A Lenda do Labirinto

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Audifax Rios Ilustrações

Suzana Paz A lenda do labirinto se passa em uma remota praia do Nordeste brasileiro, habitada por uma tribo indígena, os Tremembé. Lá, todos viviam felizes, respeitando a natureza. Desafiando a cultura daquele povo, um grupo de pescadores resolveu cortar grandes árvores para construir jangadas, provocando a fúria do Senhor dos Ventos. Foram castigados como merecem ser todos aqueles que agridem a natureza, prejudicando o meio ambiente.

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Audifax Rios Ilustrações

Suzana Paz

Fortaleza-CE 2010

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Edições Demócrito Rocha

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Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

R586L

Rios, Audifax A lenda do labirinto. / Audifax Rios; ilustração Suzana Paz. – Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2010.

24p. : il. color.

ISBN 978-85-7529-473-4

I. Literatura Infanto-Juvenil II. Conto Infantil III. Título

CDU 82-93(81)

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Em uma remota praia do Nordeste brasileiro habitava uma comunidade de indígenas: os Tremembé. Seus deuses eram o Sol e a Lua. Adorava, também, o mar, o vento, as árvores, os peixes, os rios, as aves e todos os bichos da floresta.

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Lençóis era o nome desse paraíso.

O lugar era chamado assim por causa das dunas, que estendiam-se da beira do mar à procura do sertão, parecendo um alvo lençol de areia.

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Os habitantes de Lençóis viviam da pesca, da caça e da lavoura. Plantavam milho, feijão e mandioca para comer e algodão para tecer redes e roupas. Vestiam-se, também, com trajes feitos da palha da carnaúba.

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Os índios Tremembé eram felizes: gostavam de dança e música; reverenciavam seus antepassados e entes sagrados em rituais que varavam a noite. Também respeitavam a natureza: não matavam animais nem cortavam árvores sem necessidade, não saíam para pescar quando o mar estava bravio e o vento anunciava tempestade.

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Audifax Rios Ilustrações

Suzana Paz A lenda do labirinto se passa em uma remota praia do Nordeste brasileiro, habitada por uma tribo indígena, os Tremembé. Lá, todos viviam felizes, respeitando a natureza. Desafiando a cultura daquele povo, um grupo de pescadores resolveu cortar grandes árvores para construir jangadas, provocando a fúria do Senhor dos Ventos. Foram castigados como merecem ser todos aqueles que agridem a natureza, prejudicando o meio ambiente.