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MANIFESTO CONTINUISTA [7897]
Parar accreditei eu que podia, diversas vezes. Nunca, porem, pude. Sonnettos, foram muitos, mas, um dia, cansei de sonnettar. Alguem se illude achando que eu, com isso, pararia tal como si dum vicio que a sahude destrua, a gente excappe, em alforria? Só fica nesse molde quem não mude! Alem do mais, a midia nos premia com tanto besteirol de magnitude local e nacional, até diria eu internacional, que juventude poetica recobro para, via de regra em decasyllabo, ser rude e rispido, ou, por meio de ironia, costumes castigar, caso me adjude a mystica presença de quem ia morrendo, mas não morre, pois tem grude na terra a lyra chula de quem chia.
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