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JOSÉ COSTA FUNDADOR
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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.423 - R$ 2,50
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
Barbacena atrai complexo comercial de R$ 100 milhões Primeira fase contempla um supermercado, um hotel, uma faculdade e 100 lojas Lançado há cinco anos, o projeto do Shopping Parque Barbacena teve as obras suspensas devido à crise econômica brasileira dos últimos anos. No entanto, as atividades no canteiro de obras foram retomadas há cerca de três meses para a primeira fase do complexo que contempla um supermercado, um hotel, uma faculdade e 100 lojas comerciais. Ao todo serão gerados 1,2 mil empregos entre diretos e indiretos. O projeto nasceu de uma pesquisa realizada junto ao Ibope, que mostrou o potencial de consumo de Barbacena e região. Os resultados indicaram gastos de R$ 500 milhões por ano, que acabavam migrando para o comércio de rua ou para malls das grandes cidades como Belo Horizonte e Juiz de Fora, na Zona da Mata. O Grupo Capanema Gouvêa, responsável pelos investimentos, já negocia com empresas âncoras. Pág. 3
LUIZ CARLOS BIANCHETTI/DIVULGAÇÃO
A primeira inauguração ocorrerá nos próximos meses, com a abertura da loja do hipermercado Mineirão, do Grupo DMA Distribuidora S/A
EDITORIAL Para os otimistas, sinais suficientes para demonstrar que a crise econômica ficou para trás e que o País entrou em rota de recuperação, enquanto os pessimistas enxergam somente evidências de que a economia teria apenas batido no fundo do poço. Afinal, as contas do primeiro semestre fecharam exibindo alguns indicadores positivos. Alguns sinais são, sim, positivos mas muita cautela continua sendo necessária, principalmente na avaliação das contas públicas e do desejado reequilíbrio fiscal. Porque as reformas, mesmo que apontadas como cruciais, não avançaram na velocidade requerida, a arrecadação ficou abaixo do esperado e outras receitas colocadas na conta do ajuste não se confirmaram. “Caminho do bom senso”, pág. 2
Nova Serrana está entre as cidades que mais criaram empregos no País O setor calçadista de Nova Serrana, no Centro-Oeste de Minas, fechou o primeiro semestre de 2017 tendo realizado mais contratações que em todo o ano passado. Até junho, o polo contratou 2.343 pessoas,
representando 18% a mais que em 2016, que teve saldo de 1.981 novos postos de trabalho. Com o resultado, o município alcançou a 10ª colocação entre as cidades do País que mais geraram emprego no período. Pág. 5 JOSÉ PAULO LACERDA/CNI/DIVULGAÇÃO
OPINIÃO A crise que vivemos, gestada no âmbito interno, é essencialmente de natureza política. Isso não quer dizer que não existam sérias restrições econômicas. A situação fiscal e a baixa produtividade são apenas alguns bons exemplos dessas condições restritivas encontradas na economia nacional. Porém, tem sido nossas escolhas que obstam as possibilidades de superação das muitas e variadas restrições do cenário econômico brasileiro. Vivemos dias de incerteza, mais apropriadamente meses de grande imprevisibilidade sobre o futuro imediato. Depois de vencida uma difícil e dolorosa etapa, representada pelo impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff, somos todos impactados por novos e tenebrosos fatos. (Claudio Felisoni de Angelo), pág. 2
Lojista de BH está otimista com as vendas do Dia dos Pais Pág. 6
Investimentos e custeio da Vale em Minas somaram US$ 1,4 bi Pág. 4
Dólar - dia 27
Euro - dia 27
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,1523 Venda: R$ 3,1528
3,6790
Venda: R$ 3,6810
Turismo Compra: R$ 3,1430 Venda: R$ 3,3000
NovaYork(onça-troy):
Ptax (BC)
BM&F (g):
Renova investirá R$ 11 bi até 2030 para reparar os danos de Fundão DIVULGAÇÃO
A Fundação Renova, instituição autônoma e independente constituída para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em Mariana, na região Central do Estado, em novembro de 2015, receberá da Samarco R$ 4,4 bilhões até 2018. De 2019 a 2021, as contribuições anuais para a Fundação serão definidas de acordo com a execução anual prevista dos projetos remanescentes. Págs. 16 e 17 Em 2016, foram investidos R$ 2,09 bilhões BOVESPA
TR (dia 28): ............................. 0,0853%
Ouro - dia 27
Compra: R$ 3,1507 Venda: R$ 3,1513
Os polos de Nova Serrana e Franca (SP) são destaques na geração de emprego
Poupança (dia 28): ............ 0,5857% IPCA-IBGE (Junho):............ -0,23%
US$1.260,00
IPCA-Ipead (Maio): ........... 0,46%
R$ 127,00
IGP-M (Junho): ....................... -0,67%
+0,64 +0,87 -0,39 21/07
+0,41 -1,00
24/07
25/07
26/07
27/07
Crise faz o consumidor repensar os gastos No lugar de gastar com a compra de um calçado novo ou bolsa, a crise tem feito com que o consumidor repense os gastos e opte pela reforma. Em Belo Horizonte, empresas especializadas no conserto de sapatos, mochilas, tênis, malas e bolsas registraram aumento de 25% na demanda na comparação com 2016. Cresceu 49% o número de pessoas no Brasil que se encaixam no perfil chamado “consumidor inteligente”. Pág. 15
Girolando ganha pesquisa para fortalecer a genética A identificação mais rápida do potencial produtivo dos bovinos é fundamental para o avanço da melhoria genética dos rebanhos e para promover a redução dos custos. Uma das técnicas empregadas para acelerar o processo é o sequenciamento do genoma bovino. Pela primeira vez, a seleção genômica foi feita em uma raça de bovinos leiteiros, a raça Girolando, com forte presença em Minas. Pág. 18
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
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OPINIÃO Crise essencialmente política CLAUDIO FELISONI DE ANGELO * Embora muito se fale da importância do bom desempenho econômico para garantir a estabilidade política, na verdade, são as escolhas políticas que definem o curso das condições da economia. Dirigimos um carro com os olhos fixos para adiante. Olhamos de relance no retrovisor para ver se algo impede nossa projeção à frente. A política é estabelecida pelo conjunto das escolhas. São exatamente essas escolhas que sinalizam o que se pode esperar mais para frente. A crise que vivemos, gestada no âmbito interno, é essencialmente de natureza política. Isso não quer dizer que não existam sérias restrições econômicas. A situação fiscal e a baixa produtividade são apenas alguns bons exemplos dessas condições restritivas encontradas na economia nacional. Porém, tem sido nossas escolhas que obstam as possibilidades de superação das muitas e variadas restrições do cenário econômico brasileiro.
Vivemos dias de incerteza, mais apropriadamente meses de grande imprevisibilidade sobre o futuro imediato. Depois de vencida uma difícil e dolorosa etapa, representada pelo impedimento da ex-presidente Dilma Rousseff, somos todos impactados por novos e tenebrosos fatos. Nunca na história do País, um presidente da República esteve na iminência de ser processado durante o exercício do mandato. Isto é, sem dúvida, um fato dramático. Vínhamos nos recuperando lentamente. Muito vagorosamente, é verdade. As vendas ao consumidor final começavam a dar sinais de frágil recuperação. Sim, depois das vendas mergulharem velozmente a partir de outubro de 2014, a partir de janeiro deste ano começou-se a notar uma tímida e instável retomada. Essa situação permitia, com algum otimismo, que se previsse um crescimento de 1% a 2% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
Agora, encontramos outro ambiente. O cenário positivo associado à ideia de um presidente que, embora sem apoio popular, pudesse conduzir reformas transformadoras se esvaneceram totalmente. Neste momento, não há cenário positivo. Se o presidente sai, envolvido até o último fio de cabelo em corrupção, o que virá depois? Se permanecer, o que sobrará? Incerteza. A incerteza política impede que se enxergue o trajeto da estrada. Sem possibilidades de ver, não se pode ir adiante. A economia para, ou pior, regride. Assim, infelizmente, a melhor previsão que se pode fazer hoje, sendo otimista, é de um leve recuo. Ocorre que as surpresas têm sido abundantes e, lamentavelmente, sempre na direção de ampliar a volatilidade do ambiente político. * Presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar)
STF e a gravação de Michel Temer BADY CURI NETO * O Supremo Tribunal Federal (STF) irá reabrir a discussão sobre o uso do grampo clandestino, ou seja, se gravações realizadas sem a devida autorização judicial, por um dos interlocutores, podem ser utilizadas como prova judicial. A reabertura da discussão se dá porque, no ano de 2009, o STF, ao julgar RE 583.937/RJ, reconheceu, em Repercussão Geral, a constitucionalidade do uso da gravação ambiental por um dos interlocutores, sem o conhecimento do outro. Isto quer dizer que a gravação feita ambientalmente ou através de conversa pelo celular, por um dos interlocutores, dispensa a autorização judicial, sendo considerada prova lícita. O caso utilizado como Repercussão Geral cingia-se em uma gravação realizada em audiência, na qual fora imputado ao réu crime de desacato, tendo como vítima um magistrado. Em sua defesa, o réu fez juntar gravação do áudio da audiência, realizado sem autorização, onde restou demonstrado que não houve nenhum desacato e, ao contrário, o juiz que o tratou de forma ríspida e indelicada. O STF, por maioria, firmou o entendimento que a gravação de um dos interlocutores deve ser considerada válida, utilizada para fazer prova de inocência, vencido o M. Marco Aurélio; “Entendo que essa gravação escamoteada, camuflada, não se coaduna com ares realmente constitucionais, considerada a prova e, acima de tudo, a boa-fé que deve haver entre aqueles que mantêm, de alguma forma, um contato, que mantêm, portanto, um diálogo. ” Passados quase dez anos, o STF pretende rediscutir o seu posicionamento para saber se mantém ou modifica a orientação jurisprudencial. Pessoalmente, advogo a tese que aproveitar gravação ambiental sem a anuência de um dos interlocutores fere de morte não
só o princípio da boa-fé, mas outros princípios constitucionais. Não há de admitir que a parte para fazer prova a obtenha por meios tortuosos, desonestos e enganadores. O processo judicial deve-se basear na retidão e integridade das partes, se a prova não foi obtida com esta observância impõe-se sua extirpação dos autos do processo. Aceitar a violação da privacidade seja por parte do particular, seja por parte do Estado, sem autorização judicial ou concordância dos interlocutores, a meu ver, afronta a CF/88 e seus princípios, com a desculpa que os fins justificam os meios. Se por um lado a busca da verdade real nos processos deve ser perseguida, por outro tem-se o princípio da lealdade, da privacidade e da própria dignidade humana. Admitir um princípio constitucional isoladamente é desprezar toda a principiologia que norteia as regras do ordenamento jurídico em um Estado Democrático de Direito. A discussão volta à tona em razão da gravação do diálogo entre Joesley Batista (JBS) e Michel Temer cumprida, por Batista, para fechar um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público. O caso difere dos precedentes do STF, a gravação realizada fora utilizada pelo investigado no intuito de obtenção de benefício da colaboração premiada. Independente se o STF irá rever seu posicionamento a respeito da matéria, não há como considerar lícita a gravação provocada na clandestinidade, por meios tortuosos e questionáveis, empregue em busca de um benefício e não para defesa de um inocente. * Advogado, ex-juiz do TRE-MG, fundador do escritório Bady Curi Advocacia Empresarial
A expectativa acalentada ARISTOTELES ATHENIENSE * A soberania do Reino Unido sobre a cidade de Hong Kong deixou de existir após 156 anos de colonialismo. Tratava-se da volta daquele importante porto ao controle da China. O acontecimento teve repercussão mundial, contando com a presença do príncipe Charles, apresentações musicais, desfiles militares e outras promoções destinadas a desanuviar o ambiente melancólico criado pela saída dos ingleses. De parte da população local havia natural expectativa quanto às transformações futuras, antevendo o descompasso que poderia existir com o término de um governo liberal e as restrições que viessem a ser impostas pelo que o sucedeu. Naquela oportunidade, o ex-presidente Jiang Zemin sustentou que a soberania chinesa continuaria existindo em Hong Kong, sem prejuízo das liberdades democráticas herdadas da gestão britânica. A despeito da promessa feita, o mandatário ressaltou que Hong Kong não se transformaria em “base de subversão”, concorrendo para o aniquila-
mento do regime comunista naquela região da Ásia. Passadas duas décadas da devolução de Hong Kong à China, o movimento dos Guarda-Chuvas, que tomou as ruas da cidade em 2014, volta a cobrar eleições livres. O seu líder, Joshua Wong, de 20 anos, que comandou 30 mil jovens em protesto, foi detido pela polícia, embora liberado 32 horas mais tarde. Isto ocorreu às vésperas da visita do presidente Xi Jinping, que, pela primeira vez, ali esteve, conhecendo uma cidade moderna, com uma economia que representa quase um quinto da chinesa. Embora as manifestações públicas ainda sejam permitidas, sendo possível acessar o Google e o Facebook, o grau de liberdade da população vem sendo reduzido desde que Xi Jinping assumiu o poder em 2013. Não se concretizou, até agora, a sua promessa de que seriam realizadas eleições para a chefia do governo de Hong Kong no corrente ano. Pequim condicionou a realização do pleito a uma aprovação prévia do governo chinês.
Ao reprimir as insurreições dos jovens, Xi Jinping pretende evitar que o mesmo suceda nas regiões autônomas do Tibete, com sua maioria budista, e Xinjiang, com prevalência muçulmana. Desde a sua posse, manifestou interesse em reforçar a disciplina interna, de modo a impedir o enfraquecimento do controle estatal. Em 2009, Liu Xiaobo, um dos articuladores dos protestos que culminaram no massacre da Paz Celestial, em Pequim, recebeu o Nobel da Paz. Mas, somente em junho passado foi libertado para tratar de um câncer avançado no fígado. A esta altura, paira dúvida em relação ao futuro de Hong Kong, estando os seus habitantes pessimistas ante os protestos realizados que não produziram o resultado esperado, sem que se possam valer-se de outros recursos que lhes assegure a convivência num regime menos restritivo. * Advogado, Conselheiro Nato da OAB e Diretor do IAB e do Iamg
CARTA Sr editor, Gosto de ler nosso jornal DC, pela coragem de dizer as verdades em defesa de Minas Gerais. Sobre a perda das grandes usinas da Cemig para a União, que o governador Pimentel tenta evitar no STF, vale lembrar que ele está agora bebendo do “próprio veneno”. Lembra-se no governo Dilma, quando ela – ainda toda poderosa e imbatível – baixou uma MP para atingir os governadores do PSDB e levar para a União rentáveis usinas hidrelétricas, justamente dos Estados de SP, MG e PR? (governados pelo PSDB) O governador Anastasia sofreu com a medida e tentou resistir. Agora, SP e PR continuam com o governo do PSDB, porém, as maiores e mais for-
tes usinas a serem retomadas pertencem à Cemig, onde o governo passou para o PT. Pimentel era ministro e ajudou – à época – toda essa maldade contra a Cemig para esvaziar um pouco a força do então imbatível PSDB de Minas. Vê então como o “feitiço virou contra o feiticeiro”. O tiro, parece, saiu pela culatra e o PT deu um verdadeiro tiro no pé. Pior que Temer, que em um ano de governo nada fez para MG, a mineira Dilma, visando atrapalhar e a não ajudar Aécio e Anastasia, virou as costas ao Estado de MG com pôde, por 6 anos consecutivos. Pernambuco e o Rio ganharam refinarias. PR, SP, PE e RJ receberam muitas montadoras de automóveis, mas em MG, ao contrário, tiraram parte da Fiat e levaram para o PE de Lula.
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Salvador, Fortaleza, DF e Porto Alegre tiveram seus metrôs subterrâneos (e/ou de superfícies) quase duplicados, e o de BH ficou abandonado. A nossa querida MG (porque era governado por Aécio e Anastasia) foi ignorada e perseguida pelo governo federal do PT, da mineira Dilma e do pernambucano Lula. Sofreu por mais de 14 anos sem receber um centavo do governo federal petista. A verdade é que o governo Temer faz agora é “fichinha”, pois está há apenas um ano no governo e com o País quebrado. Na era PT, nossa MG ficou abandonada por 14 anos, vivendo a “pão e água”.
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Caminho do bom senso As contas do primeiro semestre fecharam exibindo alguns indicadores positivos. Para os otimistas, sinais suficientes para demonstrar que a crise econômica ficou para trás e que o País entrou em rota de recuperação, enquanto os pessimistas enxergam somente evidências de que a economia teria apenas batido no fundo do poço. Alguns sinais são, sim, positivos mas muita cautela continua sendo necessária, principalmente na avaliação das contas públicas e do desejado reequilíbrio fiscal. Porque as reformas, mesmo que apontadas como cruciais, não avançaram na velocidade requerida, a arrecadação ficou abaixo do esperado e outras receitas colocadas na conta do ajuste não se confirmaram. Tudo isso para requentar o debate sobre elevação da carga tributária, hipótese que o ministro Henrique Meirelles sempre apontou como incluída no rol das possibilidades, agora concretizadas com a elevação dos tributos sobre combustíveis. Seria o mínimo para garantir, pelo menos, que o Alguns sinais são, sim, déficit projetado, na casa dos R$ 139 bilhões, não positivos mas muita seja ainda maior que o esperado. cautela continua No governo argumenta-se, sendo necessária, num raciocínio supostamente principalmente na mais simples e de fácil compreensão, avaliação das contas que, pura e simplesmente, públicas e do desejado é preciso pagar contas e assegurar reequilíbrio fiscal que serviços essenciais não entrem em colapso. É sabido, reconhecido e proclamado que a carga tributária brasileira, que já engole mais que 35% do Produto Interno Bruto (PIB) é excessivamente alta, principalmente se tomado em conta o que representa em termos de retorno para o cidadão-contribuinte. Também é sabido, reconhecido e proclamado que o setor público gasta muito e gasta mal, sendo esta a verdadeira origem do desequilíbrio que parece caminhar para uma situação de impasse. Faltaria então apenas reconhecer que a capacidade contributiva dos brasileiros está esgotada, o que anula na prática a hipótese aventada, que pode acabar transformada numa armadilha de efeito contrário. Não é preciso muito esforço para chegar a esta conclusão. Será suficiente lembrar que a inadimplência continua sendo um tormento para o fisco e, diferentemente da sonegação, apenas confirma a evidência de que não há mais o que ser retirado do bolso do contribuinte brasileiro. Seria mais lógico, evidentemente, falar das reformas do sistema tributário, questão que vem sendo discutida há mais de trinta anos e até agora sem produzir resultados satisfatórios. Este é o ponto, esta é a verdadeira questão. Trata-se de construir um sistema mais eficiente, mais leve, mais justo e também mais equilibrado, para que todos possam contribuir e para que todos paguem menos. É perfeitamente possível desde que exista vontade política para fazer mudanças que são impositivas e também, claro, cortar desperdícios, desvios e gastos que não podem ser explicados à luz do dia.
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BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
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ECONOMIA EMPREENDIMENTO
Barbacena recebe aporte de R$ 100 mi Obras do complexo que abrigará supermercado, hotel, faculdade e 100 lojas foram retomadas há 3 meses MARA BIANCHETTI
Lançado há cinco anos, o projeto do Shopping Parque Barbacena, que está sendo construído na cidade de mesmo nome, no Campo das Vertentes, sob investimentos da ordem de R$ 100 milhões, enfim deverá sair do papel. Com as intervenções suspensas devido à crise econômica brasileira dos últimos anos, as atividades no canteiro de obras foram retomadas há cerca de três meses para a primeira fase do complexo que contempla um supermercado, um hotel, uma faculdade e 100 lojas comerciais. Ao todo deverão ser gerados 1,2 mil empregos entre diretos e indiretos. As informações foram confirmadas pelo proprietário do Grupo Capanema Gouvêa, Cláudio Gouvêa, responsável pelas inversões. Segundo ele, os trabalhos estão bem adiantados e a primeira inauguração ocorrerá nos próximos meses, com a abertura da loja do hipermercado Mineirão, do Grupo DMA Distribuidora S/A, que detém também o Epa Supermercados. “As obras do Mineirão, que é a bandeira de atacarejo do Epa, serão concluídas até novembro. A loja vai ocupar uma área de 4,5 mil metros quadrados e gerar aproximadamente 600 empregos na região”, revelou Gouvêa. Ninguém do Grupo DMA foi encontrado para comentar
o investimento. Conforme o empresário, o projeto nasceu de uma pesquisa realizada junto ao Ibope, que mostrou o potencial de consumo de Barbacena e região. De acordo com ele, os resultados indicaram gastos de R$ 500 milhões por ano, que acabavam migrando para o comércio de rua da cidade ou para malls das grandes cidades como Belo Horizonte e Juiz de Fora, na Zona da Mata. “Os números apontaram a oportunidade e encontrei em Barbacena a receptividade ao projeto e o interesse do setor público, fatores fundamentais para colocar a ideia em prática”, explicou o proprietário do Grupo Capanema Gouvêa. Redução de custos - Mas, com a recessão econômica brasileira, o projeto precisou passar por algumas alterações. Segundo Gouvêa, alguns detalhes como construção de segundo piso, instalação de ar-condicionado e contratação de administradores tanto para o shopping center quanto para o hotel acabaram ficando para um segundo momento. Tudo isso por uma questão de redução de custos. “O segundo piso e o ar-condicionado poderão ser instalados numa segunda fase do projeto. Já os parceiros foram repensados, pois chegamos a conclusão que seria melhor nós mesmos administrarmos os empre-
DIVULGAÇÃO
Abras prevê alta de 1,5% nas vendas dos supermercados
O Shopping Parque Barbacena deve gerar 1,2 mil postos de trabalho diretos e indiretos
endimentos”, justificou. Assim, com a retomada dos trabalhos foi possível recomeçar também as negociações dos pontos comerciais do shopping que contará com Área Bruta Locável (ABL) de 15,6 mil metros quadrados. Neste sentido, o investidor adiantou que o Cine Arte já confirmou sua presença no empreendimento, assim como a Prima Línea, a Cacau Show e o Burger King. E que lojas como Riachuelo, Americanas e o Ziz Zag Play (praça de recreação) já estão em negociação com o grupo. Além disso, o empresário apontou que, em cálculos atualizados, o custo de uma
loja já envolvendo a locação e condomínio será de R$ 120 o metro quadrado mensal. “Este valor está menor do que o praticado nos pontos comerciais do centro da cidade”, comentou. Em relação às demais operações do empreendimento, Gouvêa disse que a construção da faculdade está prevista para ser concluída em 2018, em uma parceria com uma instituição de ensino tradicional de Barbacena, a Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac). A previsão é que o campus atenda cerca de 1 mil alunos. Já o hotel deverá ficar pronto entre o ano que vem e 2019, com 36 apartamentos.
MALLS
Multiplan obtém crescimento de 5,9% São Paulo – A Multiplan obteve lucro líquido de R$ 104,5 milhões no segundo trimestre, 5,9% a mais do que no mesmo período de 2016, com shopping centers da companhia registrando melhora em índices de vendas e de ocupação por lojistas. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) teve alta de 8,7% no período, para R$ 212,3 milhões. A receita líquida foi 5,1% maior no trimestre de abril a junho sobre um ano antes, totalizando R$ 283,5 milhões. As despesas dos 18
shopping centers operados pelo grupo subiram 1% no período, para R$ 32,6 milhões. As vendas mesmas lojas nos shoppings da companhia subiram 6,7% no período, acima do percentual de 3,2% do primeiro trimestre e dos 2,3% registrados um ano antes. Enquanto isso, a taxa de ocupação dos empreendimentos da empresa que atua no segmento de alto padrão subiu pelo segundo trimestre consecutivo, passando de 97,5% nos três primeiros meses do ano, para 97,7% no intervalo de abril a junho. A taxa
VAREJO
ficou ligeiramente acima dos 97,6% reportados no segundo trimestre do ano passado. Inadimplência - A Multiplan também registrou queda na inadimplência dos lojistas, que caiu de 2,4% nos segundo trimestre do ano passado, para 1,3% nos três meses encerrados em junho. Já a receita de locação subiu cerca de 13% no intervalo, para R$ 238,8 milhões. “A redução da inadimplência foi alavancada pelo aumento das vendas dos lojistas no trimestre e a consequente redução do custo de ocupação”, afirmou
a Multiplan no balanço. O resultado foi divulgado depois que grandes grupos de varejo do país, incluindo GPA, Via Varejo e Lojas Renner citaram nesta semana sinais de recuperação das vendas, apesar do quadro de fraqueza da economia e em meio ao fluxo de recursos da liberação de saldos de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A Multiplan terminou junho com relação de dívida líquida sobre Ebitda de 2,4 vezes ante 2,43 vezes um ano antes e 2,39 vezes no fim de março deste ano. (Reuters)
VEÍCULOS
Fiat Chrysler tem aumento de 15% no lucro Milão - A Fiat Chrysler Automobiles (FCA) reportou ontem lucro operacional ajustado ligeiramente acima do esperado, ajudada por melhor desempenho na Europa e na América Latina e pela contínua firmeza dos negócios na América do Norte, seu principal mercado. A sétima maior montadora do mundo teve lucro ajustado antes de juros e impostos (Ebit) de 1,87 bilhão de euros de abril a junho, alta de 15% na comparação anual e acima da estimativa média de analistas ouvidos pela Thomson Reuters, de 1,81 bilhão de euros. A receita ficou praticamente estável em 27,9 bilhões de euros, abaixo da média das projeções, de 28,9 bilhões de euros. A dívida industrial líquida caiu para 4,2 bilhões de euros no fim de junho, de 5,1 bilhões de euros em março, mas ainda ficou acima do consenso de analistas, de 3,9 bilhões de euros. (Reuters)
São Paulo - O setor de supermercados brasileiros prevê melhora nas vendas reais em 2017, elevando sua projeção de crescimento no ano para 1,5%, ante alta de 1,3% esperada anteriormente, em linha com as expectativas de queda de juros e da inflação, informou ontem a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em junho, as vendas reais do setor no Brasil tiveram alta de 0,59% ante maio e de 2,71% em relação ao mesmo mês de 2016, disse a Abras. Os supermercados encerraram o primeiro semestre com alta de 0,95% nas vendas reais ante igual período do ano passado, de acordo com a entidade. O cenário reflete a melhora de alguns fatores econômicos, afirmou o presidente da Abras, João Sanzovo Neto. “O que a gente sente é que a queda na inflação, um pequeno crescimento das contratações, o dinheiro do FGTS fizeram com que esse resultado fosse positivo”, afirmou. A perspectiva da Abras é de que a tendência de crescimento seja mantida no mês de julho, segundo Sanzovo Neto. No entanto, a apreensão em relação ao cenário político mantém os empresários cautelosos quanto ao desempenho do setor no ano, com o índice de confiança dos supermercadistas caindo a 48,4% em junho, de 50,5% em abril. Conforme o diretor de relacionamento da empresa de pesquisas de mercado GfK Brasil, Marco Aurélio Lima, encarregado do índice, o levantamento reflete o impacto das denúncias de Joesley Batista, do grupo JBS, contra o presidente Michel Temer e os temores sobre seus reflexos na economia. “Nós tínhamos índices (de confiança) muito altos no início do ano, porque muitos empresários achavam que haveria uma grande melhora em 2017. E quando entrou a divulgação das gravações da JBS, isso os impactou”, disse Lima. (Reuters)
SIDERURGIA
ArcelorMittal eleva projeção para demanda de aço Bruxelas - A ArcelorMittal, maior produtora de aço do mundo, elevou ontem a projeção para demanda global por aço, com a expectativa de retomada da indústria chinesa, mas disse que importações baratas seguiram prejudicando seus negócios. A siderúrgica espera que o consumo aparente de aço, que considera níveis dos estoques, suba 2,5% a 3% em 2017 globalmente, ante previsão anterior de 0,5% a 1,5%. O aumento esperado reflete a recuperação do mercado chinês, informou a ArcelorMittal, que antes esperava declínio neste ano. Embora a empresa tenha
pouca exposição direta à China, o maior produtor e consumidor de aço do mundo tem grande impacto no mercado global. Dados econômicos recentes da China sugerem que a economia está crescendo mais rápido que o esperado, o que conduziu os futuros do aço para a máxima em três anos e meio. Para toda a ArcelorMittal, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu 19% no segundo trimestre, para US$ 2,11 bilhões, em linha com a projeção de US$ 2,14 bilhões em pesquisa da Reuters com analistas. A melhora do resultado
deve-se aos negócios de mineração e às operações na Europa, já que o lucro nos Estados Unidos e no Brasil foi menor que em igual período de 2016. A companhia reduziu ligeiramente a perspectiva para demanda no Brasil, que está saindo de uma longa recessão agravada pela crise política, e também nos Estados Unidos, onde se vê uma produção automotiva mais baixa. A ArcelorMittal destacou também que as importações baratas da China e outros lugares para os seus principais mercados ainda é um problema. “Continua sendo motivo
de preocupação que não conseguimos capturar todos os benefícios do crescimento da demanda devido ao contínuo nível elevado das importações”, disse o presidente-executivo da empresa, Lakshmi Mittal, em comunicado. Para proteger as empresas dos EUA contra importações de aço mais baratas da China, da Coreia do Sul e outros países, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse no começo deste mês que considerava a imposição de cotas e tarifas.
na recuaram ontem após três pregões consecutivos de ganhos, cedendo mais de 2,4% durante a sessão devido ao sentimento de demanda fraca em meio a uma produção maior por usinas. “Quando a onda de calor pelo país passar, a demanda pode não registrar uma recuperação consistente, apesar da sazonal melhora na atividade”, disseram analistas da Orient Futures em nota. Os trabalhos de construção na China geralmente se reduzem durante os picos de calor do verão, China - Os futuros de fortalecendo-se novamente vergalhão de aço na Chi- quando as temperaturas
caem no outono, antes da chegada do inverno. A administração meteorológica chinesa afirmou na última quarta-feira que mais de 85 localidades pelo país registraram temperaturas superiores a 40 graus Celsius. Algumas regiões tiveram recorde de calor. O contrato do vergalhão de aço mais negociado na Bolsa de Xangai caiu 0,6%, para 3.570 iuanes por tonelada. Paralelamente, dado o recuo nos preços do aço, o contrato mais negociado do minério de ferro na Bolsa de Dalian caiu 0,2%, para 527 iuanes por tonelada. (Reuters)
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ECONOMIA MINERAÇÃO
Vale investiu US$ 1,4 bi em Minas Gerais Recursos, referentes ao segundo trimestre, representam crescimento de 39% ante mesmo período de 2016 DIVULGAÇÃO
LEONARDO FRANCIA
Os investimentos da Vale em Minas Gerais, incluindo o custeio das operações, somaram US$ 1,4 bilhão durante o segundo trimestre deste ano, crescendo 39% em relação ao mesmo período de 2016 (US$ 1 bilhão). No semestre, os desembolsos (custeio e investimentos) chegaram a US$ 2,7 bilhões, 49% a mais que nos mesmos meses do exercício passado (US$ 1,8 bilhão). A mineradora não detalhou os investimentos por mina no Estado. Mas a companhia informou que os desembolsos do segundo trimestre foram divididos nas áreas de minério de ferro, logística ferroviária, energia, pelotas e manganês, entre outros segmentos. Os investimentos socioambientais da Vale em Minas foram de US$ 28,5 milhões entre abril e junho, 11% de evolução frente ao
A extração do insumo no Estado respondeu por 54,1% da produção global da mineradora para o intervalo, que foi recorde para o trimestre, chegando a 91,8 milhões de toneladas. A companhia reportou ainda que a Estrada de Ferro Vitória a Minas No semestre, os desembolsos somaram US$ 2,7 bi, para as áreas de minério de ferro, logística, energia, entre outras ( E F V M ) mesmo período do ano investimentos sociais, cheA Vale informou ainda movimentou 35,9 milhões passado. No acumulado garam a US$ 26 milhões no que a produção de minério de toneladas de minério de do semestre, os aportes na segundo trimestre e a US$ de ferro em Minas Gerais ferro e de carga geral (aço, área alcançaram US$ 61,7 55,5 milhões no recorte durante o segundo trimes- grãos, carvão, fertilizantes, milhões contra US$ 39,8 semestral, o que repre- tre deste ano chegou a entre outros) no segundo milhões, 55% de aumento. sentou aumentos de 29% 49,8 milhões de toneladas, trimestre. O volume foi Somente os recursos e 71%, respectivamente, em linha com a dos três 8,7% maior do que nos aplicados na área ambien- comparando com iguais meses anteriores e com o três meses anteriores (33 tal, desconsiderando os intervalos de 2016. mesmo período de 2016. milhões de toneladas).
Sistemas - No Sistema Sudeste, composto pelas minas de Itabira, Minas Centrais e Mariana, a Vale produziu 27,5 milhões de toneladas de minério entre abril e junho contra 25,1 milhões de toneladas no mesmo trimestre de 2016, alta de 9,1%, devido ao ramp-up de produção de um britador na mina de Fazendão e ao ramp-up de produção em Conceição Itabiritos II. O Sistema Sul, que inclui as minas de Paraopeba, Vargem Grande e Minas Itabirito, produziu 22,3 milhões de toneladas no trimestre, ficando 3,2% acima do primeiro trimestre e 9,2% abaixo do volume produzido nos mesmos meses de 2016 no complexo (24,5 milhões de toneladas). A queda foi atribuída à conversão de algumas plantas de processamento a úmido para processamento com umidade natural.
Mineradora planeja reduzir dívida e diversificar atividades Rio de Janeiro - A mineradora brasileira Vale planeja reformular a sua estratégia, em busca de maior diversificação, enquanto vai trabalhar para reduzir expressivamente a dívida, afirmou ontem o diretor-presidente da companhia, Fabio Schvartsman, em sua primeira teleconferência sobre resultados. Na gestão anterior, de Murilo Ferreira, a empresa tinha como meta reduzir a dívida líquida para um intervalo entre US$ 15 bilhões e US$ 17 bilhões até o fim deste ano. Schvartsman, que tomou posse em maio, ponderou que a meta de US$ 15 bilhões deve ser atingida apenas durante 2018, já
que no fim do segundo trimestre a dívida líquida da empresa estava em US$ 22,122 bilhões. Ele afirmou, no entanto, que ainda considera esse nível de dívida como muito elevado. “Eu não acho que seja razoável para uma empresa de commodities, que tem uma forte concentração em uma commodity, como é o caso da Vale, de carregar dívida. A dívida da Vale tem que ser o menor possível, seguramente menor do que US$ 15 bilhões (de dólares) e esse é o nosso objetivo”, afirmou. Lucro líquido - A Vale, maior produtora global de minério de ferro, registrou lucro líquido de 60 mi-
lhões de reais entre abril e junho, queda de 98,3% ante o mesmo período do ano passado, apesar de um recorde histórico na produção da empresa no Sistema Sudeste. O resultado foi fortemente impactado por uma queda dos preços do minério de ferro, pelo efeito da desvalorização do real frente ao dólar e por um menor volume de vendas, devido à estratégia da empresa de aumentar estoques no exterior, mais próximo dos seus principais clientes. Dessa forma, Schvartsman admitiu que os números foram mais fracos do que o esperado pelo mercado. Entretanto, ressaltou que o terceiro trimestre será
mais forte, devido a uma recuperação dos preços do minério de ferro. O diretor-executivo de Minerais Ferrosos e Carvão, Peter Poppinga, disse que a Vale mantém sua previsão anterior de que o preço médio do minério de ferro em 2017 deverá ficar em torno de US$ 70 por tonelada. Neste ano, a empresa prevê produzir entre 360 milhões e 365 milhões de toneladas de minério de ferro. Nessa linha, a gestão da empresa reforçou seu compromisso com redução de custos. As ações preferenciais da Vale fecharam ontem em queda de 0,57% enquanto o Ibovespa teve alta de 0,41%.
Planos - Dentre as medidas que deverão ser tomadas, o presidente afirmou que a Vale irá trabalhar com a perspectiva de que os preços do níquel ficarão estáveis durante um longo tempo, em busca de agregar valor aos ativos. Além disso, a empresa não irá investir em nova capacidade. No caso da produção de níquel do ativo Vale Nova Caledônia (VNC), na Oceania, o executivo explicou que a companhia irá buscar uma operação sustentável, mas não descartou como próximo passo avaliar um possível fechamento, caso o objetivo não seja viável. Schvartsman disse ainda que vê o mercado de cobre com bons olhos, principal-
mente devido às perspectivas de crescimento do setor de carros elétricos e baterias. Segundo ele, novas oportunidades no segmento serão avaliadas. Sobre a reestruturação societária em curso, que visa a pulverização do controle da empresa, o presidente afirmou que está indo bem acima das expectativas da gestão da mineradora, com grandes números de adesão por parte dos acionistas minoritários. Uma das principais etapas a serem vencidas para a reestruturação é uma conversão voluntária de ações preferenciais classe “A” de emissão da Vale em ações ordinárias. (Reuters)
ENERGIA
EDP quer comprar fatias da Eletrobras em hidrelétricas São Paulo - A EDP Energias do Brasil já manifestou à Eletrobras o interesse em comprar fatias da estatal em hidrelétricas nas quais as empresas são parceiras, caso os ativos sejam colocados à venda, disse ontem o presidente da companhia, Miguel Setas, ao participar de evento com jornalistas para comentar os resultados do 2º trimestre. “Se a Eletrobras for vendedora, gostaríamos de comprar essas participações. Já fizemos chegar essa mensagem à administração da Eletrobras”, disse Setas. A EDP é sócia de Furnas, subsidiária da Eletrobras, na hidrelétrica de Peixe Angical, no Tocantins, e na usina de São Manoel, que está em construção na região Norte do País, com 700 megawatts em capacidade. Segundo Setas, a EDP Brasil também avalia novos investimentos no setor de transmissão de energia, mas não tem estudado uma possível aquisição de ativos das espanholas Abengoa e
Isolux, que passaram por crises financeiras e buscam vender seus negócios no Brasil. Ele afirmou ainda que a EDP Brasil foi sondada pela estatal mineira Cemig, que busca vender sua controlada Light, a qual tem ativos de geração e é responsável pela distribuição de eletricidade na região metropolitana do Rio de Janeiro. Segundo ele, a companhia vai avaliar a oportunidade de aquisição da Light, mas a princípio o negócio não parece ser uma das prioridades para a elétrica. “Essa não é a única oportunidade que existe de crescimento nesse segmento de distribuição”, disse Setas. Questionado sobre um eventual interesse da EDP Brasil no leilão de privatização da estatal paulista Cesp ou na licitação pelo governo da concessão de hidrelétricas da Cemig, Setas disse que esses ativos também não estão entre os que parecem mais atrativos
para a companhia. De acordo com Setas, a EDP Brasil tem maior foco na busca por oportunidades de novos projetos hidrelétricos, que envolvam a construção das usinas, e não em ativos já em operação, caso das usinas da Cemig e da Cesp. Seguro - A EDP Brasil praticamente dobrou sua parcela de energia descontratada, para 16% de seu portfólio, ante 9% no primeiro trimestre, para se proteger de eventuais riscos com uma menor geração hidrelétrica esperada para este ano, destacou Setas. Quando as hidrelétricas geram abaixo do previsto, seus donos precisam comprar energia no mercado para cumprir os contratos. A energia descontratada funciona como um “seguro” para esses casos. “Fizemos essa cobertura à medida que vimos que o déficit ia ficar mais profundo...somos agora uma das companhias mais protegidas”, disse Setas. (Reuters)
Usina em RO divide Cemig e Odebrecht São Paulo - A estatal mineira Cemig e a empreiteira Odebrecht têm se desentendido sobre uma oferta apresentada pela chinesa State Power Investment Corp. (Spic) para aquisição da hidrelétrica de Santo Antônio, em Rondônia, onde ambas empresas são sócias, disseram à reportagem três fontes próximas ao assunto. Envolvida em uma enorme crise financeira desde que foi atingida pelas investigações da Operação Lava Jato, a Odebrecht está ansiosa para vender sua fatia na usina, mas a Cemig tem travado o negócio por não concordar com o valor oferecido, disseram as fontes. Uma primeira oferta da Spic aos minoritários da usina já havia sido dispensada pela Cemig, mas uma segunda proposta feita no final de junho segue insatisfatória para os mineiros. O aval dos mineiros é crucial para a operação, porque os chineses querem ser controladores, e a Odebrecht possui apenas cerca de 18% do negócio. Um dos problemas é que a proposta da Spic avalia Santo Antônio por um valor bem menor do que o pago pela Cemig por parte da fatia da Andrade
Gutierrez no empreendimento em 2014. “Tem uma dificuldade, porque a Odebrecht aceita vender por um preço, mas a Cemig não quer aceitar porque pagou mais caro pelo ativo. Isso cria um certo impasse”, disse uma das fontes, sob a condição de anonimato. Orçada em R$ 20 bilhões, Santo Antônio já está completamente em operação e é uma das maiores usinas do Brasil, com cerca de 3,5 gigawatts em capacidade instalada. O empreendimento tem como sócios a estatal Eletrobras, além de Cemig, Odebrecht, FIP Caixa Amazônia Energia e SAAG Investimentos, uma empresa de participações onde Cemig e Andrade e Gutierrez são sócias. A Cemig e a Odebrecht têm capitaneado as conversas para vender a usina, enquanto a Eletrobras tem dito que vai aguardar essas negociações e poderá eventualmente acompanhar os demais sócios na venda. Tanto Cemig quanto Eletrobras anunciaram grandes planos de desinvestimentos que incluem a previsão de venda de Santo Antônio e outros ativos para reduzir seus níveis de envididamento. (Reuters)
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ECONOMIA POLO CALÇADISTA
Nova Serrana gera mais empregos Município está na 10ª posição no País entre os que mais abriram vagas no semestre DIVULGAÇÃO
ANA AMÉLIA HAMDAN
O setor calçadista de Nova Serrana, no Centro-Oeste de Minas, fechou o primeiro semestre de 2017 tendo realizado mais contratações que em todo o ano passado. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), neste ano, de janeiro a junho, o conhecido polo calçadista mineiro contratou 2.343 pessoas – diferença entre as 7.881 contratações e as 5.538 demissões –, representando 18% a mais que em 2016, que teve saldo de 1.981 novos postos de trabalho. Com esse resultado, Nova Serrana alcançou a 10ª colocação entre as cidades do País que mais geraram emprego nos primeiros seis meses deste ano. O Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Calçados de Nova Serrana (Sindinova) destaca que, entre os polos calçadistas nacionais, Nova Serrana está em segundo lugar em geração de emprego, ficando atrás de Franca, São Paulo, que gerou 4.294 vagas no primeiro semestre. Em terceiro lugar vem Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, cujo polo calçadista criou 187 postos de trabalho no período. Nova Serrana ainda ocupa posição de destaque nos comparativos estaduais e nacionais. Segundo o Caged, das 3.283 vagas geradas pelo setor calçadista em Minas, 71% foram criadas em Nova Serrana. Levando-se em conta os postos de trabalho gerados pelo setor no País, que totalizaram 12.677, 18% foram na cidade do Centro-Oeste mineiro.
Entre janeiro e junho o saldo de empregos foi de 2.343, resultado atribuído à gestão, com mudança de segmento e bons preços
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) - Unidade Nova Serrana, Denis Magela da Silva acredita que esse resultado positivo, mesmo num cenário de recessão e altos índices de desemprego, se deve à profissionalização do setor de vendas das indústrias de Nova Serrana, à grande capacidade de adaptação do empresariado da cidade e também à característica do produto oferecido: os calçados com preços melhores ganham mais espaço no cenário de crise econômica. Ele explica que, há algum tempo, a cidade já vem buscando identidade e reposicionamento de seus produtos. O município, que já foi grande produtor de Profissionalização - Analista calçados esportivos, agora técnico do Serviço Brasileiro está voltado para a produção
de calçados femininos, no estilo fast fashion, ou seja, moda rápida. “O Sebrae vem ajudando nesse reposicionamento, buscando capacitação constante em gestão, negócios, entre outros”, diz. Ainda segundo Denis da Silva, o empresariado está acreditando mais no seu produto. “Antes, os fabricantes simplesmente colocavam os calçados para serem comprados. Hoje não é mais assim. Os fabricantes querem vender os produtos. A diferença entre uma ação e outra é grande. É um passo a mais que estimula o setor”, explica. O analista técnico do Sebrae ainda ressalta que o empresário de Nova Serrana tem uma característica importante: a flexibilidade. “O empresariado da cidade é muito adaptável,
até porque são indústrias menores. Eles conseguem realinhar rapidamente a produção para atender ao mercado”, diz. Por fim, ele lembra que, num cenário de crise econômica, o produto oferecido por Nova Serrana – um calçado de qualidade e com preços mais baixos – ganha espaço. “As famílias que perderam poder aquisitivo vão procurar um produto bom, mas com preço melhor”, disse. Brasília - O presidente do Sindinova, Pedro Gomes, está em Brasília para participar, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), do 3º Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria de Couro e Calçados. Ele
participará da mesa-redonda Boas práticas sindicais. Durante o encontro serão apresentados números do polo calçadista: a produção anual é de 105 milhões de pares de calçados, com 65% correspondentes a modelos femininos. Os principais destinos dos produtos são as regiões Sudeste, Sul e Nordeste. De acordo com Denis Magela, no evento será apresentado o trabalho realizado no Centro de Promoção de Negócios (CNP), espaço inaugurado em junho do ano passado e que conecta diretamente o lojista com a indústria, aumentando a competitividade do produto. Em um ano, foram realizados no centro negócios que atingiram a cifra de R$ 11,6 milhões.
CONSTRUÇÃO
Atividade ainda em retração no País, diz CNI ADÃO DE SOUZA/PBH/DIVULGAÇÃO
Brasília - A atividade da indústria da construção civil voltou a apresentar queda em junho. O indicador medido pela Sondagem da Indústria da Construção da Confederação Nacional da Indústria (CNI) ficou em 42,8 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, o que indica retração. Em maio, o índice estava em 44,1 pontos. Em junho de 2016, no entanto, o número era um pouco pior do que neste ano, em 41,2 pontos. O uso da capacidade instalada permaneceu estável em 55%, mesmo patamar do mês anterior. Em junho do ano passado, o percentual era de 56%. Já o número de empregados caiu levemente, de 42,7 em maio para 41,8 pontos no mês passado, acima de junho de 2016, quando era 38,1 pontos. Já o nível de atividade em relação ao usual está em patamares baixos, com queda de 30,3 em maio para 29,6 pontos em junho. O índice estava em 27,2 pontos em junho do ano passado. No segundo trimestre, os industriais do setor da construção estão insatisfeitos com o acesso ao crédito (28,5 pontos), com a margem de lucro (33,1 pontos) e com a situação financeira (37,2
Queda da Selic deve favorecer setor imobiliário
Índice de emprego caiu de 42,7 em maio para 41,8 em junho
pontos). Pela metodologia da pesquisa, números abaixo de 50 indicam insatisfação. Para o próximo semestre, os empresários continuam pessimistas. Para o nível de atividade, o índice que mede as expectativas caiu de 49,7 pontos na pesquisa de junho para 48,6 pontos na divulgada nesta quinta-feira, 27. Era de 44,6 pontos em julho do ano passado. As expectativas para o número de empregados (47,8 pontos), compras de matéria-prima (47,5 pontos) e novos em-
preendimentos (47,6 pontos) ficaram todas abaixo dos 50 pontos, o que significa pessimismo. Também o índice de investimento está bem abaixo da linha divisória, em 26,7 pontos, ante 27,2 pontos em junho. Está levemente maior, porém, do que em julho do ano passado (25,3 pontos). Já o índice de confiança caiu a 48,4 pontos, depois de registrar 50,4 em junho. O indicador estava em 44,4 pontos em julho do ano passado. (AE)
São Paulo - A queda da taxa Selic para o patamar de um dígito é uma boa sinalização para a retomada futura dos negócios imobiliários, de acordo com avaliação do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), José Romeu Ferraz Neto. Essa recuperação, entretanto, está prevista apenas para o próximo ano. “Em função da inflação reduzida, ainda há espaço para novas quedas da taxa de juros, o que deverá aumentar a atratividade das aplicações na caderneta de poupança. Isto trará mais recursos ao crédito imobiliário, aquecendo este mercado em 2018”, afirmou Romeu Ferraz, em nota distribuída à imprensa. Entretanto, o presidente do SindusCon-SP observou que um crescimento mais sustentado da indústria da construção dependerá de outras variáveis. Na sua avaliação, os investidores continuam retraídos, de modo que é preciso descolar o desempenho da economia da crise política. “Isto requer manutenção de maioria parlamentar no Congresso, maior racionalização dos gastos públicos, aprovação da reforma previdenciária e continuidade das concessões e parcerias público-privadas, entre outras medidas”, afirmou. O presidente do sindicato patronal ainda criticou a possibilidade de novos aumentos de impostos, sob a justificativa de que isso poderia elevar a inflação e retardar a queda dos juros. “Uma maior arrecadação precisa vir do crescimento da economia. O aumento da carga tributária vai na contramão deste crescimento porque inibe o consumo e a capacidade de investimento das empresas.” (AE)
INDÚSTRIA
Aumento de confiança em julho não é tendência Rio de Janeiro - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 1,3 ponto em julho ante junho, alcançando 90,8 pontos, informou ontem a Fundação Getulio Vargas (FGV). Mesmo com esse resultado, a instituição destaca que o índice não recuperou nem a metade da forte perda de 2,8 pontos do mês anterior. “A alta da confiança industrial no mês atenua a queda de junho, mas é insuficiente para sinalizar uma retomada da tendência ascendente observada entre janeiro e maio deste ano”, argumenta a coordenadora da Sondagem da Indústria, Tabi Thuler Santos. Segundo ela, grande parte do avanço observado de julho decorre da expressiva piora das projeções para evolução do pessoal ocupado no mês passado, que caíram 7 pontos. O subíndice que mede a perspectiva de pessoal ocupado nos três meses seguintes subiu 6,8 pontos em julho, para 92,4 pontos. Com essa contribuição, o Índice de Expectativas (IE) aumentou 1,3 ponto, para 93,4 pontos, sem, contudo, recuperar a perda de 3,6 pontos observada em junho. Houve aumento da proporção de empresas prevendo crescimento do quadro de pessoal, de 9,3% para 16,0% do total, e diminuição da parcela que prevê redução, de 20,9% para 18,4% do total. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,4 ponto, para 88,4 pontos. O ISA tampouco recuperou a queda observada em junho, de 2 pontos. A principal influência para o aumento do ISA no mês foram as melhores avaliações sobre a situação atual dos negócios, que mostraram aumento de 3,7 pontos, para 87,5 pontos. A parcela que considera a situação corrente fraca em julho (33,7%, de 36,2% em junho) é a menor desde fevereiro de 2015 (30,8%), embora ainda represente mais de um terço das empresas. A fatia de empresários que considera a situação boa subiu de 9,4% para 12,3%. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) avançou 0,5 ponto percentual em julho, para 74,7%. “O grau de ociosidade retornou ao nível de maio e o setor não sinaliza aquecimento da produção nos próximos meses”, completa Tabi. A edição de julho de 2017 do ICI coletou informações de 1.144 empresas entre os dias 3 e 24 deste mês. A próxima divulgação desse indicador será no dia 29 de agosto de 2017, sendo que a prévia do resultado será publicada no site do Ibre no dia 22 de julho. (AE)
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ECONOMIA DIA DOS PAIS
Empresários esperam data mais rentável Pesquisa da Fecomércio-MG mostra que 47,9% dos comerciantes creem em vendas melhores que em 2016 GABRIELA PEDROSO
Influenciados pelo melhor desempenho do varejo nas datas comemorativas do primeiro semestre, os lojistas de Belo Horizonte também apostam em um Dia dos Pais mais rentável em 2017, na comparação com o do ano anterior. Pesquisa feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG) mostra que, entre os empresários impactados pela comemoração na Capital, a maior parte (47,9%) acredita que o volume de vendas será maior do que em 2016. O percentual é o melhor dos últimos quatro anos em termos de expectativas de vendas do comércio belo-horizontino. Em 2014, o universo de empresários que vislumbravam um cenário positivo para a data era da ordem de 43,1%, contra 28,1% em 2015 e 37,8% no ano passado. A confiança do setor contrasta com a posição de cautela adotada pelo consumidor frente a crise econômica nacional. O economista da Fecomércio-MG, Guilherme Almeida, destaca que o paradoxo pode ser explicado pelo comportamento de alguns indicadores macroeconômicos, como inflação e taxa de juros, que, por outro lado, vêm se tornando cada vez mais convidativos ao consumo. “O empresário está otimista principalmente por dois fatores: o desempenho favorável das datas comemorativas do primeiro semestre e os indicadores macroeconômicos. Se por um lado ainda há cautela e deterioração no mercado de trabalho, há melhorias nos condicionantes do consumo como inflação, que diminui a cada mês, e a taxa de juros, também em queda. A taxa ainda está alta, mas, comparado a anos anteriores, o crédito está barateado”, explica Almeida. Para os lojistas de Belo
Horizonte, os principais motivos que os levam a acreditar em vendas melhores no período são o valor afetivo da data (17,4%), o otimismo/esperança (12%) e a melhora na economia (9,8%). Em contrapartida, a crise econômica (53,2%), seguida da cautela do consumidor (12,8%) e da queda nas vendas (12,8%) estão entre as razões mais citadas pelos 24,5% dos comerciantes que apostam em vendas piores na comparação com 2016. Mais da metade dos empresários (67,3%) estima que, em média, serão gastos até R$ 100 com o presente do Dia dos Pais, sendo que em 65,3% dos casos o pagamento será à vista, em dinheiro. Para impulsionar o crescimento das vendas, 60,8% dos entrevistados planejam realizar promoções e liquidações, 24,4% vão investir em propaganda e 5,3% na visibilidade da loja. A expectativa de 89,7% dos lojistas da Capital é de que o consumidor, como ocorre habitualmente, deixará as compras para a última hora. Se por um lado o comerciante está mais confiante, por outro, os consumidores estão menos dispostos a presentear no próximo Dia dos Pais. Neste ano, conforme revelado por outra pesquisa de intenção de consumo da Fecomércio-MG, apenas 36,8% dos belo-horizontinos disseram que vão às compras na data, número 8,1 pontos percentuais (p.p.) menor do que o apurado em 2016. Apesar da redução, Almeida pondera que não há motivo para desespero do varejo. Surpresa - “O lojista pode tanto se decepcionar com as vendas como se surpreender, porque na pesquisa com os consumidores observamos que a maioria pretende ir às compras às vésperas da data, e esse hábito de deixar tudo para a última hora abre margem para compras de impulso. Então, o empresário, depen-
ALISSON J. SILVA
dendo da ação promocional, pode captar o consumidor com posição mais cautelosa e fazê-lo consumir mais do que o planejado, o que pode alavancar as vendas”, destaca o economista da Fecomércio-MG. Conforme o levantamento feito pela entidade, 73,5% dos consumidores do município dispostos a gastar na data deixarão a compra do presente para a semana do Dia dos Pais. Segundo 66,4%, o valor empregado, no entanto, será menor. Para 74,4%, o custo dos presentes não ultrapassará R$ 100. Roupas (47,6%), calçados (16,3%) e artigos de perfumaria (8,8%) estão entre os produtos preferidos pelos belo-horizontinos para prestigiar os homenageados. “O consumidor quer gastar menos com o Dia dos Pais do que em 2016, principalmente por causa do desemprego - que freia a perspectiva de consumo pelas famílias e torna a população mais cautelosa - e também do endividamento, porque os compromissos financeiros já adquiridos influenciam o hábito de compra”, analisa Almeida. As promoções (80,3%), o preço reduzido (28,6%) e o atendimento diferenciado (17%) serão, aliás, segundo os consumidores, fundamentais na hora de efetivar a compra. Previsão é de que o consumidor deve deixar a compra do presente para a última hora
Apelo emocional impulsiona consumo Em Minas Gerais, o apelo emocional do Dia dos Pais e a melhora de fatores macroeconômicos podem contribuir para o aumento das compras em agosto. Segundo pesquisa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Minas Gerais (FCDL-MG), 30,3% dos mineiros estão dispostos a consumir no próximo mês, um crescimento de 9,4 pontos percentuais (p.p.) na comparação com julho. “Fatores como emprego, inflação e redução da Selic (taxa básica de juros), além do apelo emocional da
data, foram suficientes para aumentar o indicador em quase dez pontos percentuais. O mais interessante, no entanto, foi que a fala mais usada pelos consumidores é que não querem ‘promoções clichês’ e querem a flexibilização do pagamento - caso do desconto para compras à vista -, que não vem ocorrendo após aprovação da lei”, afirma o analista de inteligência de mercado da FCDL-MG, Vinícius Carlos da Silva. Roupas (17%), produtos de supermercados e hipermercados (12,8%) e
SERASA
CRISE
Percentual de cheques devolvidos cai MARCOS SANTOS/USP IMAGENS/DIVULGAÇÃO
São Paulo - O volume de cheques devolvidos no País por falta de pagamento caiu no primeiro semestre em relação a igual período de 2016. De acordo com o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos divulgado ontem, o percentual de devoluções de documentos pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 2,13% nos seis primeiros meses de 2017, na comparação com 2,41% anteriormente. Conforme os economistas da Serasa, o resultado - o menor patamar de inadimplência com cheques dos últimos dois anos - reflete a inflação baixa, a queda na taxa de juros a entrada dos recursos do FGTS na economia. No primeiro semestre, 5.325.735 cheques foram devolvidos e 250 296.036 foram compensados. No mesmo período de 2016, por sua vez, foram 7.059.080 cheques devolvidos por falta de fundos e 292.598.781
calçados (8,5%) são os três itens mais citados na pretensão de consumo dos mineiros. Ainda de acordo com o levantamento, 69,7% dos consumidores do Estado manterão a postura de cautela nos gastos e vão aplicar os recursos extras. A poupança, com 56,7% da preferência, é a opção favorita dos mineiros, seguida dos fundos de investimentos (11,9%), tesouro direto (10,4%), Previdência (9%), capitalização (7,5%) e ações (4,5%). (GP)
Devoluções de cheques por falta de fundos foi de 2,13% nos 6 primeiros meses do ano
compensados. Em junho, o total de cheques devolvidos em relação aos compensados foi de 1,86%, menor que a devolução de 2,15% registrada em maio. Também ficou aquém do porcentual de devoluções registrado no sexto mês do
ano passado, de 2,36%.
de fundo, de 1,77%. Entre os estados, o Amapá Percentuais - A região Nor- ficou liderou o ranking no deste foi a que apresentou o primeiro semestre: foram maior número de devoluções, 17,76% de cheques devolcom 4,14%, enquanto o Sul vidos por insuficiência de do País foi onde se observou fundos. São Paulo, por sua o menor porcentual de docu- vez, teve o menor volume de mentos devolvidos por falta devoluções, de 1,69%. (AE)
Estabelecimentos comerciais fechados no Rio chegam a 4.154 Brasília - A queda das vendas e da atividade econômica e a grave crise do Estado do Rio de Janeiro determinaram o fechamento de 4.154 estabelecimentos comerciais somente no primeiro semestre do ano. O número é 6,2% maior que o registrado nos primeiros seis meses do ano passado. As informações constam de uma pesquisa divulgada ontem (27) pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio). O levantamento mostra que, desse total, 914 estabelecimentos foram fechados somente em junho, número 149% maior do que no mesmo mês de 2016. O fechamento atingiu 359 estabelecimentos na Zona Norte, 293 na Zona Oeste, 146 na Zona Sul e 116 no Centro. Os dados indicam que, em todo o estado, também em junho, foram extintas 2.062
empresas, um aumento de 100% em relação a junho de 2016. Já no primeiro semestre, as soma das empresas fechadas no estado salta para 9.730 - 55% a mais do que no mesmo período do ano passado. Razões - O presidente do Clube dos Diretores Lojistas do Rio, Aldo Gonçalves, foi categórico: “O quadro econômico do País tem afetado profundamente o comportamento do consumidor, influenciando a sua disposição para a compra”. Segundo ele, “neste momento de incertezas, a primeira atitude do consumidor é reduzir os gastos, principalmente no que diz respeito a compras. Com isso, o comércio lojista, já massacrado pelo peso da burocracia e da alta carga tributária, acaba sucumbindo e não encontra alternativa a não ser o encerramento de sua atividade”, explicou. (ABr)
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ECONOMIA DANIEL ALVES/ DIVULGAÇÃO
AEROPORTOS
Governo recebe R$ 1,4 bilhão à vista com concessões Contratos vão ser assinados hoje, na Anac Brasília - O presidente Michel Temer disse ontem que as concessões dos aeroportos de Fortaleza, Porto Alegre, Salvador e Florianópolis mostram o esforço de modernização feito pelo governo e a confiança dos investidores no Brasil. Em cerimônia no Palácio do Planalto, Temer, ministros e empresários celebraram a concessão dos aeroportos, que terão os contratos assinados hoje, na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Com as assinaturas, o governo recebe, à vista, R$ 1,4 bilhão. O leilão que definiu as concessões foi realizado em março. “Essa cerimônia mostra
o esforço de modernização do governo para colocar o Brasil no século 21. As concessões desses aeroportos são as primeiras já dentro do novo modelo de concessão, que é mais racional, mais previsível e mais seguro”, apontou Temer. O governo vai arrecadar, no total, R$ 3,7 bilhões em outorgas com a concessão dos aeroportos. Os grupos vão pagar ao governo, à vista, 25% do valor mínimo da outorga mais o ágil ofertado, o que totaliza os R$ 1,4 bilhão. Os prazos dos contratos de concessão são de 30 anos, exceto o aeroporto de Porto Alegre, que é de 25 anos. Os
contratos podem ser prorrogados por mais cinco anos. Os aeroportos de Fortaleza Aeroporto Internacional de Salvador ficou com a empresa francesa Vinci Airports e Porto Alegre serão opera- o Brasil é um lugar rentável e Investimentos - Os grupos nais, como revitalização e dos pelo grupo Fraport AG seguro para investimentos”. terão que investir R$ 6,6 bi- atualização de sinalizações Frankfurt Airport Services, Quintella lebrou que para lhões nos quatro terminais. e de sistema de iluminação, de origem alemã. O de Salva- esses novos contratos foi Os investimentos serão em oferta de internet gratuita dor ficou com a francesa Vinci preciso reformular o modelo áreas como a ampliação dos de alta velocidade, além de Airports, e o de Florianópolis anterior de concessões, que terminais de passageiros, melhorias de banheiros e com a Zurich International não se mostrou sustentável. dos pátios de aeronaves fraldários, sistemas de cliAirport AG, da Suíça. As três Segundo o ministro, o gover- e de estacionamentos. No matização, escadas e esteiras empresas têm experiência na no já estuda novas concessões aeroporto de Salvador, há rolantes. administração de aeroportos para o setor. “É preciso olhar exigência de construção Dados do Ministério em diversos países. para o futuro e continuar de uma nova pista de pou- dos Transportes, Portos O ministro dos Transpor- avançando. Já estamos es- so e decolagem e, no de e Aviação Civil mostram tes, Portos e Aviação Civil, tudando novas concessões Florianópolis, será preciso que os quatro terminais Maurício Quintella, destacou para o setor aeroportuário, construir um novo terminal respondem por 11,6% dos a importância da aviação preservando a modelagem de passageiros e um esta- passageiros que circulam no para a integração nacional e o que deu certo e garantindo a cionamento. país, por 12,6% das cargas desenvolvimento do turismo sustentabilidade da Infraero, As concessionárias tam- e por 8,6% das aeronaves e reforçou que a cerimônia que precisa ser recuperada bém deverão fazer melho- do tráfego aéreo brasileiro. de ontem é “a prova de que e preservada”, falou. rias imediatas nos termi- (ABr)
META FISCAL
Recursos do PAC sofrerão corte de 30% neste ano Brasília - O governo cortará em quase 30% os recursos que ainda restavam ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) neste ano, a fim de tentar cumprir a meta fiscal e atender ministérios com demandas emergenciais diante da crônica falta de receitas em meio à fraca atividade econômica. Do congelamento adicional de R$ 5,952 bilhões nas despesas que o governo anunciou
na semana passada, R$ 5,236 bilhões virão do PAC. Mas diante da situação de penúria pela qual passam alguns serviços públicos, o governo também tirará do PAC outros R$ 2,251 bilhões para “demandas emergenciais de outros ministérios”. Com isso, o programa sofrerá tesourada adicional de R$ 7,487 bilhões, passando a ficar com apenas R$ 19,686 bilhões previstos no ano.
O patamar é 27,6% inferior aos R$ 27,173 bilhões então vigentes para o PAC, depois de outros cortes. Na lei orçamentária, foram previstos originalmente R$ 36,071 bilhões para o programa. Em coletiva de imprensa, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que o governo trabalha para reversão do contingenciamento e que os cortes no PAC não devem desencadear a paralisação de
manejamento do PAC vão, por exemplo, para o funcionamento de carros-pipa e de agências do INSS, além de também serem direcionados para a polícia rodoviária federal e para a defesa civil. Ele afirmou ainda que não foi possível concluir avaliação sobre receitas adicionais que poderiam ser consideradas para eventual redução do contingenRemanejamento - Segundo ciamento, conforme antecipado Oliveira, os recursos do re- mais cedo pela Reuters. obras. Também afastou o impacto desse corte na retomada da atividade econômica. “Investimento no Brasil é de aproximadamente R$ 950 bilhões por ano. Portanto, alteração de R$ 7 bilhões (do PAC)... não tem efeito prático efetivo a respeito do nível geral da atividade”, argumentou.
Mas afirmou que o governo continuará se debruçando sobre a possibilidade de contar com mais R$ 2,1 bilhões via precatórios não sacados, mais R$ 2,5 bilhões com reestruturação de outorga de aeroportos e aproximadamente R$ 1 bilhão com privatização da Lotex. São recursos que poderão entrar no próximo relatório de receitas e despesas da União. (Reuters)
COMBUSTÍVEL
Alíquota de PIS/Cofins sobre etanol deve cair São Paulo - O governo vai reduzir as alíquotas de PIS/Cofins sobre o etanol, mas manterá os aumentos já decididos para gasolina e diesel, informou ontem uma fonte da equipe econômica à Reuters. Ainda não está definido para quanto as alíquotas sobre o combustível serão reduzidas, acrescentou a fonte, que falou sob a condição de anonimato. Na semana passada, o governo promoveu forte elevação
nas alíquotas de PIS/Cofins sobre combustíveis, prevendo injeção de R$ 10,4 bilhões nos cofres públicos, com o objetivo de assegurar o cumprimento da meta fiscal em meio à ainda cambaleante recuperação econômica. Em relação ao etanol produtor, a alíquota passou de 0,12 para R$ 0,1309 por litro, enquanto para a categoria etanol distribuidor, passou de zero para R$ 0,1964 por litro.
Gasolina - A maior contribuição prevista para a arrecadação é com o aumento da alíquota de PIS/Cofins sobre a gasolina, para o patamar de R$ 0,7925 por litro, expansão de R$ 0, 41. A alíquota sobre diesel passou de 0,2480 para R$ 0,4615 por litro. Houve questionamento de que as alíquotas não poderiam ser superiores a 9,25% do preço médio de venda no varejo do etanol. (Reuters)
MARCELO CAMARGO/ AGÊNCIA BRASIL
Preço do imposto sobre a gasolina não vai ser alvo de redução
IBGE
São Paulo, Rio e BH têm 28% da área urbanizada do País Brasília - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem a publicação Áreas Urbanizadas do Brasil 2015, um novo estudo que apresenta o estágio atual da urbanização brasileira com os primeiros resultados referentes às áreas urbanizadas das Concentrações Urbanas do Brasil com população acima de 300 mil habitantes, além dos municípios de Palmas (TO) e Boa Vista (RR). O levantamento, em sua segunda edição, vem alinhado às necessidades dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), das Nações Unidas, objetivando fornecer um panorama das áreas urbanizadas do País a partir de uma base consolidada. Entre outras constatações, a publicação mostra, por exem-
plo, que dos 15.167,4 quilômetros quadrados de área mapeada pelo IBGE, 28% se encontram em três “concentrações urbanas”: São Paulo, que responde por 2.012,2 km²; Rio de Janeiro (1.505,6 km²); e Belo Horizonte (756,6 km²). O estudo, uma atualização do projeto original de 2005, traz mudanças de metodologia por conta da evolução das imagens de satélite e, segundo o IBGE, apresenta delimitações das áreas urbanizadas das 63 concentrações urbanas brasileiras com população acima de 300 mil habitantes, além de Palmas e Boa Vista. Segundo o levantamento, dos 15.167,4 km² da área mapeada pela pesquisa, 13% estão localizadas na Concentração Urbana de São Paulo, seguida de Rio de Janeiro (10%) e Belo
Horizonte (5%). Das 15 maiores Concentrações Urbanas, de acordo com suas áreas urbanizadas, apenas duas não são capitais: Campinas (SP), com a oitava maior área urbanizada, e São José dos Campos (SP), na 12ª colocação. Pedro Henrique Braga, coordenador do projeto, destaca que duas cidades com as mesmas características ambientais e populações equivalentes podem crescer de formas completamente diferentes. Segundo ele, na publicação online, o IBGE traça um panorama do processo de urbanização do País, que pode ser usado para mensurar a sustentabilidade das cidades. “Verificamos que a dinâmica populacional de cada cidade influencia seu crescimento de forma mais profunda do que o relevo”, ponderou.
A finalidade do estudo, segundo o coordenador “é o de acompanhar as tendências de crescimento das cidades, como e para onde cada uma se expande”. Ele ressalta, ainda, que, “no futuro, desenvolveremos [o IBGE] uma metodologia que permita que os dados geográficos dialoguem com as informações demográficas obtidas nas pesquisas domiciliares, como o Censo. Essa correlação vai nos ajudar a compreender melhor a dinâmica populacional urbana”. O alinhamento do projeto às necessidades dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas tem como propósito fornecer um panorama das áreas urbanizadas do País a partir de uma base con-
solidada. “Dessa forma, a expectativa é colaborar com pesquisas que abordem a forma urbana e suas diferenciações regionais, a influência de aspectos geográficos na conformação das áreas urbanizadas, a identificação de tendências e potenciais vetores de expansão das cidades, além de auxiliar a elaboração de políticas públicas e investimentos”, informou o IBGE. ODS - Em 2015, os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram adotados durante a Cúpula da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o Desenvolvimento Sustentável. Das 17 ações que fazem parte do documento, a publicação Áreas Urbanizadas do Brasil 2015 está inserida no
ODS 11, relativa às cidades e comunidades sustentáveis. Entre os principais princípios constantes nos objetivos está o que determina que, até 2030, deve-se aumentar a urbanização inclusiva e sustentável. É uma das metas dos ODS que até 2030 todos tenham acesso a habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos serviços básicos, inclusive com urbanização das favelas; proporcionar o acesso a sistemas de transporte seguros, acessíveis, sustentáveis e a preço acessível, melhorando a segurança rodoviária por meio da expansão dos transportes públicos, com especial atenção para as necessidades das pessoas em situação de vulnerabilidade, mulheres, crianças, pessoas com deficiência e idosos. (ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
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INTERNACIONAL EDUARDO FLORES/ EL CIUDADANO/ DIVULGAĂ‡ĂƒO
VENEZUELA
Protestos durante greve geral jĂĄ teriam deixado mais quatro mortos
Buenos Aires recebeu segunda-feira os representantes do bloco e do paĂs norte-americano
NEGOCIAĂ‡ĂƒO
Mercosul e CanadĂĄ discutem bases de acordo comercial Delegaçþes fizeram reuniĂŁo na capital argentina Buenos Aires - Representantes do Mercosul e do CanadĂĄ se reuniram em Buenos Aires para continuar as conversas exploratĂłrias sobre a eventual negociação de um acordo comercial, informaram na quarta-feira (24) fontes oficiais. As delegaçþes se encontraram na Ăşltima segunda-feira (24), na sede do MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores e Culto da Argentina, que confirmou ontem, em nota, que o CanadĂĄ e o Mercosul estĂŁo “mais perto de iniciar um diĂĄlogo para um acordo comercialâ€?.
“Na reuniĂŁo, foram consideradas as principais posiçþes sobre os possĂveis temas e capĂtulos do acordo: comĂŠrcio de bens e serviços, tratamento de barreiras nĂŁo tarifĂĄrias e investimentos, entre outros pontosâ€?, detalhou o comunicado divulgado pelo ministĂŠrio. Negociaçþes - As conversas deram continuidade Ă s iniciadas em abril deste ano, tambĂŠm em Buenos Aires, quando o Mercosul era presidido temporariamente pela Argentina. Agora, o posto ĂŠ
ocupado pelo Brasil, desde a Ăşltima CĂşpula do Mercosul, que reuniu na capital argentina, hĂĄ cerca de uma semana, os chefes de Estado dos paĂses do bloco – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai – e de outras naçþes convidadas. “Se pretende que as conversas progridam e que se dĂŞ inĂcio, prontamente, Ă negociação de um acordo comercial entre o Mercosul e o CanadĂĄâ€?, conclui o comunicado do MinistĂŠrio das Relaçþes Exteriores e Culto da Argentina. (EFE)
Caracas - Um homem de 49 anos morreu ontem em Naguanagua, no Estado de Carabobo, no norte da Venezuela, durante manifestação que fazia parte da greve geral de 48 horas convocada pela oposição, o que eleva para 104 o nĂşmero de mortos na onda de protestos que abala o paĂs desde abril. O MinistĂŠrio PĂşblico da Venezuela confirmou a morte e indicou no Twitter que a Promotoria de Carabobo vai investigar o que ocorreu com Leonardo GonzĂĄlez Barreto. AtĂŠ a noite de ontem, o ĂłrgĂŁo nĂŁo detalhou as causas ou os responsĂĄveis pela morte do homem. Por sua vez, o governador e lĂder da oposição da Venezuela, Henrique Capriles, culpou o governo pela morte de Barreto. “Outro venezuelano assassinado no nosso Estado de Carabobo! Mortes pela ambição doente de poder de uma cĂşpula e @nicolasmaduro! Justiça!â€?, bradou Capriles no Twitter. Essa foi a quarta morte desde o inĂcio da greve geral convocada pela oposição contra a Assembleia Nacional Constituinte, promovida por Maduro, que serĂĄ realizada no domingo (30). A morte de um jovem de 23 anos no Estado de MĂŠrida, no oeste da Venezuela, elevou para trĂŞs o nĂşmero de pessoas que perderam a vida em todo o paĂs durante a greve geral de 48 horas. “A promotoria de MĂŠrida investiga a morte de Enderson Caldera (23), que foi ferido (...) durante uma manifestação em Timotesâ€?, escreveu ontem, em seu perfil oficial no Twitter, o MinistĂŠrio PĂşblico (MP) da Venezuela. O MP tinha informado ontem Ă noite que um adolescente de 16 anos morreu durante uma manifestação no bairro popular de Petare, em Caracas, que ĂŠ
considerada uma das maiores favelas da AmĂŠrica Latina. Antes, o MP tinha informado a morte de um homem de 30 anos, Rafael Antonio Vergara, em outra manifestação em MĂŠrida. Agentes das forças da ordem e participantes da greve geral convocada pela oposição se enfrentaram quarta-feira em vĂĄrios pontos de Caracas, quando a Guarda Nacional Bolivariana (GNB, PolĂcia Militar) tentava dispersar os manifestantes. Operaçþes policiais - Segundo a organização de defesa dos direitos humanos Foro Penal Venezolano, 159 pessoas, 100 delas no Estado de Zulia, foram detidas quarta-feira nos protestos e em operaçþes policiais, que o grupo qualifica de arbitrĂĄrias e ilegais. Com isso, jĂĄ sĂŁo 4.500 os detidos nos protestos contra o governo. Ontem, muitos estabelecimentos comerciais amanheceram com suas portas fechadas e vĂĄrias ruas seguiam bloqueadas ao trânsito por cidadĂŁos que exigiam a renĂşncia do presidente NicolĂĄs Maduro. “Cumprimos mais de 24 horas da Greve CĂvica, 24 horas para que a vontade do povo seja respeitada e detenham a fraudeâ€?, escreveu no Twitter o deputado opositor Stalin GonzĂĄlez, em alusĂŁo Ă Assembleia Constituinte promovida por Maduro, cujos integrantes serĂŁo eleitos domingo (30) para redigir uma nova Carta Magna. A greve geral conta com o apoio de mais de 350 sindicatos e da principal associação patronal do paĂs, a FedecĂĄmaras, que pretende forçar Maduro a interromper o processo para elaborar a nova Constituição. (EFE)
DIREITOS HUMANOS
Forças armadas canadenses respondem EUA ainda nĂŁo proĂbem alistamento a Trump oferecendo vagas a transexuais Toronto, CanadĂĄ - Pouco depois do anĂşncio feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que proibirĂĄ o ingresso de transexuais nas forças armadas de seu paĂs, os militares canadenses responderam abrindo suas portas para “todas as orientaçþes sexuaisâ€?. “Damos as boas-vindas aos canadenses de todas as orientaçþes sexuais e identidades de gĂŞnero. Juntem-se a nĂłs!â€?, declarou a conta oficial da Forças Armadas canadense no Twitter. SECRETARIA DA 19ÂŞ VARA CĂ?VEL - Comarca de Belo Horizonte - Edital de citação, com prazo de 30 dias. A Dra. Maria da GlĂłria Reis, JuĂza de Direito da 19ÂŞ Vara CĂvel, na forma da lei, faz saber a todos quantos o conhecimento do presente deva pertencer que, por este juĂzo e secretaria, tĂŞm andamento os autos da Ação de RescisĂŁo Contratual, processo nÂş 0024.07.789.594-4, requerida por SG COMERCIO EXTERIOR S.A. em face de COFERGUSA INDUSTRIA E COMERCIO DE FERRO GUSA UNIĂƒO LTDA e FERNANDO DA SILVA VIEIRA, referente ao Contrato de Compra e Venda de ferro gusa celebrado entre as partes; e por nĂŁo lograrem ĂŞxito em descobrir o paradeiro da rĂŠ COFERGUSA INDUSTRIA E COMERCIO DE FERRO GUSA UNIĂƒO LTDA, que se encontra em local incerto e nĂŁo sabido, expediu-se o presente edital para citĂĄ-la, para tomar conhecimento dos termos da ação e para, querendo, contestĂĄ-la, no prazo de 15(quinze dias). NĂŁo sendo contestada a ação presumir-se-ĂŁo aceitos como verdadeiros os fatos alegados pelo autor (NCPC, art 344). E, para que ninguĂŠm possa alegar ignorância, serĂĄ o SUHVHQWH SXEOLFDGR QD IRUPD GD OHL H DÂż[DGR HP ORFDO GH FRVWXme. Belo Horizonte, 07 de julho de 2017. O escrivĂŁo, Hebertt Marinho Gonçalves, JuĂza de Direito.
O texto estava acompanhado de uma foto da Banda da Marinha Real Canadense desfilando em uma das comemoraçþes do Dia do Orgulho Gay, em Toronto, o maior de seu gĂŞnero realizado no continente americano. O tuit das Forças Armadas do CanadĂĄ tambĂŠm tinha um link para um site onde informava as oportunidades de trabalho e profissionais no ExĂŠrcito do paĂs. Estima-se que aproximadamente 200 pessoas nas Forças Armadas do CanadĂĄ sĂŁo transexuais. AFH EMPREENDIMENTOS, COMÉRCIO E INDĂšSTRIA S/A CNPJ/MF nÂş 17.333.352/0001-61 - EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - Convocação - Convidamse os senhores acionistas da AFH Empreendimentos ComĂŠrcio e IndĂşstria S/A a se reunirem em AssemblĂŠia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se na sede social, nesta capital, Ă Rua EspĂrito Santo, no 466 - 18Âş andar, no dia 16 de agosto de 2017, Ă s 17:00, em 1ÂŞ convocação, com a presença da metade dos sĂłcios, e Ă s 17:30, em 2ÂŞ convocação, a fim de deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) Extinção da Sociedade AnĂ´nima e baixa nos ĂłrgĂŁos competentes. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. FERNANDO DE FARIA RESENDE - PRESIDENTE/ACIONISTA
Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. CNPJ/MF nÂş 03.601.314/0001-38 – NIRE 3130001538-6 Companhia Aberta Edital de Convocação – Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Ficam os senhores acionistas da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se no dia 11 de agosto de 2017, Ă s 10hs, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas *HUDLV QD $Y GR &RQWRUQR Qž &LGDGH -DUGLP &(3 D ÂżP GH GHOLEHUDU HP FRQformidade com o que estabelece o artigo 59 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, sobre (i) realização da 2ÂŞ (segunda) emissĂŁo de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, em sĂŠrie Ăşnica, da espĂŠcie quirografĂĄria, a ser convolada em da espĂŠcie com garantia real, no valor total de R$ 88.000.000,00 (oitenta e oito milhĂľes de reais) da Companhia (“DebĂŞnturesâ€?), por meio de distribuição pĂşblica com esforços restritos de distribuição, nos termos da Instrução da CVM nÂş GH GH MDQHLUR GH VRE R UHJLPH GH JDUDQWLD ÂżUPH GH FRORFDomR D VHU IRUPDOL]DGD por meio do “Instrumento Particular de Escritura de EmissĂŁo PĂşblica de DebĂŞntures Simples, NĂŁo ConversĂveis em Açþes, em SĂŠrie Ăšnica, da EspĂŠcie QuirografĂĄria, a ser convolada em da EspĂŠcie Com Garantia Real, da 2ÂŞ (segunda) EmissĂŁo da Andrade Gutierrez ConcessĂľes S.A.â€?; (ii) outorga GH JDUDQWLDV UHDLV FRQVXEVWDQFLDGDV QD DOLHQDomR ÂżGXFLiULD GH Do}HV GH HPLVVmR GD &&5 6 $ GH titularidade da Companhia e de cessĂŁo de direitos a elas relacionadas; e (iii) observado o estatuto social da Companhia, autorizar a Diretoria da Companhia a praticar todo e qualquer ato, celebrar quaisquer contratos e/ou instrumentos e respectivos aditamentos necessĂĄrios Ă realização da emissĂŁo das DebĂŞntures e da oferta mencionadas no item (i) acima, e Ă outorga das garantias reais mencionada no item (ii) acima. Informaçþes Gerais: encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, na sede social da Companhia, cĂłpia dos documentos referentes Ă ordem do dia. O acionista poderĂĄ ser representado na Assembleia Geral por procurador constituĂdo hĂĄ menos de 1 (um) ano, que seja acionista, administrador da Companhia ou advogado. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017. CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO
Investimento - Segundo dados divulgados na quarta-feira, o Departamento de Defesa do CanadĂĄ pagou entre 2008 e 2015 um total de 19 operaçþes de mudança de sexo com um custo total de 309 mil dĂłlares canadenses (cerca de US$ 250 mil). Trump anunciou que decidiu nĂŁo permitir que os transexuais atuem nas Forças Armadas do paĂs, sem explicar quando a proibição entrarĂĄ em vigor e revertendo a abertura adotada no ano passado pelo ex-presidente Barack Obama. O republicano anunciou a mudança pelo Twitter e disse que, apĂłs ter consultado generais e especialistas, decidiu nĂŁo “aceitar nem permitirâ€? que os transgĂŞneros sirvam nas Forças Armadas. (EFE)
Washington - O chefe do Estado Maior Conjunto dos Estados Unidos, o general Joseph Dunford, assegurou ontem que o PentĂĄgono nĂŁo aplicarĂĄ, atĂŠ segunda ordem, a decisĂŁo de proibir o alistamento de transexuais nas forças armadas do paĂs, que foi anunciada quarta-feira (26) pelo presidente Donald Trump. “NĂŁo haverĂĄ modificação alguma Ă polĂtica atual atĂŠ que o secretĂĄrio de Defesa (James Mattis) tenha recebido a ordem do presidente e emita diretrizes para implementĂĄ-laâ€?, disse Dunford em uma comunicação interna. “Enquanto isso, seguiremos tratando todo nosso pessoal com respeitoâ€?, acrescentou o chefe do Estado Maior Conjunto, que ordenou aos comandos que “permaneçam focadosâ€? em suas missĂľes militares. Perguntada sobre o anĂşncio, a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, apontou ontem que o governo ainda nĂŁo tem um “cronograma especĂficoâ€?
PASCHOAL COSTA NETO Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 584 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, 1Âş LeilĂŁo dia 16/08/17 Ă s 09:15h, se necessĂĄrio 2Âş LeilĂŁo no dia 17/08/17 Ă s 09:15h, para venda de Apto. em Cabedelo/ PB. Comitente: Banco Inter S/A. Normas p/ participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
GUSTAVO COSTA AGUIAR OLIVEIRA Leiloeiro MAT. JUCEMG nÂş 507 torna pĂşblico que realizarĂĄ leilĂŁo online no Portal: www. gpleiloes.com.br e presencial na Av. Nossa Senhora do Carmo, 1650, lj 42, Carmo-BH/ MG, no dia 29/08/17 Ă s 14:00hs, para venda de Apartamento em Serra/ES. Comitente: Banco Indusval S/A. Normas para participação registradas no CartĂłrio do 1Âş OfĂcio de Registro de TĂtulos e Docs. de BH, nÂş 01419286. Informaçþes e edital no site: www.gpleiloes.com.br ou p/tel.: 31 3241-4164.
EDITAL DE INTIMAĂ‡ĂƒO FERNANDO PEREIRA DO NASCIMENTO, 2ÂżFLDO GR ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GD &RPDUFD GH %HOR +RUL]RQWH VLWXDGR QD 5XD 5LR GH -DQHLUR %DLUUR GH /RXUGHV %HOR +RUL]RQWH 0* VHJXQGR DV DWULEXLo}HV FRQIHULGDV SHOR DUW GD /HL Qž ID] VDEHU D WRGRV TXDQWR R SUHVHQWH HGLWDO YLUHP RX GHOH FRQKHFLPHQWR WLYHUHP TXH ÂżFD INTIMADA D GHYHGRUD ÂżGXFLDQWHJBM Participaçþes S/A na pessoa de seus representantes legais 9kQLD 0DULD (OLD]DU 0DWWRV e /XL] )HUQDQGR 3LQKHLUR GH 2OLYHLUD SDUD VDWLVID]HU QR SUD]R GH TXLQ]H GLDV DV SUHVWDo}HV YHQFLGDV H DV TXH VH YHQFHUHP DWp D GDWD GR SDJDPHQWR RV MXURV FRQYHQFLRQDLV DV SHQDOLGDGHV H RV GHPDLV HQFDUJRV FRQWUDWXDLV RV HQFDUJRV OHJDLV FRQIRUPH SODQLOKD GLVSRQtYHO QD VHGH GD VHUYHQWLD SURWRFROL]DGD VRE R Qž 446772 LQFOXVLYH WULEXWRV DV FRQWULEXLo}HV FRQGRPLQLDLV LPSXWiYHLV DR LPyYHO DOpP GDV GHVSHVDV GH FREUDQoD H GH LQWLPDomR UHIHUHQWH j (VFULWXUD 3~EOLFD GH &RPSUD H 9HQGD &RQÂżVVmR GH 'tYLGD H $OLHQDomR )LGXFLiULD HP *DUDQWLD ODYUDGD QDV Ă€V D OLYUR 1 JDUDQWLGD SRU ALIENAĂ‡ĂƒO FIDUCIĂ RIA ÂżUPDGR FRP Canopus Empreendimentos e Incorporaçþes Ltda HP UHJLVWUDGD QHVWD 6HUYHQWLD VRE R R-5 GD PDWUtFXOD Qž 130.099, GR LPyYHO VLWXDGR QD Avenida Prudente de Morais, nÂş. 520 / Apto. 1208, Bairro Cidade Jardim, QHVWD FLGDGH GH %HOR +RUL]RQWH 0* FRP VDOGR GHYHGRU QR YDORU GH R$176.618,27 HP 2 SDJDPHQWR GHYHUi VHU SURFHGLGR GLUHWDPHQWH j FUHGRUD GHYHQGR R UHFLER VHU DSUHVHQWDGR QHVWD 6HUYHQWLD 3RGHUi DLQGD R SDJDPHQWR VHU SURFHGLGR GLUHWDPHQWH QD VHGH GD VHUYHQWLD PHGLDQWH FKHTXH DGPLQLVWUDWLYR RX YLVDGR QRPLQDO j FUHGRUD ÂżGXFLiULD 1D RSRUWXQLGDGH ÂżFDP 9 6DV FLHQWLÂżFDGRV TXH R QmR FXPSULPHQWR GDV UHIHULGDV REULJDo}HV QR SUD]R RUD HVWLSXODGR JDUDQWH R GLUHLWR GH FRQVROLGDomR GD SURSULHGDGH GR LPyYHO HP IDYRU GD &UHGRUD )LGXFLiULD Âą &DQRSXV (PSUHHQGLPHQWRV H ,QFRUSRUDo}HV /WGD Âą QRV WHUPRV GR DUW † ž GD /HL %HOR +RUL]RQWH GH MXOKR GH S )HUQDQGR 3HUHLUD GR 1DVFLPHQWR 2ÂżFLDO GH 5HJLVWUR
para implementar integralmente a ordem de Trump. No entanto, disse que trabalharĂĄ com o PentĂĄgono para adotĂĄ-la. Trump anunciou quarta-feira sua decisĂŁo de proibir que pessoas transgĂŞnero “sirvam em nenhuma capacidadeâ€? nas forças armadas americanas apĂłs ter consultado, segundo ele mesmo garantiu, seus “generais e especialistas militaresâ€?. “As nossas forças armadas devem se concentrar em vitĂłrias decisivas e extraordinĂĄrias, e nĂŁo podem se preocupar com os tremendos custos e interrupçþes mĂŠdicas que seriam causados por transgĂŞneros entre os militaresâ€?, argumentou Trump em um surpreendente anĂşncio no Twitter. Apesar de Trump ter dito que consultou seus “generais e especialistas militaresâ€?, veĂculos da imprensa americana publicaram ontem que Mattis, chefe do PentĂĄgono, foi avisado da decisĂŁo tomada pelo presidente na vĂŠspera do anĂşncio. Segundo o jornal “New York Timesâ€?, por trĂĄs da proibição de Trump estĂĄ a necessidade de aprovar nesta semana no Congresso um pacote orçamentĂĄrio de US$ 790 bilhĂľes em defesa, e alguns republicanos votariam contra se o projeto incluĂsse
o tratamento hormonal aos militares transexuais. Entre os que protestaram contra a decisĂŁo de Trump estĂĄ Chelsea Manning, a ex-soldado transgĂŞnero que vazou para Julian Assange as primeiras informaçþes sigilosas publicadas pelo site Wikileaks em 2010 e que saiu da prisĂŁo recentemente apĂłs receber o indulto do ex-presidente Barack Obama. Protesto - Chelsea participou ontem de um protesto em frente Ă Casa Branca e publicou um artigo no “New York Timesâ€? em que assegura que os custos do tratamento hormonal sĂŁo “uma desculpa esfarrapadaâ€?, jĂĄ que o PentĂĄgono “esbanja bilhĂľes de dĂłlares por dia em projetos que sĂŁo cancelados ou nĂŁo funcionamâ€?. As Forças Armadas dos Estados Unidos se abriram “com efeito imediatoâ€? aos transexuais em junho de 2016 por decisĂŁo de Obama e seu recrutamento deveria começar em janeiro do ano que vem. Estima-se que atualmente hĂĄ cerca de 6.600 transexuais servindo nas forças armadas americanas, cujo futuro ficou no limbo apĂłs o anĂşncio de Trump. (EFE)
SĂƒO MATEUS AGROPECUĂ RIA S/A. CNPJ/MF N.Âş 20.568.671/0001-60. NIRE 31300117235. EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO. Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a ser Realizada em 04 de Agosto de 2017, Ă s 10 Horas. Ficam convocados os senhores acionistas da SĂŁo Mateus AgropecuĂĄria S.A. para se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a ser realizada Ă s 10 horas do dia 04 de agosto de 2017, na sede social da Companhia, localizaĚĂ Ğž ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍŹD'Í• ŜĂ ǀĞŜĹ?ĚĂ ĹŻÇ€Ä‚ĆŒÄžĆ? Ä‚Ä?ĆŒÄ‚ĹŻÍ• ŜǑ ĎϳϏϳ͕ ĎÇ‘ Ä‚ĹśÄšÄ‚ĆŒÍ˛Ć‰Ä‚ĆŒĆšÄžÍ• Ä?Ä‚Ĺ?ĆŒĆŒĹ˝ ^ĂŜƚŽ Ĺ?Ĺ˝Ć?Ć&#x;ŜŚŽ͕ WÍ— ĎŻĎŹÍ˜ĎϳϏͲϾĎϹ͕ Ć‰Ä‚ĆŒÄ‚ ĚĞůĹ?Ä?ÄžĆŒÄ‚ĆŒÄžĹľ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ Ć?ÄžĹ?ĆľĹ?ŜƚĞ Ĺ˝ĆŒÄšÄžĹľ ĚŽ ÄšĹ?Ä‚Í— (i) exame, discussĂŁo e votação sobre a reeleição dos administradores da companhia; e (ii) ĞdžĂžĞ͕ ÄšĹ?Ć?Ä?ĆľĆ?Ć?ĆŽ Äž ǀŽƚĂĕĆŽ Ć?Ĺ˝Ä?ĆŒÄž Ä‚ ĎdžĂĕĆŽ ĚĂ ĆŒÄžĹľĆľĹśÄžĆŒÄ‚Ä•Ä†Ĺ˝ ĚŽĆ? ĂĚžĹ?ĹśĹ?Ć?ĆšĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ? ĚĂ Ä?ŽžƉĂŜŚĹ?Ă͘ KĆ? Ä‚Ä?Ĺ?ŽŜĹ?Ć?ƚĂĆ? Ć‰Ĺ˝ÄšÄžĆŒÄ†Ĺ˝ Ć‰Ä‚ĆŒĆ&#x;Ä?Ĺ?Ć‰Ä‚ĆŒ ĚĂ Ć?Ć?ĞžÄ?ĹŻÄžĹ?Ä‚ 'ÄžĆŒÄ‚ĹŻ Ç†ĆšĆŒÄ‚Ĺ˝ĆŒÄšĹ?ĹśÄ„ĆŒĹ?Ä‚Í• Ĺ˝ĆŒÄ‚ Ä?ŽŜǀŽÄ?ĂĚĂ͕ Ć‰Ĺ˝ĆŒ Ć?Ĺ?Í• Ć?ĞƾĆ? ĆŒÄžĆ‰ĆŒÄžĆ?ĞŜƚĂŜƚĞĆ? ĹŻÄžĹ?Ä‚Ĺ?Ć? Žƾ Ć‰ĆŒĹ˝Ä?ĆľĆŒÄ‚ÄšĹ˝ĆŒÄžĆ?Í• Ä?ŽŜĆ?ŽĂŜƚĞ ÄšĹ?Ć?Ć‰Ć Äž Ĺ˝ Ä‚ĆŒĆ&#x;Ĺ?Ĺ˝ Ďώϲ ĚĂ >ÄžĹ? ŜǑ Ď˛Í˜Ď°ĎŹĎ°ÍŹĎłĎ˛Í˜ ĞůŽ ,Ĺ˝ĆŒĹ?ÇŒĹ˝ĹśĆšÄžÍ• ĎŽĎą ĚĞ :ƾůŚŽ ĚĞ ĎŽĎŹĎĎłÍ˜ &ĹŻÄ„Ç€Ĺ?Ĺ˝ WĞŜƚĂĹ?ŜĂ 'ĆľĹ?ĹľÄ‚ĆŒÄ†ÄžĆ? Ͳ Ĺ?ĆŒÄžĆšĹ˝ĆŒ Ć‰ĆŒÄžĆ?Ĺ?ÄšÄžĹśĆšÄžÍ˜
COFERSUL MINERAĂ‡ĂƒO S.A. CNPJ nÂş 21. .343/0001-51 NIRE 31.202.174.919 CONVOCAĂ‡ĂƒO PARA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA DA COMPANHIA .OS TERMOS DOS !RTIGOS DO %STATUTO 3OCIAL DA #OMPANHIA E ARTIGO e Ă‹NICO DA ,EI NÂ? lCAM OS ACIONISTAS DA Companhia convocados para uma Assembleia Geral ExtraordinĂĄria a se realizar, em primeira convocação, no dia 08/08/2017 Ă s 10:00hs, na sede da Companhia, sito Ă Rodovia MG 050 - km 54,5 - Zona Rural - ItaĂşna, Estado de Minas Gerais, CEP 35680000, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (a) aprovação das Demonstraçþes Financeiras Semestrais de 2012 a 2016; (b) orçamento anual da Cofersul; (c) reavaliação do Projeto mineral da Cofersul; (d) atualização do status da Licença Ambiental e demais assuntos relacionados ao DNPM; (e) emprĂŠstimos contraĂdos pela Cofersul; (f) Resultado Mensal da Cofersul; (g) demais assuntos de interesse da Companhia. Os documentos pertinentes Ă discussĂŁo estĂŁo Ă disposição para consulta na sede da Companhia. Jouques Holdings S.A. Luiz Claudio Ribeiro da Silva - Diretor. Belo Horizonte, 20 de julho de 2017.
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POLÍTICA OPERAÇÃO LAVA JATO
Ex-presidente da Petrobras é preso Bendine é suspeito de ter recebido propina da Odebrecht no valor de R$ 3 milhões Rio de Janeiro - A Polícia Federal prendeu ontem o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, em nova fase da Operação Lava Jato, por suspeita de ter recebido junto com parceiros pagamento irregular de R$ 3 milhões da empreiteira Odebrecht durante o curso da maior investigação de combate à corrupção da história do País. Bendine foi presidente-executivo da Petrobras de fevereiro de 2015 a maio de 2016, tendo sido indicado para o cargo pela então presidente Dilma Rousseff, após a deflagração da Lava Jato. Antes de assumir a petroleira, Bendine fora presidente do Banco do Brasil (BB). Os investigadores da Lava Jato descobriram, graças à quebra do sigilo telefônico de Bendine, que o executivo, que possui passaporte italiano, tinha passagem marcada para Portugal para hoje, o que foi levado em conta pelas autoridades para deflagrar a operação ontem. “O Ministério Público Federal pediu a preventiva por entender que estavam disponíveis os elementos para tanto. Bendine foi nomeado para a Petrobras e praticou crimes graves quando já avançava a Operação Lava Jato”, disse o procurador da República Athayde Ribeiro Costa, em entrevista coletiva. “Soma-se ainda o fato de que Bendine possui nacionalidade italiana. Os operadores, por sua vez, possuem negócios consolidados em Portugal. É concreto o risco à ordem pública, sendo necessário também resguardar a aplicação da lei penal e obstrução criminal”, afirmou, acrescentando ainda que os investigadores só localizaram passagem de ida de Bendine para a Europa. De acordo com as investigações, Bendine já havia
TOMAZ SILVA/ ABR
Aldemir Bendine foi presidente da Petrobras de fevereiro de 2015 a maio de 2016, depois de comandar o Banco do Brasil
solicitado pagamento de propina no valor de R$ 17 milhões à Odebrecht na época em que estava à frente do BB para viabilizar a rolagem de dívida de um financiamento da empreiteira, mas o pagamento não foi efetuado, segundo o Ministério Público Federal (MPF). No entanto, às vésperas de assumir a Petrobras, Bendine e seus operadores voltaram a pedir pagamento de propina da empreiteira, que acabou pagando R$ 3 milhões de forma irregular em troca de benefícios dentro da estatal de petróleo, inclusive em relação às consequências da Lava Jato, de acordo com os investigadores. “A colaboração premiada dos executivos da Odebrecht foi o ponto de partida das investigações. A partir daí, a investigação se aprofundou e revelou estreitos vínculos entre os investigados e permitiu colher provas de corroboração dos ilícitos narrados”, disse o MPF em comunicado.
Vale - O procurador Athayde Ribeiro Costa citou ainda um suposto interesse de Bendine em buscar um lugar na mineradora Vale, também por meio de pedidos de propina. A Vale anunciou em março deste ano a contratação de Fabio Schvartsman como diretor-presidente no lugar de Murilo Ferreira. “Bendine veio do Banco do Brasil, foi para a Petrobras e, segundo as provas, havia pedido de propina. E, além disso, segundo constam de notícias de colaboração da J&F, Bendine tentava, com pedidos de propina, buscar lugar na Vale. Nós temos que impedir essa promiscuidade”, afirmou, sem fornecer detalhes. A operação de ontem, 42ª fase da Lava Jato, recebeu o nome de “Cobra”, em referência ao codinome dado a Bendine nas planilhas de pagamentos ilegais da Odebrecht, de acordo com a Polícia Federal. Além de Bendine foram presos dois supostos opera-
dores do esquema que teriam participado do recebimento da propina, e a PF ainda cumpriu 11 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos Estados de Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo. Em junho, quando o juiz federal Sérgio Moro autorizou abertura de inquérito para investigar Bendine, o escritório Bottini & Tamasauskas Advogados negou que o ex-presidente da Petrobras tenha cometido as supostas irregularidades. Procurada ontem, a Petrobras não respondeu imediatamente a pedido de comentário sobre a prisão de Bendine. No início de maio, quando surgiram as primeiras informações sobre suspeita de propina paga pela Odebrecht a Bendine, o diretor-executivo de Governança e Conformidade da Petrobras, João Elek, afirmou a jornalistas que as irregularidades apontadas foram investigadas internamente e nada havia sido comprovado.
Defesa - Em nota, o advogado Pierpaolo Bottini, que defende Bendine, disse que o ex-diretor, desde o início das investigações, forneceu dados fiscais e bancários e “se colocou à disposição, demonstrando a licitude de suas atividades”. Segundo o defensor, a prisão temporária é “desnecessária, por se tratar de alguém que manifestou sua disposição de depor e colaborar com a Justiça”. O advogado também afirmou que a passagem de volta do executivo da Europa já estava comprada, e que irá anexar o comprovante ao inquérito, bem como as reservas nos hotéis nos quais o executivo ficaria hospedado. A defesa de André Gustavo Vieira da Silva e Antônio Carlos Vieira da Silva Jr., suspeitos de serem operadores do executivo, afirmou que eles foram procurados pela Odebrecht e que prestaram serviços à empresa. (Reuters/FP)
Falta de verba limitará ações da Polícia Federal MARCELO CAMARGO/ ABR
Brasília - O ministro da Justiça, Torquato Jardim, afirmou que a Polícia Federal (PF) não terá dinheiro suficiente neste ano para realizar todas as operações e precisará selecionar as mais importantes. A PF já informou ao governo federal que, após cortes e contingenciamentos, não terá recursos para terminar todo este segundo semestre, o que pode afetar o número de ações, inclusive a Lava Jato. “Tenho que ser honesto, sincero e transparente. Poderá implicar em processos seletivos de ações, não realizar todas as operações ou não realizar em suas extensões totais, mas apenas parcial- O ministro Torquato Jardim disse que a PF será obrigada a selecionar suas operações mente”, afirmou o Torquato. Em entrevista, o ministro de apoio à Lava Jato. Ele bar com a força-tarefa da Lava Críticas - O procurador da disse que há uma previsão disse que as reclamações Jato no Paraná. De acordo República Athayde Ribeiro para descontingenciamento são infundadas e que apoia com a versão da PF, a decisão Costa, que integra a forçafoi da própria sede estadual, -tarefa do Ministério Público que deve destinar à PF R$ 70 a operação. O ministro foi mais uma por motivos de organização Federal na Operação Lava milhões por mês até o fim do ano. Segundo Torquato, vez perguntado sobre o futu- interna. Curitiba concentra Jato, disse ontem que a Polícia o contingenciamento foi de ro do diretor-geral da Polícia boa parte das investigações Federal precisa ser “fortaleciFederal, Leandro Daiello, e da operação, já que a coorde- da” para dar continuidade às R$ 400 milhões. No mês passado, a emissão repetiu que não há previsão nação da primeira instância investigações sobre o maior de passaportes foi paralisada de mudança, mas não garan- está sob os cuidados do juiz escândalo de corrupção no pela PF por falta de orçamen- tiu a permanência. “Estamos Sergio Moro, da 13ª Vara da País. Ele atribuiu ao ministro da Justiça Torquato Jardim to. O problema foi resolvido trabalhando para uma nova Justiça Federal do Paraná. Desde a delação da Ode- medidas que levaram à “diapenas três semanas depois, Polícia Federal, novo sistema, quando o Congresso aprovou o engajamento institucional, brecht, e depois da JBS, po- minuição do efetivo” da PF. “O ministro anterior, a liberação de cerca de R$ 102 irrelevante quem vai conti- rém, Brasília virou polo imnuar, se é ele lá e eu aqui”, portante das apurações, pelo Alexandre de Moraes, se milhões para a área. grande número de inquéritos comprometeu a fortalecer Torquato respondeu a crí- finalizou. Há cerca de duas semanas, abertos no Supremo Tribunal a Lava Jato. O atual ministicas feitas pelo Ministério Público do Paraná por falta a Polícia Federal decidiu aca- Federal (STF). tro não fez movimento no
mesmo sentido, sequer consultou a força-tarefa sobre o quanto de investigação tinha e o quanto de necessidade de efetivo havia”, disse Athayde, durante entrevista coletiva sobre a Operação Cobra, 42ª fase da Lava Jato deflagrada nesta quinta-feira, 27, que prendeu o ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, por suspeita de recebimento de propina de R$ 3 milhões da empreiteira Odebrecht. “É importante pontuar que o Ministério Público Federal quer fortalecer a Polícia Federal”, insistiu o procurador. “É preciso que a polícia investigue e a diminuição do efetivo é uma responsabilidade do ministro da Justiça e da direção geral da Polícia Federal.” Athayde argumentou que o antigo chefe da Justiça, Alexandre de Moraes, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), havia se comprometido com a Lava Jato. “Quando no cargo (de ministro da Justiça), Alexandre de Moraes visitou a força-tarefa em Curitiba e se comprometeu a fortalecer a Lava Jato”, lembrou. “A Lava Jato está no auge da sua maturidade e, para o Ministério Público está claro que ela é prioridade”, afirmou o procurador. (FP/AE)
Fachin deve redistribuir inquéritos Brasília - O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), deverá pedir em agosto a redistribuição a outros ministros da Corte de cerca de 30 inquéritos que envolvem autoridades com foro privilegiado e não têm ligação com a operação que investiga desvio de recursos e corrupção na Petrobras. No momento, Fachin tem sob seus cuidados cerca de 110 inquéritos referentes à Lava Jato. O ministro tem analisado nas últimas semanas se esses casos sob a sua relatoria teriam ou não relação com o escândalo da estatal, fator que atrai a competência dele para conduzir as investigações. A tendência, segundo apurou a Reuters com uma fonte familiarizada com a situação, é que 30 deles sejam repassados por Fachin a colegas do Supremo por não terem conexão com a Lava Jato. Os novos relatores serão escolhidos por sorteio eletrônico --somente a presidente do Supremo, Cármen Lúcia, não participa dessa redistribuição. Pela praxe na corte, Fachin repassa os inquéritos para Cármen Lúcia, que determina o sorteio das investigações. A saída de casos das mãos de Fachin - que herdou o comando da operação no STF em fevereiro após a morte de Teori Zavascki, primeiro relator, em acidente aéreo no início deste ano - é aguardada com expectativa por parlamentares. “Selo” - A avaliação corrente entre políticos é que o atestado de investigado pela Lava Jato no Supremo prejudica planos eleitorais futuros deles, como a reeleição em 2018. E que, mesmo que continuem alvos de inquérito no STF, só o fato de não terem o selo “Lava Jato” os deixa em melhor situação. Já houve casos de parlamentares que comemoraram publicamente não estar mais na operação, mesmo ainda estando sob investigação, apenas por ter saído do selo Lava Jato. No início de abril, Fachin havia autorizado a abertura de 76 inquéritos na corte contra autoridades com foro privilegiado a partir da colaboração feita por representantes da empresa. A homologação dessas delações foi feita pela presidente do STF. Desse total, 20 casos já foram remetidos para outros ministros da corte: quatro para Luiz Fux; três para Gilmar Mendes, Luiz Roberto Barroso, Ricardo Lewandowski, Rosa Weber cada um; dois para Alexandre de Moraes; e um para Celso de Mello e Marco Aurélio Mello, cada. Nessa lista, por exemplo, há casos de caixa 2 de campanha bancados pela Odebrecht, sem que tenham sido financiados com recursos de desvios da Petrobras. Em abril, logo após a homologação das delações dos executivos da empresa, a Reuters mostrou que advogados de investigados na chamada lista da Odebrecht queriam tirar a condução das apurações das mãos de Fachin. (Reuters)
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
CRISE
Apenas 5% aprovam o governo Temer Apesar de a pesquisa ter sido feita antes do aumento de imposto, avaliação Ê pior da sÊrie do Ibope ANTÔNIO CRUZ/ABr
BrasĂlia - A popularidade do presidente Michel Temer sofreu uma forte queda em julho e chegou ao patamar mais baixo da sĂŠrie histĂłrica do Ibope, mostrou ontem pesquisa encomendada ao instituto pela Confederação Nacional da IndĂşstria (CNI), em meio Ă crise econĂ´mica e Ă turbulĂŞncia polĂtica apĂłs a delação da JBS envolvendo o peemedebista. A avaliação negativa do governo disparou para 70% em julho, ante 55% em março, enquanto a desaprovação Ă maneira de governar subiu para 83% contra 73% no levantamento passado. Apenas 5% consideram o governo Ăłtimo ou bom, queda ante os 10% de março. Aqueles que consideram o governo regular somaram 21%, contra 31%. “Ainda existe um peso muito forte da crise econĂ´mica na avaliação do governoâ€?, disse o gerente-executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade
da CNI, Renato da Fonseca. “Certamente as denĂşncias que surgiram com o caso JBS afetaram a popularidade do governoâ€?, concluiu. Temer ĂŠ alvo de denĂşncia oferecida no final de junho pela Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR) pelo crime de corrupção passiva a partir de delação de executivos do grupo J&F, que controla a JBS. “Uma intensificação da crise polĂtica junto com a crise econĂ´mica gera um quadro de uma popularidade muito baixa desse governoâ€?, acrescentou Fonseca. A avaliação do governo caiu em todas as ĂĄreas de atuação, mas o pior resultado se deu na polĂtica tributĂĄria, apesar de a sondagem ter sido realizada antes do recente aumento no Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (PIS/Cofins) sobre combustĂveis - 87% desaprovam a polĂtica de ENERGISA MINAS GERAIS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A.
- COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF: 19.527.639/0001-58 NIRE: 31.3.000.4099-2 ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA ENERGISA MINAS GERAIS – DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. (“COMPANHIAâ€?) REALIZADA EM 29 DE JUNHO DE 2017. 5HWLÂżFDomR H 5DWLÂżFDomR GDV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV QD $WD GH 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR UHDOL]DGD HP GH PDLR GH
'DWD +RUD H /RFDO Realizada Ă s 13 horas do dia 29 de junho de 2017, na Praça Rui Barbosa, nÂş 80, na Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais. 2. &RQYRFDomR H 3UHVHQoD Convocados regularmente todos os membros do Conselho de Administração da Companhia, encontram-se presentes os conselheiros abaixo DVVLQDGRV YHULÂżFDQGR VH D FRPSRVLomR GH TXRUXP VXÂżFLHQWH SDUD D LQVWDODomR GD presente reuniĂŁo do Conselho de Administração. 0HVD Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Ivan Muller Botelho e secretariados pelo Sr. Carlos AurĂŠlio Martins Pimentel. 2UGHP GR 'LD 'HOLEHUDU VREUH D D UHWLÂżFDomR GRV VXELWHQV 9, 9,,, ;9 ;9,, ;;9,, ;;9,,, H ;;,; GR LWHP GD DWD GH 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH Administração da Companhia realizada em 10 de maio de 2017, Ă s 09:45 horas (“RCA´ E UDWLÂżFDomR GH WRGDV DV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV H DSURYDGDV QD 5&$ TXH nĂŁo tenham sido expressamente alteradas por esta reuniĂŁo do conselho de DGPLQLVWUDomR F DXWRUL]DomR SDUD TXH TXDOTXHU 'LUHWRU RX SURFXUDGRU TXH YHQKD D ser nomeado em procuração assinada por dois Diretores da Companhia a praticar todos os atos necessĂĄrios Ă realização da 8ÂŞ (oitava) emissĂŁo privada de debĂŞntures VLPSOHV QmR FRQYHUVtYHLV HP Do}HV GD HVSpFLH TXLURJUDIiULD HP DWp GXDV VpULHV QR PRQWDQWH WRWDO GH DWp 5 GH]RLWR PLOK}HV GH UHDLV QRV WHUPRV GD Lei nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“EmissĂŁo Privadaâ€?), incluindo, mas nĂŁo se limitando a: (i) negociação e assinatura dos instrumentos (inclusive eventuais aditamentos) necessĂĄrios Ă realização da EmissĂŁo Privada, LQFOXLQGR PDV QmR VH OLPLWDQGR j HVFULWXUD GH HPLVVmR HP TXDOTXHU KLSyWHVH VHP necessidade de nova aprovação societĂĄria pela Companhia ou de realização de Assembleia Geral de Debenturistas; e (ii) contratação de prestadores de serviços UHODFLRQDGRV jV GHOLEHUDo}HV DFLPD H G UDWLÂżFDomR GH WRGRV RV DWRV SUDWLFDGRV SHOD Diretoria e pelos demais representantes legais da Companhia com relação Ă s GHOLEHUDo}HV DFLPD H j HPLVVmR DSURYDGD SHOD 5&$ 'HOLEHUDo}HV Instalada a SUHVHQWH UHXQLmR DSyV H[DPH H GLVFXVVmR GD PDWpULD FRQVWDQWH GD RUGHP GR GLD RV membros presentes do Conselho de Administração da Companhia deliberaram, por XQDQLPLGDGH GH YRWRV H VHP TXDLVTXHU UHVWULo}HV $SURYDU D UHWLÂżFDomR GRV VXELWHQV 9, 9,,, ;9 ;9,, ;;9,, ;;9,,, H ;;,; GR LWHP GD 5&$ RV TXDLV SDVVDP D YLJRUDU FRP DV VHJXLQWHV UHGDo}HV “VI EmissĂŁo Privada: As DebĂŞntures serĂŁo objeto de colocação privada, sem qualquer esforço de venda perante o pĂşblico geral;â€? “VIII Destinação dos Recursos: os recursos lĂquidos captados pela Companhia por meio da EmissĂŁo Privada destinar-se-ĂŁo ao pagamento futuro e/ou ao reembolso de gastos, despesas ou dĂvidas que tenham ocorrido em prazo igual ou inferior a 24 (vinte e quatro) meses anteriores Ă data de encerramento da EmissĂŁo Privada e que sejam relacionadas ao projeto de investimento na expansĂŁo do sistema de distribuição da Companhia mediante a implantação, ampliação ou melhorias de 2 (duas) Linhas de Distribuição (SDAT) e implantação, ampliação ou melhorias em 13 (treze) Subestaçþes de Distribuição (SED), jĂĄ realizados ou a serem realizados pela Companhia, que sejam enquadrados nos termos da Lei nÂş 12.431, de 24 de junho de 2011, conforme alterada (“Lei nÂş 12.431â€?), e do Decreto nÂş 8.874, de 11 de outubro de 2016, e considerado prioritĂĄrio pelo MinistĂŠrio de Minas e Energia (“MMEâ€?), por meio GD 3RUWDULD 00( Qž GH GH PDLR GH SXEOLFDGD QR 'LiULR 2ÂżFLDO GD 8QLmR em 17 de maio de 2017 (“Projetoâ€?);â€? “XV Juros RemuneratĂłrios: Sobre o Valor Nominal Atualizado das DebĂŞntures da Primeira SĂŠrie, incidirĂŁo juros remuneratĂłrios equivalentes a um percentual ao ano, correspondente ao percentual dos Juros RemuneratĂłrios da Primeira SĂŠrie das debĂŞntures objeto da 8ÂŞ (oitava) emissĂŁo de debĂŞntures simples, nĂŁo conversĂveis em açþes, da espĂŠcie quirografĂĄria, com garantia adicional real, em atĂŠ duas sĂŠries, para distribuição pĂşblica, da Energisa S.A., nos termos da correspondente escritura de emissĂŁo (“DebĂŞntures da Controladoraâ€?, “Escritura de EmissĂŁo da Controladoraâ€? e “Juros RemuneratĂłrios da Primeira SĂŠrieâ€?, respectivamente). Sobre o Valor Nominal Atualizado das DebĂŞntures da Segunda SĂŠrie, incidirĂŁo juros remuneratĂłrios equivalentes a um percentual ao ano, correspondente ao percentual dos Juros RemuneratĂłrios da Segunda SĂŠrie das DebĂŞntures da Controladora (“Juros RemuneratĂłrios da Segunda SĂŠrieâ€?);â€? “XXII Forma de Subscrição e Integralização: As DebĂŞntures da Primeira SĂŠrie e/ou as DebĂŞntures da Segunda SĂŠrie serĂŁo integralizadas a qualquer tempo, no prazo de atĂŠ 30 (trinta) dias contados da data da subscrição, e em moeda corrente nacional, pelo Preço de Subscrição;â€? “XXVII Aquisição Facultativa: As DebĂŞntures poderĂŁo ser adquiridas, conforme previsto no artigo 55, parĂĄgrafo 3Âş, da Lei das Sociedades por Açþes, caso seja realizada a aquisição facultativa de quaisquer DebĂŞntures da Controladora, com seu consequente cancelamento, na exata mesma proporção que seja realizada a aquisição facultativa das DebĂŞntures da Controladora (“Aquisição Facultativaâ€?);â€? “XXVIII Vencimento Antecipado: As DebĂŞntures poderĂŁo ser declaradas antecipadamente vencidas, de forma automĂĄtica, independentemente de DYLVR RX QRWLÂżFDomR D TXDOTXHU PRPHQWR GXUDQWH D VXD YLJrQFLD QD KLSyWHVH HP TXH as obrigaçþes decorrentes das DebĂŞntures da Controladora vierem a ser declaradas antecipadamente vencidas, nos termos da Escritura de EmissĂŁo da Controladora;â€?“XXIX Resgate Antecipado ObrigatĂłrio: A Companhia estarĂĄ obrigada a realizar o resgate obrigatĂłrio da totalidade das DebĂŞntures caso a Energisa S.A., nos termos da Escritura de EmissĂŁo da Controladora, venha a realizar o resgate obrigatĂłrio e/ou a Aquisição Facultativa da totalidade das DebĂŞntures da Controladora com o seu consequente cancelamento (“Resgate Antecipado ObrigatĂłrioâ€?), no prazo GH FLQFR GLDV FRQWDGRV GR HQYLR SHOR DJHQWH ÂżGXFLiULR j &RPSDQKLD GH comunicação escrita informando sobre o Resgate Antecipado ObrigatĂłrio e/ou a Aquisição Facultativa das DebĂŞntures da Controladora, mediante o pagamento do Valor Nominal Atualizado das DebĂŞntures acrescido dos Juros RemuneratĂłrios da Primeira SĂŠrie ou dos Juros RemuneratĂłrios da Segunda SĂŠrie, conforme o caso, calculados pro rata temporis desde a data de integralização das DebĂŞntures Primeira SĂŠrie e/ou a data de integralização das DebĂŞntures da Segunda SĂŠrie, conforme o caso ou a data de pagamento dos Juros RemuneratĂłrios da Primeira SĂŠrie ou a data de pagamento dos Juros RemuneratĂłrios da Segunda SĂŠrie imediatamente anterior, conforme o caso, atĂŠ a data do efetivo Resgate Antecipado ObrigatĂłrio; eâ€? 5.2. 5DWLÂżFDU GH WRGDV DV GHOLEHUDo}HV WRPDGDV H DSURYDGDV QD 5&$ TXH QmR WHQKDP sido expressamente alteradas por esta reuniĂŁo do conselho de administração; 5.3. $XWRUL]DU TXDOTXHU 'LUHWRU RX SURFXUDGRU TXH YHQKD D VHU QRPHDGR HP SURFXUDomR assinada por dois Diretores da Companhia a praticar todos os atos necessĂĄrios Ă realização da EmissĂŁo Privada, incluindo, mas nĂŁo se limitando a: (i) negociação e assinatura dos instrumentos (inclusive eventuais aditamentos) necessĂĄrios Ă realização da EmissĂŁo Privada, incluindo, mas nĂŁo se limitando, Ă escritura de HPLVVmR HP TXDOTXHU KLSyWHVH VHP QHFHVVLGDGH GH QRYD DSURYDomR VRFLHWiULD SHOD Companhia ou de realização de Assembleia Geral de Debenturistas; e (ii) contratação GH SUHVWDGRUHV GH VHUYLoRV UHODFLRQDGRV jV GHOLEHUDo}HV DFLPD 5DWLÂżFDU WRGRV os atos praticados pela Diretoria e pelos demais representantes legais da Companhia FRP UHODomR jV GHOLEHUDo}HV DFLPD H j HPLVVmR DSURYDGD SHOD 5&$ H $XWRUL]DU a lavratura da presente ata em forma de sumĂĄrio. (QFHUUDPHQWR: Nada mais KDYHQGR D WUDWDU ODYURX VH D DWD D TXH VH UHIHUH HVWD UHXQLmR TXH GHSRLV GH OLGD H aprovada, foi assinada por todos os presentes. as) Ivan MĂźller Botelho – Presidente; as) Carlos Aurelio M. Pimentel – SecretĂĄrio. Conselheiros: as) Ivan MĂźller Botelho; as) 5LFDUGR 3HUH] %RWHOKR DV 2PDU &DUQHLUR GD &XQKD 6REULQKR DV 0DUFtOLR 0DUTXHV 0RUHLUD DV 0DUFHOR 6LOYHLUD GD 5RFKD &RQIHUH FRP R RULJLQDO TXH VH HQFRQWUD ODYUDGR QR /LYUR GH $WDV GH 5HXQL}HV GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR GD (QHUJLVD Minas Gerais – Distribuidora de Energia S.A.. Cataguases, 29 de junho de 2017. &DUORV $XUpOLR 0 3LPHQWHO 6HFUHWiULR &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD empresa ENERGISA MINAS GERAIS - DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A., de nire 313.0004099-2 e protocolado sob o nĂşmero 17/349.317-3 em 13/07/2017, encontrase registrado na Jucemg sob o nĂşmero 6311872, em 26/07/2017. O ato foi deferido GLJLWDOPHQWH SHOD Â? 7850$ '( 92*$,6 $VVLQD R UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP
impostos do governo. “Eu acho que o governo deve apostar suas fichas na recuperação econĂ´micaâ€?, disse Fonseca. “Teve a redução de juros novamente ontem pelo Banco Central, a economia vai começar a responder a esses juros menores e Ă medida que a população perceber efetivametne que o emprego voltar a crescer, que a renda deixar de ser reduzida pela inflação, vai começar a mudar os Ăndices de popularidade do governoâ€?, acrescentou. Desconfiança - A pesquisa apontou ainda que 87% dos entrevistados nĂŁo confiam no presidente, ante 79% na sondagem anterior, ao mesmo tempo em que apenas 10% disseram confiar em Temer, contra 17% em março. Os dados sobre as perspectivas para o governo tambĂŠm nĂŁo sĂŁo favorĂĄveis a Temer. Para 65% o restante do governo serĂĄ ruim ou
pĂŠssimo, enquanto apenas 9% acreditam que serĂĄ Ăłtimo ou bom. Os dados trazidos pela pesquisa apontam que Temer atingiu numericamente o patamar mais baixo de aprovação da sĂŠrie histĂłrica do Ibope. A avaliação positiva do governo (Ăłtimo/bom) de 5% do atual governo fica tecnicamente empatada com os 7% apurados em junho e julho de 1989, no governo do ex-presidente JosĂŠ Sarney. Ao mesmo tempo, a avaliação negativa do governo Temer, de 70%, ĂŠ semelhante Ă verificada no fim do governo da ex-presidente Dilma Rousseff, que bateu os 70% de desaprovação em dezembro de 2015 e 69% em março de 2016. O levantamento CNI/ A avaliação da gestĂŁo de Temer caiu em todas as ĂĄreas Ibope mostra ainda um descolamento na comparação em março. Agora, 35% consiA pesquisa ouviu 2 mil entre o governo Temer e deram este governo igual ao pessoas em 125 municĂo anterior. Para 52% dos anterior, quando em março pios entre 13 e 16 de julho. entrevistados o atual go- eram 38%, e apenas 11% o A margem de erro ĂŠ de verno estĂĄ sendo pior que o consideram melhor, ante dois pontos percentuais. governo Dilma, contra 41% 18% na pesquisa anterior. (Reuters)
Presidente diz que nĂŁo passarĂĄ “em brancoâ€? BrasĂlia - Com a pior avaliação de um governo em 30 anos, o presidente Michel Temer afirmou ontem que a sua administração nĂŁo passarĂĄ “em brancoâ€? se ele conseguir aprovar as reformas previdenciĂĄria, tributĂĄria e polĂtica. Em cerimĂ´nia de assinatura de contratos de concessĂŁo, o peemedebista disse que a melhora da atividade econĂ´mica nĂŁo se trata de “mĂĄgicaâ€?, mas da “coragemâ€? e “ousadiaâ€? da gestĂŁo peemedebista. “Se nĂłs conseguirmos realizar mais essas trĂŞs novas reformas, ninguĂŠm poderĂĄ dizer que passamos em branco nesses dois anos e poucoâ€?, disse. Apesar do otimismo de Temer em aprovar a reforma previdenciĂĄria, partidos da base aliada jĂĄ defendem que ele abandone a ideia de votĂĄ-la e que a deixe para o prĂłximo presidente. Em discurso, o peemedebista disse ter se sentido “surpresoâ€? pelo crescimento do PaĂs nos Ăşltimos 60 dias, perĂodo que coincide
com o agravamento da crise polĂtica apĂłs o vazamento do ĂĄudio entre o peemedebista e o empresĂĄrio Joesley Batista. “NĂŁo ĂŠ por acaso que o Brasil estĂĄ virando a pĂĄgina da crise e estamos fazendo um dever de casa atrasado hĂĄ muito tempoâ€?, disse. Ele ressaltou ainda que, diferentemente de outros governos, o seu nĂŁo tem disputas entre ministros. “No nosso governo, vejo uma integração absoluta entre todos os setoresâ€?, afirmou. No evento, o presidente confessou que sentiu falta de aplausos da plateia e disse que, na prĂłxima cerimĂ´nia, trarĂĄ uma espĂŠcie de “puxador de palmasâ€?. “Se tem alguĂŠm que bate palmas, todos batem. Mas aqui as palmas vieram do coração, do reconhecimentoâ€?, disse apĂłs pedir aos presentes que aplaudissem os ministros presentes. Em discurso, o ministro da Secretaria-Geral, Moreira Franco, reconheceu que o atual governo tem enfrentado dificuldades em reorganizar a mĂĄquina
REDE ENERGIA S.A. CNPJ/MF nÂş 61.584.140/0001-49 - NIRE 31300117952 Companhia Aberta ATA DE REUNIĂƒO DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DA REDE ENERGIA S.A. (“COMPANHIAâ€?), REALIZADA EM 07 DE JULHO DE 2017. 1. Data, Hora e Local: Aos 07 dias do mĂŞs de julho de 2017, Ă s 14h00, na Av. Pasteur, nÂş 110, 5Âş andar, Botafogo, Cidade e Estado do Rio de Janeiro. 2. Convocação e Presença: Convocados regularmente todos os membros do Conselho de Administração GD &RPSDQKLD HQFRQWUDP VH SUHVHQWHV RV FRQVHOKHLURV DEDL[R DVVLQDGRV YHULÂżFDQdo-se a composição de quorum VXÂżFLHQWH SDUD D LQVWDODomR GD SUHVHQWH UHXQLmR GR Conselho de Administração. 3. Mesa: Presidente: Sr. Ivan MĂźller Botelho; SecretĂĄrio: Sr. Carlos Aurelio M. Pimentel. 4. Deliberaçþes: Foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: 4.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta ReuniĂŁo do Conselho de Administração em forma de sumĂĄrio.4.2. Reeleger para os cargos de membros da Diretoria da Companhia, todos com mandato atĂŠ 29 de abril de 2018, os Srs. (i) Ricardo Perez Botelho, brasileiro, solteiro, engenheiro, portador da carteira de identidade nÂş 04076607-3, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o n. 738.738.027-91, residente e domiciliado na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio na Av. Pasteur, nÂş 110, 6Âş andar, Botafogo, Rio de Janeiro – RJ, para o cargo de Diretor-Presidente; (ii) MaurĂcio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da carteira de identidade nÂş 04066824-6, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 738.738.107-00, residente e domiciliado na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio na Av. Pasteur, nÂş 110, 6Âş andar, Botafogo, Rio de Janeiro – RJ, para o cargo de Diretor Administrativo, Financeiro e de Relaçþes com Investidores; (iii) Alexandre Nogueira Ferreira, brasileiro, casado, economista, portador da carteira de identidade nÂş 6929633, expedida pelo SSP – MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş 028.042.606-23, residente e domiciliado na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio na Av. Pasteur, nÂş 110, 6Âş andar, Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, para o cargo de Diretor de Assuntos RegulatĂłrios e EstratĂŠgia; 4.3. Os Diretores reeleitos declaram que (i) nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, contra a economia popular, a fĂŠ pĂşblica ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, conforme previsto pelo § 1Âş do art. 147 da Lei nÂş 6.404/76; (ii) nĂŁo estĂŁo condenados a pena de suspensĂŁo ou inabilitação temporĂĄria aplicada pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, que os tornem inelegĂveis para os cargos de administração de companhia aberta; conforme estabelecido no § 2Âş do art. 147 da Lei FRQVRDQWH GRFV TXH QXPHUDGRV H DXWHQWLFDGRV SHOD PHVD ÂżFDP DUTXLYDdos na Companhia. 5. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, lavrou-se a ata a que se refere esta reuniĂŁo que, depois de lida e aprovada, foi assinada por todos os presentes. as) Ivan MĂźller Botelho – Presidente; as) Carlos Aurelio M. Pimentel – SecretĂĄrio. Conselheiros: as) Ivan MĂźller Botelho; as) Ricardo Perez Botelho; as) Marcelo Silveira da Rocha. Confere com o original que se encontra lavrado no Livro de Atas de ReuniĂľes do Conselho de Administração da REDE ENERGIA S.A. Carlos AureOLR 0 3LPHQWHO 6HFUHWiULR &HUWLÂżFR TXH R DWR DVVLQDGR GLJLWDOPHQWH GD HPSUHVD REDE ENERGIA S.A , de nire 3130011795-2 e protocolado sob o nĂşmero 17/346.3193 em 12/07/2017, encontra-se registrado na JUCEMG sob o nĂşmero 6311740, em 26/07/2017. O ato foi deferido digitalmente pela 6ÂŞ TURMA DE VOGAIS. Assina o UHJLVWUR PHGLDQWH FHUWLÂżFDGR GLJLWDO D 6HFUHWiULD *HUDO 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP
administrativa e afirmou que nĂŁo hĂĄ no PaĂs uma “cultura da celebraçãoâ€?, que precisa ser estimulada. Segundo ele, diferentemente de seus antecessores, Temer “nĂŁo tem ambiçþes eleitoraisâ€?. “O presidente fez uma opção de ser maior que o cidadĂŁo Michel Temerâ€?, disse. “O legado serĂĄ basicamente de um homem que pensa na obra coletiva, que entende o ser humanoâ€?, disse.
sobre conta ou um trust em paraĂso fiscal que possa ter ligação direta com o presidente Michel Temer. AtĂŠ o momento, porĂŠm, pessoas ligadas ao ex-deputado afirmam que ele nĂŁo cedeu em relação a aliados e que nĂŁo tem dados de conta que leve a Temer. Desde que começou a negociar um acordo, hĂĄ cerca de dois meses, Cunha vem focando em temas espinhosos para seis inimigos e tenta reduzir danos em relação a quem o apoiou. Segundo a reportagem apurou, ele descreve um sistema piramidal em que Temer aparece no topo, como o chefe da organização. Abaixo, estariam o prĂłprio Cunha e o secretĂĄrio-geral da PresidĂŞncia, Moreira Franco. O presidente tambĂŠm estĂĄ entre os atores, segundo a versĂŁo de Cunha, que trabalharam a favor de empresas na Medida ProvisĂłria dos Portos, que eliminou em 2013 a vantagem de importadores que usavam portos em estados que concediam benefĂcio fiscal, como EspĂrito Santo, Santa Catarina e CearĂĄ. (FP)
Cunha - O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso no ParanĂĄ desde outubro do ano passado, enfrenta dificuldades para avançar na negociação de um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da RepĂşblica (PGR). Segundo envolvidos nas tratativas, os investigadores insistem para que ele entregue supostos fatos ilĂcitos envolvendo aliados, como os deputados do centrĂŁo - bloco polĂtico que ajudou Cunha a se eleger presidente da Câmara em 2015 e que foi determinante para o impeachment de Dilma Rousseff. AlĂŠm disso, querem que ele apresente informaçþes
LEILĂƒO DE IMĂ“VEL Av. BarĂŁo Homem de Melo, 2222 - Sala 402 Bairro Estoril - CEP 30494-080 - BH/MG PRESENCIAL E ON-LINE
1Âş LEILĂƒO: 08/08/2017 - 10:40h
-
2Âş LEILĂƒO: 17/08/2017 - 10:40h
EDITAL DE LEILĂƒO )HUQDQGD GH 0HOOR )UDQFR /HLORHLUD 2ÂżFLDO 0DW -8&(0* Qž GHYLGDPHQWH DXWRUL]DGR SHOR FUHGRU ÂżGXFLiULR DEDL[R TXDOLÂżFDGR ID] VDEHU TXH QD IRUPD GD /HL Qž H GR 'HFUHWR OHL Qž OHYDUi D /(,/Â2 3Ă’%/,&2 GH PRGR 3UHVHQFLDO H 2QOLQH R LPyYHO D VHJXLU FDUDFWHUL]DGR QDV VHJXLQWHV FRQGLo}HV IMĂ“VEL: 6DOD GH Qž GR ž GR (GLItFLR $VWHFD HP FRQVWUXomR QD $YHQLGD GR &RQWRUQR Qž FRP iUHD SULYDWLYD UHDO GH PĂ° iUHD GH XVR FRPXP UHDO GH PĂ° iUHD WRWDO UHDO PĂ° H XPD IUDomR LGHDO GH GR WHUUHQR IRUPDGR SHORV ORWHV QžV H GD TXDGUD Qž GD Â? 6HomR 6XEXUEDQD HP %HOR +RUL]RQWH 0* FRP iUHD OLPLWHV H FRQIURQWDo}HV GH DFRUGR FRP D SODQWD FDGDVWUDO UHVSHFWLYD ĂˆUHD SULYDWLYD GH WHUUDoR PĂ° &RQIRUPH $Y IRUDP FRQFHGLGRV ÂłKDELWH VH´ H D EDL[D GH FRQVWUXomR SDUD R LPyYHO DFLPD GHVFULWR ,PyYHO GHYLGDPHQWH PDWULFXODGR VRE R Q~PHUR GR B ž 2ItFLR GH 5HJLVWUR GH ,PyYHLV GH %HOR +RUL]RQWH 0* DATA DOS LEILĂ•ES: ž /HLOmR jV KRUDV H R ž /HLOmR FDVR VHMD QHFHVViULR VHUi UHDOL]DGR QR GLD jV KRUDV LOCAL: Av. 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OHLORHLUR QR YDORU GH GD DUUHPDWDomR D VHU SDJD D YLVWD QR DWR GR OHLOmR DO LEILĂƒO ONLINE: 2V LQWHUHVVDGRV HP SDUWLFLSDU GR OHLOmR de modo on-line, deverĂŁo cadastrar-se no site KWWSV ZZZ IUDQFROHLORHV FRP EU H VH KDELOLWDU DFHVVDQGR D RSomR Âł+DELOLWH VH´ FRP DQWHFHGrQFLD GH DWp YLQWH H TXDWUR KRUDV DQWHV GR LQtFLR GR OHLOmR SUHVHQFLDO OBSERVAÇÕES: 2 DUUHPDWDQWH VHUi UHVSRQViYHO SHODV SURYLGrQFLDV GH GHVRFXSDomR GR LPyYHO QRV WHUPRV GR DUW GD OHL $ SUHVHQWH YHQGD p IHLWD HP FDUiWHU ÂłDG FRUSXV´ QR HVWDGR GH FRQVHUYDomR HP TXH VH HQFRQWUD VHQGR TXH DV iUHDV PHQFLRQDGDV QRV HGLWDLV FDWiORJRV H RXWURV YHtFXORV GH FRPXQLFDomR VmR PHUDPHQWH HQXQFLDWLYDV H DV IRWRV GRV LPyYHLV GLYXOJDGDV VmR DSHQDV LOXVWUDWLYDV 'HVVD IRUPD KDYHQGR GLYHUJrQFLD GH PHWUDJHP RX GH iUHD R DUUHPDWDQWH QmR WHUi GLUHLWR D H[LJLU GR 9(1'('25 QHQKXP FRPSOHPHQWR GH PHWUDJHP RX GH iUHD R WpUPLQR GD YHQGD RX R DEDWLPHQWR GR SUHoR GR LPyYHO VHQGR UHVSRQViYHO SRU HYHQWXDO UHJXODUL]DomR DFDVR QHFHVViULD 2 V LPyYHO L V 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NOVIDADE
Ford EcoSport quer recuperar terreno Com nova geração, objetivo da montadora é figurar entre os líderes do segmento que ajudou a criar JOSÉ OSWALDO COSTA,* do Recife (PE)
PEDRO BICUDO/FORD/DIVULGAÇÃO
trânsito urbano. Em rodovias, 9,0 km/l (etanol) e 13,1 km/l (gasolina). Na versão automática, os números são os seguintes: 7,1 km/l (etanol) e 10,4 km/l (gasolina) na cidade e 8,9 km/l (etanol) e 12,8 km/l (gasolina) na estrada. Falando em câmbio, outra novidade. A transmissão automatizada Powershift dá lugar a uma automática de 6 marchas. Com esse câmbio, a montadora passa a oferecer paddle shifts (borboletas) no volante para trocas manuais. A outra opção é o câmbio manual de 5 marchas. O modelo continua sendo equipado, em sua versão topo de linha (Titanium) com um motor 2.0. É o mesmo utilizado no Focus e apresenta duplo comando de válvulas variável e direção direta de combustível. Ele é capaz de render 170/176 cv (gasolina/etanol) e apresenta torque de 202/221 Nm (gasolina/ etanol). A Ford informa que, como ele, o EcoSport leva 9,5 segundos para sair da imobilidade e atingir os 100 km/h. Já o consumo informado é de 6,1 km/l (etanol) e 8,8 km/l (gasolina) na cidade. Nas estradas, 8,3 km/l e 12,0 km/l, etanol e gasolina, respectivamente.
O segmento de utilitários esportivos compactos é o que mais cresce no Brasil. Em 2003, quando a Ford inaugurou este nicho no País com o EcoSport, a participação no mercado total de veículos vendidos era de apenas 2%. Em 2015, passados 12 anos, pulou para 5%. E agora, a previsão é de que, encerrado o ano, ele seja responsável por nada menos que 13% do mercado. Um grande salto. O EcoSport reinou absoluto por doze anos. Tanto que, em 2009, chegou à marca de 500 mil unidades vendidas. Porém, a concorrência se mexeu e Honda HR-V e Jeep Renegade se tornaram os “xodós” do consumidor brasileiro. Disposta a recuperar o terreno perdido, a Ford acaba de apresentar a nova geração do EcoSport. Modelo mundial, que chegará a mais de 140 países, tem o Brasil como seu mercado de estreia. A aposta no modelo é grande. Tanto que a diretoria da empresa informou, na apresentação do modelo à imprensa especializada, que “com o novo EcoSport vamos voltar para as cabeças, * O jornalista viajou a convite vamos voltar a figurar entre os da Ford líderes de vendas”. Aposta alta em um segmento tão concorrido.
PEDRO BICUDO/FORD/DIVULGAÇÃO
PEDRO BICUDO/FORD/DIVULGAÇÃO
Novo motor – Para tanto, além das profundas mudanças realizadas na dianteira e no interior, sobre as quais falaremos posteriormente, a montadora aposta na utilização de um outro lançamento mundial: o motor 1.5 de 3 cilindros, aspirado, que equipará algumas versões do SUV. Ele é capaz de render 130/137 cv (gasolina/etanol) e conta com torque de 153/158 Nm (gasolina/ etanol). De acordo com a Ford, é o motor naturalmente aspirado com a maior potência específica do mercado: 91,5 cv por litro. Ainda segundo a montadora, na versão manual, faz 8,3 km/l (etanol) e 11,6 km/l (gasolina) no PEDRO BICUDO/FORD/DIVULGAÇÃO
Interior renovado e requintado se destaca O interior do EcoSport foi totalmente modificado e ganhou materiais de qualidade superior. O painel passa a ser em material soft touch, macio ao toque e que aposenta o plástico duro comum a veículos de categoria inferior. Quadro de instrumentos, volante e bancos dianteiros são totalmente novos. A versão Titanium apresenta painel bicolor, com a parte inferior em tom mais claro, realçando com o preto da parte superior. Mudança que traz bastante requinte. As fotos que ilustram essa matéria são dessa versão. O computador de bordo do quadro de instrumentos é de 4,2 polegadas. Já a nova tela do sistema multimídia, posicionada de forma pronunciada para facilitar o uso e a ergonomia, é de 8 ou 6,5 polegadas, dependendo da versão. Como dissemos anteriormente, a dianteira do EcoSport passou por profundas mudanças. Elas incluem novo capô, para-choque e faróis redesenhados, faróis de neblina de série e grade dianteira maior e elevada. Esta última é usada também como traço diferenciador das versões: cinza metálica na SE, cinza escuro na Freestyle e cromada na Titanium. Na traseira, apenas o para-choque foi modificado. E o estepe continua presente na tampa do porta-malas. A justificativa da montadora para isso é que ele se tornou um elemento carac-
terístico do modelo, um elemento que identifica imediatamente o utilitário para o público e que já faz parte de sua silhueta característica. Certo é que, em outros mercados, ele já foi abandonado e não é muito prático para o dia a dia, seja por questão de segurança (roubo), seja por questões de durabilidade das peças envolvidas (como a tampa do porta-malas e o próprio pneu). Tanto que já é muito comum vermos o modelo nas ruas sem o estepe na tampa. Alguns proprietários chegam, até mesmo, a retirar a peça metálica que o sustenta e passam a utilizar o porta-malas para guardar o sobressalente. Preços e Versões: SE (motor 1.5 e câmbio manual) – R$73,99 mil Vem com sete airbags, controle de estabilidade e tração, multimídia SYNC 3 com tela de 6,5 polegadas, sensor de pressão dos pneus, sensor de estacionamento traseiro e rodas de liga leve de 15 polegadas, entre outros. SE (motor 1.5 e câmbio automático) – R$ 78,99 mil Acréscimo da nova transmissão automática de seis marchas. Freestyle (motor 1.5 e câmbio manual) – R$ 81,49 mil
Mesmo pacote da SE acrescido de sistema multimídia com tela de 8 polegadas, câmera de ré, ar-condicionado automático e digital, faróis com luzes diurnas de LED, tela multifuncional de 4,2 polegadas, bancos revestidos em tecido e material sintético e rodas de liga leve de 16 polegadas. Freestyle (motor 1.5 e câmbio automático) – R$ 86,49 mil Acréscimo da nova transmissão automática de seis marchas. Titanium (motor 2.0 e câmbio automático) – R$ 93,99 mil Mesmo pacote das versões anteriores com adição dos seguintes itens: teto solar elétrico, sensor de ponto cego com alerta de tráfego cruzado, acesso inteligente capacitivo, sistema de partida sem chave, faróis de xênon, sistema Sony Premium com 9 alto-falantes, bancos de couro e rodas de liga leve de 17 polegadas. É interessante destacar, quanto à segurança, que todas as versões do SUV compacto contam com 7 airbags e controles de tração e estabilidade. Ponto para a Ford. O novo EcoSport estará disponível nas concessionárias da Ford entre a segunda quinzena de agosto e o início do mês de setembro, dependendo da região. (JOC)
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DC AUTO ANTIGOMOBILISMO
Spa Classic é uma overdose de clássicos Tradicional circuito belga recebe antigos veículos de competição em evento com diversas categorias ROGÉRIO MACHADO* de Spa (Bélgica)
Ao final da Primeira Guerra Mundial, os entusiastas do automobilismo e organizadores de competições buscavam retomar a atividade com pouco dinheiro em caixa. Entre eles, o dono do jornal “La Meuse”, da cidade de Liége (Bélgica), começou a se movimentar para organizar uma competição patrocinada pelo jornal e, para isso, precisava de um lugar adequado para a prova. Reuniu-se com o prefeito do pequeno distrito de Spa e, avaliando a região, decidiram fazer a prova utilizando o triângulo formado por três estradas que ligavam Spa a outras duas localidades próximas: Malmedy e Stavelot. Este foi o pontapé inicial que deu origem na região a uma das mais tradicionais pistas de corrida do mundo. Vale lembrar que a pequena comunidade de Spa já atraía desde o século 14 pessoas em busca de relaxamento nas águas minerais do lugar, comparável à cidade mineira de Araxá. Foi, inclusive, a partir dali que o mundo todo adotou o termo
Spa quando se refere a um tratamento com águas, seja para saúde ou lazer. Bem, voltando às competições, o traçado que ficou conhecido como Spa Francorchamps foi desenhado em 1922 e consistia em um circuito bastante desafiador devido às altas velocidades alcançadas. Uma volta completa pelo circuito equivalia a cerca de 14 quilômetros. A grosso modo, e retirando algumas curvas, podemos comparar as distâncias de lá com as daqui de Belo Horizonte. Seria como se a pista se iniciasse na rodoviária e seguisse pela avenida Antônio Carlos até o Anel Rodoviário. Seguindo pelo Anel até o Hotel Ouro Minas para, Vista parcial do veloz circuito de Spa Francorchamps dali, retornar à rodoviária pela avenida Cristiano Ma- derna boicotaram o circuito, com poucas modificações. chado. Imagine toda esta levando o Grand Prix da distância para cada volta. Bélgica a se revezar entre Spa Classic – Meio século Com a grande velocidade, Zolder e Nivelles. de corridas trouxe muita e trechos sinuosos, as provas Só retornariam em 1983, fama ao circuito e praticasempre produziam muitos já com uma pista totalmen- mente todos os pilotos da acidentes. Era o circuito te remodelada, reduzida história passaram por aqui. mais rápido da Europa. A para uma extensão de sete Os antigos boxes situados partir de 1925, o GP da Bél- quilômetros. O restante da no vale do riacho Eau Rouge, gica passou a ser disputado pista faz parte, hoje, das que forma uma das partes ali e esta situação durou 45 estradas públicas que ligam mais desafiadoras da pista, anos, até 1970, quando os aquelas cidades e é possível ainda estão lá, mas agora, pilotos da Fórmula 1 mo- percorrer o mesmo traçado são utilizados apenas para
FOTOS: ROGÉRIO MACHADO
corridas de endurance. As exigências da Fórmula 1 fizeram com que fossem construídas unidades novas, supermodernas, na parte alta do circuito, antes do hairpin (La Source). Buscando rever os veículos clássicos de competição de diversas fases do automobilismo, assistimos a um fim de semana de velocidade do qual participam diversas
categorias em um evento denominado Spa Classic, que acontece na pista de Spa Francorchamps. O evento, organizado pela empresa Peter Auto, está dentro do campeonato europeu de veículos históricos e levou ao circuito belga mais de 20 mil pessoas nesta edição. * Colaborador
Ford Escort 1800 RS (1978)
Ford Capri 2600 RS (1971)
Sauber Mercedes C11 já foi pilotada por Schumacher
O brasileiro Bernardo Hartogs com o seu Mercedes
Aston Martim DB2 Bertone Spider
Ferrari 250 LM do brasileiro Carlos Monteverde
Ford GT40 (1968)
Ferrari 512M (1971)
Formula V Kaimann dos anos 70
Benneton B-191-02 que foi pilotado por Nélson Piquet
Audi R8 foi segundo colocado em Le Mans em 2001
BMW 3.0 CSL (1972)
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DC AUTO
Número total de participantes passa dos 300 veículos FOTOS: ROGÉRIO MACHADO
As provas seguem padrões vigentes no automobilismo e são divididas em diversas categorias, incluindo: monopostos de Fórmula 2, esportivos de competição, protótipos e GTs. A separação obedece a critérios de data de fabricação e de cilindrada. Os veículos devem atender ao regulamento da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e possuir um Passaporte Técnico e Histórico Internacional (PTH), que atesta os antecedentes de cada carro na participação nas pistas entre os anos de 1966 e 1981, além de todas as condições de originalidade mecânica. As corridas duram de 20 minutos a uma hora, dependendo da categoria, e acontecem de modo contínuo, utilizando para isso os boxes novos, os antigos e quatro estacionamentos enormes. O número total de participantes passa dos 300 veículos. Entre as mais interessantes estão os protótipos acima de 2 litros e os GTs clássicos, mas todas as outras categorias atraem muita atenção e são bastante competitivas. Inclusive a Heritage Touring Cup Endurance, uma prova que reuniu os veículos de produção de série, preparados para provas de longa duração, reunindo Ford Escort, Ford Capri, Opel Commodore, Volvo e BMW. Outro fato interessante é que os pilotos correm com
Eles competiram no Trofeo Nastro Rosso, dedicado a carros Gran Turismo e esportivos produzidos até 1965, tendo como competidores alguns Bizzarrini, Maserati, Aston Martin e Alfa Romeo, um verdadeiro show de clássicos na pista. Passeando pelos boxes, a diversidade de modelos e marcas realmente surpreendente, desde clássicos como a Maserati T61 “Birdcage” (1960), Bizzarrini Grifo 5300 (1965), Ferrari 275 GTB/C (1966) e o Ford GT 40 (1968) até a Maserati MC12 de 2005 e o incrível Audi R8 de 2001. Esse ano foi organizada uma homenagem especial à Fórmula V e estes pequenos monopostos vieram de toda a Europa para participar. Marcas como ATS, March, Apal e Kaimann encheram as pistas com mais de 50 modelos. O leilão da Bonhans acontece durante o fim de semana em uma área dos boxes. Entre os veículos oferecidos estava BMW e Alfa Romeo, entre outros modelos antigos e históricos, reunidos em Spa Francorchamps o Benneton B-191-02 que foi veículos clássicos e de elevado circuito, incluindo os boxes. 782 ainda apresenta a mesma encontramos dois brasileiros pilotado por Nélson Piquet valor, sem que isto faça com Isso explica o sucesso des- pintura utilizada quando ele veteranos nas corridas de clás- e Michael Schumacher na que eles evitem manobras sas provas. Carros que foram correu aqui na Europa. sicos na Europa: Carlos Mon- temporada de 1991, vencedor arriscadas e alguns acidentes guiados no passado por Arturo A Mercedes (Sauber) C11 teverde e Bernardo Hartogs. do GP do Canadá. Para quem aprecia o antigoacabam acontecendo. Merzario, John Warwick, Mar- que já foi pilotada pelo SchuO primeiro, sempre disEntre os protótipos, tanto tin Brundle, Brian Redman, macher, também era destaque putando a primeira posição mobilismo e o automobilismo, acima quanto abaixo de 2 litros, Bob Rahal, Emanuelle Pirro, e foi para o alto do podium na pilotando uma Ferrari 250LM assistir ao vivo um destes evenveículos que apareceram nas Derek Bell, Michael Schuma- categoria. (1965) e, o segundo, tam- tos irá, certamente, surpreender capas das revistas esportivas cher, Marc Surer e, até mesmo, bém com um carro exótico, positivamente, principalmente dos anos 60 e 70 estavam ali os Fórmula 2 utilizados pelos Brasileiros – Alinhados no uma Mercedes-Benz 300SL pelo fato de se ter acesso aos ao lado do público, que tem brasileiros Emerson Fittipaldi e grid, em uma das quatorze Gullwing de 1955, que apre- carros e pilotos, um clima acesso a todas as áreas do Alex Dias Ribeiro cujo March largadas do fim de semana, sentava um ótimo desempenho. realmente indescritível. (RM)
Jaguar XJR-14 com motor V8 de Fórmula 1
Maserati MC12 vencedora das 24 Horas de Spa em 2005
Bizzarrini Griffo 5300 (1965) acidentado
Chevron B21 na reta dos boxes
Gebhart C91 do grupo C
Porsche 962C nos treinos de sexta, sob chuva
Raro Porsche 910 na estreita entrada dos boxes antigos
Porsche 935 (1979)
Porsche 962 Leyton House (1988)
Porsche 962 Leyton House (1988)
Spice SE88C (1988)
Spice SE89C Cosworth (1989)
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DC AUTO SEGURANÇA
Blindagem terá novas regras em agosto Portaria do Exército Brasileiro traz uma série de mudanças que deverão impactar o mercado DA REDAÇÃO
A partir do próximo dia 5 passam a valer as novas regras para a blindagem de veículos no Brasil. A Portaria nº 55, do Exército Brasileiro, traz uma série de mudanças que deverão impactar a compra, venda e manutenção de veículos blindados. Entre as principais alterações contidas na norma, destacam-se a proibição na recuperação de vidros delaminados, a necessidade de Certificação de Registro (CR) junto ao órgão, pelo proprietário do automóvel, bem como alterações na blindagem de veículos que possuem teto solar. O Brasil é líder mundial na frota de
blindados, com mais de 18,5 mil veículos, e os números continuam em ascensão. De acordo com o especialista em segurança e blindagem veicular, Glauco Splendore, da Splendore Blindagem, as novas regras deverão trazer maior segurança aos processos de aquisição e transferência de veículos blindados, com forte impacto na prestação de serviços. “Considero que as mudanças são positivas à medida que focam na segurança do processo e devem prover melhores garantias aos clientes que buscam o serviço”, ressalta. No que se refere à documentação dos blindados,
anteriormente, somente a blindadora deveria apresentar o CR. Com a nova regra, a exigência da documentação por parte dos proprietários – seja pessoa física ou jurídica – deverá criar mecanismos mais rígidos e controlados – o documento tem validade de três anos. Splendore defende que, para as blindadoras que já oferecem serviços de criteriosa qualidade e compromisso com a proteção dos clientes, a alteração não deverá ser sentida. Veículos blindados com teto solar deverão perder esta funcionalidade, uma vez que há expresso dis-
positivo na Portaria, destacando a exigência para que o acessório seja composto de peça única, fixa, e com mesmo nível da blindagem aplicada nas demais partes do veículo. Já os níveis de proteção veicular permanecem inalterados, sendo o Nível III-A o mais indicado, com a permissão do órgão fiscalizador. As blindadoras devem fornecer ao cliente o Termo de Responsabilidade, com firma reconhecida e a descrição de todo o material utilizado, quantidade e nível de blindagem, além de validade da proteção balística aplicada. Peças danificadas, mesmo
que passíveis de reparo, deverão ser inutilizadas após todo o processo de comunicação exigido. Sob esta ótica está a proibição de “reautoclavagem” (recuperação de vidros com bolhas ou delaminados), procedimento bastante comum antes das novas regras. O proprietário de um blindado terá um aumento no custo do procedimento, mas deverá estar mais seguro ao final do processo, na opinião do especialista. “Haverá, sim, um custo maior com documentação e com a execução de determinados procedimentos relacionados à manutenção do carro, mas o ganho
técnico e as garantias do material aplicado deverão trazer maior proteção e resolutividade, pois, infelizmente, nem todas as blindadoras exercem este compromisso”, alerta. Outra questão que pode preocupar os consumidores se refere ao prazo para a efetivação de serviços de blindagem, já que a liberação passa a ter um nível maior de fiscalização. “Acreditamos que demandará um prazo um pouco maior para a autorização, mas nada que comprometa; havendo, inclusive, expressa delimitação no período máximo para a conclusão dos serviços”, esclarece Splendore.
EVENTO
Confraria do Ônibus se reunirá em Pará de Minas CONFRARIA DO ÔNIBUS/DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
O encontro anual da Confraria do Ônibus acontece, neste ano, em Pará de Minas, a 80 quilômetros de Belo Horizonte. A cidade receberá, amanhã, de 20 a 30 ônibus e outros veículos antigos que marcaram as estradas brasileiras nas últimas décadas. A iniciativa é da Confraria do Ônibus, grupo de amigos entusiastas e profissionais do setor do transporte de passageiros. Na última edição do evento, em julho de 2016, centenas de pessoas foram à Rodoviária de Divinópolis conferir as relíquias de perto e conhecer as histórias dos veículos e seus donos. A entrada é franca. A primeira edição do encontro foi realizada em 2015, em Itaúna. A ideia da organização é levar a exposição para uma cidade diferente a cada ano, começando pela região Centro-Oeste de Minas – difundindo a cultura do antigomobilismo, a cultura e história do transporte. Pará de Minas tem história no setor de transportes. Foi na cidade que nasceu uma das mais tradicionais empresas do Estado: a Santa Maria. A gerência de eventos da prefeitura apoia o 3º Encontro da Confraria do Ônibus, fornecendo suporte para a realização. A exemplo do ano passado, a edição 2017 reserva surpresas e novidades. Entre elas, um exemplar restaurado do modelo Mercedes-Benz monobloco O-355, muito utilizado pelas empresas de ônibus no passado. O ônibus resgatado pela empresa de fretamento Rou-
xinol, de Belo Horizonte, ganhou roupagem completamente nova por dentro e por fora e pintura clássica nas cores bege e vermelho que remete a outra empresa muito conhecida: o Expresso Setelagoano. Também estará presente o ônibus urbano Marcopolo Veneza, vestido nas cores da extinta Transete, que operava as linhas urbanas de Sete Lagoas, o Ciferal Rodonave 1972, modelo leito da Itapemirim, e um Mercedes-Benz O-362, ano 1977, completamente original e com baixíssima quilometragem. Haverá exposição e vendas de miniaturas e diversos outros objetos relacionados à ferramenta de trabalho e paixão de muitos brasileiros. Serviço: 3º Encontro da Confraria do Ônibus Quando: 29 de julho (sábado), das 10h às 16h Onde: Praça Frei Concórdio, bairro São Francisco, Pará de Minas (MG) Outras informações: Facebook @confrariadoonibus CONFRARIA DO ÔNIBUS/DIVULGAÇÃO
CONFRARIA DO ÔNIBUS/DIVULGAÇÃO
AVIAÇÃO
LIDER AVIAÇÃO/DIVULGAÇÃO
HondaJet recebe prêmio em reconhecimento ao seu projeto DA REDAÇÃO
A Flying Magazine, revista de aviação mais lida do mundo, concedeu o prêmio Flying Innovation ao HondaJet, em reconhecimento ao seu inovador design e tecnologias avançadas. O anúncio foi feito na abertura da AirVenture Oshkosh, feira de aviação realizada nos Estados Unidos. “Em nome da Honda Aircraft Company, estou honrado em receber este
prêmio. É um orgulho ver o HondaJet ser reconhecido por uma publicação tão prestigiada da indústria da aviação “, disse o presidente e CEO da Honda Aircraft, Michimasa Fujino. “A Honda Aircraft realizou um trabalho incrível, não só com a aeronave, mas também com a infraestrutura da fábrica e demais instalações. É uma história incrível”, disse o editor-chefe da Flying Magazine, Stephen Pope.
De acordo com Philipe Figueiredo, diretor de vendas de aeronaves da Líder Aviação, representante exclusiva da Honda Aircraft Company no Brasil, o prêmio reforça ainda mais a credibilidade do HondaJet no mercado e chancela dois importantes pilares da aeronave: design e avanço tecnológico. “Desde que começou a operar, o jato tem acumulado prêmios e recordes de velocidade em todo mundo. Temos observado que essas notícias
positivas também têm sido muito bem recebidas aqui no mercado brasileiro”, revela. O Prêmio Flying Inovation
é concedido anualmente à inovação mais significativa na aviação geral. O HondaJet foi escolhido entre os
seis indicados. A aeronave também já havia recebido o prêmio Flying Editors ‘Choice, em 2016.
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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br
ALISSON J. SILVA
TRADIÇÃO
Sapateiros ganham fôlego com “arrocho” do consumidor Procura por consertos em BH subiu mais de 20% MÍRIAN PINHEIRO
No lugar de gastar com a compra de um calçado novo ou bolsa, a crise tem feito com que o consumidor repense os gastos e opte pela reforma. Essa mudança de comportamento já foi alvo de pesquisa realizada pela agência de publicidade Nova/SB. De acordo com os dados, cresceu 49% o número de pessoas no Brasil que se encaixam no perfil chamado “smart buyer” ou “consumidor inteligente”. Em Belo Horizonte, empresas especializadas no conserto de sapatos, mochilas, tênis, malas e bolsas registraram aumento de 25% na demanda na comparação com 2016. Uma delas é a João Sapateiro, reformadora de calçados e bolsas localizada no bairro Carlos Prates, região Noroeste da cidade. O movimento cresceu 22% neste ano, com a entra de 30 a 40 pares por semana. “Com a crise, os clientes querem gastar pouco. Mas sempre digo que tem sapato que é descartável, não vale a pena consertar. Mas um bom sapato de couro, que custa, em média, R$ 300, a economia pode ser de 70%”, diz Miguel Barbosa Lima, sapateiro há 35 anos.
A economia com o reparo realmente não é pequena. Uma bota nova de marca, por exemplo, que chega a custar em torno de R$ 1 mil, tem o preço do reparo entre R$ 70 e R$ 120 na Zip Zap Renovadora de Calçados, Bolsas e Mochilas, que fica no bairro Funcionários, região Centro-Sul. Segundo o dono da loja, o sapateiro Elvécio da Rocha Ribeiro, há 49 anos na atividade, o mercado nunca esteve tão ruim. Ao contrário do colega Miguel Lima, o movimento na sua reformadora diminuiu 70% este ano, na comparação com igual intervalo de 2016. “As pessoas hoje compram sapatos baratos que não compensam ser reformados. Posso dizer que há quatro anos sigo trabalhando com 30% do movimento que tinha. Já empreguei cinco funcionários, hoje só tenho dois”, compara. Ribeiro conserta, em média, cerca de 200 pares de sapato por semana. O volume pode parecer bom, mas ele diz que já teria fechado se dependesse só dos calçados. “É muito comum hoje as pessoas comprarem sapatos baratos que não compensam ser reformados”, constata o sapateiro.
formadora de calçados, bolsas, mochilas, malas e tênis localizada no Caiçara, região Noroeste, acredita que o negócio do qual é dono há 22 anos também sofre com a crise, mesmo que, por um lado, a procura pelo serviço tenha aumentado em cerca de 20% nos últimos meses. “São dois lados, porque aumentou muito o custo de manutenção da loja. Meu aluguel passou de R$ 550 para R$ 1.200. Hoje, tenho apenas um funcionário, já tive seis e fechei duas lojas, mantendo apenas a matriz”, reclama. Ele diz estar passando um ‘pente fino’ no negócio para diminuir os custos e manter as portas abertas. “É um trabalho certo, que não falha, mas cabe a nós a gestão econômica do negócio, para fazê-lo valer a pena. Senão, os custos Ribeiro: as pessoas hoje compram sapatos baratos que não compensam ser reformados engolem a receita”, ensina. O ofício do qual tem mui- nar o serviço”, comenta. que as pessoas busquem do das bolsas utilizadas to orgulho, Castro apren- No momento, Castro está reutilizar tudo, o movi- pelo mesmo público. Ele deu com o pai, sapateiro formando um novo profis- mento na sua loja ainda é reforma, em média, 200 pehá mais de 40 anos. Ele só sional para trabalhar na melhor no início do ano. ças por semana e às vezes se ressente de o trabalho, loja, necessidade que ele “Os clientes gastam muito chega a mandar serviço que até hoje é artesanal, sentiu com o aumento da com as compras de fim de para terceirizados. “Pela não ser mais valorizado demanda pelos serviços ano e as férias. Só sobra troca de uma alça de uma como antigamente. Ele de reforma. dinheiro para comida, daí bolsa de couro de qualidaconta ter muita dificulEle também percebe querem reformar tudo”, de cobro cerca de R$ 70, dade para encontrar mão que há uma variação da conta, achando graça da compensa muito. O preço de obra qualificada. “Os procura ao longo do ano. sazonalidade do negócio. do artigo novo varia de R$ jovens não querem saber Embora o aperto financeiro Na Renovak a maior 500 a R$ 1 mil”, compara Dois lados - Davy Silva disso. Quando contrato, tenha piorado nos últi- procura é pela reforma de , ressaltando o custo/beCastro, da Renovak, re- tenho que primeiro ensi- mos tempos, fazendo com calçados femininos, segui- nefício da reforma.
EMPREENDEDORISMO
Bacio di Latte prevê investimento de R$ 15 mi em BH DANIELA MACIEL
Apostando em lojas próprias, a sorveteria italiana Bacio di Latte segue a estratégia de crescimento no Brasil e inaugura a terceira unidade em Belo Horizonte, chegando a 73 no total - entre lojas e quiosques - espalhadas por Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Brasília. A nova unidade, localizada no Pátio Savassi, região Centro-Sul, consumiu investimento de R$ 1,5 milhão e deve gerar 15 empregos diretos. De acordo com o sócio da Bacio di Latte, Edoardo Tonolli, Belo Horizonte ainda é capaz de receber mais 10 unidades da sorveteria, perfazendo um investimento superior a 15 milhões. “BH sempre esteve no radar de Bacio di Latte. Quando começamos a expandir, fomos para o Rio de Janeiro e, logo em seguida, inauguramos dois pontos de venda na capital mineira, no Diamond Mall e no BH Shopping. Na época, para demonstrar o quanto a cidade era importante para a marca, desenvolvemos um sabor especial para a cidade: Romeo & Giulietta (queijo com goiabada). E
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operação”, explica. Além de sabores regionais, que são desenvolvidos pontualmente, a exemplo do que aconteceu em Belo Horizonte, a Bacio di Latte se preocupa também com os públicos que têm restrições alimentares. Já estão disponíveis opções diet e os gelatos de fruta que não levam leite. O planejamento promete aumentar essas opções com o decorrer do tempo. Com 800 colaboradores e faturamento de R$ 95 milhões em 2016, a meta da rede é completar 90 pontos de venda até o fim do ano e faturar R$ 150 milhões. “Vamos continuar crescendo. O Brasil oferece muitas oportunidades apesar da crise. Descobrimos que o brasileiro gosta do gelato tipo italiano, cremoso. Acho Edoardo Tonolli revelou que Belo Horizonte ainda é capaz de receber mais 10 unidades da sorveteria Bacio di Latte que chegamos ao País na “Nunca pensamos em hora certa, no momento esse sabor é vendido até rua não estão descartadas. se saborear um gelato vá hoje em todas as lojas”, “Não existe um perfil úni- além da simples compra. franquear a marca. Em certo. Para você ter ideia, afirma Tonolli. co de cidade ideal. Se ela As lojas são formatadas uma loja Bacio di Latte há só em Milão, cidade onde A próxima unidade da tiver um bom clima e uma para oferecer um lugar em tantos detalhes diferentes e nasci, há quase 500 sorBacio no Estado será inau- cultura italiana enraizada, que seus clientes passem importantes, que achamos veterias. Ainda há muito gurada em Uberlândia já ajuda”, explica o sócio um tempo agradável com melhor ter, nós mesmos, que crescer, felizmente”, a família, com os amigos. o controle sobre cada avalia o executivo. (Triângulo), no Center Sho- da Bacio di Latte. pping. Também existem Para conquistar os negociações em Uberaba, consumidores, além da na mesma região, e na qualidade e do sabor dos www.twitter.com/diario_comercio www.facebook.com/DiariodoComercio Capital. A preferência da produtos, a rede se esmera Telefone: (31) 3469-2025 rede é por lojas em shopping em construir um ambiente gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br centers, mas operações de em que a experiência de
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ESPECIAL RECUPERAÇÃO
Fundação Renova já atendeu 180 mil pessoas Indenizações pagas aos atingidos pelo desastre em Minas chegam a aproximadamente R$ 400 milhões MÍRIAN PINHEIRO
A Fundação Renova, instituição autônoma e independente constituída para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em Mariana, na região Central do Estado, em novembro de 2015, receberá da Samarco R$ 4,4 bilhões até 2018. De 2019 a 2021, as contribuições anuais para a Fundação serão definidas de acordo com a execução anual prevista dos projetos remanescentes de remediação e compensação. Também serão disponibilizados R$ 500 milhões para obras de saneamento básico, que serão realizadas pelas prefeituras impactadas até o final de 2018. A Fundação Renova foi estabelecida por meio de um Termo de Transação e de Ajustamento de Conduta (TTAC), assinado entre Samarco, Vale e BHP, os governos federal e dos estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, além de uma série de autarquias, fundações e institutos (como Ibama, Instituto Chico Mendes, Agência Nacional de Águas, Instituto Estadual de Florestas, Funai, Secretarias de Meio Ambiente, dentre outros), em março de 2016 Com sede em Belo Horizonte e escritórios em Mariana e Governador Valadares (MG), e Colatina (ES), a
Fundação Renova está operando desde 2 de agosto. A instituição tem a missão de implementar e gerir os programas de reparação, restauração e reconstrução das regiões impactadas pelo rompimento da barragem de Fundão, localizada no subdistrito de Bento Rodrigues, em Mariana, Minas Gerais. Segundo o presidente da Fundação Renova, Roberto Waack, estão entre os desafios: restabelecer as condições para a retomada das atividades sociais e econômicas ao longo do rio; gerar solução para os 39,2 milhões de metros cúbicos de rejeitos que vazaram da barragem de Fundão; mitigar o impacto de 18,9 milhões de metros cúbicos de rejeitos que seguiram o fluxo dos cursos d’água a partir de Candonga, nos 537 quilômetros até a foz do rio Doce; e implementar uma solução definitiva para a contenção desse rejeito, entre outros severos impactos, revelam a dimensão do problema. “Na verdade, não tínhamos no Brasil a experiência de como responder a grandes desastres e esse tem sido um aprendizado altamente valioso”, destaca.
JOÃO BOSCO/ FUNDAÇÃO RENOVA/ DIVULGAÇÃO
Não tínhamos referências para atuar, diz Roberto Waack
nos programas de auxílio financeiro, indenização e antecipação e aceitaram receber as somas acordadas. Os valores já pagos com Ações - Mas, se há muito a estas indenizações chegam ser feito, há também impor- a aproximadamente R$ 400 tantes ações já realizadas. milhões. “Em 2016, foram investidos De lá para cá, cerca de 180 mil pessoas foram atendidas R$ 2,09 bilhões. A perspectiva
da Fundação Renova para os três primeiros anos é de R$ 4,4 bilhões para a execução dos programas e mais R$ 500 milhões para ações de saneamento dos municípios. No total, estão previstos investimentos de R$ 11,1 bilhões até 2030”, diz - em nota - a Fundação Renova.
Fazem parte dos investimentos, um posto de atendimento provisório já entregue à população e a recuperação de 43 afluentes impactados pelo rompimento da Barragem de Fundão, de propriedade da Samarco, localizados na região de Mariana. Agora, junto com a Fundação Pró-Tamar, a Fundação acaba de celebrar um contrato para o monitoramento de tartarugas marinhas na costa do Espírito Santo. O estudo será realizado durante 5 anos, em 156 quilômetros de praia, de Aracruz a Conceição da Barra. Monitoramento - A ideia é avaliar aspectos como reprodução, alimentação e desova, para identificar se houve mudanças na dinâmica das tartarugas do litoral capixaba após o desastre ambiental. O resultado desse monitoramento servirá de indicador para orientar ações de reparação ambiental executadas pela Renova. Os trabalhos começam nos próximos dias e os primeiros resultados serão compartilhados com os órgãos ambientais seis meses após o início do estudo. Entre os locais monitorados estão áreas como Reserva Biológica de Comboios, a Terra Indígena de Comboios, Povoação, Monsarás, Cacimbas, Ipiranga, Ipiran-
guinha, Pontal do Ipiranga, Barra Seca/Urussuquara, Campo Grande, Barra Nova e Guriri. A execução das atividades irá mobilizar mão de obra local - pescadores e moradores tradicionais da costa - para detecção e monitoramento das fêmeas, ninhos e filhotes, levando em conta também o conhecimento tradicional da população. “Essa parceria é importante para gerar conhecimento sobre as tartarugas marinhas, que são ameaçadas de extinção, além de contribuir para o entendimento do impacto do rompimento sobre esses animais. A nossa expectativa é de que o projeto, além de trazer informações sobre a conservação das espécies, seja também uma fonte de emprego e renda para a população da região”, afirma o líder das ações de Biodiversidade da Fundação Renova, Bruno Pimenta. Também já foram entregues à população a quadra poliesportiva e os vestiários do campo do Barralonguense. O espaço foi recuperado e ganhou arquibancadas e alambrados. Em etapa a ser concluída daqui a seis meses, será recolocado o gramado. A precisão é de que o campo de futebol seja entregue no primeiro semestre de 2018. Contudo, a Samarco ainda não tem data para retomar as atividades.
872 mil metros cúbicos de rejeitos já foram retirados O Plano de Manejo de Rejeitos elaborado pela Fundação Renova foi validado em 13 de junho pelos órgãos ambientais que compõem a Câmara Técnica de Gestão de Rejeitos - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Secretaria Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (Semad-MG) e Instituto Estadual de Meio Ambiente do Espírito Santo (IEMA-ES). Agora, os técnicos da Fundação começam a trabalhar nas revisões e ajustes propostos pelos órgãos ambientais, para que o plano seja colocado em prática o mais rápido possível. Uma delas é a adoção de um fluxograma de processos para tornar a execução do manejo dos rejeitos ainda mais clara. Em junho, a Câmara Técnica enviou uma nota técnica ao Comitê Interfederativo (CIF) informando que o plano atende, mas com ajustes. O plano foi elaborado pela Renova em construção coletiva que reuniu informações de 80 especialistas e 30 instituições. Ele foi entregue aos órgãos ambientais em 20 de abril. No plano, a bacia do rio Doce foi dividida em 17 trechos, considerando o nível de impacto de cada uma, como grau de assoreamento, mudanças no curso d’água e prejuízos à biodiversidade. Os rejeitos poderão ser retirados ou não, dependendo dos reflexos ambientais de cada ação. Há um projeto-piloto (de 75 quilômetros) para a região mais crítica, dos primeiros 113 quilômetros, onde foi depositado metade do material que vazou da barragem, na calha do rio Gualaxo. O processo nes-
se trecho será finalizado até novembro de 2018, e o manejo de toda a área impactada até o final de 2019. Trabalhos de remoção vêm sendo executados desde o rompimento da barragem, como por exemplo: Em ações emergenciais, já foram retirados 157 mil metros cúbicos de rejeitos da região de Barra Longa, 15 mil metros cúbicos da região de Rio Doce/Santa Cruz do Escalvado e cerca de 700 mil metros cúbicos da região da Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (Candonga). No local, além das dragas, foi construído um barramento e mais dois estão previstos, com o objetivo do curso d’água voltar ao normal. Antes da criação da Fundação Renova, a Samarco desenvolveu um sistema de contenção de rejeitos que incluiu o reforço das cinco estruturas remanescentes no complexo de Germano: Selinha, Sela/Tulipa, Tulipa, Germano e Santarém. Todas as estruturas encontram-se operacionalmente estáveis. Também foi feita a ampliação da capacidade de contenção de rejeitos a partir da construção da barragem Nova Santarém (Santarém/ MG), do dique S4 (Bento Rodrigues/MG) e do alteamento do dique S3, próximo a Bento Rodrigues e ao rio Gualaxo. Ao todo, são quatro diques e está prevista a construção de mais uma barreira, chamada de Eixo 1. Foi realizada a recuperação em cerca de 1.460 hectares de calhas e margens dos rios principais, o que inclui técnicas de conservação, drenagem do solo e projetos que visam a contenção de rejeitos. Foram recuperados 101 afluentes impactados, o que representa mais de 23
quilômetros de rios. Entre as ações realizadas, foram feitas a limpeza das calhas, recomposição do sistema de drenagem e revegetação com espécies de crescimento mais rápido para a proteção do solo. A partir dessa etapa, terá início o processo de reposição florestal, com ações previstas para os próximos 10 anos. Também foi concluída mais de 100% da meta de revegetação inicial de 808 hectares. Os trabalhos relacionados à grande quantidade de rejeitos liberados continuam. O monitoramento e o controle da erosão na área que compreende os primeiros 113 quilômetros entre Fundão e a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (conhecida como Candonga) é constante. Áreas de preservação permanente - Serão recuperados cerca de 47 mil hectares de vegetação ao longo da bacia do rio Doce. O programa de Recuperação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) prevê a restauração de 40 mil hectares de vegetação. Nesse processo de recuperação vegetal serão investidos cerca de R$ 1,1 bilhão ao longo de 10 anos. Esse programa de restauração vegetal já foi iniciado. Foi realizado um levantamento de 75 viveiros de mudas existentes ao longo da bacia do rio Doce. A ideia é mapear os fornecedores capazes de atender à demanda gerada pelas ações de restauração florestal empreendidas pela Fundação. A estimativa inicial é de que a recuperação vegetal dessas áreas demande até 20 milhões de mudas nativas, principalmente da Mata Atlântica. (MP)
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No processo de recuperação vegetal serão investidos cerca de R$ 1,1 bi ao longo de 10 anos DIVULGAÇÃO
Foi realizada a recuperação em cerca de 1.460 hectares de calhas e margens dos rios principais
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ESPECIAL DIVULGAÇÃO
RECUPERAÇÃO
Projeto prevê reparar 5 mil nascentes em 10 anos 511 já estão protegidas, 260 no ES MÍRIAN PINHEIRO
Em parceria com o Instituto Terra, a Fundação Renova realizou a proteção de 511 nascentes, 260 delas no Espírito Santo. Essa primeira etapa foi finalizada em fevereiro de 2017. Em julho deste ano, foi feito treinamento com o objetivo de dar início ao plantio de cerca de 300 mil mudas nas primeiras 511 nascentes protegidas. O projeto prevê a recuperação de cinco mil nascentes em 10 anos. O trabalho contemplou as bacias dos rios Pancas, envolvendo os municípios de Pancas, Governador Lindenberg, Marilândia e Colatina; e Santa Maria do Doce, em Colatina, no Espírito Santo. Em Minas, as ações foram na bacia do rio Suaçuí Grande, nos municípios Itambacuri, Frei Inocêncio, Jampruca e Campanário. Nessa etapa do projeto de recuperação, produtores rurais receberam orientação técnica e todo o material para cercar as áreas de nascentes, como estacas, arames e grampos, além de um incentivo financeiro para realizar o trabalho. A escolha das áreas prioritárias contou com a participação dos Comitês de Bacia envolvidos e de lideranças das comunidades locais. Segundo a Fundação Renova, serão disponibilizados R$ 500 milhões aos 39 municípios banhados pelo rio Doce e pelos trechos impactados dos rios
Gualaxo do Norte e Carmo. O repasse está previsto na cláusula 169 do Termo de Transação Áreas de nascentes afetadas pelo rompimento da barragem do Fundão foram delimitadas com estacas, arames e grampos de Ajustamento de Conduta - Comissionamento de dois próximos 10 anos. Este progra- foram previamente discutidos (TTAC). Esses recursos serão em Belo Oriente (MG); poços já perfurados em Aimo- ma prevê o monitoramento da com representantes do MinistéAdequação da infraestrudestinados para elaboração qualidade de água e sedimentos rio Público do Trabalho (MPT), rés (MG). tura e instalação de fi ltros no de planos de saneamento báApós o rompimento da barem 93 pontos de amostragem e poder público e entidades técPoço Artesiano de São Tomé, sicos, projetos de sistema de ragem de Fundão, foi iniciado 22 estações de monitoramento nicas. A entrega desses auxílios esgotamento sanitário, obras distrito de Tumiritinga (MG); o monitoramento da qualidade automático na bacia do rio Doce, foi iniciada após um cadastra- Realização de estudo para de coleta e tratamento de esgotos, erradicação de lixões e tratamento do flúor do poço da água e sedimentos em 115 regiões estuarinas e praias pró- mento emergencial realizado logo após o acidente. Desde implantação de aterros sanitá- artesiano de Baixo Guandu (ES); pontos distribuídos ao longo ximas à foz do rio Doce. dos rios impactados pelo evento, outubro de 2016, a Fundação Instalação de ETA móvel rios regionais. Os prazos para afl uentes dos mesmos e zona Auxílio Atualmente, cerca de iniciou um novo cadastro intecom sistema de osmose reserva os repasses serão definidos pela 8,1 mil pessoas recebem o cartão grado, com informações sociais costeira adjacente à foz do rio em Linhares (ES); Câmara Técnica de Segurança Doce. A Fundação Renova deu auxílio em Minas Gerais e no e econômicas mais detalhadas - Melhorias dos sistemas de Hídrica e Qualidade da Água, continuidade ao monitoramenEspírito Santo. O valor mensal de todas as pessoas impactaque analisará os pleitos dos captação, folculação, decanto, iniciado pela Samarco em é de um salário mínimo, acresdas. A partir desses dados, os municípios e sua adequação tação, filtragem e decantação caráter emergencial. cido de 20% do salário mínimo auxílios estão em constante aos critérios determinados no de três ETAs de Governador Este mês foi iniciado um novo para cada um dos dependentes avaliação. Também por meio acordo. Caberá às prefeituras Valadares (MG); programa de monitoramento e o valor referente a uma cesta dessas informações estão sendo - Melhorias dos sistemas de apresentar os projetos a esta desenvolvido pela Fundação básica, que tem como referência definidas indenizações, ações câmara. Os valores serão libe- filtração e decantação de três Renova, em conjunto com óro Departamento Intersindical de reparação e integração das rados em parcelas, conforme ETAs de Colatina (ES); - Perfuração de três poços ar- gãos ambientais e agências de de Estatística e Estudos Socioe- pessoas às ações previstas pela deliberação do Comitê Intertesianos em Belo Oriente (MG); água, que será executado nos conômicos (Dieese). Os valores Fundação. federativo (CIF). DIVULGAÇÃO - Perfuração de dois poços Abastecimento - A Fundação artesianos em Alpercata (MG); - Perfuração de um poço Renova realizou obras de melhorias nos sistemas de abas- artesiano em Governador Vatecimento de água em 19 loca- ladares (MG); - Perfuração de um poço lidades, além de investimento no sistema de tratamento de 11 artesiano em São Tomé, distrito de Tumiritinga (MG); áreas impactadas: - Perfuração de um poço - Construção de duas adutoras nos rios Santa Maria e artesiano em Itueta (MG); - Comissionamento de quatro Pancas, em Colatina (ES); - Construção da adutora poços já perfurados em Galileia Lagoa Nova em Linhares (ES); (MG), para assegurar que a - Mapeamento de 10 estações instalação, o teste, a operação de tratamento de água (ETA) e a manutenção dessas estruposicionadas ao longo do curso turas estejam de acordo com as necessidades e os requisitos do rio Doce; - Instalação de ETA modular operacionais; Contrato firmado entre Fundação e Emater-MG tem recuperado propriedades atingidas
Reserva já abriga 2,3 mil objetos históricos O Programa de Indenização Mediada (PIM) foi criado com o objetivo de ressarcir os impactados de maneira ágil, em comum acordo e sem os trâmites e custos de uma ação judicial. Em Governador Valadares (MG) e Colatina (ES), os atendimentos foram iniciados em novembro de 2016, referentes aos problemas de interrupção no abastecimento e distribuição de água na cidade. A indenização por falta de água também foi iniciada em Cachoeira Escura (distrito de Belo Oriente), Pedra Corrida (distrito de Periquito), Alpercata, Galileia, Tumiritinga, Itueta e Resplendor, em Minas Gerais, e os valores deverão ser os mesmos de Governador Valadares. O valor da indenização é de R$ 1.000 por pessoa em Governador Valadares, e R$ 880 em Colatina. A indenização é por pessoa e não por família, neste caso da água. Há um acréscimo de 10% neste valor da indenização para menores e outros considerados vulneráveis. O PIM busca ressarcir os impactados de maneira ágil, alternativa a um processo judicial, em comum acordo e sem os trâmites e custos de uma ação na Justiça. A adesão ao programa é totalmente voluntária e gratuita. Não há imposições e os impactados podem consultar familiares, advogados ou qualquer outro profissional, antes de aceitar a indenização. O processo de negociação envolve, no mínimo, quatro reuniões antes da formulação da proposta. Os atendimentos relacionados a danos por água e danos gerais podem ser feitos em 30 postos mantidos pela Renova. Danos gerais - Para agricultores, comerciantes e pescadores, o atendimento para o processo de indenização começou em Minas e no Espírito Santo. Na indenização por danos gerais, os
valores dependem da apuração das perdas sofridas por impactado e são acordados por meio de mediação. Atualmente, das 8,1 mil pessoas que recebem o cartão auxílio da Fundação Renova em Minas Gerais e no Espírito Santo, 5,4 mil são pescadores. No total, já foram feitos 17.261 cadastros pela Fundação Renova. Desse montante, 78%, ou cerca de 13,4 mil, são ligados à atividade da pesca, que poderão ser beneficiados com ações reparatórias e/ou compensatórias. A Fundação Renova criou, no Centro de Mariana, um espaço chamado Reserva Técnica, que abriga os bens de valor histórico da comunidade encontrados pela equipe em campo. Desde fevereiro de 2016, especialistas em restauração que atuam no local são responsáveis por identificar, catalogar, restaurar e armazenar os itens resgatados. Atualmente, mais de 2,3 mil objetos, entre imagens de santos, peças sacras de igrejas, fragmentos de altar, pórticos, janelas, pedaços de madeira e outras estruturas estão acomodados na Reserva Técnica. Bento Rodrigues - O novo Bento será construído no terreno conhecido como Lavoura (de 374 hectares), escolhido pela própria comunidade. O projeto foi elaborado em conjunto com a comunidade, que contou com a assessoria da Cáritas. O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) acompanhou o trabalho, que seguiu práticas e diretrizes nacionais e internacionais, como as do Banco Mundial, para reassentamentos involuntários. A comunidade, composta por 226 famílias, já aprovou o projeto. A previsão é de que a terraplenagem tenha início no segundo semestre e o início da construção das casas está previsto para 2018. A destinação do terreno em que Bento Rodrigues ficava anteriormente será definida pela comunidade.
Já um contrato firmado entre a Fundação Renova e a Emater-MG tem recuperado propriedades atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão. O contrato, no valor de R$ 806 mil, prevê um diagnóstico feito pela Emater-MG das cerca de 300 propriedades atingidas nos municípios de Mariana, Ponte Nova, Barra Longa e Rio Doce. Também será elaborado um plano de adequação socioeconômica e ambiental dessas propriedades. O diagnóstico será feito com uma ferramenta conhecida como ISA (Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas), usada pela empresa mineira junto ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). Um dos aspectos do trabalho com a Emater-MG é a criação de ações para o uso integrado do solo e a sua interação com o rio. As ações de restauração de florestas, de recuperação de nascentes precisam estar integradas com a produção agrícola. O principal objetivo é integrar a produção com a conservação e promover a geração de benefícios sociais, econômicos e ambientais. Um pacote de projetos será executado na foz do rio Doce, em Regência e Povoação, nos próximos meses. Todos os projetos foram sugeridos e apresentados para as comunidades envolvidas. O investimento é de R$ 3,5 milhões nessas obras. Os projetos são de curto prazo e serão iniciados dentro dos próximos seis meses. Entre as ações estão grupos de costura para fomentar a economia local, área de lazer, qualificação profissional para os moradores, horta comunitária, apicultura, rua história, reforma da Estação de Tratamento de Água de Regência e aquaponia, que é a associação do cultivo de plantas com peixes. A mão de obra para a realização das ações será da própria comunidade, por isso a ação de qualificação é uma das prioritárias. (MP)
3.800 vagas de trabalho serão abertas até 2021 A Fundação Renova está promovendo contratações diretas e indiretas, sendo que 74% das posições de trabalho abertas em Mariana são de residentes da cidade. Adicionalmente a isso, foi lançado um grande programa de qualificação profissional nas diversas áreas às quais a Renova vai gerar posições de trabalho nos próximos meses. Estima-se que para região de Mariana, Barra Longa, Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado serão abertas 2.800 vagas para a capacitação até 2020 e 3.800 vagas de trabalho direto e indiretamente nos próximos quatro anos. Os estudos sobre a condição das populações de peixes na área afetada foram iniciados em abril, após emissão das autorizações pelo órgão ambiental competente. Estes levantamentos contemplam coletas em 41 pontos do rio Doce e de afluentes, desde Mariana até a foz no Espírito Santo. Cada ponto é investigado por três dias consecutivos, gerando grande volume de material para análise e identificação. Os resultados desta primeira amostragem devem estar prontos no segundo semestre e sinalizarão qual a situação de momento das populações de espécies nativas e exóticas. A competência para autorização da pesca e consequente liberação do consumo dos peixes dos cursos d’água afetados por rejeitos da barragem de Fundão
é das autoridades ambientais e sanitárias do Estado. Parcerias - A parceria com União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN sigla em inglês) foi firmada em função da complexidade, escala e ineditismo do acidente oriundo do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana. Nesse sentido, a Renova buscou uma assessoria especializada para auxiliar nas ações de recuperação da bacia do rio Doce. A IUCN é uma instituição internacional com experiência reconhecida pela comunidade científica na gestão de painéis instalados em regiões que foram atingidas por impactos ambientais relevantes. Em parceria com o Instituto Terra a Fundação Renova viabilizou a proteção de nascentes nas propriedades de 217 produtores rurais. Com a adesão dos proprietários de terras foram protegidas 511 nascentes de afluentes da bacia hidrográfica do rio Doce. O trabalho contempla as bacias dos rios Pancas (envolvendo os municípios de Pancas, Governador Lindenberg, Marilândia e Colatina) e Santa Maria do Doce (em Colatina), do lado do Espírito Santo, e bacia do rio Suaçuí Grande (nos municípios Itambacuri, Frei Inocêncio, Jampruca e Campanário), do lado de Minas Gerais. A escolha das áreas prioritárias contou com a participação dos Comitês de Bacia envolvidos e lideranças das comunidades locais. (MP)
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AGRONEGÓCIO
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INOVAÇÃO
Seleção genômica chega à raça Girolando Projeto realizado via parceria-público-privada aumentará a qualidade do rebanho, com ganho de produção MICHELLE VALVERDE
A identificação mais rápida do potencial produtivo dos bovinos é fundamental para o avanço da melhoria genética dos rebanhos e para promover a redução dos custos. Uma das técnicas empregadas para acelerar o processo é o sequenciamento do genoma bovino. Pela primeira vez, a seleção genômica foi feita em uma raça de bovinos leiteiros, a raça Girolando. A expectativa com a tecnologia é estimular e acelerar a melhoria genética do rebanho nacional e, com isso, ampliar a qualidade dos animais e a produção de leite de qualidade. De acordo com o chefe-geral da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, unidade Gado de Leite (Embrapa Gado de Leite), Paulo do Carmo Martins, o projeto para a raça Girolando começou a ser desenvolvido em 2011 e foi realizado por meio da Parceria Público-Privada (PPP) firmada entre a Embrapa Gado de Leite, a Associação Brasileira dos Criadores de Girolando (Girolando), a CRV Lagoa e a Zoertis. “Desde 2011, as entidades vêm trabalhando com o propósito de aumentar a acurácia no que diz respeito à seleção genética
de touros voltados para a produção de leite. Com a seleção genômica, teremos, a partir de agora, condições de fazer com que as próximas gerações sejam de melhor qualidade, ganhando tempo, economizando dinheiro e fazendo com que o Brasil aumente a produtividade, com menor custo. Mais que isso, estamos abrindo espaço para exportar os animais e o sêmen para regiões tropicais de todo o mundo”. Segundo Martins, o genoma é uma assinatura, e através deles é possível saber as características de cada animal, dando condições de identificar aqueles bovinos que têm maior potencial para produção, não só de leite, mas que também reúne as características importantes, como, por exemplo, reprodutivas. Martins ressalta que o uso da seleção genômica na raça Girolando promoverá um salto na produção nacional de leite, já que haverá uma maior garantia da qualidade dos bovinos. Segundo ele, a maior parte dos animais presentes nas fazendas produtoras de leite ainda é de baixa qualidade genética. Ao investir em um animal de melhor qualidade aumenta-se a produtividade e reduz o custo de produção.
Acesso - Com a seleção genômica, a tendência é que o acesso aos animais e ao material genético de melhor qualidade seja ampliado, uma vez que o custo tende a ser menor. Hoje, as avaliações genéticas da raça são geradas com base nas informações do Teste de Progênie e do Controle Leiteiro. Enquanto o Teste de Progênie demanda em média sete anos para avaliar um touro - sendo que o resultado pode ser negativo ou positivo - com o auxílio da genômica levará apenas dois anos para concluir a análise e com maior precisão. “Não é fácil encontrar animais que, com certeza, vão dar boas filhas, mas com a tecnologia genômica os resultados serão mais precisos e mais rápidos. Precisamos aumentar a quantidade de animais de qualidade para que ocorra a redução dos custos e mais produtores tenham acesso à melhoria genética. Com isso, vamos conseguir melhorar a qualidade e a quantidade de leite produzida. Essa é uma grande estratégia. Acreditamos que será importante para o Brasil e para o mundo”, disse Martins. O presidente da Girolando, Luiz Carlos Rodrigues, acredita que a análise
JADIR BISON/DIVULGAÇÃO
Com a tecnologia genômica, a expectativa é de que os resultados sejam mais precisos e rápidos
genômica promoverá a evolução rápida da raça, abrindo novas oportunidades de mercados para os produtos. “Acreditamos que com o projeto genoma do Girolando haverá um avanço muito rápido no melhoramento genético da raça. Já exportamos sêmen e embriões e poderemos ampliar o mercado atendido oferecendo aos compradores mais segurança em termos de desenvolvimento genético da raça”, disse Rodrigues.
CRÉDITO RURAL
CNA quer ampliar acesso à renegociação Brasília – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou ontem informações complementares sobre a Resolução 4.591, do Conselho Monetário Nacional (CMN), do último dia 25, sobre prorrogação de prazo para pagamento de dívidas. O benefício é válido para produtores rurais em locais onde foi decretada situação de emergência ou estado de calamidade pública em decorrência da estiagem na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional. Nessas condições estão produtores do Nordeste do País e Norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. Mais de 95% dos beneficiados com a Resolução são agricultores familiares, mini ou pequenos produtores. Os agricultores contemplados são aqueles com empréstimos para atividades rurais contratados entre 1º de janeiro de 2012 e 31 de dezembro de 2016. O objetivo é minimizar os impactos na produção e renda de agricultores em regiões atingidas pela seca, segundo o Ministério da Integração Nacional. Os interessados têm até 29 de dezembro deste ano para manifestar a intenção de renegociar seus débitos. Para isso, devem procurar a agência bancária onde o empréstimo foi contratado. A medida estabelece pra-
AGÊNCIA MINAS/DIVULGAÇÃO
Mais de 95% dos beneficiados com a resolução do CMN são mini ou pequenos produtores
zo de pagamento até 2030, com a primeira parcela somente em 2021. Os encargos financeiros serão os mesmos da ocasião em que o contrato foi celebrado e os agricultores devem residir em municípios que tenham obtido reconhecimento federal de situação de emergência, seja em decorrência de seca ou estiagem. Podem renegociar os débitos os agricultores na área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), órgão vinculado ao Ministério. Mais de um milhão de operações de crédito realizadas pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) se enquadram nas condições, de acordo com a pasta.
CNA - Em nota, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) defende que a possibilidade de renegociação seja estendida a toda área de abrangência da Sudene, independente da decretação de estado de emergência ou calamidade pública. “A seca que atingiu estas regiões, considerada uma das piores nos últimos 100 anos, prejudicou a produção agropecuária e causou prejuízos sociais e econômicos incalculáveis. A CNA defende que a renegociação também inclua contratos feitos antes de 2012 e a retirada do dispositivo que proíbe a contratação de novas operações de investimento”, diz a Confederação. O diretor Financeiro e
de Crédito do Banco do Nordeste, Romildo Carneiro Rolim, disse, em nota, que “a medida do CMN permitirá que os produtores regularizem seus financiamentos com os bancos e possam voltar a produzir, obter novos créditos e, principalmente, voltar a ter uma melhor condição de vida para si e suas famílias”, diz Segundo o Ministério da Integração Nacional, em toda a área de atuação da Sudene, mais de 70,4 mil produtores rurais já recorreram aos benefícios garantidos pela Lei 13.340, que oferece condições facilitadas para que produtores possam liquidar ou renegociar suas dívidas rurais. Com informações da Agência Brasil.
BIOTECNOLOGIA
Blog do Senar divulga boas práticas para produção de alimentos com eficiência DA REDAÇÃO
Disseminar conhecimento sobre as boas práticas agronômicas e tecnologias Bt (resistente a insetos) é o foco do novo blog Biotecnologia no Senar, criado a partir da parceria da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) com o Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB). A biotecnologia reúne as tecnologias desenvolvidas para melhorar as características de plantas e microrganismos, com a finalidade de se produzir alimentos de forma mais eficiente. O novo ambiente virtual é direcionado a agricultores que convivem com a tecnologia no campo, principalmente sojicultores, produtores de milho e algodão. A diretora-executiva do CIB, Adriana Brondani, explica que a parceria com o Senar vai promover a inovação junto ao produtor rural para ajudá-lo a se adaptar aos diferentes desafios do campo. “A ideia é unir esforços e expertises do CIB e do Senar para oferecer ao agricultor o que há de melhor em conteúdo informativo, com uma comunicação dinâmica, eficiente e de qualidade.” O CIB é uma associação que trabalha a comunicação e projetos de educação sobre biotecnologia e seus impactos, aumentando a familiaridade de diversos setores da sociedade com o tema. A entidade coordena o programa Boas Práticas Agronômicas (Boas), para engajar produtores de todo o Brasil na adoção de um conjunto de técnicas de manejo adequado da biotecnologia. Materiais - Com o conteúdo do blog, que vai reunir entre outros materiais notícias, folders, videoaulas, vídeos técnicos e depoimentos, as entidades querem incentivar o produtor a adotar boas
práticas no campo. “Uma vez que as boas práticas são aplicadas nas lavouras, o produtor rural conseguirá evitar perdas econômicas, diluir custos e, dessa forma, produzir mais alimentos dentro de uma mesma área, contribuindo para o aumento da receita”, observa o assessor técnico do Senar, Rafael Diego Nascimento da Costa. Segundo ele, a adoção torna-se mais fácil uma vez que a tecnologia já está traduzida em algo prático para o produtor. “Plantas resistentes a doenças e insetos são um exemplo de tecnologia que o produtor conhece, valoriza e interage dentro do seu dia a dia, de forma prática. Por isso, o importante é informá-lo como utilizar da forma correta e principalmente conscientizá-lo das alternativas existentes que garantem produtividade.” “O desenvolvimento dessa parceria é resultado de um longo trabalho desenvolvido pela CNA, Senar, CIB e Agrobio, com foco na longevidade das biotecnologias disponibilizadas aos produtores. Esse trabalho de informação e conscientização trará ganhos aos produtores e à indústria, pois os materiais geneticamente modificados expressarão seu potencial produtivo, garantindo retorno maior aos investimentos realizados pelo produtor rural” afirma Alan Fabricio Malinski, assessor técnico da Comissão de Grãos, Fibras e Oleaginosas da CNA. Adriana Brondani esclarece que as principais estratégias sugeridas pelo CIB para o produtor adotar as boas práticas agronômicas são: dessecação antecipada, uso de sementes certificadas, tratamento de sementes, adoção de áreas de refúgio, controle de plantas daninhas e voluntárias e monitoramento de pragas. Com informações do Senar.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
BALANÇO
Bradesco aposta no 2º semestre
CARTÃO
Taxa de juros do rotativo Para Luiz Carlos Trabuco o cenário para o período é o melhor nos últimos três anos recuou para 230,4% ao ano
São Paulo - As turbulências políticas não diminuíram o otimismo do Bradesco com a recuperação da economia brasileira. Para o presidente do segundo maior banco privado do País, Luiz Carlos Trabuco, o cenário para o segundo semestre é o melhor dos últimos três anos. “Não vemos razões para sermos pessimistas com relação ao futuro do Brasil”, afirmou Trabuco ontem durante conferência para detalhamento do balanço do banco. “O cenário para o segundo semestre é o melhor nos últimos três anos, e indica como 2018 deve evoluir em relação a 2017.” O executivo reconhece que os eventos econômicos e políticos aumentaram o sentimento de incerteza, mas afirma que, “apesar de todo o ruído que isso gera, os ativos brasileiros são destaque entre investidores globais.” Para Trabuco, o Brasil tem uma agenda intensa na política, especialmente para o cumprimento da meta fiscal. “A opinião corporativa é que não importam os eventos que poderão acontecer, a inflação está abaixo da meta, os juros estão em trajetória de queda, o câmbio está competitivo e o PIB (Produto
ALISSON J. SILVA
Interno Bruto) vai retomar a rota de expansão”. “A seriedade que está não só no discurso, mas em atos na questão fiscal, nos faz acreditar que estamos gerando um novo ciclo econômico à frente”.
Balanço - Trabuco também comentou o desempenho do banco no segundo trimestre. O Bradesco lucrou R$ 4,7 bilhões no período, aumento de 13% na comparação com igual intervalo de 2016. Segundo ele, o resultado ficou “em linha com as diretrizes propostas no nosso orçamento” e deve ter “sequência nos próximos trimestres.” O balanço incorpora os resultados do HSBC, comprado em agosto de 2015 pelo banco por R$ 16 bilhões - o negócio foi concluído no ano passado. A aquisição provocou algumas mudanças no Bradesco, com aumento no quadro de pessoal e de agências. As despesas administrativas e de pessoal somaram R$ 9,865 bilhões, aumento de 2% na comparação com o trimestre anterior e de 21% em relação ao mesmo período de 2016. Para reduzir os gastos, o banco fechou agências e transformou algumas em postos de atendimento, que têm uma estrutura mais
O banco lucrou R$ 4,7 bilhões no segundo trimestre, alta de 13% ante mesmo período de 2016
enxuta. No último dia 13, o banco abriu um programa de demissão voluntária para funcionários que deve terminar no final de agosto. A carteira de empréstimos do banco recuou 1,8% no segundo trimestre em relação aos três meses anteriores, mas cresceu 10,3% na base anual. O presidente do banco projeta crescimento do crédito para pessoas físicas e uma expansão mais modesta para as empresas. (FP)
RISCO
Moody’s prevê estabilização da economia com cortes na taxa Selic São Paulo - A agência de classificação de risco Moody’s avaliou ontem que a política monetária do Brasil continua acomodatícia e em linha com suas expectativas, como foi evidenciado na quarta-feira pela decisão do Copom de reduzir a taxa Selic em um ponto percentual, para 9,25%. O corte foi o sétimo consecutivo desde outubro do ano passado e deixou a Selic no menor nível em quatro anos. Segundo a Moody’s, a Selic deverá continuar caindo até o fim do primeiro semestre de 2018 e encerrar o ciclo de relaxamento monetário em
torno de 7,5% a 8%. Na visão da Moody’s, as forças desinflacionárias da economia brasileira continuam fortes e têm prevalecido sobre outros fatores, como pressões de desvalorização cambial, apesar de preocupações de que a política acomodatícia pudesse ser interrompida ou desacelerar significativamente em meio à crise política que afeta o presidente Michel Temer desde maio. “O rápido declínio da inflação tem resultado no aumento das taxas de juros reais, o que sustenta o processo de desinflação e ancora as
expectativas de inflação, mas pesa nos novos investimentos”, disse a Moody’s. “No entanto, taxas nominais mais baixas irão contribuir para a estabilização da economia e uma eventual recuperação, por mais fraca que seja.” A recuperação atual, em meio à queda dos juros, é um fator positivo para os ratings do Brasil e de entidades tomadoras de crédito do País, ressaltou a Moody’s. Além disso, a Moody’s prevê que a redução da Selic ajudará a reduzir o custo da dívida federal, garantindo algum alívio para “a fraca posição fiscal” do Brasil. (AE)
EMPRÉSTIMOS
Crise econômica reduz estoque de crédito em 0,9% no primeiro semestre Brasília - Com a crise econômica, o estoque de crédito da economia, ou seja, tudo o que está emprestado, caiu 0,9% no primeiro semestre na comparação com o mesmo período do ano passado, divulgou ontem o Banco Central. A projeção do Banco Central é de uma alta desse estoque de 1% em 2017 - ou seja, a tendência é que esse crescimento aconteça na segunda metade do ano. “Essa redução está de acordo com o nível de atividade econômica”, afirmou Fernando Rocha, chefe adjunto do Departamento Econômico do Banco Central. “O segundo semestre será melhor do que o primeiro. Os dados de
junho já mostram um cenário favorável a essa tendência”, completou. O estoque total de crédito no Brasil cresceu 0,4% em junho sobre maio, a R$ 3,078 trilhões, informou o Banco Central. No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres recuou a 5,6%, contra 5,9% em maio, enquanto o spread bancário - diferença entre o custo de captação das instituições financeiras e a taxa efetivamente cobrada ao tomador final - caiu 1,2 ponto, a 36,5 pontos percentuais. O mau momento para a economia afetou principalmente os bancos privados, já que os bancos públicos são os principais operadores do
crédito rural, que está em alta pelo boom da agricultura na primeira metade do ano. O total de crédito emprestado pelas instituições financeiras privadas caiu 1,9% no primeiro semestre do ano ante mesmo período de 2016. No caso dos bancos públicos, a queda foi de 0,6% na mesma comparação –s e as operações do BNDES não forem contabilizadas, há aumento no estoque. “As instituições públicas têm carteira diferente da do setor privado. Uma das operações que explicou o desempenho melhor dos públicos foram as operações de crédito rural”, explicou Rocha. (FP e Reuters)
MERCADO DE CAPITAIS
Ações da Natura e da Petrobras puxam alta de 0,41% do Ibovespa
São Paulo - O exterior voltou a falar mais alto e determinou a direção do dólar ontem, após um alívio com a decisão do banco central americano de manter a taxa de juros nos EUA. A Bolsa brasileira fechou em alta, com destaque para o ganho das ações da JBS e da Natura. O dólar comercial encerrou os negócios com valorização de 0,38%, para R$ 3,156. O dólar à vista recuou 0,27%, para R$ 3,152. O Ibovespa, índice das ações mais negociadas da Bolsa brasileira, subiu 0,41%, para 65.277 pontos. A valorização do dólar se deu em linha com o exterior. Entre as 31 principais moedas do mundo, 23 perderam força ante a divisa americana. Para Carlos Pedroso, economista sênior do Mitsubishi UFJ Financial Group no Brasil, o dólar recuperou parte do espaço perdido na sessão anterior com a leitura de que o Fed (banco central americano) vai continuar mantendo uma postura cautelosa em relação ao aumento de juros no país. Aqui, a preocupação com a meta fiscal ainda se faz presente, diante das dificuldades que o governo enfrenta para equilibrar suas contas. O Banco Central manteve sua atuação no mercado cambial e vendeu 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Até agora, já rolou US$ 5,810 bilhões dos US$ 6,181 bilhões que vencem em agosto. O CDS (Credit Default Swap), espécie de termômetro de risco do País, subiu 0,29%, para 214,7 pontos. No mercado de juros futuros, os contratos fecharam em baixa, um dia após o Copom (Comitê de Política Monetária do BC) cortar em 1 ponto percentual a taxa básica do País, para 9,25% ao ano. As taxas para janeiro de 2018 caíram de 8,500% para
8,285%. A taxa para janeiro de 2019 teve queda de 8,390% para 8,160%. Ações - Na Bolsa, o mercado oscilou conforme notícias envolvendo empresas. A primeira delas envolveu a prisão do ex-presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, na 42ª fase da Lava Lato, batizada de Operação Cobra. As ações do banco caíram 0,87%, mas, segundo Adeodato Netto, estrategista da Eleven Finacial, a notícia não influenciou o comportamento das ações do BB. Ainda no setor financeiro, os papéis do Bradesco recuaram. As ações preferenciais caíram 0,13% e as ordinárias se desvalorizaram 1,01%. O banco divulgou seu resultado ontem, com alta 13% no lucro no segundo trimestre, para R$ 4,7 bilhões. Os papéis do Itaú Unibanco avançaram 0,11%. As units -conjunto de ações- do Santander Brasil subiram 0,54%. As ações da Petrobras fecharam o dia em alta, mas bem abaixo da valorização de quase 1% nos preços do petróleo no exterior. Os papéis mais negociados da estatal subiram 0,15%, para R$ 13. As ações com direito a voto se valorizaram 0,52%, para R$ 13,61. A Vale terminou o dia com sinais opostos. Os papéis ordinários subiram 0,13%, para R$ 29,70, e os preferenciais caíram 0,47%, para R$ 27,81. Os papéis da JBS e da Natura foram os destaques positivos do dia. As ações da JBS subiram 5,76% depois que o conselho de administração da empresa convocou assembleia de acionistas para discutir, entre outros assuntos, a eventual saída de membros da família Batista da gestão da companhia. No caso da Natura, a alta foi de 6,11%. A empresa teve lucro de R$ 163,5 milhões no segundo trimestre, alta de 80% na comparação com o mesmo período de 2016. (FP)
Brasília - A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito para quem paga o valor mínimo da fatura caiu em junho. A taxa chegou a 230,4% ao ano no mês passado, com redução de 28,1 pontos percentuais em relação a maio, de acordo com dados divulgados ontem pelo Banco Central (BC). Já a taxa cobrada dos consumidores que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura subiu 6,8 pontos, passando para 460,7% ao ano, em junho. Com isso, a taxa média da modalidade de crédito ficou em 378,3% ao ano, com alta de 0,4 ponto percentual em relação a maio. O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Desde abril, os consumidores que não conseguem pagar integralmente a fatura do cartão só podem ficar no crédito rotativo por 30 dias. A nova regra, fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em janeiro, obrigou as instituições financeiras a transferirem para o crédito parcelado, que tem taxas menores. A taxa do crédito parcelado caiu 1,8 ponto percentual para 157,8% ao ano, em junho. Outras modalidades - A taxa de juros do cheque especial ficou em 322,6 % ao ano, em junho, com redução de 2,5 pontos percentuais em relação a maio. A taxa média de juros para as famílias caiu 1,2 ponto percentual e ficou em 63,3% ao ano em junho. No caso das empresas, a taxa caiu 1,3 ponto percentual e foi para 24,8% ao ano. A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas, ficou em 5,8%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a maio. No caso das pessoas jurídicas, a taxa chegou a 5,3%, com queda de 0,7 ponto percentual. Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para aplicar o dinheiro captado no mercado. No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural e de infraestrutura) a taxa de juros para as pessoas físicas caiu 0,5 ponto percentual, passando para 9,2% ao ano. A taxa cobrada das empresas subiu 0,4 ponto percentual para 11,7% ao ano. A inadimplência das famílias caiu 0,3 ponto percentual para 1,9 % e das empresas, ficou foi reduzida em 0,2 ponto percentual, chegando a 2%, em junho. O saldo de todas as operações de crédito concedido pelos bancos ficou em R$ 3,078 trilhões, com alta de 0,4%, no mês. Em 12 meses, houve retração de 1,6%. Em relação a tudo o que o País produz – Produto Interno Bruto (PIB), o volume correspondeu a 48,5%, com redução de 0,1 ponto percentual em relação a maio. (ABr)
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FINANÇAS
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Bovespa FHER3 FER HERINGER ON NM 3,2 3,15 3,22 3,2 -0,31% FESA3 FERBASA ON EJ N1 13,4 13 13,4 13,3 3,90% FESA4 FERBASA PN EJ N1 12 11,96 12,49 12,25 1,99% FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,18 32,9 33,69 33 0,36% FLRY3 FLEURY ON NM 30,15 29,15 30,15 29,57 -1,26% FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 2,47 2,35 2,63 2,51 2,86% FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 2,66 2,45 2,88 2,82 7,22% FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,58 4,5 4,58 4,57 -0,43% GFSA3 GAFISA ON NM 11,73 11,68 12 11,82 1,63% GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 4,8 4,71 5,05 4,79 0,20% GEPA4 GER PARANAP PN 34,5 34,5 34,5 34,5 1,47% GGBR3 GERDAU ON N1 10,53 10,35 10,6 10,51 -0,18% GGBR4 # GERDAU PN N1 10,67 10,46 10,7 10,57 0,18% GOAU3 GERDAU MET ON N1 4,48 4,4 4,5 4,45 -0,89% GOAU4 # GERDAU MET PN N1 5,26 5,14 5,29 5,16 -1,14% GOLL4 GOL PN N2 8,9 8,56 9,03 8,6 -3,15% GPIV33 GP INVEST DR3 6,7 6,7 6,7 6,7 0,44% CGRA3 GRAZZIOTIN ON 21,77 21,76 22 21,95 0,87% CGRA4 GRAZZIOTIN PN 22,2 22,07 22,29 22,29 1,31% GRND3 GRENDENE ON NM 28,81 28,09 29,04 28,61 -0,34% GUAR3 GUARARAPES ON 102,21 99,97 103,29 102,9 0,67% GUAR4 GUARARAPES PN 106 103,36 106 103,96 -0,99% HAGA3 HAGA S/A ON 3,8 3,8 3,8 3,8 0,00% HAGA4 HAGA S/A PN 2,83 2,78 2,83 2,78 -0,71% HALI34 HALLIBURTON DRN 139,45 139,45 139,45 139,45 -1,65% HBOR3 HELBOR ON NM 2,31 2,28 2,35 2,28 0,00% HOME34 HOME DEPOT DRN 232,34 232,34 232,34 232,34 1,76% HOOT4 HOTEIS OTHON PN 2,89 2,7 2,89 2,8 -3,11% HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 27,61 27 27,75 27,4 -0,61% IDNT3 IDEIASNET ON NM 9,98 9,85 10,15 10,15 1,60% IGBR3 IGB S/A ON 1,16 1,16 1,18 1,17 0,86% IGTA3 IGUATEMI ON NM 35,54 35,54 36,12 35,9 1,46% PARD3 IHPARDINI ON NM 27,53 27,53 28,45 28,35 3,09% MEAL3 IMC S/A ON NM 7,1 7,07 7,27 7,25 2,11% ROMI3 INDS ROMI ON NM 4,23 4,16 4,6 4,28 1,66% IDVL3 INDUSVAL ON N2 2,37 2,1 2,37 2,1 -11,76% IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,01 2 2,15 2,01 0,50% ITLC34 INTEL DRN 110,08 110,08 110,08 110,08 0,52% RESUMO NO DIA MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,22 17,03 17,37 17,2 -0,28% IVVB11 ISHARE SP500 CI 81,51 81,13 81,81 81,4 0,00% Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%) BOVA11 ISHARES BOVA CI 63,15 62,95 63,49 63,05 0,38% BRAX11 ISHARES BRAX CI 53,81 53,52 53,81 53,55 0,05% Lote Padrão 714.540 321.739 51,23 5.485.641,63 91,85 ECOO11 ISHARES ECOO CI 74,5 74,4 74,5 74,4 0,43% SMAL11 ISHARES SMAL CI 69,05 68,8 69,05 68,95 0,42% Fracionário 7.203 188 0,02 5.103,64 0,08 BOVV11 IT NOW IBOV CI 69,69 65,34 69,69 65,34 0,39% DIVO11 IT NOW IDIV CI 36,79 36,76 36,83 36,82 0,32% Demais Ativos 57.280 127.052 20,23 282.342,44 4,72 FIND11 IT NOW IFNC CI 69,18 68,99 69,18 68,99 0,14% GOVE11 IT NOW IGCT CI 27,82 27,82 27,82 27,82 0,25% Total a Vista 779.023 448.979 71,49 5.773.087,73 96,66 MATB11 IT NOW IMAT CI 19,51 19,3 19,51 19,3 -0,36% ISUS11 IT NOW ISE CI 25,61 25,6 25,61 25,6 0,27% Termo 350 3.515 0,55 46.783,32 0,78 PIBB11 IT NOW PIBB CI 112,13 111,76 112,64 112,11 0,53% ITSA3 ITAUSA ON N1 9 8,89 9 8,9 0,00% Opções Compra 32.349 137.419 21,88 61.297,02 1,02 ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,25 9,17 9,27 9,24 0,76% ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,9 32,83 33,1 32,94 0,27% Opções Venda 7.183 38.020 6,05 20.220,53 0,33 ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,22 36,76 37,38 36,96 0,10% JBDU3 J B DUARTE ON 2,33 2,21 2,33 2,21 -1,77% Opções Compra Índice 59 25 0 14.027,32 0,23 JBDU4 J B DUARTE PN 2,28 2,28 2,34 2,32 4,50% JBSS3 # JBS ON NM 7,5 7,49 7,97 7,9 5,75% Opções Venda Índice 66 31 0 54.642,21 0,91 MLFT3 JEREISSATI ON 19 19 19 19 0,26% MLFT4 JEREISSATI PN 14,3 14,3 14,49 14,39 0,00% Total de Opções 39.657 175.496 27,94 150.187,09 2,51 JHSF3 JHSF PART ON NM 1,87 1,84 1,88 1,84 0,00% JFEN3 JOAO FORTES ON 1,03 1 1,04 1,02 0,00% BOVESPA Fix 26 1 0 2.317,55 0,03 JNJB34 JOHNSON DRN 412,5 412,5 412,5 412,5 0,56% JOPA4 JOSAPAR PN 20,01 20,01 20,01 20,01 0,00% SOMA Fix 1 (*) 0 0,08 0 JPMC34 JPMORGAN DRN 144,69 144,69 145,18 145,18 0,26% JSLG3 JSL ON NM 7,85 7,6 7,85 7,61 -1,93% Total Geral 819.057 627.994 100 5.972.375,79 100 CTKA4 KARSTEN PN 4,26 4,25 4,57 4,5 1,12% KEPL3 KEPLER WEBER ON 23,71 23,45 23,86 23,69 -0,04% Partic. After Market 1.496 1.817 0,28 23.960,56 0,4 KLBN3 KLABIN S/A ON N2 4,8 4,8 4,9 4,85 1,04% KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,85 2,85 2,88 2,88 1,05% Partic. Novo Mercado 379.836 152.261 24,24 2.481.980,44 41,55 KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 16,35 16,21 16,47 16,23 -0,61% KHCB34 KRAFT HEINZ DRN 276,67 276,67 276,67 276,67 2,09% Partic. Nível 1 223.467 175.031 27,87 1.940.790,95 32,49 KROT3 # KROTON ON NM 15,2 15,03 15,3 15,15 -0,32% LFFE3 LA FONTE TEL ON 3,15 3,1 3,15 3,11 7,24% Partic. Nível 2 43.833 18.600 2,96 238.088,55 3,98 LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 37,7 36,5 37,7 37,1 1,50% LIGT3 LIGHT S/A ON NM 23,62 22,84 23,67 22,85 -3,54% Partic. Balcão Org. Tradicional 207 7 0 1.000,76 0,01 LINX3 LINX ON NM 16,88 16,88 17,08 17,08 1,30% RENT3 # LOCALIZA ON NM 51,93 51,48 52,46 51,99 0,61% Partic. Mais 49 8 0 164,95 0 LCAM3 LOCAMERICA ON NM 11,2 11,2 11,77 11,61 5,44% LMTB34 LOCKHEED DRN 910,51 910,51 910,51 910,51 -0,04% Partic. Ibovespa 558.365 256.065 40,77 4.722.966,34 79,08 LOGN3 LOG-IN ON NM 3,68 3,68 3,81 3,75 2,17% LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,85 12,72 13,13 12,9 0,70% PARTIC. IBrX 50 509.941 239.550 38,14 4.422.337,31 74,04 LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,28 15,28 15,55 15,5 2,10% AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 5,88 5,75 5,92 5,92 2,06% PARTIC. IBrX 100 663.338 288.474 45,93 5.296.030,16 88,67 LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 29,5 29,1 29,55 29,46 0,89% LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 4,38 4,31 4,45 4,43 0,91% Partic. IBrA 687.573 297.485 47,37 5.366.669,01 89,85 MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 51,35 50,26 51,64 51,32 0,03% MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 348 340,13 348,5 348,02 1,24% Partic. MLCX 504.678 230.903 36,76 4.502.933,35 75,39 MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 35,03 34,53 35,2 34,54 -1,31% MGEL4 MANGELS INDL PN 3,9 3,88 3,91 3,88 0,77% Partic. SMLL 181.571 66.361 10,56 858.539,60 14,37 POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,6 2,52 2,62 2,58 -0,38% POMO4 MARCOPOLO PN N2 3,26 3,15 3,28 3,24 -0,30% Partic. ISE 271.573 98.156 15,63 2.035.630,36 34,08 MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,48 6,33 6,48 6,43 -0,15% MSCD34 MASTERCARD DRN 407,53 407,53 407,53 407,53 -1,08% Partic. ICO2 294.004 128.055 20,39 2.624.805,87 43,94 MCDC34 MCDONALDS DRN 123,6 123,6 123,6 123,6 0,49% BMEB4 MERC BRASIL PN 4,83 4,83 4,9 4,87 -2,40% Partic. IEE 49.193 15.469 2,46 289.378,35 4,84 MERC4 MERC FINANC PN 4,7 4,7 4,7 4,7 0,00% BMIN3 MERC INVEST ON 0,9 0,9 0,9 0,9 9,75% Partic. INDX 246.057 122.883 19,56 1.465.996,90 24,54 BMIN4 MERC INVEST PN 0,55 0,55 0,63 0,57 5,55% MRCK34 MERCK DRN 201,02 201,02 201,02 201,02 3,21% Partic. ICON 220.142 92.394 14,71 1.655.702,04 27,72 LEVE3 METAL LEVE ON NM 17,1 16,8 17,29 17,29 1,70% FRIO3 METALFRIO ON NM 32 32 32,89 32,89 -3,12% Partic. IMOB 63.269 20.338 3,23 268.536,55 4,49 MTSA4 METISA PN 14,01 14 14,34 14,01 0,71% MSFT34 MICROSOFT DRN 230,3 230,3 230,3 230,3 -1,13% Partic. IFNC 135.313 53.900 8,58 1.275.130,82 21,35 MILS3 MILLS ON NM 3,94 3,94 4,15 4,11 4,31% BEEF3 MINERVA ON NM 12,58 12,34 12,68 12,5 0,40% Partic. IMAT 121.784 64.148 10,21 1.003.893,97 16,8 MNPR3 MINUPAR ON 2,88 2,8 2,9 2,8 1,08% MOAR3 MONT ARANHA ON 137,5 137,5 137,5 137,5 0,00% Partic. UTIL 63.015 19.222 3,06 401.158,48 6,71 MOVI3 MOVIDA ON NM 9,76 9,72 9,84 9,8 0,30% MRVE3 # MRV ON NM 13,87 13,84 14,21 14,02 1,59% PARTIC. IVBX 2 362.209 146.589 23,34 2.334.144,99 39,08 MULT3 # MULTIPLAN ON N2 69,81 69,11 70,5 70,1 0,95% MPLU3 MULTIPLUS ON NM 39,51 39,05 39,86 39,52 0,02% Partic. IGC 608.919 254.217 40,48 4.540.693,28 76,02 NATU3 # NATURA ON NM 23,15 22,88 24 23,97 6,10% NFLX34 NETFLIX DRN 579,96 579,96 579,96 579,96 -1,30% Partic. IGCT 582.102 238.503 37,97 4.433.649,35 74,23 ODPV3 ODONTOPREV ON NM 12,57 12,57 13,4 13 5,69% OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 26,2 26,19 28,05 26,5 1,02% Partic. IGNM 371.180 139.180 22,16 2.440.134,17 40,85 PCAR3 P.ACUCAR-CBD ON N1 84,99 84,99 84,99 84,99 -0,02% PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 71,6 71,08 72,04 71,69 0,27% Partic. ITAG 560.136 220.990 35,18 3.780.976,85 63,3 PRBC4 PARANA PN N1 11,38 11,2 11,4 11,35 -2,74% PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,69 1,58 1,72 1,61 -3,01% Partic. IDIV 146.502 52.243 8,31 913.979,94 15,3 PETR3 # PETROBRAS ON 13,65 13,51 13,7 13,61 0,51% PETR4 # PETROBRAS PN 13,05 13 13,17 13 0,15% Partic. IFIX 6.255 407 0,06 37.170,68 0,62 PRIO3 PETRORIO ON NM 35,6 35,07 36 35,98 1,63% PTNT4 PETTENATI PN 3,04 2,95 3,14 2,95 -5,44% Partic. BDRX 33 28 0 4.064,59 0,06 PFIZ34 PFIZER DRN 104,14 104,14 104,14 104,14 -0,10% PGCO34 PG DRN ED 287,25 287,25 287,25 287,25 2,07% (*) 4 SOMAFIX PINE4 PINE PN N2 3,17 3,1 3,23 3,12 -0,95% PLAS3 PLASCAR PART ON 4 3,92 4 3,92 -5,54% PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,27 30,27 30,83 30,46 0,79% MERCADO À VISTA PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,73 3,67 3,74 3,68 -0,27% POSI3 POSITIVO TEC ON NM 3,75 3,72 3,82 3,81 2,41% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PFRM3 PROFARMA ON NM 7,86 7,8 7,9 7,85 0,25% PRML3 PRUMO ON NM 10,96 10,96 11,09 11,08 1,27% ABCB4 ABC BRASIL PN N2 16,47 16,22 16,71 16,22 -1,69% QGEP3 QGEP PART ON NM 7,29 6,99 7,4 7,19 -1,50% ADHM3 ADVANCED-DH ON 2,6 2,53 2,68 2,68 3,07% QUAL3 # QUALICORP ON NM 31,82 31,71 32,07 32,07 1,39% AELP3 AES ELPA ON 5,9 5,9 5,9 5,9 0,00% RADL3 # RAIADROGASIL ON NM 69,9 69,19 70,06 69,3 0,05% TIET3 AES TIETE E ON N2 2,83 2,83 2,86 2,85 1,06% RAPT3 RANDON PART ON N1 3,74 3,65 3,89 3,75 0,00% TIET4 AES TIETE E PN N2 2,9 2,82 2,9 2,85 0,70% RAPT4 RANDON PART PN N1 5,32 5,16 5,36 5,3 -0,56% TIET11 AES TIETE E UNT N2 14,18 14,14 14,27 14,18 0,07% RCSL3 RECRUSUL ON 1,61 1,58 1,62 1,58 -0,62% AFLU3 AFLUENTE ON 6,09 6,09 6,09 6,09 6,84% RCSL4 RECRUSUL PN 0,76 0,74 0,77 0,75 0,00% CRIV4 ALFA FINANC PN 4,3 4,3 4,3 4,3 0,00% REDE3 REDE ENERGIA ON 2,99 2,88 3,24 2,95 -1,66% BRIV3 ALFA INVEST ON 4,7 4,55 4,77 4,77 -0,41% RNEW3 RENOVA ON N2 2,81 2,68 2,81 2,74 -1,43% BRIV4 ALFA INVEST PN 6,2 6,2 6,3 6,3 -2,77% RNEW4 RENOVA PN N2 2,26 2,2 2,3 2,23 0,45% ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,19 16,07 16,35 16,28 0,68% RNEW11 RENOVA UNT N2 7,23 7,05 7,3 7,14 -0,55% AALR3 ALLIAR ON NM 17,2 17,1 17,69 17,15 0,29% RSID3 ROSSI RESID ON NM 7,24 7,07 7,28 7,1 -1,38% ALPA3 ALPARGATAS ON N1 14,55 14,35 14,9 14,35 -2,11% RAIL3 # RUMO S.A. ON NM 10,13 10,12 10,29 10,19 1,09% ALPA4 ALPARGATAS PN N1 14,33 14,28 14,8 14,45 1,40% SBSP3 # SABESP ON NM 34,56 34,4 35,55 35,2 2,74% GOGL34 ALPHABET DRN A 120,03 120,03 120,03 120,03 -1,33% SAPR3 SANEPAR ON N2 9,21 9,21 9,22 9,22 0,10% GOGL35 ALPHABET DRN C 117,62 117,62 117,62 117,62 -1,57% SAPR4 SANEPAR PN N2 10,63 10,55 10,63 10,57 0,47% ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,2 18,1 18,49 18,3 0,77% SANB3 SANTANDER BR ON 15,8 15,2 15,8 15,6 0,00% AMZO34 AMAZON DRN 1652,41 1652,41 1652,41 1652,41 0,58% SANB4 SANTANDER BR PN 10,14 10,01 10,25 10,25 1,78% BAZA3 AMAZONIA ON 27 26,9 27,01 26,9 0,56% SANB11 # SANTANDER BR UNT 26,04 25,74 26,14 26,08 0,53% ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,88 18,88 19,41 19,11 1,48% CTSA4 SANTANENSE PN 2,5 2,45 2,5 2,45 -4,66% AMGN34 AMGEN DRN 542,57 542,57 542,57 542,57 -2,05% STBP3 SANTOS BRP ON NM 2,08 2,05 2,09 2,09 1,45% ANIM3 ANIMA ON NM 15,66 15,65 16,48 16,48 5,30% SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34,97 34,77 35,1 34,77 0,14% AAPL34 APPLE DRN 48,36 47,07 48,36 47,74 -1,28% SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 17,87 17,7 18,1 17,7 0,28% ARZZ3 AREZZO CO ON NM 36,48 36,44 36,88 36,7 1,74% SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,7 4,6 4,7 4,68 1,73% ATOM3 ATOMPAR ON 2,88 2,82 2,95 2,86 -0,69% SHUL4 SCHULZ PN 6,25 6,18 6,33 6,22 -1,73% AZEV4 AZEVEDO PN 1,25 1,15 1,33 1,22 6,08% SNSL3 SENIOR SOL ON MA 21,05 20,81 21,28 21 -0,23% AZUL4 AZUL PN N2 26,72 26,17 26,78 26,6 -0,37% SEER3 SER EDUCA ON NM 25,68 25,67 26,18 26,07 1,16% BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 13,36 12,98 13,36 13,3 1,44% CSNA3 # SID NACIONAL ON 7,58 7,26 7,62 7,37 -1,33% BAHI3 BAHEMA ON 49,5 49,5 49,99 49,99 2,02% SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 20,15 19,98 20,3 20,03 -0,24% BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,76 1,73 1,8 1,75 1,74% SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 21,6 21,21 21,75 21,21 -1,34% BGIP3 BANESE ON 30,01 30,01 30,5 30,5 1,66% SMLE3 # SMILES ON NM 63,82 63,8 65,1 64,86 1,66% BEES3 BANESTES ON EJ 3,4 3,37 3,43 3,4 0,29% SEDU3 SOMOS EDUCA ON NM 14,3 14,3 14,57 14,4 1,40% BEES4 BANESTES PN EJ 3,46 3,44 3,46 3,44 -0,28% SOND5 SONDOTECNICA PNA 16,5 15,6 17,8 15,6 3,10% BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,74 14,29 14,74 14,35 -1,50% SOND6 SONDOTECNICA PNB 15,04 15,04 15,04 15,04 0,06% BSAN33 BANSANTANDER DR3 20 20 20 20 -2,43% SGPS3 SPRINGS ON NM 10,5 10,43 10,79 10,56 0,66% BTTL3 BATTISTELLA ON 13 13 13 13 3,58% AHEB5 SPTURIS PNA 85 85 85 85 0,00% BTTL4 BATTISTELLA PN 13 13 13 13 0,00% AHEB6 SPTURIS PNB 85 85 85 85 0,00% BBSD11 BB ETF SP DV CI 50,22 50,1 50,22 50,1 0,72% SBUB34 STARBUCKS DRN 187,7 187,7 187,7 187,7 2,90% BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 27,75 27,4 28,13 27,84 1,38% SULA4 SUL AMERICA PN N2 5,8 5,8 5,8 5,8 1,75% BIOM3 BIOMM ON MA 9,3 9,3 9,65 9,4 3,98% SULA11 SUL AMERICA UNT N2 18,15 17,74 18,16 17,85 -0,72% BSEV3 BIOSEV ON NM 5,2 5,14 5,28 5,22 0,77% SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 13,99 13,87 14,13 14,04 1,37% GBIO33 BIOTOSCANA DR3 27,75 27,34 27,85 27,75 0,18% TAEE3 TAESA ON N2 7,91 7,91 7,91 7,91 0,00% BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 20,85 20,61 21,02 20,72 0,04% TAEE4 TAESA PN N2 7,75 7,7 7,75 7,7 -1,53% BOBR4 BOMBRIL PN 3,85 3,79 3,85 3,79 -1,55% TAEE11 TAESA UNT N2 23,28 23,17 23,44 23,44 1,25% BBRK3 BR BROKERS ON NM 1,13 1,12 1,14 1,12 0,00% TRPN3 TARPON INV ON NM 3,89 3,5 3,89 3,54 -4,58% BRIN3 BR INSURANCE ON NM 16,2 16,2 16,54 16,41 0,00% TECN3 TECHNOS ON NM 4,2 4,2 4,38 4,36 3,07% BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 13,2 12,8 13,24 12,99 -0,45% TCSA3 TECNISA ON NM 2,3 2,3 2,36 2,31 0,87% BPHA3 BR PHARMA ON NM 5,17 5,15 5,31 5,17 0,00% TOYB3 TECTOY ON 3,85 3,85 3,85 3,85 1,58% BRPR3 BR PROPERT ON NM 9,55 9,55 9,84 9,79 2,72% TOYB4 TECTOY PN 3,88 3,87 3,89 3,87 -3,00% BBDC3 # BRADESCO ON N1 30,07 29,31 30,07 29,45 -1,00% TGMA3 TEGMA ON NM 14,73 14,4 14,73 14,4 -1,30% BBDC4 # BRADESCO PN N1 30 29,43 30,03 29,71 -0,13% TELB4 TELEBRAS PN 29,48 28,5 29,48 28,88 0,80% BRAP3 BRADESPAR ON N1 19,16 19,03 19,18 19,18 -0,26% VIVT3 TELEF BRASIL ON 37,62 37,42 38,28 38,28 2,21% BRAP4 # BRADESPAR PN N1 21,67 21,34 21,95 21,67 -0,04% VIVT4 # TELEF BRASIL PN 46,25 46,25 47 46,61 1,10% BBAS3 # BRASIL ON NM 29,07 28,54 29,21 28,59 -0,86% TEND3 TENDA ON NM 15,65 15,6 15,84 15,75 0,63% AGRO3 BRASILAGRO ON NM 11,7 11,66 11,77 11,75 0,42% TESA3 TERRA SANTA ON NM 16,37 16,2 16,37 16,32 0,30% BRFS3 # BRF SA ON NM 37,7 37,12 37,75 37,24 -0,50% TXRX3 TEX RENAUX ON 3,5 3,5 3,9 3,9 11,42% BBTG11 BTG PACTUAL UNT 15,93 15,61 16,19 15,99 1,45% TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 10,7 10,64 10,9 10,8 1,69% BBTG12 BTG PACTUAL UNT 0,62 0,62 0,64 0,63 3,27% SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 6,05 6,03 6,09 6,06 0,16% BPAC11 BTGP BANCO UNT 15,2 15,2 15,2 15,2 0,00% TWXB34 TIME WARNER DRN 324,88 324,88 324,88 324,88 2,02% XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 64,83 64,83 64,83 64,83 0,38% TOTS3 TOTVS ON NM 30,34 30,06 31,13 30,06 -0,26% CRFB3 CARREFOUR BR ON NM 15,18 15,05 15,24 15,14 0,26% TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 69,08 68,4 69,36 68,8 0,70% CCRO3 # CCR SA ON NM 17,05 16,95 17,19 17,05 0,29% TRIS3 TRISUL ON NM 2,76 2,76 2,76 2,76 0,00% CCXC3 CCX CARVAO ON NM 1,06 1,06 1,08 1,07 0,00% TUPY3 TUPY ON NM 14,84 14,66 14,84 14,75 0,54% CEDO4 CEDRO PN N1 3,3 3,3 3,49 3,49 -0,28% UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 73,14 73,02 74,09 73,9 1,65% CLSC4 CELESC PN N2 20,01 19,65 20,02 19,85 -0,79% UCAS3 UNICASA ON NM 1,98 1,98 2,08 2,02 2,02% CELP3 CELPA ON 1,95 1,95 1,95 1,95 0,00% UPAC34 UNIONPACIFIC DRN 80,48 80,29 80,48 80,29 -2,14% CMIG3 CEMIG ON N1 8,68 8,47 8,79 8,57 -1,03% UNIP3 UNIPAR ON 13,05 13,05 16,1 15,1 22,76% CMIG4 # CEMIG PN N1 8,6 8,37 8,72 8,44 -1,86% UNIP5 UNIPAR PNA 13,5 13,5 15,95 14,99 18,96% CESP3 CESP ON N1 13,4 13,29 13,5 13,29 -0,82% UNIP6 UNIPAR PNB 13,05 12,71 14,15 13,07 5,14% CESP6 CESP PNB N1 16,05 15,74 16,05 15,85 0,06% USIM3 USIMINAS ON N1 10,45 10,3 10,46 10,3 -0,67% HGTX3 CIA HERING ON NM 20,04 20,02 20,45 20,41 1,99% USIM5 # USIMINAS PNA N1 5 4,94 5,06 5,02 1,00% CIEL3 # CIELO ON NM 25,78 25,62 25,91 25,79 0,74% VALE3 # VALE ON N1 29,66 29,27 30,21 29,7 0,13% CTGP34 CITIGROUP DRN 213,93 213,93 213,93 213,93 -0,57% VALE5 # VALE PNA N1 27,95 27,51 28,28 27,81 -0,46% COCE3 COELCE ON 42,03 42,03 42,03 42,03 -0,30% VLID3 VALID ON NM 16,91 16,63 17,04 16,64 -1,01% COCE5 COELCE PNA 48 47,75 48,04 47,99 0,18% VVAR3 VIAVAREJO ON N2 5,99 5,82 6,08 5,98 3,10% CGAS3 COMGAS ON 43,5 43,5 44,39 44,37 -0,15% VVAR4 VIAVAREJO PN N2 4,18 4,1 4,2 4,19 2,19% CGAS5 COMGAS PNA 46,48 46,31 47,5 47,5 2,92% VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 13,85 13,85 14,5 14,2 1,79% CTAX3 CONTAX ON NM 5,45 5,41 5,58 5,49 -0,18% VISA34 VISA INC DRN 314,16 314,16 314,16 314,16 -0,16% CSMG3 COPASA ON NM 44,17 43,72 44,76 44,35 1,02% VULC3 VULCABRAS ON 8,27 8,21 9 9 7,14% CPLE3 COPEL ON N1 21,31 20,9 21,37 21,2 -0,04% DISB34 WALT DISNEY DRN 345,69 345,69 345,69 345,69 3,23% CPLE6 # COPEL PNB N1 27,03 26,04 27,08 26,2 -2,23% WEGE3 # WEG ON ED NM 19,21 18,78 19,29 18,9 -0,78% CSAN3 # COSAN ON NM 35,82 35,77 36,43 36,02 0,75% WFCO34 WELLS FARGO DRN 173 173 173 173 -0,78% RLOG3 COSAN LOG ON NM 7,49 7,37 7,56 7,5 0,94% WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,26 3,25 3,26 3,25 -2,40% CZLT33 COSAN LTD DR3 23,13 22,91 23,31 23,18 0,25% WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,5 3,47 3,5 3,47 1,75% CSRN3 COSERN ON 18,99 18,99 18,99 18,99 -1,60% WIZS3 WIZ S.A. ON NM 20,08 19,78 20,18 19,89 -0,94% CTNM4 COTEMINAS PN 5,45 5,43 5,45 5,43 2,45% WLMM4 WLM IND COM PN 3,45 3,37 3,45 3,45 -0,86% CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 26,84 26,79 26,84 26,82 0,11% CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,86 12,85 13,04 13,04 1,39% MERCADO DE OPÇÕES CRDE3 CR2 ON NM 1,4 1,37 1,4 1,37 -2,14% CRPG5 CRISTAL PNA 14,1 13,81 14,7 14,38 1,98% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 CRPG6 CRISTAL PNB 13,24 12,9 13,24 12,9 -1,90% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. CARD3 CSU CARDSYST ON NM 9,03 8,95 9,05 8,95 0,00% CVCB3 CVC BRASIL ON NM 35,7 35,35 35,97 35,75 0,98% IBOVH62 IBOVE IBO 3850 3850 3850 3850 -6,93% CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 10 10 10 10 0,00% IBOVH72 IBOVE IBO 26 26 26 26 -13,33% CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,09 12,08 12,42 12,25 2,08% IBOVH73 IBOVE IBO 10 10 10 10 900,00% DHER34 DANAHER CORP DRN 64,43 64,43 64,43 64,43 -0,95% IBOVH74 IBOVE IBO 1 1 1 1 0 PNVL4 DIMED PN 255 255 255 255 0,00% IBOVH65 IBOVE FM IBO 1229 1229 1525 1525 14,92% DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,7 5,65 5,9 5,75 2,13% IBOVH66 IBOVE FM IBO 820 749 960 772 9,81% DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 3,4 3,4 3,6 3,6 10,42% IBOVH67 IBOVE FM IBO 465 408 486 410 13,88% DAGB33 DUFRY AG DR3 513,43 500 514,72 508 0,99% IBOVH68 IBOVE FM IBO 217 200 255 200 21,21% DTEX3 DURATEX ON NM 7,86 7,85 8,04 7,88 0,38% IBOVH69 IBOVE FM IBO 105 105 120 120 -5,51% ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,07 10,9 11,19 10,97 -0,09% IBOVH70 IBOVE FM IBO 41 30 45 32 28,00% ELEK3 ELEKEIROZ ON 5,3 5,3 5,3 5,3 0,00% IBOVH71 IBOVE FM IBO 25 25 25 25 -58,33% ELEK4 ELEKEIROZ PN 5,8 5,8 5,8 5,8 1,75% ELET3 # ELETROBRAS ON N1 13,73 13,37 13,83 13,55 -0,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 16,91 16,37 16,96 16,43 -2,14% ELPL4 ELETROPAULO PN N2 14,03 13,9 14,24 14,23 1,42% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. EMBR3 # EMBRAER ON NM 15,65 15,6 15,87 15,84 1,86% ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 14,6 14,54 14,7 14,7 1,73% IBOVJ74 IBOVE IBO 220 220 220 220 -18,51% ENGI3 ENERGISA ON N2 6,48 6,48 6,62 6,52 -6,85% IBOVJ18 IBOVE FM IBO 1499 1499 1499 1499 -0,72% ENGI4 ENERGISA PN N2 4,55 4,55 4,55 4,55 1,33% IBOVJ69 IBOVE FM IBO 1000 1000 1131 1131 -3,74% ENGI11 ENERGISA UNT N2 25,48 25,12 25,59 25,12 -0,63% IBOVJ70 IBOVE FM IBO 810 810 810 810 -0,36% ENEV3 ENEVA ON NM 13,71 13,7 14,09 14 0,35% IBOVJ71 IBOVE FM IBO 410 410 410 410 -16,32% EGIE3 # ENGIE BRASIL ON NM 35,33 35 35,4 35,07 0,02% EQTL3 # EQUATORIAL ON NM 56,64 56,45 57,22 56,98 1,38% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,93 16,88 17,2 17,18 2,01% Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ETER3 ETERNIT ON NM 1,32 1,26 1,34 1,3 -0,76% EUCA4 EUCATEX PN N1 2,98 2,9 3,05 2,9 -0,68% IBOVL9 IBOVE IBO 60 60 60 60 140,00% EVEN3 EVEN ON NM 4,52 4,5 4,66 4,58 2,00% IBOVL16 IBOVE FM IBO 3793 3793 3793 3793 10,90% EXXO34 EXXON MOBIL DRN 64,01 64,01 64,01 64,01 0,85% IBOVL18 IBOVE FM IBO 2736 2736 2736 2736 -4,00% EZTC3 EZTEC ON NM 19,42 19,42 19,93 19,52 0,61%
Movimento do Pregão
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,41% ao marcar 65.277,38 pontos. Máxima de +1,03% (65.678), mínima estável (65.013), com volume financeiro de R$ 5,98 bilhões. As maiores altas foram NATURA ON, JBS ON, SABESP ON, LOJAS AMERIC PN e CYRELA REALT ON. As maiores baixas foram COPEL PNB, ELETROBRAS PNB, CEMIG PN, SID NACIONAL ON e GERDAU MET PN.
Pregão
Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVI66 IBOVE FM IBO 1608 1549 1608 1549 3,95% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT59 IBOVE IBO 45 45 45 45 50,00% IBOVT67 IBOVE IBO 1915 1903 1916 1904 11,27% IBOVT60 IBOVE FM IBO 35 35 35 35 -58,82% IBOVT61 IBOVE FM IBO 80 80 80 80 -36,00% IBOVT62 IBOVE FM IBO 136 136 167 136 -28,42% IBOVT63 IBOVE FM IBO 255 230 285 281 -4,74% IBOVT64 IBOVE FM IBO 374 374 520 520 -4,41% IBOVT65 IBOVE FM IBO 693 693 767 767 -10,81% IBOVT66 IBOVE FM IBO 1019 1019 1276 1275 16,12% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVV56 IBOVE IBO 220 220 220 220 -4,34% IBOVV59 IBOVE IBO 339 339 421 421 32,80% IBOVV11 IBOVE FM IBO 640 610 756 756 5,00% IBOVV62 IBOVE FM IBO 914 914 914 914 -4,79% IBOVV63 IBOVE FM IBO 1166 1128 1166 1129 2,17% IBOVV64 IBOVE FM IBO 1279 1279 1585 1415 1,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVX38 IBOVE IBO 667 666 667 666 -6,06% IBOVX2 IBOVE FM IBO 1252 1252 1252 1252 -6,91% IBOVX24 IBOVE FM IBO 1773 1760 1850 1850 -1,06% IBOVX6 IBOVE FM IBO 847 842 880 880 -9,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVR24 IBOVE IBO 3100 3100 3100 3100 -31,86% IBOVR79 IBOVE IBO 10700 10700 10700 10700 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVT14 IBOVE IBO 1239 1239 1239 1239 /0,00% IBOVT24 IBOVE IBO 3232 3232 3232 3232 -0,21% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. IBOVU61 IBOVE FM IBO 356 356 356 356 /0,00% IBOVU64 IBOVE FM IBO 1015 1015 1016 1016 -11,18% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH8 ABEV ON 1,55 1,55 1,55 1,55 23,01% ABEVH19 ABEV FM ON 0,24 0,24 0,45 0,27 35,00% ABEVH29 ABEV FM ON 0,61 0,53 0,78 0,56 27,27% ABEVH49 ABEV FM ON 0,09 0,09 0,15 0,11 57,14% ABEVH50 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ABEVH9 ABEV FM ON 1,03 0,94 1,19 0,94 27,02% ABEVH60 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -88,63% ABEVH66 ABEVE ON 3,27 3,19 3,4 3,19 8,50% ABEVH69 ABEVE ON 0,38 0,38 0,54 0,54 92,85% ABEVH79 ABEVE ON 0,16 0,16 0,19 0,19 46,15% ABEVH82 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0 ABEVH89 ABEVE ON 0,69 0,69 0,99 0,77 40,00% BBASH1 BBAS ON NM 0,18 0,15 0,21 0,15 -28,57% BBASH2 BBAS ON NM 0,1 0,06 0,1 0,08 -27,27% BBASH27 BBAS ON NM 2,2 2,2 2,25 2,25 -13,46% BBASH3 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% BBASH39 BBAS ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -22,22% BBASH4 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00% BBASH58 BBAS ON NM 1,25 1,1 1,25 1,1 -42,10% BBASH59 BBAS ON NM 0,72 0,61 0,75 0,61 -20,77% BBASH11 BBAS FM ON NM 0,39 0,31 0,39 0,31 -22,50% BBASH28 BBAS FM ON NM 1,73 1,42 1,74 1,46 -10,42% BBASH29 BBAS FM ON NM 1,01 0,82 1,01 0,85 -18,26% BBASH30 BBAS FM ON NM 0,35 0,2 0,35 0,2 -33,33% BBASH32 BBAS FM ON NM 0,21 0,11 0,21 0,12 -29,41% BBASH13 BBASE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -38,88% BBASH5 BBASE ON NM 2,14 2,14 2,14 2,14 -24,11% BBASH60 BBASE ON NM 0,45 0,4 0,45 0,4 -20,00% BBASH61 BBASE ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -26,08% BBASH87 BBASE ON NM 2,6 2,35 2,6 2,35 -12,96% BBASH89 BBASE ON NM 0,79 0,7 0,79 0,74 -13,95% BBDCH15 BBDC PN N1 2,98 2,98 2,98 2,98 4,92% BBDCH27 BBDC PN N1 6,27 5,99 6,27 5,99 -2,91% BBDCH30 BBDC PN N1 0,63 0,48 0,63 0,49 -30,00% BBDCH31 BBDC PN N1 0,3 0,22 0,32 0,22 -37,14% BBDCH41 BBDC PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -46,87% BBDCH49 BBDC PN N1 1,03 0,97 1,15 0,97 -11,81% BBDCH18 BBDC FM PN N1 1,44 1,14 1,44 1,26 -1,56% BBDCH3 BBDC FM PN N1 0,87 0,75 0,87 0,76 -12,64% BBDCH32 BBDC FM PN N1 0,12 0,09 0,12 0,09 -35,71% BBDCH33 BBDC FM PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00% BBDCH50 BBDC FM PN N1 0,43 0,4 0,43 0,41 -6,81% BBDCH51 BBDCE PN N1 2,52 2,52 2,52 2,52 0 BBDCH62 BBDCE PN N1 0,9 0,9 1,03 1,02 -1,92% BBDCH82 BBDCE PN N1 2,01 2,01 2,01 2,01 -8,21% BBDCH94 BBDCE PN N1 0,72 0,62 0,73 0,73 -5,19% BBDCH95 BBDCE PN N1 0,35 0,3 0,35 0,3 -26,82% BBSEH27 BBSE FM ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 22,22% BBSEH28 BBSE FM ON NM 0,6 0,53 0,8 0,79 41,07% BBSEH29 BBSE FM ON NM 0,24 0,23 0,35 0,35 29,62% BBSEH30 BBSE FM ON NM 0,11 0,11 0,2 0,2 66,66% BOVAH62 BOVA FM CI 2,04 2,04 2,08 2,08 11,82% BOVAH63 BOVA FM CI 1,35 1,24 1,47 1,3 8,33% BOVAH64 BOVA FM CI 0,83 0,76 0,9 0,78 9,85% BRFSH2 BRFS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0 BRFSH37 BRFS ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -25,78% BRFSH49 BRFS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% BRFSH58 BRFS ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -9,67% BRFSH1 BRFS FM ON NM 0,35 0,22 0,35 0,22 -40,54% BRFSH38 BRFS FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -39,39% BRFSH75 BRFS FM ON NM 0,92 0,66 0,93 0,72 -28,00% BRFSH86 BRFS FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -1,68% BRKMH38 BRKM FM PNA N1 1,45 1,45 1,45 1,45 0 BRMLH14 BRML ON NM 1,15 1,15 1,2 1,2 6,19% BRMLH13 BRML FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -8,33% BRMLH15 BRML FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -19,51% BVMFH19 BVMF ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 15,62% BVMFH20 BVMF FM ON NM 0,92 0,79 1,06 0,81 3,84% BVMFH21 BVMF FM ON NM 0,33 0,26 0,43 0,26 -3,70% BVMFH49 BVMF FM ON NM 1,4 1,26 1,4 1,26 9,56% BVMFH51 BVMF FM ON NM 0,2 0,16 0,2 0,2 150,00% BVMFH62 BVMF FM ON NM 0,06 0,03 0,06 0,03 0 BVMFH22 BVMFE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 12,31% CCROH17 CCRO FM ON NM 0,39 0,37 0,39 0,37 2,77% CIELH26 CIEL FM ON NM 0,25 0,25 0,27 0,26 30,00% CIELH54 CIEL FM ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -3,93% CIELH55 CIEL FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 19,60% CIELH12 CIELE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 0,00% CIELH91 CIELE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 10,00% CMIGH84 CMIG PN N1 0,52 0,48 0,52 0,48 -22,58% CMIGH86 CMIG PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -47,82% CMIGH88 CMIG FM PN N1 0,35 0,26 0,35 0,26 -35,00% CMIGH9 CMIG FM PN N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -16,66% CMIGH92 CMIG FM PN N1 0,22 0,15 0,22 0,15 -53,12% CMIGH94 CMIG FM PN N1 0,13 0,1 0,13 0,12 -20,00% CMIGH96 CMIG FM PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00% CSANH7 CSAN ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -14,28% CSANH35 CSAN FM ON NM 1,81 1,81 1,81 1,81 3,42% CSANH36 CSAN FM ON NM 1,39 1,25 1,39 1,25 12,61% CSANH37 CSAN FM ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -8,00% CSNAH66 CSNA ON 0,78 0,78 0,78 0,78 -29,72% CSNAH7 CSNA ON 0,62 0,5 0,62 0,5 -23,07% CSNAH72 CSNA ON 0,35 0,35 0,35 0,35 -22,22% CSNAH74 CSNA FM ON 0,38 0,25 0,38 0,29 -12,12% CSNAH76 CSNA FM ON 0,2 0,16 0,2 0,2 -4,76% CSNAH78 CSNA FM ON 0,17 0,13 0,17 0,13 -18,75% CSNAH8 CSNA FM ON 0,15 0,08 0,15 0,09 -35,71% CSNAH82 CSNA FM ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% CYREH11 CYRE FM ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 33,33% EMBRH45 EMBR FM ON NM 0,36 0,36 0,41 0,41 13,88% EMBRH46 EMBR FM ON NM 0,19 0,19 0,2 0,19 -9,52% EMBRH76 EMBR FM ON NM 0,11 0,1 0,11 0,11 10,00% ESTCH16 ESTC FM ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 16,37% ESTCH18 ESTC FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -80,00% ESTCH47 ESTC FM ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 35,71% FIBRH2 FIBR FM ON NM 1,61 1,59 1,61 1,59 6,00% FIBRH3 FIBR FM ON NM 0,92 0,92 1,07 1,05 -2,77% GGBRH10 GGBR PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 -33,89% GGBRH11 GGBR FM PN N1 0,28 0,22 0,31 0,24 -11,11% GGBRH12 GGBR FM PN N1 0,07 0,05 0,09 0,05 0 GGBRH40 GGBR FM PN N1 0,54 0,42 0,54 0,43 -14,00% GGBRH41 GGBR FM PN N1 0,16 0,1 0,18 0,1 -28,57% GGBRH21 GGBRE PN N1 0,17 0,15 0,17 0,15 -50,00% GGBRH3 GGBRE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 17,64% GGBRH4 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 0 GOAUH65 GOAUE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00% GOLLH9 GOLL PN N2 0,33 0,29 0,33 0,29 -23,68% HYPEH60 HYPE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55% HYPEH63 HYPEE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -85,71% ITSAH10 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% ITSAH9 ITSA PN N1 0,35 0,26 0,35 0,26 -3,70% ITSAH92 ITSA PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 17,64% ITSAH94 ITSA PN N1 0,12 0,1 0,12 0,1 233,33% ITSAH96 ITSA PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28% ITSAH89 ITSAE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 18,18% ITSAH90 ITSAE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% ITSAH91 ITSAE PN N1 0,28 0,22 0,28 0,24 0 ITUBH11 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITUBH14 ITUB PN N1 0,15 0,1 0,15 0,11 0 ITUBH35 ITUB PN N1 2,27 2,01 2,27 2,01 -4,28% ITUBH41 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 ITUBH50 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 ITUBH63 ITUB PN N1 1,45 1,1 1,5 1,24 -2,36% ITUBH78 ITUB PN N1 0,33 0,21 0,33 0,22 -21,42% ITUBH65 ITUB FM PN N1 1,83 1,42 1,93 1,42 -11,25% ITUBH68 ITUB FM PN N1 0,47 0,33 0,49 0,34 -17,07% ITUBH77 ITUB FM PN N1 0,91 0,65 0,96 0,74 0 ITUBH90 ITUB FM PN N1 0,21 0,15 0,21 0,15 -16,66% ITUBH29 ITUBE PN N1 1,33 1,33 1,33 1,33 5,55% ITUBH3 ITUBE PN N1 0,37 0,32 0,42 0,33 0 ITUBH31 ITUBE PN N1 1 0,77 1,12 0,78 -12,35% ITUBH83 ITUBE PN N1 0,21 0,2 0,28 0,2 -4,76% ITUBH93 ITUBE PN N1 0,57 0,4 0,61 0,41 -14,58% ITUBH98 ITUBE PN N1 0,76 0,54 0,78 0,58 -10,76% JBSSH10 JBSS ON NM 0,03 0,03 0,07 0,06 200,00% JBSSH6 JBSS ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 73,73% JBSSH68 JBSS ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 34,61% JBSSH7 JBSS ON NM 0,96 0,96 1,1 1 51,51% JBSSH82 JBSS ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 160,00% JBSSH84 JBSS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 66,66% JBSSH86 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00% JBSSH9 JBSS ON NM 0,06 0,06 0,13 0,13 160,00% JBSSH72 JBSS FM ON NM 0,76 0,76 0,92 0,89 58,92% JBSSH74 JBSS FM ON NM 0,54 0,54 0,72 0,68 70,00% JBSSH76 JBSS FM ON NM 0,65 0,62 0,65 0,62 72,22% JBSSH78 JBSS FM ON NM 0,42 0,42 0,46 0,45 114,28% JBSSH8 JBSS FM ON NM 0,23 0,23 0,4 0,37 94,73% KROTH15 KROT FM ON NM 0,3 0,28 0,3 0,29 -19,44% KROTH16 KROT FM ON NM 0,09 0,08 0,09 0,08 -27,27% KROTH44 KROT FM ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -20,00% KROTH45 KROT FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -23,80% KROTH55 KROTE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -25,00% LAMEH14 LAME FM PN 1,24 1,12 1,24 1,12 49,33% LAMEH15 LAME FM PN 0,4 0,37 0,51 0,37 12,12% LAMEH16 LAME FM PN 0,15 0,12 0,2 0,14 180,00% LAMEH44 LAME FM PN 0,76 0,73 0,77 0,73 14,06% LAMEH45 LAME FM PN 0,2 0,2 0,2 0,2 53,84% LRENH29 LREN ON NM 1 0,94 1 0,94 -6,00% LRENH31 LREN ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 27,27% LRENH58 LREN FM ON NM 1,41 1,41 1,41 1,41 -31,21% LRENH59 LREN FM ON NM 0,81 0,7 0,89 0,8 19,40% MULTH70 MULT FM ON N2 1,32 1,05 1,34 1,05 -23,91% MULTH71 MULT FM ON N2 0,59 0,59 0,67 0,67 -28,72% OIBRH38 OIBR ON N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -2,70% OIBRH39 OIBR ON N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -6,45% OIBRH40 OIBR ON N1 0,2 0,2 0,24 0,24 0 OIBRH41 OIBR ON N1 0,17 0,17 0,18 0,18 0 OIBRH42 OIBR ON N1 0,12 0,12 0,13 0,13 -13,33% OIBRH43 OIBR ON N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 OIBRH45 OIBR ON N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0 OIBRH46 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 OIBRH47 OIBR ON N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33% OIBRH48 OIBR ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 OIBRH5 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,04 0,02 0 PCARH68 PCAR PN N1 4,25 4,25 5,18 5,18 57,92% PCARH70 PCAR FM PN N1 3,16 2,8 3,41 3,41 15,98% PCARH71 PCAR FM PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 25,00% PCARH72 PCAR FM PN N1 2,12 2,12 2,12 2,12 105,82% PCARH73 PCAR FM PN N1 1,67 1,67 1,67 1,67 -59,66% PCARH74 PCAR FM PN N1 1,18 1,18 1,36 1,36 /0,00% PETRH10 PETR PN 3,16 3,07 3,16 3,07 -0,96% PETRH11 PETR PN 2,21 2,09 2,21 2,1 0 PETRH13 PETR PN 0,51 0,43 0,55 0,44 -4,34% PETRH14 PETR PN 0,14 0,11 0,16 0,11 -15,38% PETRH16 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%
PETRH42 PETR PN 0,83 0,75 0,87 0,76 0 PETRH43 PETR PN 0,27 0,23 0,29 0,23 -8,00% PETRH45 PETR PN 0,07 0,05 0,08 0,06 -14,28% PETRH56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH57 PETR PN 1,23 1,15 1,29 1,15 -1,70% PETRH65 PETR PN 0,04 0,03 0,05 0,03 0 PETRH70 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH91 PETR PN 1,7 1,62 1,7 1,62 -3,57% PETRH95 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00% PETRH2 PETRE PN 6,39 6,39 6,39 6,39 0,31% PETRH37 PETRE PN 2,4 2,33 2,4 2,33 -0,85% PETRH4 PETRE PN 1,86 1,86 1,86 1,86 -3,12% PETRH46 PETRE PN 1,4 1,38 1,46 1,38 -1,42% PETRH48 PETRE PN 0,39 0,31 0,41 0,34 -8,10% PETRH54 PETRE PN 1,04 0,94 1,04 0,95 -4,04% PETRH61 PETRE PN 3,61 3,61 3,61 3,61 0 PETRH68 PETRE PN 0,1 0,07 0,11 0,07 -22,22% PETRH72 PETRE PN 0,66 0,59 0,68 0,59 -3,27% PETRH73 PETRE PN 0,2 0,16 0,21 0,16 -20,00% PETRH74 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00% PETRH75 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRH76 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRH84 PETRE PN 3,83 3,79 3,83 3,79 -5,01% PETRH92 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0 QUALH14 QUAL ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -1,61% RAILH96 RAIL ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 3,84% RAILH10 RAIL FM ON NM 0,62 0,56 0,62 0,56 1,81% RAILH40 RAIL FM ON NM 0,29 0,29 0,31 0,31 -8,82% RAILH98 RAIL FM ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 40,00% SUZBH16 SUZB PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0 SUZBH14 SUZB FM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -18,18% SUZBH43 SUZB FM PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -8,53% UGPAH77 UGPA ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 43,75% UGPAH22 UGPA FM ON NM 2,83 2,83 2,83 2,83 /0,00% UGPAH25 UGPA FM ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 8,23% UGPAH73 UGPA FM ON NM 2,02 2,02 2,1 2,1 24,26% UGPAH74 UGPA FM ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 30,63% UGPAH76 UGPA FM ON NM 0,72 0,7 0,72 0,7 -33,33% USIMH6 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% USIMH49 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,26 0,26 -10,34% USIMH5 USIM FM PNA N1 0,2 0,15 0,23 0,23 21,05% USIMH52 USIM FM PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00% USIMH54 USIM FM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66% USIMH53 USIME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00% VALEH1 VALE PNA N1 0,16 0,14 0,21 0,17 -15,00% VALEH10 VALE PNA N1 5,55 5,3 5,55 5,3 -7,01% VALEH12 VALE PNA N1 4,7 4,7 4,83 4,74 -15,95% VALEH16 VALE PNA N1 13,07 12,75 13,07 12,8 -1,31% VALEH17 VALE PNA N1 11,78 11,7 11,8 11,8 -1,83% VALEH26 VALE PNA N1 2,43 2,36 2,93 2,55 -3,77% VALEH27 VALE PNA N1 1,42 1,28 1,75 1,49 -5,69% VALEH28 VALE PNA N1 1,14 0,99 1,41 1,14 -5,78% VALEH30 VALE PNA N1 0,41 0,33 0,5 0,39 -15,21% VALEH32 VALE PNA N1 0,1 0,09 0,12 0,1 -23,07% VALEH33 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0 VALEH35 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0 VALEH4 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,03 -40,00% VALEH45 VALE PNA N1 3,01 2,9 3,24 2,95 -6,34% VALEH55 VALE PNA N1 3,42 3,19 3,45 3,19 -13,07% VALEH56 VALE PNA N1 2,15 1,95 2,48 2,14 -7,75% VALEH59 VALE PNA N1 0,56 0,43 0,66 0,52 -11,86% VALEH67 VALE PNA N1 1,79 1,59 2,11 1,79 -9,13% VALEH7 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% VALEH73 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,09 0,08 14,28% VALEH79 VALE PNA N1 0,62 0,58 0,87 0,67 -10,66% VALEH88 VALE PNA N1 0,84 0,76 1,11 0,88 -7,36% VALEH93 VALE PNA N1 4,37 4,14 4,47 4,38 -5,39% VALEH15 VALEE PNA N1 0,71 0,7 0,93 0,78 -9,30% VALEH19 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 VALEH2 VALEE PNA N1 3,04 3,04 3,49 3,49 4,49% VALEH3 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% VALEH34 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,06 -14,28% VALEH36 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,23 0,22 0 VALEH5 VALEE PNA N1 1,38 1,14 1,49 1,28 -7,24% VALEH6 VALEE PNA N1 0,26 0,21 0,32 0,26 -10,34% VALEH62 VALEE PNA N1 0,15 0,13 0,18 0,15 -11,76% VALEH63 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,11 0,09 0 VALEH64 VALEE PNA N1 4,62 4,34 4,87 4,62 -3,95% VALEH70 VALEE PNA N1 0,32 0,29 0,4 0,33 -13,15% VALEH75 VALEE PNA N1 3,65 3,41 3,8 3,78 -1,81% VALEH8 VALEE PNA N1 1 0,93 1,21 0,99 -11,60% VALEH83 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,07 -12,50% VALEH86 VALEE PNA N1 2,68 2,68 2,68 2,68 -9,76% VALEH87 VALEE PNA N1 1,99 1,9 2,12 1,9 -9,09% VALEH89 VALEE PNA N1 0,6 0,5 0,75 0,59 -10,60% VALEH90 VALEE PNA N1 0,44 0,39 0,55 0,44 -12,00% VIVTH47 VIVT PN 1,1 1,1 1,1 1,1 66,66% VIVTH18 VIVT FM PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -2,43% VIVTH48 VIVT FM PN 1,19 1,19 1,19 1,19 23,95% VIVTH67 VIVT FM PN 0,72 0,72 0,88 0,79 21,53% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVI1 ABEV FM ON 0,49 0,45 0,62 0,45 25,00% ABEVI2 ABEV FM ON 0,8 0,75 0,97 0,75 29,31% ABEVI49 ABEV FM ON 0,27 0,26 0,36 0,26 44,44% ABEVI50 ABEV FM ON 0,08 0,07 0,08 0,07 /0,00% ABEVI9 ABEV FM ON 1,19 1,12 1,36 1,12 7,69% ABEVI39 ABEVE ON 1,04 0,96 1,04 0,96 100,00% ABEVI69 ABEVE ON 0,69 0,69 0,69 0,69 43,75% ABEVI80 ABEVE ON 0,35 0,35 0,35 0,35 94,44% BBASI11 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% BBASI33 BBAS ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -31,11% BBASI4 BBAS ON NM 0,25 0,21 0,25 0,21 -34,37% BBASI41 BBAS ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00% BBASI52 BBAS ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -22,22% BBASI59 BBAS ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 -12,76% BBASI60 BBAS ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -10,75% BBASI28 BBAS FM ON NM 2,2 2 2,2 2,01 -9,86% BBASI30 BBAS FM ON NM 1,22 0,98 1,22 1 -11,50% BBASI31 BBAS FM ON NM 0,68 0,66 0,68 0,66 -15,38% BBASI32 BBAS FM ON NM 0,55 0,43 0,55 0,44 -12,00% BBASI68 BBAS FM ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 -25,88% BBASI29 BBASE ON NM 1,35 1,3 1,35 1,34 -20,71% BBASI8 BBASE ON NM 1,85 1,81 1,85 1,81 -16,58% BBASI81 BBASE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -18,33% BBASI9 BBASE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 -14,07% BBASI91 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -34,06% BBASI92 BBASE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -28,84% BBDCI46 BBDC PN N1 2,61 2,61 2,61 2,61 4,81% BBDCI16 BBDC FM PN N1 2,07 1,83 2,07 2,03 -0,97% BBDCI32 BBDC FM PN N1 0,3 0,28 0,3 0,28 -15,15% BBDCI51 BBDC FM PN N1 1,06 1,06 1,1 1,1 -4,34% BBDCI44 BBDCE PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 -3,07% BBDCI62 BBDCE PN N1 1,21 1,19 1,27 1,23 16,03% BBSEI29 BBSE ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -8,16% BBSEI30 BBSE ON NM 0,28 0,28 0,37 0,37 -17,77% BBSEI56 BBSE FM ON NM 1,82 1,82 1,9 1,9 -13,63% BBSEI59 BBSE FM ON NM 0,36 0,36 0,46 0,46 27,77% BOVAI63 BOVA FM CI 2,24 2,01 2,24 2,01 -1,95% BOVAI64 BOVA FM CI 1,67 1,67 1,67 1,67 15,97% BOVAI66 BOVA FM CI 0,76 0,71 0,79 0,73 -3,94% BRFSI40 BRFS ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 9,09% BRKMI70 BRKME PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00% BVMFI20 BVMF FM ON NM 1,18 1,06 1,27 1,06 11,57% BVMFI21 BVMF FM ON NM 0,84 0,74 0,91 0,74 8,82% BVMFI51 BVMF FM ON NM 0,36 0,36 0,39 0,39 25,80% BVMFI82 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 30,00% CIELI56 CIEL FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 68,75% CIELI57 CIEL FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07% CIELI24 CIELE ON NM 1,79 1,79 1,9 1,9 11,76% CMIGI83 CMIG PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 0 CMIGI35 CMIG FM PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -45,65% CMIGI91 CMIG FM PN N1 0,3 0,23 0,3 0,23 -53,06% CSNAI7 CSNA ON 0,72 0,65 0,72 0,65 -13,33% CSNAI72 CSNA ON 0,56 0,56 0,56 0,56 -32,53% CSNAI9 CSNA ON 0,11 0,07 0,11 0,07 -36,36% CSNAI74 CSNA FM ON 0,46 0,44 0,48 0,45 -13,46% CSNAI76 CSNA FM ON 0,42 0,35 0,42 0,35 -16,66% CSNAI78 CSNA FM ON 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22% CSNAI8 CSNA FM ON 0,26 0,26 0,26 0,26 4,00% EMBRI16 EMBR FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 22,22% ESTCI18 ESTC FM ON NM 0,38 0,35 0,38 0,35 /0,00% ESTCI46 ESTC FM ON NM 1,04 1,02 1,05 1,03 /0,00% FIBRI32 FIBR FM ON NM 2,82 2,76 2,82 2,76 /0,00% FIBRI33 FIBR FM ON NM 2,21 2,12 2,21 2,12 /0,00% FIBRI34 FIBR FM ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 /0,00% FIBRI35 FIBR FM ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00% FIBRI36 FIBR FM ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% GGBRI11 GGBR FM PN N1 0,32 0,28 0,32 0,28 -3,44% GGBRI12 GGBR FM PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 11,11% GGBRI60 GGBRE PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 -26,54% HYPEI29 HYPE FM ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -20,95% ITSAI92 ITSA PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -27,77% ITSAI94 ITSA PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07% ITSAI96 ITSA PN N1 0,12 0,12 0,16 0,16 14,28% ITSAI30 ITSAE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 17,64% ITSAI95 ITSAE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00% ITSAI99 ITSAE PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66% ITUBI11 ITUB PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 87,50% ITUBI37 ITUB PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -5,98% ITUBI38 ITUB FM PN N1 0,88 0,73 0,88 0,73 -7,59% ITUBI75 ITUB FM PN N1 2,2 2,06 2,33 2,06 -2,83% ITUBI76 ITUB FM PN N1 1,59 1,38 1,59 1,41 -8,44% ITUBI13 ITUBE PN N1 1,04 0,8 1,04 0,8 -17,52% ITUBI23 ITUBE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66% ITUBI28 ITUBE PN N1 0,78 0,65 0,78 0,65 -13,33% ITUBI36 ITUBE PN N1 1,83 1,83 1,83 1,83 -12,01% ITUBI6 ITUBE PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 -40,47% JBSSI8 JBSS ON NM 0,38 0,38 0,46 0,44 76,00% JBSSI9 JBSS ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 /0,00% JBSSI74 JBSS FM ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 50,98% LAMEI16 LAME FM PN 0,35 0,35 0,49 0,49 16,66% LAMEI45 LAME FM PN 0,85 0,85 0,85 0,85 26,86% LAMEI46 LAME FM PN 0,3 0,3 0,3 0,3 0 LRENI29 LREN FM ON NM 1,69 1,68 1,69 1,68 5,00% LRENI30 LREN FM ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 -31,73% PCARI70 PCAR FM PN N1 4,65 4,26 4,66 4,26 /0,00% PCARI71 PCAR FM PN N1 4,03 3,61 4,04 3,65 /0,00% PCARI72 PCAR FM PN N1 3,47 3,04 3,47 3,08 /0,00% PCARI73 PCAR FM PN N1 2,95 2,54 2,96 2,58 /0,00% PCARI74 PCAR FM PN N1 2,5 2,1 2,5 2,14 /0,00% PETRI10 PETR PN 3,2 3,17 3,25 3,17 -2,46% PETRI13 PETR PN 0,79 0,69 0,79 0,7 0 PETRI14 PETR PN 0,33 0,3 0,35 0,3 0 PETRI16 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,06 0 PETRI17 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00% PETRI19 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRI21 PETR PN 2,38 2,22 2,38 2,22 -0,44% PETRI27 PETR PN 0,13 0,12 0,14 0,12 0 PETRI33 PETR PN 1,4 1,4 1,46 1,44 4,34% PETRI43 PETR PN 0,53 0,46 0,53 0,48 -7,69% PETRI44 PETR PN 0,22 0,19 0,23 0,2 0 PETRI45 PETR PN 0,08 0,07 0,08 0,08 0 PETRI46 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00% PETRI48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI58 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0 PETRI80 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI9 PETR PN 4,22 4,22 4,22 4,22 /0,00% PETRI3 PETRE PN 4,09 4,09 4,09 4,09 28,61% PETRI31 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 0 PETRI36 PETRE PN 0,18 0,17 0,18 0,17 0 PETRI57 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRI68 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% PETRI72 PETRE PN 1,23 1,23 1,23 1,23 19,41% PETRI74 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -10,71% PETRI75 PETRE PN 0,1 0,09 0,1 0,09 -10,00% PETRI76 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00% PETRI77 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% PETRI86 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00% RAILI10 RAIL FM ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 23,72% RAILI11 RAIL FM ON NM 0,3 0,27 0,3 0,27 -6,89% RAILI40 RAIL FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 9,30% RAILI41 RAIL FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00% RAILI98 RAIL FM ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 65,38% SUZBI14 SUZB FM PNA N1 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00% SUZBI43 SUZB FM PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% SUZBI44 SUZB FM PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00% TIMPI11 TIMP FM ON NM 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00% UGPAI72 UGPA FM ON NM 3,69 3,69 3,69 3,69 /0,00% USIMI45 USIM PNA N1 0,59 0,59 0,59 0,59 51,28% USIMI49 USIM FM PNA N1 0,35 0,35 0,36 0,36 -12,19% USIMI5 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40% USIMI54 USIM FM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28% VALEI11 VALE PNA N1 1,2 1,2 1,26 1,26 1,61%
Continua...
+0,64 -0,39 21/07/2017 24/07/2017
+0,87
+0,41 -1,00
25/07/2017 26/07/2017 27/07/2017
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
FINANÇAS
21
Bovespa Pregão Continuação VALEI27 VALE PNA N1 1,9 1,8 2,11 1,9 -5,94% VALEI29 VALE PNA N1 0,92 0,9 0,97 0,94 -6,00% VALEI30 VALE PNA N1 0,64 0,59 0,72 0,59 -15,71% VALEI31 VALE PNA N1 0,45 0,4 0,52 0,4 -11,11% VALEI54 VALE PNA N1 3,91 3,7 3,91 3,7 -5,37% VALEI56 VALE PNA N1 2,34 2,34 2,34 2,34 -2,90% VALEI57 VALE PNA N1 1,6 1,5 1,79 1,61 -12,50% VALEI2 VALEE PNA N1 3,38 3,38 3,81 3,81 2,69% VALEI5 VALEE PNA N1 1,88 1,75 1,88 1,75 -8,37% VALEI6 VALEE PNA N1 2,3 2,04 2,3 2,04 -8,52% VALEI68 VALEE PNA N1 1,19 1,17 1,39 1,21 -6,92% VALEI72 VALEE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -3,57% VALEI88 VALEE PNA N1 1,5 1,29 1,68 1,43 -8,33% VALEI9 VALEE PNA N1 0,73 0,65 0,73 0,71 -7,79% VALEI93 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 0 VALEI94 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 0 VALEI99 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0 VIVTI48 VIVT PN 1 1 1 1 23,45% VIVTI14 VIVT FM PN 2,65 2,65 3,12 3,12 36,24% VIVTI15 VIVT FM PN 2 2 2 2 18,34% VIVTI18 VIVT FM PN 0,8 0,78 0,8 0,78 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVL11 ABEVE ON 0,85 0,85 0,85 0,85 21,42% ABEVL79 ABEVE ON 1,41 1,35 1,42 1,42 12,69% GOAUL65 GOAUE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 0 PCARL75 PCAR PN N1 3,46 3,46 3,47 3,47 /0,00% PETRL16 PETR PN 0,33 0,3 0,38 0,31 -16,21% PETRL17 PETR PN 0,2 0,19 0,2 0,19 -9,52% VALEL94 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVG11 ABEVE ON 0,82 0,82 0,82 0,82 2,50% PETRG28 PETRE PN 0,9 0,9 0,9 0,9 -10,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVH62 ABEVE ON 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00% ITUBH92 ITUBE PN N1 2,4 2,4 2,4 2,4 -17,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASJ1 BBAS ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 7,04% BBASJ29 BBAS ON NM 1,62 1,59 1,62 1,6 -33,33% BBASJ30 BBAS ON NM 1,2 1,18 1,2 1,19 -26,54% BBASJ4 BBASE ON NM 1,59 1,54 1,59 1,54 -18,08% BBSEJ59 BBSEE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -3,44% BRFSJ82 BRFSE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -25,80% CMIGJ86 CMIG PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00% HYPEJ58 HYPE ON NM 0,63 0,63 0,64 0,64 -24,70% ITUBJ18 ITUB PN N1 1,13 1,1 1,13 1,1 0 ITUBJ31 ITUBE PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 10,08% NATUJ25 NATU ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 -52,66% NATUJ63 NATUE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% NATUJ65 NATUE ON NM 0,79 0,79 0,85 0,85 /0,00% PETRJ14 PETR PN 0,58 0,46 0,58 0,47 -6,00% PETRJ15 PETR PN 0,26 0,24 0,28 0,24 -7,69% PETRJ16 PETR PN 0,13 0,12 0,13 0,12 0 PETRJ17 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66% PETRJ18 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0 PETRJ21 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0 PETRJ42 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 -8,00% PETRJ43 PETR PN 0,75 0,75 0,75 0,75 7,14% PETRJ44 PETR PN 0,48 0,48 0,48 0,48 0 PETRJ64 PETRE PN 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00% PETRJ74 PETRE PN 0,33 0,26 0,33 0,26 -13,33% PETRJ83 PETRE PN 0,62 0,62 0,62 0,62 10,71% VALEJ26 VALE PNA N1 3,62 3,62 3,62 3,62 -10,39% VALEJ28 VALE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 -6,81% VALEJ30 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 0 VALEJ59 VALE PNA N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -18,30% VALEJ8 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% VALEJ40 VALEE PNA N1 1 1 1 1 5,26% VALEJ6 VALEE PNA N1 2,3 2,3 2,3 2,3 -11,53% VALEJ70 VALEE PNA N1 16,95 16,94 17,01 16,96 16,96% VALEJ90 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -2,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASK64 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,51 0,51 /0,00% PETRK14 PETR PN 0,6 0,6 0,6 0,6 -20,00% PETRK16 PETR PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66% PETRK65 PETR PN 0,51 0,45 0,51 0,45 -10,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. GGBRB40 GGBR PN N1 1,59 1,59 1,59 1,59 /0,00% GGBRB61 GGBRE PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% PETRB55 PETRE PN 0,49 0,49 0,49 0,49 -24,61% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRA20 PETR PN 0,11 0,09 0,11 0,09 -10,00% PETRA54 PETR PN 0,91 0,91 0,92 0,92 -4,16% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRE14 PETRE PN 0,72 0,7 0,72 0,7 -12,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT66 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0
ABEVT67 ABEVT69 ABEVT82 ABEVT19 ABEVT29 ABEVT8 ABEVT9 BBAST25 BBAST26 BBAST30 BBAST32 BBAST34 BBAST5 BBAST52 BBAST57 BBAST58 BBAST59 BBAST73 BBAST87 BBAST89 BBAST27 BBAST28 BBAST29 BBAST60 BBDCT15 BBDCT27 BBDCT3 BBDCT30 BBDCT42 BBDCT48 BBDCT49 BBDCT50 BBDCT62 BBDCT82 BBDCT18 BBDCT51 BBDCT94 BBDCT95 BBSET26 BBSET27 BBSET28 BBSET29 BOVAT55 BOVAT60 BOVAT61 BOVAT62 BOVAT63 BOVAT64 BRFST13 BRFST37 BRFST38 BRFST75 BRFST85 BRFST86 BRKMT37 BRMLT12 BVMFT20 BVMFT21 BVMFT79 BVMFT80 BVMFT81 CIELT23 CIELT24 CIELT25 CIELT26 CIELT54 CIELT55 CMIGT76 CMIGT82 CMIGT84 CMIGT86 CMIGT88 CSNAT8 CSNAT74 CSNAT76 CYRET11 ESTCT17 ESTCT46 FIBRT2 FIBRT3 FIBRT71 GGBRT60 GGBRT95 GGBRT10 GGBRT11 GGBRT40 GGBRT41 ITSAT29 ITSAT89 ITSAT9 ITSAT91 ITUBT13 ITUBT2 ITUBT23 ITUBT29 ITUBT34 ITUBT35 ITUBT6 ITUBT63 ITUBT68 ITUBT77 ITUBT98 ITUBT31 ITUBT36 ITUBT65 ITUBT93 JBSST6 JBSST64 JBSST68 JBSST78 JBSST8 JBSST7 JBSST74 JBSST76 KROTT44 LAMET14 LAMET44 LRENT30 LRENT59
ABEVE ABEVE ABEVE ABEVE FM ABEVE FM ABEVE FM ABEVE FM BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE BBASE FM BBASE FM BBASE FM BBASE FM BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE BBDCE FM BBDCE FM BBDCE FM BBDCE FM BBSEE FM BBSEE FM BBSEE FM BBSEE FM BOVAE BOVAE BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BOVAE FM BRFSE BRFSE BRFSE BRFSE FM BRFSE FM BRFSE FM BRKME FM BRMLE FM BVMFE BVMFE BVMFE FM BVMFE FM BVMFE FM CIELE CIELE CIELE CIELE FM CIELE FM CIELE FM CMIGE CMIGE CMIGE CMIGE FM CMIGE FM CSNAE CSNAE FM CSNAE FM CYREE FM ESTCE FM ESTCE FM FIBRE FM FIBRE FM FIBRE FM GGBRE GGBRE GGBRE FM GGBRE FM GGBRE FM GGBRE FM ITSAE ITSAE ITSAE ITSAE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE ITUBE FM ITUBE FM ITUBE FM ITUBE FM JBSSE JBSSE JBSSE JBSSE JBSSE JBSSE FM JBSSE FM JBSSE FM KROTE FM LAMEE FM LAMEE FM LRENE LRENE FM
ON ON ON ON ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM CI CI CI CI CI CI ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PNA N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON ON ON ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 PN N1 ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM ON NM PN PN ON NM ON NM
0,02 0,28 2,74 0,32 0,14 0,04 0,07 0,05 0,11 2,15 3,22 4,91 0,27 0,02 0,31 0,5 1,04 4,71 0,17 0,96 0,21 0,33 0,78 1,4 0,07 0,02 0,63 0,83 0,23 0,33 0,52 1,18 0,51 0,16 0,42 0,16 0,74 1,26 0,22 0,43 0,87 1,35 0,03 0,2 0,35 0,51 0,77 1,35 5,74 0,92 1,82 1,14 0,43 0,62 0,72 0,22 0,13 0,59 0,11 0,36 1,02 0,05 0,12 0,31 0,95 0,18 0,47 0,05 0,16 0,18 0,23 0,3 0,68 0,33 0,33 0,16 0,38 0,23 0,9 1,35 0,58 0,18 0,08 0,14 0,6 0,32 0,95 0,05 0,05 0,11 0,15 0,02 0,13 0,13 0,39 0,09 0,19 0,34 0,34 1,25 0,64 0,71 0,6 0,12 0,28 1,15 0,03 0,04 0,08 0,34 0,46 0,1 0,21 0,27 0,2 0,1 0,23 1,03 0,81
0,02 0,28 2,61 0,29 0,14 0,03 0,06 0,05 0,11 2,15 3,22 4,91 0,26 0,01 0,27 0,5 1,04 4,71 0,17 0,96 0,21 0,33 0,76 1,4 0,07 0,02 0,59 0,75 0,22 0,28 0,52 1,18 0,44 0,15 0,35 0,13 0,71 1,26 0,22 0,33 0,87 1,35 0,03 0,19 0,32 0,45 0,77 1,34 5,74 0,9 1,82 1,08 0,43 0,62 0,72 0,22 0,13 0,43 0,1 0,31 0,91 0,05 0,12 0,31 0,95 0,18 0,47 0,05 0,16 0,18 0,23 0,3 0,68 0,33 0,33 0,16 0,38 0,23 0,9 1,35 0,57 0,18 0,08 0,14 0,55 0,29 0,95 0,05 0,05 0,11 0,15 0,01 0,06 0,13 0,39 0,09 0,19 0,28 0,34 1,25 0,61 0,71 0,48 0,12 0,26 1,15 0,03 0,04 0,08 0,34 0,46 0,1 0,18 0,26 0,2 0,1 0,23 1,03 0,81
0,02 0,28 2,82 0,41 0,2 0,04 0,07 0,06 0,11 2,15 3,22 4,91 0,27 0,02 0,31 0,65 1,15 4,71 0,18 1,02 0,23 0,48 0,9 1,65 0,07 0,03 0,77 0,83 0,24 0,33 0,52 1,18 0,51 0,16 0,42 0,16 0,76 1,34 0,22 0,43 0,87 1,35 0,03 0,2 0,35 0,61 0,95 1,38 5,74 0,92 1,82 1,14 0,43 0,84 0,72 0,22 0,17 0,59 0,13 0,41 1,02 0,05 0,12 0,31 0,95 0,18 0,5 0,05 0,16 0,19 0,27 0,35 0,72 0,33 0,33 0,16 0,38 0,23 0,9 1,35 0,58 0,18 0,08 0,16 0,66 0,35 0,97 0,05 0,05 0,11 0,15 0,02 0,13 0,13 0,54 0,09 0,22 0,4 0,34 1,33 0,78 0,9 0,71 0,15 0,32 1,16 0,04 0,04 0,08 0,34 0,46 0,1 0,21 0,27 0,2 0,1 0,23 1,03 0,81
0,02 -50,00% 0,28 -30,00% 2,82 -8,14% 0,41 -28,07% 0,2 -33,33% 0,03 -57,14% 0,06 -57,14% 0,06 20,00% 0,11 10,00% 2,15 22,15% 3,22 28,28% 4,91 -7,35% 0,26 8,33% 0,01 -50,00% 0,31 19,23% 0,65 30,00% 1,15 18,55% 4,71 14,04% 0,17 -41,37% 0,99 50,00% 0,23 27,77% 0,48 11,62% 0,86 10,25% 1,63 11,64% 0,07 -58,82% 0,03 0 0,59 -6,34% 0,75 -16,66% 0,24 -20,00% 0,28 -20,00% 0,52 18,18% 1,18 7,27% 0,49 4,25% 0,15 -31,81% 0,35 -18,60% 0,13 -18,75% 0,71 -5,33% 1,34 24,07% 0,22 0 0,33 -19,51% 0,87 45,00% 1,35 64,63% 0,03 -66,66% 0,19 -5,00% 0,32 -3,03% 0,61 0 0,95 -4,04% 1,37 -4,19% 5,74 0,34% 0,9 -3,22% 1,82 -3,19% 1,14 -6,55% 0,43 -2,27% 0,84 21,73% 0,72 20,00% 0,22 15,78% 0,17 -22,72% 0,58 9,43% 0,13 -23,52% 0,41 -24,07% 0,94 -21,00% 0,05 -50,00% 0,12 -14,28% 0,31 -26,19% 0,95 -13,63% 0,18 -43,75% 0,5 -15,25% 0,05 -68,75% 0,16 -40,74% 0,19 -60,41% 0,27 58,82% 0,35 20,68% 0,72 16,12% 0,33 32,00% 0,33 57,14% 0,16 /0,00% 0,38 -33,33% 0,23 -64,61% 0,9 0 1,35 3,05% 0,57 -22,97% 0,18 28,57% 0,08 33,33% 0,16 6,66% 0,66 4,76% 0,29 -14,70% 0,97 -4,90% 0,05 -54,54% 0,05 -64,28% 0,11 10,00% 0,15 7,14% 0,01 -66,66% 0,07 -46,15% 0,13 -40,90% 0,54 17,39% 0,09 -50,00% 0,22 -12,00% 0,4 -4,76% 0,34 -24,44% 1,29 10,25% 0,78 4,00% 0,9 -1,09% 0,65 -4,41% 0,15 -16,66% 0,32 -13,51% 1,16 17,17% 0,04 0 0,04 -93,54% 0,08 -20,00% 0,34 /0,00% 0,46 /0,00% 0,1 -37,50% 0,18 -40,00% 0,26 /0,00% 0,2 11,11% 0,1 -64,28% 0,23 4,54% 1,03 -19,53% 0,81 -21,35%
LRENT60 LRENE FM ON NM 1,4 1,4 1,45 1,45 -32,24% MULTT68 MULTE FM ON N2 1,02 1,02 1,02 1,02 -19,68% MULTT70 MULTE FM ON N2 1,16 1,15 1,47 1,46 5,79% PCART66 PCARE PN N1 0,3 0,29 0,3 0,29 -61,84% PCART71 PCARE FM PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -62,02% PETRT10 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT11 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33% PETRT13 PETRE PN 0,34 0,3 0,37 0,35 -5,40% PETRT14 PETRE PN 0,97 0,92 1,03 1,03 -1,90% PETRT16 PETRE PN 2,83 2,83 2,91 2,91 0,34% PETRT37 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00% PETRT40 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0 PETRT42 PETRE PN 0,21 0,15 0,21 0,18 -14,28% PETRT43 PETRE PN 0,66 0,57 0,66 0,63 -4,54% PETRT46 PETRE PN 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66% PETRT48 PETRE PN 0,46 0,44 0,49 0,48 -4,00% PETRT54 PETRE PN 0,1 0,1 0,12 0,11 -8,33% PETRT57 PETRE PN 0,08 0,06 0,09 0,08 0 PETRT65 PETRE PN 1,87 1,87 1,9 1,9 -2,56% PETRT72 PETRE PN 0,23 0,22 0,25 0,25 -3,84% PETRT73 PETRE PN 0,74 0,74 0,81 0,79 -1,25% PETRT74 PETRE PN 1,62 1,62 1,62 1,62 5,88% PETRT91 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00% QUALT9 QUALE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -21,73% RAILT10 RAILE FM ON NM 0,29 0,28 0,29 0,28 /0,00% RAILT40 RAILE FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% RAILT96 RAILE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -57,89% RAILT98 RAILE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -22,22% SUZBT43 SUZBE FM PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 -16,12% UGPAT12 UGPAE ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00% UGPAT25 UGPAE ON NM 2,25 2,24 2,25 2,24 -21,95% USIMT40 USIME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66% USIMT48 USIME FM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00% USIMT5 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0 VALET10 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 50,00% VALET12 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0 VALET13 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 0 VALET15 VALEE PNA N1 1,15 1 1,3 1,19 9,17% VALET2 VALEE PNA N1 0,16 0,14 0,16 0,15 7,14% VALET26 VALEE PNA N1 0,25 0,2 0,28 0,21 -4,54% VALET27 VALEE PNA N1 0,61 0,48 0,71 0,59 7,27% VALET28 VALEE PNA N1 0,81 0,64 0,94 0,77 0 VALET30 VALEE PNA N1 2 1,75 2,27 2,05 9,62% VALET45 VALEE PNA N1 0,22 0,14 0,22 0,17 6,25% VALET5 VALEE PNA N1 0,65 0,56 0,78 0,69 6,15% VALET51 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET55 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,14 0,12 0 VALET56 VALEE PNA N1 0,31 0,27 0,37 0,32 6,66% VALET59 VALEE PNA N1 1,59 1,4 1,89 1,67 5,03% VALET6 VALEE PNA N1 2,29 2,29 2,89 2,82 14,63% VALET64 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 50,00% VALET67 VALEE PNA N1 0,49 0,36 0,52 0,44 10,00% VALET70 VALEE PNA N1 2,11 1,96 2,35 2,07 -1,89% VALET71 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33% VALET75 VALEE PNA N1 0,13 0,09 0,13 0,11 10,00% VALET79 VALEE PNA N1 1,22 1,1 1,53 1,36 6,25% VALET8 VALEE PNA N1 0,91 0,75 1 0,91 7,05% VALET81 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 VALET86 VALEE PNA N1 0,22 0,18 0,23 0,2 5,26% VALET87 VALEE PNA N1 0,4 0,32 0,45 0,38 2,70% VALET88 VALEE PNA N1 1,04 0,85 1,2 1,04 5,05% VALET89 VALEE PNA N1 1,6 1,23 1,7 1,48 4,96% VALET90 VALEE PNA N1 1,95 1,56 2,05 1,83 7,01% VALET93 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,07 16,66% VALET96 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00% VIVTT13 VIVTE FM PN 0,13 0,13 0,13 0,13 -72,34% VIVTT48 VIVTE FM PN 0,91 0,77 0,91 0,77 -43,79% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVO97 ABEVE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -31,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVS78 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 6,66% PETRS43 PETRE PN 1,68 1,68 1,68 1,68 /0,00% PETRS61 PETRE PN 0,91 0,79 0,91 0,79 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVT7 ABEVE ON 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% ITUBT28 ITUBE PN N1 3,37 3,37 3,37 3,37 5,31% ITUBT61 ITUBE PN N1 1 1 1 1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. ABEVU1 ABEVE FM ON 0,44 0,43 0,49 0,49 -18,33% ABEVU2 ABEVE FM ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -53,19% ABEVU9 ABEVE FM ON 0,12 0,12 0,16 0,16 -51,51% BBASU1 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,05 0,05 -98,06% BBASU27 BBASE ON NM 0,72 0,7 0,72 0,7 11,11% BBASU76 BBASE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 27,58% BBASU28 BBASE FM ON NM 0,81 0,81 0,88 0,86 6,17% BBASU3 BBASE FM ON NM 0,55 0,55 0,57 0,57 21,27% BBASU30 BBASE FM ON NM 1,79 1,78 1,84 1,81 11,04% BBASU68 BBASE FM ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 22,85% BBDCU27 BBDCE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40% BBDCU40 BBDCE PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 0 BBDCU45 BBDCE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -11,11% BBDCU88 BBDCE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 -1,75% BBDCU9 BBDCE PN N1 0,25 0,16 0,25 0,23 4,54% BBDCU26 BBDCE FM PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 0 BBDCU60 BBDCE FM PN N1 1,56 1,56 1,63 1,63 /0,00% BBSEU27 BBSEE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 -26,36% BBSEU86 BBSEE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -29,50% BBSEU50 BBSEE FM ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 -32,80% BBSEU55 BBSEE FM ON NM 0,4 0,32 0,4 0,32 -21,95% BBSEU56 BBSEE FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 16,66% BOVAU52 BOVAE CI 0,1 0,07 0,1 0,08 14,28% BOVAU59 BOVAE CI 0,4 0,39 0,4 0,39 5,40% BOVAU61 BOVAE FM CI 0,79 0,79 0,79 0,79 2,59% BOVAU62 BOVAE FM CI 0,9 0,9 0,9 0,9 -12,62% BOVAU64 BOVAE FM CI 1,77 1,77 1,83 1,83 14,37% BRFSU5 BRFSE FM ON NM 0,81 0,81 0,82 0,82 -2,38%
BRKMU6 BRKME FM PNA N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -1,90% BRMLU42 BRMLE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -43,63% BVMFU8 BVMFE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -58,82% BVMFU10 BVMFE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -19,35% BVMFU2 BVMFE FM ON NM 1,15 1,08 1,32 1,26 -8,69% BVMFU80 BVMFE FM ON NM 0,55 0,55 0,6 0,6 -4,76% CCROU46 CCROE FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00% CIELU83 CIELE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -44,44% CMIGU79 CMIGE PN N1 0,18 0,18 0,2 0,2 -16,66% CMIGU83 CMIGE FM PN N1 0,32 0,32 0,34 0,34 88,88% FIBRU31 FIBRE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% FIBRU32 FIBRE FM ON NM 1,09 1,09 1,09 1,09 /0,00% FIBRU33 FIBRE FM ON NM 1,47 1,47 1,47 1,47 /0,00% GGBRU95 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55% GGBRU10 GGBRE FM PN N1 0,49 0,49 0,51 0,51 6,25% GGBRU11 GGBRE FM PN N1 1,05 1,05 1,1 1,09 0 GGBRU99 GGBRE FM PN N1 0,28 0,28 0,29 0,29 45,00% HYPEU30 HYPEE FM ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 24,03% ITSAU2 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66% ITSAU9 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33% ITSAU92 ITSAE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -8,33% ITUBU38 ITUBE PN N1 1,49 1,45 1,49 1,45 3,57% ITUBU64 ITUBE PN N1 0,28 0,28 0,3 0,3 -28,57% ITUBU78 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,07 0,06 -25,00% ITUBU92 ITUBE PN N1 0,73 0,73 0,83 0,83 10,66% ITUBU93 ITUBE PN N1 2,03 2 2,11 2,05 2,50% ITUBU13 ITUBE FM PN N1 1,58 1,58 1,58 1,58 8,21% ITUBU75 ITUBE FM PN N1 0,6 0,59 0,62 0,59 11,32% ITUBU76 ITUBE FM PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 10,71% JBSSU68 JBSSE FM ON NM 0,16 0,15 0,17 0,17 -61,36% LRENU28 LRENE FM ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 -13,43% LRENU30 LRENE FM ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -9,45% LRENU31 LRENE FM ON NM 1,91 1,82 1,95 1,83 -10,29% PCARU69 PCARE FM PN N1 1,66 1,66 1,74 1,72 /0,00% PCARU70 PCARE FM PN N1 1,98 1,98 2,08 2,08 /0,00% PCARU71 PCARE FM PN N1 2,36 2,21 2,43 2,21 /0,00% PCARU72 PCARE FM PN N1 2,78 2,63 2,9 2,65 /0,00% PETRU10 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0 PETRU13 PETRE PN 0,51 0,5 0,52 0,51 -5,55% PETRU14 PETRE PN 1,1 1,05 1,15 1,14 -1,72% PETRU21 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 66,66% PETRU27 PETRE PN 1,87 1,87 1,87 1,87 -4,10% PETRU3 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00% PETRU33 PETRE PN 0,21 0,19 0,21 0,19 -17,39% PETRU41 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42% PETRU52 PETRE PN 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28% PETRU59 PETRE PN 0,32 0,32 0,32 0,32 -21,95% PETRU72 PETRE PN 0,26 0,26 0,26 0,26 4,00% PETRU89 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00% PETRU9 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0 QUALU31 QUALE FM ON NM 1,24 1,24 1,29 1,29 -9,15% RAILU40 RAILE FM ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00% RAILU98 RAILE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -24,44% SAPRU70 SAPRE PN N2 0,07 0,07 0,08 0,08 33,33% UGPAU32 UGPAE FM ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 139,02% UGPAU74 UGPAE FM ON NM 2,14 2,06 2,14 2,06 3,00% VALEU18 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00% VALEU2 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 12,50% VALEU25 VALEE PNA N1 0,37 0,34 0,38 0,38 26,66% VALEU26 VALEE PNA N1 0,65 0,58 0,65 0,6 11,11% VALEU27 VALEE PNA N1 1 0,8 1 0,88 46,66% VALEU51 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,08 0 VALEU52 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00% VALEU54 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 3,57% VALEU56 VALEE PNA N1 0,79 0,79 0,79 0,79 49,05% VALEU6 VALEE PNA N1 0,81 0,81 0,81 0,81 44,64% VALEU65 VALEE PNA N1 0,58 0,47 0,58 0,47 -6,00% VALEU83 VALEE PNA N1 0,16 0,16 0,2 0,2 17,64% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASV26 BBASE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 32,65% BBASV28 BBASE ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 7,31% BBSEV67 BBSEE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 4,54% BOVAV48 BOVAE CI 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00% BRFSV31 BRFSE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 33,33% BRFSV66 BRFSE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 0 BVMFV21 BVMFE ON NM 1,09 1,09 1,09 1,09 /0,00% GGBRV10 GGBRE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 26,92% ITSAV89 ITSAE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00% ITUBV31 ITUBE PN N1 1,81 1,81 2 2 3,09% ITUBV46 ITUBE PN N1 1 0,96 1 1 0 NATUV61 NATUE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00% PETRV11 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% PETRV42 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 0 PETRV52 PETRE PN 0,2 0,2 0,24 0,24 -11,11% PETRV72 PETRE PN 0,39 0,39 0,39 0,39 2,63% PETRV9 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% VALEV1 VALEE PNA N1 1,08 1,08 1,08 1,08 30,12% VALEV26 VALEE PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -59,34% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BBASW57 BBASE ON NM 1,01 1,01 1,35 1,35 /0,00% BBASW59 BBASE ON NM 2,39 2,16 2,39 2,16 /0,00% VALEW26 VALEE PNA N1 1,25 1,25 1,25 1,25 12,61% VALEW32 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. BOVAX21 BOVAE CI 1,64 1,63 1,64 1,63 1,24% BOVAX57 BOVAE CI 0,85 0,73 0,85 0,73 -14,11% PCARX68 PCARE PN N1 2,58 2,58 2,59 2,59 /0,00% PETRX11 PETRE PN 0,28 0,27 0,28 0,27 -6,89% PETRX41 PETRE PN 0,48 0,48 0,48 0,48 -46,66% VALEX43 VALEE PNA N1 1,82 1,6 1,82 1,68 6,32% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2018 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc. PETRQ80 PETRE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 20,00%
Indicadores Econômicos Inflação
Dólar
27/07/2017
26/07/2017 25/07/2017
Índices
Julho
TR/Poupança Agosto
Set.
Out.
Nov.
Dez.
Jan.
Fev.
Março
Abril
Maio
Junho No ano 12 meses
COMERCIAL
COMPRA
R$ 3,1523
R$ 3,1433
R$ 3,1685
IGP-M (FGV) 0,18% 0,15% 0,20% 0,16% 0,03% 0,54% 0,64% 0,08% 0,01% -1,10% -0,93% -0,67% -1,95% -0,78%
VENDA
R$ 3,1528
R$ 3,1438
R$ 3,1690
IPC-Fipe
0,35% 0,11% -0,14% 0,27% 0,15% 0,72% 0,32% 0,08% 0,14% 0,61% -0,05% 0,05% 0,99% 2,47%
PTAX (BC)
COMPRA
R$ 3,1507
R$ 3,1651
R$ 3,1550
IGP-DI (FGV)
0,39% 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 0,83% 0,43% 0,06% -0,38% -0,38% -0,51% -0,96% -2,58% -1,51%
VENDA
R$ 3,1513
R$ 3,1657
R$ 3,1556
INPC-IBGE
0,64% 0,31% 0,08% 0,17% 0,07% 0,14% 0,42% 0,24% 0,32% 0,08% 0,36% -0,30% 1,12% 2,56%
TURISMO
COMPRA
R$ 3,1430
R$ 3,1330
R$ 3,1500
IPCA-IBGE
0,52% 0,44% 0,08% 0,26% 0,18% 0,3% 0,38% 0,33% 0,25% 0,14% 0,31% -0,23% 1,18% 3,00%
VENDA
R$ 3,3000
R$ 3,2870
R$ 3,3130
PARALELO
COMPRA
R$ 3,2300
R$ 3,2200
R$ 3,2400
ICV-DIEESE
0,21% 0,36% 0,03% 0,37% 0,28% 0,12% 1,04% 0,14% 0,01% -0,18% 0,37% -0,31% 0,78% 2,16%
VENDA
R$ 3,3300
R$ 3,3200
R$ 3,3400
IPCA-IPEAD
0,10% 0,19% 0,22% 0,14% 0,16% 0,48% 0,64% 0,43% 0,09% -0,46% 0,49%
Fonte: AE
Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP
Custo do dinheiro 27/07 CDB Pré 30 dias
9,14% - a.a.
Capital de Giro
13,56% - a.a.
Hot Money
1,51% - a.m.
CDI
10,14% - a.a.
Over
10,15% - a.a.
Fonte: AE
Ouro Nova Iorque (onça-troy)
27/07/2017 US$ 1.260,00
BM&F-SP (g)
26/07/2017 25/07/2017 US$ 1.249,40 US$ 1.252,10
R$ 127,00
R$ 125,80
R$ 127,50
Fonte: AE
Taxas Selic Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%) Agosto 1,22 14,25 Setembro 1,11 14,25 Outubro 1,05 14,00 Novembro 1,04 14,25 Dezembro 1,12 13,75 Janeiro 1,09 13,00 Fevereiro 0,87 12,25 Março 1,05 11,25 Abril 0,79 10,25 Maio 0,93
Reservas Internacionais 25/07 .......................................................................... US$ 380.135 milhões Fonte: BC
Imposto de Renda Base de Cálculo (R$)
Até 1.903,98
Alíquota
Parcela a
(%)
deduzir (R$)
Isento
Isento
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5
142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15
354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5
636,13
Acima de 4.664,68
27,5
869,36
Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:
- 1,83% 4,01%
P ara calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.
Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015
Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Salário 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 880,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 937,00 CUB-MG* (%) 0,07 0,13 0,05 0,02 0,09 0,11 0,12 0,41 0,05 0,03 -0,03 UPC (R$) 23,16 23,16 23,16 23,29 23.29 23,29 23,40 23,40 23,40 23,48 23,48 23,48 UFEMG (R$) 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,0109 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 3,2514 TJLP (&a.a.) 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,50 7,00 7,00 7,00 *Fonte: Sinduscon-MG
Taxas de câmbio
Contribuição ao INSS
MOEDA BOLIVAR/VEN BOLIVIANO/BOLIVIA COLON/COSTA RICA COLON/EL SALVADOR COROA DINAMARQUESA COROA ISLND/ISLAN COROA NORUEGUESA COROA SUECA COROA TCHECA DINAR ARGELINO DINAR/KWAIT DINAR/BAHREIN DINAR/IRAQUE DINAR/JORDANIA DINAR SERVIO DIRHAM/EMIR.ARABE DOLAR AUSTRALIANO DOLAR/BAHAMAS DOLAR/BERMUDAS DOLAR CANADENSE DOLAR DA GUIANA DOLAR CAYMAN DOLAR CINGAPURA DOLAR HONG KONG DOLAR CARIBE ORIENTAL DOLAR DOS EUA FORINT/HUNGRIA FRANCO SUICO GUARANI/PARAGUAI IENE LIBRA/EGITO LIBRA ESTERLINA LIBRA/LIBANO LIBRA/SIRIA, REP NOVO DOLAR/TAIWAN LIRA TURCA NOVO SOL/PERU PESO ARGENTINO PESO CHILE PESO/COLOMBIA PESO/CUBA PESO/REP. DOMINIC PESO/FILIPINAS PESO/MEXICO PESO/URUGUAIO QUETZEL/GUATEMALA RANDE/AFRICA SUL RENMIMBI IUAN RENMINBI HONG KONG RIAL/CATAR RIAL/OMA RIAL/IEMEN RIAL/IRAN, REP RIAL/ARAB SAUDITA RINGGIT/MALASIA RUBLO/RUSSIA RUPIA/INDIA RUPIA/INDONESIA RUPIA/PAQUISTAO SHEKEL/ISRAEL WON COREIA SUL ZLOTY/POLONIA EURO Fonte: Banco Central
TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2017 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.659,38 8,00 De 1.659,39 a 2.765,66 9,00 De 2.765,67 até 5.531,31 11,00
CÓDIGO COMPRA VENDA 26 0,3151 0,3159 30 0,4469 0,4567 40 0,005444 0,005541 45 0,3608 0,3613 55 0,4938 0,4939 60 0,03014 0,03022 65 0,3957 0,3961 70 0,3827 0,383 75 0,1409 0,1411 90 0,06747 0,0705 95 0,029 0,02906 105 8,3529 8,3545 115 0,002698 0,002703 125 4,4376 4,451 133 0,0305 0,03056 145 0,8578 0,858 150 2,508 2,5094 155 3,1507 3,1513 160 3,1507 3,1513 165 2,5143 2,5156 170 0,01508 0,01552 190 3,796 3,843 195 2,3165 2,3171 205 0,4034 0,4036 215 1,1583 1,1715 220 3,1507 3,1513 345 0,012 0,01203 425 3,2619 3,2629 450 0,0005662 0,000567 470 0,02822 0,02823 535 0,1757 0,1767 540 4,1154 4,1175 560 0,002086 0,002093 575 0,006111 0,006119 640 0,1042 0,1044 642 0,8904 0,8909 660 0,9672 0,9737 706 0,179 0,1793 715 0,004849 0,004852 720 0,001049 0,00105 725 3,1507 3,1513 730 0,06643 0,06694 735 0,06236 0,06239 741 0,178 0,1781 745 0,1106 0,1108 770 0,432 0,4323 785 0,2415 0,2419 795 0,4671 0,4675 796 0,4672 0,4673 800 0,8603 0,8628 805 8,1773 8,1937 810 0,01259 0,01261 815 0,0000963 0,0000963 820 0,8401 0,8403 828 0,7363 0,737 830 0,05296 0,05298 860 0,04912 0,04915 865 0,0002366 0,0002366 870 0,2007 0,2073 880 0,886 0,8867 930 0,00282 0,002826 975 0,8634 0,8638 978 3,6721 3,6732
CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 937,00 (valor. Mínimo) 11 103,07 De 937,00 até 5.531,31 20 187,40 até 1.106,26 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Até R$ 859,88 Acima de R$ 859,89 a R$ 1.292,43
Valor unitário da quota R$ 44,09 R$ 31,07
Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2017
FGTS Índices de rendimento Competência Março Abril
Crédito Maio Junho
3% 6% 0,2466 0,6393 0,3232 0,5635
Seguros
TBF
10/07
0,01307439 2,91822011
11/07
0,01307463 2,91827328
12/07
0,01307481 2,91831461
12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08 Fonte: AE
13/07
0,01307511 2,91838043
14/07
0,01307515 2,91839048
15/07
0,01307534 2,91843084
16/07
0,01307534 2,91843084
17/07
0,01307534 2,91843084
18/07
0,01307552 2,91847121
19/07
0,01307566 2,91850315
20/07
0,01307574 2,91852179
21/07
0,01307574 2,91852179
22/07
0,01307587 2,91855098
23/07
0,01307587 2,91855098
24/07
0,01307587 2,91855098
25/07
0,01307600 2,91858016
26/07
0,01307601 2,91858032
27/07
0,01307601 2,91858032
28/07 0,01307615 2,91861194 Fonte: Fenaseg
Aluguéis
0,7518 0,7160 0,7034 0,6872 0,7200 0,7351 0,7586 0,7418 0,7204 0,6795 0,7062 0,6937 0,7062 0,7409 0,7609
Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Junho 1,0300 IGP-DI (FGV) Junho 0,9850 IGP-M (FGV) Junho 0,9922
21/06 a 21/07 22/06 a 22/07 23/06 a 23/07 24/06 a 24/07 25/06 a 25/07 26/06 a 26/07 27/06 a 27/07 28/06 a 28/07 29/06 a 29/07 30/06 a 30/07 01/07 a 01/08 02/07 a 02/08 03/07 a 03/08 04/07 a 04/08 05/07 a 05/08 06/07 a 06/08 07/07 a 07/08 08/07 a 08/08
0,0701 0,0903 0,0516 0,0273 0,0517 0,0861 0,0581 0,0853 0,0653 0,0806 0,1274 0,0885 0,1274 0,1054 0,0892 0,0499 0,0591 0,0415
0,5705 0,5908 0,5519 0,5274 0,5520 0,5865 0,5584 0,5857 0,5857 0,5276 0,5626 0,5889 0,6280 0,6059 0,5896 0,5501 0,5594 0,5417
09/07 a 09/08 10/07 a 10/08 11/07 a 11/08 12/07 a 12/08 13/07 a 13/08 14/07 a 14/08 15/07 a 15/08 16/07 a 16/08 17/07 a 17/08 18/07 a 18/08 19/07 a 19/08 20/07 a 20/08 21/07 a 21/08 22/07 a 22/08 23/07 a 23/08 24/07 a 24/08 25/07 a 25/08 26/07 a 26/08
0,0650 0,0681 0,0517 0,0813 0,0556 0,0431 0,0270 0,0497 0,0647 0,0880 0,0713 0,0501 0,0194 0,0459 0,0335 0,0459 0,0704 0,0804
0,5653 0,5684 0,5520 0,5817 0,5559 0,5433 0,5271 0,5499 0,5650 0,5884 0,5717 0,5504 0,5195 0,5461 0,5337 0,5461 0,5708 0,5808
Agenda Federal Dia 25 IOF - Pagamento do IOF apurado no 2º decêndio de julho/2017: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro, ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias) IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 11 a 20.07.2017, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos. Darf Comum (2 vias) Cofins - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não cumulativa (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de junho/2017 (art. 18, II, da Medida Provisória nº 2.15835/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Faturamento (cumulativo) - Cód. Darf 8109. PIS - Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Público Cód. Darf 3703. PIS - Fabricantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496. Se o dia do vencimento não for dia útil, antecipa-se o prazo para o primeiro dia útil que o anteceder (art. 18, parágrafo único, da Medida Provisória nº 2.158-35/2001). Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre todos os produtos (exceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os
produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”) - Cód. Darf 5110. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motocicletas) da Tipi - Cód. Darf 1097. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre os produtos classificados nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre cervejas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0821. Darf Comum (2 vias) IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de junho/2017 incidente sobre demais bebidas sob o regime de Tributação de Bebidas Frias - Cód. Darf 0838. Darf Comum (2 vias) IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de junho/2017, relativo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias) IPI - Fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi - Prestação de informações pelos fabricantes de produtos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano-calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões de reais, constantes do Anexo Único da Instrução Normativa SRF nº 47/2000, referentes ao 3º bimestre/2017 (maio-junho/2017), à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, § 5º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.07.2017. Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração mensal - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de junho/2017 pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do imposto por estimativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Apuração trimestral - Pagamento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 2º trimestre de 2017, pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias) IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de junho/2017, por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias, de futuros e assemelhadas, bem como em alienações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
FÓRUM
22
EDITAIS DE CASAMENTO SEGUNDO SUBDISTRITO 2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 2051 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562
Faz saber que pretendem casar-se: GUSTAVO LUIZ NASCIMENTO, solteiro, tec paisagismo, nascido em 27/07/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Paulo Roberto Marques 43, Belo Horizonte, filho de ANTONIA DA LUZ NASCIMENTO Com CARINA AMARAL PAIVA, solteira, tec enfermagem, nascida em 05/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Andreia Marques Rodrigues 305, Belo Horizonte, filha de JOAO DAMIAO PAIVA e VANICIA AMARAL PAIVA. ROGERIO SILVIO DOS SANTOS, solteiro, vigilante, nascido em 08/08/1976 em Dom Silverio, residente em Rua Das Bananeiras 75, Belo Horizonte, filho de AFONSO CLAUDINO DOS SANTOS e FLORINDA LEOCADIA DOS SANTOS Com TAMIRES CRISTINA DELAMAR DOMINGOS, solteira, atendente de balcao, nascida em 27/02/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Luis Liryo 57, Belo Horizonte, filha de JOSE EUSTAQUIO DOMINGOS e MARIA APARECIDA DELAMAR. MARCIO JOSE DE OLIVEIRA, solteiro, agente de ralacionamento, nascido em 26/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Av Avai 67, Belo Horizonte, filho de CELINA SOARES DE OLIVEIRA Com FRANCIELLE FERNANDA ALVES, solteira, aux administratativo, nascida em 20/10/1991 em Simonesia, residente em Av Avai 67, Belo Horizonte, filha de VALDIRENE ALVES CESARIO. RAPHAEL SILVA JOTTA FERREIRA, solteiro, autonomo, nascido em 14/09/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Conselheiro Mata 63, Belo Horizonte, filho de ROMERIO RONALDO FERREIRA e MARCIA SILVA FERREIRA Com EGISLEIDA ALVES BANDEIRA, solteira, vendedora, nascida em 15/07/1987 em Sao Joao Da Ponte, residente em Rua Conselheiro Mata 63, Belo Horizonte, filha de EVANGELISTA ALVES BANDEIRA FILHO e DAVINA ALVES BANDEIRA. RAMON CLAUDIO MOREIRA, solteiro, auxiliar tecnico, nascido em 02/08/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Clemente 771, Belo Horizonte, filho de LUIZ FERNANDO MOREIRA e SORAYA CLAUDIO MOREIRA Com TAMIRIS APARECIDA DA SILVA TEIXEIRA, solteira, desenhista cadista, nascida em 14/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Vassouras 657, Belo Horizonte, filha de MAURO ANTONIO TEIXEIRA e IVANY DA SILVA TEIXEIRA. FRANCISCO AUGUSTO DE SOUZA FILHO, divorciado, auxiliar de expedicao, nascido em 29/09/1986 em Natal, residente em Rua Marfim 65, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO AUGUSTO DE SOUZA e MARIA GORETTI DANTAS DE SOUZA Com CARLA AUGUSTA FERREIRA SOARES, divorciada, tec enfermagem, nascida em 24/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Marfim 65, Belo Horizonte, filha de MARIA DA GUIA FERREIRA SOARES. RAFAEL MACIEL DE FREITAS GONCALVES, solteiro, gestor de conhecimento, nascido em 05/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Aziz Abdi 32, Belo Horizonte, filho de ROBERIO RIBEIRO GONCALVES e LAURITA LUCIA MACIEL DE FREITAS GONCALVES Com MARIANA HOTT DE SOUZA, solteira, estudante, nascida em 15/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Bom Jesus Da Penha 26, Belo Horizonte, filha de SIDNEY FRANCISCO DE SOUZA e MARIA BEATRIZ DA SILVA SOUZA. ALEX WENDEU CANDIDO DOS SANTOS OLIVEIRA, solteiro, tec manutencao de celular, nascido em 22/04/1992 em Espinosa, residente em Rua Sagrados Coracoes 178, Belo Horizonte, filho de DOURIVAN ALVES DE OLIVEIRA e ALAIDE CANDIDA DOS SANTOS Com KARLA HELOISA DA COSTA, solteira, educadora infantil, nascida em 10/03/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Sagrados Coracoes 178, Belo Horizonte, filha de ANDRELINO LUIZ DA COSTA e MARIA ELIZABETH DA COSTA. EDUARDO JOSE DA FONSECA, solteiro, corretor de imoveis, nascido em 13/11/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua David Rabelo 673, Belo Horizonte, filho de JOSE DA FONSECA e MADALENA DA SILVA FONSECA Com SOCIARAI TINOCO DA SILVA, solteira, guardia, nascida em 04/01/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua David Rabelo 671, Belo Horizonte, filha de BAI TINOCO DA SILVA e IVANA DA CONCEICAO TINOCO DA SILVA. PABLO FELIPE FERREIRA DE JESUS, solteiro, trocador, nascido em 07/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Galvao 173, Belo Horizonte, filho de PAULO AUGUSTO DE JESUS e MARIA APARECIDA FERREIRA DE JESUS Com RAFAELA CRISTINE DA SILVA NEVES, divorciada, auxiliar de escritorio, nascida em 07/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Galvao 173, Belo Horizonte, filha de ROBSON ANTONIO NEVES e ROSALVA MARIA DA SILVA. MARCUS VINICIUS PEREIRA DA SILVA, solteiro, conferente, nascido em 23/02/1976 em Sao Francisco, residente em Rua Madeira 84, Belo Horizonte, filho de VALDEMIRO PEREIRA DE JESUS e MARIA LUCILIA PEREIRA DA SILVA Com FATIMA REGINA APARECIDA, solteira, cuidadora de idosos, nascida em 19/03/1971 em Brasilia, residente em Rua Padre Felipe Da Silva 50 303, Belo Horizonte, filha de CLEUNICE MARIA DA APARECIDA.
JULIO EMILIO DIAS GONCALVES, solteiro, auxiliar administrativo, nascido em 08/01/1978 em Manhumirim, residente em Rua Silvio De Andrade 220 102, Belo Horizonte, filho de JOSE CARLOS GONCALVES e FORTUNATA DIAS GONCALVES Com ELY ROSILANE MOTA SANTOS, solteira, professora, nascida em 08/09/1973 em Coracao De Jesus, residente em Rua Dos Bandolins 215 402, Belo Horizonte, filha de IRINEU BARBOSA DOS SANTOS e MARIA DAS GRACAS MOTA SANTOS. GUILHERME MENDES DE PAIVA, solteiro, pedreiro, nascido em 05/10/1994 em Novo Cruzeiro, residente em Rua Das Bananeiras 10 102, Belo Horizonte, filho de NATALINO MENDES PAIVA e MARIA APARECIDA PEREIRA RAMOS Com POLIANA AMANDA MARTINS, divorciada, domestica, nascida em 04/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Bananeiras 10 102, Belo Horizonte, filha de JANETE CLEYDE MARTINS. BRUNO MARIANI GONCALVES, solteiro, empresario, nascido em 13/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Raimunda Simoes Da Silva 56 503, Belo Horizonte, filho de ANTONIO GONCALVES DA COSTA e ROSIMEIRE MARIANI GONCALVES Com LUIZA CAROLINA DE FELIPE ZICA, solteira, educadora fisica, nascida em 16/06/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Tinoco 476 501, Belo Horizonte, filha de AIRTON ALVARES ZICA e MARIA IMACULADA DE FELIPE. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 27/07/2017. MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION Oficial do Registro Civil. 20 editais.
TERCEIRO SUBDISTRITO LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822
Faz saber que pretendem casar-se: DIOGO DE MATOS SILVA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Lavras, MG, residente nesta Capital à Rua Capivari, 489/501, Serra, 3BH, filho de Glêno Marcio da Silva e Silvana Alves de Matos Silva; e FERNANDA AXER VIEIRA PINTO, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à Rua Palmira, 623/301, Serra, 3BH, filha de Eloísio Mauro Pinto Neto e Renata Axer Vieira Pinto. (675962) JERÔNIMO AUGUSTO DA COSTA CORGOZINHO, SOLTEIRO, SOLDADO DA POLÍCIA MILITAR, maior, natural de Martinho Campos, MG, residente nesta Capital à Rua Saturno, 277/01, Santa Lúcia, 3BH, filho de Alair Eduardo Corgozinho e Luiza Cândida da Costa Corgozinho; e POLLYANNA DIAS SILVA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua Saturno, 277/01, Santa Lúcia, 3BH, filha de Luiz Teodoro da Silva e Jaine Dias dos Santos Silva. (675963) JOSÉ MANOEL GARCIA, DIVORCIADO, MOTORISTA PARTICULAR, maior, natural de Carmo do Rio Claro, MG, residente nesta Capital à Rua Tres, 17, Olhos D’Agua, 3BH, filho de Manoel Januário Garcia e Ana Maria de Jesus; e SONIA PEREIRA SILVA, solteira, Manicure, maior, residente nesta Capital à Beco Coqueiro, 164 B, Coração de Jesus, 3BH, filha de Altamiranda Pereira Silva e Neuviz Pereira Silva. (675964) HILDEBRANDO FERREIRA COSTA, DIVORCIADO, IMPRESSOR DE MÁQUINA PLANA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Costa Sena, 1711, Casa a, Padre Eustáquio, 2BH, filho de Ademir Alves Costa e Gizlei Ferreira Costa; e LARISSA MARIA DE RESENDE NEIVA, solteira, Professora de ensino fundamental, maior, residente nesta Capital à Rua Juiz de Fora, 571/101, Barro Preto, 3BH, filha de Ailton de Resende Neiva e Vanessa Regina Neiva. (675965) FREDERICO MOREIRA BASTOS, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente à R. Jose Henrique Lagden, 100/71, Jardim Armênia, Mogi das Cruzes, SP, filho de Itamar Moreira Bastos Júnior e Marilda Silva Moreira Bastos; e MARINA DE ARAÚJO PIROLI, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à R. Desembargador Jorge Fontana, 200/705, Belvedere, 3BH, filha de Bruno Ferreira Piroli e Maria Alice de Araújo Piroli. (675966) BRUNO DE SOUZA PAULA, SOLTEIRO, AUXILIAR DE ESCRITÓRIO, maior, natural de Barra de São Francisco, ES, residente à Avenida Campina Grande, 65, Xangrilá, Contagem, MG, filho de José Carlos de Paula e Elisabete Noêmia de Souza Paula; e MAYRA VITORIA DE SOUSA, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua São Paulo, 1491, Centro, 3BH, filha de Emilson Mariano de Sousa e Aparecida de Fatima dos Santos Sousa. (675967)
LEANDRO LOPES SILVA, solteiro, vendedor, nascido em 02/06/1987 em Pedra Azul, residente em Rua Visconde De Maua 95 401 Bl 6, Belo Horizonte, filho de CLAUDIONOR ROSA SILVA e ANA RITA LOPES SILVA Com JOAQUINA ANGELICA CALDEIRA, solteira, assistente administrativo, nascida em 25/01/1989 em Coronel Murta, residente em Rua Visconde De Maua 95 401 Bl 6, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM ALVES CALDEIRA e MARIA ANGELICA CALDEIRA.
FELIPE AUGUSTO DE QUEIROZ MATIAS, SOLTEIRO, COMERCIANTE ATACADISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Estevão Pinto, 637/103, Serra, 3BH, filho de Antônio Francisco Matias e Virgínia Coeli Bueno de Queiroz Matias; e DANIELA BITTENCOURT TAVARES, solteira, Arquiteta de edificações, maior, residente nesta Capital à Rua Newton, 61, Santa Lúcia, 3BH, filha de Marcos Miguel Reis Tavares e Ana Regina Bittencourt Tavares. (675968)
ANDERSON SCHMITZ VENTURINI, solteiro, engenheiro, nascido em 31/07/1990 em Sao Miguel Do Oeste, residente em Rua Professor Domicio Murta 130 403, Belo Horizonte, filho de PEDRO VANDERLEI BASSAN VENTURINI e GELCI MARIA SCHMITZ VENTURINI Com LUCIANA DE MORAES CARON, solteira, advogada, nascida em 22/07/1981 em Rio De Janeiro, residente em Rua Professor Domicio Murta 130 403, Belo Horizonte, filha de MERCI CARON e SANDRA MARA DE MORAES CARON.
MARCELO DIAS MUNIZ, SOLTEIRO, DENTISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Alvarenga Peixoto, 580/804, Lourdes, 3BH, filho de Clóvis Duarte Muniz e Lenise Maria Dias Muniz; e MARIA TERESA GOMES RIBAS, solteira, Gerente comercial, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Baroni, 190/202, Gutierrez, 3BH, filha de Carlos Antonio Ribas e Margareth Arantes Gomes Ribas. (675969)
MARCOS TULIO SERAFIM, solteiro, coord logistica junior, nascido em 17/02/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Trajano 125, Belo Horizonte, filho de URIEL DUARTE SERAFIM e RITA DE CASSIA FONSECA SERAFIM Com THAIS DE OLIVEIRA BORGES MENEZES, solteira, advogada, nascida em 17/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Setiba 380, Belo Horizonte, filha de CICERO BORGES DE MENEZES e MONICA APARECIDA DE OLIVEIRA MENEZES.
FELIPE DE ARAUJO AGUIAR, SOLTEIRO, CONSULTOR JURÍDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Cristina, 84/301, Sion, 3BH, filho de Clésio dos Santos Aguiar e Dilma Antônia de Araujo Aguiar; e MARINA PEREIRA MAYRINK, solteira, Médica cardiologista, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Maria de Itabira, 176/801, Sion, 3BH, filha de Wilson Mayrink Filho e Daisy Zanforlin Pereira. (675970)
LUCAS VENANCIO SALOMAO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 03/12/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Manhumirim 1475 603, Belo Horizonte, filho de JEFERSON ELIESER SALOMAO e CONSUELO MARIA VENANCIO SALOMAO Com DAYANNE AUGUSTA DA SILVA, solteira, analista financeiro, nascida em 23/12/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Exp Walter Magalhaes 142 Casa A, Contagem, filha de TARCISIO ALVES DA SILVA e MARIA AUGUSTA MERCES DA SILVA.
LEONARDO DE OLIVEIRA CAMARGOS, DIVORCIADO, FARMACÊUTICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Perdigão Malheiros, 77/201, Cidade Jardim, 3BH, filho de José Eustáquio de Camargos e Rosa Helena de Camargos; e BÁRBARA LUANA SOUZA REIS, solteira, Músico intérprete cantor, maior, residente nesta Capital à Rua Perdigão Malheiros, 77/201, Cidade Jardim, 3BH, filha de Washingto Luiz Reis e Orlanja de Souza Reis. (675971)
WELLINGTON APARECIDO BARBOSA JUNIOR, solteiro, telemarketing, nascido em 20/07/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Matos Da Silveira 50, Belo Horizonte, filho de WELLINGTON APARECIDO BARBOSA e FLAVIA URQUISA DE OLIVEIRA BARBOSA Com WANESSA VIEIRA DE MELO, divorciada, telemarketing, nascida em 16/04/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Matos Da Silveira 50, Belo Horizonte, filha de ANILSON VILETE DE MELO e EDNEIA MARIA VIEIRA DE MELO. ALEX DOS SANTOS CERQUEIRA, solteiro, analista contabil, nascido em 05/03/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Zoroastro De Souza 241, Belo Horizonte, filho de EVIMAR CERQUEIRA LOPES e LOURDES FATIMA DOS SANTOS CERQUEIRA Com ROSANGELA PARANHOS DA CRUZ, solteira, profissional de ed fisica, nascida em 15/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Senhora Da Conceicao 158, Belo Horizonte, filha de JUVENAL GONCALVES DA CRUZ e ANA CELIA PARANHOS DA CRUZ.
CLÁUDIA MARIA DE OLIVEIRA CRUZ, DIVORCIADO, OUTRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Mem de Sá, 2077/202, Santa Efigenia, 3BH, filho de José Afonso de Oliveira Cruz e Maria Lúcia de Miranda Cruz; e JANAINA VITORINO NUNES, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Av Mem de Sá, 2077/202, Santa Efigenia, 3BH, filha de Helio Vitorino Nunes e Francisca Maria Nunes. (675972) GLEISON CRISTIANO NASCIMENTO, SOLTEIRO, BOMBEIRO HIDRÁULICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua do Cerrado, 171/402, São Lucas, 3BH, filho de PAI IGNORADO e Maria Marta do Nascimento; e ELIANE INACIO FERREIRA, solteira, Empregada doméstica no serviço geral, maior, residente nesta Capital à Rua do Cerrado, 171/402, São Lucas, 3BH, filha de Paulino Inacio e Maria da Penha Inacio. (675973)
ELÍDIA CHRISTINA SANTOS, SOLTEIRO, ASSISTENTE ADMINISTRATIVO, maior, natural de Uberaba, MG, residente nesta Capital à Av Augusto de Lima, 361/1009, Centro, 3BH, filho de Bolivar Lourenço Santos e Maria Aparecida dos Santos; e HELEN MIRIAM BORGES ZICA, solteira, Atendente de telemarketing, maior, residente nesta Capital à Av Augusto de Lima, 361/1009, Centro, 3BH, filha de Milton Campos Alves Zica e Joana D’Arc Borges Zica. (675974) MARCOS VINICIUS ALVES DOS SANTOS, solteiro, Balconista, nascido em 01 de outubro de 1996, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Manoel Guilherme Roscoe, 75/402, Santa Lúcia, 3BH, filho de Antonio Luiz Alves e Leila Ribeiro dos Santos; e CHAYENE CRITINA DE JESUS VIEIRA, solteira, Balconista, nascida em 26 de fevereiro de 1997, residente nesta Capital à Rua Manoel Guilherme Roscoe, 75/402, Santa Lucia, 3BH, filha de Charles José Rodrigues Vieira e Roberta Cristina de Jesus. (675975) LUCAS CSENGER TEIXEIRA, SOLTEIRO, FUNCIONÁRIO PÚBLICO FEDERAL SUPERIOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Padre Severino, 119/31, São Pedro, 3BH, filho de Antonio Fernando Teixeira e Margarida Csenger Teixeira; e LORENA SILVA RODRIGUES, solteira, Outra, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Estevão Pinto, 846/1303, Serra, 3BH, filha de Carlos Rodrigues e Márcia Maria da Silva Rodrigues. (675976) RODRIGO OTÁVIO COSTA CERQUEIRA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pirapetinga, 601 / 1001, Serra, 3BH, filho de Cláudio Manoel Macedo Cerqueira e Ana Maria Costa Cerqueira; e FERNANDA DINIZ PEREIRA, solteira, Engenheira civil, maior, residente à Avenida Sebastião Fernandes, 107, Centro, Vespasiano, MG, filha de Ricardo Augusto Silva Pereira e Dayse Campos Diniz Pereira. (675977) THIAGO BENTO CRUZ, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Holanda Lima, 43/900, Gutierrez, 3BH, filho de Anderson de Souza Campos Cruz e Jacqueline Machado Bento Cruz; e KARINA AZEVEDO FERNANDES, solteira, Consultor de R. H., maior, residente à Rua Nobrega, 243/1601, Icaraí, Niterói, RJ, filha de José Fernandes Neto e Claudia Regina de Azevedo Fernandes. (675977) Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa. Belo Horizonte, 27 de julho de 2017 OFICIAL DO REGISTRO CIVIL. 17 editais.
SANTA LUZIA REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA - LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIALA DO REGISTRO CIVIL - RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 - SANTA LUZIA - MINAS GERAIS
Faz saber que pretendem casar-se: WILSON JÚNIO DE LIMA FERREIRA, divorciado, corretor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de agosto de 1979, residente à Rua Raimundo Nogueira, nº114, casa A, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de ADILSON DIVINO FERREIRA e MARIA DAS GRAÇAS REQUEIJO DE LIMA FERREIRA; e DAIANE APARECIDA ALCÂNTARA, solteira, técnica em enfermagem, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 26 de março de 1991, residente à Rua Raimundo Nogueira, nº114, casa A, Alto Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de ADAENE DE CÁSSIA ALCÂNTARA e RAQUEL DE JESUS FREIRE ALCÂNTARA. GUSTAVO MARQUES MOTTA, solteiro, administrador, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 21 de abril de 1985, residente à Rua Benedito Freire da Paz, 374, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de DJALMA SANTOS MOTTA e MARIA MARQUES MOTTA; e LUÍZA TEIXEIRA SARAH, solteira, médica, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de agosto de 1988, residente à Rua São Sebastião, 54, São João Batista, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO JOÃO ASSIS SARAH e LUCIENE TEIXEIRA PINTO SARAH. MARCONI SOARES FERREIRA, divorciado, administrador de empresas, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 02 de fevereiro de 1983, residente à Rua Aurélio Dolabella, 275, Adeodato, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO CARLOS FERREIRA e LÍDIA SOARES FERREIRA; e CINTIA CAROLINA DOS REIS SOUZA, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 13 de junho de 1985, residente à Rua Aurélio Dolabella, 275, Adeodato, Santa Luzia - MG, filha de DÁRIO MEIRELLES DE SOUZA e VERÔNICA BENIGNA DOS REIS. ÁTILA HENRIQUE VIANA LEITE, solteiro, mecânico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 05 de setembro de 1991, residente à Fazenda dos Crioulos, s/n, Estrada do Bananal, Várzea, Santa Luzia - MG, filho de SÍLVIO DE OLIVEIRA LEITE e MARIA DAS DORES VIANA LEITE; e POLLYANNA LUDMILA DE CARVALHO RIBEIRO, solteira, assistente financeiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 10 de agosto de 1987, residente à Fazenda dos Crioulos, s/n, Estrada do Bananal, Várzea, Santa Luzia - MG, filha de ADILSON RIBEIRO e IRACI RODRIGUES DE CARVALHO RIBEIRO. LEONARDO PEREIRA DE SOUSA, solteiro, mecânico industrial, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 13 de março de 1971, residente à Rua José Pedro de Carvalho, 360, São João Batista, Santa Luzia - MG, filho de LEONÍDIO DE SOUSA e ANESTINA PEREIRA DE SOUSA; e PAULA CRISTINA DA SILVA, solteira, gerente financeira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 09 de janeiro de 1980, residente à Rua José Pedro de Carvalho, 360, São João Batista, Santa Luzia - MG, filha de MARIA VENERÁVEL DA SILVA.
Faz saber que pretendem casar-se:
FABIANO SILVA DE ALMEIDA, solteiro, metalúrgico, natural de Rondon do Pará - PA, nascido em 21 de abril de 1987, residente à Rua Juventino Dias Teixeira, nº423, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ILSON BARBOSA DE ALMEIDA e ANÍSIA SILVA DE ALMEIDA; e CRISTINA DANIELLA ALVES, solteira, assistente administrativo fiscal, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 24 de novembro de 1975, residente à Praça Luiz Carlos Freitas, nº 87, Morada do Rio, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO LUIZ ALVES e NEIDE MARIA DE OLIVEIRA.
JONATAS WILKER TAVARES, solteiro, empresario, nascido em 02/04/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 19 De Dezembro, 205 302, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de GILBERTO WAGNER TAVARES e ADELIA MARIA TAVARES Com MARIANA ELISA DA CRUZ, solteira, comerciante, nascida em 06/10/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Consul Walter, 435 201, Buritis, Belo Horizonte, filha de MEIRE LUCIA DA CRUZ.
PRESLEY CEZAR CAETANO, solteiro, vigilante, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de março de 1986, residente à Rua Maestro Benício Moreira, 51, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de WILSON CAETANO e ZÉLIA MARIA DE JESUS CAETANO; e FRANCIELLE DA SILVA ALVES, solteira, auxiliar administrativo, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 05 de agosto de 1987, residente à Rua Maestro Benício Moreira, 51, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOÃO LÚCIO ALVES e ILMA EPIFÂNIA DA SILVA ALVES.
SILAS FELIPE SILVA LEITE, solteiro, operador de maquinas ii, nascido em 27/08/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dezenove De Dezembro, 205 302, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de RONALDO ALVES LEITE e MARIA DE LOURDES SILVA LEITE Com LUCIANA DA SILVA, solteira, auxiliar de estoque, nascida em 27/10/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Consul Walter, 489 201, Buritis, Belo Horizonte, filha de MARIA AUXILIADORA DA SILVA.
SAMUEL HENRIQUE SOARES SILVA, solteiro, professor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 07 de maio de 1990, residente à Rua Jovelina Dias da Rocha, nº28, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filho de GERALDO MAGELA SILVA e MARY RUTE SOARES SILVA; e JÉSSICA EMANUELLE RODRIGUES, solteira, assistente juridico, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 04 de abril de 1993, residente à Rua Jovelina Dias da Rocha, nº28, Santa Rita, Santa Luzia - MG, filha de HAENDEL DO NASCIMENTO RODRIGUES e DELAINE MOREIRA DA SILVA RODRIGUES.
QUARTO SUBDISTRITO QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE – MG - 31-3332-6847
NATA DANTAS GALDINO, solteiro, encarregado fiscal, nascido em 26/02/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Av. Arcesio Rodrigues, 10, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de EDMAR GALDINO DA SILVA e MARIA APARECIDA DANTAS Com NATHALIA LOUBAQUE BORGES, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 25/07/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Consul Walter, 489 201, Buritis, Belo Horizonte, filha de EMANUEL ROCHA BORGES e ERLIENE DUQUE LOUBAQUE BORGES. FERNANDO OLIVEIRA NUNES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 19/02/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Deputado Cristovam Chiaradia, 65 301, Buritis, Belo Horizonte, filho de PETRONIO NUNES DA SILVA e KATIA FATIMA DE OLIVEIRA NUNES Com VIRGINIA PALHARES PENA FREIRE, solteira, empresaria, nascida em 05/06/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Deputado Cristovam Chiaradia, 65 301, Buritis, Belo Horizonte, filha de AMILCAR DE OLIVEIRA FREIRE e MONICA PALHARES PENA FREIRE. GABRIEL THEBALDI VICTORIANO, solteiro, vendedor, nascido em 20/06/1991 em Belo Horioznte, MG, residente a Rua Jacarepagua, 200 301, Jardim America, Belo Horizonte, filho de HELBERT JUNIOR VICTORIANO e ANA TEREZINHA MENDITI THEBALDI VICTORIANO Com GRACIELLE MENEZES DIAS, solteira, enfermeira, nascida em 18/02/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lindolfo De Azevedo, 1276 302, Jardim America, Belo Horizonte, filha de GERALDO RAIMUNDO DE PAULA DIAS e MARIA DAS GRACAS MENEZES DIAS. ANDRE LUIZ FERREIRA ROCHA, solteiro, bibliotecario, nascido em 30/01/1971 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Andre Fernandes, 18 214, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOAO ROCHA FILHO e IGNEZ FERREIRA ROCHA Com DEBORAH DA ASSUNCAO SILVA, solteira, bibliotecaria, nascida em 29/05/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Andre Fernandes, 18 214, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de CELESTE D ASSUNCAO SILVA. WUANDERSON DOS SANTOS PINTO, solteiro, eletricista, nascido em 19/03/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Do Rosario, 68, Sao Jorge, Belo Horizonte, filho de VIRGILIO PINTO e DALVA EUSTAQUIO DOS SANTOS PINTO Com CARLA MARIA DA SILVA SANTOS, solteira, cantineira, nascida em 14/06/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Do Rosario, 68, Sao Jorge, Belo Horizonte, filha de CLERIO RODRIGUES DOS SANTOS e MARIA DA SILVA DOS SANTOS. DARLAN BRUNO BORGES CARDOSO, solteiro, comprador, nascido em 29/01/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Martins Soares, 660, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de CARLOS HAMILTON PEREIRA CARDOSO e AUXILIADORA MARIA BORGES CARDOSO Com VERONICA LACERDA DA SILVA, solteira, tecnica em proteses, nascida em 04/05/1984 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Senador Lemos, 147, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO DA SILVA e MARCIA LACERDA DA SILVA. EDUARDO ANDRADE FIALHO GARCIA, solteiro, eletricista predial, nascido em 27/06/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Alvino Jose Dos Santos, 65, Havai, Belo Horizonte, filho de MANOEL FIALHO GARCIA NETO e FERNANDA DA CONCEICAO ANDRADE MENDES Com DANIELA FERNANDA MOTTI ALMEIDA, solteira, autonoma,, nascida em 14/10/1997 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Alvino Jose Dos Santos, 65, Havai, Belo Horizonte, filha de JOAO TEOFILO DE ALMEIDA FILHO e ELIZABETE DE SOUZA MOTTI ALMEIDA. Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Código Civil Brasileiro. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei. Belo Horizonte, 27/07/2017. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil. editais.
TIAGO CÉSAR JOAQUIM SANTANA, solteiro, promotor de vendas, natural de Guariba - SP, nascido em 30 de maio de 1989, residente à Rua Geraldo Ferreira Rabelo, 425, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filho de PEDRO JOAQUIM SANTANA e CRISTIANE MARIA DA SILVA; e SABRINE FERREIRA ARAÚJO SILVA, solteira, auxiliar administrativo, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 14 de agosto de 1996, residente à Rua Geraldo Ferreira Rabelo, 425, Santa Matilde, Santa Luzia - MG, filha de CARLOS ALBERTO DA SILVA e MÔNICA FERREIRA DE ARAÚJO SILVA. EDERSON FABIANO GREGÓRIO, solteiro, servidor público, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de fevereiro de 1982, residente à Rua Francisco Gabrich Sobrinho, 183, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filho de PAULO GREGÓRIO e LOURDES AMBRÓSIA FABIANA GREGÓRIO; e VALDÍVIA CÁSSIA GOMES DE SOUZA, divorciada, contadora, natural de Pirapora - MG, nascida em 08 de abril de 1980, residente à Rua Francisco Gabrich Sobrinho, 183, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filha de DOMINGAS GOMES DE SOUZA. GUILHERME TIAGO DA SILVA, solteiro, pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 22 de julho de 1985, residente à Rua Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO JOSÉ DA SILVA e ELISABETE MARIA DA SILVA; e VERÔNICA NILMA THEODORO FERNANDES, solteira, estudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 20 de abril de 1984, residente à Rua Expedicionário Celso Racioppi, 611, Pampulha, Belo Horizonte - MG, filha de OLIVEIRA FERNANDES DE SOUZA e ÂNGELA FERNANDA DE PÁDUA THEODORO FERNANDES. ANTÔNIO AUGUSTO SOARES DA COSTA, solteiro, eletricista, natural de Rio de Janeiro - RJ, nascido em 14 de março de 1982, residente à Rua Dos Ipês Amarelos, 340, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de CARLOS ALBERTO DA COSTA e SUELY SOARES DOS SANTOS; e LIDIENE CRISTINA DE PAIVA, divorciada, secretária, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de março de 1982, residente à Rua das Goiabeiras, 65, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de MARIA HELENA DE PAIVA. HÉRICK HENRIQUE DE OLIVEIRA LOPES, solteiro, autônomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de novembro de 1989, residente à Rua dos Pessegueiros, 41, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de ARNALDO LOPES e HÉLIA RODRIGUES DE OLIVEIRA LOPES; e ROBERTA TAINÁ SANTOS MARTINS, solteira, do lar, natural de Jacinto - MG, nascida em 03 de março de 1996, residente à Rua dos Pessegueiros, 41, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de RICARDO ARAÚJO MARTINS e VALDIVINA PEREIRA DOS SANTOS. HAROLDO ANTÔNIO CARLOS MARTINS DIAS, solteiro, engenheiro civil, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de agosto de 1985, residente à Rua: Espírito Santo, 256, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO CARLOS SOBRINHO e MARIA HELENA MARTINS DIAS; e MARIA TEREZA VIEIRA DA SILVA, solteira, advogada, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 03 de agosto de 1985, residente à Rua Beija-flor, 185, Maria Adélia, Santa Luzia - MG, filha de NIVALDO VIEIRA DA SILVA e ANA LÚCIA FERREIRA DA SILVA. MARCOS AMARO DE OLIVEIRA, solteiro, montador, natural de Mendes Pimentel - MG, nascido em 11 de abril de 1985, residente à Rua Quinze, nº500, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ AMARO DE OLIVEIRA e MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA; e CRISTINA MONTEIRO DA SILVA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de outubro de 1982, residente à Rua Quinze, nº500, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ SOARES e MARIA DAS GRAÇAS SILVA SOARES. HEBERT LEONARDO MIRANDA, divorciado, pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 02 de março de 1983, residente à Rua Antônio Meirinho, 220, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de MARIA JOSÉ MIRANDA; e ROZENILDA SOARES FERREIRA, solteira, babá, natural de Capitão Enéas - MG, nascida em 16 de outubro de 1990, residente à Rua Antônio Meirinho, 220, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO SOARES FERREIRA e LUCIENE FERREIRA AMARAL. ANTHONY EDUARDO DE LELES VEIGA, divorciado, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 01 de fevereiro de 1976, residente à Rua Belo Horizonte, 82, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ DA CONCEIÇÃO VEIGA e MARIA DE LELES VEIGA; e JÉSSICA PALOMA DOS SANTOS SILVA, solteira, balconista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 09 de outubro de 1992, residente à Rua Belo Horizonte, 82, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA JÚNIOR e MIRNA LOI DOS SANTOS.
MAXWELL ALVES SILVA, solteiro, servente, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 12 de abril de 1990, residente à Rua T, Morro Alto, Vespasiano - MG, filho de RAIMUNDO AFONSO SILVA e MARIA DAS DORES ALVES DA SILVA; e CAMILA LORRANY GUIMARÃES, solteira, do lar, natural de Vespasiano - MG, nascida em 27 de abril de 1995, residente à Rua XZ, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de SÍLVIA REGINA SILVA GUIMARÃES. WILLER MATHIAS SEVERINO, solteiro, técnico em mecânica, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 23 de setembro de 1981, residente à Rua Vila Agrécio, nº4, Borges, Santa Luzia - MG, filho de GUILHERME SEVERINO e NANETE BATISTA SEVERINO; e JULIANA NASCIMENTO DE PAULA, solteira, recepcionista, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 22 de agosto de 1983, residente à Rua Vila Agrécio, nº4, Borges, Santa Luzia - MG, filha de FRANCISCO MARTINS DE PAULA e TEREZINHA NASCIMENTO. FELIPE ALVES DE MOURA, solteiro, comerciante, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 06 de janeiro de 1994, residente à Rua Manoel Félix Homem, 1596, Pinhões, Santa Luzia - MG, filho de HELENA APARECIDA ALVES DE MOURA; e MARIANA TEIXEIRA DOURADO GOMES LANA, solteira, estudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 17 de junho de 1999, residente à Rua José Estevão de Lima, 480, Pinhões, Santa Luzia - MG, filha de EMERSON ANTÔNIO GOMES LANA DE OLIVEIRA e APARECIDA TEIXEIRA DOURADO. VANDERLEI REIS VIEIRA, solteiro, pedreiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 19 de março de 1978, residente à Rua dos Jasmins, 111, Imperial, Santa Luzia - MG, filho de OTACÍLIO ROSA VIEIRA e DARCI REIS VIEIRA; e ALESSANDRA ROCHA DA SILVA, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 11 de julho de 1980, residente à Rua dos Jasmins, 111, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de LEONOR ROCHA DA SILVA. LUCAS DE LIMA GOMES, solteiro, inspetor de qualidade, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 29 de abril de 1990, residente à Rua das Violetas, nº142, Imperial, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ELIAS GOMES e IVANETE DE LIMA GOMES; e IRACÉLIA GONÇALVES DE PAULA, solteira, administradora, natural de Paço do Lumiar - MA, nascida em 07 de abril de 1992, residente à Ruas das Rosas, nº337, Imperial, Santa Luzia - MG, filha de CÉLIA GONÇALVES DE PAULA. ROBSON ALEXANDRE FERREIRA GANDRA, solteiro, pintor, natural de Capelinha - MG, nascido em 18 de novembro de 1984, residente à Estrada Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO FERREIRA GANDRA e RITA PEREIRA GANDRA; e VALDIRENE DOMINGOS MACHADO, solteira, cozinheira, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 23 de janeiro de 1990, residente à Rua Elói Ferreira da Silva, 45, Vila Santa Beatriz, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO DOMINGOS MACHADO e MARIA DA PENHA FERREIRA MACHADO. FELIPE HENRIQUE DOS SANTOS, solteiro, acabador, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 12 de maio de 1988, residente à Rua Vicente Moreira Carlos, 50, São Geraldo, Santa Luzia - MG, filho de MÁRIO ÂNGELO ROCHA DOS SANTOS e DENISE APARECIDA PEREIRA SANTOS; e JÉSSICA ISABELA ALEXANDRINA, solteira, atendente, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 24 de fevereiro de 1992, residente à Rua Silva Jardim, 1232, São Geraldo, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ LOURENÇO ALEXANDRINO e MARIA APARECIDA ALEXANDRINO. CARLOS ANTÔNIO FERNANDES DE OLIVEIRA, solteiro, eletricista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 14 de outubro de 1993, residente à Rua Uirapurus, 90, Maria Adélia, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO CARLOS DE OLIVEIRA e SORAYA ELZA FERNANDES DE OLIVEIRA; e LEILA DE OLIVEIRA, solteira, assistente administrativo, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 01 de janeiro de 1987, residente à Rua Uirapurus, 63, Maria Adélia, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ COSTA DE OLIVEIRA e MARIA SOCORRO FERREIRA. FELIPE SIQUEIRA DE SOUZA, solteiro, vendedor, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de maio de 1983, residente à Rua Doutor Francisco Viana Santos, 350, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de MÁRCIO EDUARDO DE SOUZA e FRANCISCA MARIA GORETE DE SOUZA; e BRUNA SAMANTHA MARTINS COÊLHO, solteira, assistente de engenharia, natural de Vespasiano - MG, nascida em 13 de junho de 1992, residente à Avenida Itamar Soares Viana, 661, Novo Centro, Santa Luzia - MG, filha de ILACIR DO SOCORRO COÊLHO e LAURITA CLARA DA CONCEIÇÃO MARTINS COÊLHO. RONAN MUNIZ DOS SANTOS, divorciado, militar, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 19 de setembro de 1968, residente à Praça Luiz Carvalho de Sena, 172, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de APARECIDO MUNIZ DOS SANTOS e LUÍZA FÉLIX MUNIZ; e JULIANA ALMEIDA GONÇALVES, solteira, técnico em enfermagem, natural de Cachoeiro de Itapemirim - ES, nascida em 24 de fevereiro de 1985, residente à Praça Luiz Carvalho de Sena, 172, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO CARLOS FARDIN GONÇALVES e NORMA SUELY ALMEIDA GONÇALVES. JOSÉ MÁRCIO FERREIRA DE SOUZA, solteiro, representante comercial, natural de Mucurici - ES, nascido em 10 de maio de 1978, residente à Avenida Seis, 470, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de SINVAL FERREIRA DE SOUZA e MARISILVA ALVES DOS SANTOS; e ROJANE ROBERTA DE MELO, divorciada, pedagoga, natural de Juiz de Fora - MG, nascida em 08 de janeiro de 1976, residente à Avenida Seis, 470, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de RUBENS ROBERTO DE MELO e MARIA DAS GRAÇAS DE MELO. JÚLIO CÉSAR VIANA DINIZ, solteiro, motorista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 22 de agosto de 1984, residente à Rua José Teotõnio de Brito, 375, Kennedy, Santa Luzia - MG, filho de FERNANDO RONEY e VILMA APARECIDA VIANA; e SHEILA REGINALDA SILVA BARRETO, divorciada, do lar, natural de Carlos Chagas - MG, nascida em 25 de novembro de 1974, residente à Rua José Teotõnio de Brito, 375, Kennedy, Santa Luzia - MG, filha de CLODOALDO MORAES BARRETO e VALDETE SILVA BARRETO. DANIEL GONÇALVES PEREIRA, solteiro, ajudante de eletricista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 09 de outubro de 1990, residente à Rua das Seringueiras, 145, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filho de ANTÔNIO GONÇALVES PEREIRA e CONCEIÇÃO BATISTA PEREIRA; e CARLA RECKEL MÜLLER, solteira, vendedora, natural de Colatina - ES, nascida em 14 de janeiro de 1998, residente à Rua das Seringueiras, 145, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de GERALDO SCHULZ MÜLLER e ROSIANE TÔPICA RECKEL. EVERTON TARCÍSIO ARCANJO, solteiro, autônomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 14 de fevereiro de 1987, residente à Estrada Alto das Maravilhas, 3111, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de HELOÍSA FRANCISCA DO NASCIMENTO; e LUCINÉIA FERREIRA BENTO, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 06 de março de 1982, residente à Rua Padre Café, 1271, Alto Vera Cruz, Belo Horizonte - MG, filha de JOSÉ SEBASTIÃO BENTO e TEREZINHA FERREIRA BENTO. EDUARDO HENRIQUE BRANDÃO MAGALHÃES, solteiro, técnico em T.I., natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 20 de abril de 1991, residente à Avenida das Acácias, 1038, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filho de PAULO BAPTISTA DE MAGALHÃES e MARIA DA CONSOLAÇÃO DUARTE BRANDÃO MAGALHÃES; e DANIELLE SILMARY MIRANDA, solteira, analista financeiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 14 de outubro de 1991, residente à Avenida das Acácias, 1038, Vale das Acácias, Santa Luzia - MG, filha de DENILO SÍLVIO MIRANDA e DERCI MARIA FAUSTINO MIRANDA. MARCOS FERREIRA DA ROCHA, solteiro, motorista, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 04 de agosto de 1981, residente à Rua Alabastro, nº201, Dona Rosarinha, Santa Luzia - MG, filho de NELSON FERREIRA DA ROCHA e DALVA AFONSO DA SILVA ROCHA; e LUZIA APARECIDA MOURA DOS SANTOS, solteira, operadora de caixa, natural de Sete Lagoas - MG, nascida em 04 de dezembro de 1985, residente à Rua Alabastro, nº201, Doa Rosarinha, Santa Luzia - MG, filha de DALCI PEREIRA DOS SANTOS e MARIA DE LOURDES FERREIRA MOURA DOS SANTOS. Santa Luzia, 28 de julho de 2017. Luciana Rodrigues Antunes - Oficiala do Registro Civil 33 editais.
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
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LEGISLAÇÃO FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ ABR
SUPERFATURAMENTO
Operação da SEF foca na sonegação de atacadistas
Bens da empreiteira Constran são bloqueados Fraudes somam R$ 70,481 mi Brasília - O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou ontem o bloqueio de bens da empreiteira Constran, de um de seus ex-diretores e de dois ex-diretores da estatal Valec, por conta de fraudes e superfaturamento de obras na construção de um dos trechos da Ferrovia Norte-Sul. A decisão foi tomada pelo plenário da corte após ouvir cada um dos acusados e analisar suas justificativas, que afastaram as irregularidades. Em sua decisão cautelar, o tribunal cobra o ressarcimento de um total de R$ 70,481 milhões, em valores atualizados até maio deste ano. A decisão
tem validade de um ano. Além da Constran, que já é investigada pela Operação Lava Jato e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) por atuação em cartéis de empreiteiras, são alvos do TCU o ex-diretor de engenharia da Valec Luiz Sérgio Nogueira e o ex-presidente da estatal José Francisco das Neves, popularmente conhecido como “Juquinha”, que chegou a ser preso em operações da Polícia Federal. O ex-dirigente da Constran Luiz Sérgio Nogueira também está entre os que tiveram seus bens bloqueados. A imputação dada pelo TCU
DA REDAÇÃO
O ministro do TCU Benjamin Zymler aponta prática de cartel com participação da Valec
atinge todos os bens considerados necessários para garantir o integral ressarcimento, com exceção de “bens financeiros necessários ao sustento das pessoas físicas e à manutenção das atividades operacionais da pessoa jurídica”. O contrato auditado pelo tribunal refere-se a uma concorrência realizada em 2009, para construção de um trecho de 52 quilômetros de ferrovia, entre Ouro Verde (GO) e o pátio de Jaraguá, no mesmo Estado.
dos foi exaustivamente consultado sobre as irregularidades, sem apresentarem provas que afastassem os crimes. O ministro lembra ainda que José Francisco das Neves, juntamente com o ex-diretor de engenharia Ulisses Assad, foi denunciado pelo Ministério Público Federal de Goiás (MPF/ GO) em maio de 2016, pela prática de cartel, corrupção, lavagem de dinheiro e crimes de licitação referentes aos contratos de construção da Ferrovia Norte-Sul e Ferrovia de Integração Consulta - Em seu voto, o mi- Oeste-Leste (Fiol), na Bahia. nistro do TCU Benjamin Zymler “A denúncia ofertada aduz afirma que cada um dos acusa- que a prática de cartel teve a
TRIBUTOS
efetiva participação da diretoria da Valec, em especial desses dois responsáveis, que atuaram para beneficiar as empreiteiras a serem por elas recomenpensados com vantagens ilícitas”, afirmou Zymler. Ao citar o Cade, o ministro destacou ainda que “há indícios, corroborados pelo acordo de leniência celebrado no Cade e pela denúncia ofertada pelo MPF/GO, de que os responsáveis arrolados acima agiram de maneira particularmente reprovável para fraudar as licitações da Valec, bem como para obter lucros e benefícios indevidos”. (AE)
PROGRAMAS SOCIAIS
Novo Refis vai passar por ajustes pedidos pela equipe econômica Brasília - O líder do governo no Congresso Nacional, deputado André Moura (PSC-SE), afirmou ontem que, a pedido da equipe econômica, trabalhará para fazer os “ajustes necessários” no parecer do deputado Newton Cardoso Júnior (PMDB-MG) sobre a medida provisória (MP) que cria o novo Refis. O parlamentar sergipano, porém, desconversou ao ser questionado se essas mudanças significarão a retomada do texto original da proposta enviado pelo Executivo ao Legislativo “Vamos fazer os ajustes necessários”, declarou em entrevista após cerimônia no Palácio do Planalto que marcou assinatura dos contratos de concessão dos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Porto Alegre e Florianópolis. Antes de ir para o evento no Planalto, Moura participou de reunião no Ministério da Fazenda com o titular da pasta, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), também participou do encontro. O parecer de Cardoso Júnior já foi aprovado por comissão mista do Congresso. Em linhas gerais, ele concedeu regras mais benéficas para os devedores da União em relação ao texto enviado pelo governo. O texto, porém, desagradou integrantes da área econômica, que acusam o
peemedebista de ter descumprido acordo. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também defende nos bastidores mudanças no texto do relator. Na entrevista, o líder do governo no Congresso afirmou ainda que trabalhará para que a reoneração da folha de pagamento para alguns setores valha já para este ano. A medida provisória (MP) que trata do assunto já foi aprovada em comissão mista do Congresso. Na votação da proposta no colegiado, no início de julho deste ano, porém, deputados e senadores decidiram manter o adiamento da medida para 2018, o que o governo é contra. Multinacionais - A Secretaria da Receita Federal publicou no Diário Oficial da União (DOU) de ontem alterações na instrução normativa que trata da obrigatoriedade da declaração país a país, relatório anual pelo qual multinacionais fornecem à administração tributária da jurisdição de residência informações e indicadores sobre localização de suas atividades, alocação global de renda e impostos pagos e devidos. O novo texto estabelece um ‘mecanismo provisório’ para a entrega do documento referente ao ano de 2016 pelos grupos multinacionais. A Secretaria da Receita Fede-
FISCALIZAÇÃO
ral alterou instrução normativa de agosto de 2015 que dispõe sobre o Imposto de Renda incidente sobre ganhos líquidos obtidos nos mercados financeiro e de capitais. A nova IN insere dois novos trechos na normal original, ambos no artigo que trata do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) relativo a aplicações de renda fixa e de renda variável ou pago sobre os ganhos líquidos mensais. A primeira mudança diz que “no caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro real, o imposto sobre a renda retido na fonte referente a rendimentos de aplicações financeiras já computados na apuração do lucro real de períodos de apuração anteriores, em observância ao regime de competência, poderá ser deduzido do imposto devido no encerramento do período de apuração em que tiver ocorrido a retenção, observado o disposto”. Este trecho trata da compensação do imposto. O outro trecho define que “será considerado resgate, no caso de aplicações em fundos de investimento por pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, a incidência semestral do imposto sobre a renda nos meses de maio e novembro de cada ano nos termos do inciso I do art. 9º”. A nova IN foi publicada no “Diário Oficial da União (DOU)”. (AE)
Revisão de benefícios deve gerar economia de R$ 2,6 bi por ano Brasília - O Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) estima economizar R$ 2,6 bilhões por ano apenas com os cancelamentos de 159.981 mil benefícios como os de auxílio-doença. De acordo com a pasta, até o último dia 14 foram feitas 199.981 perícias nesse grupo. Outros 20.304 benefícios foram cancelados porque os beneficiários não compareceram após serem convocados. A expectativa é de que a economia seja ainda maior com a conversão de 31.863 benefícios em aposentadoria por invalidez; 1.802 em auxílio-acidente; 1.058 em aposentadoria por invalidez (com acréscimo de 25% no valor do benefício). Há ainda 5.294 pessoas que foram encaminhadas para reabilitação profissional. A expectativa é de que 530.191 benefícios de auxílio-doença sejam revisados, resultando em economia de R$ 2,6 bilhões para os cofres públicos. BPC - A deputada Angela Albino (PCdoB-SC) apresentou proposta que susta decreto que fixa uma série de condicionantes para a concessão de benefício de prestação continuada (BPC). A iniciativa consta do proje-
to de decreto legislativo (PDC 425/16) que suspende o Decreto 8.805/16. Essa norma estabelece, entre outros pontos, o critério de renda per capita de um quarto do salário mínimo para a concessão do benefício, além de obrigar o registro do candidato no Cadastro Único dos Programas Sociais. Para a autora, essas condicionantes prejudicam sobretudo os direitos de pessoas com deficiência e idosos garantidos na Lei de Inclusão (Lei 13.146/15). Ela observa que, por esta lei, a concessão do BPC deve se basear em outros critérios além da renda para provar as condições de econômicas do grupo familiar e o grau de vulnerabilidade. A deputada lembra ainda que o Supremo Tribunal Federal (STF) já considerou inconstitucional o uso exclusivo do critério de um quarto do salário mínimo, alegando ser insuficiente para selecionar os candidatos ao benefício. De acordo com a Agência Câmara Notícias, o projeto será analisado nas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, segue para o plenário da Câmara. (ABr)
Foi deflagrada ontem a operação especial de fiscalização “Crime da Moda”, coordenada pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEF), em parceria com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Civil (PC). O objetivo foi desarticular um esquema de sonegação fiscal praticado por distribuidores e atacadistas estabelecidos em Itaúna, na região Centro-Oeste; Montes Claros, no Norte de Minas; e no entorno da Ceasa Minas, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). O prejuízo causado aos cofres públicos é estimado em R$ 20 milhões. A ação, desenvolvida no âmbito do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira), é um desdobramento de investigações promovidas a partir de trabalhos anteriores realizados por essa força-tarefa, nas operações “Concorrência Leal” (2013) e “O Dono do Mundo” (2014 e 2015). Estas operações resultaram na prisão de empresários ligados às irregularidades. O foco dessa nova etapa, cujos alvos são três empresas atacadistas instaladas em Itaúna, Montes Claros e Contagem, além de cinco residências (quatro em Itaúna e uma em Belo Horizonte), é apurar a real movimentação de mercadorias promovidas pelas empresas, que atuam deixando de recolher o imposto e “fabricando” créditos frios, beneficiando empresas compradoras dentro do esquema investigado. Os estabelecimentos investigados são suspeitos de assumir o papel de intermediários na simulação de transações comerciais com empresas de fachada ou com atividades paralisadas, muitas delas sediadas fora de Minas. O intuito era fornecer créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) a terceiros ou simular o recolhimento antecipado do imposto devido por substituição tributária. As buscas também objetivaram identificar bens patrimoniais dos envolvidos, que possam garantir os créditos tributários já constituídos, e, se for o caso, subsidiar a caracterização da ocorrência de crime de lavagem de dinheiro. Participaram da operação 30 servidores da Receita Estadual, o com o apoio de dois promotores de Justiça, dois delegados e 36 policiais civis. O Cira é composto por representantes da SEF, MPMG, Advocacia-Geral do Estado (AGE) e PC. As informações são da Agência Minas.
FGTS
Prazo para saque de contas inativas é prorrogado São Paulo - O presidente Michel Temer editou decreto na última quarta-feira que prorroga até o fim de 2018 prazo para o saque das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para aqueles que comprovarem a impossibilidade de comparecimento nas agências da Caixa Econômica Federal (CEF) para sacar os recursos dentro do prazo inicial, que se encerra no fim deste mês. De acordo com o texto do decreto, divulgado pelo Palácio do Planalto, a prorrogação valerá para os “casos de comprovada impossibilidade de compare-
cimento pessoal do titular da conta vinculada do FGTS para solicitação de movimentação de valores, o cronograma de atendimento”. Ao autorizar o saque das contas inativas do FGTS, o governo estimou que a liberação tinha o potencial de movimentar cerca de R$ 40 bilhões na economia. O prazo para saque termina na próxima segunda-feira. Mas, para quem não puder fazer o saque, terá até 31 de dezembro de 2018 para fazê-lo. “Nos casos de comprovada impossibilidade de comparecimento pessoal do titular da conta vinculada
do FGTS para solicitação de movimentação de valores, o cronograma de atendimento não poderá exceder a data de 31 de dezembro de 2018, conforme estabelecido pelo Agente Operador do FGTS”, diz o decreto. O documento, entretanto, não detalha quais casos serão considerados impedimentos e quais serão os critérios de comprovação. Segundo a Caixa Econômica Federal, o montante pago até o último dia 19 equivalia a 98,33% do total inicialmente disponível para saque (R$ 43,6 bilhões). O número de trabalhadores que
sacaram os recursos das contas do FGTS representa 83,73% das 30,2 milhões de pessoas inicialmente beneficiadas pela medida. Nesta etapa do calendário de pagamentos, o saque está liberado para todos os trabalhadores que têm direito ao benefício, não importa a data de nascimento. Pode fazer o saque quem teve contrato de trabalho encerrado sem justa causa até 31 de dezembro de 2015. Abono do PIS/Pasep - A Caixa Econômica Federal iniciou ontem o pagamento do abono
salarial do calendário 2017/2018, ano-base 2016. Os pagamentos serão efetuados conforme o mês de nascimento do trabalhador, começando com os nascidos em julho. Os beneficiários deste mês, titulares de conta individual na Caixa com saldo acima de R$ 1,00 e movimentação, terão crédito automático no próximo dia 25. Os valores do benefício variam de R$ 79 a R$ 937, de acordo com o tempo de trabalho durante o ano de 2016. Os recursos ficarão disponíveis ao trabalhador até 29 de junho de 2018. Tem direito ao benefício quem está inscrito no Programa de
Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos, que trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2016, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos. Os trabalhadores que não sacaram até dia 30 de junho o abono salarial calendário 2016/2017, ano-base 2015, também terão nova oportunidade para receber o benefício. Para eles, o valor estará disponível para saque de 27 de julho a 28 de dezembro de 2017. (Reuters/ABr)
BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 28 DE JULHO DE 2017
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VIVER EM VOZ ALTA
Empreendedoras De acordo com pesquisa do Sebrae, em 2015 o Brasil tinha 7 milhões de mulheres empreendedoras, ou seja, 31,1% do total de 23,5 milhões de empreendedores do País. Esse percentual deixa claro que, a cada dia, as mulheres conquistam mais seu espaço em um mundo, até pouco tempo, predominantemente masculino. Tudo indica que essa é uma tendência irreversível. Com o objetivo de reunir as mulheres empreendedoras de Minas Gerais, a Federaminas Mulher e o Sebrae vão realizar em Varginha o 1º Fórum Estadual das Mulheres Empreendedoras, em 4 de agosto, das 8h30 às 19h30, na Cidade Universitária (Unis). Palestras, dinâmicas e apresentação de cases de sucesso estão entre as atividades. Nomes como Mazé Lima, empresária da Mazé Doces, e Andy Cris, que realiza treinamento através da música, vão estar entre os palestrantes. Inscrições gratuitas no link goo.gl/PS7Ajm.
Mulher em pauta O Escritório Diplomático dos Estados Unidos em Belo Horizonte está com inscrições abertas para o seminário internacional A Mulher no Século XXI, que será realizado no dia 22 de agosto, das 9h às 18h, na Câmara Municipal de Belo Horizonte (Avenida dos Andradas, 3.100). As palestrantes serão a vereadora Marilda Portela (Brasil), e as cônsul Rita Rico (Estados Unidos), Aurora Russi (Itália), Joana Pinto Caliço (Portugal) e Maria Ximena Alvarez (Uruguai). Haverá ainda uma mesa redonda sobre o tema “A mulher no mercado de trabalho e a desigualdade de gênero no Brasil”. Os interessados podem se inscrever pelo e-mail seminário@marildaportela.com.
Copa Mercantil Um dos maiores torneios intercolegiais do País, a Copa Mercantil do Brasil de futebol society terá sua 18ª edição entre 4 e 27 de agosto, na academia Alta Energia Buritis, em Belo Horizonte, com previsão de reunir cerca de 1.500 atletas. Patrocinada pelo banco desde 1999, a competição intercolegial é voltada a crianças e adolescentes de 8 a 17 de anos, de escolas públicas e particulares, da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O objetivo do projeto é estimular a prática esportiva, a convivência e a competitividade saudáveis. Desta edição, participarão 106 times de 50 instituições. Além disso, pais ou responsáveis, familiares, amigos, professores, técnicos e representantes das escolas estarão envolvidos na realização das partidas. A abertura será no dia 5, às 13h, com desfile das escolas participantes e juramento dos atletas. As partidas serão às sextas, das 19h às 21h, e aos sábados e domingos, das 12h às 19h.
Pluralidade refina percepção, acervo cultural, paladar e saúde
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ROGÉRIO FARIA TAVARES *
Na minha infância, a presença da televisão na vida das famílias era bem maior que a de hoje. O aparelho quase sempre ficava na sala de estar da casa, em posição de destaque, como num altar onde devesse ser venerado. Dominava o ambiente, sobretudo no turno da noite, o chamado horário nobre, quando, supostamente, pais e filhos já estavam de novo juntos, depois de voltarem do trabalho ou da escola. A pauta das conversas do dia seguinte era dada pelo que se via na telinha. Isso não é mais assim. A internet e as redes sociais ampliaram tanto as possibilidades de produção e circulação dos mais variados conteúdos que a tevê perdeu o protagonismo exercido até alguns anos. É, atualmente, apenas mais uma mídia, muitas vezes, acessada pelo computador ou pelo celular, o que não é ruim. Pelo contrário. A diversidade enriquece o repertório cultural, abre horizontes, produz mentalidades mais cosmopolitas, menos ignorantes. Outra prática que perdeu poder foi a do consumo massivo de refrigerantes. Ou de frituras. Quando menino, não fui a uma festinha sequer que não servisse coca-cola ou guaraná. Ou as famosas coxinhas. As bebidas naturais voltaram com força total. Um dos sucos favoritos de minha mulher é o de inhame e manjericão. Os alimentos mais saudáveis também conquistaram o seu espaço. Continuo fã dos salgadinhos que faziam a alegria do meu tempo de criança, mas hoje sei que eles podem conviver num ambiente plural, receptivo a sabores diferentes. Nesse fim de semana, tive a alegria de visitar, pela segunda vez, a excelente “Feira fresca”, evento itinerante que promove o encontro entre consumidores abertos ao novo e produtores corajosos, que apostam num mundo menos intoxicado. Sabrina deliciou-se com brownies feitos de feijão e com a poderosa pasta de castanhas com alfarroba. Provei do ótimo café orgânico vindo do Sul de Minas. Carlos comeu a empada de
Sobretudo na infância. O mercado reconheceu a demanda da sociedade e até as gôndolas mais conservadoras se renderam a essa realidade, que é recente, mas parece que veio para ficar. Finalmente, os automóveis. Síntese da civilização industrial erguida pelo Ocidente, eles são a cara do século vinte. Mas chegam ao vinte e um duramente questionados. Gosto muito do meu carro e admiro profundamente os brilhantes profissionais que atuam no setor, mas sei que não é possível mais submeter as cidades exclusivamente à sua lógica. Sonho com o dia em que a cidade ganhará um metrô de verdade. Fico feliz em saber que alguns amigos já conseguem chegar ao trabalho de bicicleta ou a pé. Como no tempo de meu pai. * Jornalista. Da Academia Mineira de Letras
CULTURA LEO AVERSA/DIVULGAÇÃO
Ingresso individual da mesa: R$ 250 Onde: Km de Vantagens Hall (Avenida Nossa Senhora do Carmo, 230, Savassi, Belo Horizonte) Oficina de Letras
Atividade física Crianças e adolescentes de 0 a 19 anos devem praticar atividade física diariamente e passar o menor tempo possível em frente a telas de tablets, computadores ou televisão. A recomendação está no guia lançado ontem (27) pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), com orientações inéditas para promover a atividade física desde a infância e combater a obesidade e outros problemas de saúde decorrentes do sedentarismo. O objetivo é facilitar a orientação dos pediatras, profissionais de saúde, educadores, pais e professores de educação física. Segundo a agência das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), mais da metade da população brasileira está com sobrepeso. Entre as crianças menores de cinco anos, estima-se que 7,3% estão acima do peso. As recomendações serão distribuídas a quase 30 mil pediatras do País, que as disseminarão. O guia pode ser acessado no link goo.gl/ybv8qZ.
alho porró e damasco. Saímos da bela ‘Casa Ateliê’, na Rua Gonçalves Dias, com apetitosos potinhos de geleia de mexerica e de limão capeta e com a compota de hibisco. Se a natureza e a cultura humana são tão ricas, por que restringir o universo do nosso paladar? Nos anos setenta e oitenta, em Belo Horizonte, era uma luta encontrar comida vegetariana, alimentos orgânicos, ou, simplesmente, produtos mais naturais. O império do enlatado era poderoso e ditava a lei. Lembro-me de uma honrosa exceção, o ‘Superbom’, que era visto quase como uma igreja protestante, em País de maioria católica (vejo no site dessa interessantíssima empresa que ela foi fundada em 1925!). O panorama agora é radicalmente distinto. Ao longo das últimas décadas, uma revolução silenciosa tomou corpo e vem alterando, de modo consistente, o modo de comer.
Ana Carolina Show - A cantora e compositora Ana Carolina apresenta seu novo show, da turnê “Grandes Sucessos”, com os principais hits de seus mais de 15 anos de carreira. Considerada uma das maiores intérpretes do Brasil e conhecida pela técnica impecável e potência de sua voz, Ana traz a BH o novo show com seus maiores sucessos, que sempre embalam as plateias de todo o Brasil. Quando: Amanhã (29), às 22h Quanto: Pista e arquibancada (2º lote): R$ 160 (inteira) / R$ 80 (meia), Mesa de 4 lugares: R$ 1.000
Inscrição - A Academia Mineira de Letras (AML) recebe inscrições para a Palavras Cantadas - Oficina de Letras, que será ministrada pelos compositores Márcio Borges, Murilo Antunes e Telo Borges. As 50 vagas serão preenchidas por ordem de inscrição e mediante o pagamento da oficina. O curso é realizado em parceria com a UEMG, contando com apoio da União Brasileira de Compositores (UBC) e da Rádio Inconfidência. Quando: Até 8 de agosto Quanto: R$ 400, à vista ou em duas parcelas (uma no ato de inscrição e a segunda até 11 de agosto. Desconto de 15% para associados da UBC) Onde: No site da Academia Mineira de Letras (academiamineiradeletras.org. br) Tropicália Hélio Oiticica - Celebrando
os 50 anos da obra “Tropicália”, de Hélio Oiticica, o Sesc Palladium recebe uma programação de artes visuais voltada para o conceito de arte e participação. Além da exposição “Mais Do Que Araras”, outro destaque é a instalação “Me Molde”, do artista paraibano Martinho Patrício, que integra o “Projeto Desvios”. Quando: De 8 de agosto a 17 de setembro. De terça-feira a domingo, das 9h às 21h Quanto: Visitação Gratuita Onde: Foyer do Sesc Palladium (Avenida Augusto de Lima, 420, Centro, Belo Horizonte)
danças afro, saudações a orixás e muita música. Com repertório autoral, o espetáculo aborda elementos importantes na identidade brasileira, influenciada pela cultura africana nos âmbitos espiritual, rítmico, gastronômico e visual. Quando: Dias 2 e 3 de agosto, às 20h Quanto: R$ 25 (Inteira) e R$ 12,50 (Meia) Onde: Teatro Marília (Avenida Professor Alfredo Balena, 586, Santa Efigênia, Belo Horizonte) MARIANA MACHADO/DIVULGAÇÃO
Espetáculo Salve Orixás Explorando a rica herança africana na sociedade brasileira, o artista Moisés Pescador apresenta em Salve Orixás performance de declamação de poemas de poetas negros, elementos de
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