Revista Estilo D

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Comprar mais e melhor

Sonhos e prioridades andam lado a lado com o crescimento da economia brasileira e seu crédito fácil, e o consumidor daqui, tanto da classe A ou C, está aprendendo a valorizar o consumo de qualidade páginas 12 e 13

Salvador

A primeira capital brasileira está entre os principais destinos turísticos no Brasil e no exterior página 15

Dor mundial Mais de 80% da população do mundo tem ou terá problemas na coluna página 19

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Celso Portiolli compartilha um pouco de sua história páginas 04 e 05

Revista de Relacionamento da Döhler S/A | N° 7 | Julho | 2012


Banco de Imagens

Índice

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Em Destaque

Tempo de novidades

Viaje Nessa

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Viva Bem

Carta ao Leitor Editorial Isso é Tendência @Mídias Sociais Comportamento Acontece Aqui Momento Döhler Fazendo a Diferença Novinhas em Folha Balcão Sua Casa É de Família O Curioso Crônicas da Dedê

Expediente EstiloD | Revista de Relacionamento da Döhler S/A

Produção D/Araújo Comunicação | (48) 3332 8000 E-mail imprensa@dohler.com.br Jornalista Responsável: Fernanda Rebelo (MTB/SC 3751JP) Redação: Amanda Busatto, Fernanda Rebelo e Laura Coutinho Tiragem 11,5 mil exemplares Döhler S/A Rua Arno Waldemar Döhler, 145 | Distrito Industrial Joinville, Santa Catarina Telefone: (47) 3441 1666

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NaDöhler,osúltimosmesesforam de celebração. Comemoramos os bons índices produtivos, os investimentos em programas sociais e o retorno positivo dos consumidores. E também demos início a um período de renovação. Como é o novo que move as pessoas e o mundo, fomos atrás de novidades e de assuntos que se reinventam. Depois de algumas pesquisas e de muitos contatos, retomamos nossas ações de merchandising. Dessa vez, fomos além da mera exposição de produtos para, junto com o programa Domingo Legal, realizar o sonho da casa própria. Desde maio, doamos nossos produtos de cama, mesa, banho e decoração às famílias que participam do quadro “Construindo um Sonho”. Aliás, não só o Domingo Legal está nas próximas páginas, como também um pouco da trajetória de seu apresentador, Celso Portiolli. De um sonho para outro, chegamos à evolução da automação. O que antes era coisa de filme de ficção científica, agora é possível com um clique no smartphone,

no computador ou no tablet. São os aplicativos para o gerenciamento da casa. Mais uma dica da Novinhas em Folha. E se a ideia é melhorar o ambiente da casa, que tal começar pelo quarto das crianças? Ou aproveitar o espaço do quintal para praticar esportes em família? Sua Casa e É de Família provam que é possível viver bem com atitudes simples, que cuidem do nosso lar e de quem vive nele. De casa para as ruas, embarcamos em mais uma série de viagens com o Momento Döhler. Londrina, no Paraná, Salvador, na Bahia, e João Pessoa, na Paraíba, reuniram, juntas, mais de dez mil amantes do artesanato. É tanta novidade que talvez a gente possa ter esquecido alguma coisa. Então, combinamos assim: você lê a Estilo D de cabo a rabo para não ficar por fora de nenhum assunto!

Boa leitura!


Editorial Compromisso com o futuro

Daniele Alves

No último mês, líderes de diversos países se reuniram no Brasil para avaliar o progresso e apontar as lacunas que ainda existem para o mundo crescer de forma sustentável

Carlos Alexandre Döhler Diretor Comercial Retomaroassuntosustentabilidade, no âmbito mundial, significa renovar o compromisso de todos com práticas conscientes que possibilitemocrescimentoeconômico amparado pela preservação dos recursos naturais. Também significa remexer nas falhas e nos acertosdaspolíticasgovernamentais e no hábito inconsequente da população mundial. Ou seja, a Conferência das Nações Unidas sobreDesenvolvimentoSustentável é um misto de promessa, resultado e mea culpa. Um evento que mais uma vez gerou debate, polêmica e, acima de tudo, promoveu a consciência socioambiental.

Uma coisa nós podemos esperar a partir do Rio+20, que chega ao fim com mais protestos do que comemorações: maior exposição de todos os ângulos do conceito de sustentabilidade. Em pauta, os temas globais que necessitam de ações conjuntas e imediatas foram debatidos sob os olhares múltiplos e as realidades diferentes de cada canto do país. Mesmo sendo globais as temáticas e os desafios socioambientais do Rio +20, o que pesou foram o compromisso individual e a experiência bem-sucedida de cada país. Quando falo em país, não coloco na berlinda somente os órgãos públicos. Não vai apenas para a conta dos governos o futuro do planeta. O setor privado ainda tem muito a fazer para contribuir com a “economia verde”, seja no desenvolvimento tecnológico, na tecnologia da informação e nos investimentos em parcerias público-privadas. Em uma indústria têxtil como a Döhler, por exemplo, nosso compromisso é buscar máquinas que utilizem menos água, sistemas de gestão que reduzam os desperdícios produtivos, ações internas que ultrapassem as barreiras físicas da empresa e levem às ca-

sas e aos bairros dos colaboradores boas práticas ambientais. Tenho orgulho de lembrar que, muito antes de surgir o conceito de sustentabilidade, a empresa já estava à frente do seu tempo. Na década de 1980, com o primeiro aterro industrial do sul do país e com estação de tratamento do parque fabril, que permite o reaproveitamento de quase 40% da água. Nos anos seguintes, vieram a substituição do óleo das caldeiras da fábrica pelo gás natural e as certificações dos ISOs 9001 e 14001 e do selo Öeko-Tex. Esse histórico me credencia a afirmar que é possível sim migrar do sistema atual para um modelo, também atrativo e competitivo, que equilibre o desenvolvimento econômico à preservação dos ecossistemas. Estou no grupo dos idealistas, que buscam alternativas de produção valorizando cada metro quadrado de área arborizada e de ciclovia, bem como sistemas eficientes de reciclagem ou projetos futuristas de casas e carros ecologicamente corretos. Que os líderes retornem aos seus países cientes de que é preciso arregaçar as mangas e fazer a mudança.

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Digulgação

3x4 Um cara legal Há quase 20 anos na televisão, atualmente, no comando do programa Domingo Legal, o apresentador Celso Portiolli compartilha com a revista Estilo D um pouco de sua trajetória profissional no Paraná, Portiolli se encantou pelo rádio e, na década de 1980, iniciou sua trajetória em emissoras AM e FM. Do Paraná, partiu para outras regiões, passando por Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Conquistando uma notável popularidade entre os ouvintes, o apresentador se elegeu vereador de Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Era só o início do seu relacionamento com o grande público, mas não era através da política que ele conheceria pessoas de diferentes locais e realidades. Seu desejo era trabalhar em uma grande emissora de televisão.

Como toda boa história tem conquistas e desafios, esta não poderia ser diferente. Ainda menino, em sua cidade natal Maringá,

Aí que entra o lado estratégico de Portiolli. Para ele, o sonho de estar na TV viraria realidade com estudo, metas e objetivos reais. Assim, a partir de um plano bem traçado, ele acreditou que conseguiria uma vaga no SBT. Através de uma fita, enviada à emissora, em 1993, com sugestões para o quadro “Câmera Escondida”, as portas se abriram. “Eu sabia que essa minha ação teria um resultado, talvez uma vaga para aprendiz, uma pequena brecha no mundo da televisão”, revela. No entanto, seu sonho começou de um jeito diferente – e surpreendente – daquele

Contigo

Döhler

Não foi somente a voz marcante que colocou Celso Portiolli no topo do Sistema Brasileiro de Televisão, o SBT. A carreira do apresentador é marcada por uma pitada de ousadia e muito planejamento. Essa é a receita que o transformou em um dos principaisapresentadoresematividade na televisão brasileira. Este ano, os caminhos de Döhler e Portiolli se cruzaram, em uma feliz parceria com o quadro “Construindo Um Sonho”, apresentado pelo “Domingo Legal”. O encontro com o carismático apresentador não deixou dúvidas: seu sucesso não veio à toa.

Portiolli e a esposa Suzana, com quem tem três filhos

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Aos 44 anos, Portiolli comemora quase 20 de carreira

planejado pelo apresentador: Portiolli conquistou o posto de redator do programa“Topa Tudo Por Dinheiro”. A partir daí, foi uma série de participações na emissora. Hoje, aos 44 anos, com quase 20 de TV, Portiolli se mantém na lista dos grandes apresentadores da televisão, no comando do “Domingo Legal”. Entre as atrações do programa, que vai ao ar todos os domingos, há um quadro marcante, que aproxima ainda mais o apresentador do seu público. É no “Construindo Um Sonho” que ele percorre o país, conhecendo realidades diversas – tristes e sofridas – e levando bem-estar, através de lares confortáveis e bonitos. Conheça um pouco mais da trajetória do marido de Suzana e pai de Laura, Luana e Pedro, na entrevista exclusiva que ele concedeu à revista Estilo D.


Você tem alguma lembrança da infância, lá em Maringá, que já indicava o seu desejo de trabalhar em rádio e televisão? Tenho algumas dessas lembranças de infância. A primeira delas mostra o quanto eu sempre gostei de rádio. Eu tinha uns seis anos e adorava a narração dos jogos da Copa de 1974. Era muito empolgante ouvir a transmissão dos radialistas! Lembro que eu saía pela casa imitando os narradores. Aliás, não eram só eles que eu imitava. Também adorava os personagens do Chico Anísio. Depois de um tempo, vi que esse era um talento, não apenas uma brincadeira de criança. Também tem um vídeo muito engraçado, no qual eu imitava – de novo, eu com essa mania! – um repórter de TV. É muito interessante a forma como você chamou a atenção do SBT para o seu talento. Você tinha ideia de que aquele vídeo seria a sua porta de entrada para a emissora? Então, com 20 anos eu já estava em São Paulo, trabalhando na Rádio Bandeirantes. Larguei tudo e voltei para Maringá, onde fiquei trabalhando com o meu pai, até ele falecer. Nessa época, eu tinha o sonho de trabalhar na televisão. Aí comecei a estudar um meio de alcançar esse sonho. Minha estratégia

era receber uma oportunidade de aprender algo em uma grande emissora, através das minhas ideias. Foi aí que enviei as minhas sugestões ao quadro “Câmera Escondida”. A partir dessa fita, segui meu caminho. Fui redator, produtor, diretor, ator... até ser apresentador. Era pra acontecer. Graças a Deus deu certo! Já são quase 20 anos na televisão. Muitos apresentadores e programas surgiram desde então, mas você se manteve em alta. Pela sua experiência, o que é essencial em um apresentador? Olha, na época que comecei ninguém acreditaria que era possível iniciar uma carreira de sucesso. Existiam poucos apresentadores – Faustão, Silvio Santos, Gugu e Raul Gil dominavam os programas de auditório. E são referência até hoje! Mas depois que o SBT apostou em mim, outras pessoas viram que também podiam. E uma geração de novas carinhas surgiu nas emissoras. Tive a chance e o prazer de substituir uma pessoa já muito conhecida, a Angélica. Acho que o que me mantém é o carisma, um presente de Deus. Para entrar na casa das pessoas, você precisa disso, afinal, a gente só convida quem gosta, não é mesmo?! O rádio também me ensinou como ter raciocínio rápido e a habilidade de me virar

DIvulgação SBT

Portiolli entre o vice-presidente do SBT e a diretora da emissora

ao vivo. O resto, a gente aprende com o tempo, com a experiência. Eu sempre digo que é igual jogar bola – cada jogador tem a sua habilidade. Com apresentador é assim: cada um é bom em uma coisa. No final, acredito que sou um apresentador regular, agraciado pelo carinho do público. A sua trajetória, como a de muitos brasileiros, é marcada por desafios e altos e baixos. Qual a dica que você dá para quem está atrás de um sonho? A pessoa que deixa de sonhar perde um pouco o sentido de viver, né?! Muitos dizem que o sonho é uma ilusão, é impossível. É claro que alguns são. Mas também acho que a gente pode sonhar e pensar em meios reais de alcançar esse sonho. Um exemplo disso é a carreira. O meu sonho de ser apresentador, por exemplo, existiu e até podia ser impossível. Mas aí eu tracei um plano, estudei, saí da minha cidade e fiz um caminho real para chegar à televisão. Duas coisas não me faltaram: fé e perseverança. A gente enfrenta muitos espinhos no caminho dos sonhos, então, não dá para desistir.

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Isso é Tendência Grafismos, florais e tons terrosos dominam as estampas e colorem os looks cheios de bossa deste outono

Presidium

O verão já encerrou faz tempo, mas a exuberância das cores e estampas permanece indicada nas tendências de moda deste outono-inverno. É como se um certo frescor permanecesse mesmo depois que os termômetros já marcam temperaturas mais baixas lá fora. Nos desfiles, que adiantaram o que vamos querer no guarda-roupa da meia-estação, constaram inspirações pautadas na elegância minimalista e também no estilo boho chic (ou Bohemian Chic)

Döhler

Os tons da estação

– “Nas estações mais frias, sempre há o predomínio de cores mais fortes e sombrias. Mas o que já estamos vendo nesta estação é o domínio do branco e dos tons cítricos e flúor, como vermelho, vinho e tangerina, pintando as vitrines da estação. Outro destaque são os terrosos, como coral, camelo, ferrugem, e também os metalizados, que desembarcam com tudo” explica a consultora e jornalista de moda Melissa Hoffmann. Em matéria de estampas, seguem em alta as florais bem românticas. Também há uma tendência art déco, onde há muitos grafismos e todo glamour das décadas passadas.

Camila Oliveira

Os grafismos com inspiração art déco e o glamour das décadas passadas inspiram a moda do outono

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“Justamente por vivermos também essa onda boho chic, as estampas étnicas, em cores vivas, lembram bem o estilo cigana. Outro destaque que sempre está na moda é o xadrez. A padronagem clássica se destaca em cores como azul Klein, vermelho e camelo" explica a consultora. Os tons terrosos e as estampas elegantes que estão desfilando nas ruas também podem migrar para a decoração da sua casa. Investir na troca dos tecidos das cortinas e forros de sofás e almofadas é uma alternativa prática e econômica para acompanhar em casa a moda das passarelas. Tons terrosos e inspiração étnica em charmosas padronagens


Os tecidos da nova coleção da Döhler acompanham as tendências do outono-inverno. O floral muidinho, também conhecido como Liberty, é um bom exemplo. Delicado e charmoso, o padrão vai bem tanto nos modelitos, quanto no artesanato e na decoração. Outra tendência super em alta nesse outono é a estampa com ares art déco, bem gráfica, com poás que alternam tons também em voga, como o coral, camelo e ferrugem.

Döhler Döhler

Florais e geométricos

“Na moda para o outono-inverno, os clássicos geométricos (mini-prints), a ótica dos metais em seus tons de cobre, ouro e bronze, os rendados, a tendência vintage e os florais simples (anos 70) são tendência tanto para o vestuário, como para a linha lar” afirma Elisabeth Döhler, Gerente de produtos da Döhler.

Três décadas em uma estação... Nesta estação, estamos assistindo a um resgate dos estilos de três décadas. 1920 – Estilo divulgado pelo filme Meia Noite em Paris abusa das franjas, bordados e texturas luxuosas em vestidos com a cintura marcada abaixo do quadril.

1960 – Clima vintage e retrô, com rendas, saltos finos, elegância minimalista e tailleurs de tweed . Quem está representando muito bem esse estilo é a malvada Carminha, personagem vivida pela atriz Adriana Esteves na novela Avenida Brasil.

1970 – O que era hippie foi substituído pelo boho chic, com looks relaxados, leves e despojados. As peças-chave são as saias longas e os vestidos fluídos.

Fonte: consultora e jornalista de moda Melissa Hoffmann.

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Banco de imagens

@ Mídias Sociais

Vai uma carona aí? Menos carros nas ruas e nas estradas, mais ar puro e dinheiro no bolso. Que tal, visualizou? Essa é a proposta de redes sociais e comunidades na internet voltadas exclusivamente à promoção de caronas entre os participantes: aliar ecologia e economia, incentivando a solidariedade Não importa se o destino é o trabalho ou uma viagem mais longa, se a frequência é diária, ou ocasional. O que realmente está em jogo é a possibilidade de melhorar sua qualidade de vida, conhecendo pessoas, economizando combustível e ajudando o meio ambiente. Em grupos como esse, os participantes podem tanto oferecer carona para um determinado destino, como procurar motoristas dispostos a dividir as despesas da corrida em troca de condução.

seguem a linha dos grupos no exterior, com o diferencial de ajudar a desafogar o trânsito nas metrópoles e reduzir o problema de estacionamentos. Países desenvolvidos não sofrem tanto com o tráfego, pois possuem um sistema de transporte coletivo de melhor qualidade.

Em comum, todos os grupos, nos mais diversos países, têm a preocupação e o incentivo à segurança dos usuários, que devem preencher um cadastro pessoal que garanta maior tranquilidade no contato. Todos Na América do Norte, a medida precisam responsabilizar-se por é vista como questão de saúde dar ou pegar carona, assumindo pública, pois menos carros nas os riscos da atividade. ruas significa menos poluição atmosférica, o que evita doen- O peruano Ronny Terán, 32 ças respiratórias na população. anos, há dois vive em Joinville, Santa Catarina. Ronny mantém Governos na Europa incentivam um apartamento na capital do a iniciativa, pois enxergam na estado, Florianópolis, e todos os proposta uma oportunidade finais de semana utiliza serviços para ajudar a cumprir as metas do grupo do Facebook “Carona estabelecidas pelo Protocolo de Joinville”, criado exclusivamente Kyoto para redução de CO2. Os para habitantes do município automóveis representam 13% trocarem assentos em viagens das emissões globais de dióxido intermunicipais e estaduais. de carbono, responsável pelo aquecimento global. “Tive ótimas experiências. Em geral, é bastante tranquilo. Por aqui, as redes sociais Caro- Sempre que alguém age conna Solidária e Carona Segura tra as regras da comunidade,

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correndo além do limite de velocidade, por exemplo, a experiência é registrada no grupo, o que impede que outros usuários aceitem carona do infrator. É uma relação de confiança, mas todos procuram referências antes de aceitar ou fazer um convite.”, esclarece. Incentivos não faltam para adotar a prática. Dando, ou recebendo carona, o importante é agir com cautela, certificando-

se de uma escolha segura para uma prática sustentável, econômica e consciente.

Dicas para um caroneiro • • • •

Procure os sites já conhecidos e que possuem muitos usuários cadastrados; Busque referências com outros usuários antes de aceitar a carona de alguém; Seja pontual e lembre que é uma carona, não uma corrida de táxi; Registre as experiências boas e ruins nos sites para ser referência aos demais caroneiros.


Comportamento Boa vontade com os outros Os amplos conceitos de cidadania e civilidade podem ser pensados em suas essências: o respeito e a disponibilidade ao próximo

Tire o foco apenas por uns segundos do seu direito à escolha dos representantes, à saúde e ao transporte público. Retire tudo isso e dê lugar aos deveres que você tem com a pessoa que está ao seu lado. A sensação é de que a gentileza, presente nos pequenos deveres diários do cidadão, é atropelada constantemente pela rotina, pela desatenção ou, simplesmente, pela educação civil não repassada pelos pais e pela escola com a importância devida. A sociedade está tão carente de boa educação que qualquer atitude positiva é supervalorizada.

Divulgação

Falar em gentileza em pleno século 21 não é falar somente do“bom dia” ou do “obrigado” – mais do queexpressões,frasesobrigatórias na lista da boa educação social. É parar de ignorar aquele lixo que você vê no chão e que não coloca na lixeira mais próxima, pois não

foi você o culpado pela sujeira. O assento do ônibus que você não cedeu, pois seu cansaço o impediu, ou o pedestre que você deixou na chuva, pois a pressa não o deixou parar na faixa.

Banco de imagens

Desde a Grécia clássica, o termo cidadania abrange todas as implicações decorrentes de uma vida em sociedade, incluindo direitos e deveres da população. Com o passar dos anos, a palavra passou a determinar também um conjunto de valores sociais de quem divide os espaços das cidades. Junto com a palavra civilidade, que destaca o respeito pelas normas de convívio dentro de uma sociedade, a cidadania forma uma dupla forte em busca da participação e gentileza dos cidadãos.

No entanto, nem tudo está perdido. Pelos quatro cantos do país, personagensdavidarealdedicam parte do seu tempo para promover a cidadania. Suas ações são divulgadas e incentivadas pelos veículos de mídia. O que se percebe nessa hora é a satisfatória sensação de dever cumprido. Em Vitória, no Espírito Santo, Neuza Silva trocou os utensílios de limpeza pelos estudos. Não contente em fazer uma revolução em sua vida, decidiu mudar também a dos outros. Nas pequenas ações ensinadas às crianças do residencial onde mora – nada de tocar a campainha do vizinho e sair correndo! –, ela dissemina a boa educação. Incluir a gentileza desde cedo na vida das crianças é também o que buscam alguns grupos de Joinville, em Santa Catarina. Um dos projetos de destaque na cidade é o Pelotão Mirim, vinculado ao 62º Batalhão de Infantaria e Instituto A Fonte de Alegria. Há 15 anos, a instituição reúne jovens entre 12 e 14 anos, em situação devulnerabilidadesocial,paraaulas de moral e cidadania, música e informática. Estes dois exemplos representam tantos outros e provam que é possível, de maneiras simples e pontuais, incluir boa vontade na rotina dos brasileiros.

Um pouco do seu tempo dedicado ao próximo é parte do seu compromisso como cidadã

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Acontece Aqui Döhler no Domingo Legal A empresa acaba de fechar parceria com o programa transmitido pela Rede SBT. De maio a dezembro, os produtos da Döhler estarão em rede nacional A empresa atua em diversas frentes que não se restringem ao processo produtivo, como as ações socioambientais e de relacionamento com seus públicos de interesse. Aliás, fazer parte da rotina dos consumidores, seja através dos produtos que eles levam para casa ou da experiência que vivenciam no Momento Döhler, é o caminho encontrado pela Döhler para compreender os anseios do mercado atual e de seus ativos personagens. Para fechar o ciclo de ações com consumidores, a empresa acaba de fechar uma parceria com o programa de TV Domingo Legal, transmitido pelo SBT e apresentado por Celso Portiolli. Até

dezembro, a Döhler fará ações de merchandising no programa, participando de três domingos por mês, com doações de produtos para cama, mesa, banho e tecidos para decoração ao quadro “Construindo Um Sonho”. Os produtos da empresa também serão apresentados por Portiolli, no palco do programa. O diretor comercial da empresa, Carlos Alexandre Döhler, acredita que a ação será certeira, já que o quadro “Construindo Um Sonho” segue um dos pilares estratégicos para a empresa, que é, em suas palavras, “a promoção do bem-estar social, através da melhoria de um símbolo da intimidade e do porto-seguro, que é nosso lar.”

O diretor Carlos Alexandre Döhler se encontrou com o apresentador Celso Portiolli, em São Paulo

Participação nos EUA Antevendo uma possível recuperação na economia norte-americana, a Döhler acaba de implantar um Centro de Distribuição na Flórida Mais do que marcar presença no mercado, o objetivo inicial dessa nova empreitada da empresa é entender o perfil e as necessidades do consumidor dos Estados Unidos. Entre as diversas ações que fazem parte de meses de estudos está a visita da gerente de

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Desenvolvimento de Produtos, Elisabeth Döhler, à região. A ideia é aprofundar a pesquisa de campo. Odiretorcomercial,CarlosAlexandre Döhler, é otimista em relação ao mercado norte-americano: “Os Estados Unidos são um leão adormecido. Quando ele voltar a rugir, a Döhler quer estar por perto”, ressalta. No entanto, o diretor ainda não aponta o quanto este mercado poderá crescer no futuro. Por enquanto, a previsão para este ano é a de manter a atual fa-

tia do mercado externo nas vendas totais da empresa. Atualmente, o principal mercado fora do Brasil é a América do Sul. "Hoje, há meia dúzia de grandes distribuidoresquenãoestãosequer entendendo o que o consumidor americano quer, mas colocando no mercado aquilo que o fabricante chinês quer vender nos Estados Unidos", diz Döhler, revelando que a intenção da empresa é colocar produtos a preços competitivos, seguindo a dinâmica do consumo.


Bia Cardeal

A releitura do Redwork nas estampas criadas pela designer e artista plástica Bia Cardeal

Bia Cardeal e Univille Criação colaborativa

A linha de tecidos para patchwork da Döhler ganha o toque de jovens estudantes e de uma já experiente artista plástica E se, além de ouvir os consumidores, a empresa convidá-los a participar da elaboração de uma linha especial para artesanato? Essa parceria foi possível e resultou em duas belas coleções de tecidos para patchwork. Com a experiência de mais de 20 anos de artesanato, Bia Cardeal foi convidada a desenhar a linha Baltimore & Redwork, um resgate do bordado inglês Redwork que teve origem na Inglaterra do século 19. Suas criações já estão nas lojas e nas aulas de patchwork que ela ministra nas cidades catarinenses de Blume-

O bordado Redwork

nau e Brusque. “As alunas estão testando os tecidos e o retorno é sempre muito positivo, elas adoram!”, comemora a artesã.

Aí está um queridinho de quem adora bordar. A simplicidade dos desenhos Redwork atrai muitos artesãos de primeira viagem ao artesanato. Além do baixo custo, essa técnica reúne pontos já conhecidos, como o ponto haste, ponto atrás e ponto partido. Antigamente, o Redwork era feito em musselina de algodão e depois aplicado em roupas de cama e banho. O fio vermelho era a novidade e vinha da Turquia.

No currículo de Bia, estão outras criações, entre elas, ilustrações de livros e estampas para tecidos e materiais para artesanato, mas o Baltimore & Redwork tem relevância especial – é a primeira coleção completa da designer e artesã. Na próxima edição da Estilo D, vamos conhecer o processo de criação da linha patchwork Country

Americano, feito pelos alunos da faculdade de Design, da Universidade da Região de Joinville.

Quem ama cuida

Aí está uma frase que acompanha a história da empresa, desde o seu processo produtivo até as ações com os colaboradores, a sociedade e o meio ambiente narrada nos spots de rádio, falada no comercial da TV. Dentre as mudanças estratégicas que a empresa tem passado, uma delas é o resgate do conceito “Quem ama cuida com Döhler”. A frase está cada vez mais alinhada às frentes de atuação da empresa. O cuidado está na fabricação do

Redescobrindo a cidade

De bike, os colaboradores da Döhler passearam por Joinville O 1º Passeio Ciclístico da empresa reuniu mais de 200 colaboradores em um circuito pelas ruas de Joinville, cidade sede do parque fabril da

Döhler. O evento, realizado em abril, entra de vez no calendário da empresa como uma das ações do Programa Döhler de Qualidade de Vida.

produto, com qualidade atestada em ISOs e no Öeko-Tex, na motivação social, através dos projetos Dançando para o Futuro e Momento Döhler, e nos programas socioambientais do parque fabril. Pegue a embalagem do produto e fique por dentro do universo da empresa. Döhler

Quando uma marca possui um conceito, este deve ter tudo a ver com ela. A mensagem que acompanha o nome da empresa resume ao consumidor e demais públicos de interesse o que a instituição é. Assim, um conceito é mais do que um conjunto de palavras. É a alma da empresa, impressa nos anúncios publicitários,


Em Destaque Eu compro, tu compras, ele compra Há, na fila de consumidores brasileiros, uma multidão ansiosa para entrar no grupo dos que compram itens de qualidade, realizam sonhos materiais e investem no futuro. O país comemora o desenvolvimento econômico através do consumo e já se arma contra a queda, com concessões fiscais e novas linhas de crédito João e Maria, um casal que ganha seis salários mínimos ao mês, possuem dois filhos. Atualmente, planejam a vida entre poupar, investir e gastar. Como resultado dessa estratégia, o casal garante ter uma vida satisfatória, com apartamento próprio, carro na garagem, smartphone, computador, TV tela plana e momento de lazer. Esses dois personagens poderiam ter qualquer nome, Paulo e Janaína; Roberto e Elisa; Celso e Míriam. Não importa. A grande descoberta é que, atualmente, eles podem ser reais. São membros da nova classe média. Muito já se falou sobre o crescente poder de consumo da população. E muito do que foi dito é a mais pura verdade. O país experimenta o desenvolvimento econômico com a queda da taxa de desigualdade. Nos últimos 12 meses, segundo a Fundação Getúlio Vargas, o índice teve queda de 2,1%.

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Os programas assistencialistas chegaram a mais famílias, as empresas diversificaram suas opções, oferecendo qualidade e bom gosto por preços também diversos. Parece que a palavra crise se distancia do dia-adia do país, principalmente das classes que começam a crescer na pirâmide social. No entanto, na economia nem tudo é um mar de rosas. É claro que o crédito farto também impulsionou as dívidas – com alta de quase 1% em fevereiro – e o consumo exagerado. A chegada das faturas dos cartões de banco é tão temida quanto os avisos de cobranças. Ainda há o grupo dos superendividados, o caos no orçamento familiar, o mês maior do que o salário. E os pessimistas, sempre eles, estão em volta, prevendo crises. Não é de se descartar os cuidados com o excesso de otimismo e muito menos o fato – otimista – de o Brasil andar com as próprias pernas, mesmo com outros países

em recessão. No entanto, o brasileiro se mostra cada vez mais um consumidor consciente, em busca de qualidade. A classe média, responsável por quase 80% do consumo das famílias, trocou carros com motor 1.0 por veículos mais potentes, o frango por carne nobre, o óleo de soja por azeite. Aliás, os carrinhos dos supermercados são o termômetro desse momento de prosperidade. Dados do IBGE revelam que o consumo médio mensal de carne de primeira aumentou 4,2% no país. Já a compra de azeite subiu 13,8%, enquanto a de óleo de soja caiu 45,5%. Para se ter uma ideia, o azeite custa, em média, o triplo do concorrente. E ao que tudo indica estes dois itens continuarão nos carrinhos, assim como o carro do ano na garagem e o smartphone no bolso, pois o consumidor está satisfeito com a dinâmica econômica, sendo o quinto mais otimista do mundo.


A classe que não para de ascender A revista“Isto É”publicou uma vasta reportagem sobre o consumo do país e as mudanças positivas que vêm acontecendo em diversas residências,nãoimportandoaclasse social. Para ilustrar o otimismo do brasileiro, a revista procurou diversos personagens que se encaixam nas classes econômicas atuais. Um exemplo impressionante é o da classe C, que detém 26,9% da massa salarial e tem a participação de 38,7% do consumo. Está nessa lista o pedreiro Sadir Maximovitzm, de 36 anos. Após se mudar do interior do Paraná para a capital de Santa Catarina, ele voltou aos estudos para ingressar na área da construção civil. Com a farta oferta de crédito e estabilidade no emprego, adquiriu seu primeiro imóvel. A partir daí, todo

dinheiro que sobrava – poupar também é um dos verbos preferidos de quem consome – era investido em um novo apartamento. Atualmente, são cinco imóveis localizados em Florianópolis. E estes bens fazem parte de uma coleção de aquisições que oferecem um conforto até pouco tempo atrás inacessível para uma família que vive com R$3 mil mensais. O que mais impressiona é a previsão do Ibope Inteligência: pessoas como Maximovitz, um autêntico representante da classe C, irão experimentar um poder aquisitivo ainda maior daqui a três anos, chegando à classe B. A instituição defende que nos próximos anos, uma classe formada por A e B reunirá mais de 30 milhões de pessoas.

Economia do consumo O Brasil já é o quarto mercado de carros do mundo, o terceiro de cosméticos e de cerveja e o primeiro de diversos negócios, entre eles, a produção de gravatas e de achocolatados. A produção é alimentada pelo poder de consumo da população. Para manter esse cenário, o governo federal estuda uma série de medidas econômicas. Em pauta, o estímulo e a facilidade de compra, com mais concessões fiscais para eletrodomésticos da linha branca e novas linhas de crédito.

As curiosidades do consumo Produtos mais procurados pelos consumidores

O destino do dinheiro

Os hábitos de consumo

(Produto/Participação no total de vendas)

Fonte: Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) – IBGE

Fonte: Nielsen Global Consumer Confidence Index.

Fonte: Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS)

arroz, feijão e macarrão

35,9%

habitação

19,8%

alimentação

19,6%

transporte

frios, laticínios e congelados bebidas higiene e perfumaria

o

1

carnes eletrônicos

7,2%

saúde

frutas, verduras e legumes

5,5%

vestuário

1,1%

serviços pessoais

papelaria e utilidades domésticas outros limpeza caseira

3%

educação

padaria roupas peixes

2,9%

despesas diversas

2,4%

higiene e cuidados pessoais

comida pronta móveis pet

2%

recreação e cultura

0,5

fumo

2o o

3

o

4

Entretenimento fora de casa

Pagamento de dívidas

Aplicação na poupança

Viagens

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Döhler

Momento Döhler Norte, Sul e Nordeste

Em todo Momento Döhler é assim: amizade em meio ao bordado e as flores de patchwork

Há dois anos na estrada, o evento itinerante Momento Döhler tem sido destaque por onde passa, espalhando o carinho e o cuidado da indústria têxtil que mais cresce no Brasil O Momento Dohler já passa da vigésima edição. Nos últimos meses, a caravana andou por Manaus, Londrina, Salvador e João Pessoa, cidades completamente distintas, mas com algo em comum: consumidoras alegres e fiéis.

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Em Manaus, o evento estampou páginas de jornais e portais de notícias, que democratizaram informações sobre a responsabilidade ambiental e social da Döhler S.A.

No final de uma tarde agitada em Londrina, a equipe do programa Destaque visitou o evento e levou um pouquinho do Momento Döhler para o pessoal de casa

Do Norte, diretamente para o Sul. O mês de março foi intenso para a equipe que, dias depois, desembarcou em Londrina, o segundo município mais populoso do Paraná e a quarta maior cidade da região Sul do Brasil, atrás somente de Curitiba, Porto Alegre e Joinville.

tendo recordes de público e doações de donativos para entidades filantrópicas. Mais uma vez, o pessoal mostrou que, além de muito prendados, entendem tudo de diversão! Salvador e João Pessoa reuniram quase cinco mil pessoas.

E não pensem que é fácil levar todo esse povo de lá pra cá. São 20 profissionais que deixam a fábrica de Joinville para levar o espírito de fraternidade que há 130 anos faz da Dohler um exemplo de empresa comprometida, não apenas com a qualidade de seus produtos, mas também com a qualidade de vida de seus consumidores.

Emocionada com a repercussão do evento na Bahia, que registrou o maior índice de participantes, a responsável pelo Serviço de Atendimento do Consumidor (SAC), Vera Northen, disse: “Salvador foi um sucesso, durante as inscrições e após o evento, pois as consumidoras nos ligaram para elogiar a iniciativa, a equipe, a empresa e os produtos. Foi mágico poder estar junto ao público. Sempre trazemos um pouquinho de cada lugar por onde passamos.”

Em abril, foi a vez de Salvador receber a ação e, em maio, João Pessoa. As edições do Momento Döhler no Nordeste sempre deram o que falar, ba-

Instituições beneficiadas

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cebeu os alimentos não perecíveis. Na capital baiana, os donativos foram encaminhados ao abrigo Lar da Criança e à entidade VIDA – Valorização Individual do Deficiente Anônimo – que atende 103 pessoas de 0 a 31 anos, portadores de necessidades especiais. Já em JoãoPessoa,foramCasadaCriança com Câncer e Aldeias Infantis que Vários donativos são arrecadados durante as oficinas. Em Salvador, foram mais de duas toneladas de alimentos

receberam as doações. Em todo o país, a Döhler apoia as instituições atendidas no Momento Döhler, não apenas com as doações dos participantes, mas também contribuindo com ações pontuais. Döhler

OabrigoinfantilMonteSalém,entidade que atende 66 crianças de 0 a 12 anos recebeu as doações das amazonenses. Em Londrina, o Provopar – LD – Programa Voluntário Paranaense de Londrina, entidade que atende crianças e adolescentes com idades entre 6 e 17 anos, em situação de risco e vulnerabilidade social, re-


A Baía de Todos os Santos é vista do alto do Elevador Lacerda

A Bahia é de todos os santos, cores e culturas. E Salvador, sua capital, concentra muitas de suas maravilhas naturais e históricas, tornando-se destino turístico de brasileiros e estrangeiros Há muito que descobrir sobre Salvador. Conhecida no mundo inteiro como um encantador destino turístico, a cidade também é reconhecida pela preservação de sua história e pela multiculturalidade — uma mistura de Europa, Brasil e África presentes nos detalhes da primeira capital brasileira. Já em 1510, anos antes de ser nomeada capital pela coroa portuguesa, a cidade era habitada pelos europeus. Com os portugueses, o catolicismo ficou ainda mais forte, quase absoluto, responsável pela construção de

365 igrejas. Como dizem por lá, é uma para cada dia do ano. Com a criação da rota do tráfico de escravos, a região presenciou a chegada de muitos africanos pelo porto de Salvador. A cultura desses homens e mulheres não foi apagada durante os séculos de escravidão, muito pelo contrário: agregou tempero e harmonia à religião, às festas e à culinária local, características marcantes desse destino. E assim temos a tradicional Lavagem do Bonfim, de caráter afro-

Comer e passear Praia pela manhã, centro histórico à tarde, jantar em um dos bons restaurantes da cidade e dança nos ensaios dos blocos de Carnaval ou nos embalos dos muitos sucessos locais. O turista que escolhe Salvador jamais vai reclamar de mesmice. O Farol da Barra, presente em tantas músicas do axé, é tão conhecido quanto o Elevador Lacerda. Os dois são cercados pela beleza do mar. No caminho, uma parada em um dosdiversostabuleirosdasbaianas para experimentar o acarajé, um bolinho de feijão-fradinho frito no azeite de dendê e recheado com outras comidas típicas, como vatapá e caruru. Delícias feitas com ca-

marões secos, quiabo e pimenta. Quem não está acostumado com tempero forte, deve se preparar com uma garrafinha d’água, pois a baiana avisa “é forte, meu rei!”

religioso, e a Festa do Bonfim, da religião católica. Também a gastronomia dos dias de festa, que mistura iguarias africanas, como o azeite de dendê, e a dos dias comuns, chamada culinária sertaneja, feita dos ensopados e guisados de origem portuguesa. Por essa e outras manifestações culturais, que têm como cenário as ladeiras rodeadas de casarios centenários e coloridos, Salvador é um Patrimônio Histórico da Humanidade.

Ilê Aiyê é o nome do primeiro bloco afro da Bahia, criado em 1974. Em clima de Carnaval, ele preserva e divulga as manifestações culturais africanas. Jota Freitas

Tem ilê aiyê, vatapá e caruru

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Viaje Nessa

A igreja de Nosso Senhor do Bonfim é outro símbolo da cidade. Em frente a ela, o colorido das pulseirinhas dos pedidos.Três nós, três pedidos.Quandoelaarrebenta,estão feitos os seus desejos. Que tal um passeiopelaladeiradoPelourinho? Antespontodeprostituição,venda de drogas e violência, hoje o local reúne restaurantes com o melhor sabor da culinária baiana, artesanato, arquitetura barroca, religião, centros culturais e com o inconfundível batuque do Olodum. As diversas manifestações da cultura baiana são encontradas no colorido Pelourinho

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Fazendoa Diferença Incentivo ao bem Fique atento ao seu grupo de funcionários. Eles separam o lixo em casa? Tem ideia da quantidade de poluentes de um carro? Dedicam o tempo livre para ajudar o próximo? Vamos valorizar a mobilização socioambiental! As empresas responsáveis não poupam recursos e programas para valorizar o seu colaborador e motivá-lo a produzir com qualidade. Participação nos lucros, plano de saúde, cursos de capacitação, programas sociais, incentivo ao lazer... uma série de benefícios que mantém o funcionário na empresa e que facilitam a sua rotina de atividades. Fora do emprego, no entanto, o colaborador passa a ser um cidadão comum. É nesse momento que as empresas podem continuar atentas para que a responsabilidade do trabalhador não acabe quando os portões da empresa se fecham. No mercado de trabalho atual, o bom profissional é medido pela experiência, habilidade e, há poucos anos, pela capacidade de mobilização social. Na hora de conseguir uma vaga de emprego, as ações socioambientais pesam favoravelmente no currículo, afinal de contas, as empresas querem ser bem vistas por seus consumidores e parceiros. Nada melhor do que formar uma equipe com participação ativa na sociedade.

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Além disso, assim como o exemplo de casa é fundamental na formação da criança, o exemplo na sociedade faz parte do perfil profissional de agora. E esse perfil é construído por inúmeras atividades, seja o lixo separado corretamente, em casa e no trabalho; a organização do espaço, o auxílio ao colega mais velho, menos experiente ou com algum tipo de deficiência ou a preocupação com os desperdícios produtivos e do dia-a-dia. Na Döhler, um esforço conjunto entre diretoria, lideranças e funcionários, tem início para a propagação de atitudes sustentáveis. Tendo, há 130 anos, a cidade do voluntariado e das bicicletas como sede, nada mais oportuno do que incentivar os colaboradores, primeiramente, à mobilidade consciente e ao auxílio aos necessitados. Aliás, Joinville possui uma legislação municipal – Lei 4105/00 – que dispõe sobre o voluntariado. E as últimas pesquisas sobre o assunto apontam a atuação de mais de 500 entidades sociais na região. Quando o assunto é ciclovia, a ci-

dade luta pela expansão dos espaços seguros para os ciclistas e, em quilometragem de ciclovia, perde apenas para Curitiba e Rio de Janeiro. Um cenário propício para mais um programa da Döhler. Olhando nos estacionamento da empresa – ainda com um número tímido de bicicletas – e buscando a identificação dos colaboradores voluntários, a empresa está traçando um projeto de valorização destas e de outras atitudes sociais. Junto com as áreas de Recursos Humanos e Treinamento, a Döhler quer cadastrar os funcionários que participam de alguma forma das questões sociais. É preciso reconhecê-los e motivá-los a colaborar sempre. Para quem trabalha no parque fabril e ainda não começou a fazer a sua parte, saiba que a Döhler está na capital catarinense do voluntariado e na cidade que luta pela ampliação das ciclovias. É uma ótima hora para cada um fazer a sua parte. Que tal incluir a mobilização social na pauta da sua empresa?


Controle na ponta dos dedos: com um clique você monitora todos os equipamentos de casa

Novinhas em Folha A automação residencial permite um sem fim de possibilidades que garantem praticidade, conforto, segurança e economia Acionar o ar-condicionado um pouco antes de chegar em casa, através do celular. Ao entrar em casa, mais um toque e a banheira começa a encher. Do escritório, fechar a janela de casa quando aquele temporal chega no meio do dia. Tudo isso pode parecer coisa de filme de ficção científica, mas é pura realidade, possível por meio da automação residencial. Com a chegada de novas tecnologias, como a automação via wireless, já é possível levar esta facilidade e conforto para uma gama maior de pessoas, já que não é necessárioquebradeiraparaadequar a casa à automação. Agora, com seu computador, celular ou

tablet, você pode gerenciar por acesso remoto o que ocorre em sua residência e controlar todos os equipamentos e serviços lá instalados, inclusive assistindo imagens de casa, não importa o local onde você esteja. As possibilidades da automação proporcionam também eficiência energética e conforto ambiental. Alguns sistemas oferecem tipos decontroleautomático,responsáveis, por exemplo, por desligar os equipamentos após determinado período sem uso ou pela ativação apenas da quantidade de luz necessária no ambiente considerando a quantidade de luz natural que está incidindo no momento.

Veja o que a automação pode fazer por você

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O futuro já chegou Essa tecnologia é cada vez mais acessível no Brasil. Tanto é que, conforme a Associação Brasileira de Automação Residencial (Aureside), cerca de 300 mil domicílios brasileiros possuem algum tipo de automação. Estima-se também que cerca de 1,5 milhão de residências deverão, de alguma forma, aderir à automação até 2015. A onda da automação ganhou força nos últimos anos não apenas porque seus benefícios foram divulgados e a instalação facilitada, mas também porque, conforme pesquisas, o custo de instalação está cerca de 60% mais barato.

Cenários de iluminação: ótima para criar climinhas, a automação da iluminação acaba com os interruptores de parede. O número de opções é quase ilimitado: para jantar, romântico, ler, dar uma festa.

Ar-condicionado e aquecedor: Permite controlar a temperatura de casa em diferentes ambientes pelo controle sem fio. Possibilita também programar horários para climatização.

Home Theater e Som Ambiente: é o fim dos controles remotos espalhados pela sala. No controle do home theater é possível integrar cenários com cortinas, luzes, áudio, vídeo e telefonia.

Monitoramento e abertura de porta: através de senha e biometria a entrada é liberada. As imagens captadas pela câmera podem ser assistidas via celular ou tablet. Alguns sistemas enviam SMS quando alguém entra em casa.

Controle da área de lazer: conforme a sua programação, a água esquenta ou o filtro liga. Também é possível ver pela câmera, de onde você estiver, as crianças brincando na piscina.

Irrigação: o sistema molha as plantas em horários determinados, permitindo que o dono da casa viaje sem prejudicar o jardim. Alguns ligam automaticamente o sistema de irrigação quando detectado que o solo está seco.

Outras possibilidades: aquecimento do piso (acoplado e um termostato pode ligar automaticamente), abertura e fechamento de teto solar, acionamento de lareira a gás, aquecimento do fogão e controle da geladeira (usado também para monitorar se alguém está assaltando a dita cuja).

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Datas mais importantes do calendário lojista

Balcão

Natal | Dia das Mães | Páscoa Dia dos Namorados | Dia dos Pais | Dia das Crianças

Comemore as datas na sua loja Datas comemorativas são ótimas oportunidades de alavancar as vendas da sua loja. Datas como Natal, Dia das Mães e Páscoa costumam registrar recordes de vendas no varejo. Mas você está sabendo se valer do potencial de venda que todas as datas do calendário oferecem? Em primeiro lugar, planejamento é fundamental. Preparar a vitrine e as prateleiras temáticas com, pelo menos, três semanas de antecedência é o ideal.

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“Se for uma data relevante para o estabelecimento, um mês antes é garantia de boas vendas”, garante Vera Nöthe, coordena-

As consultoras da Casa Döhler com aventais customizados para a Páscoa

dora da Casa Döhler, loja laboratório da empresa, em Joinville. A vitrine, responsável por 74% das vendas de uma loja, deve receber atenção especial. Nela, os produtos devem estar bem expostos e a iluminação deve ser adequada. “Jamais deixe a vitrine sem iluminação, mesmo se estiver um sol lindo lá fora”, explica Vera. No afã de mostrar demais, também não vale deixar sua vitrine um espaço poluído, o que dificulta a visualização e deixa o cliente confuso. Também estão proibidos: alfinetes aparentes, mercadoria amarrotada e sem afinidade. Mas também não é preciso sacrificar o orçamento em nome de uma vitrine chamativa.

“Você pode montar uma vitrine temática já pensando em reutilizar os mesmos móveis, trocando apenas os produtos de acordo com a data. Aqui na Casa Döhler temos móveis fixos, como mesas, uma cama box, um aparador com pia acoplada, um aparador e um pufe (que pode ter o tecido sempre renovado). Daí basta brincar com os acessórios, alternando de umavitrineparaoutra,combinando quadros com a cor do tecido. Também pode usar plataformas para deixar o produto mais evidente para a rua. Tudo isso faz com que seja rápido e barato para renovar a vitrine” ensina Vera. Outra alternativa são os aventais temáticos. “No caso da Casa Döhler, as nossas funcionárias estão sempre usando um avental de acordo com a data comemorada. É garantia de sucesso!”, diz a especialista em vendas.

por colocar informati- agradam os consumidores. Dicas para alavancar ·vosSedeoptar promoções na vitrine, seja · Além das datas comemorativas, as vendas em datas claro, objetivo e discreto. Exage- você também pode aproveitar ros podem cair no "cafona". eventos como Copa do Mundo, comemorativas Se puder, invista em acessórios teOlimpíadas, férias e início do ano · · Aposte em uma vitrine bem ilu- máticosqueosfuncionáriospossam letivoparainvestirempromoções

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usar. No caso da Casa Döhler, a aposta é nos aventais temáticos, que variamconformea datacomemorada. Promover atividades diferenciadas nas datas também pode ser bacana e não custa muito. Ex: contratar um palhacinho ou uma recreacionista no Dia das Crianças. Promoções especiais e entrega de brindes também atraem e

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Os tecidos para patchwork da Döhler viram cenário da loja laboratório para o Dia das Mães

e decorações diferenciadas.

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minada e atrativa. Se for temática, deve ser montada, no mínimo, três semanas antes da data em questão. Monte uma prateleira temática com kits prontos, informativos coloridos fazendo menção ao que o consumidor pode levar para agradar o presenteado. Uma boa localização para a prateleira temática é próxima ao caixa.


Viva Bem Chega de dor nas costas Base de sustentação corporal, a coluna vertebral é o eixo central do corpo. Com tamanha importância, essa região deve ser tratada com atenção

As regiões cervical e lombar são as que mais sofrem com as dores originadasporhérnias,fadiga,estresse e compressão do nervo ciático. Os fatores que predispõem as dores na coluna podem ser posturas inadequadas ao caminhar e ao sentar, excesso de peso, desvios na coluna e também a manipulação de cargas que o corpo não comporta.

Conforme a professora de Educação Física Francine Bianca da Silveira, a dica para manter uma coluna mais saudável é fazer exercícios físicos regulares. Os mais indicados são alongamentos e pilates. A natação e outros exercícios aquáticos em piscina aquecida também são indicados para aliviar a tensão dos músculos. Outro importante exercício para a coluna é o abdominal, que ajuda a fortalecer os músculos da região anterior do corpo, produzindo um posicionamento correto da bacia. Apenas lembre-se que qualquer exercício deve estar sempre acompanhado de alongamento, antes e depois da atividade. Também é muito importante manter o corpo sempre bem alinhado no posto de trabalho e em casa. A adoção de posturas

adequadas ao sentar, repousar ou nas atividades do cotidiano ajudam a manter a integridade das estruturas da coluna vertebral. Uma das principais reclamações é a dor nas costas que aparece depois de muitas horas sentado na frente do computador, situação bastante comum durante o trabalho hoje em dia. Veja na imagem retirada da cartinha do Sesi SC qual é a postura correta que devemos adotar no trabalho. Apesar de ser um problema bastante comum, se você investir em boa postura, prática de caminhadas, exercícios de alongamento e atividades esportivas, pode se livrar, não apenas das dores nas costas, como da osteoporose. Ah, e se a dor persistir, não deixe de procurar um médico especialista.

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Dor nas costas é a doença crônica mais comum no Brasil. O dado foi levantado por um estudo da Escola Nacional de Saúde Pública, ligada à Fiocruz, que indicou que 36% dos brasileiros sofrem com este problema. A Organização Mundial de Saúde (OMS) também já divulgou que a dor nas costas é a segunda maior causa de dor nomundo,perdendoapenaspara a dor de cabeça. Conforme o órgão, 85% das pessoas tem ou terá dores nas costas pelo menos uma vez na vida.

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Cenário de aventuras Que tal agradar os pequenos e investir em uma decoração bem divertida no cantinho deles? O quarto das crianças é um refúgio que deve espelhar o mundo delas, cenário de aventuras e muita brincadeira. Mas decorar esse espaço requer sensibilidade. Em primeiro lugar, é importante descobrir o que eles desejam na decoração. Se for menino, a chance de ser um fã dos super-heróis é bem grande. E uma maneira bem simples de agradar os filhos

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Revestimentos e tecidos facilmente acompanham as preferências dos pequenos: roupa de cama e cortinas são conjugados para os fãs dos super-heróis. Acima, roupões cheios de charme

sem sacrificar o orçamento ou apelar para reformas é apostar nas linhas que conjugam jogos de cama e cortinas no mesmo tema. A alternativa também permite espelhar a personalidade do dono, mesmo que o quarto seja partilhado com irmãos. Mas se ele, ao invés de fã do Batman e Super Homem, for do tipo radical e preferir os esportes, a linha Johnny vai

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Sua Casa

agradar em cheio. Para elas, os tons de rosa predominam na linha July, bem delicada e feminina. Combinando a decoração com o estilo das crianças, elas vão poder inventar brincadeiras à vontade e exercitar sem limites a criatividade. Para arrematar, que tal combinar a decoração do quarto com os roupões e toalhas temáticas? Um charme, né?!

Território livre de ácaros De nada vale deixar o quarto das crianças decorado, se o espaço não está bem higienizado, principalmente para evitar a proliferação de ácaros que causam alergias respiratórias, tão comuns entre as crianças no outono e inverno. Mesmo que seus pequenos não apresentem nenhum sinal de alergia, é importante manter o quarto livre desses seres microscópicos, que adoram morar nos colchões, travesseiros, carpetes, estofados, cortinas, almofadas e ursos de pelúcia. Quando se trata de

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alergias, a prevenção é o melhor remédio. Siga as dicas de especialistas: · Colchões e travesseiros devem ser protegidos com uma capa antiácaro; · Carpetes e cortinas ou qualquer tipo de cobertor (inclusive os de lã), devem ser lavados toda semana; · Água e sabão não são suficientes para se livrar deles. Use água quente, acima dos 60ºC, para enxaguar as roupas de cama, cobertores e roupas mais pesadas; · Outra maneira de eliminar os ácaros é deixar as roupas

de molho durante algumas horas numa mistura de água e óleo de eucalipto (utilizado em saunas); · O quarto deve ser limpo com um pano úmido, evitando o uso de vassouras, que levantam a poeira; · Bichos de pelúcia devem ser lavados com água quente, no mínimo, a cada duas semanas. Outra alternativa é congelar os bichinhos no freezer por 48 horas dentro de um saco plástico, o que também elimina os ácaros. Fontes: www.portal.saude.gov.br e www.saude.mg.gov.br


É de Família Tempo de qualidade A cena é comum: cada membro da família isolado no seu quarto, assistindo televisão ou na frente do computador. Em muitas famílias, a convivência se dá, na melhor das hipóteses, apenas durante as refeições. Falta de tempo e de diálogo são causas comuns para o afastamento entre pais e filhos. Mas a receita para driblar ambos pode ser bem simples: investir tempo para praticar esportes ou qualquer outra atividade com os filhos. O benefício, além da aproximação com os pequenos, é motivar a criança para um hábito saudável que, com grandes chances, será levado para a vida toda. Portanto, a nossa dica, balizada pela opinião de especialistas, é que você ache um tempinho para conviver com seu pequeno. Frequentar o clube com o filho e, de preferência, fazerem a mesma atividade juntos, é natural para Marta Regina Schlichting. Ela e o filho Talles, de 7 anos, já praticaram juntos futebol e alongamento, mas a corrida é a atividade mais frequente entre eles. Motivação e predisposição genética colaboraram para que Talles fosse um amante dos esportes, assim como a mãe. “Eu fiz atletismo quando criança e adolescente e ele tem o mesmo dom para a corrida de

velocidade. E gosta muito. Mas existe também a questão cultural. Eu sigo fazendo esportes, ele me acompanha na academia, frequentamos um clube que é celeiro de esportistas olímpicos e desde os dois anos ele joga futebol. Tem adoração pela bola e faz aulas de futsal” conta Marta que acredita que a aproximação entre eles tem como grande aliado o esporte.

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Achar um tempinho para a prática de esportes ou de outras atividades com os filhos pode ser a receita para uma convivência saudável e divertida

A endorfina liberada durante a prática de esportes, colabora para que a convivência entre pais e filhos seja ainda mais relaxada.“Somos parceiros nos esportes. Muitas vezes não tenho tempo de treinar e no fim do dia quero alongar ou caminhar na pista do clube. Ele topa com facilidade. Acha isso tão divertido como qualquer outra brincadeira”. Aliás, que as crianças apreciem os esportes praticados é de suma importância. Para os especialistas, é imprescindível que a criança faça o que gosta, e não siga o gosto do pai ou da mãe. A atividade física tem que ser um momento de lazer natural. Se tornando uma obrigação, ela pode causar o efeito contrário: frustração no futuro.

Brincar ou praticar esportes com os filhos estimula a convivência saudável. Experimente!

Se levadas em conta as preferências dos filhos e não existindo cobrança da parte dos pais no sentido da criança obter resultados – outra armadilha que pode trazer malefícios – a atividade física é sinônimo de tempo de qualidade com suas crianças. Mas se for complicado encontrar agenda para a prática de um esporte comum entre vocês, vale também dedicar um tempinho para a convivência em casa mesmo. Uma boa alternativa para isso é se valer dos jogos de tabuleiro. Brinque e jogue com o seu pequeno. É se divertindo que a gente se entende!

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O Curioso Tem história na moda Abra o seu guarda-roupa e tente responder três perguntinhas básicas: qual a origem da minissaia? Quem usou o primeiro salto alto? De onde veio o jeans? Se tiver alguma dúvida, o Curioso resolve

O surgimento do jeans Democrático e presente na maioria dos guarda-roupas, o jeans é uma peça que cai bem com qualquer ocasião. Além de ser popular, ele possui uma história de criação muito curiosa. O jeans nasceu no século XIX, mais precisamente em 1853, nos campos de mineração da zona oeste dos Estados Unidos. Naquela época, o material era usado apenas como lona para cobrir as barracas usadas nas minas. Com o passar do tempo, os mineradores começaram a se queixar da qualidade das roupas, que com o trabalho árduo acabavam se desgastando muito rápido. Foi aí, então, que o jovem comerciante Levi Strauss teve a ideia de

criar uma calça mais resistente, utilizando a lona de jeans. No início a peça era bem dura e pouco se ajustava ao corpo, mas com o passar dos anos ganhou modelagens mais confortáveis, lavagens diferenciadas e cortes cheios de estilo para agradar todos os gostos.

Nas alturas De vários formatos, modelos e tamanhos, o sapato de salto alto é sinônimo de elegância. Mas nem tudo é glamour na trajetória desta peça tão cobiçada pelas mulheres. Já no Egito antigo o salto alto era utilizado, só que por homens que trabalhavam em açougues. A ideia era evitar o contato com o sangue dos animais abatidos. ApenasnoséculoXVelecomeçoua ser usado por razões estéticas e foi comaRainhaCatarinadeMédici,da

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França, que se popularizou. Por ser baixinha, ela subiu no salto, transformando a peça em um sinônimo de riqueza e poder, tanto para mulheres quanto para homens. Na época da Segunda Guerra Mundial, o salto alto sofreu uma pequena ameaça, pela escassez do couro. Foi a vez do italiano Salvatore Ferragamo criar modelos sem couro e garantir, a partir de 1930, a permanência deste sapato clássico.

Minissaia: a rebeldia dos anos 60! Revolucionando a moda desde os anos 60, a minissaia já chegou a ser considerada coisa do diabo, proibida em muitas escolas e locais de trabalho da época. Foi das tesouras de André Courrèges e Mary Quant que a saia passou a ter o comprimento mini, na época possuía 15 centímetros acima do joelho. Dentre os modelos deste tipo de saia, destacou-se o Twiggy, que virou o verdadeiro símbolo da mini. Já no início dos anos 70, a peça mais cobiçada pelas jovens diminuiu ainda mais de comprimento e se transformou em microssaia. Depois de muita rejeição, ela foi, enfim, aprovada pelos mais conservadores. Hoje, deixa o visual das mulheres mais descontraído.


Crônicas da Dedê Sai a mãe, entra o maridão! Minhanossinhorinha!Aindabem que maio acabou! Achei que eu não ia sair viva dos 14373930 casamentos (haja roupa social pro mês das noivas!) e da operação “Fuça o Centrão” para achar o presente perfeito pra mami! Didi e Zezinho estão enchendo os meus ouvidos até agora por causas das bolhas nos pés, de tanto que andaram pelo comércio da cidade! Kkkkkkk! Mas a gente fez bonito, minha gente! Dona Dirce Maria ficou toda emocionada com a caixinha das lembranças. Tinha tudo que era cacareco lá: meus sapatinhos de neném, cachinhos da Didi, meu convite de casamento, fotos dos meus 15 anos... aiiii! Pega o lencinho de novo, que só de lembrar fico com os olhos cheios de lágrimas! São tantas emoções... Eu sempre digo que o presente que uma mãe quer mesmo ganhar não tem preço: basta um obrigado, um abraço apertado e um dia feliz em família. Enfim, mais uma missão cumprida! Aí, quando eu estava com as perninhas pro ar, achando que até outubro, no Dia das Crianças, estaria livre das missões... eis que surge um coração, um cupidinho e o aviso: dia 12 é Dia dos Namorados! O quê? Isso é coisa só para os jovens românticos e apaixonados? Ihhhh! Tome jeito, queridona! Ei! E você também, queridão! Dia 12 de junho é a

oportunidade de fazer aquele programa especial, estrear o perfume novo e se apaixonar de novo. Hmmmmm! Coisa boa! Eu já não me aguento mais de ansiedade!Preciso conferir como estão os pezinhos das crianças, porque a maratona pelo centro vai recomeçar! Kkkkkkkkk! Só que dessa vez a dona Dirce Maria não vai ganhar caixinha nenhuma: ela vai ser presenteada com uma noite superfeliz com seus dois netinhos queridos e com o peludinho do Hércules. Porque o Dia dos Namorados, minha gente, é comemorado a dois! Aguarde! Fui, mas volto logo!

AcompanheashistóriasdaDedêno www.blogdadede.com.br

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