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ANUNCIO PAGINA INTEIRA
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A razão da nossa fé
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JESUS, O
CRUCIFICADO,
RESSUSCITOU! ESTE
ACONTECIMENTO ESTÁ NA BASE DA NOSSA FÉ
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Ressoa na Igreja espalhada por todo o mundo o anúncio do anjo às mulheres: “Não tenhais medo. Sei que buscais Jesus, o crucificado; não está aqui, pois ressuscitou (…). Vinde, vede o lugar onde jazia” (Mt 28,5-6). Este é o ponto culminante do Evangelho, é a Boa Nova por excelência: Jesus, o crucificado, ressuscitou!Este acontecimento está na base da nossa fé e da nossa esperança: se Cristo não tivesse ressuscitado, o cristianismo perderia o seu valor; toda a missão da Igreja via esgotar-se o seu ímpeto, porque dali partiu e sempre parte de novo. A mensagem que os cristãos levam ao mundo é esta: Jesus, o Amor encarnado, morreu na cruz pelos nossos pecados, mas Deus Pai ressuscitou-o e fê-lo Senhor da vida e da morte. Em Jesus, o Amor triunfou sobre o ódio, a misericórdia sobre o pecado, o bem sobre o mal, a verdade sobre a mentira, a vida sobre a morte. Por isso, nós dizemos a todos: “Vinde e vede”. Em cada situação humana, marcada
pela fragilidade, o pecado e a morte, a Boa Nova não é apenas uma palavra, mas é um testemunho de amor gratuito e fiel: é sair de si mesmo para ir ao encontro do outro, é permanecer junto de quem a vida feriu, é partilhar com quem não tem o necessário, é ficar ao lado de quem está doente, é idoso ou excluído… “Vinde e vede”: o Amor é mais forte, o Amor dá vida, o Amor faz florescer a esperança no deserto. Trecho da mensagem do Papa para a Quaresma de 2014.
Editorial
Uma nova A Palavra Com certeza quando você pegou a Revista neste mês já notou algo diferente logo na capa. Nesta edição iniciamos um tempo novo com A Palavra: ela está maior, com mais páginas – agora somam 24 – mais espaço para as comunidades, pastorais e movimentos, novas editorias, novo planejamento gráfico. Mas ainda teremos mais novidades. Aguarde! Nosso objetivo é fazer uma revista mais moderna, um veículo de informação confiável e, acima de tudo, anunciarmos a alegria do Evangelho com qualidade. Neste trabalho há muita gente envolvida que conta agora com uma Pastoral da Comunicação que ganha força a cada dia. Tenha certeza que esse novo foi pensado com muito carinho para você nosso leitor, por isso conte para www.paroquiasaoluisgonzaga.com
gente o que achou da mudança, faça suas críticas e observações. Queremos saber! Envie um e-mail para: pauta@dominuscomunicacao.com.
Aproveite essa nova edição, boa leitura!
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Edição
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GIRO PELA IGREJA
06 e 07
UMA BRUSQUE PARA MUITOS POVOS
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ANUNCIADORES DA BOA NOVA
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UM NOVO ARDOR VOCACIONAL
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ONDE O AMOR CHEGA O MAL SAI!
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CREMOS NA RESSURREIÇÃO DA CARNE
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COMUNIDADES EM FESTA
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CONTAGEM REGRESSIVA JMJ 2016!
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LIVRO NARRA 40 ANOS DA EVANGELIZAÇÃO
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PROGRAMAÇÃO DAS COMUNIDADES
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KIDS
Horário das missas
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MATRIZ SÃO LUÍS GONZAGA De segunda-feira a sábado – 19h Domingo – 7h, 9h, 17h e 19h 1ª sexta-feira do mês – 7h 2ª terça-feira do mês – Missa da Saúde – 15h30 Última quinta-feira do mês – Missa com os jovens – 22h30 Adoração ao Santíssimo Sacramento Quintas-feiras – 6h30 às 18h30 COM. NOSSA SENHORA DE FÁTIMA (Rua Waldir Walendowsky,149 - Bairro Jardim Maluche) Sexta-feira – 19h Sábado – 18h Domingo – 9h Dia 13 de cada mês – 19h COM. SANTA RITA (R. Marechal Floriano, 55 - Bairro Santa Rita) 1ª sexta-feira do mês – 19h Sábado – 19h Dia 22 de cada mês – 19h
rico em 12 a 14 Deus misericórdia
COM. CRISTO REI (R. Carlos Henrique Bruns, s/n - Bairro São Luiz) 1ª sexta-feira de cada mês – 19h Domingo – 8h30
COM. SANTO ANTÔNIO (R. Geral Volta Grande - Bairro Volta Grande) Domingo – 8h30 Dia 13 de cada mês – 19h30 1ª sexta-feira do mês – 19h30
COM. NOSSA SENHORA DE LOURDES (R. São Pedro s/n - Bairro São Pedro) 1ª sexta-feira de cada mês – 19h Sábado – 19h Dia 11 de cada mês – 19h
COM. SÃO JOSÉ (R. Ministro Lindolfo Collor,123 - Bairro 1º de Maio) 1ª sexta-feira do mês – 19h Sábado – 17h30 Dia 19 de cada mês – 19h
COM. NOSSA SENHORA APARECIDA ( Guilherme Steffen, s/n - Bairro Steffen) 1ª sexta-feira de cada mês – 19h Sábado – 19h Dia 12 de cada mês – 19h COM. SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS (R. Ernesto Bianchini, 225 - Bairro Guarani) 1ª sexta-feira de cada mês – 19h Sábado – 19h COM. SÃO JOÃO BATISTA (R. Pedro Fantoni, s/n - Bairro Bateas) Domingo – 8h
COM. SANTA PAULINA (Travessa Lagoa Dourada - Bairro Souza Cruz) Sábado – 19h 1ª sexta-feira do mês – 19h Dia 09 de cada mês - 19h COM. SÃO FRANCISCO DE ASSIS (R. Profª Solange Margô Gomes, s/n - Bairro Cerâmica Reis) 2º e 4º domingo do mês – 9h
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GIRO PELA IGREJA
Divulgação/RádioVaticano
AUMENTA O NÚMERO DE CATÓLICOS NO MUNDO Segundo dados divulgados no mês passado do Anuário Estatístico da Igreja, que reúne os números eclesiais no mundo inteiro, a população católica no final de 2013 passou a marca de 1,253 bilhões, um crescimento de aproximadamente 25 milhões ou 2%. Superou assim a taxa de crescimento da população global que, em 2013, foi estimada em 1%. Portanto, os católicos representam cerca de 17,7% da população global.
Cinquenta pessoas, entre padres, religiosas e leigos participaram do primeiro encontro promovido pelo Arcebispo Dom Wilson Tadeu Jönck, scj, sobre a comunicação na Arquidiocese, no dia 18 de março. A Pastoral da Comunicação (Pascom) da Paróquia São Luis Gonzaga também esteve presente. Na reunião os participantes puderam tirar dúvidas, dar sugestões, apresentar propostas práticas para melhorar o canal de comunicação nos locais onde atuam e entre os próprios comunicadores, sejam eles profissionais ou voluntários.
Divulgação/Arquidiocese de Florianópolis
DOM WILSON SE REÚNE COM COMUNICADORES
Divulgação/AP
ARQUIDIOCESE PROMOVE FORMAÇÃO PARA AS FAMÍLIAS A Comissão Vida e Família da Arquidiocese de Florianópolis inicia no dia 18 de abril o curso do Instituto Nacional da Família e da Pastoral Familiar (INAPAF), que é uma escola criada para promover a formação geral de agentes para a Pastoral Familiar e demais campos de evangelização. Promove também a vivência de valores humanos e cristãos em família e em sociedade. Mais informações em www.vidaefamilia.org.br.
Quero parabenizar pela qualidade da revista A Palavra e gostaria de sugerir dois assuntos como tema de pauta. Na última edição já houve uma abordagem sobre o Papa Francisco e a mídia. Porém, como está se multiplicando nos meios sociais de comunicação textos de autoria a ele atribuídos - a maioria sem citar a fonte -, penso que seria interessante dar continuidade ao assunto questionando o que é “palavra do Papa” e o que é falso. Mirian Dell Agnolo
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Envie também suas críticas e sugestões para pauta@dominuscomunicacao.com
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ENTREVISTA
Uma Brusque para muitos povos Arquivo pessoal
poucos meses depois vim ficar com ele. Outro motivo é porque sou formada e pós-graduada e sempre busquei crescimento profissional. Além disso tudo, buscávamos construir nosso futuro, pelos nossos próprios esforços e Brusque tem nos proporcionado isso. AP - Foi bem acolhida na cidade? Dívian - Desde o início fui bem acolhida, fiz grandes amigos. Não posso negar que no início foi difícil, mas tudo serviu de ensinamento. AP - Qual impressão teve da cidade?
Dívian é baiana e chegou em Brusque em 2009
Dívian - A melhor impressão possível. A cultura é bem diferente, até porque são colonizações feitas por nações diferentes, mas o Brasil é encantador por esse motivo, cada região tem suas características e proporciona ao país esta beleza incomparável. Temos muito que aprender uns com os outros, tanto nos aspectos políticos, sociais e econômicos, quanto nos aspectos regionais e culturais. O respeito é o que realmente importa, somos irmãos e devemos obediência a um dos mandamentos mais importantes de Jesus, que é amar o próximo. AP - Como se inseriu na vida comunitária religiosa?
Os primeiros imigrantes a chegarem a Brusque foram os alemães. Mas a migração para uma das cidades do Vale Europeu catarinense não cessou no início de sua história e a cidade continua a receber novos povos, culturas, sotaques e idiomas. Segundo a Prefeitura de Brusque somente de cadastros para programas de moradia em 2014 foram mais de sete mil pessoas que decidiram migrar para cá. Brusque foi a cidade que a baiana, natura de Itabuna, mas criada em Buerama, Dívian Lessa escolheu junto com o marido para morar em 2009. Nesta entrevista ela conta como se sentiu acolhida pela cidade e os desafios que enfrentou, e a escolha: Brusque é a cidade em que quer criar seus filhos. A Palavra - Por que veio para Brusque? Dívian - É difícil mencionar um motivo. Na verdade a vida é que me trouxe, já ouvia falar da cidade de Brusque pelos conterrâneos que aqui viviam, porém não estava em meus planos. Mas como acredito que nada é por acaso, tudo é providência divina, creio que Deus me guiou. Trabalhava e estudava na Bahia, meu marido - até então namorado- também residia lá, até que resolvemos noivar e aí tudo mudou. Ele veio morar em Curitiba, voltou à Bahia nos casamos e ele veio morar em Brusque,
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Dívian - Desde que nasci fui educada dentro da Igreja Católica, meus pais são bem religiosos e me inseriam a vida comunitária religiosa desde o início, cumpri todos os sacramentos e sempre participei de pastorais. Quando vir morar em Brusque, meu primeiro emprego foi justamente como secretária da Paróquia São Luís Gonzaga, onde fui bem recebida, aprendi muito, fiz novas amizades, cumpri minhas atividades de forma íntegra e honesta e pude colocar em prática minha fé. Durante quatro anos que ali estive, fui convidada várias vezes a participar de grupos, mas infelizmente na época não foi possível. Até que no ano passado, Deus novamente veio me chamar, eu e meu marido fomos convidados a participar do OVISA – Orientação e Vivência Sacramental por um casal ovisita, foi uma dádiva em nossas vidas. Desde o primeiro dia, nos encantamos com o grupo, com as atividades desempenhadas e com os membros. Participamos ativamente dos encontros e podemos dizer que encontramos uma nova família no OVISA. AP - Qual a sua opinião sobre o acolhimento dos brusquenses para com pessoas de outras cidades /estados/país? Dívian - Os brusquenses são hospitaleiros, porém percebemos o estranhamento inicial através das perguntas frequentes: Porque você veio? Há quanto tempo
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ENTREVISTA
chegou? O que você fazia lá? Veio para ficar? É compreensível, pois a cidade tem recebido pessoas de muitos lugares em pouco tempo, mas é evidente que numa cidade que prospera, esse é um fator inerente. O que não se pode fazer é a generalização de opinião, cada pessoa é única e possui histórias de vida diferentes e buscam coisas diferentes. O importante antes de qualquer julgamento é conhecer o outro. AP - Quais desafios enfrentou com a mudança de cidade? Dívian - São inúmeros os desafios, mas para mim o maior desafio é ficar longe da família. Somos bastante apegados e nos ligamos todos os dias, ouvir a voz já alivia a saudade, mas nem de longe cura o aperto no peito. Nada supri a presença deles, tento ir visitá-los todo ano. Outro desafio no início foi realmente a adaptação ao clima, vim de uma região muito quente e aqui o frio é bem rigoroso, mas nada que um agasalho não resolva, já estou bem acostumada. AP - Gosta de Brusque? Pretende continuar morando na cidade por muito tempo? Dívian - Sou apaixonada por Brusque, é uma cidade encantadora, linda, aconchegante, bem localizada e oferece qualidade de vida. Pretendo morar aqui por muitos anos, esta cidade me proporcionou muita coisa boa. Hoje eu e meu marido conseguimos ter estabilidade, estamos concretizando sonhos e pretendemos criar nossos filhos aqui.
Haitianos em Brusque Divulgação/AP
Além da migração de pessoas de outros estados, Brusque também tem recebido novos morados de origem haitiana. Por isso nasceu no coração da mineira, mas moradora de Brusque há 29 anos dos seus 30 de idade, Priscilla Miglioli, de ajudar de alguma maneira esses migrantes. Por isso criou a fanpage “Haitianos e Amigos de Brusque”. Há um ano no ar, Priscilla conta que a página na rede social tem como objetivo auxiliar com informações sobre a cidade e o país os novos moradores, além de divulgar ações sociais, imóveis para locação e vagas de emprego. Priscilla afirma que o povo haitiano tem
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sido bem acolhido na cidade. “Percebo que o acolhimento as pessoas que vem de fora aqui na cidade hoje é bem mais acolhedor e receptivo, os brusquenses sabem reconhecer quem verdadeiramente vem para cá em busca de uma qualidade de vida melhor”, observa. Segundo ela, os desafios no trabalho voluntário que realiza estão na busca de informações mais precisas e fundamentais para fazer diferença no dia a dia das pessoas, e chamar a atenção da sociedade para essa questão da migração.
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EM SAÍDA
Anunciadores da
BoaNova! Por Lydiana Rossetti
Pascom realiza primeira formação paroquial para comunicadores Uma formação paroquial de comunicadores marcada para o dia 16 de maio é o primeiro grande evento da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Paróquia São Luís Gonzaga. Os trabalhos de organização da Pastoral tiveram início no ano passado, e agora buscam formar um grupo de anunciadores do Evangelho de Cristo. Em setembro de 2014 a Pascom elegeu a sua primeira coordenadora, a jovem Aymée Cristiana Machado, 24 anos, da Comunidade Cristo Rei. “Para mim estar na Pascom foi como um chamado de Deus, e Deus está sempre nos apresentando pequenos e grandes desafios. Nesses sete meses de coordenação ela relata que um dos principais desafios tem sido a participação das comunidades nas reuniões mensais. Atualmente a Pascom paroquial conta em média com 20 pessoas das Comunidades Santa Rita, São João Batista, Nossa Senhora de Lourdes, Sagrado Coração de Jesus, Nossa Senhora de Fátima, Cristo Rei, Santa Paulina, Nossa Senhora Aparecida, São Francisco, Santo Antônio e Matriz São Luiz Gonzaga.
ATIVIDADES A expressão “Pastoral da Comunicação”, segundo o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), nasce da junção de duas realidades que interagem
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Membros da Pascom em reunião mensal na Comunidade Nossa Senhora Aparecida
reciprocamente: comunicação e pastoral. Por isso, a Pascom se coloca a serviço de todas as pastorais e tem como missão promover o diálogo e a comunhão entre elas. O Documento ainda lembra que a evangelização é comunicação. A Pascom da Paróquia São Luis Gonzaga se reúne mensalmente para planejar ações como a edição da Revista A Palavra – juntamente com a Agência Dominus – e também formações. “Precisamos de todas as pastorais engajadas com a Pascom e com energias renovadas e imaginação para transmitir a beleza de Deus”, afirma Aymee.
QUEM ANUNCIA Para ser um comunicador Aymée explica que não precisa necessariamente trabalhar na área da comunicação, “mas estar disposto a comunicar, dialogar com
as pessoas sobre o Reino de Deus e muita força de vontade para movimentar sua comunidade”. É o que tem experimentado a coordenadora da Pascom da comunidade Nossa Senhora de Fátima, Jocimara Hort. Realizada com o trabalho que tem ajudado a desenvolver, ela conta que quando foi convidada para representar sua comunidade ficou insegura. “Depois que começamos a ter formações comecei a entender que existia um planejamento com uma estrutura para podermos dialogar e colocar em prática o que a Igreja quer junto com nossas comunidades”, relata. A Pascom se reúne paroquialmente todo último sábado por mês, no período da manhã. As reuniões acontecem cada mês em uma Comunidade diferente para divulgar o trabalho pastoral. As pessoas que tiverem interesse em participar procurem o coordenador do Conselho Pastoral Comunitário. Formação Paroquial de Comunicadores: Quando: 16 de maio Local: Comunidade Cristo Rei, bairro São Luiz Horário: 08h00 Palestrantes: Pe. Adilson José Colombi, scj, a coordenadora arquidiocesana da Pascom Olga de Oliveira e o professor de design gráfico da Unifebe Oli Rodrigues. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas com os coordenadores do CPC ou da Pascom de cada comunidade. Mais informações pelo e-mail: pascom.brusque@gmail.com
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EM SAÍDA
Um novo ardor vocacional Por Lydiana Rossetti
Serviço de animação vocacional retoma atividades na Paróquia Arquivo provincial
Despertar Vocacional III realizado no ano passado em Vidal Ramos
“Há um céu que começa em cada um de nós; há uma vocação e um desafio”, diz a letra de uma música da banda católica Dom. Para corresponder a esse desejo, a essa pergunta e a esse chamado de Deus é recomendável que a pessoa tenha um acompanhamento vocacional, para até mesmo ser despertada a perceber os sinais vocacionais em sua vida. Nesse intuito é que, depois de quase dois anos inativo, o Serviço de Animação Vocacional (SAV) da Paróquia retoma as atividades. Padre Moisés Mittelstaed é um dos responsáveis pelo Serviço vocacional na Província Dehoaniana e conta que a organização da equipe paroquial já está sendo montada com um representante de cada comunidade. Além disso, já foram defi-
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nidas as datas de encontros vocacionais agendadas até o final desse ano. “O serviço de animação vocacional é de suma importância pela sobrevivência da paróquia, da diocese e da Igreja. Nós precisamos de sacerdotes, religiosas e de leigos engajados”, ressalta Padre Moisés. Segundo o sacerdote, o encontro vocacional visa ajudar a discernir seja para ir para o matrimônio com segurança, para a vida religiosa ou o sacerdócio.“Você vai discernir os sinais de Deus na sua vida, na sua história”, explica. Encontros Organizado por padres da Congregação do Sagrado Coração de Jesus, os encontros vocacionais do SAV paroquial serão chamados de “Despertar vocacional”, mas não serão focados na vocação dehoniana, e sim em todas as vocações da Igreja. “Os encontros são dinâmicos e possuem religiosas, padres e leigos que vão falar sobre vocação: como a matrimonial, religiosa e sacerdotal e a vida de leigo consagrado”, explica P. Moisés. Para participarem do encontro os jovens precisam ter uma idade mínima – que ainda será estabelecida para a Paróquia – e serem orientados pelo responsável do SAV de sua comunidade. No primeiro ano acontecem três encontros do Despertar, o primeiro e o segundo são de um
dia, já o terceiro é em formato de retiro e acontecem em dois dias. “O primeiro tem o intuito de fazer com que os jovens se conheçam, o segundo de se perceberem nos relacionamentos e o terceiro é um passo para a decisão vocacional”, observa. Com os participantes dos três Despertar é formado um grupo vocacional que será acompanhado mais de perto e com encontros mais frequentes no segundo ano, onde serão apresentadas congregações religiosas, comunidades, opções para o sacerdócio e formar os que se sentem chamados ao matrimônio.
Agende-se 02 de maio – Despertar I 15 de agosto – Despertar II 17 e 18 de outubro – Despertar III Para saber mais, entre em contato com o responsável pelo SAV da comunidade
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LIÇÕES DA PALAVRA
Aonde o amor chega, o mal sai! Por P. Magnos Caneppele, scj
Maria Madalena foi ao encontro do Senhor, com o coração pesado, machucado por sete “demônios”. Aonde o amor chega, o mal sai. Madalena sentiu que o amor de Deus presente em Jesus foi o maior acolhimento que já havia experimentado em sua vida. Tal acolhimento e perdão foi um divisor de águas. Perdoada, curada... sentiu a misericórdia de Deus. Ela ouviu naquele dia que Deus a amava, que lhe queria bem, que não se cansaria em lhe oferecer o perdão, a cura e a libertação para tudo aquilo que a oprimia, machucava, excluía. Sentido o olhar misericordioso de Jesus, percebeu como é duro viver, como facilmente cai-se na desgraça e a porta de destruição é justamente o momento em que deixamos de nos querer bem. Apesar de suas misérias, sentiu que o amor de Deus não havia mudado. Sentiu que a grande graça de Deus é quando Ele olhou para ela e não achou que era simplesmente mais uma, mas que era especial.
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O tempo foi passando e Maria Madalena não quis ficar só para si o que havia sentido diante do amor de Deus. Tornou-se seguidora de Jesus Cristo, discípula do Senhor no meio da sua comunidade. Nossa personagem segue os passos de Jesus, torna-se porta voz da mensagem e da ação do Senhor em meio às pessoas. Quando muitos abandonaram Jesus, manteve-se fiel e foi testemunha na sua condenação, morte e crucificação. Testemunha o seu sepultamento e no amanhecer do terceiro dia torna-se testemunha da Ressurreição. A dor da morte, da perda, faz ela não enxergar o Senhor e o confundir com o jardineiro. Bonito é o diálogo com os anjos diante do sepulcro quando esses lhes perguntam: mulher por que choras? Sua resposta é sincera: levaram o Senhor e não sabemos onde Ele está. Erguendo os olhos enxerga uma pessoa, pensando ser o jardineiro, é questionada novamente: mulher, porque choras? A quem procuras? Dessa vez ela implora que a digam onde seu Senhor foi colocado, para que o possa ir buscar. Jesus, a chama pelo nome e ela por fim o reconhece. Prontamente cai aos seus pés e o chama Rabi. É impressionante o amor que ela demonstra pelo Senhor. O fato de ir de madrugada visitar o sepulcro já demonstra um desejo intenso de estar perto dele. Pensemos em nossas vidas, será que podemos dizer que também em nós existe esse amor intenso por Jesus? Sentimos tanto a sua falta quando nos percebemos longe dele? Foi lhe pedido que anunciasse aos outros o que tinha visto. É o que ela faz. Torna-se missionária, anunciadora do amor de Deus a tantas pessoas que estavam longe de Deus. Nossa personagem ensina que há muitas pessoas que ainda hoje não enxergam o Senhor, não o encontram por causa de tantos motivos: pecado, exclusão, falta de fé, desespero. Quantos se sentem indignos, afastados ou excluídos do amor de Deus. Maria Madalena ensina-nos a levar à presença do Senhor aqueles que estão longe, afastados. E o Senhor fará toda a diferença. Pois Jesus Cristo é uma presença terna, que gosta da vida, que não tem preconceitos, que é capaz de ir a lugares inusitados, sentar com pecadores, conversar com miseráveis. Somos filhos da Misericórdia, porque o Deus que conhecemos não é um Deus de fachada, de hipocrisia. Não há nada que não possa ser curado pela misericórdia de Deus. Deus ama você, porque, antes, Ele amou Adão, Eva, Lázaro, Maria Madalena, Pedro. Ele é misericórdia. A misericórdia nunca vai lhe dizer que você é um caso perdido, pois onde o amor de Deus é presente, o mal desaparece.
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IGREJA ENSINA
Cremos na ressurreição da Carne! Divulgação
Por Lydiana Rossetti
A Ressurreição de Jesus quer lembrar que a vida tem sentido
Na profissão de fé cristã-católica há um trecho em que se professa “creio na ressurreição da carne”. Mas o que é de fato ressurreição da carne? Se na Páscoa celebramos a ressurreição de Cristo, que venceu a morte, quando será a nossa? Para entender isso é preciso entender a concepção cristã de quem é o ser humano. Na fé cristã ele é um composto de corpo e alma, matéria e espírito. Com isso, ao se pensar na vida eterna com o olhar do cristianismo, se acredita na eternidade do corpo e da alma. “Quando nós dizemos ‘creio na ressurreição da carne’, nós queremos dizer que ‘creio na transformação deste mundo material que nós somos’. Não somente nós como seres humanos, mas o mundo todo será transformado e transfigurado em novo céu e nova terra”, explica o Padre, professor de Teologia Sistemática e Vigário Geral da Arquidiocese de Florianópolis, Vitor Feller. Essa ressurreição não precisa esperar até a morte carnal para ser vivida. Conforme cita o Catecismo da Igreja Católica (CIC) “de certo modo já ressuscitamos com Cristo. Pois, graças ao Espírito Santo, a vida cristã é já agora na terra uma participação na morte e ressurreição de Cristo” (1002). Feller também ressalta essa característica cristã e lembra que já estamos “dentro da eternidade”, pois o tempo nada mais é que uma dimensão dentro da eternidade. “Já estamos ressuscitados, transfigurados. Mas também ainda continuamos presos
a nossa dimensão material, que muitas vezes nos puxa para nossas necessidades físicas, químicas e materiais e também para o pecado”, afirma. Por isso, apesar de já vivermos como ressuscitados ainda não se manifestou o que seremos de fato. Isso acontecerá no fim de nossa vida. Para essa dimensão, o professor revela que há duas explicações. A primeira é a mais tradicional, que seguida pelo Catecismo e que diz que com a morte a alma se separa do corpo, e esta é julgada separadamente e decide-se por Deus ou pelo inferno. Ao se decidir pelo céu, a pessoa deve se questionar se tem condições de ir logo para viver a plenitude do paraíso. Por todos sermos pecadores a Igreja acredita que antes de viver a vida eterna plena, cada alma passa por um momento de purificação, mais conhecido como “purgatório”. Assim a alma, ou no céu ou no inferno, fica no aguardo do corpo. São Tomás de Aquino dizia: “a alma fica com saudades do corpo”. E aí cada alma com cada corpo volta a se reunir para a vida eterna no céu ou a morte eterna no inferno. Há também uma explicação de muitos teólogos modernos de que no momento da morte já acontece a ressurreição do corpo. Então o ser humano todo, alma e corpo, estão diante de Deus para o julgamento. E aí a mesma coisa como antes, a decisão pelo inferno ou a decisão pelo céu, na possibilidade de ter que passar por esse momento de purgatório. Só que passado esse momento então, o ser humano já estará eternamente de corpo e alma no céu ou no inferno. “A ideia da separação aqui é muito importante, porque quer justamente indicar essa divisão que perpassa o ser humano, por causa do pecado, do orgulho. Mas ela também é perigosa porque pode levar a uma ideia de dualismo, ao pensamento de que o corpo é mal, só a alma que é boa”, ressalta Feller.
Essa ressurreição
não precisa esperar até a morte carnal para ser vivida
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A ESPERANÇA Muito mais do que ser uma data litúrgica, a Ressurreição de Jesus quer nos lem-
brar algo. Padre Vitor destaque que ela nos diz que esse mundo tem sentido: “Nossa vida pessoal tem sentido. Ou seja, nós não caminhamos para um beco sem saída, ou para uma parede onde se morre e acaba-se tudo. Nós caminhamos para a plenitude da nossa vida pessoal e da vida do mundo inteiro”. Assim, a Ressurreição de Cristo é uma antecipação de tudo isso e abre uma perspectiva de esperança, de expectativa. O Catecismo ainda salienta que Cristo é a ressurreição e a vida. “Ressuscitaremos com Ele, como Ele e por Ele” (citar parágrafo). Com a graça de já poder viver este Mistério ainda neste tempo, Feller indica que com a esperança vem a prática e é necessário fazer acontecer, pela graça de Deus, pequenas ressurreições diárias, como do egoísmo para a comunhão, da tristeza para a alegria, da fome para a saciedade, dentre tantos outros atos que fazem participar ativamente daquilo que já foi dado em Cristo: a vida eterna.
Eu não reencarno! Há diversas crenças sobre a “vida pósmorte”. Dentre elas está a reencarnação, provinda da doutrina espírita e de religiões orientais. Essa concepção é totalmente diferente da ressurreição que crê a Igreja Católica. Conforme explica o padre e professor Vitor Feller, tudo depende da concepção que se tem do ser humano. Os cristãos concebem que o ser humano é único de corpo e espírito e é irrepetível, além de ser criado a imagem e semelhança de Deus, por isso se crê em uma só vida. Já a concepção espírita, defende que o ser humano é um espírito e que o corpo é apenas “um veículo”. “Então eles acreditam que com a morte o espírito se desencarna e o corpo não serve para nada, eles creem na imortalidade da alma. Mas pode ser que esse espírito não esteja totalmente purificado a entrar no céu, aí é preciso reencarnar para entrar no céu. O corpo serve para o caminho de purificação. Uma concepção bem diferente do Cristianismo”, explica Padre Vitor.
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A PALAVRA DESTACA
Deus rico em misericórdia Por Lydiana Rossetti
Na
Ressurreição Jesus revelou
que seu
Amor
não tem fim
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A PALAVRA DESTACA
“Deus é bom, o tempo todo Deus é bom”. Essa afirmação ficou “famosa” nas redes sociais publicadas na internet tempos atrás após o lançamento do filme cristão “Deus não está morto”. Ela vem contrapor a imagem de um Deus “carrasco, que julga, castiga e manda para o inferno”, que até pouco tempo atrás, e ainda hoje, muitas pessoas acreditam que existe. Mas muitos anos antes de se pensar em gravar esse filme, o próprio Jesus é que veio revelar o Amor de Deus pela humanidade. Neste mês que recordamos a morte e a Ressurreição de Cristo, também celebramos a Festa da Misericórdia, no dia 12 de abril. Um tempo de experimentar deste Amor e bondade sem fim. Em sua Paixão, na cruz, Ele entrega sua vida por cada ser humano, não só pelos bons, mas por todos os pecadores. Simplesmente por amor, por misericórdia. Ali, por Cristo, Deus nos dá a maior prova de sua misericórdia infinita. E ela continua sendo comprovada na Ressurreição. “Mesmo passado por aquilo que seria simplesmente o fim, de um ponto de vista humano, o poder de Deus não para no sepulcro. A Misericórdia Divina revelada a nós é capaz de superar até mesmo a morte”, explica o Padre mariano Francisco Anchieta Cardoso de Muniz.
MISERICÓRDIA Com a intenção de anunciar sua misericórdia, Jesus também revelou, de maneira muito particular, para uma jovem religiosa chamada Santa Faustina Kowalska, a sua misericórdia. Para ela, Jesus disse: “Queimam-me as chamas da misericórdia, quero derramá-las sobre as almas, e as almas não querem acreditar na minha bondade” (Diário de Santa Faustina 177). Um Deus com o coração cheio de amor, que quer derramá-lo sobre todos nós. Talvez seja essa uma definição da Misericórdia de Cristo. No entanto, Padre Anchieta acredita que definir algo, como o próprio nome já diz, é limitar, colocar dentro de um parâmetro; e “a misericórdia divina é infinita; não tem limites, consequentemente torna-se, também, indefinível”, resume. O próprio Jesus revela a Santa Faustina maneiras de devoção à sua misericórdia. Seja pela oração do terço da divina misericórdia ou pela imagem de
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A Misericórdia Divina revelada a nós é capaz de superar até mesmo a morte
Jesus misericordioso, que retrata o sangue e água que jorraram do coração de Cristo em sua morte. “Ambos os raios jorraram das entranhas da minha misericórdia, quando na cruz o meu coração agonizante foi aberto pela lança”, explica Cristo à Faustina (D 299). É com a prática dessas devoções que a pensionista Iolanda da Cunha tem diariamente uma experiência com a misericórdia divina. “Comecei a rezar o terço da misericórdia todos os dias com a Canção Nova pela televisão, tenho essa devoção há anos. Ela ainda conta que através da confiança na misericórdia divina conseguiu superar a morte do esposo, o filho se curou do alcoolismo e muitas outras graças. “Deus é tão misericordioso que deu seu único filho que tem todo o poder para nos tirar de nossas misérias”, assim Iolanda resume sua experiência.
Jorge Deichmann/Pascom
É na oração que Iolanda tem um encontro com a misericórdia divina
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A PALAVRA DESTACA
OBRAS DE MISERICÓRDIA Brenda Pereira/Pascom
Visitar os doentes é a forma que Maria encontrou de praticar a misericórdia divina
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Brenda Pereira/Pascom
é o meu ‘antidepressivo’, o meu remédio, porque se eu ficar em casa, parar e pensar só em mim, eu vou ficar doente, aí vai ter que ir alguém me visitar”, afirma. Nas conversas com os doentes procura sempre falar de coisas boas, afinal, como ela mesmo defende, a doença em si já gera tristeza. Maria conta que o trabalho voluntário realizado por ela muito a lembra da vida de Jesus, que teve compaixão dos doentes e os visitou e ainda muitos Ele curou. E revela para nós um dos pedidos de sua oração: “Jesus manso e humilde de coração fazei o nosso coração semelhante ao vosso, porque se eu não tiver um coração humilde eu não vou fazer o que Ele me pede”, explica. Faustina, Iolanda, Dirson e Maria são exemplos de pessoas que reconheceram a misericórdia de Deus em suas vidas e, porque foram muito amados, querem muito amar. Seja através da oração, na intercessão pelo outro, seja na conversa em uma visita ou no conceder um alimento, roupa ou trabalho. Não importa de que forma, mas a misericórdia de Deus quer atingir o coração humano e mostrar a ele sua capacidade de também amar.
Na passagem das bem aventuranças, Jesus lembra: “Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia” (cf Mt 5,7). Ao ter uma experiência com a misericórdia de Deus, nosso coração também é abrasado para ser misericordioso com o outro. Jesus indica a Santa Faustina três maneiras para ser misericordioso: “a primeira é a ação; a segunda a palavra – a divulgação do culto à Misericórdia – e a terceira a oração. Nesses três graus repousa a plenitude da misericórdia, pois constituem uma prova irrefutável do amor por mim. É deste modo que a alma glorifica e honra a minha misericórdia (cf. D. 742)”. Foi na adolescência que o aposentado Dirson de Mello, 70 anos, teve sua experiência com o amor de Deus e desde então não deixou mais de querer que mais pessoas sentissem o mesmo. Atual coordenador da Pastoral da Caridade da Comunidade Sagrado Coração de Jesus, Dirson busca realizar os atos de misericórdia que Jesus ensinou. “Eu acho que a felicidade maior está no bem que você faz ao outro, porque Deus sempre recompensa em dobro, porque Ele tem um amor muito grande por todos nós. Sua misericórdia é imensa”, ressalta. É com o coração inflamado por essa certeza que mesmo aposentado trabalha duro na arrecadação de alimentos, roupas e calçados para famílias carentes do bairro em que vive. Além de arrecadar, também entrega tudo o que ganhou. Mas com a certeza de que não só de bens materiais vive o homem, Dirson também é ministro e leva a Eucaristia para os doentes. “Eu me sinto totalmente realizado”, garante e demonstra que, como Jesus afirmou, os misericordiosos encontrarão misericórdia. Gratidão é o que sente a agente da Pastoral dos Enfermos, Maria Pereira, 59 anos, toda vez que sai de uma casa em que foi visitar um doente. “Esse
O ato de misericórdia de Dirson é não deixar faltar alimento na mesa das famílias carentes de seu bairro
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# JUVENTUDE
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Contagem regressiva para a JMJ 2016!
Sabrina com seu grupo “Família JMJ’ na Jornada do Rio de Janeiro
A experiência vivida na Jornada Mundial da Juventude (JMJ), no Rio de Janeiro, em 2013 faz com que muitos jovens brasileiros peçam “bis”. Já tem muita gente organizada para reviver a emoção de uma JMJ, dessa vez na Cracóvia, Polônia. A Jornada que será realizada na terra de São João Paulo II, idealizador do evento, está marcada para os dias 26 a 31 de julho de 2016, e a brusquense Sabrina Cesari, 27 anos, já está pagando seu pacote para se encontrar com o Papa e jovens do mundo inteiro no velho continente. Por querer viver toda a emoção sentida há quase dois anos, no Rio de Janeiro, Sabrina começou a se organizar no final do ano passado quando assinou contrato com o “Projeto JMJ 2016 Cracóvia EU VOU”. “Já paguei algumas parcelas da viagem e também estou fazendo uma pequena economia - um porquinho, o cracovito - para poder levar dinheiro junto”, conta a peregrina, que também tem recebido auxílio da família e algumas doações. Mas Sabrina não está se organizando apenas financeiramente, até um curso de inglês iniciou para poder “se virar bem na Polônia”. “Também tenho pesquisado bastante na internet sobre a Polônia, mapas, história, moeda, comidas típicas, fotos das cidades em que estarei passando. Tenho visto lugares lindos nessa minha pesquisa”, relata.
JMJ A Jornada Mundial da Juventude na Cracóvia tem como tema a passagem bíblica do Evangelho de Mateus, capítulo 5, versículo 7: “Felizes os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia”. A programação do evento conta com catequeses com bispos de vários lugares do mundo, festival da juventude e encontro dos jovens com o Papa. Para Sabrina a JMJ pode ser resumida em “jovens do mundo inteiro juntos pelo mesmo amor a Igreja e a Criswww.paroquiasaoluisgonzaga.com
to, na esperança de um mundo melhor”; além de ser, segundo ela, a chance de viver um novo Pentecostes aqui na terra, onde muitas línguas se misturam, “mas o que se vive e o que se propõe viver é um mesmo Cristo, um mesmo amor, uma mesma fé”. A primeira Jornada foi celebrada no Domingo de Ramos de 1986, em Roma, na Itália. A partir de 1987 e depois, a cada dois ou três anos, organiza-se a Jornada Mundial da Juventude em algum lugar determinado do mundo. O primeiro país a receber o evento fora de Roma foi a Argentina.
PACOTES Para quem não quer ficar só na vontade de ir para a Jornada, Sabrina indica que comece a se organizar o quanto antes, porque quanto mais tempo se espera para se articular, mais difícil fica para garantir a viagem. Oficialmente a Arquidiocese de Florianópolis organizou um pacote de peregrinos através do mesmo Projeto que Sabrina aderiu. Para quem irá com a Arquidiocese o pacote custa em torno de R$ 6.500. Na região de Brusque, o Projeto Cristão Evangelizar é que está organizando um grupo de peregrinos, em que o custo é aproximado ao da Arquidiocese. Também há jovens que decidiram fazer sua própria rota e pacote de viagens. É o caso de um grupo de Itajaí, coordenado pelo jovem Tiago Torresani. Eles decidiram fazer o próprio pacote por acreditarem que o valor ficará mais em conta, em torno de R$ 5.500, com possíveis alterações, devido à alta do dólar. “Nosso limite é 20 pessoas, e até agora só restam 05 vagas”, revela Tiago. O jeito é realmente correr contra o tempo e garantir a vaga em algum pacote disponível. Para mais informações: www.partiucracovia.com.br www.jmj2016euvou.com.br www.cristaoevangelizar.com Site oficial da JMJ Cracóvia: www. krakow2016.com Pacote da Arquidiocese de Florianópolis: setorjuventude@arquifln.org.br Pacote Grupo de Jovens Itajaí: (47) 9919 5459 ou _tiago_@live.com
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FIÉIS CELEBRAM FESTA DA MISERICÓRDIA
PROGRAMAÇÃO
Arquivo pessoal
Com o tema: “A vossa misericórdia sustenta a fragilidade humana!” (prefácio dos mártires) será realizada, no dia 12 de abril, a segunda edição da Festa da Divina Misericórdia. A celebração da misericórdia de Deus foi um pedido do próprio Jesus à Santa Faustina, relatado em seu diário. “Eu desejo que haja a Festa da Misericórdia. Quero que essa Imagem, que pintarás com o pincel, seja benzida solenemente no primeiro domingo depois da Páscoa, e esse domingo deve ser a Festa da Misericórdia” (Diário, 49), disse Jesus à Faustina. A Festa da Misericórdia será um encontro aberto, na Matriz da Paróquia São Luiz Gonzaga, para todas as pessoas devotas da misericórdia divina. O evento é organizado pelo pároco P. Jair Rodrigues Costa e o Apostolado da Oração da Comunidade São Luis Gonzaga.
A novena preparatória inicia no dia 03 de abril (sexta-feira santa) e encerra no dia 11 (sábado), sempre às 19h, na Igreja Matriz. No domingo (12/04) o encontro inicia às 8h30, no Auditório Paroquial e encerra com a Missa, às 17h, na Igreja Matriz. O Padre Hélio da Cunha, de Campinas - São José, conduzirá os momentos de meditação. Em todas as Missas haverá bênção dos quadros e estampas de Jesus Misericordioso. No domingo também haverá almoço no local pelo valor de R$ 20,00 por pessoa. Missa da Festa da Misericórdia do ano passado
Especialização em aconselhamento pastoral tem início neste mês Com o objetivo de capacitar pessoas ligadas à atuação pastoral, a vida da Igreja e também profissionais liberais, educadores e agendes de saúde será oferecido na Casa Padre Dehon o curso de pós-graduação lato sensu “Counselinhg – Aconselhamento Pastoral”. O estudo pretende discutir o fenômeno social da ajuda e a importância do aconselhamento.
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O curso é oferecido pelo Instituto de Aconselhamento e Terapia de Sentido de ser (IATES), de Curitiba (PR). O curso tem duração de dois anos, possui 45 vagas e inicia no dia 24 de abril. O investimento é de R$ 90 de inscrição e mensalidade de R$ 330. A especialização irá discutir assuntos como consciência humana, morte, dor,
sofrimento, amor, felicidade, liberdade, espiritualidade e áreas da psicologia.
Mais informações pelo telefone: (47) 3351–1344 e pelo site do IATES: www.iatescuritiba.com.br
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Casa Dehon
lugar de acolhida e paz! Nessa intenção nosso superior provincial nos pedira a atenção à formação dos candidatos ao sacerdócio, especial cuidado e zelo para com a casa e os seus retiros espirituais.Tanto aqueles que vêm até nós como aluguel, quanto aos que oferecemos como nossa agenda aberta a todo público”, recorda. A agenda
para retiros para este ano já está aberta desde o mês de janeiro e as datas podem ser reservadas por telefone ou e-mail da Casa P. Dehon Acervo Casa P. Dehon
Ser um lugar de acolhimento. Esse é o objetivo da Casa P. Dehon de Brusque, afirma o diretor do espaço, P. Moisés Mittelstaed. Além de ter um espaço físico para retiros, a Casa também aluga ambientes para festas de casamento e para encontros empresariais, como formações e palestras. Com a agenda 2015 aberta para novos eventos, P. Moisés lembra a missão da Casa, que é dirigida pelos sacerdotes da Congregação do Sagrado Coração de Jesus. “Desde que chegamos, há dois anos, a palavra geradora foi justamente ‘acolhimento’.
A Casa possui espaços para eventos empresarias, casamentos e retiros
AGENDA 2015 Páscoa Juvenil Data: 02 à 05 de abril Início às 19h00 Público: Jovens (Idade mínima: Crisma realizada) Pregação: Casa P. Dehon.
Retiro anual para sacerdotes, religiosos e consagrados Data: de 22 a 29 de julho Início às 12h Pregação: P. Adalto,scj e P. Napoleão,scj.
Encontro para Casais Data: 12 e 13 de setembro Tema: Construindo Relações Familiares II Pregador: Dr. Agostinho Busato (psicólogo) e P. Adalto, scj Retiro Espiritual Data: 31 de outubro a 1º de novembro Horário: Início às 8h Tema: Alegria do Evangelho Pregador: P. André Borges da Silva, scj Retiro para viúvos e viúvas Data: 21 e 22 de novembro Pregador: P. Napoleão,scj
Retiro para empresários e advogados Dias 28 e 29 de novembro Pregador: P. Anísio,scj Inscrições dos retiros abertas desde o dia 19 de janeiro - Mais informações: Casa Padre Dehon Rua Gilberto Comandoli, 100, Bairro São Luiz, Brusque SC. Fone: (47) 3351 1906 \ (47) 3351 1344 Email: cpdehon@yahoo.com.br Site: www.casapadredehon.org.br
Café Vocacional Dia 22 de agosto Horário: 14h às 18h
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Jorg eD
eich man n/Pa scom
Comunidade celebra tradicional Festa de Nossa Senhora Aparecida Neste ano a Festa em honra a Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, e da Comunidade que leva o nome da santa, será realizada no dia 10 de maio, no bairro Steffen. A Festa será realizada apenas no domingo, pois, segundo os organizadores, o ambiente das celebrações de sábado a noite se distanciava do ideal de uma festa familiar que a Comunidade busca realizar. A programação da Festa inicia com o tríduo nos dias 07, 08 e 09 de maio, às 19h, na igreja da Comunidade. Todos os dias após o tríduo haverá venda de cachorro quente. Já no domingo a Missa com os festeiros e festeiras será celebrada às 09h30, seguida do almoço e, às 18h, sorteio da rifa. Haverá no local animação com música ao vivo e completo serviço de bar e cozinha, além da venda de doces, roda da fortuna e demais atrações. A Comunidade está localizada na Rua Guilherme Steffen S/Nº · Bairro Steffen.
Festa ser;a realizada 10 de maio
Lydiana Rossetti/ AP
Comunidade São José celebra festa do padroeiro Trinta dias após a data em que se celebra o dia de São José, pai adotivo de Jesus e patrono da Igreja, a Comunidade que leva o mesmo nome do santo irá comemorar, com muita oração e festa, o seu padroeiro, em 19 de abril. O tríduo de preparação para a festa inicia no dia 16, com Missa, às 19h, nos dois primeiros dias e, na sexta-feira, dia 18, a Missa será celebrada às 19h30. No dia 19, as comemorações começam com a Celebração Eucarística, às 09h30, seguida de almoço, roda da fortuna, bazar e pescaria. Neste ano a festa será animada pelo Grupo Lida Campeira.
Festa em honra a São José será realizada no dia 19 de abril
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Livro narra 40 anos de
evangelização
Por Lydiana Rossetti
Comunidade Nossa Senhora de Fátima lançará publicação no final do mês
HISTÓRIAS Uma comunidade de pessoas simples, e de maioria migrantes de cidades vizinhas e outros estados, mas repleto de pessoas engajadas. Assim o coordenador do CPC, Geraldo Baron, retrata a Comunidade Nossa Senhora de Fátima. Segundo ele, o trabalho de evangelização é intenso com 18 pastorais e movimentos, uma igreja grande e bela e com a celebração de três Missas por fim de semana. Com o livro, os atuais membros puderam entender como aconteceram certas coisas, por exemplo, a compra do terreno
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onde foi construída a igreja. “O meu sogro era o presidente na época, e a historia foi bem assim: tinha um senhor com um terreno de um lado e ele tinha o outro né, aí ele doou o terreno dele e o segundo terreno ele comprou com o dinheiro dele e doou para a igreja, para que ela fosse maior”, conta Osnildo. Também descobriram A imagem de Nossa Senhora de Fátima foi trazida de Porto Alegre como chegou até o local a para a Comunidade devoção a Nossa Senhora de Fátima. “Um dos primeiros moradores, família Schimitt e Sal, vieram de São Pedro de Alcântara onde eles tinham essa devoção muito grande a Nossa Senhora. Então quando se pensou em fazer e construir uma igreja naquela região eles se esFesta da padroeira forçaram para que fosse Nossa Senhora de Fátima”, conta Baron. Tanto que a própria Logo após lançar o imagem presente na igreja foi trazida de livro, a Comunidade Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. “Ela celebrará a padroeira ficou na casa deles até a capela poder receNossa Senhora de Fátibê-la, lá se rezava o terço todo o dia”, tamma no dia 10 de maio. bém revela Baron. A programação inicia Com o olhar no passado, agora as lidena quarta-feira (06) ranças conseguem entender melhor a culcom o tríduo, também tura da comunidade hoje e pensá-la lá na nos dias seguintes. frente, para os próximos anos, até mesmo Na sexta-feira, após a o retorno de algumas pastorais, como a Missa, tem o tradicioPastoral da Caridade. nal jantar de polenta com galinha e roda da fortuna. No sábado, o cardápio é churrasco O livro que leva o nome da Comunidade e na programação de com a frase “Semeadores do bem querer, domingo a do bem viver e do amor sem fim”, foi esMissa é às 09h. crito por três jornalistas e terá em torno de 150 páginas. Além dos depoimentos, também reúne fotos de momentos importantes da história da Comunidade.
PUBLICAÇÃO
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Acervo comunitário
Resgatar a cultura e prevenir que nenhum fato da história se perca. Isso foi o que motivou as lideranças da Comunidade Nossa Senhora de Fátima a escreverem um livro sobre as quatro décadas de existência da comunidade. O livro conta com testemunhos dos primeiros moradores do bairro Maluche que iniciaram a construção da igreja e os trabalhos de evangelização. A ideia surgiu quando a Comunidade completou 40 anos em 2014. Com quase um ano de produção, a publicação deve ser lançada final de abril. Ao todo são 18 pessoas entre padres e leigos que testemunham como iniciou essa história de fé. “Procuramos entrevistar todas as pessoas que deram vida à Comunidade, trabalharam, incentivaram. Sabemos que não vamos acertar 100%, nós temos a consciência disso aí, nós vamos acertar 80%”, afirma o vice-coordenador do Conselho de Pastoral Comunitário (CPC) e organizador do livro, Osnido Maçaneiro. Uma das principais dificuldades enfrentadas ao resgatar a história, foi a perca de documentos importantes como as atas de reuniões, o que dificultava o encontro das lideranças antigas.
DISCÍPULOS
São Marcos, exímio catequista P. Adilson José Colombi, scj - peadilson@uol.com.br
Divulgação
A Igreja todos os anos, no dia 25 de abril, faz a memória de São Marcos, evangelista e exímio catequista. No tempo litúrgico denominado “”, em cada ano eclesiástico, temos um pregador ou orientador, nas Celebrações dominicais. Isto é, nelas, proclama-se um dos Evangelhos sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas). Neste ano, o Ano B da Liturgia, é o evangelista Marcos. Ao longo do ano, sobretudo, nos chamados Domingos do Tempo Comum, é proclamado e meditado o Evangelho, segundo a
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ções de Pedro, em Antioquia e em Roma, realizados na década de 60 de nossa era. Também, é sempre bom recordar que a palavra “Evangelho”, palavra de origem grega, significa “Boa Nova” ou “Boa Notícia”. . São quatro versões - Mateus, Marcos, Lucas e João - desta Boa Nova da vinda do Filho de Deus entre os seres humanos a fim de que esses pudessem novamente ter a vida e vida em abundância. A Igreja Católica sempre acreditou e crê que os quatro Evangelhos, cuja historicidade afirma sem hesitação, comunicam fielmente o que Jesus, o Filho de Deus, realmente ensinou e realizou, quando esteve entre nós, para a salvação de todo o gênero humano. Também, é oportuno lembrar que o Evangelho, antes de ser um livro, foi uma palavra pregada, celebrada e vivida em comunidade. Por isso, antes de ser proclamado, ser lido, foi ouvido nas celebrações de viva voz da boca dos que foram testemunhas do Cristo, do começo da vida pública do Cristo (do chamado) até a Ascensão ao Céu.
versão atribuída a São Marcos. Mas, quem é o evangelista Marcos? Na verdade, Marcos é o sobrenome de João, primo de Barnabé, a respeito do qual consta no livro dos Atos dos Apóstolos capítulo 12,12. É apresentado como discípulo do Apóstolo Pedro e companheiro de Paulo, em sua primeira viagem missionária. É bom lembrar que Marcos, certamente, foi experiente e eficiente catequista. Como tal, seu Evangelho é, sem dúvida, um apanhado catequético dos ensinamentos e pregawww.paroquiasaoluisgonzaga.com
DISCÍPULOS
MARCOS O CATEQUISTA O Evangelho segundo Marcos, o nosso orientador deste ano, contém, em grande parte, o que ouviu da boca do Apóstolo Pedro em suas pregações, nas comunidades onde viveu. Por isso, este Evangelho apresenta um caráter bastante catequético, rico em detalhes que manifestam o testemunho de alguém que acompanhou de muito perto a vida e a atividade de Jesus, o Nazareno. A versão do Evangelho de Marcos faz parte dos chamados “Evangelhos Sinóticos”, junto com Mateus e Lucas. São três redações que tem algo em comum. Evangelhos sinóticos, assim denominados, porque o seu conteúdo pode ser visto em um só olhar (em grego: süm+ opsis: sinótico), colocando-os em três colunas paralelas. Embora os três tenham muita coisa em comum, nem por isso deixam de ter diferenças significativas e se destacam pela sua originalidade. Cada um tem seu escopo próprio. As diferenças entre eles são devidas ao fato de que os evangelistas não estão interessados em fazer uma história da vida de Jesus. Pelo contrário, estão querendo apresentar o projeto de vida de Jesus que possa alimentar a fé e gerar um estilo de vida que possa transformar a vida pessoal e sociocultural dos ouvintes e leitores. Marcos nos dá a conhecer Aquele que veio para servir e sacrificar-se por nós, em parte para inspirar-nos a trilharmos o mesmo caminho. Todos os evangelistas, ao escrever seu Evangelho, tem seu ponto de vista particular. Marcos, por exemplo, quer apresentar Jesus, o Filho de Deus, aos pagãos. Por isso, acentua o aspecto extraordinário, o
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maravilhoso da vida de Jesus. Com insistência, apresenta o Cristo que opera milagres para provar sua divindade. Os milagres são a prova do poder libertador do Cristo, Filho de Deus. É bom não esquecer que, embora existam as quatro redações, a Igreja sempre manteve viva a convicção que uma só é a Boa Nova de Salvação, apresentada por
pessoas diferentes. A Boa Nova do Reino de Deus, proposta de vida independente do tempo e lugar. Portanto, não está condicionada às épocas ou lugares ou culturas. Marcos apresenta o caminho que Jesus, Filho de Deus, propõe a toda pessoa, sem exceção alguma, para se realizar e ser feliz. Pois, é o caminho da libertação e que gera vida e vida em abundância.
Marcos nos dá a conhecer Aquele que veio para servir e sacrificar-se por nós
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Em abril comemoramos a Pรกscoa, preencha a Palavra Cruzada de acordo com as dicas:
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Colaboração: Pascom comunidade N. Senhora Aparecida
FORMAÇÃO PAROQUIAL DE COMUNICADORES TODAS AS COMUNIDADES ESTÃO CONVIDADAS · EVANGELIZAR É COMUNICAR
Data: 16 de maio 2015 · Início às 8h · Local: Comunidade Cristo Rei - Bairro São Luiz Palestrantes: Pe. Adilson José Colombi, Olga de Oliveira e Oli Rodrigues Inscrição gratuita - Com coordenadores do CPC ou da Pascom Almoço (opcional) R$ 20,00 PASTORAL DA COMUNICAÇÃO PARÓQUIA SÃO LUIS GONZAGA
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