diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018 ALISSON J. SILVA
Número de veículos emplacados caiu em MG Os emplacamentos de veículos no Estado caíram 20,6% em maio sobre abril. Na comparação com o mesmo mês de 2017, o recuo foi de 21,5%. Já no acumulado do ano até maio, as vendas em Minas aumentaram 6,7%, perdendo o ritmo de alta de 17,1% registrado até abril. As vendas da Fiat Chrysler Automóveis (FCA), com planta em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), cresceram 11,1% no acumulado até maio contra as dos mesmos meses de 2017. A montadora continua na 3ª posição do ranking, atrás da GM e da Volks. Pág. 4 ALISSON J. SILVA
Até o momento, foram investidos R$ 800 milhões do total de R$ 5,14 bilhões orçados para BR-381/MG Norte
Dois trechos da BR-381 podem ser licitados Estão previstas as publicações dos editais dos lotes 4 e 8A Até maio foram emplacadas 155,9 mil unidades
OPINIÃO A paralisação dos caminhoneiros despertou amor e ódio da população. Muitos defenderam o movimento como legítimo, dizendo que o preço do combustível não poderia sofrer tamanha oscilação em razão do valor do barril do petróleo internacional. Outros enxergaram a greve como abusiva, atingiam setores da sociedade que ficavam reféns dos caminhoneiros e das empresas de transportes. Apesar de favorável a todas as manifestações, desde que ordeiras e livres, não coaduno com a sua imposição. Inconcebível o fechamento de estradas, impedindo o direito de ir e vir da população que nada tem com aquela manifestação. Agressões são um verdadeiro despautério àqueles que não aderiram ao movimento. (Bady Curi Neto), pág. 2
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pretende licitar ainda neste ano mais dois trechos da BR-381, mais conhecida como “Rodovia da Morte”, em Minas Gerais. A novela da duplicação da estrada, no trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares (Vale do Rio Doce), que se arrasta por
décadas, começou a sair do papel, com as licitações, em 2013, e ainda está longe de ser concluída. Dos cerca de R$ 500 milhões necessários para as obras que seriam realizadas em 2018, apenas R$ 228 milhões foram liberados pelo governo federal. A informação é do superintendente do Dnit no Estado, Fabiano Cunha.
Segundo ele, a expectativa é de que dentro de 60 dias seja publicado o edital do lote 4 (19 quilômetros). Uma vez publicado o lote 4 e obtido êxito na licitação, o próximo passo será trabalhar para o início do certame do lote 8A , que vai de Caeté, município da região Central, até a rodovia MG-20. Pág. 3
Entressafra e greve impactam o preço do leite DIVULGAÇÃO
EDITORIAL A Petrobras continua provocando controvérsias e que vão se avolumando. Pedro Parente, o agora ex-presidente que chegou a ser apontado como uma espécie de salvador da pátria, acabou se transformando em mais uma vítima da greve dos caminhoneiros ou, antes, de uma política de preços impossível de ser sustentada. Seu sucessor, indicado rapidamente como estratégia para “acalmar o mercado”, começou seu expediente tratando de garantir que nada muda com a troca de comando e que os preços dos derivados do petróleo não serão manipulados politicamente e muito menos subsidiados. Ivan Monteiro, que trocou a cadeira de diretor financeiro pela de presidente, passa dessa forma à condição de avalista de políticas que contrariam a própria natureza estratégica da Petrobras. “Brincando com fogo”, pág. 2
Dólar fecha a R$ 3,812; maior valor em mais de dois anos Pág. 15
Micro e pequenas empresas criaram 35.971 empregos Pág. 6
Dólar - dia 5
Euro - dia 5
Comercial
Compra: R$
Compra: R$ 3,8096 Venda: R$ 3,8101
4,4053
Venda: R$ 4,4072
Cerca de 100 milhões de litros foram descartados e deixaram de ser industrializados
Varejo está à espera do Dia dos Namorados
Russos e chineses voltam as atenções para Uberaba
O Dia dos Namorados é aguardado com otimismo pelos empresários belo-horizontinos. No entanto, a paralisação nacional dos caminhoneiros pode impactar nos resultados esperados para as vendas na data comemorativa. Levantamento divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), realizado antes da greve, apontou que 57,5% dos entrevistados estão otimistas. O percentual é menor do que o do ano passado, quando alcançou a marca de 65%. Pág. 5
Empreendimentos na cidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro, principalmente nas áreas de energia solar, amônia e logística, podem ganhar um impulso vindo da Rússia e da China. O prefeito de Uberaba, Paulo Piau, voltou nesta semana de viagem aos dois países com o objetivo de acelerar parcerias que podem garantir investimentos estrangeiros. Segundo Piau, foi possível perceber que os investidores estão mais interessados em parcerias do que em assumir projetos em sua totalidade. Pág. 7
TR (dia 6): ............................. 0,0000%
BOVESPA
Poupança (dia 6): ............ 0,3715%
+0,95 +0,90 +1,76
Turismo
Ouro - dia 5
IPCA-IBGE (Abril): ............. 0,22%
Compra: R$ 3,7130 Venda: R$ 3,9500
Nova York (onça-troy): US$ 1.302,20
IPCA-Ipead (Abril): ............. 0,19%
R$ 157,50
IGP-M (Maio): ........................... 1,38%
Ptax (BC) Compra: R$ 3,7746 Venda: R$ 3,7752
BM&F (g):
A menor oferta de leite, devido ao período de entressafra, tem contribuído para que ocorra recuperação dos valores pagos pelo produto. Em maio, pelo quarto mês consecutivo, foi verificada alta de 6,77% no preço médio líquido do litro de leite em Minas Gerais, com o volume negociado a R$ 1,29. A tendência é de novas valorizações. Além do período de baixa captação, a paralisação dos caminhoneiros comprometeu a retirada do leite das fazendas, provocando o descarte e uma redução ainda maior da oferta, além do atraso na chegada da ração para alimentação do rebanho. Pág. 14
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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OPINIÃO A greve dos oportunistas BADY CURI NETO * A paralisação dos caminhoneiros despertou amor e ódio da população. Várias pessoas defenderam o movimento como legítimo, dizendo que o preço do combustível não poderia sofrer tamanha oscilação em razão do valor do barril do petróleo internacional. Outros enxergaram a greve como abusiva, atingiam setores da sociedade que ficavam reféns dos caminhoneiros e das empresas de transportes. Hospitais, escolas, serviços públicos e etc., tiveram suas rotinas alteradas em razão do não fornecimento de combustíveis, alimentos, medicamentos, enfim tudo aquilo que depende de ser transportado. Vivenciou-se nos últimos dias um verdadeiro caos social. O governo, pressionado, negociou com a classe e tomou as providências emergenciais cabíveis e possíveis para debelar a paralisação. Alguns políticos, da turma do quanto pior melhor, insuflaram o movimento, com pessoas totalmente divorciadas da atividade de transporte, tentando transformá-lo em um movimento político e não de classe, o que é lastimável. Fato é que a nação não pode se tornar refém de nenhuma classe trabalhadora, mesmo que suas reivindicações, à primeira vista, possam ser justi-
ficáveis. Não é plausível o adiamento de cirurgias em hospitais, a falta de oxigênio, fechamento de postos de saúde, falta de alimentos, falta de combustível para a segurança pública, apenas para citar alguns exemplos, ocasionados pela paralisação desordenada dos transportadores. Apesar de favorável a todas as manifestações, desde que ordeiras e livres, não coaduno com a sua imposição. Inconcebível o fechamento de estradas impedindo o direito de ir e vir da população que nada tem com aquela manifestação. Agressões são um verdadeiro despautério àqueles que não aderiram ao movimento ou aqueles que se deram por satisfeitos pelas medidas governamentais e pretendem voltar as suas atividades. Nestes casos, se o uso da força se fizer necessário, que seja a força estatal, para impedir este tipo de coação. Agora, em uma atitude oportunista, vendo as consequências do desabastecimento de combustíveis e a paralisação do transporte de cargas, os funcionários da Petrobras e suas subsidiárias pretendiam pegar carona no caos social, anunciando uma greve (paralisação de 72 horas), de natureza ”político-ideológica”, como dito pela Advocacia-
-Geral da União (AGU), certo que o Sindicato dos Petroleiros fazem reivindicações outras, a exemplo do pedido da demissão do presidente da Petrobras, que não de cunho trabalhista. Instado a decidir sobre a greve, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), através de liminar deferida pela M. Maria de Assis Calsing, a impediu, afirmando que “Beira o oportunismo a greve anunciada, cuja deflagração não se reveste de proporcionalidade do que poderia, em tese, ser alcançado com a pauta perseguida e o sacrifício da sociedade para a consecução dos propósitos levantados”. Sobre a decisão, o coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), José Maria Rangel, afirmou que “a categoria não se intimidará”, desrespeitando a decisão do TST. É de se perguntar: que direito de liberdade é este daqueles que impõem a greve por coação aos colegas de profissão ou daqueles que não respeitam as decisões judiciais? * Advogado fundador do Escritório Bady Curi Advocacia Empresarial, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG)
A política de preços da Petrobras CLÁUDIO PEREIRA DE SOUZA NETO * A política de preços estabelecida pelo governo Temer para a Petrobras acopla os preços dos combustíveis vendidos no Brasil à variação dos preços ocorrida no mercado internacional. Se esse valor aumenta no exterior, o aumento se reflete de imediato no preço dos combustíveis no Brasil. Essas oscilações têm levado a reajustes subsequentes, quase diários, no preço do óleo diesel, rechaçados pelo movimento de caminhoneiros. A Petrobras é uma sociedade de economia mista. Parte de seu capital é público, e parte, privado. Os investidores privados (acionistas minoritários) compram ações para obter ganhos econômicos, mas não controlam a companhia. O acionista controlador é a União. Surge então a indagação: para prover combustível a preços baixos e estáveis à economia nacional, pode a União impor à Petrobras que pratique preços inferiores aos do mercado internacional, reduzindo, eventualmente, a lucratividade de suas operações, em detrimento dos interesses dos minoritários? A Constituição Federal, em seu artigo 173, prevê que a atuação do estado como empresário apenas pode ocorrer em face de “relevante interesse coletivo” ou “imperativo de segurança nacional”. A Petrobras foi criada para garantir a segurança energética do Brasil. As finalidades que justificaram a instituição da empresa não se dissipam no momento da criação: devem informar permanentemente as decisões empresariais, inclusive quanto à política de preços. A Constituição não se limita a autorizar a atuação estatal: determina que a exploração das principais atividades envolvidas na indústria do petróleo ocorra de modo monopolista. Atividades econômicas como a pesquisa e a lavra, o refino, o transporte marítimo ou via oleoduto e a importação de derivados estão, a princípio, vedadas aos empreendedores privados, que só podem explorá-las por delegação do governo federal (CF, art. 177). O propósito de o Constituinte de 1988 ter mantido o monopólio estatal - que remonta, no Brasil, à década de 1950 - é justamente reduzir a vinculação do mercado interno à volatilidade da geopolítica internacional do petróleo, responsável pela fixação dos preços. O fornecimento seguro e estável de petróleo, por valores adequados, não pode ser garantido pelo mecanismo do mercado. O preço do barril de petróleo é fixado internacionalmente, em grande parte, por um cartel, integrado pelos países produtores – a Opep. Interferem ainda na fixação dos preços internacionais as guerras e intervenções que frequentemente acometem os países produtores. A rigor, não há mercado internacional, mas geopolítica, dominada pelos estados nacionais. Acoplar a política de preços da Petro-
bras aos preços praticados no exterior, em última análise, significa importar instabilidade política, que hoje caracteriza importantes centros produtores, como o Oriente Médio ou a Venezuela. O fato de a Petrobras ser sociedade de economia mista, não empresa pública, não é, obviamente, irrelevante. A Petrobras se organiza como sociedade de economia mista, com ações negociadas na bolsa de valores, inclusive em bolsas estrangeiras, para ter acesso aos capitais privados. É legítima a expectativa dos investidores de que a gestão da companhia ocorra de modo eficiente. Acionistas têm razão ao reivindicarem a fixação dos preços de tal modo que, na maior parte do tempo, a empresa seja lucrativa e não se enrede em dificuldades financeiras de difícil superação. Uma gestão dissociada de preocupação com a eficiência e a lucratividade certamente produzirá o afastamento dos investidores privados. Atendidos, com prioridade, os “imperativos da segurança nacional” e o “relevante interesse coletivo”, a sociedade de economia mista deve ser gerida, de modo probo e eficiente, com vistas à produção de resultados econômicos positivos. E a história da Petrobras tem sido de lucratividade e valorização permanente, salvo em momentos pontuais de crise. Durante as décadas em que a Petrobras operou o monopólio da União sobre o Petróleo, desenvolveu tecnologia, com apoio do Estado Brasileiro, e reuniu conhecimento estratégico sobre o Brasil e seu subsolo. Ainda hoje possui diversos privilégios em relação às empresas privadas. Os principais estão previstos na Lei n. 12.351/2010, relativa à exploração do petróleo na camada pré-sal. A Petrobras pode, por exemplo, ser contratada diretamente, ou seja, sem participar de processo licitatório, para as atividades de exploração e produção. As vantagens conferidas à Petrobras impactam positivamente no valor da empresa e produzem dividendos para os investidores. Só é legítimo que esses valores sejam apropriados pelos investidores privados na medida em que a Petrobras também se submeta às limitações inerentes a sua “estatalidade”. O regime jurídico a que se sujeita a Petrobras consubstancia uma constelação de direitos e obrigações, que devem ser considerados conjuntamente. As sociedades de economia mista são complexas não só na composição societária. O público e o privado devem se harmonizar também na forma peculiar de se comporem interesses que interagem permanentemente. * Professor da Universidade Federal Fluminense, advogado constitucionalista e sócio de Souza Neto e Sena Advogados
Caminhoneiros dão tiro no pé MARCELO ABRITTA * Analisando o passado recente do Brasil, é fácil enxergar como tem sido desfavorável a relação entre políticos e empresários, principalmente no que tange o oferecimento de serviços, sejam eles públicos ou comerciais. Dessa forma, apesar de ser compreensível o movimento dos caminhoneiros contra os impostos abusivos sobre os combustíveis, a categoria parece cometer um grande equívoco com a reivindicação de uma tabela de valores mínimos de frete. A medida, divulgada pelo governo federal na última quarta-feira (30), promulga, em “caráter obrigatório para o mercado de fretes do País”, preços mínimos definidos de acordo com o quilômetro rodado. Com isso, foi dado o primeiro passo em direção ao fatiamento do mercado entre as grandes transportadoras. Com certeza isso resultará, dentro de poucos anos, na exclusão dos caminhoneiros autônomos, que terão dificuldades para conseguir sobreviver, além da cobrança de preços abusivos e da corrupção generalizada, algo que hoje vemos acontecer no segmento de transporte de passageiros. Para exemplificar, vejamos: se o preço do frete for o mesmo, quais serão as chances de um autônomo competir com uma grande empresa? Por sua vez, a grande empresa conta com vendedores
profissionais, além de uma malha de cobertura mais ampla, frequências regulares e condições de pagamento mais favoráveis. Já o autônomo tem apenas seu próprio trabalho a oferecer. Os caminhoneiros autônomos, então, estarão proibidos de oferecer preços menores para competir com as grandes empresas. Aos poucos, eles serão forçados a abandonar a profissão, ou pior, serão agregados das grandes empresas, trabalhando mais e ganhando menos. Pouco a pouco, a participação de mercado das grandes empresas irá crescer. Nos bastidores, os maiores empresários irão combinar entre si o fatiamento do mercado de frete e transporte brasileiro. Quatro ou cinco famílias, em conjunto, farão lobby por preços mínimos cada vez mais altos. As portas estarão abertas para a corrupção. Por fim, os clientes irão arcar com valores de frete abusivos, que serão repassados aos custos de todos os produtos distribuídos via transporte rodoviário, enquanto grandes empresários lucram alto. Tais previsões podem parecer apocalípticas, porém foi justamente o que aconteceu no transporte de passageiros, passo a passo, pouco a pouco. Nas rodoviárias do Brasil, onde atuam apenas concessionárias, quase não há mais pequenas empresas,
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e quase não há mais alternativas. O que se vê são grandes corporações e preços abusivos. É importante ressaltar as dificuldades vividas pelos caminhoneiros e considerar a coragem em se rebelar contra impostos abusivos. Entretanto, os últimos anos não foram fáceis para nenhuma categoria. Assolados por uma crise sem precedentes, pequenos empresários de todos os setores trabalham no vermelho. Além disso, são 13 milhões de desempregados em todo o País, das mais diversas profissões. Se todos os setores pressionarem por tabelas de preços mínimos, teremos o retorno do plano cruzado e da inflação. Sob nosso ponto de vista, uma alternativa seria uma associação dos caminhoneiros autônomos, que negociasse em conjunto, buscando melhores condições à categoria, porém mantendo livres aqueles que optassem por praticar seus próprios preços. Tabelar o frete mínimo é o caminho para o clientelismo, para a corrupção e para a formação de um cartel entre as grandes empresas. O Brasil já cometeu esse erro e não seria inteligente insistir nele.
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Brincando com fogo A Petrobras continua no centro das atenções e provocando controvérsias que vão se avolumando. Pedro Parente, o agora expresidente que chegou a ser apontado como uma espécie de salvador da pátria, acabou se transformando em mais uma vítima da greve dos caminhoneiros ou, antes, de uma política de preços impossível de ser sustentada. Seu sucessor, indicado rapidamente como estratégia para “acalmar o mercado”, começou seu expediente tratando de garantir que nada muda com a troca de comando e que os preços dos derivados do petróleo não serão manipulados politicamente e muito menos subsidiados. Ivan Monteiro, que trocou a cadeira de diretor financeiro pela de presidente, passa dessa forma à condição de avalista de políticas que contrariam a própria natureza estratégica da Petrobras, no que toca à economia do País e suas chances efetivas de crescimento autônomo. Nessa perspectiva, é sabido, o petróleo ocupa posição central, não fazendo o menor sentido, sobretudo depois que as reservas Pedro Parente, o nacionais, comprovadas, agora ex-presidente ganharam que chegou a ser expressão mundial apontado como uma e a produção espécie de salvador interna estar bem próxima da da pátria, acabou autossuficiência, se transformando abraçar um em mais uma sistema de vítima da greve dos paridade de natureza caminhoneiros ou, essencialmente antes, de uma política especulativa. de preços impossível Eis porque, e de ser sustentada legitimamente, a Petrobras tem sim um papel político a ser valorizado e defendido. E nada disso significa que a empresa possa ou deva se afastar das boas práticas de governança e consequente construção de resultados sólidos, bastante para remunerar investimentos e investidores, em particular o seu maior acionista. Isso já foi feito e pode ser repetido, sem espaço para subsídios, mas igualmente sem espaço para dar abrigo à especulação movida por interesses tão distantes do País. Até porque, e não há como deixar de entender que a realidade foi desnudada nos acontecimentos recentes, a economia brasileira não tem como suportar uma política ensandecida de reajustes quase diários para os derivados do petróleo, com uma alta acumulada de mais de 50% em doze meses para uma inflação, no período, inferior aos 3%. Tudo isso significa importar especulação e não levar em conta o mais elementar de todos os dados, o custo real da Petrobras, muito menor, é evidente, que o custo do petróleo no exterior Estamos falando de bom senso, o que absolutamente não autoriza ao novo presidente da Petrobras deixar de enxergar os erros cometidos, deixar de perceber que as dificuldades persistem e assim reafirmar que a política de preços, ditada pela paridade internacional, será mantida. Rapidamente ele aprenderá que não é possível contrariar a realidade ou enfrentar a revolta de quem consome gasolina, gás de cozinha ou mesmo etanol, não engoliu a redução de preços apenas do diesel e. menos ainda, a afronta da majoração da gasolina depois da demissão de Parente e antes do anúncio do nome do novo presidente.
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
INFRAESTRUTURA
Dnit anuncia licitação de dois trechos da BR-381 Somente R$ 228 mi foram liberados MARA BIANCHETTI
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pretende licitar ainda neste ano mais dois trechos da BR-381, mais conhecida como “Rodovia da Morte”, em Minas Gerais. A novela da duplicação da estrada, no trecho entre Belo Horizonte e Governador Valadares (Vale do Rio Doce), que se arrasta por décadas, começou a sair do papel, com as licitações, em 2013, e ainda está longe de ser concluída. Dos cerca de R$ 500 milhões necessários para as obras que seriam realizadas em 2018, apenas R$ 228 milhões foram liberados pelo governo federal. A informação é do superintendente do Dnit no Estado, Fabiano Cunha. Segundo ele, a expectativa é de que dentro de 60 dias seja publicado o edital do lote 4, na modalidade RDC Integrado, que permite licitar a obra, e oferecer um período para que o vencedor realize adequações no projeto. “Isso nos permitirá ganhar tempo e iniciar as obras de fato somente em 2019, pois a empresa ou consórcio vencedor terá um período para remodelação das ações”, admitiu. O lote 4 compreende um trecho de 19 quilômetros (Km) entre o ribeirão Prainha e o acesso sul do município de Nova Era (região Central). Ainda conforme Cunha, uma vez publicado o lote 4
e obtido êxito na licitação, o próximo passo será trabalhar para o início do certame do lote 8A, que vai de Caeté, também na região Central, até a rodovia MG-20. “Como não temos recursos para tocar a obra toda de uma vez, estamos fazendo por partes”, lembrou. Em relação ao orçamento previsto para o atual exercício, o superintendente afirmou que o montante inicialmente esperado era de R$ 500 milhões. No entanto, de acordo com ele, os recursos liberados estão aquém do necessário para execução dos trabalhos. Até o momento foram liberados pela União apenas R$ 228 milhões. Mas existe a expectativa de que outros R$ 100 milhões sejam autorizados nos próximos meses. “Com o corte orçamentário do governo em vários ministérios, o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil do Brasil também acabou sendo afetado. Com o que foi liberado até agora, esperamos entregar o viaduto de Caeté duplicado em cerca de 600 metros até o final do ano, e algo em torno de 14 km de rodovia duplicada também. Agora, se recebermos os outros R$ 100 milhões é possível que esta extensão salte para algo entre 25 a 30 km” adiantou. Embora Cunha diga que é prematuro falar em paralisação das obras caso os novos recursos não sejam aprovados, ele admite que
Até o momento foram investidos R$ 800 mi do total de R$ 5,14 bi para as obras entre Belo Horizonte e Governador Valadares
haverá redução significativa foco, neste momento, é a dos trabalhos. instalação de passarelas e manutenção dos equipaRestaurações - Enquanto mentos ao longo de alguns isso, para os trechos ainda trechos da rodovia. “Ainda sem obras, estão programa- não é possível dizer quantas, das restaurações do asfalto nem onde serão instaladas e instalação de passarelas. ou qual a previsão, mas Para isso, o Dnit trabalha no esperamos que até o final processo de atos preparató- do ano de 6 a 8 passarelas rios, que visa à elaboração nos segmentos dos lotes 8 do termo de referência e A e 8 B estejam definidas”, edital para contratação. O revelou.
Até o momento, foram investidos R$ 800 milhões do total de R$ 5,14 bilhões orçados para a BR-381/MG Norte, que segue de Belo Horizonte a Governador Valadares. As obras na rodovia preveem a duplicação e modernização de 303 quilômetros. Segundo o Dnit, o empreendimento é considerado prioritário pelo governo
federal e vai garantir a redução do número de curvas e, consequentemente, trará mais segurança para os usuários e diminuição no tempo de viagem. Além disso, em vez do asfalto, está sendo usado o concreto, que garante durabilidade três vezes maior, baixa necessidade de manutenção e conservação, maior visibilidade da pista e redução de aquaplanagem.
COMÉRCIO EXTERIOR
Saldo para 2018 pode chegar a US$ 55 bi Rio de Janeiro - A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) deverá aumentar sua projeção para o saldo da balança comercial brasileira em 2018 para cerca de US$ 55 bilhões ante a última projeção feita em dezembro do ano passado, de cerca de US$ 50 bilhões, informou ontem o presidente da entidade, José Augusto de Castro. No ano passado, o saldo da balança comercial brasileira ficou em US$ 67 bilhões, segundo dados oficiais.
Segundo ele, a revisão deve ser divulgada em julho apoiada na valorização do dólar e em preços melhores de commodities relevantes na pauta exportadora brasileira, como soja e minério de ferro, por exemplo. Além de preços melhores no exterior, Castro afirmou que a valorização do dólar encarece as importações, que devem perder força ao longo do segundo semestre. “Você tem dois movimentos para uma projeção 10% maior; por um lado os principais produtos da
pauta exportadora brasileira estão bem valorizados e por outro você tem um câmbio menos favorável à importação. No balanço, talvez seja uma saldo maior mais por conta da redução das importações do que pelo aumento das exportações”, disse o presidente da AEB. “É um movimento quase virtual visto que o Brasil ainda tem um custo muito elevado e ocupa um espaço muito pequeno no comércio exterior global”, acrescentou. Castro afirmou que, nos
últimos anos, a pauta exportadora brasileira foi mais beneficiada pela alta nos preços de commodities do que por medidas estruturais de fomento das vendas externas. “Em 2018, temos a mesma participação na exportação mundial do que tínhamos em 2000...precisamos melhorar custos para melhorar a performance porque somos ainda competitivos por conta dos preços globais e, se eles caírem, deixamos de ser competitivos”, avaliou. (Reuters)
ENERGIA
Justiça determina que Eletrobras suspenda processo de privatização de distribuidoras São Paulo - O Tribunal Regional do Trabalho 1ª Região determinou que a Eletrobras suspenda o processo de privatização de suas distribuidoras de eletricidade que atuam no Norte e Nordeste até a realização de estudos sobre o impacto da medida sobre contratos de trabalho nas empresas, informou ontem a estatal em fato relevante . A decisão, em tutela de urgência, vem após ação movida por sindicatos de trabalhadores e ameaça dificultar ainda mais os planos da Eletrobras e do governo federal de realizar a licitação das distribuidoras até o fim de julho e concluir a privatização da companhia como um todo ainda neste ano. O processo de privatização da Eletrobras já tem sofrido atraso devido à não aprovação pelo Congresso Nacional de uma medida provisória (MP 814) vista como importante para reduzir incertezas sobre passivos das distribuidoras. Agora, as mudanças legislativas previstas na matéria foram encaminhadas à Câmara
dos Deputados por meio de um projeto de lei na última semana, mas ainda não há prazo previsto para votação. A decisão judicial divulgada ontem ordena que a estatal e as distribuidoras “se abstenham de dar prosseguimento ao processo de privatização, a fim de que apresentem, individualmente ou de forma coletiva, no prazo de até 90 dias, estudo sobre o impacto da privatização nos contratos de trabalho em curso... e nos direitos adquiridos por seus empregados”. A Eletrobras afirmou que “analisará as medidas cabíveis e manterá o mercado informado.” A decisão, que vale para as distribuidoras da Eletrobras no Amazonas, Acre, Alagoas, Piauí e Rondônia, estabelece uma multa de R$ 1 milhão no caso de descumprimento. A Eletrobras ainda opera uma distribuidora em Roraima. “O que se busca agora é um estudo sobre os impactos da privatização das requerentes nos contratos de trabalho, levando em consideração formas de proteção
ao emprego e regras para a ocorrência de demissões, viabilizando o reaproveitamento e a qualificação dos empregados no caso de mudanças tecnológicas e organizacionais”, escreveu em sua decisão a juíza Raquel de Oliveira Maciel. A dificuldade na venda das distribuidoras ameaça ainda atrapalhar a privatização da própria Eletrobras, que o governo vem prometendo realizar ainda neste ano por meio de uma oferta de novas ações que diluiria a participação estatal na companhia para uma fatia minoritária. O argumento do governo e da companhia é que a Eletrobras ficará mais atrativa para investidores assim que se livrar das distribuidoras, que são fortemente deficitárias. Essas subsidiárias de distribuição tiveram um resultado líquido negativo de R$ 1,91 bilhão somente no primeiro trimestre deste ano, o que prejudicou fortemente o resultado da Eletrobras, que somou lucro de R$ 56 milhões no período. (Reuters)
SELTEC / DIVULGAÇÃO
BNDES terá crédito para pessoas físicas investirem em aquecimento solar e outros sistemas
Projetos sustentáveis terão recursos O Programa Fundo Clima, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), passará a oferecer crédito para pessoas físicas investirem na instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração, informou ontem a instituição de fomento. Os recursos poderão ser contratados em operações indiretas somente por meio de bancos públicos. “Trata-se de mais uma ação do BNDES para incentivar o cidadão brasileiro a investir em sustentabilidade e economia de energia”, diz a nota divulgada pelo banco. Segundo o BNDES, as regras do
Fundo Clima alcançam 80% dos itens financiáveis nesse tipo de instalação, que inclui placas fotovoltaicas, aerogeradores, geradores a biogás e demais equipamentos necessários. Cada cliente pode tomar no máximo R$ 30 milhões a cada 12 meses. O juro total, incluindo taxas do BNDES e dos bancos repassadores, é de 4,03% ao ano, no caso de pessoas físicas ou jurídicas com renda ou faturamento anual de até R$ 90 milhões, e 4,55% ao ano, no caso de renda superior a R$ 90 milhões anuais. O financiamento ainda permite carência de três a 24 meses, com prazo máximo de 144 meses. (AE)
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BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
ECONOMIA VEĂ?CULOS
Emplacamentos recuam 20,6% em Minas Na comparação anual, queda ĂŠ maior, de 21,5%. JĂĄ no acumulado do ano atĂŠ maio, vendas subiram 6,7% mil unidades desse tipo em Minas, aumento de 7,4% em Os emplacamentos de relação ao mesmo intervalo veĂculos no Estado caĂram de 2017. 20,6% em maio sobre abril. Na comparação com o mes- Fiat - As vendas da Fiat mo mĂŞs de 2017, o recuo foi Chrysler AutomĂłveis de 21,5%. JĂĄ no acumulado (FCA), com planta em Bedo ano atĂŠ maio, as ven- tim, na RegiĂŁo Metropodas em Minas aumentaram litana de Belo Horizonte 6,7%, perdendo o ritmo de (RMBH), cresceram 11,1% alta de 17,1% registrado no acumulado atĂŠ maio atĂŠ abril. Os dados foram contra as dos mesmos medivulgados pela Federação ses de 2017. A montadora Nacional da Distribuição continua na terceira posição de VeĂculos Automotores do ranking de automĂłveis (Fenabrave). e comerciais leves, atrĂĄs As vendas de veĂculos em da GM e da Volkswagem Minas, que incluem auto- do Brasil. mĂłveis, comerciais leves, A FCA vendeu 118,9 mil caminhĂľes, Ă´nibus, motos automĂłveis e comerciais e implementos rodoviĂĄrios, leves de janeiro a maio alcançaram 39,7 mil unida- em todo o Brasil, com alta des em maio frente 49,4 mil de 11,1% sobre as 107 mil unidades em abril, queda unidades de iguais mede 20,6%. No confronto ses de 2017. Mesmo com o com os licenciamentos de crescimento, a participação igual mĂŞs de 2017 (50 mil), da montadora italiana no o decrĂŠscimo foi de 21,5%. mercado desse segmento De janeiro a maio, foram no perĂodo foi de 12,7%, emplacados 198,4 mil auto- 0,6 ponto percentual abaixo mĂłveis em Minas Gerais, da fatia que a marca tinha 6,7% mais frente as 185,9 mil na mesma ĂŠpoca do ano unidades comercializadas passado. nos mesmos meses de 2017. As vendas de caminhĂľes SĂł em Belo Horizonte, as e Ă´nibus em Minas, direvendas de veĂculos totaliza- tamente ligadas ao aqueram 116,5 mil unidades atĂŠ cimento da economia e ao maio, participação de 58,7% escoamento da produção, do total de emplacamentos chegaram a 3,4 mil unidano Estado para o intervalo. des de janeiro a maio, com Na confronto com os uma evolução de 23,2% 107,5 mil veĂculos vendi- na comparação com os 2,7 dos na Capital no mesmo mil emplacamentos desses perĂodo de 2017, houve um tipos de veĂculos no mesmo crescimento de 8,3%. Os au- intervalo de 2017. tomĂłveis e comerciais leves Na contramĂŁo, na Iveco representaram 94,6% do Latin America, fabricante total de emplacamentos de de veĂculos pesados da FCA veĂculos em Belo Horizonte, Industrial, em Sete Lagoas segundo as informaçþes da (regiĂŁo Central), principal Fenabrave. fabricante de caminhĂľes e Em todo o Estado, os Ă´nibus instalada no Estado, automĂłveis e comerciais houve retração. No conleves tambĂŠm represen- fronto de janeiro a maio de taram a maior parte dos 2018 com os mesmos meses emplacamentos de veĂculos de 2017, os emplacamentos entre janeiro e maio, com desses tipos de veĂculos participação de aproxima- da marca somaram 1 mil damente 78,5%. No perĂodo, unidades contra 1,3 mil foram emplacadas 155,9 veĂculos, queda de 23,1%.
DIVULGAĂ‡ĂƒO
LEONARDO FRANCIA
LUIZA BARCELOS CALÇADOS S.A
Fiat Chrysler AutomĂłveis, com planta em Betim, na RMBH, registrou crescimento de 11,1% nas vendas atĂŠ maio
FÔLEGO
Produção industrial aumenta 0,8% Rio de Janeiro – A produção industrial do Brasil iniciou o segundo trimestre com alta acima do esperado, devido ao forte desempenho nos setores de biocombustĂveis e automĂłveis, sinal de fĂ´lego, que estĂĄ em risco apĂłs a greve dos caminhoneiros que afetou a economia nas Ăşltimas semanas. Em abril, a produção da indĂşstria cresceu 0,8% sobre março, informou ontem o Instituto Brasileiro de Geografia e EstatĂstica (IBGE), melhor resultado desde dezembro (+2,9%) e acima da alta de 0,5% esperada em
CNPJ: 25.915.190/0001-06 BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Valores expressos em Reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado PASSIVO 2017 2016 2017 2016 ATIVO 2017 2016 2017 2016 Circulante Circulante Fornecedores (nota 09) .................... 1.506.774 2.091.972 1.745.860 2.534.634 Caixa e bancos (nota 04) .......... 261.586 306.857 466.957 456.095 (PSUpVW H ÂżQDQFLDPHQWRV QRWD $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV QRWD Obrigaçþes trabalhistas e sociais .... 1.284.356 1.090.945 1.838.637 1.666.872 Contas a receber de clientes ProvisĂŁo contingĂŞncias (nota 05) ................................... 21.701.127 16.804.550 15.127.562 11.843.233 trabalhistas (nota 13) ....................... 307.514 289.623 307.514 289.623 Estoques (nota 06)..................... 3.784.998 5.594.274 6.224.263 7.894.242 2EULJDo}HV ÂżVFDLV H WULEXWiULDV ....... 542.696 448.476 1.039.966 913.446 Tributos a recuperar ................. 1.007 8.771 242.019 77.653 Dividendos (nota 12)........................ 548.800 1.709.480 548.800 1.709.480 Outros ativos circulantes .......... 194.183 634.545 896.729 1.380.577 Outros valores ................................. 924.042 803.260 1.314.989 854.530 39.172.744 38.648.451 36.566.048 37.558.860 5.131.037 6.844.040 6.842.983 8.405.150 NĂŁo circulante NĂŁo circulante DepĂłsitos judiciais ................... 70.031 60.231 79.031 235.391 (PSUpVW H ÂżQDQFLDPHQWRV QRWD Partes relacionadas .................... -0-0-0-0DebĂŞntures (nota 15) ........................ 14.687.902 13.164.228 14.687.902 13.164.228 Outros valores .......................... 41.029 34.230 41.029 34.230 14.687.902 13.181.083 14.707.745 13.231.287 111.060 94.461 120.060 269.621 PatrimĂ´nio lĂquido Investimentos (nota 07) ............ 2.231.059 4.805.924 -0-0Capital social (nota 11) ................... 1.560.000 1.560.000 6.701.000 6.701.000 Imobilizado (nota 08) ............... 1.722.719 1.741.428 4.785.718 5.515.388 Reserva de capital ........................... 97.031 97.031 97.031 97.031 IntangĂvel ................................. 299.833 169.039 2.411.237 2.379.459 Reserva de lucros ............................ 22.061.445 23.777.149 15.534.304 17.288.860 4.364.671 6.810.852 7.317.015 8.164.468 23.718.476 25.434.180 22.332.335 24.086.891 Total do passivo ............................. 43.537.415 45.459.303 43.883.063 45.723.328 Total do ativo .......................... 43.537.415 45.459.303 43.883.063 45.723.328 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO - Valores expressos em Reais Controladora Consolidado Adiant. Lucro nĂŁo p/ futuro realizado ParticipaCapital Reserva aumento Reserva Total do estoques Total ção de nĂŁo Total social legal de capital de lucros patrimĂ´nio investida controladores controladores patrimĂ´nio Saldos em 31 de dezembro de 2016 ................ 1.560.000 97.031 -0- 23.777.149 25.434.180 (1.349.294) 24.084.886 2.005 24.086.891 PrejuĂzo do exercĂcio ......................................... -0-0-0(379.666) (379.666) -0(379.666) -0(379.666) Constituição reserva legal ................................. -0-0-0-0-0-0-0-0-0Dividendos propostos ........................................ -0-0-0- (1.336.038) (1.336.038) -0(1.336.038) -0- (1.336.038) Ajuste no valor de investimento ....................... -0-0-0-0-0-0-0(1.113) (1.113) Lucro nĂŁo realizado nos estoques das investidas -0-0-0-0-0(37.739) (37.739) -0(37.739) Saldos em 31 de dezembro de 2017 ................ 1.560.000 97.031 -0- 22.061.445 23.718.476 (1.387.033) 22.331.443 892 22.332.335 Saldos em 31 de dezembro de 2015 ................ 100.000 20.000 1.522.512 23.322.721 24.965.233 (1.300.737) 23.664.496 1.076 23.665.572 Lucro lĂquido do exercĂcio ................................ -0-0-01.540.612 1.540.612 -01.540.612 (1.096) 1.539.516 Aumento de capital ........................................... 1.460.000 -0- (1.460.000) -0-0-0-0-0-0Constituição reserva legal ................................. -0- 77.031 -0(77.031) -0-0-0-0-0Dividendos propostos (nota 12) ........................ -0-0-0(385.153) (385.153) -0(385.153) -0(385.153) Dividendos pagos no exercĂcio (nota 12) .......... -0-0-0(624.000) (624.000) -0(624.000) 250 (623.750) Valor devolução de AFAC.................................. (62.512) -0(62.512) -0(62.512) -0(62.512) Ajuste no valor de investimento ....................... -0-0-0-0-0-0-01.775 1.775 Lucro nĂŁo realizado nos estoques das investidas -0-0-0-0-0(48.557) (48.557) -0(48.557) Saldos em 31 de dezembro de 2016 ................ 1.560.000 97.031 -0- 23.777.149 25.434.180 (1.349.294) 24.084.886 2.005 24.086.891 $V QRWDV H[SOLFDWLYDV VmR SDUWH LQWHJUDQWH GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV OLGDGR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGRV SDUD R DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS RESULTADOS DOS EXERCĂ?CIOS H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Valores expressos em Reais Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasiControladora Consolidado OHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD 1RVVDV UHVSRQVDELOLGDGHV HP FRQIRUPLGDGH FRP 2017 2016 2017 2016 WDLV QRUPDV HVWmR GHVFULWDV QD VHomR D VHJXLU LQWLWXODGD Âł5HVSRQVDELOLGDGHV GR DXGLReceita operacional WRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV´ 6RPRV LQGHSHQGHQWHV HP UHODomR lĂquida (nota 14) ............. 53.427.036 56.865.263 66.039.851 65.548.177 j &RPSDQKLD GH DFRUGR FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH Custo das merc. vendidas (30.458.025) (32.428.032) (36.396.746) (35.673.527) eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR Lucro bruto .................... 22.969.011 24.437.231 29.643.105 29.874.650 )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV FRQReceitas (Despesas) IRUPH HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H operacionais apropriada para fundamentar nossa opiniĂŁo. ĂŠnfase - A Companhia impetrou mandaAdministrativas/ WR GH VHJXUDQoD REMHWLYDQGR DOWHUDU D EDVH GH FiOFXOR GR 3,6 H GD &2),16 PHGLDQWH comerciais ....................... (17.748.673) (17.109.237) (29.759.833) (28.251.048) expurgo do ICMS. Esse processo questiona a legalidade da incidĂŞncia de Imposto 7ULEXWiULDV ....................... (210.356) (218.409) (368.195) (397.323) 6REUH &LUFXODomR GH 0HUFDGRULDV H 6HUYLoRV ,&06 QD EDVH GH FiOFXOR GR 3URJUDPD 5HVXOWDGRV ÂżQDQFHLURV de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade lĂquidos ............................ (535.728) (115.314) (525.278) (84.354) 6RFLDO &2),16 FRP R DUJXPHQWR GH TXH Ki XPD ELWULEXWDomR RX VHMD WULEXWR Resultado da VHQGR FDOFXODGR VREUH WULEXWR R TXH RQHUD D FDUJD WULEXWiULD GH IRUPD LQGHYLGD (P equivalĂŞncia patrimonial .. (2.574.865) (2.739.202) -0-0 GH PDUoR GH R VXSUHPR 7ULEXQDO )HGHUDO 67) HQWHQGHX TXH R ,&06 QmR Outras (despesas) / pode integrar a base sobre a qual se calculam os tributos PIS e COFINS. A decisĂŁo receitas operacionais ....... 33.587 (72.452) (220.125) (45.084) SRVVXL UHSHUFXVVmR JHUDO H GHYH VHU REVHUYDGD SRU WRGDV DV LQVWkQFLDV GR 3RGHU -XGL(21.036.035) (20.254.614) (30.873.431) (28.777.809) FLiULR &RQIRUPH QRWD Qž D &RPSDQKLD TXHVWLRQD HVVD FREUDQoD SRU PHLR GR Lucro antes do IRPJ e SURFHVVR Q ž DMXL]DGR HP GH PDUoR GH Contribuição Social ....... 1.932.976 4.182.617 (1.230.326) 1.096.841 FRP SHGLGR GH FUpGLWR GRV YDORUHV UHFROKLGRV LQGHYLGDPHQWH H YHP H[FOXLQGR ProvisĂŁo p/ Imp. de renda (1.534.922) (1.765.469) (1.531.262) (1.993.130) GD VXD EDVH GH FiOFXOR GH 3,6 H &2),1S o ICMS sobre as operaçþes. A Companhia ProvisĂŁo p/ Contrib. social (777.720) (876.536) (785.756) (1.011.516) HVWi DSXUDQGR R YDORU DWXDOL]DGR GRV FUpGLWRV UHODWLYRV DR SURFHVVR H DV PHGLGDV OHLucro/(prejuĂzo) lĂquido gais exigidas para sua utilização. Outras informaçþes que acompanham as dedo exercĂcio .................... (379.666) 1.540.612 (3.547.344) (1.907.805) PRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV H R UHODWyULR GR DXGLWRU A administração da Companhia p UHVSRQViYHO SRU HVVDV RXWUDV LQIRUPDo}HV TXH FRPSUHHQGHP R UHODWyULR GD DGPLQLVLĂşcia Maria Barcelos Gomes - Diretora Presidente - CPF 841.338.306-44 WUDomR 1RVVD RSLQLmR VREUH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV SebastiĂŁo Tadeu Coelho - Contador - CRCMG 23.95208 - CPF 140.091.536-87 nĂŁo abrange o relatĂłrio da administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonstraRELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES o}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R UHODSOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS WyULR GD DGPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQVLGHUDU VH HVVH UHODWyULR HVWi GH IRUPD UHOHIlmo Srs. YDQWH LQFRQVLVWHQWH FRP DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV RX Administradores e Acionistas da FRP QRVVR FRQKHFLPHQWR REWLGR QD DXGLWRULD RX GH RXWUD IRUPD DSDUHQWD HVWDU GLVLuiza Barcelos Calçados S.A. WRUFLGR GH IRUPD UHOHYDQWH 6H FRP EDVH QR WUDEDOKR UHDOL]DGR FRQFOXLUPRV TXH Ki Belo Horizonte – MG distorção relevante no relatĂłrio da administração somos requeridos a comunicar esse OpiniĂŁo - ([DPLQDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV GD fato. NĂŁo temos nada a relatar a esse respeito. Responsabilidades da administração Luiza Barcelos Calçados S.A., LGHQWLÂżFDGDV FRPR FRQWURODGRUD H FRQVROLGDGR H GD JRYHUQDQoD SHODV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV $ DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO UHVSHFWLYDPHQWH que compreendem o balanço patrimonial individual e consolidado SHOD HODERUDomR H DGHTXDGD DSUHVHQWDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas demonstraçþes individuais e consolidaH FRQVROLGDGDV GH DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO H SHORV FRQGDV GR UHVXOWDGR GDV PXWDo}HV GR SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R WUROHV LQWHUQRV TXH HOD GHWHUPLQRX FRPR QHFHVViULRV SDUD SHUPLWLU D HODERUDomR GH H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQGHQWHV QRWDV H[SOLFDWLYDV LQGHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH FOXLQGR R UHVXPR GDV SULQFLSDLV SROtWLFDV FRQWiEHLV (P QRVVD RSLQLmR DV GHPRQVindependentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes WUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV UHIHULGDV DSUHVHQWDP DGHTXDGDPHQWH ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV D DGPLQLVWUDomR p UHVSRQViYHO SHOD DYDOLDomR HP WRGRV RV DVSHFWRV UHOHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GD /XL]D %DUFHGD FDSDFLGDGH GH D &RPSDQKLD FRQWLQXDU RSHUDQGR GLYXOJDQGR TXDQGR DSOLFiYHO RV ORV &DOoDGRV 6 $ HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR LQGLYLGXDO H FRQVR-
pesquisa da Reuters com analistas. Na comparação com o mesmo perĂodo do ano anterior, houve aumento de 8,9%, tambĂŠm melhor do que a expectativa de alta de 7,7% e o resultado mais forte desde abril de 2013 (+9,8%). “(Abril) foi o primeiro bom resultado de 2018, mas nĂŁo ĂŠ suficiente para voltar ao patamar do fim do ano passadoâ€?, afirmou o gerente da pesquisa, AndrĂŠ Macedo. “A greve dos caminhoneiros significa que afeta o processo e o ritmo de produção. Ela
DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCĂ?CIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO - Valores expressos em Reais Controladora Consolidado 2017 2016 2017 2016 Atividades operacionais Lucro/(prej.) lĂquido do exercĂcio (379.666) 1.540.612 (3.547.344) (1.907.805) Lucro Inter companhia ............... -0-0- 3.128.908 -0EquivalĂŞncia patrimonial ........... 2.574.865 2.739.202 -0-0Valor residual do permanente baixado ....................................... (3.979) 7.499 372.230 13.342 Depreciação/amortização ........... 439.858 436.101 1.015.603 900.376 2.631.078 4.723.414 969.397 (994.087) (Aumento)/red. contas do ativo Contas a receber de clientes ....... (4.896.577) (3.388.845) (3.284.329) 6.530.804 Estoque....................................... 1.809.276 (721.667) 1.669.897 (575.346) Tributos a recuperar ................... 7.764 (5.283) (164.367) 39.123 DepĂłsitos judiciais ..................... (9.800) (4.261) 156.360 (162.935) Outros valores ............................ 433.564 98.231 477.050 (517.820) Fornecedores .............................. (585.198) 494.562 (788.773) (5.212.171) Obrigaçþes trabalhistas e sociais 193.411 78.941 171.766 203.300 Prov. p/ contingĂŞncia trabalhista 17.891 123.098 17.891 123.098 2EULJDo}HV ÂżVFDLV H WULEXWiULDV .. 96.943 (149.054) 126.520 (244.630) Dividendos (nota 12).................. (1.160.680) (1.436.109) (1.160.680) (1.436.109) Outros valores ............................ 118.058 239.280 460.457 149.763 (1.344.270) 52.307 (1.348.811) (2.097.010) Atividades de Investimentos Imobilizado ................................ (347.404) (193.546) (482.131) (915.308) Investimentos ............................. -0559.473 -0- 3.958.237 IntangĂvel ................................... (200.560) (34.278) (207.810) (164.206) (547.964) 331.649 (689.941) 2.878.723 $WLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWRV (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV .. (410.284) (839.132) (436.563) (762.647) Constit. de dividendos (nota 12) -0- (385.153) -0- (385.153) Dividendos propostos e pagos ... (1.336.038) (624.000) (1.336.038) (1.248.000) Partes relacionadas ..................... -030.000 -030.000 DebĂŞntures ................................. 1.523.674 1.786.754 1.523.674 1.786.754 Adiant. p/futuro aumento capital -0- (1.522.512) -0- (6.572.279) Aumento de capital .................... -0- 1.460.000 -0- 6.578.000 (222.648) (94.043) (248.927) (573.325) Variação lĂquida das disponibilidades ........................ (2.114.882) 289.913 (2.287.679) 208.388 Demonstração da variação das disponibilidades Caixa e equivalentes no inĂcio do exercĂcio ...................... 15.606.311 15.316.398 16.363.155 16.154.767 Caixa e equivalentes no ÂżQDO GR H[HUFtFLR ........................ 13.491.429 15.606.311 14.075.476 16.363.155 Variação lĂquida das disponibilidades ........................ (2.114.882) 289.913 (2.287.679) 208.388 DVVXQWRV UHODFLRQDGRV FRP D VXD FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H R XVR GHVVD EDVH FRQWiELO QD HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV D QmR VHU TXH D DGPLQLVWUDomR SUHWHQGD OLTXLGDU D &RPSDQKLD RX FHVVDU VXDV RSHUDo}HV RX QmR WHQKD QHQKXPD DOWHUQDWLYD UHDOLVWD SDUD HYLWDU R HQFHUUDPHQWR GDV RSHUDo}HV 2V UHVSRQViYHLV SHOD governança da Companhia sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do SURFHVVR GH HODERUDomR GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Responsabilidades do auGLWRU SHOD DXGLWRULD GDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV Nossos objetivos sĂŁo obter VHJXUDQoD UD]RiYHO GH TXH DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGLYLGXDLV H FRQVROLGDGDV WRPDGDV HP FRQMXQWR HVWHMDP OLYUHV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR H HPLWLU UHODWyULR GH DXGLWRULD FRQWHQGR QRVVD RSLQLmR 6HJXUDQoD UD]RiYHO p XP DOWR QtYHO GH VHJXUDQoD PDV QmR XPD JDUDQWLD GH TXH D auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem VHU GHFRUUHQWHV GH IUDXGH RX HUUR H VmR FRQVLGHUDGDV UHOHYDQWHV TXDQGR LQGLYLGXDOPHQWH RX HP FRQMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV WRPDGDV FRP EDVH QDV UHIHULGDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV &RPR SDUWH GD DXGLWRULD UHDOL]DGD GH DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV RV ULVFRV GH GLVWRUomR UHOHYDQWH QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV LQGHSHQGHQWHPHQWH VH FDXVDGD SRU IUDXGH RX HUUR SODQHMDPRV H H[HFXWDPRV SURFHGLPHQWRV GH DXGLWRULD HP UHVSRVWD D WDLV ULVFRV EHP FRPR REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR GH QmR GHWHFomR GH GLVWRUomR UHOHYDQWH UHVXOWDQWH GH IUDXGH p PDLRU GR TXH R SURYHQLHQWH GH HUUR Mi TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX representaçþes falsas intencionais. • Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados QDV FLUFXQVWkQFLDV PDV QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD &RPSDQKLD ‡ $YDOLDPRV D DGHTXDomR GDV SROtWLFDV FRQWiEHLV XWLOL]DGDV H D UD]RDELOLGDGH GDV HVWLPDWLYDV FRQWiEHLV H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH XPD LQFHUWH]D UHOHYDQWH HP UHODomR D HYHQWRV RX FRQGLo}HV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR j FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD &RPSDQKLD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D UHOHYDQWH devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio de auditoria para as respectivas divulJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP QRVVD RSLQLmR VH as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se manter em continuidade RSHUDFLRQDO &RPXQLFDPR QRV FRP RV UHVSRQViYHLV SHOD JRYHUQDQoD D UHVSHLWR HQWUH RXWURV DVSHFWRV GR DOFDQFH SODQHMDGR GD pSRFD GD DXGLWRULD H GDV FRQVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV %HOR +RUL]RQWH GH PDLR GH Moore Stephens Consulting News - Auditores Independentes &5& 0* 0* &90 1ž Ruy Gomes da Silva Filho - CRCMG - 54.364 - Contador $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV FRPSOHWDV HQFRQWUDP VH j GLVSRVLomR dos interessados na sede da Companhia.
vai afetar negativamente, mas o tamanho do reflexo ainda nĂŁo sabemos.â€? O destaque em abril foi o aumento de 5,2% na produção de coque, produtos derivados do petrĂłleo e biocombustĂveis. Isso porque as usinas do PaĂs, segundo o IBGE, deram preferĂŞncia pela fabricação do etanol em detrimento do açúcar. TambĂŠm ajudou o segmento de veĂculos automotores, reboques e carrocerias, com aumento de 4,7%, terceiro mĂŞs consecutivo de ganhos. Entre as categorias econĂ´micas, a fabricação de consumos durĂĄveis avançou 2,8% no mĂŞs, enquanto a de bens de capital - uma medida de investimento subiu 1,4%. No primeiro trimestre, a indĂşstria cresceu 0,1%, colaborando para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil expandir 0,4% sobre RADIO PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ 28.789.556/0001-28 Balanço Patrimonial e Demonstraçþes de Resultado em 31 de dezembro de 2017 Ativo R$ Circulante Disponibilidades 1.000,00 Clientes Adiantamentos Tributos a recuperar Outros crĂŠditos 1.000,00 NĂŁo Circulante DepĂłsitos Judiciais Outros CrĂŠditos Investimentos 1.070.771,39 Imobilizado IntangĂvel 1.070.771,39 Total do Ativo 1.071.771,39 Passivo R$ Circulante Fornecedores Obrigaçþes sociais e trabalhistas Obrigaçþes tributĂĄrias Emprestimos Terceiros 108,67 Outras Obrigaçþes 108,67 NĂŁo Circulante Emprestimos e Financ. Com Coligadas EmprĂŠstimos c/ Terceiros Financimentos Exterior Devidendos a Pagar PatrimĂ´nio LĂquido Capital Social 1.040.622,87 Reserva de Lucros 31.039,85 1.071.662,72 Total do Passivo 1.071.771,39 Demonstraçþes de Resultados do PerĂodo R$ Receita Bruta de Vendas e Serviços Prestação de serviços Deduçþes da Receita Bruta (-) Impostos incidentes (-) Devoluçþes e abtimentos Receita Operacional LĂquida (-) Custos Serviços Prestados Lucro Bruto Receita (Despesas) Operacionais (-) Despesas administrativas (-) Despesas com Pessoal (-) Despesas Comerciais (-) Despesas tributĂĄrias (108,67) (-) Despesas ďŹ nanceiras (+) Receitas ďŹ nanceiras Outras receitas (despesas) operacionais 31.148,52 31.039,85 Lucro Operacional 31.039,85 Outras Receitas Resultado do PerĂodo Antes dos Impostos 31.039,85 (-) Imposto de renda (-) Contribuição social Lucro LĂquido do PerĂodo 31.039,85 Leonardo da Cunha Furbino Pimentel - Diretor Stanys Lopes Vilaça Oliveira Contador CRC/MG 066650-0
os trĂŞs meses anteriores. Confiança abalada - Mesmo com a inflação e os juros baixos, o cenĂĄrio no Brasil ĂŠ de confiança abalada, em um ano de eleição presidencial marcada por incertezas, economia instĂĄvel, desemprego elevado e, mais recentemente, a greve de caminhoneiros que trouxe desabastecimento de forma generalizada. “NĂŁo se pode imaginar uma nĂvel maior de produção sem o mercado interno atuando de forma mais vigorosa. Isso ĂŠ fundamental para o aumento do salĂĄrio impactar o comĂŠrcio e demandar a indĂşstriaâ€?, afirmou Macedo. As contas sobre o crescimento da economia deste ano estĂŁo sendo reduzidas pelos analistas para em torno de 2%, sobre cerca de 3% esperados atĂŠ pouco tempo atrĂĄs, e hĂĄ quem fique ainda mais abaixo. (Reuters) TORRE PIEMONTE S/A CNPJ 04.621.171/0001-99 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam os acionistas da Torre Piemonte S/A, convocados para reunirem-se em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, a realizar-se Ă s 10:00 horas do dia 14 de junho de 2018, na Rua CalifĂłrnia, 94 – Bairro Sion - em Belo Horizonte – MG, CEP 30315-500, para deliberarem sobre eleição de diretoria. (Ass.) a Diretoria.
ATG PARTICIPAÇÕES S.A.
CNPJ/MF 10.307.495/0001-50 - NIRE 3130002780-5 EDITAL DE CONVOCAĂ‡ĂƒO ASSEMBLEIA GERAL ORDINĂ RIA E EXTRAORDINĂ RIA Ficam os senhores acionistas da ATG PARTICIPAÇÕES S.A. (“Companhiaâ€?) convocados para a Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria a ser realizada no dia 15 de junho de 2018, Ă s 10:00h (dez horas) em primeira convocação, e Ă s 10:30h (dez horas e trinta minutos) do mesmo dia em segunda convocação, em sua sede situada na Rua Curitiba, nÂş 1279, Centro, CEP 30.170-121, no municĂpio de Belo Horizonte/MG, quando os senhores acionistas serĂŁo chamados a deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: (i) Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir H YRWDU DV GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV UHODWLYDV DR H[HUFtFLR VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH 2017; (ii) Deliberar sobre a destinação do lucro lĂquido e a distribuição de dividendos do exercĂcio VRFLDO ÂżQGR HP GH GH]HPEUR GH (iii) Eleger os membros do Conselho de Administração da Companhia; (iv) Fixar a remuneração global anual dos Administradores da Companhia. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: (i) Apresentar D VLWXDomR HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUD GD &RPSDQKLD H GH suas investidas, e deliberar acerca das providencias a serem adotadas; (ii) Outros assuntos de interesse da Companhia; INSTRUÇÕES GERAIS: 1 - Para que os acionistas ou seus representantes legais sejam admitidos na Assembleia, deverĂŁo comparecer munidos dos seguintes documentos: (i) se pessoa fĂsica: Documento de Identidade e, se for o caso, instrumento de procuração; (ii) se pessoa jurĂdica: Estatuto ou Contrato Social, com Ata de eleição dos administradores e, em caso de ser representada por procurador, instrumento de procuração respectivo. Em ambos os casos, deverĂĄ ser apresentado o comprovante da qualidade de acionista da companhia mediante conferĂŞncia no Livro de Registro de Açþes no momento da Assembleia. 2 - Sempre que possĂvel e para uma melhor organização dos trabalhos, a Companhia solicita que os mandatos e demais documentos de representação na Assembleia, sejam encaminhados Ă sociedade por e-mail (tulio.gontijo@masb.com.br e eurico@masb. com.br), ou depositados na sociedade, no endereço constante ao preâmbulo desta convocação, setor Assessoria JurĂdica, atĂŠ Ă s 14 horas do dia anterior ao da realização da Assembleia. 3 – Os documentos a que se refere o Artigo 133 e o Artigo 135 da Lei 6.404/76 encontram-se Ă disposição dos senhores acionistas, na sede da companhia, na unidade descrita no preâmbulo deste edital. Roberto MĂĄrio Gonçalves Soares Filho Presidente do Conselho de Administração
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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ECONOMIA ALISSON J. SILVA
COMÉRCIO
Dia dos Namorados é esperado com otimismo Lojistas de Belo Horizonte projetam alta de 2,3% nas vendas neste ano ANA CAROLINA DIAS
O Dia dos Namorados é aguardado com otimismo pelos empresários belo-horizontinos. No entanto, a paralisação nacional dos caminhoneiros pode impactar nos resultados esperados para as vendas na data comemorativa. Levantamento divulgado ontem pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), realizado antes da greve, apontou que 57,5% dos entrevistados estão otimistas. O percentual é menor do que o do ano passado, quando alcançou a marca de 65%, devido principalmente à proximidade da Copa do Mundo neste ano. Os lojistas mais confiantes são dos segmentos de vestuário, calçados, bijuterias e joias, produtos tradicionais para a data comemorativa. A estimativa, segundo a pesquisa, é de que seja registrado um aumento de 2,3% nas vendas do mês de junho, em relação ao mesmo período de 2017 e que R$ 2,09 bilhões sejam injetados na economia da Capital. A expectativa positiva pode ser atribuída à melhora do cenário macroeconômico, na avaliação do vice-presidente da CDL/BH, Marco Antô-
nio Gaspar. No entanto, ele ressaltou que o otimismo provavelmente seria menor caso o levantamento tivesse sido realizado após a greve dos caminhoneiros, uma vez que a confiança do consumidor pode ficar abalada. Além disso, o abastecimento de algumas lojas pode ser prejudicado. “Os lojistas podem não ter recebido toda a mercadoria prevista para a data e o clima de compras fica retraído, o consumidor fica mais inseguro com o ambiente. A greve terminou antes e não deve atrapalhar muito, porém deve ter reflexos porque o abastecimento geral da cidade ainda não se normalizou totalmente. Então, as lojas que não se programaram devem enfrentar problemas”, explicou Gaspar. Tíquete médio – Os lojistas de Belo Horizonte esperam que os consumidores gastem mais com os presentes no Dia dos Namorados deste ano. O tíquete médio esperado é de R$ 141,05, valor 5,95% maior em relação a 2017, quando era de R$ 133,13. Entre os comerciantes entrevistados, 38,2% preveem que o consumidor deve gastar entre R$ 50 e R$ 100. Os empresários das regionais Centro-Sul (R$
196,11), Pampulha (R$ 193,75) e Nordeste (R$ 165,94) são os que esperam maiores valores para o tíquete médio. O valor desembolsado pelo consumidor pode variar conforme o tipo de presente escolhido. Segundo os empresários, quem presentear com joias e bijuterias vai desembolsar o maior valor (R$ 210,78), enquanto o custo com roupas deve girar em torno de R$ 151,21 e com os calçados deve ser, em média, de R$ 142,03. Sobre as formas de pagamento, 67,1% dos lojistas
apostam que as compras parceladas no cartão de crédito serão a maioria, seguida pelo pagamento à vista no cartão de crédito (15,0%), cartão de débito (13,4%) e parcelado no carnê/crediário (1,6%). “Essa é uma expectativa dos empresários. No entanto, geralmente a pesquisa com os consumidores mostra que eles preferem mercadorias com preços mais baixos e negociam o pagamento à vista”, afirmou Gaspar.
Os setores mais confiantes são de joias, vestuário e calçados
comemorativa, a divulgação dos produtos é a principal estratégia citada por 32,3% dos comerciantes. O meio mais utilizado para isso, segundo 59,4% dos lojistas, serão as redes sociais, uma vez que essa tem sido a forma mais eficiente para expor os itens e chegar até os consumidores. Divulgação – Para tentar A decoração da loja (30,3%), alavancar as vendas na data o atendimento qualificado
(15,0%) e as promoções/liquidações (12,5%) também estão entre as estratégias que serão utilizadas pelos empresários para aquecer as vendas na data. “Canais como Whatsapp, Facebook e Instagram podem ser usados com menor custo e têm um alcance interessante, por isso são os mais utilizados”, comentou o vice-presidente da CDL/BH.
Paralisação dos caminhoneiros afeta varejo de SP São Paulo - O varejo na capital paulista sofreu prejuízos com a paralisação dos caminhoneiros nas estradas do País, revela levantamento elaborado pela Associação Comercial de São Paulo (ASCP). Dados compilados pela entidade indicam uma retração de 6,1% das vendas na segunda quinzena de maio, justamente o período compreendido pela greve, em comparação ao mesmo período de 2017. “O comércio sofreu o impacto do desabastecimento nos postos, do problema de entrega de produtos e na confiança do consumidor. Foi um
período de incertezas”, comenta o presidente da ACSP, Alencar Burti. Nas vendas à vista, a queda foi de 7,1% na quinzena, enquanto as vendas a prazo recuaram 5,0%. O executivo apontou outras dificuldades decorrentes da paralisação. “O governo deveria prorrogar o prazo de pagamento de impostos ou parcelar, porque as empresas estão com problema de caixa”, aponta. Burti ainda criticou a condução do caso pelo governo. Para ele, é a população quem vai subsidiar o desconto de R$ 0,46 concedido sobre o preço do diesel.
“Cada um de nós pagará sua parcela, é um dinheiro que vai e não volta, o governo não vai bancar. Assim, não existe greve contra o governo: a greve é contra a população. Os grevistas a utilizam para pressionar o governo a atender seus interesses, e no fim a conta sempre recai sobre o consumidor”, enfatizou. Nos dados fechados de maio, a ACSP verificou uma queda média de 1,7% nas vendas. A ACSP aponta “leve alta de 2,1% nas vendas a crédito (bens duráveis) e queda de 5,4% nas comercializações à vista (semiduráveis)”. (AE)
ArcelorMittal Brasil S.A. CNPJ/MF 17.469.701/0001-77 NIRE 31.300.045.92-7 CERTIDÃO ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 1 DE ABRIL DE 2018 (Lavrada em forma de sumário, conforme autorizado pelo parágrafo primeiro do artigo 130 da Lei nº 6.404/1976) I. Data, hora e local: Realizada em 1 de abril de 2017, às 11 horas, na sede de ArcelorMittal Brasil S.A. (“Companhia”), localizada na Avenida Carandaí, nº 1.115, 26º andar, Funcionários, na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, CEP 30130915. II. Convocação e presença: Dispensadas as formalidades de convocação, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404/1976 (“Lei das Sociedades por Ações”), conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas. Presente também o Sr. Antônio Octávio de Niemeyer, na condição de representante da empresa especializada Apsis Consultoria Empresarial Ltda. (“Empresa Especializada”). III. Mesa: Suzana Fagundes Ribeiro de Oliveira, Presidente da Mesa; Marina Guimarães Soares, Secretária. IV. Ordem do dia: Deliberar sobre: (i) o aumento de capital da Companhia, mediante a criação e emissão de ações preferenciais, sem valor nominal, e consequente alteração ao Artigo 5º do estatuto social; (ii) a ratificação da nomeação da empresa especializada responsável pela avaliação dos bens a serem conferidos ao capital da Companhia; (iii) o laudo de avaliação preparado pela empresa especializada, conforme mencionado no item “ii” anterior; (iv) criação do Comitê Estatutário de Assessoramento Estratégico para o Segmento de Aços Longos da Companhia; e (v) reforma e consolidação do estatuto social da Companhia (“Estatuto Social”). V. Deliberações: Os acionistas presentes, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições, deliberaram o seguinte: 5.1. Aumentar o capital da Companhia dos atuais R$11.671.885.341,26 (onze bilhões, seiscentos e setenta e um milhões, oitocentos e oitenta e cinco mil, trezentos e quarenta e um reais e vinte e seis centavos) para R$ 13.021.834.341,26 (treze bilhões, vinte e um milhões, oitocentos e trinta e quatro mil, trezentos e quarenta e um reais e vinte e seis centavos), sendo esse aumento no valor de R$ 1.349.949.000,00 (um bilhão, trezentos e quarenta e nove milhões, novecentos e quarenta e nove mil reais), mediante a criação e emissão de 83.049 (oitenta e três mil e quarenta e nove) ações preferenciais, nominativas e sem valor nominal, pelo preço de emissão de R$ 16.254,8495466532 por ação preferencial, fixado nos termos do artigo 170, § 1º, inciso I da Lei das Sociedades por Ações (“Novas Ações”). 5.2. Os acionistas ArcelorMittal Spain Holding SL, ArcelorMittal Aceralia Basque Holding SL, ArcelorMittal France, ArcelorMittal Luxembourg e ArcelorMittal Belgium renunciam expressamente ao seu direito de preferência em relação à subscrição das Novas Ações. 5.3. O aumento de capital é neste ato totalmente subscrito e integralizado pela Votorantim S.A., sociedade por ações devidamente constituída e existente de acordo com as leis do Brasil, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rua Amauri, nº 255, 13º andar, conjunto A, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (“CNPJ/MF”) sob o nº 03.407.049/0001-51 (“VSA”), neste ato admitida como acionista da Companhia, por meio da conferência ao capital social da Companhia de 174.609 (cento e setenta e quatro mil, seiscentas e nove) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal, de sua propriedade e de emissão da Votorantim Siderurgia S.A., sociedade por ações de capital fechado, com sede na Cidade de Resende, Estado do Rio de Janeiro, na Avenida Professor Darcy Ribeiro, nº 4.300, Sala A, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 60.892.403/0001-14 (“VS”), avaliadas em consonância com o Laudo de Avaliação (conforme definido abaixo) pelo valor de R$ 1.349.949.000,00 (um bilhão, trezentos e quarenta e nove milhões, novecentos e quarenta e nove mil reais), correspondente ao valor total da subscrição, tudo em conformidade com o Boletim de Subscrição anexo à presente ata como seu Anexo I. 5.4. Aprovar e ratificar a nomeação da empresa especializada Apsis Consultoria Empresarial Ltda., sociedade com sede na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Rua do Passeio, n° 62, Centro, CEP 20021-290, inscrita no CNPJ/MF sob nº 27.281.922/0001-70, registrada no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de Rio de Janeiro sob o nº CRC/RJ-005112/O-9 (“Empresa Especializada”), contratada para avaliar as ações de emissão da VS de titularidade da acionista ingressante VSA e responsável pela elaboração do respectivo laudo de avaliação (“Laudo de Avaliação”). 5.5. Aprovar, depois de examinado e discutido, o Laudo de Avaliação, de acordo com o qual as ações de emissão da VS de titularidade da VSA foram avaliadas pela Empresa Especializada com base no critério de perspectiva de rentabilidade futura, pelo valor total de R$ 1.349.949.000,00 (um bilhão, trezentos e quarenta e nove milhões, novecentos e quarenta e nove mil reais), de acordo com as premissas ali descritas, e anexo a esta ata como seu Anexo II. 5.6. Em razão das deliberações acima, o artigo 5º do Estatuto Social é alterado e passa a vigorar de acordo com a seguinte redação: “Artigo 5º - O capital social da Companhia, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente nacional e bens, é de R$ 13.021.834.341,26 (treze bilhões, vinte e um milhões, oitocentos e trinta e quatro mil, trezentos e quarenta e um reais e vinte e seis centavos), representado por 2.777.534 (dois milhões, setecentos e setenta e sete mil, quinhentas e trinta e quatro) ações nominativas e sem valor nominal, das quais 2.694.485 (dois milhões, seiscentas e noventa e quatro mil, quatrocentas e oitenta e cinco) são ações ordinárias e 83.049 (oitenta e três mil e quarenta e nove) são ações preferenciais. §1º - Cada ação ordinária dará direito a um voto nas Assembleias Gerais. §2º - As ações preferenciais emitidas pela Companhia não conferirão a seus titulares direito a voto nem terão prioridade no reembolso do capital, com prêmio ou sem ele, gozando, porém, do direito de receber um dividendo fixo, prioritário e não-cumulativo, em valor igual a R$10.000,00 (dez mil reais) por todas as ações preferenciais, nos termos previstos no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia. §3º - As Ações preferenciais são conversíveis em Ações ordinárias nas hipóteses previstas no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia. §4º - A propriedade das ações será comprovada pela inscrição do nome do acionista no livro de ‘Registro de Ações Nominativas’”. 5.7. Aprovar a criação de Comitê Estatutário de Assessoramento Estratégico para o Segmento de Aços Longos da Companhia (“Comitê Estratégico”), a ser composto por, no mínimo, 05 (cinco) membros, eleitos pelo Conselho de Administração da Companhia e conforme os termos previstos no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia, com mandato de 02 (dois) anos, cujas atribuições e poderes serão disciplinados no novo Capítulo VI do Estatuto Social a vigorar na forma do Anexo III da presente ata, bem como no Regimento Interno do Comitê Estratégico a ser oportunamente aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia. 5.8. Tendo em vista as deliberações acima, aprovar a alteração aos artigos 14 e 20 que tratam das competências do Conselho de Administração e da Diretoria, bem como a inclusão de um novo Capítulo VI ao Estatuto Social, que trata do Comitê Estratégico, os quais passam a vigorar de acordo com a seguinte nova redação: “Art. 14 - Compete ao Conselho de Administração: I. eleger, avaliar e destituir, a qualquer tempo, os Diretores da Companhia; II. fixar as atribuições individuais dos Diretores, além daquelas já fixadas no Estatuto Social; III. distribuir a remuneração global fixada pela Assembleia Geral entre os seus membros e os da Diretoria; IV. eleger e destituir, a qualquer tempo, os membros dos comitês estatutários de assessoramento do Conselho de Administração, nos termos dispostos no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia; V. elaborar e/ou alterar as disposições do Regimento Interno do Comitê Estatutário de Assessoramento Estratégico para o Segmento de Aços Longos da Companhia, nos termos dispostos no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia; VI. fixar a orientação geral dos negócios da Companhia e de suas sociedades controladas; VII. deliberar sobre os orçamentos de investimento anual e plurianual da Companhia e de suas sociedades controladas, propostos pela Diretoria Executiva; VIII. deliberar sobre a emissão, pela Companhia, de ações dentro do limite do capital autorizado, de notas promissórias para distribuição pública (commercial papers), bem como de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real, conforme proposta elaborada pela Diretoria Executiva; IX. deliberar sobre as contas da Diretoria, consubstanciadas no Relatório Anual de Administração, bem como sobre as Demonstrações Financeiras, para posterior encaminhamento à apreciação da Assembleia Geral; X. deliberar sobre a destinação do lucro do exercício, a distribuição de dividendos propostos pela Diretoria Executiva e, quando necessário, apresentar o orçamento de capital, e, observada a legislação vigente, encaminhar a matéria à deliberação da Assembleia Geral; XI. escolher e destituir os auditores independentes; XII. fiscalizar a gestão individual dos Diretores e a gestão coletiva da Diretoria e examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da Companhia, solicitando informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e sobre quaisquer outros atos inerentes à atuação da Companhia; XIII. deliberar sobre a aquisição e alienação de bens da Companhia ou de suas sociedades controladas, envolvendo individualmente ou em agregado para o mesmo tipo de transação, os valores que excedam os limites estabelecidos pelo Conselho de Administração para a Diretoria Executiva deliberar; XIV. deliberar sobre a oneração de bens do ativo permanente, bem como a constituição de ônus reais sobre bens da Companhia ou de suas sociedades controladas, que excedam os limites estabelecidos pelo Conselho de Administração para a Diretoria Executiva deliberar; XV. deliberar sobre a prestação de garantias pela Companhia e/ou suas sociedades controladas de qualquer natureza relativas às operações sujeitas à competência do Conselho de Administração, que excedam os limites estabelecidos pelo Conselho de Administração para a Diretoria Executiva deliberar; XVI. deliberar sobre a contratação de empréstimos e financiamentos nos quais a Companhia ou suas sociedades controladas sejam parte, envolvendo individualmente ou em agregado para o mesmo tipo de transação os valores que excedam os limites estabelecidos pelo Conselho de Administração para a Diretoria Executiva deliberar; XVII. deliberar sobre a aquisição pela Companhia e/ou suas sociedades controladas, direta ou indireta, de participação no capital de outras sociedades, ou o ingresso como parte em qualquer parceria, associação, joint venture e aliança estratégica, cujos valores ultrapassem os limites de alçada da Diretoria Executiva definidos pelo Conselho de Administração; XVIII. autorizar a aquisição de ações de emissão da própria Companhia para manutenção em tesouraria, cancelamento ou posterior alienação, observadas as disposições legais; e XIX. convocar e, se a matéria exigir, manifestar-se sobre qualquer assunto a ser submetido à Assembleia Geral.” Capítulo VI. Comitê Estatutário de Assessoramento Estratégico para o Segmento de Aços Longos da Companhia. Seção I - Da Composição. Art. 15 - O Comitê Estatutário de Assessoramento Estratégico para o Segmento de Aços Longos da Companhia (“Comitê Estratégico”) é composto por, no mínimo, 05 (cinco) membros, sendo um deles o Presidente, eleitos e destituíveis, a qualquer tempo, pelo Conselho de Administração, nos termos dispostos no Acordo de Acionistas arquivado na sede da Companhia. Seção II - Do Mandato e eleição. Art. 16 - Os membros do Comitê Estratégico serão eleitos para um mandato unificado de 02 (dois) anos, permitida a reeleição. § 1º - A indicação dos membros do Comitê Estratégico deve ocorrer na primeira reunião do Conselho de Administração que se suceder à Assembleia Geral que deliberar pela eleição de seus membros. § 2º - O prazo de gestão do membro do Comitê Estratégico se estende até a investidura dos novos membros eleitos. Seção III - Da Competência. Art. 17 - Ao Comitê Estratégico compete assessorar o Conselho de Administração e acionistas da Companhia, de acordo com as atribuições e competências estabelecidas em seu Regimento Interno, auxiliando-os na definição, monitoramento e implementação de estratégias em relação às questões referentes ao segmento de aços longos da Companhia. Seção IV - Das Reuniões e Funcionamento do Comitê Estratégico. Art. 18 - O Comitê Estratégico reunir-se-á sempre que necessário, mas no mínimo 04 (quatro) vezes a cada exercício, nos horários e locais a serem determinados caso a caso pelo próprio Comitê. Parágrafo Único. As regras de convocação, instalação e deliberação das reuniões, bem como do funcionamento do Comitê Estratégico, estão previstas no Regimento Interno arquivado na sede da Companhia.” “Art. 20 - Compete à Diretoria exercer as atribuições que a lei, o Estatuto e a Assembleia Geral lhe conferirem para a prática dos atos necessários ao funcionamento regular da Companhia, cabendo à maioria dos Diretores Executivos, colegiadamente: I. (...); II. (...); III. fixar as matérias cuja aprovação (em qualquer caso ou acima de determinado valor, prazo de duração ou qualquer outro critério) dependerá de sua aprovação; tais matérias podendo incluir, (a) aquisição, alienação e oneração de bens do ativo permanente e constituição de ônus reais sobre bens da Companhia e de suas sociedades controladas; (b) prestação de garantias, contratação de empréstimos e financiamentos e demais contratos financeiros dos quais a Companhia ou suas sociedades controladas sejam parte; (c) realização de investimentos e/ou desinvestimentos da Companhia e/ou suas sociedades controladas, bem como aquisição, direta ou indireta, de participação no capital de outras sociedades, somente possam ser praticados após sua prévia autorização, sendo certo que esta fixação de matérias pela Diretoria Executiva deverá respeitar as alçadas e limites de atuação da própria Diretoria Executiva estabelecidos pelo Conselho de Administração, consoante autorizado pelo Artigo 14 deste Estatuto; IV. (...); e V. (...).” 5.9. Alterar o Parágrafo 2º do Artigo 6º do Estatuto Social, que passará a vigorar de acordo com a seguinte nova redação: “Art. 6º - A Companhia está autorizada a aumentar seu capital social até o limite de 5.000.000 (cinco milhões) de ações ordinárias e preferenciais, independentemente de reforma estatutária, mediante deliberação do Conselho de Administração. §1º- O Conselho de Administração estabelecerá, na deliberação em que for determinado o aumento do capital social, as condições de emissão de ações pela Companhia, inclusive preço e prazo de integralização. §2º- Por deliberação do Conselho de Administração, poderão ser emitidas sem direito de preferência, ou com redução do prazo de preferência de subscrição para os então acionistas, ações ordinárias, debêntures conversíveis em ações ordinárias ou bônus de subscrição relativos a ações ordinárias, nas hipóteses admitidas pelo Artigo 172, Parágrafo Único da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“Lei 6404/76”).” 5.10. Aprovar a ampla reforma e consolidação do Estatuto Social, que autenticado pela Mesa, passa a vigorar, na íntegra, com o texto que integra esta ata como Anexo III. VI. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foram encerrados os trabalhos e lavrada esta ata, na forma de sumário, que, tendo sido lida e achada conforme, foi por todos assinada. VII. Assinaturas: Suzana Fagundes Ribeiro de Oliveira, Presidente da Mesa; Marina Guimarães Soares, Secretária. Acionistas: Jefferson De Paula e Suzana Fagundes Ribeiro de Oliveira por ArcelorMittal Spain Holding, S.L., ArcelorMittal Aceralia Basque Holding, S.L., ArcelorMittal France, ArcelorMittal Luxembourg, e ArcelorMittal Belgium NV. Acionista Ingressante: Sérgio Augusto Malacrida Júnior e João Henrique Batista de Souza Schmidt por Votorantim S.A. Antônio Octávio de Niemeyer, por Apsis Consultoria Empresarial Ltda. Belo Horizonte, 1 de abril de 2018. Confere com o original lavrado em livro próprio. Marina Guimarães Soares, secretária (este documento foi assinado com o Certificado digital A3). Registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais em 12/04/2018 sob o número nº 6675011, protocolo 181732769.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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ECONOMIA
Saldo de empregos das MPEs cresce 86% ANA CAROLINA DIAS
CASA DE SAĂšDE MATERNIDADE SANTA FÉ S.A. CNPJ 17.267.634/0001-08 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E 2016 - (Valores Expressos em Reais) DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DO RESULTADO DOS EXERCĂ?CIOS DE 2017 E 2016 2.017 % Vert 2.016 % Vert % Horiz ATIVO 31/12/2017 % Vert 31/12/2016 % Vert % Horiz CONTAS CIRCULANTE RECEITAS DE SERVIÇOS 13.439.828,41 100,00% 13.439.390,34 100,00% 0,00% DISPONIVEL 290.510 11,29% 158.954 3,90% 82,76% Serviços Prestados 13.439.828,41 100,00% 13.439.390,34 100,00% 0,00% CAIXA E BANCOS 290.510 11,29% 128.044 3,14% 126,88% APLIC. FINANCEIRAS 0 0,00% 30.909 0,76% -100,00% ( - ) DEDUÇÕES -913.411,72 -6,80% -898.729,87 -6,69% 1,63% REALIZĂ VEL A C. PRAZO 462.769 17,99% 518.782 12,72% -10,80% Deduçþes da Receita Bruta -913.411,72 -6,80% -898.729,87 -6,69% 1,63% ESTOQUES 242.062 9,41% 238.282 5,84% 1,59% RECEITAS LĂ?QUIDAS 12.526.416,69 93,20% 12.540.660,47 93,31% -0,11% CLIENTES 141.295 5,49% 202.365 4,96% -30,18% ( - ) DESPESAS COM SERVIÇOS -9.528.848,68 -70,90% -9.580.603,31 -71,29% -0,54% CONTAS A RECEBER 3.512 0,14% 29.038 0,71% -87,91% ADIANT. A FORNECEDORES 0 0,00% 3.591 0,09% -100,00% MĂŁo de Obra -5.595.701,85 -41,64% -5.629.181,15 -41,89% -0,59% CRÉDITOS COM PESSOAL 30.837 1,20% 28.249 0,69% 9,16% Encargos Sociais -1.614.449,10 -12,01% -1.714.225,56 -12,76% -5,82% DESPESAS ANTECIPADAS 3.240 0,13% 1.351 0,03% 139,88% Custo de Materiais -2.318.697,73 -17,25% -2.237.196,60 -16,65% 3,64% IMP. E CONTRIB. A RECUPERAR 41.822 1,63% 15.906 0,39% 162,92% ( - )DESPESAS OPERACIONAL -7.175.645,96 -53,39% -6.863.089,20 -51,07% 4,55% TOTAL CIRCULANTE 753.279 29,28% 677.736 16,62% 11,15% NĂƒO CIRCULANTE Despesas Administrativas -30.970,00 -0,23% -21.600,00 -0,16% 43,38% REALIZAVEL A L. PRAZO 62.760 2,44% 1.572.111 38,54% -96,01% Serviços de Terceiros -4.320.302,70 -32,15% -4.062.925,34 -30,23% 6,33% DEPOSITOS JUDICIAIS 62.760 2,44% 1.572.111 38,54% -96,01% Despesas Tributarias -355.987,05 -2,65% -280.512,47 -2,09% 26,91% INVESTIMENTO 5.954 0,23% 5.954 0,15% 0,00% Despesas Financeiras -988.231,24 -7,35% -1.162.742,93 -8,65% -15,01% INVESTIMENTOS 5.954 0,23% 5.954 0,15% 0,00% IMOBILIZADO 1.429.582 55,57% 1.566.037 38,39% -8,71% Despesas nĂŁo DedutĂveis -145.491,81 -1,08% -145.143,52 -1,08% 0,24% IMOBILIZADO LĂ?QUIDO 1.429.582 55,57% 1.566.037 38,39% -8,71% Outras Despesas Operacionais -1.334.663,16 -9,93% -1.190.164,94 -8,86% 12,14% INTANGĂ?VEL 321.181 12,48% 257.005 6,30% 24,97% OUTRAS RECEITAS INTANGĂ?VEL LĂ?QUIDO 321.181 12,48% 257.005 6,30% 24,97% 2.100.562,63 15,63% 1.829.985,55 13,62% 14,79% OPERACIONAL TOTAL NĂƒO CIRCULANTE 1.819.478 70,72% 3.401.107 83,38% -46,50% TOTAL DO ATIVO 2.572.756 100,00% 4.078.843 100,00% -36,92% Receitas Financeiras 9.785,17 0,07% 14.856,38 0,11% -34,13% 2.017 % Vert 2.016 % Vert % Horiz PASSIVO Receitas nĂŁo Operacionais 2.090.777,46 15,56% 1.815.129,17 13,51% 15,19% CIRCULANTE ( = ) RESULTADOS ANTES DO -2.077.515,32 -15,46% -2.073.046,49 -15,43% 0,22% OBRIGAÇÕES DE C. PRAZO 4.145.591 161,13% 3.729.641 91,44% 11,15% IRPJ E CSLL FORNECEDORES 450.837 17,52% 475.685 11,66% -5,22% ( - ) CSLL-Contribuição Social ANTECIPACAO DE CLIENTES 341.037 13,26% 316.514 7,76% 7,75% 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% sobre o lucro lĂquido EMPRÉSTIMOS BANCĂ RIOS 2.245.923 87,30% 1.793.725 43,98% 25,21% SALARIOS A PAGAR 258.356 10,04% 239.293 5,87% 7,97% ( - ) IRPJ-Imposto Renda da Pessoa 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00% IMP./CONTRIB. A RECOLHER 280.560 10,91% 292.527 7,17% -4,09% JurĂdica PARCEL. FISCAIS/TRIBUTARIOS 46.076 1,79% 123.647 3,03% -62,74% ( = ) RESULTADO DO -2.077.515,32 -15,46% -2.073.046,49 -15,43% 0,22% PROVISOES CONSTITUIDAS 466.861 18,15% 435.499 10,68% 7,20% EXERCĂ?CIO CONTAS A PAGAR 55.942 2,17% 52.752 1,29% 6,05% TOTAL CIRCULANTE 4.145.591 161,13% 3.729.641 91,44% 11,15% DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO NĂƒO CIRCULANTE Mutaçþes/Contas Capital Açþes Adiantamento P/ PrejuĂzos EXIGĂ?VEL A LONGO PRAZO 3.256.757 126,59% 2.593.424 63,58% 25,58% PARCEL. FISCAIS/TRIBUTARIOS 166.757 6,48% 166.757 4,09% 0,00% Social Tesouraria Aumento Capital Acumulados Total EMPRÉSTIMOS BANCĂ RIOS 3.090.000 120,10% 2.426.667 59,49% 27,34% Saldo em 31.12.2016 4.962.853,00 (38.198,00) 614.847,78 (7.783.725,13) (2.244.222,35) TOTAL DO NĂƒO CIRCULANTE 3.256.757 126,59% 2.593.424 63,58% 25,58% PATRIMONIO LIQUIDO - (51.164,98) 1.176.201,10 Capitalização no exercĂcio - 1.125.036,12 CAPITAL SOCIAL 5.562.826 216,22% 4.962.853 121,67% 12,09% 599.973,00 (599.973,00) Transferencia capital AD.FUTURO AUMENTO CAPITAL 1.191.076 46,30% 614.848 15,07% 93,72% - (1.632.890,45) (1.632.890,45) Ajuste de Exerc.Anteriores (-) AÇÕES EM TESOURARIA -89.363 -3,47% -38.198 -0,94% 133,95% PREJUĂ?ZOS ACUMULADOS -11.494.131 -446,76% -7.783.725 -190,83% 47,67% Resultado do ExercĂcio - (2.077.515,32) (2.077.515,32) TOTAL PL -4.829.592 -187,72% -2.244.222 -55,02% 115,20% Saldo em 31.12.2017 5.562.826,00 (89.362,98) 1.191.075,88 (11.494.130,90) (4.829.592,00) TOTAL PASSIVO 2.572.756 100,00% 4.078.843 100,00% -36,92% Demonstração do Fluxo de Caixa bĂĄsicos abaixo discriminados, de conversibilidade imediata, estando sujeitos a apresentadas em conformidade com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil MĂŠtodo Indireto em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 - Valores em Reais LQVLJQLÂżFDQWHV ULVFRV GH PXGDQoD GH YDORU e observadas as disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes e DFC Exerc.:2017 Exerc.:2016 incorporam as alteraçþes nas prĂĄticas e procedimentos contĂĄbeis, promovidas Valor em 2017 R$ Valor em 2016 R$ DisponĂvel 1. Origens de Recursos pelas leis nÂş 11.638/07 e nÂş 11.941/09, abrangendo os Pronunciamentos Caixa R$ 43.131,25 R$ 114.202,42 Das operaçþes -2.981.758 -2.117.544 TĂŠcnicos e Orientaçþes emitidas pelo ComitĂŞ de Pronunciamentos ContĂĄbeis Bancos R$ 247.378,85 R$ 44.751,20 Lucro Ajustado -3.453.722 -1.920.948 – CPC, bem como aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade – Total R$ 290.510,10 R$158.953,62 PrejuĂzo/Lucro LĂquido -2.077.515 -2.073.046 &)& H HVSHFLÂżFDPHQWH D 1%& 7* HP REVHUYDomR DRV SUHFHLWRV GD Despesas de depreciação/Amortização 256.683 212.673 c) As Contas a Receber de Clientes correspondem a valores de prestação dos Resolução 1.255/2009 – “Contabilidade para Pequenas e MĂŠdias Empresasâ€?, Ajustes de ExercĂcios anteriores - Ativos -1.644.920 -64.909 serviços mĂŠdico-hospitalares sem ajuste ao Valor Presente (AVP) por serem do Conselho Federal de Contabilidade. 3. DESCRIĂ‡ĂƒO DAS PRINCIPAIS Ajustes de ExercĂcios anteriores - Passivos 12.029 4.334 transaçþes com liquidação de atĂŠ 90 (noventa) dias de vencimento. d) Os PRĂ TICAS CONTĂ BEIS - a) As receitas e despesas sĂŁo apropriadas pelo Variaçþes do Ativo Circulante 56.014 162.896 estoques estĂŁo avaliados pelos custos mĂŠdios de aquisição. e) Os depĂłsitos regime contĂĄbil competĂŞncia. No exercĂcio de 2017 o prejuĂzo apurado Estoques -3.780 110.059 judiciais sĂŁo valores relacionados a causas de natureza cĂvel, trabalhista ou foi de R$ 2.077.515,32 e a opção pela tributação do Imposto de Renda e Impostos a recuperar -25.916 39.326 tributĂĄria, devidamente corrigidos, nas quais a companhia ĂŠ pĂłlo passivo. f) O Contribuição Social foi baseada no lucro real anual, considerando ser a forma CrĂŠditos com pessoal -2.588 7.522 Ativo Imobilizado ĂŠ registrado ao custo de aquisição, deduzido da depreciação de tributação mais vantajosa dentre as vigentes no paĂs. b) As disponibilidades, Clientes 86.596 -10.436 acumulada. As depreciaçþes sĂŁo calculadas pelo mĂŠtodo linear, com base em FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D VmR PDQWLGRV FRP D ÂżQDOLGDGH GH DWHQGHU D Cheques devolvidos 0 7.033 taxas que levam em consideração a vida Ăştil econĂ´mica dos bens, segundo FRPSURPLVVRV GH FDL[D GH FXUWR SUD]R H QmR SDUD LQYHVWLPHQWRV H RXWURV ÂżQV Adiantamento a Fornecedores 3.591 8.862 parâmetros estabelecidos pela legislação tributĂĄria. $ &RPSDQKLD FRQVLGHUD HTXLYDOHQWHV GH FDL[D RV LQVWUXPHQWRV ÂżQDQFHLURV Despesas Antecipadas -1.889 529 2017 Custo Ajustado 2017 Deprec./Amort. 2017 LĂquido 2016 LĂquido Taxa anual de depreciação (%a.a.) Variaçþes do Passivo Circulante 415.950 -359.492 Terrenos 160.320,11 160.320,11 160.320,11 Fornecedores -24.848 -12.376 (GLÂżFDo}HV 859.109,45 -689.161,88 169.947,57 177.672,45 4% Adiantamento de Clientes 24.524 206.269 Instalaçþes 210.531,60 -52.640,51 157.891,09 172.338,86 10% EmprĂŠstimo BancĂĄrio 452.198 -391.738 MĂłveis e UtensĂlios 1.988.939,61 -1.112.958,12 875.981,49 967.891,21 10% Parc. Fiscais/Trib/Civis -77.572 -63.589 Comp. e PerifĂŠricos 291.713,76 -237.989,36 53.724,40 74.458,26 20% Obrigaçþes com Pessoal 19.063 -13.684 Aparelhos Medicina 369.801,89 -369.801,89 10% Contas a Pagar 3.191 -55.236 Instrumentos Medicina 55.191,49 -43.474,10 11.717,39 13.356,11 10% Impostos/Contribuiçþes a Recolher -11.967 -22.905 Licenças Software 520.167,55 -198.986,38 321.181,17 257.004,94 20% ProvisĂľes ConstituĂdas 31.362 -6.232 TOTAL 4.455.775,46 -2.705.012,24 1.750.763,22 1.823.041,94 Dos Acionistas 1.176.201 14.874 Aumento do Capital Social 599.973 0 g) Os fornecedores sĂŁo obrigaçþes a pagar por bens ou serviços adquiridos valores dos contratos de plano maternidade, passando a integrar a receita Adiantamento p/ Futuro Aumento de Capital 576.228 14.874 no curso normal dos negĂłcios, reconhecidas por seu custo histĂłrico. SĂŁo quando da efetivação de todos os procedimentos clĂnicos, cirĂşrgicos, De Terceiros 2.172.683 1.913.424 avaliados e mensurados pelo valor justo, sem ajuste ao Valor Presente ambulatoriais e de hospitalização da paciente. j) A Sociedade optou pelo Redução do ativo realizĂĄvel a longo prazo 1.509.350 0 (AVP), por serem transaçþes feitas pela sociedade com atĂŠ 90 (noventa) Parcelamento Especial de Regularização TributĂĄria – PERT, regulamentada Aumento do Passivo exigĂvel a longo prazo 663.333 1.913.424 dias de vencimento. h) Os emprĂŠstimos Ă Sociedade sĂŁo reconhecidos pela IN RFB nÂş 1.711 de 16 de junho de 2017. Total das Origens 367.126 -189.246 inicialmente pelo valor justo lĂquido dos custos de transação incorridos, e sĂŁo 2. Aplicaçþes Parcelamentos Fiscais/TributĂĄrios Total de Parcelas subsequentemente, demonstrados pelo custo amortizado. Aquisição de bens e direitos permanente -184.405 -273.886 – Posição em 31/12/2017 Parcelas Remanescentes Taxa mĂŠdia Saldo Devedor Aumento do ativo realizĂĄvel a longo prazo 0 -39.217 Parc. Especial I.N. RFB n Âş 11.711/17 35 35 mensal de Modalidade Aquisição de açþes em tesouraria -51.165 0 k) Ajuste de ExercĂcios Anteriores: Conforme requerido no Pronunciamento 31/12/2017 31/12/2016 juros Total das aplicaçþes -235.570 -313.102 TĂŠcnico CPC 23 (IAS 8 – PolĂticas contĂĄbeis, estimativas e erros), a empresa 1. EmprĂŠstimos a Sociedade Aumento ou Redução do DisponĂvel 131.556 -502.349 apresenta no balanço patrimonial do exercĂcio de 2017 saldo de ajustes de 1.1 Credicom, Unicred e Unimed 3. Variação do DisponĂvel 131.556 -502.349 exercĂcios anteriores, como consequĂŞncia de correçþes retrospectivas de Desmembramento Saldo do DisponĂvel no InĂcio do ExercĂcio 158.954 661.302 FRQWDV SDWULPRQLDLV VHP VXDV GHYLGDV FRUUHo}HV ÂżQDQFHLUDV RX FRPHUFLDLV 1.1.1 Passivo Circulante 2.245.922,66 1.793.724,75 Saldo do disponĂvel no Fim do ExercĂcio 290.510 158.954 correspondentes aos anos anteriores ao de 2017 ajustados no montante de 1.1.1.01 Contrato Credicom 0,89% 952.812,62 1.046,329,28 R$ 1.632.890,45 devedor. Assim, o saldo de PrejuĂzos Acumulados, que NOTAS EXPLICATIVAS 1.1.1.02 Contrato Unicred 0,62% 1.083.110,04 605.517,56 originalmente era de R$ 7.783.725,13, passou a ser de R$ 9.416.615,58, 1.1.1.03 Contrato Unimed 0,52% 210.000,00 0,00 1. CONTEXTO OPERACIONAL - A Casa de SaĂşde e Maternidade Santa FĂŠ antes da inclusĂŁo do prejuĂzo do exercĂcio. l) 10) O capital social, totalmente 1.1.1.04 Conta Garantida 6 $ p XPD VRFLHGDGH DQ{QLPD GH FDSLWDO IHFKDGR FRP ÂżQV OXFUDWLYRV VHGLDGD 1,80% 0,00 141.877,91 subscrito e integralizado, composto de 5.562.826 açþes OrdinĂĄrias Credicom em Belo Horizonte, atua no ramo hospitalar atendendo pacientes particulares Nominativas, totalizando R$ 5.562.826,00. HĂĄ, tambĂŠm, adiantamento para 1.1.2 Passivo NĂŁo Circulante 3.090.000,00 2.426.666,81 e conveniados, exercendo atividades de procedimentos mĂŠdicos e cirĂşrgicos, futuro aumento de capital no valor de R$ 1.191.075,88. 1.1.2.01 Contrato Credicom 0,89% 1.440.000,00 635.000,00 serviços de diagnĂłstico e tratamento, entre outras, nas especialidades de Belo Horizonte, (MG) em 30 de Abril de 2018. 1.1.2.02 Contrato Unicred 0,62% 1.650.000,00 1.791.666,81 Ginecologia, ObstetrĂcia, Pediatria, Anestesia, Cirurgia plĂĄstica, Angiologia 2.1.3 Total 5.335.922,66 4.220.391,56 Diretor da Sociedade: Ricardo Luiz Parreira - CPF: 317.845.426-87 e Mastologia. 2. APRESENTAĂ‡ĂƒO DAS DEMONSTRAÇÕES i) Os adiantamentos de clientes referem-se a antecipaçþes de convĂŞnios ou Contador: LibĂŠrio JosĂŠ do Amaral - CRC/MG: 65788 FINANCEIRAS - $V GHPRQVWUDo}HV ÂżQDQFHLUDV IRUDP HODERUDGDV H
RETIRO BAIXO ENERGÉTICA S.A. CNPJ 07.783.055/0001-64 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes caixa Contas a receber PrĂŞmio de seguro - Repactuação risco hidrolĂłgico Outros ativos circulantes NĂƒO CIRCULANTE Aplicaçþes financeiras PrĂŞmio de seguro - Repactuação risco hidrolĂłgico DepĂłsitos judiciais Imobilizado IntangĂvel
Notas 3 5 6
4 6 7 8
BALANÇO PATRIMONIAL EM - (R$ Mil) PASSIVO 31/12/16 CIRCULANTE Fornecedores 14.256 19.222 Financiamento 7.882 9.208 Concessão onerosa - UBP Antecipação de clientes 1.497 1.497 Obrigaçþes tributårias 240 293 Dividendos a pagar 23.875 30.220 Pesquisa e Desenvolvimento Outros passivos circulantes 6.599 6.298
31/12/17
4.117 1.170 344.842 8.834 365.562
5.615 1.160 354.781 8.794 376.648
NĂƒO CIRCULANTE Financiamento ConcessĂŁo onerosa - UBP Antecipação de clientes Obrigaçþes tributĂĄrias PATRIMĂ”NIO LĂ?QUIDO Capital social Adiantamentos para futuro aumento de capital Reserva de lucros
TOTAL DO ATIVO
389.437
406.868
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO L�QUIDO
Notas
31/12/17
31/12/16
9 10 8 11 12
2.897 13.564 373 942 1.387 5.173 2.538 308 27.182
745 13.418 356 1.082 2.352 4.300 2.060 430 24.743
10 8 11 12
94.943 8.464 968 104.375
107.348 8.436 990 1.671 118.445
13 a
222.850
222.850
15 b
13 b 13 c
4.030 31.000 257.880
4.030 36.800 263.680
389.437
406.868
Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido - ExercĂcios Findos R$ (Mil) Reserva de lucros Adiantamento Reserva Reserva de para futuro especial para Dividendos Lucro Capital aumento de Reserva dividendos Adicionais (PrejuĂzo) Descrição Social capital legal nĂŁo distribuĂdos Propostos acumulado Saldo 31/12/2015 222.850 4.030 1.491 22.409 Lucro lĂquido do exercĂcio 17.200 Constituição de reserva legal 860 (860) Dividendo mĂnimo obrigatĂłrio (4.300) Dividendos adicionais propostos do exercĂcio 12.040 (12.040) Saldo 31/12/2016 222.850 4.030 2.351 22.409 12.040 Lucro lĂquido do exercĂcio 21.782 Constituição de reserva legal 1.090 (1.090) Dividendo mĂnimo obrigatĂłrio (5.173) Dividendos pagos no exercĂcio (22.409) Dividendos adicionais propostos do exercĂcio 15.519 (15.519) Saldo 31/12/2017 222.850 4.030 3.441 27.559 -
1) ATIVIDADES OPERACIONAIS 31/12/17 31/12/16 Lucro do exercĂcio 21.782 17.200 Depreciação 10.088 10.118 Amortização 374 356 Juros sobre emprĂŠstimos 10.990 12.595 Atualização monetĂĄrias 249 723 Baixa encargos fiança bancĂĄria (281) Compensação - PRT e PERT (1.315) Seguro repactuação risco hidrolĂłgico 1.498 1.497 Geração Operacional 43.666 42.208 Redução do contas a receber 1.327 5.972 Redução (Aumento) de outros ativos circulantes 52 (91) Aumento de depĂłsitos judiciais (10) Aumento (Redução) de fornecedores 2.152 (557)
Total 250.780 17.200 (4.300) 263.680 21.782 (5.173) (22.409) 257.880
Demonstração dos Fluxos de Caixa - ExercĂcios Findos em - R$ (Mil) continua... 31/12/17 31/12/16 Redução de obrigaçþes tributĂĄrias (555) (3.970) Aumento de outros passivos circulantes 356 583 Pagamento do UBP (369) (349) Redução de adiantamentos de clientes (1.177) (1.590) Fluxo de caixa das atividades operacionais 45.442 42.206 2) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aquisiçþes de bens do ativo imobilizado e intangĂvel (149) (50) Fluxo de caixa das atividades de investimento (149) (50) 3) ATIVIDADES FINANCEIRAS Redução de financiamento junto ao BNDES (Juros e principal) (26.709) (24.113) Pagamento de dividendos (23.249) -
Demonstração do Resultado - ExercĂcios Findos em - R$ (Mil) Nota 31/12/17 31/12/16 15 67.205 61.985 16 (29.272) (25.116) 37.933 36.869
RECEITA OPERAC. L�QUIDA Custo de geração de energia LUCRO BRUTO DESPESAS OPERACIONAIS Vendas e administrativas Tributårias
LUCRO ANTES DE RESULTADO FINANCEIRO E TRIBUTOS Despesas financeiras Receitas financeiras LUCRO ANTES DE TRIBUTOS SOBRE LUCROS IR e CSLL Correntes IR e CSLL Diferidos LUCRO LĂ?QUIDO DO PERĂ?ODO Lucro lĂquido do perĂodo por ação (lote de mil açþes)
17
18
(4.069) (27) (4.096)
(4.003) (106) (4.109)
33.837 (12.344) 2.816 (9.528)
32.760 (14.802) 1.922 (12.880)
24.309 (3.158) 631 (2.527) 21.782
19.880 (2.680) (2.680) 17.200
0,10
0,08
Demonstraçþes do Valor Adicionado - ExercĂcios Findos em RECEITAS 31/12/17 31/12/16 Venda bruta de energia elĂŠtrica 71.190 66.227 (-) Insumos Adquiridos de Terceiros Compra de energia elĂŠtrica (9.664) (5.641) Serviços de terceiros (4.039) (3.887) Outros custos de geração de energia (7.128) (7.549) (20.831) (17.077) (=) Valor Adicionado Bruto Produzido 50.359 49.150 (-) Retençþes Depreciação e amortização (10.474) (10.474) (=) Valor Adicionado LĂquido Produzido 39.885 38.676 (+) Valor Adicionado Recebido em TransferĂŞncia Receitas financeiras 2.816 1.922 (=) Valor Adicionado a Distribuir 42.701 40.598 Distribuição do Valor Adicionado Participação % Participação % Pessoal e encargos 3.077 7,21% 3.060 7,54% Impostos, taxas e contribuiçþes 5.386 12,61% 5.429 13,37% Juros e aluguĂŠis 12.456 29,17% 14.909 36,72% Lucro do exercĂcio 21.782 51,01% 17.200 42,37% 42.701 100% 40.598 100%
O saldo de empregos das micro e pequenas empresas (MPEs) mineiras nos quatro primeiros meses deste ano jĂĄ supera em 86% o nĂşmero de vagas geradas durante o mesmo perĂodo do ano passado. Levantamento do Serviço de Apoio Ă s Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae Minas), com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do MinistĂŠrio do Trabalho e Emprego (MTE), aponta que o saldo acumulado entre janeiro e abril foi de 35.971vagas contra 19.341 empregos gerados no ano anterior. O estudo, que considera o saldo de emprego como a diferença entre o nĂşmero de demissĂľes e contrataçþes no perĂodo, apontou ainda que, somente em abril, foram mais de 13,6 mil postos de trabalho gerados pelas MPEs, que registraram 97.148 admissĂľes e 83.404 desligamentos, gerando assim o segundo maior saldo de empregos no PaĂs, atrĂĄs apenas de SĂŁo Paulo, que obteve saldo de 28,6 mil empregos. Para o gerente da unidade de inteligĂŞncia do Sebrae Minas, Felipe BrandĂŁo, esse aumento pode ser atribuĂdo, principalmente, Ă retomada do crescimento econĂ´mico no PaĂs. BrandĂŁo ressaltou que os nĂşmeros sĂŁo reflexos dos primeiros meses deste ano, quando a crise e a recessĂŁo começaram a se dissolver e trouxeram resultados positivos para os setores de serviços e agricultura, responsĂĄveis por mais da metade do saldo de empregos obtido pelas MPEs mineiras, com 8,8 mil vagas geradas no mĂŞs de abril. “Observamos dois movimentos distintos. O setor de serviços, com o comĂŠrcio e a alimentação fora do lar, começa a ter um crescimento com o aumento do poder de compra das famĂlias e, na agricultura, o aumento da mĂŁo de obra estĂĄ relacionado ao aproveitamento de saldo de desocupados que existia no territĂłrio para trabalhar na produção de cafĂŠ nos primeiros meses do anoâ€?, explicou BrandĂŁo. Sobre as expectativas para o resto do ano, o gerente da unidade de inteligĂŞncia do Sebrae Minas destacou
que esse resultado reflete uma melhoria do cenĂĄrio econĂ´mico, que começou a acontecer nos primeiros meses deste ano e, portanto, ĂŠ preciso verificar se as mesmas condiçþes vĂŁo sustentar a manutenção desse saldo de empregos. “O que precisamos observar ĂŠ como as perspectivas do empresariado e dos empreendedores, de modo geral, vĂŁo continuar em relação aos prĂłximos movimentos que vĂŁo acontecer no ano, sobretudo pela redução da atividade em alguns setores, devido Ă Copa do Mundo, e pelas incertezas de investimentos por causa das eleiçþesâ€?, afirmou. Perfil – De acordo com o levantamento, do saldo de empregos gerado pelas MPEs em Minas Gerais, quase 70% sĂŁo homens e 68% tĂŞm Ensino MĂŠdio completo e/ou Ensino Superior incompleto. O salĂĄrio mĂŠdio de admissĂŁo nas MPE ficou em R$ 1.014,8, em abril. No ranking das atividades com o maior saldo de empregos gerado pelas MPEs no Estado estĂŁo servente de obras (1.088 vagas), motorista de caminhĂŁo (776 vagas), auxiliar de escritĂłrio (727 vagas), trabalhador da cultura de cafĂŠ (700 vagas) e trabalhador volante da agricultura (608 vagas). Na avaliação de BrandĂŁo, a baixa remuneração do saldo de empregos com maior geração ĂŠ efeito de uma reacomodação de contingente de empregados. “Esse perfil ĂŠ indĂcio de um reaproveitamento do saldo de desempregados do perĂodo anterior que, com o aumento da economia e a necessidade de redução de custos de operação das empresas, em função da conjuntura do ano passado, acabaram favorecendo esses empregos que tĂŞm menos qualificação e massa salarial menorâ€?, ponderou. Durante o mĂŞs de abril, a pesquisa mostrou ainda que as regiĂľes Centro e Sul de Minas tiveram os melhores resultados, somando 49% do saldo obtido em todo o Estado. JĂĄ as cinco cidades mineiras nas quais as MPEs geraram mais admissĂľes que desligamentos foram Belo Horizonte (2.478 vagas), Contagem (651 vagas), Uberlândia (578 vagas), Juiz de Fora (369 vagas) e Ipatinga (261 vagas). FILĂ“ ALVES/DIVULGAĂ‡ĂƒO
continua... 31/12/17 31/12/16 Aumento (redução) de Aplicaçþes financeiras a longo prazo (301) 255 Fluxo de caixa das atividades financeiras (50.259) (23.858) Aumento (redução) das disponibilidades financeiras (4.966) 18.298 DEMONSTRAĂ‡ĂƒO DA VARIAĂ‡ĂƒO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA - Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 19.222 924 - Caixa e equivalentes de caixa no final do exercĂcio 14.256 19.222 AUMENTO (REDUĂ‡ĂƒO) DE CAIXA E EQUIVALENTE CAIXA (4.966) 18.298
As Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras em 31 de dezembro de 2017 e de 2016 encontram-se disponĂveis na Administração da Sociedade. Gustavo de Paula Gasbarro - Diretor Presidente OctacĂlio Machado Junior - Diretor TĂŠcnico Humberto de Melo Vieira - Contador CRC-MG 24.374 Demonstraçþes financeiras. Como parte da auditoria realizada de RELATĂ“RIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE relacionada a esse assunto. Outros assuntos: 1) A Demonstração do acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS valor adicionado (DVA) referente ao exercĂcio findo em 31 de dezembro exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional Aos Senhores Conselheiros e Membros da Diretoria da de 2017, elaborada sob a responsabilidade da Administração da ao longo da auditoria. AlĂŠm disso: • Identificamos e avaliamos os RETIRO BAIXO ENERGÉTICA S.A. - RBE Companhia, e apresentada como informação suplementar, foi riscos de distorção relevante nas Demonstraçþes financeiras, OpiniĂŁo: Examinamos as Demonstraçþes financeiras da Retiro Baixo submetida a procedimentos de auditoria executados em conjunto com independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e EnergĂŠtica S.A. – RBE (“RBEâ€? ou “Companhiaâ€?), que compreendem a auditoria das Demonstraçþes financeiras da Companhia. Para a executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, o Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2017 e as respectivas formação de nossa OpiniĂŁo, avaliamos se essa Demonstração estĂĄ bem como obtivemos evidĂŞncia de auditoria apropriada e suficiente Demonstraçþes do resultado, das mutaçþes do patrimĂ´nio lĂquido e conciliada com as Demonstraçþes financeiras e registros contĂĄbeis, para fundamentar nossa OpiniĂŁo. O risco de nĂŁo detecção de distorção dos fluxos de caixa para o exercĂcio findo nessa data, bem como as conforme aplicĂĄvel, e se a sua forma e conteĂşdo estĂŁo de acordo com relevante resultante de fraude eĂŹ maior do que o proveniente de erro, correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais os critĂŠrios definidos no Pronunciamento TĂŠcnico CPC 09 jĂĄ que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, polĂticas contĂĄbeis. Em nossa OpiniĂŁo, as Demonstraçþes financeiras Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa OpiniĂŁo, essa conluio, falsificação, omissĂŁo ou representaçþes falsas intencionais. acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos Demonstração do valor adicionado foi adequadamente elaborada, em • Obtivemos entendimento dos controles internos relevantes para a relevantes, a posição patrimonial e financeira da Retiro Baixo todos os aspectos relevantes, segundo os critĂŠrios definidos nesse auditoria para planejarmos os procedimentos de auditoria apropriados EnergĂŠtica S. A. em 31 de dezembro de 2017, o desempenho de suas Pronunciamento TĂŠcnico e sĂŁo consistentes em relação as Ă s circunstancias, mas, nĂŁo, com o objetivo de expressarmos OpiniĂŁo operaçþes e os seus fluxos de caixa para o exercĂcio findo nessa data, Demonstraçþes financeiras tomadas em conjunto. Adicionalmente, o sobre a eficĂĄcia dos controles internos da Companhia. • Avaliamos a de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil. Base para assunto descrito no tĂłpico â€œĂŠnfaseâ€? supra tambĂŠm ĂŠ aplicĂĄvel Ă essa adequação das politicas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das OpiniĂŁo: Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas Demonstração. 2) As Demonstraçþes financeiras da Companhia estimativas contĂĄbeis e respectivas divulgaçþes feitas pela brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, referentes ao exercĂcio findo em 31 de dezembro de 2016, apresentadas Administração da Companhia. • ConcluĂmos sobre a adequação do em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, para fins de comparabilidade, foram examinadas por nĂłs e sobre as uso, pela Administração, da base contĂĄbil de continuidade operacional intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das quais emitimos RelatĂłrio datado de 30 de janeiro de 2017 sem ressalvas, e, com base nas evidĂŞncias de auditoria obtidas, se existe incerteza Demonstraçþes financeirasâ€?. Somos independentes em relação Ă mas contendo os mesmos assuntos descritos no tĂłpico â€œĂŠnfasesâ€? supra. relevante em relação a eventos ou condiçþes que possam levantar Companhia, de acordo com os princĂpios ĂŠticos relevantes previstos Responsabilidades da Administração pelas Demonstraçþes duvida significativa em relação aĂŒ capacidade de continuidade no CĂłdigo de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais financeiras: A Administração da Companhia ĂŠ responsĂĄvel pela operacional da Companhia e suas controladas. Se concluirmos que emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com elaboração e adequada apresentação das Demonstraçþes financeiras existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatĂłrio as demais responsabilidades ĂŠticas de acordo com essas normas. de acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil e pelos controles de auditoria para as respectivas divulgaçþes nas Demonstraçþes Acreditamos que a evidĂŞncia de auditoria obtida ĂŠ suficiente e internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a financeiras ou incluir modificação em nossa OpiniĂŁo, se as divulgaçþes apropriada para fundamentar nossa OpiniĂŁo. ĂŠnfases: 1) Sem elaboração de Demonstraçþes financeiras livres de distorção relevante, forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas modificar a nossa OpiniĂŁo, chamamos a atenção para o assunto contido independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das evidĂŞncias de auditoria obtidas ateĂŹ a data deste RelatĂłrio. Todavia, na Nota explicativa nÂş 14 c) relativo Ă uma ação judicial movida pelo Demonstraçþes financeiras, a Administração ĂŠ responsĂĄvel pela eventos ou condiçþes futuras podem levar a Companhia a nĂŁo mais se MinistĂŠrio PĂşblico do Estado de Minas Gerais requerendo (i) a nulidade avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, manter em continuidade operacional. • Avaliamos a apresentação da licença prĂŠvia ambiental concedida pelo Conselho Estadual de divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua geral, a estrutura e o conteĂşdo das Demonstraçþes financeiras, inclusive PolĂtica Ambiental (COPAM) e (ii) a declaração de inviabilidade da continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das as divulgaçþes e se as Demonstraçþes financeiras representam as implantação do empreendimento UHE Retiro Baixo, Ă vista de supostos Demonstraçþes financeiras, a nĂŁo ser que a Administração pretenda correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂvel com danos ambientais em decorrĂŞncia da obra de construção da usina de liquidar a Companhia ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os geração deenergia. O processo aguarda realização de perĂcia ambiental alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. responsĂĄveis pela Administração a respeito, entre outros aspectos, do suplementar, requerida pelo MinistĂŠrio PĂşblico e determinada pelo Responsabilidades do Auditor pela auditoria das Demonstraçþes alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das constataçþes JuĂzo, e os advogados da Companhia acreditam que a possibilidade de financeiras: Nossos objetivos sĂŁo os de obter segurança razoĂĄvel de significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiĂŞncias ĂŞxito do MinistĂŠrio PĂşblico ĂŠ possĂvel, considerando a atual fase do que as Demonstraçþes financeiras, tomadas em conjunto, estĂŁo livres significativas nos controles internos que identificamos durante nossos empreendimento, bem como as vitĂłrias jĂĄ alcançadas pela Companhia de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou trabalhos. Belo Horizonte, 3 de fevereiro de 2018. na 1ÂŞ e 2ÂŞ instâncias. 2) Conforme descrito na Nota explicativa nÂş 1.3, erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa OpiniĂŁo. Segurança a Companhia gerou em 2017 10,45 MW mĂŠdios (17,34 MW mĂŠdios razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂvel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a no ano de 2016). A garantia fĂsica da Companhia foi de 38,5 MW auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais mĂŠdios atĂŠ 31 de dezembro de 2017, sendo reduzida para 35,62 MW de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes MĂŠdios a partir de 1Âş de janeiro de 2018 em função de revisĂŁo realizada existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo CRC MG 5.194 pelo MinistĂŠrio de Minas e Energia em 2017. Parte substancial do consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, Domingos Xavier Teixeira dĂŠficit de energia ĂŠ compensado pela sistemĂĄtica do Mecanismo de possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoĂĄvel, as decisĂľes SĂłcio e Diretor Executivo Realocação de Energia (MRE). Nossa opiniĂŁo nĂŁo contĂŠm ressalva econĂ´micas dos usuĂĄrios tomadas com base nas referidas Contador - CRC MG - 14.105-O/5
Servente de obras estĂĄ entre os cargos com mais vagas
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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ECONOMIA UBERABA
RENATA MIZIARA / DIVULGAĂ‡ĂƒO
RĂşssia e China podem apoiar investimentos em energia e logĂstica PaĂses mostraram interesse em projetos do municĂpio ANA AMÉLIA HAMDAN
Empreendimentos na cidade de Uberaba, no Triângulo Mineiro, principalmente nas ĂĄreas de energia solar, amĂ´nia e logĂstica, podem ganhar um impulso vindo da RĂşssia e China. O prefeito de Uberaba, Paulo Piau (MDB), voltou nesta semana de viagem aos dois paĂses e tem dever de casa a cumprir para acelerar parcerias que podem garantir investimentos estrangeiros. Segundo ele, serĂĄ marcada, em um prazo aproximado de 60 dias, visita Ă cidade mineira de representantes de uma empresa chinesa na ĂĄrea de energia solar. AlĂŠm disso, hĂĄ dois estudos em andamento para projetos do Aeroporto Internacional de Cargas, o Intervales, e da planta de amĂ´nia. “SĂŁo estudos de viabilidade que servirĂŁo como ponto de partida para investidoresâ€?, disse. O nome da empresa chinesa que estĂĄ interessada em investir em energia solar a partir de Uberaba precisa ser preservado por enquanto, segundo Piau. “A China tem muito interesse na energia solar. É uma determinação do governo para reduzir a emissĂŁo de carbono. Com isso, o paĂs constrĂłi esse caminho sustentĂĄvel e desenvolve equipamentos. Uberaba tem interesse na ĂĄrea e, por sua vez, a China se interessa pelo mercado brasileiroâ€?, disse. De acordo com ele, um dos diferenciais de Uberaba para atrair esse e outros investidores ĂŠ a Zona de Processamento de Exportação (ZPE). Nesse caso, a estrutura – que jĂĄ estĂĄ
pronta – pode atender ao interesse da China de alcançar outros mercados na AmĂŠrica Latina. Outro foco de interesse dos investidores ĂŠ o Aeroporto Internacional de Cargas, o Intervales. A empresa Urban Systems deve finalizar em 40 dias o estudo de viabilidade da estrutura. “RĂşssia e China ficaram interessados no Intervales. HĂĄ uma verdadeira ‘obsessĂŁo’ por infraestrutura, pois nĂŁo hĂĄ por que produzir se nĂŁo hĂĄ como entregar a produção por meios eficientesâ€?, diz Piau. A Prefeitura de Uberaba tambĂŠm buscou investidores para a planta de amĂ´nia. Para acelerar os negĂłcios, a prefeitura jĂĄ contratou a Fundação Getulio Vargas (FGV) para elaborar o projeto de viabilidade de implantação da planta. Projeto iniciado pela Petrobras, a planta de amĂ´nia em Uberaba acabou sendo abandonada pela estatal. A prefeitura busca meios para viabilizar os investimentos necessĂĄrios para o projeto, que tem potencial para reduzir a dependĂŞncia brasileira de fertilizantes importados. Interesse em parcerias Segundo Piau, foi possĂvel perceber que os investidores estĂŁo mais interessados em parcerias do que em assumir projetos em sua totalidade. “Na cidade de Changzhou (China), que visitamos, hĂĄ 25 empresas brasileiras. Em todas elas, o Estado ĂŠ sĂłcio majoritĂĄrio. Esse ĂŠ o modelo deles. Mas ĂŠ possĂvel perceber que esses investidores tĂŞm interesse em fazer parcerias e nĂŁo bancar 100% dos projetosâ€?,
informou. TambĂŠm na China foram feitos contatos com empresas de LED. A Prefeitura de Uberaba acaba de lançar edital para operacionalizar um contrato de parceria Representantes de uma empresa chinesa na ĂĄrea de energia solar devem visitar Uberaba em breve pĂşblico-privada (PPP) de iluminação pĂşblica. Segundo a prefeitura, os chineses INSTITUTO FEDERAL DE MINISTÉRIO DA mostraram interesse em EDUCAĂ‡ĂƒO, CIĂŠNCIA E TECNOLOGIA EDUCAĂ‡ĂƒO SUL DE MINAS GERAIS participar da licitação, sendo demonstrados exemplos que PREGĂƒO ELETRĂ”NICO NÂş 04/2018 - UASG 154810 – IFSULDEMINAS garantem mais de 50% de 1ž 3URFHVVR HYHQWXDO DTXLVLomR GH &kPHUDV IRWRJUiÂżFDV &DUW}HV (VFDGD H 3HUIXUDGRUD GH economia no consumo de SDSHO SDUD R ,)68/'(0,1$6 Âą &DPSXV 3DVVRV (GLWDO www.comprasnet.gov.br RX QR HQGHUHoR 5XD 0DULR energia pĂşblica. 5LEROD nÂş 40 Âą %DLUUR 3HQKD ,, 3DVVRV 0* (QWUHJD GDV 3URSRVWDV DWp DV KRUDV GR GLD QR VLWH Como desafios para o www.comprasnet.gov.br. 6HVVmR 3~EOLFD jV KRUDV GR GLD 'HPDLV LQIRUPDo}HV HQFRQWUDP VH QR HGLWDO e anexos. Brasil, segundo Piau, estĂŁo Jussara Alves Monteiro estabilidade da moeda, redução da burocracia e melhoria da segurança. REDE POWER DO BRASIL S.A. Na RĂşssia, o prefeito parCNPJ/MF nÂş 00.412.685/0001-83 - NIRE 35.300.141.016 Ata das Assembleias Gerais OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria realizadas em 24 de abril de 2018 ticipou de encontros no Mi- 1. Data, hora e local: Aos 24 dias do mĂŞs de abril de 2018, Ă s 09:00 horas, na sede da Companhia, localizada na Capital do Estado de SĂŁo Paulo Ă Avenida nÂş 2.439, 5Âş Andar, Bela Vista, CEP 01311-936. 2. Convocação e Presenças: Dispensada na forma do artigo 124, § 4Âş, da Lei nÂş 6.404/76, em nistĂŠrio de Desenvolvimento Paulista, virtude da presença dos acionistas representando a totalidade do capital social da Companhia, conforme se verifica das assinaturas no “Livro de Presença de Acionistasâ€?. Presentes o Diretor Presidente MaurĂcio Perez Botelho e a SecretĂĄria Keili Uema do Carmo Vilibor. 3. Mesa: Presidente: Sr. MaurĂcio Perez EconĂ´mico e na Embaixada Botelho; e SecretĂĄria, Sra. Keili Uema do Carmo Vilibor. 4. Deliberaçþes: 4.1. Em Assembleia Geral OrdinĂĄria: Pelos acionistas representando 100% (cem cento) capital social votante da Companhia, com abstenção dos legalmente impedidos, foram tomadas, por unanimidade, as seguintes deliberaçþes: Brasileira em Moscou. A via- por 4.1.1. Autorizar a lavratura da ata a que se refere esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do artigo 130 e seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; 4.1.2. Aprovar depois de examinados e discutidos, o relatĂłrio anual e as contas gem Ă RĂşssia foi encerrada da administração, bem como as demonstraçþes financeiras referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, acompanhados do parecer pelos auditores independentes, publicados no DiĂĄrio Oficial do Estado de SĂŁo Paulo, no dia 29 de março de 2018, pĂĄginas 334 a 336; e no DiĂĄrio de no Ăşltimo dia 25, com visita emitido NotĂcias, no dia 29 de março de 2018, pĂĄgina 15; 4.1.3. Aprovar o lucro lĂquido constante das demonstraçþes financeiras aprovadas, no valor de R$ 45.007.462,58 (quarenta e cinco milhĂľes, sete mil, quatrocentos e sessenta e dois reais e cinquenta e oito centavos); 4.1.4. Aprovar a destinação do lucro ao Skolkovo Technopark, lĂquido do exercĂcio social encerrado em 2017, destinando-se: (i) o montante de R$ 2.250.373,13 (dois milhĂľes, duzentos e cinquenta mil, trezentos e setenta trĂŞs reais e treze centavos) Ă reserva legal, (ii) o montante de R$42.757.089,45 (quarenta e dois milhĂľes, setecentos e cinquenta e sete mil, oitenta e nove parque tecnolĂłgico com o ereais e quarenta e cinco centavos) para o pagamento de dividendos, correspondente a R$ 162,6443660242 por ação, que serĂŁo pagos atĂŠ 31 de dezembro de 2018, com base em posição acionĂĄria, podendo ser antecipado por decisĂŁo da administração da Companhia; 4.1.5. Aprovar a eleição dos seguintes qual a prefeitura pretende membros da Diretoria da Companhia, todos com mandato de 2 (dois) anos a contar da presente data, ou seja, 24 de abril de 2020, os Srs. (i) MaurĂcio Perez Botelho, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade nÂş 04.066.824-6, expedida pelo IFP/RJ, inscrito no CPF/MF sob nÂş 738.738.107firmar cooperação. Na Chi- 00, residente e domiciliado na Capital do Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio Ă Av. Pasteur, 110, 6Âş andar, Botafogo, CEP 22290-240, para o cargo de Diretor e (ii) ClĂĄudio BrandĂŁo Silveira, brasileiro, economista, casado, portador da cĂŠdula de identidade nÂş M-3135156, expedida pelo SSP/MG, na, o prefeito Paulo Piau inscritoPresidente; no CPF/MF sob nÂş 437.196.606-30, residente e domiciliado na Capital do Estado do Rio de Janeiro, com escritĂłrio Ă Av. Pasteur, 110, 6Âş andar, CEP 22290-240, para o cargo de Diretor Vice-Presidente; e 4.1.6. Os Diretores eleitos, que tomaram posse neste ato, declaram que (i) nĂŁo estĂŁo foi recebido pela equipe Botafogo, impedidos por lei especial, ou condenados por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, contra a economia popular, a fĂŠ ou a propriedade, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, conforme previsto pelo §1Âş do artigo 147 da do MinistĂŠrio de Desen- pĂşblica Lei nÂş 6.404/76; (ii) nĂŁo estĂŁo condenados a pena de suspensĂŁo ou inabilitação temporĂĄria aplicada pela ComissĂŁo de Valores MobiliĂĄrios, que os torne para os cargos de administração de companhia aberta; conforme estabelecido no §2Âş do artigo 147 da Lei 6.404/76; consoante docs. que, volvimento. Em ambos os inelegĂveis numerados e autenticados pela mesa, ficam arquivados na Companhia. 4.2. Em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria: 4.2.1. Autorizar a lavratura da ata a que se esta Assembleia em forma de sumĂĄrio, bem como sua publicação com omissĂŁo das assinaturas dos acionistas presentes, nos termos do artigo 130 e paĂses, foram realizadas refere seus §§, da Lei nÂş 6.404/76; 4.2.2. Fixar o montante global da remuneração anual dos administradores da Companhia para o exercĂcio de 2018 nos termos montante proposto pela acionista presente, que rubricado e autenticado pela mesa, fica arquivado na Companhia como Doc. 1; 4.2.3. Aprovar pela reuniĂľes com empresas e do totalidade de votos a alteração da denominação social da Companhia, que passarĂĄ a ser denominada Rede Power Holding de Energia S.A.; 4.2.4. Aprovar pela totalidade de votos a alteração do preâmbulo e do caput do artigo 1Âş do Estatuto Social, que passarĂŁo a vigorar com a seguinte redação: “Rede Power investidores. Holding De Energia S.A. - CNPJ/MF nÂş 00.412.685/0001-83 - NIRE 35.300.141.016 - CapĂtulo I - Denominação, Sede, Objeto Social e Duração: Artigo Ataques - O prefeito de Uberaba tambĂŠm comentou ontem a onda de ataques criminosos que vem acontecendo em Minas, com incĂŞndios a Ă´nibus, entre outros. Ele informou que espera que o governo do Estado identifique, o mais rĂĄpido possĂvel, as causas do ataque. Em Uberaba, foi reforçada a segurança aos coletivos para que o serviço continue a ser prestado.
PLURAL
Desconto no diesel pode demorar atĂŠ 30 dias para chegar a todos os postos Rio de Janeiro/ BrasĂlia O corte de R$ 0,46 por litro no preço do diesel nos postos de combustĂveis apenas serĂĄ possĂvel em todos os estados em apenas 15 ou 30 dias, disse o presidente da entidade que representa as principais distribuidoras de combustĂveis do paĂs, a Plural, Leonardo Gadotti. A redução de R$ 0,46 nas refinarias, viabilizada por meio de subvenção do governo Ă Petrobras e redução de impostos, levarĂĄ tempo para chegar aos consumidores, porque hĂĄ questĂľes na conta, como o valor do ICMS cobrado pelos estados sobre o combustĂvel, alĂŠm da mistura do biodiesel. O principal empecilho, segundo Gadotti, ĂŠ que a redução nas refinarias incide apenas sobre o diesel puro, enquanto o diesel vendido nos postos de combustĂveis recebe a adição de 10% de biodiesel, mais caro que o combustĂvel fĂłssil. Atualmente, segundo o executivo, apenas SĂŁo Paulo e EspĂrito Santo criaram mecanismos tributĂĄrios que tornaram possĂvel o corte integral do preço do produto com biodiesel, acordado
pelo governo federal com os caminhoneiros como forma de dar fim Ă paralisação feita contra os altos preços do combustĂvel. “Na bomba, nĂŁo chega em alguns estados, porque ĂŠ necessĂĄrio a redução do imposto estadual. O governo federal, quando lançou o corte, nĂŁo contou a histĂłria todaâ€?, disse Gadotti, em coletiva de imprensa sobre o tema. O imposto estadual ICMS incidente sobre o preço do diesel C (com 10% de biodiesel) varia entre os estados e tem como base de cĂĄlculo o preço mĂŠdio ponderado final (PMPF), cujo valor ĂŠ publicado a cada 15 dias. De acordo com Gadotti, a Plural e suas associadas jĂĄ estĂŁo faturando desde 1Âş de junho o litro do diesel puro com desconto concedido pela refinaria, por estado. No entanto, para o desconto chegar aos R$ 0,46, o governo espera que os estados baixem o PMPF. Com a redução do preço de referĂŞncia do cĂĄlculo do ICMS que incide sobre o diesel jĂĄ misturado, ĂŠ possĂvel que o desconto completo chegue aos consumidores
em geral. “AtĂŠ o momento, apenas SĂŁo Paulo e EspĂrito Santo baixaram o PMPF a ponto de se atingir o desconto de R$ 0,46 ou maisâ€?, disse Gadotti. Sem a alteração do PMPF de todos os estados, a redução que chega ao diesel vendido nos postos do PaĂs, atualmente, em mĂŠdia, ĂŠ de R$ 0,41 por litro. Gadotti afirmou que o governo estĂĄ ciente dessa questĂŁo, mas que diversas afirmaçþes pĂşblicas tĂŞm evitado tratar o tema com clareza. Gasolina - O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, disse que o governo nĂŁo estĂĄ discutindo nenhum programa de subsĂdio para a gasolina. Ele afirmou que estĂĄ em discussĂŁo ter um imposto para amortecer a flutuação do preço do petrĂłleo. No entanto, ressaltou, isso deve ser feito com muita “calmaâ€?, porque trarĂĄ impacto fiscal. “NĂłs nĂŁo estamos discutindo nenhum programa de subsĂdio para a gasolina. NĂŁo temos espaço fiscal para esse tipo de coisa neste momento, nĂŁo estamos sequer discutindoâ€?, afirmou. (Reuters/AE)
1Âş. A Rede Power Holding de Energia S.A. ĂŠ uma sociedade por açþes, sendo regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes legais que lhe forem aplicĂĄveis.â€? 4.2.5. Aprovar a alteração do endereço da sede e do foro da Companhia, passando a ser a Cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), Centro, CEP 36770-901, com a consequente alteração do artigo 2Âş do Estatuto Social da Companhia, que passa a vigorar com a seguinte e nova redação: “Artigo 2Âş. A sociedade tem sede e foro na cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36770-901, que ĂŠ seu foro.â€? 4.2.6. Aprovar a alteração dos jornais em que a Companhia realizarĂĄ suas publicaçþes oficiais, que passam a ser (i) o DiĂĄrio Oficial do Estado de Minas Gerais; e (ii) o Jornal DiĂĄrio do ComĂŠrcio; 4.2.7. Aprovar a exclusĂŁo dos artigos 35Âş e 36Âş do Estatuto Social da Companhia, que doravante passa a vigorar sem referidos artigos; e 4.2.8. Em virtude das deliberaçþes tomadas em 4.2.3, 4.2.4, 4.2.5. e 4.2.7, acima, aprovar a consolidação do Estatuto Social da Companhia, na forma do Anexo I Ă presente ata, ficando arquivado na Companhia como Doc. 2. 5. Aprovação e Encerramento: Oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguĂŠm se manifestou, foram encerrados os trabalhos e suspensa a assembleia pelo tempo necessĂĄrio Ă impressĂŁo desta ata em livro prĂłprio, em forma de sumĂĄrio, a qual, apĂłs ter sido reaberta a sessĂŁo, foi lida, achada conforme, aprovada e assinada pelos acionistas presentes. Presidente: MaurĂcio Perez Botelho. SecretĂĄria: Keili Uema do Carmo Vilibor. Acionistas presentes: Rede Energia Participaçþes S.A. e Denerge - Desenvolvimento EnergĂŠtico S.A.. Certificamos que a presente ata ĂŠ cĂłpia fiel da lavrada em livro prĂłprio. SĂŁo Paulo, 24 de abril de 2018. Keili Uema do Carmo Vilibor - SecretĂĄria. Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa Rede Power Holding de Energia S.A., NIRE 3130012119-4 e protocolado sob o nĂşmero 18/323.059-1 em 28/05/2018, encontra-se na Junta Comercial sob o nĂşmero 31300121194, em 04/06/2018. O ato foi deferido digitalmente pela 4Âş Turma de Vogais. Belo Horizonte, 04 de junho de 2018. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria Geral. Anexo I - Estatuto Social - CapĂtulo I - Denominação, Sede, Objeto Social e Duração: Artigo 1Âş. A Rede Power Holding de Energia S.A. ĂŠ uma sociedade por açþes, sendo regida pelo presente Estatuto Social e pelas disposiçþes legais que lhe forem aplicĂĄveis. Artigo 2Âş. A sociedade tem sede e foro na cidade de Cataguases, Estado de Minas Gerais, Ă Praça Rui Barbosa, nÂş 80 (parte), CEP 36770-901, que ĂŠ seu foro. ParĂĄgrafo Ăšnico. Por deliberação da Diretoria, poderĂŁo ser instaladas, transferidas ou extintas filiais, escritĂłrios, agĂŞncias ou depĂłsitos em qualquer ponto do territĂłrio nacional. Artigo 3Âş. A sociedade terĂĄ o prazo de duração indeterminado. Artigo 4Âş. A sociedade tem por objeto: a) prestar todos os serviços associados ao fornecimento de energia elĂŠtrica em todas as suas formas, fontes e modalidades, tais como, sem se limitar, serviços de estudo, projeto, construção, operação, manutenção, conserto, reparo, reforma, potencialização, entre outros, em instalaçþes elĂŠtricas de geração, transmissĂŁo, transformação, distribuição e uso final da energia elĂŠtrica; b) prestar serviços de assessoria e consultoria em energia elĂŠtrica, em suas diferentes formas, fontes e modalidades; c) prestar serviços de cobrança e divulgação; d) realizar quaisquer outras atividades ou serviços afins ou complementares relacionados ao seu objeto social; e, e) participar de outras sociedades, como parceira, sĂłcia, acionista ou quotista. CapĂtulo II - Capital Social e Açþes: Artigo 5Âş. O capital social da sociedade ĂŠ R$ 235.379.000,00 (duzentos e trinta e cinco milhĂľes, trezentos e setenta e nove mil reais), totalmente subscrito e integralizado, representado por 262.887 (duzentas e sessenta e duas mil, oitocentas e oitenta e sete) açþes ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal. Artigo 6Âş. Cada ação ordinĂĄria darĂĄ direito a um voto nas deliberaçþes das assembleias gerais da sociedade. Artigo 7Âş. A sociedade poderĂĄ criar, a qualquer tempo e por determinação da Assembleia Geral, açþes preferenciais e classes diferentes de açþes preferenciais e açþes ordinĂĄrias ou modificar a proporção existente entre o nĂşmero de açþes das diversas classes; no entanto, serĂĄ sempre respeitado o direito de preferĂŞncia legal dos acionistas. Artigo 8Âş. As açþes serĂŁo indivisĂveis perante a sociedade e poderĂŁo ser representadas por cautelas ou tĂtulos mĂşltiplos, assinados por 2 (dois) diretores ou por um diretor e um procurador expressamente autorizado para esse fim. Artigo 9Âş. Quando a ação pertencer a mais de uma pessoa, os direitos a ela conferidos serĂŁo exercidos pelo representante do condomĂnio. ParĂĄgrafo Ăšnico. A propriedade das açþes presume-se pela inscrição do nome do acionista no Livro de Registro de Açþes. Artigo 10. A sociedade deverĂĄ realizar dentro do prazo de 30 (trinta) dias do pedido do acionista os atos de registro, averbação ou transferĂŞncia de açþes, bem como emissĂŁo de certificados, podendo cobrar preço nĂŁo excedente ao respectivo custo. Artigo 11. Os acionistas terĂŁo direito de preferĂŞncia para a subscrição de açþes nos aumentos de capital da sociedade na proporção de suas respectivas participaçþes no capital social. Artigo 12. Nos casos de reembolso de açþes previstos em Lei, o valor de reembolso corresponderĂĄ ao valor do patrimĂ´nio lĂquido contĂĄbil das açþes, de acordo com o Ăşltimo balanço aprovado pela Assembleia Geral, segundo os critĂŠrios de avaliação do ativo e do passivo fixados na Lei das Sociedades por Açþes e com base nos princĂpios contĂĄbeis geralmente aceitos. ParĂĄgrafo Ăšnico. Se a deliberação da Assembleia Geral ocorrer mais de 60 (sessenta) dias depois da data do Ăşltimo balanço aprovado, serĂĄ facultado ao acionista dissidente pedir, juntamente com o reembolso, levantamento de balanço especial em data que atenda Ă quele prazo. Nesse caso, a Sociedade pagarĂĄ imediatamente 80% (oitenta por cento) do valor de reembolso calculado com base no Ăşltimo balanço e levantado o balanço especial, pagarĂĄ o saldo no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data da deliberação da Assembleia Geral. CapĂtulo III - Assembleia Geral dos Acionistas: Artigo 13. A Assembleia Geral reunir-se-ĂĄ, ordinariamente, em um dos 4 (quatro) meses seguintes ao tĂŠrmino do exercĂcio social e, extraordinariamente, sempre que os interesses da sociedade o exigirem, guardados os preceitos de direito nas respectivas convocaçþes, que serĂŁo feitas pela Diretoria. Artigo 14. A Assembleia Geral serĂĄ presidida pelo Diretor Presidente, e na sua ausĂŞncia, por Diretor indicado, pela maioria de votos dos acionistas presentes, competindo ao Presidente da mesa indicar o SecretĂĄrio. ParĂĄgrafo Ăšnico. Os editais de convocação serĂŁo sempre assinados por um dos membros da Diretoria da sociedade e obedecerĂŁo aos prazos e formalidades exigidos pela Lei. Artigo 15. As decisĂľes da Assembleia Geral, serĂŁo tomadas por maioria de votos dos acionistas presentes, se maior “quĂłrumâ€? nĂŁo for exigido pela lei ou pelo presente Estatuto, nĂŁo sendo computados para esse fim os votos em branco. ParĂĄgrafo Ăšnico. As Atas das Assembleias Gerais serĂŁo lavradas ou impressas em livro prĂłprio e arquivadas no Registro do ComĂŠrcio. CapĂtulo IV - Administração: Artigo 16. A Sociedade serĂĄ administrada por uma Diretoria composta de no mĂnimo 2 (dois) e no mĂĄximo 5 (cinco) membros, acionistas ou nĂŁo, residentes no paĂs, sendo um Diretor Presidente, Diretor VicePresidente, Diretor Financeiro, Diretor Administrativo e Diretor Gerente, eleitos pela Assembleia Geral, que tambĂŠm fixarĂĄ seus honorĂĄrios, observadas as disposiçþes deste Estatuto. ParĂĄgrafo Ăšnico. Os Diretores serĂŁo investidos em seus cargos por termo lavrado e assinado no Livro de Atas de ReuniĂľes da Diretoria, dispensada a prestação de caução. Artigo 17. O prazo de mandato da Diretoria que ĂŠ reelegĂvel, ĂŠ de 2 (dois) anos, mas qualquer que seja a data da eleição, os mandatos dos Diretores terminarĂŁo na data da assembleia geral que examinar as contas do Ăşltimo exercĂcio social de suas gestĂľes, outrossim, mesmo quando vencidos os respectivos mandatos, os Diretores continuarĂŁo no exercĂcio de seus cargos atĂŠ a eleição e posse dos novos Diretores. Artigo 18. AlĂŠm dos que forem necessĂĄrios Ă realização dos fins sociais e ao regular funcionamento da sociedade, a Diretoria fica investida de poderes para transigir, renunciar, desistir, firmar compromissos, confessar dĂvidas e fazer acordos, adquirir, alienar e onerar bens mĂłveis e imĂłveis, nas condiçþes deste Estatuto. Artigo 19. Compete Ă Diretoria: (a) apresentar Ă Assembleia Geral o relatĂłrio da Diretoria e as demonstraçþes financeiras previstas em lei, depois de submetidas ao Conselho Fiscal, se em operação; (b) deliberar sobre a instalação, transferĂŞncia ou extinção de filiais, agĂŞncias, escritĂłrios e outras dependĂŞncias da sociedade; (c) fixar a orientação geral dos negĂłcios sociais e fixar a polĂtica comercial e financeira da sociedade; (d) propor Ă Assembleia Geral a destinação dos lucros do exercĂcio, observadas as disposiçþes legais e as deste Estatuto; (e) deliberar sobre a negociação, pela sociedade, com suas prĂłprias açþes, nos casos permitidos pela legislação societĂĄria, e; (f) representar a sociedade ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, nas condiçþes previstas no Artigo 20, infra. Artigo 20. A sociedade considerar-se-ĂĄ obrigada quando representada: (a) isoladamente por qualquer Diretor; (b) em conjunto por 2 (dois) Procuradores, de acordo com a extensĂŁo dos poderes que lhe houverem sido conferidos no instrumento de mandato; e (c) isoladamente por 1 (um) sĂł procurador, para a prĂĄtica dos seguintes atos. (i) representação da sociedade perante quaisquer repartiçþes pĂşblicas federais, estaduais e municipais; (ii) endosso de cheques para depĂłsito em contas bancĂĄrias da sociedade; (iii) representação da sociedade perante sindicatos ou Justiça do Trabalho, inclusive para matĂŠrias de admissĂŁo, suspensĂŁo ou demissĂŁo de empregados e para acordos trabalhistas; e (iv) representação da Sociedade, na qualidade de acionista ou quotista, em qualquer outra entidade na qual a Sociedade detenha participação. § 1Âş. Nos atos de constituição de procuradores, a Sociedade deverĂĄ ser representada por qualquer Diretor. § 2Âş. Salvo quando para fins judiciais, todos os demais mandatos outorgados pela Sociedade terĂŁo prazo de vigĂŞncia determinado, nĂŁo superior a 2 (dois) anos. § 3Âş. É vedado aos Diretores em operaçþes estranhas aos negĂłcios e objetivos sociais conceder fianças ou avais em nome da Sociedade, bem como contrair obrigaçþes de qualquer natureza, respondendo cada um deles pessoalmente pela infringĂŞncia praticada, salvo quando aprovado pelo Conselho de Administração da Sociedade. Artigo 21. Em operaçþes estranhas aos negĂłcios e objetivos sociais, salvo aprovação expressa pela Assembleia Geral, ĂŠ vedado aos Diretores, em nome da sociedade, concederem fianças e avais, ou contraĂrem obrigaçþes de qualquer natureza. § 1Âş. NĂŁo se consideram operaçþes estranhas aos negĂłcios e objeto social, a concessĂŁo de fianças e avais, ou a assunção de obrigaçþes de qualquer natureza, em favor de empresas controladas, controladoras ou coligadas da sociedade, respeitadas as demais disposiçþes deste Estatuto. § 2Âş. Os atos praticados com infringĂŞncia do disposto neste artigo, nĂŁo serĂŁo vĂĄlidos nem obrigarĂŁo a sociedade, respondendo cada Diretor pessoalmente pelos efeitos de tais atos. Artigo 22. Nos impedimentos ou ausĂŞncias temporĂĄrias do Diretor Presidente este serĂĄ substituĂdo pelo Diretor Vice-Presidente e viceversa; nos impedimentos ou ausĂŞncias temporĂĄrias dos demais Diretores, compete Ă Diretoria indicar, entre os Diretores, um substituto que acumularĂĄ, interinamente, as funçþes do substituĂdo. § 1Âş. Ocorrendo vaga na Diretoria, proceder-se-ĂĄ da mesma forma estabelecida, neste artigo, perdurando a substituição interina atĂŠ o provimento definitivo do cargo pela primeira Assembleia Geral que se realizar, servindo o substituto entĂŁo eleito atĂŠ o tĂŠrmino do mandato do substituĂdo. § 2Âş. AlĂŠm dos casos de morte ou renĂşncia, considerar-se-ĂĄ vago o cargo do Diretor que, sem justa causa, deixar de exercer suas funçþes por 90 (noventa) dias consecutivos. Artigo 23. A Diretoria reunir-se-ĂĄ sempre que convocada pelo Diretor Presidente ou por dois Diretores com 3 (trĂŞs) dias de antecedĂŞncia mediante afixação de edital na sede social, e tais reuniĂľes somente serĂŁo vĂĄlidas quando contarem com a presença ou representação de pelo menos 3 (trĂŞs) Diretores. § 1Âş. É dispensado o interregno de 3 (trĂŞs) dias para a convocação, quando a Diretoria se reunir com a presença ou representação de todos os seus membros em exercĂcio. § 2Âş. Em todas as reuniĂľes da Diretoria, ĂŠ admitido que o Diretor ausente seja representado por um de seus pares, seja para formação de “quĂłrumâ€?, seja para votação, e igualmente sĂŁo admitidos votos por carta, telegrama, telex, telefax ou e-mail, quando recebidos na sede social atĂŠ o momento da reuniĂŁo. § 3Âş. Nas reuniĂľes da Diretoria, as deliberaçþes serĂŁo tomadas por maioria de votos e constarĂŁo de atas lavradas e assinadas no livro ou prĂłprio. CapĂtulo V - Conselho Fiscal: Artigo 24. A Sociedade nĂŁo terĂĄ um Conselho Fiscal permanente, sendo que este somente se instalarĂĄ a pedido de acionistas que representem, no mĂnimo, 0,1 (um dĂŠcimo) das açþes com direito a voto e/ou 5% (cinco por cento) das açþes sem voto. Artigo 25. O Conselho Fiscal serĂĄ composto de no mĂnimo 3 (trĂŞs) e no mĂĄximo 5 (cinco) membros e suplentes em igual nĂşmero, sendo que, caso solicitado seu funcionamento os acionistas deverĂŁo determinar o nĂşmero de conselheiros a serem eleitos, observadas as disposiçþes legais aplicĂĄveis. Artigo 26. A remuneração dos Conselheiros Fiscais serĂĄ determinada pela Assembleia Geral que os eleger. Artigo 27. Os membros do Conselho Fiscal serĂŁo substituĂdos, nos seus impedimentos ou faltas, ou no caso de vaga no respectivo cargo, pelos suplentes na ordem decrescente de idade. CapĂtulo VI - ExercĂcio Social, Demonstraçþes Financeiras e Destinação de Resultados: Artigo 28. O exercĂcio social terminarĂĄ no dia 31 de dezembro de cada ano, quando serĂŁo elaboradas as demonstraçþes financeiras previstas na legislação comercial e fiscal. Artigo 29. Dos resultados do exercĂcio serĂŁo deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuĂzos acumulados, se houver, e a provisĂŁo para o imposto sobre a renda e contribuição social sobre o lucro. Do lucro remanescente, serĂĄ atribuĂda aos Diretores uma participação cujo total nĂŁo ultrapassarĂĄ a remuneração anual dos administradores nem 0,1 (um dĂŠcimo) do lucro, prevalecendo o limite que for menor e observado o disposto no artigo 152, da Lei nÂş 6.404/76. Artigo 30. O lucro lĂquido apurado serĂĄ destinado, sucessivamente e nesta ordem, observado o disposto no artigo 202, incisos I, II e III, da Lei nÂş 6.404/76, da seguinte forma: a) 5% (cinco por cento), serĂŁo aplicados, antes de qualquer outra destinação, na constituição da Reserva Legal, que nĂŁo excederĂĄ 20% (vinte por cento) do capital social; b) uma parcela, por proposta da administração, poderĂĄ ser destinada Ă formação de Reservas para ContingĂŞncias, na forma prevista no artigo 195, da Lei nÂş 6.404/76; c) uma parcela, por proposta da administração, poderĂĄ ser retida com base em orçamento de capital previamente aprovado, nos termos do artigo 196, da Lei nÂş 6.404/76; d) 25 %(vinte e cinco por cento) do lucro lĂquido, no mĂnimo, a tĂtulo de dividendo obrigatĂłrio aos acionistas; e) no exercĂcio em que o montante do dividendo obrigatĂłrio ultrapassar a parcela realizada do lucro do exercĂcio, a Assembleia Geral poderĂĄ, por proposta dos ĂłrgĂŁos de administração, destinar o excesso Ă constituição de Reserva de Lucros a Realizar, observado o disposto no artigo 197 da Lei nÂş 6.404/76; f) O lucro remanescente, por proposta da administração, poderĂĄ ser total ou parcialmente destinada Ă constituição da Reserva de Investimentos, observado o disposto no parĂĄgrafo primeiro, infra, e no artigo 194 da Lei nÂş 6.404/76. § 1Âş. A Reserva de Investimentos tem as seguintes caracterĂsticas: i) sua finalidade ĂŠ preservar a integridade do patrimĂ´nio social e a capacidade de investimento da sociedade; ii) serĂĄ destinado Ă Reserva de Investimento o saldo remanescente do lucro lĂquido de cada exercĂcio, apĂłs as deduçþes referidas nas alĂneas “aâ€? a “eâ€?, supra, deste Artigo; iii) a Reserva de Investimento deverĂĄ observar o limite previsto no artigo 199, da Lei nÂş 6.404/76; iv) sem prejuĂzo do disposto na letra “aâ€? deste ParĂĄgrafo, a Reserva de Investimento poderĂĄ ser utilizada para pagamento de dividendos ou juros sobre o capital prĂłprio aos acionistas. § 2Âş. O dividendo previsto neste artigo nĂŁo serĂĄ obrigatĂłrio no exercĂcio social em que a Diretoria informar Ă Assembleia Geral ser ele incompatĂvel com a situação financeira da sociedade, obedecido o disposto no artigo 202, §§ 4Âş e 5Âş, da Lei 6.404/76. § 3Âş. A Assembleia Geral ordinĂĄria poderĂĄ, desde que nĂŁo haja oposição de qualquer acionista presente, deliberar a distribuição de dividendo inferior ao previsto neste artigo ou a retenção de todo o lucro, obedecido o disposto no inciso II, parĂĄgrafo 3Âş, do Artigo 202, da Lei 6.404/76 com a redação alterada pela Lei 10.303/2001. § 4Âş. O pagamento do dividendo obrigatĂłrio poderĂĄ ser limitado ao montante do lucro lĂquido que tiver sido realizado, nos termos da lei. Artigo 31. A Diretoria poderĂĄ levantar balanços intermediĂĄrios e declarar dividendos Ă conta de lucros apurados nesses balanços, observadas as restriçþes legais. Artigo 32. A Diretoria poderĂĄ declarar dividendos intermediĂĄrios Ă conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no Ăşltimo balanço anual ou semestral aprovado em assembleia. CapĂtulo VII - Das Disposiçþes Finais: Artigo 33. A sociedade entrarĂĄ em liquidação nos casos legais, cabendo Ă Assembleia Geral determinar o modo de liquidação e nomear o liquidante que deverĂĄ atuar nesse perĂodo. Artigo 34. A qualquer tempo a sociedade poderĂĄ transformar-se em outra forma jurĂdica, por decisĂŁo majoritĂĄria da assembleia.
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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INTERNACIONAL COMÉRCIO EXTERIOR
EUA pode deixar Nafta e priorizar acordos Segundo Larry Kudlow, intenção de Trump ĂŠ privilegiar negociaçþes bilaterais com CanadĂĄ e MĂŠxico SĂŁo Paulo - Diretor do afirmou Kudlow. “A pre- doâ€?, porque nĂŁo haveria Conselho Nacional EconĂ´- ferĂŞncia dele agora, e ele reciprocidade. “Trump se mico dos Estados Unidos me pediu para comunicar considera um partidĂĄrio (EUA), Larry Kudlow afir- isso, ĂŠ de fato negociar do livre-comĂŠrcioâ€?, gamou em entrevista Ă rede com MĂŠxico e CanadĂĄ se- rantiu o assessor, dizendo Fox News, ontem, que o paradamenteâ€?, informou que hĂĄ atualmente muitas presidente Donald Trump o assessor. “Ele pode agir prĂĄticas injustas de outros pode abandonar o Tratado rapidamente rumo a essas paĂses, como o roubo de tecnologia. Norte-Americano de Para Kudlow, os corLivre ComĂŠrcio (Nafta, “Donald Trump ĂŠ o maior tes de impostos e na na sigla em inglĂŞs) e priregulação geram resulvilegiar negociaçþes de reformador do comĂŠrcio em acordos bilaterais com dĂŠcadasâ€?, afirmou o diretor do tados no paĂs. “Segundo a Organização para a CanadĂĄ e MĂŠxico. A Conselho Nacional EconĂ´mico Cooperação e Desendeclaração ĂŠ dada dias volvimento EconĂ´mico dos Estados Unidos apĂłs os EUA imporem (OCDE), nĂłs somos a tarifas Ă importação de nação que mais cresce aço e alumĂnio dos dois no mundoâ€?, disse. discussĂľes bilaterais, em parceiros, que, por sua vez, Kudlow tambĂŠm cojĂĄ anunciaram retaliaçþes e vez de como um todoâ€?, mentou a reuniĂŁo que o que pretendem contestar o explicou. “Trump ĂŠ o maior re- presidente americano deve comportamento americano na Organização Mundial formador do comĂŠrcio em ter neste mĂŞs com o lĂder dĂŠcadasâ€?, afirmou Kudlow, norte-coreano, Kim Jongde ComĂŠrcio (OMC). Trump “contempla se- durante a entrevista. Se- -un. O principal assessor riamente uma mudança gundo ele, o sistema comer- econĂ´mico de Trump disse nas negociaçþes do Naftaâ€?, cial global “estĂĄ corrompi- que nĂŁo espera um acordo no primeiro dia de negociaçþes, prevendo ainda que as conversas devem prosseguir por um tempo.
TSC NOVE SHOPPING CENTER S.A. CNPJ 17.263.548/0001-27 RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH $V 1RWDV ([SOLFDWLYDV H R 5HODWyULR GH DXGLWRULD HVWmR j GLVSRsição na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Demonstraçþes ContĂĄbeis - ExercĂcios Findos em 31/12/2017 e 2016 (Reapresentado) (Valores expressos em MR$) Demonstração do Resultado Abrangente 31/12/2017 31/12/2016 Balanço Patrimonial - Ativos 31/12/17 31/12/16 01/01/16 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
Circulantes 2.629 1.203 6.813 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH WRWDO
Caixa e equivalentes de caixa 28 19 6.417 &RQWDV D UHFHEHU (C) 1.343 1.123 348 Demonstração das Mutaçþes Capital PrejuĂzos Total do patriImpostos a recuperar (C) 43 44 do PatrimĂ´nio LĂquido social acumulados mĂ´nio lĂquido CrĂŠditos com partes relacionadas (C) 823 Saldos em 31.12.2015 Adiantamentos 346 17 (Reapresentado) 14.351 (4.571) 9.780 Outros ativos circulantes 46 48 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
NĂŁo Circulantes 153.567 146.699 111.835 Saldos em 31.12.2016 &RQWDV D UHFHEHU (NC) 1.614 867 122 (Reapresentado) 14.351 (13.622) 729 CrĂŠditos com partes relacionadas (NC) 655 455 13.272 ,QWHJUDOL]DomR GH FDSLWDO Imposto de renda diferido 7.829 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
Outros ativos não circulantes 291 Saldos em 31.12.2017 58.344 (18.237) 40.107 Propriedade para investimentos 137.830 139.093 91.930 Demonstração dos Fluxos de Caixa 2017 2016 Adiantamento p/futuro aumento de capital 9 5 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Investimentos 79 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
,PRELOL]DGR Ajustes de: Depreciação de propriedade IntangĂvel 2.837 3.627 2.105 SDUD LQYHVWLPHQWR H LPRELOL]DGR Total dos Ativos 156.196 147.902 118.648 $PRUWL]DomR Balanço Patrimonial - Passivos e PL 31/12/17 31/12/16 01/01/16 Constituição de provisĂŁo p/crĂŠditos de liq. duvidosa 1.202 1.000 Circulantes 3.317 13.313 9.171 Constituição de provisĂŁo para riscos 2 39 Fornecedores 2.131 8.046 8.521 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (C) - 3.258 -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH HPSUpVWLPRV SalĂĄrios e encargos sociais 341 705 245 ÂżQDQFLDPHQWRV ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV Resultado da equivalĂŞncia patrimonial (1.845) (241) Receitas diferidas 560 702 148 Perda na venda de ativos 31 $GLDQWDPHQWRV UHFHELGRV GH FOLHQWHV (C) 92 5HDOL]DomR GH UHFHLWDV GLIHULGDV
'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV 1.785 (7.499) NĂŁo Circulantes 112.772 133.860 99.697 Variação nos ativos e passivos operacionais: (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (NC) 109.485 95.151 61.830 &RQWDV D UHFHEHU ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV Impostos a recuperar 1 (6) Receitas diferidas (NC) 1.646 2.410 776 Adiantamentos (329) (17) ProvisĂŁo para riscos 41 39 Outros ativos (337) 48 ProvisĂŁo para perda com controladas 579 Fornecedores (7.452) (6.603) 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (NC) 586 40 431 SalĂĄrios e encargos sociais (364) 460 Adianto p/futuro aumento de capital - 36.220 36.660 ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV Total dos passivos 116.089 147.173 108.868 $GLDQWDPHQWRV UHFHELGRV GH FOLHQWHV PatrimĂ´nio LĂquido 40.107 729 9.780 (9.160) (4.440) Capital social 58.344 14.351 14.351 Caixa gerado na operação (7.375) (11.939) 3UHMXt]RV DFXPXODGRV
-XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV SDJRV Total dos Passivos e Patrim. LĂquido 156.196 147.902 118.648 Caixa (aplicado) nas atividades operacionais (8.386) (11.939) Demonstração do Resultado 2017 2016 Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Receita LĂquida 6.627 2.316 Adianto. p/futuro aumento de capital em controladas (4) (5) Custo dos AluguĂŠis e Serviços Prestados (7.078) (1.632) &UpGLWRV UHFHELGRV GH SDUWHV UHODFLRQDGDV (PrejuĂzo) Lucro Bruto (451) 684 CrĂŠditos (concedido) de partes relacionadas (972) Despesas Operacionais 5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV Despesas comerciais, gerais e administrativas (2.936) (7.742) Aquisição de propriedades para investimentos (57) (36.018) Outras despesas operacionais, lĂquidas 1.168 (32) $TXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR
Resultado da equivalĂŞncia patrimonial 1.845 241 Adiçþes ao ativo intangĂvel (1.465) (1.618) (PrejuĂzo) Operac. Antes do Result. Financeiro (374) (6.849) Caixa gerado pelas (aplicado) nas ativ. de investimento 622 (28.136) Resultado Financeiro (13.237) (2.202) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento (PrejuĂzo) Operacional Antes da Tributação (13.611) (9.051) &DSWDomR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV Adianto. p/futuro aumento de capital de acionistas 7.773 7.922 (PrejuĂzo) do ExercĂcio (4.615) (9.051) &DL[D JHUDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR Aumento (redução) lĂq. de caixa e equivalentes de caixa 9 (6.398) Fabricio Rodrigues Amaral Rodrigo Otavio Rocha Capuruco Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 19 6.417 Daniel Corgosinho Soares - CRC MG-093432/O-3 &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR As demonstraçþes completas encontram-se disponĂveis na sede da empresa. 9 (6.398)
TSC RORAIMA SHOPPING S.A. CNPJ 15.209.819/0001-30 RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH $V 1RWDV ([SOLFDWLYDV H R 5HODWyULR GH DXGLWRULD HVWmR j disposição na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Demonstraçþes ContĂĄbeis - ExercĂcios Findos em 31/12/2017 e 2016 (Reapresentado) (Valores expressos em MR$) Demonstração das Reserva Balanço Patrimonial - Ativos 31/12/17 31/12/16 01/01/16 Mutaçþes do especial de Total do Circulantes PatrimĂ´nio LĂquido Capital ĂĄgio na in- PrejuĂzos patrimĂ´nio &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D Saldos em 31.12.2015 social corporação acumulados lĂquido &RQWDV D UHFHEHU (C) 1.599 1.581 2.533 (Reapresentado) 2XWURV YDORUHV D UHFHEHU GH FOLHQWHV 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
,PSRVWRV D UHFXSHUDU Saldos em 31.12.2016 $GLDQWDPHQWRV (Reapresentado) CrĂŠditos com partes relacionadas (NC) ,QWHJUDOL] GH FDSLWDO 2XWURV DWLYRV FLUFXODQWHV Lucro LĂq. do exercĂcio 9.154 9.154 NĂŁo Circulantes Saldos em 31.12.2017 $SOLFDo}HV ILQDQFHLUDV YLQFXODGDV &RQWDV D UHFHEHU (NC) Demonstração dos Fluxos de Caixa 2017 2016 2XWURV YDORUHV D UHFHEHU GH FOLHQWHV Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais CrĂŠditos com partes relacionadas (NC) /XFUR /tTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR
Imposto de renda diferido 13.202 Ajustes de: Depreciação de propriedade Outros ativos não circulantes 95 1 4 SDUD LQYHVWLPHQWRV H LPRELOL]DGR 3URSULHGDGH SDUD LQYHVWLPHQWRV $PRUWL]DomR Adiantamento p/futuro aumento de capital 193 131 &RQVWLWXLomR GH SURYLVmR S FUpGLWRV GH OLT GXYLGRVD ,PRELOL]DGR 5HYHUVmR FRQVWLWXLomR GH SURYLVmR SDUD ULVFRV ,QWDQJtYHO ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR Juros e encargos financeiros de emprÊstimos Total dos Ativos e financiamentos 2.831 2.802 Balanço Patrimonial - Passivos e PL 31/12/17 31/12/16 01/01/16 5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO Circulantes Ganho na venda de ativos - (1.038) Fornecedores 428 2.081 2.324 Ajuste de impairment - 3.532 (PSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV (C) Reversão de provisão para perda em adiantamentos Salårios e encargos sociais 48 50 52 GH IRUQHFHGRUHV
,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV 5HDOL]DomR GH UHFHLWDV GLIHULGDV
Receitas diferidas (C) 1.105 (1.432) $GLDQWDPHQWR UHFHELGRV GH FOLHQWHV Variação nos ativos e passivos operacionais: 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (C) 11 42 &RQWDV D UHFHEHU
2XWURV SDVVLYRV FLUFXODQWHV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU NĂŁo Circulantes $GLDQWDPHQWRV
(PSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV (NC) Outros ativos (120) 3 Receitas diferidas (NC) 2XWURV YDORUHV D UHFHEHU GH FOLHQWHV
,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV )RUQHFHGRUHV
3URYLVmR SDUD ULVFRV SalĂĄrios e encargos sociais (2) (2) ProvisĂŁo para perda com controladas 404 141 ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV
'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (NC) $GLDQWDPHQWR GH FOLHQWHV Adiantamento p/futuro aumento de capital 2XWURV SDVVLYRV
7RWDO GRV SDVVLYRV
PatrimĂ´nio LĂquido &DL[D JHUDGRV SHODV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV
&DSLWDO VRFLDO -XURV H HQFDUJRV ILQDQFHLURV SDJRV
5HVHUYD GH FDSLWDO &DL[D DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV
3UHMXt]RV DFXPXODGRV
Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Total dos Passivos e Patrim. LĂquido $SOLFDo}HV ILQDQFHLUDV YLQFXODGDV $GLDQWR S IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO HP FRQWURODGDV
Demonstração do Resultado 2017 2016 &UpGLWRV UHFHELGRV GH SDUWHV UHODFLRQDGDV Receita LĂquida 5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV Custo dos AluguĂŠis
$TXLVLomR GH SURSULHGDGHV SDUD LQYHVWLPHQWRV
(PrejuĂzo) Bruto (1.539) (2.493) $TXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR
Despesas Operacionais $GLo}HV DR DWLYR LQWDQJtYHO
'HVSHVDV FRPHUFLDLV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV
&DL[D JHUDGR SHODV DWLYLGDGHV GH LQYHVWLPHQWR 2XWUDV GHVSHVDV UHFHLWDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento 5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO
Captação de emprĂŠstimos e financiamentos 50 (PrejuĂzo) Operac. Antes do Result. Financeiro
3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ILQDQFLDPHQWRV
Resultado Financeiro
Adianto. p/futuro aumento de capital de acionistas 5.114 15.455 (PrejuĂzo) Operacional Antes da Tributação
Caixa (aplicados nas) gerado pelas atividades ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR GLIHULGRV GH ILQDQFLDPHQWR Lucro LĂquido (PrejuĂzo) do ExercĂcio 9.154 (12.881) (Redução) aumento lĂquido de caixa e Demonstração do Resultado Abrangente 31/12/2017 31/12/2016 HTXLYDOHQWHV GH FDL[D /XFUR OtTXLGR 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR LQtFLR GR H[HUFtFLR 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH WRWDO GR H[HUFtFLR
&DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ILP GR H[HUFtFLR As demonstraçþes completas encontram-se disponĂveis na sede da empresa. Fabricio Rodrigues Amaral Rodrigo Otavio Rocha Capuruco Daniel Corgosinho Soares - CRC MG-093432/O-3
Tarifas mexicanas - O MÊxico detalhou ontem, em seu diårio oficial, as tarifas que jå havia dito que adotaria em retaliação aos
YURI GRIPAS / REUTERS
Apesar de planos do presidente dos EUA, MĂŠxico anunciou lista com tarifas em revide ao vizinho
Estados Unidos, apĂłs, na semana passada, o presidente americano, Donald Trump, levar adiante sua ameaça de impor tarifas Ă importação de aço e alumĂnio da nação vizinha. De acordo com a tabela divulgada, o MĂŠxico cobrarĂĄ, por exemplo, imposto de 20% sobre pernas e paletas de porco, presuntos, maçãs e batatas americanas, e de
25% sobre chapas de aço, revestidos de alumĂnio e outros itens, como whisky. Em nota, na segunda-feira (4), o governo mexicano anunciou que entrarĂĄ em processo de solução de controvĂŠrsias contra os EUA na Organização Mundial de ComĂŠrcio (OMC). A administração do presidente Enrique PeĂąa Nieto contestou o argumento dado
pelos EUA, de proteção Ă segurança nacional, e disse que a ação americana viola as normas da OMC. “O governo do MĂŠxico referenda que suas açþes continuarĂŁo a se apegar ao Estado de Direito comercial internacional e serĂŁo proporcionais ao dano que o MĂŠxico lamentavelmente recebaâ€?, diz o comunicado. (AE)
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG
PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 006/2018 - torna pĂşblico que se encontra disponĂvel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 006/2018, cujo objeto consiste no registro de preços visando a aquisição de cestas bĂĄsicas, por um perĂodo de 12 (doze) meses. A nova data para entrega dos envelopes e realização da sessĂŁo serĂĄ dia 19/06/2018 ĂĄs 09:00h. Alex de Almeida Ferreira Silva /Presidente da CPL.
EDITAL DE NOTIFICAĂ‡ĂƒO REFERENTE Ă€ COBRANÇA DE CRÉDITOS INADIMPLIDOS COM RISCO DA UNIĂƒO OU FUNDOS PĂšBLICOS FEDERAIS, CUJA ADMINISTRAĂ‡ĂƒO ESTĂ A CARGO DO BANCO DO BRASIL S.A., COMUNICANDO A PERTINĂŠNCIA DO CRÉDITO Ă€ UNIĂƒO, VENCIMENTO DE DĂ?VIDA E INSCRIĂ‡ĂƒO NO CADIN. O Banco do Brasil S.A., conforme autorização concedida por meio da Portaria GR 0LQLVWpULR GD )D]HQGD 1ž GH GH MXOKR GH SXEOLFDGD QR 'LiULR 2ÂżFLDO da UniĂŁo, de 23.07.2004, NOTIFICA O(S) RESPONSĂ VEL(IS) POR OPERAĂ‡ĂƒO INADIMPLIDA DE PRONAF, ABAIXO RELACIONADO(S), que a nĂŁo regularização da operação no prazo mĂĄximo de 90 (noventa) dias, contados a partir da data da publicação deste Edital a) resultarĂĄ no encaminhamento do crĂŠdito nĂŁo quitado Ă Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN, tornando o dĂŠbito passĂvel de inscrição em DĂvida Ativa da UniĂŁo; b) tornarĂĄ o dĂŠbito passĂvel de inscrição no Cadastro Informativo de CrĂŠditos nĂŁo quitados do Setor PĂşblico Federal - CADIN, nos termos da Lei NÂş 10.522, de 19.07.2002. O crĂŠdito inadimplido, referente Ă operação abaixo relacionada, foi contratado com recursos PĂşblicos Federais, sendo crĂŠdito de conta e risco da UniĂŁo. Para a realização dos pagamentos devidos e/ou obtenção de informaçþes a respeito das dĂvidas, o devedor deverĂĄ se dirigir Ă dependĂŞncia do Banco responsĂĄvel pela condução da operação. NOME ESPOLIO JOSE ANDRADE ESPOLIO SEBASTIAO DOS SANTOS COSTA ESPOLIO SEBASTIAO PEREIRA ESPOLIO JOAO BATISTA SOARES ESPOLIO GERONIL MARINHO GONCALVES ESPOLIO JOSE PEREIRA DOS SANTOS ESPOLIO MARIA DAS GRACAS DE SOUZA
CPF 88011763687 80328482668 57787425504 49742329672
PARTICIPAĂ‡ĂƒO MUTUARIO PRINCIPAL MUTUARIO PRINCIPAL MUTUARIO PRINCIPAL MUTUARIO PRINCIPAL
NÂş_OPERAĂ‡ĂƒO 4000351 2102157 2000120 4004131
43821936649 AVALISTA/FIADOR
2138001
33747628672
MUTUARIO
2138001
2878312643
MUTUARIO PRINCIPAL
4000906
Samuel Nonato MourĂŁo Barbosa Gerente Geral
CARIRI PARTICIPAÇÕES LTDA. CNPJ 13.800.436/0001-07 RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH $V 1RWDV ([SOLFDWLYDV H R 5HODWyULR GH DXGLWRULD HVWmR j GLVSRVLomR na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Demonstração ContĂĄbeis - ExercĂcios Findos em 31 de Dezembro de 2017 e 2016 (Reapresentado) (Valores expressos em milhares de reais - R$) Balanço Patrimonial Ativos 31/12/17 31/12/16 01/01/16 Balanço Patrimonial Passivos e PL 31/12/17 31/12/16 01/01/16 Circulantes 3.121 2.502 2.319 Circulantes 720 834 1.684 Fornecedores 210 163 101 Caixa e equivalentes de caixa 92 148 331 (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV &RQWDV D UHFHEHU (C) 506 569 936 SalĂĄrios e encargos sociais 1 4 2 2XWURV YDORUHV D UHFHEHU ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV Impostos a recuperar 100 89 69 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (NC) 1.111 Outros ativos circulantes 22 28 23 Receitas diferidas 182 197 184 NĂŁo Circulantes 24.190 24.408 24.772 NĂŁo Circulantes 12.565 14.727 16.229 $SOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV YLQFXODGDV (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (NC) 9.055 10.430 11.827 &RQWDV D UHFHEHU (NC) 54 26 45 ProvisĂŁo para risco 7 111 CrĂŠditos com partes relacionadas (NC) 1.399 211 293 ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV Propriedade para investimentos 21.509 21.937 22.373 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (NC) 3.335 98 248 Investimentos 34 5 Receitas diferidas 160 173 179 ,PRELOL]DGR Outros passivos nĂŁo circulantes 8 4 IntangĂvel 270 253 314 Total dos passivos 15.686 17.229 18.548 Total dos Ativos 24.910 25.242 26.456 PatrimĂ´nio LĂquido 9.224 8.013 7.908 Capital social 15.175 15.027 14.762 Demonstração do Resultado Abrangente 31/12/17 31/12/16 Transaçþes com acionistas (971) (971) (971) Lucro lĂquido do exercĂcio 3.683 1.323 3UHMXt]RV DFXPXODGRV
5HVXOWDGR DEUDQJHQWH WRWDO Total dos Passivos e Patr. LĂquido 24.910 25.242 26.456 Demonstração das Transaçþes Total do Demonstração do Resultado 31/12/17 31/12/16 Mutaçþes do Capital com PrejuĂzos patrimĂ´nio Receita LĂquida 3.823 3.334 PatrimĂ´nio LĂquido social acionistas acumulados lĂquido Custo dos AluguĂŠis (711) (816) Saldos em 31/12/2015 Lucro Bruto 3.112 2.518 (Reapresentado) 14.762 (971) (5.883) 7.908 Despesas Operacionais Aumento de capital 265 265 Despesas comerciais, gerais e administrativas (770) (930) Antecipação de dividendos (1.483) (1.483) Outras receitas (despesas) operacionais, lĂquidas 1.895 93 Lucro lĂquido do exercĂcio 1.323 1.423 Resultado da equivalĂŞncia patrimonial 656 626 Saldos em 31/12/2016 Lucro Operacional Antes do Resultado Financeiro 4.893 2.307 (Reapresentado) 15.027 (971) (6.043) 8.013 Resultado Financeiro (729) (523) Aumento de capital 148 148 Lucro Operacional Antes da Tributação 4.164 1.784 Antecipação de dividendos (2.620) (2.620) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO
Lucro lĂquido do exercĂcio 3.683 3.683 Lucro LĂquido do ExercĂcio 3.683 1.323 Saldos em 31/12/2017 15.175 (971) (4.980) 9.224 Demonstração dos Fluxos de Caixa 31/12/17 31/12/16 Outros passivos 4 4 Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais (1.824) 603 Lucro lĂquido do exercĂcio 3.683 1.323 Caixa gerados pelas operaçþes 2.732 3.128 Ajustes de: Depreciação de propriedade para -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV SDJRV
LQYHVWLPHQWR H LPRELOL]DGR 3DJDPHQWR GH ,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO
$PRUWL]DomR Caixa gerado pelas atividades operacionais 2.241 2.332 Constituição de provisão para Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos crÊditos de liquidação duvidosa 327 708 $SOLFDo}HV ¿QDQFHLUDV YLQFXODGDV
Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para riscos 7 (111) 5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV Resultado da equivalĂŞncia patrimonial (656) (626) CrĂŠditos concedidos a partes relacionadas (4.473) (330) -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH HPSUpVWLPRV &UpGLWRV UHFHELGRV GH SDUWHV UHODFLRQDGDV ÂżQDQFLDPHQWRV Adiçþes ao ativo intangĂvel (132) (53) ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO Caixa gerado pelas (aplicado nas) atividades 5HDOL]DomR GH UHFHLWDV GLIHULGDV
de investimento 1.571 (9) 4.556 2.525 Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Variação nos ativos e passivos operacionais: 3DJDPHQWR GH HPSUpVWLPRV H ¿QDQFLDPHQWRV
&RQWDV D UHFHEHU Aumento de capital social 148 265 Impostos a recuperar (11) (20) Antecipação de dividendos (2.620) (1.483) Outros ativos 6 320 &DL[D DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV GH ¿QDQFLDPHQWR
Fornecedores 47 62 (Redução) lĂquido de caixa e equivalentes de caixa (56) (183) SalĂĄrios e encargos sociais (3) 2 Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 148 331 ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR (56) (183) As demonstraçþes completas encontram-se disponĂveis na sede da empresa. Fabricio Rodrigues Amaral Rodrigo Otavio Rocha Capuruco Daniel Corgosinho Soares - CRC MG-093432/O-3
PBH ATIVOS S.A. CNPJ/MF n. 13.593.766/0001-79 NIRE 31300097081 ATA DE REUNIĂƒO EXTRAORDINĂ RIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO REALIZADA EM 03 DE MAIO DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada aos 03 dias do mĂŞs de maio de 2018, Ă s 14:30h, na sede da PBH ATIVOS S.A., localizada na Cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, na Avenida GetĂşlio Vargas, nÂş 1245, 12Âş andar, Bairro Savassi, CEP 30.112-024. 2. PRESENÇA: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. AndrĂŠ Abreu Reis, Sra. Maria Fernandes Caldas, Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel, Sr. Paulo Roberto Lamac JĂşnior, Sr. EugĂŞnio EustĂĄquio Veloso Fernandes, Sra. Adriana Branco Cerqueira e Sr. Leonardo de AraĂşjo Ferraz. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti e Diretora Executiva, Sra. Soraya de FĂĄtima MourthĂŠ Lage. 3. MESA: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Fuad Jorge Noman Filho, e secretariados pelo Sr. Pedro Meneguetti. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre: I. Eleição e nomeação da Diretora de NegĂłcios. 5. DELIBERAÇÕES: I. Os conselheiros elegeram e nomearam para exercer o cargo de Diretora de NegĂłcios a Sra. Beatriz de Moraes Ribeiro, brasileira, divorciada, arquiteta urbanista, portadora da Carteira de Identidade n. MG 1.523.403, inscrita no CPF n. 591.763.696-68, residente Ă Alameda SĂŁo Gotardo, n. 453, Vila Alpina, Nova Lima/MG, CEP. 34007-300. O exercĂcio do mandato iniciar-se-ĂĄ mediante assinatura do Termo de Posse, encerrando-se no dia 02 de maio de 2020. A Diretora eleita declara nĂŁo estar impedida de exercer quaisquer atividades de administração da Empresa, nos termos do Art. 147 da Lei Federal nÂş 6.404, de 15 de dezembro de 1976. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a ser tratado, foram os trabalhos suspensos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente Ata, em forma de sumĂĄrio, que, lida, conferida e achada conforme, foi por todos assinada. Mesa: Fuad Jorge Noman Filho – Presidente e Pedro Meneguetti – SecretĂĄrio. Membros do Conselho de Administração Presentes: Sr. Fuad Jorge Noman Filho, Sr. Pedro Meneguetti, Sr. AndrĂŠ Abreu Reis, Sra. Maria Fernandes Caldas, Sra. Miriam Aparecida Silva Maciel, Sr. Paulo Roberto Lamac JĂşnior, Sr. EugĂŞnio EustĂĄquio Veloso Fernandes, Sra. Adriana Branco Cerqueira e Sr. Leonardo de AraĂşjo Ferraz. Diretor Presidente da Companhia: Sr. Pedro Meneguetti. Belo Horizonte, 03 de maio de 2018. Certifico que a presente ĂŠ cĂłpia da ata original lavrada em livro prĂłprio. Assina digitalmente o documento, o Diretor presidente da PBH Ativos S/A, Sr. Pedro Meneguetti. Certifico registro sob o nÂş 6866235 em 22/05/2018 da Empresa PBH ATIVOS S.A., Nire 31300097081 e protocolo 182335437 - 09/05/2018. Autenticação: D5DDAF44EEA6847AA719C81A4D64A10813ED. Marinely de Paula Bomfim SecretĂĄria-Geral. Para validar este documento, acesse http://www.jucemg.mg.gov.br e informe nÂş do protocolo 18/233.543-7 e o cĂłdigo de segurança P9cz Esta cĂłpia foi autenticada digitalmente e assinada em 23/05/2018 por Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria-Geral.
TSC VIA CAFÉ SHOPPING S.A. CNPJ 15.271.454/0001-74 RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes )LQDQFHLUDV UHODWLYDV DRV H[HUFtFLRV ÂżQGRV HP GH GH]HPEUR GH H GH $V 1RWDV ([SOLFDWLYDV H R 5HODWyULR GH DXGLWRULD HVWmR j disposição na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Demonstraçþes ContĂĄbeis - ExercĂcios Findos em 31/12/2017 e 2016 (Reapresentado) (Valores expressos em MR$) Demonstração do Resultado Abrangente 31/12/2017 31/12/2016 Balanço Patrimonial - Ativos 31/12/17 31/12/16 01/01/16 /XFUR OtTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR
Circulantes 5HVXOWDGR DEUDQJHQWH WRWDO GR H[HUFtFLR
Caixa e equivalentes de caixa 44 5 9 &RQWDV D UHFHEHU (C) Demonstração das Mutaçþes Ajustes de Total do Impostos a recuperar 84 100 72 do Patrim. LĂquido Capital avaliação PrejuĂzos patrimĂ´nio Adiantamentos 85 72 Saldos em 31.12.2015 social patrimonial acumulados lĂquido &UpGLWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (Reapresentado) 2XWURV DWLYRV FLUFXODQWHV 3UHMXt]R GR H[HUFtFLR
NĂŁo Circulantes Saldos em 31.12.2016 &RQWDV D UHFHEHU (NC) (Reapresentado) CrĂŠditos com partes relacionadas (NC) Transação com acionistas 4.898 4.898 Imposto de renda diferido 10.242 Lucro (prej.) do exercĂcio 52 52 2XWURV DWLYRV QmR FLUFXODQWHV Saldos em 31.12.2017 3URSULHGDGHV SDUD LQYHVWLPHQWR Demonstração dos Fluxos de Caixa 2017 2016 ,QYHVWLPHQWRV Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais ,PRELOL]DGR /XFUR /tTXLGR SUHMXt]R GR H[HUFtFLR
IntangĂvel 2.445 2.992 2.851 Ajustes de: Total dos Ativos Depreciação 2.558 1.852 Balanço Patrimonial - Passivos e PL 31/12/17 31/12/16 01/01/16 $PRUWL]DomR Circulantes Constituição de provisĂŁo p/crĂŠditos de liq. duvidosa 707 548 )RUQHFHGRUHV 5HYHUVmR FRQVWLWXLomR GH SURYLVmR SDUD ULVFRV (PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (C) - 2.405 1.992 ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGR 6DOiULRV H HQFDUJRV VRFLDLV 5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO
,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH P~WXRV Receitas diferidas (C) -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV GH HPSUpVWLPRV 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV ÂżQDQFLDPHQWRV NĂŁo Circulantes 5HDOL]DomR GH UHFHLWDV GLIHULGDV
(PSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV (NC)
Receitas diferidas (NC) 1.094 1.550 1.589 Variação nos ativos e passivos operacionais: ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV &RQWDV D UHFHEHU
3URYLVmR SDUD ULVFRV ,PSRVWRV D UHFXSHUDU 'pELWRV FRP SDUWHV UHODFLRQDGDV (NC) $GLDQWDPHQWRV
2XWURV SDVVLYRV QmR FLUFXODQWHV 2XWURV DWLYRV ProvisĂŁo para perda com controladas 27 )RUQHFHGRUHV
$GLDQWDPHQWR S IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO SalĂĄrios e encargos sociais (11) (147) 7RWDO GRV SDVVLYRV ,PSRVWRV WD[DV H FRQWULEXLo}HV
PatrimĂ´nio LĂquido $GLDQWDPHQWRV UHFHELGRV GH FOLHQWHV &DSLWDO VRFLDO 2XWURV SDVVLYRV
Ajuste de avaliação patrimonial 4.898
3UHMXt]RV DFXPXODGRV
&DL[D JHUDGR DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV
Total dos Passivos e PatrimĂ´nio LĂquido -XURV H HQFDUJRV ÂżQDQFHLURV SDJRV
3DJDPHQWR GH ,5 H FRQWULEXLomR VRFLDO
Demonstração do Resultado 2017 2016 &DL[D DSOLFDGR QDV DWLYLGDGHV RSHUDFLRQDLV
Receita LĂquida Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Custo dos AluguĂŠis
&UpGLWRV UHFHELGRV GH SDUWHV UHODFLRQDGDV Lucro (PrejuĂzo) Bruto
&UpGLWRV FRQFHGLGR GH SDUWHV UHODFLRQDGDV (Despesas) Receitas Operacionais 5HFHELPHQWR GH GLYLGHQGRV 'HVSHVDV FRPHUFLDLV JHUDLV H DGPLQLVWUDWLYDV
$TXLVLomR GH SURSULHGDGHV SDUD LQYHVWLPHQWRV
2XWUDV GHVSHVDV RSHUDFLRQDLV OtTXLGDV $TXLVLomR GH DWLYR LPRELOL]DGR
5HVXOWDGR GD HTXLYDOrQFLD SDWULPRQLDO $GLo}HV DR DWLYR LQWDQJtYHO
(PrejuĂzo) Operac. Antes do Result. Financeiro 872 (4.400) Caixa gerado (aplicado) nas ativ. de investimento 575 (4.981) Resultado Financeiro
Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento (PrejuĂzo) Operacional Antes da Tributação
&DSWDomR GH HPSUpVWLPRV H ÂżQDQFLDPHQWRV ,PSRVWR GH UHQGD H FRQWULEXLomR VRFLDO GLIHULGRV $GLDQWR S IXWXUR DXPHQWR GH FDSLWDO GH DFLRQLVWDV Lucro (PrejuĂzo) do ExercĂcio
&DL[D JHUDGR QDV DWLYLGDGHV GH ÂżQDQFLDPHQWR $XPHQWR UHGXomR OtT GH FDL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D
Fabricio Rodrigues Amaral Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 5 9 Rodrigo Otavio Rocha Capuruco &DL[D H HTXLYDOHQWHV GH FDL[D QR ÂżP GR H[HUFtFLR Daniel Corgosinho Soares - &5& 0* 2
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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POLĂ?TICA VALTER CAMPANATO/ABr
ELEIÇÕES
Marcio Lacerda ganha apoio do PDT e do Pros em Minas Possibilidade do ex-prefeito compor com Ciro nĂŁo ĂŠ descartada A prĂŠ-candidatura de Marcio Lacerda (PSB) ao governo de Minas Gerais ganhou ontem o apoio de dois partidos no Estado, o PDT e o Pros. As siglas anunciaram composição de chapa com o ex-prefeito de Belo Horizonte, mas nĂŁo descartaram a possibilidade dele sair como vice em uma eventual aliança com Ciro Gomes (PDT). No entanto, nenhum dos partidos declarou ter alguma alternativa para o governo de Minas. “Meu objetivo sempre foi ter um palanque adequado para o Ciro em Minas. Mas ninguĂŠm pode impedir ninguĂŠm de fazer uma mudança de posição que interessa a pessoa e a conjuntura polĂticaâ€?, disse o presidente estadual do PDT, MĂĄrio Heringer, afirmando
ainda que espera manter os trĂŞs partidos juntos, mesmo que Lacerda decida concorrer Ă eleição nacional. “Se for uma opiniĂŁo pessoal, eu atĂŠ gostaria que Minas tenha o vice-presidente da RepĂşblica, mas eu espero que o Marcio seja nosso governadorâ€?, ressaltou. O ex-prefeito de Belo Horizonte manteve o posicionamento de que ĂŠ prĂŠ-candidato ao governo do Estado, mas disse que a sua candidatura Ă vice-presidĂŞncia depende das negociaçþes nacionais â€œĂ‰ preciso que os dois partidos formalizem aliança para a candidatura presidencial e que o PSB formalize a indicação do candidato a vice. Foi levantada a hipĂłtese do meu nome, mas nĂŁo foi uma decisĂŁo, tem muita conversa pela frenteâ€?, ponderou.
ECOS
EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, OBRAS, SERVIÇOS, PROJETOS, TRANSPORTES E TRÂNSITO DE BETIM Empresa de Construçþes, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim – ECOS. Assunto: Extrato do &RQWUDWR GH 3UHVWDomR GH 6HUYLoR (&2 Qž ¹ 3UHJmR 3UHVHQFLDO Qž ¿UPDGR HQWUH D (PSUHVD de Construçþes, Obras, Serviços, Projetos, Transportes e Trânsito de Betim – ECOS e a empresa Empreendimento Comercial Saara Ltda. O objeto do presente contrato Ê a aquisição de materiais de madeira. A vigência do presente instrumento Ê de 06 (seis) meses, a contar da data de assinatura. O valor do presente contrato Ê de R$ 379.850,00 (trezentos e setenta e nove mil oitocentos e cinquenta reais) que correrå por conta da seguinte dotação orçamentåria: 15.01.15.452.0051.2385.339030.010000. PAC nº 0036/2017 – Pregão Presencial nº 013/2017. Signatårios: MarinÊsia Dias da Costa Makatsuru, presidente da ECOS, Gustavo Henrique Abreu Carvalho, representante legal da empresa Empreendimento Comercial Saara Ltda. Data da assinatura do contrato: 04/06/2018.
TJ SHOPPING CENTER S.A. CNPJ 16.690.071/0001-01 RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes Financeiras relativas aos exercĂcios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016. As Notas Explicativas e o RelatĂłrio de auditoria estĂŁo Ă disposição na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Demonstraçþes ContĂĄbeis - ExercĂcios Findos em 31/12/2017 e 2016 (Reapresentado) (Valores expressos em MR$) Balanço Patrimonial Controladora Consolidado Ativos 31/12/2017 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2017 31/12/2016 01/01/2016 Circulantes 2 3.079 11.192 715 Caixa e equivalentes de caixa 2 491 9.623 21 Contas a receber 1.512 1.260 480 Impostos a recuperar 186 161 118 Adiantamentos 488 17 CrĂŠditos com partes relacionadas 364 Outros ativos 38 131 96 NĂŁo Circulantes 12.511 14.796 9.181 146.190 115.947 23.836 Contas a receber 1.634 581 323 CrĂŠdito com partes relacionadas 207 6.599 Impostos de renda diferido 4.644 Outros ativos nĂŁo circulantes 105 Propriedades para investimentos 134.710 104.514 22.197 Investimentos 12.511 14.796 9.181 Imobilizado 2.375 1.706 93 IntangĂvel 2.515 2.547 1.223 Total dos Ativos 12.511 14.798 9.181 149.269 127.139 24.551 Balanço Patrimonial Passivos e PatrimĂ´nio LĂquido Circulantes Fornecedores EmprĂŠstimos e financiamentos Impostos, taxas e contribuiçþes SalĂĄrios e encargos sociais Receitas diferidas DĂŠbitos com partes relacionadas NĂŁo Circulantes EmprĂŠstimos e financiamentos Impostos, taxas e contribuiçþes Receitas diferidas Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC DĂŠbitos com partes relacionadas Total dos passivos PatrimĂ´nio LĂquido Capital social Ajuste de avaliação patrimonial PrejuĂzos acumulados PatrimĂ´nio lĂquido atribuĂvel aos controladores Participação dos acionistas nĂŁo controladores Total dos Passivos e PatrimĂ´nio LĂquido Demonstração do Resultado Receita LĂquida Custo dos AluguĂŠis e Serviços Prestados Lucro Bruto (Despesas) Receitas Operacionais Despesas comerciais, gerais e administrativas Outras (despesas) receitas operacionais, lĂquidas Resultado da equivalĂŞncia patrimonial (PrejuĂzo) Operacional Antes do Resultado Financeiro Resultado Financeiro (PrejuĂzo) Operacional Antes da Tributação Imposto de renda e contribuição social diferidos Imposto de renda e contribuição social correntes (PrejuĂzo) do ExercĂcio Resultado atribuĂvel a: Participação dos acionistas da controladora Participaçþes dos acionistas nĂŁo controladores
31/12/2017 41 41 4.520 4.457 63 4.561 7.950 24.877 (10.787) (6.140) 7.950 12.511
Controladora Consolidado 31/12/2016 01/01/2016 31/12/2017 31/12/2016 01/01/2016 21 13 7.059 7.167 4.167 21 13 5.266 5.262 3.453 10 875 713 320 371 710 384 489 482 58 11.195 5.427 124.196 103.907 6.336 114.654 90.373 878 2.364 2.298 903 11.154 5.421 4.457 11.154 5.421 41 6 1.843 82 12 11.216 5.440 131.255 111.074 10.503 3.582 3.741 18.014 16.065 14.048 16.297 13.839 24.877 16.297 13.839 (10.428) (8.986) (10.787) (10.428) (8.986) (2.287) (1.112) (6.140) (2.287) (1.112) 3.582 3.741 7.950 3.582 3.741 10.064 12.483 10.307 14.798 9.181 149.269 127.139 24.551 Controladora Consolidado 31/12/17 31/12/16 31/12/17 31/12/16 8.095 (5.189) 2.906 (52) (60) (3.620) (2.090) 412 (3) (3.417) (857) (3.469) (917) (302) (2.093) (384) (258) (11.053) 159 (3.853) (1.175) (11.355) (1.934) (281) 4.841 (3.853) (1.175) (6.795) (1.934)
(3.853) (1.175) (2.942) (759) (6.795) (1.934) Demonstração do Resultado Abrangente Controladora Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2017 31/12/2016 (PrejuĂzo) do exercĂcio (3.853) (1.175) (6.795) (1.934) Resultado abrangente total do exercĂcio (3.853) (1.175) (6.795) (1.934) Resultado atribuĂvel a: ProprietĂĄrios da controladora (3.853) (1.175) Participaçþes dos acionistas nĂŁo controladores (2.942) (759) Resultado abrangente total do exercĂcio (6.795) (1.934) Demonstração das AtribuĂvel aos acionistas da controladora Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido Ajuste de Total do Participação Total do Capital avaliação PrejuĂzos patrimĂ´nio dos nĂŁo patrimĂ´nio social patrimonial acumulados lĂquido controladores lĂquido Saldos em 31.12.2015 13.839 (8.986) (1.112) 3.741 10.307 14.048 Aumento de capital social 2.458 2.458 1.493 3.951 Transaçþes com acionistas (1.442) (1.442) 1.442 (PrejuĂzo) do exercĂcio (1.175) (1.175) (759) (1.934) Saldos em 31.12.2016 (Reapresentado) 16.297 (10.428) (2.287) 3.582 12.483 16.065 Aumento de capital social 8.580 8.580 164 8.744 Transaçþes com acionistas (359) (359) 359 (PrejuĂzo) do exercĂcio (3.853) (3.853) (2.942) (6.795) Saldos em 31.12.2017 24.877 (10.787) (6.140) 7.950 10.064 18.014 Demonstração dos Fluxos de Caixa Controladora Consolidado Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2017 2016 2017 2016 (PrejuĂzo) do exercĂcio (3.853) (1.175) (6.795) (1.934) Ajustes de: Depreciação de propriedade p/investimento e imobilizado 1.685 10 Amortização 813 7 Constituição de provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa 1.666 212 Imposto de renda e contribuição social diferido (4.841) Juros e encargos financeiros de mĂştuos (324) Juros e encargos financeiros de emprĂŠstimos e financiamentos 2 9.517 Imposto de renda e contribuição social 281 Realização da equivalĂŞncia patrimonial 3.417 857 Realização de receitas diferidas (532) (434) (318) 1.470 (1.705) Variação do capital circulante: Contas a receber (2.112) 627 Impostos a recuperar (25) (43) Outros ativos (483) (52) Fornecedores 20 8 (2.857) (2.721) SalĂĄrios e encargos sociais (339) 326 Impostos, taxas e contribuiçþes 1.229 393 20 8 (4.587) (1.470) Caixa gerado pelas atividades operacionais (414) (310) (3.117) (3.175) Juros e encargos financeiros pagos (2) (912) Caixa (aplicado nas) atividades operacionais (416) (310) (4.029) (3.175) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aporte de capital em investidas (1.491) (7.914) CrĂŠditos recebidos de partes relacionadas 22 35 10.474 CrĂŠditos concedido de partes relacionadas (2.551) (6.529) Aquisição de propriedades para investimentos (26.428) (73.305) Aquisição de ativo imobilizado (767) (1.623) Adiçþes ao ativo intangĂvel (781) (1.331) Caixa (aplicados nas) atividades de investimento (1.469) (7.879) (20.053) (82.788) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Captação de emprĂŠstimos e financiamentos 12.903 85.881 Aumento de capital social e transaçþes com acionistas 2.458 164 3.951 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC - de acionistas 1.883 5.733 1.883 5.733 Caixa gerado pelas atividades de financiamento 1.883 8.191 14.950 95.565 Aumento (redução) lĂquido de caixa e equivalentes de caixa (2) 2 (9.132) 9.602 Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 2 9.623 21 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercĂcio 2 491 9.623 (2) 2 (9.132) 9.602 As demonstraçþes completas encontram-se disponĂveis na sede da empresa. Fabricio Rodrigues Amaral Rodrigo Otavio Rocha Capuruco Daniel Corgosinho Soares - CRC MG-093432/O-3
MĂĄrio Heringer tambĂŠm declarou que espera que a aliança a nĂvel nacional seja acertada. Mesmo com a possibilidade da retirada da prĂŠ-candidatura ao governo de Minas, os partidos declararam que, caso Lacerda opte por seguir com Ciro, haveria a necessidade de se conversar sobre um nome substituto na corrida ao PalĂĄcio da Liberdade. JĂĄ o presidente estadual do Pros, Eros Biondini, disse que o partido nĂŁo estĂĄ trabalhando com a hipĂłtese da retirada da prĂŠ-candidatura de Lacerda ao governo de Minas Gerais. “O Pros se concentra exclusivamente na discussĂŁo de Minas Gerais. NĂŁo estamos atrelados a uma mudança de rumo em nĂvel federal. NĂŁo estamos cogitando dessa possibili-
dadeâ€?, garantiu. Biondini afirmou que o partido pode indicar o deputado Jaime Martins como candidato a vice-governador. Boato - Questionado sobre a possibilidade de uma negociação entre os diretĂłrios nacionais de PSB e PT, em que Lacerda poderia apoiar o governador mineiro, Fernando Pimentel, em sua tentativa de reeleição, em troca da retirada das candidaturas petistas na ParaĂba e no Pernambuco, o ex-prefeito de Belo Horizonte afirmou que isso nĂŁo passa de um boato. “Tem Marcio Lacerda nega negociação com Fernando Pimentel trĂŞs meses que esse assunto surgiu, e ele vem sendo TENCO SHOPPING CENTERS S.A. E CONTROLADAS CNPJ 03.065.552/0001-76 repetidamente requentado RelatĂłrio da Administração: Senhores Acionistas, em cumprimento Ă s determinaçþes legais e estatutĂĄrias, apresentamos a VSas. as Demonstraçþes Financeiras relativas aos exercĂcios findos em 31 de dezembro de 2017 e de 2016. As Notas Explicativas e o RelatĂłrio de auditoria estĂŁo Ă na imprensa. Essa hipĂł- disposição na sede da Tenco Shopping Center S.A.. Permanecemos a disposição para eventuais esclarecimentos. Demonstraçþes ContĂĄbeis - ExercĂcios Findos em 31/12/2017 e 2016 (Reapresentado) (Valores expressos em MR$) tese nunca existiu como Balanço Patrimonial Controladora Consolidado Ativos 31/12/2017 31/12/2016 01/01/16 31/12/2017 31/12/2016 01/01/16 proposta ou decisĂŁo a ser Circulantes 6.418 14.862 26.097 33.939 45.918 51.503 Caixa e equivalentes de caixa 20 6.940 15.129 4.778 22.412 26.151 tomadaâ€?, esclareceu. (AE) Contas a receber 5.327 7.069 2.585 20.809 16.219 13.827
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata da Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria Realizada em 27 de Abril de 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 27 de Abril de 2018, Ă s 9:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A., localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900 (“Companhiaâ€?). 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do parĂĄgrafo 4Âş do artigo 124 da Lei n.Âş 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (“LSAâ€?). 3. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar, em matĂŠria ordinĂĄria, sobre: (i) as contas dos administradores, exame, discussĂŁo e votação das demonstraçþes ďŹ nanceiras da Companhia e notas explicativas acompanhadas do relatĂłrio dos auditores independentes referentes ao exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017; (ii) a destinação dos resultados do exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017; e (iii) a eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia. Deliberar, em matĂŠria extraordinĂĄria, sobre: (i) a remuneração anual e global dos administradores da Companhia para o mandato a se encerrar quando da aprovação das contas referentes ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2018, nos termos do artigo 152 da LSA; e (ii) a deďŹ nição de voto dos representantes da Companhia em Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da ConcessionĂĄria do Aeroporto Internacional de ConďŹ ns S.A. (“BH AIRPORTâ€?), a ser realizada em 30 de abril de 2018, visando deliberar sobre: (a) as contas dos administradores, o exame, a discussĂŁo e votação do relatĂłrio da administração, demonstraçþes ďŹ nanceiras e notas explicativas acompanhadas do relatĂłrio dos auditores independentes e do parecer do Conselho Fiscal, referentes ao exercĂcio social da BH AIRPORT encerrado em 31 de dezembro de 2017; (b) a destinação dos resultados do exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017; (c) a eleição dos membros do Conselho Fiscal; (d) a eleição dos membros do Conselho de Administração; (e) a remuneração anual e global dos administradores da BH AIRPORT para o exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2018; e (f) a remuneração dos membros do Conselho Fiscal da BH AIRPORT para o exercĂcio social de 2018. 5. DELIBERAÇÕES: ApĂłs discutida a matĂŠria constante da Ordem do Dia, as acionistas, representando a totalidade do capital social da Companhia decidiram, por unanimidade de votos: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; EM MATÉRIA ORDINĂ RIA: (i) Aprovar, sem ressalva, o Balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultado, a Demonstração de Resultado Abrangente, as Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa e as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras, referentes ao exercĂcio social ďŹ ndo em 31 de dezembro de 2017, publicados no dia 13 de março de 2018 no DiĂĄrio OďŹ cial do Estado de Minas Gerais, caderno 2 e no DiĂĄrio do ComĂŠrcio, pĂĄgina 5, jĂĄ devidamente auditados pela KPMG, conforme RelatĂłrio dos Auditores Independentes datado de 09 de março de 2018; (ii) Considerando que hĂĄ prejuĂzos acumulados apurados nas Demonstraçþes Financeiras do exercĂcio social da Companhia encerrado em 31 de dezembro de 2017, a deliberação sobre a destinação dos resultados ďŹ cou prejudicada, nĂŁo havendo qualquer distribuição; (iii) Aprovar a eleição dos membros efetivos do Conselho de Administração da Companhia, quais sejam: (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 15.789.409-5 SSP/SP e inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas FĂsicas do MinistĂŠrio da Fazenda (“CPF/MFâ€?) sob o n.Âş 085.277.488-51, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 4Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes para o cargo de Presidente do Conselho de Administração; (ii) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 23.818.436-5 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 148.195.698-13, domiciliado na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 5Âş andar, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (iii) Sra. Cristiane Alexandra Lopes Gomes, brasileira, casada, analista de sistemas, portadora da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 22.436.934-9 SSP/SP, inscrita no CPF/MF sob o n.Âş 120.775.978-36 e com endereço comercial na Avenida Professora Maria do Carmo GuimarĂŁes Pellegrini, 200, Bloco E, Bairro do Retiro, Cidade de JundiaĂ, Estado de SP, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (iv) Sr. RogĂŠrio Augusto Prado, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 22.528.509-5 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob n.Âş 170.744.838-85 e com endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, 222, Bloco B, 4Âş andar-parte, Vila OlĂmpia, Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SP, indicado pela Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes; (v) Sr. Johann Georg Erwin Gigl, alemĂŁo, solteiro, diretor ďŹ nanceiro e de novos negĂłcios, portador do Documento de Identidade RNE G414650-1 e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 064.361.977-10 e com endereço comercial na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, n.Âş 228, EdifĂcio Argentina, 16Âş Andar, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G. e respectivo membro suplente (a) Sr. Thomas MĂźller, suĂço, casado, desenvolvedor de negĂłcios, portador do passaporte suĂco n.Âş X0657640, domiciliado em Flughafen ZĂźrich AG, Postfach CH-8058, Zurique, SuĂça, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G; e (vi) Sr. Stefan Conrad, suĂço, casado, chefe de operaçþes, portador do Documento de Identidade RNE G394926-J e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 064.417.787-00 e com endereço comercial na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, n.Âş 228, EdifĂcio Argentina, 16Âş Andar, indicado pela Zurich Airport Intl. A.G. e respectivo membro suplente (b) Sr. Martin Max Schmidli suĂço, casado, engenheiro, portador do passaporte suĂço n.Âş X2273373, domiciliado em Flughafen ZĂźrich AG, P.O. Box, CH8058 Zurique Flughafen, SuĂça, indicado pela Zurich Airport International AG, os quais serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, para o mandato a se encerrar quando da aprovação das contas referentes ao exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2018. Fica consignado que a posse dos conselheiros residentes no exterior ďŹ ca condicionada Ă constituição de procurador residente no Brasil, nos termos do artigo 146, § 2Âş da LSA; e Diante do disposto acima, consignar a composição do Conselho de Administração da Companhia, conforme a seguir: Membros efetivos (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, como Presidente do Conselho de Administração; (ii) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, (iii) Sra. Cristiane Alexandra Lopes Gomes, (iv) Sr. RogĂŠrio Augusto Prado; (v) Johann Georg Erwin Gigl e respectivo membro suplente (a) Sr. Thomas MĂźller; e (vi) Sr. Stefan Conrad e respectivo membro suplente (b) Sr. Martin Max Schmidli. EM MATÉRIA EXTRAORDINĂ RIA: (i) Aprovar a verba global e anual para remuneração dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria da Companhia no montante de atĂŠ R$ 100.000,00 (cem mil reais), incluindo benefĂcios de qualquer natureza e verbas de representação, ďŹ cando a cargo do Conselho da Administração da Companhia a ďŹ xação do montante individual e, se for o caso, de benefĂcios de qualquer natureza e verbas de representação. (ii) Orientar o exercĂcio do direito de voto dos representantes da Companhia na Assembleia Geral OrdinĂĄria e ExtraordinĂĄria da BH AIRPORT a ser realizada em 30 de abril de 2018, no que se refere Ă : (a) Aprovar o RelatĂłrio da Administração, o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado, a Demonstração dos Resultados Abrangentes, a Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Valor Adicionado e as Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes Financeiras, referentes ao exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, devidamente publicadas e jĂĄ auditadas pela KPMG Auditores Independentes, conforme RelatĂłrio dos Auditores Independentes datado em 20 de fevereiro de 2018 e Parecer do Conselho Fiscal emitido em 16 de fevereiro de 2018. (b) Aprovar, com base nas Demonstraçþes Financeiras da BH AIRPORT, considerando que hĂĄ prejuĂzos apurados no exercĂcio social encerrado em 31 de dezembro de 2017, a deliberação sobre a destinação dos resultados ďŹ cou prejudicada, nĂŁo havendo qualquer distribuição. (c) Aprovar a eleição como membro efetivo do Conselho Fiscal da BH AIRPORT, (a) o Sr. Carl Douglas de Gennaro Oliveira, brasileiro, casado, administrador, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 28.588.966-7, SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 275.352.068-24, e respectiva membro suplente a Sra. Luciana Irene de Lima e Silva, brasileira, contadora, casada, inscrita no CPF/MF sob o n.Âş 157.802.778-00, portadora da Carteira de Identidade n.Âş 21.932.654-X, expedida pela SSP-SP, ambos com endereço comercial na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 5Âş andar e indicados pela Companhia; (b) o Sr. Johann Georg Erwin Gigl, alemĂŁo, solteiro, diretor ďŹ nanceiro e de novos negĂłcios, portador do passaporte n.Âş C4YL43501 e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 064.361.977-10, com endereço comercial na Cidade e Estado do Rio de Janeiro na Praia de Botafogo, n.Âş 228, EdifĂcio Argentina, 16Âş andar, CEP 22250-145, indicado pela Companhia, sendo mantido vago o cargo de membro suplente; e (c) o Sr. Gustavo Eduardo Brasil Passos, brasileiro, advogado, casado, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 817.210.646-72, portador da Carteira de Identidade ProďŹ ssional n.Âş 70.837, expedida pela OAB/MG, com endereço comercial em BrasĂlia, DF na SQS 315, Bloco F, AP 101, Asa Sul, e seu respectivo membro suplente o Sr. Claiton Resende Faria, brasileiro, administrador, casado, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 565.027.291-34, portador da Carteira de Identidade n.Âş 1.317.791, expedida pela SSP/DF, residente e domiciliado na QNB 06 Casa 04, Taguatinga Norte, BrasĂlia, Distrito Federal, ambos indicados pela Companhia. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal da BH AIRPORT serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, com mandato atĂŠ a prĂłxima Assembleia Geral OrdinĂĄria da BH AIRPORT. (d) Aprovar a eleição como membros efetivos do Conselho de Administração da BH AIRPORT: (a) o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 15.789.409-5 SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 085.277.488-51, e respectiva membro suplente a Sra. Cristiane Alexandra Lopes Gomes, brasileira, casada, analista de sistemas, portadora da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 22.436.934-9 SSP/SP e inscrita no CPF/MF sob o n.Âş 120.775.978-36, ambos com endereço comercial na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 4Âş andar; (b) o Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 23.818.436-5 SSP/ SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 148.195.698-13, e respectivo membro suplente o Sr. RogĂŠrio Augusto Prado, brasileiro, casado, engenheiro civil, portador da Carteira Nacional de Habilitação n.Âş 1345384976 DETRAN/SP e inscrito no CPF/ MF sob o n.Âş 170.744.838-85, ambos com endereço comercial na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 4Âş andar; (c) o Sr. Celso Paes JĂşnior, brasileiro, casado, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade n.Âş 260337147-9 CREA/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 070.942.228-82, e respectiva membro suplente a Sra. Priscilla Matsumoto Huttenlocher, brasileira, casada, Superintendente Novos NegĂłcios, portador da Carteira Nacional de Habilitação n.Âş 02922618455 DETRAN/SP e inscrita no CPF/MF sob o n.Âş 183.853.368-00, ambos com endereço comercial na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 5Âş andar; (d) o Sr. Stefan Conrad, suĂço, casado, chefe de operaçþes, portador do passaporte n.Âş X3588339 e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 064.417.787-00, e respectivo membro suplente o Sr. Johann Georg Erwin Gigl, alemĂŁo, solteiro, diretor ďŹ nanceiro e de novos negĂłcios, portador do passaporte n.Âş C4YL43501 e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 064.361.977-10, ambos com endereço comercial na Cidade e Estado do Rio de Janeiro, na Praia de Botafogo, n.Âş 228, EdifĂcio Argentina, 16Âş andar, CEP 22250-145; (e) o Sr. Eduardo Roberto Stuckert Neto, brasileiro, solteiro, advogado, portador da Carteira Nacional de Habilitação n.Âş 1052258085 DETRAN/DF, inscrito no CPF/MF sob n.Âş 818.548.891-68, com endereço comercial em BrasĂlia, DF, na SHIS QI 27, Conjunto 11, Casa 7, Lago Sul, sendo mantido vago o cargo de membro suplente; e (f) o Sr. Mauro CĂŠsar Santiago Chaves, brasileiro, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 546.595 e inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 609.328.801-34, com endereço comercial na Cidade de BrasĂlia/DF, no HIGS 707, Bloco Q, Casa 73, sendo mantido vago o cargo de membro suplente. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho de Administração da BH AIRPORT serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, com mandato uniďŹ cado de 2 (dois) anos, que vigerĂĄ atĂŠ 30 de abril de 2020. (e) Aprovar a remuneração global e anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva da BH AIRPORT para o exercĂcio social a se encerrar em 31 de dezembro de 2018, no valor de atĂŠ R$ 7.294.000,00 (sete milhĂľes, duzentos e noventa e quatro mil reais), nĂŁo incluĂdos os valores referentes a encargos sociais que forem devidos. (f) Aprovar a remuneração dos membros do Conselho Fiscal que ďŹ ca estipulada em 10% (dez por cento) da que, em mĂŠdia, for atribuĂda a cada Diretor, nĂŁo computados benefĂcios, verbas de representação e participação nos lucros, conforme parĂĄgrafo 3Âş do artigo 162 da LSA. (iii) Adicionalmente, autorizar a administração da Companhia a praticar todos os atos para a implementação dos itens acima. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, a presente ata foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes, a saber: (i) Companhia de Participaçþes em ConcessĂľes, neste ato representada por seus diretores, Sr. AntĂ´nio Linhares da Cunha, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 414.102.036-20; e Sr. Paulo Yukio Fukuzaki, inscrito no CPF/ MF sob o n.Âş 073.215.168-65; e (ii) Zurich Airport International AG, neste ato representado pelo Sr. Stefan Conrad, inscrito no CPF/MF sob o n.Âş 064.417.787-00, que assinaram o respectivo livro de presença de acionistas. Na qualidade de Presidente e SecretĂĄrio, declaramos que esta ata ĂŠ cĂłpia ďŹ el da ata lavrada no Livro de Registro de Atas de Assembleias da Companhia. ConďŹ ns, 27 de Abril de 2018. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6878388 em 04/06/2018 e Protocolo 18/320.377-1 em 24/05/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
Impostos a recuperar 45 63 Adiantamentos diversos 351 319 CrĂŠditos com partes relacionadas 630 Outros ativos circulantes 45 471 Ativos mantidos para venda 1.500 NĂŁo Circulantes 800.437 736.849 Aplicaçþes financeiras vinculadas 3 2.799 Contas a receber CrĂŠditos com partes relacionadas 114.231 105.878 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC 136.949 235.669 Impostos a recuperar 4.431 4.131 Imposto de renda diferido 4.277 Outros ativos nĂŁo circulantes 11 13 Propriedades para investimento 2.000 2.000 Investimentos 534.904 380.291 Imobilizado 354 1.816 IntangĂvel 3.277 4.252 Total dos Ativos 808.355 751.711 Balanço Patrimonial Controladora Passivos e PatrimĂ´nio LĂquido 31/12/2017 31/12/2016 Circulantes 33.135 20.785 Fornecedores 2.036 2.007 EmprĂŠstimos e financiamentos 962 SalĂĄrios e encargos sociais 7.857 6.403 Impostos, taxas e contribuiçþes 981 2.389 Subvençþes governamentais Receitas diferidas 3.360 Adiantamentos recebidos de clientes Obrigaçþes por compra de investimentos 6.626 21.299 DĂŠbitos com partes relacionadas (C) NĂŁo Circulantes 69.615 138.556 EmprĂŠstimos e financiamentos (NC) 15.018 Impostos diferidos (PNC) Subvençþes governamentais (NC) Receitas diferidas (NC) 3.477 Adiantamentos recebidos de clientes (NC) Impostos, taxas e contribuiçþes 1.489 3.756 ProvisĂŁo para riscos 196 144 Obrigaçþes por compra de investimentos (NC) 24.877 36.516 ProvisĂŁo para perda com controladas 1.161 103 DĂŠbitos com partes relacionadas (NC) 26.836 6.599 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC (PNC) 34 87.869 4 92 Outros passivos (NC) Total dos Passivos 102.750 159.341 PatrimĂ´nio LĂquido 705.605 592.370 Capital social 1.125.967 1.028.299 Reserva de capital 10.000 10.000 Ajuste de avaliação patrimonial (54.352) (54.287) Açþes em tesouraria (2.328) (2.328) PrejuĂzos acumulados (373.682) (389.314) PatrimĂ´nio lĂquido atribuĂvel aos controladores 705.605 592.370 Participação dos acionistas nĂŁo controladores Total dos Passivos e PatrimĂ´nio LĂquido 808.355 751.711 Demonstração do Resultado
Receita LĂquida Custo dos AluguĂŠis e Serviços Prestados Lucro Bruto (Despesas) Receitas Operacionais Despesas comerciais, gerais e administrativas Outras despesas (receitas) operacionais, lĂquidas Resultado da equivalĂŞncia patrimonial (PrejuĂzo) Operacional Antes do Resultado Financeiro Resultado Financeiro (PrejuĂzo) Operacional Antes da Tributação Correntes Diferidos Lucro (PrejuĂzo) do ExercĂcio Lucro (prejuĂzo) bĂĄsico e diluĂdo por ação em reais (lote de mil açþes) Resultado atribuĂvel a: Participação dos acionistas da controladora Participaçþes dos acionistas nĂŁo controladores Demonstração do Resultado Abrangente
5.515 2.391 477 717.921 2.202 50.539 297.225 243 2.000 358.366 1.793 5.553 744.018
01/01/15 34.380 1.666 6.210 2.195 3.736 20.573 59.054 6.878 3.540 1.357 32.653 572 13.994 34 26 93.434 650.584 938.259 10.000 (33.894) (2.328) (261.453) 650.584 744.018
689 3.194 2.273 2.196 1.500 1.742.331 2.589 18.541 101.501 3.347 6.086 72.283 3.417 1.420.630 11.849 46.238 55.850 1.777.770
3.107 1.356 2.824 1.687.482 13.343 24.438 83.526 3.347 4.131 2.238 1.440.825 11.849 47.899 55.886 1.733.400 Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 85.305 118.485 18.090 26.064 30.635 57.543 10.408 8.912 6.025 12.096 593 594 4.057 5.589 883 1.061 6.626 14.614 952.948 991.143 842.615 761.767 19.175 24.320 24.913 8.329 14.002 2.476 3.816 5.262 11.398 1.549 2.751 32.877 56.685 32.853 4.034 1.980 92.497 687 105 1.038.253 1.109.628 739.517 623.772 1.125.967 1.028.299 10.000 10.000 (54.352) (54.287) (2.328) (2.328) (373.682) (389.314) 705.605 592.370 33.912 31.402 1.777.770 1.733.400
Controladora 31/12/17 31/12/16 16.141 17.898 (6.516) (7.287) 9.625 10.611 16.348 (23.722) (28.265) (958) (1.238) (2.095) (119.775) (17.150) (138.667) 16.434 10.806 (716) (127.861) (149) 16.497 15.632 (127.861) 21,11 (184,68)
6.928 3.556
1.041 1.391.548 12.450 19.453 64.750 5.720 357 1.196.747 7.687 32.331 52.053 1.443.051 01/01/16 128.911 32.361 35.160 7.713 10.899 593 3.787 882 37.516 630.005 508.909 16.344 20.446 1.993 25.506 10.960 2.031 32.653 3.911 7.225 27 758.916 684.135 938.259 10.000 (33.894) (2.328) (261.453) 650.584 33.551 1.443.051
Consolidado 31/12/17 31/12/16 115.513 81.704 (82.975) (65.966) 32.538 15.738 115.183 (4.540) (51.986) (92.246) (28.785) 978 (48.233) (75.530) (56.801) (62.563) (105.034) (138.093) (3.913) (1.709) 119.096 (2.831) 10.149 (142.633) 15.632 (127.861) (5.483) (14.772) 10.149 (142.633) Consolidado 31/12/2017 31/12/2016 10.149 (142.633) 10.149 (142.633) 15.632 (127.861) (5.483) (14.772) 10.149 (142.633)
Controladora 31/12/2017 31/12/2016 Lucro (prejuĂzo) do exercĂcio 15.632 (127.861) Resultado abrangente total do exercĂcio 15.632 (127.861) Resultado abrangente total atribuĂvel a: ProprietĂĄrios da controladora Participaçþes nĂŁo controladoras Resultado abrangente total do exercĂcio Demonstração das AtribuĂvel aos acionistas da controladora Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂquido Res. de capital - Ajuste de Açþes Total do Participação Total do Capital Ă gio na subs- avaliação em te- PrejuĂzos patrimĂ´nio dos nĂŁo patrimĂ´nio social crição de açþes patrimonial souraria acumulados lĂquido controladores lĂquido Saldos em 31.12.15 (Reapresentado) 938.259 10.000 (33.894) (2.328) (261.453) 650.584 33.551 684.135 Capital integralizado 90.040 90.040 10.539 100.579 Transaçþes com acionistas (20.393) - (20.393) 2.084 (18.309) (PrejuĂzo) do exercĂcio - (127.861) (127.861) (14.772) (142.633) Saldos em 31.12.16 (Reapresentado) 1.028.299 10.000 (54.287) (2.328) (389.314) 592.370 31.402 623.772 Capital integralizado 97.668 97.668 3.621 101.289 Transaçþes com acionistas (65) (65) 4.372 4.307 Lucro (prejuĂzo) do exercĂcio 15.632 15.632 (5.483) 10.149 Saldos em 31.12.17 1.125.967 10.000 (54.352) (2.328) (373.682) 705.605 33.912 739.517 Demonstração dos Fluxos de Caixa Controladora Consolidado Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais 2017 2016 2017 2016 Lucro (prejuĂzo) do exercĂcio 15.632 (127.861) 10.149 (142.633) Ajustes de: Depreciaçþes 273 287 28.921 21.607 Amortização de intangĂvel 988 1.647 1.593 2.196 Ajuste de impairment 1.189 34.163 3.532 Constituição de provisĂŁo para crĂŠditos de liquidação duvidosa 1.029 7.159 24.208 Constituição (reversĂŁo) de provisĂŁo para riscos 52 (1.213) (1.202) 720 Imposto de renda e contribuição social diferido (16.497) (119.096) 2.831 ReversĂŁo de provisĂŁo para perda em adiantamentos de fornecedores (413) Apropriação (reversĂŁo) de juros de obrigaçþes por compra de investimentos (11.616) 3.359 (23.422) 6.585 Resultado da equivalĂŞncia patrimonial 2.095 119.775 Juros e encargos financeiros de mĂştuos (7.023) (15.646) (7.437) (15.129) Juros e encargos financeiros de emprĂŠstimos, financiamentos e impostos 1.169 650 69.665 52.884 Imposto de renda e contribuição social 3.913 1.270 Ganho na venda de propriedades para Investimentos (1.006) Perda na venda de ativos imobilizados (461) (3.736) (6.009) (8.206) Realização de subvenção governamental (594) (592) (13.170) (22.738) (2.197) (52.146) Variação no capital circulante: Contas a receber (36) (4.525) (15.534) (17.818) Impostos a recuperar (282) 1.321 463 4.924 Adiantamentos (32) 2.072 (1.838) 2.200 Outros ativos 428 236 (551) (3.659) Fornecedores 29 341 (16.044) (17.265) SalĂĄrios e encargos sociais 1.454 193 1.496 1.199 Impostos, taxas e contribuiçþes 4.674 (116) 12.861 182 Adiantamentos recebidos de clientes (1.518) 2.002 Outros passivos (88) 66 582 108 6.147 (412) (20.083) (28.127) Caixa (aplicado) pelas atividades operacionais (7.023) (23.150) (22.280) (80.273) Juros e encargos financeiros pagos (1.848) (124) (28.180) (35.893) Pagamento de imposto de renda e contribuição social (1.343) (931) Recebimento de dividendos 3.593 1.483 Caixa (aplicado) pelas atividades operacionais (5.278) (21.791) (51.803) (117.097) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos Aplicaçþes financeiras vinculadas 2.796 (597) 10.754 (893) Aporte de capital em investidas (8) (20.616) Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC - em controladas (53.947) (142.301) (1.794) CrĂŠditos concedidos a partes relacionadas (39.693) (2.283) (14.377) CrĂŠditos recebidos partes relacionadas 31.550 84.466 41.391 123 Aquisição de investimentos (26.100) Aquisição de participaçþes societĂĄrias, lĂquidas dos caixas adquiridos (26.787) Aquisição de propriedades para investimentos (26.919) (125.436) Aquisição de ativo imobilizado (310) (3.466) (17.545) Adiçþes ao ativo intangĂvel (13) (346) (1.406) (973) Aquisição de ativo mantido para venda (1.500) (1.500) Caixa (aplicado) gerado nas atividades de investimento (21.122) (145.497) 16.571 (187.682) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamento Captação de emprĂŠstimos e financiamentos 15.697 37.280 191.075 Pagamento de emprĂŠstimos e financiamentos (28.711) (39.491) Pagamento (adição) de obrigaçþes por compra de investimentos (6.050) (18.776) (6.050) (18.776) Aumento de capital social e transaçþes com acionistas 90.040 7.928 82.270 Adiantamento para futuro aumento de capital - AFAC - de acionistas 9.833 87.835 7.151 85.962 Caixa lĂquido gerado pelas atividades de financiamento 19.480 159.099 17.598 301.040 Aumento (redução) lĂquido de caixa e equivalentes de caixa (6.920) (8.189) (17.634) (3.739) Caixa e equivalentes de caixa no inĂcio do exercĂcio 6.940 15.129 22.412 26.151 Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercĂcio 20 6.940 4.778 22.412 (6.920) (8.189) (17.634) (3.739) As demonstraçþes completas encontram-se disponĂveis na sede da empresa. Eduardo Gribel Homem de Castro Adriana Lilian Camargos Fabricio Rodrigues Amaral Rodrigo Otavio Rocha Capuruco Daniel Corgosinho Soares - CRC MG-093432/O-3
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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POLĂ?TICA politica@diariodocomercio.com.br
ELEIÇÕES
Bolsonaro lidera disputa nos dois turnos Deputado mantĂŠm 10 pontos de vantagem sobre Ciro Gomes, o segundo colocado, em trĂŞs cenĂĄrios Rio de Janeiro - O prĂŠ-candidato do PSL Ă PresidĂŞncia, deputado federal Jair Bolsonaro (RJ), lidera a disputa presidencial com apoio que varia de 21% a 25% dependendo do cenĂĄrio, tendo como rival mais prĂłximo o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 12%, enquanto os tucanos Geraldo Alckmin e JoĂŁo Doria tĂŞm empate tĂŠcnico com 7% e 6%, de acordo com pesquisa DataPoder360 divulgada ontem. Bolsonaro tambĂŠm vence todos os adversĂĄrios nas simulaçþes de segundo turno, com ao menos 10 pontos de vantagem contra todos os concorrentes. O deputado venceria a ex-ministra Marina Silva (Rede) por 35% a 25% dos votos, derrotaria Ciro por 34% a 21% e tambĂŠm venceria o tucano Alckmin (31% a 20%) e o petista Fernando Haddad (35% a 20%), segundo levantamento feito por telefone - o que gera controvĂŠrsia entre os grandes institutos de pesquisa--, publicado no site Poder360. O DataPoder360, divisĂŁo de pesquisas do portal de notĂcias Poder360, entrevistou 10.500 pessoas em 349 cidades das cinco regiĂľes do PaĂs, de 25 a 31 de maio. O levantamento tem margem de erro de 1,8 ponto percentual, segundo o portal. Na pesquisa, ex-prefeito de SĂŁo Paulo JoĂŁo Doria, que atualmente postula ao governo paulista, foi testado pela primeira vez este ano em um levantamento sobre o Planalto, ante expectativas de setores do PSDB de que poderia ter resultado melhor que Alckmin, o prĂŠ-candidato oficial do partido, mas isso nĂŁo se confirmou. Em cenĂĄrios separados,
os dois tucanos ficaram em empate tÊcnico, Doria com 6% e Alckmin com 6% ou 7%, dependendo do cenårio, segundo o levantamento. A pesquisa confirmou liderança de Bolsonaro no primeiro turno com ao menos 10 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, que foi o pedetista Ciro Gomes nos três cenårios pesquisados. Sem Lula - O levantamento não incluiu o nome do ex-presidente Luiz Inåcio Lula da Silva, que atualmente estå preso condenado em 2ª instância no âmbito da Operação Lava Jato, o que deve inviabilizar sua candidatura devido à Lei da Ficha Limpa. Em pesquisas que incluem seu nome, Lula tem aparecido na primeira colocação, à frente de Bolsonaro.
NACHO DOCE/REUTERS
IncluĂdo como representante do PT na disputa, o ex-prefeito de SĂŁo Paulo Fernando Haddad recebeu entre 6% e 8% de apoio, enquanto a ex-ministra Marina Silva ficou com entre 6% e 7%. O senador Ă lvaro Dias (Podemos) registrou apoio entre 5% e 6%, a deputada estadual Manuela D’à vila (PCdoB) ficou com 2% e quatro candidatos ficaram com 1%: o ex-ministro Henrique Meirelles (MDB), o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), o empresĂĄrio FlĂĄvio Rocha (PRB) e o senador Fernando Collor (PTC). O percentual somado das pessoas que dizem escolher votar em branco, nulo ou que ainda nĂŁo sabem em quem votar foi de 36% a 40%, de acordo com o Poder360. (Reuters) Jair Bolsonaro venceria todos os adversĂĄrios no segundo turno, aponta levantamento
Grupo de centro prega uniĂŁo com 17 propostas BrasĂlia - Em manifesto pregando uniĂŁo do centro nas eleiçþes deste ano, lideranças do PSDB, DEM, PPS, MDB, PTB e PV apresentam 17 propostas para que o candidato Ă PresidĂŞncia da RepĂşblica apoiado pelo grupo defenda. Entre as medidas, estĂŁo “modernizaçãoâ€? do licenciamento ambiental, reformas da PrevidĂŞncia e tributĂĄria, sem aumento de impostos, e mudanças no Bolsa FamĂlia. No documento, lançado ontem, essas lideranças dizem que as eleiçþes deste ano se apresentam, talvez, como a “mais complexa e indecifrĂĄvelâ€? de todo o perĂodo da redemocratização e que, nesse momento, tudo que o Brasil nĂŁo precisa ĂŠ de “mais intolerância, radicalismo e instabilidadeâ€?. Afirmam tambĂŠm que ĂŠ “centralâ€? a construção de um novo ambiente polĂtico, que privilegie diĂĄlogo, serenidade, experiĂŞncia, competĂŞncia e respeito Ă diversidade. â€œĂ‰ neste sentido que as lideranças polĂticas que assinam este manifesto conclamam todas as forças democrĂĄticas e reformistas a
se unirem em torno de um projeto nacional, que a um sĂł tempo, dĂŞ conta de inaugurar um novo ciclo de desenvolvimento social e econĂ´mico, a partir dos avanços jĂĄ alcançados nos Ăşltimos anos, e afaste um horizonte nebuloso de confrontação entre populismos radicais, autoritĂĄrios e anacrĂ´nicosâ€?, diz o texto. Nas propostas de agenda apresentadas, essas lideranças pregam a “busca incansĂĄvel do equilĂbrio fiscalâ€?, o que, na avaliação delas, passa inevitavelmente pela “reforma do Estadoâ€?. Defendem, por exemplo, “mudança estruturalâ€? no sistema tributĂĄrio para tornĂĄ-lo mais “simples, justo, desburocratizado e eficienteâ€?, mas ponderam que esse “ajuste fiscal nĂŁo pode se dar com aumento da jĂĄ alta carga tributĂĄriaâ€?. O manifesto tambĂŠm prega reforma no sistema previdenciĂĄrio atual, classificado como “injusto e insustentĂĄvelâ€?. “Precisamos de um sistema Ăşnico, que elimine privilĂŠgios e assegure o equilĂbrio atuarial, sob pena de colocarmos em risco o pagamento de aposen-
tadorias e pensĂľes no curto prazo e impedir o necessĂĄrio equilĂbrio das contas pĂşblicasâ€?, afirma o documento. As lideranças defendem um “novo marcoâ€? para concessĂŁo de estĂmulo e subsĂdios a empresĂĄrios e indĂşstria, marcado por intervenção estatal “seletiva e muito calibradaâ€?. E pregam a “modernização da atividade de licenciamento ambientalâ€?, para desburocratizar e dar “mais celeridadeâ€? Ă s licenças. Na ĂĄrea da segurança, defendem “postura firmeâ€? e “tolerância zeroâ€? com o crime organizado, sem aprofundar as medidas. Na ĂĄrea social, o manifesto defende qualificação do Sistema Ăšnico de SaĂşde (SUS) e “aprimoramentoâ€? de programas de assistĂŞncia social para dar-lhes “carĂĄter transformadorâ€?. “Um exemplo ĂŠ o Bolsa FamĂlia, que deve ser mantido, recuperando seu carĂĄter educacional de quando foi criado com o nome de Bolsa Escola, reunindo propĂłsitos de transferĂŞncia de renda e garantia de acesso de todos Ă educação de qualidadeâ€?, diz trecho do documento. (AE)
INVESTIGAĂ‡ĂƒO
Associaçþes portuĂĄrias apoiam decreto de Temer Rio de Janeiro - Associaçþes ligadas Ă movimentação de cargas nos portos brasileiros saĂram ontem em defesa da implementação dos termos do chamado “decreto dos portosâ€?, assinado pelo presidente Michel Temer em 2017 e alvo de inquĂŠrito que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF). As entidades anunciaram que ingressaram no Tribunal de Contas da UniĂŁo (TCU) como parte interessada em esclarecer os pontos do decreto, que tinha como objetivo declarado o desenvolvimento do setor portuĂĄrio brasileiro.
O pedido de ingresso como parte interessada no esclarecimento dos termos do decreto junto ao TCU foi apresentado mais cedo pela Associação Brasileira dos Terminais de ContĂŞineres de Uso PĂşblico (Abratec), Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (Abtra), Associação Brasileira de Terminais de LĂquidos (ABTL) e Associação Brasileira de Terminais PortuĂĄrios (ABTP). As entidades afirmaram que querem esclarecer Ă ĂĄrea tĂŠcnica do TCU os pontos do decreto editado em maio de 2017 e, que atĂŠ agora nĂŁo
SOCIEDADE DE PARTICIPAĂ‡ĂƒO NO AEROPORTO DE CONFINS S.A. CNPJ/MF NÂş 19.604.353/0001-29 - NIRE 3130010671-3 Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração Realizada em 02 de Maio de 2018 1. DATA, HORA E LOCAL: Em 02 de maio de 2018, Ă s 9:00 horas, na sede da Sociedade de Participação no Aeroporto de ConďŹ ns S.A. (“Companhiaâ€?), localizada na Cidade de ConďŹ ns, Estado de Minas Gerais, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, PrĂŠdio da Administração, Mezanino, Sala B13, CEP 33500-900. 2. PRESENÇA E CONVOCAĂ‡ĂƒO: Convocação dispensada tendo em vista a presença da totalidade dos membros do Conselho de Administração da Companhia, portanto devidamente instalada de acordo com os Artigos 17 e 20 do Estatuto Social da Companhia. 3. MESA: Assumiu a presidĂŞncia dos trabalhos o Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, que convidou o Sr. Leandro Luiz Zancan para secretariĂĄ-lo. 4. ORDEM DO DIA: Deliberar sobre a eleição dos membros da Diretoria da Companhia. 5. Deliberaçþes: Os membros do Conselho de Administração, por unanimidade dos de votos, abstendo-se de votar nas respectivas eleiçþes os conselheiros Eduardo Siqueira Moraes Camargo e Celso Paes Junior, deliberaram e decidiram: (i) Lavrar a presente ata em forma de sumĂĄrio das deliberaçþes; (ii) Aprovar a eleição dos membros da Diretoria da Companhia: (a) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo, brasileiro, casado sob o regime de separação total de bens, engenheiro, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 23.818.436-5 SSP/SP e inscrito no Cadastro Nacional de Pessoas FĂsicas do MinistĂŠrio da Fazenda (“CPF/MFâ€?) sob o n.Âş 148.195.698-13, para exercer o cargo de Diretor Presidente; e (b) Sr. Celso Paes Junior, brasileiro, divorciado, engenheiro civil, portador da cĂŠdula de identidade RG n.Âş 16.671.804 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob n.Âş 070.942.228-82, ambos com endereço comercial na Avenida Chedid Jafet, n.Âş 222, Bloco B, 5Âş andar, Vila OlĂmpia, Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo, para exercer o cargo de Diretor sem designação especĂďŹ ca, os quais serĂŁo investidos nos respectivos cargos mediante assinatura dos termos de posse no livro prĂłprio, com mandato de 1 (um) ano, a partir da presente data. 6. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a presente reuniĂŁo, da qual se lavrou a presente ata, que foi lida, aprovada por unanimidade e assinada por todos os presentes. Mesa: Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima, Presidente e Sr. Leandro Luiz Zancan, SecretĂĄrio. Conselheiros Presentes: (i) Sr. Ricardo Bisordi de Oliveira Lima; (ii) Sr. Eduardo Siqueira Moraes Camargo; (iii) Sr. Cristiane Alexandra Lopes Gomes; (iv) Sr. RogĂŠrio Augusto Prado; (v) Sr. Stefan Conrad; e (vi) Sr. Johann Georg Erwin Gigl. O SecretĂĄrio assina a presente ata de forma digital, conforme determinado pela Junta Comercial do Estado de Minas Gerais. CertiďŹ co que esta ĂŠ cĂłpia autĂŞntica da lavrada no livro prĂłprio pelo Sr. Leandro Luiz Zancan SecretĂĄrio da Mesa SĂŁo Paulo, 02 de Maio de 2018. Sr. Leandro Luiz Zancan - SecretĂĄrio da Mesa. JUCEMG nÂş 6875373 em 30/05/2018 e Protocolo 18/320.440-9 em 24/05/2018. Marinely de Paula BomďŹ m - SecretĂĄria Geral.
foi implementado, segundo elas. O presidente da Abratec, SĂŠrgio SalomĂŁo, afirmou que o decreto dos portos ainda nĂŁo foi apreciado pelo plenĂĄrio do TCU, mas a ĂĄrea tĂŠcnica jĂĄ questionou “dois ou trĂŞs pontosâ€? do texto, como a possibilidade de agentes privados investirem na infraestrutura comum de portos e a substituição de ĂĄreas dentro de portos pĂşblicos. O entendimento tĂŠcnico ĂŠ que esses pontos poderiam ferir a legislação de licitação. Outro ponto do decreto que vem levantando questionamentos no tribunal, segundo SalomĂŁo, ĂŠ o que trata de renovaçþes sucessivas de contratos de exploração de ĂĄreas em portos pĂşblicos atĂŠ
o limite de prazos internacionais. Para o presidente da Abratec, o prazo de 70 anos definido no decreto estĂĄ em linha com perĂodos de vigĂŞncia adotados em outros paĂses. Suspeita - Temer ĂŠ investigado em um inquĂŠrito da PolĂcia Federal, ao lado de aliados, por suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na edição do decreto dos portos, que teria beneficiado a empresa Rodrimar, que opera no porto de Santos. Temer rechaça qualquer tipo de favorecimento em troca de vantagem financeira. “Cansamos de ouvir calados essas especulaçþes maldosas em torno do decreto dos portosâ€?, disse SalomĂŁo
FERROVIA CENTRO-ATLĂ‚NTICA S.A. Companhia Aberta CNPJ nÂş 00.924.429/0001-75 - NIRE 3130001187-9 AVISO AOS ACIONISTAS ENCERRAMENTO DO PRAZO DE EXERCĂ?CIO DO DIREITO DE PREFERĂŠNCIA PARA SUBSCRIĂ‡ĂƒO DE AÇÕES RELATIVAS AO AUMENTO DE CAPITAL. A Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (“FCAâ€? ou “Companhiaâ€?), dando continuidade Ă s informaçþes divulgadas no Aviso de Acionistas datado de 03 de maio de 2018, vem a pĂşblico comunicar aos Senhores Acionistas e ao mercado que, em 04 de junho de 2018, encerrou-se o prazo de exercĂcio do direito de preferĂŞncia para os demais acionistas da Companhia subscreverem as açþes relativas ao aumento de capital, aprovado na Assembleia Geral ExtraordinĂĄria da Companhia realizada em 02 de maio de 2018 (“Aumento de Capitalâ€?) e que foram integralmente subscritas e integralizadas pela acionista VLI Multimodal S.A. mediante capitalização de crĂŠditos oriundos de Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital – AFACs, realizados pela acionista VLI Multimodal S.A. atĂŠ dezembro de 2016. Com base nas informaçþes fornecidas pelo Banco Bradesco S.A. (“Bradescoâ€?), instituição depositĂĄria das açþes escriturais da Companhia, nenhum acionista da Companhia exerceu seu direito de preferĂŞncia ou manifestou interesse na aquisição de sobras. Sendo assim, a totalidade das açþes emitidas SHOD &RPSDQKLD H VXEVFULWDV SHOD 9/, 0XOWLPRGDO 6 $ SHUPDQHFHUmR HP FDUiWHU GHÂżQLWLYR GH propriedade da VLI Multimodal S.A.. Para quaisquer informaçþes adicionais, entrar em contato com Departamento de RI da FCA, por meio do e-mail l-ri-fca@vli-logistica.com.br ou pelo telefone (011) 5112-2564. Marcus Vinicius de Faria Penteado - Diretor de Relação com Investidores FERROVIA CENTRO-ATLĂ‚NTICA S.A.
a jornalistas. “Repudiamos o carimbo que foi colocado (no decreto), por que ele afronta os fatosâ€?, acrescentou. A Rodrimar nĂŁo ĂŠ filiada Ă Abratec, mas integra o corpo de associados da Abtra. Segundo SalomĂŁo, o decreto dos portos poderia fomentar investimentos de R$ 23 bilhĂľes no setor em atĂŠ dez anos. O presidente da Federação Nacional dos Operadores PortuĂĄrios (Fenop), SĂŠrgio Aquino, presente no evento, destacou que se os investimentos previstos no decreto nĂŁo forem realizados, o Brasil corre risco de viver uma asfixia portuĂĄria. “Se nĂŁo fizermos esses investimentos, vamos voltar a ter congestionamento nos portos e demora para embarcar as cargas para o
exterior. Noventa e cinco por cento do comĂŠrcio exterior brasileiro passa pelos portos e terminaisâ€?, disse Aquino. Coronel - O jornal “Folha de S.Pauloâ€? publicou ontem que a PolĂcia Federal descobriu planilhas e extratos bancĂĄrios que apontam para R$ 20,6 milhĂľes em contas de empresas do coronel aposentado da PolĂcia Militar de SĂŁo Paulo JoĂŁo Baptista Lima Filho, o coronel Lima, amigo de Temer, e mais R$ 3,04 milhĂľes em uma conta do prĂłprio Lima. Ao jornal, a defesa de Lima disse que o coronel “reafirma inexistir a prĂĄtica ou participação em conduta ilĂcita e cometimento de qualquer irregularidadeâ€?. (Reuters)
Ata de Reunião do Conselho de Administração Realizada em 28 de maio de 2018. Data, Horårio e Local: 28 de maio de 2018, às 18:30 horas, na sede social da Companhia, na Av. Bernardo de Vasconcelos, nº 377, Bairro Cachoeirinha, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Presença: Reunião realizada por teleconferência, nos termos do artigo 13, parågrafo 3º do Estatuto Social. Participantes: JosÊ Salim Mattar Júnior, Antônio Clåudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flåvio Brandão Resende, JosÊ Galló, 2VFDU GH 3DXOD %HUQDUGHV 1HWR 6WHIDQR %RQ¿JOLR H 0DULD /HWtFLD GH )UHLWDV &RVWD Mesa: JosÊ Salim Mattar Júnior, Presidente do Conselho e Gabriella Gomes Vieira Campos Faustino, Secretåria. Ordem do dia: 1) Aprovar a ata de reunião do Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e Compliance; e 2) Aprovar o Formulårio de Referência 2018. Deliberaçþes por unanimidade: (1) Aprovada a ata de reunião do Comitê de Auditoria, Gestão de Riscos e Compliance realizada em 28/05/2018, que recomenda a aprovação do Formulårio de Referência de 2018. (2) Aprovado o Formulårio de Referência de 2018 da Companhia. Encerramento e Lavratura da Ata: Sem mais deliberaçþes, foram suspensos os trabalhos pelo tempo necessårio à lavratura desta ata em meio eletrônico para posterior aprovação pelos participantes. Certidão: 'HFODUR TXH HVWD p FySLD ¿HO GD DWD GH 5HXQLmR GR &RQVHOKR GH $GPLQLVWUDomR DFLPD FRQVWDQWH TXH VH encontra transcrita no livro próprio, arquivado na sede social da Companhia, com a assinatura de todos participantes: JosÊ Salim Mattar Júnior, Antônio Clåudio Brandão Resende, Eugênio Pacelli Mattar, Flåvio %UDQGmR 5HVHQGH -RVp *DOOy 2VFDU GH 3DXOD %HUQDUGHV 1HWR 6WHIDQR %RQ¿JOLR H 0DULD /HWLFLD GH )UHLWDV Costa. Gabriella Gomes Vieira Campos Faustino, Secretåria do Conselho de Administração.
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PAULO CUNHA - DIVULGAÇÃO
DATA COMEMORATIVA
Dia dos Namorados deve impulsionar bares e restaurantes Abrasel-MG estima alta de até 10% na receita JULIANA BAETA
O movimento nos bares e restaurantes de Belo Horizonte e região metropolitana para o Dia dos Namorados deste ano deve crescer entre 5% a 10% em relação ao ano passado, segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes em Minas Gerais (Abrasel-MG). Isso porque, segundo o presidente da entidade, Ricardo Rodrigues, desta vez, a data cai em uma terça-feira, diferente do ano passado, quando a celebração caiu em uma segunda-feira. A diferença de apenas um dia entre as datas, afeta diretamente o comportamento do público e, consequentemente, o faturamento dos estabelecimentos. Para o gerente do restaurante Sargas, localizado no Mercure Hotel, no bairro Lourdes, Luís Veríssimo, o motivo é que a proximidade com o fim de semana leva os casais a programarem viagens nos dias livres. “O movimento depende do dia da semana em que cai o Dia dos Namorados. Quando cai em uma sexta ou sábado, as pessoas acabam viajando, programando um fim de semana em um sítio, algo assim. Pra gente, é sempre melhor quando cai no meio da semana, porque o movimento é maior”, conta. Com expectativa de casa cheia, o restaurante espera um aumento de 30% no movimento em relação aos outros dias do ano e prepara uma programação especial para atrair os casais. “Vai ser uma noite de lotação
na casa. Já fazemos uma programação especial de Dia dos Namorados há 12 anos e sempre é uma data bem movimentada pra gente. Este ano, a noite romântica terá um cardápio diferenciado, luz de velas e música ao vivo no piano de cauda que temos no estabelecimento”, comenta Veríssimo. Seguindo a linha de restaurantes de hotéis, que dão um tom mais exclusivista para a noite dos namorados, a rede Bristol Hotels decidiu casar o jantar romântico em seus restaurantes com a hospedagem em diversos formatos de combos que podem incluir espumante, suítes com hidromassagem entre outros mimos. O Othon Palace, localizado no centro da Capital, também oferece pacotes que incluem a hospedagem e o jantar no Dia dos Namorados. O gerente do hotel, Márcio Alves, estima um crescimento de 10% no movimento do restaurante em relação aos outros dias do ano, e também vai oferecer um cardápio especial para a data. “A expectativa é atingir a capacidade máxima do restaurante, que é de 120 pessoas. As reservas já começaram”, conta Alves. Expectativa - Nos restaurantes da RMBH a expectativa também é grande, principalmente porque, na maioria das casas, as reservas já estão quase esgotadas. É o caso do restaurante Topo do Mundo, em Nova Lima, que vai comemorar a data pela primeira vez desde a sua mudança de endereço. “As solicitações de reserva
começaram em março e decidimos estender um pouco as comemorações. No dia 12 abriremos para o jantar, e no dia 10 e 11 também teremos um cardápio especial, com música ao vivo, decoração temática, muitos fondues e friozinho. Eu tenho 100 lugares na parte interna da casa, mas se eu tivesse 1.000 lugares, também daria para encher no Dia dos Namora- La Vera Pizza Italiana vai oferecer um cardápio especial para os casais no dia 12 de junho dos”, comenta a proprietária, DIVULGAÇÃO Ludmila Tamietti. Segundo ela, o movimento deve aumentar cerca de 20 vezes mais nesta data. Já o restaurante La Vera Pizza Italiana, localizado no bairro Anchieta, ainda não sabe qual expectativa ter em relação à data, também por ser o primeiro ano de comemoração do Dia dos Namorados. Segundo o chef e proprietário Leonardo Fontanelli, os pedidos de reserva já começaram, o que é um bom sinal. A estratégia é abrir na terça-feira, 12 de junho, apesar de o estabelecimento só funcionar de quarta-feira a domingo. Hotéis preparam pacotes especiais que englobam o jantar em seus restaurantes e hospedagem Também com cardápio especial, a casa vai oferecer o pacote completo a um preço único para os casais que Na mesma linha dos pacotes especiais A estratégia para não perder vendas, é decidirem ali comemorar: a para os casais, os restaurantes Udon e deixar só uma parte dos lugares para entrada, que inclui dois anteSantafé, e a pizzaria Olegário, também serem reservados e outra parte para ser pastos, a pizza com sabores apostam no cardápio e no ambiente para ocupada por ordem de chegada. e ingredientes genuinamente De acordo com o empresário, o Dia dos a data. Segundo o proprietário da Rede italianos, que é o mote da Gourmet, que detém estes estabelecimen- Namorados rende o dobro do faturamento casa, duas sobremesas mais tos, Agilberto Martins, o dia 12 de junho de um dia já bom de movimento, e, além o vinho ou cervejas. é o que mais os restaurantes faturam. “Se disso, dependendo do dia que cair, a data O restaurante e choperia pudesse ter um Dia dos Namorados por costuma puxar o movimento de outros Pinguim, no Carmo-Sion, mês seria melhor, é o dia que a gente mais dias também, como no caso deste ano, também preparou um pavende e aumenta a demanda. Geralmente em que cai em uma terça-feira, e deve cote especial para o Dia dos acontece de as reservas até a véspera já impulsionar as vendas também no fim de Namorados e espera atingir estarem totalmente esgotadas”, conta. semana anterior e na noite de segunda. (JB) a lotação máxima na data, com a presença de 150 casais.
Rede estima dobrar o faturamento
EVENTO
Mesa ao Vivo pode gerar R$ 2 milhões em negócios DIVULGAÇÃO
JULIANA BAETA
Para além de divulgar a cozinha mineira, o Mesa ao Vivo, evento promovido pelo Mundo Mesa, que acontece nos dias 8 e 9 de junho no Sebrae Minas, em Belo Horizonte, também gera 480 empregos, movimenta o comércio e o turismo na cidade e tem a expectativa de gerar pelo menos R$ 2 milhões em negócios. Com investimentos na ordem de R$ 900 mil e parceria com o Sebrae e o governo estadual por meio do Programa + Gastronomia, o evento possibilita a geração de negócios durante pelo menos cinco meses entre os períodos de pré e pós-produção. “É o maior circuito de gastronomia do Brasil hoje, promovido pela revista Prazeres da Mesa há 15 anos, e reúne os profissionais da alimentação fora do lar. São dois dias intensos de palestras, cursos, aulas, oficinas, dentro do tema deste ano que é a Culinária das Minas Gerais: a tradição dos produtores para uma cozinha em evolução. É uma grande oportunidade para falar desta ascensão da cozinha de Minas Gerais, hoje, o Estado que mais investe em gastronomia no
Expectativa de público no evento deste fim de semana na Capital é de 2.500 pessoas
Brasil. É uma forma também resgatar os produtos genuínos e colocar os produtores em contato direto com os chefes de cozinha de renome nacional”, explica Marcelo Wanderley, correalizador do Mesa ao Vivo Minas Gerais e secretário-executivo da Frente da Gastronomia Mineira. A primeira edição do evento em Belo Horizonte aconteceu no ano passado e, dado o sucesso, o Mesa ao Vivo acabou entrando no calendário oficial
do Estado. A expectativa de público flutuante é de 2.500 pessoas nos dois dias de evento. “É uma grande ação em favor do desenvolvimento da gastronomia mineira e dá uma visibilidade de forte impacto no segmento. Ao trazer profissionais da gastronomia de todo o País, a cozinha mineira, seus profissionais e estabelecimentos são divulgados amplamente”, explica. Para se ter uma ideia, só a movimentação da mídia espontânea em torno do
evento é precificada em cerca de R$ 700 mil. Além disso, as redes e site da revista Prazeres da Mesa recebe em torno de seis milhões de visualizações durante o evento. Entre os chefes e profissionais da gastronomia convidados estão Jefferson Rueda e Saiko Izawa (Casa do Porco
- SP); Oscar Bosch (Tanit - SP); Ian Baiocchi (Íz Restaurante - GO); e a comitiva baiana composta por Fabrício Lemos e Lisiane Arouca (Restaurante Origem - BA); Caco Marinho (DOC Casual Dinning - BA); e Tereza Paim (Casa da Tereza e Restaurante do Convento – BA). Já entre os anfitriões estão nomes como o de Pablo Oazen (Garagem Gastrobar), vencedor da última edição do Masterchef Profissionais, Leo Paixão (Glouton), Ivo Faria (Vecchio Sogno), Marcos Proença (Patrorroco), Flávio Trombino (Xapuri), entre outros. “Nesta edição vamos destacar, conforme o próprio tema já diz, a força dos produtos mineiros, entre eles o porco, queijo, cachaça e café, e como estas iguarias são verdadeiros patrimônios de nossa identidade gastronômica, contribuindo significativamente para divulgar a cozinha de Minas Gerais a nível internacional. Cozinha esta que se encontra em frequente evolução”, conclui Marcelo Wanderley.
Acesso - Além de aulas com chefes de todo o País, palestras e sessões de degustação, o evento conta também com aulas gratuitas promovidas pelo Sebrae para quem deseja empreender no ramo de gastronomia, dois jantares magnos e um beneficente (com renda revertida para o Centro de Atendimento e Pacientes Especiais), uma botecada Bahia-Minas, e ainda a área aberta ao público, com entrada gratuita, denominada Espaço Farofa, em parceria com o Projeto Origem Minas, que celebra a promoção, degustação e venda de produtos da agroindústria mineira, como café, queijos, doces, geleias e cervejas mineiras. Para ter acesso a toda a programação do evento, que inclui as dezenas de atrações simultâneas entre aulas e degustações, o valor do passaporte é de R$ 90 para um dia, e R$ 160 para os dois dias de evento, que podem ser adquiridos pelo site oficial do evento.
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NEGÓCIOS LAVANDERIAS
DIVULGAÇÃO
Laundromat traz modelo self-service para o País Rede tem 85 unidades no Brasil JULIANA BAETA
A Laundromat, rede de franquias de lavanderias automáticas, acaba de introduzir no Brasil o sistema self-service de lavagem e secagem de roupas, que eliminar qualquer intermediário e possibilita o serviço automatizado do pagamento, assim como as lavanderias automáticas norte-americanas. Sistema inédito no Brasil, a ideia é que a médio prazo as 85 unidades da rede do País passem a adotar o modelo e aumentem o seu faturamento. Atualmente, Minas conta com cinco franquias, sendo em Uberlândia, Janaúba, Lavras e duas em Belo Horizonte. “As lojas ainda não são 100% automatizadas, exceto três unidades no Rio de Janeiro, mas em breve pretendemos que todas as unidades adotem este modelo americano de lavagem porque é vantajoso para o cliente, que não tem tempo durante a semana para levar suas roupas para lavar, e precisam contar com os horários de feriados, finais de semana ou durante a semana de 19h às 22h, e vantajoso para o franqueado, que vai não só economizar com o novo modelo, já que dispensa atendentes, como aumentar o seu faturamento, já que vai ampliar o tempo de funcionamento da loja sem precisar limitar horário por causa de funcionários”, explica o diretor da empresa, Nicolas Lopez, que ressalta a possibilidade de aumentar de 35% a 45% o lucro líquido por franquia no modelo totalmente automatizado. A franquia disponibiliza a opção de unidades em dois formatos, o de loja própria, condicionada a um investimento de pelo menos R$ 105 mil e a opção de loja em comodato, que
TURISMO
demanda o investimento a partir de R$ 55 mil. Este último formato, no entanto, está restrito inicialmente às regiões Sul e Sudeste, mas conforme for crescendo o Mudança para o modelo norte-americano de lavanderia deverá atingir todas as da rede no Brasil no médio prazo interesse, ele vai se ampliar DIVULGAÇÃO para as demais regiões do País. O faturamento médio mensal de um franqueado da Laundromat é de R$ 15 mil a R$ 20 mil, e o retorno do negócio costuma chegar entre 24 a 36 meses. DANIELA MACIEL Uberlândia, no Triângulo; A expectativa de crescie outra em Juiz de Fora, mento para este ano é de Ao abrir a segunda unina Zona da Mata. Nova 5% em toda a rede, mas é dade em Belo Horizonte, a Lima, na Região Metropopossível que este número BonaSecco, rede brasilienlitana de Belo Horizonte seja ainda maior com a amse de lavanderias, com 45 (RMBH), também está na pliação do novo modelo. lojas espalhadas pelo País, mira da lavanderia. Além disso, a rede pretende foca em Minas Gerais para A empresa oferece três abrir mais 10 unidades em um novo ciclo de expanmodelos de franquia, com todo o Brasil até o fim do são. O objetivo é fechar investimento médio para ano. “O Brasil está começano ano com 60 unidades, abertura entre R$ 89 mil do a melhorar, mas com o sendo, pelo menos, seis, e R$ 340 mil. A loja A é o cenário atual ainda é mais no Estado. modelo padrão; a loja B é difícil as pessoas investirem De acordo com o sócio o modelo mais robusto e em um negócio. Já tivemos e diretor de expansão da a microfranquia funciona ano em que abrimos 40 loSistema vai reduzir os preços praticados para o consumidor BonaSecco, João Márcio como ponto de coleta. As jas. Por isso ainda é difícil Moreira, a rede, criada unidades podem funcionar precisar essa perspectiva de em lugares seguros, como automatizado vai atender em 2003, viu na crise eco- tanto em pontos de rua crescimento, mas acredito uma fatia de consumidores dentro de supermercados, nômica um cenário que, como em shopping centers. que a Feira de Franquias estacionamentos, postos que ainda não é contemmesmo parecendo contra“Desmitificamos a ideia (ABF Franchising Week) de gasolina e postos rodoplada no Brasil. “Há uma ditório, poderia se tornar de que lavanderia é algo que acontece em junho será demanda reprimida para ideal para o crescimento de luxo, sem deixar cair a um bom parâmetro para viários. Para o cliente, a possibiliesse tipo de serviço. Hoje, o da empresa. A BonaSecco qualidade. Existem algumas saber o que vai acontecer no dade de lavagem self-service número de solteiros aumenfaturou R$ 16 milhões no redes que levam um prosegundo semestre”, conclui também é vantajosa. “O tou, as novas construções, ano passado e prevê mo- duto extremamente barato Lopez. quilo de roupa em uma por exemplo, priorizam vimentar R$ 18 milhões mas com péssima qualidade até o final de 2018. e não admitíamos essa hiTendência - “Estamos mui- lavanderia tradicional é em apartamentos de 30 a 40 torno de R$ 10 a R$ 15. No metros, e há essa mudança “O que aconteceu em pótese. Tentamos reduzir o to otimistas com este novo de comportamento das pesautosserviço, o cliente vai muitas praças, e Belo Horicusto ao máximo buscando modelo, que está sendo pagar cerca de R$ 5 reais soas, elas procuram comida zonte é um ótimo exemplo sustentabilidade. Criamos bem-aceito. As pessoas mais barato e tem a sua fora, lavar roupas fora, tennesse sentido, foi, nos últipacotes econômicos para procuram por negócios de roupa lavada e secada em tam otimizar ao máximo o mos anos, um barateamengarantir ao cliente uma ótisimples gestão, e abrir uma to dos pontos comerciais. ma relação custo-benefício”, loja sem funcionários, por uma hora. Ele pode levar as tempo e se preocupam com A cidade oferecia poucos pontua o diretor de expanexemplo, com todo o siste- roupas, colocar para lavar, ir preço, praticidade e qualipontos e os que existiam são da BonaSecco. ma automatizado, inclusive fazer compras no supermer- dade. Não há necessidade tinha preços muito altos, de pagamento - que foi cado e depois pegar as rou- de uma pessoa que mora além de cobrarem luvas. Disponibilidade - Para ser pensado da mesma forma pas já secas, por exemplo. sozinha ou um jovem casal, O mesmo acontecia nos um franqueado da marca, que acontece com as cabines O serviço também exclui a que lava roupas de 10 em 10 shopping centers. O fecha- o candidato precisa ter automáticas de estaciona- necessidade de se passar as dias apenas adquirirem uma roupas, pelo grande espaço máquina de lavar roupas mento de empresas fez tempo disponível para se mentos -, é realmente atracom que muitos pontos dedicar ao negócio, gosto e aquecimento da secadora, por cerca de R$ 3 mil para tivo”, conta Nicolas Lopez. fossem desocupados e, pelo trabalho de gerenciausar de vez em quando, se que não amarrota as peças. Mas há alguns requisitos com isso, os preços ca- mento e, pelo menos 50% Depois de secas, basta o elas podem utilizar esse exigidos no novo formato íram. Foi aí que vimos do capital exigido próprio. proposto, como a localiza- cliente dobrar as roupas serviço de maneira mais uma nova oportunidade “Buscamos pessoas com ção, por exemplo. Uma loja no balcão da forma correta prática. Além disso, todo o surgir”, explica Moreira. boa maturidade, o que não totalmente automatizada e e elas estarão passadas”, processo self-service é intuiAlém das duas unidades quer dizer, necessariamentivo, e não traz dificuldades self-service, como no modelo explica Lopez. já existentes na Capital, te, experiência. Precisamos americano, deve ser aberta Além disso, o serviço em seu uso”, conclui. nos bairros Funcionários e de pessoas que saibam Anchieta, ambos na região que a franquia não é uma Centro-Sul, o planejamen- solução mágica, mas que to prevê outras duas em exige trabalho e dedicaBelo Horizonte, uma em ção”, afirma o empresário.
BonaSecco abre a segunda unidade em BH
Pesquisa indica a retomada do setor DA REDAÇÃO
Pesquisa inédita realizada pelo Ministério do Turismo confirma a tendência de recuperação do setor de hospedagem em 2018. Segundo a sondagem conjuntural, realizada em abril com empreendimentos hoteleiros localizados em todas as unidades da Federação, 64,2% dos entrevistados manifestaram possibilidade de realizar investimentos nos próximos seis meses. Esta disposição de investir nos negócios está atrelada à expectativa positiva deste empresariado em relação ao desempenho do setor de viagens e turismo neste ano. Cerca de um terço dos entrevistados (30,9%) disseram que apostam no aumento da rentabilidade do setor, 30,7% acham que vai crescer a demanda
pelos destinos onde seus hotéis estão localizados e 32% acham que os turistas vão gastar mais nas cidades que visitam. “Quando o empresário identifica que o momento é propício para planejar investimentos é um indicativo de confiança na recuperação do mercado. É o que a nossa pesquisa com os hoteleiros, que é bem abrangente, está mostrando e isso é uma boa notícia para toda a cadeia produtiva do turismo”, avalia o ministro do Turismo, Vinicius Lummertz. Depois do primeiro trimestre com aumento de faturamento para 26,5% dos empreendimentos, a expectativa de melhora de performance nos próximos meses atinge 40,8% dos entrevistados. No que se refere aos empregos nos meios de hospedagem, 57% apontam
hoteleiro no Brasil ouviu 664 empreendimentos de todos os portes, dos quais 19% com mais de 100 quartos, com objetivo de apurar às perspectivas dos empresários quanto ao desempenho de seus estabelecimentos e dos destinos onde estão inseridos. O levantamento considerou variáveis como número de empregos, rentabilidade do setor de turismo, faturamento, demanda de serviços ofertados, demanda pelo destino, e gastos do turista no destino. A pesquisa foi realizada pelas equipes técnicas do Ministério do Turismo, sob coordenação da Diretoria de Estudos Econômicos e Pesquisas, com apoio das secretarias e órgãos estaduais de Turismo e entidades Pesquisa de Sondagem representativas do setor de – Empresários do setor hospedagem.
DIVULGAÇÃO
para estabilidade no quadro de funcionários, 17% para ampliação e o restante prevê queda. O Fórum de Operadores Hoteleiros (Fohb), que representa 26 redes nacionais e internacionais, registra crescimento em alguns indicadores do setor. “O primeiro quadrimestre do ano mostra evolução de 8% na taxa de ocupação em comparação ao mesmo período de 2017, relativamente a diária média ainda demonstra resistência no crescimento, apresentando 0,8% de aumento”, avalia o presidente do Fohb, Orlando de Souza, para quem 2018 aponta para um momento de reflexão devido aos recentes acontecimentos na economia do País.
Moreira destaca o barateamento dos pontos comerciais
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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO
EMPREENDEDORISMO
Escola de mergulho conquista alunos em BH, mesmo distante do mar Mar a Mar planeja ampliar o número de alunos
THAÍNE BELISSA
A ausência de mar em Minas Gerais é apenas um detalhe para a Mar a Mar, uma das mais tradicionais escolas de mergulho da América Latina, localizada na capital mineira. Apesar de sua localização, que em primeira vista parece pouco estratégica para o setor, a escola vem se destacando como referência no segmento e acaba de formar uma nova equipe de professores, que vai ampliar o número de alunos atendidos por ano. A diretora da Mar a Mar, Paula Pessanha Loque, explica que a localização nunca foi um problema para a escola. Pelo contrário, ela destaca esse segmento esconde uma curiosidade: Minas Gerais é o segundo estado brasileiro que mais forma mergulhadores, segundo as certificadoras internacionais de mergulho. “A gente sempre ouve brincadeira sobre onde vamos ensinar a mergulhar se Minas Gerais não tem mar. Mas, a verdade é que o mineiro tem uma paixão pela praia e pelo mar, que são símbolos de lazer para ele. O interesse pelo mergulho segue essa mesma lógica”, afirma. Ela explica que a escola tem uma infraestrutura completa e referência na América Latina
para o ensino de mergulho. A estrutura inclui uma piscina de três metros de profundidade e características que auxiliam na formação, como espelho, marcações de profundidade, barras, túneis e simuladores de restrição. A escola oferece desde o curso básico de mergulho, que é destinado a quem fará o mergulho em águas abertas e até 18 metros de profundidade, até cursos de mergulho técnico. Os cursos custam a partir de R$ 1.800. A maior procura é pelo mergulho de lazer, que inclui modalidades como mergulho em área de naufrágio, mergulho noturno e mergulho para visualização de seres marinhos. Segundo a diretora, cerca de 40% dos clientes que fazem um primeiro curso na Mar a Mar voltam para se especializar em novas modalidades. Já os cursos técnicos são o mergulho em caverna e o mergulho descompressivo, que é mais profundo e caracterizado por paradas intermediárias que o mergulhador precisa fazer entre a profundidade máxima e a superfície.
fessores eram terceirizados e vinham de fora do Estado. Há quatro anos a empresa começou a investir na formação de professores próprios para o ensino dessas modalidades e, agora, a ela colhe frutos desse investimento. “No ano passado começamos a oferecer o curso de mergulho descompressivo com equipe própria e conseguimos triplicar o número de alunos atendidos nessa modalidade. Este ano começamos a oferecer o curso de mergulho em cavernas também com professor próprio da Mar a Mar e a expectativa é que o número de alunos atendidos dobre”, diz. Ela não abre o valor investido na formação dos quatro professores da Mar a Mar, mas garante que a aposta foi alta: só para se ter ideia, o custo do curso realizado pelo professor de mergulho em caverna custou 10 mil euros. E nessa conta não estão contabilizados os custos dos cursos dos demais professores e das viagens internacionais. “A formação teve um investimento alto e um prazo mais longo porque não é simplesmente formar Formação - A Mar a Mar já essa equipe em cursos: eles oferecia os cursos técnicos há precisam ganhar experiência algum tempo, mas a oferta em níveis diferentes de merera limitada porque os pro- gulho”, detalha.
Escola na capital mineira oferece desde o curso básico até cursos de mergulho técnico DIVULGAÇÃO
Empresa vem investindo na formação de professores para poder ampliar o atendimento
INOVAÇÃO
Aplicativo guarda histórico médico de usuários DIVULGAÇÃO
DA REDAÇÃO
O Health You, desenvolvido em Curitiba em parceria com uma empresa indiana de tecnologia, permite o acesso através do smartphone aos registros de saúde, históricos médicos, exames laboratoriais, relatórios e condições gerais. A ferramenta, que acaba de ser lançada, está disponível inicialmente nas cidades de Curitiba (PR), São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ). De acordo com o diretor da Health You, Robson dos Reis Almeida, startup que está por trás do aplicativo de mesmo nome, com os dados compartilhados o atendimento médico se tona muito mais eficiente e qualificado. “Queremos empoderar as pessoas, pois todo cidadão deveria ter fácil acesso e controle dos seus registros de saúde para que seu atendimento seja mais justo e qualificado, o que não acontece nos dias de hoje”, comenta. Além disso, a ferramenta promete economia para o usuário. “Ao usar o aplicativo, o usuário vai ter economia, uma vez que registrado os exames na plataforma, ele não precisa repetir em novas consultas”, complementa. O aplicativo permite ainda o agendamento de consultas, catálogo de médicos, hospitais, farmácias e laboratórios, além de uma série de descontos nas redes credenciadas e em planos de saúde “Queremos concentrar inúmeros benefícios para facilitar a vida do usuário. De agendamento de consultas a descontos, o aplicativo é uma maneira
simples de ajustar o atendimento médico a realidade atual, onde a otimização de tempo e economia são essenciais”, explica Almeida. O Health You é o único com este propósito no Brasil com certificações HIPAA, HL7 Internacional e HIMSS. Possui uma interface fácil e prática para o usuário, permitindo que o próprio paciente abasteça de informações a plataforma. “Quando o resultado de um exame vem da rede credenciada, ele pode ser inserido automaticamente na plataforma. Caso o exame laboratorial não seja realizado na rede parceira, o próprio usuário poderá abastecer o aplicativo com as informações de forma simples’’, detalha o idealizador do projeto. A expectativa dos idealizadores é alcançar mais de 150 mil usuários até o fim do ano. “O aplicativo acaba de ser lançado nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. A ideia é expandir até o fim do ano para todas as cidades com mais de 200 mil habitantes das regiões Sul e Sudeste. A nossa meta é atingir todo o território nacional até 2020”, conta Almeida. Empresas do setor - O aplicativo Health You é um ótimo suporte também para as empresas ligadas ao setor, como as de planos de saúde, contemplando o antes, o durante e o depois dos atendimentos. “Com o Health You, as empresas têm uma análise completa dos exames, com um controle muito mais eficiente. Podem identificar, por exemplo, o
uso abusivo de consultas e exames, bem como acompanhar a sinistralidade. Isso traz uma redução de custos diretos e indiretos”, explica. Modelo de negócios - O App Health You é voltado para todos os perfis de usuários, pois tem versão Free e planos que variam de R$ 9,90 e R$ 19,90. “O valor foi definido de acordo com os custos operacionais para manter uma estrutura de negócios com as certificações necessárias. Quando falamos do valor, comparado a uma consulta ou a uma mensalidade de plano de saúde, o custo-benefício que ele traz são fantásticos”, explica Almeida. Todos os planos possuem ainda Programa Cash back – HealthPoints. O Free oferece 50% de desconto em produtos, o Plus 70% e o Premium chega a 80% de desconto em produtos e serviços cadastrados no aplicativo.
Aplicativo desenvolvido por startup de Curitiba pode atender diversos perfis de usuários
Crowd Vale da Eletrônica tem inscrições prorrogadas DA REDAÇÃO
Foram prorrogadas até o dia 17 de junho as inscrições para o processo seletivo de startups para participarem do Crowd Vale da Eletrônica, instalado no Inatel, em Santa Rita do Sapucaí, no Sul de Minas, em parceria com a Ericsson e Telefónica Open Future. O processo seletivo é aberto a todos que tenham projetos inovadores de base tecnológica, em áreas como IoT (Internet das Coisas), Soluções Digitais em Telecom, Agtech (Agronegócio
Inteligente), Big Data, Inteligência Artificial, E2E (End to End), Smart City e Cloud. As inscrições devem ser feitas por meio da plataforma Open Future, no http://bit.ly/crowdcall01. Na noite de segunda-feira, dia 4 de junho, um meetup reuniu pessoas interessadas em participar do programa para networking e solução de dúvidas sobre o processo. “A oportunidade está aberta para todos, empresas já constituídas e que tenham projetos de pré-aceleração, alunos, ex-alunos, professores, pesquisadores e
especialistas”, afirmou o coordenador do Núcleo de Empreendedorismo do Inatel, Rogério Abranches. O Crowd Vale da Eletrônica foi o primeiro criado no Brasil, em 2016. Em duas edições mais de 30 startups passaram pelo processo de pré-aceleração e outras 15 serão selecionadas nesse processo de 2018. Outros Crowds também estão com vagas abertas em Sorocaba, Londrina e Rio de Janeiro. Cada Crowd oferece diferentes benefícios que podem ser conferidos no site, mas todos dão su-
porte técnico e mentores capacitados a orientar os participantes no desenvolvimento de seus projetos. Os empreendedores contarão com capacitações, workshops, participação em eventos e Meetups, além de acesso a investidores e ao mercado. Depois de iniciado no ambiente do Crowd, o empreendedor poderá ter a oportunidade de pleitear novo apoio junto ao Open Future, por meio da Wayra, que investe em startups de alto impacto e que possam fazer negócios com a Vivo.
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AGRONEGÓCIO
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LEITE
Preços seguem em alta em Minas Gerais Oferta é reduzida em virtude da entressafra e das perdas com a crise no setor de transporte de cargas MICHELLE VALVERDE
A menor oferta de leite, devido ao período de entressafra, tem contribuído para que ocorra recuperação dos valores pagos pelo produto. Em maio, pelo quarto mês consecutivo, foi verificada alta de 6,77% no preço médio líquido do litro de leite em Minas Gerais, com o volume negociado a R$ 1,29. A tendência é de novas valorizações. Além do período de baixa captação, a paralisação dos caminhoneiros comprometeu a retirada do leite das fazendas, provocando o descarte e uma redução ainda maior da oferta. Outro impacto que reduzirá a oferta do leite é a alimentação do rebanho, que também foi reduzida com a greve dos caminhoneiros e afeta a produtividade das vacas. De acordo com os dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em maio, referente à produção entregue em abril, o produtor de Minas Gerais recebeu, em média bruta, R$ 1,41 por litro de leite negociado. O valor ficou 7,15% superior ao praticado no mês anterior. Os valores pagos pelo leite, em Minas Gerais, estão aumentando desde o pagamento de fevereiro, referente à produção entregue em janeiro. No intervalo, o litro de leite passou de R$ 1,05, em fevereiro, para R$ 1,29, em maio, o que representa um incremento de 22,8% no valor líquido. Já o preço bruto passou de R$ 1,15, em fevereiro, para R$ 1,41, em maio, variação positiva de 22,06%.
EDUARDO SEIDL/PALÁCIO PIRATINI/DIVULGAÇÃO
Assim como em Minas Gerais, que é o maior produtor de leite nacional, a média de preços praticados no País também está maior. De acordo com média Brasil, calculada pelo Cepea através dos dados coletados nos estados da Bahia, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, o preço líquido foi de R$ 1,25 por litro de leite, alta de 8,4% frente ao mês anterior e de 24,2% no acumulado parcial deste ano. A alta nos preços reflete o período de entressafra no setor lácteo, com redução de 1,46% no Índice de Captação de Leite (Icap-L) de abril em relação a março de 2018, acumulando queda de 11,6% em 2018. De acordo com o presidente da Comissão Técnica de Pecuária de Leite da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), Eduardo de Carvalho Pena, para o próximo pagamento, a tendência é de nova valorização dos preços pagos aos pecuaristas de leite. Paralisação - Além da entressafra, o que valoriza o preço do leite, a paralisação dos caminhoneiros provocou grandes prejuízos à cadeia leiteira de Minas Gerais. “Com a falta de transporte para escoar o leite do campo para a indústria, cerca de 100 milhões de litros foram descartados no Estado e deixaram de ser industrializados. Com a retomada das indústrias, que não podem ficar ociosas, a tendência é de grande procura pela matéria
Em maio, aumento foi de 6,77% no preço líquido do litro entregue em abril, sendo negociado a R$ 1,29
prima”, explicou Pena. Outro fator que pode sustentar a alta do leite é que, em virtude dos bloqueios das rodovias, o transporte de insumos essenciais à atividade leiteira, como a ração, por exemplo, também foi comprometido e afetou a capacidade de produção do rebanho. Em várias unidades produtoras, o alimento oferecido ao rebanho foi em menor quantidade e a tendência é
de queda na produtividade. Dessa forma, a expectativa é de retração na oferta de leite. A valorização do preço do leite é fundamental para a recuperação dos prejuízos no campo. De acordo com Pena, os pecuaristas acumulam perdas significativas com a eliminação do leite. Além da perda do produto, houve gastos para que o descarte fosse feito da forma correta.
“O descarte do leite demanda recursos porque tem que ser feito corretamente para evitar a contaminação do meio ambiente. É preciso ressaltar que, pelas leis, é proibida a doação do produto in natura. Os pecuaristas também não possuem estrutura e nem condições de produzir queijos com todo o leite que é enviado as indústrias. Por isso, o descarte é a saída nestes casos”, disse Pena.
Alimento pode ter garantia de valores mínimos Brasília - O leite poderá entrar na lista de produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM). A medida beneficia os produtores rurais, sobretudo os pequenos e médios, que tendem a sofrer mais financeiramente com as oscilações de preço do mercado. O texto do Projeto de Lei Complementar (PLC) 215/2015) foi aprovado ontem pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e segue para o plenário da Casa com pedido de urgência na votação. O relator na comissão, senador Waldemir Moka (MDB-MS) ressaltou que a medida é apenas autorizativa, ou seja, não obriga o Poder Executivo a incluir o leite na pauta dos produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos. Caso seja inserido na PGPM, o leite poderá ter um valor mínimo de compra estabelecido pelo governo. Na prática, a diferença entre o valor fixado dos produtos e o valor real de mercado é repassada pelo estado ao produtor, de modo que não haja prejuízos financeiros para o cidadão. O texto aprovado estabelece que os recursos necessários para a inclusão do leite na pauta da PGPM devem ser alocados pelo governo quando da elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias. (ABr)
GREVE DOS CAMINHONEIROS MYSZKA/DIVULGAÇÃO
Agropecuária apura prejuízos de R$ 5 bi no País e custos devem chegar ao consumidor São Paulo - A paralisação dos caminhoneiros gerou prejuízos de mais de R$ 5 bilhões ao setor agropecuário brasileiro, segundo informações do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que é vinculado ao Ministério do Planejamento. Em nota técnica, o Ipea indica que, em alguns casos, será necessário mais de um mês para a regularização do abastecimento, com aumentos de preços para os consumidores nas próximas semanas. Produtores de leite, frango, suínos, bovinos e frutas contabilizaram um impacto negativo de mais de R$ 4 bilhões, deixando de embarcar o equivalente a US$ 520 milhões, considerando somente o setor de carnes, um dos mais afetados, aponta o Ipea. Além dos setores citados pelo Ipea, exportadores de soja, café, suco de laranja e açúcar, produtos com os quais o Brasil lidera no mercado global, também sofreram com a greve, gerando preocupações sobre a capacidade de honrar os embarques. “O que se observou durante a greve é que, em quase todos os seg-
mentos, o produtor assumiu o prejuízo”, diz um trecho do documento. Além disso, segundo o Ipea, “o que se percebeu foi a dificuldade de se manterem os estoques e os níveis de insumos, o que acabou gerando pressão de custos para o produtor, que teve prejuízos líquidos.” Até o momento, não é possível saber todos os prejuízos causados pela paralisação de 11 dias, que desabasteceu mercados e fábricas, resultou num pacote de R$ 13,5 bilhões em benefícios aos motoristas de frete e levou Pedro Parente a deixar o cargo de presidente da Petrobras. De acordo com a nota técnica do Ipea, “será confirmado nos próximos dias se houve algum processo de desorganização da cadeia produtiva”, além de ser possível mensurar no detalhe o que houve com fornecimento de insumos e problemas fitossanitários, avalia a nota, assinada pelo diretor de Macroeconomia do instituto, José Ronaldo de Castro Souza Júnior. Com a distribuição de alimentos, combustíveis e produtos regularizada, o governo reduzirá benefí-
cios para levantar cerca de R$ 4 bilhões para manter a saúde das contas públicas ao mesmo tempo em que reduz impostos sobre o óleo diesel. Outras medidas, como o tabelamento do frete e direcionamento de cargas da Conab, também geram críticas sobre seus impactos adversos na economia. A análise do Ipea mostra que nas próximas semanas o consumidor vai arcar com os prejuízos absorvidos até o momento pelos produtores agrícolas, com pequeno impacto de alta na inflação que deve ser revertido ao longo dos próximos meses. No front inflacionário, o IPCA está abaixo dos 3% no acumulado em 12 meses desde maio do ano passado, e o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, não acredita que a crise mude os rumos da política monetária.
Setor hortifrutigranjeiro teve perdas de R$ 920 mi e terá dificuldade de reposição em curto prazo
“Esse manejo implicará problemas para a retomada da produção nos mesmos patamares anteriores à paralisação”, diz o documento, citando a retirada da produção de animais com mais de 200 dias pós-parto. “Dentro da indústria, o processo de fabricação de Lácteos - Os produtores de derivados lácteos pode ser leite do País descartaram 280 comprometido por um temmilhões de litros do alimen- po maior”, afirma o Ipea, to, ao mesmo tempo em que ressaltando que o cenário reduziram a quantidade de “deverá afetar diretamente ração para as vacas, o que vai os preços do leite e derivados exigir de um a dois meses no mercado doméstico”. para normalização, diz o Carnes - O setor de aves e texto do Ipea.
suínos registrou prejuízo direto de R$ 3 bilhões com a morte de 64 milhões de aves adultas e pintinhos --valor que já engloba perdas de US$ 350 milhões com 120 mil toneladas que não foram exportadas. “Em relação ao preço do frango no mercado doméstico, o que se observa é que ele já vinha apresentando queda desde janeiro, acumulando cerca de 20% nos primeiros quatro meses do ano. O aumento de 30% no preço nas gôndolas... irá recuperar essa queda”, diz o documento.
O setor de carne bovina deixou de embarcar US$ 170 milhões, segundo o Ipea. Hortifrutigranjeiros - Os prejuízos de frutas e hortaliças totalizam R$ 920 milhões, com o descarte de mercadorias. “Como o ciclo das hortaliças é curto, em termos de abastecimento, já na próxima semana o consumidor terá o produto nos mercados na maior parte das cidades.”As frutas mais atingidas foram mamão, uva, manga, goiaba e acerola. (Reuters)
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FINANÇAS financas@diariodocomercio.com.br
MERCADO FINANCEIRO
Dólar atinge maior nível em mais de 2 anos Moeda norte-americana fechou em R$ 3,81, mesmo após atuação do Banco Central para frear avanço MARCELO CASAL JR/ABr
São Paulo - Apesar de o Banco Central (BC) ter ampliado com força sua atuação, o dólar saltou e fechou o dia de ontem no patamar de R$ 3,81, o maior em mais de dois anos, em meio à piora da avaliação dos investidores sobre a cena política local e com o exterior pesando sobre os ativos. O dólar avançou 1,78%, a R$ 3,8100 na venda, maior nível desde 2 de março de 2016 (R$ 3,8877). Na máxima do dia, a moeda norte-americana chegou a R$ 3,8163. O dólar futuro tinha alta de cerca de 1,65% no fim do dia. “As perspectivas são muito ruins. A crise fiscal é séria”, afirmou o economista e sócio da NGO Corretora, Sidnei Nehme. “A economia não anda, nem vai andar, porque empresários não vão investir com esse elevado grau de incerteza. Todo o cenário ficou ruim”, acrescentou ele. A moeda norte-americana operava com elevação desde a abertura dos negócios, influenciada pelo cenário político local, a poucos meses das eleições presidenciais, e pelo movimento no exterior, que ganhou força após dados mais robustos sobre a economia norte-americana. A atividade do setor de serviços dos Estados Unidos acelerou em maio, indicando crescimento econômico robusto no segundo trimestre, enquanto outros dados mostraram que a abertura de vagas de trabalho atingiu máxima recorde em abril. Outros indicadores fortes de emprego dos Estados Unidos divulgados recentemente já haviam reavivado apostas de que o Federal Reserve, banco central do país, pode aumentar a taxa de juros mais três vezes este ano. As expectativas do mercado, por enquanto, são de mais dois aumentos até dezembro. Juros elevados têm potencial para atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados hoje em outros mercados, como o brasileiro. Com isso, o dólar disparou no mercado brasileiro também, desencadeando um movimento conhecido como stop loss, quando os investidores desfazem suas posições rapidamente diante de sinais que consideram
mais negativos. Segundo o diretor de operações da Mirae Asset, Pablo Spyer, não houve saída de recursos do mercado, apenas esse movimento técnico. Intervenção - Assim, o BC brasileiro decidiu entrar mais pesado e anunciou novo leilão de até 30 mil novos swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares, na sessão. Vendeu 16.210 contratos e, em seguida, anunciou outro leilão, do qual também não vendeu a oferta integral, mas apenas 6.110 do total de 13.790 swaps restantes. Logo após essa intervenção mais forte do BC, o dólar chegou a bater R$ 3,7581 na mínima do dia, mas as apreensões voltaram ao mercado em seguida. A autoridade monetária já havia feito o leilão esperado de novos swaps no pregão e vendeu a oferta integral de até 15 mil contratos, injetando o equivalente a US$ 3,366 bilhões no mercado neste mês, incluindo todos os leilões de novos contratos. E também vendeu integralmente a oferta de até 8.800 swaps para rolagem, já somando US$ 1,320 bilhão do total de US$ 8,762 bilhões que vence em julho. Se mantiver esse volume até o final do mês, rolará integralmente o volume. “O mercado não está tão interessado em swaps”, avaliou o operador de câmbio da corretora H.Commcor, Cleber Alessie Machado. “Fica a percepção que está querendo outra forma de intervenção e pode ser o leilão de linha, que supre a demanda no mercado à vista”, acrescentou ele, referindo-se aos leilões do BC de venda de dólares com compromisso de recompra. Eleições - A alta do dólar na sessão também foi influenciada pela cena política local, após a divulgação da pesquisa de intenção de votos do DataPoder360, que mostrou o candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) na segunda posição, atrás de Jair Bolsonaro (PSL), com Geraldo Alckmin (PSDB), visto pelo mercado como candidato com perfil reformista, sem decolar. Além disso, a pesquisa mostrou o ex-prefeito de São Paulo João Doria, tam-
Dólar teve alta de 1,78%, influenciada pelo cenário político brasileiro e pelos dados mais robustos sobre a economia dos EUA
bém do PSDB, como um dos possíveis candidatos, mas também sem força. “A questão é que o candidato de esquerda tem se mostrado mais competitivo do que um candidato pró-mercado”,
afirmou o gestor de derivativos de uma corretora local. Os investidores ainda continuaram cautelosos com os desdobramentos da greve dos caminhoneiros, que afetou o abastecimento do
País nas últimas semanas. O governo acabou cedendo na maioria das reivindicações da categoria para baixar os preços do diesel, gerando uma conta bilionária que impactará os cofres públicos,
Ibovespa despenca com efeito doméstico São Paulo - A bolsa paulista fechou com fortes quedas ontem, conforme investidores seguem apreensivos com o cenário eleitoral e o ritmo da atividade econômica no País, tendo as ações de bancos entre as principais pressões negativas do Ibovespa na sessão. O principal índice de ações da B3 fechou em recuo de 2,49%, a 76.641 pontos, perto da mínima da sessão, de 76.412 pontos. O volume financeiro no pregão alcançou R$ 12,1 bilhões. “Agora é hora de ficar muito defensivo em bolsa”, afirmou o gestor e diretor da Rio Bravo Investimentos, Eduardo Levy, acrescentando que o noticiário dos últimos dois meses tem sido bastante negativo, composto por dados de atividade mais fracos do que o esperado e cenário político “extremamente incerto”. Segundo ele, o que mais preocupa é a falta de candidato pró reformas que pareça poder despontar nas eleições. “Há uma preocupação séria do mercado já neste momento, antes mesmo de os candidatos oficializarem as suas candidaturas”, afirmou. Ontem, repercutiu no mercado pesquisa com os pré-candidatos considerados
reformistas pelo mercado mostrando desempenho fraco, enquanto nomes de oposição, vistos como “mais arriscados”, ganharam espaço. Profissionais da área de renda variável também citaram que a bolsa segue fragilizada pela saída de estrangeiros, com maio registrando saldo negativo de R$ 8,4 bilhões e junho começando com saída líquida de quase R$ 1 bilhão. Levy destacou que o quadro externo está menos favorável a ativos de risco, o que influencia o movimento dos estrangeiros, mas avalia que o “efeito doméstico é maior na precificação dos ativos financeiros neste momento”. O gestor Marco Tulli Siqueira, da mesa de operações de Bovespa da Coinvalores, ainda chamou a atenção para o impasse em resolver a questão relacionada aos preços dos combustíveis, “o que acaba pesando em Petrobras, papel com peso relevante no Ibovespa”. No exterior, o índice MSCI de ações de mercados emergentes cedeu 0,27%. Em Wall Street, os principais índices acionários encerraram com leves variações, sem direção única. (Reuters)
CONSUMIDOR
Endividamento e inadimplência recuam em maio Rio de Janeiro - O percentual de famílias com dívidas alcançou 59,1% em maio, ante 60,2% em abril, mostrou a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada ontem pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A inadimplência também caiu, já que a proporção das famílias com dívidas ou contas em atraso passou de 25,0% em abril para 24,2% em maio. Os indicadores registraram queda também em relação a 2017. O percentual
de famílias com dívidas caiu 1,6 ponto percentual ante maio do ano passado. Já a proporção das famílias com dívidas ou contas em atraso recuou 1,3 ponto percentual. Além disso, a proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as suas contas ou dívidas em atraso, e que, portanto, tendem a permanecer inadimplentes, passou de 10,3% em abril para 9,9% em maio de 2018, apresentando queda também em relação aos 10,1% verificados em maio do ano passado. “A redução do endivida-
mento observada nos últimos meses reflete um ritmo menor de recuperação do consumo das famílias e uma maior cautela na contratação de novos empréstimos e financiamentos”, diz, em nota, Marianne Hanson, economista da CNC. A proporção das famílias que se declararam muito endividadas diminuiu em relação a abril, passando de 14,2% para 13,4% do total de entrevistadas. Na comparação anual, também houve queda de 0,9 ponto percentual. Segundo a CNC, o resultado de maio de 2018
é o menor patamar para o de maio de 2017. endividamento excessivo A Peic é apurada mendesde novembro de 2015. salmente pela CNC desde janeiro de 2010, com dados Perfil - Em média, o com- coletados em todas as capiprometimento com as dívi- tais e no Distrito Federal, das foi de 7,1 meses, sendo com cerca de 18 mil consuque 32,5% das famílias pos- midores. São notadas todas suem dívidas por mais de as modalidades de crédito um ano. Entre aquelas en- para considerar o consumidividadas, 19,5% afirmam dor endividado. ter mais da metade da sua O cartão de crédito contirenda mensal comprome- nua sendo o principal tipo de tida com o pagamento de dívida, apontado por 75,7% dívidas. Segundo a CNC, das famílias entrevistadas. o tempo médio de atraso Em seguida, vêm os carnês para o pagamento de dí- (16,3%) e, em terceiro lugar, vidas foi de 64,4 dias em o financiamento de carro maio, acima dos 62,6 dias (11,1%). (AE)
prejudicando o ajuste fiscal. Agora, o governo trabalha para mudar a periodicidade dos reajustes de preços da gasolina sem modificar a política de preços da Petrobras. (Reuters)
PETROBRAS
Estatal pagará US$ 4 bi para resgatar títulos no exterior Brasília - A Petrobras anuncia o resultado de ofertas de recompra de títulos no exterior, pelas quais pagará hoje cerca de US$ 3,999 bilhões aos investidores que tiveram os seus títulos entregues e aceitos até a data antecipada (4 de junho). A oferta, realizada em dois grupos pela subsidiária Petrobras Global Finance, expira em definitivo em 18 de junho, às 23h59 (horário de Nova York). A empresa explica que “como o valor em títulos entregues supera o limite estabelecido, os títulos ofertados após a Data de Expiração Antecipada não serão recomprados”. O limite de recompra previamente anunciado pela PGF era de US$ 4 bilhões. Foi aceita a totalidade do volume entregue pelos investidores das séries 3,750% Global Notes com vencimento em janeiro de 2021 e 4,250% Global Notes com vencimento em outubro de 2023. Além disso, foram aceitos US$ 1.477.612.000 da série 6,125% Global Notes com vencimento em janeiro de 2022, a serem pagos em bases pro-rata e considerando o fator de 0,6607208. No Grupo 2, foram aceitos os títulos 5,625% com vencimento em maio de 2043 e 6,750% de janeiro de 2041, além dos US$ 280,785 milhões na série 6,875% com vencimento em janeiro de 2040, a serem pagos em bases pro-rata e considerando o fator de 0,72999999. (AE)
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LEGISLAÇÃO TRIBUTOS
Adesão ao Refis será aceita até 9 de julho Instrução normativa da Receita Federal regulamenta programa para micro e pequenas empresas Brasília - A Receita Federal do Brasil editou no dia 30 de maio a instrução normativa que regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN). Com isso, as dívidas apuradas na forma do Simples Nacional ou do Simei, vencidas até 29 de dezembro de 2017, podem ser renegociadas em condições especiais. A adesão ao Refis já poder ser efetuada no portal do Simples Nacional (receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional). O prazo, iniciado ontem, termina no dia 9 de julho de 2018, quando o contribuinte deverá indicar os débitos que deseja incluir no programa. Além da redução de litígios tributários, o Refis tem como objetivo proporcionar às micro e as pequenas empresas e aos microempreendedores individuais (MEIs) melhores condições de enfrentarem a crise econômica por que passa o País, permitindo que voltem a gerar renda e empregos e a arrecadar seus tributos. O empreendedor poderá liquidar seus débitos pagando 5% da dívida em cinco prestações e o restante de três formas. “O emprego do País passa
pelas micro e pequenas empresas e com o parcelamento das dívidas fiscais por meio do Refis, os pequenos negócios certamente ganharão novo fôlego para gerar mais vagas”, afirma o presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Guilherme Afif Domingos. Opções - O devedor que optar por quitar o restante do débito de uma só vez, terá uma redução de 90% dos juros de mora e 70% das multas de mora, de ofício ou isoladas. Se preferir parcelar em até 145 parcelas mensais e sucessivas, a redução dos juros de mora será de 80% e as multas de mora, de ofício ou isoladas, será de 50%. A terceira opção é o parcelamento em 175 parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% dos juros de mora e de 25% das multas de mora, de ofício ou isoladas. O valor mínimo da parcela é de R$ 300 para microempresa e empresa de pequeno porte e R$ 50 para o MEI. Na Receita Federal, a adesão ao Pert-SN deverá ser efetuada exclusivamente pelos portais e-CAC ou Simples Nacional no período de 4 de junho a 9 de julho de 2018, quando o contribuinte
deverá indicar os débitos que deseja incluir no programa. O empreendedor que já estiver em outros refinanciamento poderá, à sua opção, continuar ou aderir ao Refis. O devedor também pode migrar os débitos dos outros programas para o Pert-SN. Quem desejar parcelar débitos que estão em discussão administrativa ou judicial, deverá desistir previamente do litígio em uma unidade da Receita Federal. Isso tem que ser feito até três dias antes da adesão ao Pert-SN. O refinanciamento das dívidas das micro e pequenas empresas foi aprovado em 2017 pelo Congresso, mas a lei foi vetada pela Presidência da República. Em abril deste ano, porém, o veto foi derrubado por unanimidade pela Câmara e Senado. O Simples foi criado com a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, em 2006, e entrou em vigor um ano depois. O sistema é um regime compartilhado (União, estados e municípios) de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos, destinado às micro e pequenas empresas, que pagam em um único boleto oito impostos: Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), Imposto sobre
GUSTAVO FRONER / ASN
Afif Domingos prevê novo fôlego para os pequenos negócios no País
Serviços (ISS), Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Contribuição Social de Lucro Líquido (CSLL), Contribuição Financeira para a Seguridade Social (Cofins), Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e a Contribuição Patronal Previdenciária. (ASN)
NEGOCIAÇÕES COLETIVAS
OIT analisa reforma trabalhista do Brasil Brasília - O Comitê de Normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra (Suíça), decide amanhã se aceita as explicações do governo brasileiro que a reforma trabalhista respeita os acordos e negociações coletivas, conforme determina a chamada Convenção 98. A decisão ocorre no momento em que o Brasil foi incluído na relação de países suspeitos de violação dos direitos trabalhistas. Os especialistas avaliam três possibilidades sobre o caso brasileiro. A primeira é que a reforma trabalhista, aprovada no final do ano passado, segue os princípios da Convenção 98. Eles podem ainda pedir que o governo apresente mais esclarecimentos e, por fim, há, ainda a possibilidade de definir que uma comissão de especialistas seja enviada ao Brasil para analisar de perto o que define a reforma. Na semana passada, a OIT incluiu o Brasil na lista dos 24 casos considerados como mais graves de suspeitas de violações de direitos trabalhistas pela Comissão de Normas por dúvidas envolvendo a reforma trabalhista, principalmente, as negociações coletivas. O foco das críticas está na Convenção 98 da OIT. Estabelecida em 1949, a Convenção 98 da OIT tem o objetivo de promover negociações livres e irrestritas, o que está previsto também na legislação trabalhista brasileira em vigor desde novembro de 2017. O Brasil ratificou a convenção em 1952. Em setembro do ano passado a Central Única dos Trabalhadores (CUT) entrou com uma representação de contestação na OIT levantando dúvidas sobre se a reforma trabalhista, que seria aprovada em dezembro, poderia romper com acordos coletivos trabalhistas e retirar direitos dos trabalhadores. Dois meses depois, em novembro de 2017, o Comitê de Peritos da Organização, formado por 20 especialistas internacionais – advogados, direito do trabalho, direito internacional e direito comparado – analisou o recurso da CUT e pediu esclarecimentos ao Brasil. Nas primeiras análises, o comitê informou que observava “com preocupação” a reforma e que
as mudanças poderiam gerar a “derrogação de direitos” - levar à anulação os acordos anteriores. Em seguida, o Ministério do Trabalho apresentou explicações. Explicações - Na sessão da OIT realizada ontem, representantes do governo brasileiro, no caso o ministro do Trabalho, Helton Yomura, do setor empresarial e dos patrões, além dos empregados apresentaram suas explicações por cerca de quatro horas. Para o governo brasileiro, o Comitê de Peritos agiu politicamente, pois não havia tempo hábil para analisar os impactos da reforma trabalhista em setembro do ano passado, uma vez que foi aprovada apenas em dezembro de 2017. O governo federal defende que uma análise ocorra a partir de 2 anos de vigência das novas regras. As centrais sindicais alegam que a reforma trabalhista retirou direitos consolidados dos trabalhadores, pois haveria a possibilidade do negociado prevalecer sobre o legislado
para retirar ou reduzir direitos e de ocorrer negociação direta entre trabalhador e empregador, sem a presença sindical. “Todos os anos, o governo brasileiro apresenta a integralidade das suas memórias, demonstrando a plena vigência e implementação dos instrumentos que ratificamos. Além disso, reúne-se periodicamente na Comissão Tripartite de Relações Internacionais, espaço em que as normas da OIT e sua aplicação são amplamente discutidas, em plena aplicação do diálogo social promovido pela Convenção 144”, ressaltou o ministro, em Genebra. Na semana passada, o Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty, divulgou nota reagindo à possibilidade de inclusão na chamada “lista negra”. O governo brasileiro tem até setembro para prestar esclarecimentos à organização. As explicações serão apresentadas pelo Itamaraty e Ministério do Trabalho.
ser técnica transformou-se em política. O ministro demonstrou o descontentamento com o que chama de “jogo político” a que a OIT está se sujeitando. Segundo ele, a análise sobre a reforma trabalhista e seus impactos deveria ocorrer apenas em 2019. “(Esse tipo de posição política) não deveria ter lugar nesta organização e depõe contra a qualidade do sistema de supervisão normativa cujo fortalecimento sempre defendemos”, disse. De acordo com Yomura, houve um exame apressado com a intenção de incluir o Brasil na chamada “lista curta” ou lista suja da OIT – uma relação de países que terão casos específicos analisados pelo Comitê de Normas, a fim de avaliar o cumprimento da Convenção 98 a partir da nova lei trabalhista. “O Brasil tem interesse em continuar o debate com os atores sociais com vistas a aprimorar sua legislação trabalhista e está preparado “Jogo político” - Para o governo para isso”, disse o ministro do brasileiro, a discussão que deveria Trabalho. (ABr)
Suspeita de violações de direito é criticada Brasília - O vice-presidente para a América Latina da Organização Internacional dos Empregadores (OIE) e presidente do Conselho de Relações do Trabalho da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Alexandre Furlan, criticou ontem a recomendação de inclusão do Brasil na lista dos países suspeitos de violações de direitos trabalhistas, de acordo com o Comitê de Peritos da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Em nome dos empresários, Furlan participa em Genebra (Suíça) de discussões sobre o assunto na Comissão de Aplicação de Normas. Ele ressaltou que, ao sugerir que o Brasil aplique um conceito de negociação coletiva diferente do que está na Convenção 98, o Comitê de Peritos modifica regras vigentes desde 1949 e afeta não apenas o Brasil, mas todos os 165 países que a ratificaram. “(O que) me preocupa é que tipo de precedente esta casa po-
derá estabelecer, caso prevaleça essa noção que, nunca é demais lembrar, não é compromisso vinculante a nenhum dos países-membros desta organização”, observou Furlan. Na semana passada, a OIT incluiu o Brasil na lista dos 24 casos considerados como mais graves de suspeitas de violações de direitos trabalhistas pela Comissão de Normas por dúvidas envolvendo a reforma trabalhista, principalmente, as negociações coletivas. O foco das críticas está na Convenção 98 da OIT. Questionamentos - Como vice-presidente para a América Latina da OIE, Furlan questionou as conclusões do Comitê de Peritos da OIT, que entendeu que a nova lei trabalhista, ao exemplificar direitos passíveis de negociação coletiva, estaria contrariando a ideia de que só se pode negociar para oferecer condições mais favoráveis às
que estão na lei. “Quais serão os efeitos de tal interpretação extensiva da Convenção 98 da OIT não apenas para o Brasil - que, infelizmente, inaugurou as discussões sobre uma das normas fundamentais desta casa, sob este injustificado viés -, mas para os demais 164 países-membros que a ratificaram? Como repercutirá na qualidade, no equilíbrio e na harmonia do diálogo social, na forma como sabiamente preconizou a Convenção ainda em 1949? Vamos mudar a regra do jogo?”, questionou Furlan. Furlan reiterou que critérios políticos se sobrepuseram a argumentos técnicos para justificar a análise do Brasil na Comissão de Aplicação de Normas. O presidente do Conselho de Relações do Trabalho da CNI citou, por exemplo, que o Brasil prestou contas do cumprimento à Convenção 98 em 2016 e o ciclo de revisão da OIT só previa outra análise em 2019. (ABr)
PLANO DE SAÚDE
ANS determina liquidação extrajudical de administradora Brasília - Uma resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicada ontem no “Diário Oficial da União (DOU)”, estabelece a liquidação extrajudicial da Multi Saúde Administradora de Planos de Saúde e Odontológico Ltda. O decreto, segundo a ANS, foi publicado porque a empresa comercializava planos de saúde sem o devido registro perante a agência. Por meio de nota, a ANS informou que a liquidação extrajudicial será processada por liquidante nomeado por portaria específica, com amplos poderes de administração e liquidação, acarretando a perda do mandato dos administradores e membros do conselho fiscal e de quaisquer outros órgãos criados pelo estatuto da empresa (operadora). “A ANS frisa que, antes de contratar um plano de saúde, o consumidor deve solicitar o número de registro da operadora e do plano”, reforçou o comunicado. No site da agência, na aba informações e avaliações de operadoras, é possível conferir dados, conhecer o desempenho no programa de qualificação e a posição no ranking de empresas de planos de saúde que mais recebem reclamações. Para o esclarecimento de dúvidas ou resolução de problemas junto à operadora de planos de saúde, a orientação da ANS é que os beneficiários utilizem os seguintes canais de atendimento: 0800 701 9656; Central de Atendimento ao Consumidor no portal da agência; ou pessoalmente em um dos 12 núcleos localizados em diferentes cidades do Brasil. Nesta semana, a ANS determinou a suspensão temporária da comercialização de 31 planos de saúde de 12 operadoras em função de reclamações decorrentes da cobertura assistencial. A medida começa a valer na próxima sexta-feira. Segundo a entidade, a suspensão deve impactar diretamente cerca de 115,9 mil beneficiários, que continuam a ter assistência regular a que têm direito. Já as operadoras suspensas só poderão voltar a vender esses planos para novos contratantes se comprovarem melhoria no atendimento. No trimestre compreendido entre janeiro e março de 2018, a ANS recebeu 15.655 reclamações de natureza assistencial através de seus canais de atendimento. Dessas, 13.999 foram consideradas para análise pelo Programa de Monitoramento. (ABr)
BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 6 DE JUNHO DE 2018
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Espaço Filatélico Os colecionadores de selos de Belo Horizonte passam a ter, a partir de hoje, mais um espaço exclusivo para compra das peças filatélicas lançadas e comercializadas pelos Correios do Brasil. Será inaugurado, às 10h, o Espaço Filatélico da AC Savassi e lançado o Selo Emissão Especial Febre Aftosa. Com a inauguração, os filatelistas passarão a contar com dois espaços para atendimento exclusivo na cidade: o novo, na Savassi (Rua Pernambuco, 1.322) e o já existente, na região Central (Avenida Afonso Pena, 1.270). A pecuária, mercado fundamental para a economia do Brasil, será homenageada com a emissão postal especial Febre Aftosa, doença infecciosa causada por vírus que atinge principalmente animais de cascos bipartidos, como os bovinos. O selo comemora uma grande conquista da pecuária brasileira: o reconhecimento do Brasil, pela Organização Mundial de Saúde Animal, como zona livre da febre aftosa com vacinação.
Nova unidade do TJ O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) inaugura amanhã uma unidade de atendimento para a resolução de litígios do mercado imobiliário em parceria com a CMI/Secovi-MG. O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc Imobiliário) estará disponível, a partir deste mês, na Avenida Bernardo Monteiro, 1.152, bairro Funcionários, em Belo Horizonte. O objetivo é contribuir para a redução no número de processos judiciais e o aumento das possibilidades de conciliação em ações envolvendo as empresas do mercado imobiliário. Segundo Leonardo Mota, vice-presidente das Administradoras de Condomínio e um dos idealizadores do projeto, a implantação do Cejusc vai agilizar os processos na Justiça. Anteriormente, o processo era realizado na unidade de solução de conflitos do Tribunal de Justiça, que também acumula o atendimento de várias outras questões judiciais.
Assembleia Geral da ONU tem 1ª presidente latino-americana Nova York - A chanceler do Equador, María Fernanda Espinosa, foi eleita ontem nova presidente da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), cargo que ocupará durante um ano a partir de setembro. Espinosa venceu outra aspirante, a hondurenha María Elizabeth Flores Flack, nas eleições realizadas no plenário da Assembleia Geral. A chefe da diplomacia equatoriana recebeu apoio de 128 países, contra 62 obtidos pela hondurenha Flores Flack, embaixadora de seu país na ONU.
Espinosa é a quarta mulher escolhida presidente da Assembleia Geral da ONU e a primeira latino-americana. “Agradeço profundamente o voto de confiança que depositaram no Equador para presidir esta Assembleia”, disse a ministra equatoriana em seu discurso, depois de ser eleita. Espinosa dedicou sua vitória a todas as mulheres do mundo que hoje participam da política e que enfrentam “ataques, machismo e discriminação”. A Assembleia Geral é um dos principais órgãos das Nações
MARIANA ROCHA / DIVULGAÇÃO
A obra discute o conceito de etnicidade aplicado a dois museus históricos de Minas Gerais: o Museu da Inconfidência (Ouro Preto) e o Museu do Ouro (Sabará). Além da sessão de autógrafos, haverá uma roda de conversa com a autora. Quando: Sábado (9), às 15h Quanto: Entrada Gratuita Onde: Memorial Minas Gerais Vale (Praça da Liberdade, 640, esquina com Rua Gonçalves Dias, Funcionários, Belo Horizonte)
Os 25 anos da Kinross Gold Corporation, fundada em 1993, em Toronto, no Canadá, e presente no Brasil desde 2005, serão celebrados no próximo dia 13, às 19h, no Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, s/n, Funcionários), em Belo Horizonte. Na ocasião, haverá um bate-papo com a jornalista Cristina Serra sobre o Cenário Político-Econômico do Brasil.
Estão abertas as inscrições para o CEO Fórum 2018, um dos principais encontros empresariais de Minas Gerais. Realizado pela Amcham Belo Horizonte, o evento, que será realizado no dia 21, das 13h às 18h30, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Avenida Amazonas, 315, Centro, Belo Horizonte) debaterá a Convergência e o futuro dos negócios. Um dos destaques desta edição será a palestra do holandês Yuri van Geest, coautor do best seller Organizações Exponenciais, que traz uma nova visão sobre tendências organizacionais e tecnológicas. O evento receberá também João Campos, CEO da PepsiCo; Paula Paschoal, diretora-geral do Paypal Brasil; José Renato Hopt, fundador da Getnet; e Otto Von Sothen, CEO da Tigre. As inscrições podem ser feitas no site www.amcham.com. br/belo-horizonte.
Disputa - A presidência da Assembleia Geral é ocupada, a cada ano, por um representante de uma determinada região do planeta e, desta vez, será a América Latina e o Caribe. Como os representantes dos países da região não conseguiram consenso na escolha de uma candidatura única, como ocorre
habitualmente, a decisão teve de ser levada para plenário. A escolha também abriu uma disputa diplomática entre Honduras e Equador. Honduras estava há anos trabalhando em sua candidatura e alega que o Equador tinha se comprometido, em 2015, a apoiar o país. No entanto, o Equador propôs, em fevereiro, María Fernanda Espinosa como candidata, decisão que levou Honduras a expressar oficialmente seu “mal-estar e surpresa” e a pedir que retirasse a postulação da chanceler equatoriana. (ABr)
CULTURA
Kinross: 25 anos
CEO Fórum 2018
Unidas e nela estão presentes os 193 Estados-membros da organização. Espinosa ocupará a presidência durante o 73° período de sessões e substituirá o eslovaco Miroslav Lajcak.
Uma voz, um instrumento Trio - O inusitado trio formado Diversão em Cena Teatro - “A Fantástica Baleia Engolidora de Circos” é a novidade da programação de junho do Diversão em Cena ArcelorMittal, na capital mineira. O espetáculo conta a história de três palhaças que foram engolidas por uma baleia junto com o circo onde trabalhavam. Agora, as artistas precisam sobreviver dentro da barriga do animal, que se aventura pelos mares. Quando: Domingo (10), às 16h Quanto: R$ 14 Onde: Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte)
por Ana Cañas, Cláudio Venturini e Telo Borges é a próxima atração do projeto “Uma voz, um instrumento”, que na abertura da versão 2018 recebeu ED Motta em show solo. O show criado exclusivamente para o projeto tem a direção/concepção de Pedrinho Alves Madeira e a ambientação cênica leva a assinatura de Miriam Menezes. Quando: Dia 14, às 21h Quanto: R$ 25 (Inteira) e R$ 12,50 (Meia) Onde: Centro Cultural Minas Tênis Clube (Rua da Bahia, 2.244, Lourdes, Belo Horizonte).
internalizada nela mesma – para depois desconstruí-la? A peça Conto Anônimo se debruça sobre esse questionamento para pensar um caminho/descaminho para refletir o feminino em tempo de entendimentos sobre os lugares que o termo habita. Dramaturgia e direção de Sara Pinheiro, compartilhada com o diretor de cinema Pablo Lamar. Quando: De amanhã (7) a 24 de junho. De quinta a sábado, às 20h; e domingo, às 19h Quanto: R$ 10 (Inteira) e R$ 5 (Meia) Onde: Funarte (Rua Januária, 68, Centro, Belo Horizonte)
DENIS CARDOSO / DIVULGAÇÃO
Museus e Etnicidade Conto Anônimo O Feminimo - Como apresentar uma visão estereotipada da mulher – que, muitas vezes, está
Livro - A historiadora e mestre em Estudos Étnicos e Africanos Nila Rodrigues Barbosa lança o livro “Museus e Etnicidade”.
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