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JOSÉ COSTA FUNDADOR

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DESDE 1932 - EDIÇÃO 23.806 - R$ 2,50

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019 COMANDO NACIONAL DO TRANSPORTE

Superávit da balança comercial é de US$ 3,673 mi A balança comercial brasileira registrou em fevereiro o segundo maior saldo positivo para o mês desde 1989. O superávit foi de US$ 3,673 milhões. Na média diária, com valor de US$ 16,293 bilhões, as exportações caíram 15,8% em relação ao mesmo mês de 2018 mas as importações recuaram 21,2%, somando US$ 12,620 bilhões. Pág. 8

Apesar da perspectiva de crescimento da demanda, a escalada no preço do diesel neste início de ano onera o frete das transportadoras

Transporte de carga de MG prevê alta de 2,3% em 2019 Agenda do governo federal proporciona cenário melhor para o setor A alta seguida no preço do diesel e a queda na produção mineral no Estado são alguns entraves para as empresas de transporte de cargas em Minas Gerais neste início de ano. Por outro lado, há perspectivas positivas com a agenda do

governo federal, incluindo as reformas da Previdência e tributária, privatizações e investimentos em infraestrutura. Com o cenário mais favorável ao setor, o Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Mi-

nas Gerais (Setcemg) já trabalha com projeção de alta de 2,3% em 2019. Entretanto, a redução das atividades da Vale no Estado, após o rompimento da barragem de Brumadinho, preocupa o setor que perderá demanda com

o ritmo menor de produção da mineradora. Responsável por 35% a 40% do custo do frete, o diesel vem subindo de preço e cria dificuldades para o setor negociar um repasse aos clientes a cada dia. Pág. 5 REUTERS/WASHINGTON ALVES

OPINIÃO A quantidade de críticas fez com que o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, afirmasse que cometeu um “erro” ao pedir filmagens de crianças sem a orientação dos pais e ao utilizar o slogan eleitoral. O Ministério da Educação enviou, então, uma nova carta, mas continuou requisitando que a escolas filmem seus alunos durante a leitura da carta e a execução do hino. A palavra “voluntariamente” foi adicionada. E ainda que “a gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável”. Em um novo recuo, desistiu de pedir as gravações. (João Jacinto Anhê Andorfato”, pág. 3

EDITORIAL A corrupção na esfera pública ganhou, nos últimos anos, destaque e atenção, acompanhados de sinais claros de que a maioria da população não aceita mais conviver com as diversas formas de desvios que, como regra, enche os bolsos de agentes públicos. Tal disposição costuma ser apontada como um dos elementos que favoreceram a vitória do presidente Bolsonaro e daqueles que, ao seu lado, prometiam fazer do combate à corrupção o centro de suas atenções e de seus compromissos. Também parece ter ficado evidente, nos fatos que vieram a lume nos últimos anos, que os desvios de recursos, não importa a sua forma, ou recheavam os bolsos dos corruptos ou alimentava partidos políticos e suas campanhas, numa troca de favores cujas consequências são hoje amplamente conhecidas. “Barreiras ainda são ineficazes”, pág. 2

Dólar - dia 1º

Euro - dia 1º

Comercial

Compra: R$

Compra: R$ 3,7796 Venda: R$ 3,7803

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SIPHIWE SIBEKO / REUTERS

Os brasileiros respondem por 13% do total de café bebido em todo o planeta

Venda: R$ 4,3079

Poupança (dia 7): ............ 0,3715%

Turismo Compra: R$ 3,6300 Venda: R$ 3,9300

Nova York (onça-troy): US$ 1.291,65

IPCA-Ipead (Janeiro): ......... 1,87%

R$ 157,86

IGP-M (Janeiro): ....................... 0,01%

BM&F (g):

BOVESPA

TR (dia 7): ............................. 0,0000% IPCA-IBGE (Janeiro):.......... 0,32%

Ptax (BC)

As dificuldades na tramitação da reforma da Previdência no Congresso e turbulências externas, especialmente as decorrentes das negociações comerciais entre Estados Unidos e China, deixam o mercado de ações mais cauteloso no Brasil. O BTG Pactual se antecipou à tendência de volatilidade em março com os percalços da PEC da Previdência. Pág. 9

Campanha da ACMinas defende transferência da sede da Vale do Rio para Belo Horizonte

“Retorna Vale” é a campanha que a ACMinas acaba de lançar para mobilizar lideranças políticas e a sociedade civil em prol da transferência da sede da Vale do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. A avaliação do presidente da entidade, Aguinaldo Diniz Filho, é que, além da tragédia ambiental e humana, o rompimento das barragens da Vale em Mariana e em Brumadinho criaram problemas econômicos para Minas Gerais, o que reforça a necessidade da preservação da Vale como geradora de renda e emprego no Estado. A campanha usa a expressão “retorna” de forma simbólica, tendo em vista que a sede da empresa sempre foi As tragédias com barragens da Vale geraram problemas econômicos em Minas no Rio de Janeiro. Pág. 7

Ouro - dia 1º

Compra: R$ 3,7826 Venda: R$ 3,7832

Reforma da Previdência deixa mercado mais cauteloso

+0,37 -0,66 25/02

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-1,77 -1,03

27/02

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Consumo de café no Brasil é estimado pela Abic em 21 milhões de sacas por ano O consumo mundial de café está estimado em 165 milhões de sacas de 60kg em 12 meses. Maior produtor e exportador de café, o Brasil deve consumir 21 milhões de sacas anuais, 13% do que é bebido no planeta. Esse volume só é inferior ao dos Estados Unidos, onde o café é tão consumido que já “rouba a cena” de filmes policiais. A última pesquisa da Associação Brasileira das Indústrias de Café (Abic).aponta que a demanda do produto em pó atingiu 81% e a de expressos e em cápsulas, 19% do montantel nacional. O consumo interno deve crescer a uma taxa média de 3,5% ao ano até 2021. Pág. 12


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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OPINIÃO Brasil, país do Carnaval CESAR VANUCCI *

“O carnaval é a única festa nacional que consola a gente (...) da queda do mil-réis, da política, dos programas de salvação pública!” (Ribeiro Couto – 1898-1963) Abram alas. Deixem o Carnaval passar. Com seu fascínio irresistível, com sua exuberância multicolorida, com suas ruidosas e inconfundíveis manifestações, a assim denominada folia momesca cria condições, por paradoxal que possa parecer, para uma pausa no torvelinho da existência. E se o ritmo das ocorrências rotineiras vem sendo marcado por desafinações perturbadoras, como as que estão sendo dadas a perceber na cena brasileira nestes dois primeiros meses de acumulação de problemas no nada bento, até aqui, ano de 2019, o intervalo aberto revela-se propício para descontração, apaziguamento de ânimos, diversão, meditação, por aí, de acordo com as diversificadas opções de gosto de uma freguesia acossada por tanto sufoco. O melhor a fazer, foliões ou não, é tirar partido do bem-vindo recesso. Brasil, país do Carnaval! Há quem demonstre algum ou mesmo forte desconforto com a designação. Franzindo a testa em sinal de quem comeu e não gostou, coloca desdém na voz sempre quando chamado a falar da feérica celebração popular. Deixa cair a opinião de que tudo isso não passa de baita despropósito. Algo que, em seu distorcido parecer, empobrece pra valer a cultural nacional. É claro que a turma partidária desse ponto de vista está rotundamente equivocada. Como também é notório que parte dessa minoria de viventes preconceituosos em relação ao Carnaval não encontra motivos para se rejubilar com o fato de que sermos reconhecidos como o “país do futebol”. Não é improvável, ainda, que se sintam mais a vontade numa comemoração, por exemplo, do “halloween”, do que numa festa junina com aquele sabor típico

roceiro descrito nos poemas e no canto de Catulo da Paixão Cearense, primeiro violão da Sinfônica poética brasileira. Ou até mesmo que achem naturalíssimo o emprego pedante, num trivial papo com conhecidos, de expressões em “inglês moroless”, como “feedback”, “brunch”, “feeling” (e por aí segue...), empregadas abusivamente para classificar situações óbvias do cotidiano. Não nos importemos, todavia, com o que alguns poucos pensam e dizem do Carnaval. As vibrações ricas em calor humano, magnéticas, contagiantes desse inigualável festejo, aqui por nossas bandas, são únicas, têm marca registrada. Exprimem admiravelmente, como acontece também no reino do futebol, o modo de ver e sentir de nossa gente. Estampam, de forma magistral, as múltiplas faces da genuína cultura nacional. Disponho-me a contar, em seguida, coisas amenas de outros carnavais. Naquele tempo, sabe seu moço, a criação musical revelava-se mais pujante. O Carnaval era época geralmente reservada para lançamento de belos sambas e marchas, boa parte deles até hoje com lugar assegurado na memória das ruas. “Alalaô”, “Chiquita Bacana”, “A Jardineira”, “Não me diga adeus” são alguns clássicos da incomparável canção popular brasileira nascidos nos teatros-revistas e nas rádios, por ocasião do então chamado “tríduo momesco”. Essa expressão aí, por sinal, acabou caindo em desuso em tudo quanto é parte, mas, na verdade, um pouco mais mesmo na Bahia, já que o Carnaval na “boa terra” costuma começar bem antes e acabar muito depois, como é sabido por todos e desfrutado por muitos. Autores e intérpretes musicais se preparavam, então, para o Carnaval com o mesmo capricho e cuidado de qualquer artista na antevéspera de uma temporada de espetáculos. O concurso das melodias carnavalescas fazia parte do show. Servia de trampolim para a glória.

Naquele tempo, o lança-perfume não era considerado esguicho alucinógeno. Todo folião digno do nome trazia-o sempre ao alcance da mão, nos salões e nas ruas. Os mais abonados adquiriam artefatos metálicos. Os outros consumiam os de vidro, mais em conta. Tinha-se por certo, na consciência coletiva, que o dano extremo que o emprego do lança-perfume conseguia produzir era um ardor incômodo, quando o gélido jato das bisnagas atingia o olho de algum desprevenido folião. Vez por outra, alguns poucos carnavalescos, debaixo da reprovação da maioria, se compraziam em promover duelos de lança-perfume. Contrariavam, assim, a regra pacificamente aceita de que o lança-perfume nada mais devia ser do que forma galante de aproximação. O Carnaval bem diferente de agora projetou nos últimos anos, graças sobretudo à cobertura da televisão, uma visão panorâmica impressionante da capacidade artística brasileira. A alegria, que costuma explodir franca e espontânea em tudo quanto é espaço ocupado pelos foliões, serve de pano de fundo para que sejam expostas – repetimos - as múltiplas e arrebatantes faces da cultura nacional. As tradições, os símbolos folclóricos, os mitos, os costumes de cada região, trabalhados por carnavalescos criativos, ganham colorido e vibração nas manifestações. E deixam no espírito popular a certeira certeza de que, seja no Rio, ou em São Paulo, ou Belo Horizonte, nas cidades históricas de Minas, na Bahia, em Pernambuco, ou no Amazonas, vive-se, todos os anos, nessa época, em todo o Brasil afinal, um festejo incomparável em matéria de promoções a envolver multidões. Produto pra desfrute turístico que nenhum outro país do planeta tem condições, vontade e capacidade de oferecer. País do Carnaval, sim! Com orgulho. * Jornalista (cantonius1@yahoo. com.br)

Comunicação em nuvem pode reduzir custos no varejo SILNEI KRAVASKI *

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê um bom crescimento para o setor de varejo em 2019, da ordem de 5,2%. Porém, nem tudo são boas notícias. Os varejistas se depararão em 2019 com desafios como alta tributação, margens apertadas de lucro e uma necessidade constante de investir em tecnologia, no enriquecimento da experiência do consumidor, em plataformas digitais e multicanais e, ainda, driblar a insuficiente infraestrutura em telecomunicações. Se manter e crescer no varejo não é uma tarefa fácil, mas existem recursos que podem ajudar esta empreitada. A comunicação em nuvem terceirizada é um deles, uma vez que possui potencial para ajudar a reduzir os custos no varejo em até 30%. Vamos trazer um exemplo prático. Eu, como varejista, além de precisar investir nesses recursos tecnológicos para modernizar o meu negócio, entregar o melhor serviço para o meu cliente e continuar crescendo, preciso também pensar em toda a infraestrutura de telefonia e comunicação aplicada na minha loja. Esses fatores acabam de uma forma ou outra tirando o foco no que é mais importante: a operação da loja e o atendimento ao cliente. Perde-se muito tempo fazendo a gestão desses recursos e deixa-se de investir e colocar energia onde mais se faz necessário. Outro ponto importante é a questão da mobilidade. Com o mundo cada vez mais digital e tecnológico, poder fazer reuniões de equipe e calls de qualquer lugar reduz custos, além de ser bem mais prático. Sem falar da possibilidade de acessar qualquer dado, a qualquer momento. Ou mesmo, de fora da loja ou da sede, ter acesso ao seu ramal. Estas são vantagens da mobilidade, da comunicação em nuvem, que culminam na redução dos custos no varejo. Eu sei bem que só de pensar nos investimentos necessários vem aquele desânimo e a sensação de que isso travará o crescimento e/ou impedirá a empresa de investir no que realmente parece ser o grande mote

do momento, o “customer experience”. Definitivamente uma coisa não elimina a outra e o melhor é que não há impeditivos para se ter os dois tipos de investimento. Não pelo menos nos dias de hoje, na era do tudo como serviço ou do Everything as a Service (XaaS). Segundo pesquisa da Cisco, 95% das empresas já utilizam algum tipo de serviço na nuvem e até 2020, 92% de todo o trabalho realizado pelas empresas será processado desta maneira. Literalmente, tudo pode ser terceirizado, desde a infraestrutura até a telefonia e comunicação, o que diminui o volume de recursos a ser direcionado para a atualização tecnológica. Os sistemas de comunicação em nuvem permitem que, através de um login e senha, conteúdos sejam compartilhadas e mensagens sejam enviadas, como se todos estivessem juntos participando de um grande grupo de trabalho. A criação de experiências imersivas, a incorporação da realidade aumentada e da realidade virtual, que segundo o Gartner são tendências-chave na corrida para o digital, já fazem parte deste cenário. Tudo isso com a capacidade de se ter o controle do que está sendo enviado, com a segurança e a formalidade que esse tipo de comunicação exige. Treinamentos a distância, inspeções de loja, checagem de estoque, tudo sem precisar estar presente fisicamente, poupando tempo e reduzindo custos no varejo de maneira preciosa. Terceirizar, contratar como serviço os recursos de tecnologia e comunicação, não só significa liberar-se do “problema”, como também dedicar mais tempo ao que realmente importa. Sem falar do upgrade do ponto de vista tecnológico: ter sempre o melhor, o mais moderno, o que salta aos olhos de quem quer crescer, aumentar vendas e reduzir os custos. Está mais do que na hora do varejo ingressar também na era do “tudo como serviço”. *Diretor executivo da Planus, empresa responsável pelo desenvolvimento do Planus IT 360°

Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda. Fundado em 18 de outubro de 1932 Fundador: José Costa Diretor-Presidente Luiz Carlos Motta Costa

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Barreiras ainda são ineficazes A corrupção na esfera pública, assunto bastante antigo em nosso País, ganhou, nos últimos anos, destaque e atenção, acompanhados de sinais claros de que a maioria da população não aceita mais conviver com as diversas formas de desvios que, como regra, enche os bolsos de agentes públicos. Tal disposição costuma ser apontada como um dos elementos que favoreceram a vitória do presidente Jair Bolsonaro e daqueles que, ao seu lado, prometiam fazer do combate à corrupção o centro de suas atenções e de seus compromissos. Também parece ter ficado evidente, nos fatos que vieram a lume nos últimos anos, que os desvios de recursos, não importa a sua forma, ou recheavam os bolsos dos corruptos ou alimentava partidos políticos e suas campanhas, numa troca de favores cujas consequências são hoje amplamente conhecidas. Foi nesse contexto, e com supostas boas intenções, que se optou pela proibição de financiamentos particulares a partidos, campanhas ou políticos, o que foi entendido como medida profilática capaz de fazer cessar os desvios, então transformados Também parece ter em rotina, e ficado evidente, nos que geravam fatos que vieram a também as lume nos últimos tais “sobras de anos, que os desvios campanha” de destino quase de recursos, não sempre incerto importa a sua forma, e altamente ou recheavam os duvidoso. Sem bolsos dos corruptos o dinheiro ou alimentava de empresas particulares, partidos políticos sinônimo e suas campanhas, também, numa troca de quase sempre, favores cujas de tráfico de consequências são influência, foram hoje amplamente estabelecidas as conhecidas novas regras de financiamento público de campanhas, que vigoraram nas eleições passadas. Dinheiro público, dinheiro, portanto, saído dos bolsos de cada contribuinte, mas capaz, pelo menos, de realizar a tão desejada profilaxia, já que as verbas seriam divididas proporcionalmente entre os partidos, que por sua vez bancariam as campanhas de seus candidatos. Mais uma vez, para desilusão talvez dos mais crédulos, a diferença entre o desejável e o acontecido foi grande e não foi preciso muito tempo para que se percebesse como partidos políticos e candidatos – nem todos é de se supor – se adaptaram aos novos tempos e com assustadora agilidade. Simplesmente inventaram o que seriam “candidatos laranja”, cuja única função aparente era receber verbas e transferi-las, mediante variados artifícios, aos escalões mais altos de seus respectivos partidos. Se tanta criatividade e agilidade fossem usadas para bons propósitos certamente o País estaria, hoje, em condições melhores. Diante do acontecido ou, por enquanto, das fortes evidências de que aconteceu, o importante é chegar à verdade e aos responsáveis pelas ilicitudes. É só o que podem esperar todos aqueles que acreditavam, ou ainda acreditam, que o País seria, finalmente, passado a limpo, restaurada a ética e os bons costumes na política.


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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OPINIÃO

Correspondência que gerou grande polêmica

Liderança regida pelas deusas

JOÃO JACINTO ANHÊ ANDORFATO* O Ministério da Educação (MEC) enviou para todas as escolas do País uma carta, via e-mail, pedindo que as crianças fossem perfiladas para cantar o Hino Nacional e que o momento fosse registrado em vídeo e enviado para o governo federal. No texto, o ministério também pediu que fosse lida para elas uma carta do ministro Ricardo Vélez Rodríguez, que termina com o slogan da campanha de Jair Bolsonaro: “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos.” A correspondência eletrônica gerou grande polêmica e refletirá em grandes discussões jurídicas. A quantidade de críticas fez com que o ministro de Estado afirmasse que cometeu um “erro” ao pedir filmagens de crianças sem a orientação dos pais e ao utilizar o slogan eleitoral. O Ministério da Educação enviou, então, uma nova carta, mas continuou requisitando que a escolas filmem seus alunos durante a leitura da carta e a execução do hino. A palavra “voluntariamente” foi adicionada. E ainda que “a gravação deve ser precedida de autorização legal da pessoa filmada ou de seu responsável”. Em um novo recuo, desistiu de pedir as gravações. É preciso analisar o caso deixando qualquer partidarismo de lado e do ponto de vista técnico e jurídico. Não há problema no estímulo a execução dos hinos na escola, pelo contrário. Contudo, as demais condutas observadas por podem resultar em sérios problemas para o ministro, como ser tipificado crime de responsabilidade e ato de improbidade administrativa. Primeiro, cumpre observarmos que durante o governo Lula foi sancionada a Lei 12.031, de 21 de setembro de 2009, que estabelece a obrigatoriedade de execução do Hino Nacional, uma vez por semana, nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental. A referida lei foi assinada pelo então ministro da Educação, Fernando Haddad, e acrescentou o parágrafo 6º ao art. 39 da Lei 5.700, de 1º de setembro de 1971, que também prevê o Hino Nacional como um dos símbolos nacionais brasileiros. Logo, se há alguma polêmica quanto ao fato de ser obrigatória a execução do Hino Nacional nas escolas, esta não deve

CARLA CALIGIORNE * É difícil imaginar sete mulheres em uma? Essa pergunta pode ter duas respostas, que serão dadas a partir da vivência pessoal de quem vai responder. E nem se trata de ser um homem ou uma mulher, mas de observar o universo feminino através da própria perspectiva ou se lembrar de mãe, irmã, filha, esposa, amigas. Entender como isso funciona é uma outra história, muito bem construída através de estudos e décadas de dedicação atendendo às mulheres. Quem conseguiu tal proeza foi a psiquiatra e analista Junguiana, Jean Shinoda Bolen, e autora do livro “As deusas e a mulher”, cuja teoria eu vou compartilhar nas próximas linhas. Pode relaxar, porque a ideia é bem interessante e muito útil especialmente para a mulher moderna, que precisa se reinventar todos os dias para vencer também os desafios do mundo do trabalho. Por que compreender os arquétipos das deusas gregas pode contribuir para que a mulher seja mais autêntica e melhore seu desempenho em atividades de liderança no mundo do trabalho? Uma resposta simples, que podemos aprofundar nas próximas linhas. Porque a partir desta compreensão a mulher pode se tornar consciente dos mistérios do seu inconsciente e decodificar seus desejos, aspirações, conflitos e angústias, distorções de comportamentos e os insucessos em seus relacionamentos amorosos e sociais. Essas forças estão personificadas nas deusas gregas: Artemis, Atena, Héstia, Hera, Demeter, Perséfone, Afrodite, cada qual com seu encantamento e posição no Olimpo. Somos potencialmente líderes em diferentes áreas da vida. A liderança exercida por uma deusa Artemis, por exemplo, revela uma forma ousada de ser, que a leva a arriscar mais e um talento especial para desbravar novas possibilidades. E isso faz dela muito diferente de Atena, cuja liderança se caracteriza por uma inteligência enfocada, estrategista, premeditada. Se olharmos o perfil de liderança da deusa Demeter, observaremos que ela busca oferecer todo apoio emocional, espiritual e até mesmo físico aos seus liderados. Você pode estar sob a influência da deusa-líder Artemis, Atena ou Demeter ou pode convocá-las para te auxiliar em momentos específicos, trazendo mais foco, conhecimento das estratégias, sendo mais aguerrida, ousada, arriscando mais, caso você não esteja sob o domínio delas em sua vida, como também oferecendo mais escuta ativa e acolhimento aos seus liderados. Seja como for, as sete deusas do Olimpo se manifestam na mulher contemporânea “concedendo” seus dons ou suas fraquezas, e essa compreensão é uma luz para o mundo do trabalho cada vez mais dirigido, coordenado por mulheres. Essa é a grande contribuição teórica oferecida pela psiquiatra que, em seus estudos e anos de atendimento clínico, compilou o sofrimento das mulheres frente aos seus inúmeros papéis e exigências sociais versus padrões de comportamento inscritos em sua psique, os arquétipos. A exigência por estar bem preparada e correspondendo aos anseios do mundo dos negócios pode ser minimizada pela mulher que exercita o autoconhecimento e, a partir dele, busca seu desenvolvimento no mundo do trabalho, conciliando-o com seus outros papéis como esposa, mãe ou filha. Entender-se influenciada por um arquétipo ou sob domínio dele é um caminho para a autonomia em suas escolhas, segurança em sua condição de gênero, e fortalecimento de sua personalidade.

Redação - Editora-Executiva Luciana Montes Editores Alexandre Horácio Clério Fernandes

Rafael Tomaz Gabriela Pedroso

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Ainda assim, o maior problema que o ministro Ricardo Vélez Rodríguez pode vir a enfrentar, a partir de agora, diz respeito a inclusão do slogan “Brasil acima de tudo. Deus acima de todos” na carta oficial enviada pelo ministério às escolas. Nesse ponto, trata-se nada menos que uma conduta tipificada como crime no art. 40 da Lei 9.504, de 30 de setembro de 1997, que diz respeito ao uso, durante a campanha eleitoral, de símbolos, frases ou imagens utilizadas no governo, e que tem por finalidade coibir a utilização da máquina pública para favorecer candidato à reeleição. Em uma primeira leitura, é claro que é crime utilizar slogan de governo durante a campanha eleitoral e, não, o contrário. Contudo, uma vez que o poder público possui símbolos próprios que devem ser utilizados para que se ressalte a oficialidade e a impessoalidade da informação que se pretende transmitir, a incorporação do mesmo slogan utilizado durante a campanha eleitoral em materiais e publicações de caráter institucional pode configurar violação aos princípios da administração pública (legalidade, publicidade, impessoalidade e moralidade) se houver a intenção de promoção pessoal. A conduta do atual ministro da Educação pode ainda ser investigada como crime de responsabilidade por atentar contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais, conforme previsto no art. 7º da Lei 1.079, de 10 de abril de 1950. O processo e julgamento dos ministros de Estado por crime de responsabilidade é de competência do Supremo Tribunal Federal (STF), salvo se houver a participação do presidente da República, situação que enseja o julgamento pelo Senado Federal por meio do procedimento de impeachment. Os próximos fatos, em decorrência do que o ministro chamou de “erro”, dependerão de questões políticas, e não apenas técnicas, como a oposição parlamentar que é feita ao atual governo. * Mestre em Direito pela PUC-SP, advogado e sócio do escritório Stuchi, Dias & Andorfato

O Corvo (XIII) MARCO GUIMARÃES * Após a coletiva de imprensa, Natalie voltava para a sua sala quando um policial disse que o comissário queria lhe falar e que sua colega de apartamento também havia telefonado. Primeiro o dever, falou para si mesma, já discando para o comissário. • Bom-dia, tenente. Já soube que se saiu muito bem — disse ele. • Não me senti muito bem mentindo sobre o capitão, mas... • Mas, no momento, era a única coisa a ser feita. Uma pequena mentira como essa não trará consequências maiores. • É, senhor comissário, o problema está na perpetuação da mentira e na sua utilização como ato rotineiro. • Bem, tenente, na nossa profissão convivemos com isso todos os dias; salvo os raríssimos casos em que os suspeitos declaram ser culpados dos delitos cometidos. Quase todos mentem até onde podem, em uma tentativa de se livrar dos seus delitos. • E às vezes quase nos convencem. • Eles já perpetuaram dentro de si a mentira, e a utilizam como ato rotineiro; acabam acreditando que suas mentiras

* Psicóloga clínica, Master Coach, Palestrante e Facilitadora Pathwork Diário do Comércio Empresa Jornalística Ltda Av. Américo Vespúcio, 1.660 CEP 31.230-250 - Caixa Postal: 456

ser relacionada diretamente ao atual ministro da Educação, pois a norma legal que prevê tal obrigatoriedade é anterior ao atual governo. A Lei 5.700/1971 prevê ainda que ninguém poderá ser admitido no serviço público sem que demonstre conhecimento do Hino Nacional, não restando dúvida quanto à importância do Hino Nacional para o legislador brasileiro. A relevância do Hino Nacional é tão significativa que, durante o governo Dilma, foi sancionada a Lei 12.472, de 1º de setembro de 2011, que incluiu na Lei de Diretrizes e Bases da Educação o estudo dos símbolos nacionais como obrigatório nas escolas públicas e privadas do ensino fundamental. Portanto, a orientação do atual ministro da Educação, em relação ao Hino Nacional, vai de acordo com a importância que lhe é atribuído enquanto símbolo nacional, não havendo, a princípio, qualquer irregularidade político-administrativa a ser investigada. Entretanto, no que concerne às filmagens das crianças para divulgação pelo atual governo, tal posicionamento merece sim crítica e possui guarida legal para tanto. Não se admite a divulgação da imagem no ordenamento jurídico vigente, por nenhuma forma ou mecanismo, impresso ou digital, sem a autorização da pessoa ou do responsável legal. O artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal, consagra a inviolabilidade da imagem das pessoas e assegura o direito de indenização pelo uso indevido. No caso específico de crianças e adolescentes, devemos observar a tríplice tutela (civil, administrativa e criminal) prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com especial atenção para o artigo 17, que estabelece a inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, a qual abrange a preservação da imagem das crianças e adolescentes. Desse modo, caso o Ministério da Educação tenha interesse em registrar a execução do Hino Nacional nas escolas, sejam públicas ou privadas, dependerá do consentimento dos pais e expressa autorização para divulgação, sob pena de violação dos direitos da personalidade e consequente obrigação de indenizar.

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são a mais pura verdade, às vezes nem se dão conta disso — filosofa o comissário. • O capitão e eu já havíamos conversado sobre isso. Ele diz que, nesses casos, o que se tem são “as verdades mentirosas”. • Pode ser. Mas vamos falar sobre o desaparecimento do capitão. Alguma notícia? • Ainda não. Solicitei as fitas com as filmagens. Temo que tenha ocorrido com ele o mesmo que ocorreu com as duas. • Ninguém desaparece assim. Mande as fitas que registraram o desaparecimento da menina para o laboratório. Sei que o Maurel já havia virado essas fitas de cabeça para baixo, mas ele mesmo já comentara que iria enviá-las para o laboratório — sugere o comissário. • É, pode ser que equipamentos mais sofisticados descubram algo. • Eu tentei ligar para Virgínia, mas caiu na secretária eletrônica e o celular estava fora de área. • Eu consegui falar com ela. Parece que os dois estão prestes a se separar. Virgínia estava dormindo na casa de uma amiga, que mora na mesma rua, e não fala com o capitão há dois dias. Ela está pensando

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em dar um tempo, deixar Paris e ir para Fixin — revela Natalie. • “Dar um tempo” parece ser a linguagem falada imaginada em um mimetismo circunstanciado aos que querem preanunciar as suas separações. A expressão, então, toma para si a tarefa quase mecânica, você não acha, tenente? • Pois é, capitão, às vezes somos obrigados a formar conceitos e símbolos para compreender, prever e criar a realidade. Mas, em outras ocasiões, fazemos tudo isso para nos preparamos para enfrentar a dor e o sofrimento impostos por uma separação. Ainda perplexa com o diálogo mantido com o comissário, Natalie desliga o telefone, apoia os pés sobre a mesa e liga para a namorada. * Escritor. Autor dos livros “Fantasmas de um escritor em Paris”, “Meu pseudônimo e eu”, “O estranho espelho do Quartier Latin”, “A bicha e a fila”, “O corvo”, “O portal” e a “A escolha”

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(11) 2178.8700 (21) 3852.1588 (61) 3327.0170 (81) 3446.5832 (41) 3339.6142 (51) 3231.5222

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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS LTDA. SICOOB COOPERCORREIOS

CNPJ 03.862.898/0001-03 12 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício Eleito na AGO de 2017, com mandato até a AGO de 2019 e renovado a cada dois anos, o Conselho findo em 31/12/2018 da Cooperativa de Economia e Crédito dos Empregados dos Correios Ltda. Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar – Sicoob Coopercorreios na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional - Em 2018 de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes SICOOB COOPERCORREIOS completou 18 anos mantendo sua vocação de instituição voltada mensais e seu balanço patrimonial anual. Todos os membros efetivos e suplentes do Conselho para fomentar o crédito para seu público-alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercêde Resultados - No exercício de 2018, o SICOOB COOPERCORREIOS obteve um resultado las. Código de Ética - Todos os integrantes da equipe do SICOOB COOPERCORREIOS de R$ 1.966.443,44 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 8,82%. 3. Ativos aderiram, em 2009, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta - Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$ 25.717.449,14. Por sua vez a Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB carteira de créditos representava R$ 29.650.536,99. A carteira de crédito em conjunto com Outros CONFEDERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, Créditos por Avais e Fianças Honradas encontrava-se assim distribuída: assumem o mesmo compromisso. Sistema de Ouvidoria - A Ouvidoria, constituída em 2007 Empréstimos R$ 29.594.708,74 99,81% representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela Financiamentos R$ 22.937,90 0,08% área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do Outros Créditos R$ 32.890,35 0,11% SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2018 o percentual de internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o 6,09% da carteira, no montante de R$ 1.805.897,97. 4. Captação - As captações, no total de cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de R$34.284.309,14, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades de 18,76%. As captações encontravam-se assim distribuídas: onde estamos presentes. No exercício de 2018, a Ouvidoria do SICOOB COOPERCORREIOS registrou 21 (vinte e uma) manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços Depósitos à Vista R$ 5.724.554,87 16,70% oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas Depósitos a Prazo R$28.559.754,27 83,30% e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2018 o percentual de 22,76% crédito e operações de crédito. Das 21 (vinte e uma), 11 (onze) foram consideradas procedentes e da captação, no montante de R$ 7.633.633,42. 5. Patrimônio de Referência - O Patrimônio de resolvidas dentro dos prazos legais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito Referência do SICOOB COOPERCORREIOS era de R$ 20.684.171,36. O quadro de associados acordo com o previsto na legislação vigente, sendo dessas 11 manifestações, 9 (nove) foram era composto por 6.916 Cooperados, havendo um acréscimo de 30,74% em relação ao mesmo reclamações, uma dúvida e uma sugestão e 10 (dez) foram consideradas improcedentes. Fundo período do exercício anterior. 6. Política de Crédito - A concessão de crédito está pautada em prévia Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCOOP - De acordo com seu estatuto, o Fundo análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCOOP tem por objeto prestar garantia de créditos cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até através do “RATING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte operações. O SICOOB COOPERCORREIOS adota a política de classificação de crédito de sua financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99. 7. Governança resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor Corporativa - Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e do Cooperativismo de Crédito (FGCOOPP), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, previsto na Resolução CMN nº 4.150/12, esse fundo possui como instituições associadas todas garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema práticas de gestão. Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Conforme previsto no artigo 2º da Resolução CMN reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada nº 4.284/13, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente de crédito do agronegócio, entre outros. As contribuições ao FGCOOP pelas instituições a ele pelo SICOOB CENTRAL CECREMGE, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento no § 4º do art. 3º da Circular Bacen nº 3.700/14. Ainda nos termos de seu estatuto, a governança dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias. Agradecimentos - Agradecemos aos muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central. Além do Estatuto nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Belo Horizonte/MG, 28 de janeiro de 2019 Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, Claudinei da Conceição Assis de Oliveira - Diretor Presidente; Rogério além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um Raimundo Nonato - Conselheiro Administração; Cleuza de Fátima G.A. Lopes plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e - Diretora Administrativa; Marcilene Canuta Affonso de M. Cedro. - Conselheira o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de Administração; Paulo Arlindo Magalhães - Conselheiro Administração; Antônio controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a Francisco do Carmo - Conselheiro Administração; Danilo César Torres - Conselheiro transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. Conselho Fiscal Administração; Rogério Ulisses Guimarães. - Conselheiro Administração. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017 (Valores expressos reais – R$)

Demonstrações dos Fluxos de Caixa para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 Em Reais Segundo DESCRIÇÃO 31/12/2017 Semestre/2018 31/12/2018 Atividades Operacionais Sobras/Perdas do Exercício 596.817,39 2.021.712,72 3.096.562,44 IRPJ / CSLL 10.108,07 0,00 Participações no Lucro(Sobra) (55.269,28) (55.269,28) (54.663,26) Provisão para Operações de Crédito 456.670,27 499.398,33 43.492,09 Provisão de Juros ao Capital (1.185.410,17) (1.185.410,17) (1.657.410,28) Depreciações e Amortizações 79.935,53 138.758,89 95.113,68 (97.148,19) 1.419.190,49 1.523.094,67 Aumento (redução) em ativos operacionais Títulos e Valores Mobiliários - (10.900,00) Operações de Crédito (1.056.558,59) (657.963,79) (2.380.563,94) Outros Créditos (129.231,60) (230.641,07) (55.394,90) Outros Valores e Bens (10.489,51) (49.219,08) 481,96 Aumento (redução) em passivos operacionais Depósitos a Vista 1.017.194,58 786.021,62 2.081.284,00 Depósitos a Prazo 2.544.307,01 4.629.812,27 7.430.967,57 Outras Obrigações 666.440,21 544.737,14 29.049,43 Relações Interdependências (684,42) Caixa Líquido Aplicado em Atividades 2.933.829,49 6.431.037,58 8.628.918,79 Operacionais Atividades de Investimentos Aplicação no Intangível (219,46) (17.430,44) (25.116,51) Inversões em Imobilizado de Uso (22.685,05) (328.553,76) (42.600,43) Inversões em Investimentos (149.023,19) (348.884,69) (153.861,48) Outros Ajustes 620,00 3.255,00 Caixa Líquido Aplicado / Originado em (171.927,70) (694.248,89) (218.323,42) Investimentos Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital 1.366.714,72 2.810.263,29 2.161.949,86 Devolução de Capital à Cooperados (686.023,73) (2.479.987,07) (2.801.948,42) Estorno de Capital (4.777,03) (6.689,98) (2.927,57) Destinação de Sobras Exercício Anterior (3.358,74) (6.609,10) Cotas de Capital à Pagar Destinação de Sobras Exercício Anterior em - (720.368,29) (458.874,16) C/C Associados FATES - Resultado de Atos Não (11.677,09) Cooperativos

Em Reais AT I V O Notas 31/12/2018 31/12/2017 Circulante 37.047.079,89 28.679.871,52 Disponibilidades 591.437,15 490.818,86 4 Títulos e Valores Mobiliários 10.900,00 Carteira Própria 10.900,00 Relações Interfinanceiras 5 25.717.449,14 19.429.138,73 Centralização Financeira - Cooperativas 25.717.449,14 19.429.138,73 Operações de Crédito 6 9.896.265,73 8.208.746,21 Operações de Crédito 11.746.792,69 9.559.874,84 (Provisão para Operações de Crédito de (1.850.526,96) (1.351.128,63) Liquidação Duvidosa) Outros Créditos 7 766.113,33 535.472,26 Créditos por Avais e Fianças Honrados 32.890,35 21.787,22 Rendas a Receber 169.135,36 127.607,42 Diversos 586.045,28 399.496,64 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação (21.957,66) (13.419,02) Duvidosa) Outros Valores e Bens 8 64.914,54 15.695,46 Despesas Antecipadas 64.914,54 15.695,46 Realizável a Longo Prazo 17.872.353,95 19.401.308,01 Operações de Crédito 6 17.870.853,95 19.399.808,01 Operações de Crédito 17.870.853,95 19.399.808,01 Outros Créditos 7 1.500,00 1.500,00 Diversos 1.500,00 1.500,00 Permanente 3.054.995,92 2.499.505,92 Investimentos 9 2.118.223,26 1.769.338,57 Participações em Cooperativas 2.118.223,26 1.769.338,57 Imobilizado em Uso 10 892.406,26 689.664,70 Imóveis de Uso 658.728,30 658.728,30 Outras Imobilizações de Uso 794.469,08 466.535,32 (Depreciações Acumuladas) (560.791,12) (435.598,92) Intangível 11 44.366,40 40.502,65 Ativos Intangíveis 171.241,02 153.810,58 (Amortização Acumulada) (126.874,62) (113.307,93) TOTAL DO ATIVO 57.974.429,76 50.580.685,45 PA S S I V O 31/12/2018 31/12/2017 Circulante 35.617.032,31 29.727.461,28 Depósitos 12 34.284.309,14 28.868.475,25 Depósitos à Vista 5.724.554,87 4.938.533,25 Depósitos a Prazo 28.559.754,27 23.929.942,00 Outras Obrigações 13 1.332.723,17 858.986,03 Cobrança e Arrecadação de Tributos e 5.823,18 4.294,00 Assemelhados FATES Sobras Exercício (117.154,99) (117.154,99) (137.281,18) Sociais e Estatutárias 521.303,58 593.701,35 Subscrição do Juros ao Capital 1.171.645,11 1.171.645,11 1.633.344,64 Fiscais e Previdenciárias 83.294,08 58.590,97 IRRF sobre Juros ao Capital (2.209,32) (2.209,32) (6.060,30) Diversas 722.302,33 202.399,71 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Exigível a Longo Prazo 71.000,00 1.728.194,76 652.140,01 369.916,68 Financiamentos Outras Obrigações 13 71.000,00 Aumento / Redução Líquida das Diversas 71.000,00 4.490.096,55 6.388.928,70 8.780.512,05 Disponibilidades Patrimônio Líquido 15 22.286.397,45 20.853.224,17 Capital Social 20.234.456,13 18.360.648,63 Modificações em Disponibilidades De Domiciliados no País 20.260.842,56 18.369.793,53 Líquida (Capital a Realizar) (26.386,43) (9.144,90) No Ínicio do Período 21.818.789,74 19.919.957,59 11.139.445,54 Reserva de Lucros 1.543.460,81 1.387.254,16 No Fim do Período (Nota 3 - c) 26.308.886,29 26.308.886,29 19.919.957,59 Sobras Acumuladas 508.480,51 1.105.321,38 Variação Líquida das Disponibilidades 4.490.096,55 6.388.928,70 8.780.512,05 TOTAL 57.974.429,76 50.580.685,45 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 Eventos

Saldo em 31/12/2016 Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Reversões de Reservas Sobras ou Perdas Líquidas Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital FATES - Atos Não Cooperativos Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva . FAT E S Saldos em 31/12/2017 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Em Conta Corrente do Associado Ao Capital Cotas de Capital à Pagar - Ex associados Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Sobras ou Perdas Líquidas Remuneração de Juros ao Capital: 19) Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva . FAT E S Saldos em 31/12/2018 Saldos em 30/06/2018 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização Por Devolução ( - ) Estorno de Capital Sobras ou Perdas Líquidas Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital Subscrição do Juros ao Capital IRRF sobre Juros ao Capital Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: . Fundo de Reserva . FAT E S Saldos em 31/12/2018

Notas

Capital Capital Subscrito Capital a Realizar 17.072.080,31 (1.706,20) 305.916,31 2.169.388,56 (2.801.948,42) (2.927,57)

Em Reais Reservas de Sobras Sobras ou Perdas Acumuladas Legal Expansão 1.249.972,98 7.071,95 771.399,55 (458.874,16) (305.916,31) (6.609,10)

(7.438,70) (7.071,95)

(1.657.410,28)

1.633.344,64 (6.060,30)

(11.677,09)

17.f

137.281,18 18.369.793,53

(9.144,90)

1.387.254,16

-

(17.241,53) 1.966.443,44 (1.185.410,17)

1.171.645,11 (2.209,32) 156.206,65 20.260.842,56 18.406.227,01

(26.386,43) (17.120,63)

1.375.980,52 (686.023,73) (4.777,03)

(9.265,80)

1.171.645,11 (2.209,32)

(137.281,18) (137.281,18) 1.105.321,38 (720.368,29) (380.785,47) (3.358,74)

380.785,47 2.827.504,82 (2.479.987,07) (6.689,98)

7.071,95 3.041.899,18

1.543.460,81 1.387.254,16

-

(156.206,65) (117.154,99) 508.480,51 1.415.596,14

551.656,18 (1.185.410,17)

Totais 19.098.818,59 (458.874,16) (6.609,10) 2.161.949,86 (2.801.948,42) (2.927,57) 3.041.899,18 (1.657.410,28) 1.633.344,64 (6.060,30) (11.677,09) (137.281,18) 20.853.224,17 (720.368,29) (3.358,74) 2.810.263,29 (2.479.987,07) (6.689,98) 1.966.443,44 (1.185.410,17) 1.171.645,11 (2.209,32) (117.154,99) 22.286.397,45 21.191.956,68 1.366.714,72 (686.023,73) (4.777,03) 551.656,18 (1.185.410,17) 1.171.645,11 (2.209,32) (117.154,99) 22.286.397,45

156.206,65 (156.206,65) (117.154,99) 20.260.842,56 (26.386,43) 1.543.460,81 508.480,51 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31/12/2018 E 31/12/2017 - (Em Milhares de Reais) Títulos - Os depósitos e os recursos de aceite e emissão de títulos são demonstrados pelos valores das 1. Contexto Operacional - A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS EMPREGAexigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do balanço, reconheciDOS DOS CORREIOS LTDA - SICOOB COOPERCORREIOS, é uma cooperativa de crédito dos em base pro rata die. m) Demais ativos e passivos - São registrados pelo regime de competência, singular, instituição financeira não bancária, fundada em 16/11/1971, filiada à CCE CRÉD EST MG apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as vaLTDA.– SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Confederação Nacional das Cooperiações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valorativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares res conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variae centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe ções monetárias incorridas. n) Provisões - São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que defipresente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econe a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o nômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Moneas melhores estimativas do risco envolvido. o) Provisões para demandas judiciais e Passivos contário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SItingentes - São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for COOB COOPERCORREIOS possui 3 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: 2 considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável localizadosem Belo Horizonte/MG e 1 em Brasília/DF. O SICOOB COOPERCORREIOS tem saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mencomo atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (i) Proporcionar, surados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (ii) A formação educacional de seus asnota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgasociados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e das. p) Obrigações legais - São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos do uso adequado do crédito; e (iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operaou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por ções dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de diretriz. q) Imposto de renda e contribuição social - O imposto de renda e a contribuição social sobre serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperamercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar tivos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. 2. Apresentação das demonstrações contábeis cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto. r) Segregação em - As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no circulante e não circulante - Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). s) Valor recuperáBACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às vel de ativos – impairment - A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando apliemissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 28/01/2019. Na elaboração das demonstrações cável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referent) Eventos subsequentes - Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações tes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobicontábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: • Eventos que originam lizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresenajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contátar variação em relação às estimativas utilizadas. Em função do processo de convergência com as beis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na normas internacionais de contabilidade, algumas normas e interpretações foram emitidas pelo Comitê data-base das demonstrações contábeis. A cooperativa cumpriu todas as normas e regulamentos a que de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente está sujeita; todavia, recebemos o ofício do Banco Central do Brasil nº 2464/2019 – BCB/Desuc daquando aprovadas pelo BACEN, naquilo que não confrontar com as normas por ele já emitidas antetado de 08 de fevereiro de 2019, relatando a atuação da Cooperativa junto a associados fora da área de riormente. Os pronunciamentos contábeis já aprovados, por meio das Resoluções do CMN, foram atuação estabelecida em seu Estatuto Social, com os quais tem realizado operações de empréstimos e aplicados integralmente na elaboração destas Demonstrações Contábeis. 3. Resumo das principais aplicações financeiras e determina a interrupção imediata dessa prática.Determina ainda a exclusão de práticas contábeis - a)Apuração do resultado - Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são todos os associados que não atendem aos requisitos estatutários da Cooperativa e o encerramento de registradas de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao todas as suas operações. A cooperativa, em busca de regularizar a situação, propôs à Central Cecremge sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os reunirmo-nos com o Departamento de Fiscalização do Banco Central em busca da solução mais adedispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com quada para a situação referida. Em 31/12/2018, o número total de associados fora da área de atuação os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando era de 413, o total de operações de crédito com esses associados alcançava o montante de R$ não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis - Na elaboração das demonstrações 1.390.575,20. O capital social correspondente era de R$ 80.614,12 e, por fim, o valor dos depósitos contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e atingia R$ 89.196.60. u) Caixa e equivalente de caixa - O caixa e os equivalentes de caixa, apresenoutras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas refetados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por: rentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação Descrição 31/12/2018 31/12/2017 às estimativas utilizadas. c) Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa, conforme Caixa e depósitos bancários 591.437,15 490.818,86 Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfiRelações interfinanceiras centralização financeira 25.717.449,14 19.429.138,73 nanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, TOTAL 26.308.886,29 19.919.957,59 com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. d) Operações de crédito - As operações de 4. Títulos e valores mobiliários - Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em Títulos e crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de Valores Mobiliários estavam assim compostas: rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão Descrição 31/12/2018 31/12/2017 para operações de crédito - Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para Título De Renda Fixa 10.900,00 0,00 cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das TOTAL 10.900,00 0,00 operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liOs Títulos de Renda Fixa referem-se, substancialmente, a aplicações em Títulos de Capitalização quidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjunjunto a Sociedade de Capitalização Sul América, com remuneração através da TR. Tal recurso tem tura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para por objetivo garantir a locação de imóvel localizado na cidade de Brasília, em virtude da abertura do classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de PA de Brasília. 5. Relações interfinanceiras - Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) DepóRelações Interfinanceiras estavam assim compostas: sitos em garantia - Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados Descrição 31/12/2018 31/12/2017 passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem Centralização Financeira – Cooperativas 25.717.449,14 19.429.138,73 judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em TOTAL 25.717.449,14 19.429.138,73 juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos - Representados (a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE e ações do Bancoob, avaliadas junto ao Sicoob Central Cecremgeconforme determinado na Resolução CMN nº 4.434/2015. 6. Opepelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado - Equipamentos de processamento de dados, mórações de crédito - a) Composição da carteira de crédito por modalidade: veis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. 31/12/2018 Modalidade 31/12/2017 A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuCirculante Não circulante Total ais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) In3.889,18 Adiantamento a Depositante 3.889,18 0 5.158,04 tangível - Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à Cheque especial/Conta Garantida 311.334,57 0 311.334,57 0 manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil deEmpréstimos 11.424.044,88 17.855.440,11 29.279.484,99 28.921.022,95 finida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício 22.937,90 Financiamentos 7.524,06 15.413,84 25.805,08 econômico. j) Ativos contingentes - Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Adminis0 Títulos Descontados 0 0 7.696,78 tração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis (-) Provisões para Operações -1.850.526,96 0 -1.850.526,96 -1.351.128,63 sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. de Crédito Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados TOTAL 9.896.265,73 17.870.853,95 27.767.120,06 27.608.554,22 em notas explicativas às demonstrações contábeis. l) Depósitos e Recursos de Aceite e Emissão de

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Demonstrações de Sobras ou Perdas para o Semestre e Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2018 e para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2017 Em Reais Descriminação Notas Segundo Semestre/2018 31/12/2018 31/12/2017 RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 18.1 3.834.457,94 7.579.682,36 7.722.725,75 Operações de Crédito 3.834.457,94 7.579.682,36 7.722.725,75 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 19.1 (1.900.204,57) (3.347.528,23) (3.328.990,89) Operações de Captação no Mercado (885.997,02) (1.698.193,00) (1.968.032,32) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (1.014.207,55) (1.649.335,23) (1.360.958,57) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1.934.253,37 4.232.154,13 4.393.734,86 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS (1.340.659,12) (2.214.785,12) (1.294.996,07) Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços 167.647,33 306.808,39 200.052,29 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias 265.026,75 507.859,98 444.911,44 Despesas(Dispêndios) de Pessoal (1.333.193,50) (2.443.231,84) (1.627.500,44) Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas (1.126.913,37) (2.064.760,70) (1.683.943,85) Despesas(Dispêndios) Tributárias (25.473,47) (52.520,96) (37.998,89) 18 Outras Receitas(Ingressos) Operacionais 177.289,68 477.901,05 355.038,35 Ingressos de Depósitos Intercooperativos 686.061,27 1.284.050,66 1.225.146,69 19 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (151.103,81) (230.891,70) (170.701,66) RESULTADO OPERACIONAL 593.594,25 2.017.369,01 3.098.738,79 RESULTADO NÃO OPERACIONAL 20 3.223,14 4.343,71 (2.176,35) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES 596.817,39 2.021.712,72 3.096.562,44 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (45.161,21) (55.269,28) (54.663,26) Provisão para Imposto de Renda 5.627,76 527,40 Provisão para Contribuição Social 4.480,31 (527,40) Participações no Lucro(Sobra) (55.269,28) (55.269,28) (54.663,26) PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO (273.361,64) (286.239,45) FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (117.154,99) (148.958,27) Reserva Legal (156.206,65) (137.281,18) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) 551.656,18 1.693.081,80 2.755.659,73 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 17 (1.185.410,17) (1.185.410,17) (1.657.410,28) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO (633.753,99) 507.671,63 1.098.249,45 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual de Empréstimo / TD A.D / Cheque Especial Financiamentos Total em Provisões Total em Provisões Risco / Situação / Conta Garantida 31/12/2018 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2017 AA Normal 214.617,08 0,00 0,00 214.617,08 294.736,71 A 0,5% Normal 15.291.401,33 8.090,66 0,00 15.299.491,99 -76.497,46 17.954.551,12 -89.772,76 B 1% Normal 5.537.125,99 103.782,63 0,00 5.640.908,62 -56.409,09 5.359.002,85 -53.590,03 B 1% Vencidas 643.101,06 0,00 0,00 643.101,06 -6.431,01 676.515,11 -6.765,15 C 3% Normal 3.697.556,62 149.190,96 0,00 3.846.747,58 -115.402,49 2.180.421,34 -65.412,72 C 3% Vencidas 453.059,96 583,85 0,00 453.643,81 -13.609,42 666.235,69 -19.987,15 D 10% Normal 698.015,27 29.667,17 0,00 728.078,32 -72.807,87 133.724,04 -13.372,44 D 10% Vencidas 756.472,77 1.132,61 22.937,90 780.147,40 -78.014,79 281.558,28 -28.155,85 E 30% Normal 116.029,66 6.869,66 0,00 122.220,00 -36.666,12 26.785,19 -8.035,65 E 30% Vencidas 383.474,01 1.356,54 0,00 385.509,87 -115.652,96 237.545,55 -71.263,72 F 50% Normal 15.727,52 1.387,17 0,00 17.114,69 -8.557,35 1.175,03 -587,65 F 50% Vencidas 200.039,99 0,00 0,00 200.039,99 -100.020,00 215.203,37 -107.601,71 G 70% Normal 90.580,20 1.787,67 0,00 92.367,87 -64.657,51 20.931,90 -14.652,43 G 70% Vencidas 292.181,78 676,41 0,00 292.858,19 -205.000,73 131.217,71 -91.852,41 H 100% Normal 198.525,32 7.460,90 0,00 196.645,20 -196.645,20 80.783,37 -80.783,37 H 100% Vencidas 691.576,43 3.237,52 0,00 704.154,97 -704.154,97 699.295,59 -699.295,59 Total Normal 25.859.578,99 308.236,82 0,00 26.158.191,35 -627.641,68 26.052.111,55 326.207,04 Total Vencidos 3.419.906,00 6.986,93 22.937,90 3.459.455,29 -1.222.883,75 2.907.571,30 1.024.921,58 Total Geral 29.279.484,99 315.223,75 22.937,90 29.617.646,64 -1.850.526,66 28.959.682,85 1.351.128,63 Provisões -1.823.996,57 -24.236,22 -2.293,79 -1.850.526,96 -1.351.128,63 Total Líquido 27.455.488,42 290.987,53 20.644,11 27.767.119,68 27.608.554,22 O Sicoob Confederação, a partir de outubro/2018, implementou melhorias em suas metodologias por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – internas de avaliação do risco de crédito de associados. As melhorias realizadas têm por objetivo o FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco Central a Lei nº 5.764/1971. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 24/02/2018, os cooperados do Brasil – BCB. c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ 312.525,41. f) Destinações estatutárias e legais - A sobra líquida do exercício Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total terá a seguinte destinação: Empréstimos 3.669.512,09 7.754.532,79 17.855.440,11 29.279.484,99 Financiamentos 3.262,27 4.261,79 15.413,84 22.937,90 Descrição 2018 2017 Conta Corrente 315.223,75 0 315.223,75 Sobra líquida do exercício 781.033,27 1.384.488,90 TOTAL 3.987.998,11 7.758.794,58 17.870.853,95 29.617.646,64 Lucro líquido decorrente de atos não-cooperativos apropriado ao FATES - (11.677,09) d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Sobra líquida, base de cálculo das destinações 781.033,27 1.372.811,81 Destinações estatutárias Conta Empréstimo / % da Descrição 31/12/2018 Reserva legal 20% (156.206,65) (137.281,18) Corrente Financiamento Carteira Fundo de assistência técnica, educacional e social - 15% (117.154,99) (137.281,18) 3% Setor Privado – Serviços 111.382,19 818.166,71 929.548,90 Reversão de Reservas 7.071,95 97% Pessoa Física 203.841,56 28.484.256,18 28.688.097,74 Ajuste Exercício Anterior 808,88 TOTAL 315.223,75 29.302.422,89 29.617.646,64 100% Sobra à disposição da Assembleia Geral 508.480,51 1.105.321,40 e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: 16. Resultado de atos não cooperativos Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Descrição 2018 1.351.128,63 1.307.636,54 Saldo inicial Resultado de Atos com não Associados 19.677,84 Constituição/Reversões 1.659.610,48 1.450.310,83 (-) Despesa de Imposto de Renda com Pessoa Jurídica -2.951,68 Transferência para prejuízo -1.160.212,15 (1.406.818,74) (-) Despesa com Contribuição Social sobre o lucro -3.345,23 TOTAL 1.850.526,96 1.351.128,63 Resultado com Não Associados deduzido das despesas de IRPJ/CSLL 13.380,93 f) Concentração dos Principais Devedores: Total de receitas de vendas de seguros com Associados 13.950,55 Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total Total de receitas de vendas de quotas de consórcios com associados 16.695,99 Maior Devedor 727.355,83 2,00% 674.175,69 2,00% Total de receitas de comissão de faturamento e antecipação de 706,25 10 Maiores Devedores 1.314.334,59 4,00% 1.329.141,04 5,00% recebíveis do negócio SIPAG (Resolução Sicoob Confederação 145/16) 50 Maiores Devedores 2.998.041,60 10,00% 3.154.853,71 11,00% Resultado de atos com não associados conf. Art. 87 da lei 5.764/71 -17.971,86 g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo: 17. Provisão de Juros ao Capital - A Cooperativa pagou juros ao capital próprio, visando remunerar o capital do associado. Os critérios para a provisão obedeceram à Lei Complementar Descrição 31/12/2018 31/12/2017 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do 2.146.601,07 1.194.930,26 Saldo inicial Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Valor das operações transferidas no período 1.160.212,15 1.406.818,74 Demonstração de Sobras ou Perdas – DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Valor das operações recuperadas no período -620.284,81 -455.147,93 – DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997. 18. Outros ingressos/rendas operacionais TOTAL 2.686.528,41 2.146.601,07 7. Outros créditos - Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas Descrição 2018 2017 ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: 134,24 Recuperação de Encargos e Despesas 237,91 Rendas Juros Cartão De Crédito 203.741,77 139.343,32 Modalidade 31/12/2018 31/12/2017 Rendas Multas Por Atraso - Cartão De Crédito 23.223,63 23.118,07 Avais e Fianças honrados 32.890,35 21.787,22 Crédito - Receita SIPAG – Faturamento 115,09 4,60 Rendas a Receber (a) 169.135,36 127.607,42 Crédito Receita Sipag – Antecipação 685,06 407,30 Diversos (b) 587.545,28 400.996,64 Rendas Intercâm - Cartão De Crédito 42.652,04 29.851,42 (-) Provisões para Outros Créditos (c) -21.957,66 -13.419,02 Rendas Intercâmbio - Cartão De débito 47.549,00 34.514,67 TOTAL 767.613,33 536.972,26 Receita Volume Financeiro – Rede 67,85 (a)Refere-se a Rendas de Convênios a Receber no valor de R$ 53.853,18 e Depósito na CentraliDividendos 32.087,29 33.867,57 zação Financeira no valor de R$ 115.282,18; (b) Em Devedores por Depósitos em Garantia estão Distribuição De Sobras Da Central 125.349,93 registrados depósitos para interposição de processos trabalhistas no valor de R$ 1.500,00, AdiantaOutras Rendas Operacionais 2.295,15 93.693,49 mento e Antecipações Salariais no valor de R$ 11.901,72, Impostos e Contribuições a compensar TOTAL 477.901,05 355.038,35 no valor de R$34.402,00, Imposto de Renda a Recuperar no valor de R$ 1.509,36, Títulos e Crédito 18.1 Ingressos da Intermediação Financeira a Receber no valor de R$ 9.956,10 e Devedores Diversos no Pais no valor de R$ 528.276,10; (c) Descrição 2018 2017 A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por Rendas de Adiantamentos a Depositantes 4.406,79 12.589,01 nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Rendas de Empréstimos 6.972.049,63 7.253.374,52 Nível / Percentual Avaise Fianças Total em Provisões Total em Provisões Rendas de Direitos Creditórios Descontados 1.808,40 4.821,71 de Risco / Situação honrados 31/12/2018 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2017 Rendas de Financiamentos 5.194,74 305,08 E 30% 12.533,34 12.533,34 -3.760,01 7.316,84 -2.195,05 Recuperação de Créditos Baixados Como Prejuízo 596.222,80 451.635,43 F 50% 1.834,84 1.834,84 -917,42 3.253,97 -1.626,99 TOTAL 7.579.682,36 7.722.725,75 G 70% 4.139,87 4.139,87 -2.897,93 5.398,11 -3.778,68 19. Outros dispêndios/despesas operacionais H 100% 14.382,30 14.382,30 -14.382,30 5.818,30 -5.818,30 Descrição 2018 2017 Total Geral 32.890,35 32.890,35 -21.957,66 21.787,22 -13.419,02 Despesas de Cessão de Operações de Crédito -35.721,89 -18.684,80 Provisões -21.957,66 -21.957,66 -13.419,02 Cancelamento de Tarifas Pendentes -20.693,80 -34.923,70 Total Líquido 10.932,69 10.932,69 8.368,20 Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas -460,6 -930,89 8. Outros valores e bens Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais -153,9 -345,25 Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Contrib. ao Fundo Tecnologia da Informação -62.871,77 -56.043,23 Despesas Antecipadas 64.914,54 15.695,46 Outras Despesas Operacionais -18.933,14 -48.952,80 TOTAL 64.914,54 15.695,46 Garantias Financeiras Prestadas -20.581,61 -10.820,99 Registram-se no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios de seguros e contribuição Contingências -71.474,99 0 cooperativista. 9. Investimentos - O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SITOTAL -230.891,70 -170.701,66 COOB CENTRAL CECREMGE e ações do BANCOOB. 19.1 Dispêndios da Intermediação Financeira Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Descrição 2018 2017 Participações em cooperativa central de crédito 1.876.790,18 1.527.905,49 Despesas De Captação -1.698.193,00 -1.968.032,32 Participações inst financ controlada coop crédito 241.433,08 241.433,08 Provisões para Operações de Credito -1.628.277,15 -1.355.479,58 TOTAL 2.118.223,26 1.769.338,57 Provisões para Outros Créditos -21.063,08 -5.738,93 10. Imobilizado de uso - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. Operações de Credito de Liquidação Duvidosa 5 259,94 As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de TOTAL -3.347.528,23 -3.328.990,89 vida útil estimado conforme abaixo: 20. Resultado não operacional Taxa Descrição 2018 2017 Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Depreciação Lucro em Transações com Valores de Bens 0,00 30,00 Edificações 4% 658.728,30 658.728,30 Ganhos de Capital 5.000,78 2.033,79 (-) Depreciação Acum. Imóveis de Uso – Edificações -234.857,49 -208.508,49 (-) Prejuízos em Transações com Valores e Bens -620,00 -2.052,00 Instalações 10% 17.040,00 0,00 (-) Perdas de Capital 0,00 -2.188,14 (-) Depreciação Acumulada de Instalações -960,32 0,00 (-) Outras Despesas não Operacionais -37,07 0,00 Móveis e equipamentos de Uso 10% 188.573,77 141.487,22 Resultado Líquido 4.343,71 -2.176,35 (-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso -68.179,07 -53.197,87 21. Partes Relacionadas - As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm auSistema de Comunicação 20% 1.629,00 1.629,00 toridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e memSistema de Processamento de Dados 10% 361.255,87 261.428,66 bros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades Sistema de Segurança 10% 28.757,25 28.757,25 operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. Sistema de Transporte 20% 197.213,19 33.233,19 As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações (-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso -256.794,24 -173.892,56 da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de TOTAL 892.406,26 689.664,70 operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais 11. Intangível - Demonstrado pelo custo de aquisição, menos Amortização acumulada. As Amorcomo movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As tizações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e útil estimado conforme abaixo: alienação fiduciária. a) Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2018: Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Taxa Depreciação em Relação à Provisão de Montante das Operações Ativas Valores % Outros Ativos Intangíveis 171.241,02 153.810,58 20% Carteira Total Risco (-) Amortização Acumulada de P.R. – Sem vínculo de Grupo Econômico 179.697,46 0,6% 785,45 -126.874,62 -113.307,93 Outros Ativos Intangíveis TOTAL 179.697,46 785,45 0,6% TOTAL 44.366,40 40.502,65 Montante das Operações Passivas 440.801,54 2,9% 12. Depósitos - É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado b) Operações ativas e passivas – saldo em 31/12/2018: de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do Natureza da Valor da PCLD (Provisão para % da Operação de portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade. É composto também por valores pactuOperação de Operação de Crédito de Liquidação Crédito em Relação à ados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais Crédito Crédito Duvidosa) Carteira Total recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós Empréstimo 76.245,62 515,51 0% ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no Natureza dos Valor do % em Relação à Taxa Média prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, Depósitos Depósito Carteira Total -% registradas em conta redutora de depósitos a prazo. Depósitos a Vista 62.724,36 1,1% 0% Descrição 31/12/2018 Taxa média 31/12/2017 Taxa média Depósitos a Prazo 1.789.103,91 6,26% 0,49% Depósito à Vista 5.724.554,87 4.938.533,25 c) Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque Depósito a Prazo 28.559.754,27 0,49 23.929.942,00 0,54 especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, emTOTAL 34.284.309,14 28.868.475,25 préstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade: a) Concentração dos principais depositantes: Taxas Aplicadas em Taxa Aprovada pelo Natureza das Operações Ativas Relação às Partes Conselho de Administração / Descrição 31/12/2018 % Carteira 31/12/2017 % Carteira e Passivas Total Total Relacionadas Diretoria Executiva Maior Depositante 932.812,77 3,00% 839.555,77 3,00% Empréstimos 2,05% 2,05% 10 Maiores Depositantes 4.961.679,53 15,00% 4.747.251,30 17,00% Aplicação Financeira - Pós Fixada 100,01% 100,01% 50 Maiores Depositantes 12.770.370,69 38,00% 11.554.967,45 41,00% Percentual em Relação à Carteira Geral Movimentação no Exercício de 2018 b) Despesas com operações de captação de mercado: Empréstimos e Financiamentos 0,52% Descrição 2018 2017 d) As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, Despesas de Depósitos a Prazo -1.651.364,94 -1.932.079,14 garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. Despesas de Contribuição ao Fundo Garantidor de Créditos -46.828,06 -35.953,18 Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas TOTAL -1.698.193,00 -1.968.032,32 Empréstimos e Financiamentos 53.622,00 13. Outras Obrigações e) No exercício de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram repreDescrição 2018 2017 sentados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma: Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 5.823,18 4.294,00 BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO EXERCÍCIO DE 2018 (R$) Sociais e Estatutárias 521.303,58 593.701,35 Honorários - Conselho Fiscal 9.798,00 Fiscais e Previdenciárias 83.294,08 58.590,97 Honorários - Diretoria e Conselho de Administração 220.634,08 Diversas 793.302,33 202.399,71 Encargos Sociais 47.356,32 TOTAL 1.403.723,17 858.986,03 22. Cooperativa Central - A COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS EMPREGA13.1 Sociais e Estatutárias DOS DOS CORREIOS LTDA - SICOOB COOPERCORREIOS, em conjunto com outras coopeDescrição 31/12/2018 31/12/2017 rativas singulares, é filiada à CCE CRÉD EST MG LTDA. SICOOB CENTRAL CECREMGE, Provisão para Participações nos Lucros 55.342,66 54.663,26 que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos Resultado de Atos com Associados (a) 117.170,48 137.284,86 governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CECREMGE, é uma sociedade coResultado de Atos com Não Associados (a) 23,48 11.716,46 operativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econôCotas de Capital a Pagar (b) 348.766,96 390.036,77 mico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando TOTAL 521.303,58 593.701,35 suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legisla(a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, ção pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não corecíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus oboperativos e 15% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A jetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CECREMGE a coordenação das atividades de suas filiadas, classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Insa difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, tituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB COOé registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei PERCORREIOS responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL nº 5.764/1971. (b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados. 13.2 Fiscais CECREMGE perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, e Previdenciárias - As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de proporcionalmente à sua participação nessas operações. Saldos das transações da Cooperativa com Outras Obrigações estão assim compostas: a SICOOB CENTRAL CECREMGE: Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Descrição 31/12/2018 31/12/2017 Impostos e contribuições a recolher 83.294,08 58.590,97 Ativo circulante - Relações interfinanceiras 25.717.449,14 19.429.138,73 TOTAL 83.294,08 58.590,97 centralização financeira (nota 4) 13.3 Diversas Ativo Permanente - Investimentos (nota 8) 1.876.790,18 1.527.905,49 As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CECREMGE, em 30/06/2018, foram auditaDescrição 31/12/2018 31/12/2017 das por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações Obrigações por Aquisição de Bens e Direitos (a) 16.936,53 0,00 contábeis, datado de 29/08/2018, com opinião sem modificação. A auditoria das demonstrações Provisão para Pagamentos a Efetuar (b) 271.079,20 163.016,76 contábeis, data base 31/12/2018, não foi concluída até a data da aprovação das demonstrações Provisão para Passivos Contingentes (c) 71.000,00 0,00 objeto dessa publicação. 23. Gerenciamento de Risco - A gestão integrada de riscos e de capital Provisão para Garantias Financeiras Prestadas (d) 37.411,81 16.830,20 no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob ConfederaCredores Diversos – País (e) 396.874,79 22.552,75 ção, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, TOTAL 793.302,33 202.399,71 continuidade de negócios e de gerenciamento de capital. A política institucional de gestão inte(a) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com fornecedores no valor de R$ 16.936,53; grada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são (b) Referem-se à provisão para pagamento de despesas com Pessoal no valor de R$ 183.846,20 e aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação. A estrutura centralizada de Outras Despesas Administrativas no valor de R$ 87.233,00, como Provisão de segurança e vigilângerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade cia, aluguéis, condomínio, seguros, cartão de créditoe pagamento de fornecedores; (c) Refere-se a dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das pagamento de processos trabalhistas no valor de R$ 32.000,00 e Processos Cíveis no valor de R$ entidades do Sicoob. Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no 39.000,00; (d) Refere-se à contabilização da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. e da estrutura de gerenciamento de capital. 23.1 Risco operacional - O processo de gerenciaEm 31 de dezembro de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias mento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos m prestadas, no montante de R$ 2.125.873,68 (R$ 1.379.720,71em 31/12/2017), referentes a aval m m m prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. m O D E C A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos coA m A m N A B operados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999 (e) Refere-se à Provisão m RWA para pagamentos relativo a diferença de caixa no valor de R$ 195,77, Pagamentos a Processar no m A m B BA R M valor de R$ 11.163,26, Pendência do Bancoob no valor de R$ 373.919,22, Cooperativa Central no L O m m valor de R$ 10.481,90 e Outros no valor de R$ 905,73 e Créditos Liquidação de Cobrança no valor m m de R$ 208,91. 14. Instrumentos financeiros - O SICOOB COOPERCORREIOS opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras m m de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos m mm m à vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão reO m m gistrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. 15. m Patrimônio líquido - a) Capital Social - O capital social é representado por cotas-partes no valor m nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social m m N m cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes. No m m exercício de 2018, a Cooperativa aumentou seu capital social no montante de R$ 1.873.807,50 com V R V R m m recursos provenientes do SICOOB Cotas Partes. m m m m Descrição 31/12/2018 31/12/2017 m m m m Capital Social 20.234.456,13 18.360.648,63 VR m m Associados 6.916 5.292 m m m b) Reserva Legal - Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 20%, m m utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. d) Ajustes de ExerR C O m cícios Anteriores no valor de 808,68 incorporado a sobras acumuladas e) Sobras Acumuladas - As m m m m m sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil m C m e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, C m


BELO HORIZONTE, Sà BADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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ECONOMIA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS LTDA. SICOOB COOPERCORREIOS de operaçþes, da criação e de manutenção de polĂ­tica Ăşnica de risco de crĂŠdito para o Sicoob, alĂŠm do monitoramento das carteiras de crĂŠdito das cooperativas. 23.4 Gerenciamento de capital - O gerenciamento de capital ĂŠ o processo contĂ­nuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que estĂĄ exposta, visando atingir os objetivos estratĂŠgicos estabelecidos. 23.5 Risco Socioambiental - O gerenciamento do risco socioambiental consiste na LGHQWLÂżFDomR FODVVLÂżFDomR DYDOLDomR H QR WUDWDPHQWR GRV ULVFRV FRP SRVVLELOLGDGH GH RFRUUrQFLD GH perdas decorrentes de danos socioambientais. 23.6 GestĂŁo de Continuidade de NegĂłcio - A GestĂŁo GH &RQWLQXLGDGH GRV 1HJyFLRV *&1 p XP SURFHVVR DEUDQJHQWH GH JHVWmR TXH LGHQWLÂżFD DPHDoDV potenciais de descontinuidade das operaçþes de negĂłcios para a organização e possĂ­veis impactos, caso essas ameaças se concretizem. O Sicoob Confederação realiza AnĂĄlise de Impacto (AIN) para LGHQWLÂżFDU SURFHVVRV FUtWLFRV VLVWrPLFRV FRP REMHWLYR GH GHÂżQLU HVWUDWpJLDV SDUD FRQWLQXLGDGH GHVVHV processos e, assim, resguardar o negĂłcio de interrupçþes prolongadas que possam ameaçar sua conWLQXLGDGH 2 UHVXOWDGR GD $,1 p EDVHDGR QRV LPSDFWRV ÂżQDQFHLUR OHJDO H GH LPDJHP 6mR HODERUDGRV anualmente, Planos de Continuidade de NegĂłcios contendo os principais procedimentos a serem H[HFXWDGRV SDUD PDQWHU DV DWLYLGDGHV HP IXQFLRQDPHQWR HP PRPHQWRV GH FRQWLQJrQFLD 2V 3ODQRV GH &RQWLQXLGDGH GH 1HJyFLRV VmR FODVVLÂżFDGRV HP 3ODQR GH &RQWLQXLGDGH 2SHUDFLRQDO 3&2 H 3ODno de Recuperação de Desastre (PRD). Anualmente sĂŁo realizados testes nos Planos de Continuidade de NegĂłcios para validar a efetividade. 24. Seguros contratados – NĂŁo auditado - A Cooperativa DGRWD SROtWLFD GH FRQWUDWDU VHJXURV GH GLYHUVDV PRGDOLGDGHV FXMD FREHUWXUD p FRQVLGHUDGD VXÂżFLHQWH SHOD $GPLQLVWUDomR H DJHQWHV VHJXUDGRUHV SDUD ID]HU IDFH j RFRUUrQFLD GH VLQLVWURV $V SUHPLVVDV GH PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Cooperados, 2 &RQVHOKR )LVFDO GD &RRSHUDWLYD GH (FRQRPLD H &UpGLWR 0~WXR GRV Empregados da Empresa Brasileira de Correios e TelĂŠgrafos do Estado de Minas Gerais LTDA — SICOOB COOPERCORREIOS, no uso de suas atribuiçþes legais e estatutĂĄrias, examinou o Balanço Anual, Balancete e demais documentos e informaçþes pertinentes Ă s operaçþes realizadas pela Cooperativa, relativos ao exercĂ­cio social encerrado em 31/12/2018. Com base nos documentos examinados e nos esclarecimentos prestados pela diretoria e pelo contador da Cooperativa, ĂŠ de parecer que os citados documentos estĂŁo de conformidade com as determinaçþes OHJDLV SHUWLQHQWHV H UHĂ€HWHP D SRVLomR SDWULPRQLDO H HFRQ{PLFR ÂżQDQFHLUD GD &RRSHUDWLYD UD]mR pela qual opina favoravelmente Ă aprovação das contas pela Assembleia Geral dos Cooperados. Belo Horizonte, 28 de janeiro de 2019. Conselheiros Fiscais: :DOWHUF\ -RVp GH -HVXV &3) -RVp 1D]DUHQR 0DUWLQV &3) 0iUFLR 5REHUWR GRV 6DQWRV &3)

CNPJ 03.862.898/0001-03 2/2 1/2 riscos adotados, dada a sua natureza, nĂŁo fazem parte do escopo de auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis, consequentemente, nĂŁo foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 25. Ă?ndice de Basileia $V LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV H GHPDLV LQVWLWXLo}HV DXWRUL]DGDV D IXQFLRQDU SHOR %DQFR &HQWUDO GR %UDVLO GHYHP PDQWHU SHUPDQHQWHPHQWH R YDORU GR 3DWULP{QLR GH 5HIHUrQFLD 35 DSXrado nos termos da Resolução CMN nÂş. 4.192, de 01/03/2013, compatĂ­vel com os riscos de suas atividades. 26. ProvisĂŁo para demandas judiciais - É estabelecida considerando a avaliação dos FRQVXOWRUHV MXUtGLFRV TXDQWR jV FKDQFHV GH r[LWR HP GHWHUPLQDGRV TXHVWLRQDPHQWRV ÂżVFDLV H WUDEDOKLVWDV HP TXH D FRRSHUDWLYD p SDUWH HQYROYLGD 'HVVD IRUPD VmR FRQVWLWXtGDV DV VHJXLQWHV SURYLV}HV 31/12/2018 31/12/2017 ProvisĂŁo para DepĂłsitos ProvisĂŁo para DepĂłsitos ContingĂŞncias Judiciais ContingĂŞncias Judiciais Para Interposição de Recursos Trabalhistas 32.000,00 1.500,00 1.500,00 Outros 39.000,00 0,00 0,00 TOTAL 71.000,00 1.500,00 1.500,00 Belo Horizonte/MG, 28 de janeiro de 2019 Claudinei da Conceição Assis de Oliveira - Diretor Presidente Cleuza de FĂĄtima GuimarĂŁes Alves Lopes - Diretora Administrativa Mauro EustĂĄquio InĂĄcio - 'LUHWRU )LQDQFHLUR LaĂŠrcio Lucindro - Contador - 085545/O-2 RELATĂ“RIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTĂ BEIS Descrição

Ao Conselho de Administração, Ă Administração e aos Cooperados da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito dos Empregados dos Correios Ltda. - Sicoob Coopercorreios Belo Horizonte / MG OpiniĂŁo - Examinamos as demonstraçþes contĂĄbeis da Cooperativa de Economia e CrĂŠdito dos Empregados dos Correios Ltda. - Sicoob Coopercorreios, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstraçþes de sobras ou perdas, das mutaçþes do SDWULP{QLR OtTXLGR H GRV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD EHP FRPR DV FRUUHVSRQdentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais polĂ­ticas contĂĄbeis. Em nossa opiniĂŁo, as demonstraçþes contĂĄbeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relHYDQWHV D SRVLomR SDWULPRQLDO H ÂżQDQFHLUD GR 6LFRRE &RRSHUFRUUHLRV HP GH GH]HPEUR GH R GHVHPSHQKR GH VXDV RSHUDo}HV H RV VHXV Ă€X[RV GH FDL[D SDUD R H[HUFtFLR ÂżQGR QHVVD GDWD GH acordo com as prĂĄticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, aplicĂĄveis Ă s instituiçþes autorizadas a fun-

cionar pelo Banco Central do Brasil. Base para opiniĂŁo - Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estĂŁo descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeisâ€?. Somos independentes em relação Ă cooperativa, de acordo FRP RV SULQFtSLRV pWLFRV UHOHYDQWHV SUHYLVWRV QR &yGLJR GH eWLFD 3URÂżVVLRQDO GR &RQWDGRU H QDV QRUPDV SURÂżVVLRQDLV HPLWLGDV SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH &RQWDELOLGDGH H FXPSULPRV FRP DV GHPDLV UHVSRQVDELOLGDGHV pWLFDV GH DFRUGR FRP HVVDV QRUPDV $FUHGLWDPRV TXH D HYLGrQFLD GH DXGLWRULD REWLGD p VXÂżFLHQWH H DSURSULDGD SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR ĂŠnfase - Chamamos atenção Ă Nota Explicativa nÂş 3.t, relativa ao recebimento, em fevereiro de 2019, de ofĂ­cio do Banco Central do Brasil relatando a atuação da Cooperativa junto a associados fora da ĂĄrea de atuação estabelecida em VHX (VWDWXWR 6RFLDO FRP RV TXDLV WHP UHDOL]DGR RSHUDo}HV GH HPSUpVWLPRV H DSOLFDo}HV ÂżQDQFHLUDV e determina a interrupção imediata dessa prĂĄtica. Determina ainda a exclusĂŁo dos associados que nĂŁo atendem aos requisitos estatutĂĄrios da Cooperativa e o encerramento de suas operaçþes. Nossa RSLQLmR QmR VH PRGLÂżFD FRP UHODomR D HVVH DVVXQWR Outras informaçþes que acompanham as demonstraçþes contĂĄbeis e o relatĂłrio do auditor - A administração da cooperativa ĂŠ responsĂĄvel por essas outras informaçþes que compreendem o RelatĂłrio da Administração. Nossa opiniĂŁo sobre as demonstraçþes contĂĄbeis nĂŁo abrange o RelatĂłrio da Administração e nĂŁo expressamos qualquer forma de conclusĂŁo de auditoria sobre esse relatĂłrio. Em conexĂŁo com a auditoria das demonVWUDo}HV FRQWiEHLV QRVVD UHVSRQVDELOLGDGH p D GH OHU R 5HODWyULR GD $GPLQLVWUDomR H DR ID]r OR FRQsiderar se esse relatĂłrio estĂĄ, de forma relevante, inconsistente com as demonstraçþes contĂĄbeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que hĂĄ distorção relevante no RelatĂłrio da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. NĂŁo temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstraçþes contĂĄbeis - A administração ĂŠ responsĂĄvel pela elaboração e adequada apresentação das demonstraçþes contĂĄbeis de DFRUGR FRP DV SUiWLFDV FRQWiEHLV DGRWDGDV QR %UDVLO DSOLFiYHLV jV LQVWLWXLo}HV ÂżQDQFHLUDV DXWRUL]Ddas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessĂĄrios para permitir a elaboração de demonstraçþes contĂĄbeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a administração ĂŠ responsĂĄvel pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicĂĄvel, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contĂĄbil na elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis, a nĂŁo ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operaçþes, ou nĂŁo tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operaçþes. Os responsĂĄveis pela governança da cooperativa sĂŁo aqueles com responsabilidade pela supervisĂŁo do processo de elaboração das demonstraçþes contĂĄbeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstraçþes contĂĄbeis - Nossos objetivos sĂŁo obter segurança razoĂĄvel de que as demonstraçþes contĂĄbeis, tomadas em conjun-

to, estĂŁo livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatĂłrio de auditoria contendo nossa opiniĂŁo. Segurança razoĂĄvel ĂŠ um alto nĂ­vel de segurança, mas nĂŁo uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorçþes relevantes existentes. As distorçþes podem ser decorrentes de fraude ou erro e sĂŁo consideradas relevantes quando, individualmente ou em conMXQWR SRVVDP LQĂ€XHQFLDU GHQWUR GH XPD SHUVSHFWLYD UD]RiYHO DV GHFLV}HV HFRQ{PLFDV GRV XVXiULRV tomadas com base nas referidas demonstraçþes contĂĄbeis. Como parte de uma auditoria realizada de DFRUGR FRP DV QRUPDV EUDVLOHLUDV H LQWHUQDFLRQDLV GH DXGLWRULD H[HUFHPRV MXOJDPHQWR SURÂżVVLRQDO H PDQWHPRV FHWLFLVPR SURÂżVVLRQDO DR ORQJR GD DXGLWRULD $OpP GLVVR ‡ ,GHQWLÂżFDPRV H DYDOLDPRV o risco de distorção relevante nas demonstraçþes contĂĄbeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como REWHPRV HYLGrQFLD GH DXGLWRULD DSURSULDGD H VXÂżFLHQWH SDUD IXQGDPHQWDU QRVVD RSLQLmR 2 ULVFR de nĂŁo detecção de distorção relevante resultante de fraude ĂŠ maior do que proveniente de erro, jĂĄ TXH D IUDXGH SRGH HQYROYHU R DWR GH EXUODU RV FRQWUROHV LQWHUQRV H FRQOXLR IDOVLÂżFDomR RPLVVmR RX UHSUHVHQWDo}HV IDOVDV LQWHQFLRQDLV ‡ 2EWHPRV R HQWHQGLPHQWR GRV FRQWUROHV LQWHUQRV UHOHYDQWHV para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas QmR FRP R REMHWLYR GH H[SUHVVDUPRV RSLQLmR VREUH D HÂżFiFLD GRV FRQWUROHV LQWHUQRV GD FRRSHUDWLYD ‡ Avaliamos a adequação das polĂ­ticas contĂĄbeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contĂĄbeis H UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV IHLWDV SHOD DGPLQLVWUDomR ‡ &RQFOXtPRV VREUH D DGHTXDomR GR XVR SHOD DGPLQLVWUDomR GD EDVH FRQWiELO GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO H FRP EDVH QDV HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV VH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D HYHQWRV RX FLUFXQVWkQFLDV TXH SRVVDP OHYDQWDU G~YLGD VLJQLÂżFDWLYD HP UHODomR D FDSDFLGDGH GH FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO GD FRRSHUDWLYD 6H FRQFOXLUPRV TXH H[LVWH LQFHUWH]D VLJQLÂżFDWLYD GHYHPRV FKDPDU DWHQomR HP QRVVR UHODWyULR GH DXGLWRULD SDUD DV UHVSHFWLYDV GLYXOJDo}HV QDV GHPRQVWUDo}HV FRQWiEHLV RX LQFOXLU PRGLÂżFDomR HP nossa opiniĂŁo, se as divulgaçþes forem inadequadas. Nossas conclusĂľes estĂŁo fundamentadas nas HYLGrQFLDV GH DXGLWRULD REWLGDV DWp D GDWD GH QRVVR UHODWyULR 7RGDYLD HYHQWRV RX FRQGLo}HV IXWXUDV SRGHP OHYDU D FRRSHUDWLYD D QmR PDLV VH PDQWHU HP FRQWLQXLGDGH RSHUDFLRQDO ‡ $YDOLDPRV D DSUHsentação geral, a estrutura e o conteĂşdo das demonstraçþes contĂĄbeis, inclusive as divulgaçþes e se as demonstraçþes contĂĄbeis representam as correspondentes transaçþes e os eventos de maneira compatĂ­vel com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsĂĄveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da ĂŠpoca da auditoria e das conVWDWDo}HV VLJQLÂżFDWLYDV GH DXGLWRULD LQFOXVLYH DV HYHQWXDLV GHÂżFLrQFLDV VLJQLÂżFDWLYDV QRV FRQWUROHV LQWHUQRV TXH LGHQWLÂżFDPRV GXUDQWH QRVVRV WUDEDOKRV Belo Horizonte/MG, 28 de fevereiro de 2019 ELISĂ‚NGELA DE CĂ SSIA LARA Contadora - CRC MG 086.574/O CNAI 3.750

TRANSPORTE DE CARGAS

Setcemg prevĂŞ alta de 2,3% em 2019 Apesar da alta do diesel e da queda da mineração no Estado, cenĂĄrio ĂŠ positivo FILĂ“ ALVES

ANA AMÉLIA HAMDAN

As empresas de transporte de cargas começaram o ano com vĂĄrios desafios, como alta no preço do diesel e retração da atividade minerĂĄria no Estado. Ainda assim, amparada na agenda do governo federal, que inclui reformas estruturantes, privatizaçþes e investimentos em infraestrutura, a perspectiva ĂŠ positiva. Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas de Minas Gerais (Setcemg), Gladstone Lobato, jĂĄ ĂŠ possĂ­vel perceber uma melhora no setor neste inĂ­cio de ano. A entidade trabalha com projeção de alta de 2,3% para 2019, Ă­ndice estipulado pela Associação Nacional do Transporte de Cargas e LogĂ­stica (NTC&LogĂ­stica). “A perspectiva ĂŠ positiva e acreditamos nos bons frutos da reforma da PrevidĂŞncia e da reforma tributĂĄria. Mas ĂŠ necessĂĄrio o governo cumprir as promessasâ€?, disse. Ele explica que, em 2018, o segmento apresentou queda devido a fatores como greve dos caminhoneiros, retração da indĂşstria cimenteira, falta de investimento em infraestrutura e fraca atividade da construção civil. Ele informa que, como as transportadoras de carga sĂŁo bastante setorizadas, fica difĂ­cil definir um percentual de retração. A empresa de Lobato, que atua no ramo siderĂşrgico e cimenteiro, apresentou redução de 5%. Mas o agro, por

O efeito do aumento do diesel no custo do frete preocupa as transportadoras de carga

exemplo, teve bons resultados. Para 2019, um dos motivos de alerta para o setor ĂŠ a tragĂŠdia provocada pelo rompimento da barragem de rejeito da Vale, em Brumadinho, na RegiĂŁo Metropolitana de Belo Horizonte, que causou ao menos 179 mortes. Em decorrĂŞncia da tragĂŠdia, a mineradora anunciou que irĂĄ reduzir a atividade em Minas. “Se a Vale desacelera em Minas, ela produz no ParĂĄ. Mas para a gente, o prejuĂ­zo dessa paralisação ĂŠ grandeâ€?, diz. Outro problema ĂŠ a alta constante no preço do diesel. Em 1Âş de janeiro, o produto era revendido pela Petrobras Ă s distribuidoras por R$ 1,85.

No primeiro dia de março o valor praticado era de R$ 2,12, alta de 14,5% no perĂ­odo. Segundo Lobato, o insumo representa de 35% a 40% do custo do negĂłcio. “E nĂŁo podemos renegociar preço todo dia com os clientesâ€?, pondera. A “briga diĂĄriaâ€?, como Gladstone Lobato se refere Ă s dificuldades do setor, tambĂŠm passa pelo preço do frete. Ele explica que, devido Ă recessĂŁo de alguns setores, o cumprimento da tabela fica difĂ­cil. A expectativa de aquecimento do transporte de cargas estĂĄ ligada Ă mudança do governo e a agenda econĂ´mica do presidente Jair Bolsonaro. Entre as propostas que animam

o setor estĂŁo investimento em infraestrutura e ampliação das privatizaçþes, alĂŠm das reformas da PrevidĂŞncia e tributĂĄria. Empresas - EmpresĂĄrios ouvidos pela reportagem tambĂŠm deram inĂ­cio ao ano com otimismo. Na Lenarge Transportes e Serviços, que atua nas ĂĄreas de mineração, siderurgia, cimenteira e de celulose, as projeçþes sĂŁo positivas para 2019, principalmente para o segundo semestre. Mesmo nos anos de crise – de 2015 a 2018 - a empresa apresentou crescimento, segundo informou ontem o fundador da transportadora,

MĂĄrcio Afonso de Moraes. Ele disse que estĂĄ otimista, mas o aumento da demanda ainda nĂŁo ocorreu. “Neste inĂ­cio de 2019 perdemos um pouco em relação a igual perĂ­odo de 2018. Mas teremos continuidade dos projetos e esperamos, no segundo semestre, uma melhoraâ€?, diz. A empresa atua em Minas, Rio de Janeiro, SĂŁo Paulo, VitĂłria, GoiĂĄs e parte do Nordeste. Na Lenarge, uma das estratĂŠgias para garantir os resultados positivos ĂŠ a pulverização da atividade. Com isso, mesmo que a mineração tenha retração, a empresa pode reforçar as atividades junto Ă s cimenteiras, com os prometidos investimentos em infraestrutura. AlĂŠm disso, qualquer melhora na cadeia que demanda aço – construção civil, linha branca, automobilĂ­stico – reflete positivamente na empresa. JĂĄ a empresa TG Transportes, atuante no segmento de carga fracionada, jĂĄ mostrou melhoria dos resultados. Segundo um dos sĂłcios da empresa, Luiz Carlos Rodrigues Silva, em janeiro e fevereiro houve uma alta de 10% na atividade da empresa no comparativo com igual perĂ­odo de 2018. A empresa transporta produtos como tecidos, calçados, medicamentos, peças de carros, entre outros, e atua em Minas, EspĂ­rito Santo, GoiĂĄs e Distrito Federal. “A melhora estĂĄ amparada na credibilidade do novo governoâ€?, acredita Silva.

VEĂ?CULOS

Emplacamentos tĂŞm crescimento de 20% DA REDAĂ‡ĂƒO

De acordo com o levantamento realizado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos de veículos, somando todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhþes, ônibus, motocicletas, implementos rodoviårios e outros veículos) acumularam crescimento de 20,05% no primeiro bimestre do ano, ante igual período do ano passado, somando 599.188 unidades emplacadas, contra 499.117 no acumulado do primeiro bimestre de 2018. Em fevereiro, foram emplacados 295.880 veículos, o que representa alta de 28,62% na comparação o mesmo mês do ano passado, quando foram licenciadas 230.042 unidades. Quando comparado com os 303.308 veículos emplacados em janeiro, o resultado Ê 2,45% menor. A mÊdia diåria de vendas em fevereiro, que teve 20 dias úteis, foi 7,31% superior a registrada em janeiro, que acumulou 22 dias úteis de vendas.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção JĂşnior, o desempenho do bimestre confirmou a expectativa da entidade. “Ao iniciarmos 2019, projetamos a retomada do crescimento das vendas para todos os segmentos de veĂ­culos, baseada na recuperação da economia, como um todo. Estamos atravessando mais uma etapa da recuperação do setor, visualizando a continuidade da queda na inadimplĂŞncia, um crescimento, ainda que modesto, na geração de empregos, o controle da inflação e das taxas de juros, a confiança do consumidor e do empresĂĄrio em alta e, ainda, o aumento na oferta de crĂŠdito. Todos esses aspectos somados resultarĂŁo no desempenho das vendas de veĂ­culos, conforme a Fenabrave projeta para o anoâ€? ressalta o presidente da entidade, em nota. Segundo os dados apresentados pela entidade, os segmentos de automĂłveis e comerciais leves, somados, totalizaram 380.502 unidades emplacadas neste primeiro bimestre, resultando em alta de 16,31%

PETROBRAS

ConďŹ ssĂŁo de dĂ­vida rende R$ 1,9 bi para a BR Rio - A BR Distribuidora, empresa de combustĂ­veis controlada pela Petrobras, recebeu aproximadamente R$ 1,9 bilhĂŁo em pagamentos por instrumentos de confissĂŁo de dĂ­vidas assinados com a estatal Eletrobras e suas distribuidoras de energia que foram privatizadas. Em comunicado na sexta-feira, a companhia disse que, do montante total, R$ 130,1 milhĂľes correspondem Ă dĂŠcima parcela, recebida na quinta-feira (28). Os pagamentos devem-se a antigas dĂ­vidas do grupo Eletrobras pela compra de combustĂ­veis junto Ă BR Distribuidora para abastecer termelĂŠtricas. Os pagamentos tĂŞm contribuĂ­do de forma positiva com os resultados da distribuidora da Petrobras apĂłs a Eletrobras ter vendido as empresas ao longo do ano passado. No quarto trimestre, a BR teve alta de 202,3% no lucro lĂ­quido, na comparação com igual perĂ­odo do ano anterior, principalmente devido ao recebimento de parcelas de dĂ­vidas das empresas que pertenciam Ă Eletrobras e Ă apresentação pelos compradores das distribuidoras de garantias firmes para esses dĂŠbitos apĂłs a desestatização.

PAULO WHITAKER - REUTERS

sobre o mesmo período do ano passado, quando foram emplacadas 327.149 unidades. Em fevereiro, os dois segmentos somaram 189.850 unidades licenciadas, o que representa 25,2% de alta sobre igual mês de 2018. Na comparação com janeiro, quando foram emplacados 190.652 automóveis e comerciais leves, fevereiro registrou leve retração de Em fevereiro foram emplacados 295.880 veículos no País 0,42%.

FĂĄbrica fechada da Ford preocupa

Brasília - O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou na sexta-feira que o governo federal estå estudando o que pode ser feito em relação à decisão da Ford de fechar sua fåbrica de carros e caminhþes no estado de São Paulo, mas que não existe a possibilidade de concessão de incentivo para a montadora, como desoneraçþes. Mourão se reuniu mais cedo com representantes de sindicatos dos metalúrgicos

do ABC paulista e da Central Ăšnica dos Trabalhadores (CUT) para discutir a situação da fĂĄbrica em SĂŁo Bernardo do Campo, na regiĂŁo metropolitana de SĂŁo Paulo, que pode desempregar atĂŠ 24 mil pessoas com o fechamento da instalação, segundo os sindicalistas. “Preocupa porque vai haver o aumento do desemprego. Estamos estudando o assunto, ĂŠ uma questĂŁo de empresa privadaâ€?, disse MourĂŁo. Ao ser perguntado

se havia alguma chance de incentivos fiscais, o vice-presidente afirmou que isso estĂĄ “fora de questĂŁoâ€?. Na terça-feira, o governador de SĂŁo Paulo, JoĂŁo Doria, disse haver trĂŞs empresas interessadas em comprar a fĂĄbrica da Ford, que emprega atualmente cerca de 3 mil pessoas. O grupo Caoa, que jĂĄ distribui veĂ­culos da marca norte-americana no PaĂ­s, informou que era um dos que tem interesse na unidade. (Reuters)

Campos - A Petrobras iniciou fase vinculante do processo de venda da totalidade de suas participaçþes em três campos terrestres em produção, chamados Lagoa Parda, Lagoa Parda Norte e Lagoa Piabanha (Polo Lagoa Parda), no Espírito Santo, informou a companhia em nota ao mercado na sexta-feira. Nesta etapa do projeto, os interessados habilitados na fase anterior receberão cartas-convite com instruçþes detalhadas sobre o processo de desinvestimento, incluindo as orientaçþes para a realização de due diligence e para o envio das propostas vinculantes. O negócio estå em linha com os planos da empresa de vender ativos que não são essenciais. A petroleira estå focando na exploração e produção de petróleo em åguas profundas e ultraprofundas. (Reuters)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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ECONOMIA HENRIQUE QUEIROGA

COMÉRCIO

Setor de móveis crê em crescimento para 2019 Projeção vem após um 2018 ruim DANIELA MACIEL

A estagnação das vendas do varejo em Minas Gerais contra o resultado nacional que cresceu 2,3% em 2018 - registrada pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), teve como principal fator o fraco desempenho de alguns setores importantes. A maior baixa no volume de vendas no Estado ocorreu no setor de móveis e eletrodomésticos (-19,5%). Apesar disso, as perspectivas do setor para 2019 são otimistas. Passadas as eleições e com a retomada da confiança por parte de empresários e consumidores, a esperança é de que os resultados não apenas cresçam como sejam capazes de recuperar um pouco da margem perdida em 2018. Para a gerente-financeira do Minascasa – shopping especializado em móveis e decoração na região Nordeste -, Mauricéa Figueiredo, 2019 começou com boas notícias, com novas operações no mall. “Ano passado foi muito difícil e, embora os números não estejam fechados, sabemos que foi um dos piores da história. Este ano o clima é diferente. Isso se deve, em boa parte, pelo reaquecimento do setor de construção civil. Quem compra uma casa, precisa mobiliar e decorar o imóvel”, explica Mauricéa Figueiredo.

A expectativa é de inaugurar mais seis lojas, além das quatro já abertas em janeiro e fevereiro: Raro Ofício, Americanas e duas unidades da Plenitude. A meta é aumentar o fluxo de clientes em 12% e as vendas em 9%. Para alcançar as metas, o Minascasa lançou, no último mês, uma landing page no site específica para captação de novos lojistas. “Entre as novas marcas, temos regionais e nacionais. Esse equilíbrio é importante porque aponta para um mercado saudável, em que marcas locais estão crescendo e que é capaz de atrair players nacionais, inclusive em expansão, como a Plenitude, que é paulistana e está expandindo nacionalmente”, pontua a gerente financeira do Minascasa. Dentro do mall está a Eletro Nobre, comandada pelo casal Cida Ferreira e Dirceu de Oliveira. Depois de um 2018 estagnado, em que o resultado apenas empatou com o conquistado em 2017, a dupla se prepara para crescer 20%. A aposta é na diversificação de produtos. “Aumentamos nosso mix de adorno e decoração. Trabalhamos tanto com peças regionais como nacionais e importadas. Já participamos de duas feiras este ano e estamos animados com os lançamentos, já que a maior parte dos nossos produtos é fabricada no Brasil. Espera-

No ano passado, o volume de vendas em Minas Gerais do segmento recuou 19,5%, a maior baixa entre setores do varejo

mos que esse crescimento nos dê oportunidade também de fazer novas contratações”, afirma Oliveira. Franccino - Fundada em 2001, no Polo Moveleiro de Cláudio, na região Centro-Oeste, a Franccino conta hoje com unidades próprias em Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiânia. A unidade da Capital, instalada no bairro de Lourdes, na região Centro-Sul, reúne mais de dois mil itens das linhas “casa” e “jardim”. De acordo com o sócio-diretor da Franccino, Isaac Franccino, as dificuldades enfrentadas em 2018 serviram para impulsionar um momento de evolução da empresa. O otimismo “pé no chão” é baseado já nos resultados de janeiro. “Ano passado, vivemos um período de ajuste e evolução da indústria nos preparando para colher os frutos em 2019, com um novo designer. Janeiro e fevereiro são bons meses embalados pelas promoções. Assim que os resultados começarem a aparecer, vamos revertê-los em contratações”, anuncia Franccino.

USIFAST LOGÍSTICA INDUSTRIAL S.A.

CNPJ 86.613.403/0001-21 Relatório da Administração - Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstrações contábeis da USIFAST LOGÍSTICA INDUSTRIAL S.A., ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͘ Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) ƟǀŽ ϮϬϭϴ ϮϬϭϳ WĂƐƐŝǀŽ Ğ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ Circulante Circulante ŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ............................................... ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ..................................................... 149 15.793 Fornecedores e fretes.............................................................. Contas a receber de clientes ...................................................... 3.374 2.236 Obrigações trabalhistas e sociais ............................................. ĞŶƐ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ǀĞŶĚĂ............................................... 18 Obrigações tributarias ............................................................. Impostos a recuperar ................................................................. 13.692 1.236 Outras contas a pagar.............................................................. Outros Créditos .......................................................................... 445 415 17.660 19.698 Não circulante Não circulante ŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ............................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos ...................... 2.708 11.257 WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ĐŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ ũƵĚŝĐŝĂŝƐ Depósitos judiciais ...................................................................... 31.785 32.100 Ğ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ ..................................................................... Partes Relacionadas.................................................................... 55.513 33.228 Partes relacionadas ................................................................. Outros Créditos .......................................................................... 97 116 Imposto de renda e contribuição social diferidos ................... 90.103 76.701 WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ Imobilizado ................................................................................. 41.517 53.129 Capital social............................................................................ /ŶƚĂŶŐşǀĞů .................................................................................... 31 180 ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů ................................................................... ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽ ƌĞƟĚŽƐ .......................................................... 41.548 53.309 dŽƚĂů ĚŽ ĂƟǀŽ .............................................................................

149.311 149.708

Resultado operacional antes das receitas/ ;ĚĞƐƉĞƐĂƐͿ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ůşƋƵŝĚĂƐ ................................................. ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ..................................................................... ĞƐƉĞƐĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ................................................................... Resultado antes do Imposto de Renda e Contribuição Social .. Imposto de Renda e Contribuição Social corrente e diferido Corrente ...................................................................................... Diferido........................................................................................ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ .......................................................... EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ;ůŽƚĞ ĚĞ ŵŝů ĂĕƁĞƐͿ ......... >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƉŽƌ ĂĕĆŽ Ͳ ZΨ ....................................

13.682

20.031

8.845 4.653 27.180

12.771 5.000 703 38.505

26.500 26.500 79 79 85.778 73.481 112.357 100.060 149.311 149.708

2018 37.169 (24.242) 12.927

2017 28.833 (27.641) 1.192

(1.583) (123) 15.031 13.325

(1.841) (737) 19.014 16.436

26.252 2.097 (1.440) 657 26.909

17.628 2.539 (1.803) 736 18.364

(1.994) (12.500) (14.494) 12.415 5.111 2,43

480 480 18.844 5.111 3,69

2018 12.415 -

2017 18.844 -

ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ŐĞƌĂĚŽ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ......................

12.415 5.111 2,43

18.844 5.111 3,69

&ůƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂƟǀŽƐ ŝŵŽďŝůŝnjĂĚŽƐ Ğ ŝŶƚĂŶŐşǀĞŝƐ ............................

(15)

(234)

ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ............................

(15)

(234)

Demonstrações do Resultado abrangente em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ........................................................ Resultados abrangentes ............................................................ >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĐŽŵ ĞĨĞŝƚŽ dos resultados abrangentes ..................................................... EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ;ůŽƚĞ ĚĞ ŵŝů ĂĕƁĞƐͿ ....... >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ƉŽƌ ĂĕĆŽ Ͳ ZΨ ..................................

ϮϬϭϳ 7.227 1.953 959 333 671 11.143

ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais)

Demonstrações do Resultado em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) ZĞĐĞŝƚĂ ůŝƋƵŝĚĂ ĚĞ ƉƌĞƐƚĂĕĆŽ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ..................................... ƵƐƚŽ ĚĂ ƉƌĞƐƚĂĕĆŽ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ................................................... Lucro bruto ................................................................................. Receitas (despesas) operacionais ĞƐƉĞƐĂƐ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ Ğ ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐ ....................................... Despesas tributárias .................................................................... KƵƚƌĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐͬ;ĚĞƐƉĞƐĂƐͿ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ͕ ůşƋƵŝĚĂƐ ......................

dŽƚĂů ĚŽ ƉĂƐƐŝǀŽ Ğ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ....................................

ϮϬϭϴ 5.073 2.820 726 928 227 9.774

Demonstração do Ebitda em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) 2018 2017 Ebitda Operacional - R$ ............................................................. 31.307 18.423 Ebitda Ajustado - R$ .................................................................. 37.260 21.049 Ebitda ajustado - É o EBITDA operacional adicionado dos efeitos não recorrentes ĚĂ WƌŽǀŝƐĆŽ ĚĞ ŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ :ƵĚŝĐŝĂŝƐ͕ ĚĂ WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƌĠĚŝƚŽ ĚĞ >ŝƋƵŝĚĂĕĆŽ ƵǀŝĚŽƐĂ Ğ ĚŽ sĂůŽƌ ZĞƐŝĚƵĂů ŽŶƚĄďŝů ĚĞ ǀĞŶĚĂ ĚĞ ĂƟǀŽƐ͕ ƋƵĞ ŶĆŽ ĂĨĞƚĂŵ Ž ĐĂŝdžĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ĞƐƚĂ ĨŽƌŵĂ Ă ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĞŶƚĞŶĚĞ ƋƵĞ Ž /d ĂũƵƐƚĂĚŽ Ġ Ă ŵĞĚŝĚĂ ƚĠĐŶŝĐĂ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƉĂƌĂ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂƌ Ă ƌĞĂů ŐĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ͘

>ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ............................................................. ũƵƐƚĞƐ ƉĂƌĂ ƌĞĐŽŶĐŝůŝĂƌ Ž ƌĞƐƵůƚĂĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĐŽŵ ƌĞĐƵƌƐŽƐ ƉƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞƐ ĚĞ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽ Ğ ĂŵŽƌƟnjĂĕĆŽ ........................................................... ĂŝdžĂ ĚĞ ĂƟǀŽ ŝŵŽďŝůŝnjĂĚŽ ............................................................. ;ZĞǀĞƌƐĆŽͿͬĐŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ĐƌĠĚŝƚŽƐ ĚĞ ůŝƋƵŝĚĂĕĆŽ ĚƵǀŝĚŽƐĂ ....................................................................... ƚƵĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĂ ƉƌŽǀŝƐĆŽ ĚĞ ƌŝƐĐŽƐ .................................................. Imposto de renda e contribuição diferidos ...................................

2018 2017 12.415 18.844

5.720 6.056

8.168 1.749

(985) (300) (3.754) (18.572) 12.500 1.738 31.952 11.627

; ƵŵĞŶƚŽͿ ͬ ƌĞĚƵĕĆŽ ŶŽƐ ĂƟǀŽƐ Contas a receber de clientes ......................................................... (154) 18.863 ƐƚŽƋƵĞƐ ........................................................................................ 18 348 Impostos a recuperar .................................................................... (12.456) (133) Depósitos judiciais ......................................................................... 315 (1.830) Despesas antecipadas ................................................................... (267) 223 Outras contas a receber ................................................................ (22.028) (32.089) (34.572) (14.618) ƵŵĞŶƚŽ ͬ ;ƌĞĚƵĕĆŽͿ ŶŽƐ ƉĂƐƐŝǀŽƐ Contas a pagar a fornecedores ...................................................... Obrigações tributárias, sociais e salários....................................... Outras contas a pagar....................................................................

866 361 (5.615) (4.388) (7.008)

(8.503) (7.107) (118) (179)

ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ĂƉůŝĐĂĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ..........

(8.621) (7.286)

ZĞĚƵĕĆŽ ŶŽ ĐĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ .................................. (15.644) (15.390) ĂŝdžĂƐ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ .................................. 15.793 31.183 ĂŝdžĂƐ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ................................... 149 15.793 ZĞĚƵĕĆŽ ŶŽ ĐĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ .................................. (15.644) (15.390)

São Paulo - As vendas em shopping centers do Brasil cresceram 7,1% em janeiro, sobre igual mês de 2018, reforçando as expectativas de retomada, mostrou, na sexta-feira (1º), o Índice Cielo de Varejo em Shopping Centers, desenvolvido em parceria com a entidade que representa o setor, a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce).

“A alta de janeiro acentua ainda mais a nossa expectativa de crescer 7% em 2019”, afirmou o presidente da Abrasce, Glauco Humai, em nota. Conforme o levantamento, o valor médio gasto em shoppings atingiu R$ 89,60, superando em 23% o comércio de rua, no qual as compras giraram em torno de R$ 72,20.

Ainda segundo a pesquisa, vestuário, calçados, artigos para lar, telefonia e acessórios foram destaque em janeiro. Regionalmente, o Sul registrou a maior expansão nas vendas na comparação com janeiro de 2018, de 9,9%, seguido pelo Nordeste, com aumento de 8,6%, Sudeste (6,4%), Norte (6,4%) e Centro-Oeste (5,3%). (Reuters)

IPEA

Especialistas destacam importância de reforma da Previdência para avanço do PIB Brasília - O crescimento da economia depende da aprovação de reformas, em especial a da Previdência Social. A avaliação é de especialistas em macroeconomia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,1% em 2018, o mesmo percentual de 2017. O diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, José Ronaldo Souza Jr., disse que as despesas com a Previdência Social são os principais fatores de influência do déficit. As despesas do Regime Geral da Previdência Social e o regime previdenciário do funcionalismo público (civil e militar) somaram R$ 288,8 bilhões em janeiro, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Souza Jr. ressaltou que essas despesas são custeadas pelo Tesouro Nacional, gerando déficit fiscal.

ELTINHO BALADAS/ PREVIDÊNCIA SOCIAL

Despesas com previdência no País seriam responsáveis por déficit

rem investimentos”. Segundo a STN, o déficit foi de R$ 123,2 bilhões em 12 meses. Avaliação semelhante sobre os impactos do déficit fiscal no crescimento econômico faz Leonardo Mello de Carvalho, técnico de pesquisa e planejamento do mesmo Ipea. “A aprovação das reformas vai provocar aceleração da atividade econômica”, explicou. “O empresário, para voltar a contratar, tem que ter uma Déficit - Para Souza Jr., o perspectiva muito sólida de elevado volume leva “os melhora no seu setor e na agentes econômicos a adia- economia como um todo”,

acrescentou. Para o técnico, a aprovação da reforma gera “sinalização positiva para o mercado”. Em caso de revés, há risco de o Brasil “entrar em uma espiral negativa”. Segundo Carvalho, há indicadores positivos para maior crescimento do PIB. “Os fundamentos da economia são bons: inflação rodando abaixo da meta, política monetária com juros em patamar reduzido e a recuperação do mercado de trabalho, ainda que tímida, acontecendo”. (ABr)

COMUNICADO Em virtude do feriado de Carnaval, informamos

dŽƚĂů 81.395 18.844 (179) 100.060 12.415 (118) 112.357

ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͗ WĂƵůŽ ^ĠƌŐŝŽ ZŝďĞŝƌŽ ĚĂ ^ŝůǀĂ ʹ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͘ ďĞůĂƌĚŽ ĚƐŽŶ ŽƵƚŽ ^ĂŶƚŽƐ ʹ ŽŶƐĞůŚĞŝƌŽ͘ ŶƚƀŶŝŽ >ƵşƐ ĚĂ ^ŝůǀĂ :ƷŶŝŽƌ ʹ ŽŶƐĞůŚĞŝƌŽ͘ sĂůƚĞƌ >ƵşƐ ĚĞ ^ŽƵnjĂ ʹ ŽŶƐĞůŚĞŝƌŽ͘ ŝƌĞƚŽƌŝĂ͗ :ĂŶĂŝŶĂ &ĂŐƵŶĚĞƐ ƵĂƌƚĞ ZĞƐĞŶĚĞ ƌĂƷũŽ ʹ ŝƌĞƚŽƌĂ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͘ ĚƐŽŶ ƵƐƚĄƋƵŝŽ &ĞƌŶĂŶĚĞƐ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀŽ Ğ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ͘ ůƚĂŝƌ ůǀŝŵ :ƷŶŝŽƌ ʹ ŝƌĞƚŽƌ ĚĞ KƉĞƌĂĕƁĞƐ͘ ZĞƐƉŽŶƐĄǀĞů dĠĐŶŝĐŽ͗ :ƷůŝŽ ĠƐĂƌ ůǀĞƐ ĚĞ ůŵĞŝĚĂ WŽŶƚĞƐ Ͳ ŽŶƚĂĚŽƌ Ͳ Z D' ϬϱϯϭϮϵͬKͲϳ ͞ Ɛ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĐŽŵƉůĞƚĂƐ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ ĞŵŝƟĚŽ ƉĞůĂ BDO RCS Auditores Independentes SS, estão a disposição na sede da empresa.”

Indicador aponta crescimento de 7,1% nas vendas, em janeiro, no País

(1.844) (8.121) 5.086 (4.879) (7.870)

&ůƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ƵŵĞŶƚŽ ;ƌĞĚƵĕĆŽͿ Ğŵ ĞŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ͕ ůşƋƵŝĚŽƐ ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ WĂŐŽƐ ..........................................................................

ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚĂƐ ŵƵƚĂĕƁĞƐ ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ Ͳ ;sĂůŽƌĞƐ ĞdžƉƌĞƐƐŽƐ Ğŵ ŵŝůŚĂƌĞƐ ĚĞ ZĞĂŝƐͿ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ĂƉŝƚĂů ZĞƐĞƌǀĂ ZĞƐĞƌǀĂ >ƵĐƌŽƐ >ƵĐƌŽƐ ƐŽĐŝĂů ĚĞ ĐĂƉŝƚĂů >ĞŐĂů ƌĞƟĚŽƐ ĂĐƵŵƵůĂĚŽƐ Saldos em 31 de dezembro de 2016 .............................................................. 26.500 79 3.642 51.174 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ................................................................................ 18.844 ĞƐƟŶĂĕĆŽ͗ ŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ƌĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů........................................................................... 942 (942) ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌŽƉŽƐƚŽƐ ...................................................................................... (179) ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ........................................................................ 17.723 (17.723) Saldos em 31 de dezembro de 2017 .............................................................. 26.500 79 4.584 68.897 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ................................................................................ 12.415 ĞƐƟŶĂĕĆŽ͗ ŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ĚĞ ƌĞƐĞƌǀĂ ůĞŐĂů........................................................................... 621 (621) ŝǀŝĚĞŶĚŽƐ ƉƌŽƉŽƐƚŽƐ ...................................................................................... (118) ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ƌĞƚĞŶĕĆŽ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ........................................................................ 11.676 (11.676) Saldos em 31 de dezembro de 2018 .............................................................. 26.500 79 5.205 80.573 -

SHOPPING CENTERS

aos nossos leitores, assinantes e anunciantes que não haverá expediente no período de 4 a 6 de março. Portanto, o DIÁRIO DO COMÉRCIO circulará no sábado com data de 2 a 07/02/2018.


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BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

ECONOMIA FÁBIO ORTOLAN - ACMINAS

MOVIMENTO EMPRESARIAL

Campanha da ACMinas visa atrair sede da Vale para a Capital Medida ajudaria a mitigar os impactos das tragédias ocorridas em Minas THAÍNE BELISSA

A Associação Comercial e Empresarial de Minas (ACMinas) acaba de lançar a campanha “Retorna Vale”, que tem o objetivo de mobilizar lideranças políticas e a sociedade civil em prol da transferência da sede da Vale do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. O presidente da ACMinas, Aguinaldo Diniz Filho, afirma que o rompimento das barragens da Vale em Mariana e em Brumadinho trouxeram - além da tragédia ambiental e humana - problemas econômicos para Minas Gerais, evidenciando a necessidade da preservação da Vale enquanto empresa geradora de renda e emprego, assim como de sua presença efetiva no Estado. “É justo e demandante que a Vale esteja onde ela começou. A transferência da sede para Minas Gerais traria uma série de benefícios para o Estado. É o mínimo que a Vale pode fazer face à conjuntura que vivemos”, afirma. A campanha usa a expressão “retorna” de forma simbólica, tendo em vista que a sede da empresa sempre foi no Rio de Janeiro. Mas o presidente destaca que foi em terras mineiras que a Vale iniciou suas operações. “A Vale nasceu, cresceu, furou buraco e gerou riqueza em Minas Gerais. Pode parecer uma quimera, mas é um sonho de justiça: a primeira responsabilidade da Vale é com Minas Gerais”, frisa. Segundo ele, a campanha

foi lançada oficialmente no dia 25 de fevereiro, quando tomou posse da presidência da ACMinas. Ele destaca que a solenidade contou com a presença de diversas lideranças de setores econômicos e políticos. A expectativa do presidente é que essas lideranças, assim como a sociedade civil, abracem a campanha e se mobilizem para trazer a sede da Vale para a capital mineira. “Ainda não há uma programação específica da campanha. Nosso objetivo, nesse primeiro momento, é sensibilizar as pessoas com essa causa”, afirma. Diniz faz questão de ressaltar que o contexto de tragédias causadas pelo rompimento das barragens da Vale no Estado traz mais lucidez à campanha “Retorna Vale”. Isso porque Minas Gerais, que já vive uma situação de dificuldade financeira, pode viver uma tragédia diferente com uma possível paralisação das atividades da empresa. “Nesse mundo globalizado, a empresa pode ter sede em qualquer lugar. Não concordamos com o fato de a Vale estar sediada no Rio de Janeiro, enquanto acontecem todos esses problemas em Minas Gerais”, frisa. O presidente destaca que a transferência da sede traria ganhos tributários para o Estado, assim como uma série de aproximações comerciais, além de reconhecimento internacional. “Com a sede da Vale aqui teríamos acesso mais fácil à empresa. Além disso, é

claro, a empresa geraria ainda mais demanda de negócios e emprego no Estado, fortalecendo a nossa economia”, conclui. Responsabilidade - Aguinaldo Diniz afirma que o compromisso da ACMinas é de preservação da Vale, enquanto empresa importante para economia do Estado. Ele ressalta que as tragédias ocorridas em Mariana e Brumadinho precisam ser investigadas e os responsáveis devem ser punidos. Mas, segundo ele, a ACMinas defende a responsabilização das pessoas físicas por trás dessas tragédias. “A empresa enquanto CNPJ é uma entidade inerte composta de ativos financeiros, imobiliários e humanos. Quem assina cheque ou documento é esse ativo humano, são as pessoas que lá trabalham. Os responsáveis devem passar pelo processo legal e, uma vez culpados, devem ser exemplarmente punidos e de forma rápida”, afirma. Professor de direito empresarial do Ibmec, Guilherme Monteiro de Andrade explica que a Lei de Sociedade por Ações faz uma diferenciação entre os sócios de uma empresa e a pessoa jurídica. Isso quer dizer que, no primeiro momento, a responsabilidade de arcar com as indenizações e compensações é, sim, da Vale. Mas, ele explica que em situações como essas das tragédias pode-se haver um entendimento de que houve um abuso da pessoa jurídica. Ou seja, os

sócios ou controladores que são os responsáveis diretos pela empresa podem ter cometido um abuso ao explorar aquela empresa sem responsabilidade social. “Nesses casos existe um instrumento jurídico, que é a Desconsideração da Pessoa Jurídica, que pode responsabilizar os controladores ou administradores da empresa. Mas isso depende de matéria probatória: é preciso saber se os sócios cometeram esse abuso. Isso quer dizer que não dá pra afirmar se há responsabilidade das pessoas físicas ou não até ficarem definidas as causas e as circunstâncias das tragédias”, esclarece. Diniz Filho: pode parecer uma quimera, mas é um sonho de justiça

Discussão é de extrema importância A necessidade de permanência da Vale no território mineiro aparece como um assunto polêmico tendo em vista o tamanho da tragédia causada pela empresa no Estado. Mas o professor de economia do Ibmec e pesquisador da Fundação João Pinheiro, Felipe Leroy, destaca que a discussão precisa acontecer, tendo em vista que a mineração é a principal atividade econômica do Estado. “A riqueza do nosso Estado está no solo. Temos um complexo industrial ligado à atividade e, além dos empregos diretos gerados, há múltiplas conexões entre a Vale e outros

negócios. Estamos falando de executivos que se hospedam em hotéis, da frota de carro que é alugada e de diversas outras empresas prestadoras de serviços”, afirma. Para o professor, a situação é muito delicada e vai exigir grande estratégia do governo para impedir que a Vale paralise suas operações no Estado, mas, ao mesmo tempo, exigir que ela compense os danos causados pela tragédia. “É claro que a Vale tem poder de barganha por ser uma grande empresa com operação no mundo todo. Mas nós, enquanto Estado, também temos poder. A composição do

MINERAÇÃO

nosso mineral é uma das melhores do mundo”, frisa. Leroy acredita que essa ação estratégica terá de considerar os diferentes atores, desde a própria Vale, passando pelas famílias atingidas, pelas entidades de defesa do meio ambiente, órgãos reguladores, entre outras. “Terá de ser uma negociação cautelosa: não dá pra brigar com os atores que compõem esse cenário até porque é preciso preservar o apoio popular. A estratégia do governo terá que ser equilibrada para não deixar de punir, mas, ao mesmo tempo, preservar a atividade econômica”, conclui. (TB)

ESTRELA COMÉRCIO E PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 16.538.043/0001-65

Justiça determina multa de R$ 50 mi por evacuação em Barão de Cocais Rio - A Justiça aceitou pedido do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e decidiu bloquear R$ 50 milhões da Vale em caráter liminar para garantia de eventual ressarcimento de prejuízos decorrentes de evacuação ocorrida em Barão de Cocais, na região Central do Estado, informou o MPMG em comunicado na sexta-feira. Conforme a ação, a evacuação - realizada em 8 de fevereiro nas localidades de Gongo Soco, Tabuleiro, Piteiras e Socorro - se deu em razão de não ter sido atestada a estabilidade da barragem sul superior da mina de Gongo Soco e envolveu 492 pessoas. “Conforme apurado, a evacuação ocorreu de forma abrupta e assustadora, durante a madrugada, causando pânico nos moradores locais, que deixaram seus pertences e foram deslocados para o ginásio poliesportivo de Barão de Cocais”, disse o MPMG. Ao deferir o pedido liminar, a Justiça considerou que o abandono dos pertences materiais, das atividades econômicas eventualmente desenvolvidas, dos alimentos e dos animais pode acarretar prejuízos materiais aos envolvidos na evacuação, segundo o MPMG.

A medida em Barão dos Cocais ocorreu duas semanas após o rompimento de uma barragem de rejeitos da Vale da mina de minério de ferro Córrego de Feijão, em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 25 de janeiro, que deixou centenas de mortos. Procurada, a Vale informou que não foi notificada sobre a decisão judicial. Investigação - Autoridades brasileiras investigarão a Vale sobre a possibilidade de corrupção em questões relacionadas à segurança da barragem de rejeitos de mineração que colapsou em Brumadinho e matou centenas de pessoas em janeiro, disse o Ministério de Minas e Energia na sexta-feira. Se for descoberto que a empresa violou a lei anticorrupção de 2013, a Vale poderá sofrer uma multa de até 20% de sua receita bruta em 2018. Em 2017, a empresa registrou receita de R$ 109 bilhões. A Bloomberg informou mais cedo que o secretário de Mineração do Ministério de Minas e Energia, Alexandre Vidigal de Oliveira, disse ter solicitado uma investigação para saber se houve ação da empresa para dificultar a investigação ou fiscalização do governo em barragens.

“Embora seja difícil de avaliar neste momento a probabilidade de a Vale realmente perder esse caso, reconhecemos que é provável que continuem ocorrendo casos como esses, reduzindo o interesse dos investidores sobre as ações”, afirmou o Itaú BBA, em nota a investidores. Em fato relevante ao mercado, a Vale afirmou que não foi comunicada, nem oficialmente citada, sobre a investigação e refuta qualquer iniciativa da companhia que pudesse ser enquadrada Lei Anticorrupção. “A Vale nega que tenha sido responsável por – ou que tenha incentivado – qualquer dificuldade ou interferência a investigações ou fiscalizações por órgãos, entidades ou agentes públicos em relação a suas atividades, inclusive quanto a barragens de rejeitos de mineração”, afirmou. A mineradora disse ainda que tem atuado dentro da legalidade, prezando pela transparência e idoneidade em todas as suas atividades. “Além disso, a Vale ressalta, com orgulho, que nunca esteve envolvida em quaisquer recentes investigações e condenações que têm atentado contra a integridade e lisura de diversos setores empresariais, no Brasil e no exterior”, afirmou. (Reuters)

Relatório da Administração - Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstrações contábeis da ^dZ > KD Z /K W Zd/ /W O ^ ^͘ ͕͘ ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͘

Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) ƟǀŽ

ŝƌĐƵůĂŶƚĞ Caixa e equivalentes de caixa ................... Contas a receber....................................... Estoques ................................................... Bens disponibilizados para venda............. Impostos a recuperar ............................... Outros créditos ......................................... EĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ Imposto de renda e contribuição social diferidos.......................................... Depósitos judiciais .................................... Partes Relacionadas.................................. Outros créditos .........................................

ŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ 2018 2017 52.873 1 172 28 53.074

13 1 124 138

ŽŶƐŽůŝĚĂĚŽ 2018 2017 125.482 47.128 81.941 72.151 3.584 6.204 13 66 14.292 2.221 5.644 4.544 230.956 132.314

14.573 38.574 2.119 2.338 57.604

27.817 39.279 2.119 594 69.809

WĂƐƐŝǀŽ Ğ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ

38 53 10 164 265

EĆŽ ĐŝƌĐƵůĂŶƚĞ ŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ................... WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƉĞƌĚĂ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ........ WƌŽǀŝƐƁĞƐ ƉĂƌĂ ĐŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ ũƵĚŝĐŝĂŝƐ Ğ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ ......................................... Partes Relacionadas..................................... Imposto de renda e contribuição social diferidos............................................. Outras contas a pagar..................................

2.374 2.079 4.248 8.701

2.142 2.079 2.312 6.533

/ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ........................................... 227.398 Imobilizado ............................................... 4.249 Intangível .................................................. 231.647

197.427 4.000 201.427

143.441 125.221 17.704 18.978 161.145 144.199

WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ Capital social................................................ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽ ƌĞƟĚŽƐ .............................. WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂƚƌŝďƵşǀĞů ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ............................. WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ ............

dŽƚĂů ĚŽ ĂƟǀŽ .......................................... 293.422

208.098

449.705 346.322

dŽƚĂů ĚŽ ƉĂƐƐŝǀŽ Ğ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ .......

ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĚŽ ƌĞƐƵůƚĂĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ 2018 e 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) ŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ŽŶƐŽůŝĚĂĚŽ 2018 2017 2018 2017 Receita líquida de prestação de serviços ....................................... 562.275 414.530 Custo da prestação de serviços ....... (480.981) (379.770) >ƵĐƌŽ ďƌƵƚŽ ..................................... 81.294 34.760 ZĞĐĞŝƚĂƐͬ;ĚĞƐƉĞƐĂƐͿ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ĞƐƉĞƐĂƐ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ e comerciais..................................... (1.444) (1.308) (22.210) (19.609) Despesas tributárias ........................ (29) (989) (1.364) ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ patrimonial ...................................... 29.964 31.782 Outras receitas/(despesas) operacionais, líquidas ...................... 111 15.669 32.976 28.491 30.585 (7.530) 12.003 ZĞƐƵůƚĂĚŽ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂů ĂŶƚĞƐ ĚĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐͬ;ĚĞƐƉĞƐĂƐͿ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ůşƋƵŝĚĂƐ ........................................... 28.491 30.585 73.764 46.763 ZĞĐĞŝƚĂƐͬ;ĚĞƐƉĞƐĂƐͿ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ůşƋƵŝĚĂƐ ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ......................... 13.486 9.986 7.084 4.320 ĞƐƉĞƐĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ....................... (93) (10) (17.465) (6.238) 13.393 9.976 (10.381) (1.918) >ƵĐƌŽ ĂŶƚĞƐ ĚŽ /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ZĞŶĚĂ Ğ ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ^ŽĐŝĂů ..................... 41.884 40.561 63.383 44.845 /ŵƉŽƐƚŽ ĚĞ ZĞŶĚĂ Ğ ŽŶƚƌŝďƵŝĕĆŽ ^ŽĐŝĂů ĐŽƌƌĞŶƚĞ Ğ ĚŝĨĞƌŝĚŽ Corrente .......................................... (6.473) (1.324) Diferido............................................ 232 (257) (14.426) (2.798) 232 (257) (20.899) (4.122) >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ ..................... 42.116 40.304 42.484 40.723 WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ (368) (419) >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ .............. 42.116 40.304 42.116 40.304 EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ exercício (lote de mil ações) ............ 120.000 120.000 120.000 120.000 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ƉŽƌ ĂĕĆŽ ĚŽ ĐĂƉŝƚĂů ƐŽĐŝĂů Ͳ ZΨ ........................... Ϭ͕ϯϱ Ϭ͕ϯϰ Ϭ͕ϯϱ Ϭ͕ϯϰ

ŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ 2018 2017

ŝƌĐƵůĂŶƚĞ ŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ................... Fornecedores e fretes.................................. Obrigações trabalhistas e sociais ................. Obrigações tributárias ................................. Outras contas a pagar..................................

ŽŶƐŽůŝĚĂĚŽ 2018 2017

- 93.980 27.113 1.467 20.069 22.743 56 9.410 9.454 1 5.849 3.924 3.426 2.299 7.427 4.950 131.607 70.661

38

31

62.455 -

53.139 -

60.228

7.792

14.230 -

20.230 -

8.000 68.266

7.823

6.472 5.291 8.116 91.273 78.660

120.000 120.000 120.000 120.000 104.891 75.325 104.891 75.325 224.891 195.325 224.891 195.325 1.934 1.676 224.891 195.325 226.825 197.001 293.422 208.098 449.705 346.322

ĞŵŽŶƐƚƌĂĕĆŽ ĚŽ /d em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais)

ŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ

ŽŶƐŽůŝĚĂĚŽ

2018

2017

2018

2017

EBITDA Operacional - R$ ..............

(1.468)

(1.193)

86.554

55.241

EBITDA Ajustado - R$ ...................

(1.468)

(442)

102.634

77.006

EBITDA ajustado - É o EBITDA operacional adicionado dos efeitos ŶĆŽ ƌĞĐŽƌƌĞŶƚĞƐ ĚĂ WƌŽǀŝƐĆŽ ĚĞ ŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ :ƵĚŝĐŝĂŝƐ͕ ĚĂ WƌŽǀŝƐĆŽ para Crédito de Liquidação Duvidosa e do Valor Residual Contábil de ǀĞŶĚĂ ĚĞ ĂƟǀŽƐ͕ ƋƵĞ ŶĆŽ ĂĨĞƚĂŵ Ž ĐĂŝdžĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ĞƐƚĂ ĨŽƌŵĂ Ă administração da Companhia entende que o EBITDA ajustado é a medida técnica adequada para demonstrar a real geração de caixa.

ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĚĂƐ ŵƵƚĂĕƁĞƐ ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ Ͳ ;sĂůŽƌĞƐ ĞdžƉƌĞƐƐŽƐ Ğŵ ŵŝůŚĂƌĞƐ ĚĞ ZĞĂŝƐͿ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ dŽƚĂů ĚŽ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ĂƉŝƚĂů ZĞƐĞƌǀĂ >ƵĐƌŽƐ >ƵĐƌŽƐ ůşƋƵŝĚŽ ĂƚƌŝďƵşǀĞů ĂŽƐ ƐŽĐŝĂů >ĞŐĂů ƌĞƟĚŽƐ ĂĐƵŵƵůĂĚŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ Saldos em 31 de dezembro de 2016 ........ 120.000 5.223 40.711 165.934 Lucro líquido do exercício .......................... 40.304 40.304 ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ Reserva legal.............................................. 2.015 (2.015) Juros sobre Capital Próprio........................ (9.913) (9.913) Pagamentos de dividendos........................ (1.000) (1.000) Reserva para retenção de lucros ............... 28.376 (28.376) Saldos em 31 de dezembro de 2017 ........ 120.000 7.238 68.087 195.325 Lucro líquido do exercício .......................... 42.116 42.116 ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ Reserva legal.............................................. 2.106 (2.106) Juros sobre Capital Próprio........................ (12.550) (12.550) Reserva para retenção de lucros ............... 27.460 (27.460) Saldos em 31 de dezembro de 2018 ........ 120.000 9.344 95.547 224.891

WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ 1.353 419

dŽƚĂů 167.287 40.723

(87) (9) 1.676 368

(10.000) (1.009) 197.001 42.484

(110) 1.934

(12.660) 226.825

ŽŶƐĞůŚŽ ĚĞ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ͗ Paulo Sérgio Ribeiro da Silva – Presidente. Abelardo Edson Couto Santos – Conselheiro. Antônio Luís da Silva Júnior – Conselheiro. Valter Luís de Souza – Conselheiro. ŝƌĞƚŽƌŝĂ͗ WĂƵůŽ ^ĠƌŐŝŽ ZŝďĞŝƌŽ ĚĂ ^ŝůǀĂ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͘ ĚƐŽŶ ƵƐƚĄƋƵŝŽ &ĞƌŶĂŶĚĞƐ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀŽ Ğ ĚĂ Controladoria. Anita Lopes da Hora Simões Monteiro - Diretora Financeira e de Relações com o Mercado. ZĞƐƉŽŶƐĄǀĞů dĠĐŶŝĐŽ͗ Júlio César Alves de Almeida Pontes - Contador - CRC MG 053129/O-7 ͞ Ɛ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĐŽŵƉůĞƚĂƐ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ ĞŵŝƟĚŽ ƉĞůĂ K Z ^ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ ^^͕ ĞƐƚĆŽ Ă ĚŝƐƉŽƐŝĕĆŽ ŶĂ ƐĞĚĞ ĚĂ ĞŵƉƌĞƐĂ͘͟


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

8

ECONOMIA BALANÇA COMERCIAL

País tem 2º melhor superávit para fevereiro No último mês, diferença entre exportações e importações resultou em saldo positivo de US$ 3,67 bilhões Brasília - A balança comercial – diferença entre exportações e importações – fechou fevereiro com o segundo maior saldo positivo para o mês desde o início da série histórica, em 1989. No mês passado, o País vendeu US$ 3,673 bilhões a mais do que comprou do exterior, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia. O recorde anterior da balança comercial em meses de fevereiro havia sido registrado em fevereiro de 2017, quando o superávit atingiu US$ 4,555 bilhões. Segundo o Ministério da Economia, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,999 bilhões em fevereiro do ano passado. As exportações somaram US$ 16,293 bilhões, recuo de 15,8% em relação a fevereiro do ano passado pelo critério da média diária. As importações totalizaram US$ 14,411 bilhões, queda de 21,2% na mesma comparação, também pelo critério da média diária. Nos dois primeiros meses de 2019, a balança comercial registrou superávit de US$ 5,865 bilhões, contra saldo positivo de US$ 5,823 bilhões no mesmo período de 2018. Composição - Em relação às exportações, as vendas de produtos manufaturados caíram 32,3% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, pelo critério da média diária. O resultado foi influenciado por uma exportação de plataforma de petróleo de US$ 1,5 bilhão feita em fevereiro do ano passado que não se repetiu neste ano. No entanto, outros produtos registraram queda na comparação, como veículos de carga (-56,3%),

Fernando Donasci/Reuters

Em fevereiro deste ano, as vendas ao mercado internacional somaram US$ 16,293 bilhões, uma retração de 15,8% na comparação com igual período de 2018

automóveis de passageiros (-46,6%) e máquinas de terraplanagem (-39,7%). As vendas de produtos semimanufaturados recuaram 21,2%, puxadas por óleo de soja (-76,5%), ferro fundido (-43,1%) e couros e peles (-30,8%). A única categoria com alta nas exportações foi a dos produtos básicos, cujas vendas para o exterior aumentaram 10,2%. Os principais destaques foram soja em grão (+81,6%), algodão (+44,5%) e milho em grãos (+39,3%). Segundo o diretor do Departamento de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Herlon Brandão, a queda da demanda por veículos brasileiros da Argentina, o terceiro principal parceiro comercial do Brasil, impactou as exportações de

automóveis. Outro fator que reduziu o valor das exportações foi a queda de 22,8% do preço internacional do petróleo no acumulado de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro bimestre, a quantidade exportada cresceu 5,3%. Os preços médios, no entanto, caíram 6,2% em relação ao mesmo período de 2018. Importações - Em relação às importações, os preços médio das mercadorias compradas aumentaram 1,8% em janeiro e fevereiro, mas a quantidade caiu 3% na mesma comparação. Em valores, as compras de bens de capital (máquinas e equipamentos usados na produção) caíram 61,9% em relação a fevereiro do ano passado. A compra de combustíveis e lubrificantes

TORA LOGÍSTICA ARMAZÉNS E TERMINAIS MULTIMODAIS S.A.

CNPJ: 66.702.325/0001-24 Relatório da Administração - Prezados senhores, submetemos a apreciação de V.Sas., acionistas e sociedade em geral, as demonstrações contábeis da TORA LOGÍSTICA ARMAZÉNS E TERMINAIS MULTIMODAIS S.A., ƌĞůĂƟǀĂƐ ĂŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ĮŶĚŽ Ğŵ ϯϭ ĚĞ ĚĞnjĞŵďƌŽ ĚĞ ϮϬϭϴ͘ Balanços Patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 - (Valores expressos em milhares de Reais) WĂƐƐŝǀŽ Ğ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ŽŶƐŽůŝĚĂĚŽ ƟǀŽ ŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĂ ŽŶƐŽůŝĚĂĚŽ 2018 2017 2018 2017 2018 2017 2018 2017 Circulante Circulante ŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ............................. Ͳ Ͳ ϯϲϬ Ϯ͘ϰϵϬ ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ................................ ϲϬ͘Ϯϱϵ ϭϲ͘Ϯϰϲ ϳϭ͘ϳϱϮ Ϯϰ͘ϴϰϬ Fornecedores e fretes............................................ ϯ͘ϲϭϱ ϯ͘ϴϵϭ ϯ͘ϲϱϲ ϰ͘ϭϮϰ Contas a receber.................................................... ϳ͘ϴϲϳ ϯ͘ϲϵϮ ϭϮ͘ϭϭϬ ϭϮ͘ϭϳϴ Obrigações trabalhistas e sociais ........................... ϭ͘ϯϵϮ ϴϯϯ ϭ͘ϱϮϴ ϵϭϲ ƐƚŽƋƵĞƐ ................................................................ ϭϮϴ Ͳ ϭ͘ϴϳϬ ϯ͘ϲϰϭ Obrigações tributárias ........................................... ϱϬϱ Ϯϯϱ ϱϰϵ ϯϬϭ ĞŶƐ ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĚŽƐ ƉĂƌĂ ǀĞŶĚĂ.......................... ϭϯ ϭϯ ϭϯ ϭϯ Outras contas a pagar............................................ Ϯϲϯ ϯϬϳ ϮϲϮ ϰϵϰ Impostos a recuperar ............................................ Ϯϰ ϴϯ ϯϬ ϴϯ 5.775 5.266 6.355 8.325 Outros créditos ...................................................... ϭ͘ϱϵϰ Ϯϴϭ Ϯ͘ϯϱϳ ϱϴϴ Não circulante 69.885 20.315 88.132 41.343 Imposto de renda e contribuição social diferidos . Ͳ ϮϯϬ Ͳ ϮϯϬ Partes Relacionadas............................................... ϰϵ͘ϱϲϳ Ͳ ϰϵ͘ϱϲϳ ϭ͘ϬϬϭ Não circulante WƌŽǀŝƐƁĞƐ ƉĂƌĂ ĐŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ ũƵĚŝĐŝĂŝƐ Imposto de renda e contribuição social diferidos . ϴϱϱ ϭ͘Ϯϰϯ ϴϱϱ ϭ͘Ϯϰϯ Ğ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ ................................................... ϴϯϱ ϳϳϴ ϴϯϱ ϳϳϴ Depósitos judiciais ................................................. ϱϬϵ ϱϬϵ ϱϯϭ ϱϯϭ 50.402 1.008 50.402 2.009 Partes Relacionadas............................................... ϭϲ͘ϱϬϭ ϵ͘Ϯϯϳ ϭϵ͘ϲϰϮ ϭϯ͘ϯϱϬ Patrimônio líquido 17.865 10.989 21.028 15.124 Capital social.......................................................... ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ ƌĞƟĚŽƐ ...................................... ϭϴ͘ϴϵϰ ϭϱ͘ϳϵϮ ϭϴ͘ϴϵϰ ϭϱ͘ϳϵϮ /ŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ........................................................ ϭϴ͘ϲϱϴ ϭϴ͘ϴϵϭ Ͳ Ͳ WĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂƚƌŝďƵşǀĞů ĂŽƐ ĂĐŝŽŶŝƐƚĂƐ Imobilizado ............................................................ ϭϴ͘ϲϲϯ Ϯϭ͘ϴϳϭ ϭϵ͘Ϭϭϲ ϮϮ͘Ϯϭϲ controladores ........................................................ 68.894 65.792 68.894 65.792 WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ ...................... Ͳ Ͳ Ϯ͘ϱϮϱ Ϯ͘ϱϱϳ 37.321 40.762 19.016 22.216 68.894 65.792 71.419 68.349 dŽƚĂů ĚŽ ĂƟǀŽ ....................................................... 125.071 72.066 128.176 78.683

dŽƚĂů ĚŽ ƉĂƐƐŝǀŽ Ğ ƉĂƚƌŝŵƀŶŝŽ ůşƋƵŝĚŽ ................. 125.071 72.066 128.176 78.683

Demonstrações do Resultado em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 ZĞĐĞŝƚĂ ůşƋƵŝĚĂ ĚĞ ƉƌĞƐƚĂĕĆŽ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ............. ϯϵ͘ϱϬϴ ϮϬ͘ϵϳϭ ϰϮ͘Ϭϱϰ Ϯϱ͘ϯϲϵ ƵƐƚŽ ĚĂ ƉƌĞƐƚĂĕĆŽ ĚĞ ƐĞƌǀŝĕŽƐ ........................... ;ϯϱ͘ϰϳϮͿ ;ϮϮ͘ϱϮϳͿ ;ϯϴ͘ϯϭϰͿ ;Ϯϳ͘ϰϱϱͿ Lucro bruto ......................................................... 4.036 (1.556) 3.740 (2.086) Receitas (despesas) operacionais ĞƐƉĞƐĂƐ ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀĂƐ Ğ ĐŽŵĞƌĐŝĂŝƐ ............... ;ϰϲϱͿ ;ϯϭϵͿ ;ϭ͘ϭϱϱͿ ;ϰϳϰͿ Despesas tributárias ............................................ ;ϯϳͿ ;ϭϬϲͿ ;ϯϵͿ ;ϭϮϰͿ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ............... ;ϮϯϰͿ ;ϲϴϵͿ Ͳ Ͳ OƵƚƌĂƐ ƌĞĐĞŝƚĂƐ ;ĚĞƐƉĞƐĂƐͿ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ͕ ůşƋƵŝĚĂƐ ϴϮϲ Ϯϱϵ ϴϯϭ ;ϯϮϰͿ 90 (855) (363) (922) Resultado operacional antes das receitas (despesas) ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ͕ ůşƋƵŝĚĂƐ ........................................... 4.126 (2.411) 3.377 (3.008) ZĞĐĞŝƚĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ............................................. ϭ͘ϱϯϳ ϯϯϭ Ϯ͘ϲϰϬ ϭ͘Ϯϵϭ ĞƐƉĞƐĂƐ ĮŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ........................................... ;ϲϲϴͿ ;ϮϱϳͿ ;ϲϳϳͿ ;ϯϰϮͿ 869 74 1.963 949 Resultado antes do imposto de renda e contribuição social ................................ 4.995 (2.337) 5.340 (2.059) Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido Corrente .............................................................. ;ϭ͘ϳϯϱͿ Ͳ ;Ϯ͘ϭϭϮͿ ;ϯϳϭͿ Diferido................................................................ ;ϭϱϴͿ ;ϲϲͿ ;ϭϱϴͿ ;ϲϲͿ (1.893) (66) (2.270) (437) ZĞƐƵůƚĂĚŽ ůşƋƵŝĚŽ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƉĂƌƟͲ cipação de não controladores ........................... 3.102 (2.403) 3.070 (2.496) WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ .................... Ͳ Ͳ ϯϮ ϵϯ Lucro (Prejuízo) líquido do exercício ................. 3.102 (2.403) 3.102 (2.403) EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ;ůŽƚĞ ĚĞ ŵŝů ĂĕƁĞƐͿ ............................................... ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ Prejuízo por ação do capital social - R$ ............. 0,06 (0,05) 0,06 (0,05)

ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ ĚŽƐ ŇƵdžŽƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) Controladora 2018 2017 Lucro (Prejuízo) líquido do exercício ..................... 3.102 (2.403) Ajuste para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ĞƉƌĞĐŝĂĕĆŽ Ğ ĂŵŽƌƟnjĂĕĆŽ ..................................... Ϯ͘ϯϲϱ Ϯ͘ϲϳϱ ĂŝdžĂƐ ĚĞ ŝŵŽďŝůŝnjĂĚŽ .............................................. ϵϵϲ Ϯ͘ϭϲϯ ZĞƐƵůƚĂĚŽ ĚĞ ĞƋƵŝǀĂůġŶĐŝĂ ƉĂƚƌŝŵŽŶŝĂů ................... Ϯϯϰ ϲϴϵ WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ .......................... Ͳ Ͳ ŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ;ZĞǀĞƌƐĆŽͿ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƌĞĚƵĕĆŽ ĂŽ ǀĂůŽƌ ƌĞĐƵƉĞƌĄǀĞů .................................. ϲϱ ;ϴͿ ŽŶƐƟƚƵŝĕĆŽ ;ZĞǀĞƌƐĆŽͿ ĚĞ ƉƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ĐŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ................................................... ;ϳϴͿ ;ϮϴϯͿ 6.684 2.833

Demonstrações do Resultado Abrangente em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 Lucro (Prejuízo) líquido do exercício ................... 3.102 (2.403) 3.070 (2.496) Resultados abrangentes ....................................... Ͳ Ͳ Ͳ Ͳ Lucro (Prejuízo) do exercício com efeito dos resultados ĂďƌĂŶŐĞŶƚĞƐ Ğ ĂŶƚĞƐ ĚĂ ƉĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚĞ ŶĆŽ controladores ...................................................... 3.102 (2.403) 3.070 (2.496) WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ ..................... Ͳ Ͳ ϯϮ ϵϯ 3.102 (2.403) 3.102 (2.403) EƷŵĞƌŽ ĚĞ ĂĕƁĞƐ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ;ůŽƚĞ ĚĞ ŵŝů ĂĕƁĞƐͿ ................................................ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ ϱϬ͘ϬϬϬ Prejuízo por ação do capital social - R$ .............. 0,06 (0,05) 0,06 (0,05)

Demonstração do Ebitda em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Valores expressos em milhares de Reais) Controladora Consolidado 2018 2017 2018 2017 ďŝƚĚĂ KƉĞƌĂĐŝŽŶĂů Ͳ ZΨ ........................................ ϲ͘ϳϮϱ ϵϱϭ ϱ͘ϵϬϴ ;ϭϬϬͿ ďŝƚĚĂ ũƵƐƚĂĚŽ Ͳ ZΨ ............................................. ϳ͘ϯϰϯ Ϯ͘ϴϳϰ ϳ͘ϱϴϰ ϰ͘ϭϴϳ Ebitda ajustado - É o EBITDA operacional adicionado dos efeitos não recorrentes ĚĂ WƌŽǀŝƐĆŽ ĚĞ ŽŶƟŶŐġŶĐŝĂƐ :ƵĚŝĐŝĂŝƐ͕ ĚĂ WƌŽǀŝƐĆŽ ƉĂƌĂ ƌĠĚŝƚŽ ĚĞ >ŝƋƵŝĚĂĕĆŽ ƵǀŝĚŽƐĂ Ğ ĚŽ sĂůŽƌ ZĞƐŝĚƵĂů ŽŶƚĄďŝů ĚĞ ǀĞŶĚĂ ĚĞ ĂƟǀŽƐ͕ ƋƵĞ ŶĆŽ ĂĨĞƚĂŵ Ž ĐĂŝdžĂ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ͘ ĞƐƚĂ ĨŽƌŵĂ Ă ĂĚŵŝŶŝƐƚƌĂĕĆŽ ĚĂ ŽŵƉĂŶŚŝĂ ĞŶƚĞŶĚĞ ƋƵĞ Ž /d ĂũƵƐƚĂĚŽ Ġ Ă ŵĞĚŝĚĂ ƚĠĐŶŝĐĂ ĂĚĞƋƵĂĚĂ ƉĂƌĂ ĚĞŵŽŶƐƚƌĂƌ Ă ƌĞĂů ŐĞƌĂĕĆŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ͘

Consolidado 2018 2017 3.102 (2.403)

Ϯ͘ϱϮϵ Ϯ͘ϵϬϵ ϭ͘ϬϬϰ Ϯ͘ϰϭϰ Ͳ Ͳ ;ϯϮͿ ;ϵϯͿ ϲϱ

;ϴͿ

;ϳϳͿ ;ϮϴϯͿ 6.591 2.536

; ƵŵĞŶƚŽͿ ͬ ZĞĚƵĕĆŽ ŶŽƐ ĂƟǀŽƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ Contas a receber...................................................... ;ϰ͘ϮϰϬͿ ϭ͘ϬϭϬ Ϯ ;ϭϬϴͿ ƐƚŽƋƵĞƐ .................................................................. ;ϭϮϴͿ ϳϮϱ ϭ͘ϳϳϭ Ϯ͘ϲϬϭ Impostos a recuperar .............................................. ϲϬ ;ϭϮͿ ϱϯ ;ϭϭͿ Partes relacionadas ................................................. ;ϳ͘ϮϲϰͿ ϰ͘ϵϯϰ ;ϲ͘ϮϵϮͿ ϱ͘ϴϮϮ Outros créditos ........................................................ ;ϵϮϴͿ ;ϯϮϰͿ ;ϭ͘ϯϴϬͿ ;ϱϴϬͿ (12.500) 6.333 (5.846) 7.724 ƵŵĞŶƚŽ ͬ ;ZĞĚƵĕĆŽͿ ŶŽƐ ƉĂƐƐŝǀŽƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ Fornecedores e fretes a pagar ................................. ;ϮϳϲͿ ϭ͘ϵϮϮ ;ϰϲϵͿ Ϯ͘Ϭϴϳ Obrigações trabalhistas e sociais ............................. ϱϱϵ ϮϮϱ ϲϭϮ Ϯϱϰ Obrigações tributárias ............................................. Ϯϳϭ ϯϭ Ϯϰϴ ;ϲϯͿ Outras contas a pagar.............................................. ϰϵ͘ϰϮϳ ϱϯϳ ϰϴ͘Ϯϯϵ ϭ͘ϲϬϰ 49.981 2.715 48.630 3.882 ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ƉƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ŽƉĞƌĂĐŝŽŶĂŝƐ ..................................

44.165 11.881 49.375 14.142

&ůƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽ ƋƵŝƐŝĕƁĞƐ ĚĞ ĂƟǀŽƐ ŝŵŽďŝůŝnjĂĚŽƐ Ğ ŝŶƚĂŶŐşǀĞŝƐ........................................

;ϭϱϯͿ ;ϰ͘ϭϵϴͿ ;ϯϯϯͿ ;ϰ͘ϮϰϮͿ

ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ƵƟůŝnjĂĚŽ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ŝŶǀĞƐƟŵĞŶƚŽƐ ..................................

(153) (4.198)

(333) (4.242)

&ůƵdžŽ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ĚĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ ŵƉƌĠƐƟŵŽƐ Ğ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ͕ ůşƋƵŝĚŽƐ.................

Ͳ

Ͳ ;Ϯ͘ϭϯϬͿ

ϴϴϬ

ĂŝdžĂ ůşƋƵŝĚŽ ƉƌŽǀĞŶŝĞŶƚĞ ŶĂƐ ĂƟǀŝĚĂĚĞƐ ĚĞ ĮŶĂŶĐŝĂŵĞŶƚŽƐ .................................................

-

- (2.130)

880

Aumento líquido no caixa Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ..........................................

44.012 7.683 46.912 10.780

ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŶŽ ŝŶşĐŝŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϭϲ͘Ϯϰϲ ϴ͘ϱϲϯ Ϯϰ͘ϴϰϬ ϭϰ͘ϬϲϬ ĂŝdžĂ Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ŶŽ ĮŶĂů ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ϲϬ͘Ϯϱϴ ϭϲ͘Ϯϰϲ ϳϭ͘ϳϱϮ Ϯϰ͘ϴϰϬ Aumento líquido no caixa Ğ ĞƋƵŝǀĂůĞŶƚĞƐ ĚĞ ĐĂŝdžĂ ..........................................

44.012 7.683 46.912 10.780

Demonstrações das mutações do patrimônio líquido - (Valores expressos em milhares de Reais) ZĞƐĞƌǀĂ ĚĞ >ƵĐƌŽƐ Total do patrimônio ĂƉŝƚĂů ZĞƐĞƌǀĂ >ƵĐƌŽƐ >ƵĐƌŽƐ ůşƋƵŝĚŽ ĂƚƌŝďƵşǀĞů WĂƌƟĐŝƉĂĕĆŽ ĚŽƐ ƐŽĐŝĂů ůĞŐĂů ƌĞƟĚŽƐ ĂĐƵŵƵůĂĚŽƐ ĂŽƐ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ ŶĆŽ ĐŽŶƚƌŽůĂĚŽƌĞƐ Saldo em 31 de dezembro de 2016 .......................................... 50.000 2.344 15.851 68.195 2.650 WƌĞũƵşnjŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ................................................................... Ͳ Ͳ Ͳ ;Ϯ͘ϰϬϯͿ ;Ϯ͘ϰϬϯͿ ;ϵϯͿ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͗ ZĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ.................................................. Ͳ Ͳ ;Ϯ͘ϰϬϯͿ Ϯ͘ϰϬϯ Ͳ Ͳ Saldo em 31 de dezembro de 2017 .......................................... 50.000 2.344 13.448 65.792 2.557 >ƵĐƌŽ ůşƋƵŝĚŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ ........................................................... Ͳ Ͳ Ͳ ϯ͘ϭϬϮ ϯ͘ϭϬϮ ;ϯϮͿ ĞƐƟŶĂĕĆŽ ĚŽ ůƵĐƌŽ ĚŽ ĞdžĞƌĐşĐŝŽ͗ ZĞƐĞƌǀĂ >ĞŐĂů .............................................................................. Ͳ ϭϱϱ Ͳ ;ϭϱϱͿ Ͳ Ͳ ZĞĂůŝnjĂĕĆŽ ĚĞ ƌĞƐĞƌǀĂ ĚĞ ůƵĐƌŽƐ.................................................. Ͳ Ͳ Ϯ͘ϵϰϳ ;Ϯ͘ϵϰϳͿ Ͳ Ͳ Saldo em 31 de dezembro de 2018 .......................................... 50.000 2.499 16.395 68.894 2.525

dŽƚĂů 70.845 (2.496) Ͳ 68.349 3.070 Ͳ Ͳ 71.419

Conselho de Administração: WĂƵůŽ ^ĠƌŐŝŽ ZŝďĞŝƌŽ ĚĂ ^ŝůǀĂ Ͳ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͘ ďĞůĂƌĚŽ ĚƐŽŶ ŽƵƚŽ ^ĂŶƚŽƐ Ͳ ŽŶƐĞůŚĞŝƌŽ͘ ŶƚƀŶŝŽ >ƵşƐ ĚĂ ^ŝůǀĂ :ƷŶŝŽƌ Ͳ ŽŶƐĞůŚĞŝƌŽ͘ Diretoria: sĂůƚĞƌ >ƵşƐ ĚĞ ^ŽƵnjĂ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ WƌĞƐŝĚĞŶƚĞ͘ ŶƚƀŶŝŽ >ƵşƐ ĚĂ ^ŝůǀĂ :ƷŶŝŽƌ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ ĚĞ KƉĞƌĂĕƁĞƐ >ŽŐşƐƟĐĂƐ͘ ďĞůĂƌĚŽ ĚƐŽŶ ŽƵƚŽ ^ĂŶƚŽƐ Ͳ ŝƌĞƚŽƌ ĚŵŝŶŝƐƚƌĂƟǀŽ Ğ &ŝŶĂŶĐĞŝƌŽ͘ ZĞƐƉŽŶƐĄǀĞů dĠĐŶŝĐŽ͗ :ƷůŝŽ ĠƐĂƌ ůǀĞƐ ĚĞ ůŵĞŝĚĂ WŽŶƚĞƐ Ͳ ŽŶƚĂĚŽƌ Ͳ Z D' ϬϱϯϭϮϵͬKͲϳ ͞ Ɛ ĞŵŽŶƐƚƌĂĕƁĞƐ &ŝŶĂŶĐĞŝƌĂƐ ĐŽŵƉůĞƚĂƐ͕ ĂĐŽŵƉĂŶŚĂĚĂƐ ĚŽ WĂƌĞĐĞƌ ĚŽƐ ƵĚŝƚŽƌĞƐ /ŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞƐ ĞŵŝƟĚŽ ƉĞůĂ BDO RCS Auditores Independentes SS, estão a disposição na sede da empresa.”

recuou 34,3%; a de bens de consumo, 11,4%; e a de bens intermediários, 2,9%. Depois de o saldo da balança comercial ter encerrado 2018 em US$ 58,959 bilhões, o segundo maior resultado positivo da história, o mercado

estima um superávit menor em 2019 motivado principalmente pela recuperação da economia, que reativa o consumo e as importações. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada

pelo Banco Central, os analistas de mercado preveem superávit de US$ 51 bilhões para este ano. Brandão informou que o Ministério da Economia não fará projeções oficiais para o saldo da balança comercial em 2019. (ABr)

Exportações de minério sobem 9,5% Rio de Janeiro - A média diária de exportações de minério de ferro do Brasil em fevereiro cresceu 9,5% ante igual mês do ano passado, apesar de paradas em operações da Vale após o rompimento de uma de suas barragens em Brumadinho, em janeiro, mostraram dados oficiais do governo na sexta-feira (1º). No segundo mês do ano, que compreendeu 20 dias úteis, o País exportou 1,4 milhão de toneladas de minério de ferro por dia, totalizando 28,9 milhões de toneladas, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Há um ano, a média diária de embarques foi de 1,3 milhão de toneladas e o total somou 23,8 milhões de toneladas. No início da semana, após a Reuters reportar que os embarques estavam subindo em uma prévia do mês, apesar dos cortes de produção, os contratos futuros do minério de ferro na China atingiram o menor nível em mais de três semanas. Em janeiro, contudo, o Brasil exportou mais miné-

rio, com aproximadamente 1,5 milhão de toneladas por dia, mostrou a Secex. Os dados do governo apontaram o preço médio de exportação a US$ 52,9 por tonelada, ligeiramente maior do que o do mês anterior, de US$ 51,4 em janeiro. As paradas de produção da Vale estão associadas a medidas da companhia para descomissionamento de barragens ou decisões de autoridades suspendendo operações, como no caso de Brucutu, maior mina produtora da companhia em Minas Gerais, com capacidade de 30 milhões de toneladas por ano. O colapso da Barragem 1 da mineradora, que atendia a mina Córrego do Feijão, liberou uma onda gigante de lama, que inundou área administrativa da própria empresa, além de atingir mata, rios e comunidades da região de Brumadinho. A estrutura continha mais de 12 milhões de metros cúbicos de rejeitos de beneficiamento de minério de ferro. O desastre socioambiental

deixou centenas de mortos e desaparecidos. Soja - A exportação brasileira de soja, produto que lidera a pauta de exportações do País, atingiu cerca de 6 milhões de toneladas, quase o triplo do volume registrado em janeiro e um crescimento de mais de 100% ante o mesmo período do ano passado. Os embarques estiveram mais fortes em fevereiro após uma colheita mais antecipada neste ano, depois de a atividade de plantio ter começado antes no ano passado, beneficiada por chuvas. Para março, contudo, alguns integrantes do mercado apontam a possibilidade de uma queda na exportação de soja do Brasil, na comparação com o mesmo mês do ano passado, em meio a notícias de vendas da oleaginosa dos Estados Unidos à China, pouco interesse de brasileiros em negociar e pela própria produção menor no País, segundo especialistas e dados da programação de navios. (Reuters)

INDÚSTRIA

Contratações no setor em fevereiro têm maior ritmo em nove anos São Paulo - O forte aumento na produção industrial brasileira em fevereiro, diante do fortalecimento da demanda, impulsionou as contratações no setor no ritmo mais rápido em quase nove anos, de acordo com os dados da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada na sexta-feira (1º). O IHS Markit informou que o PMI chegou a 53,4 no mês, de 52,7 em janeiro, atingindo o patamar mais elevado em 11 meses. Leitura acima de 50 indica expansão. Segundo o IHS Markit, quatro dos cinco componentes da pesquisa favoreceram o avanço do PMI em fevereiro - produção, novos pedidos, emprego e estoques de compras.

A produção cresceu pelo oitavo mês seguido, com as empresas citando condições dinâmicas da demanda. Isso porque as vendas aumentaram no ritmo mais rápido em quase um ano, diante de iniciativas de reposição de estoque junto aos clientes, fortalecimento da demanda e um mercado interno otimista. O esforço para aumento dos estoques levou os níveis de compra ao ritmo mais acentuado em 11 meses. Já as vendas para exportação foram o ponto negativo ao recuarem, pela terceira vez seguida, devido às difíceis condições do comércio global e a problemas na Argentina. O cenário de demanda e produção melhores levou ao aumento do nível dos empre-

gos pelo segundo mês, com a taxa de criação de vagas no nível mais forte desde abril de 2010. Por outro lado, a taxa de inflação de custos permaneceu fraca. Os entrevistados citaram alta em fevereiro dos preços de aço, glicerol, algodão, couro e resina, mas quedas de alumínio, corantes, fios, óleos e polietileno. Com isso, a taxa de inflação de preços cobrados se atenuou em fevereiro. Por fim, o sentimento quanto aos negócios seguiu elevado, sustentado por melhoras na economia, obtenção de novos negócios, planos de lançamentos de produtos e expectativas de políticas governamentais melhores, como simplificação tributária. (Reuters)


BELO HORIZONTE, Sà BADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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ECONOMIA NACHO DOCE - REUTERS

BOLSA DE VALORES

Investidores iniciam o mĂŞs mais cautelosos PrevidĂŞncia estĂĄ sob os holofotes SĂŁo Paulo - Março começa com estrategistas mais cautelosos com as açþes brasileiras, enquanto aguardam novidades sobre a tramitação da reforma da PrevidĂŞncia no Congresso Nacional, bem como acompanham eventos externos, principalmente as negociaçþes comerciais entre os Estados Unidos e a China. O governo apresentou na penĂşltima semana de fevereiro proposta que muda as regras de aposentadoria, com previsĂŁo de economia de R$ 1 trilhĂŁo em dez anos. O texto agradou a investidores, mas hĂĄ receios sobre a capacidade de articulação do presidente Jair Bolsonaro para aprovĂĄ-la. O BTG Pactual fez ajustes em sua carteira recomendada para mĂŞs, argumentando que a intenção ĂŠ dar um tom mais defensivo antecipando um perĂ­odo de mais volatilidade com as discussĂľes da reforma da PrevidĂŞncia na Câmara dos Deputados, de acordo com relatĂłrio assinado por Carlos Sequeira e Bernardo Teixeira. Ainda assim, afirmam que continuam “confiantes de que o Ibovespa manterĂĄ uma tendĂŞncia de alta no mĂŠdio/longo prazo, com a aprovação de uma reforma da PrevidĂŞncia Social que poderia trazer economias considerĂĄveis para as contas fiscais brasileirasâ€?, de acordo com relatĂłrio a clientes. A equipe de anĂĄlise e es-

tratĂŠgia da XP Investimentos comandada por Karel Luketic tambĂŠm afirmou em relatĂłrio continuar otimista com a bolsa, avaliando que o caminho para o Ibovespa atingir 125 mil pontos permanece delineado para 2019, mas vĂŞ o Ă­ndice sem direcionamento claro no curto prazo. “O foco agora estĂĄ na interlocução do governo com a Câmara, e o tamanho da diluição da reformaâ€?, ressaltaram a clientes. Fevereiro encerrou com o Ibovespa a 95.584,35 pontos, uma queda de 1,86% no acumulado do mĂŞs. A performance no ano, contudo, ainda mostra ganho de 8,76%, dada a alta de 10,8% em janeiro. Do cenĂĄrio externo, sinais de estĂ­mulos econĂ´micos pela China e a possibilidade de acordo comercial entre Washington e Pequim entram como componentes positivos para o mĂŞs, assim como o discurso mais brando do banco central norte-americano em relação Ă normalização da polĂ­tica monetĂĄria dos EUA. A BB Investimentos acrescenta ainda que o Brexit tende a trazer volatilidade aos mercados, com a saĂ­da do Reino Unido da UniĂŁo Europeia marcada para o prĂłximo dia 29. “Ainda nĂŁo estĂŁo confirmados como serĂŁo os procedimentos ou se haverĂĄ postergaçãoâ€?, afirmou em relatĂłrio a clientes.

SAGRADA FAMĂ?LIA Ă”NIBUS S/A - CNPJ: 71.061.923/0001-00 Balanço Patrimonial em 31 de Dezembro de 2017 - Valores Expressos em R$ Ativo 2017 2016 Passivo Circulante 524.973,64 338.803,83 Circulante Disponibilidades 153.464,39 3.248,43 EmprĂŠstimos e Financiamentos Caixa e Bancos 153.464,39 3.248,43 Fornecedores Operaçþes a Receber 50.982,20 Tributos Federais e Retençþes TributĂĄrias Adiantamento a Terceiros 77.500,00 e PrevidenciĂĄrias a Recolher Adiantamento a FuncionĂĄrios 24.099,12 Tributos Municipais Impostos e Contribuiçþes a Recuperar 371.509,25 182.974,08 Programas de Refinanciamentos Fiscais NĂŁo Circulante 37.039.979,16 40.900.254,04 e PrevidenciĂĄrios RealizĂĄvel a Longo Prazo 13.072.511,17 7.232.100,67 Obrigaçþes Trabalhistas e PrevidenciĂĄrias DepĂłsitos RestituĂ­veis e Valores a Recuperar 3.755.541,40 3.459.500,96 Contas e Pagar Transaçþes com Partes Relacionadas 7.039.210,56 2.450.161,59 Obrigaçþes com AgĂŞnia Reguladora Adiantamento para Futuro Investimento 2.277.759,21 1.322.438,12 e Poder Permitente Investimentos 16.260.714,66 16.260.714,66 Outras Obrigaçþes Imobilizado 20.227,20 9.397.847,50 Outras ProvisĂľes Ativo IntangĂ­vel 7.686.526,13 8.009.591,21 NĂŁo Circulante Obrigaçþes por EmprĂŠstimos e Financiamentos Transaçþes com Partes Relacionadas Obrigaçþes Fiscais e PrevidenciĂĄrias Obrigaçþes com AgĂŞnia Reguladora e Poder Permitente Outras Exibilidades PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital Social Reservas de Capital Resultados Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Total do Ativo 37.564.952,80 41.239.057,87 Total do Passivo

Ibovespa fechou o primeiro pregão de março com queda de 1,03% e fechou a semana com retração acumulada de 3,35%

Dia – O Ibovespa fechou em queda de 1% na sexta-feira, descolado de praças acionĂĄrias no exterior, tendo Petrobras entre as maiores pressĂľes de baixa na esteira do recuo do petrĂłleo e refletindo posiçþes mais cautelosas antes de fim de semana prolongado no Brasil pelo Carnaval. Ă?ndice de referĂŞncia do mercado acionĂĄrio brasileiro, o Ibovespa caiu 1,03%, a 94.603,75 pontos. O volume financeiro somou R$ 13,44 bilhĂľes. Na semana, acumulou declĂ­nio de 3,35%. “A bolsa segue enfraquecida por um certo desânimo com o andamento da reforma da PrevidĂŞnciaâ€?, observou o gestor Marco Tulli, da mesa de Bovespa da corretora Coinvalores. “As declaraçþes recentes do presidente, a perspectiva de prorrogação no prazo de tramitação, tudo reduz o apetite de investidores.â€? No exterior, o ânimo da sexta-feira encontrou suporte em expectativas positivas sobre as negociaçþes comerciais entre os Estados Unidos e a China e nĂşmeros melhores sobre a economia chinesa. Em Wall Street, o S&P 500 subiu 0,69%, em movimento alinhado a pregĂľes na Europa e Ă sia.

727.294,24 543.792,68

727.634,46 543.792,68

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2.467.400,00 555.662,62 9.957.319,59

2.381.166,80 315.312,51

4.948.160,40 1.193.846,68 315.312,51

- 3.500.000,00 20.073.267,02 15.012.711,34 12.899.998,80 12.899.998,80 1,20 1,20 (24.440.976,87) (16.268.093,57) 31.614.243,89 18.380.804,91 37.564.952,80 46.381.044,28

Robson JosĂŠ Lessa Carvalho Diretor Financeiro CPF: 517.059.156-04

Adriano DemĂŠtrius Melo Librelon Contador CRC MG - CRC MG - 096695/O-8

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São Paulo - O dólar encerrou em alta na sexta-feira, em outra sessão volåtil, com investidores adotando cautela com o ambiente político interno e o cenårio externo antes do Carnaval. O dólar avançou 0,72%, a R$ 3,7803 na venda. Na sessão, a moeda oscilou entre R$ 3,7420 e R$ 3,7975. Na semana, a moeda norte-americana subiu 1,05%. O dólar futuro avançava 0,71%. Na segunda e na terça-feira, o mercado ficarå fechado em razão do feriado de Carnaval, o fez agentes buscarem posiçþes defensivas em meio a incertezas nas cenas local e internacional. No cenårio interno, o mercado monitorou eventuais desdobramentos ligados à reforma da Previdência, mas a expectativa Ê de que a matÊria só avance mesmo na semana

Demonstração de Resultado do Exercício em 31 de dezembro de 2017 - Valores Expressos em R$ 2017 2016 Receita Operacional - 5.366.136,73 Receita de Transporte de Passageiros - 5 .366.136,73 Deduçþes da Receita Operacional (0,01) (114.554,37) Impostos, Taxas e Contribuiçþes sobre os Serviços (0,01) (114.554,37) Receita Operacional Líquida (0,01) 5.251.582,36 Custo dos Serviços de Transportes (2.037.394,03) (9.081.932,73) Custo de Tråfego e Operação (1.714.221,66) (8.552.964,75) Custo de Manutenção (323.172,37) (528.967,98) Lucro Operacional Bruto (2.037.394,04) (3.830.350,37) Outras Receitas e Despesas Operacionais (901.449,04) 324.555,09 Despesas Administrativas (287.992,26) (388.854,50) Ganhos/(Perdas) de Capital no Imobilizado 27.091,71 Outras Receitas/ (Despesas) Operacionais (640.548,49) 713.409,59 Resultado Operacional (2.938.843,08) (3.505.795,28) ResultadoLíquido Financeiro (92.053,81) (1.636.191,13) Receitas/(Despesas) Financeiras (92.053,81) (1.636.191,13) Variaçþes Monetårias e Cambiais Lucro/(Prejuízo) Líquido do Exercício (3.030.896,89) (5.141.986,41)

2017 2016 14.795.206,47 21.411.013,35 6.271.396,39 3.372.037,02 55.397,84 49.688,64

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Vale encerrou com decrÊscimo de 0,76%, tendo no radar que autoridades brasileiras investigarão a companhia sobre a possibilidade de corrupção em questþes relacionadas à segurança da barragem que colapsou em Brumadinho,

podendo resultar em multa de atÊ 20% da receita bruta da mineradora de 2018. As açþes chegaram a cair mais de 5% após a divulgação das investigaçþes pela Bloomberg, que foram confirmadas depois pelo governo. (Reuters)

DĂłlar recua 0,72% e fica em R$ 3,78

Destaques - Petrobras PN caiu 1,33% e Petrobras ON recuou 2,21%, tendo como pano

Demonstração das Mutaçþes do Patrimônio Líquido do Exercício findo em 31 de Dezembro de 2017 - Valores expressos em R$ Contas Capital Reserva Lucros (Prejuízos) AFAC - Adiant. Eventos Social de capital Acumulados Aumento de Capital Total Saldos em 31/12/2015 12.899.998,80 1,20 (16.268.093,57) (3.368.093,57) AFAC - Adiant. Aumento de Capital 18.380.804,91 18.380.804,91 Lucro Líquido do Exercício (5.141.986,41) (5.141.986,41) Saldos em 31/12/2016 12.899.998,80 1,20 (21.410.079,98) 18.380.804,91 9.870.724,93 AFAC - Adiant. Aumento de Capital 13.233.438,98 13.233.438,98 Lucro Líquido do Exercício (3.030.896,89) (3.030.896,89) Saldos em 31/12/2017 12.899.998,80 1,20 (24.440.976,87) 31.614.243,89 20.073.267,02

%$/$1d2 3$75,021,$/ (P 5 5HDLV

de fundo a queda dos preços do petróleo no exterior, alÊm de contínua repercussão dos números da empresa sobre o último trimestre de 2018 e perspectivas à frente, bem como definiçþes sobre o leilão de excedentes da cessão onerosa.

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apĂłs Carnaval, com a instalação de comissĂľes especiais. Na vĂŠspera, declaração do presidente Jair Bolsonaro, admitindo possibilidade de rever alguns pontos da reforma, entre eles a idade mĂ­nima para mulheres, alĂŠm de possĂ­veis concessĂľes no BenefĂ­cio de Prestação Continuada, criou tensĂŁo. “Que existe ‘gordura para queimar’ nĂŁo ĂŠ segredo nem novidade, mas incomodou a antecipação da postura de negociação mesmo antes da CCJ da PEC, o que indicaria relativa fraqueza do governo na tarefa de entregar uma reforma dura e efetivaâ€?, avaliou a corretora H.Commcor. Do panorama internacional, o mercado observou noticiĂĄrio sobre as negociaçþes comerciais entre Estados Unidos e China, apĂłs o presidente

norte-americano, Donald Trump, ameaçar desistir de acordo se não considerå-lo bom o bastante. Ainda nos EUA, dados divulgados pelo Departamento do ComÊrcio mostraram que a inflação permaneceu benigna em dezembro, uma vez que o índice PCE excluindo os componentes volåteis de alimentos e energia subiu 0,2%, um ganho semelhante ao mês de novembro. Dados econômicos fortes da China alimentaram certo otimismo sobre comÊrcio, impulsionando mercados acionårios nos EUA, mas os efeitos foram limitados pelos números norte-americanos. O Banco Central vendeu 14,5 mil swaps cambiais tradicionais, equivalente à venda futura de dólares. Assim, rolou US$ 725 milhþes dos US$ 12,321 bilhþes que vencem em abril. (Reuters)

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 010/2019 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 010/2019, cujo objeto consiste na contratação de empresa especializada para serviço de locação de veĂ­culos automotores caracterizados, com gestĂŁo, manutenção e VXSRUWH SDUD RV VHJPHQWRV TXH DWXDP QD ÂżVFDOL]DomR GH WUkQVLWR HP kPELWR PXQLFLSDO $ data para entrega dos envelopes e realização de sessĂŁo serĂĄ dia 27/03/2019 as 09:00 hrs. Alex de Almeida Ferreira Silva /Presidente da CPL.

Aliança AgrĂ­cola do Cerrado S.A. CNPJ/MF nÂş 12.006.181/0001-42 – NIRE 31.300.102.971 Re-Ratificação de Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Data, hora e local: 14/01/2019, Ă s 10:00 hs., na sede social da Cia., na Av. Presidente MĂŠdici, nÂş 1001, Uberlândia-MG. Convocação e Presença: Dispensada, face a presença de acionistas representando a totalidade do capital social. Mesa: Sr. ClĂŠsio Gomes da Silva, Presidente; Sr. Rodrigo do Nascimento Totoli, SecretĂĄrio. Ordem do Dia: Reuniram-se os acionistas para examinar, discutir e votar a respeito da retificação do registro sob o nÂş sob o nÂş 7131918 em 11/01/2019, perante a JUCEMG, para constar as deliberaçþes na ata de AGE, ocorrida aos 02/01/2019, e posterior ratificação: Deliberaçþes: Instalada a assembleia geral, ficou dispensada a leitura dos documentos e propostas objeto da ordem do dia, os acionistas presentes, apĂłs o exame, discussĂŁo e votação das matĂŠrias, deliberaram e aprovaram, por unanimidade de votos e sem reservas ou restriçþes, a retificação do registro sob o nÂş 7131918 em 11/01/2019, perante a JUCEMG, para constar as deliberaçþes na ata de AGE, ocorrida aos 02/01/2019, ratificando a mesma, passando, portanto, a aludida ata, a conter o item “Deliberaçþesâ€?, conforme a redação abaixo, permanecendo todos os demais itens inalterados: “Deliberaçþes: Instalada a assembleia geral, ficou dispensada a leitura dos documentos e propostas objeto da ordem do dia, os acionistas presentes, apĂłs o exame, discussĂŁo e votação das matĂŠrias, deliberaram e aprovaram, por unanimidade de votos e sem reservas ou restriçþes, as operaçþes bancĂĄrias com o Banco ABC Brasil S.A., Banco do Brasil S.A., Banco Bocom BBM S.A, ING Bank N.V., Macquarie Bank Limited, Banco Santander (Brasil) S.A. e Banco SociĂŠtĂŠ GĂŠnĂŠrale Brasil S.A., bem como as respectivas outorgas de garantias, conforme declaração em apartado, incluindo seus eventuais anexos e documentos acessĂłrios adicionais necessĂĄrios Ă conclusĂŁo das mencionadas operaçþes. Adicionalmente, ficam ratificados todos os atos eventualmente jĂĄ praticados pelos diretores ou procuradores nas aludidas operaçþes.â€? Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia. (Ass.) Mesa: ClĂŠsio Gomes da Silva, Presidente; Rodrigo do Nascimento Totoli, SecretĂĄrio. Uberlândia/MG, 14/01/2019. JUCEMG nÂş 7169557 em 01/02/2019. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.

ETHOS ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA S/A NIRE 31300106934 - CNPJ 19.758.779/0001-37 ATA DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINARIA REALIZADA EM 21 DE FEVEREIRO DE 2019 Local, data e hora: Na sede social, Ă Rua Rio Grande do Norte, n° 867, sala 501, CEP 30.130-131, na Cidade de Belo Horizonte, Bairro FuncionĂĄrios, Ă s 09:00 horas, no dia 21 de Fevereiro 2019, reuniram-se, os abaixo assinados: Presença e Convocação: Presente a totalidade dos acionistas da Companhia, conforme assinaturas apostas no Livro de Presença de Acionistas, razĂŁo pela qual restaram dispensadas as formalidade de convocação, nos termos do §4Âş do artigo 124 da Lei nÂş 6.404/1976. Instalação e composição da mesa: presidindo a mesa, o Sra. Maria de Aquino Mendes Leite, com os trabalhos secretariados pela Sra. Juliane de Aquino Mendes Leite. Ordem do dia: (i) eleição dos membros da Diretoria. Deliberaçþes: (i) Fica reeleita como Diretora Presidente da Companhia, com mandato de 1 (um) ano: Sra. Maria de Aquino Mendes Leite, brasileira, viĂşva, economista, residente e domiciliada nesta capital Ă Rua ClĂĄudio Manoel nÂş 1000 - Apto. 1201 no Bairro FuncionĂĄrios - CEP 30140-100, portadora da Carteira de Identidade nÂş 0 H[SHGLGD SHOD 663 0* H &3) H FRPR 'LUHWRUD VHP GHVLJQDomR HVSHFtÂżFD D 6UD Juliane de Aquino Mendes Leite, brasileira, casada em regime de separação de bens, nascida em 19/01/1975, engenheira civil, residente e domiciliada na Rua Vicente GuimarĂŁes, 141 – Apto. 1.301 no Bairro Belvedere - CEP: 30.320-640 em Belo Horizonte/MG, portadora da Carteira de ,GHQWLGDGH 3URÂżVVLRQDO Qž ' H[SHGLGD SHOD &5($ 0* H &3) Qž H FRPR 'LUHWRU VHP GHVLJQDomR HVSHFtÂżFD o Sr. Luciano de Aquino Mendes Leite, brasileiro, casado em regime de separação de bens, nascido em 17/07/1973, engenheiro civil e advogado, residente e domiciliado na Rua Engenheiro Walter Kurrle nÂş 12 - Apto. 401 no Bairro Belvedere - CEP 30320-700 em %HOR +RUL]RQWH 0* SRUWDGRU GD &DUWHLUD GH ,GHQWLGDGH 3URÂżVVLRQDO Qž H[SHGLGD SHOD 2$% 0* H &3) Qž Conhecido o resultado das eleiçþes, que desde jĂĄ declaram sob as penas da lei, que nĂŁo estĂŁo impedidos por lei especial, de exercerem a administração de sociedade e nem condenados ou sob efeito de condenação, a pena que vede ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos, ou por crime falimentar de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, peculato, ou contra a economia popular, contra R VLVWHPD ÂżQDQFHLUR QDFLRQDO FRQWUD QRUPDV GH GHIHVD GD FRQFRUUrQFLD FRQWUD DV UHODo}HV GH FRQVXPR Ip S~EOLFD RX D SURSULHGDGH e ato continuo tomaram posse mediante termo lavrado e anexo a esta ata; Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi suspensa a sessĂŁo pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da presente Ata que, depois de lida e conferida, foi aprovada e assinada por todos os presentes, sem quaisquer ressalvas ou restriçþes. Presidente: Sra. Maria de Aquino Mendes Leite. SecretĂĄrio: Sra. Juliane de Aquino Mendes Leite. Acionistas: Maria de Aquino Mendes Leite; Juliane de Aquino Mendes Leite; Luciano de Aquino Mendes Leite. TERMO DE POSSE Juliane de Aquino Mendes Leite, brasileaira, casada, engenheira civil, portadora do documento de identidade nÂş 67.284/D CREA-MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 955.796.566-53, residente e domiciliada em Belo Horizonte/MG, Ă Rua Vicente GuimarĂŁes, 141, apto %DLUUR %HOYHGHUH H GHVGH Mi LQYHVWLGD QR FDUJR GH 'LUHWRUD VHP GHVLJQDomR HVSHFLÂżFD GD HPSUHVD ETHOS ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA S/A FRQIRUPH D $7$ '( $66(0%/(,$ *(5$/ (;75$25',1Ăˆ5,$ UHDOL]DGD QHVWD GDWD PHGLDQWH DVVLQDWXUD GHVWH 7HUPR GH 3RVVH FXMD FySLD LGrQWLFD VHUi ODYUDGD HP OLYUR SUySULR GD &RPSDQKLD 2UD QRPHDGD p GHVGH Mi HPSRVVDGD em seu cargo e investida de todos os poderes necessĂĄrios Ă administração da Companhia pelo prazo de 01 (um) ano, observadas as disposiçþes da lei e do Estatuto Social da Companhia. A Diretora eleita declara sob as penas da lei, de que nĂŁo foi condenada por crime IDOLPHQWDU GH SUHYDULFDomR SHLWD RX VXERUQR FRQFXVVmR SHFXODWR FRQWUD HFRQRPLD SRSXODU D Ip S~EOLFD RX D SURSULHGDGH RX D SHQD criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; e que cumpre as condiçþes previstas no art. 147 da Lei nÂş LQIRUPDQGR R HQGHUHoR DFLPD PHQFLRQDGR SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GR DUW SDUiJUDIR ž GD /HL Qž %HOR +RUL]RQWH 21 de Fevereiro de 2019. Juliane de Aquino Mendes Leite. Maria de Aquino Mendes Leite, brasileira, viĂşva, economista, portadora do documento de identidade M - 3.302.063 SSP/MG e inscrita no CPF sob o nÂş 019.308.186-53, residente e domiciliada em Belo Horizonte/MG, Ă Rua ClĂĄudio Manoel, 1000, apto 1201 bairro FuncionĂĄrios, e desde jĂĄ investida no cargo de Diretora Presidente, da empresa ETHOS ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA S/A, conforme a ATA DE ASSEMBLEIA GERAL (;75$25',1Ăˆ5,$ UHDOL]DGD QHVWD GDWD PHGLDQWH DVVLQDWXUD GHVWH 7HUPR GH 3RVVH FXMD FySLD LGrQWLFD VHUi ODYUDGD HP OLYUR SUySULR GD &RPSDQKLD 2UD QRPHDGD p GHVGH Mi HPSRVVDGD HP VHX FDUJR H LQYHVWLGD GH WRGRV RV SRGHUHV QHFHVViULRV j DGPLQLVWUDomR GD Companhia pelo prazo de 01 (um) ano, observadas as disposiçþes da lei e do Estatuto Social da Companhia. A Diretora Presidente eleita declara sob as penas da lei, de que nĂŁo foi condenada por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussĂŁo, SHFXODWR FRQWUD HFRQRPLD SRSXODU D Ip S~EOLFD RX D SURSULHGDGH RX D SHQD FULPLQDO TXH YHGH DLQGD TXH WHPSRUDULDPHQWH R DFHVVR a cargos pĂşblicos; e que cumpre as condiçþes previstas no art. 147 da Lei nÂş 6.404/76, informando o endereço acima mencionado SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GR DUW SDUiJUDIR ž GD /HL Qž %HOR +RUL]RQWH GH )HYHUHLUR GH Maria de Aquino Mendes Leite. Luciano de Aquino Mendes Leite EUDVLOHLUR FDVDGR DGYRJDGR SRUWDGRU GR GRFXPHQWR GH LGHQWLGDGH Qž 2$% MG e inscrito no CPF/MF sob o nÂş 967.824.806-97, residente e domiciliado em Belo Horizonte/MG, Ă Rua Engenheiro Walter .XUUOH Âą $SWR %DLUUR %HOYHGHUH H GHVGH Mi LQYHVWLGR QR FDUJR GH 'LUHWRU VHP GHVLJQDomR HVSHFLÂżFD GD HPSUHVD ETHOS ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA S/A FRQIRUPH D $7$ '( $66(0%/(,$ *(5$/ (;75$25',1Ăˆ5,$ UHDOL]DGD QHVWD GDWD PHGLDQWH DVVLQDWXUD GHVWH 7HUPR GH 3RVVH FXMD FySLD LGrQWLFD VHUi ODYUDGD HP OLYUR SUySULR GD &RPSDQKLD 2UD QRPHDGR p desde jĂĄ, empossado em seu cargo e investido de todos os poderes necessĂĄrios Ă administração da Companhia pelo prazo de 01 (um) DQR REVHUYDGDV DV GLVSRVLo}HV GD OHL H GR (VWDWXWR 6RFLDO GD &RPSDQKLD 2 'LUHWRU HOHLWR GHFODUD VRE DV SHQDV GD OHL GH TXH QmR IRL FRQGHQDGR SRU FULPH IDOLPHQWDU GH SUHYDULFDomR SHLWD RX VXERUQR FRQFXVVmR SHFXODWR FRQWUD HFRQRPLD SRSXODU D Ip S~EOLFD ou a propriedade ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos pĂşblicos; e que cumpre as condiçþes SUHYLVWDV QR DUW GD /HL Qž LQIRUPDQGR R HQGHUHoR DFLPD PHQFLRQDGR SDUD DV ÂżQDOLGDGHV GR DUW SDUiJUDIR ž GD Lei nÂş 6.404/76. Belo Horizonte, 21 de Fevereiro de 2019.Luciano de Aquino Mendes Leite. JUCEMG &HUWLÂżFR UHJLVWUR VRE R Qž HP 3URWRFROR 0DULQHO\ GH 3DXOD %RPÂżP 6HFUHWiULD *HUDO


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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ESPECIAL

Um novo padrão de financiamento da Previdência em Minas Gerais CÉZAR MANOEL DE MEDEIROS *

O modelo de gestão adotado em Minas Gerais no período de 2003 a 2014 teve como indutor o denominado Choque de Gestão. Este modelo privilegiou a centralização de administração pública, pela via de sistemas de planejamento e controle implantados de cima para baixo, sem o envolvimento dos principais atores sociais e da sociedade civil em suas diversas representações. Ressalta-se ainda o acentuado viés burocrático do modelo, priorizando o controle dos processos político, gerencial e administrativo se sobrepondo ao Planejamento e uma sistemática inclusiva da estrutura de mídia e marketing político governamental. Em poucas palavras: o modelo gerencialista de Minas Gerais resultou na redução de mecanismos de apoio e estímulos ao crescimento, à modernização e à diversificação da estrutura produtiva. Pelo contrário, a economia mineira experimentou apenas uma pequena elevação das participações das atividades minerometarlúrgicas no valor da transformação industrial do Estado, passando de 41,1% para 45,4% entre 2002 e 2013, forte crescimento da dívida pública estadual devido a orçamentos irrealistas em relação ao crescente déficit financeiro face ao crescimento dos custos devido à inadequada gestão da folha de salários, tanto dos funcionários da ativa quanto da péssima estrutura previdenciária. Apesar das enormes potencialidades de Minas Gerais, a economia mineira se encontrava, em 2014, plena retração; em um processo de decadência econômica, com perdas de produção e redução das atividades da maioria dos ramos de indústria de transformação. Ou seja: a política econômica adotada entre 2003 e 2014 não foi eficaz para a modernizar e diversificar a estrutura produtiva do Estado. Indicadores recentes sobre o desempenho econômico e social de Minas Gerais, que mostram que o aparato institucional e os instrumentos disponíveis para atrair investimentos adotados nos últimos 15 a 20 anos, não tem sido suficientes para reduzir desigualdades regionais e sociais; para elevar o poder aquisitivo e o tamanho do mercado do estado como um todo; nem para obter mudanças significativas na estrutura produtiva ainda bastante dependente do comportamento sazonal de commodities minerais e agropecuários. Como resultado, Minas Gerais não obteve avanços econômicos e sociais em relação ao restante do País para o mesmo período, perdeu atratividade e manteve elevados níveis de desigualdade sociais e regionais. Ao final de 2015 o Estado registrou 9 trimestres consecutivos de taxas negativas de crescimento como consequência de políticas públicas fragmentadas de alcances restritos. No caso da infraestrutura, Minas Gerais apresenta uma matriz energética cuja produção é inferior ao consumo do Estado devido a dependência de combustíveis; um sistema de telecomunicações e de redes de abastecimento de água e de esgoto com baixos níveis de interiorização. O caso da logística merece destaque especial por se tratar de um dos principais entraves para atrair investimentos, apesar da privilegiada posição geográfica de Minas em relação aos principais mercados (SP, RJ, DF) e portos (SP, RJ, ES). No que tange às finanças públicas, Minas Gerais também vem experimentando intenso retrocesso. Desde 2014 o Estado vem figurando na segunda colocação entre os estados mais endividados da Federação, o que compromete a capacidade de investimentos do governo. O elevado nível de endividamento público e de encargos financeiros da dívida minimizam a capacidade de investir do governo e comprometem sua capacidade de arcar com seus compromissos correntes, o que vem provocando atrasos junto a fornece-

dores e parcelamentos dos salários dos funcionários públicos ativos e inativos. Os indicadores; o PIB de Minas em 3º lugar no Brasil (IBGE 2013); o PIB per capita em 10º lugar no Brasil (IBGE 2013); Renda Média domiciliar per capita em 11º lugar no Brasil (IBGE 2012); IDH em 10º lugar no Brasil – 0,800 (2013 – Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil – Pnud). Minas Gerais é o segundo estado com a maior população do País com 20.869.000 de habitantes, atrás apenas de São Paulo, porém o Estado ainda está abaixo da média nacional do PIB per capita de todos os outros estados da região Sudeste.

Em síntese: o novo modelo de desenvolvimento em curso em Minas Gerais desde o início de 2015 está baseado em três pilares: O primeiro pilar destaca que o novo modelo de desenvolvimento está baseado na inclusão social e na redução de desigualdades regionais: Neste contexto o estado de Minas Gerais foi dividido em 17 Territórios e cada PDTI - Plano de Desenvolvimento Territorial Integrado contempla os mesmos cinco eixos centrais: a redução de desigualdades sociais, diversificação e a modernização da estrutura produtiva segundo as peculiaridades de cada

QUADRO 1: CLASSIFICAÇÃO POR CATEGORIA/PONTUAÇÃO Sustentabilidade Social 1° Santa Catarina Segurança Pública 1° Paraná Infraestrutura 1° São Paulo Educação 1° São Paulo Sustentabilidade Fiscal 1° Espirito Santo Eficiência da Máquina Pública 1° Espirito Santo Capital Humano 1° Rio de Janeiro Sustentabilidade Ambiental 1° Distrito Federal Potencial de Mercado 1° São Paulo Inovação 1° São Paulo

100,0

Minas Gerais

82,0

100,0

10° Minas Gerais

75,0

100,0

12° Minas Gerais

53,7

100,0

Minas Gerais

86,8

100,0

19° Minas Gerais

70,4

100,0

Minas Gerais

95,0

100,0

Minas Gerais

43,2

100,0

Minas Gerais

55,5

100,0

14° Minas Gerais

57,8

100,0

42,6

Minas Gerais

Fonte: Mercado Comum (06/2016) com Dados extraídos do MDIC e Revista Exame

Orientaram o governo atual de Minas Gerais a adotar novo modelo de desenvolvimento baseado na inclusão social e na redução de desigualdades regionais cujas prioridades estão contempladas no PMDI – Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado para o período de 2015/2018, em pleno andamento, que pode ser sintetizado em três pilares: na redução de desigualdades sociais e regionais via inclusão social e participação dos próprios beneficiários; diversificação e modernização da estrutura produtiva, ainda muito concentrada em mineração e agronegócios; estruturação de externalidades através da diversificação da matriz energética e plena interiorização do Luz para Todos; universalização de saneamento básico, de telecomunicações e do desenvolvimento do plano de logística integrada.

um dos 17 territórios e estruturação de externalidades via desenvolvimento da infraestrutura (matriz energética, saneamento básico, telecomunicações, e logística de distribuição) necessária para atrair investimentos. A implementação dos 17 PDTIs – Programas de Desenvolvimento Territorial Integrados envolve as próprias comunidades beneficiadas, através de fóruns compostos pelo governo como um todo e representantes da sociedade, os quais selecionam as principais necessidades da população de cada território de acordo com levantamento de demandas prioritárias para atuação do governo. O segundo pilar do PMDI diz respeito à modernização e diversificação da estrutura produtiva via o reaparelhamento tecnológico (Catching up) e, ao mesmo tempo, a atração de empresas de bases tecnológicas capazes de alocar mão de obra qualificada que vem saindo de MG por falta de oportunidades diante da estrutura produtiva ainda de baixa produtividade.

O organograma abaixo sintetiza, tanto os cinco eixos prioritários quanto as dimensões estratégicas envolvidas no PMDI em curso desde 2015

ORGANOGRAMA EIXOS CENTRAIS

DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL SUSTENTÁVEL OBJETIVO: REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS

INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA LINHAS SAÚDE E PROTEÇÃO SOCIAL

ESTRATÉGICAS POR EIXO

SEGURANÇA PÚBLICA EDUCAÇÃO

PARTICIPAÇÃO

DIMENSÕES

SUSTENTABILIDADE FISCAL

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

SUSTENTABILIDADE TERRITORIAL

MODELO DE GESTÃO

O terceiro pilar do PMDI visa estruturar externalidades para expandir e modernizar a logística de transportes; diversificar a matriz energética com ênfase na energia solar; interiorizar os sistemas de telefonia, de fibra ótica e de banda larga, bem como das redes de abastecimento de água e de esgoto. Minas Gerais reúne vantagens competitivas, tais como localização geográfica privilegiada como centro de gravidade dos principais mercados (SP, RJ, Centro-Oeste) e portos (SP, RJ, ES). No entanto, o elevadíssimo nível e o inadequado perfil do endividamento financeiro herdado do governo anterior mostrou a necessidade de montagem de engenharias financeiras capazes de proporcionar maior capacidade de investir pelo estado de Minas Gerais. Neste contexto, cabe destacar a importância de seis novos fundos de investimentos, recém-criados pelo governo de Minas, cuja implementação possibilitará a realização de ousado plano de investimentos no Estado, tanto no curto quanto no médio e no longo prazos, extrapolando, inclusive, o atual e os próximos mandatos governamentais de Minas Gerais. Estruturação de Fundos de Investimentos Derivados resultantes dos efeitos multiplicadores pela implementação do FIIMG/Fecidat A viabilização dos seis fundos de investimentos descritos em anexo gerará efeitos multiplicadores que abrem oportunidades para estruturar Fundos sem fins lucrativos para projetos importantes para promover p desenvolvimento social e ao mesmo tempo para criar “novos fundos de investimentos estratégicos”, capazes de acelerar o cumprimento dos objetivos contemplados no PMDI. Fundos derivados visando estimular a atividade produtiva - De um lado, os efeitos multiplicadores dos seis fundos de investimentos geram oportunidades para criação de fundos com elevadas perspectivas de retorno financeiro, o que proporciona concretas possibilidades para atrair parcerias com investidores institucionais, e promover uma estratégia diferenciada para o processo de desenvolvimento de MG. Private Equities – São investimentos realizados em empresas que geralmente não são listadas na Bolsa de Valores, com o intuito de promover algum objetivo específico. Fundos de Investimentos em Participações (FIP’s) – São investimentos onde o investidor adquire o direito proporcional ao investimento realizado em relação ao projeto que financia, ou seja, ele compra uma participação no projeto que investe. Debêntures não conversíveis – São debêntures convencionais, porém, não abrangem a possibilidade de converter seu investimento na empresa emissora. Debêntures Incentivadas para Infraestrutura – São debêntures com recursos voltados para investimentos exclusivamente relacionados a infraestrutura, e para o investidor existe a isenção do IR (Imposto de Renda), sendo um papel muito procurado. Fundos de equalização para promover o desenvolvimento social - Por outro lado, a necessidade de reduzir custos para atividades e/ou projetos que atendem populações de baixo poder aquisitivo, mas, todavia, são da maior importância para o desenvolvimento social e para redução de desigualdades regionais de Minas Gerais, cabe propor o uso de parcelas de recursos dos fundos FECIDAT, FIING e FPP para estruturar de fundos de equalização como propostas a seguir: Fundo de equalização previdenciário, fundo de investimento voltado para suplementação das receitas do sistema previdenciário do estado de Minas Gerais estruturarem parceria com o próprio Ipsemg.


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ESPECIAL Fundo de equalização territorial para acelerar o atendimento de demandas estratégicas dos eixos: desenvolvimento produtivo e tecnológico e de infraestrutura de cada território, através do uso de parcelas de recursos captados. Fundo de equalização para apoio complementar de projetos de economia solidária, cooperativismo e associativismo de um modo geral, para agricultura de baixa renda, a microempreendedores individuais e as micro e pequenas empresas. Fundo de equalização para apoio complementar aos programas: luz para todos, a telefonia rural e urbana em comunidades de menor poder aquisitivo e também para construção de eixos de transportes visando conexões entre cidades mais importantes de cada território e entre polos de territórios contíguos. Fundo de equalização para saneamento básico visando interiorização de redes de abastecimento de água e, principalmente, redes de esgoto, devem ser objetos de prioridades máximas do governo do estado. Para, tanto a rede de abastecimento de água em cerca de 600 municípios e de esgoto em 300, inclusive na RMBH, onde são observadas carências a céu aberto que estão sob concessões da Copasa e tendo em conta as necessidades de prestações de serviços, também pela Copasa, para os municípios que não estão sob concessão da empresa, cabe sugerir a criação de um fundo de equalização para subsidiar a atuação da empresa em termos empresariais aos demais municípios de MG. Fundo de equalização para o desenvolvimento de esportes, de lazer e de entretenimento altamente intensivos em mão de obra, expansão tanta na Região Metropolitana de Belo Horizonte quanto no interior do Estado que a exemplo de campos de luz ou “ Corujões” da Cemig, com o apoio da Rede Globo, que vem contribuindo até mesmo para segurança pública. Alocação de recursos segundo pilares do PMDI Redução de desigualdades sociais e regionais - Fortalecimento de APLs – Arranjos Produtivos Locais e de micro e pequenas empresas (Fopemimpe), da agricultura familiar (Pronaf) e de economia solidária (Ecosol) Infraestrutura – ampla Interiorização de saneamento básico, de telecomunicações e da matriz energética Logística de distribuição de transportes: conexões entre as principais cidades de cada território e entre cidades polos de territórios contíguos Fontes de Recursos: • Parcelas de recursos captados pelos fundos de investimentos de Minas Gerais (MG INVESTE, FIIMG, FECIDAT) • Fundo de Equalização territorial • Fundo de Equalização para apoio APLs, economia solidária e associativismo. • Fundos de Equalização de PPPs em logística (FPP, FGP, FIIMG, FECIDAT) • Fundo de Equalização para saneamento básico • Fundo de Equalização para universalização do Luz Para Todos e de telecomunicações Diversificação e modernização da estrutura produtiva - O uso de recursos captados pelos Fundos (MG Investe, FIIMG/FAIMG, FECIDAT) poderá viabilizar, também, o cumprimento de ousados objetivos estratégicos quanto à diversificação e modernização de setores industriais, de serviços e agropecuários, através de estruturação de Private Equities. Entre os quais cabe enfatizar: Setores de tecnologia intensiva: Cerâmica Avançada, Indústria 4.0 (adensamento entre manufaturas e serviços avançados),

Nanotecnologia, Aeroespacial, T, I e C (Start UPs), Internet das Coisas (IOT), Inteligência Artificial Setores de tecnologia menos intensiva: Mineração, siderurgia, metalurgia, Integração produtiva entre fornecedores e geradores de energia envolvidos na exploração de cada fonte energética (hidrelétrica, solar, gás, biomassa, floresta, etc...), materiais de construção, resíduos sólidos eletroeletrônicos de alto valor, devido à composição de minérios nobres, Complexo Automobilístico. Setores importantes para Minas Gerais: Biotecnologia, Ciências da Vida, Química, Agronegócios, Silvicultura, Moveleiro. Infraestrutura – estruturação de externalidades para aumentar atração de investimentos: Matriz energética – Interiorização, expansão, diversificação e política industrial (Cemig como motor) – Debêntures incentivadas para infraestrutura - Universalização das redes de água, esgoto e, ou seja, de utilities em cada município de Minas Gerais. Fontes de recursos: Debêntures incentivadas para infraestrutura, Fundos de Investimentos de Minas Gerais de equalização baseados nos (FAIMG, FIIMG, FECIDAT, MG Investe, FGP e FPP), crédito de longo prazo e Fundo de equalização específico.

Copasa, Codemig, BDMG, etc. resultará em garantias para efetivar captações de recursos nos mercados financeiro e de capitais através de operações financeiras como operações de crédito, de emissões de debêntures, lançamentos de Fundos de Investimentos tais como o FAIMG, FIIMG, FECIDADT, de um Fundo Previdenciário, entre outros mecanismos. Exemplos semelhantes bem-sucedidos como Bradespar, Itausa, BNDESPar, BBSeguridade, Codemig, etc. recomendam que, em lugar de um Fundo Previdenciário, o Estado deve criar uma empresa de ativos, controladora das estatais e de imóveis alienáveis do Estado, o que possibilitará estruturar, tanto um grande Fundo Previdenciário quanto viabilizar lançamentos de Fundos de Investimentos já aprovados pelo governo de Minas Gerais (FAIMG, FIIMG e FECIDAT) e que ainda não foram implementados porque não dispõe de garantias para atrair potenciais investidores. A Empresa Mineira de Ativos deverá ser, portanto, uma S/A. aberta com um terço de ações ordinárias e dois terços de ações preferenciais, capitalizada com ativos imobiliários e também com participações acionárias de empreses controladas pelo Estado, capacitandose, não apenas para tomar empréstimos de longo prazo, mas também, e principalmente, viabilizar lançamentos do FAIMG, do FIIMG (já em andamento), do FECIDAT, como também para estruturar o lançamento de debêntures

Logística de distribuição e comercialização – 4 eixos prioritários • entre municípios mais importantes de cada território – PPPs, FECIDAT, FIIMG e Fundo de Equalização Específico. • entre municípios polos de territórios contíguos – PPPs, FECIDAT, FIIMG e Fundo de Equalização Específico. • estruturação de CLIAS – Centros logísticos Integrados Aduaneiros e PLIs – Plataformas Logísticas Integradas em multimodais atrativos para investidores institucionais, (BIs Bancos de Investimentos, fundos de previdência complementar, etc...) – Fontes de Recursos: Debêntures incentivadas para infraestrutura e SPEs – Sociedades de Propósito específico. • projetos estruturantes de rodovias, ferrovias, aeroportos e hidrovias via SPEs – Sociedades para Projetos Específicos em parcerias com o Governo Federal (EPL, Valec, Geivot, etc...) e investidores institucionais nacionais e internacionais. – Fontes de Recursos: Debêntures incentivadas para infraestrutura e SPE’s – Sociedades de Propósito específico. A implementação do FAIMG e FIIMG Estágio atual:A MGI como controladora, encarregou a Emip para lançamento dos Fundos de Investimentos FAIMG e FIIMG visando o melhor aproveitamento financeiro dos imóveis pertencentes ao estado de Minas Gerais que comporão, gradativamente, o capital da Emip. Neste contexto a Emip efetuou sondagens, com sucesso, junto ao Banco do Brasil e ao Banco Fator, visando atraí-los para prestar os serviços necessários à estruturação e à distribuição das quotas dos referidos Fundos. O Banco do Brasil vem mostrando interesse para estruturar a operação de lançamento dos Fundos FAIMG e FIIMG, e já solicitou esclarecimentos e a avaliação técnica dos imóveis objeto de aluguel que farão parte dos Fundos. A Emip já promoveu apresentações dos referidos Fundos junto às Fundações de Previdência Complementar Usiminas Previdência, Forluz e Libertas, sendo que as apresentações tinham como objetivo avaliar o potencial de absorção dos Fundos por estas entidades, e a resposta foi positiva quanto a este aspecto. Criação de uma SPE - Sociedade de Propósito Específico a Empresa Mineira de Ativos – Como coordenadora dos FIs e do Fundo Previdenciário - A criação de uma Empresa Mineira de Ativos (EMA) com integralizações de capital através de imóveis passiveis de alienação e participações acionárias do governo de Minas Gerais na Cemig,

incentivadas para efetivar projetos de infraestrutura logística. Não menos importante, cabe ressaltar: a captação de recursos resultantes pela gestão dos fundos proporcionará à EMA estruturar fundos de equalização para projetos de elevados impactos sociais e, ao mesmo tempo, Private Equities em parcerias com investidores institucionais (Bancos de Investimento, Fundos de Pensão, etc. nacionais e estrangeiros) visando estimular setores estratégicos para o desenvolvimento econômico do Estado. Em suma: a EMA poderá ser preparada para atuar como instrumento estratégico para captar recursos disponíveis no mercado financeiro e no mercado de capitais utilizando garantias constantes do seu capital social para viabilizar tanto um grande fundo previdenciário, quanto para estruturar os fundos elencados. Cabe chamar a atenção que, se for o caso, o Tesouro do Estado poderá alienar 40% a 60% das ações preferenciais sem prejuízo para os lançamentos dos fundos. Ilustração – Exercício hipotético: 1. Capital da EMA: 100 bilhões de reais (60 bilhões em preferenciais e 40 bilhões em ordinárias) 2. Dividendos anuais auferidos pela própria atuação da EMA (cerca de R$ 10 bilhões por ano) 3. Democratização do capital social via alienação de até 40% de ações pre-

ferenciais ou cerca de R$ 24 bilhões para o Tesouro Estadual. Lei 22.606/2017 - Fundos de Investimentos recém-criados pelo governo de Minas Gerais A Lei 22.606/17 criou os seguintes fundos estaduais: Fundo de Investimento do Estado de Minas Gerais – MG Investe, Fundo de Pagamento de Parcerias Público-Privadas – FPPMG, Fundo de Garantias de Parcerias Público-Privadas – FGP-MG, Fundo Especial de Créditos Inadimplidos e Dívida Ativa – Fecidat –, Fundo de Ativos Imobiliários de Minas Gerais – Faimg e o Fundo de Investimentos Imobiliários de Minas Gerais – Fiimg. O MG Investe, fundo de financiamento e de garantia, tem por objetivo dar suporte financeiro a programas de fomento e desenvolvimento de empresas localizadas no Estado via concessão de financiamentos e participações acionárias em capitais de risco visando execução de projetos de implantação e de expansão de empreendimentos, de fornecimento de insumos, de prestação de serviços, de refinanciamento e/ou de saneamento financeiro; suportes para o produtor rural ou florestal; e prestação de garantias às obrigações pecuniárias contraídas pelo Estado em parcerias público-privadas, nos termos dos incisos III e IV do art. 3º da Lei Complementar nº 91, de 2006, Os FPP-MG e FGP-MG desempenharão as funções programática e de garantia, respectivamente, nos termos dos incisos I e IV do art. 3º da Lei Complementar nº 91, de 2006. A proposta de criação destes dois novos fundos destina-se a promover investimentos em infraestrutura e serviços de interesse do cidadão, bem como estruturar garantias para os empreendimentos público-privados de longo prazo. O Fecidat, fundo de financiamento nos termos do inciso III do art. 3º da Lei Complementar nº 91, de 2006, tem a finalidade de facilitar a gestão de ativos e receitas do Estado. O Fecidat detém, como ativos permanentes, os créditos inadimplidos inscritos em dívida ativa ou não, de natureza tributária ou não, que estejam com parcelamento em vigor ou não, que não estejam com exigibilidade suspensa e nem tenham sido cedidos a Minas Gerais Participações S.A. – MGI, bem como as demais receitas decorrentes de sua atuação. Entre os destinos dos recursos captados pelo FECIDADT estão: I – investimentos para a realização de obras e serviços públicos; II – pagamento das despesas realizadas na operação de securitização à instituição que venha a ser contratada; III – aporte financeiro para a cobertura da necessidade de financiamento da previdência dos servidores do Estado; IV – aporte financeiro nos fundos de pagamento e de garantia de parcerias público-privadas. No que tange aos Faimg e Fiimg, que desempenharão as funções programática e de financiamento, respectivamente, conforme os incisos I e III do art. 3º da Lei Complementar nº 91, de 2006, cabe salientar que o Faimg tem como objetivo promover a gestão mais eficiente e o melhor aproveitamento econômico dos imóveis do Estado, enquanto o Fiimg destina-se à aplicação em empreendimentos imobiliários. Cabe chamar a atenção que a Emip – Empresa Mineira de Parcerias reúne, em seu estatuto social, os requisitos necessários para viabilizar a implementação destes Fundos. Em suma: a Lei 22.606 pretende ampliar, portanto, a disponibilização de recursos a serem aplicados no Estado, tendo como corolário o desenvolvimento socioeconômico sustentável. * Diretor Executivo da Emip Economista Dr. pelo IE/UFRJ Supervisão: Mário Assad Júnior – Emip – Diretor-presidente Colaboração: Gabriel Rodrigues da Silva – MGI, Assistente)


BELO HORIZONTE, Sà BADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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AGRONEGĂ“CIO PAIXĂƒO NACIONAL

PaĂ­s consome 6 vezes mais cafĂŠ que mĂŠdia global Segundo a Euromonitor International, brasileiro bebeu, em mĂŠdia, 818 xĂ­caras do produto em 2018 DA REDAĂ‡ĂƒO

Um dos mais antigos hĂĄbitos do brasileiro - aquela tradição de tomar seu cafezinho “passado na horaâ€? - tem adquirido novas roupagens com sabores e formas diferenciadas e registra aumento cada vez maior no consumo per capita. O consumo de cafĂŠ no mundo foi estimado em 165 milhĂľes de sacas de 60kg em um perĂ­odo seguido de doze meses. E, no Brasil, maior produtor e exportador de cafĂŠ, o consumo foi calculado em 21 milhĂľes de sacas anuais, nĂşmero que representa em torno de 13% do que ĂŠ bebido de cafĂŠ no planeta. Esse volume sĂł fica atrĂĄs dos Estados Unidos, onde a bebida se tornou atĂŠ protagonista de filmes policiais de tanto que ĂŠ consumida. Os dados sĂŁo da Ăşltima pesquisa da Associação Brasileira das IndĂşstrias de CafĂŠ (Abic). Que o brasileiro ĂŠ apaixonado por cafĂŠ todo mun-

do jå sabe. E a consultoria Euromonitor International tambÊm resolveu quantificar essa paixão: o consumo per capita mÊdio em 2018 foi de 818 xícaras, uma mÊdia equivalente a seis vezes mais do que a global. A pesquisa da Abic conta com apoio do Observatório e Consórcio Pesquisa CafÊ, coordenados pela Embrapa CafÊ. As informaçþes foram levantadas entre novembro de 2017 a novembro de 2018 e demonstram crescimento de 4,80% comparado ao mesmo período anterior. TambÊm foi constatado na pesquisa que o consumo de cafÊs em pó atingiu 81% e expressos e em cåpsulas 19% do total da demanda nacional. De acordo com analistas, os números sinalizam que o consumo interno deve continuar crescendo continuamente atÊ 2021, a uma taxa mÊdia de 3,5% ao ano, em decorrência da retomada econômica e de mudanças de håbitos de consumo do

DIVULGAĂ‡ĂƒO

Crescimento do consumo de cafĂŠ frente a 2017 foi de 4,80%

cafÊ pela população brasileira. Em relação à qualidade, a pesquisa destaca que os consumidores brasileiros estão cada vez mais exigentes, como resultado de mais conhecimento sobre os atributos positivos do produto, como características intrínsecas, diferenças no preparo, diferentes terroirs (regiþes produtoras específicas) e em decorrência de muita

divulgação de concursos de qualidade. Esses fatores são ainda potencializados pelo interesse dos consumidores por cafÊs gourmet e especiais, que possuem melhor qualidade e valor agregado, o que contribui para remunerar melhor agentes da cadeia produtiva. Super safra e exportaçþes - Somente em dezembro, o

Brasil exportou 3,83 milhþes de sacas, 26,7% a mais do que no mesmo mês do ano anterior. E, nos últimos três meses de 2018, as exportaçþes atingiram 11,44 milhþes de sacas, equivalentes a uma mÊdia mensal de 3,81 milhþes de sacas no período. O total das exportaçþes em 2018 foi de 35,15 milhþes de sacas de 60kg, volume 13,7% maior do que o do ano anterior. Essa performance Ê atribuída principalmente à safra recorde de 2018, de 6l,66 milhþes de sacas, alÊm da depreciação da moeda brasileira em relação ao dólar norte-americano. AlÊm disso, a safra brasileira ocorreu em um ano de bienalidade alta dos cafÊs aråbicas, fenômeno que alterna maior produção em uma safra com menor na seguinte. No ano, as exportaçþes de cafÊs aråbicas somaram 30,86 milhþes de sacas e as de robusta 4,29 milhþes de sacas. (Com informaçþes da Abic).

SOJA

EUA pode afetar exportaçþes em março São Paulo - As exportaçþes de soja do Brasil podem cair em março, ante igual mês do ano passado, em meio a notícias de vendas da oleaginosa dos Estados Unidos (EUA) à China, pouco interesse de brasileiros em negociar e pela própria produção menor no País, segundo especialistas e dados da programação de navios. O cenårio para março, que pode inibir tambÊm os negócios nos próximos meses, segundo especialistas, contrasta com a situação de um ano atrås. Nesta Êpoca em 2018, o Brasil colhia uma safra recorde e a guerra comercial, que posteriormente

levaria Pequim a recorrer à oleaginosa brasileira em vez da norte-americana, começava a aparecer no radar. Embora a disputa entre as duas maiores economias do mundo não esteja totalmente resolvida, algumas compras de soja têm sido acertadas entre as partes, enquanto uma trÊgua comercial foi estabelecida e as negociaçþes continuam. Hå uma semana, a China se comprometeu a comprar mais 10 milhþes de toneladas de soja norte-americana, segundo uma autoridade do USDA, o que indica mais competição para o Brasil. Em janeiro, por exemplo,

as importaçþes da commodity norte-americana pelos chineses jĂĄ quase dobraram ante dezembro, ainda que os volumes tenham continuado relativamente pequenos. É nesse sentido que o mercado brasileiro passa a considerar impactos em suas exportaçþes da commodity. “Temos 7,3 milhĂľes de toneladas de soja nos line-ups (de navios no Brasil). Seguramente, jĂĄ um pouco afetados pelas compras de soja americana (pela China)â€?, disse Frederico Humberg, presidente da comerciante de grĂŁos Agribrasil. Caso se confirme, o volu-

me ficaria abaixo dos quase 9 milhĂľes de toneladas de março de 2018, ano em que o Brasil bateu recorde de vendas externas da oleaginosa, com cerca de 84 milhĂľes de toneladas. Primeiro semestre - Para o presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), SĂŠrgio Mendes, “a preocupação ĂŠ muito grande porque agora vamos ter de competir com eles (EUA) no primeiro semestreâ€?. “Eles estĂŁo fechando pequenos acordos com a China, mas estĂŁo soltando aos poucos seus estoques. AlguĂŠm com quem vocĂŞ

Aliança AgrĂ­cola do Cerrado S.A. – CNPJ/MF nÂş 12.006.181/0001-42 – NIRE 31.300.102.971 Ata de Assembleia Geral ExtraordinĂĄria Data, hora e local: Aos 02/01/2019, Ă s 10:00 hs., na sede social da Cia., na Av. Presidente MĂŠdici, nÂş 1001, Uberlândia-MG. Convocação e Presença: Dispensada, face a presença de acionistas representando a totalidade do capital social. Mesa: Sr. ClĂŠsio Gomes da Silva, Presidente; Sr. Rodrigo do Nascimento Totoli, SecretĂĄrio. Ordem do Dia: Reuniram-se os acionistas para examinar, discutir e votar a respeito da seguinte ordem do dia: Aprovação de operaçþes bancĂĄrias com o Banco ABC Brasil S.A., Banco do Brasil S.A., Banco Bocom BBM S.A, ING Bank N.V., Macquarie Bank Limited, Banco Santander (Brasil) S.A. e Banco SociĂŠtĂŠ GĂŠnĂŠrale Brasil S.A. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi encerrada a Assembleia. (Ass.) Mesa: ClĂŠsio Gomes da Silva, Presidente; Rodrigo do Nascimento Totoli, SecretĂĄrio. Uberlândia/ MG, 02/01/2019. JUCEMG nÂş 7131918 em 11/01/2019. Marinely de Paula Bomfim – SecretĂĄria Geral.

Gustavo Costa Aguiar Oliveira, Leiloeiro 2ÂżFLDO 0$7 -8&(0* Qž WRUQD S~EOLFR TXH UHDOL]DUi XP OHLOmR RQOLQH SRU PHLR GR 3RUWDO ZZZ JSOHLORHV FRP EU FRP DEHUWXUD QR GLD H HQFHUUDPHQWR QR GLD jV KRUDV S DOLHQDomR GH DWLYRV H[FHGHQWHV GH Vipp Vinhos PĂŁes e Pasta - Desativação de padaria 1RUPDV SDUD SDUWLFLSDomR UHJLVWUDGDV QR &DUWyULR GR ž 2ItFLR GH 5HJ GH 7tWXORV H 'RFV GH %+ Qž ,QIR H HGLWDO QR VLWH ZZZ JSOHLORHV FRP EU RX S WHO

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRĂƒO DAS NEVES/MG - PregĂŁo 003/2019 - torna pĂşblico que se encontra disponĂ­vel no site www.ribeiraodasneves.mg.gov.br, o edital do PregĂŁo 003/2019, cujo objeto consiste no registro de preço visando a aquisição de vidros com instalação, por um perĂ­odo de 12 (meses). A data para entrega dos envelopes e realização de sessĂŁo serĂĄ dia 26/03/2019 as 09:00 hrs. Alex de Almeida Ferreira Silva /Presidente da CPL.

COMPANHIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAĂ‡ĂƒO DO ESTADO DE MINAS GERAIS - PRODEMGE CNPJ - 16.636.540/0001-04 ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA - CONVOCAĂ‡ĂƒO Ficam convocados os senhores acionistas a se reunirem em Assembleia Geral ExtraordinĂĄria, que serĂĄ realizada no dia 14 (quatorze) de março de 2019, Ă s 10:00 horas, na Rodovia Papa JoĂŁo Paulo II, nÂş 4.001, PrĂŠdio Gerais, 4Âş andar, sala 7, Bairro Serra Verde, Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nesta Capital, Estado de Minas Gerais, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: Reforma do Estatuto: redução do nĂşmero de Diretores de 4 (quatro) para 2 (dois) e exclusĂŁo da obrigatoriedade de pelo menos um dos Diretores ser escolhido entre os empregados da Prodemge; Outros assuntos de interesse da Companhia. Belo Horizonte, 1Âş de março de 2019. Ezequiel de Melo Campos Netto – Presidente Conselho de Administração.

nunca disputou no primeiro semestre, agora vai ter de disputar. E esse estoque norte-americano vai ter de sair de algum jeito�, afirmou Mendes. Em se tratando de vendas de soja, os EUA são geralmente mais fortes no último trimestre do ano, logo após a colheita local. Mas em 2018 comercializaram uma quantidade muito pequena em virtude da guerra comercial com a China, seu tradicional comprador de soja. Com isso, passaram a deter estoques recordes de soja, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). (Reuters)

SAGRADA FAMĂ?LIA Ă”NIBUS S.A CNPJ/MF – 71.061.923/0001-00 - JUCEMG NIRE – 3130002563-2 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Dia, hora e local: 17 de fevereiro, Ă s 9:00 horas, na sede social da Companhia, situada em SabarĂĄ, MG, na Avenida AmĂĄlia, n°286, Bairro Nova Vista, CEP: 34.710-620. Presença: presentes acionistas titulares da totalidade das açþes representativas do capital social da Companhia. Mesa: Rubens Lessa Carvalho e Robson JosĂŠ Lessa Carvalho, respectivamente Presidente e SecretĂĄrio. Convocação: Dispensada a convocação em face do disposto no art, 124, § 40 da Lei n° 6.404176. Deliberaçþes: Por unanimidade, foram tomadas as seguintes deliberaçþes: (i) Fica alterado o endereço da filial da Companhia no municĂ­pio de Belo Horizonte/MG, para a Rua Flor do natal, nÂş 10, Bairro Jardim montanhĂŞs, CEP: 30.750-110; (ii) Aprovada a consolidação do Artigo 3Âş do Estatuto Social, que passa viger com a seguinte redação: “Artigo 3Âş - A companhia tem sede e foro no municĂ­pio de SabarĂĄ, MG na Avenida AmĂĄlia, n°286, Bairro Nova Vista, CEP: 34.710-620, podendo a critĂŠrio da diretoria, criar e extinguir filiais, depĂłsitos, agencias e escritĂłrios de representação em qualquer ponto do territĂłrio nacional ou do exterior. ParĂĄgrafo Ăšnico – A Companhia mantĂŠm filial no municĂ­pio de Belo Horizonte,MG na Rua Flor do natal, nÂş 10, Bairro Jardim montanhĂŞs, CEP: 30.750-110, inscrita no CNPJ: nÂş 71.061.923/0002 e NIRE 319.0223677-1; (iii) Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr Presidente franqueou a palavra aos presentes, e nĂŁo havendo manifestação, suspendeu os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da ata, a qual foi lida e achada conforme sendo por todos assinada. (aa.) S&M Transportes S/A, representada por seus Diretores Rubens Lessa Carvalho, Robson Jose Lessa Carvalho,RĂ´mulo Lessa Carvalho e Roberto Lessa Carvalho). SabarĂĄ, 17 de fevereiro de 2017. Rubens Lessa Carvalho - Presidente da Assembleia - Por si e por S&M Transportes S/A; Robson JosĂŠ Lessa Carvalho - SecretĂĄrio da Assembleia - Por si e por S&M Transportes S/A; RĂ´mulo Lessa Carvalho - Por si e por S&M Transportes S/A; Roberto Lessa Carvalho - Por si e por S&M Transportes S/A. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 6272705. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.

ALC Consultoria e Administração de Negócios S.A.

CNPJ nÂş 01.735.156/0001-83 RelatĂłrio da Diretoria 2TG\CFQU #EKQPKUVCU XKOQU UWDOGVGT ´ UWC CRTGEKCĂ ÂşQ GO EWORTKOGPVQ ´U FKURQUKĂ Ă?GU NGICKU G GUVCVWVÂśTKCU Q $CNCPĂ Q 2CVTKOQPKCN G CU &GOQPUVTCĂ Ă?GU %QPVÂśDGKU TGHGTGPVGU CQ GZGTEĂˆEKQ UQEKCN ĹżPFQ GO FG FG\GODTQ FG (KECOQU FGUFG LÂś ´ FKURQUKĂ ÂşQ FQU 5TU #EKQPKUVCU RCTC SWCKUSWGT GUENCTGEKOGPVQU SWG UG Ĺż\GTGO PGEGUUÂśTKQU Belo Horizonte, 18 de Fevereiro de 2019. Diretoria: Paulo Roberto Vergara Lopes Coelho e Yolanda Vergara Coelho. Contador: Geraldo Ferreira Soares Filho %4% /) 1 Demonstração do Resultado do ExercĂ­cio Balanço Patrimonial - 8CNQTGU GO TGCKU 2018 2017 2018 2017 Ativo 2018 2017 Passivo Receita Bruta 256.515,88 262.810,83 Circulante Circulante 4GEGKVC FG CNWIWGKU %NKGPVGU 'ORTĂƒUVKOQU 29.063,30 29.776,45 (-) Dedução da Receita 'ORTĂƒUVKOQU 2TQ NCDQTG G GPECTIQU C RCICT +ORQUVQU KPEKFGPVGU 1WVTQU ETĂƒFKVQU +ORQUVQU VCZCU G EQPVTKD C TGEQNJGT Resultado Bruto 227.452,58 233.034,38 6TKDWVQU C EQORGPUCT 1WVTCU EQPVCU C RCICT (-)Despesas Operacionais (346.029,99) (452.874,94) 5.402.759,55 5.270.070,55 Total do ativo circulante 230.166,74 166.269,84 Total do passivo circulante

&GURGUCU #FOKPKUVTCVKXCU

NĂŁo circulante NĂŁo circulante

&GURGUCU 6TKDWVÂśTKCU RealizĂĄvel a Longo Prazo 65.296,55 65.296,55 2CTEGNCOGPVQ FG KORQUVQU

&GURGUCU (KPCPEGKTCU

1WVTQU ETĂƒFKVQU 1WVTCU EQPVCU C RCICT 16.070,71 13.071,24 4GEGKVC (KPCPEGKTC 2CTEGNCOGPVQU C EQPUQNKFCT Total do passivo nĂŁo circulante Lucro Operacional (118.577,41) (219.840,56) Imobilizado 296.816,86 343.602,70 PatrimĂ´nio lĂ­quido 4GEGKVC PÂşQ QRGTCEKQPCN /ÂśSWKPCU G GSWKRCOGPVQU %CRKVCN UQEKCN (50.485,22) (219.840,56)

Lucro Antes da CSLL +OĂŽXGKU 2TGLWK\QU CEWOWNCFQU (50.485,22) (219.840,56) 1.094.580,89 1.145.066,11 Lucro Antes do IRPJ

&GRTGEKCĂ ÂşQ CEWOWNCFC

Total do patrimĂ´nio liquido Lucro LĂ­quido do ExercĂ­cio (50.485,22) (219.840,56) Investimentos 5.921.131,00 5.853.038,81 Total do passivo e patrim.liquido 6.513.411,15 6.428.207,90 #.% 'ORTGGPF G 2CTVKEKRCĂ Ă?GU Demonstração das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Findos em 31/12/2018 e 31/12/2017 2TGFKCN /CE .VFC Capital Social Reserva Legal Reserva de Lucro PrejuĂ­zos Acumulados Totais Total do ativo nĂŁo circulante 6.283.244,41 6.261.938,06 Total do ativo 6.513.411,15 6.428.207,90 Saldo em 31/12/2016 4.716.000,00 -2.984.994,86 1.364.906,67 Notas Explicativas Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis em 31/12/2018 4GUWNVCFQ FQ 'ZGTEĂˆEKQ Nota nÂş 01 - Contexto Operacional; ALC Consultoria e Administra Saldo em 31/12/2017 4.716.000,00 -3.351.093,33 1.145.066,11 Ă ÂşQ FG 0GIĂŽEKQU 5 # Ăƒ WOC UQEKGFCFG CPĂ?PKOC FG ECRKVCN HGEJCFQ 4GUWNVCFQ FQ 'ZGTEĂˆEKQ EQO UGFG GO $GNQ *QTK\QPVG /) SWG VGO RQT QDLGVQ UQEKCN *QNFKPI 4.716.000,00 -3.621.419,11 1.094.580,89 FG +PUVKVWKĂ ÂşQ 0ÂşQ (KPCPEGKTC Nota nÂş 02 - Apresentação das Saldo em 31/12/2018 Demonstraçþes ContĂĄbeis: #U FGOQPUVTCĂ Ă?GU ĹżPCPEGKTCU HQTCO elaboradas de acordo com os principios contĂĄbeis adotados no Pais A Diretoria e estĂŁo apresentadas em conformidade com a disposição da legisla Ă ÂşQ UQEKGVÂśTKC XKIGPVG PQ $TCUKN

O EVALDO NEVES THIBAU, responsĂĄvel pelo empreendimento denominado MODELITOS CONFECÇÕES LTDA, CNPJ: 20.631.826/0001-66, localizada na Rua Platina, 271, Prado, Belo Horizonte/MG, torna pĂşblico que protocolizou requerimento de Licença de Operação, Ă Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA.

O empreendimento Manustral Industria e Comercio Ltda, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel - SEMMAD, torna pĂşblico que solicitou atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 5451900407 /2019, a /LFHQoD $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD /$6 0, para sua atividade de serviços de usinagem,tornearia e solda, fabricação de equipamentos hidrĂĄulicos e pneumĂĄticos, peças e acessĂłrios, fabricação de obras de caldeiraria pesada, fabricação de mĂĄquinas e equipamentos para uso LQGXVWULDO HVSHFtÂżFR QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH SHoDV e acessĂłrios, manutenção e reparação de equipamentos hidrĂĄulicos e pneumĂĄticos, localizada ĂĄ Rua SĂŁo Tarcisio, n° 40 - Bairro Presidente Kennedy - Betim – MG.

SAGRADA FAMĂ?LIA Ă”NIBUS S.A CNPJ/MF – 71.061.923/0001-00 - JUCEMG NIRE – 3130002563-2 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINĂ RIA Dia, hora e local: 22 de julho de 2016, Ă s 09:00 horas, na sede social da Companhia, situada em SabarĂĄ, MG, na Avenida AmĂĄlia, n°286, Bairro Nova Vista, CEP: 34.710-620. Presença: presentes acionistas titulares da totalidade das açþes representativas do capital social da Companhia. Mesa: Rubens Lessa Carvalho e Robson JosĂŠ Lessa Carvalho, respectivamente Presidente e SecretĂĄrio. Convocação: Dispensada a convocação em face do disposto no art, 124, § 40 da Lei n° 6.404176. Deliberaçþes: Por unanimidade, foram tomadas as seguintes deliberaçþeS: (i) Aprovada a eleição da Diretoria para mandato de 03 (trĂŞs) anos a contar desta data, sendo reeleitos os seguintes Diretores: Roberto Lessa Carvalho, brasileiro, natural da cidade de Ferros/MG, casado pelo regime de comunhĂŁo universal de bens, empresĂĄrio, residente e domiciliado em Nova Lima, MG, Ă Avenida Alpina, nÂş. 485, CondomĂ­nio Vila Alpina, CEP: 34.000.000, portador da C.I. nÂş. M-593.845, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş. 162.424.406-87; Rubens Lessa Carvalho, brasileiro, natural da cidade de CarmĂŠsia/MG, casado pelo regime de comunhĂŁo universal de bens, empresĂĄrio, residente e domiciliado em Belo Horizonte, MG, Ă Rua Serranos, nÂş. 88, apartamento 1201, Bairro Serra, CEP – 30.220-250, portador da C.I. nÂş. 154.822, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş. 163.205.656-91; RĂ´mulo Lessa Carvalho, brasileiro, natural da cidade de CarmĂŠsia/MG, casado pelo regime de separação de bens, empresĂĄrio, residente e domiciliado em Belo Horizonte, MG, Ă Rua Rio de Janeiro, nÂş. 2415, apartamento 1000, Bairro Lourdes, CEP 30.160-042, portador da C.I. nÂş. M-833.403, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob o nÂş. 221.762.25600; e Robson JosĂŠ Lessa Carvalho, brasileiro, natural da cidade de CarmĂŠsia/MG, separado judicialmente, empresĂĄrio, residente e domiciliado em Nova Lima/MG, Ă Rua Cardeal, 125, CondomĂ­nio Estância da Serrana, CEP – 34.000-000, portador da C.I. n.Âş M-2.086.674, expedida pela SSP/MG, inscrito no CPF/MF sob n.Âş 517.059.15604. Fixada a remuneração dos diretores em um salĂĄrio mĂ­nimo mensais. (ii) Os diretores ora reeleitos , tomam posse neste ato e declaram para os efeitos do disposto no art. 35, II, da Lei nÂş. 8.934, de 18/11/94, bem como do disposto no inciso II, do artigo 53 do Decreto 1.800, de 30/01/96, e no §1Âş do art. 147 da Lei 6.404/76, nĂŁo estarem condenados pela prĂĄtica de crime cuja pena vede o acesso Ă atividade mercantil, cientes de que, no c aso de comprovação de sua falsidade, serĂĄ nulo de pleno direito perante o registro do comĂŠrcio o dispositivo relativo Ă nomeação dos mesmos, sem prejuĂ­zo das sançþes penais a que estiverem sujeitos. (iii) Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente franqueou a palavra aos presentes, e nĂŁo havendo manifestação, suspendeu os trabalhos pelo tempo necessĂĄrio Ă lavratura da ata, a qual foi lida e achada conforme s endo por todos assinada. (aa.) S&M Transportes S/A, representada por seus Diretores Rubens Lessa Carvalho, Robson Jose Lessa Carvalho,RĂ´mulo Lessa Carvalho e Roberto Lessa Carvalho). SabarĂĄ, 22 de julho de 2016. Rubens Lessa Carvalho - Presidente da AssemblĂŠia - Por si e por S&M Transportes S/A; Robson JosĂŠ Lessa Carvalho - SecretĂĄrio da AssemblĂŠia - Por si e por S&M Transportes S/A; RĂ´mulo Lessa Carvalho - Por si e por S&M Transportes S/A; Roberto Lessa Carvalho - Por si e por S&M Transportes S/A. JUCEMG: Certifico registro sob o nÂş 5819819 em 22/08/2016 e protocolo 164867899 - 11/08/2016. Marinely de Paula Bomfim - SecretĂĄria-Geral.

Aplicativo contribui para qualidade O programa de Certificação e Qualidade da Abic, que monitora a qualidade das marcas que integram a entidade, ĂŠ destacado por um selo nas embalagens que garante ao consumidor o tipo Extra Forte, Tradicional, Superior ou Gourmet. Um aplicativo gratuito (deolhonocafĂŠ) foi desenvolvido pela entidade e permite verificar, pelo cĂłdigo de barras, se o cafĂŠ ĂŠ ou nĂŁo certificado e em qual programa. Sendo certificado no PQC, o consumidor pode acessar as caracterĂ­sticas como tipo de bebida, ponto de torra, sabor e aroma. AlĂŠm de fazer comentĂĄrios e denĂşncias. Os consumidores brasileiros tĂŞm exigido cada vez mais qualidade e tĂŞm disposição para pagar por isso. O uso de cĂĄpsulas em mĂĄquinas domĂŠsticas ou empresariais estĂĄ em expansĂŁo, mas foi ultrapassado pela preferĂŞncia por grĂŁos torrados. De acordo com classificação da Abic, em aproximadamente 1.000 empresas credenciadas, cafĂŠs de alta qualidade, superiores ou Gourmet devem ganhar espaço na preferĂŞncia de grupos de consumidores que valorizam sabor e aroma diferenciados e que jĂĄ demonstraram que pagam mais desde que a entrega seja correspondente. CafĂŠs Tradicionais e Extra Forte devem continuar liderando o consumo, na expectativa do setor, ganhando qualidade em função das safras boas de 2017/2018 e 2018/2019 e do maior cuidado dos industriais com as matĂŠrias-primas e com os processos de produção. (Com informaçþes da Abic). A Cawamat – Manutenção e Automação Industrial Ltda , por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMMAD, torna pĂşblico que foi concedida atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 22.346/2018, a /LFHQoD $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD para sua atividade de Manutenção e reparação de mĂĄquinas e equipamentos para uso JHUDO QmR HVSHFLÂżFDGRV DQWHULRUPHQWH, localizada ĂĄ Av. Joaquim Lino nÂş. 144, Bairro Santa Cruz - Betim – MG.

ESPAÇO CAIPIRA LTDA ME, por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMMAD, torna pĂşblico que foi solicitado atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 5451815870, a LicenoD $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD FODVVH SDUD a atividade de Bar e Restaurante com mĂşsica e SalĂŁo de Festas, localizada Ă Rua Maria AmĂŠlia Macedo, 85, ChĂĄcara, Betim/MG, CEP 32670-336. A GERSOL GERENCIAMENTO DE RESĂ?DUOS SĂ“LIDOS LTDA, CNPJ 15.581.467/0001-40, localizado na Rua Maria AmĂŠlia Macedo, n° 251, Bairro ChĂĄcara, Betim/MG, torna pĂşblico que solicitou a revalidação da Licença Ambiental de Operação, para a atividade RECICLAGEM OU REGENERAĂ‡ĂƒO DE OUTROS RESĂ?DUOS CLASSE 1 (PERIGOSOS) NĂƒO ESPECIFICADOS.

A Viegas Manutenção e Instalação Ltda , por determinação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento SustentĂĄvel – SEMMAD, torna pĂşblico que foi concedida atravĂŠs do Processo Administrativo nÂş 45.169/2018, a Revalidação da Licença $PELHQWDO 6LPSOLÂżFDGD SDUD VXD DWLYLGDGH de manutenção e reparação de tanques, reservatĂłrios e caldeiras, exceto para veĂ­culos PDQXWHQomR H UHTXDOLÂżFDomR HP YDVLOKDPH de GLP vazio), localizada ĂĄ Rua Limoeiro nÂş. %DLUUR &KiFDUDV 6DQWR $QW{QLR %HWLP 0LQDV *HUDLV %UDVLO &HS

GEOPAR - GEOSOL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ NÂş 19.240.555/0001-39 AVISO AOS ACIONISTAS - Encontram-se Ă disposição dos acionistas, na sede social, situada na Rua JoĂŁo Carvalho Drumond, nÂş 106, sala 01, Bairro Vila Nova Esperança, IbiritĂŠ, Minas Gerais, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei nÂş 6.404/1976. IbiritĂŠ, 01 de março de 2019. JoĂŁo Luiz Nogueira de Carvalho – Diretor Presidente.


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LEGISLAÇÃO IMPROBIDADE

CONSUMIDOR

Justiça aceita denúncia do MPSP e Kassab vira réu Ex-prefeito de São Paulo é acusado de irregularidade em licitação São Paulo - A Justiça paulista aceitou a denúncia do Ministério Público de São Paulo e tornou o ex-prefeito de São Paulo, ex-ministro e secretário afastado do governo paulista Gilberto Kassab réu por improbidade administrativa. O Ministério Público acusa Kassab de ter cometido irregularidades na licitação e contratação da inspeção veicular na cidade de São Paulo quando ainda era prefeito (2006-2012). A decisão é do juiz Kenichi Koyama, da 11ª Vara de Fazenda Pública. Além de Kassab, o Ministério Público denunciou também a empresa Controlar e a prefeitura de São Paulo, para que ressarçam os cofres públicos. A prefeitura, por exemplo, foi denunciada por conta da aplicação de

multas a motoristas, que foram consideradas ilegais. Em 2017, o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou um inquérito contra Kassab por causa do contrato e de pagamentos feitos pela prefeitura à Controlar, empresa responsável por fazer a inspeção veicular na cidade de São Paulo. Na decisão, Toffoli acolheu parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) e entendeu que não havia indícios suficientes a respeito da participação do ex-prefeito nos supostos ilícitos. Por meio de nota, a assessoria do ex-prefeito informou que Kassab “prestará todos os esclarecimentos que se façam necessários, para demonstrar que agiu na defesa do estrito interesse público. O Tribunal

FABIO RODRIGUES POZZEBOM / AGÊNCIA BRASIL

Kassab garante que agiu na defesa do interesse público

de Justiça já absolveu o ex-prefeito em ação criminal definitiva sobre o mesmo caso, em decisão transitada em julgado, e o Supremo

Histórico

prestador de serviço de comunicação, exceto de telefonia. Internet, Esta agenda contém as princi- RICMS/MG-2002, anexo V, parte pais obrigações a serem cumpridas 1, artigo 152, caput, I, § 1º, I. nos prazos previstos na legislação em vigor. Apesar de conter, basiDia 6 camente, obrigações tributárias, de âmbito estadual e municipal, ICMS - fevereiro - contribuinte a agenda não esgota outras de- que tiver recebido o combustível terminações legais, relacionadas de exclusivamente de contribuinte ou não com aquelas, a serem substituto - entrega das inforcumpridas em razão de certas mações relativas às operações atividades econômicas e sociais interestaduais com combustíveis específicas. Agenda elaborada derivados de petróleo ou álcool com base na legislação vigente ou com álcool etílico carburante em 04/02/2019. Recomenda-se através do Sistema de Captavigilância quanto a eventuais ção e Auditoria dos Anexos de alterações posteriores. Acompa- Combustíveis (Scanc). Convênio nhe o dia a dia da legislação no ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, Site do Cliente (www.iob.com.br/ § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ICMS sitedocliente). nº 47/2018. ICMS - prazos de recolhimento - os prazos a seguir são os constantes dos seguintes atos: a) artigos. 85 e 86 da Parte Geral do RICMS-MG/2002; e b) artigo 46 do anexo XV do RICMS-MG/2002 (produtos sujeitos a substituição tributária). O Regulamento de ICMS de Minas Gerais é aprovado pelo Decreto nº 43.080/2002. Dia 4 ICMS – fevereiro - contribuinte que tiver recebido o combustível de outro contribuinte substituído entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou álcool ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ ICMS nº 47/2018.

ICMS - fevereiro - importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). Convênio ICMS nº 110/2007, cláusula 26ª, § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ ICMS nº 47/2018. ICMS - fevereiro - contribuinte/ atividade econômica: distribuidor de gás canalizado; prestador de serviço de comunicação na modalidade telefonia; gerador, transmissor ou distribuidor de energia elétrica; indústria de bebidas; e - indústria do fumo. Nota: O recolhimento de no mínimo 90% do ICMS devido deverá ser efetuado até o dia 2 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. O ICMS restante deverá ser pago até o dia 6 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. No dia 4 de março, segunda-feira de Carnaval, não há expediente bancário, prorrogar o recolhimento para o primeiro dia útil após. DAE/internet, RICMS/ MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “e.1”.

ICMS - fevereiro – importador - entrega das informações relativas às operações interestaduais com combustíveis derivados de petróleo ou com álcool etílico carburante através do Sistema de Captação e Auditoria dos Anexos de Combustíveis (Scanc). ConvêICMS - fevereiro - contribuinte/ nio ICMS nº 110/2007, cláusula atividade econômica: indústrias 26ª, § 1º, V, “b”; Ato Cotepe/ de lubrificantes ou de combusICMS nº 47/2018. tíveis, inclusive álcool para fins carburantes, excetuados os deICMS - fevereiro - Declaração mais combustíveis de origem de Apuração e Informação do vegetal. Nota: O recolhimento de ICMS (DapiI 1) - contribuintes no mínimo 90% do ICMS devido sujeitos à entrega: indústria de deverá ser efetuado até o dia 2 bebidas; atacadista ou distribui- do mês subsequente ao da ocordor de bebidas, de cigarros, fumo rência do fato gerador. O ICMS em folha e artigos de tabacaria e restante deverá ser pago até o dia de combustíveis e lubrificantes; 8 do mês subsequente ao dessa

Tribunal Federal arquivou denúncia criminal sobre o mesmo tema, a quinta vitória judicial neste assunto”. (ABr)

ocorrência. No dia 4 de março, segunda-feira de Carnaval, não há expediente bancário, prorrogar o recolhimento para o primeiro dia útil após. DAE/internet, RICMS/ MG/2002, Parte Geral, artigo 85, I, “p” e “p.1”. ICMS - janeiro - Simples Nacional/farinha de trigo - recolhimento do imposto relativo às operações com farinha de trigo e mistura pré-preparada de farinha de trigo prevista no RICMS/MG/2002, anexo IX, parte 1, artigo 422 realizadas por comércio ou indústria optantes pelo Simples Nacional. Recolher até o dia 2 do segundo mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Nota: No dia 4 de março, segunda-feira de Carnaval, não há expediente bancário, prorrogar o recolhimento para o primeiro dia útil após. DAE/ internet, RICMS/MG/2002, Parte Geral, artigo. 85, § 9º, III, “b”.

ANS decide suspender a comercialização de 46 planos de saúde Brasília - A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) suspendeu na sexta-feira (1º) a comercialização de 46 planos de saúde. A medida, que tem caráter temporário, passa a valer a partir de 11 de março. Juntos, os planos atendem a quase 570 mil pessoas. A decisão foi tomada a partir de resultados trimestrais do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento, responsável pelo acompanhamento de desempenho do setor para proteção de beneficiários. De acordo com a agência, foram registradas diversas reclamações sobre cobertura, prazo e rede de atendimento dos planos operados por 13 empresas. O objetivo da agência reguladora é garantir a assistência dos atuais beneficiários desses servi-

Estado, em relação ao imposto correspondente à substituição tributária, diferencial de alíquota e antecipação, informado na Declaração de Substituição Tributária, Diferencial de Alíquota e Antecipação (DeSTDA). Nota: No dia 4 de março, segunda-feira de Carnaval não há expediente bancário, prorrogar o recolhimento para o primeiro dia útil após. DAE/internet, RICMS/MG/2002, Parte Geral, artigos 42, § 14, e 85, § 9º, III, “d”.

ços. Os planos suspensos só poderão voltar a ser comercializados quando as operadoras corrigirem falhas e comprovarem as melhorias. “É uma medida que amplia a proteção ao beneficiário da operadora, já que não haverá ingresso de mais contratantes, ao passo que impede que novos consumidores contratem um plano que demande ajustes por parte da empresa”, afirmou o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos, Rogério Scarabel. Paralelamente, a ANS liberou a comercialização de sete planos de saúde de duas operadoras que estavam suspensas em decisões anteriores. A data de retomada das vendas desses serviços também foi marcada para o próximo dia 11. (ABr)

até o dia 5 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do artigo 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet, RICMS/MG-2002, Parte Geral, artigo 85, I, “b.7”. ICMS - fevereiro - contribuinte/atividade econômica: extrator de substâncias minerais ou fósseis. Nota: O pagamento deve ser efetuado até o dia 5 do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador. Na hipótese de o dia 5 não ter expediente bancário, o pagamento será efetuado no primeiro dia útil após, nos termos do art. 91 da Parte Geral do RICMS-MG/2002. DAE/internet, RICMS/MG-2002, Parte Geral, artigo 85, I, “b.10”.

ICMS - fevereiro - terceiro decêndio - contribuinte/atividade econômica: venda de café cru em grão realizada em Bolsa de Mercadorias ou de Cereais pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) com intermediação do Banco do Brasil, referente aos fatos geradores ocorridos no 3o decêndio do mês anterior, compreendido entre os ISS - fevereiro - contribuinte em dias 21 e último do próprio mês. geral - contribuintes do ISSQN, ICMS - janeiro - Simples Na- DAE/internet, RICMS/MG-2002, à exceção dos profissionais autôcional/substituição tributária Parte Geral, artigo 85, XIV, “c”. nomos, deverão, mensalmente, - operações sujeitas ao regime apurar e recolher o imposto até substituição tributária. Na hipóICMS - fevereiro - contribuinte/ o dia 5 do mês subsequente ao tese dos artigos 12 a 16, 73, IV, atividade econômica: comércio da ocorrência do fato gerador. e 75 do anexo XV da parte 1 do atacadista ou distribuidor de Na hipótese de o dia 5 não ter RICMS/MG/2002, o imposto será lubrificantes ou de combustí- expediente bancário, o pagamento recolhido até o dia 2 do segundo veis, inclusive álcool para fins será efetuado no primeiro dia útil mês subsequente ao da ocorrência carburantes ou biodiesel B100, após, nos termos do artigo 210 do fato gerador. Nota: No dia 4 excetuados os demais combus- do CTN. Guia de Arrecadação. de março, segunda-feira de Car- tíveis de origem vegetal. Nota: Decreto nº 11.956/2005, artigo naval não há expediente bancário, O pagamento deve ser efetuado 13, caput; Decreto nº 13.822/2009. prorrogar o recolhimento para até o dia 5 do mês subsequente o primeiro dia útil após. DAE/ ao da ocorrência do fato gerador. ICMS - fevereiro - contribuinte/ internet, RICMS/MG/2002, Parte Na hipótese de o dia 5 não ter atividade econômica: prestador Geral, artigo 85, § 9o, III, “a”. expediente bancário, o pagamento de serviço de comunicação, exceto será efetuado no primeiro dia útil telefonia para o qual serão obserICMS - janeiro - Simples Na- após, nos termos do artigo 91 da vadas as condições do artigo 85, cional/operações interestaduais Parte Geral do RICMS-MG/2002. I, “e”, da Parte Geral do RICMS- recebimento em operação in- DAE/internet, RICMS/MG-2002, -MG/2002. Nota: O pagamento terestadual de mercadoria para Parte Geral, artigo 85, I, “b.1”. deve ser efetuado até o dia 5 do industrialização, comercialização mês subsequente ao da ocorrência ou utilização na prestação de ICMS - fevereiro - contribuinte/ do fato gerador. Na hipótese de o serviço, ficando obrigado a re- atividade econômica: comércio dia 5 não ter expediente bancário, colher, a título de antecipação do atacadista ou distribuidor de o pagamento será efetuado no imposto, o valor correspondente à bebidas. Nota: O pagamento deve primeiro dia útil após, nos termos diferença entre a alíquota interna e ser efetuado até o dia 5 do mês do artigo 91 da Parte Geral do a alíquota interestadual. Recolher subsequente ao da ocorrência do RICMS-MG/2002. DAE/internet, até o dia 2 do segundo mês sub- fato gerador. Na hipótese de o dia RICMS-MG/2002, Parte Geral, sequente ao da ocorrência do fato 5 não ter expediente bancário, artigo 85, “b.11”. gerador. Nota: No dia 4 de março, o pagamento será efetuado no segunda-feira de Carnaval não há primeiro dia útil após, nos termos ICMS - fevereiro - contribuinte/ expediente bancário, prorrogar o do artigo 91 da Parte Geral do atividade econômica: distribuidor recolhimento para o primeiro dia RICMS-MG/2002. DAE/internet, de gás canalizado; prestador de útil após. DAE/internet, RICMS/ RICMS/MG-2002, Parte Geral, serviço de comunicação na moMG/2002, Parte Geral, artigos 42, artigo 85, I, “b.6”. dalidade telefonia; gerador, trans§ 14, e 85, § 9º, III, “c”. missor ou distribuidor de energia ICMS - fevereiro - contribuinte/ elétrica; indústria de bebidas; e ICMS - janeiro - Simples Na- atividade econômica: comércio indústria do fumo. Nota: Recocional/substituição tributária/ atacadista de cigarros, de fumo lhimento do saldo remanescente diferencial e antecipação - con- em folha beneficiado ou de ou- de ICMS, em geral 10%. DAE/ tribuinte inscrito no Cadastro tros artigos de tabacaria. Nota: internet, RICMS-MG/2002, Parte de Contribuintes do ICMS deste O pagamento deve ser efetuado Geral, artigo 85, I, “e.2”.


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POLÍTICA politica@diariodocomercio.com.br

PAULO WHITAKER - REUTERS

PREVIDÊNCIA

Proposta para BPC poderia aumentar sem efeito negativo Estimativa foi realizada pelo IFI Brasília - As mudanças sugeridas pelo governo no Benefício de Prestação Continuada (BPC), como parte da reforma da Previdência, podem gerar economia de R$ 28,7 bilhões em dez anos, pelos cálculos da Instituição Fiscal Independente (IFI), vinculada ao Senado. O estudo, divulgado na quinta-feira (28), estima também que deputados e senadores poderiam aumentar de R$ 400 para R$ 520 o valor do benefício de assistência social para idosos de baixa renda sem provocar impacto negativo nas contas públicas. Um dos pontos mais polêmicos da proposta, o BPC é pago para pessoas com deficiência, sem limite de idade, e idosos, a partir de 65 anos, no valor de um salário mínimo (hoje em R$ 998). O benefício é concedido a quem é considerado em condição de miserabilidade, com renda mensal per capita inferior a

um quarto do salário mínimo. Na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 6/2019 entregue ao Congresso, o governo Jair Bolsonaro eleva de 65 anos para 70 anos a idade para concessão do benefício integral (um salário mínimo) e cria uma nova faixa de bene- Na estimativa da instituição vinculada ao Senado Federal a atual proposta poderia gerar economia de R$ 28,7 bilhões ficiários: quem tem entre 60 e 64 anos passaria a receber R$ mento das despesas, em um registra que o efeito do BPC nas Nacional de Preços ao Con- diferença crescente gera eco400. Na última quarta-feira primeiro momento, explica-se contas públicas seria neutro sumidor). Caso o governo nomias cada vez maiores na decida manter a regra atual faixa etária de 65 a 69 anos”, (27), o presidente do Senado, pela inclusão do novo grupo nos primeiros dez anos. “Por outro lado, esse valor de correção, que considera o aponta a IFI. Davi Alcolumbre, expressou a de beneficiários (60 a 64 anos) Nessa conta alternativa, o insatisfação dos senadores com e pela suposição de que há elevaria as despesas, nos pri- INPC mais a variação do PIB relação às propostas de limita- direito adquirido dos benefi- meiros quatro anos, em cerca (Produto Interno Bruto) dos valor do benefício para a faixa ção do Benefício de Prestação ciários entre 65 e 69 anos que de R$ 11,5 bilhões. Como é dois últimos anos, a economia dos 60 a 69 anos que zeraria o Continuada durante almoço já recebem o BPC. A partir de se esperar, quanto maior seria maior (R$ 46,5 bilhões) e impacto em dez anos foi esticom o ministro da Economia, do quinto ano a economia o valor do benefício, maior o impacto negativo nos quatro mado em R$ 594 reais, aproxiseria crescente, até atingir R$ a despesa criada para a nova primeiros anos, de R$ 341 madamente. Esse valor elevaria Paulo Guedes. as despesas, em quatro anos, Pelos cálculos da IFI, com o 28,7 bilhões em dez anos. De faixa etária, maior o impacto milhões. “Haveria um crescimento em cerca de R$ 15,6 bilhões, na valor de R$ 400 e a elevação da acordo com a projeção da IFI, fiscal no curto prazo e maior o idade de acesso ao benefício a faixa que hoje tem entre 65 tempo que a mudança levaria menor de despesas no curto comparação com a projeção integral de um salário mínimo, e 69 e recebe um salário míni- para gerar economia”, aponta prazo e uma economia maior sem mudança na regra. A nota é assinada em conem dez anos. Isso porque, com o governo teria um ganho mo passaria a ser substituída o estudo. pelos novos benefi ciários, que a regra atual de reajuste do junto pelos consultores da IFI, líquido de R$ 28,7 bilhões com receberão R$ 400. Metodologia - O cálculo con- salário mínimo, a diferença Alexandre Andrade, Daniel a medida. Em relação à possibilidade sidera que o reajuste do salário entre o salário mínimo e o Couri e Rafael Bacciotti. O Nos primeiros quatro anos, no entanto, as despesas seriam de elevar o benefício previsto mínimo se dará pela inflação benefício de R$ 400 se eleva diretor do órgão é Felipe Salto. de R$ 2,1 bilhões. O cresci- na proposta para R$ 520, a IFI registrada pelo INPC (Índice com o passar do tempo. Essa (Agência Senado)

Deputados da oposição pretendem derrubar MP 871

Brasília - Deputados da oposição buscam mudar a Medida Provisória (MP) 871/19 devido ao que chamam de “barreiras intransponíveis” para os trabalhadores conseguirem benefícios. Para parlamentares da base do governo, o texto apenas combate fraudes. A MP altera regras de concessão de benefícios previdenciários e cria programas para coibir fraudes. Proposta permite que INSS tenha acesso aos dados da Receita Federal, do SUS e do FGTS para analisar a concessão de benefícios A maior parte das 577 emendas de deputados e senadores ao texto foi

apresentada por parlamentares contrários à medida. O debate sobre a MP pode antecipar as discussões sobre a reforma da Previdência (PEC 6/19). O PT foi o partido que mais apresentou emendas (253, ou 44% do total), seguido pelo PSB (49 emendas). O líder do PT, deputado Paulo Pimenta (RS), foi o autor do maior número de emendas, 30 no total. “O texto pega os setores mais vulneráveis da sociedade e cria um sistema que tem por objetivo retirar o benefício das pessoas”, disse. Dados pessoais - Para Pimenta, a possibilidade de

o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acessar dados da Receita Federal, do Sistema Único de Saúde (SUS), de documentos médicos e de movimentação de conta do FGTS para analisar, conceder e revisar benefícios é uma invasão de privacidade. “Criam o mecanismo para retirar da pessoa o benefício. Em vez de propor uma revisão dos grandes benefícios, querem tirar de quem vive uma situação de quase miserabilidade.” Já a deputada Bia Kicis (PSL-DF) afirmou que os dados são necessários para o trabalho dos servidores do INSS. “O governo tem de ter acesso a esses da-

dos. Ele é o pagador. Se o governo paga e o dinheiro é do contribuinte é até um respeito ao contribuinte fazer evitar ao máximo as fraudes”, disse. Kicis ressaltou que os dados têm que permanecer seguros e não devem ser divulgados pelo governo. Prazo de defesa - O deputado Vilson da Fetaemg (PSB-MG) defendeu a ampliação do prazo de defesa para trabalhadores rurais em casos de indícios de irregularidade identificados pelo INSS. A medida provisória reduziu, de 30 para 10 dias, o prazo para que o beneficiário ou seu procurador

apresente defesa quando o INSS identificar indícios de irregularidade ou erros na concessão do benefício. “Conforme o lugar de Minas e do Brasil, em dez dias não chega essa informação. O trabalhador não chega a essa agência e o benefício dele vai estar suspenso”, reclamou. Vilson apresentou emenda que mantém o prazo de 30 dias para quem trabalha nas cidades e amplia para 60 dias para os rurais. Combater fraude - O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), que não apresentou emendas, considera que a medida é “objetiva e clara” e foca apenas em

pontos de fraude. “Acho que as mudanças são adequadas e extremamente necessárias”, afirmou. Segundo Kataguiri, não se trata de uma questão ideológica. “É combater fraude, é combater crime, não tem como você ser contra.” De acordo com o deputado do DEM paulista, há uma ocorrência muito grande de fraudes nos benefícios concedidos para trabalhadores rurais. A medida provisória será analisada por comissão mista ainda não instalada. Caberá ao relator (a ser designado) definir quais emendas serão aceitas ou não. (Agência Câmara)

MOVIMENTAÇÃO ATÍPICA

Queiroz presta esclarecimentos ao MP do Rio por carta Rio - Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), disse ao Ministério Público do Rio de Janeiro em depoimento escrito que administrava os pagamentos do gabinete do então deputado estadual e garantiu que não havia irregularidades nos pagamentos dos servidores. Queiroz foi convocado mais de uma vez pelo MP para prestar depoimento sobre a movimentação financeira atípica em suas contas verificada pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), mas não compareceu alegando problemas de saúde. No depoimento escrito o ex-assessor de Flávio, filho do presidente Jair Bolsonaro, declarou que era o responsável por gerenciar o pagamento dos funcionários lotados no

gabinete do então deputado estadual, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), mas que Flávio não tinha conhecimento sobre funcionamento. Queiroz disse no depoimento escrito que gozava de confiança do então deputado e que foi escolhido para o cargo por ter atuação próxima a pessoas da área de segurança e polícia, grupos ligados à base eleitoral de Flávio. O ex-assessor disse que “entendeu que a melhor forma de intensificar a atuação política seria a multiplicação dos assessores da base eleitoral, valendo-se, assim, da confiança e da autonomia que possuía para designar vários assistentes de base, a partir do gerenciamento dos valores que cada um recebia mensalmente“.

Sobre o movimento identificado pelo Coaf de R$ 1,2 milhão entre os anos de 2016 e 2017, Queiroz argumentou que isso seria referente a dinheiro recebido pela família uma vez que o salário de toda a família incluindo mulher e filhos era depositado em sua conta. Além disso, pela conta, segundo o ex-assessor, passavam também recursos provenientes de compra e venda de carros e eletrodomésticos. Na avaliação de uma fonte próxima às investigações, que pediu para não ser identificada, o depoimento era frágil, pouco esclarecedor e inconclusivo. “É um depoimento do tipo ‘não fede nem cheira’. O papel aceita qualquer versão“, disse a fonte. “Se por decisão judicial, o caso puder evoluir para

ADRIANO MACHADO - REUTERS

uma quebra de sigilo fiscal e bancário podemos conhecer o verdadeiro perfil do cidadão e o que ele realmente fez”, acrescentou. Procurado, o MP do Rio de Janeiro afirmou que o caso segue sob sigilo de Justiça e que as informações só poderão estar disponíveis se houver o levantamento do sigilo. O advogado de Queiroz, Paulo Klein, disse à Reuters que o ex-assessor não “cometeu nem confessou nenhum crime”.“O MP tem a sua visão, a argumentação pode ter sido considerada frágil porque ainda não é o momento de apresentar as provas. Vamos entregar as provas, uma defesa sólida e consistente para mostrar que não houve nenhuma ilicitude”, argumentou. (Reuters) Fabrício Queiroz era assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj


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NEGÓCIOS gestaoenegocios@diariodocomercio.com.br

DESENVOLVIMENTO

Interdependência é fundamental Conceito é indispensável para a tomada de decisões mais assertivas nos negócios DANIELA MACIEL

As diretrizes nacionais e os planos de desenvolvimento realizados pelo governo federal e pelas empresas transnacionais são determinantes para o andamento da economia do ponto de vista macro, porém o cidadão comum pouco se vê retratado ou atingido pela macroeconomia. No dia a dia, as pessoas vivem nas cidades, com seus problemas e oportunidades. Daí a importância de políticas e ações que visem o desenvolvimento econômico local. O desenvolvimento de lideranças locais, capazes de identificar vocações e mobilizar pessoas e elos da cadeia produtiva, estão na base da criação de uma estrutura que seja capaz de atender as demandas dos empreendedores e fixar nas comunidades pessoas e renda, promovendo, ao longo do caminho, desenvolvimento econômico e social para todo o País. Para o gerente da Unidade de Desenvolvimento Territorial do Sebrae Minas, Alessandro Chaves, as bases do desenvolvimento e da inovação estão no território. Dessa forma, as entidades locais têm papel importante na construção de um ambiente de negócios favorável e na consequente perenidade desses negócios. “Quando a gente fala de empreendedorismo para os nossos clientes, de forma geral, mostramos a eles que existem oportunidades no mercado. E que eles podem, a partir das suas capacidades e habilidades, e buscando conhecimento, tomar a decisão para que o seu negócio possa aproveitar uma oportunidade de mercado. Se isso acontece no nível individual do empresário,

e é ele que toma a decisão na empresa dele, quando a gente traz isso para as entidades e para as lideranças que estão no território, isso é uma verdade também. Então o presidente de uma associação empresarial que tem uma visão diferenciada sobre o conjunto do seu território, ele pode, realmente, fazer a diferença, explica Chaves”. Embora as decisões ocorram, em última análise, no nível individual, o conceito de interdependência é fundamental para a tomada de decisões mais assertivas, esteja o agente de desenvolvimento atuando em qualquer posição da cadeia produtiva - que pode ser um dia como empresário, em outro como dirigente de entidade e em uma outra oportunidade, até como prefeito, isso quando não acumulando funções ou postos. “Agente de desenvolvimento é aquele que age. Então a provocação para que todos nós sejamos agentes é que cada uma cumpra a sua função, mas com uma visão de interdependência. Ninguém é autossuficiente. Esse é um conceito muito importante. Quando eu reconheço a importância do seu papel e do meu papel, percebo que todos juntos podemos fazer a diferença”, afirma o gerente do Sebrae Minas. Ferramenta - Para estudar e servir como base de apoio para a construção de políticas públicas e orientar empreendedores e líderes setoriais, o Sebrae Minas criou o Índice Sebrae de Desenvolvimento Local (Isdel). O indicador sintetiza dados sobre as cinco dimensões responsáveis por promover o desenvolvimento econômico local,

DANIELA MACIEL

Alessandro Chaves: as bases do desenvolvimento e da inovação estão no território

permitindo a todos os Gestores Públicos e Agentes de Desenvolvimento que olhem para seu território e identifiquem com clareza onde devem ser concentrados os principais esforços para que se faça um Desenvolvimento Social inclusivo, Econômico e Sustentável com uma visão de futuro positivo. O índice utiliza 135 indicadores e variáveis de fontes oficiais, divididos nas cinco dimensões do DEL - Capital Empreendedor, Tecido Empresarial, Governança para o Desenvolvimento, Organização Produtiva e Inserção Competitiva. O Isdel tem aderência direta com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), promovidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2015. “É impossível uma prefeitura ou uma entidade sozinha promover o desenvolvimento do território. Mas todos juntos, podemos. A união por um objetivo tem esse

DANIELA MACIEL

Malaquias: não adianta falar em diversidade se não falar de inclusão

poder. Quando olhamos para os ODS, todos eles têm a ver com os interesses da coletividade. Muito do nosso trabalho é ajudá-los

é enxergar o que é possível reconhecendo o que foi feito até agora. E pensar quais os desafios do futuro próximo”, completa o especialista.

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

Faturamento da Ecogranito deve saltar 50% LUANA MOREIRA

THAÍNE BELISSA

O ano de 2019 começou com boas expectativas na empresa mineira Ecogranito, que atua na produção e venda de revestimento que substitui e imita o granito e pedras ornamentais. Além de dobrar a produção, a empresa vai lançar produtos: o ecomármore, que imita o mármore, e o revestimento para o piso. A expectativa do diretor comercial, Renato Las Casas, é que a empresa cresça 50% em faturamento este ano, em relação ao ano passado. Localizada em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), há 10 anos, a fábrica viu sua demanda aumentar nos últimos cinco anos, conforme explica o diretor. Isso porque, segundo ele, a crise econômica fez as pessoas buscarem alternativas mais econômicas na construção de seus empreendimentos. Segundo ele, o ecogranito é feito de resíduos gerados na exploração de jazidas e vendido no quilo a um custo que chega a ser 30

Segundo Las Casas, em 2018 a empresa cresceu 109%

vezes mais baixo que o valor das pedras. O produto final é uma massa que, ao ser aplicada na parede ou em superfícies, adquire a aparência de granito. Segundo Las Casas, em 2018 a empresa cresceu 109% em faturamento, em relação a 2017. Ele acredita que isso tem a ver com a descoberta do produto pelo consumidor, mas também pelo apelo de sustentabilidade que o produto tem. “Os clientes

estão se importando cada vez mais com a origem dos materiais por causa da sustentabilidade. Além disso, a crise foi uma oportunidade para nós, pois tornou o produto conhecido e, agora, os clientes já fazem a propaganda por eles mesmos”, comemora. Até então, a empresa produz revestimento para paredes e estruturas como pias e mesas, mas, a partir deste ano, a Ecogranito também

comercializará revestimento para ser aplicado no piso. De acordo com o diretor, o produto que vai para o piso tem uma composição diferente e, por isso, ainda está em desenvolvimento. “Para que o revestimento seja aplicado ao piso precisamos acrescentar uma terceira camada de um novo produto que, hoje, ainda não produzimos. Até o fim do ano, queremos internalizar essa produção para oferecer a aplicação para piso”, afirma. Além disso, a empresa também se prepara para o lançamento de um novo produto: o ecomármore, que segue a mesma lógica do ecogranito, mas, como o próprio nome diz, imita e substitui o mármore. Segundo Las Casas, esse produto já havia sido desenvolvido pela empresa há alguns anos, mas o diretor esperava o momento certo

para lançá-lo no mercado. “Com o crescimento da empresa e o mercado reagindo entendemos que era o momento de colocar mais essa opção na prateleira”, afirma. Segundo ele, o produto deve ser lançado até abril. Com todas essas novidades, a expectativa do diretor é de crescimento de 50% no faturamento em 2019, em relação ao ano passado. Segundo ele, a empresa produz, hoje, 6 mil barricas de ecogranito por mês e a expectativa é de que essa produção mais que dobre, chegando a 14 mil barricas por mês. Para garantir a venda, o diretor também vai ampliar sua rede de representantes comerciais no Brasil e até no mundo. “Já estamos estudando a exportação do produto para países da América Latina, para os EUA e para o Canadá”, adianta.

Intolerância na pauta do Sebrae Minas A intolerância nas suas mais diversas formas - racial, por condição sexual, classe social, aparência, limitações físicas, gênero, entre tantas outras - tem crescido assustadoramente no noticiário nacional e internacional nos últimos anos. O quadro preocupa empresas e entidades. No Sebrae Minas, o analista da Unidade de Educação do Sebrae Minas, Rafael Gregório Malaquias, é um dos líderes do projeto Sebrae de Plurais, desenvolvido pioneiramente pelos próprios colaboradores da entidade e que já tem sido replicado em outras unidades federativas, como Rio de Janeiro e Alagoas. O movimento, segundo ele, é sensibilizar, conscientizar, informar, orientar, ouvir, debater, promover a diversidade, a equidade de gêneros e a justiça nas relações entre todos os colaboradores, fornecedores e clientes da instituição. “Não adianta falarmos em diversidade se não falarmos de inclusão. E para incluir, precisamos garantir um ambiente seguro para todos. Então começamos a pensar, aqui no Sebrae, como podíamos entregar serviços e produtos para todos os nossos públicos. Pra isso, é preciso envolver as lideranças e sensibilizar toda a casa”, explica Malaquias. Para chegar a esse resultado, a comunicação é a principal ferramenta. A disseminação de informação e o debate sobre os conceitos e ações precisam ser desenvolvidos não apenas institucionalmente ou em comunicações oficiais. A todo momento, em conversas informais, é hora de fazer a sensibilização de todos só públicos. “Isso faz parte do programa ‘Gestão da Cultura’. Esse processo de mudança é muito lento e, ao mesmo tempo, importante, pois só quando o público interno estiver sensibilizado é que vamos conseguir fazer entregas externas com o mesmo valor. Um ponto importante é entender o que é diversidade. Ela não é simplesmente as diferenças que nos marcam, ela incide e hierarquiza a sociedade. Os rótulos existem e precisam ser tratados”, destaca o analista. O papel da Unidade de Educação é fazer a conexão entre as diferentes unidades do Sebrae Minas e identificar os multiplicadores. Eles serão os responsáveis levar o programa para todas as unidades. Uma pesquisa de diversidade será aplicada para identificar os pontos mais sensíveis sobre a diversidade em toda a casa. Em 2020, vamos ter uma etapa de cocriação com esses multiplicadores. O desenvolvimento do Sebrae de Plurais está sendo feito sem a contratação de consultoria, toda a metodologia está sendo construída aqui dentro. Queremos que a diversidade seja naturalizada dentro das nossas ações cotidianas”, completa. (DM)

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NEGÓCIOS DIVULGAÇÃO

Mostra de Móveis recebeu 7 mil pessoas DA REDAÇÃO

A Fenacouro, voltada para o varejo e atacado, é realizada, em média, de 30 a 40 vezes ao ano em diversas localidades

OPORTUNIDADE

Fenacouro prevê avanço de 30% das vendas deste ano Empresa se prepara para expansão dos negócios em regiões litorâneas DA REDAÇÃO

“Acreditar no sonho e jamais desistir de realizá-lo”. Foi com essa filosofia que Willian Martins decidiu investir em um negócio próprio, a Fenacouro - Feira de Malhas, Couro e Variedades, que completa 15 anos e mantém a solidez como uma das maiores feiras itinerantes no mercado brasileiro. A estimativa é de crescimento de 30% das vendas este ano em relação a 2018. O otimismo é atribuído a uma série de fatores, como o aumento do número de expositores, que hoje gira em torno de 40 a 80 por edição, investimentos em publicidade e a própria sinalização da retomada de confiança dos empresários do comércio, conforme pesquisas. A empresa também se prepara para expansão dos negócios em regiões litorâneas. “Temos orgulho de nossa marca. A Fenacouro é hoje referência nacional tanto na promoção como na montagem de eventos. Temos estrutura completa para a organização

das feiras. Isso abrange pisos, estandes e frota própria”, diz Martins. A Fenacouro, voltada para o varejo e atacado, é realizada, em média, de 30 a 40 vezes ao ano em diversas localidades no Brasil. Já a periodicidade é de 10 a 17 dias. Os principais mercados são Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo. Já os expositores são oriundos de várias regiões, como Minas Gerais, principalmente Sul do Estado, Goiânia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Bahia. A feira conta com um amplo leque de produtos para todo tipo de público, como calçados, vestuário, com destaque para malhas, tricôs e peças em couro, além de bijuterias, acessórios, bolsas, produtos de beleza. Para o diretor da Fenacouro, o sucesso da feira é fruto também da relação de confiança entre a empresa e os expositores. “Foi construído, ao longo dos anos, um elo forte com base no respeito, diálogo e transparência nos

SUSTENTABILIDADE

Medalhas das Olimpíadas serão feitas de lixo eletrônico reciclado DA REDAÇÃO

O comitê responsável pela organização das Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2020, em Tóquio, anunciou há três anos, um plano de produzir as medalhas de ouro, prata e bronze a partir dos metais encontrados em resto de aparelhos eletrônicos descartados. A iniciativa tinha como objetivo promover a consciência sobre o descarte correto do lixo eletrônico. Já no começo deste mês, o comitê anunciou que espera atingir a meta estipulada de concepção das medalhas a partir dos dejetos depois de uma onda de apoio do público e de empresas japonesas. Pouco mais de 47 mil toneladas de lixo eletrônico foram coletados pelas autoridades municipais ao longo dos últi-

mos três anos. A maior parte do material veio por meio doações de smartphones das lojas da empresa de telefonia NTT Docomo. Mesmo assim, foram instalados postos de coleta em prédios públicos por toda a Tóquio. Por enquanto, as medalhas de bronze são as únicas cuja demanda já foi atendida: 2.700 quilos de metal para confeccionar as honrarias. Já as de ouro e prata já faltam pouco. A de ouro conta com 93,75 dos 30,3 quilos necessários, enquanto a de prata possui 85,4% da meta de 4.100 quilos. De acordo com o comitê, o programa de recolhimento de lixo eletrônico para a confecção das medalhas se encerra no dia 31 de março. Já o visual das medalhas deve ser anunciado no meio ano.

negócios. O convívio com os expositores é tão intenso que eles passam a integrar a família Fenacouro”, afirma Martins. O empresário acrescenta que a Fenacouro, além de oferecer produtos de alta qualidade, contribui na movimentação da economia local das cidades. “Para cada edição, nós contratamos dezenas de pessoas, ou seja, geramos empregos de forma direta ou indireta. Muitos são moradores dos próprios municípios que sediam a feira. Já os expositores e pessoas vindas de fora e fazem parte do processo usufruem da hotelaria, restaurantes, serviços de transporte e outros segmentos do comércio”, explica. Atrativos - A Fenacouro se destaca pelos atrativos que oferece ao consumidor. Prova disso é que o público flutuante, em cada evento, chega em torno de 10 mil pessoas. Os visitantes contam com descontos de até 70% nos produtos, facilidade de pagamento com

parcelamento de compra, promoções, segurança e comodidade de encontrar o que precisa em um único local. “A feira também é uma propagadora de moda por meio de lançamento das coleções outono-inverno e primavera-verão”, diz Martins. História - Da expertise adquirida como expositor de jaquetas de couro em feiras e lojas, o empresário Willian Martins enxergou o potencial do nicho de mercado relacionado ao setor de promoção de feiras temporárias. Apesar dos riscos e sem garantia de sucesso, ele acreditou no novo negócio e criou a Fenacouro. Já acostumado a trabalhar desde os 12 anos e formado em Ciências Contábeis, anos depois, o empresário começou as atividades, de forma modesta, em Belo Horizonte, no ano de 2004, quando realizou apenas uma feira naquele ano. De lá para cá, o número de edições tem ampliado e já soma mais de 400 em diversas cidades do País.

Entre os dias 29 e 31 de janeiro, o Sindicato Intermunicipal das Indústrias do Mobiliário de Ubá (Intersind), realizou a 2ª edição da Mostra de Móveis de Ubá. Com o objetivo de possibilitar a geração de negócios, apresentar os lançamentos e também as novidades e tendências que irão dominar o mercado moveleiro nos próximos meses, o evento teve a participação de empresas do polo moveleiro e foi marcado pelo número expressivo de visitação de lojistas de todo Brasil. O presidente do Intersind fez um balanço do evento e ressaltou a importância da mostra para o fortalecimento das indústrias e geração de emprego e renda. “Posso resumir a mstra com algumas palavras, positivismo, sucesso e concretização. Todos que passaram por aqui potencializaram negócios. Recebemos elogios de clientes dos quatro cantos do Brasil. Os empresários e colaboradores fizeram produtos maravilhosos. Deu tudo certo, graças a Deus. Tenho certeza que essa mostra de móveis veio para ficar. Eventos como a mostra são uma demonstração de que o polo moveleiro de Ubá tem condições de ser o polo mais expressivo do Brasil. É isso que quero fazer. É isso que nós iremos fazer, juntos”, ressalta Aureo Calçado. A 2ª edição da Mostra de Móveis de Ubá também movimentou os setores do comércio e impulsionou a economia local. Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Ubá, Miguel Arcanjo de Paula, eventos como a Mostra é a demonstração do poder dos empresários em fazer eventos e trazer pessoas para visitarem o comércio da cidade. “É a oportunidade dos comerciantes de Ubá receberem com carinho os visitantes, que movimentam a economia nesses três dias do evento”, afirma Miguel de Paula. O prefeito de Ubá, Edson Teixeira Filho, também esteve no Pavilhão de Exposições do Horto Florestal e destacou a importância da realização de eventos realizados por empresas do polo. “Podemos ver um grande número de pessoas, de compradores e isso que é importante. Espero que as empresas estejam sinalizando boas vendas para a indústria moveleira. Isso é muito importante para nossa região, não só para Ubá mas para todos municípios que compõe o polo moveleiro. Nós somos muito dependentes dessas indústrias e queremos que elas cresçam cada vez mais”. Vinícius Samôr, vice prefeito de Ubá e secretário de cultura do município ressaltou a movimentação na cidade. “Essa mostra além de aquecer as vendas das indústrias locais, movimenta também os empregos temporários, percebe-se um movimento grande da rede hoteleira da nossa cidade, postos de combustíveis e restaurantes. A população de Ubá tem muitos motivos para se orgulhar do polo moveleiro. Com certeza essa mostra é o iniciar de um ano muito positivo”. Para o vice-presidente do Intersind, Carlos Augusto Paschoalino Lopes, a representatividade do polo moveleiro de Ubá atrai cada vez mais lojistas. “Ubá tem uma boa representatividade no Estado de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, aliás em todo Brasil, mas nestes estados que estão mais próximos os clientes prestigiam e sempre visitam os nossos eventos”. Femur 2020 - A 14ª edição da Femur já tem data marcada. O evento acontecerá de 20 a 23 de janeiro de 2020, no Pavilhão de Exposições do Horto Florestal, em Ubá. O evento realizado pelo Intersind recebe expositores e lojistas de todo País.

TURISMO

Hotelaria projeta alta de faturamento Brasília - Se depender do segmento de hospedagem, o primeiro semestre do ano será positivo para o turismo. Pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo com 682 empreendimentos de todo o País revela que 67,6% dos empresários ouvidos pretendem realizar investimentos nos próximos meses e 47,8% vislumbram aumento de faturamento, configurando os maiores percentuais de otimismo verificados desde o início da pesquisa, em janeiro de 2018. As maiores expectativas de aumento de faturamento com hospedagem foram verificadas entre os empresários de São Paulo (59,8%), estado com a maior oferta de leitos do País, Minas Gerais (59,3%) e Pernambuco (56,3%). Na projeção de realização de investimentos nos próprios negócios no pe-

ríodo os percentuais mais altos foram verificados em Pernambuco (25%), Rio Grande do Norte (23,1%) e Minas Gerais (22%). Entre as regiões, Norte - com 21,2% - e Centro-Oeste - com 19,9% - lideram com os maiores percentuais de hoteleiros dispostos a investir em seus estabelecimentos até julho. As demais regiões apresentam índices menores: Sudeste (17,6%), Nordeste (17,3%) e Sul (11,9%). Quando o assunto é perspectiva de aumento de faturamento, larga na frente a região Sudeste, que abriga o maior parque hoteleiro do País. Mais da metade dos empresários da região - 54,9% -, entrevistados pelo MTur, esperam faturar mais até julho. Em seguida, com maiores percentuais de otimismo aparecem no Centro-Oeste, com 46%, e

no Nordeste, com 43,4%. Resultado geral - No Brasil, a elevação do grau de otimismo entre os hoteleiros ocorreu em relação a seis dos sete itens pesquisados pela equipe técnica do Ministério do Turismo. Depois do faturamento e da pretensão de investimentos, o maior percentual de expectativas positivas no quarto trimestre (44,8%) ocorreu no quesito demanda por serviços ofertados. Em seguida, com 43,4%, vem o crescimento da demanda pelo destino onde o empreendimento está localizado. “O segmento de hospedagem é de extrema relevância para o turismo e, por isso, funciona como um termômetro para medir o desempenho do setor como um todo. Se os hoteleiros estão otimistas é um bom sinal para a economia do turismo”, comenta o mi-

nistro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio. A curva ascendente na percepção do empresariado é verificada também na expectativa do aumento de número de turistas no destino, 38,2%, e na rentabilidade do setor de turismo como um todo, com 36% de avaliação positiva. Somente no item número de empregados houve retração em relação ao trimestre anterior, de 22,1% para 21,5%. Entretanto, no primeiro e no segundo trimestre de 2018, apenas 17% dos empresários tinham perspectiva de aumento ou manutenção dos postos de trabalho. A sondagem empresarial é realizada trimestralmente por equipes do Ministério do Turismo em todo o País. Neste caso, os resultados refletem números do quarto trimestre de 2018 e perspectivas para o período de janeiro a julho de 2019.


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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DC INOVAÇÃO AGRONEGÓCIO

Solinftec é a mais inovadora Farm Tech Empresa pode ser a primeira a conquistar para o Brasil o prêmio que é considerado o “Oscar do AgTech” São Paulo - Organizado pela plataforma internacional de investimentos AgFunder, com sede em Araçatuba, São Paulo, e em sua terceira edição, o AgFunder Innovation Awards já é reconhecido pelo mercado como o “Oscar do AgTech”. A Solinftec, líder em agricultura digital, foi indicada como startup internacional mais inovadora na categoria Farm Tech (plataforma de análise de dados end-to-end para grandes lavouras). Esta é a segunda indicação recebida pela Solinftec que, caso eleita, será a primeira empresa brasileira a conquistar a premiação. “AgFunder é a maior comunidade mundial de investidores em tecnologia agro, que fornece insumos como relatórios, pesquisas e notícias sobre o setor. Ser reconhecido por essa comunidade que está o tempo todo atualizada é realmente uma grande conquista e indica como nossas tecnologias são sólidas e realmente necessárias”, analisa o CSO da Solinftec, Fernando Santa. A votação, que é aberta ao público, foi encerrada ontem. Os vencedores serão anunciados no ReThink Agri-Food Innovation Week, em São Francisco, EUA, em 20 de março. O desenvolvimento colaborativo, em que a Solinftec entende a necessidade e cria soluções em parceria com o cliente é, na opi-

nião de Fernando Santa, o diferencial responsável pela indicação da empresa. “Nós realmente sujamos a botina no campo para sanar a necessidade dos clientes, nossos especialistas não ficam trancados só no laboratório pensando, desenvolvem soluções junto com o cliente, o que nos dá a certeza de resolver problemas reais e prioritários”, indica. Além disso, o CSO destaca como diferenciais “todos os resultados que entregamos aos clientes até hoje, o potencial da solução que já temos para servir de base para a nova geração de soluções para agricultura, e o time altamente capacitado”. Assim, as soluções da Solinftec se desenvolveram em sinergia com as demandas do mercado. Há dois anos a empresa atuava apenas no setor sucroenergético e iniciava os trabalhos em grãos e fibras com atividades somente no Brasil. “O número de colaboradores passou de 80 a 410 pessoas que ‘vestem a camisa’. Nossa participação no mercado sucroenergético do Brasil chegou a 60% e temos como clientes os maiores produtores de grãos e fibras do mundo, com atuação na América Latina e EUA”, destaca o COO Global da Solinftec, Daniel Padrão. Desde 2018, a Solinftec investe fortemente em inteligência artificial. “A Alice, como batizamos nossa assistente virtual, atua

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MERCADO

Uma a cada quatro startups fecha as portas antes do primeiro ano DA REDAÇÃO

Detemos 60% do mercado sucroenergético, afirma Padrão

em lavouras na integração de dados de maquinário, pessoas, clima e insumos, entre outros. Entendemos as decisões dos produtores

e, com isso, já estamos atuando de forma a ajudá-los nas tomadas de decisão em tempo real”, conclui Fernando Santa.

Toda empresa de pequeno porte, inclusive as famosas startups, possuem o ponto de virada, a hora de profissionalizar a operação e contratar um time especializado para fazer o negócio rodar a todo vapor. E essa etapa é uma grande armadilha para muitos negócios. Em levantamento especial da Randstad, líder global de Recursos Humanos, apenas 5% das empresas procuram serviço especializado em contratação nesse ponto, um dos erros responsáveis pela falência no início de sua operação. De acordo com uma pesquisa da Fundação Dom Cabral, um a cada quatro startups fecha as portas antes do primeiro ano de funcionamento e 50% não sobrevivem aos quatro primeiros anos. Analisando o ciclo de vida dessas empresas, as primeiras contratações, que acontecem na criação e primeira rodada de investimentos, são feitas diretamente pelos donos, que costumam escolher amigos e conhecidos que vão embarcar na ideia junto com eles. “Naturalmente, essa cúpula precisa ser de confiança dos fundadores para que sonho e investimento deles vinguem”, justifica o diretor da Randstad,

Juliano Gonçalves. Passada essa fase, vem a segunda rodada de investimento e, com ela, o momento de se estruturar para ganhar o mercado. De acordo com o especialista da Randstad, esse é o divisor de águas do negócio. “Essa é a hora de contratar os melhores talentos e que tenham as competências necessárias para ajudar a empresa a atingir os resultados estipulados”, explica. “O grande problema é que a maioria das startups não procura uma assessoria ou ajuda especializada e continua contratando por indicação ou com ajuda das incubadoras, que não tem olhar imparcial sobre a empresa, nem são especialistas no assunto”, complementa. O resultado é que os contratados, em sua maioria, não possuem as habilidades necessárias para fazer a empresa se desenvolver, e consequentemente, ela não entrega os resultados esperados. Entre as barreiras enfrentadas, as startups resistem a investir dinheiro na contratação de consultorias. Para definir claramente o rumo do trabalho e a projeção dos resultados, a visão de um terceiro é muito importante. “O olhar de uma pessoa de fora no momento da contratação é primordial”, finaliza Gonçalves.

OPORTUNIDADE

Open Innovation Lab seleciona três empresas São Paulo - A Algar Tech - multinacional brasileira especializada em gestão do relacionamento com o cliente, ambiente de tecnologia e serviços de telecom - anunciou o resultado do seu programa de inovação aberta. Rio Analytics, Mevio e Mais Soluções Inteligentes foram as startups selecionadas e que vão trabalhar, ao longo de seis meses, em colaboração para resolver desafios de negócio da Algar Tech, incluindo suporte na evolução do portfólio com novos produtos ou modelos de negócios. Outras duas startups serão incubadas junto com os programas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), em parceria com universidades da região. A companhia avaliou startups que atuam nas áreas de internet das coisas (IoT), blockchain, realidade aumentada e mista, inteligência artificial e automação. Os critérios utilizados foram estágio do projeto ou produto e disponibilidade para inovação aberta. As selecionadas receberão mentorias, acesso a toda infraestrutura dos quatro laboratórios de inovação da Algar Tech, trabalho em conjunto em projetos de inovação disruptiva, acesso direto aos desafios de negócio e conexão com todo o ecossistema de inovação da Algar Tech. Segundo Bernardo Costa, head de Trans-

DIVULGAÇÃO

formação Digital e Inovação, o objetivo era buscar empresas da região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, mas o programa acabou tomando proporções nacionais. “Ficamos muito felizes com essa repercussão. Em um mundo conectado como o de hoje, as barreiras geográficas desaparecem e temos a oportunidade de trabalhar em colaboração com empreendedores de qualquer lugar do mundo. Por isso, focamos na solução”, avaliou. As selecionadas: Rio Analytics: empresa do Rio de Janeiro desenvolvedora de sistemas de monitoramento de condição, predição de falhas e otimização de processos industriais, por meio da inteligência artificial. Desenvolve softwares hospedados na nuvem ou localmente, sistema de instrumentação e de IoT e análise de dados em bancos de dados existentes.

A Algar Tech avaliou startups que atuam nas áreas de IoT, blockchain, realidade aumentada e mista, inteligência artificial e automação

predefinidos, discutidos e refinados pela sua equipe, diminuindo a incidência de erros humanos, aumentando a eficiência de suas operações e automatizando etapas até então conduMevio: ferramenta de zidas manualmente. gerenciamento de projetos criada em São Paulo Mais Soluções Inteligenque alavanca a produti- tes: empresa de Lages vidade da sua empresa (SC) desenvolvedora de automatizando processos tecnologia para a indúsinternos. Com uma inter- tria 4.0, provedora de face simples e intuitiva sistemas “Machine to de fluxogramas (BPM), Machine” com foco em é possível acompanhar e rastreabilidade e gestão controlar qualquer tipo da cadeia de produção de operação por meio e de suprimentos. A sode fluxos de trabalho lução utiliza tecnologia

de rádio frequência, que possibilita equipamentos conversarem entre si, sem a intervenção humana, resolvendo problemas de rastreabilidade e coleta de informações. Incubação - A CrudTec e a F7 Lab - Tecnologia Criativa, ambas de Uberlândia (Triângulo Mineiro), serão incubadas em um programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Algar Tech, já que ainda se encontram em uma fase de ideação e conceituação, diferentemente das demais concorrentes se-

lecionadas, que já estão na fase de validação do produto e escala. A CrudTec, que constrói plataformas para gerenciar bots cognitivos com automações de processos e tarefas comuns nas empresas, atuará no desenvolvimento de soluções em curadoria digital e outras plataformas de negócio. Já a F7 Lab - Tecnologia Criativa, que é focada no desenvolvimento de tecnologias que possam gerar impacto social, irá desenvolver soluções de realidade aumentada e mista. “Optamos por incu-

bar essas duas startups porque, embora ainda estejam em uma fase iniciação de desenvolvimento do produto, elas têm potencial de desenvolvimento de soluções que estão em linha com o nosso negócio e com o programa de P&D, que já estávamos estruturando, além de serem empreendedores com muito talento”, explicou Costa. As incubadas também receberão mentorias e conexão com nosso ecossistema de inovação da Algar Tech, para que possam desenvolver seu modelo de negócio.





Indicadores Econômicos Inflação

Dólar 01/03/2019 COMERCIAL*

COMPRA VENDA

PTAX (BC)

TURISMO*

28/02/2019

27/02/2019

R$ 3,7796

R$ 3,7524

R$ 3,7295

R$ 3,77803

R$ 3,7531

R$ 3,7304

TR/Poupança

Índices

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Set.

Out.

Nov.

Dez.

Jan.

Fev. No ano

IGP-M (FGV)

0,64%

0,57%

1,38%

1,87%

0,51%

0,70%

1,52%

0,89%

-0,49%

-1,16%

0,01%

IPC-Fipe

0,00%

-0,03%

0,19%

1,01%

0,23%

0,41%

0,39%

0,48%

0,15%

0,09%

0,58%

-

0,58%

3,61%

IGP-DI (FGV)

0,56%

0,93%

1,64%

1,48%

0,44%

0,68%

1,79%

0,26%

-1,14%

-0,45%

0,07%

-

0,07%

6,56%

-

0,01%

12 meses 6,74%

COMPRA

R$ 3,7826

R$ 3,7379

R$ 3,7345

INPC-IBGE

0,07%

0,21%

0,43%

1,43%

0,25%

0,00%

0,30%

0,40%

-0,25%

0,14%

0,36%

-

0,36%

3,57%

VENDA

R$ 3,7832

R$ 3,7385

R$ 3,7351

IPCA-IBGE

0,05%

0,22%

0,40%

1,26%

0,33%

0,09%

0,48%

0,45%

-0,21%

0,15%

0,32%

-

0,32%

3,78%

COMPRA

R$ 3,6300

R$ 3,6000

R$ 3,5800

ICV-DIEESE

0,03%

0,04%

0,07%

1,38%

0,14%

0,09%

0,55%

0,58%

0,32%

-0,21%

0,43%

-

0,43%

3,35%

VENDA

R$ 3,9300

R$ 3,9100

R$ 3,8800

IPCA-IPEAD

-0,27%

0,19%

0,22%

1,71%

0,67%

0,03%

0,37%

0,29%

-0,20%

0,30%

1,87%

-

1,87%

4,76%

Jan. 998,00 0,53 23,54 3,5932 7,03

Fev. 998,00 0,13 23,5 3,5932 7,03

Fonte: BC - *UOL

Salário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP Custo do dinheiro 28/02 CDB Pré 30 dias

6,71% - a.a.

CDI

6,40% - a.a.

Over

6,40% - a.a.

Maio 954,00 0,17 23,54 3,2514 6,60

Junho 954,00 0,49 23,54 3,2514 6,60

Julho 954,00 0,30 23,54 3,2514 6,56

Taxas de câmbio

Ouro 01/03/2019

28/02/2019

27/02/2019

US$ 1.291,65

US$ 1.312.90

US$ 1.319.99

R$ 157,86

R$ 158.44

R$ 159.50

BM&F-SP (g) Fonte: Gold Price

Taxas Selic Tributos Federais (%)

Meta da Taxa a.a. (%)

Abril

0,52

6,50

Maio

0,52

6,50

Junho

0,52

6,50

Julho

0,54

6,50

Agosto

0,57

6,50

Setembro

0,47

6,50

Outubro

0,54

6,50

Novembro

0,49

6,50

Dezembro

0,49

6,50

Janeiro

0,54

6,50

Reservas Internacionais 28/02 .......................................................................... US$ 378.448 milhões Fonte: BC

Imposto de Renda Base de Cálculo (R$) Até 1.903,98

Alíquota

Parcela a

(%)

deduzir (R$)

Isento

Isento

De 1.903,99 até 2.826,65

7,5

142,80

De 2.826,66 até 3.751,05

15

354,80

De 3.751,06 até 4.664,68

22,5

636,13

Acima de 4.664,68

27,5

869,36

Deduções: a) R$ 189,59 por dependente (sem limite). b) Faixa adicional de R$ 1.903,98 para aposentados, pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) Contribuição previdenciária. d) Pensão alimentícia. Obs:

Abril 954,00 1,45 23,54 3,2514 6,60

Agosto 954,00 0,31 23,54 3,2514 6,56

Set. 954,00 0,13 23,54 3,2514 6,56

Out. 954,00 0,11 23,54 3,2514 6,98

Nov. 954,00 0,18 23,54 3,2514 6,98

Dez. 954,00 2,05 23,54 3,2514 6,98

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - A partir de Abril do ano calendário 2015

MOEDA/PAÍS CÓDIGO BOLIVIANO/BOLIVIA 30 COLON/COSTA RICA 35 COLON/EL SALVADOR 40 COROA DINAMARQUESA 45 COROA ISLND/ISLAN 55 COROA NORUEGUESA 65 COROA SUECA 70 COROA TCHECA 75 DINAR ARGELINO 90 DINAR/KWAIT 95 DINAR/BAHREIN 100 DINAR/IRAQUE 115 DINAR/JORDANIA 125 DINAR SERVIO 133 DIRHAM/EMIR.ARABE 145 DOLAR AUSTRALIANO 150 DOLAR/BAHAMAS 155 DOLAR/BERMUDAS 160 DOLAR CANADENSE 165 DOLAR DA GUIANA 170 DOLAR CAYMAN 190 DOLAR CINGAPURA 195 DOLAR HONG KONG 205 DOLAR CARIBE ORIENTAL 210 DOLAR DOS EUA 220 FORINT/HUNGRIA 345 FRANCO SUICO 425 GUARANI/PARAGUAI 450 IENE 470 LIBRA/EGITO 535 LIBRA ESTERLINA 540 LIBRA/LIBANO 560 LIBRA/SIRIA, REP 570 NOVO DOLAR/TAIWAN 640 LIRA TURCA 642 NOVO SOL/PERU 660 PESO ARGENTINO 665 PESO CHILE 715 PESO/COLOMBIA 720 PESO/CUBA 725 PESO/REP. DOMINIC 730 PESO/FILIPINAS 735 PESO/MEXICO 741 PESO/URUGUAIO 745 QUETZEL/GUATEMALA 770 RANDE/AFRICA SUL 775 RENMIMBI IUAN 795 RENMINBI HONG KONG 796 RIAL/CATAR 800 RIAL/OMA 805 RIAL/IEMEN 810 RIAL/IRAN, REP 815 RIAL/ARAB SAUDITA 820 RINGGIT/MALASIA 825 RUBLO/RUSSIA 828 RUPIA/INDIA 830 RUPIA/INDONESIA 865 RUPIA/PAQUISTAO 870 SHEKEL/ISRAEL 880 WON COREIA SUL 930 ZLOTY/POLONIA 975 EURO 978 Fonte: Banco Central / Thomson Reuters

Contribuição ao INSS COMPRA 0,5404 0,689 0,006183 0,4318 0,5772 0,4417 0,4093 0,168 0,07462 0,03188 12,451 0,003176 5,3359 0,03643 1,0297 2,6834 3,7826 3,7826 2,8557 0,01797 4,5573 2,7936 0,482 0,5524 3,7826 0,01362 3,7898 0,0006183 0,0338 0,2154 5,0089 0,002504 5,0097 0,1226 0,6997 1,1438 0,05332 0,005753 0,001223 3,7826 0,07481 0,07292 0,1961 0,1157 0,4908 0,002492 0,5639 0,5636 1,0386 9,8122 0,01514 0,0000901 1,0085 0,0009423 0,9278 0,05751 0,0002679 0,244 1,0415 0,003353 1,0002 4,3069

VENDA 0,5523 0,7138 0,006247 0,4324 0,5773 0,4419 0,4095 0,1681 0,0777 0,03204 12,4735 0,003182 5,3405 0,03655 1,0301 2,6846 3,7832 3,7832 2,857 0,01819 4,6137 2,7951 0,482 0,5607 3,7832 0,01364 3,7919 0,0006233 0,03381 0,2167 5,0101 0,002513 5,0143 0,1227 0,7001 1,1464 0,05341 0,005757 0,001224 3,7832 0,07505 0,07296 0,1962 0,1159 0,4911 0,002509 0,5643 0,5639 1,0393 9,8393 0,01516 0,0000901 1,0089 0,0009501 0,9291 0,05753 0,0002681 0,2453 1,0423 0,003359 1,0008 4,3079

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2019 Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulso Salário de contribuição Alíquota (R$) (%) Até 1.751,81 8,00 De 1.751,82 a 2.919,72 9,00 De 2.919,73 até 5.839,45 11,00 CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO Salário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$) Até 998,00 (valor. Mínimo) 11 109,78 De 998,00 até 5.839,45 20 199,60 até 1.167,89 COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração R$ 907,77 R$ 907,78 a R$ 1.364,43

Até Acima de

Valor unitário da quota R$ 46,54 R$ 32,80

Fonte: Ministério do Trabalho e da Previdência Social - Vigência: Janeiro/2019

FGTS Índices de rendimento Competência Novembro/2018 Dezembro/2018

Crédito Janeiro/2019 Fevereiro/2019

3% 0,2466 0,2466

Seguros

TBF

17/02

0,01311781 2,92791132

18/02

0,01311781 2,92791132

19/02

0,01311781 2,92791132

20/02

0,01311781 2,92791132

21/02

0,01311781 2,92791132

22/02

0,01311781 2,92791132

23/02

0,01311781 2,92791132

24/02

0,01311781 2,92791132

25/02

0,01311781 2,92791132

26/02

0,01311781 2,92791132

27/02

0,01311781 2,92791132

28/02

0,01311781 2,92791132

14/02 15/02 16/02 17/02 18/02 19/02 20/02 21/02 22/02 23/02 24/02 25/02 26/02 27/02 28/02

01/03

0,01311781 2,92791132

02/03

0,01311781 2,92791132

03/03

0,01311781 2,92791132

04/03

0,01311781 2,92791132

05/03

0,01311781 2,92791132

06/03

0,01311781 2,92791132

07/03 0,01311781 2,92791132 Fonte: Fenaseg

a a a a a a a a a a a a a a a

14/03 15/03 16/03 17/03 18/03 19/03 20/03 21/03 22/03 23/03 24/03 25/03 26/03 27/03 28/03

6% 0,4867 0,4867

0,4138 0,4140 0,4136 0,4136 0,4136 0,4141 0,4131 0,4132 0,4134 0,4138 0,4138 0,4138 0,4139 0,4144 0,4147

Aluguéis Fator de correção anual residencial e comercial IPCA (IBGE) Janeiro IGP-DI (FGV) Janeiro IGP-M (FGV) Janeiro

1,0378 1,0656 1,0674

11/02 a 11/03 12/02 a 12/03 13/02 a 13/03 14/02 a 14/03 15/02 a 15/03 16/02 a 16/03 17/02 a 17/03 18/02 a 18/03 19/02 a 19/03 20/02 a 20/03 21/02 a 21/03 22/02 a 22/03 23/02 a 23/03 24/02 a 24/03 25/02 a 25/03 26/02 a 26/03 27/02 a 27/03 28/02 a 28/03

0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000 0,0000

0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715 0,3715

Agenda Federal Dia 28

Fonte: Valor Econômico

Nova Iorque (onça-troy)

Março Salário 954,00 CUB-MG* (%) 0,25 UPC (R$) 23,54 UFEMG (R$) 3,2514 TJLP (&a.a.) 6,75 *Fonte: Sinduscon-MG

24/01 a 24/02 25/01 a 25/02 26/01 a 26/02 27/01 a 27/02 28/01 a 28/02 29/01 a 01/03 30/01 a 01/03 31/01 a 01/03 01/02 a 01/03 02/02 a 02/03 03/02 a 03/03 04/02 a 04/03 05/02 a 05/03 06/02 a 06/03 07/02 a 07/03 08/02 a 08/03 09/02 a 09/03 10/02 a 10/03

Refis - Pagamento pelas pessoas jurídicas optantes pelo Programa de Recuperação Fiscal (Refis), conforme Lei nº 11.941/2009. Darf Comum (2 vias) Paex 1 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos até 28.02.2003 (opção em até 130 meses), pelas (Medida Provisória nº 303/2006, art. 1º, e Portaria Conjunta PGNF/SRF nº 2/2006, art. 6º, § 3º, I e II): a) pessoas jurídicas optantes pelo Simples - Cód. Darf 0830; b) demais pessoas jurídicas Cód. Darf 0842. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644). (2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Darf Comum (2 vias) Paex 2 (Parcelamento Excepcional) - Pagamento do parcelamento excepcional de débitos vencidos entre 1º.03.2003 e 31.12.2005 (opção em até 120 meses), pelas pessoas jurídicas optantes pelo Simples (Medida Provisória nº 303/2006, art. 8º, e Portaria Conjunta PGNF/SRF nº 2/2006, art. 8º, § 4º) - Cód. Darf 1927. Notas: (1) No caso das demais pessoas jurídicas, deve ser utilizado o código de Cobrança do Grupo de Tributo (exemplo: Cofins Cobrança - 3644). (2) Para débitos do Grupo Regime Especial de Tributos (RET), deve ser utilizado o código 4095. (3) Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada Medida Provisória nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa Medida Provisória, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Darf Comum (2 vias)

Simples Nacional (Parcelamento Especial) - Pagamento do parcelamento especial para ingresso no Simples Nacional, de que trata o art. 79 da Lei Complementar nº 123/2006, dos seguintes débitos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSL); Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Contribuição para o PIS-Pasep, observado o art. 13, § 1º, XII, da Lei Complementar nº 123/2006; Simples Federal (Lei nº 9.317/1996); Receita Dívida Ativa. (Arts. 1º e 7º da Instrução Normativa RFB nº 902/2008, com as alterações da Instrução Normativa RFB nº 906/2009)Darf Comum (2 vias) Previdência Social (INSS) - Simples Nacional (Parcelamento Especial) - Pagamento da parcela mensal decorrente do parcelamento especial, para ingresso no Simples Nacional, de que tratam o art. 79 da Lei Complementar nº 123/2006 e a Instrução Normativa RFB nº 767/2007, dos seguintes débitos: contribuição para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, de que trata o art. 22 da Lei nº 8.212/1991; débitos acima inscritos na Procuradoria-Geral Federal (PGF) como Dívida Ativa do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), mesmo que discutidos judicialmente ou em fase de execução fiscal já ajuizada. Códigos de recolhimento na GPS: 4324 e/ou 4359, conforme o caso. GPS (2 vias) Previdência Social (INSS) - Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro - Profut (Parcelamento de débitos junto à RFB e à PGFN) - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros da Selic e de 1% do mês de pagamento, decorrente do parcelamento de débitos das entidades desportivas profissionais de futebol, nos termos da Lei nº 13.155/2015 e da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.340/2015. Nota: A Resolução CC/FGTS nº 788/2015, a Circular Caixa nº 697/2015 e a Portaria Conjunta PGFN/MTPS nº 1/2015 estabelecem normas para parcelamento de débito de contribuições devidas ao FGTS, inclusive das contribuições da Lei Complementar nº 110/2001, no âmbito do Profut. GPS/GRF/GRDE/Darf, conforme o caso (2 vias)


BELO HORIZONTE, SÁBADO, 2, A QUINTA-FEIRA, 7 DE MARÇO DE 2019

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DC MAIS dcmais@diariodocomercio.com.br

Anglo American Wilfred Bruijn assumiu na sexta-feira (1º de março) a presidência da Anglo American no Brasil, sendo responsável pelas operações de minério de ferro e níquel no País. Mais conhecido como Bill, o executivo chega com o desafio de consolidar a produção de minério de ferro do Minas-Rio, que após receber licença para explorar novas áreas no final de 2018 poderá alcançar pela primeira vez sua capacidade nominal de 26,5 milhões de toneladas nos próximos anos. Para 2019, a previsão é de até 20 milhões de toneladas. A empresa tem o desafio de implantar tecnologias que estão sendo desenvolvidas em seu programa FutureSmart Mining que implicam em diminuição da geração de rejeitos ou melhorias em sua disposição.

“Afinidades Afetivas” O recorte de uma das mostras de arte mais relevantes do mundo chega, mais uma vez, ao complexo cultural do Palácio das Artes. A Fundação Clóvis Salgado, em parceria com a Fundação Bienal, recebe a 33ª Bienal de São Paulo, entre 9 de março e 2 de junho. Neste ano, todas as galerias de artes visuais da Fundação Clóvis Salgado e o Cine Humberto Mauro receberão obras de 15 artistas em suportes variados que integraram a edição 2018 da Bienal. Entre eles, estão trabalhos de Waltercio Caldas, Tamar Guimarães, Alejandro Corujeira, Roderick, Sofia Borges, Sara Ramo e Maria Laet. Com o título “Afinidades Afetivas”, a mostra parte de compatibilidades artísticas e culturais entre os envolvidos, ressaltando a justaposição das obras no centro do processo curatorial. A entrada é gratuita.

Minas Trend O governo de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais (Codemge), oferece aos produtores mineiros de moda a oportunidade de participar do Minas Trend, o maior salão de negócios do setor no Brasil. Empresas de todas as regiões do Estado que atuem no setor de vestuário, calçados ou acessórios podem se inscrever no 6º Prêmio Empresa Tendência. Os selecionados na primeira etapa irão expor seus produtos em espaços coletivos inteiramente montados pela Codemge na 24ª edição do Minas Trend, de 9 a 12 de abril de 2019, no Expominas, em Belo Horizonte. As inscrições estão abertas até 15 de março de 2019. A seleção será feita em etapa única por uma equipe curatorial formada por reconhecidos profissionais.

Lei Maria da Penha é avanço para a defesa das mulheres Brasília – No próximo dia 8 (sexta-feira) será comemorado o Dia Internacional da Mulher. Com um texto bem elaborado, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006) permitiu que vários tipos de violência contra a mulher fossem denunciados, embora tenha vindo tardiamente, se comparada à legislação instituída em outros países, segundo a pesquisadora Wânia Pasinato. Uma das principais estudiosas do assunto, a socióloga afirmou que o atraso na publicação da lei foi uma espécie de trunfo para o Brasil. “A Lei Maria da Penha demora, mas vem com uma vantagem: se inspirou no que há de melhor nas outras leis. Traz uma legislação que não é só do âmbito penal, mas que tem também um conjunto de diretrizes para orientar a política pública, que é a Política Nacional para Enfrentamento à Violência contra as Mulheres”, explica. A Finlândia, por exemplo, desenvolve políticas de prevenção da violência contra a mulher desde 1998. Levantamento do país revelou que mais da metade (53%) das mulheres do país nórdico já foi vítima de violência física a partir dos 15 anos de idade. País onde o índice chega a um quinto (20%) das mulheres, a Áustria instituiu uma lei voltada a proteger as vítimas de violência doméstica em 1997. Assessora técnica da Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o

FERNANDO FRAZÃO / ABr

Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Wânia lembra que conceber melhoramentos às leis de proteção aos direitos das mulheres levou tempo no Brasil. “As leis eram muito voltadas à proteção da família, não se tinha um olhar muito cuidadoso para a situação das mulheres, das meninas. Isso começa a mudar a partir dos anos 2000. Revisa-se a legislação e, com isso, passa-se a mostrar que a desigualdade é a causa estruturante dessa violência. Era preciso abranger também a situação das mulheres no ambiente doméstico e familiar”, afirmou. Para a socióloga, as ações do Estado têm falhado, no que tange à prevenção da violência. “A gente aprova lei,

Museu de Congonhas O Museu de Congonhas, localizado no município que está a 80 km de Belo Horizonte, terá o funcionamento alterado neste período de Carnaval, seguindo a recomendação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). Nos dias 2 e 3 de março, sábado e domingo, a instituição funcionará normalmente, das 9h às 17h. Já na segunda e terça-feira, dias 4 e 5 de março, o museu estará fechado. Na quarta-feira, dia 6 de março, retorna com o funcionamento normal, de 13h às 21h, com entrada gratuita. Instalado em um edifício de 3.452,30 metros quadrados, construído ao lado do Santuário Bom Jesus de Matosinhos , a partir de um projeto do arquiteto Gustavo Penna, o espaço contempla em três pavimentos sala de exposições, reserva técnica, biblioteca, auditório, ateliê, espaço educativo, cafeteria, anfiteatro e ao ar livre.

as mulheres. Fica em torno de um conjunto de valores. Quando ele (o companheiro) a agride, dizem que ela não tem motivo para reclamar, que aquilo é o preço que tem que pagar para ter uma família, cuidar dos filhos, ter um marido provedor.” Pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) e do Instituto Datafolha mostrou que a violência perpetrada por um parceiro íntimo ainda persiste em todo o País. De acordo com o estudo “Visível e invisível”, a vitimização de mulheres no Brasil, cônjuges cometeram 23,9% das agressões e ex-cônjuges, 15,2%. Também figuram como autores irmãos da vítima (4,9%), amigos (6,3%) e pais (7,2%). (ABr)

CULTURA PAULO VALLE / DÉCOUVERT ART

Jantar beneficente Será realizada no próximo dia 18, às 19h30, no Restaurante Kei, a 10ª edição da “Segunda do Bem”. Organizado pelo Corpo de Voluntários da Associação Mineira de Reabilitação (AMR), o jantar é realizado desde a sua primeira edição neste restaurante, especializado em comida japonesa. Parte da renda é repassada para a instituição, que promove a reabilitação e inclusão social de 500 crianças e adolescentes carentes com deficiência física ocasionada, em sua maioria, por paralisia cerebral e outras síndromes neurológicas. O convite individual tem valor de R$ 150,00. Os ingressos já estão à venda na Lets.events (web.lets.events/e/ segunda-do-bem) e na sede da AMR 9 rua Professor Otávio Coelho de Magalhães, 111, Mangabeiras).

muda discurso, mas a gente não consegue fazer com que estados e suas instituições se comprometam. Não consegue criar estruturas novas, fazer com que as instituições mudem seus padrões de comportamento e trabalhem em conjunto com a Justiça, em vez de fazer com que ela (a Justiça) aja sozinha, como se fosse a única entidade capaz de responder ao problema da violência”, disse. A pesquisadora Ana Paula Portella, especialista há duas décadas na área de gênero, diz que se impressiona, até hoje, com a longevidade do ciclo de violência contra as mulheres. “Sempre me impressiono muito com a durabilidade desse ciclo e como, de fato, prende

Música Jazz – A banda Conecto experimenta uma nova fase em seu segundo CD autoral “Night Club” com seu jazz tradicional repaginado, com pegadas de soul, funk, hip-hop, música eletrônica e cheio de balanço. O quinteto é formado por Senilo Dutra (contrabaixista), Fabiano Zan (saxofonista e flautista), Thiago Victor (guitarrista), Pedro Moreira (baterista) e Eduardo Toledo (baterista). Quando: 8 de março (20h) Quanto: R$ 30,00 Onde: Teatro de Câmara do Cine Theatro Brasil Vallourec. (avenida Amazonas, 315, Centro) Rock - Como já é de praxe, o Jack Rock Bar preparou uma programação especial para o feriado prolongado do Carnaval. Dez artistas subirão ao palco e clássicos do rock de todas as gerações serão revisitados. Entre os ícones da música mundial homenageados por grandes bandas cover estão Queen

(Lurex, na foto), U2, Guns N’ Roses, Bon Jovi e Red Hot Chili Peppers. Quando: até 5 de março (no domingo a casa abrirá às 20 horas e nos outros dias sábado, segunda e terça, às 21 horas) Quanto: R$ 30,00 (entrada) Onde: Jack Rock Bar (avenida do Contorno, 5.623, Funcionários) Concerto – Elisa Freixo faz concerto no órgão da Matriz de Santo Antônio em Tiradentes. Exemplar do século XVIII, o órgão da Matriz foi encomendado em 1785 ao organeiro português Simão Fernandes Coutinho, na cidade do Porto. Com roteiro narrado da Matriz de Santo Antônio meia hora antes do concerto Quando: 8 de março (20h) Quanto: R$ 40,00 (inteira) e R$ 20,00 (meia) Onde: Matriz de Santo Antônio - Tiradentes Fotografia Exposição - “Inconfissão” é a nova exposição de Rosângela Dorazio. A artista já participou

de várias mostras coletivas e individuais, no Brasil e no exterior, mas essa é a primeira vez que exibe seus trabalhos em Belo Horizonte, cidade em que viveu entre 1979 e 1984, depois de deixar sua cidade natal, Araguari. Rosângela cria imagens para serem desfeitas e transforma a fotografia e a gravura em peça única. Quando: até 28 de abril (de terça a sexta-feira das 10h às 19h, sábado e domingo das 12h às 19h). Quanto: entrada gratuita Onde: Museu Mineiro (avenida João Pinheiro, 342, Funcionários)

Belo Horizonte - A exposição “Wilson Baptista - Urbano Fotográfico” é um recorte com 44 fotografias, em preto e branco, do renomado fotógrafo mineiro Wilson Baptista, com acervo estimado em cerca de 30 mil negativos. O olhar do fotógrafo registra as transformações urbanas, arquitetônicas e sociais que ocorreram no centro da capital mineira entre as décadas de 1930 e 1960. Quando: até 25 de maio (das 9h30 às 21h, entre terça-feira e sábado Quanto: entrada gratuita Onde: CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais (avenida Afonso Pena, 737, Centro)

às pautas feministas. A programação tem início no próximo dia 8 com o filme da diretora belo-horizontina Amanda Vitória, “Aborta o Machismo: em resistência pela subjetividade”. No dia 9, às 19h, a história do ícone da música e também do feminismo brasileiro, Elza Soares, será exibida em produção da também mineira Elizabete Campos, no filme My Name is Now. Quando: 8 a 31 de março Quanto: entrada gratuita Onde: MIS Cine Santa Tereza (rua Estrela do Sul, 89, Praça Duque de Caxias, Santa Tereza) Artes plásticas Ai Weiwei – Com a exposição “Ai Weiwei - Raiz”, premiada como a melhor mostra internacional de 2018, o artista plástico chinês Ai Weiwei tem a sua obra exposta pela primeira vez no Brasil. Ai Weiwei se destaca pelo interesse que demonstra pelas questões sociais e humanas, como a crise mundial de imigração. Quando: até 15 de abril (quarta a segunda-feira, 10h às 22h) Quanto: entrada franca Onde: Centro Cultural Banco do Brasil (Praça da Liberdade, 450, Funcionários, entrada pela rua Cláudio Manoel)

Cinema Mulheres - Neste mês, a Fundação Municipal de Cultura exibirá 20 filmes feitos por mulheres e que trazem temas relativos

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