Para celebrar com crianças Ano C

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Para celebrar com crianรงas Ano C Propostas e recursos


Outros livros sobre o mesmo tema: Imagens e actividades para o Advento e Natal. José Gómez Palacios Imagens e actividades para a Quaresma e Páscoa. José Gómez Palacios Orar a Palavra. Lectio divina para jovens. Ano A. Equipa “Orar a Palavra” Orar a Palavra. Lectio divina para jovens. Ano B. Equipa “Orar a Palavra” Orar a Palavra. Lectio divina para jovens. Ano C. Equipa “Orar a Palavra” Eucaristia com crianças. Tempos fortes. Ano A. Pedrosa Ferreira Eucaristia com crianças. Tempos fortes. Ano B. Pedrosa Ferreira Eucaristia com crianças. Tempos fortes. Ano C. Pedrosa Ferreira Eucaristia com crianças. Tempo comum. Anos A, B, C. Pedrosa Ferreira A Palavra do Domingo. Comentários e oração. Ano A. Álvaro Ginel, Patxi Ayerra A Palavra do Domingo. Comentários e oração. Ano B. Álvaro Ginel, Patxi Ayerra A Palavra do Domingo. Comentários e oração. Ano C. Álvaro Ginel, Patxi Ayerra


Introdução O presente livro, Para celebrar com crianças. Ano C, é um simples guia para a celebração da Eucaristia dominical com crianças e famílias. O seu uso pode estender-se aos grupos paroquiais de catequese e às aulas de Educação Moral e Religiosa Católica. Cada domingo e festa importante aparece trabalhada em cinco apartados: ãã Breve comentário ao Evangelho dominical ãã Símbolo relacionado com o Evangelho ãã Curiosidades bíblicas e informação adicional ãã Oração ãã Desenho semanal Durante o ciclo C, a comunidade cristã lê, escuta e medita o Evangelho de Lucas. As características principais deste Evangelho encontram-se distribuídas nos domingos do ciclo litúrgico.

1. O autor do Evangelho Este evangelista não pertenceu ao grupo dos apóstolos e discípulos que acompanharam Jesus no seu caminhar por Israel. Parece ser que nasceu fora da Palestina, concretamente na cidade de Antioquia. Esta povoação acolheu prontamente uma comunidade cristã. Nela os seguidores de Jesus começaram a chamar-se “cristãos”. Foi companheiro de Paulo. Os estudiosos aventuram que foi médico de profissão e teve uma sólida cultura greco-romana. Do que não há dúvida é que foi um excelente narrador. Alguns dos seus relatos merecem fazer parte da narrativa universal, porque durante 20 séculos permaneceram na mente e no coração de milhões de pessoas. Lucas, com poucas frases, descreve as personagens e envolve o leitor na magia de uma história carregada de ressonâncias humanas e espirituais. Assim 5


acontece na parábola do Filho pródigo, o bom samaritano, a história de Zaqueu, o relato pascal dos dois discípulos de Emaús…

2. O seu método de trabalho Como não conheceu pessoalmente Jesus, realiza um trabalho de investigação histórica. Consulta as testemunhas oculares e os servidores da Palavra. Depois de chegar até às origens, escreve o seu relato de forma ordenada. Uma das suas fontes é o Evangelho de Marcos, documento que já devia circular entre algumas das primeiras comunidades. Mas, apesar de consultar documentos anteriores, é inegável a sua originalidade e estilo próprio. Dos 1.149 versículos do seu Evangelho, uns 550 são originais. Os relatos próprios possuem grande vivacidade e insuperável estilo narrativo: o bom samaritano, Zaqueu, o filho pródigo, o fariseu e o publicano, Lázaro e o rico Epulão… Escreveu dois livros: O Evangelho e os Actos dos Apóstolos. Se era importante para Lucas escrever ordenadamente o seu testemunho sobre Jesus, foi igualmente fundamental para ele narrar a história das origens da Igreja e o desenvolvimento das primeiras comunidades; sacramento da presença viva de Jesus.

3. Características do Evangelho de Lucas a) A alegria A alegria é um dos eixos transversais que percorre o Evangelho de Lucas. Desde a narração do nascimento de Jesus, motivo de alegria pela salvação que nos chega, até à alegria pelos pecadores que se convertem e regressam ao amor de Deus. Todo o Evangelho contribuiu para criar uma atmosfera de confiança em Deus. O crente não é uma pessoa cheia de medos, receios ou preocupações. Ser crente é abandonar-se com júbilo e confiança ao amor de Deus.

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b) A misericórdia Alguém denominou Lucas como “o secretário de Deus”. Os seus relatos são como actas levantadas sobre o lugar dos acontecimentos para certificar que a misericórdia de Deus não tem limites. Deus é pai que perdoa, pastor que procura a ovelha perdida, taumaturgo que se aproxima dos que sofrem, profeta que proclama o perdão gratuito…

c) Os itinerários para o discípulo A habilidade narrativa de Lucas permite-lhe converter os relatos numa sucessão de verbos que, analisados, mostram o itinerário que deve seguir o discípulo para assemelhar-se ao Mestre de Nazaré. Os verbos do Bom Samaritano, por exemplo, mostram o caminho da solidariedade proposta por Jesus; viu-o, aproximou-se, teve compaixão, ligou-lhe as feridas, colocou-o na sua montada, cuidou dele na pousada, gastou o seu dinheiro, regressou para continuar a cuidar dele… As atitudes de Jesus para com Zaqueu mostram o itinerário do acolhimento cristão: procura-o com o olhar, chama-o pelo seu nome, oferece-lhe a sua amizade pessoal… come na mesma mesa, escuta as suas palavras e dialoga com ele.

d) A defesa dos pobres Quando Maria recita o Magnificat, aceitando a vocação à qual é chamada, aposta pelo Deus dos pobres: «Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias». Quando Jesus, desde a sinagoga de Nazaré, apresenta a sua missão, elege um texto de Isaías que tem os pobres como destinatários: «O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Me ungiu para anunciar a Boa-Nova aos pobres». Estes dois textos têm o seu prolongamento no acolhimento incondicional que Jesus oferece sempre aos pobres, pecadores, excluídos, estrangeiros… 7


e) A universalidade Lucas escreve o seu texto para pessoas que já não se encontram na Palestina. A Igreja nascente começou a acolher pessoas de toda a raça e cultura. A universalidade do seu Evangelho é recordação da atitude universal de Jesus e da situação em que se encontram as primeiras comunidades: «Virão muitos do Oriente e do Ocidente, e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus». A salvação que apresenta o Evangelho de Lucas é para todos: para os romanos e para os samaritanos; para os estrangeiros; para os excluídos… Conclui o texto com um mandato missionário que deve prolongar-se «a todas as nações». Os Actos dos Apóstolos começam com o mesmo mandato «até aos confins da terra».

f) A oração Jesus evoca o Pai, está aberto ao Espírito, louva Deus, dá graças… Reza de tal forma, que os seus discípulos Lhe pedem que os ensine a rezar. A versão do Pai-Nosso recolhida por Lucas parece ser a que mais se aproxima das palavras pronunciadas por Jesus.

g) A figura da mulher É o texto em que mais vezes se cita Maria, Mãe de Jesus. Junto a ela desfila uma galeria de mulheres cuidadosamente descritas: Ana, a viúva de Naim, a pecadora na casa de Simão o fariseu, Maria de Magdala, Marta e Maria as duas irmãs amigas de Jesus, as discípulas que seguem o Mestre, Joana a mulher de Cusa, Susana, as mulheres que choram por Ele, as mulheres que anunciam a ressurreição aos Onze… O Evangelho de Lucas reflecte o papel relevante que tinha a mulher nas primeiras comunidades cristãs.

h) O Senhor ressuscitado O final do Evangelho sublinha a presença de Jesus entre os discípulos. No relato dos discípulos de Emaús, Palavra e Eucaristia são os elementos fundamentais para viver o encontro com Jesus ressuscitado; o mesmo que percorreu os caminhos da Palestina, ressuscitado pela força do Deus da Vida e presente na sua comunidade. 8


ADVENTO E NATAL


Primeiro Domingo do Advento Comentário: Estai atentos Com uma linguagem «apocalíptica», os primeiros cristãos expressam as suas dificuldades. Aquelas primeiras comunidades eram escassas em número, simples e débeis. Faziam parte de um império poderoso com muitos recursos materiais e culturais: Roma. A segunda parte do texto anima os discípulos a estarem atentos e a comportarem-se de forma sóbria e consequente com a fé em Jesus. Durante o Advento escutaremos expressões como: «Estai despertos», «Vigiai», «Estai atentos à vinda do Senhor». 33 Estar atentos para que o nosso coração não se endureça. Abrir os olhos para que se dêem conta do sofrimento. 33 Ter uma alma sensível. Procurar que não se endureça o nosso coração. Semear de afecto e compreensão a vida. 33 Viver com qualidade e profundidade. Sem deixar-nos levar por caprichos e comodidades. Rezando e criando espaço para Deus.

Símbolo: Viagem interplanetária A propósito da linguagem apocalíptica do Evangelho, mostram‑se várias imagens de estrelas ou planetas. No site do telescópio «Hubble» (www.hubblesite.org) há imagens de galáxias e estrelas de muito boa qualidade. Apresentadas e explicadas, põe-se a seguinte pergunta: «Se tivéssemos que realizar uma viagem interplanetária, levando mais além dos limites do planeta Terra o melhor do ser humano, que feitos, valores positivos, qualidades humanas e espirituais… levaríamos? Convém incidir em feitos humanos, descobertas e invenções que tenham sido positivas para as pessoas, atitudes religiosas… Elegem-se uns quantos elementos e valores. A sua aplicação e atenção indicarão outros tantos compromissos para o Advento recém iniciado. 10


Evangelho: A vossa libertação está ­próxima Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a ­cabeça, porque a vossa libertação está próxima. Tende cuidado convosco, não suceda que os vossos corações se tornem pesados pela devassidão, a embriaguez e as preocupações da vida, e que esse dia não vos surpreenda subitamente como uma armadilha.

Lc 21, 25-28.34-36

Sabias que...

Oração

Linguagem «apocalíptica»

Senhor Jesus, ao começar este Advento, colocamos em Ti a nossa confiança. Fortalece a nossa esperança para descobrir-Te presente nas nossas vidas. Desperta a nossa preguiça e levanta-nos do nosso egoísmo. Prepara os nossos corações para que se convertam numa casa em que Tu possas nascer. Esperamos-Te com alegria. Quando chegares, Te daremos o melhor dos nossos abraços.

O texto que lemos hoje está escrito numa linguagem «apocalíptica»; uma palavra grega que significa «revelar». Com estes escritos alguns profetas tentaram revelar o significado daquilo que acontecerá nos finais dos tempos. Jesus de Nazaré conhecia este género literário e certamente o usou. Esta linguagem usa metáforas onde se alteram os elementos naturais e as leis físicas. Tudo acontece como num cataclismo cósmico. É uma forma de expressar a radical novidade que vai supor a chegada do Messias.

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Segundo Domingo do Advento Comentário: Caminhando para Deus Lucas abre a história de João Baptista e a de Jesus situando-os no seu contexto histórico. Apresenta João como profeta que prepara o novo e definitivo Êxodo. João Baptista procedia de uma família sacerdotal que tinha sido perseguida por manter-se fiel ao Senhor. Desde pequeno foi «nazir», ou seja, consagrado a Javé. Levava uma vida austera no deserto, lugar pelo qual Deus conduziu o povo de Israel durante o Êxodo. 33 Vestir com uma túnica feita de «pêlo de camelo» significa que veste como os profetas. Alimentar-se com «mel silvestre e gafanhotos» significa que se alimenta tão-somente do que se encontra no deserto, sem pedir favores a ninguém; mantendo a própria liberdade. 33 Lucas cita um texto do «Livro da Consolação» de Isaías ­(40, 3-5) no qual se anuncia o regresso dos desterrados. Tudo indica que Jesus é a pessoa eleita por Deus para conduzir e consolar um novo povo.

Símbolo: Roupa engomada Utilizar como símbolo uma tábua de engomar e um ferro de passar a roupa. Primeiramente, mostra-se a tábua de engomar e, sobre ela, coloca-se o ferro. De seguida, mostra-se um pedaço de tecido muito encorrilhado. Convém que o tecido seja grande e de cor muito vistoso. Refere-se a importância de «eliminar as engelhas». Para isso o ser humano utilizou tradicionalmente o ferro de engomar. 33 O Senhor convida-nos neste Advento, a eliminar as engelhas da nossa vida. Que engelhas apresenta actualmente a nossa vida? 33 Como eliminar as «engelhas»? 33 Que significa a tábua, o ferro… que ajudam a engomar? 12


Evangelho: Preparai o caminho do ­Senhor Uma voz clama no deserto: «­Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas. Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuosos e aplanem-se as veredas escarpadas; e toda a criatura verá a salvação de Deus».

Lc 3, 1-6

Sabias que...

Oração

Baptismo no Jordão

Senhor, que a humanidade inteira transforme as espadas em arados e as lanças em foices. Que se destruam para sempre os mísseis que ferem inocentes. Que se destruam as metralhadoras e que não se ouça mais os canhões. Que eliminemos para sempre as rivalidades, os conflitos e os ódios. Que eliminemos os insultos e a exclusão. Que detenhamos os projécteis dirigidos ao coração da amizade. Senhor, que a humanidade inteira transforme as espadas em arados e as lanças em foices.

O Baptismo é um ritual ­muito antigo. Os povos ­o rientais ­consideravam a água dos rios como elemento religioso ­carregado de poder: capaz de ­limpar a ­sujidade externa e ­purificar dos ­pecados. João Baptista utilizará o rio Jordão como lugar para ­praticar o seu «baptismo», ­r itual que ­prepara para receber o ­Messias. De João Baptista os primeiros cristãos herdaram este sinal, ainda que lhe atribuam novos significados: recordação da ­passagem de Israel através das águas do Mar ­Vermelho, passando «da ­escravidão à liberdade», e ­memorial da ressurreição de Jesus que «passou da morte à vida».

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Terceiro Domingo do Advento Comentário: Concretizar o Advento Aqueles que escutavam João Baptista perguntavam-lhe que ­podiam eles fazer para preparar a chegada do Messias. Eram várias as respostas, segundo as diferentes circunstâncias das suas vidas: partilhar o alimento e o vestuário; cobrar o estabelecido sem cair na avareza; não abusar; não servir-se do cargo para intimidar ou obter benefícios pessoais… Respeitar. Acolher. Que podemos fazer? Nós os cristãos que vivemos no século XXI formulamos também esta pergunta no início do Natal. A resposta continua a palpitar no Evangelho: partilhar, abandonar os caprichos e comodidades, acolher os excluídos, não abusar dos débeis… Este domingo é chamado desde há séculos Domingo «Gaudete», expressão latina que significa: «Alegrai-vos». Um dos melhores ­testemunhos que nós cristãos podemos dar é a alegria, a serenidade, a esperança que sentimos com o aproximar-se do Natal.

Símbolo: Partilhar as cores da vida 33 Preparam-se fitas de diferentes cores: roxa, azul, verde, ­amarela… Colocam-se à disposição várias tesouras. 33 Depois de explicar a ideia: «Advento, tempo de partilhar», convida-se cada participante a pegar numa tesoura e a cortarem as fitas em pequenas tiras. O resultado serão ­pequenos pedaços de fitas de cor roxa, de cor verde, etc., que se repartirão entre todos os participantes de forma aleatória. A cada pessoa há-de corresponder um pedaço de fita. 33 A quem tenha tocado a cor roxa, deverá partilhar afecto. A quem calhou a cor verde, esperança. A quem a cor amarela, alegria…

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Índice Introdução........................................................................................5

ADVENTO E NATAL..................................................................9 Primeiro Domingo do Advento.......................................................10 Segundo Domingo do Advento........................................................12 Terceiro Domingo do Advento........................................................14 Quarto Domingo do Advento.........................................................16 Natal do Senhor..............................................................................18 A Sagrada Família...........................................................................20 Segundo Domingo do Natal............................................................22 Epifania do Senhor..........................................................................24 Baptismo do Senhor........................................................................26

QUARESMA................................................................................29 Quarta-Feira de Cinzas...................................................................30 Primeiro Domingo da Quaresma.....................................................32 Segundo Domingo da Quaresma.....................................................34 Terceiro Domingo da Quaresma.....................................................36 Quarto Domingo da Quaresma.......................................................38 Quinto Domingo da Quaresma.......................................................40

SEMANA SANTA - TRÍDUO PASCAL - PÁSCOA ..............43 Domingo de Ramos da Paixão do Senhor.......................................44 Quinta-feira Santa...........................................................................46 Sexta-feira Santa.............................................................................48 Vigília Pascal...................................................................................50

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TEMPO PASCAL .......................................................................53 Domingo da Ressurreição...............................................................54 Segundo Domingo da Páscoa..........................................................56 Terceiro Domingo da Páscoa...........................................................58 Quarto Domingo da Páscoa............................................................60 Quinto Domingo da Páscoa............................................................62 Sexto Domingo da Páscoa...............................................................64 Ascensão do Senhor........................................................................66 Pentecostes......................................................................................68

TEMPO COMUM......................................................................71 Santíssima Trindade........................................................................72 Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo..............................................74 Segundo Domingo...........................................................................76 Terceiro Domingo...........................................................................78 Quarto Domingo.............................................................................80 Quinto Domingo.............................................................................82 Sexto Domingo...............................................................................84 Sétimo Domingo.............................................................................86 Oitavo Domingo.............................................................................88 Nono Domingo...............................................................................90 Décimo Domingo............................................................................92 Décimo Primeiro Domingo..............................................................94 Décimo Segundo Domingo..............................................................96 Décimo Terceiro Domingo..............................................................98 Décimo Quarto Domingo..............................................................100 Décimo Quinto Domingo..............................................................102 Décimo Sexto Domingo................................................................104 Décimo Sétimo Domingo..............................................................106 Décimo Oitavo Domingo..............................................................108 170


Décimo Nono Domingo................................................................110 Vigésimo Domingo........................................................................112 Vigésimo Primeiro Domingo.........................................................114 Vigésimo Segundo Domingo.........................................................116 Vigésimo Terceiro Domingo..........................................................118 Vigésimo Quarto Domingo...........................................................120 Vigésimo Quinto Domingo...........................................................122 Vigésimo Sexto Domingo..............................................................124 Vigésimo Sétimo Domingo............................................................126 Vigésimo Oitavo Domingo............................................................128 Vigésimo Nono Domingo..............................................................130 Trigésimo Domingo......................................................................132 Trigésimo Primeiro Domingo........................................................134 Trigésimo Segundo Domingo........................................................136 Trigésimo Terceiro Domingo........................................................138 Trigésimo Quarto Domingo..........................................................140

PRINCIPAIS FESTAS DO ANO..............................................143 Santa Maria, mãe de Deus.............................................................144 Conversão de S. Paulo . ................................................................146 Apresentação do Senhor . ...........................................................148 São José, Esposo de Maria ..........................................................150 Anunciação do Senhor ...............................................................152 Nascimento de São João Baptista ...............................................154 S. Pedro e S. Paulo .....................................................................156 Assunção da Virgem Maria...........................................................158 Natividade de Maria.....................................................................160 Exaltação da Santa Cruz...............................................................162 Todos os Santos............................................................................164 Imaculada Conceição....................................................................166 171



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