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MANIFESTO MASOCHISTA [7878]
from LYRA SUJA
{Eu quero que me battam, mas não quero sentir dor! Quero o latego na pelle lanhando-me! Porem, sendo sincero, poupando o corpo, sempre que eu appelle, de todo o descomforto! Bem severo desejo o meu senhor! Mandar que eu felle e engula, anxeio que elle mande e mero brinquedo, que eu lhe seja! Que elle zele por minha integridade é o que eu espero, sem penas duras, caso eu me rebelle!}
-- Folgado, né? Você se considera escravo, mas vontades tem e falla que “quer” isto ou aquillo! Quem lhe dera que alguem com paciencia, na senzala, comforto tal lhe desse! Eu viro fera si pego um typo desses! Você cala a bocca na porrada! Appanha à vera! Lhe mijo antes que engula a minha galla! Você me teme, claro, mas venera, na bronha, a minha rolla e quer chupal-a!
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MANIFESTO ONANISTA [7914]
{Glaucão, eu batto muita bronha, todo o tempo! Um punheteiro se tacteia com jeito, sabe? Nunca a gente malha o sacco quando cobre com a mão o thallo. Phantasio, nos momentos finaes, alguma puta, num puteiro de guerra, alguma presa. Ah, si funcciona! Mas, quando demorado, o gozo bom não vindo, o jeito é, claro, ver o damno que attinge algum politico na fria masmorra, si for preso. A gente vê o cara appavorado, ja que agguarda chegar um habeas corpus. O logar lhe sendo bem incommodo, duvido que falhe esse meu ecstase tão lindo! E ahi, Glaucão? Egual tesão lhe accirro?}
-- Não, bronha nunca batto. Appenas fodo, de bruços, o colchão, com uma meia suada no nariz. Uma toalha colloco por debaixo, para não sujar o meu lençol. Os movimentos de foda accelerando vou si cheiro o poncto mais molhado da meiona, até que, loucamente, exporro com gemidos abbafados pelo panno da meia. Quanto à minha phantasia, varia, mas concordo com você bem nesse poncto: quando o orgasmo tarda, é só nalgum politico pensar, que esteja preso ou venha a ser detido, chorando, pelo amor de Deus pedindo. O gozo vem mais rapido que expirro!