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ALIMENTOS - BEBIDAS
ALIMENTOS &BEBIDAS
Revista Trimestral Edição 20
A REVISTA DOS PROFISSIONAIS DO SETOR DE ALIMENTOS E BEBIDAS
Os benefícios gerados com uso de óleo sintético em compressores de refrigeração com gás amônia na indústria de alimentos A Döhler explica como lidar com os atuais desenvolvimentos de mercado na indústria de alimentos e examina a forma de atender tanto as questões objetivas de saúde quanto as subjetivas. Duas Rodas reforça procedimentos para atender a nova lei de alergênicos da Anvisa Coca-Cola Brasil entra no mercado de cafés e lança no país produto do segmento especial WWW.ALIMENTOSEBEBIDAS.COM.BR
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Índice Brasil entra no 20 Coca-Cola mercado de cafés e lança no país produto do segmento especial
um laboratório de 30 Ontário: testes para as empresas que estão de olho em novos mercados na América do Norte
recheados: Piracanjuba lança Quinoa e 22 Pimentões Automação industrial amplia 32 Linhaça + Chia nos sabores competitividade na indústria de alimentos
na higienização 24 Revolução de alimentos
gerados com 14 Osusobenefícios de óleo sintético em compressores de refrigeração com gás amônia na indústria de alimentos
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Fazendo melhor - Soluções com ingredientes naturais
Rodas reforça proce10 Duas dimentos para atender a
nova lei de alergênicos da Anvisa
Brasil inaugura 12 Heineken expansão de sua cervejaria em Ponta Grossa
na indústria 26 Contaminantes de alimentos e bebidas:
prevenção contínua é a chave do segmento
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que monitora em 34 Startup tempo real a temperatura
de alimentos e bebidas conquista o 1º lugar em programa de aceleração na Alemanha
lança nova emba36 Hércules lagem no mercado
aposta em tecnologia 37 LIVde UPultracongelamento a pretende faturar R$1 milhão até o final do ano
Alimentos lança a 28 Áurea linha Delivery de molhos e
de ingredientes 38 Indústria alimentícios confirma FiSA
Pak lança LKH Prime e 29 Tetra amplia a linha Componen-
técnica e de 46 Qualidade negócios confirma sucesso
condimentos
tes Essenciais
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As Empresas PMEs que Mais Crescem no Brasil
Mocaccino e Camomila
como principal ponto de encontro no Brasil e na América Latina
da ANUTEC BRAZIL 2016
Alimentos & Bebidas é uma revista técnica de circulação nacional, direcionada às Indústrias e Fabricantes de Alimentos e Bebidas traz informações e tecnologias importantes para o desenvolvimentos e manutenção das empresas do setor.
Publicação: Trimestral Distribuição: Indústrias e Fabricantes de: Alimentos e Bebidas.
Editora Casa Grande Ltda Me Amparo - SP Mobile: 11-95956-5767
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Fazendo melhor Soluções com ingredientes naturais A Döhler explica como lidar com os atuais desenvolvimentos de mercado na indústria de alimentos e examina a forma de atender tanto as questões objetivas de saúde quanto as subjetivas.
Quando alguém pergunta sobre as atuais tendências na indústria de alimentos, o tópico que geralmente está na ponta da língua é: alimentos que são “melhores para você”. Contudo, o que significa esse clichê? Estaríamos falando, como o termo implica, de uma série de produtos alimentícios mais saudáveis, cientificamente “melhores” para o bem-estar do consumidor? De uma certa maneira, não somente
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isto! O termo “melhor para você” na verdade não descreve apenas produtos que são “isentos disto” ou que contém “menos daquilo“, mas também se refere a uma perspectiva, um estilo de vida ou uma atitude do consumidor com relação à nutrição e a alimentação. A partir desta perspectiva, partindo-se de um ponto de vista de “melhor para MIM”, talvez fique mais claro que esta-
mos falando de tudo aquilo que fornece aos consumidores uma sensação boa ou até mesmo “melhor”, acerca de seu alimento. É claro que, na maioria dos casos, isto representa uma abordagem objetiva a uma nutrição mais saudável, mas, além disto, um sentimento bastante subjetivo, em termos de saúde, também tem um papel principal neste sempre evolutivo segmento de produto.
Mercados orientados por tendência Este é um conceito que já ficou bem estabelecido no mercado de produtos sem glúten. Na verdade, muito poucas pessoas precisam realmente evitar o glúten por razões médicas. Independente disto, o setor está em franca expansão. O número de alternativas “sem glúten” cresce constantemente e, independente dos preços finais mais elevados, a demanda por parte do consumidor continua a aumentar em ritmo acelerado, apenas pela simples razão do consumidor perceber que este aspecto da nutrição é “melhor para ele”. E isto pode ser considerado como um desenvolvimento lógico do comportamento do consumidor: já não é apenas o usuário final bem educado quem orienta esta tendência, cada vez mais consumidores, agora, “trabalham” seu conhecimento e experiência, em suas vidas diárias, para definir e seguir tendências e estilos de vida nutricionais.
por exemplo. Estes aspectos – juntamente com o bom sabor – representam agora um tipo de condição prévia para a aceitação no mercado. E o mercado anda mais dinâmico do que nunca: crescendo, interconectando-se e criando novos impulsos. Permitindo até mesmo testemunhar a ascensão simultânea de tendências opostas. Desta forma, torna-se mandatório que os fabricantes permaneçam vigilantes o tempo todo, e que cuidem para não perder nenhum desenvolvimento importante.
E este é um sério desafio para os fabricantes de alimentos. Já não estamos falando da “simples” transferência de preocupações objetivas de saúde aos conceitos de alimentos e bebidas, tal como a redução do açúcar ou do sal,
Isto significa que a Döhler desenvolveu um amplo portfolio de ingredientes inovadores, bem como sistemas de ingrediente e tecnologias e para produtos que atendam às presentes demandas, incluindo extratos de malte sem glúten
Com seu próprio departamento de pesquisa de mercado, a empresa alemã Döhler, especialista em ingredientes, identifica precocemente estas mudanças do mercado e, com base nas principais competências da empresa, é capaz de traduzi-las em soluções de ingredientes naturais inovadoras e de com o melhor sabor.
para diversas bebidas, bem como uma tecnologia que permite a produção de cervejas sem glúten. Outro tópico principal é a tendência “beyond dairy” (para além dos derivados do leite), que oferece soluções de ingrediente para produtos “sem derivados do leite/sem lactose”, baseados em arroz, amêndoas, aveia e soja. Além disso, fazendo uso das chamadas “proteínas verdes”, a Döhler também fornece soluções para produtos veganos e, por último, mas não menos importante, a empresa fornece soluções de primeira classe para conceitos com redução de açúcar ou totalmente sem açúcar, enquanto mantém um sabor bem semelhante ao açúcar. Com o advento das restrições cada vez maiores com relação ao açúcar, no mundo todo, e com consumidores cada vez mais conscientes com relação à saúde, esta competência torna-se crítica, quando se trata de atingir os conceitos de “melhor para você”, que hoje lideram o mercado, de forma a atender a demanda dos consumidores, tanto para questões subjetivas quanto objetivas, no que diz respeito à saúde.
Cerveja: um brinde ao “sem glúten” Cerveja: um brinde ao “sem glúten” Embora os mercados mudem rapidamente, há uma verdade universal: os produtos precisam ser saborosos, para ganhar a aceitação do consumidor. Até o momento, sabor era a questão mais dificíl, quando se falava de cervejas sem glúten. Anteriormente, a única maneira de produzi-las era usando matéria-prima sem glúten, tal como painço, trigomouro, arroz ou milho. A Döhler desenvolveu uma tecnologia que permite a produção de cervejas sem glúten que, em termos de sabor, são indistinguíveis das cervejas convencionais. E a oportunidade é perfeita. Da mesma forma que outros produtos sem glúten, a demanda do mercado para cervejas sem glúten vem crescendo. Embora apenas cerca de um por cento da população mundial sofra da doença celíaca e outros 6-10 por cento sejam sensíveis ao glúten, mais e mais pessoas que não sofrem de nenhum dos dois males têm optado por produtos que não contenham glúten. Devido a tais desenvol-
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vimentos, o número de produtos sem glúten, no mundo todo, cresceu em uma média de aproximadamente 20 por cento ao ano, entre 2009 e 2014. Fazendo uso de 100 por cento de malte de cevada ou malte de trigo, a tecnologia patenteada da Döhler agora possibilita a produção de cervejas sem glúten. Estas têm o mesmo sabor e propriedades de qualidade do que as cervejas comuns que contêm glúten, com a diferença de que apenas traços muito baixos de glúten permanecem no produto final, podendo assim ser comercializadas como “sem glúten” A tecnologia pode ser integrada aos processos clássicos de fabricação de cerveja, sem a necessidade de modificações significativas. Sob licença, qualquer cervejaria pode usar a tecnologia para tratar seu próprio mosto. Especialistas podem ajudar a implementar o processo, definir o nível ideal de tratamento de enzimas e prestar auxílio nos testes, produção e análise do glúten. Além disso, a Döhler fornece todas as enzimas necessárias. Alternativamente,
a empresa poderá fornecer um portfolio de mosto concentrado sem glúten possível de ser usado na produção de cervejas de alta qualidade, que podem ser preparadas na sala de brassagem ou diretamente enviadas para fermentação.
Mundialmente, o número de pessoas sensíveis a proteínas do leite e/ou lactose é bem maior do que o de pessoas intolerantes a glúten. Sendo assim, os produtos “sem derivados do leite” vêm se tornando cada vez mais populares, junto a uma boa parte da população.
Existem numerosas maneiras para que as cervejarias, microcervejarias e cervejarias domésticas possam fabricar cervejas de alta qualidade, sem glúten.
Por uma variedade de razões, incluindo questões de saúde do tipo “melhor para mim”, ética, estilos veganos ou vegetarianos, e a ascensão de determinadas comunidades que rejeitam totalmente as propriedades nutritivas dos produtos lácteos, o conceito de “beyond dairy” (para além dos derivados do leite) vem crescendo em popularidade. No passado, substitutos do leite derivados da soja ou de outras alternativas sofriam em termos de sabor.
Para outros alimentos e bebidas sem glúten, a Döhler oferece extratos de malte naturais e sem glúten, feitos 100% a partir de malte de cevada. Este novo portfolio é o resultado de pesquisas intensivas e representa um significativo avanço. Com um teor de glúten predominantemente menor do que 20 ppm – que é verificado carga a carga - os produtos atendem ao Codex Alimentarius e podem ser rotulados como “sem glúten”. Os extratos contribuem para o sabor geral ou podem ser usados como agentes colorantes naturais. Além disso, atuam como adoçantes, conferindo o típico sabor doce do malte a produtos derivados do leite, bebidas não alcoólicas, bebidas maltadas e mesmo produtos de panificação sem glúten.
Categoria dos “produtos além de”: ingredientes que não contêm derivados do leite
A Döhler hoje é capaz de oferecer aos consumidores da indústria de alimentos e bebidas um novo e sensorialmente convincente portfolio de ingredientes naturais e que não contenham derivados do leite, à base de amêndoas, arroz, aveia ou soja. Este portfólio permite o desenvolvimento de deliciosos alimentos e bebidas sem lactose e leite de vaca, oferecendo novas oportunidades voltadas para grupos de consumo inteiramente novos. Além do “sem lactose” e dependendo dos ingredientes usados, uma série de outros claims se torna possível, incluindo vegano, Halal, Kosher, sem glúten, isentas de transgênicos ou isentas de agentes alergênicos. Além disso, ingredientes nutritivamente valiosos, tais como cálcio, vitaminas E, B2 e B12 são adicionados aos preparados de amêndoas, por exemplo. Dependendo da aplicação, a Döhler oferece soluções específicas para compostos de pH neutro ou ácidos/estáveis, por exemplo, que permitem o desenvolvimento de produtos inovadores e deliciosos (tais como bebidas, sorvetes, smoothies ou sobremesas) que satisfaçam a necessidade do consumidor de alimentos “melhores para mim”. As nuances de sabor estendem-se desde o neutro e semelhante a leite até um suave sabor de amêndoas ou notas de cereais.
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Opte pelo verde: proteínas baseadas em plantas Outra maneira de atender veganos, flexitarianos ou pessoas que simplesmente querem ter menos produtos derivados do leite em suas dietas é fazer uso das assim chamadas proteínas verdes.- proteínas derivadas de plantas, altamente nutritivas, procedentes, por exemplo, do arroz, aveia, ervilhas ou batatas – capazes de substituir as proteínas de origem animal em uma ampla variedade de conceitos. No intuito de otimizar tanto as propriedades sensoriais quanto técnicas, a Döhler usou seu abrangente know-how de aplicações
para desenvolver um portfolio de conceitos harmônicos. Uma abordagem é a cuidadosa mistura de proteínas de plantas procedentes de diferentes fontes para obter os melhores resultados tecnológicos possíveis, onde cada mistura é individualmente adequada a sua respectiva formulação. Aromas naturais ou componentes de frutas arredondam o perfil de sabor e mascaram possíveis off-notes. Outra solução enfoca o alinhamento do sabor do produto aos ingredientes usados, de
forma que os mesmos se tornem indetectáveis, na formulação final. Off-notes amargas também podem ser mascaradas com aromas especiais. Além disso, proteínas verdes podem ser combinadas com componentes não derivados do leite, sem lactose, tal como o leite de aveia, resultando em uma bebida isenta de leite, com ótimas propriedades sensoriais. Seja qual for a abordagem, é vital um abrangente entendimento das proteínas e da forma como estas interagem com outros ingredientes.
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Redução do açúcar como padrão Sendo que os desenvolvimentos de mercado, tal como a ascensão dos produtos sem glúten ou lactose, são fortemente vinculados a tendências e conceitos de estilo de vida individuais, as antigas mudanças de paradigma, tal como a redução do açúcar, tornaram-se mais ou menos o procedimento padrão para muitas categorias de produtos. Assim, conforme mais e mais agências globais impõem restrições no uso do açúcar, os conceitos de calorias e de redução do açúcar permanecem como elementos cruciais, pressionando os fabricantes a encontrar soluções de dulçor que não comprometam o sabor, visto que este, sim, é a questão principal. Dependendo do conceito de produto individual, a Döhler oferece conceitos de dulçor personalizados que facilitam a redução do açúcar e das calorias, sem sacrificar o sabor. A empresa desenvolveu, por exemplo, uma tecnologia de sabor natural que permite que a quantidade de açúcar seja significativamente reduzida sem o uso de adoçantes artificiais, sem afetar em nada o sabor. Além disso, o sistema de dulçor MultiSweet® Stevia permite soluções adoçantes naturais e sem calorias. E sua tecnologia MultiSweet® Classic permite uma redução de 100% do açúcar. Graças aos aromas mascaradores, os produtos que usam estes sistemas são caracterizados por vantagens multissensoriais.
Abordagem abrangente Nos mercados que hoje se movimentam rapidamente, ser capaz de reagir rapidamente e localizar tendências emergentes é vital. E mais, como os desenvolvimentos de um setor raramente ocorrem isoladamente, é importante manter uma visão geral na indústria e adotar uma abordagem abrangente quanto ao desenvolvimento de produto. Em essência, os produtos bem sucedidos de hoje e do futuro próximo precisam combinar aspectos objetivos de saúde, tal como a redução do açúcar, com os aspectos de um grande sabor e outras questões mais subjetivas como “melhor para você” e “para além de”. Com sua vasta experiência, profundo know-how de aplicação e ampla gama de ingredientes, a Döhler é a parceira ideal para o desenvolvimento de produtos inovadores e pioneiros hoje, que atendam as necessidades do consumidor do amanhã.
Sobre a Döhler: O Grupo Döhler (www.doehler.com) é produtor, vendedor e fornecedor global de ingredientes naturais, sistemas de ingrediente e soluções integradas para a indústria de alimentos e bebidas. O método integrado Döhler e seu amplo portfolio que engloba aromas, corantes, ingredientes nutricionais e saudáveis, ingredientes provenientes de cereais, de lácteos e de frutas e vegetais, além de sistemas de ingredientes são a base perfeita para aplicações seguras e inovadoras em alimentos e bebidas. Com matriz em Darmstadt, Alemanha, a Döhler tem 30 centros de produção bem como escritórios comerciais e centros de aplicação, e atividades em mais de 130 países. Mais de 5 mil dedicados colaboradores oferecem aos clientes Döhler soluções integradas para alimentos e bebidas, do conceito à realização. “WE BRING IDEAS TO LIFE.” descreve brevemente o método estratégico e holístico que a empresa possui para inovação. Este método engloba inteligência de mercado, monitoramento de tendências, desenvolvimento e aplicação de produtos inovadores, consultoria em segurança de alimentos e microbiologia, assuntos regulatórios e também ciência do consumidor e sensorial. Para maiores informações: DÖHLER América Latina Rua Miguel Guidotti, 905 CEP 13485-342 – Limeira SP www.doehler.com.br mailbox.br@doehler.com Tel.: (19) 2114-6000
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Duas Rodas reforça procedimentos para atender a nova lei de alergênicos da Anvisa
Imagem Internet
Antes mesmo de a nova legislação entrar em vigor no Brasil, a empresa fornecedora de ingredientes para a indústria de alimentos e bebidas já atendia a legislação da Comunidade Europeia e Codex Alimentarius, o que facilitou preparação
A Duas Rodas, líder brasileira na fabricação de aromas e produtos para a indústria de alimentos e de bebidas, está preparada para atender a todas as regras estabelecidas pela nova legislação brasileira de alergênicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e manter o seu padrão de qualidade e excelência no atendimento a seus clientes. A resolução (RDC Nº 26), que acaba de entrar em vigor em todo o País, prevê a adequação de toda a cadeia de alimentos no que se refere à apresentação de informações obrigatórias, nos rótulos dos produtos, sobre possíveis reações alérgicas que seu consumo possa desencadear. De acordo com Luciana Marques das Portas Luiz, gerente de Controle e Garantia da Qualidade, o fato de a companhia já possuir uma Política de Alergênicos facilitou o atendimento à
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nova lei. Ela afirma que a Duas Rodas já operava, neste sentido, de acordo com os procedimentos previstos na legislação da Comunidade Europeia Regulamento 1169/2011, referente à rotulagem de alimentos - e no Codex Alimentarius, além de atender também à legislação específica para glúten referente à rotulagem dos alimentos para fins de controle da doença celíaca (Lei n. 10.674/2003) e de possuir a certificação internacional em segurança de alimentos FSSC 22000. “Na prática, reforçamos nossa inteligência de procedimentos, ajustando a estrutura já existente a esta nova realidade trazida pela lei”, explica a gerente. “Não havia uma legislação específica para alergênicos no Brasil e a nova regra trouxe a necessidade de declaração nos rótulos não apenas de informações sobre os materiais que constam na
formulação do produto, mas também esclarecimentos sobre toda e qualquer possibilidade de contaminação cruzada, seja proveniente do fornecedor, de matérias-primas, equipamentos compartilhados ou demais processos”, completa a gerente de Controle e Garantia da Qualidade. Ao todo, são 18 classes de alimentos que entram na obrigatoriedade da nova lei. “Também foram inclusos alergênicos antes não cotados na legislação da Comunidade Europeia, nem no Códex Alimentarius, como óleo soja e o látex”, esclarece Luciana. As novas regras permitem que as empresas desenvolvam sua própria análise de risco para os alergênicos, que façam parte de seu processo e utilizem métodos analíticos como parte do seu Programa de Controle de Alergênicos.
Lucimar Coelho, gerente de Logística, Métodos e Processos da Duas Rodas, pontua que a empresa mapeou toda a sua cadeia de produção - o que inclui fornecedores, matérias-primas, programação de fabricação, embalagens, manutenção, estocagem e transporte - até a chegada do produto final ao cliente.
atender à legislação brasileira; e adequação de rótulos. Para Lucimar, a legislação deve ser entendida como uma oportunidade. “É uma regra com fim social, pois assegura que o consumidor corra menos riscos relacionados a reações alérgicas”, avalia.
Ainda de acordo com a Anvisa, os derivados desses produtos deverão trazer as seguintes informações no rótulo:
“Somos especializados na fabricação de matérias-primas e já tínhamos um sequenciamento de produção inteligente por sabor e cor. Esta programação recebeu novo sequenciamento para contemplar também os produtos alergênicos e evitar a possibilidade de contaminação cruzada”, explica.
Sobre a nova lei A RDC Nº 26 da Anvisa, publicada em 2 de julho de 2015 e que passou a vigorar em 2 de julho de 2016, obriga toda a indústria alimentícia a informar nas embalagens dos produtos se há presença dos principais alimentos que causam alergias alimentares. Na prática, os rótulos dos alimentos devem trazer informações sobre ingredientes alergênicos em alimentos e bebidas, informando a existência de 18 classes de alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.
-Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias);
Além do ajuste na programação da linha produtiva, a Duas Rodas também promoveu outros investimentos para atender às regras da nova legislação brasileira, como a avaliação de formulações para evitar possibilidade de contaminação cruzada; novos processos de segregação e estocagem dos alergênicos; utilização de materiais exclusivos para o transporte destes produtos; higienização dos equipamentos para
-Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares);
-Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) - frase destinada a alergênicos provenientes de contaminação cruzada. -Alérgicos: Contém crustáceos (nome comum das espécies) - frase destinada somente para classe de crustáceos. Os dados sobre os alergênicos virão logo após da lista de ingredientes. Além disso, as letras têm que estar em caixa alta, negrito e com a cor contrastante do rótulo. A letra não pode ser menor do que a da lista de ingredientes com mínimo de 2mm.
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Heineken Brasil inaugura expansão de sua cervejaria em Ponta Grossa Com aumento da capacidade produtiva, unidade oferecerá novas opções de embalagens e primeira linha de DraughtKegs fora da Holanda A HEINEKEN Brasil inaugurou a expansão de sua cervejaria na cidade de Ponta Grossa, no Paraná. A ampliação foi um projeto de grande porte que impactou toda a estrutura da unidade e aumentou em mais de 40% sua capacidade produtiva, tornando-a a 12ª maior fábrica da HEINEKEN no mundo e responsável por 32% da produção no Brasil. Com um investimento de mais de 400 milhões de reais, a reestruturação faz parte da estratégia da companhia para aumentar sua presença no país e sua competitividade com foco no mercado Premium, além de continuar ativa no mercado Mainstream. “Quando a HEINEKEN adquiriu a FEMSA Cerveza no Brasil, em 2010, as cervejarias eram equipadas apenas para produzir o portfólio tradicional de embalagens e estavam localizadas fora de nossas praças-foco. Desde então, a companhia vem adaptando sua estrutura de supply chain para incrementar sua presença no país e tornar-se altamente competitiva, principalmente no mercado Premium”, explica Erwin Rosens, Vice-Presidente de Supply Chain da HEINEKEN Brasil. O rápido crescimento do mercado Premium, liderado pela marca Heineken, a recente demanda do consumidor por diversidade de embalagens e a necessidade de produzir mais perto dos mercados-foco - para redução de custos logísticos e para maior competitividade gerada por incentivos fiscais - contribuíram para a prática das ações desenhadas no plano estratégico da com-
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panhia. “Passamos a produzir a marca Heineken em três de nossas cervejarias, aumentamos a variedade de embalagens e desenvolvemos um portfólio mais assertivo que atende às preferências dos nossos consumidores”, completa Rosens. A reinauguração da unidade de Ponta Grossa é mais um capítulo desse processo. Instalada há cerca de 20 anos, a planta foi a primeira grande cervejaria a chegar e a investir na região. Ela está localizada em um entroncamento rodoviário e é muito estratégica para a companhia. Com a expansão e o aumento de sua capacidade produtiva, a unidade será capaz de ter o desempenho das TOP fábricas da HEINEKEN no mundo. As novas composições tornarão as questões logísticas mais favoráveis ao escoamento da produção para mercadoschave no país como as regiões sul e sudeste. “Ponta Grossa faz parte da história da Cervejaria assim como a Cervejaria faz parte da história da cidade e do estado do Paraná. Sempre tivemos uma relação muito boa com as autoridades locais e queremos dar continuidade a essa trajetória de sucesso. A ampliação eleva a fábrica, seus colaboradores e a cidade ao nível de excelência que merecem, é um reconhecimento”, comenta Rodrigo Bressan, Diretor Industrial da Cervejaria de Ponta Grossa. Todas as áreas da cervejaria passaram por mudanças. A fábrica terá capacidade instalada de 4,6 milhões de hectolitros/ano e aumentará sua gama de pro-
dutos passando a produzir as marcas Heineken, Sol, Desperados e Amstel. As instalações compreendem diversas linhas de produção e envase que permitirão à HEINEKEN colocar no mercado quatro vezes mais variedades de SKUs e embalagens, como as latas de 250ml, 269ml e 473ml, com destaque para a primeira linha de KEGs (barril) de Heineken fora da Holanda. Entre as mudanças estão também novos tanques de fermentação e um upgrade tecnológico com a implantação de novo sistema de automação e modernização da área de utilidades e da capacidade de armazenagem - a warehouse passou a ter 17 mil m², o que equivale a três campos de futebol. A área construída da unidade passou de 53 mil m² para 74 mil m². “O investimento na expansão da cervejaria de Ponta Grossa é uma consequência da estratégia de longo prazo da companhia e sua confiança
no potencial do mercado cervejeiro do País. O Brasil já é o terceiro maior mercado para a HEIKEKEN no mundo. No último ano, conquistamos resultados muito expressivos. Globalmente, somos o primeiro país em contribuição de volume para a marca Heineken, o segundo maior país no ranking da marca SOL Premium e nos
tornamos o mercado que mais contribui com volume adicional de Amstel. Kaiser já é a terceira maior marca Mainstream para a Companhia, ficando atrás apenas de Tecate e Amstel”, afirma Didier Debrosse, presidente da HEINEKEN Brasil. Primeira linha de DraughtKegs fora da Holanda O Brasil será o primeiro país a receber uma linha de DraughtKegs de Heineken fora da Holanda, um marco importantíssimo na história internacional da companhia. O DraughtKeg é uma tecnologia desenvolvida e patenteada pela HEINEKEN. Seu sistema funciona por meio de um cartucho interno com CO2 que tira a cerveja sob pressão, até o último copo, e deixa o líquido mais cremoso. “Trazer uma linha tão especial da HEINEKEN para o Brasil é consequência da importância do mercado para a companhia. O DraughtKeg faz parte do repertório dos momentos especiais dos brasileiros e vem conquistando cada vez mais adeptos”, conta Erwin Rosens.
Postos de trabalho e sustentabilidade As tecnologias implantadas aumentaram a capacidade de produção da unidade em 23% em um mesmo intervalo de tempo graças aos seus processos eficientes. Para isso, recebeu um sistema de recuperação de calor, motores de alta performance, iluminação em led e espelhos prismáticos que convertem a luz do sol e fornece uma quantidade perfeita de claridade. Conta ainda com um sistema de captação de água de chuva que traz ganhos financeiros e contribui com a sustentabilidade na produção, além da implementação de um sistema de autossuficiência com caldeiras abastecidas por biomassa. A expansão gerou 85 novas vagas na Cervejaria, preenchidos por colaboradores com alto grau de capacitação e de gestão de seus postos de trabalho, pois operam sistemas de alta tecnologia e complexidade. A obra gerou 1.700 empregos temporários.
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Os benefícios gerados com uso de óleo sintético em compressores de refrigeração com gás amônia na indústria de alimentos 14
* Por Diego Bratkoski
Ao longo dos anos, observamos um aumento significativo do emprego de óleo sintético em compressores de refrigeração. Acreditamos que isto se deve ao fato de que, cada vez mais, as grandes empresas estão adquirindo conhecimento e conscientização de que a aplicação deste tipo de lubrificante gera muitas vantagens econômicas. De maneira geral, os óleos sintéticos começaram a ser aplicados nas indústrias em razão dos seus grandes benefícios, como o seu comportamento e a sua estabilidade. E, na indústria de alimentos, não é diferente. Os lubrificantes têm como objetivos: formar uma película entre as superfícies, reduzindo o atrito e o desgaste, controlar o calor, remover os contaminantes e controlar a corrosão, entre outros. Eles são fundamentais para o funcionamento dos compressores de refrigeração, pois atuam no controle da temperatura e na lubrificação das
partes móveis. Outro papel importante está na admissão de particulados abrasivos nos mancais e rolamentos. Neste artigo, abordaremos o uso de óleos sintéticos polialfaolefinas (PAO ou HCS) em compressores de refrigeração com gás amônia, pois estes são os mais utilizados nas grandes indústrias de alimentos do Brasil, ao mesmo tempo traçando um comparativo com óleos minerais, pois ainda há muitas máquinas operando com este tipo de lubrificante em razão de seu baixo preço. Os óleos minerais são extraídos do petróleo cru e possuem boas características de lubrificidade, solubilidade, baixo preço e algumas limitações típicas deste tipo de óleo. Os óleos minerais aplicados nas indústrias de alimentos, por outro lado, são de base naftênica e parafínica. Podemos obter óleos minerais hidrogenados que
desempenharão um papel melhor que os minerais convencionais. A diferença está na mudança do processo na produção dentro das grandes indústrias de lubrificantes. Óleos minerais geram mais arraste para a rede, em razão do baixo peso molecular de sua cadeira - expresso pela sigla BPM. Além disso, o alto peso molecular - representado pela sigla APM - é responsável pela fluidez do óleo lubrificante e pela formação de vernizes e lacas nas máquinas. Já os óleos sintéticos apresentam maior estabilidade em sua cadeia molecular, refletindo na redução do arraste e formação de borras e vernizes. Nas figuras a seguir, demonstramos as diferenças das cadeias moleculares entre óleos de base mineral e sintética, que produzem resultados notáveis em compressores.
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Compressor com muita contaminação As características e benefícios associados ao uso de óleo sintético em compressores de refrigeração com gás amônia incluem:
Comparação entre o peso molecular de óleos minerais típicos e de base sintética Problemas encontrados com uso de óleo mineral: - Período de trocas de óleo muito curta; - Acúmulo de óleo na rede; - Perda de eficiência; - Alta reposição de óleo devido ao arraste; - Aumento significativo da viscosidade do óleo com poucas horas de trabalho; - Saturação dos filtros de óleo após poucas horas de uso, gerando alto custo com a reposição; - Formação de espuma; - Formação de resíduos de carbono; - Óleo drenado muito escuro; - Vazamentos pelo selo mecânico.
Válvula de bloqueio contaminada
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- Menos reposição de óleo; - Estabilidade térmica; - Estabilidade à oxidação; - Menos arraste para a rede; - Redução no consumo de energia; - Maior intervalo de troca de óleo e filtros; - Menos formação de espuma; - Maior estabilidade química com amônia; - Menos formação de resíduos de carbono e vernizes; - Possibilidade de reaproveitamento de óleo; - Isenção de HPAs.
A importância dos compressores de refrigeração A refrigeração é um processo necessário para os mais diversos tipos de indústria de alimentos como: carnes, bebidas, pães, pastas, frutas e verduras e chocolates, pois cria uma atmosfera adequada ao manuseio e conservação destes alimentos. Na grande parte dos casos, é necessário o uso de compressores de refrigeração, objeto de estudo deste artigo. Nos compressores de refrigeração, o óleo tem a função de lubrificação dos mancais e rolamentos, vedação do líquido entre os fusos e arrefecimento dos elementos da máquina.
Corte de um compressor de refrigeração, indicando o deslocamento do óleo
A selagem ou vedação, por sua vez, referese ao espaço entre as engrenagens dos rotores e a periferia dos mesmos na câmara de compressão, local na qual é injetado volume suficiente para redução da fuga, provocando um resfriamento do fluído.
priedades de lubrificante do óleo.
• Índice de Viscosidade (IV)
O processo posterior pode resultar na contaminação de todo o sistema de refrigeração, pois os ácidos orgânicos com amônia resultam em compostos saponificados, como sais. A amônia deve ser cristalina; caso tenha uma coloração pouco turva, o sistema pode estar com grande contaminação.
Em aplicações de óleos lubrificantes para compressores, um ponto muito importante está na diferença de índices de viscosidade entre eles, conforme figura abaixo.
• Ponto de Fluidez Uma das características importantes que devem ser avaliadas na escolha de um óleo para aplicação em compressores de refrigeração é o ponto de fluidez. O ponto de fluidez é a temperatura mais baixa em que um óleo, resfriado sob condições de teste, ainda flui. A vedação deve ocorrer entre os rotores e a periferia dos compressores • Resistência à Oxidação: Resistência à oxidação é uma característica fundamental para óleos de compressores, pois é a capacidade de se manter estável na presença de oxigênio. A oxidação aumenta a viscosidade do óleo Caso o sistema de refrigeração tenha absorvido ar, teremos a presença de ar e água. Esses elementos, associados à temperatura gerada do processo de compressão, irão gerar reações de oxidação e nitração, em que o resultado serão ácidos orgânicos e produtos que escurecem o óleo, degradando as pro-
O ponto de fluidez de um óleo lubrificante deve ser bem abaixo da menor temperatura do sistema, pois caso este ponto seja elevado, existe a tendência de congelar nas paredes dos tubos do evaporador e, com isso, ocasionando perda de eficiência do equipamento, gerando mais custo com o consumo de energia necessária para efetuar esta troca térmica. Como exemplo, óleos sintéticos possuem pontos de fluidez abaixo de -45º C (conforme norma DIN ISO 3016). Conforme informação presente em catálogos técnicos, apenas 0,1 milímetro de espessura de filme lubrificante pode acarretar em uma perda na troca de calor acima de 50%.
A figura representa a variação de viscosidade entre um óleo sintético e um óleo mineral de viscosidade 46 mm2/s ou cst com a alteração da temperatura. O óleo sintético não recebe alterações na viscosidade como um óleo mineral. Empregando um óleo sintético, há a maior estabilidade no filme lubrificante das partes, reduzindo desgastes e obtendo melhor controle de calor. Óleos com índices de viscosidade maiores geram bons resultados na selagem do equipamento, controle melhor da temperatura, maior vida útil das peças, além de que a obtenção de uma melhor eficiência volumétrica no equipamento também é observada.
Abaixo, o gráfico demonstra o comportamento de óleos lubrificantes para compressores de refrigeração: Circuito do Sistema de refrigeração
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A economia depende muito do tipo de serviço e da carga que esta aplicada ao equipamento. Quanto maior a carga, maiores serão os ganhos. Para a comprovação deste argumento teórico, a medição pode ser feita por meio da adoção do método reconhecido pelo Protocolo Internacional de Medição e Verificação (IPMVP), com metodologias próprias e amplamente reconhecido pelas Empresas Concessionárias de Energia e órgãos internacionais. Estudo de viabilidade econômica e troca de óleo
• Solubilidade Uma das boas características dos óleos minerais na produção de lubrificantes é a boa solubilidade com aditivos. No processo de refrigeração, ocorre o mesmo. Já os óleos sintéticos possuem a característica inversa, ou seja, é mais difícil de serem produzidos devido à dificuldade de solubilidade.
riormente. E, também, com maior frequência em óleos minerais.
Outra implicação está na separação das moléculas do fluído refrigerante e das moléculas do óleo, principalmente no separador. Com isto, ocorre o aumento do arraste de óleo, já que a separação não acontece de forma adequada e há a formação excessiva de espuma, que pode gerar problemas de selagem na máquina.
A Eficiência Energética em sistemas de refrigeração Na indústria de alimentos, em que a refrigeração é fundamental para a qualidade dos seus produtos, é comum a área de Utilidades ser a responsável por mais de 50% do consumo de energia do site. Por esta razão, toda a melhoria realizada nesta área tende a gerar ótimos resultados operacionais.
Alguns fluídos refrigerantes têm viscosidades mais baixas que os óleos lubrificantes, como a amônia, e tendem a baixar a viscosidade do óleo. Isto ocasiona algumas das situações já citadas ante-
Com a aplicação de óleo sintético em sistemas de refrigeração com NH3, reduzimos o arraste para a rede e aumentamos a eficiência do sistema, aprimorando a troca térmica e reduzindo o consumo de energia.
Além dos benefícios citados anteriormente, há o ganho energético, uma vez que o óleo sintético possui coeficiente de atrito menor.
Para a realização de uma troca de óleo de salas de refrigeração, é possível estruturar um projeto com paybacks relativamente curtos. Para isso, é necessária a avaliação de técnicos dotados de conhecimentos adequados para a elaboração desta estrutura. Ao longo dos anos, observamos que não existe um número exato, pois cada indústria possui características particulares que podem influenciar nos cálculos e estimativas. O mesmo ocorre com as trocas de óleos das salas de máquinas: existe um procedimento para efetuar a limpeza, que deve ser avaliado por técnicos em lubrificação. Conclusão Mesmo com todos os benefícios que o óleo sintético proporciona em compressores de refrigeração que operam com gás amônia, ainda existem muitas salas de máquinas operando com óleos minerais. Os fatores que influenciam algumas vezes são a falta de conhecimento e o preço baixo do óleo mineral. No entanto, a substituição de um óleo mineral por um sintético proporciona o aumento da confiabilidade do equipamento, e o aumento nos intervalos entre trocas de óleo. Há registros de casos com mais de 40.000 horas sem trocas. Além disso, para justificar financeiramente a troca em um prazo curto é possível medir a redução do consumo de energia, que deve ser comprovada por meio do complexo processo de medição e verificação. (*) Diego Bratkoski é Engenheiro Químico e Consultor de Mercado de Alimentos na Klüber Lubrication South America.
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Coca-Cola Brasil entra no mercado de cafés e lança no país produto do segmento especial Aroma e sabor diferenciados, com pureza de grãos. A Coca-Cola Brasil lança no mercado brasileiro, em agosto, o Café Leão, produto com grãos 100% arábica, cultivados, torrados e embalados no país, com o objetivo de ampliar o acesso do consumidor à categoria de cafés especiais. O Café Leão marca a entrada da Coca-Cola Brasil no segmento de cafés, por meio Leão, uma marca de origem brasileira com 115 anos de tradição no segmento de chás. Com uma mistura de grãos do cerrado mineiro e das montanhas do Espírito Santo, a produção do Café Leão envolverá uma rede de pequenos e médios cafeicultores das duas regiões. O produto estará disponível em duas torras: escura, com a bebida encorpada e equilibrada com aroma e sabor intensos; e média, com aroma e sabor balanceados com dulçor marcante. O Café Leão será o primeiro da companhia no mundo para o consumo em casa, que busca valorizar o ritual do preparo do café. “O café brasileiro é reconhecido como um dos melhores do mundo. No entanto, combinações de grãos tipo arábica, nossa melhor e mais valorizada espécie de café, dificilmente chegam às casas dos brasileiros porque são em grande parte direcionados ao mercado externo. Leão quer levar para o brasileiro o melhor do café que é produzido aqui”, diz o vice-presidente de Novos Negócios da Coca-Cola Brasil, Sandor Hagen.
Café Leão
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o Brasil é o maior produtor e exportador de café e o segundo maior mercado consumidor em volume total do mundo.
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O segmento de cafés finos e diferenciados apresenta taxas de crescimento de 15% a 20% ao ano. “Ao entrarmos nesse mercado, estimulamos o debate sobre o café tipo exportação. A Leão quer expandir a disponibilidade de café de alta qualidade no mercado, aumentando o acesso do consumidor
brasileiro a esse tipo de produto, para que esse segmento possa se desenvolver e ajudar no crescimento da categoria no Brasil”, afirma Sandor Hagen. Inicialmente, o Café Leão será encontrado no Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, com a previsão de chegar aos principais pontos de venda de todo o país a partir de janeiro de 2017. Em setembro, os consumidores brasileiros
também poderão adquirir o Café Leão em canais de e-commerce. O produto está disponível em quatro embalagens: 500g em grãos de torra média, 500g em grãos de torra escura (preço sugerido de R$ 25 cada), 250g moído de torra média e 250g moído de torra escura (preço sugerido de R$ 9,50 cada). A divulgação do novo Café Leão está baseada em promover a experimentação do produto. Por isso, em agosto, serão realizadas ações itinerantes em pontos de venda. A campanha de comunicação – que inclui design das embalagens, experiências de degustação, plataforma on-line, mídia digital e materiais de pontos de venda - foi desenvolvida pela agência Pharus.
Diversificação
A Coca-Cola Brasil trabalha constantemente com inovação no portfólio, para que o consumidor tenha mais opções de bebidas para seus diferentes estilos de vida e momentos do dia. Com o novo lançamento, a Coca-Cola Brasil soma o café à sua linha de cerca de 140 produtos. A companhia já atua nos segmentos de águas, chás, refrigerantes, néctares, sucos, energéticos e bebidas esportivas, entre sabores regulares e versões de baixa ou zero caloria. Dentro do processo de diversificação, o Sistema Coca-Cola Brasil está concluindo a compra da Laticínios Verde Campo, de Lavras (MG) - e com isso fará sua estreia no segmento de lácteos no país. Na categoria de refrigerantes, a mais recente inovação da Coca-Cola Brasil é a Coca-Cola com Stevia e 50% menos açúcares. O produto tem em sua receita o adoçante natural stevia e metade do açúcar da Coca-Cola original. Junto com a engarrafadora mexicana Coca-Cola Femsa, a The Coca-Cola Company fechou um acordo para a compra do negócio de bebidas à base de soja AdeS na América Latina. A operação está sujeita a provação das autoridades regulatórias e ao cumprimento de condições estabelecidas no acordo.
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Pimentões recheados: Automação industrial amplia competitividade na indústria de alimentos Nova máquina para recheio múltiplo para antepastos aumenta a produtividade da indústria em 14 vezes
Uma nova máquina da empresa Karb Maschinenbau GmbH tornou o processo de rechear antepastos muito mais fácil. Equipada com cilindros, válvulas e terminais de válvulas da Festo, multinacional alemã líder no mercado de automação industrial, as máquinas recheiam automaticamente pimentões e outros itens com cream cheese, trabalho que era antes executado manualmente.
e com um aspecto agradável. E, para atender às expectativas de seus clientes, os produtores de alimentos precisam trabalhar de maneira rápida e higiênica. Com a nova máquina para recheio múltiplo para antepastos da Karb Maschinenbau GmbH a produção é agora mais do que 3,5 vezes mais rápida.
Pimentões, pimentas chilly e azeitonas recheados são iguarias mediterrâneas clássicas e seus consumidores esperam encontrar produtos frescos, saborosos
Os componentes da Festo são utilizados para assegurar que os movimentos no processo e no nível de produção sejam suaves.
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A maior parte do trabalho na produção industrial de alimentos é automatizada, porém a colocação do recheio em vegetais ainda é feita à mão. Funcionários treinados são capazes de atribuir até 1.000 itens por hora. Graças à nova máquina de recheio de antepastos, essa tarefa é agora é muito mais ágil. Os funcionários só precisam colocar os vegetais nos bicos de enchimento e a máquina faz o resto. Agora,
em uma hora a máquina consegue produzir até 14.500 itens. Com sensores automáticos, a máquina detecta quando o pimentão está cheio e informa o controlador da máquina em uma fração de segundo. O controlador da máquina então envia o sinal de parada do cilindro EPCO da Festo, que é responsável pelo enchimento. O sistema possui um programa de limpeza automática, visto que higiene é tão importante quanto a velocidade na indústria alimentícia.
20 pimentões por vez
Duas válvulas EvoGuard, 20 cilindros EPCO, cinco terminais de válvulas CPX/ MPA, 20 cilindros de cartucho EGZ e uma unidade de tratamento de ar da série MS fazem com que o processo seja executado de forma suave. As válvulas higiênicas EvoGuard que são produzidas precisamente para atender os requisitos da indústria alimentícia, controlam a alimentação do cream cheese no nível de processo,
enquanto os cilindros elétricos EPCO cuidam do processo de enchimento em sim. Eles puxam o cream cheese para dentro de um tipo de seringa e o injetam no vegetal. A combinação do controlador de sistema e sensores asseguram a quantidade de recheio perfeita. Dessa forma, é possível rechear 20 vegetais de uma única vez. Considerando que as cavidades dos pimentões, pimentas chilly, etc, variam de tamanho, o sistema usa sua tecnologia sofisticada de sensor para detectar o nível de cada vegetal individual e aguarda até o último seja recheado até o topo com o cream cheese, antes de colocar todos os vegetais em uma esteira simultaneamente. O terminal de válvulas que faz o controle proporcional das garras garante um manuseio altamente sensível e sem marcas. As garras desenvolvidas pela Karb Maschinenbau utilizam os cilindros do cartucho EGZ da Festo.
Experiência e disponibilidade em todo o mundo
A máquina levou aproximadamente cinco anos para ser desenvolvida, desde a ideia inicial até os últimos ajustes finos. Por trás do sistema de funcionamento suave, que faz com que o processo de enchimento pareça tão simples, há todo um trabalho complexo e demorado que teve que ser concretizado, desde o conceito inicial até o comissionamento incluindo o design, manufatura e cobre. Ao longo desse período, a Karb Maschinenbau contou com a assistência dos funcionários da Festo. Além da experiência, eles forneceram peças de amostra para a realização de testes extensivos e realizaram os ensaios no laboratório de teste da Festo. Os muitos anos de cooperação com a Festo, junto com a alta qualidade e disponibilidade de seus produtos em todo o mundo foram cruciais para o projeto. fonte: revista digital da Festo Brasil: Festo Atual – Edição 77
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Revolução na higienização de alimentos *Por Patricia Bonafé, Gerente de Marketing da Institutional Division da Ecolab Brasil
Higienizar frutas, verduras e legumes de forma rápida e eficiente é um constante desafio para proprietários de restaurantes. Esse processo crítico da preparação de alimentos requer que recursos como água, tempo, espaço físico e mão de obra sejam alocados diariamente para esse fim, e é evidente que esses recursos são cada dia mais restritos dentro da operação de um restaurante. Porém, o que os olhos não veem o corpo sente. Uma salada que a olho nu pareça higienizada não está livre de microrganismos patogênicos. Quando a sanitização não é perfeita, os danos e prejuízos à saúde dos consumidores e à reputação do restaurante podem ser incalculáveis, podendo levar o estabelecimento a encerrar sua operação. O objetivo central da higienização dos alimentos é eliminar a condição potencial que eles têm de ser um vetor de transmissão de doenças e infecções, vis-
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to que uma contaminação pode eventualmente acontecer durante seu transporte, armazenamento, manipulação ou preparação. Hoje em dia, porém, os espaços destinados nos restaurantes para estocagem, manipulação, higiene e preparo dos alimentos são cada vez menores. Além disso, o ritmo acelerado para preparo dificulta a adoção de controles rígidos do processo de higienização. O procedimento mais comum de higienização de alimentos é a sua imersão em solução clorada. Apesar de eficaz, para que esse método seja realmente seguro, é indispensável que os recursos citados sejam alocados corretamente, sem nenhuma falha. Considerando a sanitização em solução clorada de 200 kg de vegetais, volume aproximado diário manipulado em um restaurante de médio porte, é necessária uma cuba de 40 litros de água, na
qual são diluídos em média dois gramas de produto por litro de água para cada sessão de higienização. Para dar conta dessa quantidade de alimentos, estima-se um consumo de 320 litros de água, com tempo mínimo de 15 minutos de imersão e 2 minutos de enxágue por sessão, lembrando que esse procedimento exige espaço e funcionários que efetuem a troca da solução clorada e da água várias vezes durante o processo. Ou seja, para haver um controle rigoroso do período adequado de imersão e enxágue, os funcionários devem estar atentos, dedicando boa parte do tempo apenas a essa tarefa. Se isso não acontecer, o consumidor pode ingerir um alimento inadequadamente desinfetado ou saturado de cloro, o que também não é saudável. Diante de tantas dificuldades, cabe a
pergunta se não haveria uma forma mais ágil, eficiente e econômica de levar a cabo todo esse processo de higienização. A resposta é que sim e que essa solução existe graças a uma pesquisa tecnológico-industrial de ponta e deve se tornar mais presente nos restaurantes do País. Aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a solução AFVT (Antimicrobial Fruit & Vegetable Treatment), da Ecolab, tem uma fórmula baseada em ácido lático, que, além de eficaz, dispensa completamente o enxágue dos alimentos. Essa solução assegura que os alimentos estejam limpos, elimina os microrganismos causadores de doenças, além de remover ceras e resíduos químicos presentes nos vegetais, tornando-se o método mais seguro e eficiente para higienização completa dos alimentos crus, preservando as suas características naturais, como aspecto, sabor e aroma preservados. Tudo isso de forma segura, usando uma fração dos recursos necessários em outras soluções.
Comparativamente a outras soluções no mercado, essa solução tecnológica leva apenas cerca 10% do tempo para desinfecção dos alimentos. Considerando a mesma cuba de 40 litros de água do exemplo anterior, em vez dos 17 minutos para correta higienização com uma solução clorada, com o AFVT esse processo exige apenas os 90 segundos de imersão, dispensando a necessidade de enxágue dos alimentos. Prosseguindo na comparação, para a sanitização dos 200 kg de alimentos que citamos acima, são utilizados apenas 40 litros com o uso do AFVT, uma economia de 280 litros em relação ao volume usado por meio da solução clorada. Em um restaurante que opera sete dias por semana, a economia anual pode chegar a mais de 100 mil litros de água e mais de 360 horas de trabalho. Com esse resultado, é possível simplificar tarefas operacionais, aumentar a produtividade e permitir melhores margens de lucro ao negócio. Desse modo, além de propiciar grande
economia de tempo, espaço e recursos, soluções como essa acabam por permitir que funcionários que estariam alocados na tarefa de desinfecção tradicional atuem em outras funções. Trata-se de um processo que simplifica e garante mais eficiência ao processo de desinfecção, otimizando o trabalho dos funcionários.
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Contaminantes na indústria de alimentos e bebidas: prevenção contínua é a chave do segmento *Por Delson Ferraz “Prevenir é melhor do que remediar”. Aplicável a diversas áreas, no segmento de alimentação e bebidas, o ditado se torna ainda mais certeiro. Afinal, na maioria dos casos, o custo-benefício do investimento em tecnologias de inspeção alimentar, como detectores de metais e equipamentos de raios-X acaba se tornando muito menor do que o custo do gerenciamento de uma crise por contaminação de alimentos, sem contar os possíveis recall’s decorrentes do problema, bem como os riscos para a saúde dos consumidores e incalculáveis prejuízos à imagem da empresa, que pode sofrer com a queda de confiança do mercado, parceiros e clientes. Atualmente, a indústria encontra-se ainda mais exigente do que no passado. Um dos motivos dessas exigências é a ‘nova’ regulamentação da Anvisa, decretada em 2014: a partir desta data, a reguladora determinou o nível de contaminação aceitável nos produtos. Visando a proteção dos consumidores finais, a Anvisa também passou a exigir mais das indústrias do segmento alimentício. Cada país tem um tipo de exigência, mas, de modo geral, as normas não se diferem tanto, pois a empresas brasileiras que exportam produtos passam por níveis de inspeção determinados por seus compradores por meio de uma auditoria para checagem dos produtos e inspeção de acordo com as métricas das companhias. Trata-se de uma prática comum no mercado. Portanto, mesmo antes da resolução da Anvisa, as empresas já se preocupavam com o controle de qualidade visando a proteção de suas mar-
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cas, bem a como do consumidor final, e esse nível de controle só tem aumentado. Porém, em comparação com os países da Europa, Estados Unidos e Japão, ainda estamos aquém do ideal, considerando a quantidade de indústrias e o número de linhas de produção cobertas com algum tipo de equipamento de inspeção de contaminantes. Por enquanto, o Brasil ainda está engatinhando nesse quesito, já que nossos avanços dependem muito da cobrança dos consumidores e órgãos regulamentadores e investimentos em modernização de plantas, cada vez menos frequentes no cenário econômico atual.
tais tecnologias, além do aumento do controle de qualidade e treinamento, e conscientização dos colaboradores das fábricas podem diminuir os casos de contaminação de alimentos embalados. A prevenção constante evita que casos como o do recall dos atomatados, em julho de 2016, se repitam, e que a crise seja remediada. Que sigamos pregando a prevenção incansável e que ela se torne um mantra do segmento de alimentos e bebidas, já que seus benefícios são infinitamente superiores aos de uma economia momentânea e pouco eficaz.
Infelizmente, até atingirmos um nível de controle de qualidade similar a do exterior, levará algum tempo, independente do tipo de tecnologia que será usado, como detector de metais ou raios-X para inspeção de qualidade e verificação de contaminantes. Para isso, é necessária uma conscientização geral, tanto do mercado, quanto dos fabricantes, seus clientes e importadores, a respeito da importância dos equipamentos de inspeção na indústria de alimentos e bebidas. A segurança e o controle de qualidade da produção devem ser cada vez mais modernos e eficazes, evitando, assim, casos de contaminação e outros problemas relacionados ao processo e seus respectivos recall’s. Somente o investimento contínuo em
*Delson Ferraz é o novo Channel Manager da linha de Inspeção de Produtos na Thermo Fisher Scientific no Brasil. Com cerca de 15 anos de carreira, antes de integrar o time da Thermo Fisher, o executivo atuou em grandes empresas que servem o setor de Alimentos e Bebidas, como a Eaton e a Smiths Detection.
As Empresas PMEs que Mais Crescem no Brasil Apontada pelo 6º ano consecutivo, pelo Ranking Deloitte e Revista Exame como uma das empresas emergentes do mercado que mais expandem seus negócios no Brasil, a Vogler Ingredients vem, a cada ano, se fortalecendo apoiada no crescimento sustentável. Mais do que o mérito de ter conseguido não apenas encontrar caminhos para alavancar negócios em meio à turbulência de um cenário desafiador, estar presente no ranking é para nós da Vogler uma grande vitória, fruto de um intenso planejamento e da busca constante pela excelência em nossos processos.
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Áurea Alimentos lança a linha Delivery de molhos e condimentos A Áurea Alimentos revitalizou toda sua linha de molhos e condimentos. A nova linha Delivery conta com Ketchup, Maionese, Molho de Mostarda, todos com novas fórmulas e o lançamento, Molho Verde. O Ketchup, nas embalagens de 390 e 220 gramas, agora conta com seis vezes mais tomate, sem polpa de maçã, tem matéria-prima selecionada e também é encontrado na versão picante (390 gramas). Com a nova fórmula, a Maionese, também encontrada em 340 e 190 gramas, contém 100% a mais de óleo, conferindo maior sabor e consistência ao produto, porém, com baixo índice calórico, já que cada colher de sopa contém 23 calorias. Já a nova fórmula do Molho de Mostarda, que vem em embalagens de 200 gramas, contém três vezes mais mostarda moída. A consistência está mais cremosa e uniforme.
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Conforme o gerente de Produtos da empresa, Jaison Bittencourt, a novidade da linha Delivery fica por conta do Molho Verde. Em embalagens de 190 gramas, o molho leva cebolinha, salsa e orégano, conferindo um sabor sem igual ao produto. “Estamos preparando esta revitalização desde 2014. Durante este tempo foram aplicados testes cegos e comparativos, com isso, pudemos aprimorar nossos produtos e observamos a evolução e a preferência dos consumidores pela nossa marca”, enfatiza. Outro destaque são as embalagens termoencolhíveis, que dão ao produto maior campo para informações aos consumidores, segurança e proteção contra violação, umidade e poeira, alta resistência ao rompimento e perfuração, além de ser atóxica e reciclável, visando a sustentabilidade. Os produtos já estão disponíveis nas
principais redes varejistas do país. Novidades! As novidades não param por aqui. Além da nova fórmula da linha Delivery e do lançamento do Molho Verde, a Áurea Alimentos lançou, um comercial com toda linha. O ator escolhido para estrelar foi Mário Frias. O comercial para TV foi produzido pela agência GT América, em parceria com a TaitoCG, e faz parte das estratégias de reposicionamento do produto, que contemplam também, ações de degustação no ponto de venda, blitz em locais estratégicos, materiais de ponto de venda e divulgação nas mídias sociais, tudo para facilitar a chegada da mensagem ao consumidor final, otimizando a comunicação do processo de reposicionamento.
Tetra Pak lança LKH Prime e amplia a linha Componentes Essenciais Modelo se destaca pela eficiência energética e versatilidade no bombeamento de fluídos com ar incorporado e soluções CIP A Tetra Pak anuncia o lançamento da LKH Prime, uma bomba centrífuga autoescorvante sanitária com tecnologia otimizada do rotor. A LKH Prime destaca-se por combinar eficiência com consumo de energia reduzido. Além disso, o design inovador permite que ela atue tanto no bombeamento de produto com presença de ar incorporado quanto com solução CIP, em ambos os casos operando de forma silenciosa. A bomba, fundamental para a transfe-
rência de fluídos na linha de produção, atende aos requisitos de aplicações sanitárias e é certificada pelos mais rigorosos padrões de design de higiene, incluindo EHED, diminuindo assim, a possibilidade de contaminação do alimento no envase. Fabricada pela Alfa Laval e desenvolvida na plataforma LKH, esta bomba herda todo o reconhecimento sobre qualidade e confiabilidade deste modelo, além de compartilhar muitos componentes comuns com a gama de bombas LKH, sendo fácil de manusear e de realizar manutenção.
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Ontário: um laboratório de testes para as empresas que estão de olho em novos mercados na América do Norte
A América do Norte oferece abundância de novas oportunidades de negócios no setor agroalimentar. No entanto, pode ser particularmente difícil para os investidores ingressarem em mercados de alimentos e bebidas. Os novos operadores devem navegar através de um complexo labirinto de aprovações regulatórias, processos de validação, licenças e redes de transporte e abastecimento bem antes que eles realmente possam comercializar suas ofertas para o consumidor em geral. Entretanto, entrar em um novo mercado não tem que ser um esforço de tudo ou nada desde o início – se a infraestrutura correta existir para ajudar
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uma empresa nesta jornada. As organizações podem realizar esta tarefa, enquanto minimizam o risco de capital de várias maneiras, desde uma aquisição estratégica de uma companhia estabelecida até parcerias com os fabricantes existentes e/ou programas acadêmicos para testar processos e desenvolver novos produtos. O Sul de Ontário tornou-se um laboratório de testes importante para as empresas dispostas a estabelecer bases de operações norte-americanas. Além da sua proximidade com a fronteira dos Estados Unidos e de custos mais competitivos, a província oferece uma ampla gama de recursos que apoiam os investidores enquanto eles trabalham no
desenvolvimento e marketing iniciais. Faculdades e universidades, pequenas e grandes empresas, produtores, agências governamentais e organizações de serviços financeiros fazem parte de um ecossistema que incentiva a experimentação e promove o crescimento do negócio. A região também possui uma ampla rede de serviços terceirizados de fabricação e fornecedores de ingredientes, bem como instalações de Pesquisa e Desenvolvimento de classe mundial – sem contar uma série de oportunidades de aquisições estratégicas com empresas que já fizeram uma grande parte do trabalho de base para estabelecer presença no mercado.
Para a japonesa Sapporo Breweries, a rota para entrar na América do Norte foi a aquisição da Sleeman Breweries, com sede em Guelph, em Ontário, em 2006. De acordo com Greg Rutledge, gerente de Fabricação de Cerveja da Sleeman, a empresa produziu cerveja para a Sapporo por três anos antes da aquisição que, na opinião dele, foi bem posicionada, uma vez que eles estavam entrando em um setor extremamente competitivo. Já o Grupo Bimbo, líder internacional de panificação, entrou no mercado norte-americano em grande estilo, com a aquisição da Canadá Bread Co., com sede em Hannon, em Ontário, estimada em US$ 1,5 bilhão, em 2014 – um acordo que imediatamente posicionou o grupo dentro do seu nicho pretendido. Outros grandes produtores optaram por entrar no mercado adotando uma postura de teste e mensuração. A Dr. Oetker Canadá passou mais de uma década importando e distribuindo sua linha de produtos de pizza para os mercados norte-americanos, antes de investir US$ 133 milhões para construir uma fábrica, armazém e centro de distribuição de pizza congelada, em Londres, também localizada em Ontário, em 2014. Órgãos municipais e provinciais, bem como associações empresariais, também têm trabalhado em conjunto para eliminar as barreiras para a comercialização. A cidade de Londres, por exemplo,
acelerou os processos de aprovação municipais para empresas interessadas em estabelecer uma loja na cidade e no seu entorno. O diretor de Desenvolvimento de Negócios para a London Economic Development Corporation (Corporação de Desenvolvimento Econômico de Londres), Larry McKinnon, afirma que um centro industrial pode ser totalmente estabelecido em menos de seis semanas. Essa é apenas uma das inúmeras razões pelas quais um número crescente de startups de alimentos e bebidas está indo para comunidades como Londres para estabelecer suas operações na América do Norte. A região possui boa disponibilidade de talentos e sistema educacional, abundância de produtores agrícolas locais, além de fornecimento farto de energia e água, bem como tarifas de impostos competitivas. McKinnon estima ainda que apenas 10% dos itens produzidos em Londres atendem a mercados do Canadá, com o restante sendo exportado para os Estados Unidos. As empresas se estabelecem em Ontário com o plano de enviar sua produção para o outro lado da fronteira, porque é rentável. Além disso, possuem acesso local a mais de 20 cultivos diferentes e uma abundância de matérias-primas e expertise do setor. Com igual relevância está o fato de a região dispor de recursos para ajudar as empresas a testar produtos e tecnologias antes de se comprometerem com
um lançamento completo. As universidades também têm desempenhado um papel essencial no processo de transição, especialmente no caso dos pequenos negócios. A escola de cervejaria do Niagara College, por exemplo, oferece serviços de teste em grupo para novos conceitos de produtos de cerveja artesanal. Porta-vozes da instituição dizem que é uma forma especialmente conveniente e econômica para os novos operadores avaliarem um nicho que cresce rapidamente – mais do que triplicou em tamanho e aumentou a sua participação de mercado dez vezes. Um edifício no campus ao lado é também a sede do Centro de Inovação do Canadian Food and Wine Institute (Instituto Canadense de Vinho e Alimentos). Esta instalação é dedicada a ajudar pequenas e médias empresas a terem acesso a financiamento, desenvolvimento de propostas comerciais, equipamentos de pesquisa, desenvolvimento de produtos e validação de processos, fornecendo equipamentos avançados e expertise de pesquisa. Os serviços técnicos disponíveis incluem testes de laboratório, análise de vida útil, sistemas de embalagem, rotulagem e testes de equipamentos. Por Denise Deveau, escritora canadense especializada em negócios e tecnologia
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Piracanjuba lança Quinoa e Linhaça + Chia nos sabores Mocaccino e Camomila Novidades prometem agradar o paladar dos consumidores Os apreciadores da bebida láctea Piracanjuba Quinoa e Linhaça contam com mais uma novidade nas gôndolas. O produto passou a vir com o cereal Chia e ganhou novos sabores: mocaccino (café, chocolate e leite) e camomila. Além disso, o leite usado em sua composição é semidesnatado. “É uma ampliação da linha, que agora conta com mais opções saudáveis e saborosas. Trata-se de um produto de fácil manuseio e prático, já que vem em embalagem de 200ml”, afirma a Gerente de Marketing da Piracanjuba, Lisiane Guimarães. A escolha dos novos sabores faz parte da estratégia da empresa de ter um mix cada vez mais completo, agradando aos variados tipos de gostos. “As pesquisas que realizamos mostram que as pessoas têm gostado, cada vez mais, de chás e cafés. E a combinação dessas bebidas com o leite e fibras gerou uma mistura muito saborosa”, reforça Lisiane. O Piracanjuba Quinoa e Linhaça + Chia une o potencial de nutrientes presentes no grão da Quinoa e das sementes de Chia e Linhaça, como as fibras, proteínas, vitaminas, minerais e ácidos graxos, e possui polpa de fruta natural, que ajuda a manter uma alimentação saudável e equilibrada. Além dos lançamentos, o produto está disponível em dois sabores: banana e mamão + maçã. Na versão zero açúcar, é encontrado no sabor frutas vermelhas e mamão + maçã. Ele vem em embalagens de 200 ml e 500 ml, ambas com tampa de rosca. As bebidas lácteas podem ser encontradas em atacados, supermercados, hipermercados, padarias, lojas de con-
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veniência, academias e empórios de todo o Brasil.
Benefício dos grãos
A Quinoa é um grão com alto poder nutritivo, possui proteína de alta qualidade, além das grandes quantidades de vitaminas e minerais. Podemos destacar também a quantidade de fibras presente, que colaboram com o bom trabalho intestinal, ajudam no controle dos níveis de colesterol e glicemia no sangue, entre outras funções importantes para o organismo. Já a semente de chia possui boa quantidade de ômega-3, fibras, cálcio, mag-
nésio, potássio, proteínas e vitaminas do complexo B. Devido a essas propriedades, contribui para a saúde na redução do colesterol, controle da glicemia, boa formação óssea, prevenção do envelhecimento precoce e melhoria geral da imunidade do organismo. Por fim, a linhaça é fonte de ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, minerais, vitaminas e bastante fibras, além de conter uma substância chamada lignana, que pode atuar na prevenção do câncer de mama e, por apresentar uma estrutura química similar ao estrógeno, pode ajudar a prevenir os sintomas da menopausa.
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Startup que monitora em tempo real a temperatura de alimentos e bebidas conquista o 1º lugar em programa de aceleração na Alemanha A PackID, startup catarinense contemplada na 5ª edição do Programa Sinapse da Inovação e incubada na Incubadora Tecnológica Inctech da Unochapecó, conquistou o 1º lugar no programa de aceleração AdMaCom (Advanced Materials Competition) que ocorreu em Berlim, nos meses de setembro e outubro de 2016.
A PackID, startup catarinense contemplada na 5ª edição do Programa Sinapse da Inovação e incubada na Incubadora Tecnológica Inctech da Unochapecó, conquistou o 1º lugar no programa de aceleração AdMaCom (Advanced Materials Competition) que ocorreu em Berlim, nos meses de setembro e outubro de 2016. A solução desenvolvida pela startup serve para corrigir o problema de temperatura na cadeia de distribuição dos produtos. O objetivo é monitorar a temperatura de alimentos e bebidas através do uso de tecnologias como RFID (Radio Frequency Identification) e nanossensor de temperatura. O monitoramento é realizado em tempo real e possibilita que a indústria acompanhe o processo de logística do seu
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produto, seja no transporte, no centro de distribuição ou até mesmo no supermercado. Caso a temperatura atinja valores fora do padrão, a indústria recebe alertas e pode tomar ações antes que o produto fique impróprio para consumo. Esta solução oferece ao cliente dados confiáveis e assegura o acompanhamento do produto nas etapas posteriores a produção. Com isso, além da indústria
garantir a integridade do consumidor e a qualidade do seu produto em todo o processo de entrega, evita também o custo com lotes perdidos, mantendo ainda a credibilidade da marca.
O site da empresa oferece mais informações e dados para contato: http://www.packid.com.br
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Hércules lança nova embalagem no mercado Marca traz modernidade na comunicação, “splashes”de leite e frases de incentivo
A marca Hércules, que pertence ao Grupo ZDA, está lançando o novo layout das embalagens dos leites integral, semi e desnatado. Desenvolvida pela agência Quest, a nova comunicação é mais atraente devido às suas cores vibrantes e a um reforço de valores da empresa, tais como felicidade, força, confiança e equilíbrio. “Estamos inovando, tornando a embalagem mais comunicativa e moderna. Incluímos hashtags e, cada um dos três produtos possui uma frase de incentivo, sem falar no “splash” que destaca o percentual de gorduras de cada tipo de leite: 0% é o desnatado, 1% é o semi desnatado e o 3% o integral”, explica Eloizi Dedemo, Gerente de Marketing do Grupo ZDA. O novo lay out do leite integral conta ainda com Ad on Pack em parceria com a Tetra Pak, que destaca a importância da sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente. As embalagens são formadas por seis camadas de materiais, sendo quatro de
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polietileno, papel e alumínio. Unidas, elas formam uma barreira que impede a entrada da luz, água, ar e microorganismos, o que permite que o sabor, o aroma e as características nutricionais permaneçam intactos. Para comunicar esta novidade aos consumidores a empresa irá iniciar uma campanha de mídia na TV no interior de São Paulo com o mote “Como o leite veio parar na caixinha?”. Os anúncios divertidos irão responder esta dúvida, além de assegurar a qualidade do leite Hércules. As embalagens trazem as frases: Pratique carinho e atividade física regularmente com a #aforçadoleite, para o leite integral que é vermelho; Aqui tem equilíbrio e confiança com a #forçadavida, para o semidesnatado com caixinha verde; e Brinque mais e deixe e seu dia mais leve com a #vivafeliz, para o desnatado que é a caixinha azul.
O creme de leite Hércules também ganhou nova roupagem com um azul royal vibrante e que destaca os 20% do índice de gordura em sua fórmula. Isso propicia mais consistência ao produto e permite que os pratos feitos com o creme de leite Hércules fiquem mais encorpados e saborosos. A nova embalagem também traz 12 receitas diferentes em seu verso.
LIV UP APOSTA EM TECNOLOGIA DE ULTRACONGELAMENTO E PRETENDE FATURAR R$ 1 MILHÃO ATÉ FINAL DO ANO Com pratos saudáveis e embalados a vácuo, objetivo é levar praticidade por um melhor custo benefício para o dia a dia das pessoas Aproveitar mais a vida através de uma alimentação prática e saudável. Essa é a missão da Liv Up, startup de alimentação saudável que aposta na tecnologia de ultracongelamento e traz para o mercado um mix de refeições, unindo praticidade com sabor de comida feita na hora e com o melhor custo benefício para o dia a dia das pessoas. A empresa pretende faturar R$ 1 milhão até o final do ano investindo no que há de mais importante, a alimentação e o bem-estar diário das pessoas. Diferente do congelamento tradicional, a Liv Up aposta na técnica de ultracongelamento trazida da Itália, que se baseia na refrigeração acelerada através de temperaturas baixas (-40 ºC) de forma efetuando o congelamento dos produtos.
Com mais de 60 pratos sugeridos, elaborados e pensados por sua nutricionista e chefs graduados, a Liv Up oferece uma variedade de opções, que podem ser adquiridos entre kits, pratos sugeridos ou mesmo compostos por porções individuais. O preço médio dos pratos é R$ 22, com entrega realizada à tarde e à noite nas cidades de São Paulo, ABC, Barueri, Osasco e Sorocaba. O frete em média é de R$ 10,90 para a cidade de São Paulo e grátis nas compras acima de R$ 250. Os pedidos podem ser realizados diretamente pelo site e entregues a partir do dia seguinte, na data e período agendado pelo consumidor.
Após o procedimento, as refeições podem ser armazenadas em freezers convencionais por até seis meses. Esse método preserva a textura, o sabor e as propriedades nutricionais dos alimentos, de forma 100% natural e sem adição de conservantes ou aditivos.
Além da técnica de ultracongelamento, a empresa também trabalha com ingredientes 100% naturais e prioritariamente orgânicos. Para o fornecimento destes alimentos, a startup busca parcerias com pequenos produtores, resultando em um produto com impacto positivo não apenas para o consumidor, mas também para toda a cadeia.
“A Liv Up vai além de apenas uma alimentação saudável no dia a dia das pessoas. Nossa empresa chega para trazer praticidade para a vida das pessoas e mudar o mercado de comidas congeladas, que é visto como um dos maiores vilões da saúde.
Atualmente, a empresa tem parceria com agricultores em Porto Feliz e Tietê, além de cooperativas de grãos no Paraná, Rio Grande do Sul, Sergipe e outras regiões. Sobre a Liv Up
Hoje, entregamos mais de 300 refeições por dia na grande São Paulo e estamos crescendo acima de 30% ao mês. Esperamos faturar mais de R$ 1 milhão até o final do ano”, explica Victor Santos, sócio fundador da Liv Up.
Fundada em 2014 pelos amigos Henrique Castellani e Victor Santos, a Liv Up é uma startup de alimentação saudável, que produz refeições e snacks ultracongelados utilizando ingredientes prioritariamente orgânicos por meio de parcerias com pequenos produtores.
A empresa busca aliar praticidade, sabor e saúde por um preço acessível, além de um cardápio amplo com grande variedade de pratos sugeridos, kits e porções individuais. O preço médio é de R$ 22, com a entrega agendada realizada à tarde ou à noite nas cidades de São Paulo, ABC, Barueri, Osasco e Sorocaba. Para fazer o pedido, basta o cliente acessar o site e escolher seus pratos. Sobre Victor Santos Formado em Engenharia de Produção pela Poli-USP e com Master of Science pelo Politecnico di Milano, Victor trabalhou no mercado financeiro passando por empresas como HSBC, Goldman Sachs e Merrill Lynch. Atualmente, é sócio fundador da Liv Up, startup de alimentação saudável.
Sobre Henrique Castellani Formado em Engenharia de Produção pela Poli-USP e com passagem pelo Instituto Superior Técnico em Lisboa, Henrique trabalhou como Analista na Verax, consultoria estratégica no setor de transportes. Atualmente, é sócio fundador da Liv Up, startup de alimentação saudável.
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Indústria de ingredientes alimentícios confirma FiSA como principal ponto de encontro no Brasil e na América Latina Mais de 11.000 profissionais das indústrias de ingredientes alimentícios, bebidas, suplementos e aditivos entraram em contato com as mais novas tendências do setor. Visitação e qualificação profissional impressionaram expositores durante os três dias de evento, em São Paulo A Food ingredients South America (FiSA), o único ponto de encontro focado na indústria de ingredientes alimentícios da América Latina, completou 20 anos de existência em 2016. E sua realização, de 23 a 25 de agosto, não deixou dúvidas sobre a importância do evento para toda a cadeia de alimentos, ingredientes, bebidas, suplementos e aditivos alimentares. Mais de 11.000 profissionais qualificados passaram pelo Transamerica Expo Center, e entraram em contato com mais de 700 marcas expositoras – entre elas, cerca de 80 novos nomes –, que puderam apresentar as mais recentes tecnologias, produtos e serviços de seus portfólios. “Podemos dizer que, entre os expositores, é praticamente unânime a sensação de que foi um evento muito bem-sucedido, e surpreendeu pela qualidade do público visitante e quantidade de projetos nos quais estão interessados. Só a FiSA oferece tantos fornecedores de renome no mercado em um só lugar”, avalia o gerente do evento, Fernando Alonso, da UBM Brazil. “Esta é a primeira feira que participamos. A Roha é conhecida no Brasil há cerca de 15 anos, mas a marca era trazida por distribuidores. É o início de nossa operação própria, e a visitação nos surpreendeu positivamente”, opinou Robson Correa, key account manager da Roha. “Superou nossas expectativas, e conseguimos prospecção com empresas que, inclusive, já tentávamos contato antes. Aqui, os clientes vêm até nós”, disse.
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Os grandes vencedores foram, respectivamente, Capsugel, Queijos Cruzília, Proteios e Ingredion. Em paralelo à FiSA, aconteceu também no Transamerica Expo Center a innovapack, único encontro da América Latina com foco nas tendências e inovações em design para embalagens de bens de consumo. As principais atrações do evento foram sua Grade de Conferências e o espaço Packaging Innovations Gallery, área destinada às principais embalagens inovadoras desse mercado do Brasil e do mundo. A edição 2017 da Food ingredients South America já tem data marcada: acontece de 22 a 24 de agosto, novamente no Transamerica Expo Center. Sobre a FiSA A Food ingredients South America, que acaba de realizar sua 20ª edição, é o único evento focado em ingredientes alimentícios da América Latina. A Feira reúne a cada edição cerca de 11.000 profissionais qualificados, nacionais e internacionais, de 42 países.
Fernanda Fontolan, coordenadora de Marketing da divisão Aromas da Mane, avaliou que o balanço foi muito positivo. “Esta é nossa primeira exposição no Brasil em feiras de ingredientes alimentícios. Recebemos muitos clientes atuais e potenciais, de diversas regiões do País. Na verdade, estamos impressionados com a visitação desde o primeiro dia. O público presente é assertivo e bem específico desse setor. Certamente, participaremos em 2017”. A FiSA também ofereceu aos visitantes atrações paralelas à exposição, como as palestras do Seminar Sessions, sessões de 30 minutos que apresentaram os lançamentos e novas tecnologias do setor, ministradas por líderes de mercado e o Innovation Tour, composto por visitas guiadas, com passagem pelo espaço New Product Zone, organizado com os maiores destaques em inovação. A Grade de Conferências Food ingredients recebeu especialistas do mercado, órgãos reguladores e academia, incluindo Euromonitor International,
Mintel, Anvisa, Nestlé, Laticínios Tirolez, Ajinomoto, ITAL e BRF, com temas relevantes para essas indústrias como tendências de consumo, segurança alimentar, harmonização de regulamentação, entre outros. Hélvio Collino, presidente da Associação Brasileira da Indústria e Comércio de Ingredientes e Aditivos para Alimentos (ABIAM) avaliou que a FiSA “basicamente, é o mais importante encontro para toda América do Sul. É importante, porque congrega um grande número de empresas e visitantes com uma programação de bom nível profissional, facilitando a comunicação. Para a ABIAM, é um evento que traz exposição para a marca e alavanca negócios e tecnologia”.
Sobre a UBM: Líder global em mídia de negócios, a UBM é a 2ª maior organizadora de eventos no mundo. Com expertise em promover e incentivar o networking e os negócios entre empresas dos mais diversos segmentos de mercado, a empresa está presente em 20 países nos 5 continentes, e tem 5.000 funcionários atuando em dezenas de setores, que passam por alta tecnologia, moda e vão até o setor de saúde. Conecta profissionais de diversas indústrias, como Construção Civil, Transporte de Carga, Logística e Comércio Internacional, Portos, Terminais e Armazéns, Tecnologia e Eletrônica, Médica e Farmacêutica, Ingredientes Alimentícios, Metroferroviária e Naval. Saiba mais: ubmbrazil.com.br
A edição 2016 da FiSA foi também palco do Fi Innovation Awards, prêmio que reconheceu os mais inovadores produtos em quatro categorias: Produto Funcional Mais Inovador, Produto Alimentício Mais Inovador, Ingrediente Alimentício Funcional Mais Inovador e Ingrediente Alimentício Mais Inovador.
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Principais destaques da feira Destaques da Dohler na Fi Food Ingredients 2016 A Döhler explica como lidar com os atuais desenvolvimentos de mercado na indústria de alimentos e bebidas, e examina a forma de atender tanto as questões objetivas de saúde quanto as subjetivas. Quando alguém pergunta sobre as atuais tendências na indústria de alimentos e bebidas, o tópico que geralmente está na ponta da língua é: produtos que são “melhores para você”. Contudo, o que significa esse clichê? Estaríamos falando, como o termo implica, de uma série de produtos mais saudáveis, cientificamente “melhores” para o bem-estar do consumidor? De uma certa maneira, não somente isto! O termo “melhor para você” na verdade não descreve apenas produtos que são “isentos disto” ou que contém “menos daquilo“, mas também se refere a uma perspectiva, um estilo de vida ou uma atitude do consumidor com relação à nutrição e a alimentação. A partir desta perspectiva, partindo-se de um ponto de vista de “melhor para MIM”, talvez fique mais claro que estamos falando de tudo aquilo que fornece aos consumidores uma sensação boa ou até mesmo “melhor”, acerca de sua alimentação. É claro que, na maioria dos casos, isto representa uma abordagem objetiva a uma nutrição mais saudável, mas, além disto, um sentimento bastante subjetivo, em termos de saúde, também tem um papel principal neste sempre evolutivo segmento de produtos. Naturalidade, saudabilidade e funcionalidade estarão muito bem representadas no amplo portfólio com mais de 60 produtos que a Dohler apresentará na FISA, incluindo soluções em ingredientes e aplicações para alimentos e bebidas com experiências multissensoriais. Cookies e biscoitos com inclusões reais de fruta, barras de cereais com alto teor de proteína verde, bebidas de amêndoa, aveia, arroz e leite de coco (alternativas lácteas) para produtos sem lactose; iogurtes com alto teor de fruta e inclusões inovadoras, bebidas de fruta com redução e/ou eliminação de açúcar através de soluções naturais, bebidas alcoólicas
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cremosas, uma linha de carbonatados premium, confeitos com novas experiências de sabor dentro do conceito contrast and puzzle gum, lemonades e iced teas diferenciados são algumas das novidades que estarão disponíveis para degustação dos visitantes. A Döhler oferece inspirações para inovações e demonstra aos consumidores como obter a experiência perfeita de um produto através da combinação de todos os ingredientes, de uma maneira bem balanceada, levando em consideração todas as necessidades e desafios enfrentados por seus clientes no dia a dia, auxiliando-os no processo produtivo. É por isso que a Döhler coloca a experiência multissensorial baseada no apelo harmonioso para todos os sentidos, no coração de cada desenvolvimento e aplicação de produto. Este método sensorial holístico permite que a empresa garanta a seus clientes um importante building block de sucesso – que os auxilie no destaque em meio à multidão. Por isso, todo dia, milhões de pessoas mundialmente consomem alimentos e bebidas contendo ingredientes Döhler.
Destaques da Gramkow na Fi Food Ingredients 2016 Especialista no mercado de ingredientes saudáveis, livres de aditivos químicos, a Gramkow apresentará três novas linhas de produtos. Duas linhas são inéditas no Brasil e terão grande aplicação no desenvolvimento de barras, granolas, snacks, cereais matinais e chocolates. A linha de VegCrispies&Flakes, livres de soja, lactose, glúten, são GMO Free e ChemicalFree, como todo o ingrediente produzido e distribuído pela Gramkow. O grande diferencial desta linha está relacionado ao alto conteúdo de fibra e proteína vegetal, possibilitando o desenvolvimento de novas formulações alimentares que vão além dos tradicionais shakes. São os Crispies e Flakes com o maior número de apelos saudáveis existentes no mercado. A linha de Xaropes livres de frutose, sacarose e glúten, apresentam a grande vantagem de possuir a certificação orgânica brasileira. Podem substituir naturalmente o mel e outros adoçantes comumente usados na indústria alimentícia, com maior abrangência de público consumidor. Uma verdadeira resolução para o desenvolvi-
mento de produtos orgânicos, veganos, livres de alergênicos e aditivos químicos. Numa terceira linha de ingredientes ideais para a produção de lácteos análogos, a Gramkow apresenta os Pós Vegetais para preparo de bebidas e alimentos. Nas versões integral e orgânico, são indicados para dietas restritivas ao consumo de leite e podem ser aplicados em bases para sorvetes, chocolates, bebidas em pó e líquidas e suplementos nutricionais.
Destaques da Atias Quimica na Fi Food Ingredients 2016 A Atias Quimica buscando a evolução e os resultados, está completando 50 anos no mercado, com importação e distribuição de matérias primas de qualidade garantida e condições especiais aos parceiros e amigos. Sempre dentro da atualidades, buscando novidades e mostrando crescimento continuo. Estamos prontos e aptos a atender sua empresa. Ampliando nossa linha de produtos estamos também trazendo BICARBONATO DE AMONIO (BASF) , METILATO DE SODIO PÓ (BASF) e distribuição dos AMIDOS E SEUS DERIVADOS.
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Destaques da Basf na Fi Food Ingredients 2016 Melhoria da qualidade de vida e da alimentação da população é foco da BASF na FISA 2016 Empresa apresenta soluções para o segmento de nutrição humana Vitaminas e ingredientes funcionais estão no portfólio da empresa A BASF, empresa química líder mundial em inovação, apresenta suas soluções para o segmento de nutrição humana com sua marca Newtrition™ na FISA 2016, a principal feira de ingredientes alimentícios da América do Sul, que acontece entre os dias 23 e 25 de agosto. O estilo de vida dos seres humanos mudou muito. Atualmente, o desafio não é mais obter energia e proteína suficiente, mas os nutrientes corretos no momento certo. Todas os ingredientes e soluções de saúde da BASF são baseados em evidências científicas sólidas. Elas são desenvolvidas para contribuir com uma vida longa, saudável e ativa Uma dessas soluções é o PronovaPure®, linha concentrada de Ômega-3 altamente eficaz. Desde os anos 1970, cientistas de todo o mundo têm estudado, em inúmeras pesquisas, o papel do ômega-3 na saúde humana. A ingestão regular desse ingrediente está associada a um menor risco de várias doenças, como as do coração, inflamatórias e cerebrais, entre tantas outras. O produto da BASF é um ômega-3 de óleo de peixe altamente concentrado e purificado, sendo uma excelente opção para melhorar a ingestão da substância e para a aplicação em suplementos dietéticos. Além disso, os visitantes da feira também poderão conhecer o fitoesterol, apresentado pela linha Vegapure®. Os fitoesteróis são compostos naturais encontrados em células de plantas que contribuem diretamente para combater os altos níveis de colesterol no sangue. Eles são capazes de reduzir de 6% a 12% os níveis de colesterol LDL no organismo após 3 semanas de suplementação. Melhorar a ingestão dietética de fitoesteróis com Vegapure® é uma maneira natural de reduzir o colesterol LDL elevado no sangue.Diversos testes clínicos demonstraram que a redução do colesterol resulta em uma diminuição do risco de doença cardiovascular e, portanto, de
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mortalidade. Outro ingrediente que será apresentado na feira é a luteína, carotenóide que tem uma importante ação na saúde dos olhos, combatendo doenças como catarata e degeneração macular. A luteína está presente em vegetais verdes e folhosos,porém em muitos países o consumo alimentar não atinge os níveis necessários. Assim,a presença de luteína em suplementos alimentares e alimentos funcionais ajuda a fechar essa lacuna. Além disso, a empresa vai apresentar seu portfólio de produtos Tonalin® CLA – ácido linoleico conjugado – conhecido por facilitar a perda de gordura e o ganho de massa muscular. “Nosso objetivo é mostrar como uma alimentação balanceada e uma suplementação correta podem ajudar os consumidores a seguir uma dieta e estilo de vida saudáveis. Com o tempo, pequenas mudanças no recebimento de nutrientes podem fazer uma enorme diferença na redução do risco de doenças como problemas cardiovasculares ou males oculares relacionados à idade.Trata-se de entregar o nutriente certo para as pessoas certas no momento certo. Nosso portfólio abrange todos os estágios da vida humana, indo desde a concepção do bebê, passando pela fase adulta até a idade sênior”, afirma Claudio Tacconi, gerente do negócio de Nutrição Humana da BASF para a América do Sul.
Destaques da BENEO na Fi Food Ingredients 2016 ‘Sinta-se bem, pareça bem e melhore seu desempenho’ é o tema central da BENEO na FiSA 2016 (Food Ingredients South America) em São Paulo. O produtor líder de ingredientes demonstrará o potencial que a substituição do açúcar e a redução da gordura têm para os fabricantes de alimentos e bebidas. A jogada da empresa tem o apoio de um maior número de consumidores que relaciona o bem -estar e a atividade física à redução ou inclusive a eliminação de alguns componentes alimentícios. A FiSA 2016 oferece a BENEO a oportunidade ideal para mostrar aos visitantes como a empresa deriva naturalmente de ingredientes que podem ser usados para aproveitar ao máximo a maior procura por fórmulas de produtos com menos gordura e açúcar. Além de mostrar a gama de benefícios técnicos, nutricionais e à saúde que são possíveis quando as fibras prebióticas, derivados do arroz e carboidratos funcionais da BENEO são utilizados em aplicações de alimentos e bebidas, os visitantes também poderão experimentar uma ampla variedade de novos conceitos de produtos saborosos. A Dra. Monica Montani, Area Sales Manager do BENEO América Latina: “Nossa dieta é essencial para o bem-estar e o estilo de vida saudável. Para uma melhor nutrição, o açúcar e a gordura são os componentes que os consumidores gostariam de reduzir ao máximo. Um grande número de produtores de alimentos já começaram programas para substituir o açúcar e a gordura em suas ofertas de produtos. No entanto, muitos produtos com um perfil nutricional equilibrado ainda não atendem às altas expectativas dos consumidores em termos de sabor e textura. Com nossa experiência de longa data, BENEO está bem posicionado para ajudar os fabricantes interessados em reequilibrar o portfólio com ingredientes funcionais de qualidade”. Com o portfólio da BENEO de ingredientes de origem natural, a indústria alimentícia pode desenvolver produtos com menos açúcar, gordura e calorias e, ao mesmo tempo, com um melhor perfil de níveis de açúcar no sangue e de fibras prebióticas. Um conjunto abrangente de estudos científicos confirma a eficácia dos ingredientes da empresa no controle dos níveis de açúcar no sangue, controle do peso, além da saúde digestiva.
O conhecimento da BENEO em ingredientes funcionais com benefícios à saúde também se reflete nas ideias de produtos apresentadas no estande. Os visitantes poderão experimentar bolachas com redução de açucar e barras de cereais com inulina de fibra prebiótica, com a mesma textura e sensação que os equivalentes com açúcar. Devido à inulina de fibra de chicória da BENEO, ambas as amostras suportam um sistema digestivo equilibrado. Balas duras sem açúcar e com sabor natural, feitas com o substituto do açúcar ISOMALT, também estarão disponíveis. Derivado da beterraba, o ISOMALT possui um sabor doce parecido ao açúcar, mas com a metade das calorias. Ao substituir o açúcar em uma proporção 1:1, é a solução ideal para petiscos doces e saudáveis. Também serão mostrados recheios de chocolate com teor reduzido de gordura para produtos panificados. O amido de arroz e a inulina da chicória da BENEO ajudam a reduzir em 30% o teor total de gordura do recheio, mantendo uma textura cremosa e excelente estabilidade. Além disso, são incluídos ácidos graxos menos saturados que otimizam a fase de gordura/óleo.
Finalmente, também é apresentada uma bebida esportiva instantânea. Graças ao açúcar de última geração Palatinose™, fornece a energia total dos carboidratos com baixo índice glicêmico e de forma contínua, evitando o efeito do “pico de açúcar e colapso”. Com uma boa capacidade de fluxo e dispersão, a bebida é ideal para atletas e aqueles com um estilo de vida ativo. Os visitantes doestandeda BENEO podem descobrir as várias oportunidades ao conversarem com os especialistas técnicos e de nutrição da BENEO.
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Destaques da R&S Blumos na Fi Food Ingredients 2016 Prestes a inaugurar sua nova fábrica com capacidade de produção de até 1.000 toneladas de produtos AllergyFriendly ao mês e que contará com uma moderna e completa planta piloto utilizada para o desenvolvimento de protótipos que possibilitarão oferecer a seus clientes não só ingredientes, mas também serviços e soluções inovadoras, a empresa prevê dobrar seu faturamento até 2020. Outra novidade é a ampliação de seus mercados de atuação, concretizada por meio de importantes parcerias com as mundialmente famosas Eurogerm, SoPure e Lucid. Com um estande exclusivo, a R & S BLUMOS, empresa de capital brasileiro-chileno, estabelecida no mercado desde 2008, marca presença na 20ª edição da Fi South America. O evento que acontece em São Paulo, entre os dias 23 e 25 de agosto, no Transamérica Expo Center, das 13h às 20h, será aberto ao público e terá uma programação especial para cada dia. Considerada pelos profissionais da área como a mais importante reunião do segmento na América Latina, por reunir todas as grandes tendências, novidades, clientes, fornecedores e formadores de opinião de diferentes partes do mundo, a feira presta grande contribuição para o desenvolvimento do setor. “Trata-se do evento mais esperado pelo segmento industrial alimentício e que se traduz no melhor e mais selecionado ponto de encontro para os diferentes integrantes de nosso mercado”, explica Fernando Santana, Sócio-Fundador, Engenheiro de Alimentos e Diretor Técnico-Comercial na R & S BLUMOS. A participação da R & S BLUMOS na FiSA 2016, marca o início de um novo ciclo para a empresa que, buscando entregar soluções cada vez mais adequadas ao mercado, mostrar novas soluções em proteínas alternativas, grãos ancestrais germinados, novas tecnologias naturais para redução de calorias e diversos ingredientes naturais para substituição de aditivos artificiais em alimentos e bebidas. Na ocasião também serão apresentados os novos parceiros da empresa, multinacionais
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líderes de mercado do segmento onde atuam. Para celebrar sua presença em uma das maiores feiras de insumos saudáveis da América Latina e promover essas apresentações, a R & S BLUMOS levará para a FiSA um moderno e aconchegante espaço de relacionamento, onde os executivos da empresa receberão seus clientes e parceiros, além, é claro, dos interessados em conhecer de perto o trabalho desenvolvido por eles e as inovações que estão trazendo para o mercado. A fim de comemorar os encontros e selar as parcerias em grande estilo, todos os dias, a partir das 18h30, será promovido no stand um “Happy Hour”, onde os visitantes poderão degustar um menu conceitual, elaborado especialmente para a ocasião. Delícias preparadas a partir de ingredientes comercializados pela R & S BLUMOS, acompanhadas pela novíssima cerveja Baden Baden 5 Grãos, desenvolvida em parceria com a cervejaria Baden Baden.
Destaques da Balchem na Fi Food Ingredients 2016 A divisão Humam Nutrition & Pharma da Balchem Corporation lança no Brasil, durante a FISA 2016 – Food Ingredients South America, VitaCholine®, linha de sais usados na fortificação de alimentos e bebidas e na redução de sódio de diversos produtos com o nutriente colina, essencial à saúde das funções hepática, cognitiva, cardiovascular e muscular, sendo também aliado da saúde pré-natal. Em seu estande, a empresa também destaca a linha de Minerais Quelatos Albion®que são oriundos do processo de quelação, ou seja, da associação de um mineral com um aminoácido, originando uma estrutura capaz de reduzir os impactos de efeitos colaterais ao longo da digestão, além de aumentar significativamente o poder de absorção e a biodisponibilidade do mineral. Para oficializar o lançamento de VitaCholine®, apresentaros benefícios do processo de quelação e informações sobre o crescimento desse mercado, a empresa irá promover no dia 24, a partir das 15h45, palestras com especialistas da Balchem Corporation e da Kilyos Minerals and Nutrition, representante exclusiva da multinacional norte-americana no Brasil.
Destaques da Indukem na Fi Food Ingredients 2016 A Indukern do Brasil apresenta como principal novidade a aquisição da Hexus Foods, o que trará à filial brasileira capacidade e flexibilidade na fabricação de soluções e maior penetração na indústria láctea. Além disso, os principais lançamentos são: linha de licopeno e beta-caroteno, da Lycored, com diversas apresentações e concentrações, que permitem aplicação em vários tipos de produtos; parceria com a americana SensoryEffects, do grupo Balchem, com sua linha de gorduras em pó e agentes de cremosidade e emulsificantes que visam estabilizar e agregar textura a diferentes tipos de alimentos e bebidas; carragenas com diversas funcionalidades da CEAMSA, como a CEAMGEL 1313, que gelifica a frio e permite excelente resultado no mercado frigorífico; TIXOSIL® (dióxido de silício), um antiumectante de alta performance que aporta fluidez contínua e maior shelf life para produtos em pó; e, por fim, o SCANPRO®, colágeno funcional de origem suína com elevada capacidade de
retenção de água, reduzindo sinerese e aumentando a estabilidade dos produtos cárneos. No estande, a empresa apresentará diversos produtos aplicados, como achocolatados com carragenas especiais para estabilização de sólidos e preenchimento sensorial, e hambúrgueres com colágeno funcional, reduzindo encolhimentos e garantindo maior suculência.
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Qualidade técnica e de negócios confirma sucesso da
ANUTEC BRAZIL 2016 Com 40% mais expositores e visitantes de alto nível, em sua segunda edição a feira se consolida como líder para indústria de alimentos do Brasil. Com a presença das empresas líderes do setor de tecnologia, processamento e embalagem para proteína animal, expressiva programação paralela promovida pelos principais institutos do setor e visitação de alta qualidade técnica e profissional, a ANUTEC BRAZIL mostra sua força e que veio para ficar. Mesmo com a situação econômica desfavorável, o evento mostrou que a indústria brasileira mantém sua vontade de se desenvolver, com a presença de 40% mais expositores do que em 2014, chegando ao terceiro dia com saldo positivo e bons negócios fechados de acordo com os expositores. “Desenvolvemos o formato deste importante evento em estreita parceria com os líderes da indústria brasileira, o que provou ser um sucesso com o número crescente de expositores, bem com o número sólido de visitantes, em sua maioria tomadores de decisão. A ANUTEC BRAZIL mostrou que feiras conceitualmente fortes podem atuar em um ambiente econômico difícil, como uma força motriz para o sucesso de todos os participantes. Também ressalto aqui o forte apoio de empresas líderes no fornecimento de tecnologia internacional, que reforça a posição da ANUTEC BRAZIL como a feira líder para a indústria de alimentos do Brasil”, declara Gerald Böse, CEO da Koelnmesse GmbH, no último dia de feira. Foi um evento com números positivos em todos os aspectos: 25% maior em espaço, número de visitantes estável, porém maior, em torno de três mil; e
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participação maior de expositores nacionais e internacionais. A ANUTEC BRAZIL é a vitrine do setor e foi palco de diversos lançamentos nacionais de máquinas e tecnolpogia de ponta, como foi o caso da Handtmann do Brasil. “Nós da Handtmann estamos participando desde a primeira edição e queremos fazer história neste grande evento. Investimos bastante, trouxemos nossos equipamentos e novidades. Estamos recebendo clientes de todo o Brasil e já estamos fechamos muitos negócios aqui. É muito importante para nós fazermos parte das empresas expositoras aqui da ANUTEC BRAZIL, junto com as principais empresas do setor”, comentou o diretor Marco Antônio Magolbo. Entidades do setor estiveram presentes em discusões e eventos técnicos, como Ricardo Santin da Associação Brasileira de Proteína Animal. Para ele um evento que reúne área de pesquisa técnica com inovação e novidades tecnológicas ajuda a manter a importância internacional do Brasil no setor. “A ANUTEC BRAZIL representa um grande evento, com toda a experiência da Koelnmesse por trás, e reúne uma série de empresas e uma serie de discussões técnicas. A importância disso pro nosso setor é que essas discussões trazem um crescimento e um desenvolvimento, não só tecnológico, mas também de negócios, pois as pessoas se encontram e trocam experiências. A oferta de produtos de qualidade faz com que o setor como um todo cresça e isso ajuda o Brasil a manter sua posição de protagonismo
mundial produção de alimentos e proteína animal”. Outro ponto destacado pelo público visitante e expositor foi a localização. “Curitiba é o berço da indústria da carne, de fácil acesso, com boa infraestrutura e organização muito forte da Koelnmesse em proporcionar uma feira extremamente organizada. O resultado são clientes de qualidade, profissionais que nos dá um resultado muito bom”, comenta Michael Teschner, diretor da Multivac. A próxima edição da ANUTECBRAZIl já está confirmada para os dias 07, 08 e 09 de agosto de 2018, em Curitiba (PR). Informações: m.schlupp@koelnmesse.de
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