Edi 0153 14 revista ebm style parte 1

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DESVENDANDO O AMBIENTE // Lapidado como obra de arte

QUALIDADE DE VIDA // Autoconhecimento

entrevista // Marcelo Rosenbaum

são paulo // Retrofit Urbano

turismo // Aurora Boreal

BRASÍLIA // Lago Paranoá

destaque // Sérgio Rodrigues

capa // Isabel Jácomo


obras

notas

s ACONTECE

INSTITUCIONAL // Responsabilidade Social

tendências // OpenLiving

COMPORTAMENTO // Confrarias

Amigos leitores,

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urpreendente. Acreditamos que essa pode ser a palavra para descrever esta edição da Revista EBM Style. Inovamos ao dar personalidade e vida à nossa capa, que nesta edição traz a arquiteta Isabel Jácomo. Ela, assim como nós, se dedica a criar e nós, a desenvolver projetos e produtos com o que há de mais moderno contrapondo o prático e usual com o sofisticado. Queremos fazer bem feito e buscamos obcecadamente esse objetivo. Lançamos aqui o OpenLiving, um conceito que criamos para oferecer ao cliente EBM o prazer de viver com a varanda integrada e uma linda paisagem no horizonte. Assim é o Open House LifeStyle, nosso último lançamento do ano. Um apartamento sofisticado, com tudo o que uma família antenada busca e precisa. Esperamos surpreender você com nossa matéria de viagem, que nos leva para conhecer a aurora boreal. De navio, no ártico ou na Suécia, é preciso ter sorte para se deparar com essa maravilha da natureza. Que, de uma forma ou de outra, deixa marcas, singelas, inesquecíveis. Como queremos que seja a experiência de cada um dos nossos clientes. Marcelo Rosembaum mostra sua arte. Sim, a arquitetura que ele se propõe a fazer, tem muito de arte. Uma arte moderna, ousada, colorida, que aquece, conforta e encanta. Nos encantamos com a história do designer Sérgio Rodrigues, que faleceu recentemente, para contá-la pra você. Emoção resume tudo. Esperamos que você se delicie, saboreie lentamente cada matéria, cada imagem, e se transporte para os lugares e momentos. Aqui reunimos amigos em confrarias, encontramos o lazer sofisticado dos brasilienses, reforçamos a importância do autoconhecimento, e apresentamos o Retrofit Urbano. Surpreenda-se. Fernando Razuk Diretor de Incorporação

Ano 6 – Edição 16 – dezembro 2014

Reportagens: Malu Longo

EBM Style é uma publicação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, distribuída gratuitamente para seus clientes e para o mercado.

Edição: Renata Vieira

Produção Editorial: Kasane Comunicação

Diagramação e Arte: AMP Propaganda Impressão: Gráfica Formato Tiragem: 5 mil exemplares

Central de Relacionamento com o Cliente – EBM Segunda a sexta, das 9h às 17h atendimento@ebm.com.br (62) 4001-3555 (61) 4001-3555 Central de Vendas: Goiânia (62) 4001-3600 Brasília (61) 3435 2021 diariamente, das 8h às 20h

Assessoria de Imprensa EBM Goiânia / Brasília Kasane Comunicação www.kasane.com.br (62) 3945-7306 www.ebm.com.br youtube.com/ebmincorporacoes twitter.com/ebmstyle_ facebook.com/ebmstyle instagram.com/ebmstyle

comercial@ ebm.com.br

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A r q u i t e t u r a é a r t e e o p o r t u n i d a d e

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Com uma carreira que se mistura com as três décadas de existência da EBM, a arquiteta Isabel Jácomo alia funcionalidade, bem-estar e tecnologia em projetos arrojados.

Fotos: Edgard Soares / Arquivo pessoal

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À frente do escritório que leva seu nome, a arquiteta e urbanista, Isabel Jácomo é uma das profissionais goianas mais profícuas de seu segmento. Seus 30 anos de atividade estão visceralmente vinculados à EBM e ela tem orgulho de falar desse encontro. “Eu estava saindo da universidade e a EBM me fez ter grandes oportunidades de trabalho. Conheci a empresa em todos os seus estágios. Sempre houve uma troca e um aprendizado muito grande”, revela. Egressa da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Isabel Jácomo é, desde sempre, a profissional com maior vínculo com a EBM. Começaram praticamente juntas e cresceram unidas no mercado imobiliário, especialmente de Goiânia. Ainda hoje 80% da criação do seu escritório são demandas da empresa.

“Nossos projetos nascem de dentro para fora”, diz Isabel Jácomo, que comanda uma equipe formada, em média, por 12 profissionais. Ela explica que a preocupação maior do grupo é com quem vai utilizar os espaços propostos, por isso a importância dos fluxos bem resolvidos, a integração dos ambientes e a montagem cuidadosa do layout do mobiliário. “Nunca esquecemos que arquitetura é arte, é design”, define.

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As soluções inovadoras e comprometidas

Essa construção modificou

com o bem estar dos futuros usuários

o conceito de empreendimentos

propostas pela equipe de arquitetos tem a

corporativos em Goiânia. Além dos

tecnologia como aliada. Há mais de sete

itens de segurança e tecnologia

anos o escritório de Isabel Jácomo trabalha

nos acessos, manobristas no

com o software de Arquitetura Revit, uma

estacionamento, vidros de controle

das melhores plataformas de BIM (Building

solar nas fachadas, criamos uma

Information Modeling). “Isso garante melhor

praça privada de uso público que

desempenho das edificações aliando

mostra nossa preocupação com

sustentabilidade aos projetos”, explica.

o cenário urbano. A utilização de

A arquiteta tem orgulho de falar do grupo

grandes esculturas nesse espaço

de profissionais que a acompanha. “Sem

aberto traduz nossa visão de

a equipe, o escritório não seria o que é hoje”,

arquitetura & arte.

ressalta. Ou seja, o nome do escritório Isabel Jácomo já está inscrito na arquitetura de várias cidades brasileiras além de Goiânia, como Brasília, Uberlândia, Salvador, São Carlos e Araraquara, no interior paulista. Palmas, a capital tocantinense, é um novo nicho de mercado. As referências arquitetônicas que levam a assinatura de Isabel Jácomo são grandes projetos residenciais, corporativos e de uso misto, mas uma pós-graduação em arquitetura hoteleira revelou a ela novos horizontes. “Hotelaria é um segmento singular. Por ser muito técnico, tem o design como desafio”, afirma. E ela encarou o novo, desenvolveu o complexo hoteleiro com as bandeiras ibis Style e Adágio para Goiânia.

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Í c o n e s Primeiro edifício inteligente de Goiânia, o Aton Business Style deu à EBM em 2006 o Prêmio Master Imobiliário Aton Business Style

Praça do Sol, Setor Oeste - Goiânia, Go

na categoria Profissional-Marketing. Considerado o Oscar do setor imobiliário nacional, o prêmio é uma iniciativa do Secovi de São Paulo e da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias/Brasil. O Metropolitan Business & LifeStyle nos dá uma emoção a mais pois concretiza a possibilidade de, novamente, sermos generosos com a cidade propondo grandes espaços abertos privados de uso público para convivência e lazer. São duas torres, uma corporativa e outra residencial. No embasamento, além da praça, há espaços para lojas, academias, bancos, o que ajuda na mobilidade urbana. Os grandes projetos de uso misto são uma tendência de mercado.

Metropolitan Business & LifeStyle

Avenida Jamel Cecílio com Avenida E Jardim Goiás- Goiânia, Go

i n o v a ç ã o O edifício residencial Chateau Flamboyant Lifestyle, no Parque Flamboyant, foi pioneiro num expressivo projeto de conceito outliving, a integração da varanda com a sala de estar e a cozinha. Fizemos um belo decorado para apresentar a varanda gourmet. Uma das linguagens de nossos projetos residenciais é que temos a preocupação com a transparência. Não fazemos varandas com muretas de alvenaria para não ter a limitação da visão. Trazemos o exterior para dentro da residência. 10

Chateau Flamboyant LifeStyle

Rua 15, Parque Flamboyant Jardim Goiás- Goiânia, Go


i n s p i r a ç ã o Minhas viagens. Faço pelo menos duas ao ano para fortalecer minha visão da arquitetura e de urbanismo. O crescimento pessoal reflete no trabalho. Não é apenas se inspirar na forma pela forma. Um bom profissional também não pode prescindir do estudo constante e de muita pesquisa.

d e s t i n o s e m b l e m á t i c o s Toronto, no Canadá, e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. Eles fazem coisas impressionantes, que te desmontam. Tudo é muito inovador.

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o p o r t u n i d a d e O bonito da EBM é que é uma empresa que sempre apostou nos jovens, nunca teve medo de errar com os profissionais que estão iniciando a carreira, e isso me fez ter grandes oportunidades de trabalho. A arquitetura é feita de oportunidades: ter o melhor e bem localizado terreno e um cliente receptivo às coisas novas. Eu preciso desses elementos para fazer uma boa arquitetura.

u m a c r i a t e m l e z a p r i a i v a .

Q u a n d o f o r m a b e l e z a , n a b e s u a p r ó j u s t i f i c a t

Oscar Niemeyer

Escritório Isabel Jácomo

Ed. Aton Business Style, Praça do Sol - Goiânia - Goiás

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FOTO REAL DA PISCINA

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*Medidas aproximadas incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. MI RI-140.956 Registrado no Cartório do 3o Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

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Ilustrações: Alexandre Camaleão Fotos: Instituto Sérgio Rodrigues / Paulo Aff / Edu Câmara


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Quando o arquiteto e designer Sérgio Rodrigues despontou para o mundo com sua poltrona Mole ao vencer, em 1961, o Concurso Internacional do Móvel, na cidade italiana de Cantù, superando 438 candidatos de 27 países, ele já tinha dado sinais anos antes que se tornaria uma referência no mobiliário nacional. A Mole, que nasceu em 1957 por encomenda de um amigo, o fotógrafo Otto Stupakoff, foi considerada pelos jurados um móvel sem modismo e representativo da região de origem. Mas o Brasil rural de então já tinha inspirado o designer ao criar o seu primeiro móvel, o banco Mocho, em 1954, uma vertente urbana dos banquinhos de ordenha.

Referência da brasilidade no legado de Sérgio Rodrigues

A Mole deu o que falar. Projetada com madeira jacarandá e confortável estofamento em couro, venceu vários prêmios, tornou-se um ícone de criatividade, foi adquirida pelo Museu de Arte Moderna de Nova York (Moma) para integrar sua exposição permanente e ainda hoje é sucesso de vendas. Por causa dela, Sérgio Rodrigues foi aclamado como o responsável pela ruptura dos padrões europeus na indústria do mobiliário em terras tupiniquins. Na época, Brasília com sua arquitetura modernista saía do papel. Colega de arquitetura e amigo pessoal de Sérgio Rodrigues, o urbanista Lúcio Costa não teve dúvidas de que ele era o profissional ideal para projetar os móveis dos edifícios públicos da nova capital federal. O primeiro deles foi a mesa do ministro das Relações Exteriores, Horácio Lafer, que foi um sucesso. Depois, desenhou peças para o Palácio do Planalto, para o auditório da Universidade de Brasília e para o Palácio Doria Pamphili, em Roma, que abriga a embaixada brasileira na Itália.

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Poltrona Benjamim

Homenagens ao mestre

Acometido por um câncer, o designer morreu em sua casa, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro, no dia 1º de setembro último, pouco antes da abertura de uma mostra em sua homenagem. Dentro da Exposição Internacional de Design e Arte (IDA), da ArtRio, de 10 a 14 de setembro, a ETEL apresentou os protótipos da Linha Adolpho (1990), composta por mesa de trabalho e poltrona, concebidas por Sérgio Rodrigues para o amigo Adolpho Bloch, fundador da Rede Manchete, e fez o pré-lançamento da edição limitada do mobiliário do designer reeditado pela marca. Paralelamente foi lançado o livro De Sergio para Adolpho (Ed. Olhares).

A marca paulistana Dpot que também tinha preparado a exposição Seis Décadas de Design, sob curadoria de Baba Vacaro, manteve a homenagem. No dia 30 de setembro abriu uma mostra com peças ícones de Sérgio Rodrigues e apresentou ao mercado a inédita poltrona Benjamin, homenagem ao neto caçula do designer, em edição numerada e certificada com exclusivo selo de prata. O mítico banco Mocho também ganhou uma versão especial em madeira Cabreúva, em série limitada, numerada e certificada. Durante a mostra da Dpot foi lançado o pingente Mocho, criado pelo joalheiro Antônio Bernardo em parceria com o Instituto Sergio Rodrigues, exclusivamente para a comemoração. Na ocasião, Baba Vacaro, da Dpot, anunciou que está à frente da organização de um livro sobre a obra do designer ao lado Instituto Sergio Rodrigues. O trabalho será lançado pela editora BEI em 2015. Em outra frente, o cineasta brasileiro radicado em Nova York, Peter Azen, está preparando um documentário sobre o designer que deve ser lançado em 2015.

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Cadeira Adolpho


Acervo disponível em Dezembro

Criado em 2012, o Instituto Sergio Rodrigues está organizando todo o acervo documental e iconográfico do arquiteto. Mais de 30 mil itens, como plantas, croquis e fotos, já foram inventariados. O banco de dados estará disponível em dezembro quando será lançado o site da instituição com uma biografia interativa escrita por Regina Zappa.

Poltrona Jimi

Um dom de família

Carioca de nascimento, Sergio Rodrigues formou-se em 1952 pela então Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro. Enquanto estudava, percebeu que, embora a arquitetura brasileira tivesse reconhecimento internacional, o mobiliário não acompanhava o mesmo caminho de modernidade, ficando preso às influências europeias. A carreira de designer de móveis surgiu naturalmente. Do pai, Roberto Rodrigues, irmão do teatrólogo e escritor Nelson Rodrigues, herdou a paixão pelo desenho; do tio-avô materno James, a fixação pela madeira. Foi na oficina desse familiar que acompanhou o trabalho de dois portugueses que transformavam o desenho em mobiliário. Para sua criação com um toque de brasilidade optou pelo jacarandá, a madeira que considerava “a mais bonita, a mais perfeita”. Depois de uma incursão por Curitiba, Sérgio Rodrigues voltou ao Rio de Janeiro e fundou a Oca, em Ipanema, uma loja/galeria que durante anos movimentou a cena carioca. Para atender amigos que não podiam comprar na Oca, criou a Meia Pataca, com móveis de execução mais simples.

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Outras peças emblemáticas Banco Mocho (1954) Peça simples, com três pés torneados, pode ser usado como mesinha. Inspirado nos antigos banquinhos de ordenha da zona rural. Poltrona Kilin (1973) Homenagem à mulher Vera Beatriz Rodrigues a quem chamava de esquilinha. Peça única de couro, leve, presa nas laterais por madeira. É desmontável. Foi premiada pelo Instituto de Arquitetura do Brasil em 1975. Poltrona Tonico (1963) Feita para a empresa Meia-Pataca, com cintas ajustáveis e almofada para apoio do pescoço.

Cadeira Lúcio (1956) Homenagem ao amigo Lúcio Costa - Estrutura em madeira de lei maciça encerada, assento em palhinha e pés torneados. Poltrona Leve Oscar (1956) Homenagem a Oscar Niemeyer que fez as primeiras encomendas da peça quando a viu à venda. Estrutura em madeira de lei com assento de palhinha. Poltrona Voltaire (1965) Releitura das clássicas poltronas Bèrgere. Estrutura em madeira de lei com concha em compensado estofada em espuma e revestida em tecido.

Poltrona Chifruda (1962) Estrutura em jacarandá maciço, com encosto em compensado curvado. Foi apresentada na segunda exposição Móveis como Objetos de Arte.

Banco Mocho

Cadeira Lúcio

Poltrona Chifruda

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A origem do nome Mole por Sérgio Rodrigues

“O nome da poltrona surgiu, na verdade, dos operários da fábrica. O protótipo estava sendo feito e eu recebi uma ligação logo cedo dizendo que o conde estava dormindo no sofá e roendo os pés daquela poltrona molenga. Não entendi nada. Eu tinha um sócio que era conde na Itália, mas ele não ia estar roendo o sofá, né? Quando cheguei lá, descobri que o cachorro que ficava vigiando a fábrica é que se chamava conde. E a poltrona continuou sendo chamada de molenga, mole”.

Poltrona Mole

Poltrona Leve Oscar

Poltrona Voltaire

Poltrona Tonico

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A EBM finalizou mais uma obra em Águas Claras.

A satisfação dos moradores está só começando.

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Planta de 67 m2 com sugestão de layout e decoração com móveis e objetos não fazendo parte do contrato. Equipamentos e acabamentos serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. (1)Pesquisa desenvolvida em fevereiro de 2013 com os profissionais de vendas da maior imobiliária do Centro-Oeste (Lopes Royal), considerando nove plantas de 2 quartos em Águas Claras. *Medida aproximada incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. R.9 141033 Registrado no 3o Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

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Para n C e n รก r i o d e L u x o n a C a p i t a l Fe d e ra l

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oá O Lago Paranoá surgiu em 1959 com o represamento do Rio Paranoá para amenizar o clima seco do Distrito Federal. O nome Paranoá é uma variante de Paranaguá, vocábulo de origem tupi que significa enseada de mar. Paraná: rio caudaloso ou mar/ Cuá: bacia, cavidade.

Fotos: Bruno Pinheiro / ShutterStock

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Capital administrativa do país, Brasília poderia se contentar com tão limitado atributo. Mas ao contrário de outras cidades do mundo detentoras da função, foi além. Da referência arquitetônica e cultural, saltou para palco de tendências ao longo de seus 54 anos de existência. E isso se deve ao fato de que a capital federal possui uma das maiores rendas per capitas do país. Brasília criou vertentes para a sua vocação original. Em seus hotéis e restaurantes eventos sofisticados dominam as noites de final de semana. Fashionistas de todas as tribos ancoram com frequência no Distrito Federal em eventos badalados. Mas se há um cenário que mudou a cara de Brasília nos últimos anos, este é o Lago Paranoá. Embora não seja o mar, os 48

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quilômetros de águas represadas da capital federal criados para amenizar o clima seco do Planalto Central já são vistos como berço de modalidades esportivas para o deleite de amadores e profissionais. Por sua largura, comprimento, tipo de margens, posicionamento e regime de ventos, o Lago Paranoá é considerado ideal para a realização de eventos náuticos. Manobras radicais de stand up paddle (SUP), de wakeboard, de windsurfe, de kitesurf tornaram-se habituais por ali. Organizado pelo Movimento dos Sem Praia de Brasília, o Campeonato Brasileiro de Wake Surf virou etapa do mundial.

Ponte JK

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L AN C H A Lago Paranoá

O Lago Paranoá transformou-se nos últimos anos num atraente pólo econômico e de lazer. Complexos hoteleiros e de entretenimento surgiram às suas margens favorecendo a diversão em casa. O Brasília Convention Bureau estima em mais de 6 mil o número de embarcações registradas na capital federal, a terceira maior frota do país depois do Rio de Janeiro e de São Paulo. Muitas delas luxuosas. Com números tão exorbitantes as oportunidades de negócios surgiram naturalmente com investimentos milionários. O complexo de lazer Pontão do Lago Sul, por exemplo, que recebe mensalmente cerca de 200 mil pessoas, conta com quatro opções de píer. Em agosto deste ano cerca de 300 lanchas se reuniram no Brasília Yacht Day, já considerado o maior encontro de iates do Centro-Oeste. A conjunção de fatores formada pelo clima seco a maior parte do ano, visões panorâmicas e exuberantes áreas verdes tem propiciado espetáculos de tirar o fôlego no mar dos brasilienses.

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Fotos: Shutterstock / Arquivos pessoais

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Até abril, entre o outono e o inverno europeu, aumenta a procura por um dos mais bonitos fenômenos da natureza, a aurora boreal. Fenômeno lindo, instigante e imprevisível, a aurora boreal ou northern lights, em inglês, atrai cada vez mais turistas aos pontos do planeta onde, com muita sorte é possível vislumbrá-la. É no outono europeu que as viagens se intensificam em busca das luzes coloridas dançantes. A aventura, entretanto, não é para qualquer um. É preciso coragem para enfrentar frios intensos e uma espera que pode se revelar frustrante. Mas quem já teve oportunidade de conferir o fenômeno, não se arrepende.

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Nuvens bailarinas no céu polar

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Nina e Romeu Guimarães

A mineira Nina Guimarães que o diga. Era fevereiro, auge do inverno. Ela e o marido Romeu deixaram Berlim, na Alemanha, onde passavam temporada e seguiram para Oslo. Na capital da Noruega pegaram um trem para a cidade costeira de Bergen onde embarcaram no navio Nordnorge que os levaram ao extremo norte, acima da calota polar. Sob um frio de -25º em meio ao gelo, o navio parava em cidades para entregar e recolher mercadorias e correspondências. Foi a partir de uma ilha onde estava instalado um globo terrestre gigante que Nina percebeu que o sonho de ver a aurora boreal estava cada vez mais próximo de se tornar realidade. “A partir desse ponto, onde passa a linha imaginária do círculo ártico, as luzes polares poderiam ser vistas com nitidez, tão logo começasse o escurecer”, lembra. Ao contrário de muitos turistas que tentam avistar a aurora boreal, o casal teve sorte. “Tão logo anoitecia, as luzes começavam a dançar no céu. Dançavam sim, porque o movimento que faziam em cores brancas, verdes e azuis principalmente, eram os de uma bailarina se lançando no ar, de um lado ao outro. As formas eram alongadas, ora se encolhiam rapidamente, como uma cortina sendo fechada bruscamente; logo em seguida, uma espichada em verde, para, segundos depois, desaparecer por completo e, buscando com os olhos no céu pela figura desaparecida, deparávamos com outra forma,

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uma faixa encurvada, como uma echarpe nos ombros de uma dama, ou um boomerangue que, em seguida, se transmutava em raios esparsos de um branco meio opaco, mas que nos deixavam enxergar as estrelas através deles. Ficávamos boquiabertos! Não dá para descrever em palavras - a não ser que se tenha alma de poeta - a beleza e a diversidade do espetáculo que dançava à nossa frente”. O professor goiano Martinho Santos, que vive em Estocolmo, na Suécia, há quase 15 anos, teve experiência semelhante. Ele conta que por duas vezes teve oportunidade de observar o fenômeno. A primeira foi em Vemladen, uma estação de esqui onde ficou hospedado com a família. “Uma noite quando iríamos dormir, vimos luzes no céu. São como pinturas irradiantes, com cores entre azul e verde se movendo”. A segunda vez foi ainda mais impressionante. “Estava a trabalho numa pequena cidade no norte da Suécia, dando aula para funcionários do governo que iriam para países de língua portuguesa. No jantar de despedida, estávamos num ambiente externo apreciando o céu. Foi algo inacreditável. Era como se todo o céu fosse uma cúpula de vidro e alguém derramasse água sobre ela. Até pessoas que moram na região ficaram impressionadas e disseram que nunca tinham visto nada igual”.


Martinho Santos

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NO FRIO DA iSLÂNDIA Mesmo sendo daltônico – distúrbio visual que dificulta a pessoa de distinguir cores, principalmente o verde do vermelho – e sabendo do risco de não se deparar com a aurora boreal, o físico pesquisador Julio Tedesco decidiu se aventurar em fevereiro deste ano quando morava em Copenhague, na Dinamarca. “Eu vi a aurora boreal perto de Reykjavik, capital da Islândia. Eu e minha amiga demos azar porque no dia anterior à nossa chegada houve uma grande incidência de luzes. Pegamos neve e tempo fechado. Só conseguimos ver três dias depois. Ela apareceu como uma nuvem verde que se movimentava”, conta. O físico lembra que foram duas horas de espera no escuro sob um frio de -2º. “Mas valeu a pena. É muito bacana perceber que a gente está diante de um fenômeno como esse”. Naquele período, dos 15 ônibus com turistas que deixaram Reykjavik ávidos para observar a aurora boreal, somente dois tiveram sucesso. Em um deles estava Julio Tedesco e a amiga Amanda

Júlio Tedesco

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O FENÔMENO Ocorre nas regiões polares do planeta. No Norte é conhecida como Aurora Boreal. No Sul, como Aurora Austral. As luzes dançantes surgem quando ventos de partículas carregadas de energia do Sol interagem com gases da atmosfera terrestre. A intensidade luminosa das auroras é variável e irregular. As cores também oscilam, podendo ser vermelha, laranja, azul ou amarela, mas o verde é mais comum porque corresponde ao espectro do oxigênio. As épocas de maior atividade das manchas solares são de setembro a outubro e de fevereiro a abril.

APOSTA ARRISCADA É preciso muita sorte para se deparar com uma aurora boreal, até porque elas não são previstas pelos serviços meteorológicos. Mesmo assim, a companhia de cruzeiros norueguesa Hurtgruten decidiu arriscar. Quem comprar uma rota para assistir o fenômeno e não for bem sucedido ganha uma viagem de uma semana totalmente grátis. A promoção é válida para viagens no cruzeiro Classic Round Voyage, de 12 dias, seis deles no Círculo Ártico.

As partidas começaram no dia 1º de outubro deste ano e prosseguem até 31 de março de 2015. A viagem parte de Bergen e inclui escalas em 34 portos pela Noruega. Se após o trajeto de 12 dias não ocorrer aurora boreal, os hóspedes do cruzeiro poderão escolher outra viagem, de 6 ou 7 dias, com partidas entre 1º de outubro de 2015 e 31 e março de 2016.

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Rua T-55 com Rua T-30, Setor Bueno ebm.com.br

CJ 1 1 3 1 8

Perspectiva artística da fachada e fotomontagem da região com aplicação da perspectiva artística da fachada. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessas imagens é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Medida aproximada. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. R2-230.337 35


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