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18 Empreendimentos MIxED use. Ao mesmo tempo, no mesmo lugar


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42 MAHAMUDRA

qualidade de vida // Mahamudra

comportamento // Elegante, mas sem frescura

ENTREVISTA // A culinária autoral de Ian Baiocchi

turismo // Mais do que cenários no destino dos sonhos

BRASÍLIA // O reino das magrelas

SÃO PAULO // Frida khalo e o surrealismo

capa // Ao mesmo tempo, no mesmo lugar

DESTAQUE // Verde que encanta e acolhe


Viver com saúde, cuidar da alimentação, exercícios físicos, viajar, conhecer um novo artista, uma nova obra. Isso nos mantém vivos, nos impulsiona a ter uma vida melhor a cada dia. Viver bem é o que defendemos! Nada melhor que acordar bem cedo, ver o mar, curtir a brisa, calçar um tênis e correr. Perfeito seria se esse lugar fosse Fernando de Noronha, um paraíso perfeito para o descanso e a prática de atividades físicas. Restrita e exclusiva, foi eleita, em 2015, a melhor ilha da América do Sul e faz um convite para conhecê-la. Passeios imperdíveis e lugares inesquecíveis esperam pelos aventureiros. Mahamudra. Já ouviu falar? É uma atividade esportiva desenvolvida pelo ex-modelo Cesar Curti para batizar a técnica que há cerca de 2 anos se tornou febre no mais importante parque da Cidade de São Paulo, o Ibirapuera. Alto gasto calórico e barriga tanquinho em tempo recorde tem sido o grande chamariz para a modalidade.

obras

notas

Elegante, mas sem frescura. Nesta edição da Revista EBM Style, a jornalista que se tornou uma das mais respeitadas especialistas em comportamento, etiqueta e cerimonial no País, Cláudia Matarazzo, conta pra gente o segredo da elegância, divide histórias curiosas e saias justas e reafirma seu talento para encantar.

ACONTECE

INSTITUCIONAL // Entre os melhores para trabalhar

DESVENDANDO O AMBIENTE // Do tamanho do sonho

tendências // Grito de independência

Goiânia // EBM inaugura parklet na ricardo paranhos

Amigo leitor,

Um jovem chef goiano vem conquistando paladares aguçados e mostrando que a culinária autoral tem seu lugar. Ian Baiocchi inaugurou recentemente seu primeiro restaurante em Goiânia, o IZ, e já desponta como um marco na cena gastronômica da cidade. Venha também descobrir os sabores sedutores desse chef que nas horas vagas adora comer um espetinho de rua. Fomos seduzidos também por uma das mais expressivas pintoras do século 20, Frida Kahlo. Estampamos na capa e antecipamos aqui uma das mais aguardadas exposições do ano no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, a mostra Frida Kahlo - Conexões Entre Mulheres Surrealistas no México. São cerca de 100 obras de 16 artistas que quebraram o código social da época, transformaram o corpo feminino e deram gritos íntimos de resistência.

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Entre esporte, arte, gastronomia e elegância, buscamos sempre traduzir para o nosso leitor nossa forma de ver o mundo.

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Elbio Moreira Presidente

Ano 7 – Edição 18 – Setembro 2015

Edição: Renata Vieira

EBM Style é uma publicação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, distribuída gratuitamente para seus clientes e para o mercado.

Diagramação e Arte: AMP Propaganda

Produção Editorial: Kasane Comunicação

Tiragem: 5 mil exemplares

Reportagens: Malu Longo Ana Priscila Donato Caps

Central de Relacionamento com o Cliente – EBM Segunda a sexta, das 9h às 17h

Impressão: Gráfica Formato

atendimento@ebm.com.br (62) 4001-3555 (61) 4001-3555 Central de Vendas: Goiânia (62) 4001-3600 Brasília (61) 3435-2021 diariamente, das 8h às 20h comercial@ ebm.com.br Assessoria de Imprensa EBM Goiânia / Brasília Kasane Comunicação www.kasane.com.br (62) 3945-7306

www.ebm.com.br youtube.com/ebmincorporacoes twitter.com/ebmstyle_ facebook.com/ebmstyle instagram.com/ebmstyle Ilustrações: André Aguiar Lívia Cejane Camaleão Dingbats por Grande Circular

Fotografia: 21kNoronha A² Photo Lab Arquivos EBM Instituto Tomie Ohtake Jhonathan Matheus Mário Ameni Nicola Labete Patrícia Bicalho Rodas da Paz Secretaria de Turismo de Pernambuco Shutterstock


Verde que encanta e acolhe

Renomados na arquitetura paisagística brasileira e integrantes do cast da EBM, Martha Gavião e Benedito Abbud falam das prioridades em suas criações.

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Fotos: Nicola Labete


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Martha Gavião

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Benedito Abbud

Por ser importante aliada na humanização e valorização de espaços, a arquitetura paisagística tornou-se essencial na indústria da construção civil. Ao romper a rigidez dos materiais construtivos, o verde não apenas realça ou disfarça imperfeições, mas, essencialmente, promove o acolhimento. A missão primordial do paisagista é criar ambientes agradáveis, aconchegantes e revigorantes elegendo a natureza como protagonista. A arquitetura paisagística é meticulosa. A concepção do projeto começa pela análise da topografia do terreno e passa pelo conhecimento do clima, do posicionamento do sol, dos tipos de solo e vegetação predominante e essencialmente dos futuros usuários do empreendimento. Essas informações vão compor o projeto de jardins que alia design em áreas de circulação e de lazer e ênfase na preservação do meio ambiente.

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D E ST A Q U E

Paisagismo Sensorial Dois dos mais destacados paisagistas brasileiros integram o rol de profissionais que prestam serviço para a EBM Desenvolvimento Imobiliário. Benedito Abbud, atuando na área desde os anos 70, é autor da obra Criando Paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. Para ele, paisagismo não é um simples jardim, mas um espaço externo com opções de lazer e relaxamento em meio à natureza que agrega valor ao espaço público e ao empreendimento. Um dos conceitos utilizados por ele é a acupuntura paisagística. Benedito Abbud explica que o termo nasceu a partir da acupuntura urbana criada por Jaime Lerner, que revolucionou a estética urbana de Curitiba.

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“Assim como no corpo humano, quando as agulhas da acupuntura são aplicadas em determinados pontos, seus efeitos benéficos espalham bem-estar para todas as partes. No projeto de paisagismo, escolhemos áreas estratégicas e criamos pontos de irradiação de uso público, para que a energia transmitida funcione como estimuladora dos espaços.” O arquiteto, ex-professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAUUSP), afirma que vê o paisagismo como elemento de arte que visa os cinco sentidos. “Uso formas mais bonitas, espécies que exalam aromas, a água que tira o ruído das ruas e é calmante, texturas. E tudo isso não tem custo extra”, explica. Tendo a companhia do filho Felipe, colega de profissão, Benedito Abbud está à frente de um grande escritório de arquitetura paisagística em São Paulo. No cast da EBM desde 2000, ele defende a diversidade de soluções e a sofisticação, por isso, está sempre viajando ao exterior para conhecer novas tendências. Seus projetos chamam a atenção pelo design e pelo aconchego, realçados pelos pontos de iluminação. “Uma vegetação mais densa cria uma atmosfera intimista e sempre que possível incluo obras de arte”. Parque Flamboyant - Goiânia-GO

Para Benedito Abbud, elaborar projetos paisagísticos para empreendimentos goianos é uma tarefa que exige esforço. “As pessoas são diferenciadas, viajam muito, sabem do que há de novo no mundo. Sempre lanço inovações em Goiânia, porque a cidade funciona como uma antena”, define. O arquiteto ressalta a importância da sintonia entre paisagismo, a linguagem arquitetônica e a qualidade de vida. “Procuro propor soluções paisagísticas que harmonizam com o estilo arquitetônico adotado e com a expectativa completa de lazer, para atender desde o cão – que hoje faz parte da família – até as pessoas idosas.”

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D E ST A Q U E

Novo Atlântico

FOCO NO USUÁRIO A arquiteta paisagística Martha Gavião executa projetos para a EBM desde 2006. “Paisagismo é o link da área externa com a parte interna. Nada tem de aparecer, tudo tem de ficar bonito, ninguém pode se machucar e todos têm de gostar”, define. Para Martha, a primeira impressão é a que fica, por isso, essa passagem tem de acolher, principalmente a comercial.

Diamond LifeStyle

A paisagista afirma que gostou muito de participar do projeto do Bairro Planejado Novo Atlântico, em Goiânia, onde conheceu o que chama de “terreno cru”. “Acho legal poder trabalhar em frentes que vão do luxo ao popular, não importa o morador. É democrático”. Ela lembra que a praça executada no Novo Atlântico é um privilégio para o morador, em especial para as crianças, que são as grandes usuárias. As criações do escritório que comanda em São Paulo são norteadas pela dissertação de mestrado - Muito Além do Pavimento Térreo. As áreas de lazer no mercado imobiliário em São Paulo que ela defendeu na FAU/ USP. No estudo, Martha Gavião defende o desenho e a construção de espaços que atendam os anseios dos usuários de todas as idades e sejam elementos de integração e aconchego. “A somatória de várias áreas ajardinadas pode ter mais impacto nos arredores do que um jardim unitário e isolado. O conjunto das áreas verdes pode ser representativo quando visualizado por cima (observado das janelas e varandas dos apartamentos) e na atração de pássaros”, escreve em seu estudo. A arquiteta, que elege o usuário final como o foco do seu trabalho, faz questão de dizer que tem como fonte de inspiração Rosa Kliass, pioneira na arquitetura paisagística brasileira e autora do projeto do Parque da Juventude, no terreno onde existia o presídio Carandiru, na capital paulista. Prestes a completar 83 anos e em pleno exercício da profissão, Rosa costuma dizer que o arquiteto paisagista tem “síndrome de Deus”, porque cria lugares. “Ela é uma pessoa incansável. É moderna, uma mulher trabalhadora”, elogia Martha Gavião.

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OpenHouse LifeStyle

Jazz LifeStyle


goi â nia - go

L OC AL IZAÇ ÃO ESTRATÉGIC A: OND E OS NEGÓC IOS AC ONTEC EM .

Perspectiva das Lojas Térreas

Salas comerciais, conjuntos corporativos e lojas térreas

39 m2* a 950 m2*

Realização e vendas:

Av. Jamel Cecílio x Av. E - Jardim Goiás ebm.com.br

Perspectiva artística das Lojas Térreas. Imagem ilustrativa. Os itens de acabamento serão entregues conforme o memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Medida aproximada. RI-76.477

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Markhal Rotterdam

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Fotos: Shutterstock


C A P A

AO MESMO TEMPO, NO MESMO LUGAR A dor m e c i do ao lon go de d é cadas , o c on ce ito m i xe d us e s e e s p a l ho u p e lo m un do n o s ú lt im o s an o s , im p u ls i on ado p e lo s ent rav e s de m ob i li dade e s e g uran ç a

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Rockefeller Center

Para os padrões brasileiros parece inacreditável que, no longínquo ano de 1939, a, já cosmopolita, cidade norteamericana de Nova York adotava o conceito “tudo ao mesmo tempo e no mesmo lugar”. Sim, o conceito uso misto ou mixed use, no jargão imobiliário, que nasceu para reduzir a mobilidade em grandes centros urbanos, tem como principal referencial o Rockefeller Center, um complexo de 19 edifícios que ocupa uma área de 89 mil metros quadrados entre as ruas 48 e 51, no coração de NY. Ele foi o primeiro empreendimento a mesclar prédios de escritórios com lojas varejistas. O local é atração turística. No térreo está o famoso e histórico Radio City Music Hall, palco escolhido por artistas renomados desde os anos 30. No inverno, o local abriga a famosa árvore de Natal da cidade e a praça entre os prédios se transforma em pista de patinação no gelo. No verão, nasce um amplo espaço de convivência. Ao longo dos anos, o complexo ganhou uma grande galeria subterrânea com lojas e serviços, facilitando a acelerada vida nova-iorquina. A partir do Rockefeller Center, o conceito de mixed use fez escola. O mundo abraçou a ideia, facilitando a vida de pessoas dos grandes centros urbanos que podem deixar o carro na garagem e não precisam percorrer grandes distâncias para trabalhar ou se divertir. E não é difícil de descobrir a razão: nas metrópoles, o visitante busca uma infinidade de opções, mas o morador quer facilidades e praticidades em sua rotina diária. Quer qualidade de vida.

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Va n ta g e n s Pelas grandes cidades multiplicaram-se os complexos que reúnem em um mesmo local, apartamentos, restaurantes, escritórios, lojas, serviços, áreas de convivência e até mesmo parques. O trânsito caótico e a violência impulsionaram a tendência nas últimas décadas e a demanda é cada vez maior. Ter a opção de passar o menor tempo longe de congestionamentos é um luxo que todos querem. Se a junção de condomínios residenciais e comerciais acrescenta tempo e tranquilidade, em contrapartida reduz custos. Caem não apenas os gastos com combustível e estacionamentos, mas também com alimentação, uma vez que as refeições podem ser feitas em casa, ao lado da família. Para os solteiros, que não precisam de tantos itens de abastecimento, a comodidade é ainda maior porque as compras estão ao alcance de alguns passos.


P e lo m u n d o Por agregarem valor, os empreendimentos de uso misto proliferaram mundo afora, em cidades congestionadas, onde cada metro quadrado é altamente disputado. Confira alguns desses exemplos:

São Paulo Bras i l O conceito não é novo na capital paulista. O primeiro prédio que misturou o uso comercial e residencial foi o Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em 1957. Projetado também na década de 50, pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o antológico edifício Copan, com 1.160 apartamentos, também pode ser inserido no conceito, já que possui 72 lojas no térreo. Com os problemas de mobilidade, esse tipo de empreendimento ganhou força no início dos anos 2.000. Uma infinidade deles se espalha pela capital paulista. Um dos ícones é o complexo luxuoso Shopping Cidade Jardim, na Marginal Pinheiros, que agrega o centro de compras, torres corporativas e residenciais no mesmo terreno.

Edifício Copan

Goiânia Bras i l O primeiro mixed use premium de Goiânia foi lançado pela EBM em 2011, seguindo as tendências das metrópoles do mundo. O Metropolitan Business & LifeStyle ocupa uma área de 16.000 m2 na região sul da Capital Goiana, que é o novo vetor de crescimento da cidade. Assim como os demais empreendimentos do gênero pelo mundo, ele também abriga salas e conjuntos comerciais, apartamentos e mall que será composto com serviços e lojas voltados para o público-alvo do empreendimento. O projeto leva a assinatura da arquiteta Isabel Jácomo, que criou um térreo aberto, com uma grande praça de convivência e o paisagismo de Benedito Abbud, que projetou jardins exuberantes que dividem espaço com esculturas de renomados artistas goianos. O empreendimento será entregue em 2015, e tem previsão de lançamento de mais 3 torres, uma delas ainda este ano. Metropolitan Business & LifeStyle

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Berlim

Potsdamer Platz

Alemanha

A capital alemã ganhou, em 1991, após a queda do muro de Berlim, o Potsdamer Platz. Por iniciativa do governo que queria modernizar a cidade, o complexo de prédios foi construído no local que

dividia Berlim entre lados Oriental e Ocidental. O Potsdamer Platz abriga o Sony Center, o Hotel Esplanade e o Debis Tower, prédios que reúnem shopping, cinemas, escritórios, casa de

espetáculos, restaurantes, cassino, espaço de exposições de arte e até o guichê da extinta Alemanha Oriental, onde é possível carimbar o passaporte como se o país ainda existisse.

B arce lon a Espanha Em 1999, na Espanha, surgiu o World Trade Center Barcelona, construído à beira do Mediterrâneo. O arquiteto Henry Cobb projetou o complexo multiuso para que parecesse uma embarcação em alto mar. São quatro edifícios interligados, no maior funciona um centro de convenções. Há também escritórios, o hotel Grand Marina, além de lojas e restaurantes no entorno de uma praça central de 2.500 m². World Trade Center

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S han gai China Em Shangai, cidade que é símbolo da pujança financeira do país asiático, há o Times Square Shanghai. Embora seja um prédio único, com 62 andares, o complexo espelhado possui apartamentos, lojas de serviços, escritórios e um shopping com lojas de grifes internacionais, como Gucci, Max Mara e Salvatore Ferragamo. Perto dalí, o Xintiandi chama a atenção pelo charme. Trata-se de um quarteirão de prédios baixos de tijolos à vista, interligados por um calçadão com lojas e restaurantes internacionais. Nos andares térreos existem também cinemas e bares. Nos superiores estão apartamentos e escritórios.

T ó qui o

Times Square Shanghai.

Japão

A verticalizada Tóquio, por ter pouco espaço, abriga diversos empreendimentos do gênero. O principal deles é o Arca Center, no bairro de Sumida, com três torres, duas delas com apartamentos residenciais. No centro, há também hotel, shopping – com lojas de grandes redes, de conveniência e de serviços - e sala de shows.

O complexo está localizado ao lado de uma estação de metrô. Já o Tokyo Midtown, com seis torres, abriga dois museus, dois hotéis, escritórios, lojas, restaurantes e supermercado. Seu grande diferencial é ser rodeado por um parque, o que aproxima os visitantes do verde numa cidade de poucas árvores.

Roterdã Holanda Uma das propostas de mixed use mais inovadoras pode ser conferida em Roterdã, sede da empresa MVRDV, que assina o projeto arquitetônico do Markhal Rotterdam. No núcleo vazio, em formato de ferradura, há um grande mercado público de 40 metros de comprimento, abrigando 96 quiosques de alimentos frescos, 8 restaurantes e um supermercado. Ali é possível conferir murais coloridos com diferentes estampas. A parte habitacional, com 228 apartamentos, conta com um estilo minimalista, com chão de madeira e poucos detalhes coloridos.

Markhal Rotterdam 15


Lon dre s I n g late r ra Ao sul de Londres, o Shard, com mais de 300 metros de altura, é também uma atração arquitetônica. Seu exterior é coberto por 11 mil painéis de vidro. Apartamentos residenciais de luxo estão entre os pisos 53 e 65 dos seus 95 andares. Nos demais pisos se encontram o Shangri-la Hotel, com 200 apartamentos, e seis restaurantes. No térreo, estão lojas. O edifício é servido por 44 elevadores, alguns dos quais são de dois andares. Por causa da sua mistura de usos, o arquiteto do Shard, Renzo Piano, descreveu sua criação como “cidade vertical”. Shard

Burj Khalifa

D u b ai E m i ra d o s Á ra b e s Em Dubai, o Burj Khalifa é um dos ícones da construção civil mundial. O empreendimento possui 828 metros de altura e 160 andares de uso múltiplo. São 1.044 apartamentos, 49 andares de escritórios e centros comerciais, restaurantes, uma mesquita e o Hotel Armani, com 160 apartamentos. O suntuoso edifício conta também com áreas de convivência e de lazer, espaços verdes e alamedas para pedestres. Os 57 elevadores trafegam a uma velocidade média de 10 m/s. Três deles, entre o térreo e o topo, param apenas nos andares 43, 76 e 123 – pisos estratégicos para mudanças de elevadores.

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go goi â nia

2a etapa do maior sucesso do mercado imobiliário. Lançado em 2011, o Metropolitan Business & LifeStyle trouxe um conceito urbano inovador: torres residenciais e comerciais interligadas e independentes, unidas por um mall com lojas térreas. Em 2015, a EBM vai lançar a 2a etapa do Metropolitan, um novo residencial da linha SmartStyle.

foto aérea da região

b r e v e

l a n ç a m e n t o

cond. Alphaville METROPOLITAN

shopping flamboyant

parque flamboyant

oscar niemeyer

Bistrot Du Parc av. e

av. jamel cecílio

k hotel

empreendimento ebm

Realização

Av. Jamel Cecílio x Av. E - Jardim Goiás ebm.com.br

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Nickolas Muray_Frida Kahlo en una banca #5_Carbro print_45.5X36cm_Courtesy the Gelman Collection, © Nickolas Muray Photo Archives

K A H L O Instituto Tomie Ohtake, na cidade de São Paulo, recebe, de 26 de setembro a 10 de janeiro, a mostra Frida Kahlo - conexões entre mulheres surrealistas no México.

A capital paulista é destino frequente de quem ama um agito cultural. Portanto, para quem não mora lá, é hora de programar a viagem para conferir uma das mais aguardadas exposições do ano: Frida Kahlo – conexões entre mulheres surrealistas no México. A mostra será aberta no dia 26 de setembro e poderá ser vista até 10 de janeiro de 2016, no Instituto Tomie Ohtake. Cerca de cem obras de 16 artistas poderão ser apreciadas na exposição, que tem como eixo central Frida Kahlo, uma das mais expressivas pintoras do século 20. Com curadoria da pesquisadora

Teresa Arcq, a mostra focaliza artistas mulheres nascidas ou radicadas no México, contemporâneas de Frida e também expressivas nas artes plásticas, como Maria Izquierdo, Remedios Varo, Leonora Carrington, Rosa Rolanda e Alice Rahon. Das 143 obras que Frida Kahlo criou, num caso raro e inédito no Brasil, 20 estarão na mostra, seis delas autorretratos. Também poderão ser conferidos 13 trabalhos seus sobre papel - nove desenhos, duas colagens e duas litografias, além de uma litografia de Diego Rivera, Nu (Frida Kahlo), 1930, e retratos de Frida feitos por uma série de fotógrafos.

Imagens fornecidas pelo Instituto Tomie Ohtake

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Para o curador do Instituto Tomie Ohtake, Paulo Miyada, entre pinturas, esculturas e fotografias além de documentos, registros fotográficos, catálogos e reportagens, a mostra permite confrontar uma face desafiadora do surrealismo. Para ele, a intensidade, dramaticidade e subjetividade das obras das artistas tornam o conjunto inquietante até para aqueles mais familiarizados com o movimento. A mostra é abundante de autorretratos e retratos simbólicos. “Os retratos simbólicos marcam uma provocativa ruptura que separa o âmbito do público do estritamente privado”, afirma a curadora Teresa Arcq. Segundo ela, as artistas da mostra subvertem o cânone para realizar uma exploração de sua psique carregada de símbolos e mitos pessoais. “Em alguns de seus autorretratos, Frida Kahlo, Maria Izquierdo e Rosa Rolanda elegeram cuidadosamente a identificação com o passado pré-hispânico e as culturas indígenas do México, utilizando ornamentos e acessórios que remetem a mulheres poderosas, como deusas ou tehuanas, apropriando-se das identidades destas matriarcas amazonas”, explica a curadora. Adotando uma postura mais pessoal, numa espécie de catarse, as artistas utilizaram as telas como meio de exploração psicológica e espiritual que as libertavam dos limites das sociedades machistas e de suas próprias tragédias. Elas quebraram o código social da época, transformaram o corpo feminino e deram gritos íntimos de resistência.

Alice Rahon El Juglar, From the Orion’s Ballet Series (1946 - tinta branca em cartolina 33X25.1cm) ©Alice Rahon

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Leonora Carrington - Three Women with Crows (951 - óleo sobre tela 52X30) Private Collection_© Carrigton, Leonora - AUTVIS, Brasil, 2015


Frida Kahlo Remedios Varo - Roulotte (1955 - oil on masonite 78X60cm) Collection of The Museum of Modern Art of México_© Varo, Remédios - AUTVIS, Brasil, 2015

autorretrato com vestido roxo e dourado (1941)

Alice Rahon Balada por Frida Kahlo, (1956/66 - óleo sobre tela 120X178cm) ©Alice Rahon State - Collection Museo de Arte Moderno, México.

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A presença no México de mulheres estrangeiras criativas que optaram por ficar no país o resto de suas vidas favoreceram a atmosfera intelectual local e a rede de relações e influências com Frida Kahlo e demais artistas mexicanas. “A multiplicidade cultural, rica em mitos, rituais e uma diversidade de sistemas e crenças espirituais influenciaram na transformação de suas criações. A estratégia surrealista da máscara e da fantasia, que no México forma parte dos rituais cotidianos em torno da vida, a morte no âmbito do sagrado, funcionava também como um recurso para abordar o tema da identidade e de gênero”, afirma Terresa Arcq.

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Madalena Carmem Frida Kahlo Calderon nasceu no México, em 1907. Filha de mãe mexicana e pai alemão, sofreu poliomielite aos 6 anos ficando com os membros inferiores atrofiados. Em 1925 sofreu um grave acidente. O ônibus em que estava chocou com um bonde e várias pessoas morreram. Frida fraturou a coluna e diversas partes do corpo. Foram meses de internação e muitas dores. Sem conseguir se locomover, passou a pintar na cama, com um cavalete improvisado. Um dossel com espelho no teto possibilitava a ela se olhar. Solidão que foi traduzida em autorretratos.

Nikolas Muray - Frida Kahlo em vestido azul

(1939 - Carbro print, Ed. 2de30) Courtesy the Gelman Collection, © Nickolas Muray Photo Archives

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Quando voltou a andar, começou a frequentar os círculos artísticos da capital mexicana e mostrou seus trabalhos ao já consagrado muralista Diego Rivera, que a considerou uma “artista autêntica”. Os dois se casaram em 1929, ela aos 22 anos, ele aos 43. Diego não deu à Frida a alegria da maternidade. Ela sofreu três abortos. Mulherengo, Diego se envolveu com Cristina, irmã de Frida, que posou como modelo para ele. Magoada, Frida decidiu se separar e passou a ter casos com homens e mulheres.


“Pensam que sou surrealista, mas nunca fui. Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade.”

Em 1937, hospedou em sua casa um dos líderes da Revolução Russa, Leon Trotsky, e a mulher Natália Sedova, e manteve um romance com ele. Um ano depois, o papa do surrealismo, André Breton, foi ao México para realizar conferências. Ao descobrir a pintura de Frida, a elegeu uma surrealista e passou a vender seus quadros. A obra da mexicana foi exposta nos Estados Unidos e na Europa. Em 1940, Frida voltou a viver com Diego Rivera e, um ano depois, começou a escrever o diário que a tornaria conhecida. Em 1943, passou a dar aulas de pintura, mas por causa das dores, os alunos eram recebidos em casa. Em 1946, as fortes dores a levaram novamente para os Estados Unidos, onde foi submetida a uma cirurgia na coluna. Em 1950, foi operada sete vezes, em uma das cirurgias teve uma perna amputada na altura do joelho e mesmo assim seguiu pintando. Doente e acamada, somente em 1954 foi convidada a fazer sua primeira individual na cidade do México. Ela compareceu na abertura do evento sobre uma cama. Frida contraiu uma broncopneumonia e morreu na madrugada do dia 13 de julho de 1954. Diego Rivera morreu três anos depois.

Lucienne Bloch - Frida Kahlo no hotel Barbizon Plaza (1931 - Gelatin Silver Print 29.2X19cm) Courtesy the Gelman Collection

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OBRAS Frida Khalo (México) Diego Rivera (México) Maria Izquierdo (México) Remedios Varo (México) Leonora Carrington ( Inglaterra) Rosa Rolanda ( EUA) Alice Rahon (França) Bridget Tichenor (EUA) Jacqueline Lamba (França) Bona de Mandiargues (França) Sonja Sekula (Suiça) Marjorie Cameron (EUA) Sylvia Fein (EUA)

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FRIDA KHALO PELAS LENTES DOS FOTÓGRAFOS Lola Álvarez Bravo (México) Lucienne Bloch (Suiça) Kati Horna (Hungria) Nickolas Muray (Hungria) Bernard Silberstein (EUA) Hector Garcia (México) Martim Munkácsi (Hungria)

Foi fundado oficialmente em 1924, em Paris, a partir de um manifesto escrito por André Breton. Ele atacou tudo que partiu da realidade considerada medíocre e propôs uma luta contra a sedução e o ceticismo da realidade e da liberdade de pensamento. O movimento foi destinado a ser diferente, inspirador e provocante. Inicialmente focado na França, logo se espalhou para outros países. Surrealismo foi o movimento de vanguarda que mais reuniu mulheres em suas fileiras. Talvez porque tenha surgido num período em que elas exigiam o direito de trabalhar e de voto.

A CURADORA

REALIZAÇÃO

Teresa Arcq, historiadora de arte, mestre em Museologia e Gestão em Arte e em Arte Cinematográfica pela Universidade de Casa Lamm, na Cidade do México, trabalhou como curadora chefe do Museu de Arte Moderna da Cidade do México, entre 2003 e 2006. A partir de 2007, como curadora independente, produziu para o Museu de Arte Moderna da Cidade do México exposições sobre Remedios Varo e Alice Rahon. Professora da História da Arte no Centro de Cultura Casa Lamm, publicou vários ensaios e faz palestras sobre arte moderna mexicana, movimento avant-garde europeu e mulheres surrealistas no México, Estados Unidos, Europa e Ásia.

Realizada pelo Instituto Tomie Ohtake, a mostra é patrocinada pelo Bradesco e pelo IRB - Instituto de Resseguros do Brasil. A sua organização contou com os apoios da Secretaria de Relaciones Exteriores do México, da Embaixada do México no Brasil, Instituto Nacional de Bellas Artes (INBA), do Consejo Nacional para la Cultura y las Artes (CONACULTA) e Conselho de Promoção Turística do México (CPTM).

LOCAL DA EXPOSIÇÃO Inaugurado em novembro de 2001, o Instituto Tomie Ohtake é um dos mais modernos e respeitados espaços culturais da capital paulista. Dedica-se às artes visuais, design e arquitetura, preferencialmente aquelas realizadas a partir dos anos 50, coincidindo com o período de maior criação da artista que lhe dá o nome e, ao mesmo tempo, época de grande produtividade da arte brasileira. A instituição ocupa uma área de 7.500 metros num complexo empresarial privado empreendido pelo Laboratório Aché. A arquitetura é assinada por Ruy Ohtake e dirigido por Ricardo Ohtake, filhos de Tomie. Além das salas de exposições, o local possui quatro ateliês, uma sala destinada a seminários e um Centro de Documentação. Endereço: Av. Faria Lima 201 (Entrada pela Rua Coropés 88) - Pinheiros – São Paulo (SP). Metrô mais próximo Estação Faria Lima/Linha 4 - amarela www.institutotomieohtake.org.br. 24

MOVIMENTO SURREALISTA

FRIDA KAHLO CONEXÕES ENTRE MULHERES SURREALISTAS NO MÉXICO Inauguração: 26 de setembro, das 11h às 18h, para convidados.

Visitação: De 27 de setembro de 2015 a 10 de janeiro de 2016. De terça a domingo, das 11h às 20h.

Ingressos: R$10,00 e R$5,00 (crianças até 10 anos não pagam); às terças entrada gratuita;

Compra de ingressos: ingresse.com, aplicativo do Instituto Tomie Ohtake, ou na bilheteria do Instituto, de terça a domingo, das 10h às 19h.


noroeste B R A S Í L I A - -D D FF

pronto pra morar e valorizar no noroeste.

Fachada

e coberturas

De 91 m2 a 238 m2* Realização:

SQNW 111, Bloco C ebm.com.br

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*Medidas aproximadas considerando metragem do apto. + depósito bicicletário. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. R13-105.458.

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O REINO DAS MAGRELAS

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Ilustração: André Aguiar / Shutterstock


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A jovem capital federal já conquistou a liderança em quilometragem de vias destinadas às bikes, mas usuários querem muito mais.

A topografia plana, levemente acidentada, levou a ainda jovem capital brasileira a se tornar referência em bikes. As avenidas largas de Brasília, a intensa arborização e o clima favorável a maior parte do ano são irresistíveis convites para o pedal. Mas não apenas para lazer. A cidade leva a sério a política de mobilidade urbana sustentável, tendo a bicicleta como principal modal de transporte. Atualmente, Brasília é líder nacional em malha cicloviária, com 440 km de faixas exclusivas para as bikes. Ultrapassou Rio de Janeiro (374 km) e São Paulo (265,5 km) e, segundo o portal Mobilize Brasil, também está à frente de cidades europeias tradicionais no uso de bicicletas, como Copenhague (Dinamarca), com 350 km; Paris (França), com 394 km; Amsterdã (Holanda), com 400 km. De acordo com o Governo do Distrito Federal (GDF), se forem considerados trechos

cicloviários construídos por iniciativa de administradores regionais, o DF já ultrapassou a marca dos 500 quilômetros de vias adequadas ao trânsito de bicicletas. Ao assinar o texto para discussão Planejamento Cicloviário do DF – Passado, Presente e Futuro, divulgado em abril pela Companhia de Planejamento do Distrito Federal, a engenheira Mônica Soares Velloso comentou que “durante muito tempo o governo se preocupou em divulgar números que expressassem a “quantidade” de quilômetros de infraestrutura cicloviária, com o propósito de disputar o ranking das cidades com maior extensão cicloviária”. Depois de ampla exposição do que já foi feito, dos problemas existentes que precisam ser sanados e do que ainda pode ser feito, ela concluiu: “É um assunto rico na dinâmica do trabalho e no ganho social, urbanístico e ambiental. O governo não pode “deixar de pedalar”.

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B R A S Í LI A

Ciclistas no Bike pela Paz em Brasília

Malha cicloviária

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Ilustração: Dingbats por Grande Circular Fotos: Rodas da Paz


FATOS Não há indícios de que Brasília vai deixar de pedalar. Não apenas por iniciativa do GDF, mas principalmente pelos adeptos das magrelas. A Organização Não Governamental Rodas da Paz, a mais atuante de Brasília, tem ressalvas à política cicloviária da capital federal, mas participa, sugere e cobra ações mais efetivas. Ex-presidente e um dos conselheiros da ONG, Jonas Bertucci, define como “fato irrelevante” Brasília ser líder em extensão de faixas cicloviárias. “Só nos primeiros quatro meses de 2015 tivemos 15 mortes de ciclistas. É preciso mais segurança, mais sinalização, mais educação no trânsito e, principalmente, mais conexão entre as ciclofaixas. O uso de bicicletas depende de um trabalho educativo”, afirma. Relatório divulgado pela ONG sobre o período de 20112014, quando o Governo do Distrito Federal estava sob o comando de Agnelo Queiroz, mostra que a rede cicloviária cresceu de 40 km para mais de 440 km,

mas não foi priorizada a implantação de estrutura para bikes nas rodovias de alta velocidade, que fazem conexão entre as cidades satélites e dessas com o Plano Piloto, região que concentra quase a metade dos empregos no DF e onde mora apenas 8% de sua população. O resultado é um tráfego intenso de ciclistas e elevado índice de fatalidade. De acordo com a Secretaria de Mobilidade (Semob) do GDF, a malha cicloviária está sendo mapeada em uma ação conjunta com o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), a Companha Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e as administrações para regionais para atualização dos dados. “Toda a malha será avaliada e os problemas detectados servirão de base para o desenvolvimento dos projetos de ampliação e melhoria que já existe”, informou em nota a Semob.

DESTAQUE Numa parceria entre a associação Aliança Bike, a rede Bicicleta para Todos, a rede Bike Anjo e a União dos Ciclistas do Brasil (UCB), com o apoio do Itaú, foi lançado, em maio deste ano, o livro A Bicicleta no Brasil 2015, que reúne informações sobre os usos e a cultura da bicicleta em 10 capitais brasileiras, entre elas Brasília. A ONG brasiliense Rodas da Paz foi uma das organizações que levantou dados para a publicação.

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B R A S Í LI A

Bike Brasília

Para o trabalho

A exemplo de outras grandes cidades brasileiras, o Sistema Bike Brasília é composto por estações inteligentes, conectadas a uma central de operações via wireless, alimentadas por energia solar, distribuídas em pontos estratégicos da capital, onde os clientes cadastrados podem retirar uma bicicleta, utilizá-la em seus trajetos e devolvê-la em qualquer estação.

Estima-se que no Distrito Federal existam 230 mil domicílios com bicicletas. Em Brasília, a rede Bike Anjo, formada por ciclistas experientes, promove a campanha De Bike ao Trabalho, ajudando interessados a se deslocarem de bicicleta de forma segura.

As estações funcionam das seis à meia-noite. Viagens de até 1 hora são gratuitas, desde que sejam realizadas com intervalo de pelo menos 15 minutos entre elas. Viagens com duração de mais de 1 hora custam R$ 5,00 por hora. Através do aplicativo Bike Brasília ou ligando para 4003-9846, o cliente pode consultar as bicicletas disponíveis e vagas para devolução. Ou ainda acessar o site www.bikebrasilia.com.

Em abril, a Câmara Legislativa do Distrito Federal inaugurou em suas dependências espaços exclusivos para estacionar bicicletas. Para tornar o transporte de bikes mais eficaz, o último vagão do Metrô do Distrito Federal é reservado para as magrelas. O mesmo modelo deverá ser adotado no Expresso DF, sistema de BRT que ligará Santa Maria/Gama ao Plano Piloto. A capital também conta com o sistema de bicicletas públicas Bike Brasília, implantado e operado pela empresa Serttel, apoiada pelo Banco Itaú. As bicicletas ficam disponíveis em estações distribuídas em pontos estratégicos da cidade.

Ciclistas no Bike pela Paz em Brasília

No lazer

Desde 1991, os 16 quilômetros do Eixo Rodoviário, o Eixão, são fechados para lazer aos domingos e feriados. É quando as magrelas reinam entre crianças e adultos. Em 2013, o Eixo Monumental ganhou ciclofaixas nos finais de semana. No Parque Sarah Kubitschek, o Parque da Cidade, as bikes também têm espaço cativo. Quem não tiver a sua pode alugar no local. Aos domingos, no Eixão, o poeta Nicolas Behr desenvolve o projeto Verde Perto para ciclistas. Pedalando, os interessados ficam conhecendo espécies do cerrado. Já o historiador e ciclista Gabriel Camargo está à frente do projeto Pedalando nas Nuvens, que leva ciclistas aos principais pontos turísticos da capital federal numa bike muito leve. Mais informações no site www.experimentebrasilia.com.br. 30

O que vem por aí Ampliação

Rotas Integradas

Meta é estender as ciclovias por todo Distrito Federal e atingir, em quatro anos, 649 km em ciclovias e ciclofaixas.

Farão parte as novas ciclovias, as ciclofaixas do lazer aos domingos no Eixo Monumental e no Eixão e rotas de turismo.

Caminho da Escola

Rotas Cicláveis

Estudantes de escolas públicas deverão receber bicicletas para facilitar o acesso às escolas e espaços de lazer.

Construção de estacionamentos públicos para bicicletas e integração com o metrô e com as linhas de BRT. Sistema público de aluguel de bicicletas.

Educação no Sistema Viário Ações educativas entre ciclistas, pedestres e motoristas de veículos de quatro rodas.


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Baía do Sanchos

Dona de algumas das mais fotografadas paisagens do mundo, a ilha de Fernando de Noronha, não por acaso foi eleita em 2015 a melhor ilha da América do Sul. São apenas 26 quilômetros quadrados, mas o arquipélago de Fernando de Noronha ainda reina absoluto quando se fala em paisagens paradisíacas e uma natureza exuberante. Tudo isso acrescido de história, agito e boa gastronomia. Este ano Fernando de Noronha foi eleita a melhor ilha da América do Sul e a décima melhor de todo o mundo pelo site de viagens TripAdvisor. Para que o turista aproveite o melhor da região, as possibilidades são ampliadas a cada dia. Até o final do ano Fernando de Noronha vai ganhar o programa Pedala PE, com 105 bicicletas públicas, 3 delas destinadas a deficientes visuais e 2 para deficientes físicos. Espalhadas em 12 estações de apoio, as bikes poderão ser usadas por moradores e turistas sem nenhum custo. O programa do Governo de Pernambuco destinado a reduzir os agentes poluidores na ilha prevê também a transformação de 30 trilhas para uso compartilhado de pedestres e ciclistas.

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Fotos: ShutterStock / Secretaria de Turismo de Pernambuco / 21kNoronha divulgação. Ilustração: Camaleão


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Fernando de Noronha

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TURISMO

Praia do Leao

Seu nome vem de uma grande pedra que lembra um leãomarinho deitado. Considerada uma das três mais belas praias doMorropaís,da contém a Suas seu lado o Viuvinha. areias são claras, e as pedras formama piscinas naturais. Contém presença dos destroços do Forte do13 canhões Bom Jesusquasedo enterrados. Leão e seus

P oucos h a b i t a n t e s Embora seja uma autarquia territorial, dotada de autonomia administrativa e financeira, o Arquipélago de Fernando de Noronha é um Distrito Estadual de Pernambuco. Mais de 2,8 mil pessoas vivem na ilha, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maioria na Vila dos Remédios, onde está a sede administrativa, o Palácio São Miguel. Os residentes são descendentes de prisioneiros, de militares, de pessoas que foram prestar serviço na ilha ou turistas que decidiram viver ali. Vale a pena reservar um tempo para conhecer o núcleo urbano, que é de construções históricas, como o Forte e a Igreja Nossa Senhora dos Remédios, além do Memorial Noronhense - Espaço Cultural Américo Vespúcio -, com reproduções de fotos antigas e textos que narram a história da ilha e explicam sua geografia e formação. Da vila são avistadas as praias do Meio e da Conceição, com o Morro do Pico ao fundo. Está no arquipélago a menor BR do Brasil, a rodovia BR-363, com 7.9 Km de extensão. Para orientar melhor os turistas, a administração local classificou as hospedarias domiciliares, substituindo as tradicionais estrelas por golfinhos. O maior índice que uma pousada pode atingir é três Golfinhos.

I mp e r d í v e l Pelo menos três praias de Fernando de Noronha estão entre as mais bonitas do país - Sancho, Baía dos Porcos e do Leão -, mas há outras também fascinantes, como do Boldró, Cacimba do Padre e da Conceição. Com temperatura entre 25° e 30° Celsius, o arquipélago pode ser visitado o ano todo, porém nos meses de setembro e outubro chove pouco e o mar está mais calmo. Em janeiro e fevereiro, as ondas chegam a 5 metros de altura. O arquipélago tem as melhores condições para prática de mergulho autônomo e livre (com snorkel). A visibilidade horizontal chega a 50 metros. Fernando de Noronha é para se movimentar. Na maioria das praias não existe infraestrutura para atender banhistas. Por isso, roupas confortáveis e leves, muita água, chapéu e filtro solar são mais do que indicados. Se o tempo for pouco, vale a pena fazer o Ilhatur, um passeio de buggy que dura o dia inteiro. O tour termina no mirante do Boldró, onde se aprecia um dos mais belos pôr do sol do Brasil.

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BaĂ­a dos Porcos

BaĂ­a do Sanchos

Mergulho Fernando de Noronha

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TURISMO

S up e r a n d o l imi t e s no p a r a í so Para quem gosta de desafiar seus próprios limites está aberta a temporada de inscrições para uma experiência fascinante. Está confirmada para o dia 12 de dezembro de 2015 a segunda edição da meia maratona 21k no arquipélago de Fernando de Noronha. Os aficionados por corrida literalmente precisam correr: as inscrições são limitadas a 600 atletas. Embora o prazo para que interessados se inscrevam esteja definido para até 3 de dezembro, ele poderá ser fechado a qualquer momento caso seja alcançado o número de vagas. Os organizadores da meia maratona não ampliam o número de corredores para preservar o meio ambiente. Desde 2001 Fernando de Noronha é tombada pela Unesco como Sítio do Patrimônio Mundial Natural. Em 2014 a 21K reuniu 472 corredores com idades entre 17 e 74 anos. Venceram o curitibano Leonardo Sanchez, que fez o percurso em 1h30m36s, e a mineira Natália Oliveira, com1h53m37s. Além do cenário paradisíaco, com visão para as belas praias da ilha, o percurso inclui trechos íngremes, chão batido e com pedras, trilhas, costões e asfalto. “Ninguém achou que fosse ser fácil nem duvidou que seria linda”, comentou o jornalistacorredor Iúri Totti, do jornal O Globo, que participou da primeira edição. Em 2015 a meia maratona de Fernando de Noronha terá duas opções de percurso: 8 e 21 quilômetros. A organização e a realização do evento estão sob a responsabilidade da T.O.P. Sports e agência Atairu Brasil, que oferece 30% no valor da inscrição para quem adquirir o pacote e a inscrição com a empresa. Mais detalhes da 21K podem ser obtidos no site www.21knoronha.com.br 36

noronha

Seu nome vem de uma grande pedra que deitado. lembra Considerada um leãomarinho uma das três maisa belas praiaso doMorropaís, contém seu lado da Viuvinha. Suas formam areias são claras, e as pedras piscinas naturais. Contém a presença dos destroços do Forte do13 canhões Bom Jesusquasedo enterrados. Leão e seus Meia Maratona Noronha

Meia Maratona Noronha

Baía dos Porcos


Canhões do Palácio São Miguel

Golfinhos

Baía do Sanchos

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TURISMO

Baía do Sanchos

Passáro Noivinha

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Morro do Pico


noronha Fique sabendo • Voos diários com partidas de Recife (PE) e Natal (RN) dão acesso a Fernando de Noronha. De Recife operam a Gol e a Trip, com voos de cerca de uma hora. De Natal, somente a Trip com duração média de voo de 1h20. • Ninguém entra em Fernando de Noronha sem pagar uma taxa de preservação ambiental. A quitação deve ocorrer em até 24 horas antes do embarque. O valor depende do tempo de permanência. Em 2015 o custo da taxa para sete dias é de R$ 318,68 e de um mês, R$ 4.240,50. Vendas pelo site www.noronha.pe.gov.br • Para ancorar na ilha é cobrada uma taxa de acordo com o tamanho da embarcação.

Seu nome vem de uma gra pedra que lembra um leã marinho deitado. Considera uma das três mais belas pra doMorropaís,da contém a Suas seu ladare Viuvinha. são claras, e as pedras form piscinas naturais. Contém presença dos destroços do eF do13 canhões Bom Jesus do Leão quase enterrados.

• Para entrar no Parque Nacional Marinho (Parnamar) é cobrada uma taxa de R$ 81,00 de turistas brasileiros e de R$ 162,00 de turistas estrangeiros. Valor válido por dez dias. Desde 2013 a empresa EcoNoronha é responsável pela prestação de serviços de apoio à visitação pública. O órgão fiscalizador é o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio). Ingressos podem ser adquiridos pela internet: www.parnanoronha.com.br • Estão dentro do Parnamar as vistas mais bonitas e famosas de Fernando de Noronha: Praia do Sancho, eleita a mais bonita do planeta nas edições 2014 e 2015 da Trip Advisor; Baia dos Porcos, Praia da Atalaia, Baia dos Golfinhos, Baia do Sueste e Praia do Leão, berço de tartarugas marinhas.

C uriosi d a d e s • • • • •

O arquipélago de Fernando de Noronha foi descoberto pelo navegador italiano Américo Vespúcio em 1503 Por muito tempo a ilha foi lugar de desterro: em 1739 de ciganos, considerados vadios; em 1844, de revolucionários gaúchos de Farroupilha; e em 1890 de capoeiristas, considerados desordeiros. Em 1942, durante a 2ª Guerra Mundial instala-se em Noronha o destacamento Misto, para ações de guerra. No mesmo ano também instala-se na ilha uma base da Marinha Americana. Em 1988 é criado o Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha. Em 2001 Fernando de Noronha é tombada pela UNESCO como Sítio do Patrimônio Mundial Natural, título entregue no ano seguinte.

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Negócios PRAZER EM SER COMPLETA. A EBM é uma empresa do setor da indústria da construção com mais de 30 anos de história e mais de 150 empreendimentos entregues no Brasil. Atua desde a concepção e desenvolvimento até a comercialização e gestão de negócios imobiliários nas suas mais diversas modalidades. Uma empresa completa, com três unidades de negócios e o compromisso em fazer bem feito. E isso nós fazemos com todo prazer.

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É a unidade de negócios que inclui loteamentos e bairros planejados da EBM. Atende não apenas o mercado de lotes residenciais, comerciais e industriais, mas também demandas de áreas para as unidades de negócios de incorporação e propriedades, do econômico ao alto padrão.

URBANISMO

INCORPORAÇÕES É a unidade de negócios focada na concepção, desenvolvimento e gestão de negócios imobiliários de incorporação, como edificações residenciais, comerciais, hoteleiras e condomínios horizontais de casas. Para a execução das obras, a EBM conta com a Construtora Surya, seu braço de construção civil. Para a comercialização, com a EBM Vendas. A empresa possui linhas de serviços, de produtos Premium e de produtos de médio padrão.

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Chef Ian Baiocchi

A culinária autoral de

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Fotos: Patrícia Bicalho


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O jovem chef projeta uma longa história na cena gastronômica de Goiás, lugar onde nasceu e deu os passos iniciais no mundo dos sabores O primeiro semestre de 2015 foi de movimento singular para o chef goiano Ian Baiocchi. Gradativamente ele transferiu o comando da cozinha do Palácio das Esmeraldas, a residência oficial do Governo de Goiás, e diminuiu o ritmo do seu Ian Baiocchi Buffet & Catering para se dedicar ao sonhado projeto de um restaurante. O Iz, seu e de outros três sócios, foi aberto no dia 9 de junho no Setor Marista e já desponta como um marco na cena gastronômica goiana. “É isssss e não I Z”, corrige com ênfase, explicando que a expressão que significa paladar em húngaro indica que o restaurante possui raiz na culinária europeia. Enquanto percorre os 72 lugares do ambiente cuidadosamente planejado, com decoração clean, louças especiais - parte delas desenhada por ele –, e 18 cozinheiros trabalhando à vista da clientela, Ian explica que ali também se pensa em praticidade e sustentabilidade. As mesas são desprovidas de forros para evitar um gasto excessivo de água.

O talento de Ian Baiocchi ficou evidente por aqui a partir dos eventos que passou a assinar dentro de um conceito inovador. As sensações multissensoriais herdadas da cozinha familiar foram acrescidas de novos ingredientes e técnicas resultando não apenas em pratos de comer com os olhos, mas também numa elogiada combinação de sabores. Uma culinária autoral. Aos 26 anos ele quer mais. Ao se definir como um aficionado por perfeição e qualidade, projeta uma longa e próspera estadia em terras goianas para onde voltou há três anos depois de atuar em restaurantes de excelência no Brasil e no exterior. Nesta entrevista à EBM Style, Ian Baiocchi fala com orgulho de suas raízes, das inspirações e da vontade de fazer mais e diferente.

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E NTR E V IST A

Há uma história que é forte em seu caminho, a vivência da cozinha agarrado na barra da saia de sua mãe, já que isso em sua geração não era comum? Não era mesmo. A minha raiz culinária está totalmente vinculada à família. Cresci no meio de uma família sempre ligada à comida. Meus pais se separaram quando eu estava com dois anos de idade, mas isso não foi um problema pra mim. Ao contrário, foi muito bom porque ambos os lados sempre foram ligados à cozinha e com modos de cozinhar diferentes. Minha mãe, mais na linha italiana, ligada a produtos frescos, mais produtos e menos tempero. Meu pai, mais a cozinha brasileira, carregada de sabor, de tempero, de misturas e ousadia. Acabou que isso influenciou muito para a formação da minha culinária e às vezes até para me destacar cedo. Lembro que fiz faculdade em São Paulo e meus colegas não tinham raízes culinárias. Muitos escolheram fazer Gastronomia porque não sabiam o que fazer. Estavam ali porque achavam legal os programas culinários, os pioneiros. E eu sempre muito ligado a minha tradição familiar e ao sabor da minha terra. Sempre ousando nos temperos, na pimenta, no sal, às vezes recebendo críticas de algum professor. No academicismo você tem de frear um pouco para aprender a base e depois desenvolver em cima. Mas foi até bom porque as pessoas viram que eu estava querendo destacar de alguma maneira, queria ousar. E as raízes da minha família é que fizeram as coisas andar pra mim lá no começo.

O interessante é que sua família não tem tradição de restaurantes em Goiânia, ou tem? Não, apesar de minha família já ter tido restaurante, não tem nada a ver com o que aprendi. É muito mais pelo prazer de cozinhar e pelo prazer de comer. Eu comento que comecei a cozinhar pelo prazer de comer. Eu queria comer algo bom e diferente. E às vezes em casa, nos finais de semana que não tinha almoço na casa da avó, e no máximo iria sair uma macarronada básica, eu ia para dentro da cozinha tentar fazer algo diferente porque eu tinha prazer em me alimentar de maneira diferente.

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Você continua no comando da cozinha do Palácio das Esmeraldas? Não, deixei há alguns meses por causa dos negócios. Fui me afastando há cerca de um ano, primeiro por causa do bufê que montei há quase dois anos e foi ficando difícil conciliar. Mas fui ficando lá em respeito ao governador Marconi Perillo e a primeira dama Valéria Perillo que me conheceram em São Paulo às vésperas de minha ida para a Espanha e gostaram do meu trabalho. Na época eu estava com 21 anos, era quase um menino, e eles me ofereceram um caminho interessante. Foi realmente a minha porta de entrada para o mercado goiano e a maneira que eu tive de conviver novamente com minha família.


Sou perfeccionista, quero levar tudo ao grau máximo de qualidade. Vou trabalhar muito para isso.

Valeu a pena o retorno? Muito. Goiânia me abriu os braços. Até pelo fato de ter um relacionamento antigo, de algumas pessoas me conhecerem antes, de ter uma família relativamente grande, meus pais são muito queridos e isso facilitou muito pra mim. Às vezes se eu estivesse em São Paulo isso demoraria muito mais. Hoje aos 26 anos tenho um bufê, que tem sido muito bacana, e consegui abrir um restaurante legal. Está longe do que eu quero, mas a casa cheia todos os dias é uma grande responsabilidade para quem acabou de nascer e sabemos que temos de evoluir muito. Sou perfeccionista, quero levar tudo ao grau máximo de qualidade. Vou trabalhar muito para isso.

Você acha que foi desbravador na culinária goianiense? Sentiu necessidade de inserir coisas novas nesse mercado? Tem muita gente boa em cada área e fazendo bem o que faz. Por exemplo: eu adoro comida de boteco em Goiânia e gosto também de fazer, mas não faço porque tem muita gente boa fazendo. Agora, sei fazer algumas coisas diferentes que nem todo mundo sabe fazer ou não gosta de fazer, como combinações inusitadas, técnicas de vanguarda como a esferificação, a gelificação, a espuma, etc. São toques que a gente tem aqui no Iz de maneira bem sutil e a gente sabe que atrai pessoas. Nesse primeiro menu que é enxuto, as pessoas que conhecem a gente de uma caminhada mais longa, sentem falta um pouco dessas coisas. Mas ainda não temos em demasia porque somos recém-abertos, precisamos sentir o mercado, ver a receptividade. Um fato até curioso é que nosso prato mais simples é o que mais vende, que é o entrecôte ao röti com risoto de grana padano ao perfume de trufas brancas. Tudo bem que a gente faz uma maturação a seco nele, uma técnica nova no Brasil e o resultado é muito bom. A gente tem prazer em fazer e servir, mas é o mais simples. 45


E NTR E V IST A

Isso te incomoda um pouco pelo fato de impedir de mostrar outras coisas? Não, até porque a gente sabe que a comida corriqueira é a que te abraça, é o que as pessoas buscam todos os dias. E quero que as pessoas venham diariamente ou três, quatro, cinco vezes na semana. Não quero que seja somente um restaurante de comemoração em datas especiais. Essa coisa reconfortante me dá prazer em fazer e abre espaço para algo diferente. O que imagina para o Iz daqui em diante? Quem faz a proposta do restaurante não é o chef e os proprietários, mas os clientes. A gente abriu e sabe que eles tem buscado coisas diferentes. A gente tem tentado diversificar ao máximo. Abrimos com seis pratos principais, vamos para onze e com técnicas novas. Logo vamos trabalhar com nitrogênio liquido, tem os ingredientes diferentes que a gente trabalha, tem o frango rouge que é muito interessante, orgânico, de uma raça francesa; tem pato, cordeiro, galinha d’angola, são produtos selecionados e queremos buscar isso cada vez mais. O cliente está pedindo e a gente tem de buscar. Onde você busca seus produtos? Não busco nada fora do Brasil. Algumas coisas que são versáteis, como as carnes, que precisam de nota fiscal e selo do SIF para garantir a qualidade do produto, só se comercializam congeladas. Isso me dá tranquilidade. Por exemplo, o meu pato busco em Santa Catarina; frango e galinha d’angola em São Paulo. Cada carne tem um fornecedor diferente. Você sente essa dificuldade de ingrediente aqui em Goiás? Sinto um pouco. Tem alguns ingredientes do Sudeste ou da Amazônia que eu adoraria trabalhar e não consigo como o palmito pupunha, padronizado, de boa qualidade. E me incomoda um pouco a falta de vontade de alguns pequenos produtores de se aliarem ao restaurante e pensar que os produtos deles poderiam alcançar proporções muito maiores do que serem vendidos somente na feira. Como acontece hoje no Rio e em São Paulo? Exatamente. Às vezes busco alguns fornecedores, falo do restaurante e proponho a comercialização, mas nada. Não é culpa das pessoas, elas são tão simples, acham que dá trabalho, que está bom do jeito que está e já tem uma clientela fixa. Para venderem pra mim teriam de deixar os clientes antigos na mão. Mas tem alguns que já são abertos e estamos conseguindo trabalhar com eles

Quem faz a proposta do restaurante não é o chef e os proprietários, mas os clientes.

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Eu sempre me preocupo com a apresentação artística dos pratos porque acho que a velha lenda de que se come com os olhos faz parte. O que considera a grande característica da sua comida? O que acho bacana que muita gente fala é que minha comida não é só gourmet, ela é saborosa. Eu sempre me preocupo com a apresentação artística dos pratos porque acho que a velha lenda de que se come com os olhos faz parte. A apresentação mostra a destreza que o cozinheiro teve na elaboração para te vender. Vender um prato caro sem apresentação bonita não faz muito sentido pra mim. Gosto quando as pessoas falam que minha comida é mais gostosa do que bonita. Às vezes a gente até peca em querer ofertar demais ao buscar um tempero diferente porque as pessoas buscam, principalmente na hora do almoço, uma comida mais leve. Às vezes a gente fica querendo fazer uma comida caseira temperadinha, que é o caso do nosso picadinho. Na primeira semana as pessoas gostaram do picadinho, mas fizeram uma ressalva: o acharam carregado no tempero. E a gente viu que tinha de readequar e entender que o paladar muda se a pessoa está bebendo ou não. Essa minha reinserção em restaurante depois de quatro anos mudou minha maneira de pensar sobre a gastronomia. Fiquei três anos no palácio e há quase dois tenho o bufê e é diferente. E também não tem como agradar todas as pessoas A gastronomia daqui melhorou muito? Acho que sim. Fiquei sete anos fora de Goiânia e o que mais me surpreendeu é como o cliente, o goiano mudou culturalmente. Hoje todos viajam muito mais, tem explosão de mais informações, internet. Hoje todos sabem onde é o restaurante mais badalado em Miami ou Paris. Diante disso o público muda, muda a exigência. Isso é muito bom pra gente enquanto profissional porque faz com que a reciclagem, a renovação seja obrigatória.

Entrecôte ao Rôti, Risoto de grana padano e perfume de trufas brancas

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E NTR E V IST A

Qual é a grande inspiração no momento de viajar e que acabam influenciando seu trabalho? Escolho muito o lugar pela raiz e pela cultura. Algumas inspirações de meus pratos vem de músicas, de paisagens e da cultura de locais que visito. Os lugares que me influenciaram muito foram a Tailândia, a Espanha sem dúvida nenhuma, e o interior da França. Neste último, a comida é incomparável, me encanta a tradição, o sabor, a comida sempre úmida e fresca, com o mínimo ou o máximo de cocção dependendo do ingrediente. Alguns quase não se cozinha, outros tem cozimento lento, prova-se muito, há um acompanhamento da evolução da comida. É tudo muito bonito. Você retomou as amizades de antes? Como vivi o final da minha adolescência e início da minha vida adulta em São Paulo, parte dos amigos ficou lá ou na Espanha, mas aqui sempre tive poucos e bons amigos de infância e eles estão sempre comigo o que é muito bom. Uma curiosidade: quando você sai do restaurante o que gosta de comer? Meus amigos e familiares até acham graça. Eu não tenho senso crítico apurado para comer. Pra mim tudo é custo/benefício. Se vou a um restaurante para comer uma comida “chique”, vou analisar e querer comer uma comida maravilhosa. Mas o que mais gosto de comer na vida é espetinho de rua. Tem um lugar no Parque Amazônia que tem asinha, cupim, e pernil de porco, que é maravilhoso. Gosto de comida simples, recheado de sabor, de tempero e de paixão.

Gosto de comida simples, recheada de sabor, de tempero e de paixão. Dá para imaginar o que será a carreira do Ian em Goiânia? Espero que seja longa e próspera. Gosto bastante daqui e não tenho intenção nenhuma de sair. Gosto do que faço, acredito muito no meu trabalho, tem muita coisa que gostaria de fazer. Se hoje não dá, dentro de um tempo vai dar. Se por acaso vier alguma possibilidade de fazer algo fora de Goiânia não quer dizer que não vá fazer e nem que minhas raízes vão sair daqui.

Quem é Ian Baiocchi nasceu em Goiânia há 26 anos. Filho do carateca Dimas de Paulo, da Academia Banzai, e da empresária Carmem Baiocchi, herdou de ambos a paixão pela alquimia gastronômica. As incursões pela cozinha familiar iniciaram na infância e percorreram a adolescência até que, em 2007, foi para São Paulo estudar Gastronomia no Centro Universitário Senac. A ousadia levou o jovem chef para restaurantes consagrados na capital paulista, como o D.O.M., de Alex Atala; o Eñe, dos espanhóis Sérgio e Javier Torres; e o Maní, de Daniel Redondo e Helena Rizzo. Depois, foi para a Espanha onde atuou no El Celler de Can Roca e no Mugaritz, respectivamente, os 2º e 3º melhores restaurantes do mundo da atualidade. Aos 21 anos, pouco antes de embarcar para a Espanha, foi “resgatado” pelo casal Marconi e Valéria Perillo. Convidado a assumir a cozinha do Palácio das Esmeraldas, Ian aceitou prontamente, entusiasmado diante da possibilidade de voltar às suas raízes.

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Realização e vendas:

Rua 135, Setor Marista ebm.com.br/openhouse CJ 1 1 3 1 8

Foto da Ricardo Paranhos, com aplicação da perspectiva artística da fachada. Imagens meramente ilustrativas com sugestão de layout e decoração. Equipamentos e acabamentos conforme memorial descritivo. A locação dos elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Área privativa aproximada composta por área privativa do apartamento + área privativa do escaninho (quando houver). Mais informações, vide quadro de áreas. R.2-259.870.

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“Sexy é brega. Sensual é elegante.”

ELEGANTE, MAS SEM FRESCURA Com 18 livros publicados, Claudia Matarazzo é hoje a mais conceituada especialista brasileira em etiqueta, comportamento e cerimonial Claudia Matarazzo tem uma agenda apertada, mas nunca perde o sorriso, o jeito despojado e a fala franca. Mora na capital paulista, escreve cotidianamente, participa de eventos, concede entrevistas, viaja para ministrar palestras e treinamentos e encontra o tempo sagrado para a família. Parece muito? Mas é assim que ela gosta, principalmente quando se trata de interagir com pessoas e situações distintas à que ela vive. “Eu aprendo sempre”, revela à revista EBM Style numa entrevista pautada pela descontração.

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Fotos:Mário Ameni Ilustrações: Lívia Cejane


comportamento

Nascida num tradicional berço paulistano, Claudia Matarazzo sempre foi libertária e espontânea, sem se ater muito a regras. Por isso surpreendeu a mãe quando decidiu escrever um livro sobre etiqueta. Àquela altura já era uma jornalista reconhecida e premiada, com passagens pela Editora Abril e outros veículos de comunicação. Foi o início de uma trajetória que a tornaria uma das mais respeitadas especialistas do país em comportamento, etiqueta e cerimonial. E tem ensinado que o ideal é agir “sem frescura”. Claudia Matarazzo adotou o “sem frescura” como um mantra de sua carreira. A expressão está nos títulos de alguns de seus 18 livros, nas conversas cotidianas, em seu blog, nos artigos que escreve e nas entrevistas que concede. “Frescura é tudo o que não está usando, que não há motivo, que é exagero”, diz. Para a exchefe de Cerimonial do Governo de São Paulo, a etiqueta dos tempos modernos afasta um conjunto de regras para dar lugar ao bom senso e naturalidade. Claudia é uma mulher divertida, sorridente e inquieta. Após 18 livros de sucesso e uma média de quatro palestras mensais pelo Brasil, ela exercita diariamente sua porção jornalista. “Se a gente para, enferruja. É preciso escrever para a pauta ficar atualizada”, explica. No blog vinculado à revista Caras, apresenta suas opiniões de maneira descontraída e responde questionamentos de leitores sobre estilo, gastronomia, viagens, moda, beleza e eventos.

retomada da etiqueta Ela confessa que, no início dos anos 90, quando foi convidada por um amigo editor a escrever um livro sobre etiqueta pensou que não seria capaz. Depois, com os conhecimentos adquiridos em casa e na labuta profissional decidiu encarar o desafio, surgindo assim Etiqueta sem Frescura, o primeiro livro. “Eu achava o assunto etiqueta muito chato, por isso propus algo sem muita frescura”.

A obra foi um sucesso, chegando a vender quase uma edição por semana. Claudia explica que depois de ser rechaçada entre os anos 60 e 80, a etiqueta voltou a ser lembrada por conta da revolução da tecnologia da informação. “A geração nascida de Woodstock começou a entrar no mercado de trabalho e as empresas passaram a exigir códigos comportamentais. Com a tecnologia as pessoas perderam o jeito de se comunicar ao vivo”. Para Claudia Matarazzo, “a pessoa pode ter produtividade, mas também tem de saber fidelizar o cliente, ter educação, saber fazer a relação interpessoal”. O aparelho celular sempre ligado, na opinião da especialista, revela a falta de preparo. “Nos encontros tem de desligar ou deixar no silencioso para que a pessoa saiba que ela é a sua maior preocupação”. Ainda hoje, segundo Claudia, o comportamento em mesa de negócios, o visual empresarial e a comunicação são questionamentos recorrentes de seus leitores. “Não dá para sentar à mesa num almoço de negócios e falar de temas tristes ou escolher armadilhas no cardápio como lagostas, ou pequi, em Goiás. Para comer é uma operação de guerra”, aponta. Pontualidade, de acordo com ela, é fundamental para seguir a etiqueta. “Você não pode deixar ninguém esperando, em qualquer contexto, em qualquer evento, político ou empresarial. É jeca achar que é importante chegar atrasado. Quem chega atrasado é mal educado”.

“A internet virou o samba do crioulo doido! As pessoas lavam roupa suja, fazem terapia e têm comportamento inverso da vida real. Um absurdo! Dica: não fale na web o que não falaria fora dela.” 51


c o m p o r t a m e n t o

“Hoje o mais frequente é o casamento-ostentação. Nem sempre o que custa muito é elegante. O melhor a fazer é se perguntar: Vai agregar emoção, afetividade ou beleza? Se não preencher nenhum destes três itens, é frescura e, portanto, dispensável!”

Exageros das celebrações Casamentos são temas recorrentes na obra de Claudia Matarazzo. Já são três livros sobre o assunto - Case e Arrase (1997), Casamento sem Frescura (2000) e Casar Sem Frescura (2015). “Tem assunto demais e o mercado mudou muito com a internet. Nesse último fiz uma reportagem, mostrando as soluções e os hábitos de cada região do país, como os casamentos são realizados”, explica. Para a especialista, o brasileiro sabe ser festeiro e o mercado de cerimonial tem qualidade, mas os exageros estão a cada dia mais presente nas celebrações. “As pessoas estão loucas. Usar drone para levar alianças de casamento? E ridículo!. Faz barulho e atrapalha o som”, dispara, antes de emendar: “Fui a uma feira no Rio de Janeiro e uma das novidades era uma empresa de batedores para levar a noiva. Não pode, batedores só podem ser disponibilizados para chefes de estado. O que a noiva vai ter?

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Motociclistas abrindo caminho para ela. A noiva vai pagar por isso?. É frescura!” Claudia Matarazzo considera um absurdo os gastos excessivos com casamentos e diz que está convencendo a única filha, hoje com 18 anos, a fazer um mini wedding para 80 pessoas. “Não dá para curtir uma festa para 600 pessoas e ninguém tem 600 amigos”, decreta. “O verdadeiro sucesso de qualquer festa está em envolver os convidados em momentos onde percebe-se – mais do que se vê – o capricho, afeto de quem está lá e interação verdadeira. E, em uma festa de casamento lembre-se que, mais do que a apresentação desta ou daquela novidade ou do impacto de novas tecnologias, a prioridade é a emoção”, define Claudia Matarazzo.


Cerimonial no palácio Em 2007 Claudia Matarazzo deixou de ser apenas uma jornalista especialista em etiqueta e comportamento para se transformar também numa cerimonialista. A convite do então governador José Serra, ela assumiu a chefia de cerimonial do governo paulista. Já de cara preparou o campo para as visitas oficiais do Papa Bento XVI e do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Planejou depois a visita do príncipe herdeiro do Japão, Naruhito, que esteve na cidade durante as festividades do Centenário da Imigração Japonesa para o Brasil. “Minha porção jornalista sofreu muito porque sou espontânea, mas por outro lado foi bom porque me deu uma nova profissão. Foi enriquecedor, tanto que rendeu um livro”. Gafes no Palácio, lançado em 2012, revela os segredos de bastidores daquele período. São histórias inusitadas, constrangedoras e muito divertidas sobre as muitas saias justas que vivenciou.

Há gafes em que a protagonista é a própria autora. Logo que assumiu o cargo, Claudia foi com o então vice-governador, Claudio Lembo, conhecer o Palácio dos Bandeirantes, sede oficial do governo. “Quando entrei com ele na Casa Militar, achei o máximo os militares baterem continência para ‘nós’. Voltei e disse ‘Ah que lindo, podem fazer isso de novo?’. A continência não era para ‘nós’ e sim para o vice-governador”. O maior de todos os micos, no entanto, foi quando tudo estava pronto para a primeira visita da presidente eleita Dilma Roussef. Cerca de mil convidados aguardavam apenas a chegada do governador Geraldo Alckmin e da presidente, quando alguém começa a falar no microfone, protestando contra salários. “Foi um Deus nos acuda até descobrimos de onde vinha. Era o músico da banda oficial que conversava com um amigo sem saber que o microfone ao lado estava ligado!”

Palácio dos Bandeirantes de São paulo

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c o m p o r t a m e n t o

quem é Sobrinha-neta e afilhada de Francisco Antônio Paulo Matarazzo Sobrinho, o Ciccillo Matarazzo, industrial paulista e mecenas das artes plásticas, Claudia Matarazzo trabalha desde os 17 anos quando começou a frequentar a Faculdade de Jornalismo. Entre as revistas que trabalhou estão Claudia, Manequim, Playboy, Elle, Você S/A. Recebeu o Prêmio Abril de Jornalismo. Passou por emissoras de rádios, televisões e jornais. Tentou conciliar o lado cantora com o jornalismo e foi bem sucedida. Em 1997 ganhou, na categoria Revelação, o Prêmio Sharp, mas acabou se dedicando mais às lides literárias e às palestras.

“Prefiro esperar uns três meses antes de ir a um restaurante recém-inaugurado. Se nesse prazo ele continuar bem falado, é porque realmente deve ser bom. Eu disse três meses? Talvez seis.”

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O BÁSICO DA ETIQUETA À MESA Veja como não pagar esse mico: Guardanapo no colo – o de pano, porque o de papel fica sobre a mesa. Ordem dos talheres – não se desespere! Se tiver mais do que um, comece de fora para dentro. Mastigar de boca fechada – nem é tão difícil: mastigue de boca aberta em frente ao espelho e perceba o mico. Não comece a comer antes da dona da casa – a não ser que ela peça. Não encher muito o prato – e nem misturar a comida fazendo aquela gororoba. Saiba dizer não – não fale que não gosta, que está de dieta ou faça cara de nojo. Apenas sirva-se de pouco e dê uma disfarçada. Evite frases como – “estou cheio”, “estufado”, “comi feito um boi”. Não dá, né? Cotovelos à mesa – não pode e pronto. Talheres em paralelo – com os cabos virados para você. Palito – comida ficou presa no dente? Não dá para tirar com mão, língua ou palito. Ainda que palito esteja te tentando, pegue discretamente e leve ao banheiro.

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g oi â nia - go

BREVE ENTREGA.

FALTA POUCO PARA UMA VIDA DE MUITO LUXO.

Fachada

35O m

2*

UM POR

obras avançadas

ANDAR

Realização:

Realização e vendas:

Praça T-23, Setor Bueno ebm.com.br CJ 1 1 3 1 8

Perspectiva artística da fachada. Imagem meramente ilustrativa. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Área privativa aproximada composta por área privativa do apartamento + área privativa do escaninho (quando houver). Mais informações, vide quadro de áreas.R3-213.344.

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Treinamento no Ibirapuera

MAHAMUDRA, SAÚDE POR INTEIRO 58

Fotos: A² Photo Lab


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O método de condicionamento físico e mental nasceu no principal cartão postal da capital paulista, o Parque Ibirapuera

Mahamudra, o nome tão estranho ao nosso idioma, foi a escolha do ex-modelo César Curti para batizar a técnica que desde 2013 se tornou febre no mais importante parque da cidade de São Paulo, o Ibirapuera. Adeptos garantem que a prática pode eliminar até mil calorias em uma hora e moldar uma barriga tanquinho em tempo recorde. Este visual tão cobiçado tem sido o grande chamariz para a modalidade que começou com 25 praticantes e hoje reúne centenas de pessoas com fila de espera. 59


q u a l i d a d e

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além, é claro, de alta performance esportiva e desenvolvimento muscular. Ensinamos mentes, corpos e espíritos a serem a diferença na multidão da trivialidade e personificar a mudança, ao invés de somente esperar por ela”, explica César Curti, que patenteou a modalidade Mahamudra Brasil.

A técnica, segundo seu idealizador, está ancorada em três pilares: saúde física, saúde mental e saúde corporal. Por isso, mahamudra na versão paulistana é apontada como um método de desenvolvimento humano. Em sânscrito, idioma erudito indiano, mahamudra significa grandes gestos. “Buscamos com a evolução nos três pilares trazer a autossuficiência, qualidade de vida e paz de espírito,

O início Natural de Ribeirão Preto (SP), César Curti cursava a faculdade de Administração Pública em Araraquara (SP) quando recebeu convite para ser modelo na Ásia. Não pensou duas vezes. Ficou sete anos entre Tailândia, Hong Kong e Filipinas, período em que frequentou cursos de meditação e conheceu novas modalidades de treinamento físico. Após um retiro espiritual na Ilha de Koh Phangan, na Tailândia, anotou o que seria as bases da mahamudra, esporte ao ar livre.

Jonas Sulzbach

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Meditação


Ao voltar para o Brasil, treinou os amigos, entre eles o ex-BBB Jonas Sulzbach, conseguiu um sócio, Rodrigo Lima, e as fotos dos corpos definidos invadiram as redes sociais. Foi um sucesso. Dos cerca de dez praticantes iniciais, hoje há cerca de 400 adeptos na capital paulista. A Mahamudra Brasil já está em Salvador (BA), cidades do ABC (SP) e Los Angeles (EUA) e prestes a alcançar outras praças, como Rio de Janeiro. César Curti explica que para criar o treinamento reuniu o que considera os pontos fortes de diversas modalidades e métodos. “Notamos que muitas delas poderiam se complementar, por abordarem diferentes pontos de vista e focos de atuação desafiando o praticante. O aluno se dedica às atividades que jamais pensou em fazer, o que deixa a prática desafiadora, porém, divertida. Ele fica cada vez mais completo para todo e qualquer desafio que a vida lhe apresente, seja físico ou não”. César explica que os coaches que ministram as aulas são formados em Educação Física e passam por treinamento para ministrar aulas de mahamudra. “Ninguém pode dar aulas sem o treinamento”, afirma. Embora tenha sido o idealizador, César hoje está mais na parte administrativa do negócio. Desde janeiro ele enfrenta um processo movido pelo Conselho Federal de Educação Física por entrar na seara da categoria.

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3

q u a l i d a d e

d e

v i d a César Curti

Treinamento no Ibirapuera

Alongamento

P e r f i l d o s p r a t i c a n t e s Qualquer pessoa pode praticar. Desde o atleta, o sedentário, praticante de esportes, frequentador de academias de diferentes faixas etárias – em média de 17 à 60 anos. Em São Paulo 52% são mulheres e 48% homens. Todos são obrigados a apresentar exames médicos e a responder um questionário sobre antigas lesões. A prática não é recomendada para gestantes.

n í v e i s

d e

t r e i n o

São quatro: Iniciante, Intermediário, Avançado e Elite. São diferenciados os movimentos, o tempo, a carga e o número de repetições. Há um progresso respeitando o corpo e as limitações do aluno.

A s

a u l a s

Duram 1 hora e 10 minutos e são realizadas sempre no Parque Ibirapuera, em diversos pontos: quadras, rampas da bienal, pista de cooper e praça dos porquinhos. As turmas são de, no máximo, 25 pessoas, que fazem aulas nos três períodos do dia. O aluno paga pouco mais R$ 300,00 por três aulas semanais. O método possui etapas: aquietamento, soltura articular, aquecimento, treinamento de técnicas específicas, workout, relaxamento e finalização. São utilizados movimentos intensos de ioga, cross fit, ginástica artística, artes marciais, esportes aeróbicos, treino militar e capoeira, além de meditação. 62


P a r a

s a b e r

www.mahamudrabrasil.com.br

P i l a r e s

d a

m a i s

M a h a m u d r a

S a ú d e

m e n t a l

S a ú d e

c o r p o r a l

S a ú d e

e s p i r i t u a l

B r a s i l

Consiste em retornar o domínio do consciente e do subconsciente para utilizar e potencializar o poder mental a favor da pessoa. Experiências positivas são atraídas e as informações desnecessárias dispensadas.

Começa no treinamento de técnicas respiratórias. No segundo momento há uma constante evolução física. As técnicas utilizadas são uma mistura de diversas modalidades: ioga, treinamento funcional de alta intensidade, artes marciais, ginástica artística, esportes aeróbicos, entre outros.

Consiste em evoluir o praticante em relação ao invisível, às leis universais. A gratidão, a lei da atração do karma, que juntas proporcionarão uma proximidade cada vez maior com a beleza da simplicidade.

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goi â nia - go

Alegria é mudar agora!

Fachada

PRONTO PRA MORAR

2Q 3Q Realização:

53 m2 a 64 m2*

Realização e vendas:

Av. Pedro Rasmussem com Rua L-11 - Bairro Feliz ebm.com.br/alegria CJ 1 1 3 1 8

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*Medida aproximada, não incluindo área de vaga de garagem. Mais informações vide quadro de áreas. R-07 31.999. Registro de Imóveis da 3a circunscrição de Goiânia.


goi â nia - go

O PRIMEIRO RESIDENCIAL DO BAIRRO PLANEJADO NOVO ATLÂNTICO JÁ ESTÁ PRONTO PRA MORAR.

Foto aérea do condomínio

2 e 3Q com suíte

62 m2 a 74 m2*

Realização:

Realização e vendas:

Av. Independência com Av. Ipanema, ao lado do SESC Faiçalville. ebm.com.br CJ 1 1 3 1 8

*Medida aproximada, não incluindo área de vaga de garagem. Mais informações vide quadro de áreas. R-2-206.600 - Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição de Goiânia-GO.

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EBM INAUGURA

PARKLET NA RICARDO PARANHOS

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Fotos: Jhonathan Matheus

Fotomontagem: AndrĂŠ Aguiar / Shutterstock


G

OIÂNIA

Ambiente de circulação gratuita e totalmente voltado para a comunidade vai consolidar a vocação da Alameda como espaço de tendências e lazer em Goiânia Um dos locais mais concorridos de Goiânia para lazer e prática de esportes ao ar livre, a Alameda Ricardo Paranhos concentra diariamente os adeptos às corridas e outras atividades físicas, além de amantes da boa cozinha, já que centraliza bares e restaurantes icônicos da cidade como o Paim, Tribo do Açaí, Bapi, Moony e outros que estão nos arredores, além de dispor de lojas voltadas para móveis e decoração. Para consolidar sua vocação como espaço de tendências no Setor Marista e na cidade, nada como a Alameda ter seu próprio parklet, tendência em urbanismo.

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G o i  N I A

Antenada com esse movimento, a EBM Desenvolvimento Imobiliário, em parceria com a Prefeitura, inaugurou o Parklet EBM no dia 11 de agosto, atrativo que faltava para a charmosa Alameda Ricardo Paranhos. O espaço fica na frente do Espaço EBM e será gerido pela própria empresa por um ano, renovável por outros dois. A inauguração contou com a presença do prefeito Paulo Garcia, secretários municipais e vereadores. Na oportunidade, o prefeito elogiou o projeto desenvolvido pela EBM e a parceria público-privada. “Goiânia foi uma das quatro cidades brasileiras a regulamentar a possibilidade dessa extensão do espaço público, da calçada, que são os parklets. A iniciativa privada é quem executa, quem constrói e quem mantém e a Prefeitura regulamenta”, disse. Para o presidente da EBM, Elbio Moreira, o parklet levou ainda mais alegria e movimento para a Ricardo Paranhos. “Como este é um projeto que traz um bem para a cidade, uma integração entre a iniciativa privada e o poder público, achamos por bem participar dessa tendência.”

Parklet A inauguração contou com a presença do Prefeito de Goiânia Paulo Garcia, secretários municipais e vereadores.

“A iniciativa privada é quem executa, quem constrói e quem mantém e a Prefeitura regulamenta.” Prefeito Paulo Garcia

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Projeto O espaço, projetado pelo arquiteto Vinicius Aires, tem como referência os parklets de São Francisco, nos Estados Unidos, cidade precursora desse ambiente que nada mais é que uma extensão temporária de calçada, feita por meio da instalação de uma plataforma móvel equipada com bancos, mesas e outros elementos com função recreativa, a fim de democratizar os espaços públicos. O Parklet EBM procura ser um espaço público agradável à convivência, equipado com bancos, floreiras, mesas, guarda-sóis e bicicletário com capacidade para seis bicicletas. “Os parklets melhoram a paisagem urbana e criam ambientes melhores para pedestres e ciclistas, tornando os lugares melhores para se viver e conviver”, afirma o coordenador de comunicação da EBM Desenvolvimento Imobiliário, Ademar Moura.

O parklet é feito de estrutura metálica e seu mobiliário de madeira certificada tipo Pinus Autoclavado. O sistema de autoclave, explica o arquiteto, é um cilindro que suporta pressão, em que a madeira é colocada e em seguida produtos químicos preservantes são injetados, a fim de prolongar sua vida útil. “A partir deste processo, a madeira oferece alta durabilidade, economia, segurança, versatilidade, fácil manutenção e garantia de qualidade. O essencial é ressaltar que ao prolongar a vida útil da madeira, reduzimos a necessidade de cortar novas árvores”, afirma.

Para criar harmonia entre a intervenção e a alameda, o arquiteto buscou integração com a Ricardo Paranhos por meio do paisagismo, usando bastante verde. “O paisagismo é um diferencial do meu trabalho. Sempre busco integrar arquitetura e paisagismo e neste projeto não poderia ser diferente. Minha intenção foi criar uma atmosfera agradável e diversificada com a instalação de floreiras em partes estratégicas, proporcionando áreas com incidência solar variável. Além disso, utilizei diferentes espécies de plantas que fazem parte do cotidiano do goianiense como palmeiras, begonhas e folhagens, respeitando características e o clima da região”, explica Vinicius.

Vinicius Aires, arquiteto responsável pelo projeto ao lado de Ademar Moura, coordenador de comunicação da EBM.

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G o i  NI A

Parklets em Goiânia O Prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, regulamentou os parklets na cidade no último dia 30 de março, por meio de decreto que autoriza, por até três anos, o uso temporário de vias como extensão de áreas públicas voltadas à convivência. A regulamentação estabelece que esses ambientes, geridos pela iniciativa privada, tenham placas que atestem o caráter público e a vedação à utilização exclusiva, inclusive pelo mantenedor do espaço. O poder público municipal também proíbe atividades comerciais dentro desses locais.

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O primeiro parklet da cidade foi inaugurado no final de abril, junto com a Casa Cor Goiás, na Rua Mario Bittar, no Setor Marista, e foi removido assim que a mostra terminou. Atualmente a cidade conta com outros dois: no estacionamento da Praça Adélia Martins, na Avenida 137, e na Avenida 136, ambos no Setor Marista. O conceito dos parklets foi criado em São Francisco, em 2005, mas ganhou força mesmo em 2010. São Paulo adotou a iniciativa em 2013. Fortaleza, Belo Horizonte e Porto Alegre também já têm as estruturas. O objetivo é estimular processos participativos, incentivar o transporte não-motorizado e aumentar a oferta de espaços públicos.


GOIÂNIA - GO

LAZER E ESPAÇOS VASTOS.

Apartamento decorado

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Suítes

1 7 5 m 2*

Realização e vendas:

Rua 34, Setor Marista ebm.com.br/granfinestra CJ 1 1 3 1 8

Foto do apto. decorado. Imagem meramente ilustrativa com sugestão de layout e decoração com móveis e objetos não fazendo parte do contrato. Equipamentos e acabamentos conforme memorial descritivo. A locação dos elementos estruturais podem variar de acordo com exigências técnicas. Sugestão de personalização sujeita a custo adicional, viabilidade técnica e ao cronograma da obra *Área privativa aproximada composta por área privativa do apartamento + área privativa do escaninho (quando houver). Mais informações, vide quadro de áreas. R.2-255.987.

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GRITO DE Cada vez mais longevas e ativas, pessoas acima de 60 anos que vivem sozinhas buscam moradias seguras e próximas ao ciclo de amigos e de bens e serviços.

INDE PENDÊN CIA Eliana Stein

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Fotos: Patrícia Bicalho


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MILHÕES DE PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS MORAM SOZINHAS NO BRASIL.

Fonte: IBGE

Uma ampla casa num condomínio fechado foi a primeira escolha da professora universitária Eliana Stein para fugir da insegurança do bairro de classe média alta onde vivia em Goiânia. Com três filhos adultos, todos seguindo suas vidas, ela considerou que poderia ter conforto e tranquilidade longe de locais mais adensados e vulneráveis, mas a opção não se revelou a ideal. Poucos anos depois, ela fez o caminho de volta e passou a morar num apartamento no Setor Bueno. A professora aposentada da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Goiás não é a única nessa condição. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que existem hoje no Brasil aproximadamente 3 milhões de pessoas com mais de 60 anos morando sozinhas e o número só aumenta. Com o avanço da ciência e da medicina, os brasileiros estão vivendo mais, são independentes, têm menos doenças e debilidade e uma agenda ocupada. Por isso, as facilidades proporcionadas pela escolha do endereço fazem toda diferença.

“O que me fez tomar a decisão foi o fato de que muitas pessoas que me visitavam com frequência foram desistindo de me ver alegando que o condomínio era longe. Sobrava pra mim fazer o percurso”, conta ela. Aos 70 anos e já aposentada, Eliana tem convicção de que fez a escolha certa. “A mudança foi ótima. Tenho um carro praticamente novo porque sai pouco da garagem, faço tudo a pé porque tenho tudo o que preciso à minha volta e isso me obriga a fazer exercícios, fiquei mais perto dos meus filhos e meu endereço é uma referência mais fácil para as pessoas se encontrarem”.

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Socializar é qualidade de vida

Pé na estrada Foi o que percebeu Prudenciana de Paiva, hoje com 78 anos. Depois de criar cinco filhos e ganhar 12 netos e cinco bisnetos, ela não abriu mão de sua independência e da proximidade com os amigos. Há pouco tempo escolheu para viver um apartamento ao lado da igreja que frequenta e onde se reúne com os colegas do grupo de idosos. “Aqui é muito bom, está perto de tudo, da igreja, da minha turma, do mercado, da feira e até do ponto de ônibus”, diz, revelando que esquentar sofá não é com ela. Prudenciana, que trabalhou a maior parte da vida como professora, não tem vocação para ser cuidada. Ela conta com uma diarista uma vez por semana, lê muito e adora viajar. Por ter segurança de fechar o apartamento e colocar o pé na estrada, já pode conhecer locais que antes pareciam muito distantes, como Fátima (Portugal) e Jerusalém (Israel). “Gosto muito de morar sozinha, ser independente”, afirma. O estudo Oportunidades em Goiás 2015, realizado pelo Sebrae, mostra que em 74

Gosto muito de morar sozinha, ser independente.

2020 o estado contará com cerca de 555 mil habitantes com idade acima de 65 anos, com boa renda. O IBGE estima que em 2055 a participação de idosos na população será maior que a de crianças e jovens com até 29 anos. E esses vovôs estão cada vez mais longe da poltrona, dos chinelos e do crochê. Eliana e Prudenciana antecipam a tendência. Ativas, buscam facilidade e qualidade de vida.

Atualmente, os brasileiros vivem em média 74,6 anos. O fato de o país caminhar para se tornar, dentro de pouco tempo, dono de uma população majoritariamente idosa, exige não apenas planejamento de políticas públicas adequadas, mas engajamento de toda a sociedade. Criar bens ou serviços para proporcionar melhor qualidade de vida a essa camada da população é uma necessidade premente, em especial para garantir a sociabilização. Em outubro do ano passado a organização Help Age International, mostrou que o Brasil ocupa o 58º lugar em um ranking que analisa o bem-estar de idosos em 96 países. Em relação ao estudo anterior o país caiu 27 posições por conta do quesito ambiente estimulante que mede a percepção dos idosos sobre a capacidade de se conectar e outras pessoas e à sociedade, de usar o transporte público e de sua própria segurança física. O ranking é liderado pela Noruega que se destaca por cobertura total de aposentadorias, alto índice de educação e emprego na velhice e grande percepção de segurança entre idosos.


ÁGUAS CLARAS - DF

PRONTO PRA MORAR E APROVEITAR.

Piscina

1Q 2Q

39 m a 120 m 2

2*

Realização e vendas:

Rua 25 Norte ebm.com.br CJ 1 1 3 1 8

*Medidas aproximadas incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áras das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. R.9.141055 do 3º Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

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Do tamanho do sonho Na cobertura, conforto, privacidade e amplitude de espaços para o lazer da família.

Living 76


d e s v e n d a n d o

o

a m b i e n t e

Viver lá no alto com o privilégio de uma vista deslumbrante sempre foi o sonho de muita gente! Para o casal de médicos Vinícius e Patrícia Marques há cerca de quatro anos este desejo se tornou realidade. Eles tiveram a certeza de terem feito a melhor opção quando descobriram as vantagens de se viver em sua cobertura EBM no Parque Flamboyant. “Acomodou muito bem minha família. Não sairia daqui para viver em uma casa. Está do tamanho do meu sonho”.

Mesa Jantar

Living

Fotos: Patrícia Bicalho

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O estilo de imóvel proporciona as vantagens da amplitude de uma casa e a segurança de um condomínio vertical. Mãe de duas meninas, Patrícia tem convicção de que valeu a pena o investimento. “Não tem uma parte da minha casa que deixo de usar. Nos finais de semana recebemos nossos amigos na área da churrasqueira e os amigos das nossas filhas também estão sempre por aqui para brincar. A piscina faz um sucesso!”. A médica também já concluiu que o custo de manutenção é menor do que o de uma casa térrea.

Varanda Gourmet

Piscina

Patrícia conta que ela e o marido já chegaram a pensar em investir em uma moradia num condomínio horizontal, mas perceberam na cobertura o conforto e privacidade. Sem deixar de ter a possibilidade de se fazer amizades com os vizinhos que ficam mais próximos. Para receber as pessoas queridas, o casal optou por um home theater amplo, com um aparelho de TV de LED com 70 polegadas e um sofá de cinco metros, para acomodar muito bem as visitas. Já na sala de jantar são dez lugares à mesa. Vinícius e Patrícia prestigiam a arte goiana como revela em destaque, na sala de estar, a tela da artista plástica Jaqueline Comazzi. “Gosto muito de receber. Depois do churrasco sempre tem o futebol e nossa prioridade é o conforto. Tudo foi pensado para a família aproveitar”, explica a médica. A família não abriu mão de animais de estimação, por isso os dois cães da raça pinscher circulam livremente pela residência. Coberturas são abundantes em iluminação natural e ventilação. As áreas livres garantem liberdade a seus moradores. Feliz pela conquista da família, Patrícia ressalta: “Morar em cobertura me deixa muito em paz. Meu sonho de moradia está realizado!”

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go goi â nia

Prazer em viver e ser vizinho de um ebm. Se um setor fica mais nobre com a chegada de empreendimentos EBM, imagine uma rua. A Rua Mário Bittar no Setor Marista terá dois, lado a lado, totalmente independetes. Um deles será um residencial LifeStyle,linha de residenciais de alto padrão para quem busca sofisticação, espaço, segurança e tecnologia. O outro será um LuxuryStyle, linha de altíssimo padrão para quem não abre mão de exclusividade e status.

foto aérea da região

PARQUE AREIÃO AL. RICARDO PARANHOS

CONTEMPORANE

AV. T-10 L’etoile D’argent

SHOPPING BOUGANVILLE

aV. 136

ESCOLA PEQUENO PRINCÍPE ESCOLA INTERNACIONAL

AV. T-1

empreendimentoS ebm

AV. MUTIRÃO

PRAÇA T-23

AV. 85 AV. T-9

Realização e vendas:

Rua Mário Bittar, Setor Marista

CJ 1 1 3 1 8

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i n s t i t u c i o n a l

Presidente da EBM, Elbio Moreira

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Fotos: Johnathan Mateus


Entre as melhores para trabalhar.

A EBM Desenvolvimento Imobiliário reafirma sua posição no mercado como empresa que valoriza o colaborador ao vencer o Great Place To Work Centro-Oeste. Em 2015, pela terceira vez, a EBM Desenvolvimento Imobiliário venceu o Great Place To Work - Melhores Empresas para Trabalhar da região Centro Oeste. Em cinco anos de edição, a empresa goiana já havia sido premiada em 2012 e 2013. As práticas de valorização dos colaboradores da empresa foram fundamentais para mais essa conquista.

A empresa procura manter um clima organizacional descontraído, recompensa o bom trabalho desenvolvido e as metas alcançadas, contribui para que os funcionários Colaboradores na festa de comemoração

tenham condições de equilibrar vida pessoal e profissional e estimula o desenvolvimento de talentos.

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Presidente da EBM, Elbio Moreira explica que a empresa constantemente procura melhorar o ambiente de trabalho e que a prova da satisfação dos funcionários é a redução da taxa de turnover (rotatividade) voluntária. No administrativo, a taxa caiu de 9,8% para 6,1% de 2013 para 2014 e, nas obras, de 17,1% para 11% no mesmo período. A terceira premiação, na avaliação de Elbio Moreira, mostra que a empresa está no caminho certo. “É o reconhecimento do investimento constante da EBM no seu colaborador, com programas de estágio, treinamentos e capacitação, com a preocupação de criar um ambiente de trabalho agradável e proporcionar continuamente o crescimento pessoal e profissional da sua equipe”.

“Muitos dos nossos diretores hoje começaram como estagiários. Fazemos questão de reconhecer e reter os talentos que passam pela nossa empresa” Elbio Moreira

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O que é Great Place to Work Trata-se de uma empresa global de pesquisa, consultoria e treinamento que ajuda empresas a identificar, criar e manter excelentes ambientes de trabalho por meio do cultivo da cultura de confiança. Ela existe desde 1997 e abrange mais de 50 países. No Centro-Oeste, a premiação é realizada em parceria com a Organização Jaime Câmara e apoio da Amcham-Goiânia e do Fórum Empresarial de Goiás - composto pela Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Federação do Comércio (Fecomércio), Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás (Facieg), Associação Comercial e Industrial do Estado de Goiás (Acieg) e Associação Pró-Desenvolvimento Industrial do Estado de Goiás (Adial).

Avaliação A Great Place to Work realiza duas etapas de avaliação para ter a certeza da premiação: Funcionários respondem de forma voluntária e anônima a um questionário sobre o ambiente de trabalho, a realidade da organização e sua opinião sobre o que consideram torná-lo único. A empresa detalha suas melhores práticas e benefícios para a excelência do ambiente de trabalho. A mesma metodologia é utilizada em todo o mundo e permite avaliar o nível de confiança dos funcionários em relação à empresa e a qualidade das relações entre funcionários e líderes. O intuito, contudo, não é dar prêmios, mas divulgar os bons exemplos e estimular outras empresas a melhorar seu ambiente de trabalho. É também uma forma de chamar a atenção da sociedade sobre o quanto é importante um bom ambiente de trabalho.

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Práticas de valorização O foco inicia na contratação. A EBM busca funcionários alinhados com seus valores: ética e transparência, excelência no que faz, prudência, espírito de dono, meritocracia e educação e formação de pessoas. Ao ser contratado, o colaborador conta com o Momento Integração, que ajuda a inserção na empresa com a ajuda de um padrinho no processo de adaptação. Os funcionários da EBM têm uma série de benefícios como assistência médica e odontológica, auxílio creche, crédito consignado em folha, vale alimentação ou refeição, Programa de Participação nos Resultados (PPR) que pode chegar a 7% da distribuição dos lucros da empresa, plano de cargos e salários, banco de horas, ginástica laboral, Espaço Zen, presente e folga de aniversário e convênio com o IPOG para cursar pós-graduação, entre outros. Ginástica laboral e vacinação contra a gripe são práticas regulares na empresa. Nos canteiros de obras, os colaboradores contam com refeições orientadas por nutricionista e fazem exame de acuidade visual. Aqueles que necessitarem de óculos de grau têm 70% do valor custeado pela empresa. Durante a Semana Qualidade de Vida, realizada anualmente, são oferecidas atividades de saúde e bem estar como avaliação física e nutricional, blitz ergonômica, quick massage, pilates laboral e palestras. A EBM premia com TVs, smartphones e motos, corretores e funcionários que batem metas. Colaboradores são presenteados pela empresa em momentos significativos como casamento e nascimento de filho. Comprometida com a responsabilidade social, a empresa estimula competição interna para ajudar instituições carentes, como a Gincana Natal Mais Feliz e o Arraiá Solidário. Colaboradores contam com canais internos de relacionamento como TV EBM, intranet, encontros e workshops. Eles podem contribuir para melhorar os processos da empresa por meio do programa Fala Aê, caixa de sugestões que premia as melhores nos quesitos produtividade, economia e inovação. No ano passado, o prêmio foi uma TV de 40 polegadas. O Comitê de Conciliação, iniciativa inédita no mercado, criado pela EBM, analisa e resolve conflitos internos.

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Equipe EBM RECEBE O PRÊMIO PELA TErCEIRA VEZ

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colaboradores na festa de comemoração

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Fotomontagem da região com aplicação da perspectiva artística da fachada. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessas imagens é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Medida aproximada. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. R2-230.337

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Realização:

Realização e vendas:

Rua 1.141, St. Marista ebm.com.br CJ 1 1 3 1 8

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Perspectivas artísticas da fachada e das piscinas. Imagens meramente ilustrativas. Os itens de mobília, decoração e acabamento serão entregues conforme memorial descritivo. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. Em todas as imagens, a locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. *Medida aproximada incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. **Medida aproximada. R2-214.359


ACONTECE

Avant-première Casa Cor - Goiânia-GO

Curso de drinks Gran Finestra - Goiânia-GO

Fotos: Johnathan Mateus

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go goi â nia

Dois lançamentos EBM no Setor Oeste. O Setor Oeste vai ganhar dois novos lançamentos EBM, próximos à Praça Tamandaré, entre o Parque Lago das Rosas e o Bosque dos Buritis. Um moderno comercial Business Style e um residencial de alto padrão LifeStyle.

foto aérea da região

b r e v e

l a n ç a m e n t o praça tamandaré

Bosque dos buritis

Extra Hipermercado AV. assis chateaubriand

PARQUE lago das rosas

ALAMEDA dOS BURITIS av. república do líbano

ALAMEDA das rosas

empreendimentoS ebm

mercure hotel

rua 07

Realização:

Rua 7, Setor Oeste

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Av. República do Líbano, Setor Oeste

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*Medida aproximada incluindo laje técnica e escaninho. Na área privativa indicada acima não estão incluídas as áreas das vagas de garagem. Mais informações, vide memorial descritivo e convenção de condomínio. R.9 141033 Registrado no 3o Ofício de Registro de Imóveis do Distrito Federal.

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Casa Cor 2015 - Ambiente EBM - Goi창nia-GO

A

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C ONT E C E


Entrega do Residencial Alegria - Goi창nia-GO

Pedal com a mam찾e no Dia das M찾es - Goi창nia-GO

Fotos: Jhonathan Mateus

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Perspectiva artística da fachada. Imagem meramente ilustrativa com sugestão de layout e decoração. Equipamentos e acabamentos conforme memorial descritivo. A locação dos elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. *Área privativa aproximada composta por área privativa do apartamento + área privativa do escaninho (quando houver). Mais informações vide quadro de áreas. R2-251.470


NOTAS

Foto aérea São Carlos

EBM VOLTA A INVESTIR NO INTERIOR DE SÃO PAULO EM 2016 a EBM lança, em São Carlos (SP), um empreendimento que será a marca do retorno da empresa à região. Será um residencial com 1 e 2 dormitórios em frente à Universidade de São Paulo (USP), que vai contar ainda com mall e terá seu mix montado para atender as necessidades do público do empreendimento.

WIZARD NO MALL DO METROPOLITAN Business e LifeStyle O Metropolitan Business & LifeStyle, que será entregue em novembro de 2015, já está com as negociações para as locações do mall em fase adiantada. A escola de idiomas Wizard já garantiu seu lugar mixed-use mais charmoso da cidade. Os demais espaços serão ocupados por empresas que atendam ao perfil do público do empreendimento.

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NOT

A

S

EBM PLANEJA CRESCER 10% NOS PRÓXIMOS 12 MESES Apesar das atuais perspectivas negativas para a economia, a empresa tem se preparado nos últimos dois anos para que tenha crescimento sustentável, ainda que o cenário não seja favorável. A EBM Desenvolvimento Imobiliário planeja crescer, no mínimo, 10% nos próximos 12 meses. A empresa aposta na diversificação do seu portfólio e da área em que atua para alcançar essa meta de crescimento, operando não apenas na incorporação e construção, mas no urbanismo e até no desenvolvimento de shopping centers, além de estender sua atuação ao interior de Goiás e de São Paulo. “Nesses momentos de mercado difícil é que as empresas mais bem preparadas têm a oportunidade de mostrar seus diferenciais. Portanto, é nesses momentos que surgem as oportunidades de crescimento para a EBM”, afirma o presidente da empresa, Elbio Moreira. Atualmente, a EBM trabalha no projeto de 15 empreendimentos com possibilidade de lançamento nos próximos 12 meses, totalizando mais de R$ 1 bilhão de Valor Global de Vendas (VGV), distribuídos nos Estados de Goiás, Tocantins, São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro. Se todos forem lançados, a empresa tem potencial para triplicar seu tamanho. Seus gestores, porém, preferem fazer projeções mais conservadoras. “A realização desses lançamentos dependerá da resposta de mercado. Cada empreendimento será analisado criteriosamente antes de ser colocado à venda”, afirma o vicepresidente da EBM, Bento Odilon Moreira.

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EBM ENTREGA O CARIBE, PRIMEIRO EMPREENDIMENTO DO PARQUE AMÉRICA No 2º semestre de 2015 a EBM Desenvolvimento Imobiliário entrega o Parque América - Caribe. Mais novo empreendimento do Parque América, o primeiro bairro planejado de Aparecida de Goiânia (GO). Em 2014 foi lançado o empreendimento Havaí. Os dois empreendimentos são condomínios-clubes, com apartamentos de dois e três quartos, que estão todos voltados para a orla do parque, proporcionando uma vista privilegiada a todos os moradores, além do acesso direto ao equipamento público.

Fachada Caribe

Parque América O Parque América é o primeiro bairro planejado de Aparecida de Goiânia (GO), um lugar pensado para garantir a convivência harmônica da sociedade com a natureza. O empreendimento tem área de aproximadamente 300 mil m², projetada para abrigar 14 condomínios, parque com área de lazer de 44 mil m² e mall de serviços. Toda a infraestrutura do bairro e do parque está sendo custeada pelo grupo empreendedor e doada ao poder público. O Parque América foi planejado durante quatro anos de estudos e está sintonizado com as demandas atuais de sustentabilidade, acessibilidade, mobilidade urbana e qualidade de vida. Foto aérea Parque América

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EA3 PLANEJA LANÇAR LOTEAMENTO EM ANÁPOLIS A terceira maior cidade do estado recebe no ano que vem o primeiro loteamento da EA3 (uma joint venture entre a EBM e a loteadora Água Santa). A apenas 8 minutos do centro de Anápolis o loteamento terá grande área verde, segurança, área de lazer completa (piscina, salão de festas, sala de jogos, brinquedoteca, fitness, espaço lounge, varanda gourmet/churrasqueira e quadras esportivas) diferenciais sustentáveis e implantação de mall para apoio comercial. Parque Ipiranga em Anápolis

EBM RENOVA CERTIFICAÇÕES A Construtora Surya, empresa integrante da EBM Desenvolvimento Imobiliário, passou novamente por auditoria do ICQ Brasil, realizada anualmente para manutenção dos certificados ISO 9001 e PBQP-H SiAC nível A. O processo durou cinco dias e envolveu aproximadamente 875 colaboradores. Dessa forma, a Surya mantém as certificações ISO 9001 e PBPQ-H nível A, essenciais no ramo da construção civil. Isso demonstra que o sistema de gestão da qualidade da empresa está estabelecido, documentado e implementado em conformidade com a norma NBR ISO 9001:2008 e SiAC PBQP-H nível A:2012, as mais atuais em vigência no mercado. Engenheira Isabella e mestre de obra Joaquim

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Rua T-55 com Rua 15, Setor Marista ebm.com.br/blend

Perspectiva artística da fachada. Imagem meramente ilustrativa. Os itens de acabamento serão entregues conforme memorial descritivo e memorial de FF&E. A locação de elementos estruturais pode variar de acordo com exigências técnicas. A vegetação que compõe o paisagismo retratado nessa imagem é meramente ilustrativa e apresenta porte adulto de referência. Na entrega do empreendimento essa vegetação poderá apresentar diferenças de tamanho e porte, mas estará de acordo com o projeto paisagístico. R3-242.401

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Uma fachada para deixar o Marista mais lindo. O nobre Marista vai ganhar mais um empreendimento de alto padrão EBM. Só nos últimos anos foram 4 lançamentos e em breve esse número vai aumentar. O próximo EBM do setor será um residencial LifeStyle.

foto aérea da região

b r e v e

l a n ç a m e n t o Shopping flamboyant

AVENIDA jamel cecílio

AVENIDA 136

AVENIDA 90

L`Etoile D`Argent

empreendimento ebm

parque areião

contemporane

colégio olimpo

aL. ricardo paranhos

Polo gastronômico

região sem

gabarito

As quadras à frente do empreendimento não possuem gabarito para contruções com mais de 3 pavimentos. Isso siginfica vista definitiva e privilegiada para os moradores.

Realização:

Rua Amélia Artiaga Jardim, Setor Marista 100

CJ 1 1 3 1 8


o

obras perspectiva

em

b

r

a

s

andamento foto da obra

OpenHouse LifeStyle

Goiânia/GO - Marista Previsão de entrega: março de 2018

perspectiva

Projetos

70,4%

Fundação

37,6%

Estrutura

0%

Alvenaria

0%

Instalações

0%

Acabamento

0%

Paisagismo

0%

Entrega

0%

foto da obra

Gran Finestra LifeStyle

Goiânia/GO - Marista Previsão de entrega: outubro de 2017 Projetos

70,15%

Fundação

87,35%

Estrutura

6,09%

Alvenaria

0%

Instalações

0%

Acabamento

0%

Paisagismo

0%

Entrega

0%

101


perspectiva

foto da obra

DNA SmartStyle

Goiânia/GO - Bueno Previsão de entrega: fevereiro de 2017

perspectiva

foto da obra

Projetos

99,62%

Fundação

89,66%

Estrutura

7,06%

Alvenaria

0%

Instalações

0%

Acabamento

0%

Paisagismo

0%

Entrega

0%

Blend HotelStyle

Goiânia/GO - Marista Previsão de entrega: outubro de 2016 Projetos

95,18%

Fundação

99,92%

Estrutura

93,16%

Alvenaria

perspectiva

30,2%

Instalações

47,36%

Acabamento

13,36%

Paisagismo

0%

Entrega

0%

foto da obra

Walk BusinessStyle

Goiânia/GO - Bueno Previsão de entrega: setembro de 2016 Projetos

102

100%

Fundação

100%

Estrutura

96,7%

Alvenaria

70,69%

Instalações

51,13%

Acabamento

27,53%

Paisagismo

0%

Entrega

0%


o

perspectiva

b

r

a

s

foto da obra

Metropolitan Business & LifeStyle

Goiânia/GO - Jardim Goiás Previsão de entrega: novembro de 2015 Projetos

100%

Fundação

100%

Estrutura

100%

Alvenaria

100%

Instalações

99,01%

Acabamento

98,88%

Paisagismo Entrega

foto da obra

perspectiva

100% 0%

Über LuxuryStyle

Goiânia/GO - Setor Bueno Previsão de entrega: dezembro de 2015 Projetos

100%

Fundação

100%

Estrutura

100%

Alvenaria

100%

Instalações

95,23%

Acabamento

86,44%

Paisagismo

2,14%

Entrega

perspectiva

foto da obra

0%

Chateau Marista LifeStyle

Goiânia/GO - Setor Oeste Previsão de entrega: dezembro de 2015 Projetos Fundação

100% 100%

Estrutura

98,89%

Alvenaria

99,72%

Instalações

96,07%

Acabamento

85,94%

Paisagismo Entrega

3,4% 0%

Informações atualizadas em setembro de 2015.

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