Muito assustado e com a cabeça doendo devido à coronhada, sem entender o porquê de estar sendo sequestrado, depois de meia hora, Gustavo passou a chutar o capô do porta-malas na tentativa de abri-lo. Pretendia se jogar, mesmo com o carro em movimento. Mas, depois de umas 10 tentativas, desistiu; como estava com os braços atrás das costas, com os movimentos, passou a sentir muita dor. Quando percebeu que o carro diminuiu bastante a velocidade, após 20 minutos, passou a gritar repetidas vezes.