeiro semestre, a alta real foi de 5,7% frente ao mesmo intervalo do ano passado. Pág. 19


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

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OPINIÃO Sim às reformas

FRANK SINATRA * Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda.

Por meio de pequenas vitórias, fazemos e marcamos nossas histórias. E, nestes tempos em que diversas variáveis políticas e econômicas ofuscam nossas visões, a reforma trabalhista é uma delas. Um avanço que evidencia a força que temos para romper padrões obsoletos quando, organizadamente, atuamos em prol de um cenário melhor, mesmo que nossas conquistas não sejam na plenitude de nossos apelos. Após um longo período e um dia de muitas discussões, foi aprovado no plenário do Senado Federal o texto-base da reforma trabalhista. Resta a sanção presidencial para que as novas regras sejam aplicadas no mercado. A estimativa é de que entrem em vigor em 120 dias depois da sanção que dará em novembro deste ano. A reforma altera mais de 100 pontos da legislação trabalhista, como divisão de férias e extensão da jornada, além de implantar novas modalidades, como o trabalho remoto, mas preserva os direitos fundamentais dos trabalhadores. Além disso, o governo garantiu que publicará uma medida provisória (MP) para regulamentar alguns dos pontos do texto que causaram insatisfação, inclusive, em integrantes

da base aliada. O mundo mudou e temos que mudar com ele. Valorizar cada vez mais o nosso direito de liberdade, que qualquer país desenvolvido preza e busca. Tenho a convicção que, por meio destas alterações, começamos a retirar o gesso de leis trabalhistas embasada em um passado que teve em sua essência uma guerra, uma economia majoritariamente agrária e uma Justiça trabalhista recém-criada. Vivemos uma era em que a informação, a competitividade e a agilidades dos processos são requisitos básicos e primordiais para o sucesso e o desenvolvimento virtuoso. Como já disse anteriormente: é tempo de mudanças imediatas! Em tempos atuais, as leis que colaboraram no passado viraram contra nós mesmos, isso sem mencionar ainda a tributação que incide sobre o trabalho, o que pesa ainda mais na leveza do sistema e prejudica estruturalmente todo o desenvolvimento da nação. Essa reforma se tornou uma tênue luz no presente, como dizia o saudoso Walt Disney em um de seus maravilhosos textos. Um tema muito polêmico e que garantiu e garante muitas controvérsias! Espero an-

siosamente que tal reforma seja a primeira de muitas. Esta é uma prova que podemos renovar nossas relações, não somente trabalhistas, mas em todas as dimensões e hierarquias, tornando-as mais modernas. Estamos vivendo o famoso século XXI, aquele que seria o divisor de águas. Contudo, a lentidão dos avanços e das conquistas continuam a se portar como uma âncora bem presa nos séculos XIX e XX. Temos que continuar lutando para renovar e criar cada vez mais. Nós, brasileiros, merecemos mais e estamos conseguindo. Não vamos desistir agora! Lutemos por mais reformas íntegras e equilibradas! O momento é agora e o passado existe apenas para aprendermos com nossos erros e acertos. Temos que aproveitar o momento no qual a economia apresenta sinais positivos angariados por meio de duros caminhos permeados por surpresas políticas que, com certeza, servirão para nos fortalecer como uma nação unida. * Presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de Minas Gerais – FCDL-MG e presidente da CDL Contagem

Uma certeza: não estamos sós! CESAR VANUCCI * “Belo Horizonte sediará, entre os dias 21 e 23 de julho, o XX Congresso Brasileiro de Ufologia.” (Do noticiário dos jornais) Falando do especial significado do XX Congresso Brasileiro de Ufologia para a aquisição de conhecimentos relevantes no plano da instigante temática dos chamados fenômenos transcendentes, Cândida Correa Côrtes Carvalho, diretora do “Jornal de Luz”, relata experiência pessoal de avistamento de objeto aéreo de luminosidade intensa, definindo-o como “um dos espetáculos mais bonitos que já presenciei”. A brilhante jornalista, escritora com marcante presença nos quadros da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, não classifica a singular ocorrência pela nomenclatura tradicional. Mas o que descreve é, sem tirar nem pôr, o que se faz conhecido, no vocabulário ufológico, como “contato imediato de terceiro grau”. A denominação é título de filme famoso produzido e dirigido por Steven Spielberg. Eis o que conta a jornalista: “Em agosto de 1979, já era noite, quando vínhamos da fazenda Três Barras. Na divisa com o Zinho Couto, o carro furou o pneu. Ninguém sabia trocar. Ademir Silvestre trabalhava na fazenda, estava conosco e se dispôs vir à cidade buscar alguém para trocar o pneu. O carro estava cheio: Bete, a motorista, meus filhos menores, a Lourdes, mãe da Glauciana, esposa do sargento André, sua mãe e Nair, esposa do Ademir. De repente, sem ruído algum, um clarão iluminou os pastos. No céu, um objeto oval, nas cores azul, vermelha e amarela. Sem ruído, muito rápido. Cortou o céu sobre nós, que ficamos sem saber o que era. Só Nair não viu o objeto. Quando chegou de descer do carro, ele já havia

desaparecido. Ademir estava no bambuzal do Mané, quando viu o clarão. Pôs as mãos na cabeça e ficou encolhidinho no chão, esperando o mundo acabar. À mesma hora, Geraldo, José Capoteiro e Magela estavam na fazenda do Abdala e viram o objeto, que clareou a região do Campinho. Tia Luiza nos contou que os meninos estavam caçando na Serra e que foi lindo. Iluminou, por instantes, a amplidão.” Avistamentos do gênero, ao contrário do que muitos supõem estribados “em vã filosofia”, não são tão raros assim. Pipocam em tudo quanto é canto deste planeta azul, uma ilhota perdida num oceano infinito de inexplicabilidades, como magistralmente anota Aldous Huxley. É para ajudar as pessoas a compreenderem melhor episódios como o que aqui vem narrado, bem como outros aspectos enigmáticos da fascinante charada dos óvnis que renomados especialistas e estudiosos do fenômeno, alguns deles provenientes de outros países, estarão presentes, entre os dias 21 e 23 do corrente, em Belo Horizonte, como expositores do XX Congresso Brasileiro de Ufologia. A promoção é da respeitada revista “Ufo”, dirigida pelo jornalista Ademar Gevaerd, personagem com extensa e rica atuação na investigação e divulgação da história dos discos voadores. Uma história que, aprestando-se a desconcertantes especulações, deixa estampada uma certeza: não estamos sós no Universo. Os interessados em participação no conclave, programado para o Othon Palace Hotel, poderão obter mais detalhes a respeito no site: www.ufologiabrasileira.com.br. * Jornalista (cantonius1@yahoo.com.br)

Resistindo às dificuldades BRUNO FALCI * Gerador de emprego e renda, os setores de comércio e serviços são responsáveis por mais de 66,3% do Produto Interno Bruto (PIB) de Belo Horizonte, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em Minas Gerais, são mais de três milhões de trabalhadores, conforme dados da Relação Anual de Informações Sociais 2015. E na capital mineira, mais de um milhão de pessoas vivem do varejo. A cada novo dia, portas se abrem para continuar desenvolvendo o cenário econômico da Capital, mesmo num cenário desafiador. Muitos desses estabelecimentos são negócios centenários e atravessam gerações. Há também diversas empresas familiares, onde pai, mãe e filhos se unem para alcançar o sucesso. Em todos esses locais existem inúmeras histórias e em cada uma delas há muitos sonhos que estimulam essa trajetória. Manter as portas abertas não tem sido uma tarefa fácil. Sobretudo nos últimos anos, nos quais o País vem passando por uma crise econômica que tem prejudicado o desenvolvimento de muitos negócios de pequeno, médio ou grande portes. Além disso, os setores de comércio e serviços também sofrem com os problemas de mobilidade urbana, com a fragilidade da

segurança pública e com a elevada carga tributária brasileira. Mas, nenhum desses desafios intimida a vocação realizadora do comerciante. O comerciante acredita que com crise ou em épocas de crescimento, as portas de seus negócios continuarão a se abrir todos os dias e oportunidades podem ser geradas. Afinal, uma das suas características mais importantes é a capacidade de resistir aos momentos mais turbulentos e manter-se no mercado. Essa capacidade de persistir é bastante peculiar aos empresários dos setores de comércio e serviços, que já atravessaram desafios de diferentes planos econômicos e regimes políticos. E ainda hoje, continuam lutando frente a barreiras que impendem o desenvolvimento dos seus negócios. O comerciante é o grande gerador de riquezas da capital mineira e merece ser homenageado. Por isso, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizontes (CDL/ BH), promove neste ano a terceira edição da “Medalha 16 de Julho”. A homenagem, nas categorias Perseverança, Inovação e Liderança, marca as comemorações do Dia do Comerciante, celebrado em 16 de julho. A definição dessas categorias analisa características essenciais para um bom comerciante. Pois só quem tem perseverança

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consegue resistir às mais diversas dificuldades. A CDL/BH também entende que aquele que busca sempre inovar vence seus desafios com criatividade. E o empresário, que exerce seu ofício com liderança, é capaz de motivar outros comerciantes e também de contribuir, efetivamente, com o desenvolvimento de uma Belo Horizonte cada dia melhor. Para agregar legitimidade à “Medalha 16 de Julho”, são os próprios comerciantes da Capital que escolhem os 27 homenageados. E não poderia ser diferente, pois todo empresário conhece algum comerciante que é exemplo em sua região. Afinal, nada mais justo que essa valorização venha dos próprios cidadãos que acompanham os desafios e conquistas diárias dos setores. A CDL/BH conhece os desafios diários e a determinação de cada empresário em oferecer sempre o melhor ao seu cliente. Por isso, a entidade se orgulha de destacar o Dia do Comerciante, do calendário da Capital com a “Medalha 16 de Julho”. Valorizar o trabalho dos empresários da cidade é reconhecer o importante papel que eles desempenham.

Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

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Sinais fortes da retomada Pode ter gente, talvez contaminada pela sucessão de más notícias que vêm da área política, exagerando no pessimismo com relação ao comportamento e tendências da economia. Esta a principal – e muito relevante – conclusão de estudos conduzidos pela Tendências Consultoria, de São Paulo, e divulgadas no final de semana. Depois de avaliarem 28 indicadores, os responsáveis pelo estudo concluíram que se pode observar, desde o final do ano passado e de maneira mais forte nos últimos quatro meses, uma retomada generalizada da economia e projetando para a segunda metade do ano uma tendência que tende a se consolidar, o que só não acontece na hipótese, improvável, de uma nova “catástrofe” na cena política. Para começo de conversa, a redução da inflação, com estabilidade de preços ou até deflação, influencia a renda média, beneficiada também por reajustes salariais com ganhos reais. A expansão da oferta de crédito para pessoas físicas e a renegociação de dívidas alcançam o poder de compra, outro fator crucial que já pode ser percebido, É bastante interessante com reações positivas no notar que estes comércio varejista. Movimentada a números favoráveis ponta do consumo, estão surgindo sem com um nível de confiança maior, que, paralelamente, as aumenta também dificuldades no campo a demanda e consequentemente da política tenham as encomendas dado qualquer sinal de à indústria. Um dos melhores trégua, sugerindo um sinais nesse rumo saudável e necessário é o aumento da demanda de descolamento. papelão ondulado, portanto das caixas em que serão embalados os produtos que começam a chegar ao mercado. Eis porque serviços de armazenagem tiveram incremento de 8,4%, o transporte terrestre de 4,4% e o fluxo de veículos pesados nos pedágios de 7,8%. É bastante interessante notar que estes números favoráveis estão surgindo sem que, paralelamente, as dificuldades no campo da política tenham dado qualquer sinal de trégua, sugerindo um saudável e necessário descolamento. Também chamam atenção os resultados que vêm da indústria de material de transporte, acusando, depois de um longo ciclo de baixa, incremento de 18% nas vendas de automóveis e de quase 20% na demanda de crédito para o segmento. Igualmente relevante, no seu significado mais amplo, é o incremento de 5,5% nas vendas de material de construção e de 8,4% em moveis e eletrodomésticos, tudo isso conferindo à produção de bens duráveis um crescimento, este ano, de 11,9%. Os estudiosos registram e comemoram a continuidade desse processo, que vem se mantendo, com dados positivos, desde o final do ano passado, o que no seu entendimento reforça a convicção de que não se trata de um espasmo mas sim de uma tendência que deve se consolidar, independentemente de fatores políticos adversos. Este é um conjunto de boas notícias que precisa ser destacado e festejado, seja por conta dos resultados que setores muito importantes exibem, seja pela tendência que vai se consolidando, seja pelo processo de descolamento, ainda aparente, entre o que se passa no campo da política e o que acontece na economia. Resta torcer para que este seja, de fato, o rumo daqui para a frente.

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BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

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ECONOMIA SIDERURGIA

INDICADOR

Usiminas eleva preço de laminado

Compra de veículos financiados cresce 0,5%

Aumento de 10,7% para a rede de distribuição deve desencadear onda de reajustes LEONARDO FRANCIA

Após a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usiminas) confirmar um aumento de 10,7% no preço dos aços laminados a quente para a rede de distribuição, o Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda) prevê uma nova onda de reajustes no preço do produto por outras usinas. “Normalmente, sempre tem alguma siderúrgica que puxa a fila dos reajustes. O sentimento é que outras usinas devem acompanhar esse aumento e, se isso não acontecer, vai ficar difícil para a Usiminas emplacar e sustentar esse reajuste”, afirmou o presidente do Inda, Carlos Loureiro. Segundo ele, o prêmio pago pelo aço laminado a quente importado caiu e a taxa de penetração desses produtos no mercado nacional também está baixa, em torno de pouco mais de 1% do consumo aparente. Para Loureiro, essa taxa de penetração não ameaça o mercado e viabiliza o aumento anunciado pela Usiminas. “Porém, as coisas podem ficar difíceis para a Usiminas se outras usinas não acompanharem

o reajuste”, ponderou. aços planos no exterior”. uma queda de 12,4%. taxa foi de 25%. No caso da Usiminas, Conforme já informado As importações de aços Loureiro acredita que o pelo Inda, as vendas de Importação - Por outro planos encerraram maio aumento também se deve aços planos no merca- lado, as importações de com alta de 53,5% em relaao fato de a companhia já do brasileiro em maio aços planos alcançaram ção a abril, com a entrada estar a algum tempo com- cresceram 12,8% frente uma taxa de penetração de de 111,9 mil toneladas do prando placas de terceiros. a abril, atingindo 241 mil 14% em maio. No segmento produto no mercado nacio“O preço das placas varia toneladas contra 213,7 mil de aços planos zincados, nal. Na comparação com o de acordo com o preço toneladas. Sobre o mes- ou galvanizados, os de- mesmo mês do ano anteda bobina a quente no mo mês do ano passado, sembarques desses pro- rior (51,8 mil toneladas), mercado internacional, quando foram vendidas dutos, majoritariamente o crescimento foi 116%, que subiu cerca de US$ 40 275,1 mil toneladas, houve originários da China, a conforme o Inda. nos últimos 40 DANIEL MANSUR/ DIVULGAÇÃO dias. Isso forçou a Usiminas a reajustar os preços para tornar a operação de Cubatão mais viável”, argumentou. Em comunicado enviado ao mercado via B3, ontem, pela Usiminas, a companhia explica que o reajuste, que deve entrar em vigor nos próximos dias, “é reflexo da recuperação de preços no mercado internacional, em razão do aumento da demanda de A Usiminas informou que houve um aumento da demanda de aços planos no mercado internacional

METAIS

Votorantim quer captar US$ 750 milhões Toronto/São Paulo - A Votorantim Metais, uma das maiores produtoras de metais básicos da América Latina, está buscando levantar US$ 750 milhões em uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) em Toronto que pode avaliar a companhia em US$ 4 bilhões, disseram duas fontes com conhecimento do assunto. A companhia sediada em São Paulo, conhecida como VMH, pretende precificar a oferta entre setembro e dezembro, disseram as fontes. A operação deve permitir à controladora Votorantim S/A liberar recursos para financiar investimentos em outras áreas, acrescentaram. O conglomerado tem dívida de cerca de R$ 15 bilhões.

Segundo uma das fontes, a VMH completou um plano de três estágios de preparação para o IPO que durou quase três anos. A Votorantim S/A e a VMH contrataram quatro bancos de investimento internacionais para assessorarem a operação, disseram as fontes sem revelar os nomes. Procurada, a Vororantim Metais disse que não comentaria rumores de mercado. “As avaliações de opções estratégicas visando o melhor interesse da Companhia e de seus acionistas são constantes, porém não tratamos de nossos planos, possibilidades ou seu contexto temporal”, informou em nota. O IPO dará à VMH acesso a uma ampla base de investidores

que apostam na recuperação de onde detém o controle da Cia Milongo prazo dos preços do zinco, nera Milpo, a VMH opera cinco complexos industriais em Minas cobre, chumbo e prata. Gerais e em Cajamarquilla, no Expansão - A VMH é a mais re- Peru. A VMH também tem escente em uma lista de empresas critórios comerciais em Houston brasileiras que estão buscando e Luxemburgo. IPOs nos próximos meses para No ano passado, investimentos reequilibrarem suas estruturas de em zinco e produtos relacionados capital e abrirem caminho para representaram 11% do investimento da Votorantim de cerca de futuras expansões. Depois de considerar tanto US$ 3 bilhões. Estes investimentos Nova York quanto Toronto, a incluem esforços para ampliar VMH optou pela bolsa de valores a vida útil da mina Vazante no canadense (TSX) por causa da Brasil por mais dez anos. experiência dela em IPOs relaEm abril, fontes disseram à cionados a mineração, disseram Reuters que Morgan Stanley, JPas duas fontes. A TSX tem mais Morgan Chase e Bank of America mineradoras listadas que qualquer estavam disputando direito para outra bolsa de valores. assessorarem o IPO da VMH. Com presença no Brasil e Peru, (Reuters)

INFRAESTRUTURA

Governo vai liberar R$ 11,7 bi para obras Brasília - Tentando construir uma agenda positiva na semana em que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara analisa a autorização para abertura de inquérito contra o presidente Michel Temer, o governo reuniu dezenas de prefeitos ontem, no Palácio do Planalto para anunciar diversas medidas de estímulo para obras de infraestrutura nos municípios. Além da criação de um fundo com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o desenvolvimento dos projetos, a equipe econômica colocou os bancos públicos para liberarem R$ 11,7 bilhões em financiamentos para as obras nas cidades.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, detalhou que o governo irá remanejar ainda em 2017 um total de R$ 40 milhões do PAC para esse fundo de apoio à elaboração de projetos de infraestrutura pelas prefeituras. A promessa é de que o Tesouro Nacional transfira R$ 180 milhões a esse fundo até 2019. “Isso será remanejado dentro de recursos já existentes no Orçamento, não há despesa nova. Parece um volume pequeno, mas esses recursos irão alavancar um total de investimentos em R$ 4 bilhões em concessões pelos municípios”, disse o ministro, após a cerimônia no Planalto. Esses projetos serão financiados pelos bancos públicos, sendo

R$ 2 bilhões pela Caixa Econômica Federal e R$ 2 bilhões pelo Banco do Brasil. O Ministério das Cidades anunciou a liberação de R$ 5,7 bilhões em financiamentos para obras de saneamento e mobilidade nos municípios. Os projetos de mobilidade urbana contarão com até R$ 3,7 bilhões em financiamentos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), por meio do Programa Pró-Transporte O processo de seleção será contínuo, sem prazo limite para a inscrição de propostas.

por meio do Programa Saneamento Para Todos. Serão priorizadas obras que já tenham projeto de engenharia, licenciamento ambiental e outorgas de recursos hídricos. O cadastramento das propostas de saneamento vai até abril de 2018 e o resultado da seleção de projetos será divulgado em agosto do próximo ano.

Equipamentos - Por fim, o Banco do Brasil anunciou outros R$ 2 bilhões em crédito para a aquisição de equipamentos e para a elaboração projetos de infraestrutura nos municípios. O valor máximo por Saneamento - Já as obras operação é de R$ 5 milhões de saneamento terão finan- para municípios com meciamento de até R$ 2 bilhões nos de 200 mil habitantes.

Cidades maiores não terão esse limite. No chamado Programa Eficiência Municipal, o prazo de contratação varia de 60 a 96 meses, com seis meses de carência, e as taxas variam de 1,2% a 1,4% ao mês. O crédito é voltado para a aquisição de máquinas, softwares e a contratação de serviços de engenharia. “O BB tem um volume de carteira para estados e municípios que ultrapassa os R$ 40 bilhões”, afirmou o presidente do banco, Paulo Caffarelli. “A gestão do presidente Temer é focada nos municípios, e é através deles que faremos com que a população brasileira tenha um salto na qualidade de vida”, disse. (AE)

São Paulo - O número de veículos novos adquiridos por meio de financiamento subiu 0,5% em junho ante igual mês do ano passado, para 150 mil unidades, informou ontem a B3, empresa resultante da fusão entre BM&FBovespa e Cetip. Trata-se do segundo crescimento nesse tipo de comparação - em maio a alta foi de 10,1%, a primeira desde fevereiro de 2014. No entanto, os resultados positivos dos dois últimos meses foram insuficientes para evitar a queda no acumulado do ano. O primeiro semestre, pressionado pelas retrações registradas nos primeiros meses do ano, terminou com queda de 3,9%, com o financiamento de 845,2 mil unidades novas. O desempenho negativo dos financiamentos na primeira metade do ano contrasta com o crescimento, no mesmo período, do mercado como um todo, que inclui as vendas à vista. As vendas totais de veículos novos, financiadas ou não, tiveram expansão de 3,7% no período de janeiro a junho de 2017 ante igual intervalo de 2016, com o emplacamento de 1,019 milhão de unidades. Segundo representantes do setor, as vendas financiadas ainda caem porque os bancos seguem rigorosos na hora de avaliar a concessão de crédito para um cliente. A cada dez pedidos de financiamento, apenas três têm sido aprovados. O rigor se deve ao fato de que o Brasil ainda enfrenta altas taxas de desemprego e inadimplência, o que torna mais arriscada a concessão de crédito para a compra de um veículo, cujo financiamento é feito no longo prazo. Cautela - Mesmo com os resultados positivos dos dois últimos meses, a B3, que faz o levantamento, prega cautela quanto a perspectivas de retomada. “Considerando dados da conjuntura econômica, principalmente emprego e confiança, ainda é cedo para falar na recuperação do setor”, afirma o superintendente de Relações Institucionais da B3, Marcus Lavorato. Na comparação entre junho e maio, os financiamentos tiveram queda de 6,4%, desempenho em parte prejudicado pelo menor número de dias úteis em junho, tanto que, na média diária, a retração é reduzida para 1,9%. Em soma que considera somente os veículos leves, que representam mais da metade do mercado, as vendas financiadas avançaram 3,4% em junho ante igual mês do ano passado, para 94,3 mil unidades. Já em relação a maio, houve recuo de 2,9%. No primeiro semestre, os financiamentos de veículos leves caíram 1,5%, para 513,3 mil unidades. (AE)


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ECONOMIA SUCROENERGÉTICO

Usinas enfrentam novas adversidades Queda nos preços do açúcar e do petróleo nos últimos seis meses dificulta a recuperação financeira AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

São Paulo - Uma queda acentuada nos preços do açúcar e do petróleo nos últimos seis meses está diminuindo as esperanças de recuperação financeira para várias usinas brasileiras e pode dificultar negociações de aquisições de empresas no setor, segundo especialistas da indústria. Os preços do açúcar bruto em Nova York estão pairando ao redor dos 13 centavos de dólar por libra-peso, uma queda de 40% ante o quarto trimestre de 2016, em um nível que analistas e usineiros dizem ser próximo aos custos de produção no Centro-Sul do Brasil. Ao mesmo tempo, a atual queda nos preços do petróleo levou a Petrobras a reduzir os preços da gasolina repetidamente no mercado interno, fazendo com que usinas também reduzam os valores do etanol, uma vez que os dois competem na bomba pela preferência do consumidor. A pressão de valores menores para açúcar e etanol pode acabar com a incipiente recuperação financeira de muitas usinas brasileiras, iniciada durante o déficit global de açúcar entre 2015 e 2016. Ela também pode desacelerar as negociações entre usineiros e potenciais

investidores e levar a mais fechamentos de empresas endividadas no setor sucroalcooleiro. “A queda no preço de fato afeta fortemente a nossa liquidez, isso é inegável”, disse Tony Rivera, diretor da Renuka do Brasil, companhia controlada pela indiana Shree Renuka Sugars. A Renuka tem quatro usinas no Brasil e é uma das dezenas de empresas que pediram recuperação judicial. A companhia planeja vender duas de suas usinas para pagar dívidas e aumentar o capital de giro, mesmo em uma escala menor. Mas Rivera diz que os preços do açúcar e do etanol também impactam esse plano. “De um lado você afugenta quem ainda não está muito convencido em investir no negócio. E, de outro, você traz o lance para um valor geralmente mais baixo do que o desejado”, disse. Estragos - A combinação de preços fracos do açúcar e do etanol no Brasil entre 2010 e 2014 causou estragos no setor sucroalcooeiro, levando ao fechamento de dezenas de usinas e levando muitas outras a buscar recuperação judicial, um processo que está em andamento. Na época, o governo man-

Ao mesmo tempo em que o preço do açúcar bruto recua 40%, o valor do etanol é reduzido para concorrer com a gasolina

teve os preços da gasolina artificialmente baixos para lutar contra a inflação, consequentemente reduzindo as margens nas vendas de etanol, enquanto um excesso global de açúcar, que durou por anos, depreciou o valor do produto no mercado internacional. A Unica, associação do setor, estima que 80 usinas pararam de funcionar no Brasil desde aquele período. Os fechamentos enxugaram a capacidade de proces-

samento de cana no Centro-Sul do País, limitando o crescimento da indústria. De acordo com a Unica, a produção de açúcar de 35,6 milhões de toneladas na última temporada ficou apenas um pouco acima do volume visto na safra 2010/11, de 33,5 milhões de toneladas. Aquisições - Algumas das empresas mais duramente atingidas foram adquiridas por players com estruturas de capital mais sólidas.

A Glencore Plc, por exemplo, adquiriu a usina Guararapes para acrescentar uma segunda instalação no Estado de São Paulo em novembro, em um leilão judicial. A Raízen, joint venture entre Cosan e Royal Dutch Shell Plc, anunciou acordo para comprar duas usinas da Tonon Bioenergia no mês passado, em um leilão similar. A Renuka tentará vender sua usina de Brejo Alegre (SP) também em um leilão em 4 de setembro. Rivera

Endividamento do setor é estimado em R$ 86 bi O banco Itaú BBA estima que 15% das usinas de açúcar e etanol brasileiras estão lutando com dívidas excessivas. A Archer Consulting, de São Paulo, estima a dívida total do setor em R$ 86 bilhões ao final da última safra. “Quem chegou agora em março de 2017 numa situação saudável, permanecerá saudável. Mas para quem chegou numa situação com

grandes desafios que não sejam operacionais, o preço atual com certeza não ajudará”, afirmou o diretor de Agronegócios do Itaú BBA, Pedro Barreto. A agência de classificação de riscos Fitch Ratings questionou as chances de recuperação das usinas problemáticas, como as que estão em recuperação judicial. “Os resultados positivos depen-

dem amplamente de um ambiente de operações bem-sucedido, preços mais altos do açúcar e do etanol e livre acesso a financiamentos, dada a natureza de capital intensivo do negócio”, disse a agência em nota. Mercados internacionais de bônus não oferecem muitas alternativas para as usinas brasileiras e o financiamento no mercado de capital doméstico não é uma opção

realista para a maior parte das empresas do setor, acrescentou a Fitch. Barreto vê as negociações para fusões e aquisições se esfriando na atual situação, uma vez que a distância entre o que os vendedores querem pelos ativos e o que os compradores estão dispostos a pagar tende a aumentar se os preços do açúcar caem. (Reuters)

COMBUSTÍVEIS

Petrobras reajusta óleo diesel em 1,1% Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou uma nova revisão nos preços da gasolina e do óleo diesel, que passa a valer a partir de hoje. A gasolina irá ficar 0,1% mais barata, enquanto o óleo diesel terá seu preço elevado em 1,1% nas vendas para as refinarias. A estatal divulgou no último dia 30 de junho uma nova política de revisão de preços dos combustíveis. Com o novo modelo, a Petrobras espera acompanhar as condições do mercado e enfrentar a concorrência de importadores. A Petrobras perdeu participação de mercado no primeiro semestre por conta de competidores que estavam trazendo combustíveis mais baratos do exterior, aproveitando o momento de recuperação de margens, adotado pela estatal. Com isso, as refinarias da petrolífera brasileira estavam trabalhando com menores patamares de utilização da capacidade, o que significa que o custo de produção de cada litro estava saindo mais caro para a companhia. Em vez de esperar um mês para ajustar seus preços, a Petrobras agora avalia todas as condições do mer-

ALISSON J. SILVA

cado para se adaptar, o que pode acontecer diariamente. Além da concorrência, na decisão de revisão de preços, pesam as informações sobre o câmbio e as cotações internacionais. Balanço - A Petrobras informou na terça-feira que o colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) decidiu que a empresa não precisará refazer seus balanços financeiros entre 2013 e 2016. A decisão acata recurso da estatal contra decisão da área técnica da autarquia, que questionou a adoção, pela companhia, de mecanismo para se proteger de variações cambiais conhecido como “contabilidade de hedge”. Com esse mecanismo, a Petrobras usa receitas futuras de exportação para compensar o risco de variações cambiais sobre suas obrigações de dívida de longo prazo. A área técnica da CVM discorda da metodologia e afirma que a empresa é importadora líquida e, por isso, não poderia usar exportações futuras como proteção. Em março, determinou que a companhia refizesse os balanços desconsiderando

As condições de mercado são avaliadas para adequação dos preços, que pode ser diária

o mecanismo. Na terça, o diretor da autarquia que relatou o caso, Henrique Machado, acatou recurso da empresa contra a medida, sendo seguido pelo diretor Pablo Rentería. O presidente da CVM, Leonardo Pereira, foi voto vencido. Machado refutou as irregularidades apresentadas pela área técnica, mas recomendou que a Petrobras adote aprimoramentos nos

documentos que detalham o uso do mecanismo. Em relatório entregue a autoridades do mercado acionário norte-americano, a estatal calcula que, sem a contabilidade de hedge, o resultado de 2016 passaria de prejuízo de R$ 4,349 bilhões para lucro de R$ 4,642 bilhões. “Para o exercício encerrado em dezembro de 2016, o prejuízo seria revertido em lucro líquido e, consequen-

temente, pode ser necessária a distribuição de dividendos obrigatórios”, informou a empresa, no documento. Já em 2015, o prejuízo de R$ 8,611 bilhões se transformaria em perda de R$ 21,200 bilhões. Em 2014, as perdas subiriam de R$ 7,503 bilhões para R$ 11,291 bilhões. Em 2013, primeiro ano de uso da contabilidade, o lucro cairia de R$ 10,832 bilhões para R$ 6,921 bilhões. (AE e FP)

disse que há empresas que estão analisando dados disponíveis para interessados na compra, mas não quis identificá-las. Dario Gaeta, presidente-executivo da TietêAgroindustrial, empresa que administra duas usinas do endividado grupo Ruette adquiridas em 2015 pela Black River Asset Management, acredita que atualmente há dezenas de usinas à venda, mas poucos compradores interessados. (Reuters)

DEFENSIVOS

Cade aprova aquisição da Dupont pela FMC São Paulo - A aquisição pela FMC Corporation de parte das atividades globais de defensivos agrícolas da DuPont foi aprovada sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo publicação do órgão de defesa da concorrência no Diário Oficial da União de ontem. A operação, que envolve diversos ingredientes ativos e produtos formulados de inseticidas e herbicidas da Dupont, além das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da empresa em defensivos agrícolas, foi fechada como parte de compromissos propostos pela Dow e pela DuPont como condição para aprovação da fusão entre as duas companhias. Segundo o Cade, a FMC irá adquirir os ativos da Dupont que, ao mesmo tempo, comprará direitos a todos ativos e propriedades relacionados ao negócio de saúde e nutrição da FMC. Essa operação, no entanto, será analisada pelo órgão em um processo à parte. O Cade aprovou em maio a fusão entre Dow e Dupont, desde que condicionada a desinvestimentos. Na terça-feira, a Dow anunciou que vai vender parte de seu negócio de sementes de milho no Brasil para a chinesa Citic Agri Fund por US$ 1,1 bilhão. (Reuters)


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ECONOMIA INOVAÇÃO

ALPARGATAS

Startup exporta extrato de urucum

J&F vende controle A Profitus, de Viçosa, será fornecedora de laboratório australiano e almeja outros mercados acionário por R$ 3,5 bilhões AURELIANO RICARDO SOUZA/DIVULGAÇÃO

GABRIELA PEDROSO

Há apenas um ano presente no mercado, a empresa Profitus, de Viçosa, na Zona da Mata, deu um grande passo para os seus negócios. A startup mineira anunciou ontem a realização de um acordo de exportação junto a um laboratório australiano, para quem passará a fornecer extrato à base de urucum para a produção de fitoterápicos que aceleram a cicatrização de lesões na pele. O acerto é apenas o início de um processo de penetração no mercado externo por parte da empresa, que já negocia também com outros dois países: Nigéria e Alemanha. Vinculada à Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal de Viçosa (UFV), a Profitus surgiu como resultado do trabalho de um grupo de pesquisadores que descobriu o potencial da semente do urucum como medicamento. Inicialmente, a ideia era que a empresa vendesse ao país da Oceania as pomadas já comercializadas no Brasil. Entretanto, a incompatibilidade entre os órgãos de fiscalização das duas nações acabou mudando os termos do negócio. O caminho encontrado pela startup mineira foi exportar, ao invés do produto acabado, o extrato do urucum para a produção em território australiano. Diretor comercial da Profitus, Sidney Sousa afirma que são vários os benefícios da parceria, mas os principais são o ganho de credibilidade da empresa brasileira frente ao mercado internacional e a consolidação de sua imagem como produtora de conhecimento tecnológico. “A Austrália é um país de referência em termos de desenvolvimento de tecnologia para a saúde. Então, a validação do mercado lá vai abrir as portas para outros mercados exigentes, como o europeu e o americano. Outra relevância é porque

Extrato, que será usado para produção de fitoterápicos para cicatrização, é inovação na área de tecnologia da saúde

não é um caminho típico a gente exportar tecnologia de saúde. Normalmente acontece o contrário: os países de fora trazem tecnologia para o Brasil. Logo, isso reafirma a posição da Profitus como desenvolvedora de tecnologia para o mercado”, avalia Sousa. O interesse dos estrangeiros pelo urucum aconteceu no ano passado, quando a Profitus lançou quatro tipos de pomadas destinadas à cicatrização de ferimentos causados pelo diabetes e ao tratamento dermatológico de psoríase, escara, peles debilitadas e queimaduras. Agora, com o extrato da planta em mãos, os australianos poderão produzir os mesmos medicamentos. A empresa mineira não informou detalhes da transação, mas revelou que foi negociado um valor substancial

para a transferência do ativo. A parceria com o laboratório da Austrália, porém, não se resume apenas ao comércio. A produção de conhecimento também está prevista no acordo, que contempla o desenvolvimento de pesquisas conjuntas para a criação de novos produtos. Distribuição - Sousa explica que a distribuição da Profitus ainda não alcançou o patamar ideal, mas que o plano é encerrar 2017 com presença em todo o território nacional. Para atingir a meta, a empresa conta com a ajuda das exportações. Hoje, os produtos da empresa podem ser encontrados em Minas Gerais, Ceará, São Paulo, Distrito Federal, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Bahia e Espírito Santo. “Ainda não temos ven-

da maior porque estamos fazendo todo um trabalho de apresentação do nosso produto ao mercado, o que demanda investimento. E como startup, temos de dar um passo de cada vez. Essa parceria com a Austrália vai nos ajudar muito, porque é uma receita que vai ser gerada e vai nos ajudar a investir nessa expansão de mercado”, destaca. As conversas com laboratórios da Nigéria e Alemanha também estão bastante avançadas. Segundo o diretor comercial da Profitus, em ambos os casos, o acordo seria pela venda dos produtos acabados. “No caso da Nigéria, existe uma discussão já na fase final de preço e condições de pagamento. Na Alemanha, eles têm o interesse, mas estão esperando que a gente faça

algumas adaptações para que o produto ganhe um novo apelo por lá”. Incentivo - A startup mineira participou do Programa de Incentivo à Inovação (PII), iniciativa do Sebrae Minas e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais (Sectes), que estimula a criação de novas tecnologias no âmbito acadêmico. Analista do Sebrae Minas, Andréa Furtado pondera que o PII é fundamental para trazer o conhecimento produzido nas universidades para o mercado. “A gente traz para os pesquisadores essa visão do mercado, mas também valorizamos todo o conhecimento que é gerado. A gente está transformando a pesquisa em um produto comercial”, diz.

DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

Meta de déficit primário é de R$ 131,3 bilhões Brasília - A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou ontem o texto-base do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018, com meta de déficit primário para o setor público consolidado de R$ 131,3 bilhões, quinto resultado consecutivo no vermelho. O relator do projeto de LDO de 2018, Marcus Pestana (PSDB-MG), apresentou seu relatório final à CMO com pedido de aprovação total de 421 emendas e parcial de 592 emendas, das 2.646 apresentadas ao projeto. Os deputados discutem agora como se dará a votação do relatório e de mais de 300 destaques apresentados ao texto. De acordo com o relator, não foi acolhida em seu parecer nenhuma emenda que protege um setor específico do contingenciamento orçamentário feito pelo governo. Foram apresentadas emendas excluindo do alcance do corte várias despesas determinadas, como da Embrapa, Forças Armadas, promoção da igualdade de gênero e

sistema de vigilância do espaço aéreo. “Ao invés da gastança demagógica e populista, temos que promover ajuste fiscal”, afirmou. Pestana reforçou que a situação fiscal é de muita restrição e acrescentou que a crise política atrapalha a retomada da economia. “O Rio de Janeiro é só a ponta do iceberg do que pode acontecer no Brasil se não tivermos responsabilidade fiscal”, acrescentou. O relator lembrou ainda que a margem de manobra para o governo é curta e está quase no limite e que é preciso tomar cuidado para não engessar ainda mais a gestão orçamentária na LDO. “O governo eleito em 2018 pode ter uma situação quase ingovernável e aí vamos entrar nas despesas obrigatórias”, alertou. Com o plenário da comissão lotado de manifestantes pedindo por nomeações de concursados em órgãos como o Tribunal de Contas da União (TCU) e tribunais de Justiça, Pestana também ressaltou que não será pos-

sível expansão de servidores nos poderes que não estão enquadrados nos limites de gastos estabelecidos pela PEC do teto. “O único poder que poderá expandir o quadro é o Executivo, mas acho difícil isso acontecer”, acrescentou. Gastos - O parecer apresentado pelo relator abre espaço de apenas R$ 39 bilhões para expansão dos gastos no ano que vem, o que resulta da correção do teto de 2017 (R$ 1,3 trilhão) pela inflação acumulada em 12 meses até junho (3%). Isso significaria falta de espaço para novas despesas obrigatórias, o que só poderia ser feito se o governo cortar outros gastos da mesma natureza. “A aprovação de projetos de lei, medidas provisórias e atos normativos em 2018 deverá depender sempre de cancelamento compensatório de outra despesa permanente”, prevê. A equipe econômica argumenta que esse espaço será maior porque a despesa efetivamente realizada em

2017 ficará abaixo do permitido, devido à frustração de receitas e ao compromisso do governo com a meta de déficit de R$ 139 bilhões. Isso na prática abriria margem para uma expansão nas despesas obrigatórias de aproximadamente R$ 80 bilhões. O relatório de Pestana manteve a meta de 2018, que admite um déficit primário de R$ 129 bilhões para o governo central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central). Também foi garantida a possibilidade de uso de recursos públicos para financiamento das próximas campanhas eleitorais. TCU - Depois de fazer uma fiscalização nas contas do governo federal, o Tribunal de Contas da União (TCU) emitiu ontem um alerta à equipe econômica para o risco de descumprimento da meta fiscal deste ano. Em despacho, o ministro Vital do Rêgo adverte que receitas extraordinárias esperadas pelo governo até o final do ano poderão não se

concretizar colocando a meta em risco. Segundo o TCU, do total da receita prevista de R$ 27,9 bilhões a título de concessões e permissões, R$ 19,3 bilhões (quase 70% do total) têm expectativa de ingresso nos dois últimos meses do ano em curso com risco de serem frustradas. O alerta foi enviado aos ministérios do Planejamento e da Fazenda. Via Twitter, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, fez um comentário sucinto sobre o alerta do Tribunal de Contas da União (TCU) para o risco de descumprimento da meta fiscal. Em post, ele disse que o Ministério do Planejamento recebe a recomendação de maneira “serena e objetiva”. “Essas considerações do TCU serão abordadas no Relatório Bimestral de Receitas e Despesas a ser publicado até 22 de julho”, tuitou o ministro. Procurado, o Ministério da Fazenda respondeu que só o Planejamento falaria sobre o alerta do TCU. (Reuters e AE)

São Paulo - A Alpargatas confirmou na noite de ontem que seu acionista controlador, a J&F Investimentos vendeu o controle acionário da empresa para a Itaúsa (holding de investimentos do Itaú), Cambuhy Investimentos (fundo da família Moreira Salles) e Warrant Administração de Bens e Empresas. O preço total do negócio é de R$ 3,5 bilhões, sendo R$ 14,25 o valor atribuído por ação ordinária e R$ 11,40 por preferencial, vendidas pela J&F. Após delação premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista, controladores da J&F, o grupo colocou em andamento um processo de desinvestimentos. A meta é conseguir R$ 6 bilhões em recursos. Foram adquiridas 207.246.069 ações ordinárias e 47.937.043 preferenciais da Alpargatas, representando 85,78% do capital social votante; 20,95% das ações preferenciais da companhia e 54,24% do capital social total da Alpargatas. A operação envolve a aquisição da totalidade das ações da Alpargatas detidas pela J&F Investimentos. “Os compradores declararam que o objetivo da operação é a diversificação dos seus portfólios de negócios investidos”, disse a Alpargatas, em fato relevante. A Itaúsa desembolsará na transação R$ 1,750 bilhão, por 50% dessas participações, que corresponde a 27,12% do capital total da Alpargatas, e irá emitir dívida para isso. A holding de investimentos do Itaú celebrará acordo de acionistas com BW e Cambuhy para gestão compartilhada da empresa adquirida. “Esse acordo conterá, entre outras disposições, indicação majoritária e paritária de membros no Conselho de Administração da Alpargatas”, disse a empresa, em fato relevante. “Itaúsa, BW e Cambuhy estão confiantes de que a Alpargatas, com a colaboração de seus funcionários e executivos, continuará sua trajetória de crescimento e identificará novas oportunidades que maximizem a criação de valor aos seus diversos públicos (stakeholders). Por meio dessa transação, a Itaúsa adiciona ao seu portfólio de investimentos setor que apresenta grande potencial de crescimento e perspectiva de expansão internacional”, ressaltou a companhia. A empresa afirmou ainda que não espera que esta transação acarrete efeitos significativos no resultado da Itaúsa neste exercício social. A forma de pagamento da compra da Alpargatas será à vista, na data do fechamento. A conclusão da operação está sujeita à aprovação prévia do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e eventuais outras autoridades concorrenciais competentes, bem como ao lançamento de uma Oferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) pelos compradores e aprovações societárias da vendedora. (AE)


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ECONOMIA ENERGIA

União quer regular setor elétrico até 2018 Previsão do governo é que até o começo do ano as etapas da proposta de regulamentação estejam concluídas São Paulo - O governo federal prevê concluir todas as etapas de uma reforma proposta para a regulamentação do setor elétrico até o início de 2018, incluindo a apreciação das medidas pelo Congresso, informou o Ministério de Minas e Energia em documento publicado ontem em seu site. O ministério afirmou ainda que a privatização de ativos da estatal federal Eletrobras, que consta das propostas para o setor, será “uma decisão que cabe à empresa”, e não algo determinado em meio à reforma setorial. Pelas propostas apresentadas, que estão em consulta pública até o início de agosto, hidrelétricas antigas da estatal que hoje vendem a produção a preços baixos para distribuidoras em um regime chamado de “cotas” poderão ganhar novos contratos de concessão ao ser privatizadas. Em troca do pagamento de um bônus de outorga para ficar com as usinas, o novo dono dos ativos ainda poderá vender a energia a preços maiores no mercado de eletricidade. A corretora Brasil Plural estimou em relatório ontem que a privatização das usinas nessas condições poderia arrecadar entre R$ 40 bilhões e R$ 50 bilhões. O Ministério de Minas e Energia propôs que a arrecadação com as vendas realizadas até o fim de 2019 seja dividida igualmente entre a Eletrobras, o Tesouro e os consumidores de energia, mas autoridades já ressaltaram que uma decisão final sobre o destino dos recursos deverá ser tomada após consultas à equipe econômica. Ontem, a pasta divulgou

HEMERSON BALDO/DIVULGAÇÃO

Brookfild avalia aquisição de linhas da J&F São Paulo - A canadense Brookfield Asset Management assinou acordo de exclusividade para avaliar aquisição de linhas de transmissão de eletricidade da J&F Investimentos, controladora do grupo de alimentos JBS, que tem buscado vender ativos após admitir envolvimento em práticas de corrupção, informaram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto. Uma das fontes apontou que a empresa de investimentos canadense poderia pagar até R$ 1 bilhão pela fatia majoritária da J&F nos empreendimentos, detida por meio da subsidiária Ambar Energia. Segundo informações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), as linhas da Ambar somam quase 900 quilômetros em extensão. Os empreendimentos têm direito a uma receita anual de cerca de R$ 90 milhões, em contratos de concessão com 30 anos de duração.

Estimativas de técnicos da área apontam que deverá haver redução global do custo da energia após a reforma

que “a forma pela qual a Eletrobras receberá esses recursos depende de avaliações que serão feitas pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento”. O ministério também afirmou que a estatal federal não venderá todas as suas usinas nem o fará de imediato. Uma ideia possível seria escalonar as privatizações para aliviar eventuais impactos nas tarifas de eletricidade.

elétrico, na semana passada, o governo afirmou que se todas as hidrelétricas antigas da Eletrobras fossem vendidas nessas condições, haveria um impacto tarifário de 7%. Mas essa análise, segundo a pasta, simula um “cenário levado ao absurdo, e, portanto, impossível”. Segundo as estimativas de técnicos da área de Minas e Energia, deverá haver “redução global do custo da energia” após a reforma, em Impacto tarifário - Ao apre- função de um “aumento da sentar as medidas ao setor eficiência setorial”.

Essas hidrelétricas antigas da Eletrobras hoje vendem a energia a cerca de R$ 40 por megawatt-hora, um valor que poderia subir para próximo de R$ 200 se a eletricidade fosse ser comercializada a preços de mercado. Mas o governo argumenta que o preço de venda da energia dessas usinas hoje não inclui custos que elas geram indiretamente aos consumidores, como perdas mensais estimadas em R$ 1 bilhão, devido a uma menor

geração por falta de água nos reservatórios - o chamado “risco hidrológico”. “A soma desses componentes ultrapassa o preço anteriormente praticado... a energia em cotas apenas dá uma falsa impressão de economia, enquanto, de fato, esconde seus custos e riscos dos consumidores”, afirmou o Ministério de Minas e Energia, em um documento com respostas às principais dúvidas de investidores e agentes de mercado em relação à reforma. (Reuters)

Furnas - Arrematadas em licitações promovidas pela Aneel em 2012 e 2013, as linhas de transmissão da J&F são todas em parcerias - em duas, a empresa tem como sócia Furnas, da estatal Eletrobras, e em uma também a goiana Celg GT, do governo de Goiás. Um terceiro empreendimento é uma sociedade com as empresas Bimetal e Geoenergia. A Brookfield não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. A J&F não quis comentar. (Reuters)

Conclusão de Angra 3 terá recursos de empresa internacional Brasília - A Usina Nuclear de Angra 3 será concluída com a participação de uma empresa privada internacional de energia, mas será operada pela Eletronuclear, que deverá ter participação majoritária na Sociedade de Propósito Específico (SPE) a ser criada para viabilizar a conclusão do empreendimento. A informação foi dada ontem pelo presidente da Eletronuclear, Bruno Campos Barreto, durante a solenidade de abertura do VIII Seminário Internacional de Energia Nuclear (Sien 2017). Barreto falou que a subsidiária da Eletronuclear mantém negociações, com a participação da Eletrobras, com empresas do setor de energia da China, Rússia e França, que surgem como alternativa mais viável para a continuidade e conclusão da obra. “A parceria é a opção mais viável para a retomada e conclusão das obras de Angra 3, e a parceria com uma dessas empresas é a opção mais viável. Estamos bastante adiantados nesses contatos e a conclusão será em uma avaliação conjunta com a Eletrobras”, disse Bruno Campos. O presidente da Eletronuclear apontou que, em algum momento, os resultados desse entendimento serão apresentados para

avaliação conjunta também com o Ministério de Minas e Energia e o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), de forma a que se possa tomar a decisão o mais rápido possível, o que deverá acontecer nos próximos meses”. SPE - Para Barreto, embora a SPE se apresente como a solução mais viável, existem outras maneiras de chegar a um acordo, onde a Eletronuclear e o parceiro sejam acionistas. “Nós entraríamos com todos os investimentos feitos até agora em equipamentos e os ativos existentes e os parceiros com o financiamento necessário à conclusão do empreendimento”. O presidente da Eletronuclear explicou que, diante das condições financeiras dadas, a empresa funcionaria em um modelo diferente de operacionalização, em relação ao que vem sendo adotado nas Usinas de Angra 1 e 2, ambas sob o controle da Eletronuclear. Sobre a questão do percentual de participação de cada sócio, Barreto falou que, a princípio, a Eletronucelar ficaria com percentual de 51%, mantendo-se dessa forma como sócio majoritário no empreendimento. “Mas temos que entender que o que se coloca na Constituição [da manutenção da

operação da usina] é muito mais no sentido de dar uma garantia ao Estado brasileiro de que a operação dessas usinas será feita de forma segura e confiável e por mãos brasileiras. A questão do percentual no ativo é para se conversar, mas estamos falando de uma empresa em que, a princípio, seríamos, sim, majoritários”. O presidente da Eletronuclear afirmou não haver necessidade de alterações constitucionais ou de algum dispositivo na lei para que o negócio chegue a bom termo. “Até porque, a própria lei de criação da Eletrobras já trata do assunto. E é fato que a nossa holding [a Eletrobras] já tem uma quantidade bastante grande de Sociedade de Propósito Especifico - diretamente ou através de suas controladas. Não estamos fazendo nada de novo ou que não se baseie na legislação existente. A ideia é retomar a conclusão de Angra 3 de forma mais rápida e segura possível. Começando [a obra] não para mais”. Plano Decenal - Embora no Plano Decenal 2026 elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), responsável pelo planejamento energético do governo, conste a previsão para que Angra 3 entre em operação somente em 2026, a Eletronuclear

ELETRONUCLEAR/DIVULGAÇÃO

Apesar da participação internacional, Usina de Angra 3 será operada pela Eletronuclear

defende que o cronograma inicial seja mantido e que a usina passe a gerar energia já a partir de 2024. “Nós absolutamente defendemos que seja mantida a data de entrada em operação de Angra 3 para 2024. Inclusive, eu estive conversando a respeito com o Barroso [Luiz Augusto Barroso, presidente da EPE] ainda ontem (terça-feira). O

fato é que nós temos também razões de caráter econômico e financeiro que mostram que não podemos mais adiar a entrada em operação da usina, uma vez que temos empréstimos contraídos junto a bancos oficiais (Caixa e BNDES). E qualquer adiamento nesse cronograma que atrase o projeto será uma penalização enorme para a economicidade do

empreendimento - para a Eletronuclear e para a Eletrobrás”. Ele lembrou que 67% do projeto físico (civil) de Angra 3 já foi concluído. “Então, é retomar e concluir para marcar uma nova fase de desenvolvimento da energia nuclear do País. Depois, é pensar na expansão do programa nuclear brasileiro”. (ABr)


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ECONOMIA MARCELO CAMARGO/ ABR

No acumulado dos últimos 12 meses, entre os setores que tiveram melhorias, hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo obtiveram alta de 4,4%

VAREJO

Comércio do Estado registra aumento de 0,2% nas vendas Economista da Fecomércio-MG vê resultado como bastante significativo ANA AMÉLIA HAMDAN

O volume de vendas do comércio varejista de Minas registrou em maio uma pequena alta de 0,2% no acumulado dos últimos 12 meses, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O economista da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG), Guilherme Almeida, explica que, mesmo sendo tímido, o avanço é bastante significativo, já que é o primeiro indicador positivo, nessa base comparativa, desde junho de 2015. “Esse indicador mostrou a reversão dessa sequência de recuo”, frisou. Ainda segundo o IBGE, no comparativo maio 2017/ maio 2016, em Minas as vendas do varejo aumentaram 5,1%. Nos cinco primeiros meses deste ano, na comparação com igual período de 2016, o avanço foi de 3,3%. Já na passagem de

abril para maio (com ajuste sazonal), houve redução de 0,3%. Para Guilherme Almeida, os indicadores mostram que a retomada do setor está ocorrendo sem intensidade, mas de forma gradual. O economista apontou ainda que a melhora só não ocorre de maneira mais ágil devido ao alto índice de desemprego. Economista do IBGE Minas, Cláudia Pinelli explica que, apesar de ter havido um pequeno recuo das vendas em maio no comparativo com abril, os outros índices mostram melhora do setor. Ela explica que o aumento de 5,1% nas vendas de maio no comparativo com igual mês de 2016 pode ter ocorrido devido à melhora de indicadores econômicos, sobretudo a queda da inflação, que proporciona ganho real da renda e melhora o ambiente para as famílias consumirem. De acordo com Almeida, o acréscimo nessa base compara-

tiva também se deu pela liberação do dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O mês de maio ainda sofreu influência positiva do Dia das Mães, com produtos ligados à comemoração tendo bom aumento nas vendas. Móveis e eletrodomésticos tiveram aumento de 15,6%; enquanto tecidos, vestuário e calçados aumentaram 33% na comparação maio 2017/maio 2016. No acumulado dos últimos 12 meses, os setores que mostraram melhoria foram: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,4%); tecidos, vestuário e calçados (1,8%); móveis e eletrodomésticos (0,7%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,5%). Já os segmentos que tiveram recuo foram combustíveis e lubrificantes (-11,9%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-7,4%); livros, jornais, revistas e

papelaria (-6,2%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,7%). Veículos - Em Minas, as vendas do varejo ampliado – que inclui materiais de construção e veículos – tiveram recuo de 3,5% no acumulado de 12 meses e redução de 1% nos cinco primeiros meses deste ano no comparativo com igual mês do ano passado. No comparativo maio 2017/ maio 2016, foi registrado aumento de 0,6%. Segundo Almeida, o desempenho fraco indica que o crédito, mesmo com as quedas dos juros, continua restrito, não sendo suficiente para retomada de empréstimos e aquisição de bens duráveis. No Estado, no acumulado de 12 meses, as vendas de veículos, motocicletas, partes e peças tiveram queda de 18,3%, enquanto no segmento material de construção a redução foi de 7,7%.

Em nível nacional é anotada queda de 0,1% Rio de Janeiro - As vendas do comércio varejista caíram 0,1% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 1,5% a alta de 1,5%, com mediana positiva de 0,2%. Na comparação com maio de 2016, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 2,4% em maio passado. Nesse confronto, as projeções iam de um avanço de 1% a 5,1%, com mediana positiva de 2,7%. As vendas do varejo restrito acumularam retração de 0,8% no ano e queda de 3,6% em 12 meses. Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 0,7% em maio ante abril, na série com ajuste sazonal. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam desde uma queda de 2,1% a uma alta de 1,5%, com

mediana positiva de 0,3%. Na comparação com maio de 2016, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 4,5% em maio de 2017. Nesse confronto, as projeções variavam de uma expansão de 2,29% a 8,4%, com mediana positiva de 6%. As vendas do comércio varejista ampliado acumularam queda de 0,6% no ano e redução de 5,2% em 12 meses, segundo o IBGE. Média móvel - O índice de média móvel trimestral das vendas do comércio varejista restrito teve ligeiro recuo de 0,1% em junho. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, o índice de média móvel trimestral das vendas também recuou 0,1% em junho. O IBGE também revisou o resultado das vendas no varejo em abril ante março, de uma alta de 1% para uma expansão de 0,9%. No varejo ampliado também houve revisão no resultado de abril ante o mês anterior, que saiu de avanço de 1,5% para aumento de 1,2%. (AE)

Operações de alimentos do Grupo Pão CNC revê projeção de crescimento dos de Açúcar têm evolução de 9% negócios neste ano de 1,2% para 1,6% Brasília - A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) reviu de 1,2% para 1,6% a projeção de crescimento nas vendas do varejo neste ano. A revisão foi feita após o resultado de maio da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, a receita do varejo ampliado (que também reúne os materiais de construção e veículos e peças) registrou avanço de 4,5% na comparação com maio do ano passado. Esse foi o melhor resultado desde março de 2015, quando houve um aumento de 5% na receita do varejo. Segundo o economista

Fábio Bentes, da CNC, a recuperação sustentável do setor continua dependente, de forma mais ampla, da melhora das condições de emprego e taxas de juros mais compatíveis com a trajetória recente da inflação. “Confirmada essa expectativa, o setor voltaria, enfim, a crescer, após três anos de retrações, ao fim do qual o nível mensal de vendas retroagiu a níveis do início de 2010”, afirmou. Retrações - Dos dez segmentos pesquisados pela PMC, apenas dois registraram retrações em relação a maio de 2016: combustíveis e lubrificantes (-0,9%) e livrarias e papelarias (-1%). Considerando os segmentos que tiveram resultados

positivos, entre os que mais se destacaram foram os de móveis e eletrodomésticos (13,8%), materiais de construção (9,3%), equipamentos de informática e comunicação (8,8%) e vestuário e calçados (5%). A análise da CNC mostra ainda que três fatores têm contribuído para melhorias mais acentuadas nesses segmentos: a escassez de demanda, que ocasionou um crescimento dos preços menor que o do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); a recuperação parcial do crédito; e os saques das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que tiveram impacto positivo, ainda que temporário, nas vendas. (ABr)

São Paulo - As vendas líquidas das operações de varejo de alimentos do Grupo Pão de Açúcar, que incluem Extra, Pão de Açúcar e Assaí, cresceram 9% no segundo trimestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2016, para R$ 10,7 bilhões, de acordo com dados divulgados ontem. Segundo a companhia, o resultado reflete um crescimento “consistente” do Assaí, com o aumento do volume neutralizando o efeito da queda da inflação; a aceleração da bandeira Extra, com destaque para o hiper; e o ganho de market share nos segmentos multivarejo e Assaí. As vendas no critério mesmas lojas, que consideram apenas unidades abertas há mais de um ano, cresceram 5,4% no varejo

alimentar no segundo trimestre de 2017 ante igual período de 2016.

Assaí e multivarejo - As vendas totais do Assaí tiveram alta de 29,2% no período, atingindo R$ 4,273 bilhões, enquanto as vendas totais multivarejo caíram 1,5% no período, para R$ 6,390 bilhões. Em multivarejo, considerando o critério mesmas lojas, o crescimento da receita líquida foi de 1,2% no trimestre. Já no semestre, a receita líquida totalizou R$ 12,9 bilhões com crescimento mesmas lojas de 1,6%. No conceito total lojas, o desempenho foi negativamente afetado pelos fechamentos de lojas que serão convertidas em Assaí, e também pela tendência acelerada de queda da inflação das categorias

de alimentos, que no mês de junho chegou a apresentar deflação, de acordo com a empresa. No Assaí, no conceito mesmas lojas o formato acelerou o crescimento para 13,5%, com forte expansão do fluxo de clientes e aumento dos volumes no trimestre, anulando o efeito de uma menor inflação de alimentos. No semestre a receita líquida totalizou R$ 8,3 bilhões, com crescimento de 29%. O Assaí já representa 40,1% da receita líquida do GPA Alimentar em comparação a 34,4% no ano anterior. De acordo com a empresa, o formato continuou ganhando market share, cerca de 4 p.p. em relação ao ano anterior, em um segmento de mercado em expansão. (AE)


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INTERNACIONAL FEDERAL RESERVE/ DIVULGAĂ‡ĂƒO

EUA

Presidente do Fed diz que país estå saudåvel para altas de juros Redução da carteira de títulos acumulada virå junto Janet Yellen deverå ser substituída à frente do Fed pelo presidente dos Estados Unidos

Washington - Os Estados Unidos estĂŁo saudĂĄveis o suficiente para absorver futuras altas graduais de juros e a lenta redução da carteira de tĂ­tulos acumulada pelo banco central norte-americano durante a crise financeira, afirmou ontem a chair do Federal Reserve, Janet Yellen. Naquela que pode ser uma de suas Ăşltimas apariçþes no CapitĂłlio, Yellen retratou uma economia que, embora cresça lentamente, continua criando empregos, beneficia-se do conCZM INDUSTRIA DE EQUIPAMENTOS S/A CNPJ: 07.818.165/0001-14 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 31/12/2016 31/12/2015 Ativo Circulante 27.823.842 30.755.854 Bancos conta movimento 482.448 527.308 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV &OLHQWHV 1DFLRQDLV &OLHQWHV (VWUDQJHLURV $GLDQWDPHQWR D IRUQHFHGRUHV $GLDQWDPHQWR GH 6DOiULRV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU (VWRTXHV 'HVSHVDV DQWHFLSDGDV Ativo NĂŁo Circulante 11.576.055 11.674.436 5HDOL]iYHO D /RQJR 3UD]R ,QYHVWLPHQWRV ,PRELOL]DGR ,QWDQJtYHLV Total do Ativo 39.399.898 42.430.290 PASSIVO 31/12/2016 31/12/2015 Passivo Circulante 22.849.561 24.355.477 )RUQHFHGRUHV 1DFLRQDLV )RUQHFHGRUHV (VWUDQJHLURV (PSUpVWLPRV H )LQDQFLDPHQWRV $QWHFLSDo}HV GH FOLHQWHV 2EULJDo}HV 7ULEXWiULDV 2EULJDo}HV 7UDEDOKLVWDV 3UHYLGHQFLiULDV /XFURV D SDJDU 9HQGD SDUD HQWUHJD IXWXUD Passivo NĂŁo Circulante 5.531.693 7.097.677 (PSUpVWLPRV /RQJR 3UD]R 2EULJDo}HV 7ULEXWiULDV PatrimĂ´nio LĂ­quido 11.018.643 10.977.136 &DSLWDO 6RFLDO 5HVHUYDV Total do Passivo 39.399.898 42.430.290 Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio 31/12/2016 31/12/2015 Receita Bruta de Vendas 30.267.093 30.040.082 9HQGD GH PiTXLQDV 5HYHQGD GH PHUFDGRULDV 6HUYLoRV 2XWUDV UHFHLWDV 'HGXo}HV GH YHQGD

Receita LĂ­quida de Vendas 28.825.659 25.235.301 &XVWRV GRV SURGXWRV YHQGLGRV

Lucro Bruto 12.514.726 8.984.797 'HVSHVDV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV

Despesas com GHSUHFLDomR DPRUWL]DomR

Lucro Operacional 3.191.002 (2.861.622) 5HFHLWD ÂżQDQFHLUD 'HVSHVD ÂżQDQFHLUD

Lucro Antes do IR E CSLL 1.531.246 (4.938.748) ,5 &6// Lucro Líquido do Exercício 1.402.384 (4.938.748) Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Liquido - DMPL 2016 2015 Capital Social no LQtFLR GR H[HUFtFLR Capital Social no ¿P GR H[HUFtFLR 5HVHUYDV GH /XFUR QR LQtFLR GR SHUtRGR 5HVHUYDV GH /XFUR QR ¿P GR SHUtRGR Responsåvel Legal: Dalvio Emilio Teixeira Clo &3) Contador: Luciana Mantini Leal Braga &3) &5&0* 2

sumo estĂĄvel das famĂ­lias e de recente salto no investimento empresarial, e que agora estĂĄ sendo sustentada tambĂŠm por condiçþes econĂ´micas mais fortes no exterior. O Fed “continua esperando que a evolução da economia justifique aumentos graduais na taxa de juros a longo do tempoâ€?, apontou Yellen em depoimento preparado. As reduçþes dos mais de US$ 4 trilhĂľes em tĂ­tulos do Fed devem começar “neste anoâ€?, afirmou ela. Mas Yellen tambĂŠm observou que, considerando as estimativas atuais, a taxa de juros “nĂŁo teria que aumentar tanto maisâ€? para chegar a um nĂ­vel neutro que nĂŁo incentiva nem desencoraja a atividade econĂ´mica. O Fed ainda sente que a economia precisa de um polĂ­tica monetĂĄria solta, ou acomodatĂ­cia, entĂŁo uma taxa neutra mais baixa significa que o Fed pode se sentir compelido a diminuir o ritmo do aumento de juros. Mas, por enquanto, Yellen disse aos integrantes do ComitĂŞ de Serviços Financeiros COMARCA DE CONTAGEM - SECRETARIA DA 2ÂŞ VARA CIVEL EDITAL DE CITAĂ‡ĂƒO- PRAZO DE VINTE DIAS - O Bel. Ronan de Oliveira Rocha, MM. Juiz de Direito desta 2ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca de Contagem/MG, na forma da Lei, etc... FAZ SABER a todos quantos o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que por este JuĂ­zo e respectiva Secretaria tramita os termos de uma Ação de Execução - Processo n° 079.09.921.690-9, requerida por Safra Leasing S/A Arrendamento Mercantil, CNPJ n° 58.160.789/0001-28 em face de Mauro AntĂ´nio dos Santos, CPF n° 384.530.376-04 e, constando nos respectivos autos que a parte Executada se encontra em lugar incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente edital, com o ÂżP GH CITĂ -LA, para, no prazo de 03 (trĂŞs) dias efetuar o pagamento do debito exequendo, correspondente a R$ 77.747,58 (setenta e sete mil e setecentos e quarenta e sete reais e cinquenta e oito centavos) 27/04/2012. No caso de integral pagamento, os honorĂĄrios DGYRFDWtFLRV Âż[DGRV HP YLQWH SRU FHQWR GR YDORU DWXDOL]DGR GR debito, serĂĄ reduzidos a metade. Caso contrario, proceder-se-ĂĄ de imediato penhora e avaliação de bens do executado em tantos quantos bastarem para o pagamento do principal atualizado, inclusive juros, custas e honorĂĄrios. A parte executada poderĂĄ embargar a execução, sem efeito suspensivo, no prazo de 15 (quinze) dias, contados do prazo do presente edital, independentemente de haver ou nĂŁo penhora ou qualquer outra garantia. No prazo para embargos, reconhecendo o credito da parte exequente e comprovando o deposito de 30% (trinta por cento) do valor em execução, inclusive custas e honorĂĄrios de advogado, poderĂĄ a executado requerer seja admitido pagar o restante em ate 06 (seis) parcelas mensais, acrescidas de correção monetĂĄria e juros de 1% (um por cento) ao mĂŞs. No caso de deferimento da proposta, serĂĄ determinado o levantamento da quantia depositada em favor do exequente, bem como a suspensĂŁo dos atos H[HFXWLYRV 1HVVH FDVR ÂżFDUD YHGDGD D LQWHUSRVLomR GH HPEDUJRV Se nĂŁo pagar qualquer das prestaçþes, haverĂĄ o vencimento antecipado das parcelas subsequentes e o processo prosseguira com os atos executivos, inclusive com aplicação de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor das prestaçþes nĂŁo pagas. SerĂĄ nomeado curador especial em caso de revelia (art. 257, IV, do CPC). Nos WHUPRV GHVSDFKR GH I R MXL] Âż[RX R SUD]R YLQWH GLDV SDUD o presente edital (art. 257, III, o CPC) Para conhecimento de todos, H[SHGLX VH R SUHVHQWH HGLWDO TXH VHUi SXEOLFDGR H Âż[DGR QD IRUPD GD Lei. Contagem, 13 de junho de 2017. Eu, Juliana de Almeida Pacheco, EscrivĂŁ Judicial, o digitei. Ronan de Oliveira Rocha Juiz de Direito.

FAMĂ?LIA BANDEIRANTE PREVIDĂŠNCIA PRIVADA - CNPJ 62.874.219/0001-77 Ata da 54ÂŞ ReuniĂŁo OrdinĂĄria do Conselho Controlador da FamĂ­lia Bandeirante PrevidĂŞncia Privada, realizada em 31 de Março de 2017. Aos trinta e um dias do mĂŞs de março do ano dois mil e dezessete (31.03.2017), Ă s quinze horas (15:00h), em sua sede social, na Rua Matias Cardoso, nÂş 63 - 3Âş andar - Salas 305 a 308 - Bairro Santo Agostinho, CEP.: 30.170914, nesta Capital, reuniu-se, em sessĂŁo OrdinĂĄria o Conselho Controlador da FamĂ­lia Bandeirante PrevidĂŞncia Privada, sob a presidĂŞncia do Senhor Marcus VinĂ­cius Fernandes Vieira, com a presença de seus membros, regularmente convocados na forma estatutĂĄria, em atendimento a seguinte ordem do dia: 1. Tomar as contas, examinar, discutir e votar as demonstraçþes financeiras, relativas ao exercĂ­cio encerrado em 31 de dezembro de 2016, publicadas nos Jornais “DiĂĄrio do ComĂŠrcioâ€? em sua edição do dia 25/02/2017 a 02/03/2017 e no “Minas Geraisâ€? em sua edição do dia 25/02/2017; 2. Deliberar sobre a destinação do SuperĂĄvit do exercĂ­cio 2016. 3. Deliberar sobre a destinação do SuperĂĄvit relativo Ă realização da Reserva de Reavaliação atĂŠ 12/2016. Abertos os trabalhos, secretariando a sessĂŁo o Senhor JosĂŠ EustĂĄquio Torres, foi lida a convocação para esta reuniĂŁo assim como a ata da reuniĂŁo anterior a qual foi aprovada por unanimidade. Cumprindo a ordem do dia, houve a leitura e a anĂĄlise do Balanço Geral do exercĂ­cio de 2016 e a resposta, pela Diretoria, de algumas indagaçþes dos Conselheiros. Foram aprovadas as referidas Demonstraçþes Financeiras, ficando esclarecido que o superĂĄvit apurado no exercĂ­cio encerrado em 2016, no valor de R$14.129.663,35 (quatorze milhĂľes, cento e vinte e nove mil, seiscentos e sessenta e trĂŞs reais, trinta e cinco reais), bem como o SuperĂĄvit relativo Ă realização da Reserva de Reavaliação atĂŠ 12/2016, no valor de R$75.258,97 (setenta e cinco mil, duzentos e cinquenta e oito reais e noventa e sete centavos), portanto, no valor total de R$14.204.922,32 (quatorze milhĂľes, duzentos e quatro mil, novecentos e vinte e dois reais e trinta e dois centavos), sem qualquer dedução, serĂĄ lançado na conta de patrimĂ´nio social. Esclarecem ainda os Senhores Diretores, que neste exercĂ­cio, nĂŁo foi destinado nenhum valor para a formação da reserva de retenção de superĂĄvits para contingĂŞncia de benefĂ­cios, uma vez que tal reserva jĂĄ se encontra acima do limite mĂĄximo previsto, nos termos do artigo 144, da Circular SUSEP nÂş 517/2015. Dando-se por satisfeitos, os Conselheiros aprovaram, por unanimidade, o RelatĂłrio Anual da Diretoria, o Balanço Geral e as Contas da entidade referentes ao exercĂ­cio de 2016. Nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente agradeceu a presença de todos e declarou encerrados os trabalhos, dos quais, para constar, lavrou-se a presente ata que vai assinada por quem de direito. Belo Horizonte, 31 de março de 2017. Marcus VinĂ­cius Fernandes Vieira - Presidente do Conselho. JosĂŠ EustĂĄquio Torres - SecretĂĄrio do Conselho. Certifica-se ser a presente cĂłpia fiel da ata transcrita do livro prĂłprio. Marcus VinĂ­cius Fernandes Vieira - Diretor Presidente. JosĂŠ EustĂĄquio Torres - Diretor. Registro Civil das Pessoas JurĂ­dicas - FamĂ­lia Bandeirante PrevidĂŞncia Privada. Averbado(a) sob n° 185 no registro 118302, no Livro A, em 19/04/2017. Belo Horizonte, 19/04/2017. Ana Paula Neri Silveira - Escrevente Substituta. TJMG - Corregedoria-Geral de Justiça: Selo EletrĂ´nico nÂş BGS96487. CĂłd. Seg.: 3445.3965.2050.6262.

EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A ALTERAĂ‡ĂƒO DE CREDOR, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN, DOS CRÉDITOS ADQUIRIDOS OU DESONERADOS DE RISCO PELA UNIĂƒO, NA FORMA DA MP 2.196-3, DE 24.08.2001. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria do MinistĂŠrio da Fazenda NÂş 202, de 21 de julho de 2004, publicada no 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR GH 127,),&$ 2 6 5(63216Ăˆ9(/ ,6 325 23(5$d­2 ,1$',03/,'$ '( 6(&85,7,=$d­2 $%$,;2 5(/$&,21$'2 6 TXH D QmR UHJXODUL]DomR GD RSHUDomR QR SUD]R Pi[LPR GH QRYHQWD GLDV contados a partir da data da publicação deste Edital: D UHVXOWDUi QR HQFDPLQKDPHQWR GR FUpGLWR QmR TXLWDGR j 3URFXUDGRULD *HUDO GD )D]HQGD 1DFLRQDO 3*)1 WRUQDQGR R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR HP 'tYLGD $WLYD GD 8QLmR E WRUQDUi R GpELWR SDVVtYHO GH LQVFULomR QR &DGDVWUR ,QIRUPDWLYR GH CrĂŠditos nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos da /HL 1ž GH &RPXQLFDPRV TXH R FUpGLWR LQDGLPSOLGR UHIHUHQWH j RSHUDomR DEDL[R UHODFLRQDGD IRL WUDQVIHULGR j 8QLmR HP DR DPSDUR GD 0HGLGD 3URYLVyULD 1ž GH GH DJRVWR GH 3DUD D UHDOL]DomR GRV SDJDPHQWRV GHYLGRV H RX REWHQomR GH LQIRUPDo}HV D UHVSHLWR GDV GtYLGDV R GHYHGRU GHYHUi VH GLULJLU D GHSHQGrQFLD GR %DQFR UHVSRQViYHO SHOD FRQGXomR GD RSHUDomR Nome CPF / CNPJ Participação Espolio De Vanier Gangini Mutuario Principal Espolio De Maria Tereza 635.308.568-00 Mutuaria *UDFLD 6FDQDYLQR 5LHSO Espolio De Maria Tereza 635.308.568-00 Mutuario *UDFLD 6FDQDYLQR 5LHSO MaurĂ­cio Menna Barreto Cordeiro Gerente Geral

Nº Operação

da Câmara que a economia continua forte o suficiente para que o Fed continue seus planos de apertar a polĂ­tica monetĂĄria gradualmente. Uma sessĂŁo de perguntas e respostas com legisladores segue suas observaçþes preparadas. EquilĂ­brio - De acordo com a sua fala na Câmara, a economia dos EUA estĂĄ em equilĂ­brio, perto ou alĂŠm do pleno emprego, e o Fed estĂĄ constantemente aumentando a taxa de juros. A redução do balanço patrimonial, que começarĂĄ lentamente, conforme o Fed reinveste apenas uma fatia da carteira que vence a cada mĂŞs, marcarĂĄ o fim definitivo das polĂ­ticas relacionadas Ă crise. Uma questĂŁo potencial ĂŠ que o Fed pode estar se aproximando de uma taxa “neutraâ€?, mesmo que espere continuar acomodando uma recuperação da economia. Um recuo recente na inflação tem sido preocupante entre os integrantes do Fed que desejam ver um progresso mais seguro em relação Ă meta de inflação de 2% do banco central norte-americano. Yellen, no entanto, atribuiu isso a “algumas reduçþes atĂ­picas em certas categorias de preçosâ€? que eventualmente sairĂŁo dos cĂĄlculos. (Reuters) CENTRO DE PUERICULTURA PICAPAU AMARELO LTDA-ME CNPJ: 17.386.764/0001-60 Registro no CartĂłrio de Registro Civil de Pessoas JurĂ­dicas: 54851 Edital de Convocação Ficam convocados os sĂłcios do Centro de Puericultura Picapau Amarelo Ltda-ME, nos termos do art. 1.152, §3Âş, do CĂłdigo Civil, a comparecer Ă Assembleia de SĂłcios que se realizarĂĄ no dia 22 de julho de 2017, Ă s 9 horas, na Rua HermĂ­lio Alves, nÂş 145, Bairro Santa Tereza, CEP: 31.010-070, Belo Horizonte/MG, para deliberar sobre: a) mudança de endereço da sede (inclusive para correspondĂŞncia); b) compra e venda de quotas; c) falecimento de sĂłcios e liquidação de suas quotas mediante a venda do Ăşnico bem da sociedade; d) alteração do objeto social; e) transformação da natureza jurĂ­dica da sociedade; f) eleição de administradores; J UHVSRVWD j QRWLÂżFDomR Qž HQYLDGD SDUD RV VyFLRV DGPLQLVWUDGRUHV A assembleia serĂĄ realizada em local diverso da sede – mas na mesma localidade – pois o atual endereço nĂŁo possui estrutura adequada para tanto. Belo Horizonte, 12 de julho de 2.017. Maria Carmen Ramos GuimarĂŁes e Mauro Roberto Neuenschwander

Deputado pede impeachment de Trump Washington - Deputado democrata do Estado da CalifĂłrnia, Brad Sherman entrou ontem com um pedido de impeachment contra Donald Trump, em uma ambiciosa tentativa de remover o presidente do cargo. Em seu pedido, ele acusa o presidente de obstruir as investigaçþes sobre a interferĂŞncia russa nas eleiçþes presidenciais do ano passado, em parte, ao demitir, em maio, o entĂŁo diretor do FBI, James Comey. Primeiro passo - Sherman afirma que, ao protocolar o pedido, dava o “primeiro passo em uma longa jornadaâ€?. A solici-

tação foi apresentada em conjunto com o deputado democrata Al Green, do Texas. LĂ­deres democratas tĂŞm se distanciado desse tipo de iniciativa, por acreditar que ela apenas dĂĄ força Ă base de Trump. O pedido foi apresentado dias depois de revelado que o filho mais velho do presidente, Donald Trump Jr., se encontrou com uma advogada russa que seria ligada ao Kremlin e teria oferecido a ele material “comprometedorâ€? sobre a democrata Hillary Clinton, adversĂĄria de Trump na disputa presidencial do ano passado. (AE)

CHINA

Base monetåria do tigre asiåtico afrouxa ao menor nível jå registrado Xangai, China - O crescimento da base monetåria (M2) na China desacelerou em junho para o menor nível jå registrado, informou o governo local. A expansão do indicador foi de 9,6% no fim de maio, na comparação com igual mês de 2016, para 9,4% em junho, na mesma base de anålise. O resultado ficou abaixo da expectativa de 9,6% de economistas consultados pelo Wall Street Journal. Esta Ê a segunda vez em que o número fica abaiA Larissa de Moura Tonaco responsåvel pelo empreendimento denominado ENCANTARH JOGOS EMPRESARIAIS LTDA - ME CNPJ 28.030.365/0001-88, conforme a atividade de fabricação de outros brinquedos e jogos recreativos QmR HVSHFL¿FDGRV DQWHULRUPHQWH H IDbricação de produtos diversos não esSHFL¿FDGRV DQWHULRUPHQWH ORFDOL]DGR à Avenida Brasil, nº 84, sala 409, torna S~EOLFR TXH SURWRFROL]RX UHTXHULPHQWR de Licença de Operação à Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

SESCON/MG – SINDICATO DAS EMPRESAS DE CONSULTORIA, ASSESSORAMENTO, PERĂ?CIAS, INFORMAÇÕES, PESQUISAS E EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTĂ BEIS NO ESTADO DE MINAS GERAIS EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINĂ RIA Convocamos a categoria econĂ´mica das empresas de consultoria, assessoramento, perĂ­cias, informaçþes, pesquisas e empresas de serviços contĂĄbeis no Estado de Minas Gerais, a comparecerem Ă AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria prevista no artigo 12Âş, parĂĄgrafo 2Âş, do Estatuto desta Entidade, a realizar-se no auditĂłrio do SESCON/MG, ĂĄ Av. Afonso Pena, 748 – 24Âş andar, Centro, em Belo Horizonte (MG), no dia 17/07/2017, Ă s 16:00 (dezesseis) horas, em primeira convocação e Ă s 16:30 (dezesseis e trinta) horas em segunda, com qualquer nĂşmero, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) DiscussĂŁo, anĂĄlise e aprovação das propostas apresentadas em negociação entre as ComissĂŁo responsĂĄvel para a negociação da CCT 2017/2018 e o SintappiMG; b) Autorização Ă Diretoria do SESCON/MG para negociação e assinatura da referida Convenção. Belo Horizonte (MG), 12 de julho de 2017. (a) SAURO HENRIQUE DE ALMEIDA – Presidente.

xo dos dois dígitos desde que o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) começou a publicar as informaçþes, em 1986, de acordo com dados da Wind Information. EmprÊstimos - O BC chinês informou tambÊm que o volume de emprÊstimos em junho chegou a 1,57 trilhão

de yuans, ante 1,11 trilhĂŁo de yuans registrados em maio. A previsĂŁo dos analistas era que alta menor, para 1,3 trilhĂŁo de yuans. O financiamento social total (TSF, na sigla em inglĂŞs), uma medida mais ampla de crĂŠdito na economia, passou de 1,06 trilhĂŁo de yuans em maio para 1,78 trilhĂŁo de yuans em junho. (AE)

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV SDUD DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GD HPSUHVD ESAB Indústria e ComÊrcio LTDA e outros. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

Granitos Nobre e Acabamentos Ltda. ME, por determinação da secretaria municipal de meio ambiente torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do processo NÂş. 9407/01-17, licença ambiental sumĂĄria para atividade de “Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mĂĄrmore, granito, ardĂłsia e outras pedras; Britamento de pedras, exceto associado Ă extração; ComĂŠrcio varejista de outros produtos nĂŁo HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH ´ Localizada na Avenida JoĂŁo CĂŠsar de Oliveira, nÂş 3.452 - A, Bairro: Novo Eldorado. Contagem – MG – CEP 32.310-000.

GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1 6UD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV KV H ž /HLOmR GLD jV KV SDUD YHQGD GH &DVD HP %LJXDoX 6& &RPLWHQWH Banco Inter S/A. 1RUPDV S SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

PASCHOAL COSTA NETO /HLORHLUR 2¿FLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi OHLOmR RQOLQH QR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU H SUHVHQFLDO QD $Y 1RVVD 6HQKRUD GR &DUPR OM &DUPR %+ 0* ž /HLOmR GLD jV KV VH QHFHVViULR ž /HLOmR QR GLD jV KV SDUD YHQGD GH $SWR HP 1DWDO 51 &RPLWHQWH Banco Intermedium S/A. 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIRUPDo}HV H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 021/2017 torna pĂşblico que encontra-se suspenso de seu prosseguimento o edital do PregĂŁo 021/2017, cujo objeto consiste no registro de preços para aquisição de materiais de escritĂłrio. Elcilene Lopes Correa Matos/Presidente da CPL.

Comarca de Belo Horizonte-MG - Edital de Citação

BONSUCESSO PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S. A. CNPJ NÂş 42.920.926/0001-45 - NIRE/JUCEMG NÂş 313.0000.983.1 Ata da ReuniĂŁo do Conselho de Administração, realizada no dia 29 de maio de 2017. Ă€s 12h (doze horas) do dia 29 (vinte e nove) de maio de 2017 (dois mil e dezessete), reuniram-se, no Banco Bonsucesso, na Avenida Raja Gabaglia, nÂş 1143/16Âş. andar, em Belo Horizonte, MG, o Conselho de Administração da BONSUCESSO PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS S.A., doravante BPE, com a presença de todos os seus membros, eleitos pelas Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria realizada Ă s 10h (dez horas) de hoje, dispensada prĂŠvia convocação IRUPDO $ SUHVLGrQFLD GD 5HXQLmR ÂżFRX D FDUJR GR &RQVHOKHLUR -RmR &OiXGLR 3HQWDJQD *XLPDUmHV TXH LQGLFRX R WDPEpP Conselheiro Luiz FlĂĄvio Pentagna GuimarĂŁes para servir como secretĂĄrio. Abrindo os trabalhos, disse o Presidente da mesa TXH D SUHVHQWH UHXQLmR WLQKD SRU ÂżQDOLGDGH GHOLEHUDU VREUH D HOHLomR GD 'LUHWRULD GD BPE, cujo mandato venceu no dia 'LVFXWLGD D PDWpULD GHFLGLUDP RV &RQVHOKHLURV SRU XQDQLPLGDGH HOHJHU D VHJXLQWH 'LUHWRULD FRP PDQGDWR GH GRLV DQRV GH GXUDomR RX VHMD DWp GH DEULO GH GRLV PLO H GH]HQRYH ÂżFDQGR YDJR XP FDUJR GH 'LUHWRU D 'LUHWRU Presidente JoĂŁo ClĂĄudio Pentagna GuimarĂŁes, brasileiro, casado, administrador, residente na Rua JoĂŁo AntĂ´nio de Azeredo nÂş 454, apartamento nÂş 501, Bairro Belvedere, em Belo Horizonte, MG, CEP 30.320.610, portador da carteira de identidade nÂş M-166.166, expedida pela SSP/MG, CPF nÂş 222.731.746-91; (b) Vice-Presidente Luiz FlĂĄvio Pentagna GuimarĂŁes, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade n.Âş M-409.418, expedida pela SSP/MG, CPF 315.822.65615, residente em Nova Lima , MG, na Rua Cinco nÂş 522, Riviera, CEP 34.007-110; e (c) 'LUHWRUD Regina Maria Pentagna GuimarĂŁes Salazar, brasileira, casada, corretora de seguros, habilitada na SUSEP sob nÂş 10.040878-6, portadora da carteira de identidade nÂş MG-0841, expedida pela SSP/MG, CPF nÂş 715.314.166-91, residente em Nova Lima, MG, na Rua Virginia Qž %DLUUR 9LOD 9HUGH &(3 2V 'LUHWRUHV RUD HOHLWRV GHFODUDP VRE DV SHQDV GD OHL TXH QmR HVWmR LPSHGLGRV GH exercer o comĂŠrcio ou a administração de sociedade mercantil, em virtude de condenação criminal (art. 37, II da Lei nÂş 8.934, de 18.11.94, com a redação dada pela Lei nÂş 10.194, de 14.02.2001). Suas posses nos respectivos cargos operaram-se neste ato, mediante assinaturas na presente ata. Nada mais havendo a tratar, a reuniĂŁo foi suspensa pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da SUHVHQWH DWD TXH GHSRLV GH OLGD H DFKDGD FRQIRUPH VHJXH DVVLQDGD SRU WRGRV RV &RQVHOKHLURV %HOR +RUL]RQWH GH PDLR GH $VVLQDP -RmR &OiXGLR 3HQWDJQD *XLPDUmHV 3DXOR +HQULTXH 3HQWDJQD *XLPDUmHV /XL] )OiYLR 3HQWDJQD *XLPDUmHV Gabriel Pentagna GuimarĂŁes - Humberto Artoni Pentagna GuimarĂŁes - Camilo Lucian Hudson Gomes - Shawn Paul Pentagna *XLPDUDHV $KHUQ 5HJLQD 0DULD 3HQWDJQD *XLPDUmHV 6DOD]DU FRPR 'LUHWRUD -8&(0* &HUWLÂżFR R 5HJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD JHUDO

Prazo de Dilação: 30 dias. O Dr. Elias Charbil Abdou Obeid, MM. Juiz de Direito da 26ÂŞ Vara CĂ­vel da Comarca de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em pleno exercĂ­cio de seu cargo, na forma da lei, etc. Faz saber a todos quantos virem o presente edital ou dele conhecimento tiverem, que por este juĂ­zo tramita uma Ação OrdinĂĄria, processo nÂş 0024.14.109.303-9, requerida por Banco Santander (Brasil) S/A em face de LE COQ Telecom Ltda - ME, alegando o autor, resumidamente, que a rĂŠ excedeu o limite de crĂŠdito de sua conta corrente em R$35.534,63. Sendo o presente para a citação da rĂŠ LE COQ Telecom Ltda - ME, na pessoa de seu representante legal, por se encontrar em lugar incerto e nĂŁo sabido, para contestar a ação, no prazo GH TXLQ]H GLDV ÂżFDQGR DGYHUWLGD GH TXH QmR VHQGR FRQWHVWDGD D SUHVHQWH DomR SUHVXPLU VH mR DFHLWRV como verdadeiros, os fatos articulados na petição inicial pela parte autora. Para que ninguĂŠm possa alegar ignorância, expediu-se o presente edital que serĂĄ publicado na forma da lei. Dado e passado aos 31 de maio de 2017. Eu, Emerson Botelho Diniz, EscrivĂŁo judicial, o subscrevo e assino. COMARCA DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - 2ÂŞ VARA CĂ?VEL - EDITAL DE CIENTIFICAĂ‡ĂƒO - PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS - JUSTIÇA GRATUITA - O(A) Dr(a). Genole Santos de Moura, MM(ÂŞ). Juiz(Ă­za) de Direito desta 2ÂŞ Vara CĂ­vel, em pleno exercĂ­cio das atribuiçþes de seu cargo, na forma da lei, etc...FAZ SABER a todos e quanto este Edital, com prazo de 10 (DEZ) dias, virem ou dele conhecimento tiverem, relativo aos autos da Ação de Procedimento OrdinĂĄrio (Desapropriação por Utilidade PĂşblica) - nÂş 0231 09 161.781-2, que o MunicĂ­pio de RibeirĂŁo das Neves/MG move em face de BH Chami IndĂşstria e ComĂŠrcio de Premoldados de Concreto Ltda e outros, que nos mencionados autos foi requerido o levantamento do depĂłsito prĂŠvio, guia nÂş 4631948, no Banco do Brasil S/A, realizado no dia 11/01/2010 pela expropriante em favor dos expropriados, no valor de R$174.710,19 (cento e setenta e quatro mil, setecentos e dez reais e dezenove centavos), inclusive a correção monetĂĄria decorrente do depĂłsito, relativamente ao objeto da desapropriação, qual (is) seja (m): lotes 09, 10 e ĂĄrea remanescente I (8297,54 m²), localizados no Bairro Botafogo, em JustinĂłpolis (RibeirĂŁo das Neves/MG), registrados originalmente sob MatrĂ­cula nÂş 1725 do CartĂłrio de Registro de ImĂłveis de RibeirĂŁo das Neves/MG. Com efeito, para o conhecimento de terceiros sobre o levantamento da quantia supracitada, expede-se o presente edital, na forma do art. 34 do Decreto-Lei 3365/41. RibeirĂŁo das Neves, DRV GH MXQKR GH WHQGR DÂż[DGR FySLD GR SUHVHQWH HGLWDO QR ORFDO GH FRVWXPH (X D $OEHUW 9LHLUD GH Almeida), EscrivĂŁo Judicial, o subscrevo. (a) Genole Santos de Moura, JuĂ­za de Direito.

BPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S. A. CNPJ/MF NÂş 08.979.088/0001-47 - NIRE JUCEMG NÂş 313 000 25349 Ata da Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, realizada no dia 29 de maio de 2017. Ă€s 14:00h (quatorze horas) do dia 29 (vinte e nove) de maio de 2017 (dois mil e dezessete), reuniram-se em Assembleia Gera ExtraordinĂĄria, na sua sede social, na Avenida Nossa Senhora do Carmo nÂş 520, 6Âş andar, sala “Aâ€?, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, os acionistas da BPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S. A., Ă qual compareceram representantes da totalidade do capital social, conforme assinaturas lançadas no livro de presença, o que dispensa a convocação por edital, nos termos do § 4Âş do art. 124 da Lei nÂş 6.404 de 15.12.76. A Assembleia foi presidida e secretariada pelos acionistas JoĂŁo ClĂĄudio Pentagna GuimarĂŁes e Luiz Flavio Pentagna GuimarĂŁes, respectivamente, e nela foi discutida, votada e aprovadas a eleição do acionista Ricardo Pentagna GuimarĂŁes, brasileiro, casado, empresĂĄrio, portador da carteira de identidade nÂş MG.2.991.594, expedida pela SSP/MG em 15/05/2000, CPF nÂş 561.048.556-87 residente em Nova Lima, MG, na Alameda do Universo nÂş2455, Vila Montagne, CEP 34.004-870, para o cargo de Diretor, em substituição ao Diretor Humberto JosĂŠ Pentagna GuimarĂŁes, falecido em 07/05/2017, ele que fora eleito pelas Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExWUDRUGLQiULD UHDOL]DGDV HP MXQWDPHQWH FRP RV GHPDLV 'LUHWRUHV DGLDQWH TXDOLÂżFDGRV FRP PDQGDWRV SUHYLVWRV para atĂŠ 30/04/2019, ou atĂŠ a realização da Assembleia Geral OrdinĂĄria daquele ano, prevalecendo a hipĂłtese que primeiro ocorresse. O Diretor ora ĂŠ empossado no respectivo cargo, neste ato, valendo sua assinatura na presente ata como “Termo de Posseâ€?. Desta forma, a Diretoria da BPE Empreendimentos ImobiliĂĄrios S. A., com mandato a vigorar atĂŠ 30/04/2019, ou atĂŠ a realização da Assembleia Geral OrdinĂĄria daquele ano, prevalecendo a hipĂłtese que a hipĂłtese que primeiro ocorrer, ÂżFD DVVLP FRQVWLWXtGD D Ricardo Pentagna GuimarĂŁes DFLPD TXDOLÂżFDGD b) JoĂŁo ClĂĄudio Pentagna GuimarĂŁes, brasileiro, casado, administrador, residente em Belo Horizonte, MG, na Rua JoĂŁo AntĂ´nio de Azeredo, 454, apartamento nÂş 501, Bairro Belvedere, CEP 30.320.610 , portador da carteira de identidade nÂş M-166.166, expedida pela SSP/MG, CPF nÂş H c) Luiz FlĂĄvio Pentagna GuimarĂŁes, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade n.Âş M-409.418, expedida pela SSP/MG, CPF 315.822.656-15, residente em Nova Lima , MG, na Rua Cinco nÂş 522, Riviera, &(3 2V 'LUHWRUHV DFLPD TXDOLÂżFDGRV GHFODUDP VRE DV SHQDV GD OHL TXH QmR HVWmR LPSHGLGRV GH H[HUFHU R comĂŠrcio ou a administração de sociedade mercantil, em virtude de condenação criminal (art. 37, II da Lei nÂş 8.934, de 18.11.94, com a redação dada pela Lei nÂş 10.194, de 14.02.2001), Nada mais havendo a tratar, a reuniĂŁo foi suspensa pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente ata que, depois de lida a achada conforme, segue assinada por todos os acionistas da BPE Empreendimentos ImobiliĂĄrios S.A. Belo Horizonte, 29 de maio de 2017. Assinam: Gabriel Pentagna GuimarĂŁes por si, por Bonsucesso Participaçþes e Empreendimentos S. A e por si e por procuração de Maria Beatriz Pentagna GuiPDUmHV +HORtVD 0DULD 3HQWDJQD *XLPDUmHV +HQULTXHV 3DXOR +HQULTXH 3HQWDJQD *XLPDUmHV -RmR &OiXGLR 3HQWDJQD GuimarĂŁes por si e por Bonsucesso Participaçþes e Empreendimentos S. A - Luiz FlĂĄvio Pentagna GuimarĂŁes - Ricardo Pentagna GuimarĂŁes - FlĂĄvio Ladeira GuimarĂŁes - Julio Pentagna GuimarĂŁes Salazar- Rafael Pentagna GuimarĂŁes Salazar - Isabela Mazoni GuimarĂŁes - Tatiana Mazoni GuimarĂŁes - Ana Beatriz Mazoni GuimarĂŁes - Humberto Artoni Pentagna GuimarĂŁes por si e pelo espolio de Humberto JosĂŠ Pentagna GuimarĂŁes - Arthur Artoni Pentagna GuimarĂŁes - Camila $UWRQL 3HQWDJQD *XLPDUmHV *DEULHOD $UWRQL 3HQWDJQD *XLPDUmHV %LDJLRQL -8&(0* &HUWLÂżFR R UHJLVWUR HP VRE Qž SURWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RQÂżP SHOD VHFUHWDULD JHUDO

HYPOFARMA - INSTITUTO DE HYPODERMIA E FARMĂ CIA LTDA. CNPJ 17.174.657/0001-78 - NIRE 3120533113-6 Sede Social: Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG Aviso aos Quotistas Acham-se Ă disposição dos SĂłcios Quotistas do Hypofarma – Instituto de Hypodermia e FarmĂĄcia Ltda. CNPJ 17.174.657/0001-78 - NIRE 3120533113-6, na sede da sociedade, para anĂĄlise, as contas dos administradores, o balanço patrimonial e do resultado econĂ´mico, e demais demonstraçþes contĂĄbeis relativas ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2016. RibeirĂŁo das Neves, MG, 12 de julho de 2017 D *LDQD 0DUFHOOLQL 'LUHWRUD &LHQWtÂżFD (a) Gina Marcellini - Diretora de Qualidade

HYPOFARMA - INSTITUTO DE HYPODERMIA E FARMĂ CIA LTDA. CNPJ 17.174.657/0001-78 - NIRE 3120533113-6 Sede Social: Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG Edital de Convocação para ReuniĂŁo de SĂłcios Ficam convocados os SĂłcios Quotistas do Hypofarma – Instituto de Hypodermia e FarmĂĄcia Ltda. para a ReuniĂŁo de Quotistas a se realizar no dia 21 (vinte e um) de agosto de 2017, Ă s 14:00 horas, em primeira convocação, e Ă s 14:30 horas, em segunda convocação, na sede da sociedade, Ă Rua Irineu Marcellini, 303 – RibeirĂŁo das Neves – MG, para deliberar sobre a seguinte Ordem do Dia: 1 - Tomar as contas dos administradores e deliberar sobre as demonstraçþes contĂĄbeis, o balanço patrimonial e o resultado econĂ´mico relativo ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2016; 2 - Deliberar sobre o projeto de investimentos da sociedade e respectivo orçamento de capital; 3 - Deliberar sobre a destinação dos lucros e sobre a distribuição de dividendos do exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2016; 4 - Deliberar sobre a renĂşncia do Diretor - Sr. Benedito Gosling Fausto; 5 - Deliberar sobre a remuneração dos Diretores. RibeirĂŁo das Neves, MG, 12 de julho de 2017 D *LDQD 0DUFHOOLQL Âą 'LUHWRUD &LHQWtÂżFD (a) Gina Marcellini – Diretora de Qualidade


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

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POLÍTICA CLT

Temer sanciona hoje a reforma trabalhista Vetos “já acordados” entre o governo e senadores devem ser incluídos em uma medida provisória JOSÉ CRUZ/ ABR

Brasília - O presidente Michel Temer fará hoje, às 15 horas, uma cerimônia no Palácio do Planalto para sancionar a reforma trabalhista aprovada na última terça-feira, pelo Senado, por 50 votos a 26. Segundo um auxiliar do presidente, a sanção contará com os vetos “já acordados” entre o governo e os senadores. Mesmo com o imbróglio causado com a declaração do presidente da Câmara, Rodrigo Maia - que disse pelo Twitter que a Câmara não vai votar nenhuma medida provisória (MP) que altere a reforma -, auxiliares do presidente afirmam que há disposição de manter o acordo feito com os senadores e que o presidente vai usar “o diálogo” como meio de ajustar as divergências. A ideia de fazer um evento para a sanção da medida está em linha com a estratégia do governo de criar agendas positivas para se contrapor à crise política, já que Temer tem dividido as atenções também para costurar com a base aliada a derrubada da denúncia contra ele por corrupção passiva que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Segundo auxiliares do presidente, a MP ainda está em estudo e um grupo do Ministério do Trabalho finaliza o acerto com sindicalistas e parlamentares para que o texto seja de maior consenso possível. A mudança de pontos da reforma foi costurada diretamente pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), para tentar

diminuir a resistência ao texto entre senadores da própria base governista. Antes de aprovar o texto, Jucá reafirmou o compromisso do governo e diz que o Palácio do Planalto estará aberto a sugestões dos senadores até “a véspera da edição da MP” Entre os pontos que devem ser alterados pelo governo, um trata do trabalho insalubre para gestantes e lactantes. Atualmente, mulheres nessas condições são proibidas de trabalhar em locais insalubres para proteção da mãe e do filho. O projeto aprovado permite o trabalho em locais com insalubridade de grau “mínimo ou médio”. A medida foi duramente criticada pela bancada feminina e o governo promete vetar esse trecho e permitir o trabalho apenas quando um médico autorizar. Na última terça-feira, após a aprovação a reforma, Temer fez um pronunciamento para destacar que a medida vai garantir a retomada do emprego e a construção de um País mais competitivo. “Os tempos mudaram e as leis precisam se adaptar. Nosso governo está conectado com o século 21”, disse. Dessa forma, não mudará nada para quem já tem emprego formal. Esses trabalhadores não terão direito automático de negociar temas que poderão ser discutidos entre patrão e empregado e, para se submeter às novas regras, as partes terão de repactuar o contrato de trabalho. Segundo o ministério, não há prazo predeterminado para essa repactuação e vale

o princípio da livre negociação quando a lei começar a vigorar 120 dias após a sanção presidencial. Direito adquirido - Se as partes não negociarem novo contrato, segundo o Ministério do Trabalho, vale a regra atual. “A preservação de direito adquirido é um preceito constitucional previsto na Constituição Federal, artigo 5º, inciso XXXVI”, cita o ministério em nota enviada à reportagem. Nesse trecho, a Constituição cita que “a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada”. Com esse entendimento, os atuais contratos de trabalho não poderão ser alvo de negociação de temas que podem ser ajustados pela reforma, como parcelamento das férias, organização da jornada de trabalho, banco de horas, intervalo para almoço, plano de cargos e salários, teletrabalho, troca de dia de feriado e remuneração por produtividade, entre outros temas que passarão a contar com o princípio de que o “acordado” se sobrepõe ao “legislado”. Os atuais contratos também não poderão ser beneficiados pela nova regra que prevê acordo amigável para saída do emprego. Nessa nova modalidade criada pela reforma, empresa e trabalhador poderão negociar a rescisão do contrato que dará direito ao trabalhador a metade do aviso prévio e ao saque de 80% da conta do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), sem direito ao seguro-desemprego. (AE)

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Aécio e ex-secretários são notificados para devolução de R$ 20,3 milhões O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e três ex-secretários de Estado de Ciência Tecnologia e Ensino Superior foram notificados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações a devolverem R$ 20,3 milhões aos cofres públicos. A cobrança é por um convênio firmado entre o ministério e a secretaria de Minas Gerais em 2005, quando Aécio era governador do Estado. O acordo previa o repasse de R$ 21,5 milhões ao governo mineiro para instalação de centros vocacionais tecnológicos (CVTs). Ainda em operação, os centros oferecem 48 cursos gratuitos de inclusão digital e social nas áreas de agricultura, empreendedorismo, informática e meio ambiente, por exemplo. Há em Minas 84 CVTs com equipamentos para dar suporte técnico aos cursos. Uma apuração interna do ministério, porém, verificou despesas irregulares no convênio, seja pela contratação de serviços não contemplados no plano de trabalho ou pela contratação de serviços cuja execução não foi comprovada. A pasta apontou ainda a existência de contratos duplicados. As despesas irregulares somaram R$ 7,3 milhões em valores da época, corrigidos para R$ 20,3 milhões atuais. No último dia 23, Aécio e os ex-secretários Olavo Bilac Pinto Neto, Paulo Kleber Duarte Pereira e Alberto Duque Portugal

foram notificados a devolver a quantia. O comunicado dá 30 dias para que seja feito o pagamento ao governo federal ou o caso será levado ao Tribunal de Contas da União (TCU). Aécio e os ex-secretários já apresentaram defesa ao longo do processo no ministério e contestam a notificação. O atual governador de Minas, Fernando Pimentel (PT), também foi notificado. O caso pode fazer com que o Estado de Minas Gerais seja considerado inadimplente pelo governo federal. Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, a notificação por irregularidades encontradas em convênios é algo corriqueiro e pode “ensejar o dever de devolver recursos federais” se a irregularidade ficar caracterizada após “esgotado o rito da defesa”. “No caso, foi caracterizada irregularidade em função do convenente não ter apresentado provas materiais que afastassem a constatação de duplicidade de contratos com o mesmo objeto”, afirmou a pasta, em nota. Procurada pela reportagem, a assessoria do senador Aécio Neves (PSDB) afirmou que ele “tem plena confiança da correta execução do programa pelos gestores responsáveis pelo mesmo”.

mou já ter apresentado recurso, ainda pendente de análise. Bilac Pinto informou estar “confiante no êxito de sua defesa técnica, sobretudo porque o ministério já reconheceu, em relatórios internos, que os objetivos do convênio foram inteiramente cumpridos”. “Mesmo após o transcurso de mais de uma década, os CVTs seguem funcionando, com atividades para a comunidade, sobretudo de ensino à distância”, disse a assessoria do deputado. Em recurso protocolado no último dia 7, as defesas de Paulo Kleber e Bilac Pinto pedem a suspensão do pagamento e o arquivamento do processo. Eles argumentam que já se passaram dez anos dos fatos apurados, que não têm responsabilidade direta sobre os contratos firmados no convênio, que não agiram de má-fé e que o dano aos cofres públicos foi superestimado. O governo de Minas Gerais afirmou em nota que “é a parte mais interessada em solucionar essa questão, haja vista que apuração em curso pelo ministério pode gerar eventuais sanções ao Estado”. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior instalou uma sindicância própria para apurar o Recurso - O deputado federal caso. A reportagem não conBilac Pinto (PR-MG), que foi se- seguiu contato com Alberto cretário na gestão de Aécio, afir- Portugal. (FP)

O presidente Michel Temer afirmou que “o governo está conectado com o século 21”

MP pode entrar com ação no STF São Paulo - O Ministério Público do Trabalho pediu ontem ao presidente Michel Temer que vete a reforma trabalhista, aprovada pelo Senado na noite de terça-feira, e afirmou que, caso as mudanças sejam sancionadas, pode entrar com uma ação de inconstitucionalidade junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) ou questionar na Justiça os pontos que considera que violam a Constituição. Em nota técnica, o MP diz que a reforma aprovada tem 14 pontos que violam a Constituição e convenções internacionais ratificadas pelo Brasil. “O papel do Ministério Público do Trabalho é aguardar eventual sanção, apresentar as inconstitucionalidades que fundamentariam os vetos e adotar as medidas adequadas, seja por meio de Ação Direta de Inconstitucionalidade, seja por meio de arguição de inconstitucionalidade em ações civis públicas”, informou, em nota, o procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury. Ele também pediu “coerência” ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que sinalizou que vai barrar medida provisória de Temer que ajusta a reforma. Maia anunciou sua decisão nas redes sociais e declarou à reportagem que não pretende pautar a MP prometida pelo governo para atenuar a reforma trabalhista, em um acordo com a base aliada do Senado para garantir a aprovação da nova legislação, votada anteriormente na Câmara. “Causa-nos surpresa porque o senador Romero Jucá apresentou inclusive um documento assinado pelo presidente Michel Temer no sentido de que haveria esses vetos e edição de medidas provisórias, regulamentando as matérias ali especificadas. Eu quero crer que o deputado Rodrigo Maia vá honrar esse compromisso e, principalmente, os parlamentares da base do governo”, finalizou. O MP diz que a reforma seria inconstitucional por não ter realizado amplo debate com a sociedade e também por violar tratados de

direitos humanos do trabalho. As mudanças também provocariam o “desvirtuamento inconstitucional do regime de emprego e a negação de incidência de direitos fundamentais” e violariam o “direito fundamental à jornada compatível com as capacidades físicas e mentais do trabalhador”; e o “direito fundamental ao salário mínimo, à remuneração pelo trabalho e a salário equitativo”, entre outros pontos. A reforma estabelece a prevalência, em alguns casos, de acordos entre patrões e empregados sobre a lei, o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical, obstáculos ao ajuizamento de ações trabalhistas, limites a decisões do Tribunal Superior do Trabalho (TST), possibilidade de parcelamento de férias em três períodos e flexibilização de contratos laborais, entre outros pontos. Polêmica - Os defensores das medidas afirmam que elas são necessárias para modernizar uma legislação ultrapassada e que inibe o desenvolvimento econômico. Os críticos dizem que as novas regras precarizam as relações do trabalho. Para convencer a base aliada a aprovar a reforma trabalhista sem modificar o projeto que veio da Câmara, o governo firmou em maio um acordo com senadores em que previa alterações na legislação aprovada a partir da edição de uma medida provisória. Com isso, Temer evitava que a proposta fosse alterada no Senado e tivesse que voltar à Câmara, o que implicaria em um atraso no cronograma das reformas. Para sinalizar força ao mercado, num momento de forte crise política, o Planalto ofereceu a MP como alternativa para acelerar a aprovação do projeto. Entre os pontos que devem ser modificados via MP estão regras para o contrato de trabalho intermitente, de autônomos, e o trabalho de gestantes e lactantes em locais insalubres. (FP) Mais informações nas páginas 11 e 12

DENÚNCIA

Partidos governistas fecham questão contra abertura de processo criminal Brasília - Quatro partidos da base governista fecharam apoio à derrubada da denúncia contra o presidente Michel Temer e determinaram que os 185 deputados de suas bancadas votem a favor do presidente na Câmara - número que seria suficiente para barrar a abertura de um processo criminal. PMDB, PP, PR e PSD aprovaram o fechamento de questão a favor de Temer, o que, em tese, obriga seus parlamentares a votarem de acordo com a orientação da cúpula partidária. O presidente precisa do apoio de 172 deputados no plenário para que a denúncia seja rejeitada, e as bancadas dessas siglas superam esse número. O governo articulou essas decisões para tentar estimular a presença dos parlamentares da base aliada no plenário amanhã, quando o Palácio do Planalto gostaria de votar a denúncia em plenário. O quórum nessa data é considerado incerto, uma

vez que as sextas-feiras são tradicionalmente esvaziadas na Câmara. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já indicou a aliados que só deve abrir a votação se houver pelo menos 342 deputados no plenário. A oposição não pretende marcar presença até que esse quorum seja atingido, a fim de provocar o adiamento do processo e prolongar o desgaste de Temer. Apesar do movimento em bloco a favor do presidente, as lideranças desses partidos devem enfrentar traições, devido a divisões internas e ao posicionamento de alguns parlamentares pela aprovação da denúncia. Zveiter - O caso mais emblemático é o do deputado Sérgio Zveiter (RJ), que é do PMDB de Temer, mas apresentou um parecer em que recomenda que a Câmara aprove o prosseguimento da denúncia contra o

presidente. O futuro dele no partido é incerto. “O PMDB terá clareza nas suas posições e vai cobrar clareza e firmeza também dos seus parlamentares. Aqueles que se sentirem incomodados estão à vontade para mudar de partido”, disse o presidente do PMDB, Romero Jucá (RR), em entrevista após a reunião em que foi definido o fechamento de questão. No PSD, deputados estimam que apenas dois terços dos parlamentares devem apoiar Temer. Há risco de que o restante vote contra o presidente. O chamado fechamento de questão também deve ter efeitos pouco objetivos para a maior parte dos parlamentares dessas siglas. Apenas o PMDB estabeleceu o afastamento dos deputados que descumprirem a orientação do partido. As outras três legendas afirmam que qualquer punição só será definida depois da votação. (FP)


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

OPERAÇÃO LAVA JATO

Moro condena Lula a nove anos de prisão Ex-presidente deve recorrer em liberdade ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, de 2ª instância JOSÉ CRUZ/ABr

Curitiba - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado ontem a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). A sentença do juiz Sergio Moro é a primeira contra o petista no âmbito da Lava Jato. Lula não será preso - pelo entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), só começará a cumprir a pena se a segunda instância ratificar a decisão. Ele poderá recorrer em liberdade ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre. Se a confirmação da sentença na segunda instância não acontecer antes da eleição de outubro de 2018, ele não será enquadrado na Lei da Ficha Limpa e poderá ser candidato. O tribunal leva, em média, cerca de um ano e meio para analisar as sentenças de Moro. A decisão judicial prevê que Lula fique interditado para o exercício de cargo ou função pública pelo dobro do tempo da pena privativa de liberdade, ou seja, por 19 anos, além do confisco do tríplex.. Na ação, Lula é acusado de receber R$ 3,7 milhões de propina da empreiteira OAS em decorrência de contratos da empresa com a Petrobras. O valor, apontou a acusação,

O ex-presidente Lula pode ficar inelegível por 19 anos

se referia à cessão pela OAS do apartamento tríplex ao ex-presidente, a reformas feitas pela construtora nesse imóvel e ao transporte e armazenamento de seu acervo presidencial. Moro, porém, absolveu o ex-presidente na acusação sobre o acervo presidencial. Na sentença, o juiz afirmou que a prisão imediata de um ex-presidente “não deixa de envolver certos traumas” e que a “prudência” recomenda que se aguarde o julgamento em segunda instância. Ele disse ainda no despacho que “até caberia cogitar” o decreto de prisão diante do comportamento de Lula, com medidas de intimidação ao juiz e outras autoridades, e de episódios de orientação de destruição de provas.

multa equivalente a R$ 670 mil. O ex-presidente, que sempre negou as acusações, ainda responde a outras quatro ações na Lava Jato, uma delas conduzida por Moro e outras três na Justiça Federal de Brasília. O petista ainda não foi sentenciado em nenhuma delas. Na última pesquisa Datafolha, em junho, Lula, que vem afirmando que será candidato em 2018, aparece em primeiro lugar nas intenções de voto. Para Moro, Lula tinha “um papel relevante no esquema criminoso” da Petrobras, já que cabia a ele indicar os nomes dos diretores da estatal, e os álibis invocados por sua defesa, que argumenta que o apartamento jamais esteve no nome do petista, são “falsos”. “Luiz Inácio Lula da Silva foi beneficiado materialmente Multa - Moro também con- por débitos da conta geral de denou Lula ao pagamento de propinas, com a atribuição

a ele e a sua esposa, sem o pagamento do preço correspondente, de um apartamento triplex, e com a realização de custosas reformas no apartamento, às expensas do grupo OAS”, escreveu o magistrado. Segundo Moro, foi “um crime de corrupção complexo e que envolveu a prática de diversos atos em momentos temporais distintos”. Ainda foram condenados, além de Lula, os executivos da OAS Leo Pinheiro e Agenor Franklin Medeiros. O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, que providenciou o transporte do acervo presidencial, foi absolvido, assim como os funcionários da OAS Paulo Gordilho, Fábio Yonamine e Roberto Ferreira. A ex-primeira-dama Marisa Letícia, morta em fevereiro, também era ré no processo, mas teve a punibilidade extinta em março por Moro. Defesa - Os advogados de Lula ainda não se manifestaram sobre a sentença. Eles vêm argumentando que a ação contra o petista é uma perseguição judicial por parte do Ministério Público Federal e da Lava Jato. Segundo a defesa, a OAS não tinha como ceder a propriedade ou prometer a posse do imóvel ao ex-presidente. O advogado Cristiano Zanin Martins afirma que a empreiteira transferiu os direitos econômicos e financeiros do tríplex a partir de 2010 para um fundo gerido pela Caixa Econômica -o que invalidaria a acusação do Ministério Público Federal. Em depoimento a Moro, Lula declarou que não é dono do apartamento, que desistiu da compra do imóvel. Para a defesa, a acusação se baseia em um “castelo teórico”. (FP)

Petista responde a mais quatro ações na Justiça Curitiba - Condenado ontem pelo juiz Sergio Moro na ação do tríplex, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda responde a outras quatro ações na Justiça, sob acusação de crimes como corrupção, obstrução de Justiça e lavagem de dinheiro. Um dos processos está sob a batuta de Moro: Lula é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro de propina recebida da Odebrecht, em caso também investigado na Operação Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal, o ex-presidente se beneficiou de cerca de R$ 12 milhões em vantagens indevidas pagas pela empreiteira na compra de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula. O petista nega qualquer acerto ilícito e diz que o terreno jamais pertenceu ao instituto, mas foi apenas visitado durante a escolha de um imóvel para a instituição. A ação ainda está em fase de instrução. Lula ainda pode virar réu em mais um processo na Justiça Federal do Paraná, em que é acusado de corrupção no caso do sítio de Atibaia (SP). A denúncia foi oferecida no final de maio pela Procuradoria, mas ainda não foi aceita por Moro. O ex-presidente nega irregularidades. As outras três ações correm na Justiça Federal em Brasília, resultados das operações Lava Jato, Zelotes e Janus. Na primeira, Lula é acusado de obstrução de Justiça durante a delação premiada de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras. O petista, o ex-senador

Delcídio do Amaral e outras cinco pessoas são apontadas como participantes de uma trama para comprar o silêncio de Cerveró. Os advogados afirmam que o ex-presidente “jamais interferiu ou tentou interferir em depoimentos relativos à Lava Jato”. Na última terça-feira, o Ministério Público Federal pediu o arquivamento dessa investigação. O procurador da República Ivan Cláudio Marx afirmou que “não se vislumbra no discurso de Delcídio a existência de real tentativa de embaraço às investigações”. Já na segunda ação, oriunda da Operação Janus, o ex-presidente é suspeito de favorecer a Odebrecht em contratos em Angola, financiados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele responde pelos crimes de corrupção, lavagem, tráfico de influência e organização criminosa. A defesa argumenta que ele não tinha como influenciar a concessão de financiamentos pelo BNDES. Zelotes - Na terceira ação, o petista é acusado de participação no esquema investigado pela Operação Zelotes, sob suspeita de tráfico de influência, lavagem e organização criminosa. Ele teria prometido intervir para beneficiar clientes do escritório Marcondes e Mautoni, em processos relativos à compra de caças suecos e à prorrogação de benefícios fiscais para montadoras de veículos. Em troca, Luis Cláudio, filho de Lula, teria recebido R$ 2,5 milhões da consultoria (FP)

MINISTÉRIO PÚBLICO

Plenário do Senado aprova indicação de Raquel Dodge para chefiar a PRG Brasília - O plenário do Senado aprovou ontem, por 74 votos a 1 e uma abstenção, a indicação da subprocuradora Raquel Dodge para o comando da Procuradoria-Geral da República (PGR). A votação ocorreu pouco depois da indicação dela para o cargo pelo presidente Michel Temer ter sido aprovada, por unanimidade, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Raquel Dodge assumirá o cargo em setembro, no lugar de Rodrigo Janot, e será a primeira mulher a comandar o Ministério Público Federal. Ela foi a segunda mais votada na eleição interna da Associação Nacional dos Procuradores da República, que deu origem à lista tríplice enviada a Temer para subsidiar sua escolha. Mestre em direito pela Universidade de Harvard e integrante do Ministério Público Federal há 30 anos, Raquel Dodge é subprocuradora-geral da República e atua em matéria criminal no Superior Tribunal de Justiça. Pelo terceiro biênio consecutivo, ela ocupa uma cadeira do Conselho Superior do Ministério Público. Também foi procuradora federal dos Direitos do Cidadão Adjunta e auxiliou a redação do 1° Plano Nacional para Erradicação do

Trabalho Escravo no Brasil. Na sabatina, que durou 7h20, Raquel foi questionada sobre temas como a Operação Lava Jato, lei de abuso de autoridade, foro privilegiado mas, principalmente, ouviu críticas à atuação do Ministério Público Federal em casos envolvendo políticos. O momento de maior constrangimento durante a sessão, porém, não a envolveu. O senador Renan Calheiros (PMDB-CE) criticou o fato de ter sido alvo de denúncia às vésperas de ser eleito presidente do Senado, em 2013, e sugeriu motivações políticas na ação. Na época, ele foi denunciado pelo então procurador-geral da República Roberto Gurgel pelo caso envolvendo a jornalista Mônica Veloso. Gurgel estava presente na sala e acompanhava a sabatina a poucas cadeiras de distância de Renan. “O momento é dificílimo em relação à representação política, mas não dá para generalizar. Porque o modelo é apodrecido, todos que participaram desse modelo cometerem este mesmo tipo de crime?”, disse Renan. Em sua resposta, Dodge defendeu a instituição e disse que o objetivo de todos é sempre acertar. “É uma instituição de pessoas vocacionadas, de pessoas que querem acertar e

certamente tem dado o melhor de si para que essa missão constitucional seja cumprida da melhor maneira”, disse Raquel. Lista tríplice - Durante a sabatina, Raquel defendeu a lista tríplice na escolha do mandatário do Ministério Público Federal. “Há muitos anos estou na instituição e sou defensora ardorosamente da lista. Ela funciona como bom critério em relação a escolha do PGR”, afirmou a sucessora de Rodrigo Janot Atualmente, a lista com três nomes é produzida pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), mas não impõe uma obrigatoriedade para que o presidente da República escolha um dos nomes. De acordo com o texto atual da Constituição Federal, cabe ao presidente da República escolher o novo PGR. Segunda colocada na lista produzida pela ANPR, Dodge afirmou que a institucionalização da escolha via lista tríplice confere legitimidade ao novo PGR dentro da instituição. “Aquele que vier a ser indicado e escolhido contará com a legitimação dos membros do MPF”, afirmou em resposta aos questionamento dos senadores da CCJ. (ABr/AE)


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

TRABALHO

Reforma deve abrir espaço para negociações MPEs terão que aprender a lidar com isso rapidamente sob o risco de decisões desastrosas AGÊNCIA BRASIL

DANIELA MACIEL

Votada na noite de segunda-feira (11) pelo Senado, a reforma trabalhista era uma das prioridades no Congresso em 2017 e uma das principais plataformas do governo Temer. Acusada por alguns de retirar direitos dos trabalhadores e defendida, por outros, como uma chance de modernização das relações de trabalho no Brasil e, potencialmente, ajudar na abertura de mais vagas de emprego, ela ainda vai passar pela sanção presidencial e pode ter alguns pontos alterados. Presidente sancioará o texto aprovado pelo Senado hoje. Para o professor de Direito Trabalhista da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e Fundação Getulio Vargas (FGV), Paulo Sérgio João, a reforma não é a melhor que poderia ser feita, mas ajuda a aprimorar o ambiente de trabalho no Brasil a despeito do conturbado cenário político atravessado pelo País. “O momento político é muito difícil para imaginarmos quais serão as modificações feitas pelo presidente. A perda de governabilidade não permite que seja tomada nenhuma atitude surpreendente. Precisávamos de uma reforma que entendesse as novas relações de trabalho. Não é a legislação que moderniza as relações. A legislação sempre vem depois, regulamentando o que a sociedade já vive. Precisamos, sempre, de um parâmetro de segurança”, analisa Paulo Sérgio João. Como toda reforma, a trabalhista gera medo e insegurança tanto do lado dos patrões como dos empregados. A falta de prática em negociações livres é apontada pelos especialistas como uma grande dificuldade. “Até aqui sempre trabalhamos com a perspectiva do confronto. Temos poucos profissionais acostumados a negociar. As grandes empresas têm departamentos

inteiros preparados para isso, mas o mercado não é formado por elas. Os médios e pequenos vão ter que aprender a lidar com isso rapidamente sob o risco de negociações desastrosas. Nesse sentido, abre-se um grande espaço para os profissionais de Recursos Humanos (RH), que são os mais preparados para atuar como negociadores”, afirma o consultor da Dex Advisors. O primeiro grande teste deve acontecer rapidamente, já no segundo semestre, quando acontecem as convenções de categorias importantes como bancários, químicos e petroleiros. “A reforma é uma situação nova para todos. O empregador vai ter que aprender a lidar com representantes dos trabalhadores. Os sindicatos, com o fim da contribuição obrigatória e com outros sindicatos que poderão surgir. Os trabalhadores, com os representantes diretos das empresas. O que a nova legislação propõe é que saiamos do mundo das convenções coletivas, para o mundo das relações contratuais, onde o que prevalece é a boa fé. Advogados e profissionais de RH vão trabalhar juntos”, pontua o professor da PUC- SP e da FGV. Os principais pontos da reforma são: 1 - Negociado sobre o Legislado: as negociações prevalecerão sobre a lei e as condições estabelecidas em acordo coletivo de trabalho; 2 - Terceirização: liberação da terceirização na atividade-fim das empresas; 3 - Jornada: Prestação habitual de horas extras não descaracterizará acordo de compensação e banco de horas. Fim do intervalo de 15 minutos antes do início da sobrejornada. Inserção da jornada 12 horas x 36 horas na legislação. Celebração de banco de horas também por acordo individual escrito. Intervalo intrajornada poderá ser de 30 minutos. Não será computada na jornada de trabalho o tempo DIVULGAÇÃO

João Rached: “espinha dorsal” da reforma não deve ser alterada

gasto no percurso para se chegar no local e trabalho e no retorno para casa; 4 - Extinção da contribuição sindical: contribuição sindical facultativa; 5 - Férias: fracionamento em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias cada; 6 - Trabalho intermitente: alternância dos períodos de prestação de serviços e de inatividade; trabalho determinado em horas, dias ou meses; prestação de serviços a vários empregadores; 7 - Rescisão contratual: realizada na própria empresa, com partes acompanhadas por seus advogados; demissão em comum acordo, com saque de até 80% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e pagamento de metade da multa do FGTS; 8 - Teletrabalho: regulamentação da prestação de serviços preponderantemente fora das dependências do empregador; 9 - Arbitragem e acordo extrajudicial: arbitragem possível para empregados com remuneração superior a duas vezes o limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral da Previdência Social; possibilidade de submeter acordo extrajudicial à apreciação e homologação judicial; 10 - Preposto: preposto não precisará ser empregado. O texto ainda passa pela sanção presidencial que pode vetar determinados pontos. O prazo para a entrada em vigor é de 120 dias. De acordo com o consultor da Dex Advisors, João Rached, a espinha dorsal da reforma, que trata da negociação direta entre empregados e empregadores, não deve ser mexida. “Alguma alteração feita pelo presidente deve vir em aspectos mais pontuais como o escalonamento do fim da contribuição sindical. Nada deve ser feito em relação às negociações, principalmente porque a proposta partiu do Executivo e não faria sentido alguma modificação”, explica Rached. O especialista já atuou como vice-presidente de Recursos Humanos da Volkswagen, da Brasil Telecom, do HSBC www.facebook.com/DiariodoComercio e foi gerente-executivo de gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br RH da Alcoa.

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NEGÓCIOS TRABALHO

Para entidades, reforma trará mais empregos Especialista, no entanto, afirma que texto tem mais a ver com o corte de custos do que com a criação de vagas ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

DANIELA MACIEL

A reforma trabalhista, segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/ BH), Bruno Falci, traz ganhos por modernizar as relações de trabalho, dando maior flexibilidade e atualização nas relações entre empregado e empregador, garantindo um ambiente mais eficiente e menos burocrático. “A reforma torna a legislação mais condizente com as necessidades e contexto atual, pois é uma revisão conforme as atuais condições do mercado de trabalho, sem afetar os direitos constitucionais do empregado que são primordiais. A grande tônica da reforma é a possibilidade de negociação entre empregador e empregado”, completa. O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado Junior, comemora a aprovação da reforma e acredita que os efeitos sobre a geração de empregos seja imediata. “A aprovação foi uma consagração para o País. O mundo mudou e nós estávamos agarrados a uma legislação obsoleta, que só prejudicava o Brasil. Acredito em resultados muito rápidos porque a nova legislação é justa e protege o trabalhador que tem compromisso com a empresa e com o Brasil”, avalia Machado Júnior. Já para Tânia Cristina Teixeira, diretora do Conselho Regional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG) e professora do Departamento de Economia e da Pró-reitoria de Extensão (ProEx) da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), destaca que nada garante a geração de novos postos de trabalho. “A reforma tem mais a ver com o corte de custos do que com a criação de vagas. Nada diz que a economia gerada dentro das empresas seja revertida em empregos e não em margem de lucro. Os empregos que poderão

“Projeto regulariza o que já se faz” DA REDAÇÃO

Para Falci, reforma moderniza relações de trabalho

ser gerados serão de baixa qualidade, especialmente alimentados pela terceirização. A precarização do trabalho e dos sindicatos vai na contramão do que acontece nas economias mais avançadas. Nos Estados Unidos, por exemplo, onde as relações são mais flexíveis, os sindicatos são fortes. Falta à proposta aprovada planejamento, estratégias

setoriais e por faixa etária, entre outras”, defende Tânia Teixeira. Enquanto isso, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) aponta, em carta-resposta ao questionamento de seis centrais sindicais, que a reforma trabalhista viola uma série de convenções internacionais das quais o Brasil é signatário. O documento destaca

Aprovação foi uma consagração para o País, diz Machado Jr

que o Comitê de Liberdade Sindical do Conselho de Administração da OIT já havia decidido em outras ocasiões que nas modificações de leis trabalhistas que afetem as negociações coletivas ou qualquer outra condição de emprego é obrigatório haver reuniões detalhadas prévias com os porta-vozes das organizações sociais do País. Outro ponto de preocu-

pação dos sindicalistas é em relação às possíveis perdas de direitos em decorrência de um acordo individual que poderá ser firmado diretamente entre patrões e empregados. A Organização condenou a aplicação das negociações individuais e mesmo coletivas com o objetivo de flexibilizar direitos já definidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Outras mudanças previstas no texto Horas In Itinere O tempo que o trabalhador passa em trânsito entre sua residência e o trabalho, na ida e na volta da jornada, com transporte fornecido pela empresa, deixa de ser obrigatoriamente pago ao funcionário. O benefício é garantido atualmente pelo Artigo 58, parágrafo 2º da CLT, nos casos em que o local de trabalho é de difícil acesso ou não servido por transporte público.

deve ter, no mínimo, meia hora, mas pode ser negociado entre empregado e empresa. Se esse intervalo mínimo não for concedido, ou for concedido parcialmente, o funcionário terá direito a indenização no valor de 50% da hora normal de trabalho sobre o tempo não concedido.

Rescisão A rescisão do contrato de trabalho de mais de um ano só é considerada válida, segundo a Tempo na empresa Pelo texto, deixam de ser con- CLT, se homologada pelo sindisideradas como integrantes da cato ou autoridade do Ministério jornada atividades como descan- do Trabalho. A nova regra revoga so, estudo, alimentação, higiene essa condição. pessoal e troca do uniforme. A CLT considera o período em que Rescisão por acordo o funcionário está à disposição Passa a ser permitida a rescisão do empregador como serviço de contrato de trabalho quanefetivo. do há “comum acordo” entre a empresa e o funcionário. Nesse caso, o trabalhador tem direito Descanso Atualmente, o trabalhador a receber metade do valor do tem direito a um intervalo para aviso prévio, de acordo com o descanso ou alimentação de montante do Fundo de Garantia uma a duas horas para a jornada do Tempo de Serviço (FGTS), até padrão de oito horas diárias. o máximo de 80%, mas não recebe Pela nova regra, o intervalo o seguro-desemprego.

Comissão de fábrica Toda empresa com mais de 200 empregados deverá ter uma comissão de representantes para negociar com o empregador. A escolha será feita por eleição, da qual poderão participar inclusive os não-sindicalizados. Não poderão votar os trabalhadores temporários, com contrato suspenso ou em aviso prévio.

balhistas, com as horas extras e adicionais devidas. Justa causa A cassação de registros profissionais ou de requisitos para exercer a profissão passa a configurar como possibilidade de demissão por justa causa. Salários Benefícios como auxílios, prêmios e abonos deixam de integrar a remuneração. Dessa forma, não são contabilizados na cobrança dos encargos trabalhistas e previdenciários. Isso reduz o valor pago ao Instituto Nacional do Seguo Social (INSS), e, consequentemente, o benefício a ser recebido.

Danos morais A indenização a ser paga em caso de acidente, por exemplo, passa a ser calculada de acordo com o valor do salário do funcionário. Aquele com salário maior terá direito a uma indenização maior, por exemplo. Em caso de reincidência (quando o mesmo funcionário sofre novamente o dano), a indenização passa ser Salários altos Quem tem nível superior e cobrada em dobro da empresa. recebe valor acima do dobro do teto dos benefícios do ReQuitação anual O novo texto cria um termo gime Geral da Previdência Soanual, a ser assinado pelo tra- cial (cerca de R$ 11 mil) perde balhador na presença de um o direito de ser representado representante do sindicato, que pelo sindicato e passa a ter as declara o recebimento de todas relações contratuais negociadas as parcelas das obrigações tra- individualmente. (ABr)

A Consolidação da Leis do Trabalho (CLT) foi criada por decreto-lei de 1º de maio de 1943, de lá para cá muita coisa mudou. Para o consultor em recursos humanos e diretor executivo da Bazz Estratégia e Operação de RH, Celso Bazzola, a reforma trabalhista é um avanço nas relações, principalmente para as áreas de recursos humanos, “possibilitando empresas, sindicato e trabalhadores definirem a melhor forma de conduzir mudanças sem estarem presos a regras que já não fazem parte de nossa realidade.” Um ponto crucial é que muito tem se falado em perda de direitos, mas não se observa mudanças substanciais, porém os colaboradores poderão conduzir de forma mais aberta negociações. A empresa e trabalhadores poderão adequar seus acordos de forma mais efetiva, conforme interesse, onde o sindicato terá fundamental importância nas negociações “Uma coisa importante é que com isso as empresas poderão ajustar questões de informalidade, como é do parcelamento de férias, que não era permitido, mas que ocorria em grande parte das empresas, por anseio do próprio trabalhador. Assim, se observa que os direitos serão preservados cabendo as partes buscarem o consenso. Assim, isso significa que, em grande parte, a reforma está regularizando o que hoje já se faz, o que todos aceitam e poucos questionam.” Para as áreas de recursos humanos é preciso muito cuidado nas ações que serão tomadas a partir desse momento. As negociações devem estar focadas muito além do simples desejo de obter vantagens na relação, criando mecanismos de sustentabilidade desse acordo, entendo que existe uma interdependência nas relações para o equilíbrio econômico e garantia de ganhos e lucros. Flexibilizar alguns critérios de negociação pode aumentar o ganho pelo resultado e a composição justa de uma remuneração total, onde todos obtêm resultados pela importância que cada um tem no processo produtivo. Para Bazzola, a reforma trabalhista se mostra importante para a modernização da área de recursos humanos das empresas e para suportar momentos de instabilidade econômica, possibilitando a realização de acordos que sejam compatíveis com a necessidade de mercado, evitando situações de demissão em massa ou quebra de empresas como ocorridas recentemente.


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NEGÓCIOS COMUNICAÇÃO LAGOINHA/DIVULGAÇÃO

OPORTUNIDADE

Pedreira Prado Lopes ganha feira shopping Espaço foi dividido entre 60 expositores DANIELA MACIEL

Além de dignificar o homem, como diz o ditado popular, o trabalho em regiões com risco social pode ser uma oportunidade não só de sobrevivência mas, especialmente, de desenvolvimento econômico e retirada de um estigma de violência e descaso que marca a todos que ali convivem. A Pedreira Prado Lopes (PPL), na região Noroeste, é um desses lugares em Belo Horizonte. Para desafiar essa realidade, a organização não-governamental (ONG) Inconformados, em parceria com a Igreja Batista da Lagoinha, criou a primeira Pedreira Feira Shopping. O espaço de mil metros quadrados foi dividido entre 60 expositores que podem comercializar produtos artesanais, comida, vestuário e serviços.

De acordo com o fundador e presidente da Inconformados, Tiago Guedes, a iniciativa do negócio social visa não só dar uma oportunidade de trabalho aos moradores do aglomerado, como fazer com que a economia local gire, mantendo recursos na região. “Praticamente não existe comércio dentro da Pedreira e as pessoas fazem quase todas as compras fora. Agora, as pessoas poderão consumir aqui, fazendo a economia girar e trazer desenvolvimento para a região”, explica Guedes. Os expositores tiveram que cumprir alguns requisitos para conquistar o espaço. O primeiro era ser residente da PPL. Depois disso passaram por uma avaliação que incluiu entrevistas com psicólogos que realizaram um perfil empreendedor do candidato.

Também passaram por um curso de qualificação oferecido pela Inconformados. É cobrado um aluguel de R$ 300 mensais para custear a infraestrutura. Hoje, existe uma lista de espera para participar do projeto. “Tudo começou em 2015, quando realizamos um trabalho sobre empreendedorismo junto com o Sebrae Minas (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais). Percebemos que não existem negócios dentro da Pedreira e que a empregabilidade das pessoas que moram aqui é baixa, mesmo quando são qualificadas, simplesmente porque moram aqui”, relembra. A inauguração está marcada para o dia 15 de julho, com apoio da Contém 1g. O trabalho, porém, começou no dia 15 de junho, quando a feira foi aberta de maneira

Expositores têm que cumprir alguns requisitos para ter o espaço, como ser morador da PPL

experimental, sem fazer divulgação. O objetivo é que o negócio social seja sustentável e sirva como exemplo para outras comunidades. “Começamos sem anunciar e está dando muito certo. A comunidade está abra-

çando a feira, a rua Araribá, que infelizmente é notória pela presença de usuários de crack. Quando resolvemos que seria aqui, era também por isso. Uma oportunidade da comunidade reconhecer e recobrar essa rua, esse es-

paço como de todos. Aqui está cheio de gente boa, honesta e trabalhadora que não merece carregar um estigma do qual elas são vítimas e não causadoras”, completa o presidente da Inconformados.

RECICLAGEM

Banco da Natureza inaugura sua primeira agência THAÍNE BELISSA

Ele oferece conta-corrente, poupança e até títulos de capitalização, mas sua missão difere dos bancos tradicionais. Criado pelo empreendedor mineiro Elias Pedrosa e lançado no início deste mês, em Itapecerica, no Centro-Oeste de Minas Gerais, o Banco da Natureza incentiva investimentos ecológicos. A partir de uma lógica semelhante à das operações bancárias, o Banco da Natureza oferece pontos ecológicos aos clientes que “depositam” lixo reciclado em sua agência. Até o momento, o empreendedor investiu cerca de R$ 300 mil no projeto e a expectativa

dele é oferecer o modelo como serviço na gestão de coleta de lixo de municípios e associações de catadores. Ele também espera que, no futuro, os pontos funcionem como moeda de troca em estabelecimentos comerciais. Pedrosa explica que a ideia surgiu há 18 anos, quando ela caminhava pela cidade e percebeu uma fumaça constante em meio às montanhas. Ao procurar saber sobre o assunto acabou descobrindo que se tratava do lixão da cidade, o que o deixou muito incomodado. “Fiquei pensando na poluição e se não havia outras formas de se destinar o lixo. Comecei a entender mais sobre o trabalho dos catadores e percebi como

muito do que a gente joga fora pode ser reciclado”, relata. Por outro lado, o empreendedor também percebeu problemas na gestão da coleta seletiva do lixo. Segundo ele, boa parte do lixo ainda chega de forma indevida para os catadores, que acabam gastando tempo com a tarefa de separação. Além disso, muitas pessoas não fazem a seleção por falta de informação ou simplesmente por não saber onde levar. Juntando esses problemas e percebendo que a logística das associações dos catadores tinha aspectos parecidos com os de um banco, ele desenvolveu a ideia do Banco da Natureza. “No Banco da Natureza

temos contas diferentes para o cliente pessoa física e para o cliente pessoa jurídica. Mas a lógica é a mesma para os dois: eles são cadastrados e recebem uma moeda com um código de barras com o número da agência e da conta deles. Assim que se tornam clientes também recebem uma sacola apropriada para a reciclagem do lixo. Cada vez que ele traz o lixo reciclável ou solicita a retirada em sua casa, ele acumula pontos ecológicos”, explica. De acordo com Pedrosa, a pontuação para quem leva o lixo à agência é maior do que para quem solicita a retirada em casa. Na medida em que acumula pontos, o cliente ganha possibilidade de investimen-

EMPREENDEDORISMO

to. A partir de 10 pontos, por exemplo, ele pode fazer uma aplicação na poupança e, automaticamente, ganha um ponto de juros nessa poupança. Se o cliente juntar 1.000 pontos, ele ganha o direito de compra de um título de capitalização e concorre a sorteios de prêmios, como computadores e celulares. De acordo com o fundador do banco, até o momento, a compra desses títulos é a única forma de troca viável dos pontos por prêmios. Mas ele afirma que a expectativa é encontrar novas parcerias para que essa moeda ecológica também funcione como moeda de troca em estabelecimentos comerciais. O empreendedor também acredita que o seu mode-

lo pode ser vendido como serviço para municípios e associações de catadores que desejam uma melhoria na gestão de sua coleta. Ele lembra que a forma lúdica do banco chama a atenção da população e engaja as pessoas nessa importante tarefa de destinação correta para os resíduos. Atualmente, o lixo recolhido na agência é levado para as associações de catadores, que devolvem ao banco uma porcentagem do lucro que é investida na compra dos prêmios dos sorteios para os clientes. Mas Pedrosa afirma que já estuda a possibilidade de venda desse material, a fim de garantir, inclusive, a remuneração dos clientes em dinheiro.

DIVULGAÇÃO

Capacitação é a chave para o sucesso MÍRIAN PINHEIRO

Que o desemprego incentiva o empreendedorismo ninguém duvida. Já são cerca de 14 milhões de desempregados em todo o Brasil. Mas uma pesquisa da Randstad WorkMonitor do primeiro trimestre de 2017, aponta que 67% dos brasileiros gostariam de abrir seu próprio negócio. O problema é quem nem todos estão capacitados para isso. Segundo o presidente do Grupo Empreenda, César Souza, das 35% das empresas que fecham até o terceiro ano de funcionamento no Brasil, 25% delas encerraram as atividades em razão da falta de capacitação do empreendedor. Na visão dele, embora todos devessem procurar cliente no lugar de emprego, em outras palavras, empreender, muito se arvoram a abrir um negócio sem o mínimo de planejamento. Nesse sentido, ele aponta características pessoais

fundamentais para quem deseja se lançar no caminho: determinação, capacidade de superação e mobilização e criatividade. “Empreender não é para pessoas que desistem com facilidade. É uma opção de vida, porque é um mundo repleto de dificuldades, com obstáculos de natureza diversa. Necessita um perfil criativo, inovador”, salienta. Para o consultor, o conceito de inovação vai além do produto, mas das ideias, que se traduz na forma de se relacionar com parceiros, clientes e comunidade. “Ninguém faz nada sozinho. É preciso buscar parceiros”, diz. Não é para qualquer um Só em Minas Gerais foram fechados 92 mil postos nos últimos 12 meses, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A estatística sugere que há muita gente por aí com a ideia de ser dono do

próprio negócio. Mas, antes, vale a pena atentar para alguns pontos, que podem garantir o sucesso da empresa, que Souza classifica em cinco. O primeiro, ele diz, é o posicionamento, ou como se deseja que o negócio seja percebido pelos públicos de interesse. “Abrir uma oficina mecânica é diferente de abrir um salão de beleza para automóveis”, compara, fazendo referência ao diferencial que se quer ter. Saber quem é o cliente-alvo é outro ponto. “A ideia de que ‘caiu na rede é peixe’ não funciona, é preciso conhecer o público que se quer agradar”. Souza aconselha ainda buscar bons profissionais para parceiro, no lugar de privilegiar amizades e a não ter medo de terceirizar tudo que não faça parte da essência do negócio. “Como quinto ponto, destaco a necessidade de se ter um mínino de controle de tudo, que pode ser feito por meio de fluxo de caixa, visitas a clientes, ao estoque,

enfim. O empreendedor não gosta de planejar, ele quer fazer dar certo rápido.” A busca pelo sucesso rápido, em sua opinião, acarreta em prejuízos, como o endividamento da empresa, que acaba levando, consequentemente, ao fechamento precoce do negócio. Por outro lado, segundo o especialista, nos últimos três anos, as mulheres têm sido responsáveis por 54% do empreendedorismo brasileiro. Ele considera o percentual alto, de mais da metade, resultado do tino comercial feminino aguçado e seu destemor. “Os homens ainda priorizam a ‘pseudo’ segurança de um emprego formal”, analisa Souza. Além de consultor de várias empresas em assuntos de estratégia, liderança, gestão empresarial e cultura da clientividade, Souza acaba de lançar o livro “Você merece uma segunda chance”, que lista dicas para quem quer mudar de vida em diferentes áreas. Para Souza, conceito de inovação vai além do produto


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AGRONEGÓCIO

agronegocio@diariodocomercio.com.br

EQUÍDEOS

Mangalarga Marchador em crescimento Exposição nacional, a ser realizada entre os dias 18 e 29 de julho, na Capital, deve girar R$ 25 milhões HARAS EAOANN VASSEY/DIVULGAÇÃO

Entre os dias 18 e 29 de julho, Belo Horizonte, sediará a 36ª Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador. O evento, organizado pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM) deve movimentar cerca de R$ 25 milhões em negócios, o que significará aumento de 25% sobre a edição anterior. A estimativa é receber 200 mil visitantes no Parque Bolivar de Andrade (Parque da Gameleira). O mercado da raça Mangalarga Marchador está em expansão e a expectativa é encerrar 2017 com crescimento de 10% em número de eventos e também no faturamento. De acordo com o presidente da ABCCMM, Daniel Borja, as expectativas são positivas em relação à exposição nacional. A demanda aquecida pelos exemplares e os diversos eventos voltados para criadores, profissionais da raça e para a população em geral irão atrair participantes. Ao todo, foram investidos R$ 6 milhões na organização da Nacional do Mangalarga. “Estamos muito otimistas

com a exposição. A programação é bem variada, vamos ter diversas palestras e cursos voltados para os criadores e profissionais que atuam na área. A estrutura conta com cerca de 20 restaurantes e lojas. Nossas atrações também são voltadas para as famílias e para as crianças”, explicou Borja. A expectativa é reunir cerca de 1,6 mil cavalos da raça Mangalarga Marchador. O número só não ficou maior devido ao limite do Parque da Gameleira. Além dos julgamentos e leilões, a exposição terá provas esportivas como de Três Tambores, de Baliza, de Maneabilidade, entre outras. As palestras irão abordar A raça, que nasceu em Minas Gerais, é conhecida por suas virtudes de cavalgada, no dia a dia das fazendas e no esporte temas atuais do setor como o bem-estar animal, nutrição e a raça está em pleno cresci- realizados em 2015. O valor raça é a mais popular do envolve a família. O seguno processo de preparação do mento, com mais de 600 mil arrecadado com a venda Brasil e a maior da América do é o criador do cavalo. O cavalo atleta para competição, cabeças no País. Minas Gerais, de 6.782 produtos - entre Latina. Por isso, o interesse terceiro, que vem crescendo por exemplo. berço da raça, concentra 45% animais, embriões, óvulos e pelos exemplares é crescen- expressivamente, é o uso Com todos os eventos, a dos animais. O número de coberturas - chegaram a R$ te”, disse Borja. do cavalo no dia a dia das expectativa é movimentar associados está em torno de 121,2 milhões. A estimativa Ainda de acordo com o fazendas, pelo fato de os cerca de R$ 25 milhões em 13,2 mil. do mercado total, incluindo presidente da ABCCMM, a exemplares terem porte atlétinegócios durante a exposiDe acordo com os dados a venda direta de animais grande empregabilidade dos co e cavalgada confortável, o ção, valor que, se alcançado, da ABCCMM, o número pelos criadores, chega a R$ cavalos Mangalarga contribui que não cansa o trabalhador. será 25%, maior que os R$ 20 de leilões e de negócios 272,9 milhões no último ano. para o sucesso dos negócios. Para finalizar, é o cavalo para milhões faturados na edição também é expressivo. No “Queremos encerrar 2017 “Eu divido a raça Manga- esporte, que participa de anterior. ano passado, o Mangalarga com crescimento de 10% no larga Marchador em quatro provas de ação, pela maciez Marchador esteve presente número de eventos e também processos. O primeiro é o da cavalgada e agilidade da A raça - Borja explica que em 301 leilões, frente a 271 no faturamento da raça. A processo da cavalgada, que raça”, explicou Borja.

GIROLANDO

CAFÉ

Governo de Minas isenta ICMS na venda de touros

Estoque privado da safra 2016 caiu 27,4%

MICHELLE VALVERDE

DA REDAÇÃO

O governo de Minas acaba de atender à reivindicação da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando sobre o fim da cobrança de imposto na venda de touros registrados da raça. Assinado pelo governador Fernando Pimentel, o Decreto 47.208, que revogou a alínea “c” do item 6 da Parte 1 do Anexo 1 do Regulamento do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) em Minas Gerais, foi publicado no dia 27 de junho de 2017. A medida vale para toda venda realizada dentro ou fora do Estado. Com isso, os produtores mineiros de touros Girolando com registro genealógico emitido pela Associação deixarão de pagar os 18% de ICMS no momento da comercialização. Esta isenção antes estava restrita apenas às fêmeas Girolando com registro genealógico. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando Luiz Carlos Rodrigues, a entidade vinha reivindicando o fim da tributação há um ano junto à Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais. “Minas Gerais é referência na seleção de Girolando, sendo hoje um grande polo internacional de genética da raça. Essa medida beneficiará inúmeros produtores de touros, ajudando a reduzir os custos das propriedades em um momento de turbulências na economia nacional. O governo de Minas foi mais uma vez sensível à nossa solicitação.”, ressalta o presidente da Girolando. Com informações da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando.

Brasília - O estoque privado de café da safra 2016 atingiu 9,86 milhões de sacas, volume 27,4% inferior ao contabilizado no levantamento do final da safra 2015, de 13,59 milhões de sacas. Os dados foram divulgados ontem pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herszkowicz, disse que os números são preocupantes. Segundo ele, o estoque, somado à safra do ano, deverá garantir um abastecimento apertado dos mercados interno e externo, o que poderá resultar no aumento de preço do produto. “Não significa falta de café, que é um fenômeno raro, mas pode significar um mercado onde a oferta seja curta”, avaliou. Segundo a Conab, o tipo arábica corresponde a 90% do total do estoque privado de café da safra 2016, com 8,87 milhões de sacas. O café conilon representa apenas 10% do total, com 994,8 mil sacas. A região Sudeste, líder na produção nacional, é responsável por 90,7% do estoque total brasileiro na safra 2016. Os dados referem-se aos estoques em 31 de março, data que antecede a nova safra, de 2017, e foram fornecidos espontaneamente por produtores de todo o País. A pesquisa é realizada anualmente. Neste ano, foram consultados 931 armazenadores, responsáveis por 1.495 armazéns participantes. A última estimativa da safra de café de 2017, divulgada pela Conab em maio, mostra que são esperados aproximadamente 45,6 mi-

RODRIGO BORCATO/DIVULGAÇÃO

lhões de sacas no ano, valor inferior ao de 2016, quando a safra foi de 51,37 milhões de sacas. De acordo com Herszkowicz, o mercado trabalha com uma demanda de 52 milhões de sacas anuais: 32 milhões para exportação e 21 milhões para o mercado interno. Em 2017, caso seja confirmada a expectativa de safra, a produção mais o estoque deverão somar cerca de 55,5 milhões de sacas para abastecer esses mercados. A queda se deu, segundo o diretor executivo da Abic, devido ao clima seco. Conilon - O setor está preocupado especialmente com o café conilon, o mais popular no mercado interno, e o que mais sofreu com a seca dos dois últimos anos. Os cafés vendidos nos supermercados geralmente são uma mistura de conilon e arábica, esta última uma espécie mais suave com variações que permitem a

O receio é de que o conilon, que sofreu com a seca nos últimos anos, tenha oferta apertada

produção dos cafés gourmet, mais refinados. A produção do café conilon está estimada em 10,1 milhões sacas em 2017. O

estoque privado em 2016 foi o menor entre as espécies, com 994,8 mil sacas. “Mesmo sabendo que a colheita do café conilon deve ser um

pouco melhor, fica o receio de que oferta fique apertada durante todo o período, até a próxima safra”, disse Herszkowicz. (ABr)

Exportações do grão brasileiro recuaram 7,4% As exportações totais de café pelo Brasil somaram 32,90 milhões de sacas de 60 kg no ano-safra 2016/17 encerrado em 30 de junho, queda de 7,4% na comparação com o ciclo 2015/16, após o País enfrentar frustrações climáticas nas lavouras do grão do tipo robusta, informou ontem o o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). “Atingimos praticamente 33 milhões de sacas, um número que revela a influência dos fatores climáticos nos últimos dois anos, em que especial na produção de café conilon (robusta)”, disse o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento, o Brasil colheu uma safra recorde de

café em 2016, em função do crescimento da produção de arábica, uma vez que a colheita do robusta foi fortemente afetada pela seca. A receita com os embarques do maior exportador global do produto foi de US$ 5,64 bilhões no ciclo 2016/17, incremento de 5% na mesma comparação. Já o preço da saca enviada ao exterior alcançou uma média de US$ 171,48 em 2016/17, avanço de 13,4% em relação a 2015/16. Segundo o Cecafé, do total exportado na temporada, 28,95 milhões de sacas foram de café arábica, queda de 2% na comparação com a temporada anterior. No caso robusta, as exportações somaram 277,52 mil sacas, expressiva queda de 88,1%

frente aos 2,32 milhões de sacas na safra anterior. Também foram exportados 28,82 mil sacas de café torrado e moído e 3,64 milhões de sacas de café solúvel, praticamente estável ante o ano-safra anterior. Assim, o arábica respondeu por 88% de todas as exportações brasileiras de café em 2016/17. O presidente do Cecafé ressaltou a importância do Brasil para o mercado global. “Se somarmos esse volume (total de exportação) às cerca de 20 milhões de sacas para consumo interno, temos um total de 53 milhões de sacas de café brasileiro, o equivalente a um terço do consumo mundial”, acrescentou ele. (Reuters)


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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br

CADE

MERCADO DE CAPITAIS

Ibovespa sobe1,57% e dólar recua

Aquisição do Citibank pelo Notícia da condenação do ex-presidente Lula foi comemorada por sinalizar estabilidade Itaú é autorizada mediante acordo São Paulo - A notícia da condeLUIZ PRADO/LUZ/DIVULGAÇÃO

nação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo juiz Sergio Moro ontem devolveu o mercado financeiro ao patamar em que estava antes da delação do empresário Joesley Batista, que mergulhou o governo Michel Temer em uma crise política e ameaçou a agenda reformista. A Bolsa brasileira teve alta de 1,57% e encostou nos 65 mil pontos. O dólar fechou na casa de R$ 3,20. Ambos estão nos melhores níveis desde 17 de maio, quando veio à tona a notícia de que Joesley tinha áudios de conversas com Temer falando sobre a solução de “pendências” com o ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O risco-país medido pelo CDS (credit default swap, espécie de seguro contra calote) também refletiu o alívio dos investidores e recuou 2,86%, retrocedendo ao patamar pré-delação. O ex-presidente Lula foi condenado a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP). O mercado financeiro, que já tinha um dia positivo após a aprovação da reforma trabalhista no Senado, reagiu com “euforia” à notícia, divulgada por volta de 14h. Em dois minutos, a Bolsa saiu dos 63.875 pontos para 64.224 pontos. O dólar, que era cotado a R$ 3,223, caiu para R$ 3,215 no mesmo intervalo. Para analistas, a condenação do ex-presidente, se confirmada em instâncias superiores, impediria Lula de concorrer às eleições presidenciais de 2018, garantindo a manutenção da agenda reformista implementada pelo governo Michel Temer. “Desde 18 de maio, criaram-se vários cenários possíveis, mas não havia um cenário provável para o fim de 2017 e início de 2018. Com a notícia, começamos a excluir alguns cenários. Para investidor de Bolsa, é importante ter maior previsibilidade”, avalia Marco Saravalle, analista da XP

Ontem, o volume financeiro na Bolsa foi de R$ 10,149 bilhões, acima da média diária do ano, de R$ 8,12 bilhões

Investimentos. “Com incerteza, o empresário não investe. Com um cenário mais claro, ele consegue se posicionar.” Ações - O Ibovespa, índice que reúne as ações mais negociadas do mercado brasileiro, subiu 1,57%, para 64.835 pontos. O volume financeiro do dia foi de R$ 10,149 bilhões, acima da média diária do ano, de R$ 8,12 bilhões. O giro financeiro foi influenciado pelo exercício de opções sobre o índice, que elevou o volume negociado na sessão. As ações da Petrobras, que acompanhavam a alta dos preços do petróleo no exterior e reagiam à notícia da oferta de ações da BR Distribuidora, ganharam fôlego e intensificaram a valorização. Os papéis mais negociados da estatal dispararam 4,95%, para R$ 12,94. As ações que dão direito a voto tiveram ganho de 3,90%, para R$ 13,58. O otimismo também dominou

o setor financeiro, o de maior peso dentro do Ibovespa. As ações do Itaú Unibanco subiram 1,08%. Os papéis preferenciais do Bradesco se valorizaram 2,65%, e os ordinários subiram 4,38%. As ações do Banco do Brasil tiveram alta de 2,85%, e as units - conjunto de ações - do Santander Brasil avançaram 2,71%. A desvalorização do dólar em relação ao real afetou o desempenho das ações de exportadoras. Os papéis da Embraer lideraram as baixas, com queda de 2,32%. As ações da Fibria caíram 2,05%, as da Klabin perderam 1,70% e as da Suzano registraram desvalorização de 0,74%. Os papéis da mineradora Vale fecharam o dia sem sinal definido, reflexo da queda de 2,06% dos preços do minério de ferro. As ações mais negociadas da empresa subiram 0,21%, para R$ 28,08. Os papéis com direito a voto caíram 0,47%, para R$ 29,90.

rou o dia em baixa de 1,41%, para R$ 3,208. É o menor patamar desde 17 de maio, quando fechou a R$ 3,134. O dólar à vista, que fecha mais cedo e não refletiu a reação do mercado à notícia, recuou 1,08%, para R$ 3,216 -também no nível pré-delação da JBS. O Banco Central deu continuidade a suas atuações no mercado cambial e vendeu 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro), rolando os contratos que vencem em agosto. Até agora, a autoridade monetária já rolou US$ 1,245 bilhão do total de US$ 6,181 bilhões que vence no mês que vem. Além do componente doméstico, a desvalorização do dólar se deu em linha com o enfraquecimento da moeda americana no exterior, após a presidente do banco central americano, Janet Yellen, confirmar que o aumento de juros nos Estados Unidos será gradual. O dólar perdeu força ante 27 das 31 Câmbio - O dólar comercial encer- principais divisas mundiais. (FP)

BNDES

Paulo Rabello agora defende criação da TLP PILAR OLIVARES/REUTERS

Brasília - Após ter criticado abertamente a nova Taxa de Longo Prazo (TLP), que entra em vigor em janeiro do próximo ano, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello, voltou atrás ontem e disse «estar totalmente vinculado à medida provisória que criou a taxa que substituirá ao longo do tempo a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), usada para balizar as operações do banco de fomento. Ele negou ter se reunido com o relator da MP, deputado Betinho Gomes (PSDB-PE), para pedir alterações no projeto enviado pelo governo. “Na verdade, o relator me chamou para que eu indicasse as pessoas do BNDES que devem ser ouvidas nas audiências públicas. Além disso, ele acha que existem muitas emendas ao projeto e me pediu uma opinião técnica sobre elas”, afirmou Rabello, após cerimônia de Assinatura de Atos e Anúncio de Medidas para a Estruturação de Projetos de Infraestrutura pelos Estados e Municípios, no Palácio do Planalto. Questionado pelos jornalistas por mais uma vez, Rabello também negou ter uma proposta alternativa à TLP. Segundo ele, haverá uma reunião na próxima semana com os ministros do Planejamento, Dyogo Oliveira, e da Fazenda,

Henrique Meirelles, para tratar sobre o assunto. “Sou subordinado ao Planejamento e vou saber na terça-feira quais instruções receberei sobre esse assunto”, disse. Projeção - Estimativas do BNDES apontam que, no início de sua vigência em janeiro de 2018 a Taxa de Longo Prazo (TLP) deve resultar em taxa real de 3,2%, disse ontem o superintendente da instituição, Fabio Giambiagi. Ele participou da audiência pública para debater a Medida Provisória (MP) 777, que cria a TLP. O cálculo leva em conta a hipótese de que a inflação fechará o ano em 3,8%. A TLP vai refletir mais de perto o custo de captação do Tesouro, eliminando o subsídio implícito ao longo de cinco anos. Isso porque o cálculo da taxa é vinculado à NTN-B, título público atrelado à inflação. A ideia do governo é que a nova Taxa de Longo Prazo possa variar mês a mês, mas não mude uma vez fixada em determinado contrato de financiamento. Ela será aplicada em contratos assinados a partir do início de 2018, segundo a proposta do governo. Giambiagi ressaltou ainda que, entre 2022 e 2023, uma estimativa realista para o juro real da NTN-B de cinco anos é 3,5%. Nesse cenário, o desafio para o BNDES será dado

Brasília – A superintendência geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou ao tribunal da autarquia que aprove a aquisição das operações de varejo do Citibank pelo Itaú Unibanco, mas mediante uma assinatura de um Acordo de Controle de Concentrações (ACC), que, dentre algumas medidas, restrinja o banco de adquirir instituições financeiras e administradoras de consórcios, por um prazo de 30 meses, contados a partir da aprovação do ato de concentração. Segundo o Cade, o ACC foi elaborado depois que a Superintendência-Geral analisou o mercado bancário brasileiro e verificou a existência de impactos concorrenciais que indicam baixa competição entre os bancos. “Nesse contexto, o órgão, ao longo da instrução, buscou verificar se a aquisição do Citibank aumentaria esses problemas encontrados no mercado, de modo a reduzir a concorrência no setor”, diz o órgão. A superintendência considerou na análise diversos serviços prestados pelos bancos, como depósito à vista e a prazo, crédito ao consumidor, cartão de crédito, entre outros, para avaliar a sobreposição entre as partes envolvidas na operação. “Durante a instrução, verificou-se que o mercado apresenta diversos problemas competitivos, como baixa portabilidade, elevado spread [diferença entre taxa de captação dos recursos pelos bancos e juros cobrados dos clientes] bancário e altos índices de reclamação em relação à qualidade dos serviços”, acrescenta. A recomendação segue para o Tribunal do Cade, responsável pela decisão final, que pode acolher ou adotar outras medidas, como aprovação da operação, reprovação ou ainda adoção de outros remédios concorrenciais que afastem os problemas identificados. O ato de concentração foi notificado em março de 2017. O prazo legal para a decisão final do Cade é de 240 dias, prorrogáveis por mais 90. (ABr e AE)

FLUXO CAMBIAL

Resultado foi negativo de US$ 1,192 bi na 1ª semana

O presidente do BNDES disse que receberá instruções do Planejamento

não pelo aumento da TLP, mas sim pela queda da taxa real de mercado. “Isso obrigará o BNDES a ser mais competitivo, com custos menores, spreads menores, prazos menores e maior disputa por clientes”, disse o superintendente. A TLP foi criada com o objetivo de reduzir a diferença que há hoje entre o custo que o Tesouro Nacional paga ao mercado para se financiar, que é a Selic (hoje em

10,25% ao ano) e a taxa que a União cobra nos empréstimos ao BNDES, que é a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), em 7% ao ano. Nos quatro primeiros meses deste ano, o governo já teve um custo de R$ 5,97 bilhões por conta dessa diferença (o chamado subsídio implícito). Mas no passado recente, com um diferencial de juros ainda maior, essa conta chegou a mais de R$ 20 bilhões em 2014. (AE)

Brasília - Após encerrar o mês de junho com saída líquida de US$ 4,301 bilhões, o País registrou fluxo cambial negativo de US$ 1,192 bilhão na primeira semana de julho (de 3 a 7), informou ontem o Banco Central (BC). A saída líquida de dólares pelo canal financeiro no período foi de US$ 2,378 bilhões, resultado de entradas no valor de US$ 5,948 bilhões e de envios no total de US$ 8,326 bilhões. Este segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações. No comércio exterior, o saldo na semana passada ficou positivo em US$ 1,186 bilhão, com importações de US$ 2,683 bilhões e exportações de US$ 3,869 bilhões. Nas exportações, estão incluídos US$ 492 milhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 1,643 bilhão em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 1,734 bilhão em outras entradas. (AE)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

FINANÇAS

16

Bovespa ETER3 ETERNIT ON NM 1,18 1,16 1,19 1,16 -1,69% EUCA4 EUCATEX PN N1 3 3 3,18 3,16 5,33% EVEN3 EVEN ON NM 4,15 4,13 4,29 4,22 2,67% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 64,65 64,65 64,65 64,65 -2,01% EZTC3 EZTEC ON NM 18,09 18,09 19,02 18,86 4,77% FHER3 FER HERINGER ON NM 3,19 3,19 3,31 3,3 3,44% FESA4 FERBASA PN N1 11,25 11,08 11,25 11,25 2,92% FIBR3 # FIBRIA ON NM 32,5 31,76 32,73 31,98 -2,05% FLRY3 FLEURY ON NM 27,77 27,69 28,5 28,43 3,00% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 1,7 1,7 1,72 1,72 0,58% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 1,72 1,72 1,74 1,74 1,16% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,64 4,55 4,64 4,55 -0,65% GFSA3 GAFISA ON NM 11,03 10,86 11,3 11,13 2,58% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,31 4,31 4,51 4,38 1,38% GEPA3 GER PARANAP ON 29,3 29,3 29,5 29,5 0,85% GGBR3 GERDAU ON N1 10,9 10,7 10,98 10,95 0,73% GGBR4 # GERDAU PN N1 11,06 10,82 11,12 11,02 0,63% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,49 4,46 4,59 4,54 1,56% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,33 5,31 5,47 5,47 3,59% GOLL4 GOL PN N2 9,15 8,86 9,45 9,33 3,20% GPIV33 GP INVEST DR3 6,52 6,52 6,52 6,52 -0,45% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 22,67 21,66 22,67 22,3 1,82% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,5 21,99 22,7 22,32 -2,14% GRND3 GRENDENE ON NM 27,45 27,44 28,09 27,8 1,27% GUAR3 GUARARAPES ON 93,89 93,89 96,82 96 1,58% GUAR4 GUARARAPES PN 101,44 100,74 101,5 101,5 0,05% HAGA4 HAGA S/A PN 2,79 2,78 2,79 2,78 1,83% HBOR3 HELBOR ON NM 2,16 2,14 2,25 2,23 4,69% HOME34 HOME DEPOT DRN 244,43 244,43 244,55 244,55 -0,20% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 28,66 28,66 29,39 29 1,29% IBOV11 IBOVESPA IBO 64696 64696 64696 64696 1,45% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,29 9,05 9,38 9,3 0,32% IGBR3 IGB S/A ON 1,2 1,2 1,23 1,2 -3,22% IGTA3 IGUATEMI ON NM 32,91 32,65 34 33,7 3,62% PARD3 IHPARDINI ON NM 26,39 25,84 26,88 26,6 1,41% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,05 6,92 7,07 6,96 -0,57% ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,72 3,68 3,91 3,84 4,63% IDVL4 INDUSVAL PN N2 1,58 1,51 1,58 1,51 -5,62% ITLC34 INTEL DRN 109,63 109,63 109,63 109,63 -0,20% MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,17 17,02 17,28 17,28 1,17% RESUMO NO DIA IVVB11 ISHARE SP500 CI 82,39 81,82 82,4 81,93 -0,43% BOVA11 ISHARES BOVA CI 61,95 61,72 62,83 62,7 1,62% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) BRAX11 ISHARES BRAX CI 52,63 52,46 53,17 53,17 1,60% ECOO11 ISHARES ECOO CI 73,1 73,1 73,9 73,9 1,70% Lote Padrão 1.025.288 524.375 44,77 9.213.619,64 91,09 SMAL11 ISHARES SMAL CI 66,65 66,4 67,33 67,33 1,70% BOVV11 IT NOW IBOV CI 64,38 64,38 64,99 64,96 1,56% Fracionário 9.605 266 0,02 7.019,08 0,06 DIVO11 IT NOW IDIV CI 36 36 36,95 36,64 1,77% FIND11 IT NOW IFNC CI 67,43 67,32 68,58 68,58 1,97% Demais Ativos 99.684 191.820 16,37 420.867,35 4,16 GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,6 27,59 27,66 27,66 1,61% MATB11 IT NOW IMAT CI 19,09 19,09 19,19 19,19 0,47% Total a Vista 1.134.577 716.462 61,17 9.641.506,07 95,32 ISUS11 IT NOW ISE CI 25,42 25,38 25,45 25,42 1,23% PIBB11 IT NOW PIBB CI 109,76 109,63 111,45 111,16 1,59% Ex Opções Compra 8 7 0 75,39 0 ITSA3 ITAUSA ON N1 8,89 8,78 8,95 8,9 0,11% ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,22 9,04 9,25 9,2 0,21% Ex Opções Compra Índice 19 2 0 170.330,00 1,68 ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 32,7 32,39 33,2 32,81 0,55% ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 37,2 36,48 37,62 37,4 1,08% JBDU3 J B DUARTE ON 2,18 2,18 2,21 2,2 1,38% Ex Opções Venda Índice 2 (*) 0 1.340,00 0,01 JBDU4 J B DUARTE PN 2,23 2,22 2,23 2,22 -0,44% JBSS3 # JBS ON NM 6,67 6,47 6,69 6,6 0,45% Total Exercício 29 9 0 171.745,39 1,69 MLFT4 JEREISSATI PN 14,38 14,33 14,4 14,37 -0,06% JHSF3 JHSF PART ON NM 1,92 1,85 1,94 1,89 1,06% Termo 727 5.801 0,49 85.450,24 0,84 JFEN3 JOAO FORTES ON 1,1 1,1 1,15 1,12 2,75% JNJB34 JOHNSON DRN 421,87 421,87 421,87 421,87 -0,79% Opções Compra 73.983 360.546 30,78 143.061,17 1,41 JPMC34 JPMORGAN DRN ED 149,12 149,12 149,12 149,12 -1,50% JSLG3 JSL ON NM 6,81 6,81 7,03 6,9 1,47% Opções Venda 14.848 88.324 7,54 41.115,97 0,4 KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,5 23,23 23,78 23,78 1,40% KLBN3 KLABIN S/A ON N2 5,02 4,8 5,05 4,85 -2,61% Opções Compra Índice 115 20 0 16.929,41 0,16 KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,86 2,85 2,9 2,88 0,69% KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,45 16,15 16,57 16,15 -1,70% Opções Venda Índice 98 16 0 10.773,92 0,1 KROT3 # KROTON ON NM 14,82 14,81 15,15 15,02 0,94% LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 35,48 35,3 35,9 35,3 1,34% Total de Opções 89.044 448.907 38,32 211.880,48 2,09 LIGT3 LIGHT S/A ON NM 23,98 23,72 24,58 24,35 1,54% LINX3 LINX ON NM 17,45 17,17 17,5 17,29 -0,63% BOVESPA Fix 24 1 0 3.923,30 0,03 RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 47 46,66 48,17 47,61 1,73% LCAM3 LOCAMERICA ON NM 9,98 9,94 10 9,95 -0,50% Total Geral 1.224.401 1.171.184 100 10.114.505,50 100 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,2 3,2 3,3 3,24 1,25% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,43 12,29 12,61 12,5 1,13% Partic. After Market 2.124 2.564 0,21 34.011,58 0,33 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15 14,81 15,27 15,27 2,62% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,37 5,37 5,51 5,5 2,80% Partic. Novo Mercado 525.028 250.471 21,38 3.942.549,89 38,97 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 28,3 28,2 29,17 28,95 2,84% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,6 4,44 4,6 4,48 0,00% Partic. Nível 1 346.830 308.794 26,36 3.233.082,71 31,96 MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 47,09 45,94 47,36 47 0,17% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 308,64 306,42 316,98 315 3,62% MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 37,56 36,51 37,74 36,51 0,02% Partic. Nível 2 63.488 35.474 3,02 474.635,49 4,69 MGEL4 MANGELS INDL PN 4,08 3,91 4,09 4,08 -0,24% POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,25 2,2 2,25 2,25 1,80% Partic. Balcão Org. Tradicional 244 13 0 1.615,26 0,01 POMO4 MARCOPOLO PN N2 2,82 2,79 2,89 2,88 3,22% MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,81 6,73 6,85 6,8 0,29% Partic. Mais 67 14 0 254,59 0 MEND6 MENDES JR PNB 5,5 5,5 5,5 5,5 9,78% BMEB3 MERC BRASIL ON 6,2 6,2 6,2 6,2 3,33% Partic. Ibovespa 845.000 424.356 36,23 7.732.437,45 76,44 BMEB4 MERC BRASIL PN 4,64 4,61 4,66 4,61 0,21% MERC4 MERC FINANC PN 4,9 4,9 4,9 4,9 0,00% PARTIC. IBrX 50 777.779 406.592 34,71 7.431.640,34 73,47 BMIN4 MERC INVEST PN 0,49 0,49 0,5 0,5 2,04% LEVE3 METAL LEVE ON NM 18,56 18,15 18,59 18,2 -0,54% PARTIC. IBrX 100 984.380 488.930 41,74 8.766.005,65 86,66 FRIO3 METALFRIO ON NM 32,66 31,5 32,66 31,5 -4,48% MTSA4 METISA PN 13,97 13,92 14 13,92 0,50% Partic. IBrA 1.010.470 502.611 42,91 8.898.798,72 87,98 MSFT34 MICROSOFT DRN 227,38 227,38 227,38 227,38 -0,11% MILS3 MILLS ON NM 3,63 3,63 3,74 3,7 1,92% Partic. MLCX 767.525 394.246 33,66 7.477.222,70 73,92 BEEF3 MINERVA ON NM 12,6 12,53 12,8 12,7 0,63% MNPR3 MINUPAR ON 2,94 2,86 2,96 2,96 0,68% Partic. SMLL 240.939 107.837 9,2 1.410.309,08 13,94 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,41 9,38 9,5 9,44 0,85% MRVE3 # MRV ON NM 13,2 13,08 13,38 13,38 1,59% Partic. ISE 405.189 165.645 14,14 3.590.594,95 35,49 MULT3 # MULTIPLAN ON N2 66,52 66,5 68,82 67,56 2,23% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,69 38,98 40,33 40,33 2,88% Partic. ICO2 420.172 189.560 16,18 4.096.824,14 40,5 NATU3 # NATURA ON NM 24,94 24,83 25,29 24,93 0,44% NIKE34 NIKE DRN 189,34 187,99 189,34 187,99 -1,62% Partic. IEE 75.183 32.081 2,73 624.944,35 6,17 BNBR3 NORD BRASIL ON 26,35 25,3 26,35 25,62 -1,53% NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 24,79 24,79 24,79 24,79 12,68% Partic. INDX 291.902 136.234 11,63 1.546.978,84 15,29 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 11,71 11,62 11,84 11,75 0,42% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,5 27,1 27,5 27,1 0,78% Partic. ICON 274.798 106.793 9,11 1.966.496,96 19,44 PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 67,46 66,12 67,73 66,66 0,36% PRBC4 PARANA PN N1 11,11 11,11 11,11 11,11 -0,80% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,44 1,41 1,45 1,44 0,00% Partic. IMOB 82.699 35.311 3,01 512.457,95 5,06 PEPB34 PEPSICO INC DRN 364,47 364,47 364,47 364,47 -2,80% PETR3 # PETROBRAS ON 13,4 13,2 13,62 13,58 3,90% Partic. IFNC 198.691 105.401 8,99 2.492.398,10 24,64 PETR4 # PETROBRAS PN 12,64 12,51 12,99 12,94 4,94% PRIO3 PETRORIO ON NM 37,39 36,72 37,4 37,19 0,75% Partic. IMAT 175.016 90.354 7,71 1.377.197,92 13,61 PTNT3 PETTENATI ON 5,77 5,77 5,77 5,77 -11,77% PTNT4 PETTENATI PN 2,84 2,84 2,89 2,84 0,35% Partic. UTIL 100.082 41.825 3,57 810.194,96 8,01 PINE4 PINE PN N2 3,2 3,18 3,2 3,18 -0,62% PLAS3 PLASCAR PART ON 4,15 4,15 4,22 4,22 1,68% PARTIC. IVBX 2 525.979 216.122 18,45 3.472.908,87 34,33 FRTA3 POMIFRUTAS ON NM 3,27 3,27 3,27 3,27 1,55% PSSA3 PORTO SEGURO ON EJ NM 29,92 29,92 30,75 30,37 1,87% Partic. IGC 869.861 406.292 34,69 7.405.000,39 73,21 PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,33 3,32 3,38 3,33 0,00% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,56 3,5 3,68 3,65 2,24% Partic. IGCT 853.031 386.367 32,98 7.254.654,52 71,72 PFRM3 PROFARMA ON NM 7,4 7,4 8,04 7,89 7,78% PRML3 PRUMO ON NM 11,09 11 11,2 11,1 0,09% Partic. IGNM 510.262 208.986 17,84 3.835.000,09 37,91 QGEP3 QGEP PART ON NM 7,54 6,86 7,66 6,86 14,33% QUAL3 # QUALICORP ON NM 30,8 30,68 31,62 31,6 3,09% Partic. ITAG 776.233 351.436 30 6.366.197,54 62,94 RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,97 69,64 70,55 69,8 0,82% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,4 3,4 3,59 3,59 5,58% Partic. IDIV 210.661 91.883 7,84 1.532.916,98 15,15 RAPT4 RANDON PART PN N1 4,6 4,6 4,83 4,81 4,79% RCSL3 RECRUSUL ON 1,66 1,59 1,66 1,64 -1,20% Partic. IFIX 12.196 291 0,02 28.246,03 0,27 RCSL4 RECRUSUL PN 0,81 0,79 0,82 0,8 0,00% REDE4 REDE ENERGIA PN 2,85 2,82 2,85 2,84 1,42% Partic. BDRX 23 14 0 2.182,23 0,02 RNEW3 RENOVA ON N2 3 2,91 3 2,95 0,34% RNEW4 RENOVA PN N2 2,38 2,35 2,43 2,38 0,00% (*) 20 contratos RNEW11 RENOVA UNT N2 7,7 7,6 7,78 7,76 1,43% RSUL4 RIOSULENSE PN 24,51 24,51 24,51 24,51 7,68% RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 5,69 5,65 5,7 5,68 -0,17% MERCADO À VISTA RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,52 7,27 7,69 7,3 -1,48% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 9,07 9,02 9,24 9,06 0,89% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. SBSP3 # SABESP ON NM 32,4 32,06 32,84 32,78 1,32% SAPR3 SANEPAR ON EJ N2 9,21 9,15 9,21 9,15 0,54% ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 16,03 15,88 16,55 16,45 3,39% SAPR4 SANEPAR PN EJ N2 10,5 10,49 10,6 10,56 1,44% ADHM3 ADVANCED-DH ON 1,99 1,96 2,03 2,03 2,52% SANB3 SANTANDER BR ON 16 15,96 16,56 16,5 3,44% AELP3 AES ELPA ON 5,7 5,7 5,9 5,9 3,50% SANB4 SANTANDER BR PN 10,22 10,19 10,3 10,3 0,78% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,87 2,85 2,87 2,85 0,00% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,45 26,19 26,9 26,89 2,71% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,9 2,85 2,92 2,9 0,69% CTSA3 SANTANENSE ON 2 2 2,04 2,04 2,00% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,5 14,33 14,53 14,44 0,06% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,06 2,05 2,12 2,09 1,95% AFLT3 AFLUENTE T ON 3,8 3,8 3,8 3,8 8,26% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,98 30,8 33,01 33,01 7,48% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,06 4,06 4,06 4,06 0,00% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 16,39 16,35 16,72 16,58 1,46% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,5 4,5 4,52 4,52 1,11% SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 5,9 5,9 5,9 5,9 -7,81% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,24 6,24 6,24 6,24 1,29% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,51 4,51 4,89 4,84 8,76% ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,59 15,34 15,89 15,8 2,26% SHUL4 SCHULZ PN 6,03 6,03 6,2 6,14 1,82% AALR3 ALLIAR ON NM 17,88 17,63 18,08 17,88 0,44% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 18,82 18,82 19,47 19,16 2,73% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 13,85 13,7 13,85 13,7 0,00% SEER3 SER EDUCA ON NM 24,78 24,59 25,59 25,2 1,73% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,13 13,89 14,25 14,2 1,42% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,81 7,66 7,95 7,92 2,32% GOGL34 ALPHABET DRN A 123,96 123,96 123,96 123,96 0,25% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 19,3 19,06 19,98 19,85 3,92% ALUP3 ALUPAR ON N2 6,57 6,57 6,6 6,6 1,69% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 20,4 20,4 21,26 21 2,43% ALUP4 ALUPAR PN N2 5,7 5,7 5,7 5,7 0,00% SMLE3 # SMILES ON EJ NM 64,53 63,33 65,18 64,86 1,53% ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,96 17,91 18,31 18,24 1,55% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,72 14,46 14,77 14,69 1,66% AMZO34 AMAZON DRN 1621,43 1621,43 1621,43 1621,43 0,59% SGPS3 SPRINGS ON NM 9,9 9,78 9,95 9,85 0,20% BAZA3 AMAZONIA ON 27 27 27 27 1,04% SULA3 SUL AMERICA ON N2 6,16 6,16 6,16 6,16 -5,23% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,6 18,48 18,77 18,65 0,70% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 17,68 17,65 17,99 17,8 1,13% ANIM3 ANIMA ON NM 16 15,98 16,38 16,2 1,56% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,5 13,25 13,61 13,4 -0,74% AAPL34 APPLE DRN 46,96 46,59 47,01 46,59 -2,22% TAEE3 TAESA ON N2 7,99 7,99 7,99 7,99 -0,12% ARZZ3 AREZZO CO ON EJ NM 35,92 34,82 35,93 35,23 0,71% TAEE11 TAESA UNT N2 23 22,95 23,15 22,95 0,13% ATOM3 ATOMPAR ON 2,73 2,7 2,83 2,8 1,81% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,04 2,95 3,1 3,1 2,31% AVON34 AVON DRN 6 6 6 6 2,21% TECN3 TECHNOS ON NM 4,17 4,16 4,32 4,29 2,63% AZEV4 AZEVEDO PN 1,09 1,05 1,09 1,05 0,96% TCSA3 TECNISA ON NM 2,29 2,27 2,35 2,28 0,00% AZUL4 AZUL PN N2 25,47 24,81 25,47 24,96 0,00% TOYB3 TECTOY ON 3,75 3,75 3,75 3,75 -7,40% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 11,85 11,77 12,32 12,25 4,43% TOYB4 TECTOY PN 4,06 4,06 4,09 4,09 0,73% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,54 1,53 1,57 1,53 0,00% TGMA3 TEGMA ON NM 13,86 13,7 14,05 14 0,86% BGIP4 BANESE PN 26,02 26,02 26,28 26,28 1,07% TKNO4 TEKNO PN 30,21 30,21 31,1 31,09 -15,97% BEES3 BANESTES ON EJ 3,41 3,4 3,48 3,44 1,17% TELB4 TELEBRAS PN 28,9 28,7 30 30 3,44% BEES4 BANESTES PN EJ 3,37 3,37 3,5 3,41 -1,15% VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 35,41 35,4 36,7 36,39 2,79% BOAC34 BANK AMERICA DRN 78,81 78,81 78,81 78,81 -1,89% VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 45,1 44,57 45,47 45,11 0,26% BRSR3 BANRISUL ON N1 17,89 17,89 18,2 18,01 2,97% TEND3 TENDA ON NM 15,35 15 15,35 15,27 0,79% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14 13,87 14,57 14,49 3,13% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,1 16,1 16,5 16,27 0,93% BDLL4 BARDELLA PN 30,3 30,3 30,5 30,3 0,93% TXRX4 TEX RENAUX PN 2,6 2,6 2,97 2,97 2,76% BTTL3 BATTISTELLA ON 10,01 10,01 10,06 10,06 -5,89% TMOS34 THERMFISCHER DRN 145,87 145,87 145,87 145,87 0,80% BTTL4 BATTISTELLA PN 10,05 10,05 10,05 10,05 -8,63% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,11 9,89 10,15 10,07 -0,69% BALM4 BAUMER PN 8,99 8,99 8,99 8,99 13,22% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,22 6,11 6,22 6,11 0,00% BBSD11 BB ETF SP DV CI 48,64 48,55 49,06 49,01 1,70% TWXB34 TIME WARNER DRN ED 325,08 325,08 325,08 325,08 -1,22% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,14 27,91 28,44 28,37 1,79% TOTS3 TOTVS ON NM 29,27 28,54 29,39 28,73 -1,40% BMKS3 BIC MONARK ON 360 360 360 360 8,37% TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 58,5 58,5 60 60 2,56% BIOM3 BIOMM ON MA 10 9,61 10 9,61 2,23% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 67,17 66,76 67,71 67,4 1,04% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,1 5,03 5,34 5,05 -0,98% TRIS3 TRISUL ON NM 2,76 2,76 2,76 2,76 5,34% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 19,99 19,64 20,23 20,14 2,23% TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 3,46 3,4 3,49 3,4 -1,16% BOBR4 BOMBRIL PN 3,65 3,64 3,8 3,8 8,26% TUPY3 TUPY ON NM 14,7 14,45 14,8 14,63 0,48% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,15 1,14 1,18 1,15 0,87% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 77 76,61 78,17 77,55 0,87% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,32 16,2 16,69 16,33 0,06% UCAS3 UNICASA ON NM 1,84 1,84 1,93 1,91 4,37% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 12,36 12,31 12,87 12,85 4,04% UNIP3 UNIPAR ON 10 10 10,35 10,35 0,48% BPHA3 BR PHARMA ON NM 4,95 4,95 5,09 5,09 3,45% UNIP5 UNIPAR PNA 11 10,62 11,01 10,62 1,91% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,02 9,02 9,41 9,32 2,98% UNIP6 UNIPAR PNB 9,76 9,51 9,8 9,54 -2,05% BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 28,35 28,22 29,31 29,31 4,38% USIM3 USIMINAS ON N1 10,1 10,1 10,67 10,51 3,54% BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 29 28,77 29,49 29,41 2,65% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,08 5,01 5,11 5,07 1,40% BRAP3 BRADESPAR ON N1 18,65 18,65 19,02 19 0,90% USIM6 USIMINAS PNB N1 4,53 4,53 4,53 4,53 0,00% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,69 21,12 21,85 21,63 0,55% VALE3 # VALE ON N1 30,2 29,47 30,29 29,9 -0,46% BBAS3 # BRASIL ON NM 28,28 27,83 28,97 28,84 2,85% VALE5 # VALE PNA N1 28,18 27,58 28,29 28,08 0,21% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,98 11,93 12,05 11,96 -0,08% VLID3 VALID ON NM 17 16,81 17,2 17,2 1,83% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,59 37,55 38,35 38,22 2,24% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 4,7 4,46 4,71 4,5 -2,59% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,53 0,52 0,54 0,53 0,00% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 3,87 3,72 3,99 3,95 3,94% BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 15,81 15,67 16,55 16 1,91% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 12,28 11,85 12,55 12,55 2,28% BPAC11 BTGP BANCO UNT EJ 15,28 15,28 15,28 15,28 3,94% VULC3 VULCABRAS ON 6,7 6,5 6,8 6,5 1,24% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,49 64,42 64,49 64,42 1,57% DISB34 WALT DISNEY DRN ED 339,53 339,53 339,53 339,53 0,93% CAMB4 CAMBUCI PN 7 7 7 7 -0,70% WEGE3 # WEG ON EJ NM 18,75 18,5 18,98 18,87 1,23% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,12 16,89 17,39 17,26 1,52% WFCO34 WELLS FARGO DRN 177,36 177,36 177,36 177,36 -1,28% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,08 1,08 1,09 1,09 2,83% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,33 3,25 3,33 3,25 0,00% CEBR3 CEB ON 30 30 30 30 0,00% WSON33 WILSON SONS DR3 36,51 36,5 37,2 36,5 0,00% CEDO4 CEDRO PN N1 3,1 3,1 3,1 3,1 0,00% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 19,1 18,84 19,28 19,12 0,63% CLSC4 CELESC PN N2 20 20 20,7 20,6 3,00% WLMM4 WLM IND COM PN 3,38 3,26 3,38 3,27 -2,09% CELP3 CELPA ON 1,93 1,9 1,95 1,95 0,51% CELP5 CELPA PNA 2,1 2,1 2,35 2,35 -4,08% MERCADO DE OPÇÕES CMIG3 CEMIG ON N1 8,8 8,71 8,98 8,97 2,98% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,7 8,65 8,88 8,82 1,96% CESP3 CESP ON N1 14,43 14,12 14,44 14,36 2,57% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CESP6 CESP PNB N1 15,67 15,58 15,98 15,69 0,70% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. HGTX3 CIA HERING ON NM 19,3 19,3 20,3 20,28 5,07% CIEL3 # CIELO ON NM 24,53 24,36 25,1 24,9 2,00% IBOVH70 IBOVE IBO 85 85 200 200 53,84% CEEB3 COELBA ON EJ 22,51 22,51 23 23 2,22% IBOVH76 IBOVE IBO 10 10 10 10 900,00% COCE5 COELCE PNA 46,06 46,06 46,55 46,3 0,98% IBOVH62 IBOVE FM IBO 3400 3400 3400 3400 11,32% CGAS3 COMGAS ON 43,44 42,5 43,45 42,5 -1,62% IBOVH63 IBOVE FM IBO 2471 2471 3120 3120 28,13% CGAS5 COMGAS PNA 46,99 46,23 47,23 46,44 -0,93% IBOVH64 IBOVE FM IBO 2150 2150 2400 2400 62,16% CTAX3 CONTAX ON NM 4,74 4,62 5,1 5 8,93% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1273 1273 1814 1814 42,83% CSMG3 COPASA ON NM 44,45 44,45 45,88 45,61 1,35% IBOVH66 IBOVE FM IBO 850 811 1257 1257 44,48% CPLE3 COPEL ON N1 20,89 20,52 20,95 20,85 0,72% IBOVH67 IBOVE FM IBO 761 720 847 828 45,26% CPLE6 # COPEL PNB N1 25,99 25,82 26,38 26,2 1,47% IBOVH68 IBOVE FM IBO 397 373 550 550 67,68% CSAN3 # COSAN ON NM 33,89 33,74 34,58 34,5 3,01% IBOVH69 IBOVE FM IBO 210 210 348 335 62,62% RLOG3 COSAN LOG ON NM 6,8 6,67 6,84 6,77 1,95% CZLT33 COSAN LTD DR3 21,2 21,2 22,06 21,99 4,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 COWC34 COSTCO DRN 120,27 120,27 120,27 120,27 -1,84% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CTNM4 COTEMINAS PN 5,1 5,05 5,3 5,05 -2,13% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,72 26,66 26,76 26,72 0,11% IBOVJ57 IBOVE IBO 9101 9101 9350 9350 33,76% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,99 12,77 12,99 12,8 -0,46% IBOVJ58 IBOVE IBO 8200 8200 8550 8550 16,81% CRDE3 CR2 ON NM 1,28 1,28 1,32 1,32 3,93% IBOVJ59 IBOVE IBO 7408 7408 7408 7408 23,46% CRPG5 CRISTAL PNA 13,9 13,9 14,88 14,33 3,09% IBOVJ6 IBOVE IBO 6790 6790 6790 6790 26,46% CRPG6 CRISTAL PNB 13,1 12,7 13,1 13 0,00% IBOVJ72 IBOVE IBO 530 530 530 530 6,00% CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,05 9,01 9,3 9,07 1,34% IBOVJ73 IBOVE IBO 380 380 380 380 28,37% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 34 33,61 34,72 34,2 1,00% IBOVJ74 IBOVE IBO 300 300 300 300 20,48% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10,3 10 0,00% IBOVJ79 IBOVE IBO 60 60 60 60 20,00% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11 10,99 11,5 11,3 2,54% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1748 1748 1786 1760 61,91% DASA3 DASA ON 27 27 27 27 -1,81% IBOVJ62 IBOVE FM IBO 5264 5264 5264 5264 42,30% PNVL3 DIMED ON 579,9 571,99 579,9 571,99 0,35% IBOVJ63 IBOVE FM IBO 4539 4539 4539 4539 45,99% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,67 5,63 5,83 5,7 1,24% IBOVJ65 IBOVE FM IBO 3100 3100 3326 3326 17,65% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,11 3,11 3,12 3,12 -5,74% IBOVJ66 IBOVE FM IBO 2500 2500 2660 2660 17,07% DAGB33 DUFRY AG DR3 540 527 544,99 536 0,56% IBOVJ67 IBOVE FM IBO 2150 2150 2230 2230 60,20% DTEX3 DURATEX ON NM 7,84 7,8 8,1 7,99 2,17% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1000 1000 1412 1360 19,82% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,85 10,85 11,2 11,12 2,96% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 14,87 14,69 15,36 15,19 3,19% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2018 ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 17,96 17,83 18,42 18,35 3,78% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ELPL4 ELETROPAULO PN N2 13,3 13,22 13,34 13,34 0,52% EMAE4 EMAE PN 10,19 9,52 10,19 9,52 -8,81% IBOVJ33 IBOVE IBO 5040 5040 5040 5040 -10,36% EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,99 15,39 16,03 15,55 -2,32% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,38 14,29 14,68 14,6 1,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 ENGI3 ENERGISA ON N2 6,74 6,64 6,75 6,75 4,81% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ENGI4 ENERGISA PN N2 4,23 4,23 4,33 4,33 1,16% ENGI11 ENERGISA UNT N2 23,65 23,43 24,18 23,98 2,04% IBOVI65 IBOVE FM IBO 2300 2300 2300 2300 32,41% ENEV3 ENEVA ON NM 13,9 13,66 13,9 13,67 0,14% IBOVI66 IBOVE FM IBO 1906 1906 1940 1940 /0,00% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,12 34,78 35,59 35,07 0,60% IBOVI67 IBOVE FM IBO 1449 1389 1544 1421 /0,00% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 55,43 55,3 56 56 1,08% IBOVI68 IBOVE FM IBO 1070 1050 1202 1081 /0,00% ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 15,33 15,22 15,77 15,51 1,90% IBOVI69 IBOVE FM IBO 800 757 919 786 /0,00% ESTR4 ESTRELA PN 11,05 11,05 11,48 11,48 6,69%

Movimento do Pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +1,57% ao marcar 64.835,55 pontos. Máxima de +1,73% (64.938), mínima estável de -0,01% (63.827), com volume financeiro de R$10,13 bilhões. As maiores altas foram PETROBRAS PN, BRADESCO ON, BR MALLS PAR ON, PETROBRAS ON e ELETROBRAS PNB. As maiores baixas foram EMBRAER ON, FIBRIA ON, KLABIN S/A UNT, SUZANO PAPEL PNA e TIM PART /A.

Pregão

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVL16 IBOVE FM IBO 3420 3420 3420 3420 19,37% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT53 IBOVE IBO 55 55 55 55 -54,16% IBOVT57 IBOVE IBO 127 127 127 127 -15,33% IBOVT58 IBOVE FM IBO 150 127 158 127 -50,19% IBOVT59 IBOVE FM IBO 228 173 228 174 -39,37% IBOVT60 IBOVE FM IBO 354 228 361 283 -28,53% IBOVT61 IBOVE FM IBO 463 295 463 295 -47,32% IBOVT62 IBOVE FM IBO 699 470 718 480 -47,82% IBOVT63 IBOVE FM IBO 935 636 935 636 -40,56% IBOVT64 IBOVE FM IBO 1191 990 1191 990 -38,88% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV20 IBOVE IBO 120 120 120 120 -66,66% IBOVV52 IBOVE IBO 250 250 250 250 -13,49% IBOVV53 IBOVE IBO 150 150 150 150 -67,39% IBOVV55 IBOVE IBO 246 246 246 246 -31,66% IBOVV56 IBOVE IBO 365 365 380 380 -15,55% IBOVV57 IBOVE IBO 398 398 470 470 -12,47% IBOVV11 IBOVE FM IBO 1131 1131 1131 1131 -21,40% IBOVV58 IBOVE FM IBO 520 459 520 475 -40,62% IBOVV59 IBOVE FM IBO 648 612 660 660 -39,44% IBOVV6 IBOVE FM IBO 812 812 812 812 -28,77% IBOVV62 IBOVE FM IBO 1240 1240 1240 1240 -19,32% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1730 1401 1730 1406 -33,67% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1990 1990 2102 2102 -10,17% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX16 IBOVE IBO 3170 3170 3425 3425 -31,50% IBOVX55 IBOVE IBO 540 540 540 540 -26,02% IBOVX38 IBOVE FM IBO 860 860 860 860 -25,21% IBOVX6 IBOVE FM IBO 1260 1260 1260 1260 -25,39% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX68 IBOVE IBO 5009 5009 5009 5009 -10,55% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU58 IBOVE FM IBO 294 290 294 290 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG19 ABEV ON 0,33 0,28 0,48 0,48 54,83% ABEVG49 ABEV ON 0,05 0,05 0,09 0,09 200,00% ABEVG59 ABEV ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0 ABEVG98 ABEV ON 0,9 0,9 0,9 0,9 21,62% ABEVG17 ABEVE ON 1 1 1,24 1,21 108,62% ABEVG75 ABEVE ON 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00% ABEVG79 ABEVE ON 0,25 0,19 0,26 0,26 85,71% ABEVG88 ABEVE ON 0,57 0,57 0,68 0,65 96,96% ARZZG59 ARZZ /EJ ON NM 6,69 6,69 6,69 6,69 135,56% BBASG14 BBAS ON NM 1,52 0,97 1,82 1,82 71,69% BBASG28 BBAS ON NM 0,51 0,26 0,95 0,88 125,64% BBASG29 BBAS ON NM 0,17 0,06 0,31 0,29 190,00% BBASG30 BBAS ON NM 0,06 0,02 0,07 0,07 40,00% BBASG31 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0 BBASG51 BBAS ON NM 6,53 6,53 6,53 6,53 8,83% BBASG57 BBAS ON NM 0,85 0,51 1,3 1,3 94,02% BBASG58 BBAS ON NM 0,25 0,16 0,55 0,55 150,00% BBASG59 BBAS ON NM 0,05 0,04 0,17 0,17 325,00% BBASG60 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BBASG71 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBASG79 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASG95 BBAS ON NM 2,37 2,37 2,48 2,45 3,37% BBASG12 BBASE ON NM 1,32 1,15 1,99 1,99 73,04% BBASG48 BBASE ON NM 0,58 0,26 0,67 0,64 120,68% BBASG67 BBASE ON NM 0,85 0,85 1,5 1,5 94,80% BBASG68 BBASE ON NM 0,65 0,49 0,86 0,8 60,00% BBASG76 BBASE ON NM 2,16 2,16 2,84 2,81 132,23% BBDCG1 BBDC /EJ PN N1 0,53 0,51 0,88 0,88 104,65% BBDCG12 BBDC /EJ PN N1 0,34 0,3 0,68 0,68 134,48% BBDCG13 BBDC /EJ PN N1 0,15 0,12 0,33 0,33 153,84% BBDCG14 BBDC /EJ PN N1 1,02 1,02 1,8 1,8 111,76% BBDCG2 BBDC /EJ PN N1 1,1 0,94 1,37 1,37 82,66% BBDCG3 BBDC /EJ PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -70,00% BBDCG33 BBDC /EJ PN N1 0,1 0,08 0,16 0,16 128,57% BBDCG49 BBDC /EJ PN N1 2,2 2,2 2,64 2,64 70,32% BBDCG10 BBDCE /EJ PN N1 2 2 2 2 66,66% BBDCG15 BBDCE /EJ PN N1 0,69 0,69 1,23 1,23 95,23% BBDCG18 BBDCE /EJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 BBDCG32 BBDCE /EJ PN N1 1,98 1,88 1,98 1,88 17,50% BBDCG62 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,2 0,51 0,46 170,58% BBDCG83 BBDCE /EJ PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 42,04% BBDCG86 BBDCE /EJ PN N1 0,6 0,6 0,72 0,72 278,94% BBDCG95 BBDCE /EJ PN N1 1,3 1,3 1,61 1,6 100,00% BBDCG97 BBDCE /EJ PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 66,66% BBSEG27 BBSE ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 70,17% BBSEG28 BBSE ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 68,75% BBSEG57 BBSE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 79,48% BBSEG58 BBSE ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 0 BBSEG79 BBSEE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -90,00% BOVAG58 BOVA CI 4,43 4,1 4,44 4,1 5,12% BOVAG59 BOVA CI 3,2 3,2 3,2 3,2 11,11% BOVAG60 BOVA CI 2,49 2,06 2,8 2,8 43,58% BOVAG61 BOVA CI 1,5 1,08 1,8 1,8 386,48% BOVAG62 BOVA CI 0,6 0,6 1,1 1,1 175,00% BOVAG63 BOVA CI 0,34 0,34 0,42 0,42 320,00% BOVAG64 BOVA CI 0,1 0,1 0,14 0,11 175,00% BOVAG68 BOVA CI 0,01 0,01 0,01 0,01 -99,31% BOVAG72 BOVA CI 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BRFSG17 BRFS ON NM 1,02 1,01 1,02 1,01 90,56% BRFSG82 BRFS ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -26,66% BRMLG14 BRML ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 130,00% BVMFG19 BVMF ON NM 0,9 0,74 1,12 1,11 65,67% BVMFG20 BVMF ON NM 0,08 0,06 0,24 0,2 185,71% BVMFG21 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 0 BVMFG49 BVMF ON NM 0,47 0,37 0,66 0,58 70,58% BVMFG50 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,06 0,05 66,66% BVMFG60 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,07 0,07 250,00% BVMFG79 BVMFE ON NM 1,15 1,1 1,15 1,1 50,68% CCROG47 CCRO ON NM 0,16 0,13 0,16 0,16 166,66% CCROG67 CCRO ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 35,71% CIELG28 CIEL ON NM 1,59 1,59 1,74 1,74 50,00% CIELG29 CIEL ON NM 0,36 0,22 0,6 0,49 104,16% CIELG30 CIEL ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 0 CIELG58 CIEL ON NM 0,66 0,54 1,02 0,93 78,84% CIELG90 CIEL ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66% CIELG60 CIELE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 180,00% CMIGG81 CMIG PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 36,06% CMIGG83 CMIG PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 20,00% CMIGG85 CMIG PN N1 0,52 0,42 0,55 0,55 41,02% CMIGG87 CMIG PN N1 0,27 0,22 0,33 0,33 73,68% CMIGG89 CMIG PN N1 0,15 0,09 0,16 0,09 12,50% CMIGG91 CMIG PN N1 0,07 0,05 0,09 0,09 28,57% CMIGG93 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00% CMIGG95 CMIG PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66% CMIGG97 CMIGE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 140,00% CSNAG6 CSNA ON 1,15 1,15 1,15 1,15 -4,16% CSNAG64 CSNA ON 1,59 1,59 1,59 1,59 91,56% CSNAG66 CSNA ON 1,25 1,25 1,25 1,25 26,26% CSNAG68 CSNA ON 1,1 1,1 1,1 1,1 161,90% CSNAG7 CSNA ON 0,8 0,72 0,95 0,9 23,28% CSNAG72 CSNA ON 0,6 0,5 0,68 0,68 30,76% CSNAG74 CSNA ON 0,45 0,37 0,55 0,55 57,14% CSNAG76 CSNA ON 0,3 0,2 0,38 0,35 40,00% CSNAG78 CSNA ON 0,19 0,1 0,22 0,2 0 CSNAG8 CSNA ON 0,11 0,06 0,14 0,14 40,00% CYREG11 CYRE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 17,85% CYREG12 CYRE ON NM 0,02 0,01 0,03 0,03 0 CYREG41 CYRE ON NM 0,05 0,04 0,05 0,05 25,00% ECORG81 ECORE ON NM 3,02 3,02 3,02 3,02 32,45% EMBRG46 EMBR ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -72,72% EQTLG26 EQTLE ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -87,13% EZTCG47 EZTC ON NM 2,46 2,46 2,46 2,46 -1,60% GGBRG10 GGBR PN N1 1,1 1 1,1 1,08 14,89% GGBRG11 GGBR PN N1 0,22 0,13 0,23 0,2 -4,76% GGBRG12 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% GGBRG40 GGBR PN N1 0,6 0,52 0,62 0,62 8,77% GGBRG78 GGBR PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 78,61% GGBRG96 GGBR PN N1 1,39 1,3 1,39 1,35 -5,59% GGBRG98 GGBR PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 1,62% GGBRG60 GGBRE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 18,05% GGBRG71 GGBRE PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 0 GGBRG95 GGBRE PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -5,51% HGTXG83 HGTXE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -95,55% ITSAG86 ITSA PN N1 0,53 0,53 0,54 0,54 1,88% ITSAG35 ITSAE PN N1 0,22 0,18 0,31 0,29 26,08% ITSAG90 ITSAE PN N1 0,13 0,07 0,13 0,12 50,00% ITSAG93 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,48 0,48 33,33% ITSAG95 ITSAE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14% ITUBG17 ITUB /ED PN N1 0,33 0,11 0,55 0,42 44,82% ITUBG24 ITUB /ED PN N1 2,8 2,8 3,1 3,1 1,63% ITUBG34 ITUB /ED PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 2,80% ITUBG35 ITUB /ED PN N1 1,6 1,3 1,6 1,3 -27,77% ITUBG36 ITUB /ED PN N1 0,86 0,6 1 0,79 -8,13% ITUBG37 ITUB /ED PN N1 0,6 0,3 0,9 0,9 63,63% ITUBG68 ITUB /ED PN N1 0,06 0,05 0,13 0,09 125,00% ITUBG69 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% ITUBG88 ITUB /ED PN N1 0,05 0,05 0,06 0,05 400,00% ITUBG95 ITUB /ED PN N1 1,1 1,1 1,8 1,8 36,36% ITUBG74 ITUBE /ED ON N1 9,56 9,45 9,56 9,45 -26,80% ITUBG13 ITUBE /ED PN N1 0,15 0,12 0,42 0,32 60,00% ITUBG14 ITUBE /ED PN N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -20,00% ITUBG31 ITUBE /ED PN N1 0,45 0,17 0,63 0,62 37,77% ITUBG42 ITUBE /ED PN N1 1,82 1,82 2,4 2,4 21,82% ITUBG45 ITUBE /ED PN N1 0,14 0,14 0,18 0,18 80,00% ITUBG49 ITUBE /ED PN N1 1,4 1,35 1,9 1,9 38,68% ITUBG75 ITUBE /ED PN N1 6,2 6,2 6,2 6,2 -1,58% ITUBG81 ITUBE /ED PN N1 1,06 1 1,5 1,5 97,36% ITUBG89 ITUBE /ED PN N1 3,42 3,42 3,42 3,42 22,14% ITUBG93 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,1 0,1 42,85% JBSSG61 JBSS ON NM 0,47 0,46 0,48 0,46 6,97% JBSSG7 JBSS ON NM 0,07 0,05 0,07 0,05 -28,57% KROTG15 KROT ON NM 0,12 0,12 0,16 0,15 -31,81% KROTG44 KROT ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 20,00% KROTG74 KROTE ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 -1,35% LAMEG16 LAMEE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00% LAMEG85 LAMEE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00% LRENG27 LREN ON NM 1,6 1,58 1,68 1,61 46,36% LRENG28 LREN ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 53,65% LRENG29 LREN ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00% LRENG58 LREN ON NM 0,4 0,4 0,55 0,55 223,52% NATUG94 NATUE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -82,45% OIBRG25 OIBR ON N1 1,91 1,91 2,05 2,05 15,81% OIBRG26 OIBR ON N1 1,8 1,8 1,94 1,94 16,86% OIBRG27 OIBR ON N1 1,69 1,69 1,83 1,83 10,90% OIBRG28 OIBR ON N1 1,58 1,58 1,72 1,72 11,68% OIBRG29 OIBR ON N1 1,48 1,48 1,62 1,62 12,50% OIBRG30 OIBR ON N1 1,38 1,38 1,54 1,54 14,92% OIBRG31 OIBR ON N1 1,28 1,28 1,44 1,44 16,12% OIBRG32 OIBR ON N1 1,18 1,18 1,34 1,34 17,54% OIBRG33 OIBR ON N1 1,08 1,08 1,24 1,24 19,23% OIBRG34 OIBR ON N1 0,98 0,98 1,14 1,14 21,27% OIBRG35 OIBR ON N1 0,88 0,88 1,04 1,04 23,80% OIBRG36 OIBR ON N1 0,78 0,78 0,94 0,94 27,02% OIBRG37 OIBR ON N1 0,68 0,68 0,84 0,84 31,25% OIBRG38 OIBR ON N1 0,59 0,59 0,74 0,74 34,54% OIBRG39 OIBR ON N1 0,49 0,49 0,64 0,64 39,13% OIBRG40 OIBR ON N1 0,39 0,39 0,68 0,68 88,88% OIBRG41 OIBR ON N1 0,29 0,29 0,44 0,44 62,96% OIBRG42 OIBR ON N1 0,19 0,19 0,36 0,36 100,00% OIBRG43 OIBR ON N1 0,14 0,14 0,35 0,35 133,33% OIBRG44 OIBR ON N1 0,08 0,08 0,26 0,25 177,77% OIBRG45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,18 0,18 260,00% OIBRG46 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,12 0,11 450,00% OIBRG47 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,15 0,09 350,00% OIBRG48 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,05 0,05 400,00% OIBRG49 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 OIBRG5 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,03 0,03 200,00% OIBRG6 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG11 PETR PN 1,6 1,55 2 1,95 47,72% PETRG12 PETR PN 2,81 2,74 3,16 3,16 23,43% PETRG14 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,02 100,00% PETRG15 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG16 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG2 PETR PN 5,08 5,08 5,19 5,19 15,07% PETRG36 PETR PN 0,11 0,05 0,22 0,16 220,00% PETRG37 PETR PN 5,48 5,48 5,59 5,59 7,70% PETRG39 PETR PN 3,39 3,39 3,58 3,58 11,87% PETRG4 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0 PETRG42 PETR PN 0,3 0,21 0,55 0,47 161,11% PETRG43 PETR PN 2,72 2,56 2,95 2,94 23,01% PETRG45 PETR PN 2,19 2,16 2,4 2,4 30,43% PETRG47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG53 PETR PN 1,14 1,03 1,5 1,45 61,11% PETRG55 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG63 PETR PN 0,04 0,02 0,07 0,04 100,00% PETRG70 PETR PN 5,64 5,54 5,79 5,79 7,42% PETRG80 PETR PN 4,66 4,65 4,68 4,68 -2,50% PETRG82 PETR PN 0,75 0,58 1,02 0,93 116,27% PETRG1 PETRE PN 0,75 0,75 1,24 1,1 66,66% PETRG13 PETRE PN 0,03 0,01 0,04 0,03 200,00% PETRG44 PETRE PN 0,42 0,37 0,77 0,74 174,07% PETRG46 PETRE PN 0,06 0,04 0,12 0,08 100,00% PETRG5 PETRE PN 4,18 4,18 4,39 4,39 18,64% PETRG51 PETRE PN 3,18 3,18 3,18 3,18 11,57% PETRG64 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRG71 PETRE PN 1,47 1,34 1,65 1,63 38,13% PETRG72 PETRE PN 0,19 0,11 0,35 0,3 130,76% PETRG73 PETRE PN 5,38 5,38 5,49 5,49 7,85%

PETRG74 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% PETRG93 PETRE PN 3,38 3,38 3,38 3,38 9,38% POMOG30 POMO PN N2 0,1 0,1 0,1 0,1 0 QUALG4 QUAL ON NM 1 1 1 1 42,85% RAILG9 RAIL ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 33,33% SMTOG78 SMTOE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 800,00% USIMG40 USIM PNA N1 1,09 1,05 1,11 1,11 11,00% USIMG41 USIM PNA N1 1 1 1 1 5,26% USIMG43 USIM PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 23,07% USIMG44 USIM PNA N1 0,7 0,65 0,7 0,65 38,29% USIMG46 USIM PNA N1 0,46 0,46 0,48 0,46 4,54% USIMG47 USIM PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 30,00% USIMG48 USIM PNA N1 0,25 0,25 0,3 0,29 38,09% USIMG49 USIM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 30,76% USIMG5 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,14 0,13 116,66% USIMG52 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33% VALEG1 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEG10 VALE PNA N1 7,68 7,5 7,86 7,77 -1,39% VALEG16 VALE PNA N1 12,45 12,45 12,82 12,82 10,13% VALEG25 VALE PNA N1 3,5 2,92 3,54 3,35 -0,29% VALEG26 VALE PNA N1 2,42 1,92 2,61 2,28 -4,20% VALEG28 VALE PNA N1 0,64 0,29 0,67 0,52 -14,75% VALEG29 VALE PNA N1 0,2 0,05 0,23 0,11 -35,29% VALEG36 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,08 0,01 0 VALEG46 VALE PNA N1 11,32 11,32 11,32 11,32 38,04% VALEG47 VALE PNA N1 1,3 0,99 1,58 1,38 -2,81% VALEG53 VALE PNA N1 4,66 4,51 4,92 4,87 0,41% VALEG55 VALE PNA N1 3 2,4 3 2,94 2,79% VALEG56 VALE PNA N1 1,96 1,43 2 1,9 0 VALEG57 VALE PNA N1 1,1 0,59 1,12 0,95 -8,65% VALEG58 VALE PNA N1 0,36 0,13 0,41 0,24 -31,42% VALEG59 VALE PNA N1 0,09 0,02 0,1 0,05 -50,00% VALEG60 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -33,33% VALEG61 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0 VALEG63 VALE PNA N1 4,35 4 4,42 4,41 1,61% VALEG64 VALE PNA N1 4 3,43 4 3,89 2,36% VALEG72 VALE PNA N1 5,74 5,55 5,74 5,55 -4,80% VALEG80 VALE PNA N1 7,16 6,92 7,19 6,92 18,69% VALEG82 VALE PNA N1 5,07 5,07 5,38 5,37 -0,18% VALEG90 VALE PNA N1 0,05 0,01 0,05 0,02 -60,00% VALEG91 VALE PNA N1 5,93 5,93 6,38 6,37 9,26% VALEG92 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG93 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALEG11 VALEE PNA N1 0,15 0,04 0,15 0,07 -41,66% VALEG12 VALEE PNA N1 0,57 0,21 0,57 0,33 -29,78% VALEG14 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VALEG18 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEG19 VALEE PNA N1 1,29 0,82 1,33 1,19 -0,83% VALEG2 VALEE PNA N1 0,04 0,01 0,04 0,03 -25,00% VALEG27 VALEE PNA N1 11,6 11,6 11,6 11,6 11,75% VALEG3 VALEE PNA N1 0,05 0,02 0,05 0,04 -33,33% VALEG31 VALEE PNA N1 10,03 9,96 10,03 9,96 -1,77% VALEG50 VALEE PNA N1 18,1 18,1 18,1 18,1 0 VALEG54 VALEE PNA N1 3,09 2,74 3,09 2,74 -11,03% VALEG65 VALEE PNA N1 13,1 13,1 13,1 13,1 1,31% VALEG68 VALEE PNA N1 0,26 0,09 0,26 0,18 -25,00% VALEG77 VALEE PNA N1 1,7 1,26 1,71 1,63 -1,80% VALEG78 VALEE PNA N1 0,9 0,44 0,9 0,75 -2,59% VALEG85 VALEE PNA N1 3,58 3,23 3,65 3,65 1,95% VALEG86 VALEE PNA N1 9,48 9,48 9,66 9,6 1,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH19 ABEV FM ON 0,19 0,18 0,23 0,22 22,22% ABEVH29 ABEV FM ON 0,47 0,45 0,47 0,46 39,39% ABEVH8 ABEV FM ON 1,16 1,16 1,19 1,16 17,17% ABEVH9 ABEV FM ON 0,7 0,66 0,79 0,79 16,17% ABEVH69 ABEVE ON 0,25 0,25 0,34 0,3 25,00% ABEVH89 ABEVE ON 0,5 0,5 0,58 0,58 13,72% BBASH1 BBAS ON NM 0,3 0,25 0,37 0,35 75,00% BBASH2 BBAS ON NM 0,1 0,1 0,18 0,18 125,00% BBASH32 BBAS ON NM 0,24 0,24 0,28 0,28 -77,41% BBASH35 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% BBASH4 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66% BBASH56 BBAS ON NM 2,96 2,96 2,96 2,96 90,96% BBASH57 BBAS ON NM 1,95 1,95 2,2 2,2 29,41% BBASH58 BBAS ON NM 1,4 1,1 1,6 1,6 46,78% BBASH59 BBAS ON NM 0,81 0,64 1,1 1,1 80,32% BBASH6 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -96,51% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,54 0,35 0,69 0,67 86,11% BBASH27 BBAS FM ON NM 2,19 1,98 2,81 2,81 36,40% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,36 1,3 2 2 53,84% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,02 0,82 1,35 1,25 42,04% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,3 0,29 0,56 0,56 93,10% BBASH60 BBASE ON NM 0,53 0,53 0,84 0,84 110,00% BBASH78 BBASE ON NM 1,07 1,05 1,07 1,06 10,41% BBASH83 BBASE ON NM 5,12 5,12 5,12 5,12 7,33% BBASH87 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,95 2,95 40,47% BBASH89 BBASE ON NM 0,9 0,81 1,15 1,15 59,72% BBDCH30 BBDC /EJ PN N1 0,58 0,43 0,76 0,76 55,10% BBDCH31 BBDC /EJ PN N1 0,38 0,38 0,45 0,45 -23,72% BBDCH41 BBDC /EJ PN N1 0,2 0,2 0,34 0,34 -54,05% BBDCH48 BBDC /EJ PN N1 1,32 1,32 1,58 1,58 54,90% BBDCH49 BBDC /EJ PN N1 1,13 1,06 1,18 1,18 42,16% BBDCH15 BBDC FM/EJ PN N1 2,63 2,58 3 2,96 25,42% BBDCH18 BBDC FM/EJ PN N1 1,25 1,16 1,35 1,35 39,17% BBDCH3 BBDC FM/EJ PN N1 0,77 0,76 1 1 58,73% BBDCH50 BBDC FM/EJ PN N1 0,4 0,4 0,59 0,57 58,33% BBDCH68 BBDC FM/EJ PN N1 1,56 1,49 1,89 1,89 35,97% BBDCH74 BBDCE /EJ ON N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -86,57% BBDCH42 BBDCE /EJ PN N1 1,39 1,39 1,4 1,4 30,84% BBDCH51 BBDCE /EJ PN N1 2 2 2,35 2,35 33,52% BBDCH62 BBDCE /EJ PN N1 0,71 0,71 1,11 1,11 48,00% BBDCH82 BBDCE /EJ PN N1 2 2 2 2 32,45% BBDCH94 BBDCE /EJ PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 80,95% BBDCH95 BBDCE /EJ PN N1 0,4 0,4 0,45 0,45 -71,69% BBDCH99 BBDCE /EJ PN N1 2,4 2,4 2,4 2,4 24,35% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,72 1,72 1,95 1,95 34,48% BBSEH28 BBSE FM ON NM 1,02 1,02 1,24 1,24 26,53% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,58 0,58 0,72 0,72 20,00% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,32 0,32 0,37 0,37 23,33% BBSEH31 BBSE FM ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 38,46% BBSEH69 BBSEE ON NM 0,39 0,39 0,44 0,44 18,91% BOVAH60 BOVA FM CI 3,37 2,91 3,79 3,79 23,05% BOVAH61 BOVA FM CI 2,63 2,34 3,04 3,04 27,73% BOVAH62 BOVA FM CI 2 1,74 2,34 2,34 32,20% BOVAH63 BOVA FM CI 1,42 1,2 1,72 1,72 37,60% BOVAH64 BOVA FM CI 0,96 0,81 1,24 1,2 39,53% BRFSH37 BRFS ON NM 1,67 1,67 1,67 1,67 19,28% BRFSH39 BRFS ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -16,66% BRFSH58 BRFS ON NM 1,05 1,05 1,24 1,24 18,09% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,51 0,51 0,55 0,55 27,90% BRFSH38 BRFS FM ON NM 1 1 1 1 23,45% BRFSH75 BRFS FM ON NM 1,49 1,42 1,52 1,42 29,09% BRFSH86 BRFS FM ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 /0,00% BRKMH33 BRKM FM PNA N1 2,76 2,73 2,76 2,76 /0,00% BRKMH36 BRKM FM PNA N1 1,09 1,05 1,09 1,05 -3,66% BRMLH12 BRML FM ON NM 0,65 0,65 0,75 0,75 50,00% BRMLH14 BRML FM ON NM 0,9 0,9 1,07 1,07 50,70% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,36 0,36 0,55 0,55 111,53% BVMFH19 BVMF FM ON NM 1,3 1,21 1,43 1,38 24,32% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,63 0,53 0,7 0,65 38,29% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,24 0,2 0,27 0,24 41,17% BVMFH49 BVMF FM ON NM 0,85 0,84 1,01 0,93 17,72% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,12 0,11 0,15 0,15 66,66% BVMFH10 BVMFE ON NM 0,45 0,45 0,53 0,5 42,85% BVMFH68 BVMFE ON NM 2 2 2,02 2,02 32,02% CCROH16 CCRO FM ON NM 1,24 1,12 1,24 1,12 1,81% CCROH18 CCRO FM ON NM 0,25 0,24 0,25 0,24 20,00% CIELH24 CIEL ON NM 1,02 1,02 1,37 1,25 31,57% CIELH25 CIEL ON NM 0,55 0,55 0,63 0,63 36,95% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,18 0,18 0,24 0,23 35,29% CIELH52 CIEL FM ON NM 2,21 2,21 2,5 2,39 27,80% CIELH53 CIEL FM ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 20,33% CIELH54 CIEL FM ON NM 0,69 0,68 0,92 0,89 41,26% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,34 0,34 0,44 0,41 28,12% CIELH16 CIELE ON NM 0,41 0,41 0,6 0,6 36,36% CIELH91 CIELE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 13,33% CMIGH96 CMIG PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 20,00% CMIGH98 CMIG PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 50,00% CMIGH86 CMIG FM PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 30,18% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,55 0,5 0,55 0,55 12,24% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,4 0,4 0,47 0,47 34,28% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,32 0,31 0,36 0,35 40,00% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,25 0,23 0,3 0,27 35,00% CSANH33 CSAN FM ON NM 2,27 2,27 2,27 2,27 31,21% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 40,00% CSANH36 CSAN FM ON NM 0,95 0,95 0,98 0,98 22,50% CSNAH7 CSNA ON 0,92 0,92 0,92 0,92 -2,12% CSNAH84 CSNA ON 0,26 0,26 0,26 0,26 23,80% CSNAH88 CSNA ON 0,15 0,14 0,15 0,15 /0,00% CSNAH9 CSNA ON 0,12 0,12 0,14 0,12 20,00% CSNAH74 CSNA FM ON 0,78 0,63 0,78 0,77 20,31% CSNAH76 CSNA FM ON 0,66 0,52 0,66 0,64 14,28% CSNAH78 CSNA FM ON 0,5 0,41 0,52 0,52 13,04% CSNAH8 CSNA FM ON 0,45 0,35 0,45 0,43 22,85% CSNAH82 CSNA FM ON 0,3 0,25 0,36 0,36 20,00% EGIEH75 EGIEE ON NM 0,53 0,52 0,53 0,52 -1,88% EMBRH15 EMBR FM ON NM 0,96 0,77 0,96 0,82 -22,64% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -31,37% ESTCH15 ESTC FM ON NM 0,91 0,91 0,92 0,92 35,29% ESTCH16 ESTC FM ON NM 0,42 0,4 0,42 0,4 29,03% ESTCH44 ESTC FM ON NM 1,25 1,23 1,26 1,23 29,47% ESTCH45 ESTC FM ON NM 0,63 0,62 0,64 0,62 31,91% ESTCH46 ESTC FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -12,90% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,41 1,35 1,41 1,41 -26,17% FIBRH3 FIBR FM ON NM 0,97 0,97 1 1 -44,75% FIBRH71 FIBR FM ON NM 1,87 1,84 1,87 1,84 /0,00% GGBRH10 GGBR PN N1 1,13 1,1 1,2 1,1 -4,34% GGBRH8 GGBR PN N1 2,89 2,89 2,89 2,89 /0,00% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,61 0,49 0,61 0,57 3,63% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,2 0,17 0,22 0,21 5,00% GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,75 0,75 0,89 0,85 1,19% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,3 0,3 0,36 0,35 -10,25% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,48 0,44 0,48 0,47 14,63% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,64 0,64 0,69 0,69 2,98% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,3 0,25 0,3 0,29 0 ITSAH10 ITSA PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,32 0,26 0,38 0,38 26,66% ITSAH92 ITSA PN N1 0,23 0,22 0,26 0,26 8,33% ITSAH94 ITSA PN N1 0,15 0,14 0,17 0,17 21,42% ITSAH96 ITSA PN N1 0,09 0,09 0,11 0,11 10,00% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 15,00% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 40,00% ITUBH14 ITUB /ED PN N1 0,35 0,27 0,47 0,43 19,44% ITUBH41 ITUB /ED PN N1 0,29 0,21 0,35 0,35 29,62% ITUBH63 ITUB /ED PN N1 1,89 1,89 1,89 1,89 15,95% ITUBH78 ITUB /ED PN N1 0,64 0,46 0,74 0,74 25,42% ITUBH90 ITUB /ED PN N1 0,51 0,38 0,6 0,54 14,89% ITUBH35 ITUB FM/ED PN N1 2,24 2,04 2,79 2,76 15,48% ITUBH65 ITUB FM/ED PN N1 1,95 1,82 2,42 2,36 15,68% ITUBH68 ITUB FM/ED PN N1 0,83 0,6 1 0,97 22,78% ITUBH77 ITUB FM/ED PN N1 1,17 0,93 1,52 1,41 24,77% ITUBH29 ITUBE /ED PN N1 1,6 1,45 1,9 1,9 21,79% ITUBH3 ITUBE /ED PN N1 0,66 0,56 0,89 0,84 27,27% ITUBH31 ITUBE /ED PN N1 1,32 1,11 1,64 1,6 24,03% ITUBH6 ITUBE /ED PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 44,36% ITUBH75 ITUBE /ED PN N1 5,9 5,9 5,98 5,98 /0,00% ITUBH83 ITUBE /ED PN N1 0,59 0,43 0,7 0,63 14,54% ITUBH93 ITUBE /ED PN N1 0,72 0,72 1,06 1,06 17,77% ITUBH98 ITUBE /ED PN N1 0,96 0,85 1,35 1,28 24,27% JBSSH10 JBSS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 JBSSH8 JBSS ON NM 0,18 0,08 0,18 0,1 -37,50% JBSSH9 JBSS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 0 JBSSH62 JBSS FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 11,86% JBSSH66 JBSS FM ON NM 0,44 0,44 0,47 0,47 6,81% JBSSH68 JBSS FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 18,18% JBSSH7 JBSS FM ON NM 0,3 0,3 0,36 0,3 -11,76% KROTH17 KROT ON NM 0,14 0,12 0,15 0,12 -70,00% KROTH14 KROT FM ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -16,52% KROTH15 KROT FM ON NM 0,4 0,4 0,52 0,52 -5,45% KROTH45 KROT FM ON NM 0,31 0,3 0,31 0,3 -3,22% KROTH55 KROTE ON NM 0,28 0,28 0,35 0,35 6,06% LAMEH14 LAME FM PN 1 0,98 1,01 1,01 5,20% LAMEH15 LAME FM PN 0,45 0,4 0,58 0,58 48,71% LAMEH44 LAME FM PN 0,63 0,63 0,84 0,83 38,33% LAMEH75 LAMEE PN 0,4 0,38 0,4 0,38 /0,00% LRENH27 LREN ON NM 2,14 2,14 2,26 2,26 20,85% LRENH29 LREN ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00% LRENH30 LREN ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -17,80% LRENH28 LREN FM ON NM 1,47 1,47 1,78 1,78 33,83% LRENH56 LREN FM ON NM 2,17 2,17 2,81 2,81 63,37% LRENH58 LREN FM ON NM 1,53 1,53 1,53 1,53 42,99% LRENH59 LREN FM ON NM 0,8 0,8 1,02 0,92 76,92% LRENH90 LRENE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 18,32% OIBRH40 OIBR ON N1 0,59 0,59 0,7 0,68 44,68% OIBRH41 OIBR ON N1 0,5 0,5 0,59 0,59 47,50% OIBRH42 OIBR ON N1 0,41 0,41 0,49 0,49 48,48% OIBRH43 OIBR ON N1 0,32 0,32 0,42 0,42 31,25% OIBRH44 OIBR ON N1 0,25 0,25 0,36 0,36 80,00% OIBRH45 OIBR ON N1 0,18 0,18 0,3 0,3 76,47% OIBRH46 OIBR ON N1 0,12 0,12 0,25 0,25 92,30% OIBRH47 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,16 0,16 77,77% OIBRH48 OIBR ON N1 0,07 0,07 0,15 0,15 114,28%

Continua... +1,13 -1,08

+1,28

+1,57

-0,24

06/07/2017 07/07/2017 10/07/2017

11/07/2017 12/07/2017


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

FINANÇAS

17

Bovespa Pregão Continuação OIBRH49 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,11 0,11 22,22% OIBRH5 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,1 0,1 150,00% OIBRH52 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,04 0,04 33,33% OIBRH6 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PCARH65 PCAR FM PN N1 4,08 4,08 4,13 4,13 45,93% PCARH66 PCAR FM PN N1 3,46 3,46 3,48 3,48 17,56% PCARH67 PCAR FM PN N1 3,43 2,9 3,43 2,9 -1,36% PCARH68 PCAR FM PN N1 2,38 2,38 2,66 2,66 -44,23% PCARH69 PCAR FM PN N1 1,93 1,93 1,93 1,93 -55,93% PETRH10 PETR PN 2,77 2,64 2,99 2,99 24,06% PETRH11 PETR PN 1,9 1,76 2,15 2,09 30,62% PETRH13 PETR PN 0,48 0,44 0,65 0,61 56,41% PETRH14 PETR PN 0,21 0,18 0,28 0,26 62,50% PETRH16 PETR PN 0,05 0,03 0,06 0,05 25,00% PETRH18 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRH42 PETR PN 0,63 0,63 0,94 0,88 51,72% PETRH43 PETR PN 0,3 0,28 0,43 0,39 56,00% PETRH45 PETR PN 0,15 0,12 0,17 0,16 60,00% PETRH56 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 PETRH57 PETR PN 1,05 0,96 1,29 1,23 43,02% PETRH65 PETR PN 0,08 0,07 0,12 0,11 37,50% PETRH70 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00% PETRH8 PETR PN 4,63 4,63 4,63 4,63 5,22% PETRH91 PETR PN 1,41 1,32 1,72 1,67 40,33% PETRH95 PETR PN 0,06 0,05 0,08 0,07 40,00% PETRH99 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH2 PETRE PN 6,3 6,3 6,3 6,3 14,54% PETRH36 PETRE PN 4,1 4,1 4,28 4,28 27,76% PETRH4 PETRE PN 1,65 1,52 1,89 1,89 35,00% PETRH44 PETRE PN 2,89 2,89 3,22 3,22 32,51% PETRH46 PETRE PN 1,21 1,16 1,45 1,45 42,15% PETRH47 PETRE PN 2,5 2,5 2,5 2,5 16,82% PETRH48 PETRE PN 0,42 0,37 0,51 0,47 51,61% PETRH54 PETRE PN 0,9 0,81 1,13 1,13 56,94% PETRH61 PETRE PN 3,13 3,13 3,13 3,13 6,10% PETRH64 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% PETRH68 PETRE PN 0,19 0,15 0,21 0,21 61,53% PETRH72 PETRE PN 0,64 0,54 0,77 0,77 60,41% PETRH73 PETRE PN 0,28 0,23 0,33 0,32 52,38% PETRH74 PETRE PN 0,13 0,1 0,13 0,13 44,44% PETRH75 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,08 33,33% PETRH76 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% PETRH92 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00% QGEPH62 QGEP ON NM 1 1 1 1 /0,00% QUALH63 QUAL FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00% QUALH9 QUAL FM ON NM 2,66 2,66 2,98 2,94 16,66% RADLH72 RADL FM ON NM 1,25 1,25 1,46 1,46 -24,35% RAILH9 RAIL FM ON NM 0,57 0,57 0,64 0,64 52,38% RAILH92 RAIL FM ON NM 0,46 0,46 0,52 0,52 18,18% RAILH94 RAIL FM ON NM 0,37 0,37 0,42 0,42 40,00% SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -26,19% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,51 0,5 0,51 0,5 -28,57% UGPAH25 UGPA FM ON NM 3,19 3,19 4,08 4,08 65,18% UGPAH76 UGPA FM ON NM 2,55 2,55 2,55 2,55 26,23% UGPAH77 UGPA FM ON NM 2,12 2,12 2,12 2,12 -2,30% USIMH40 USIM PNA N1 1,14 1,09 1,14 1,09 36,25% USIMH44 USIM PNA N1 0,64 0,64 0,66 0,66 15,78% USIMH48 USIM FM PNA N1 0,4 0,38 0,44 0,44 22,22% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,3 0,27 0,31 0,29 16,00% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,19 0,18 0,2 0,19 26,66% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,34 0,24 0,39 0,33 -2,94% VALEH18 VALE PNA N1 11,05 11,05 11,05 11,05 0 VALEH21 VALE PNA N1 7,06 7,06 8 8 16,27% VALEH26 VALE PNA N1 2,79 2,62 3,09 3,09 7,66% VALEH27 VALE PNA N1 1,96 1,58 1,96 1,85 4,51% VALEH28 VALE PNA N1 1,52 1,3 1,65 1,55 2,64% VALEH30 VALE PNA N1 0,67 0,54 0,74 0,64 0 VALEH32 VALE PNA N1 0,23 0,15 0,25 0,2 -9,09% VALEH33 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% VALEH35 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -14,28% VALEH38 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,08 0,06 0,09 0,08 0 VALEH45 VALE PNA N1 3,11 3,11 3,35 3,35 1,51% VALEH46 VALE PNA N1 11,6 11,6 11,6 11,6 /0,00% VALEH56 VALE PNA N1 2,68 2,24 2,68 2,55 0 VALEH59 VALE PNA N1 0,84 0,68 0,84 0,83 0 VALEH67 VALE PNA N1 2,31 1,9 2,31 2,18 -1,80% VALEH73 VALE PNA N1 0,19 0,13 0,19 0,15 -21,05% VALEH79 VALE PNA N1 1,08 0,85 1,08 1,02 -0,97% VALEH88 VALE PNA N1 1,35 1,05 1,35 1,28 1,58% VALEH93 VALE PNA N1 4,44 4,4 4,65 4,65 -1,06% VALEH13 VALEE PNA N1 5,47 5,47 5,47 5,47 15,15% VALEH2 VALEE PNA N1 3,31 3,31 3,56 3,56 2,00% VALEH3 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85% VALEH34 VALEE PNA N1 0,11 0,09 0,11 0,11 -21,42% VALEH36 VALEE PNA N1 0,39 0,28 0,39 0,35 -7,89% VALEH5 VALEE PNA N1 1,53 1,49 1,73 1,66 0,60% VALEH6 VALEE PNA N1 0,43 0,36 0,52 0,46 -2,12% VALEH62 VALEE PNA N1 0,29 0,23 0,29 0,27 -10,00% VALEH63 VALEE PNA N1 0,19 0,14 0,19 0,17 -15,00% VALEH70 VALEE PNA N1 0,5 0,47 0,58 0,55 -6,77% VALEH75 VALEE PNA N1 4,02 4,02 4,02 4,02 4,68% VALEH8 VALEE PNA N1 1,42 1,18 1,42 1,38 -2,12% VALEH80 VALEE PNA N1 8 8 8 8 -1,35% VALEH83 VALEE PNA N1 0,16 0,11 0,16 0,14 -6,66% VALEH86 VALEE PNA N1 3,04 2,93 3,2 3,15 3,61% VALEH87 VALEE PNA N1 2,35 2,05 2,4 2,37 0,85% VALEH89 VALEE PNA N1 0,91 0,77 0,92 0,91 -3,19% VALEH9 VALEE PNA N1 9,6 9,47 9,6 9,6 31,32% VALEH90 VALEE PNA N1 0,77 0,61 0,77 0,75 0 VALEH96 VALEE PNA N1 11,32 11,32 11,32 11,32 13,20% VIVTH17 VIVT /EJ PN 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00% VIVTH14 VIVT FM/EJ PN 1,82 1,7 2,15 2,04 4,08% VIVTH15 VIVT FM/EJ PN 1,47 1,47 1,47 1,47 20,49% VIVTH5 VIVTE /EJ PN 0,15 0,15 0,16 0,16 6,66% VIVTH79 VIVTE /EJ PN 5,5 5,49 5,5 5,49 -1,43% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,39 0,39 0,39 0,39 11,42% ABEVI2 ABEV FM ON 0,57 0,57 0,64 0,64 8,47% ABEVI9 ABEV FM ON 0,86 0,86 0,97 0,95 9,19% BBASI2 BBAS ON NM 6,55 6,55 6,55 6,55 /0,00% BBASI58 BBAS ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 63,00% BBASI59 BBAS ON NM 1,1 1,06 1,26 1,26 68,00%

BBASI60 BBAS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 50,94% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,02 1,71 2,02 1,89 4,41% BBASI3 BBAS FM ON NM 2,65 2,33 3,01 2,98 21,13% BBASI30 BBAS FM ON NM 0,9 0,9 1,14 1,14 40,74% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,61 0,61 0,84 0,84 52,72% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,2 1,2 1,39 1,39 63,52% BBASI29 BBASE ON NM 1,2 1,19 1,57 1,54 42,59% BBASI8 BBASE ON NM 1,71 1,69 1,77 1,77 27,33% BBASI99 BBASE ON NM 1,42 1,42 1,5 1,5 35,13% BBDCI82 BBDC /EJ PN N1 1,76 1,76 1,76 1,76 53,04% BBDCI16 BBDC FM/EJ PN N1 1,75 1,74 2,06 2,06 33,76% BBDCI46 BBDC FM/EJ PN N1 2,3 2,25 2,39 2,3 12,19% BBDCI60 BBDC FM/EJ PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 73,91% BBDCI43 BBDCE /EJ PN N1 1,91 1,91 1,91 1,91 34,50% BBDCI88 BBDCE /EJ PN N1 0,89 0,89 1,05 1,05 50,00% BBSEI27 BBSE ON NM 1,99 1,99 1,99 1,99 33,55% BOVAI60 BOVA FM CI 4,05 3,86 4,44 4,44 21,97% BOVAI61 BOVA FM CI 3,34 3,05 3,35 3,16 3,94% BOVAI62 BOVA FM CI 2,69 2,43 3,04 3,04 24,08% BOVAI63 BOVA FM CI 2,12 2,1 2,13 2,1 40,00% BOVAI64 BOVA FM CI 1,6 1,6 1,63 1,63 /0,00% BOVAI31 BOVAE CI 3,33 3,33 3,33 3,33 /0,00% BRFSI42 BRFS ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -58,69% BRFSI9 BRFS FM ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 /0,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 20,83% BVMFI49 BVMF FM ON NM 1,06 1,06 1,21 1,16 17,17% BVMFI69 BVMF FM ON NM 1,39 1,36 1,56 1,53 16,79% BVMFI10 BVMFE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 73,33% CCROI46 CCRO FM ON NM 1,11 1,02 1,11 1,02 10,86% CESPI16 CESP PNB N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00% CESPI17 CESP PNB N1 0,45 0,45 0,46 0,46 /0,00% CESPI20 CESP PNB N1 0,1 0,03 0,1 0,03 /0,00% CIELI53 CIEL FM ON NM 1,77 1,77 1,77 1,77 10,62% CMIGI93 CMIG PN N1 0,35 0,35 0,45 0,35 -2,77% CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 53,84% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,41 0,41 0,44 0,44 /0,00% CSNAI86 CSNA ON 0,38 0,38 0,43 0,43 95,45% CSNAI74 CSNA FM ON 0,93 0,81 0,93 0,81 -10,98% CSNAI8 CSNA FM ON 0,6 0,6 0,6 0,6 93,54% CSNAI82 CSNA FM ON 0,52 0,48 0,52 0,49 6,52% GGBRI99 GGBR PN N1 1,29 1,29 1,29 1,29 5,73% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -2,63% GGBRI40 GGBR FM PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -10,25% HYPEI30 HYPE FM ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 /0,00% ITUBI11 ITUB /ED PN N1 0,27 0,27 0,36 0,36 5,88% ITUBI19 ITUB /ED PN N1 0,82 0,82 0,85 0,85 8,97% ITUBI37 ITUB /ED PN N1 1,54 1,54 1,54 1,54 13,23% ITUBI18 ITUB FM/ED PN N1 0,86 0,86 0,97 0,97 /0,00% ITUBI38 ITUB FM/ED PN N1 1,42 1,4 1,42 1,4 34,61% ITUBI75 ITUB FM/ED PN N1 2,41 2,41 2,91 2,77 17,37% ITUBI76 ITUB FM/ED PN N1 2,19 2,19 2,19 2,19 /0,00% ITUBI13 ITUBE /ED PN N1 1,22 1,14 1,22 1,14 -6,55% ITUBI89 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 15,38% LAMEI15 LAME FM PN 1,02 1,02 1,02 1,02 50,00% LAMEI64 LAMEE PN 1,46 1,46 1,46 1,46 39,04% LRENI27 LREN FM ON NM 2,52 2,44 2,97 2,97 21,72% LRENI28 LREN FM ON NM 2,21 2,18 2,28 2,28 25,96% LRENI30 LREN FM ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 28,08% PCARI65 PCAR FM PN N1 5,1 5,09 5,41 5,12 /0,00% PCARI66 PCAR FM PN N1 4,51 4,5 4,8 4,52 /0,00% PCARI67 PCAR FM PN N1 3,96 3,95 4,23 3,95 /0,00% PCARI68 PCAR FM PN N1 3,46 3,43 3,71 3,44 /0,00% PCARI69 PCAR FM PN N1 3 2,96 3,23 2,96 /0,00% PETRI93 PETR ON 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% PETRI10 PETR PN 2,85 2,85 3,04 3,04 18,28% PETRI13 PETR PN 0,65 0,65 0,89 0,81 37,28% PETRI14 PETR PN 0,46 0,35 0,48 0,45 32,35% PETRI16 PETR PN 0,13 0,09 0,13 0,11 -8,33% PETRI17 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00% PETRI19 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRI20 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0 PETRI27 PETR PN 0,2 0,2 0,28 0,27 92,85% PETRI33 PETR PN 1,3 1,3 1,3 1,3 18,18% PETRI43 PETR PN 0,5 0,5 0,5 0,5 31,57% PETRI44 PETR PN 0,24 0,24 0,26 0,26 4,00% PETRI50 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -96,00% PETRI70 PETR PN 5,69 5,57 5,73 5,64 10,37% PETRI84 PETRE ON 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% PETRI67 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI75 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 7,14% PETRI86 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 22,22% QUALI30 QUAL FM ON NM 3,2 3,2 3,2 3,2 15,10% QUALI31 QUAL FM ON NM 2,61 2,61 2,61 2,61 /0,00% QUALI32 QUAL FM ON NM 2,07 2,07 2,07 2,07 13,11% QUALI33 QUAL FM ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 /0,00% UGPAI76 UGPA FM ON NM 3,3 3,3 3,3 3,3 -2,65% UGPAI77 UGPA FM ON NM 2,73 2,73 2,84 2,84 -52,66% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 26,66% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 5,88% VALEI27 VALE PNA N1 1,98 1,98 2,2 2,2 -1,34% VALEI29 VALE PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 2,80% VALEI30 VALE PNA N1 0,86 0,86 0,86 0,86 38,70% VALEI85 VALE PNA N1 3,11 3,11 3,11 3,11 19,15% VALEI10 VALEE PNA N1 9,7 9,7 9,9 9,9 -1,49% VALEI68 VALEE PNA N1 1,55 1,24 1,56 1,5 -3,22% VALEI86 VALEE PNA N1 3,31 3,31 3,31 3,31 17,79% VALEI92 VALEE PNA N1 0,44 0,4 0,44 0,41 -8,88% VALEI99 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVF70 ABEVE ON 1,18 1,18 1,18 1,18 /0,00% BBASF66 BBASE ON NM 6 6 6 6 /0,00% BBDCF31 BBDC /EJ PN N1 2,92 2,92 2,92 2,92 /0,00% ITUBF40 ITUB /ED PN N1 3,4 3,4 3,4 3,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH91 ABEVE ON 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00% ITSAH2 ITSAE PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 4,87% ITSAH3 ITSAE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -13,33% ITUBH52 ITUBE PN N1 4,8 4,8 4,8 4,8 /0,00% ITUBH76 ITUBE /ED PN N1 3,5 3,5 3,5 3,5 16,66% ITUBH81 ITUBE /ED PN N1 3,96 3,96 3,96 3,96 5,88% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ARZZJ1 ARZZ ON NM 5,04 5,04 5,04 5,04 /0,00% BBASJ27 BBAS ON NM 2,46 2,46 2,46 2,46 -11,51% BBASJ56 BBAS ON NM 3,15 3,15 3,15 3,15 64,92%

BBASJ66 BBASE ON NM 3,6 3,6 3,6 3,6 24,13% BBASJ78 BBASE ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 -7,50% BBSEJ28 BBSE ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 /0,00% CESPJ17 CESP PNB N1 0,56 0,56 0,66 0,66 /0,00% CESPJ20 CESP PNB N1 0,05 0,05 0,1 0,09 /0,00% ECORJ98 ECOR ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 /0,00% EQTLJ25 EQTLE ON NM 3,02 3,02 3,02 3,02 /0,00% EZTCJ67 EZTCE ON NM 2,38 2,38 2,38 2,38 /0,00% ITUBJ34 ITUB /ED PN N1 4,06 4,06 4,06 4,06 /0,00% ITUBJ41 ITUB /ED PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00% ITUBJ46 ITUB /ED PN N1 3,01 3,01 3,02 3,02 31,30% LAMEJ6 LAMEE PN 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00% LAMEJ75 LAMEE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00% LAMEJ76 LAMEE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% PETRJ13 PETR PN 0,93 0,93 0,93 0,93 30,98% PETRJ14 PETR PN 0,48 0,44 0,65 0,6 30,43% PETRJ15 PETR PN 0,28 0,28 0,28 0,28 7,69% PETRJ16 PETR PN 0,22 0,22 0,25 0,25 25,00% PETRJ17 PETR PN 0,19 0,11 0,19 0,11 -15,38% PETRJ42 PETR PN 1,1 1,1 1,1 1,1 14,58% PETRJ65 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -72,50% PETRJ2 PETRE PN 1,25 1,1 1,25 1,1 22,22% PETRJ83 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 95,12% SMTOJ76 SMTOE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 /0,00% VALEJ32 VALE PNA N1 0,84 0,84 0,93 0,93 0 VALEJ59 VALE PNA N1 1,44 1,44 1,44 1,44 0,69% VALEJ61 VALE PNA N1 0,44 0,44 0,47 0,47 -58,40% VALEJ11 VALEE PNA N1 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00% VALEJ12 VALEE PNA N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -26,66% VALEJ40 VALEE PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 5,55% VALEJ90 VALEE PNA N1 2,7 2,7 2,7 2,7 86,20% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCA30 BBDC /EJ PN N1 2,1 2,1 2,1 2,1 /0,00% VALEA38 VALE PNA N1 1,67 1,67 1,67 1,67 -4,02% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBDCL12 BBDCE /EJ PN N1 1,72 1,72 1,98 1,98 17,15% GOAUL6 GOAU PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -6,77% ITUBL64 ITUBE /ED ON N1 9,59 9,48 9,59 9,48 /0,00% NATUL29 NATU ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00% PETRL16 PETR PN 0,5 0,43 0,5 0,45 -6,25% PETRL84 PETRE PN 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00% USIML40 USIME PNA N1 1,11 1,11 1,11 1,11 20,65% USIML49 USIME PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 52,17% USIML54 USIME PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00% VALEL10 VALE ON N1 7,5 7,5 7,5 7,5 /0,00% VALEL14 VALE ON N1 4 4 4 4 /0,00% VALEL21 VALE ON N1 1,14 1,14 1,14 1,14 /0,00% VALEL58 VALE PNA N1 2,8 2,8 2,83 2,83 -11,56% VALEL12 VALEE PNA N1 1,47 1,47 1,47 1,47 0 VALEL30 VALEE PNA N1 2,32 2,32 2,32 2,32 4,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBD48 ITUBE /ED PN N1 4,4 4,4 4,4 4,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ITUBE23 ITUBE /ED PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 34,61% PETRE14 PETRE PN 0,72 0,72 0,85 0,72 10,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRK14 PETR PN 0,73 0,73 0,73 0,73 28,07% PETRK74 PETRE PN 0,7 0,7 0,7 0,7 0 VALEK49 VALE PNA N1 1,84 1,82 2 1,87 1,08% VALEK89 VALEE PNA N1 1,94 1,94 2,1 2,1 6,59% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEB38 VALE PNA N1 0,81 0,81 0,81 0,81 8,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. VALEG70 VALE PNA N1 10 9,7 10 9,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS19 ABEVE ON 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% ABEVS75 ABEVE ON 0,45 0,45 0,5 0,5 -35,89% ABEVS79 ABEVE ON 0,12 0,07 0,12 0,07 -85,41% ABEVS98 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% BBASS12 BBASE ON NM 0,05 0,01 0,05 0,03 -70,00% BBASS13 BBASE ON NM 4,65 4,65 4,65 4,65 -16,66% BBASS14 BBASE ON NM 0,08 0,02 0,13 0,02 -81,81% BBASS25 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% BBASS28 BBASE ON NM 0,3 0,06 0,37 0,06 -88,00% BBASS29 BBASE ON NM 1,14 0,49 1,14 0,49 -79,41% BBASS31 BBASE ON NM 2,82 2,82 2,82 2,82 -7,23% BBASS32 BBASE ON NM 3,81 3,79 3,99 3,99 -5,00% BBASS35 BBASE ON NM 6,61 6,54 6,61 6,54 -24,82% BBASS48 BBASE ON NM 0,39 0,15 0,39 0,15 -89,28% BBASS57 BBASE ON NM 0,15 0,04 0,2 0,04 -80,95% BBASS58 BBASE ON NM 0,65 0,26 0,65 0,26 -64,38% BBASS60 BBASE ON NM 2 1,94 2 1,94 -48,40% BBASS62 BBASE ON NM 3,8 3,8 3,8 3,8 -19,66% BBASS67 BBASE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -22,22% BBASS68 BBASE ON NM 0,22 0,1 0,33 0,1 -58,33% BBASS74 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0 BBASS75 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71% BBASS76 BBASE ON NM 0,02 0,01 0,04 0,02 0 BBASS86 BBASE ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66% BBASS95 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBDCS1 BBDCE /EJ PN N1 0,18 0,17 0,18 0,17 -74,62% BBDCS12 BBDCE /EJ PN N1 0,18 0,12 0,29 0,12 -78,94% BBDCS13 BBDCE /EJ PN N1 0,6 0,59 0,6 0,59 -78,22% BBDCS15 BBDCE /EJ PN N1 0,11 0,07 0,14 0,07 -85,41% BBDCS18 BBDCE /EJ PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -51,12% BBDCS2 BBDCE /EJ PN N1 0,06 0,06 0,08 0,08 -46,66% BBDCS33 BBDCE /EJ PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -51,38% BBDCS42 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% BBDCS59 BBDCE /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -87,50%

BBDCS61 BBDCE /EJ BBDCS86 BBDCE /EJ BBDCS94 BBDCE /EJ BBSES26 BBSEE BBSES29 BBSEE BBSES57 BBSEE BBSES77 BBSEE BOVAS55 BOVAE BOVAS58 BOVAE BOVAS60 BOVAE BOVAS61 BOVAE BOVAS62 BOVAE BRFSS1 BRFSE BRFSS13 BRFSE BRFSS17 BRFSE BRFSS3 BRFSE BRFSS40 BRFSE BVMFS18 BVMFE BVMFS19 BVMFE BVMFS20 BVMFE BVMFS48 BVMFE BVMFS49 BVMFE BVMFS60 BVMFE CCROS67 CCROE CCROS76 CCROE CIELS27 CIELE CIELS29 CIELE CIELS58 CIELE CIELS68 CIELE CMIGS89 CMIGE CMIGS91 CMIGE CMIGS97 CMIGE CSANS33 CSANE CSNAS7 CSNAE CSNAS74 CSNAE CSNAS75 CSNAE CSNAS78 CSNAE CSNAS8 CSNAE CYRES10 CYREE CYRES11 CYREE CYRES12 CYREE ESTCS46 ESTCE GGBRS11 GGBRE GGBRS12 GGBRE GGBRS40 GGBRE HGTXS51 HGTXE ITSAS25 ITSAE ITSAS26 ITSAE ITSAS30 ITSAE ITUBS13 ITUBE /ED ITUBS14 ITUBE /ED ITUBS17 ITUBE /ED ITUBS20 ITUBE /ED ITUBS31 ITUBE /ED ITUBS34 ITUBE /ED ITUBS36 ITUBE /ED ITUBS37 ITUBE /ED ITUBS38 ITUBE /ED ITUBS41 ITUBE /ED ITUBS59 ITUBE /ED ITUBS62 ITUBE /ED ITUBS67 ITUBE /ED ITUBS77 ITUBE /ED ITUBS8 ITUBE /ED ITUBS81 ITUBE /ED ITUBS93 ITUBE /ED ITUBS99 ITUBE /ED JBSSS7 JBSSE KROTS15 KROTE LAMES43 LAMEE LAMES84 LAMEE LAMES85 LAMEE OIBRS36 OIBRE OIBRS37 OIBRE OIBRS38 OIBRE PETRS1 PETRE PETRS11 PETRE PETRS12 PETRE PETRS13 PETRE PETRS14 PETRE PETRS15 PETRE PETRS16 PETRE PETRS17 PETRE PETRS18 PETRE PETRS30 PETRE PETRS36 PETRE PETRS4 PETRE PETRS42 PETRE PETRS43 PETRE PETRS44 PETRE PETRS46 PETRE PETRS47 PETRE PETRS51 PETRE PETRS53 PETRE PETRS55 PETRE PETRS57 PETRE PETRS6 PETRE PETRS63 PETRE PETRS64 PETRE PETRS71 PETRE PETRS72 PETRE PETRS74 PETRE PETRS75 PETRE PETRS82 PETRE PETRS88 PETRE PETRS94 PETRE SAPRS10 SAPRE /EJ UGPAS78 UGPAE USIMS47 USIME USIMS48 USIME USIMS5 USIME VALES12 VALEE VALES19 VALEE VALES25 VALEE VALES26 VALEE VALES28 VALEE VALES29 VALEE VALES47 VALEE VALES53 VALEE VALES54 VALEE VALES55 VALEE VALES56 VALEE VALES57 VALEE

PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM PN PN PN ON N1 ON N1 ON N1 PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN PN N2 ON NM PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1 PNA N1

0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,16 0,13 0,21 0,13 -93,15% 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71% 0,02 0,02 0,02 0,02 -91,30% 1,38 1,36 1,38 1,36 -3,54% 0,12 0,1 0,12 0,1 -65,51% 0,1 0,1 0,1 0,1 -65,51% 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% 0,02 0,02 0,02 0,02 -88,23% 0,09 0,06 0,09 0,07 -53,33% 0,15 0,15 0,15 0,15 -50,00% 0,33 0,15 0,51 0,15 -79,72% 3,65 3,65 3,65 3,65 91,09% 0,33 0,33 0,33 0,33 -67,32% 0,34 0,19 0,34 0,19 -57,77% 0,1 0,1 0,1 0,1 -54,54% 2,45 2,35 2,5 2,5 -19,35% 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% 0,28 0,1 0,28 0,1 -88,09% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,07 0,02 0,07 0,02 -84,61% 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00% 0,1 0,1 0,11 0,11 /0,00% 0,04 0,04 0,04 0,04 -89,18% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,1 0,08 0,1 0,1 -56,52% 0,05 0,05 0,05 0,05 -61,53% 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00% 0,06 0,06 0,09 0,09 -52,63% 0,17 0,17 0,2 0,2 -75,60% 0,37 0,37 0,37 0,37 -51,94% 0,14 0,07 0,14 0,07 -72,00% 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% 0,04 0,03 0,04 0,03 /0,00% 0,04 0,04 0,04 0,04 -66,66% 0,11 0,11 0,12 0,11 /0,00% 0,29 0,2 0,29 0,2 -75,00% 0,05 0,05 0,1 0,09 200,00% 0,04 0,01 0,04 0,01 -96,66% 0,55 0,55 0,55 0,55 -59,55% 1 1 1 1 -47,08% 0,15 0,15 0,22 0,22 -8,33% 1,05 1,05 1,05 1,05 -6,25% 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33% 1,08 1,08 1,08 1,08 -37,20% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,6 0,6 0,6 0,6 130,76% 0,5 0,35 0,5 0,35 -70,58% 1,86 1,86 1,86 1,86 20,00% 0,52 0,2 0,68 0,26 -55,17% 0,02 0,02 0,06 0,04 -20,00% 0,42 0,31 0,42 0,32 -43,85% 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33% 0,15 0,05 0,21 0,05 -54,54% 0,32 0,11 0,36 0,12 -47,82% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 3,78 3,78 3,78 3,78 -13,69% 3 3 3 3 -12,79% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00% 0,05 0,05 0,11 0,1 66,66% 0,9 0,9 0,9 0,9 -38,77% 2 1,8 2 1,8 -10,00% 0,44 0,44 0,44 0,44 -16,98% 0,26 0,19 0,34 0,19 -45,71% 0,05 0,01 0,05 0,01 -80,00% 0,05 0,05 0,05 0,05 -91,66% 0,85 0,55 0,85 0,55 -36,04% 0,01 0,01 0,01 0,01 -92,30% 0,01 0,01 0,01 0,01 -94,11% 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50% 0,03 0,01 0,03 0,01 -83,33% 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 1,15 0,82 1,17 0,82 -38,80% 1,42 1,02 1,42 1,13 -30,67% 2,33 2,04 2,38 2,05 -24,07% 3,29 3,02 3,35 3,02 -16,80% 4,27 4,18 4,27 4,18 -8,13% 5,34 5,33 5,37 5,36 -6,45% 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00% 0,48 0,2 0,54 0,21 -69,56% 1,85 1,66 1,9 1,66 -23,14% 0,19 0,04 0,19 0,04 -87,50% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,14 0,02 0,14 0,03 -83,33% 0,64 0,4 0,7 0,4 -56,98% 4,65 4,65 4,65 4,65 -7,00% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00% 2,79 2,58 2,79 2,6 -16,39% 3,54 3,53 3,54 3,53 -13,48% 3,82 3,82 3,82 3,82 -7,72% 1,15 0,55 1,15 0,57 -48,18% 2,1 1,79 2,11 1,8 -30,76% 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% 0,25 0,1 0,33 0,13 -74,00% 1,56 1,56 1,67 1,57 -14,67% 2,55 2,52 2,6 2,6 -9,72% 0,05 0,01 0,05 0,01 -90,00% 5,45 5,45 5,45 5,45 -15,50% 11,32 11,32 11,32 11,32 -7,44% 0,06 0,03 0,06 0,03 -50,00% 1,46 1,46 1,46 1,46 -35,68% 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00% 0,26 0,26 0,53 0,27 -22,85% 0,09 0,05 0,15 0,05 -50,00% 0,01 0,01 0,02 0,01 0 0,02 0,01 0,04 0,01 -66,66% 0,23 0,16 0,41 0,18 -28,00% 0,73 0,73 1,07 0,74 -11,90% 0,04 0,03 0,11 0,03 -57,14% 0,01 0,01 0,01 0,01 0 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00% 0,03 0,01 0,06 0,01 -75,00% 0,1 0,07 0,22 0,08 -46,66%

Indicadores Econômicos Inflação

Dólar

12/07/2017

11/07/2017 10/07/2017

Índices

Julho

TR/Poupança Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev.

Março

Abril

Maio

Junho No ano 12 meses

COMERCIAL

COMPRA

R$ 3,2085

R$ 3,2529

R$ 3,2596

IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%

VENDA

R$ 3,2090

R$ 3,2534

R$ 3,2601

IPC-Fipe

0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%

PTAX (BC)

COMPRA

R$ 3,2258

R$ 3,2516

R$ 3,2644

IGP-DI (FGV)

0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%

VENDA

R$ 3,2264

R$ 3,2522

R$ 3,2650

INPC-IBGE

0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%

TURISMO

COMPRA

R$ 3,1400

R$ 3,2030

R$ 3,2200

IPCA-IBGE

0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%

VENDA

R$ 3,3530

R$ 3,3970

R$ 3,4070

PARALELO

COMPRA

R$ 3,2800

R$ 3,3300

R$ 3,3400

ICV-DIEESE

0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%

VENDA

R$ 3,3800

R$ 3,4300

R$ 3,4400

IPCA-IPEAD

0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%

Fonte: AE

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Custo do dinheiro 12/07 CDB Pré 30 dias

9,67% - a.a.

Capital de Giro

14,08% - a.a.

Hot Money

1,50% - a.m.

CDI

10,14% - a.a.

Over

10,15% - a.a.

Fonte: AE

Ouro Nova Iorque (onça-troy)

12/07/2017 US$ 1.219,10

BM&F-SP (g)

11/07/2017 10/07/2017 US$ 1.214,70 US$ 1.213,20

R$ 126,00

R$ 127,15

R$ 127,00

Fonte: AE

Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93

Reservas Internacionais 10/07 .......................................................................... US$ 378.011 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)

Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

- 1,83% 4,01%

P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG

Taxas de câmbio MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central

CÓDIGO COMPRA 26 0,3226 30 0,4582 40 0,005562 45 0,3694 55 0,4949 60 0,03043 65 0,3894 70 0,383 75 0,1408 90 0,06863 95 0,02936 105 8,5069 115 0,00276 125 4,5434 133 0,0306 145 0,8782 150 2,4745 155 3,2258 160 3,2258 165 2,5259 170 0,01544 190 3,8865 195 2,3401 205 0,413 215 1,186 220 3,2258 345 0,012 425 3,3425 450 0,0005822 470 0,02849 535 0,1795 540 4,1564 560 0,002135 575 0,006256 640 0,1061 642 0,9041 660 0,9919 706 0,1899 715 0,004863 720 0,001056 725 3,2258 730 0,0683 735 0,0639 741 0,1815 745 0,1117 770 0,4407 785 0,2436 795 0,4752 796 0,4753 800 0,8648 805 8,3657 810 0,01289 815 0,000099 820 0,8601 828 0,7511 830 0,05374 860 0,04997 865 0,0002413 870 0,2055 880 0,9104 930 0,002828 975 0,8691 978 3,6806

Contribuição ao INSS VENDA 0,3234 0,4683 0,005661 0,3699 0,495 0,03052 0,3896 0,3833 0,1411 0,0717 0,02958 8,5946 0,002765 4,5571 0,03072 0,8784 2,4756 3,2264 3,2264 2,5271 0,0159 3,9346 2,3417 0,4131 1,1994 3,2264 0,012 3,3445 0,0005834 0,02851 0,1799 4,1585 0,002143 0,006265 0,1062 0,9048 0,9924 0,19 0,004866 0,001057 3,2264 0,06882 0,06395 0,1816 0,1119 0,441 0,2437 0,4754 0,4755 0,8791 8,3912 0,01291 0,000099 0,8604 0,7517 0,05377 0,05 0,0002413 0,2109 0,9114 0,002834 0,8694 3,6816

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43

Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017

FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril

Crédito Maio Junho

3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635

Seguros

TBF

25/06

0,01306766 2,91671685

26/06

0,01306766 2,91671685

27/06

0,01306861 2,91692961

28/06

0,01306971 2,91717415

29/06

0,01307087 2,91743416

30/06

0,01307182 2,91764671

01/07

0,01307241 2,91777707

02/07

0,01307241 2,91777707

03/07

0,01307241 2,91777707

04/07

0,01307299 2,91790744

05/07

0,01307355 2,91803155

06/07

0,01307393 2,91811799

07/07

0,01307415 2,91816694

27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 Fonte: AE

08/07

0,01307439 2,91822011

09/07

0,01307439 2,91822011

10/07

0,01307439 2,91822011

11/07

0,01307463 2,91827328

12/07

0,01307481 2,91831461

13/07 0,01307511 2,91838043 Fonte: Fenaseg

Aluguéis

0,7285 0,7959 0,7357 0,7511 0,7627 0,7991 0,8483 0,7861 0,7598 0,7202 0,7295 0,7018 0,7354 0,7386 0,7220

Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922

06/06 a 06/07 07/06 a 07/06 08/06 a 08/07 09/06 a 09/07 10/06 a 10/07 11/06 a 11/07 12/06 a 12/07 13/06 a 13/07 14/06 a 14/07 15/06 a 15/07 16/06 a 16/07 17/06 a 17/07 18/06 a 18/07 19/06 a 19/07 20/06 a 20/07 21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07

0,0799 0,0361 0,0834 0,0204 0,0000 0,0196 0,0422 0,0655 0,0699 0,0483 0,0367 0,0171 0,0508 0,0895 0,0600 0,0701 0,0903 0,0516

0,5803 0,5363 0,5838 0,5205 0,5000 0,5197 0,5424 0,5658 0,5702 0,5485 0,5369 0,5172 0,5511 0,5899 0,5603 0,5705 0,5908 0,5519

24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08 09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08

0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415 0,0650 0,0681 0,0517

0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417 0,5653 0,5684 0,5520

Agenda Federal Dia 13 IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias). Dia 14 Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Incidente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combustíveis) Cód. Darf 9331. Darf Comum (2 vias) Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 30.06.2017. Darf Comum (2 vias) EFD – Contribuições - Entrega da EFD - Contribuições relativas aos

fatos geradores ocorridos no mês de maio/2017 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet Dia 17 Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual, facultativo e segurado especial optante pelo recolhimento como contribuinte individual - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas à competência junho/2017 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Contribuinte individual e facultativo - Opção pelo recolhimento trimestral - Recolhimento das contribuições previdenciárias relativas às competências abril e/ou maio e/ou junho (2º trimestre/2017), devidas pelos segurados contribuintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhimento trimestral e cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias) Dia 20 IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “e”, da Lei nº 11.196/2005, com a redação dada pela Lei Complementar nº 150/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, correspondente a fatos geradores ocorridos no mês de junho/2017 (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 24 da Lei nº 13.137/2015). Darf Comum (2 vias) Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, I, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias)


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

FÓRUM

18

EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562 Faz saber que pretendem casar-se : RODRIGO GONCALVES CUNHA DE CARVALHO, solteiro, publicitário, nascido em 20/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Montalvao 103 301, Belo Horizonte, filho de CAMILO LELIS CUNHA DE CARVALHO e TANIA GONCALVES CUNHA DE CARVALHO Com MAYARA FOLCO KERN, solteira, jornalista, nascida em 08/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Montalvao 103 301, Belo Horizonte, filha de JOSE MARIA NUNES KERN e SAYONARA DA CONCEICAO FOLCO KERN. FABIO JUNIO ALVES DOS SANTOS, solteiro, projetista cao cam, nascido em 27/06/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Reinaldo Melaço 14, Belo Horizonte, filho de JOSE NASCIMENTO DOS SANTOS e MARIA DAS DORES ALVES SANTOS Com NAYANE BERNARDES COSTA, solteira, pedagoga, nascida em 11/10/1992 em Belo Horizonte, residente em Av. Brigadeiro Eduardo Gomes 780, Belo Horizonte, filha de ROBERTO ELIAS DA COSTA e NILCILENE BERNARDES FERREIRA. MOISES MARTINS DA SILVA, divorciado, administrador, nascido em 20/11/1960 em Timóteo, residente em Rua Stella Camargos 341 103 A, Belo Horizonte, filho de WALDIR AVELAR DA SILVA e LUZIA MARTINS DA SILVA Com ROSELY MOREIRA MATOS, solteira, comerciante, nascida em 18/06/1973 em Araçuaí, residente em Rua Professor Domicio Murta 370 103, Belo Horizonte, filha de NUNO MAURO ALVES DE MATOS e CENILIA MOREIRA MATOS. WANDERSON DA COSTA GOMES, solteiro, técnico em mecânica, nascido em 09/07/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Mangueira 215, Belo Horizonte, filho de OLAINE JOSE GOMES e ANA MARIA DA COSTA GOMES Com SARA MARCIA UMBELINO DOS SANTOS, solteira, auxiliar de enfermagem, nascida em 14/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Amendoim 47, Belo Horizonte, filha de RONALDO MIGUEL DOS SANTOS e MARCIA DAS GRACAS UMBELINO FONSECA DOS SANTOS. BORIS MACEDO, solteiro, administrador, nascido em 15/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Felipe Drumond 81 116, Belo Horizonte, filho de CARLOS EUSTAQUIO MACEDO e WILCE MACEDO Com YSADORA MATOS DE SOUZA, solteira, investigador de policia, nascida em 05/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Rio Casca 688, Belo Horizonte, filha de JOSE ANSELMO DE SOUZA e SILVANIA MATOS DE SOUZA. JONATHAS AUGUSTO FLORENCIO MOREIRA SANTOS, solteiro, autônomo, nascido em 23/09/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Castro Morais 279 Casa E, Belo Horizonte, filho de MOACIR MOREIRA DOS SANTOS FILHO e GLAUCIA FLORENCIO MOREIRA DOS SANTOS Com TAMIRES SANTOS FERNANDES, solteira, vendedora, nascida em 01/02/1991 em Passabem, residente em Rua Castro Morais 279 Casa E, Belo Horizonte, filha de OTACILIO DE OLIVEIRA FERNANDES e RAIMUNDA SANTOS FERNANDES. CEZAR DUARTE MEDEIROS, divorciado, economista, nascido em 07/03/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Silveira Lobo 310 102, Belo Horizonte, filho de CEZAR MANOEL DE MEDEIROS e MARIA DA GLORIA DUARTE MEDEIROS Com MARIA ROBERTA CALANDRINI DE AZEVEDO MELO, solteira, professora, nascida em 10/09/1979 em Belem, residente em Rua Padre Silveira Lobo 310 102, Belo Horizonte, filha de JOSE SOARES DE MELO FILHO e MARIA DE FATIMA CALANDRINI DE AZEVEDO MELO. JULIO APARECIDO ALVES DE PAULA, solteiro, encarregado exp iii, nascido em 18/03/1973 em D De Perobal M E C De Umuarama, residente em Rua Mesbla 12, Belo Horizonte, filho de GERALDO ALVES DE PAULA e DJANIRA GOMES DE PAULA Com LUCI ALESSANDRA DE JESUS, solteira, do lar, nascida em 26/08/1973 em Itamarandiba, residente em Rua Mesbla 12, Belo Horizonte, filha de MARIA DAS DORES DE JESUS. CASSIO VINICIUS REGINALDO XAVIER, solteiro, estoquista, nascido em 19/05/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Ursulina De Melo 566, Belo Horizonte, filho de DENER VINICIUS XAVIER e LUCIA HELENA REGINALDO XAVIER Com ERICA GOMES VENTURA, solteira, op de caixa, nascida em 18/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Ursulina De Melo 566, Belo Horizonte, filha de GABRIEL GREGORIO VENTURA e MARY ANGELA GOMES NOGUEIRA. GIOVANNI RICHARD LOURENCO RIBEIRO, solteiro, repositor, nascido em 06/05/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Monsenhor Nogueira Duarte 620 C, Belo Horizonte, filho de CADERLEI RIBEIRO DA COSTA e APARECIDA DOS SANTOS LOURENCO Com FABIANA CRISTINA DE SOUSA LELES, solteira, do lar, nascida em 17/06/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Monsenhor Nogueira Duarte 620 C, Belo Horizonte, filha de ADILSON CAMILO LELES e MARIA APARECIDA DE SOUSA.

LEONARDO LANNY FARIAS DA SILVA, solteiro, professor, nascido em 03/05/1989 em Natal, residente em Rua Carlos Turner 290 2204, Belo Horizonte, filho de LUIS CARLOS FERREIRA DA SILVA e JOCIMEIRE CRISTINA DA SILVA FARIAS Com LARISSA FONSECA DA CUNHA SOUSA, solteira, funcionaria publica, nascida em 30/07/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Évora 155, Belo Horizonte, filha de DANTE DA CUNHA SOUSA e THAIS FONSECA DA CUNHA SOUSA. FLAVIO SAMIR MENDES BARBOSA, solteiro, comerciante, nascido em 11/02/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Jacui 3389, Belo Horizonte, filho de ROBERTO ANTONIO BARBOSA e MARIA DE LOURDES OLIVEIRA BARBOSA Com JESSICA CUNHA VILAS BOAS, solteira, advogada, nascida em 07/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Av. Che Guevara 80, Contagem, filha de ELIO SALIM VILAS BOAS e MARIA CELIA CUNHA VILAS BOAS. DOUGLAS MARLON SCHREIBER, divorciado, tec em seguranca do trabalho, nascido em 04/09/1987 em Curitiba, residente em Rua Jose De Assis 123 302, Belo Horizonte, filho de WILMAR SCHREIBER e ROSANGELA SCHREIBER Com ALINE DANIELE MACHADO LIMA, divorciada, bancaria, nascida em 12/06/1984 em Entre Rios De Minas, residente em Rua Jose De Assis 123 302, Belo Horizonte, filha de MIGUEL PEREIRA DE LIMA e ANGELA MARIA ANDRE MACHADO DE LIMA. JUVENTINO OSCAR CORREA DOS SANTOS, solteiro, servidor publico, nascido em 24/05/1964 em Belo Horizonte, residente em Rua Padre Rossini Candido 191 204, Belo Horizonte, filho de ANTONIO COSTA DOS SANTOS e MARIA RITA CORREA DOS SANTOS Com MARIA AUXILIADORA FERREIRA, solteira, pedagoga, nascida em 09/10/1967 em Alvinópolis, residente em Rua Padre Rossini Candido 191 204, Belo Horizonte, filha de JOSE MENDES FERREIRA e MARIA DA CONSOLACAO VIEIRA FERREIRA. LUCAS TADEU FARIAS DE AVILA, solteiro, desenvolvedor de software, nascido em 27/02/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Jornalista Tarcisio Henriques 105 1003 2, Belo Horizonte, filho de HELENO DE AVILA e MARIA DAS GRACAS FARIAS DE AVILA Com JUSTINE MARGARIDA MAGELA MARTINS BUENO, solteira, geógrafa, nascida em 27/09/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Jornalista Tarcisio Henriques 105 1003 2, Belo Horizonte, filha de JOSE XAVIER BUENO e MARIA APARECIDA MARTINS. CARLOS HENRIQUE MORAIS MENDES, divorciado, gerente comercial, nascido em 28/02/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Catanduva 371, Belo Horizonte, filho de LUIZ GONZAGA MENDES FILHO e MARISA MORAIS MENDES Com MARIA CECILIA SILVEIRA MENDES, solteira, biomédica, nascida em 11/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Magela Pereira 25 302, Belo Horizonte, filha de ORLANDO PEREIRA MENDES e ANA PAULA SILVEIRA MENDES. RAFAEL SALLES CAMARGOS, solteiro, educador físico, nascido em 14/05/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Gaza 173, Belo Horizonte, filho de ROBERTO TEODORO CAMARGOS e KARLA ANDREA CARVALHO SALLES CAMARGOS Com ISABELLE CRISTINA GOMES PEREIRA, solteira, fisioterapeuta, nascida em 30/06/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionário Walter Magalhães 208, Contagem, filha de RUBENS GOMES PEREIRA e CLAUDIA MARCIA SILVA PEREIRA. ERICK SOUZA REIS, solteiro, atendente imobiliário, nascido em 25/10/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Martinho De Mendonça 516, Belo Horizonte, filho de EVALDO MARQUES DOS REIS e MARIA APARECIDA DOS REIS Com SCARLET KELLY DA COSTA CUNHA, solteira, atendente call center, nascida em 15/09/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Valadares 115, Belo Horizonte, filha de MAGNO HENRIQUE DA CUNHA e ROSIMAR DA PENHA COSTA CUNHA. ALAN GONCALVES VALERIO, solteiro, aux administrativo, nascido em 02/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Mary Aparecida 138, Belo Horizonte, filho de JOSE OMILTON VALERIO e JANETH MARTINS GONCALVES Com CARLA TATIANE RODRIGUES, solteira, aux educacional, nascida em 08/05/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Cajarana 100, Belo Horizonte, filha de CLECIO GERALDO RODRIGUES e ELENITA CARLA RODRIGUES. ALYSSON DOS SANTOS LIMA, divorciado, empresário, nascido em 16/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Leopoldina Cardoso 326 401, Belo Horizonte, filho de NIVALDO ANTONIO NUNES DE LIMA e LEDA RAQUEL DOS SANTOS LIMA Com ISABELA DE CASSIA LINHARES, divorciada, empresaria, nascida em 05/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Leopoldina Cardoso 350, Belo Horizonte, filha de JORGE LUIZ COELHO LINHARES e GLENDA DE CASSIA LINHARES.

VITOR LEAL MARTINS, solteiro, gerente administrativo, nascido em 21/04/1985 em Conselheiro Lafaiete, residente em Rua Dom Silverio 198 304, Belo Horizonte, filho de ILTON MARTINS e HELOISA HELENA LEAL MARTINS Com NARA NILIA MARQUES NOGUEIRA, solteira, professora, nascida em 07/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Dom Silverio 198 304, Belo Horizonte, filha de ADILSON NOGUEIRA SOARES e MARILIA MARQUES DOS SANTOS NOGUEIRA. SAMUEL LUCIANO DA SILVA, solteiro, moldador, nascido em 20/08/1988 em Betim, residente em Rua Maria Da Silveira 363, Belo Horizonte, filho de JOSE LUCIO DA SILVA e GILBERTE APARECIDA LUCAS DA SILVA Com VANDA DE JESUS MARQUES, solteira, professora, nascida em 17/02/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Maria Da Silveira 350, Belo Horizonte, filha de SILVINO MARQUES PEREIRA FILHO e CORINA MARIA DE JESUS. CHARLES WILLIAM JOSE DE ALMEIDA, solteiro, comerciante, nascido em 24/10/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Ascencao 180, Belo Horizonte, filho de MAURILIO JOSE DE ALMEIDA e MARIA DA TRINDADE ALMEIDA Com POLIANA APARECIDA DA SILVA AMADOR, solteira, comerciante, nascida em 23/01/1982 em Coluna, residente em Rua Ascencao 180, Belo Horizonte, filha de VICENTE DA CONSOLACAO AMADOR e EFIGENIA GONCALVES DA SILVA AMADOR.

TERCEIRO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

Faz saber que pretendem casar-se:

MATEUS DE ANDRADE BARBOSA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Sobral, 660, Santa Lúcia, 3BH, filho de Marcos Caldeira Barbosa e Júnia Cleire de Andrade Barbosa; e BRUNA GABRIELLA FARIAS SOLY, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua da Groenlândia, 165/102, Sion, 3BH, filha de Carlos Antonio Farias Soly e Suzana Lúcia Rebouças Soly. (675840)

IVAN MOREIRA SILVA, solteiro, auxiliar de manutenção, nascido em 29/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Trompowsky, 1627, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de GILDASIO MOREIRA SILVA e ONILZA MARGARIDA ROCHA Com MICHELE ADRIANA DA SILVA LIMA, solteira, auxiliar de preparo, nascida em 05/08/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Trompowsky, 1627, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de GERALDO DE SOUZA LIMA e CLEONICE DA SILVA.

WILLER RODRIGUES GOUVEIA JÚNIOR, SOLTEIRO, DECORADOR DE FESTAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua José Viola, 81/03, Calafate, 3BH, filho de Willer Rodrigues Gouveia e Jacira Amarildes Gontijo Pio; e JÉSSICA GONÇALVES SILVA, solteira, Analista de sistemas (informática), maior, residente nesta Capital à Rua Máximo Magalhães Alkimin, 290, Jaqueline, VENDA NOVA, filha de Geraldo Gonçalves Silva e Suilene Gaspar Santana Silva. (675841)

FELIPE GOMES DO NASCIMENTO, solteiro, técnico em eletrônica, nascido em 26/04/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Teresa Cristina, 7368, Betânia, Belo Horizonte, filho de SEBASTIAO ALVES DO NASCIMENTO e MARIA SEBASTIANA GOMES ALVES Com SWERDA BARCELOS MAURICIO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 11/04/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Teresa Cristina, 7368, Betânia, Belo Horizonte, filha de JOSE ARAUJO MAURICIO e ILMA ADRIANA DE BARCELOS ARAUJO.

FRANKLIN ABRANCHES PIRES, solteiro, cabeleireiro, nascido em 30/07/1983 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Regulos 290, Belo Horizonte, filho de ADILSON MANOEL PIRES e VERA LUCIA ABRANCHES PIRES Com FERNANDA LACERDA SANTOS SILVA, solteira, medica, nascida em 10/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Henrique Dias 340, Belo Horizonte, filha de ANTONIO LUIZ DA SILVA e VIRGINIA LACERDA SANTOS SILVA.

DANIEL COSTA DE CARVALHO, SOLTEIRO, TÉCNICO BANCÁRIO DE RENDA FIXA, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Gonçalves Dias, 1721/1102, Lourdes, 3BH, filho de Jose Maria Caetano de Carvalho e Maria Inês Costa Carvalho; e ROBERTA APARECIDA VENÂNCIO, solteira, Vendedora de comércio varejista, maior, residente nesta Capital à Rua Córrego da Mata, 212/09, Horto, 1BH, filha de Antônio de Fátima Venâncio e Aparecida Alves Venâncio. (675842)

GUSTAV VALENTIN ANTUNES SPECHT, solteiro, biólogo, nascido em 05/09/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Carlos Pereira Da Silva 505, Belo Horizonte, filho de KARL SIEGFRIED VALENTIN SPECHT e WANILZA DAS DORES ANTUNES SPECHT Com FABIOLA KEESEN FERREIRA, solteira, bióloga, nascida em 24/07/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Major Messias Menezes 201, Belo Horizonte, filha de ANTONIO BISTENE FERREIRA e MARIA DAS GRACAS DE SOUZA FERREIRA.

PEDRO PIMENTA NONATO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Barra Mansa, RJ, residente nesta Capital à Rua Conselheiro Quintiliano Silva, 388/301, Santo Antônio, 3BH, filho de Omar Nonato Junior e Valdeia Lúcia Martins Pimenta Nonato; e LUIZA HORTA PIANTINO, solteira, Psicóloga clínica, maior, residente nesta Capital à Rua Conselheiro Quintiliano Silva, 388/301, Santo Antônio, 3BH, filha de Eberth Antonio Piantino e Maria Cristina Lemos Horta Piantino. (675843)

JOSE ERONDINO BRITO, solteiro, ajudante de motorista, nascido em 23/07/1986 em Pedras De Maria Da Cruz, residente em Rua Três Pontas 2094, Belo Horizonte, filho de ERONDINO CORREA DE BRITO e GERALDINA PEREIRA DE CARVALHO Com THAIS GUIMARAES ARAUJO, solteira, frente de caixa, nascida em 15/05/1993 em Malacacheta, residente em Rua Três Pontas 2094, Belo Horizonte, filha de VALDOMIRO GUIMARAES ARAUJO e GERALDA DA CONCEICAO ROCHA DE OLIVEIRA.

THIAGO DE MIRANDA CARNEIRO, SOLTEIRO, REGISTRADOR CIVIL DE PESSOAS NATURAIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Mangabeiras, 276/102, Santo Antônio, 3BH, filho de Sérgio de Melo Carneiro e Olenca Miranda Chaves Carneiro; e RENATA CAROLINE FERREIRA GOMES, solteira, Médica oftalmologista, maior, residente nesta Capital à R. Mangabeiras, 276/102, Santo Antônio, 3BH, filha de Celso da Natividade Gomes e Maria Lúcia Ferreira Gomes. (675844)

PEDRO HENRIQUE OLIVEIRA GUIMARAES, solteiro, executivo de vendas, nascido em 27/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua São João 352, Contagem, filho de CONDECIL DOS SANTOS GUIMARAES e MARIA LUIZA OLIVEIRA GUIMARAES Com LORENA DE OLIVEIRA RIBEIRO, solteira, fonoaudióloga, nascida em 14/01/1988 em Cabo Frio, residente em Av. Presidente Antonio Carlos 1197 812, Belo Horizonte, filha de HERMOGENES LESSA RIBEIRO e MARIA GORETE DE OLIVEIRA RIBEIRO. RAFAEL SOUZA PARREIRA DE FARIA, solteiro, conferente, nascido em 18/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Wilson Camargo Batista 140, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS DE SOUZA e NAIR SOUZA PARREIRA DE FARIA Com JANAINA ROBERTA DA SILVA, solteira, cabeleireira, nascida em 20/11/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Barão De Guaxupe 290, Belo Horizonte, filha de ERCILIO JOAO DA SILVA e MARIA DA CONCEICAO SANTOS SILVA. BRUNO DE FIGUEIREDO COTA, solteiro, autônomo, nascido em 07/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Alcobaca 246 101, Belo Horizonte, filho de JURACI DE FIGUEIREDO COTA e SIZARLETE ANGELA FONSECA DE FIGUEIREDO COTA Com GISDILAINE DOS SANTOS CUSTODIO, solteira, autônoma, nascida em 07/05/1992 em Contagem, residente em Rua Castelo De Alcobaca 246 101, Belo Horizonte, filha de JOSE DOMINGOS CUSTODIO e MARIA GUIOMAR DOS SANTOS. PEDRO BATISTA ALVES, divorciado, pasteleiro, nascido em 03/04/1974 em Silveirania, residente em Rua Cosme E Damião 400, Belo Horizonte, filho de ANGELO ALVES e MARIA EUGENIA COELHO ALVES Com VILMA APARECIDA DA SILVA, divorciada, do lar, nascida em 19/01/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Cosme E Damião 400, Belo Horizonte, filha de SEBASTIAO FELICIO DA SILVA e MARIA DE LOURDES DA SILVA. HELIO DA SILVA JUNIOR, solteiro, empresário, nascido em 03/03/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Ordalia 130, Belo Horizonte, filho de HELIO DA SILVA e MARIA RODRIGUES DA SILVA Com RAYANE PAULA NOVY MACHADO, solteira, do lar, nascida em 19/06/1997 em Sabará, residente em Rua Ordalia 130, Belo Horizonte, filha de ROBERTO MARCIO MACHADO e REGINA CELIA NOVY DE ARAUJO MACHADO.

TIAGO ELIAS, solteiro, técnico em química, nascido em 18/09/1986 em Campinas, residente em Rua Humaitá 949 604, Belo Horizonte, filho de ONOFRE ELIAS JUNIOR e VALDETE DIAS ELIAS Com CLAUDIA JENSEN, solteira, analista de qualidade, nascida em 27/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Humaitá 949 604, Belo Horizonte, filha de LUIZ ALFREDO JENSEN e SONJA BARBARA BARCZEWSKI.

MATHEUS HENRIQUE OLIVEIRA SANTOS, solteiro, estoquista, nascido em 31/08/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Mendes De Oliveira 435, Belo Horizonte, filho de GENAIR DE ARAUJO SANTOS e IVANETE FERNANDES DE OLIVEIRA SANTOS Com ANA CAROLINA DA SILVA, solteira, op de caixa, nascida em 14/12/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Mendes De Oliveira 435, Belo Horizonte, filha de SERGIO FRANCELINO SILVA e WALERIA LILIANE DA SILVA.

LEANDRO AUGUSTO PINTO REZENDE, solteiro, analista de sistemas, nascido em 21/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Av. Cachoeirinha 549, Belo Horizonte, filho de FLAVIO DE MELO REZENDE e ZULMA CRISTINA PINTO REZENDE Com ANDREZZA KARINE COSTA RIBEIRO, solteira, cabeleireira, nascida em 26/07/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Bolivar 286, Belo Horizonte, filha de VANDIR GERALDO RIBEIRO e MILCE MARIA COSTA RIBEIRO.

RODOLFO RODA RODRIGUES DA SILVA, solteiro, empresário, nascido em 03/05/1981 em São Paulo, residente em Rua Castelo Rodrigo 40 602, Belo Horizonte, filho de ALVINO RODRIGUES DA SILVA e MARIA HELENA RODA DA SILVA Com CAMILA FIGUEIREDO DE CASTRO, solteira, empresaria, nascida em 02/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo Rodrigo 40 602, Belo Horizonte, filha de PAULO OSORIO DE CASTRO e ROZANGELA MARCIA FIGUEIREDO DE CASTRO.

FABIO JESUS DOS SANTOS, solteiro, vigilante, nascido em 20/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Jordelina Maria Do Carmo 409, Belo Horizonte, filho de GERALDO DE JESUS DOS SANTOS e MARIA DAS DORES DOS SANTOS Com GILCILEIA ALICE OLIVEIRA, solteira, vigilante, nascida em 08/05/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Tancredo Esteves 338, Belo Horizonte, filha de JOSE RAMOS DE OLIVEIRA e ANA ALICE DO CARMO OLIVEIRA.

AIRTON CLAUDIO DA SILVA, divorciado, lavrador, nascido em 11/04/1986 em Piranga MG, residente na Sitio Pimenta Domeio, Piranga MG, filho de AFONSO NOBERTO DA SILVA e TEREZINHA CLAUDIA DO CAMRO DA SILVA Com ROSILENY APARECIDA DOS SANTOS EXPEDITO, solteira, auxiliar de escritório, nascida em 17/12/1987 em Piranga MG, residente na Rua Izabel Bueno, 1382, Belo Horizonte MG, filha de ROGERIO EPIFANIO EXPEDITO e DIOLINA MARTA AVENTINA DOS SANTOS.

ED CARLO FERREIRA DA SILVA, solteiro, educador físico, nascido em 25/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Otaviano Neves 194, Belo Horizonte, filho de TEODOMIRO LIMA DA SILVA e GERCINA FERREIRA DE CARVALHO Com FABIANA APARECIDA ALVES SILVA, solteira, professora, nascida em 30/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Herculano Dias Coelho 96, Belo Horizonte, filha de JOSE DIMAS SILVA e HELENA ALVES DINIZ SILVA.

HERNANY FERREIRA FRAGA, solteiro, empreendedor, nascido em 30/11/1984 em Contagem, residente em Rua Coronel Belmiro Cruz 28, Belo Horizonte, filho de ROSILENE FERREIRA FRAGA Com EDIELLE LUCIA SILVA NEVES, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 21/04/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Belmiro Cruz 28, Belo Horizonte, filha de ELVIS LUCIO NEVES e SIBELLE REJANE SILVA NEVES.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 12/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 39 editais.

ADRIANO CORDEIRO BRITO DOS REIS, solteiro, Atendente balconista, nascido em 21 de maio de 1998, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua São Miguel Arcanjo, 100, Serra, 3BH, filho de Isaias Cordeiro dos Reis e Amélia Brito da Cruz; e VIVIANE CAMPOS DA CRUZ, solteira, Atendente balconista, maior, residente nesta Capital à Rua Nossa Senhora de Fátima, 1795, Serra, 3BH, filha de Romildo Viegas da Cruz e Vanete Aparecida Campos. (675845) LEONARDO FELIPE VIEIRA CUNHA, SOLTEIRO, COMERCIANTE VAREJISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 329/903 Bloco a, Centro, 3BH, filho de Omar Ferreira Cunha e Rosangela Eustáquia Vieira Cunha; e SÉRGIA STEPHANIE CARVALHO CAMPOS, solteira, Agente de viagem, maior, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 329/903 Bloco a, Centro, 3BH, filha de Murilo Sergio de Oliveira Campos e Maria de Fátima Carvalho Campos. (675846) TIAGO JOSÉ SALOMON HALLAK, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio Grande do Norte, 1138/1801, Funcionários, 3BH, filho de Ricardo Gattás Hallak e Angela Maria Vecchio Salomon Hallak; e JULIANA GUIMARÃES DE OLIVEIRA, solteira, Fisioterapeuta geral, maior, residente nesta Capital à Rua Rio Grande do Norte, 1138/1801, Funcionários, 3BH, filha de Varteloo Guimarães de Oliveira e Vilma de Oliveira Guimarães. (675847) ALEX JUNIO DIAS DE SOUZA, DIVORCIADO, AJUDANTE DE FERREIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Lupercio Paixão, 57/101, Tirol, BARREIRO, filho de PAI IGNORADO e Patrocina Dias de Souza; e RANIELIDA DA SILVA OLIVEIRA, solteira, Auxiliar de escritório, maior, residente nesta Capital à Rua Vera Cruz, 194, São Lucas, 3BH, filha de Leonor Mateus de Oliveira e Maria de Jesus Cardoso Silva. (675848)

JUAN PABLO RAMIREZ, divorciado, gerente comercial, nascido em 27/02/1978 em Buenos AiresArgentina, ET, residente a Rua Jose Hemeterio De Andrade, 131 301, Buritis, Belo Horizonte, filho de EDUARDO JUAN RAMIREZ e MARTHA EDITH BERNUEZ Com MARINA SMIRNE MASCIA, solteira, empresaria, nascida em 25/07/1977 em Araraquara, SP, residente a Rua Jose Hemeterio De Andrade, 131 301, Buritis, Belo Horizonte, filha de ADILSON ANTONIO MASCIA e REGINA CELIA SMIRNE MASCIA. ALEXANDRE LEMOS COIMBRA, solteiro, professor, nascido em 04/06/1966 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Oscar Negrao De Lima, 518 303, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ANTONIO LEMOS COIMBRA e LUCINDA MARIA COIMBRA Com MICHELLE VALTERNILA DE MENEZES, solteira, professora, nascida em 14/08/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dom Oscar Romero, 455 201, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de VALTER BRAGA MENEZES e MARIA DA CONCEICAO MENEZES. CHRISTIAN AMORIM MEDEIROS RIBEIRO, solteiro, corretor de seguros, nascido em 28/11/1979 em Brasília, DF, residente a Rua Franca, 66 201/7, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JOMAR MEDEIROS RIBEIRO e ANTONIA DARC AMORIM MEDEIROS RIBEIRO Com ALEXANDRA MARIA BUSTAMANTE, solteira, publicitária, nascida em 20/11/1970 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Franca, 66 201/7, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de HAROLDO BUSTAMANTE e CRIMENIA MARIA NEME BUSTAMANTE. JOAO HERMANO CARDOSO CHAVES, solteiro, banhista de animais domestico, nascido em 30/06/1991 em Gouveia, MG, residente a Rua Monte Simplon, 1202, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOAO LUCAS CHAVES e LUCI CARDOSO FAGUNDES CHAVES Com RENATA MONIQUE PEREIRA DE CASTRO, solteira, técnica de enfermagem, nascida em 13/01/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Simplon, 1202, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de JOSE FRANCISCO DE CASTRO e MARIA DA CONCEICAO PEREIRA DE CASTRO. RELTON ALVES DA SILVA, divorciado, engenheiro eletricista, nascido em 31/03/1981 em Santos Dumont, MG, residente a Rua Esmeraldo Botelho, 235 202, Buritis, Belo Horizonte, filho de ALMIR BATISTA DA SILVA e MARIA EFIGENIA ALVES DA SILVA Com CAMILA DE ALMEIDA SILVA, viúva, diretora administrativa, nascida em 19/01/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Esmeraldo Botelho, 235 202, Buritis, Belo Horizonte, filha de MANOEL ALIPIO DA SILVA e ALBECI JOSE DE ALMEIDA SILVA. PAULO HENRIQUE DE JESUS CALDEIRA, divorciado, cabeleireiro, nascido em 16/11/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Herculano Mourão Salazar, 365, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de ALFREDO AVELINO CALDEIRA e MARIA TRINDADE DE JESUS CALDEIRA Com ALEXANDRA DE ALMEIDA LOBATO, divorciada, vendedora, nascida em 23/04/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Herculano Mourão Salazar, 365, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de WANDERLY JULIO LOBATO e SEBASTIANA DE ALMEIDA LOBATO. JOSE LUIZ DA SILVA JUNIOR, solteiro, professor, nascido em 19/05/1978 em Bebedouro, SP, residente a Av. Amazonas, 4720 18, Nova Suíça, Belo Horizonte, filho de JOSE LUIZ DA SILVA e LUCIA DE FATIMA ARAUJO DA SILVA Com PAULA SANTOS ARAUJO, solteira, advogada, nascida em 15/07/1980 em Brasília, DF, residente a Av. Amazonas, 4720 18, Nova Suíça, Belo Horizonte, filha de PAULO DE ASSUNCAO PEREIRA DE ARAUJO e JAIDETE MOURA SANTOS DE ARAUJO.

MATHEUS PENCHEL STEHLING, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Marquês de Paranaguá, 288, Santo Antônio, 3BH, filho de Marco Aurelio Junqueira Stehling e Rita de Cassia Penchel Stehling; e RAQUEL SILVA CASTRO, solteira, Atendente em agência de correios, maior, residente nesta Capital à Rua Marquês de Paranaguá, 288, Santo Antônio, 3BH, filha de Deodoro de Castro Filho e Maria Lúcia Silva Castro. (675849)

DOUGLAS HENRIQUE FERREIRA, solteiro, auxiliar em química, nascido em 28/10/1991 em Sabará, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 165, Cabana, Belo Horizonte, filho de WILTON FERREIRA e ERICA LUIZA DA SILVA FERREIRA Com RAQUEL MARTINS DE ABREU, solteira, vendedora, nascida em 28/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pai Joaquim, 165, Cabana, Belo Horizonte, filha de VICENTE MARTINS DE ABREU e LUZIA ERNESTINA PEREIRA.

JOÃO PAULO NICOLATO MODESTO, SOLTEIRO, SOCIÓLOGO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Panamá, 72/101, Sion, 3BH, filho de Luiz Eduardo Modesto e Marília Nicolato Modesto; e MARIA CECILIA ALMEIDA CAMPOS PEDROSA, solteira, Sociólogo, maior, residente nesta Capital à Rua Fábio Couri, 90/302, Luxemburgo, 3BH, filha de Helvecio Campos Pedrosa e Sandra Alcione Pedrosa. (675850)

CHRISTIANO GOUVEIA DE MIRANDA, solteiro, professor, nascido em 22/06/1985 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Engenheiro Alberto Pontes, 565, 403, Belo Horizonte MG, filho de NEWTON LUIZ DE MIRANDA e ADELINA GOUVEIA DOS SANTOS MIRANDA Com MARIANA SOARES MARINHO FERNANDES SIMOES, solteira, estudante, nascida em 11/08/1990 em Dionísio MG, residente na Praça São Sebastião, 209, Dionísio MG, filha de GERALDO OSNI FERNANDES SIMOES e MARCIELE SOARES MARINHO FERNANDES SIMOES.

JOSÉ ROBERTO CERQUEIRA CALAZANS FILHO, SOLTEIRO, DENTISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à Alameda do Morro, 85/1402 Torre I I I, Vila da Serra, Nova Lima, MG, filho de Jose Roberto Cerqueira Calazans e Gizeth Issa Calazans; e CRISTIANE BASTOS CASTANHEIRA CUNHA, solteira, Vendedora - no comércio de mercadorias,, maior, residente nesta Capital à Rua Colombia, 240/301, Sion, 3BH, filha de Flavio Passos da Cunha e Sandra Bastos Castanheira Cunha. (675851) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.

TELES HENDRIGO SELVATI, solteiro, analista de importação, nascido em 13/12/1983 em Varginha MG, residente na Rua João Dominguetti, 154, Varginha MG, filho de ANTONIO SELVATI e NASARE APARECIDA CARVALHO SELVATI Com MICHELE APARECIDA PRADO ROSA, solteira, bancaria, nascida em 04/02/1990 em Conceição Dos Ouros MG, residente na Rua Zurick, 1460/301, Belo Horizonte MG, filha de JOAO FARIA ROSA e MARIA DO CARMO PRADO ROSA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 12 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

Belo Horizonte, 12/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

12 editais.

12 editais.


BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 13 DE JULHO DE 2017

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LEGISLAÇÃO DIVULGAÇÃO/ AGÊNCIA PETROBRAS

Contribuinte pode parcelar dívidas DA REDAÇÃO

A produção de combustíveis respondeu por 42,6% do ICMS recolhido da indústria

TRIBUTOS

Arrecadação registra crescimento real de 5,7% em Minas Receita chegou a R$ 28,419 bilhões no 1º semestre LEONARDO FRANCIA

Os cofres do governo de Minas Gerais recolheram R$ 4,350 bilhões em junho, montante que representou um crescimento de 1,8% em relação à arrecadação de maio (R$ 4,273 bilhões). Em comparação com o recolhimento de idêntico mês de 2016 (R$ 4,131 bilhões), o aumento foi de 5,3%. No primeiro semestre, a alta real (descontando a inflação) foi de 5,7% frente aos mesmos meses um ano antes. Os números foram divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda (SEF). Entre janeiro junho, a arrecadação do Estado somou R$ 28,419 bilhões sobre R$ 26,568 bilhões nos mesmos meses de 2016, evolução de 6,96%. Quando descontada a inflação oficial do País no período - medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado

pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, que foi de 1,18%, o resultado real foi um aumento de 5,7%. A receita tributária gerou a arrecadação de R$ 4,070 bilhões em junho, 2% a mais que os R$ 3,987 bilhões de maio. Em relação a igual mês de 2016 (R$ 3,805 bilhões), a alta registrada foi de 6,9%. O pagamento de tributos respondeu por 93,5% do total recolhido pelos cofres de Minas em junho. Apenas com o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) em junho, o Estado recolheu R$ 3,651 bilhões contra R$ 3,509 bilhões em maio, elevação de 4%. Frente à arrecadação do imposto no mesmo mês de 2016 (R$ 3,403 bilhões), a evolução foi de 7,2%. O ICMS teve peso de 84% na receita total de Minas para o período. A indústria arrecadou R$

Histórico Esta agenda contém as principais obrigações a serem cumpridas nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basicamente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, a agenda não esgota outras determinações legais, relacionadas ou não com aquelas, a serem cumpridas em razão de certas atividades econômicas e sociais específicas. Agenda elaborada com base na legislação vigente em 05/09/2016. Recomenda-se vigilância quanto a eventuais alterações posteriores. Acompanhe o dia a dia da legislação no Site do Cliente (www. iob.com.br/sitedocliente). ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 13 ICMS - junho - operações interestaduais com combustíveis

1,794 bilhão em ICMS em junho ante R$ 1,683 bilhão no mesmo mês de 2016, alta de 6,5%. No setor, o segmento que arrecadou o maior valor em ICMS foi, novamente, a produção de combustíveis, com 42,6% do total da indústria e um montante de R$ 764,6 milhões. O comércio recolheu R$ 958,8 milhões em ICMS em junho, 26,3% do total arrecadado com o imposto no intervalo. Em relação à arrecadação do segmento no mesmo mês de 2016 (R$ 897,7 milhões), houve um crescimento de 6,8%. Em idêntico confronto, o setor de serviços arrecadou R$ 899,1 milhões contra R$ 884 milhões, aumento de 1,7%. No primeiro semestre, o Estado embolsou R$ 21,211 bilhões do comércio, ou 74,6% do recolhimento total de Minas no intervalo. Na comparação com os mesmos meses de 2016 (R$ 19,856

derivados de petróleo e com álcool etílico anidro carburante – Scanc - a refinaria de petróleo e suas bases, nas operações com combustível derivado de petróleo, nos casos de repasse (imposto retido por refinaria ou suas bases) deverá entregar as informações relativamente ao mês imediatamente anterior, das operações interestaduais que promover com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico anidro carburante. Arquivo magnético. Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º; Ato Cotepe/ICMS nº 33/2016. Dia 14

Os contribuintes mineiros já podem quitar os débitos relativos a tributos estaduais com condições e reduções especiais, inclusive com possibilidade do pagamento ser feito por meio de bens móveis, obras de arte, imóveis ou compensação através de precatórios. Esse benefício é resultado da Lei 22.549, promulgada pelo Governo de Minas Gerais no dia 30 de junho, que instituiu o Plano de Regularização de Créditos Tributários. “Trata-se de um abrangente programa de parcelamento, que contempla, inclusive, a remissão de muitos créditos tributários, pormenorizados em vários dos dispositivos da lei”, destaca o sócio fundador do escritório Andrade Silva Advogados, David Gonçalves de Andrade Silva. Segundo ele, no âmbito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), poderão ser incluídos os débitos, multas e demais acréscimos legais, vencidos até 31 de dezembro de 2016, formalizados ou não, inscritos ou não em dívida ativa, ajuizada ou não sua cobrança. Com o plano fiscal, os débitos de ICMS poderão ser pagos à vista ou em parcelas. À vista, será aplicada a redução de 95% das multas e dos juros. Parcelando, serão aplicados os seguintes percentuais de redução das multas e dos juros: 90% para pagamentos realizados em bilhões) foi registrado aumento real (descontado IPCA do período) de 5,6% O recolhimento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) totalizou R$ 200,2 milhões em junho, 3,8% de alta sobre o mesmo mês de 2016 (R$ 192,8 milhões). No acumulado do ano até junho, a arrecadação do imposto

Parte Geral, artigo. 85, § 9º, V. Dia 15 ICMS - junho - Declaração de Apuração e Informação do ICMS (Dapi 1) - contribuintes sujeitos à entrega: demais indústrias que não possuam prazo específico em legislação; extrator de substâncias minerais ou fósseis. Internet. RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo 152, § 1º, V. ICMS - Sintegra – junho - usuário de sistema de processamento eletrônico de dados - arquivo eletrônico - transmissão, pela internet, de arquivo eletrônico, pelo usuário de sistema eletrônico de processamento de dados, com as informações relativas a operações e prestações realizadas no mês anterior. Nota: O contribuinte obrigado à EFD (ICMS/IPI) fica dispensado da manutenção e entrega deste arquivo, nos termos do artigo 10, § 8º, do anexo VII do RICMS/MG. Internet. RICMS-MG/2002, anexo VII, parte 1, artigos 10 e 11.

ICMS - junho - Simples Nacional - recolhimento das demais operações não abrangidas pelo Simples Nacional e que não possuam prazo específico em legislação. Notas: (1) O recolhimento deverá ser efetuado até o último dia útil da primeira quinzena do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Em relação às operações acobertadas pelo regime do Simples Nacional, o contribuinte efetuará Dia 17 o recolhimento único mediante ICMS - junho - contribuinte/ Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), no prazo atividade econômica: laticínio, previsto na legislação federal. quando preponderar à saída DAE/internet. RICMS-MG/2002, de queijo; requeijão, manteiga,

até seis parcelas iguais e sucessivas; 80% para os realizados em até doze parcelas iguais e sucessivas; 70% para pagamentos em até 24 parcelas iguais e sucessivas; 60% para os realizados em até 36 parcelas iguais e sucessivas; 50% para os realizados em até 60 parcelas iguais e sucessivas e 40% para pagamentos feitos em até 120 parcelas iguais e sucessivas. No caso do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), as multas e demais acréscimos legais, vencidos até 30 de abril de 2017, formalizado ou não, inscrito ou não em dívida ativa, ajuizada ou não sua cobrança, poderá ser pago à vista, em até 90 dias após a regulamentação da lei, com redução de 15% do valor do imposto e de 50% dos juros sobre o imposto, sem incidência das multas e dos juros sobre as multas. Se parcelado, serão aplicados os seguintes percentuais de redução relativos às multas e aos juros sobre as multas: 100% para pagamentos realizados em até 12 parcelas iguais e sucessivas e; 50% para pagamentos realizados em até 24 parcelas iguais e sucessivas. IPVA - Se o débito for com Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), vencido até 31 de dezembro de 2016, poderá ser pago à vista, sem a incidência de multas e de juros ou parcelado em até seis parcelas iguais e sucessivas, com redução

de 50% das multas e dos juros. “A lei, por sua extensão e complexidade, tratando de diversas e específicas hipóteses de remissão, parcelamentos, abatimentos e alterando, substancialmente, vários dispositivos da legislação tributária mineira, merece grande e cuidadosa reflexão, valendo ressaltar, todavia, que veio em ótima hora, nesses conturbados tempos de crise”, enfatiza David. Segundo o especialista, conhecer o sistema tributário brasileiro, as peculiaridades de cada negócio e as possibilidades oferecidas por novas leis, como essa que gerou o plano fiscal, permite fazer uma análise de alternativas legais para a economia de tributos em diversos setores. “O Plano de Regularização de Créditos Tributários vai dar fôlego para vários contribuintes, como por exemplo os prestadores de transporte rodoviário de passageiros, setor muito atingido pela crise econômica. No caso desse setor, além do parcelamento e de outras condições especiais de pagamento, a carga tributária do ICMS foi reduzida para 6% pelo prazo de 48 meses, a contar da data de publicação da lei, ficando isenta do ICMS, ainda, pelo prazo de 48 meses, a aquisição de óleo diesel por empresa prestadora de serviço de transporte rodoviário de passageiros, com a consequente redução das tarifas cobradas do usuário”, explica.

totalizou R$ 4,074 bilhões mo mês de 2016 (R$ 90,4 contra R$ 3,140 bilhões no milhões), a retração chegou mesmo semestre de 2016, a 55,2%. alta real de 28,5%. Do começo do ano até o fim de junho, a cobrança Dívida ativa - A cobrança da dívida ativa do Estado dos débitos referentes à dí- gerou uma receita de R$ vida ativa de Minas Gerais 224 milhões, um aumento gerou R$ 37,8 milhões em real de 5,5% frente aos R$ junho contra R$ 40,5 milhões 234,3 milhões recolhidos do mês anterior, queda de em idêntico intervalo do 6,7%. Em relação ao mes- ano anterior.

leite em estado natural ou pasteurizado, ou leite (UAT) UHT; cooperativa de produtores de leite. Notas: (1) O recolhimento será efetuado até o dia 15 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. (2) Na hipótese de o dia 15 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “o”.

cuária e Abastecimento (Mapa) com intermediação do Banco do Brasil, referente aos fatos geradores ocorridos no primeiro decêndio do próprio mês, ou seja, no período compreendido de 1º a 10 do mês. Nota: Na hipótese de o dia 15 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/ internet. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, XIV, “a”.

ICMS - junho - diferencial de alíquotas nas operações interestaduais para consumidor ou tomador não contribuinte - contribuinte estabelecido em outra unidade da Federação cadastrado no Cadastro Simplificado de Contribuintes do ICMS (Difal) ou inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado e que não se enquadre como substituto tributário nas operações com mercadorias destinadas ao Estado de Minas Gerais. GNRE/ DAE. RICMS-MG/2002, Parte Geral, artigo 85, XVIII.

IPTU - exercício de 2017 - o prazo para pagamento do IPTU relativo ao exercício de 2017 expirou em 15/02/2017, na hipótese de pagamento à vista. Notas: (1) O contribuinte que optou pelo parcelamento do valor do imposto em até 11 parcelas mensais e consecutivas, estará efetuando o pagamento relativo à sexta parcela. As demais parcelas vencerão todo dia 15 de cada mês. Poderá ser pago até o primeiro dia útil seguinte, quando o dia 15 não for dia útil ou não houver expediente bancário nas agências localizadas em Belo Horizonte. (2) O prazo para pagamento das parcelas se encerra em 29/12/2017. Guia de recolhimento, podendo ser emitida pela internet. Decreto nº 16.524/2016, artigo 4º, § 1º.

ICMS - primeiro decêndio de julho - contribuinte/atividade econômica: venda de café cru em grão realizada em bolsa de mercadorias ou de cereais pelo Ministério da Agricultura, Pe-


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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Temer sanciona regularização de terras da União ocupadas na Amazônia Legal

TOMAZ SILVA/ABr

Brasília - Enquanto o País estava prestando atenção na votação da reforma trabalhista, o presidente Michel Temer sancionou no fim da tarde de terça-feira (11) a Medida Provisória 759, apelidada por ambientalistas como “MP da grilagem”, por flexibilizar e ampliar as possibilidades de regularização fundiária de terras da União ocupadas na Amazônia Legal. A justificativa do governo, que propôs originalmente o texto, aprovado pelo Congresso no fim de junho, é que o Programa Nacional de Regularização Fundiária que ele institui vai dar título de terra aos mais pobres e reparar injustiças históricas com pessoas que ocuparam a Amazônia após chamado do próprio governo federal na década de 1970 e nunca tiveram sua situação legalizada. De acordo com cálculos do Ministério do Desenvolvimento Agrário, pode permitir a entrega, até 2018, de 480 mil títulos rurais em todo o País. “[Com a lei, a população] vai ter a sensação de que ele pertence ao grupo da cidadania brasileira”, disse Temer na cerimônia em que anunciou a sanção. O texto, porém, traz a possibilidade de regularização de grandes áreas griladas mais recentemente na Amazônia. “Estima-se que, só na Amazônia, poderá disponibilizar à iniciativa privada, por valores bem abaixo do mercado, em torno de 40 milhões de hectares de terras públicas”, comenta o Instituto Socioambiental. Como lembra a pesquisadora Brenda Brito, do Imazon, em artigo publicado na plataforma

Medium em página do Observatório do Clima, para resolver a dívida histórica na Amazônia, já havia sido instituído pelo governo Lula em 2009, também por MP, o Programa Terra Legal, pela Lei 11.952.

de 1.500 hectares ocupados até dezembro de 2004. “A nova proposta estende a possibilidade de regularização para áreas públicas invadidas até dezembro de 2011, ampliando o prazo em sete anos em relação ao que previa a Lei 11.592. A MP também estende o Grandes invasores - Pelo Terra benefício da regularização para Legal, ficou autorizada a regu- grandes invasores, permitindo larização de imóveis na região a possibilidade de regularizar

imóveis de até 2.500 hectares (mil hectares a mais que o permitido pelo Terra Legal)”, escreve Brenda. “Quem invadiu terra pública após a aprovação da Lei 11.952 o fez sabendo que era ilegal e, portanto, praticou crime de invasão de terra pública, previsto no Art. 20 da Lei 4.947/1966. Ao ampliar o

prazo para 2011, na prática a MP promove ampla anistia a esse crime. Além disso, historicamente no País o adiamento de prazos no tema fundiário leva à expectativa de que novas extensões ocorrerão no futuro. O resultado direto é a invasão de novas áreas públicas associada a desmatamento ilegal”, afirma a pesquisadora. (AE)

Senac Trend

Música Minas

Nova diretora na Abrasel

Gratuito e aberto ao público, o Senac Trend vai mostrar o processo de criação, produção e apresentação do mundo da moda, a partir do desenvolvimento da consciência ambiental, social e política. Por meio das atividades, o público poderá conferir o trabalho do produtor de moda e como ele pode se tornar uma ferramenta de transformação social. O evento será realizado em 18 de julho, às 17h30, no PlugMinas (Rua Santo Agostinho 1.441, Horto), em Belo Horizonte. A proposta é aproximar os alunos da realidade do mercado, desenvolver o empreendedorismo, ética e promover a prática em um ambiente real de negócios. Para os visitantes, o Senac Trend é uma oportunidade de conhecer as competências de um profissional da área, desde o planejamento, montagem de looks e produção editorial, até conhecimentos em estratégias comerciais e conceituais. Informações: 0800 724 4440.

As inscrições para a terceira seleção dos programas Música Minas e Circula Minas se encerram nesta semana. Em ambos os editais, os proponentes podem submeter suas propostas até sábado (15). Os mecanismos viabilizam auxílio financeiro para viagens realizadas a qualquer cidade do Brasil ou dos cinco continentes do mundo. Os interessados devem acessar o site www.cultura.mg.gov.br e inscrever seu projeto. Os programas de intercâmbio e circulação da Secretaria de Estado de Cultura têm por objetivo ampliar o contato do mundo com a cultura mineira e com a arte realizada em Minas Gerais, assim como com a pesquisa acadêmica voltada aos setores culturais do Estado. As inscrições à quarta seleção começam em 1º de agosto e vão até 15 de setembro.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel) tem nova diretora executiva, Luciana Domingues, que substitui Lucas Pêgo. Ele assume a RAFAELA MARINHO/DIVULGAÇÃO Diretoria de Desenvolvimento da Abrasel Nacional. Luciana Domingues é administradora de empresas com especialização em gestão estratégica de marketing. Com sólida carreira no setor bancário e em cooperativas de créditos, tem em seu currículo empresas como a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Profissionais da Área Notarial e Registral (Coopnore), Itaú Personnalitè e Itaú Unibanco S/A.

CULTURA DIVULGAÇÃO

Jean Genet Teatro - O espetáculo Carvão, da Cia. Drástica, com direção de Fábio Furtado e dramaturgia de Francisco Falabella Rocha, criado a partir da vida e obra do escritor francês Jean Genet, leva para a cena questões sobre servidão, relações de poder, sexualidade e solidão, temas recorrentes na obra do autor. Em cena, os atores Carloman Bomfim, Fabiano Lana e Jair Gomes. Quando: Até dia 23, sempre aos sábados e domingos, em duas sessões diárias, às 17h e às 20h Quanto: R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia). A sessão do dia 15/07, às 17h, terá recursos de acessibilidade, com interpretação em Libras e audiodescrição. Excepcionalmente para esta

sessão o valor do ingresso será único: R$ 10 Onde: Funarte (Rua Januária, Nº 68, Centro, Belo Horizonte)

Quanto: Entrada Gratuita Onde: Museu Histórico Abílio Barreto (Avenida Prudente de Morais, 202, Cidade Jardim, Belo Horizonte)

Quanto: Entrada Franca Onde: Biblioteca Pública Estadual de Minas Gerais (Praça da Liberdade, 21, Funcionários, Belo Horizonte)

Lançamento

Gravura

Livro - O professor Cleber Cabral autografa o livro “Mares Interiores”, que reúne parte da correspondência entre os escritores Murilo Rubião e Otto Lara Resende e integra a programação paralela da exposição Absurdus: Murilo Rubião 100 anos. “Murilo e Otto fazem parte de geração que se correspondia muito. Eles cultivavam as amizades por meio das cartas, em que falavam de literatura, de suas inquietações”, conta Sílvia Rubião, sobrinha de Murilo. Quando: Sábado (15), a partir das 11h

Ciclo - A Garagem 84-i, ateliê aberto de investigação e difusão das artes gráficas, realizará o ciclo de atividades: “Gravura presente, Corpos em Resistência”, que oferecerá oficinas, rodas de conversas com artistas e pesquisadores de BH, sessão de cinema e exposição – todas tendo a gravura como protagonista. Informações: 3241-7181, www. centroculturalsesiminasbh. com.br. Quando: De 18 de julho a 10 de agosto Quanto: Entrada Gratuita

Cartografia de BH Exposição - A Fundação Municipal de Cultura inaugura nesta semana, no Museu Histórico Abílio Barreto (MHAB), a exposição “Belo Horizonte – Cartografia de uma Cidade Planejada”. A mostra apresenta parte do acervo cartográfico da Comissão Construtora da Nova Capital (CNCC), composto por mapas, panoramas e blueprints de construções públicas e privadas, datadas do período de criação de Belo Horizonte. Quando: De sexta-feira (14) a 14 de setembro. De terça-feira a domingo, das 10h às 17h; quartas e quintas, até 18h30

Onde: Galeria de Arte do Centro Cultural Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, Belo Horizonte) www.facebook.com/DiariodoComercio www.twitter.com/diario_comercio dcmais@diariodocomercio.com.br Telefone: (31) 3469-2067


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