Sociedade Anônima traz um novo grande escriba moderno, Fernando Carneiro. Este seu primeiro livro − de crônicas postadas entre 2008 e 2015 em um blog hospedado no jornal O Globo − foi pensado originalmente como um relato do dia a dia do mercado de capitais brasileiro. Carneiro luta o bom combate, o da democratização de nosso mercado de capitais, na esperança de que o mesmo possa se popularizar. Assim, prega no deserto, e de forma heterodoxa, a ortodoxia do governo societário, reclamando a maior transparência na divulgação de informações e a maior participação dos acionistas em conclaves.