O AVENTURAS Jornal mensal da EB1/PE Estreito da Calheta
EDIÇÃO 140 ABRIL 2018
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Alunos do 1.º e 2.º ano visitaram o museu da baleia, no Caniçal.
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A aluna Leonor do 1.º ano vencedora do Festival Pequenos Ídolos.
Alunos do 3.º e 4.º ano apresentam alguns dos trabalhos realizados no clube de teatro.
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De 16 a 20 de abril, realizou-se a Semana da Matemática, com inúmeras atividades de raciocínio.
Visita de estudo ao museu da Baleia. (Pág. 2) | XIX Festival Pequenos Ídolos”. (Pág. 3) | Enigma do mês de abril. (Pág. 4) | Projetos e atividades do 3.º ano (Pág. 5/6) | Projeto Ciência na escola—Fundação Ilídio Pinho. (Pág. 7) | Atividades do 2.º ano/Clube de teatro (Pág. 8) Biblioteca (Pág. 9) | Pré dos 3/4 anos. (Pág. 10) | Pré dos 4/5 anos. (Pág. 11) |
50 aventuras
Semana da matemática / aniversários. (Pág. 12) Ficha Técnica Responsáveis
Telefone: 291 824 176 Fax: 291 824 179
Prof. Maria José Nunes Alunos do 3.º e 4º anos
Nota: Na compra deste jornal está a contribuir para a compra de material para a escola.
EB1/PE Estreito da Calheta
Professores da escola
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Visita de Estudo ao museu da Baleia No dia 21 de março fomos visitar o Museu da Baleia que fica situado no Caniçal. Fomos na companhia da turma do 1ºano e com as professoras Zé, Lurdes e Patrícia. Usámos o autocarro da Câmara Municipal para nos deslocarmos até lá. Por volta das dez horas chegámos ao Museu e fomos recebidos por duas senhoras chamadas Mariana e Sílvia. A senhora Sílvia levou-nos para uma sala e fez a apresentação e a organização da visita. Depois, já separados da turma do 1º ano, tivemos a primeira atividade: uma experiência para verificar a flutuabilidade dos ossos do cachalote. Concluímos que o cachalote tem dois tipos de ossos. Uns secos e cheios de furos que afundam e outros, da cauda, mais compactos e cheios de gordura que ficam a flutuar. Na 2.ª atividade fomos visitar as salas de exposição do museu. O Museu está dividido em duas partes: o passado e o presente. No passado vimos fotografias e objetos relacionados com a caça às baleias. Vimos arpões, baleeiras e fotografias dos homens que caçavam baleias (baleeiros). Eles caçavam baleias porque precisavam de ganhar dinheiro para alimentar as suas famílias. Usavam a gordura das baleias para fazer óleo que servia para os motores, para a iluminação das ruas e para dar massagens. Com a carne faziam farinha, que era dada como ração aos animais domésticos (vacas, porcos e galinhas). Com os ossos faziam objetos de arte para vender aos estrangeiros. Em 1981 acabou a caça às baleias na Madeira. Agora são espécies protegidas. Alunos do 2.º ano 2
No dia vinte e três de Março de dois mil e dezoito, realizou-se o encerramento do segundo período, realizando-se o XIX Festival Infantil "Pequenos ídolos". O festival foi efetuado na Escola do Estreito da Calheta com a presença da Banda Suis Generis, composta pelos professores de Educação Musical e Dramática, Telmo Rodrigues e Miguel Neiva, que tiveram a recetividade de fazer parte do júri, juntamente com a presença do Professor Sérgio Guimarães, Coordenador Regional da Direção de Serviços da Educação Artística e Multimédia e Eva Natália Gouveia, Delegada Escolar do Município da Calheta. A participação dos alunos neste festival torna-se importante, pois permite aos participantes adquirir a ca-
pacidade da comunicação oral, desenvolvimento do pensamento e da imaginação musical, desde aprendizagem da letra da canção escolhida, dos cuidados a ter com a voz, da preferência musical selecionada e da preparação da mesma (afinação, postura em palco, coreografia, memorização) até ao culminar da sua apresentação no dia do festival. Durante as aulas de Expressão Musical e Dramática, verificou-se que os participantes treinaram as músicas em casa, muitos deles depois de abordados frisaram que tiveram apoio dos familiares. O festival foi aberto a toda a comunidade escolar, iniciou-se pelas catorze horas e contou com dez participações, no final das atuações a Banda Suis Generis, realizou a sua atuação, com um tema original e os outros de caráter infantil. Posteriormente foi entregue uma diploma de participação a todos os concorrentes. Seguidamente foi dado a conhecer os três primeiros lugares, com a seguinte ordem: terceiro lugar, João Pedro do quarto ano. Segundo lugar a aluna Denise Pinto do quarto ano; e em primeiro lugar Leonor Brito do primeiro ano com a música "Pop Star" que irá representar a Escola do Estreito da Calheta no VI Festival Estrelinhas a ser realizado no concelho da Calheta, com uma música original.
Professor João Pereira
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Durante o mês de abril, continuamos com os enigmas semanais. Aqui ficam os enigmas e respetivos resultados. Continuem a participar e a tentar. Semana
1º e 2º anos
3º e 4º anos
1ª
Há números que se chamam triangulares! Na figura estão os três primeiros. Qual é o número triangular seguinte?
2ª
Se no prato esquerdo colocarmos dois ananases e uma maçã, quantas maçãs teremos de colocar no prato direito para manter a balança equilibrada? Resultado a apresentar – 4 maçãs
Resposta: O número triangular seguinte é o 15. Escolhe o número que corresponde à imagem que completa cada sequência.
Resultado a apresentar - 7 Resposta: A – 8 B-
3ª
Resposta – Filó ofereceu o presente B Tita ofereceu o presente A Teté ofereceu o presente C
Resposta – O Breno comeu 15 fatias O Pedro comeu 9 fatias O João comeu 14 fatias O Lucas comeu 16 fatias O Rafael comeu 7 fatias 4
Projeto de produção doméstica de cogumelos No primeiro dia de aulas do 3º período, os alunos do 3º ano deram continuidade ao projeto de produção doméstica de cogumelos. Assim, iniciaram a 2ª fase do processo retirando os sacos, que se encontravam em incubação, de dentro das caixas de papelão. Verificaram que as hinfas se tinham propagado por todo o conteúdo, tornando-o branco. A nova fase consistia na colocação em local quente, e abertura dos sacos de modo a que fosse possível o arejamento do conteúdo. Foi também necessário proceder à rega do conteúdo para criar humidade. Após 13 dias deste processo deu-se a fase da frutificação, ou seja, nasceram os frutos desta cultura, que neste caso são os cogumelos. É verdade, os cogumelos são um fruto. Logo que estejam com um tamanho adequado, serão cozinhados para dar a conhecer o seu gosto. Observem as imagens.
A horta No dia 13 de abril, o 3º ano foi à horta plantar vários vegetais. Eles aproveitaram para falar sobre a horta e sobre o tipo de plantas que tinham para plantar. Cada um plantou uma planta.
Depois regaram as plantas para não murcharem.
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Doce de nêspera No dia 13 de abril, a turma do 3ºano fez doce de nêspera para aproveitar a fruta do pomar. Os alunos descascaram as nêsperas e tiraram os caroços para ficarem limpas. Deitaram num recipiente o miolo de nêspera. De seguida deitaram sumo de limão e de laranja. Também puseram o açúcar e o resto dos ingredientes. Levaram a preparação ao lume brando, até ficar em ponto estrada, durante 2h00m. Passadas 2h00m tiraram do lume e puseram em frascos já escaldados. Depois de enfrascar o doce viraram os frascos com a tampa para baixo para criar vácuo e assim o doce conserva-se durante mais tempo.
Receita do doce de nêspera Ingredientes: 1,600 kg de miolo de nêspera 0,500 kg de açúcar Sumo de 1ª laranja Raspa de um limão Sumo de 1/2limão 1 pau de canela
Modo de preparação 1.º Descascar as nêsperas e tirar os caroços. 2.º Espremer o limão para cima do miolo de nêspera. 3.º Pesar o miolo de nêspera. 4.º Juntar os restantes ingredientes. 5.º Levar numa panela ao lume e mexer de vez em quando. 6.º Triturar a mistura ate ao ponto pretendido. 7.º Quando engrossar, tirar um pedaço para um prato, passar uma colher ao meio do doce, e se este se afastar deixando uma estrada aberta, está no ponto de tirar um pedaço. 8.º Colocar o doce para frascos, tapá-los e virá-los com a tampa para baixo.
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Projeto Ciência na Escola – Fundação Ilídio Pinho No passado dia 20 de março, os alunos do 3º e 4º anos fizeram uma visita de estudo às estufas de hidroponia na zona industrial do Estreito da Calheta onde foram recebidos pelo Sr. Carlos Gonçalves que nos explicou como funciona a produção. Qual é o primeiro passo no processo de produção? O primeiro passo é fazer a sementeira, enchem-se os tabuleiros com substrato de germinação, este substrato é feito de restos de árvores que estiveram centenas de anos mergulhadas em lagos em países muito frios. Os tabuleiros cheios de substrato são colocados noutra máquina que irá colocar as sementes. De seguida, os tabuleiros são colocados num quarto quente com temperatura controlada para que as sementes germinem. Quando germinam, as plantas vão para as estufas onde a temperatura é também controlada e são regadas com um sistema de rega automático que coloca as quantidades de nutrientes que as plantas precisam. Na fase seguinte, as plantas crescidas vão para a estufa de produção onde as plantas são colocadas em tubos por onde circula a água. Há pouco gasto de água porque a água circula, vai e vem. Nos tubos mais pequenos são colocadas as plantas mais pequenas e nos tubos maiores são colocadas as plantas maiores. Nestas estufas, vimos que se produz alface, rúcula, coentros e nabos. No entanto, também são produzidas, plantas para venda de diferentes tipos, desde ervas aromáticas, morangueiros, pimentos, tomateiros, etc. Diogo, Carolina e Elisabete 3º ano 7
BATALHA NAVAL !!! Olá querido leitor, estamos cá mais uma vez para te pôr a par das atividades que desenvolvemos este mês. Estivemos a celebrar a “Semana da Matemática” entre o dia 16 e o dia 20 de abril e de entre as muitas e interessantes atividades que pudemos experienciar, vamos contar-te a que desenvolvemos na aula curricular com a nossa professora Patrícia. Esta atividade enquadrou-se no 4º dia de comemoração da “Semana da Matemática” e teve como temática o jogo da “Batalha Naval”. Antes de proceder ao jogo propriamente dito, houve necessidade da professora o apresentar a nós, visto que o desconhecíamos. Mostrou-nos as suas regras e objetivos e os tipos de embarcações a utilizar, bem como o seu número e área ocupada por cada um . Posteriormente, passou à entrega de uma folha de papel quadriculado por aluno na qual cada um teve de traçar, com a ajuda da régua, um quadrado com 10 x10 quadrículas. Após esta tarefa cada um desenhou as suas embarcações sobre a área do quadrado traçado e fez corresponder a cada linha uma letra pela ordem do alfabeto e um número de 1 a 10. Finalmente, a turma foi dividida em grupos de 2 alunos de modo a dar início ao jogo. De início houve muita confusão, mas, após a explicação individualizada a cada grupo, feita pela professora, as coisas melhoraram um pouco e houve até alguns alunos, mais perspicazes, que foram capazes de pôr em prática algumas estratégias interessantes. Então e tu, já jogaste à Batalha Naval?
No dia 23 de abril pelas 11h, o grupo de teatro do 3º ano levou a cabo a dramatização “A árvore que não tinha folhas,” inserida no projeto eco escolas e para comemorar a chegada da primavera. Os alunos participantes foram: Tiago como narrador, Joana como árvore, Filipe como sol, David como vento, Beatriz como chuva e Carolina, Soraia, Rafaela e Luís como crianças.
No dia 24 de abril pelas 11h, o grupo de teatro do 4º ano levou a cabo a dramatização “25 de abril…um dia especial ditado ou composição” comemorando o 25 de abril de 1974. Os alunos participantes foram: Beatriz Pinto como cravo grande e Afonso Serrão como cravo pequeno.
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Biblioteca “Boas Aventuras” DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DE AUTOR No âmbito das celebrações do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, realizouse uma Tertúlia subordinada ao tema "A influência da leitura na minha vida", para tal contamos com a participação do professor Vítor Morais, da psicóloga/blogueira Sandra Sousa e da pequena autora Alexandra Esteireiro. Os alunos participantes, 3º e 4º ano, leram antecipadamente, nas sessões de Biblioteca, os livros dos autores convidados e pesquisaram sobre a biografia dos mesmos. Preparou-se também a declamação do poema “O livro” de Luísa Ducla Soares pelo aluno Luís Fernando do 3º ano. No decorrer da Tertúlia, os alunos participaram assertivamente e com entusiasmo. No final todos os alunos do 1º ciclo entoaram a canção “Ler e Escrever”.
ECO-ESCOLAS No Conselho Eco-Escolas ficou decidido a criação de um canteiro para flores junto à Pré. Assim sendo, arranjamos o material necessário com a ajuda da Junta de Freguesia do Estreito da Calheta, todas as turmas pintaram um bloco e a pré fez a plantação. A responsabilidade pela rega das plantas também ficou para os meninos da pré. O nosso canteiro está muito bonito e florido.
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Este mês realizamos uma experiência relacionada com a eletricidade estática. Ao friccionar um balão na cabeça descobrimos que este fica com energia e atrai o nosso cabelo, deixando-o em pé, bem como outros objetos em papel por isso fomos à caça de borboletas e no final fizemos o registo.
Todas as semanas dedicamos um dia à pintura e este mês abordamos um pintor holandês muito famoso, com nome Vicent Van Gogh, e exploramos uma das suas obras mais conhecida “Os girassóis”. Para reproduzir este quadro utilizamos diferentes utensílios para fazer diversas técnicas, com o pincel pintamos o vaso e o caule, com cotonetes fizemos o centro dos girassóis e com o garfo fizemos as pétalas. O resultado final foram as nossas obras.
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Durante o mês de março, estivemos nos preparativos para a Primavera; a Semana da Matemática; o Dia do Livro, e do dia da Mãe, das quais fizemos muitas atividades !!!! Com a chegada da Primavera, participamos na plantação de lindas flores no canteiro que já tínhamos preparado ao pintar um bloco para a sua construção.
Preparando as atividades da Semana da Matemática; do dia do Livro e do Dia da Mãe, continuamos a abordar a importância de utilizar material reciclado para contribuirmos com a saúde do nosso planeta. Construímos e fizemos atividades muito interativas durante a semana da matemática, marcadores para assinalar o dia Mundial do Livro,a prenda e o postal para o Dia da Mãe. Fizemos desenhos e pinturas baseadas no pintor “Mondriam” (que se baseia nas formas geométricas e nas cores básicas na suas obras), alusivos ao livro e escrevemos algumas mensagens.
A Semana da Matemática foi muito preenchida, fizemos origami, o Jogo do Tangram, Jogos Matemáticos, Jogo do Loto, Formas Geométricas. As crianças foram, espontaneamente, construindo noções matemáticas a partir das vivências do dia a dia.
Desta forma, estamos a trabalhar a aquisição de regras, comportamentos adequados, o modo como nos relacionamos uns com os outros, através de momentos de diálogo em grupo, sessões de relaxamento, histórias e jogos de grupo, para aprendermos mais e melhor. “O desenvolvimento e crescimento equilibrado e positivo das crianças, é fortemente influenciado pela qualidade das experiências educativas…” José Morgado 11
Semana da Matemática Dando continuidade à iniciativa da Semana da Matemática, na sua 3.ª edição, a nossa escola acolheu entre os dias 16 e 20 de abril, um conjunto de atividades que se estenderam ao longo de todos estes dias. Começando pela montagem de uma exposição no hall de entrada, com os mais variados instrumentos alusivos ao tema, tais como, balanças, medidas de capacidade e comprimento, pesos, entre outras. Para tal, foi definido um dia temático para cada dia da semana. Começando na segunda-feira pelo Dia do Origami; no dia seguinte, o Dia do Tangram; o Dia do Jenga; o Dia da Batalha Naval e por fim, o Dia dos Sólidos geométricos, respetivamente. Os alunos puderam explorar os vários jogos no espaço da exposição, como também na sala de aula, com os seus professores da componente curricular e ainda, nas atividades de enriquecimento curricular, como forma de complementar os seus conhecimentos adquiridos, conhecendo em pormenor a sua origem, características e particularidades. No final da semana, foram reunidos vários trabalhos e partilhados num placard para conhecimento de toda a Comunidade educativa.
ANIVERSARIANTES Parabéns a todos...
Pedro Jardim, Leonor Penha Ana Sofia Freitas Madalena Luizinho, António Leitão Laura Fabiana, Tiago Faria Soraia Gonçalves Isabel Luizinho
Pré 3/4 Pré 4/5 1.º ano 2.º ano 3.º ano 4.º ano
DESTAQUES AVENTURAS 141 Dia da família / Laço Azul / Eco-escolas ... Email
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