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DISSONNETTO DA IMMORTALIDADE MALCHEIROSA [1230]

Na Casa dos Quarenta, entre os que são, de facto, bons auctores, sempre occorre alguma distorção e, assim que morre o proximo “immortal”, ha votação. E quaes os candidatos? Um é tão famoso quanto mais meu sacco torre. Um outro foi politico, e concorre mais como “merdalhão” que “medalhão”. Nenhum como escriptor pode ser tido, mas querem, porque querem, a cadeira, mais rara que as que almeja algum partido na Camara, a appromptar a bandalheira. Na minha “Academia Brazileira” a vaga não disputo nem divido, pois é “dos Exquescidos” e nem cheira, nem fede, como fedo, quando lido.

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