A vida é matéria-prima para quem se arrisca no universo da crônica. É um simples guarda-chuva, um pernilongo, ou mesmo um tema tão complexo como a morte. Pode ser algo tangível, concreto, mensurável ou mesmo, difuso, utópico, quimérico. A crônica é assim, fruto de um observar constante de tudo o que nos faz seres vivos e complexos, tão iguais e simultaneamente tão diferentes.