A contemplação de um ícone religioso, como um vitral, tem o poder de transportar o observador ao cerne das cenas bíblicas. Conhecedor deste fato, o autor, admirado com o fervor dos devotos durantes sessões domésticas de oração para as quais era convidado, sugeriu-lhes que rezassem com base em imagens representativas dos mistérios. Para a maioria dos participantes essa prática transcendental lhes possibilitou assimilar melhor a Palavra de Deus.