Revista VídeoSom 138

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WWW.REVISTAVIDEOSOM.COM.BR

ISSN 1415-448X

Ano 11 • Nº 138 Novembro 2009 Brasil R$ 10,90 Europa € 3,50

EDITORIAL

Ê

Wi-Fi Direct, Ultra High Definition, Dolby Volume, Wireless HD... Não fique por fora! Tire aqui todas as suas dúvidas sobre as novidades tecnológicas que podem mudar a sua vida

Ajuste surround

Aprenda a equalizar o som do seu home theater

Vale a pena consertar seu eletrônico quebrado?

Ela começou produzindo papel Tudo sobre a curiosa história da Nokia

TESTE DA REDAÇÃO

Surroundbar Philips Home theater completo em formato de barra

Câmera Sony HX1 A digital que tira 10 fotos por segundo

Nova TV Scarlet II Avaliamos a nova Full HD da LG que vem até com Bluetooth

+ 5 câmeras fotográficas que filmam em alta definição • Inovação headset com tela LCD

Aydano Roriz Luiz Siqueira Rodolfo Carrara Tânia Roriz

Edição Nº 138 – Novembro 2009 Editor e Diretor Responsável: Aydano Roriz Diretor Executivo: Luiz Siqueira Diretor Editorial e Jornalista Responsável: Roberto Araújo - MTb.10.766 - araujo@europanet.com.br Editor: Marco Clivati Redatores: Rodrigo Castro e Saulo Ferreira Chefe de Arte: Welby Dantas Editor de Arte e Projeto Gráfico: Alexandre Dias (Nani) Revisão de Texto: Evelise Paulis Colaborarou nesta Edição: Ivan Volpe Publicidade São Paulo E-mail: publicidade@europanet.com.br Diretor de Publicidade: Mauricio Dias (11) 3038-5093 Executivos de Negócios: Alessandro Donadio, Angela Taddeo, Claudia Alves, Elisangela Xavier, Flávia Pinheiro e Rodrigo Sacomani Executivos de Contas: Leandro Blotta, Marcos Roberto e Renata Naomi Criação Publicitária: Rodrigo Barros e João Paulo Gomes (11) 3038-5103 Tráfego: Renato Peron (11) 3038-5097 Publicidade - Outros Estados: Brasília: New Business - (61) 3323-0205 Paraná: GRP Mídia - (41) 3023-8238 Rio Grande do Sul: Semente Associados - (51) 3232-3176 Santa Catarina: MC Representações - (48) 9983-2515 Publicidade EUA e Canadá: Global Media +1 (650) 306-0880 / Fax: +1 (650) 306-0890 Atendimento ao Assinante e Venda de Edições Anteriores e Pessoa Jurídica: Coordenadora: Fabiana Lopes - fabiana@europanet.com.br Atendentes: Anne Iris, Mari Ehrentreich, Paula Hanne, Tamar Biffi, Vanessa Araújo, Josiane Montanari, Leilane Silva e Carina Cipriano Rua M.M.D.C. nº 121 - São Paulo, SP - CEP 05510-900 Telefone São Paulo: (11) 3038-5050 Telefone outros Estados: 0800-557667 Pela Internet: www.europanet.com.br E-mail: atendimento@europanet.com.br

::Seres de “zeros” e “uns” Isto sim é uma verdadeira revolução. Nada mudou tanto e afetou nosso cotidiano e nossas relações como a era digital. De maneira instantânea, podemos falar com pessoas do outro lado do mundo. Na palma da mão, temos acesso a informações que até parecem infinitas. Hoje, somos seres digitais de uma gigantesca rede. No universo dos bits e bytes, dos “zeros” e dos “uns”, tudo é muito dinâmico. A tecnologia caminha na mesma velocidade dos processadores, cada vez mais rápidos, menores e poderosos. O celular que você tem no bolso deixa qualquer computador pessoal de 10 anos atrás no chinelo. O conteúdo de mais de 100 fitas VHS, que empilhadas chegariam a 3 metros, cabe em uma memória do tamanho da sua unha do dedo mindinho. A velocidade é tamanha que o eletrônico top de linha e de última geração que você comprou hoje já é coisa do passado. Nesse veloz cenário, uma avalanche de novos recursos, formatos, padrões... não para de invadir o nosso cotidiano. Seja em casa, no trabalho, nos momentos de lazer, fomos conquistados pelo mundo digital. Ficar de fora desse universo é quase como se marginalizar. Apesar de ainda restar o nosso divino poder de escolha, não há quem resista ao poder de sedução da tecnologia. Para os amantes dela, basta se entregar e continuar com as antenas em pleno funcionamento para que ela não o deixe para trás. Para quem ainda luta contra, melhor não resistir e se informar. Tudo indica que, muito em breve, seremos seres de “zeros” e “uns”. Marco Clivati marco.clivati@europanet.com.br

Internet: Rodrigo Mourão e Ivan Bastos (Coordenadores), Rodrigo Blasco e Anderson Ribeiro Circulação e Promoção: João Alexandre (Gerente) e Eduardo Teixeira Produção e Eventos: Aida Lima (Coordenadora) e Marília Ramos Desenvolvimento de Pessoal: Tânia Roriz e Elisangela Harumi Administração: Cecília Tomazelli (Gerente), Angela Marques, Gustavo Barbosa, Mauro Oba e Rodrigo Tanikado Logística: Ézio S. Vicente (Gerente), Davi de Souza Alves, Liliam Lemos, Luis Henrique e Marcio Policeno A revista VídeoSom é uma publicação da Editora Europa Ltda. (ISSN 1415-448X). A Editora Europa não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios de terceiros. Distribuidor Exclusivo para o Brasil Fernando Chignalia Distribuidora S. A. Rua Teodoro da Silva, 907 - CEP 20563-900 - Grajaú - RJ Impressão: Prol Editora Gráfica Instituto Verificador de Circulação Somos Filiados à ANER Associação Nacional dos Editores de Revistas

::Índice Geral

06 On ‑ Headset do futuro Update 20 Entrevista ‑ Sony Capa ‑ Guia de Sobrevivência Digital 34 Top 5 ‑ Câmeras digitais HD Green Tech 38 Home Theater ‑ Ajustes de Áudio Guia do Blu‑ray 44 Na Gringa História das Marcas ‑ Nokia

48 Especial ‑ Vale a Pena Consertar? Help Guia de Compras ‑ DVD Automotivo Retrô

::Testes

52 Camcorder JVC Câmera Sony 56 TV LCD LG Scarlet II Home Theater Soundbar Philips

Se For o Caso, Reclame. Nosso Objetivo é a Excelência! CORRESPONDÊNCIA Rua M.M.D.C., 121 Butantã, São Paulo – SP CEP 05510-900 FAX: (11) 3038-5040

Suporte técnico (11) 3038-5070 Horário de atendimento de Segunda à Sexta das 9h às 12h e das 13h às 17h e-mail: suporte@europanet.com.br

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Para entrar em contato com a Editora Europa Fones: (11 ) 3038-5050 São Paulo – SP São Paulo – SP

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on

SE LIGA NESSA

HEADSET

GOLDEN‑I GEN 2

Arquitetura

O dispositivo é gerenciado pelo sistema operacional Windows Embedded CE 6.0 e traz o processador OMAP3530, um acelerador gráfico da Texas Instruments que cria imagens com alto desempenho e qualidade. Para a comunicação e o controle de dispositivos remotos, o Golden‑i Gen 2 utiliza o padrão Bluetooth de conexão sem‑fio.

Display

Um minúsculo LCD acoplado em um braço a poucos centímetros do olho esquerdo cria a sensação de um monitor de 15” com resolução de 800 x 600 pixels. O micro display, que traz ajuste manual de foco, é responsável por reproduzir fielmente a tela de interface de seu celular ou de seu computador.

Headset do futuro

vídeosom

A Kopin, uma das maiores fabricantes de displays LCD para equipamentos eletrônicos e aplicações militares, assinou parceria com a renomada Motorola para o desenvolvimento de um verdadeiro sonho tecnológico: o Golden‑i Gen 2 headset. O futurístico dispositivo, que une tecnologias como Bluetooth e reconhecimento de voz e gestos, permitirá várias aplicações interessantes, como visualizar a tela do seu computador ou celular e ainda controlá‑los apenas dizendo o que você deseja fazer. Confira algumas curiosidades dessa maravilha, que já está em fase de desenvolvimento e pode estar mais próxima da realidade do que você imagina.

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Texto: Rodrigo Castro


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www.kopin.com / www.motorola.com

Sensor de movimento

Outra tecnologia embarcada no Golden‑i Gen 2 é a FreeSpace 6‑Axis, que é responsável por reconhecer os movimentos gestuais a fim de criar praticidade na operação remota do PC. Equipado com três diferentes tipos de sensores (precisão, movimento e ambiente 3D), o recurso faz com que os gestos efetuados pela cabeça do usuário funcionem como um mouse de altíssima precisão.

Aplicações ‑ O audacioso headset pode

Disponibilidade Sem data oficial de lançamento e sem nenhuma média de custo, o Golden‑i Gen 2 entrará em fase de testes em dezembro de 2009. A Motorola e a Kopin pretendem disponibilizar o produto para consumidores finais até dezembro de 2010.

despertar ou acionar um computador em estado de hibernação com apenas uma palavra de comando. O recurso de voz também oferece a função Text‑to‑speech, que reconhece elementos de texto na tela e os lê em voz alta. Além disso, pelo visor LCD do headset, você pode reproduzir vídeos via streaming.

Reconhecimento

de voz

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O Golden‑i Gen 2 incorpora a tecnologia VoCoon 3200, capaz de reconhecer qualquer tipo de voz sem nenhuma espécie de treino anterior, permitindo que qualquer pessoa utilize o dispositivo com grande facilidade. Para melhorar ainda mais o desempenho, o headset tem um exclusivo recurso de cancelamento de ruídos que filtra o barulho ambiente e garante a interpretação dos comandos vocais mesmo em ambientes barulhentos.

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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA

::DESTAQUE DO MÊS

Futurecom 2009

Empresas de telecomunicações e TI se reúnem para apresentar suas ideias e mostrar ao mercado suas inovações em produtos, serviços e conectividade Texto: Saulo Ferreira Fotos: Divulgação

::

A décima primeira edição do Futurecom, maior evento do setor de telecomunicações da América Latina, trouxe importantes debates para o cenário da comunicação com foco na conectividade e novas mídias. Atual ponto de encontro para consumidores e executivos do segmento tecnológico, o evento foi realizado na capital paulista no mês de outubro. Cerca de 15 mil visitantes puderam conferir as novidades do mercado apresentadas no três dias de exposição. Assim como nos anos anteriores, o espaço do encontro foi dividido em dois setores que se integram: seminário

internacional e business trade show. O primeiro trouxe mais de 300 palestrantes renomados, entre brasileiros e estrangeiros, que apresentaram ao público as principais tendências e problemáticas do setor. Já o business trade show contou com mais de 200 expositores que mostraram produtos para diversos tipos de uso e clientes, desde o consumidor (smartphones e celulares) até grandes prestadoras de serviços (equipamentos de data center). Para você conferir esse verdadeiro show de variedade, a VídeoSom separou os principais destaques do evento. Confira.

Banda larga

Líder mundial em telecomunicações, a Huawei aproveitou a feira para divulgar a última versão de um balanço sobre o mercado de banda larga móvel no Brasil, produzido em parceria com a consultoria Teleco. O estudo mostra que a densidade e a oferta do serviço de banda larga móvel ainda é pequena no Páis, mas tem potencial de crescimento:

Delegações vindas de países como Canadá, China e França, marcaram presença no evento que reuniu novidades em produtos e serviços

3,1

vídeosom

::Confira a seguir os assuntos mais quentes da feira:

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TIM

Claro

Vivo

Apresentou lançamentos e parcerias exclusivas. Uma delas com a Qualcomm, que padronizará o desenvolvimento de aplicativos para uma loja de aplicativos da TIM, que deve estrear em breve. Ela vem sendo desenvolvida para servir a maior variedade de celulares cadastrados pela operadora e vai oferecer aplicativos desenvolvidos em Java, Flash e Symbian. Outra novidade foi o anuncio de uma parceria com a Microsoft, para ser a primeira operadora a trazer smartphones com o Windows Mobile 6.5, que passa a ser comercializado com o nome de Windows Phone.

A participação da companhia foi focada em conexões 3G e redes sociais, além, é claro, de lançamentos. Ao lado da Motorola, a operadora apresentou o Moto Dext, primeiro celular da empresa e da operadora baseado no sistema Android, do Google. Ele oferece acesso imediato a redes como Twitter, Orkut e Facebook. No circuito de palestras, João Cox, presidente da Claro, enfatizou a necessidade de criação de um plano entre empresas operadoras e o governo para agilizar a cobertura de 3G no Brasil.

Em um estande discreto, a Vivo anunciou alguns serviços voltados aos clientes pré‑pagos que devem estrear até o final de 2009. O Recarga Programada pode ser útil aos pais que desejam abastecer o celular dos filhos. Ele permite que clientes Vivo Pós ou Vivo Controle agendem recargas mensais em celulares pré‑pagos, com debitos em suas respectivas faturas. Outros serviços são a transferência de créditos entre celulares pré‑pagos e uma opção de internet 3G pré‑paga.

z de cada 100 habitantes utilizam banda larga

1 milhão

z de pessoas teve acesso ao serviço no último trimestre de 2009 zEm

2011

, a banda larga móvel deve ultrapassar a fixa

zO

Brasil

deve terminar 2009 com 6 milhões de usuários de banda larga móvel

preço

zO ainda é o principal empecilho na disseminação do serviço Fonte: Balanço Huawei de banda larga móvel (www.huawei.com/pt)


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Tecnologia universal

Futurecom reúne fabricantes de todos os cantos do mundo

Celular de baixo custo da ZTE pode ser recarregado com energia solar

::NOVIDADES TECNOLÓGICAS

:: Fabricantes de celulares chineses aproveitaram a 11º Futurecom, em São Paulo, para apresentar suas linhas de celulares. Entre os expositores, Shenzhen Fadar Telecom e KDI Communication, apresentaram diversos modelos de celulares multi funções inspirados (entenda‑se clonados) de modelos de Blackberry (I‑89) até iPhone (Hi‑phone). Os chineses participam da feira com planos de fechar negócios com operadoras nacionais.

PC minúsculo

::

A Sagem, empresa francesa de ramo da telecomunicação, chamou atenção com um aparelho inusitado. O Spiga, anunciado como menor PC do mundo, é leve e cabe no bolso, mas vem com configuração básica: processador Atom, 512 MB de RAM, 8 GB de espaço para armazenamento, 3G, Wi‑Fi, tela touch e roda Windows ou Linux. Ele é produzido na Tunísia e exportado pela empresa para o resto do mundo. A Sagem espera comercializar as primeiras unidades do produto antes do Natal ao preço médio de R$ 2 mil.

Motorola

:: MotoDext é o primeiro Motorola equipado com Android, do Google. Vem com Motobrur, aplicativo desenvolvido pela Motorola que possibilita acesso fácil a diversas redes sociais e configuração top: tela de 3,1” sensível ao toque, teclado QWERTY, câmera de 5 MPixels, GPS, Wi‑Fi, 3G e memória expansível a até 32 GB com cartões microSD. Motorola DEXT com sistema operacional Android, do Google, chega às lojas brasileiras em novembro

Responsável pela metade dos modems 3G comercializados no Brasil, a ZTE – que ainda é pouco conhecida por aqui – apresentou um celular criativo e de baixo custo. O S312, vem com painel solar capaz de recarregar completamente a bateria em duas horas de sol. Tem autonomia de até seis horas de conversação e 180 minutos em modo de espera. O aparelho é uma opção para consumidores que não tem acesso à rede elétrica. A tecnologia solar foi desenvolvida pela empresa holandesa Intivation. A empresa divulgou que o preço médio do aparelho, sem subsídios das operadoras, é de R$ 199.

LG

::

Aproveitou a feira para apresentar o New Chocolate BL 40, grande aposta para o Natal. Celular multimídia com visual invocado e tela de 4” no formato wideHD (21:9), uma das maiores do mercado. Sua interface gráfica é atraente e já ganhou prêmios de design pelo mundo. Tem câmeras de 5 MPixels, slot para cartões de até 32 GB e teclado mult touch. Preço sugerido de R$ 1.699.

Confira as novidades que devem chegar até o fim do ano: Crystal GD900: celular bonitão com teclado transparente e sensível ao toque e câmera de 8 MPixels, 3G, W‑Fi.

LG Watch Phone é um relógio de pulso com celular 3G

Watch Phone GD 910: celular relógio de pulso com tela LCD full touch de 1,43”. Pequeno e bonito, montado em aço inoxidável, é a prova dʼágua e possui MP3, agenda, Bluetooth estéreo e conexão 3G. Dá até para fazer videoconferência.

GW620: Primeiro smartphone LG com Android. Possui teclado deslizante no formato QWERTY, tela de 3” sensível ao toque, câmera de 5 MPixels, GPS, Wi‑Fi e 3G. GW550: smartphone cheio de recursos que roda uma versão customizada do Windows Phone

Windows Phone e Android são as apostas para sistemas operacionais em smartphones

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Invasão chinesa

ZTE apresenta eco celulares ::

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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA

TV NEWS ades as novsido r e As últim iv n do u no Brasil o televisiv undo e no m

::LU50

Full HD miniatura ::

Laboratório ambulante

A nova linha de televisores LCD lançada pela LG é uma ótima escolha para quem quer levar a alta definição para ambientes pequenos, como quarto ou cozinha. A série LU50 é composta por dois modelos: o 22LU50FR, que tem 22” e oferece duas entradas HDMI, e o 26LU50FR, com 26” e três entradas HDMI. O grande atrativo dos novos aparelhos é que são os únicos televisores dessas proporções no mercado a oferecerem a resolução Full HD (1.920 x 1.080 pixels), que, além de proporcionar a máxima qualidade de imagem em vídeos, torna os equipamentos ideais para serem utilizados também como monitor para o computador. Outro destaque da linha é o design. Disponível em dois acabamentos (black piano e A linha de televisores LU50 da LG traz white piano), os modelos trazem cantos resolução Full HD e arredondados e um bonito suporte em acabamento disponível vidro transparente que cria um efeito em duas cores: black piano e white piano visual bem interessante. A série LU50 já pode ser encontrada nas lojas pelos seguintes preços: R$ 1.400 (22LU50FR) e R$ 1.900 (26LU50FR). Info :: www.lge.com.br

O instituto de pesquisas INMETRO inaugurou no começo de outubro um laboratório móvel capaz de analisar os sinais digitais de diversos padrões, como 3G, WiMax e TV digital. Construído em uma VAN, o laboratório avaliará a qualidade dos sinais em diversas regiões do Brasil.

Aniversariante

A portabilidade numérica (serviço que permite a troca de operadora sem a mudança do número de telefone) completou um ano de atividade no Brasil no mês de Outubro. A operadora NET comemora a ação: nesse período, cerca de 175 mil clientes migraram seus números para a operadora.

Quase lá

Depois de Argentina, Peru e Chile terem adotado a TV digital brasileira como o sistema padrão de transmissão, a mais forte candidata a entrar na lista de adeptas é a Venezuela. Em outubro, uma comitiva especial apresentará ao presidente Hugo Chávez todos os benefícios e vantagens que o nosso sistema pode oferecer.

Mais conteúdo HD ::TC‑32X10B E TC‑37X10B

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Novo modelo... mesmo design ::

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E a família de televisores Panasonic Viera acaba de crescer mais uma vez. Dessa vez, dois novos modelos LCD foram apresentados: o TC‑32X10B, de 32”, e o TC‑37X10B, de 37”. O destaque dos lançamentos é a inclusão da tecnologia IPS Alpha, que, além de consumir menos energia, garante que o contraste e as cores da TV permaneçam sempre iguais em qualquer ângulo de visão, proporcionando a mesma qualidade de imagem a todos os telespectadores da sala. Outra tecnologia integrada é a VReal3, um processador gráfico dedicado que analisa e trata as imagens em tempo real a fim de aumentar a nitidez e o detalhamento nos vídeos. Os modelos, que têm resolução HD Ready (720p), já estão à venda por R$ 2 mil (TC‑32X10B) e R$ 2.400 (TC‑37X10B). Só não espere um novo design, pois o corpo da TV é exatamente igual aos modelos anteriores da linha. Info :: www.panasonic.com.br

Apesar das grandes novidades da linha Panasonic Viera, o design dos televisores continua exatamente o mesmo

Dois novos canais com conteúdo 100% HD acabam de entrar no ar para os assinantes do plano HDTV da SKY: Multishow HD e Telecine HD. Para mais informações sobre a grade dos canais, acesse: www.sky.com.br


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::Z1

Plasma mais fino do mundo

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::J1‑1

Standby econômico

::

Parece que não, mas os aparelhos eletrônicos ligados em standby são os responsáveis por até 15% no consumo total de energia elétrica das casas. Isso acontece porque o recurso não corta totalmente a passagem da eletricidade nos equipamentos, que consomem continuamente a parcela de corrente necessária para a função. Para solucionar esse problema e não levar mais sustos com a conta no fim do mês, a solução é a tomada com controle remoto J1‑1, da FTG. O dispositivo cessa completamente o consumo dos aparelhos e pode ser acionado em até 20 m de distância. O legal é que até 8 tomadas podem ser operadas com apenas um controle remoto. O J1‑1 custa R$ 50. Info :: www.ezgift.com.br

Plasma Z1 da Panasonic tem apenas 2,5 cm de espessura e deve chegar ao Brasil em 2010

::Pensando “A partir de agora, com o aval da União Internacional de Telecomunicações, nos tornamos oficialmente exportadores de tecnologia de TV digital com o mesmo status dos EUA e Europa.” Frederico Nogueira,

presidente do Fórum SBTVD – Sistema Brasileiro de Televisão Digital

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A Panasonic acaba de trazer para o Brasil a Viera Z1, uma belíssima TV de plasma Full HD de 54” e apenas 2,5 cm de espessura. Para manter a espessura mínima, o fabricante optou por uma solução radical e retirou todas as conexões e parte dos componentes internos do corpo do televisor e transferiu tudo para um modulo externo que recebe as conexões de Blu‑ray, TV a cabo e qualquer outra fonte externa. A “caixa”, que conta entradas HDMI, vídeo composto, vídeo componente, S‑Vídeo e leitor de cartões SD, se encarrega de enviar o sinal para a TV sem fios por meio de uma conexão Wireless HD. Por último, novas técnicas de produção permitem que o display de plasma Z1 consuma até 30% menos energia. Inicialmente importado do Japão pela própria Panasonic, o primeiro lote de TVs deve chegar ao Brasil no início de 2010, por R$ 24 mil. Info :: www.panasonic.com.br

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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA

::DJ CONTROL MP3 E2

DJ hi‑tech ::

Evolução de um grande sucesso de vendas da Hercules, o DJ Control MP3 e2 acaba de chegar ao Brasil trazendo recursos e visual bem mais interessantes que o seu antecessor. O dispositivo é um controlador externo para softwares de DJ que facilita a vida dos profissionais e hobbistas que se ligam na arte da mixagem. Com ele, é possível controlar efeitos como scratches, faders, pitch e vários outros por meio dos mais de 30 botões personalizáveis, que são iluminados para total operação no escuro. A controladora é distribuída pela JP Tech e custa R$ 660. Info :: www.jptech.com.br

O Hercules DJ Control MP3 e2 controla facilmente várias funções dos softwares de DJ para PC

::MI3X

Dock bom e barato :: O dock Mi3x da Memorex é uma bela opção de presente para o Natal

O dockstation para iPods Mi3x da Memorex é uma opção bem interessante de presente para o Natal. Compacto, o dispositivo (que pesa cerca de 1,5 kg) tem design arrojado e oferece display LCD com iluminação, rádio FM (com memória para estações), controle remoto sem fio e 30 watts RMS de potência. O aparelho funciona tanto conectado à energia elétrica quanto com pilhas AA e traz, além da conexão para o iPod, uma entrada de áudio auxiliar para ligar outros dispositivos. Disponível nas cores preta, prata, rosa e azul, o Mi3x custa R$ 300. Info :: www.tallard.com.br

::WALKMAN NWZ‑S544BC

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MP4 de verdade ::

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A Sony decidiu reforçar o mercado de áudio para as vendas de final de ano lançando uma grande linha de tocadores portáteis. Entre os vários apresentados, se destaca o Walkman NWZ‑S544BC. O simpático MP4 player traz display LCD de 2,4”, 8 GB de memória interna, rádio FM (com 30 posições de memória), gravador de voz e alto‑falantes integrados no próprio dispositivo. O modelo ainda conta com o recurso Dynamic Normalizer, que atenua o nível de volume entre as faixas para evitar mudanças bruscas de intensidade. O NWZ‑S544BC é vendido na SonyStyle por R$ 580. Além de um design bonito, a nova Info :: www.sonystyle.com.br

linha de players portáteis da Sony traz recursos bem interessantes


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::AK970

“Mini” só no nome ::

O novo mini‑system AK970 da Panasonic é perfeito para quem gosta de manter os vizinhos acordados. O equipamento traz seis caixas acústicas (dois subwoofers) que totalizam nada mais nada menos que 1.000 watts RMS de potência capazes de estremecer a casa. Ele ainda traz entrada USB para a reprodução de MP3 e recurso CD Ripping (converte um CD de áudio diretamente

em HDs externos e pen drives), bandeja para cinco discos, entradas de áudio analógico para dispositivos externos e um visual clássico e discreto. O sistema chega às lojas com o preço médio de R$ 2 mil. Info :: www.panasonic.com.br

::PLAYLIST DA REDAÇÃO ::Marco Clivati :: Editor ::Paralamas do Sucesso ::Selvagem

Agressividade

sonora ::

Esse verdadeiro “monstro sonoro” faz parte da nova linha de minisystems X‑Metal da LG. Batizado de MCV904, o aparelho traz seis caixas acústicas (dois subwoofers) que oferecem potência total de 1.200 watts RMS e são equipadas com alto‑falantes de cone de metal que, segundo a LG, aumentam a propagação do som e diminuem o nível de chiados e ruídos. O modelo traz entradas de áudio analógico, conexão USB (MP3 e CD Ripping), player de CD e até, acredite, toca‑fitas auto‑reverse. Com um visual futurista e recurso Music Light (iluminação que pisca de acordo com a música), o X‑Metal MVC904 custa, em média, R$ 2.200. Info :: www.lge.com.br

::Rodrigo Castro :: Repórter ::Keb Mo ::Suitcase

::Saulo Ferreira :: Repórter ::Jace Everett ::Red Revelations ::Nani :: Editor de Arte ::U2 ::Joshua tree ::Ivan Volpe :: Editor de arte ::The Beatles ::Remastered 2009

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::X‑METAL MCV904

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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA

::ZX1

Portátil e radical ::

A Kodak acaba de trazer ao Brasil a camcorder essencial para os aventureiros de plantão. A Zx1 é uma câmera de bolso capaz de gravar vídeos na resolução HD (720p), com 30 ou 60 quadros por segundo, e é construída com materiais que resistem a respingos de água, areia, neve e terra. Com corpo emborrachado e um bonito acabamento em aço escovado, a Zx1 pesa apenas 100 g e oferece LCD de 2”, zoom digital de 2x, memória interna de 128 MB (aceita cartões SD) e microfone de alta sensibilidade equipado com recurso antirruído. A pequena câmera já está disponível nas lojas pelo preço de R$ 700. Info :: www.kodak.com.br

Com a nova câmera Zx1 da Kodak, você pode capturar suas aventuras mais radicais

::EVERIO GZ‑HM400

Em câmera lenta ::

Lançada nos EUA, a nova filmadora JVC Everio GZ‑HM400 tem um belo arsenal de funcionalidades interessantes. O modelo capta filmes na resolução Full HD (1.080 x 1.920 pixels), tira fotos com até 9 MPixels e armazena os dados em sua memória interna de 32 GB, que pode ser expandida por meio de cartões SD / SDHC. Entre os vários recursos oferecidos pela câmera, merece destaque a função SlowMotion, que é capaz de capturar vídeos com até 600 quadros por segundo, permitindo a visualização de detalhes imperceptíveis em velocidade normal. A JVC GZ‑HM400, que conta com saída HDMI, está à venda por US$ 1 mil. Info :: www.jvc.com

A função SlowMotion da nova câmera JVC captura vídeos com até 600 quadros por segundo

::DUALPIX HD720P

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Na gringa ::

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A JVC lançou, nos EUA, a GC‑FM1, primeira câmera de bolso fabricada pela marca. O modelo captura filmes em Full HD , traz LCD de 2”, memória interna de 128 MB (aceita cartões SD) e oferece saída HDMI para a reprodução das imagens }na TV. Apesar das configurações robustas, a GC‑FM1 chegou às lojas com um preço bem camarada: US$ 195. Info >> www.jvc.com

Webcam HD ::

Já que você utiliza a webcam para conversar com seus familiares ou amigos pela internet, por que não adicionar um toque de realidade às suas imagens? Isso é possível com a nova Hercules Dualpix HD720p, webcam que captura vídeos na resolução HD (720p). Além da alta definição nas imagens, o lançamento permite a captura de fotos com até 5 MPixels (interpolado), integra microfone e utiliza um inovador sistema de presilhas que permite a fixação da câmera tanto na horizontal quanto na vertical (o dispositivo autorrotaciona a imagem automaticamente). A webcam será distribuída pela JP Tech a partir de 2010 e terá um preço bacana: R$ 300. Info :: www.jptech.com.br

A webcam da Hercules transmite imagens em alta definição


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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA

Enxurrada de portáteis Positivo ::info: www.positivo.com.br

::POSITIVO PLATINUM

Passa por debaixo da porta ::

Atual top de linha da Positivo, o Platinum tem uma característica marcante: apenas 2,2 cm de espessura

Fino...bem fino. Essa é a principal e marcante característica do notebook Positivo Platinum. Pesando apenas 1,5 kg, a novidade tem apenas 2,2 cm de espessura, um dos mais finos notebooks à venda no mercado nacional. A máquina conta com processador Intel Core 2 Solo (1,4 GHz), HD de 120 GB, 3 GB de memória RAM, display LED de 13,3”, webcam e conectividades Wi‑Fi, Bluetooth e 3G. Apesar de não ser o modelo mais fino do mundo (o Adamo, da Dell, tem apenas 1,6 cm de espessura), o preço do Positivo Platinum é bem mais “acessível”: R$ 3.800 (o Adamo custa cerca de R$ 5 mil).

::POSITIVO MOBO

Netbooks mais potentes ::

O design diferenciado da linha Aureum é a grande sacada da Positivo para agradar aos mais descolados

::POSITIVO AUREUM

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Laptop estiloso ::

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A nova linha de notebooks Aureum é voltada principalmente para profissionais e estudantes que não precisam de um grande poder de processamento, mas prezam por um design diferente e destacável. Com tela LED de 13,3”, processador Intel SU2700 (1,3 GHz), 4 GB de memória RAM e HD de 500 GB, a estilosa série conta com acabamento diferenciado em vários temas e cores e tem apenas 3,2 cm de espessura. A máquina, que acompanha o Windows 7 e tem conectividade Wi‑Fi, Bluetooth e 3G, sai pelo custo de R$ 2.600.

Grande sucesso de vendas, os netbooks Mobo agora voltam com configuração mais robusta e visual mais agradável

Inspirada pelo grande sucesso de vendas dos netbooks, a Positivo resolveu dar um “up” em sua linha e lançou dois novos modelos: o Mobo Black e o Mobo Red. A versão Black traz quatro configurações diferentes, onde se destaca o modelo 3070, que tem atrativos como processador Intel N270, LCD de 10”, HD de 320 GB, 2GB de RAM, webcam integrada, Wi‑Fi e bateria com autonomia de 5,5 horas. Já o Mobo Red é indicado principalmente para o público feminino, pois traz um acabamento vermelho muito elegante. A máquina conta com a mesma configuração da versão Black, diferindo somente o HD, que é de 120 GB, e a bateria, que tem autonomia de 3 horas. O Mobo Black custa R$ 1.700 e o Mobo Red, R$ 1.500.


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update

CELULAR DO MÊS

Curve 8520 ::DISPLAY

BLACKBERRY PENSA NOS NÃO EXECUTIVOS E LANÇA SEU PRIMEIRO SMARTPHONE “SEM TERNO E GRAVATA” A tela LCD do smartphone tem 2,6” e resolução de 320 x 240 pixels. Apesar de não oferecer o recurso touch screen, a interface do sistema operacional Blackberry OS é otimizada para garantir fácil navegação com os botões e sensores do aparelho.

::

Para quem não conhece, os smartphones da Blackberry (RIM) sempre foram conhecidos como “o telefone celular para executivos”. Sua facilidade para o acesso de e‑mails e a alta segurança oferecida pelo sistema operacional fazem do aparelho um grande sucesso entre profissionais que necessitam ficar conectados 24 h por dia. Mas agora, com o lançamento do Curve 8520, esta imagem está com os dias contados. O novo modelo é o primeiro smartphone da marca a oferecer funcionalidades multimídias especialmente criado para o público jovem. Confira alguns destaques desta novidade.

O ponto negativo do aparelho é a câmera digital integrada, que tem apenas 2 MPixels.

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::MEDIA PLAYER

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::SISTEMA O Curve 8520 embarca um processador de 512 MHz, velocidade mais que suficiente para um bom desempenho na reprodução de filmes, músicas e games em 3D. O sistema operacional responsável pelo gerenciamento é o Blackberry OS, que tem como destaque alta segurança e confiabilidade para armazenar os seus dados pessoais, mas peca por ser uma plataforma com poucas opções de aplicativos.

A compatibilidade multimídia nativa do dispositivo é boa, pois aceita os formatos mais comuns, como MP3, AAC, WMA, MP4, WMV e vários tipos de imagens. O diferencial é que, além de oferecer possibilidade de sincronização com o iTunes, o Curve 8520 é o primeiro modelo Blackberry a trazer teclas de atalho dedicadas ao controle do media player. Localizadas na parte superior do aparelho, as teclas de comando básico (play, stop e outras) permitem fácil controle das músicas sem tirar o aparelho do bolso.

::TECLADO O pequeno teclado QWERTY (padrão dos teclados de PC) integrado ao Curve 8520 agiliza bastante na hora da digitação de textos extensos, coisa que nenhum teclado virtual touch conseguiu perfeitamente até hoje. As teclas, apesar de parecerem pequenas e sensíveis, possuem um bom posicionamento, bastando apenas alguns minutos para que você se acostume.


::CÂMERA INTEGRADA

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Além de não ser 3G, o ponto fraco do aparelho é a sua câmera digital integrada, que tem resolução de apenas 2 MPixels (já existem aparelhos que ultrapassam 5 MPixels de resolução).

::TRACKPAD A famosa “bolinha direcional” que acompanhava os modelos anteriores da Blackberry foi substituída por um sensor ótico de movimento. O motivo da troca é porque a antiga TrackBall apresentava alguns problemas de sensibilidade devido ao gasto físico de seu mecanismo. O problema acontecia principalmente com o público feminino, que costuma passar cremes e cosméticos nas mãos, produtos que acabavam deteriorando o rolamento. Agora, com a introdução do sensor ótico, esse problema acabou, pois não há partes mecânicas na tecnologia.

::ONDE ENCONTRAR?

Dicas de software ::Windows Mobile

::CAPACIDADE A memória interna do aparelho é bem pequena: apenas 256 MB. Porém, ela só é utilizada para armazenar configurações e dados mais importantes do sistema. Para guardar músicas, programas e qualquer outro tipo de conteúdo multimídia, o dispositivo traz um slot de cartões microSD compatível com memórias de até 32 GB.

::CONEXÕES Além das conexões sem‑fio Bluetooth e Wi‑Fi, o Curve 8520 traz saída padrão (P2) para fones de ouvido e opera com redes GPRS e EDGE. O modelo não tem função GPS e nem 3G.

WebCamera Plus – Se você tem um smartphone com conectividade Wi‑Fi e câmera digital integrada, você pode transformá‑lo em uma webcam sem‑fio para o PC. Basta instalar o WebCamera Plus, software que utiliza a conexão de um roteador wireless para compartilhar os recursos multimídias do smartphone com o PC. O legal é que a “webcam improvisada” pode ser utilizada com o MSN e Skype e, dependendo de sua conexão, pode ter um alcance de mais de 30 metros de distância. Requisito: Windows Mobile Preço: US$ 14,90 Site: http://tinyurl.com/camwifi

::iPhone ‑ G‑Park O G‑Park é um indicador GPS projetado especialmente para os mais distraídos, que sempre esquecem em que local deixaram o carro no estacionamento ou em um ambiente desconhecido. O pequeno programa marca a posição exata onde seu carro foi deixado e ajuda você a retornar ao local por meio de setas indicativas que, inclusive, mostram a distância de seu veículo. Só não se esqueça que o GPS não funciona em estacionamentos subterrâneos. Requisito: iPhone OS Preço: US$ 1 Site: store.apple.com

::Symbian ‑ XpressDrums 5.2 O XpressDrums 5.2 é um aplicativo gratuito para smartphones Symbian que permite a criação de ritmos e viradas de bateria. Basta marcar as peças que você deseja tocar na linha de tempo e ajustar a velocidade do ritmo para criar vários estilos diferentes com grande facilidade. O legal é que o som da bateria é bem realista, o que aumenta ainda mais o nível de empolgação. Com o XpressDrums, a criatividade é o único limite. Requisito: Symbian OS Preço: Gratuito Site: http://tinyurl.com/ bateriasymbian

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Por enquanto, o Blackberry Curve 8520 é uma exclusividade da operadora Vivo, que está comercializando o aparelho juntamente com o pacote de dados Blackberry BIS Light (acesso ilimitado a e‑mails e mensagens instantâneas). Os preços variam de R$ 490 (plano Vivo escolha 50 minutos) a R$ 49 (plano Vivo escolha 900 minutos). Em breve, o aparelho poderá ser adquirido em outras operadoras.

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ENTREVISTA

FERNANDO SCHNEIDER

SONY BRASIL

Mundo Sony Focada na satisfação do cliente, Sony adota medidas de negócio que visam à qualidade antes de preço, inovação para crescer no mercado e lojas conceito que falam pela marca Texto: Saulo Ferreira Fotos: Piti Reali

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Verdadeiro conglomerado da indústria eletroeletrônica e de entretenimento, a Sony mantém firme a questão da alta qualidade técnica em todos os equipamentos que produz. De tempos em tempos, a gigante usa sua influência no mercado para atingir novos patamares tecnológicos. Algumas vezes acerta, caso do Blu‑ray, que virou padrão no mercado. Antes de alcançar o posto de gerente de produtos da linha de áudio e home theater, DVD e Blu‑ Ray, Fernando Schneider foi analista de marketing da Sony Brasil. Atualmente, é preciso uma lista para definir as muitas funções do jovem executivo, formado em Publicidade e pós‑graduado em Marketing. Ele, que também é responsável direto pelo merchandising das lojas Sony Style, fala à VídeoSom sobre as estratégias da empresa para apresentar seus produtos ao consumidor dentro e fora das lojas, sobre a tarefa de escolher os produtos que serão trazidos para o País e como a Sony pensa a relação entre consumidor e conectividade.

::Qual é a importância da linha de áudio e vídeo para a Sony? ::É extremamente importante. Nas pesquisas que realizamos com o consumidor, constatamos que, no Brasil, a TV é o centro de entretenimento. Todo brasileiro tem uma televisão na sala de estar, o que não é tão normal assim em outros países. No México, por exemplo, o mais comum é ter o aparelho de som. Mas aqui no Brasil o mercado de áudio é estável e apresenta constante crescimento, pois o consumidor não para de escutar música nunca.

::Com a produção de reprodutores de Blu‑ray no Brasil, os preços diminuíram. Isso aumentou a aceitação do consumidor? ::Não tenho dúvidas. Nas vendas contabilizadas do final de agosto ao final de setembro (2009), vendemos 10 vezes mais do que vendíamos antes. A aceitação pelos clientes foi muito forte e rápida.

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::Houve comentários que o equipamento tinha qualidade inferior...

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::Alguns blogs chegaram a comentar que, pelo valor do player (R$ 999), tratava‑se de um produto ruim. Mas nunca a Sony faria isso, aliás, este é o mesmo player lançado nos Estados Unidos há cinco meses. Colocamos este preço porque achamos que este era o momento. Não queremos perder as vendas do Natal por conta de

R$ 100 ou R$ 200 a mais, que faz a diferença na cabeça do consumidor. Queríamos movimentar o mercado e a resposta das vendas está superando nossas expectativas.

::O preço caiu, mas ainda continua alto para os padrões brasileiros. Se popularizar, o preço diminui? Existe alguma previsão? ::A partir do ano que vem, os preços devem cair ainda mais e atingir classes sociais mais baixas. Nossa estimativa é que o Blu‑ray seja responsável pela metade do faturamento da área de home vídeo.

::Os discos de Blu‑ray também serão produzidos no Brasil? ::Hoje, os discos já recebem acabamento no País, como impressão de encarte e capa. Por conta do incentivo de impostos, é melhor realizar este processo aqui do que trazer o produto acabado. A partir do ano que vem, os discos começarão a ser produzidos no Brasil e, automaticamente, o preço de venda deve cair.

::A Sony é a única empresa que fabrica receivers no País. Como é este mercado no Brasil? :: É natural que o consumidor escolha o produto integrado porque é mais fácil de comprar e montar. Com o aumento da demanda, houve queda nos preços, maior produção de integrados e diminuição de volume de receivers mais sofisticados. Porém, para a Sony, sempre foi muito importante manter a imagem de alta qualidade de home theater. Por isso, continuamos com a produção de receivers, apesar de o mercado ser bem menor do que era em 2004. O mercado de receivers ainda é rentável e importante.

:: O consumidor prefere os sistemas integrados? ::Em 2003, produzíamos dois receivers e dois jogos de caixas acústicas. A venda era quase sempre de um receiver e um conjunto de caixas (comprados juntos). Na época, os aparelhos integrados mais baratos custavam por volta de R$ 2 mil. Hoje, custam R$ 600. Com o aumento da penetração de home theater entre as classes mais baixas, os integrados passaram a ser produzidos em maior volume. Esta é uma tendência mundial.

::Por que a Sony não investe tanto no segmento de caixas? ::Os receivers recebem novas tecnologias (processadores, decodificadores, conexões) todos os anos. Com as caixas acústicas é


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“NOSSA ESTIMATIVA É QUE O BLU‑RAY SEJA RESPONSÁVEL PELA METADE DO FATURAMENTO DA ÁREA DE HOME VÍDEO EM 2010”

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Fernando Schneider, gerente de produtos da linha de áudio e home theater da Sony Brasil

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ENTREVISTA

FERNANDO SCHNEIDER

SONY BRASIL

diferente. A inovação nesse segmento é muito pequena. Acredito que isso contribui para a queda nas vendas. Em 2003/2004 vendíamos um conjunto de caixas para cada receiver, mas o número foi caindo: 100 receivers – 90 caixas, 100 receivers – 70 caixas... Por uma questão estratégica, a Sony parou de fabricar e comercializar caixas acústicas micro satélite que eram vendidas separadamente.

::Como atender consumidores mais exigentes: caixas satélites ou tipo torre? ::Caixas menores vendem mais porque as esposas preferem caixas menores, pelo design e decoração. Mas vamos voltar com a produção de conjuntos de caixas mais refinados, pois o consumidor mais exigente prefere caixas maiores, com maior qualidade de áudio. Até o final de 2009, devemos voltar a oferecer no mercado um conjunto de caixas 7.1.

::Essa linha de caixas acústicas que a Sony colocará à venda será produzida no Brasil? ::Não vale a pena produzir caixas no Brasil por conta da demanda. Somente receivers são feitos aqui, pois é mais barato fabricar do que importar, já que o País tem uma tributação muito alta.

::A Sony acabou de lançar cinco modelos de Blu‑ray recorder no Japão. Quando os consumidores brasileiros poderão encontrá‑los nas prateleiras? ::Existem conversas com o Japão para trazermos para o Brasil os gravadores de Blu‑ray, mas ainda não temos nada definido.

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::Existe algum motivo para essa janela em relação a outros países?

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“QUEREMOS TER A MELHOR QUALIDADE, O PREÇO É ALGO A SER VISTO DEPOIS. SE HOUVER DEMANDA, É POSSÍVEL REDUZIR O PREÇO” ::Como a empresa pensa a conectividade dos aparelhos?

::A cultura no Oriente é diferente. Por lá não existe pirataria e eles saíram do VHS direto para os gravadores de DVD. Demorou muito para os primeiros gravadores de DVD chegarem ao mercado brasileiro e hoje a procura por eles é muito pequena. A TV a cabo oferece programação em diversos horários, é possível gravar DVDs no computador e, infelizmente, temos a pirataria. Com esses elementos, a demanda caiu porque o consumidor encontra o conteúdo em qualquer lugar, a qualquer momento

::Pensamos na rotina do consumidor. Um exemplo foi a campanha Liberte sua Música, ou seja, tirá‑la do CD e usá‑la em qualquer lugar, como minisystem, walkman e rádio automotivo. Para reforçar esse conceito de conectividade, vamos lançar um mini system com duplo USB. O consumidor consegue transferir músicas de um pen drive para o outro, quando estes estejam conectados no mini system.

::Quem é responsável por trazer um produto para o Brasil? ::Basicamente, o departamento de marketing define de que forma isso será feito, juntamente com a fábrica do Japão. Depois, é checado se a produção é viável, do ponto de vista tecnológico. No caso do player de Blu‑ray, por exemplo, demandou meses de negociação com o Japão. Manaus foi uma das primeiras fábricas a ter a produção do aparelho fora do Japão.

::A Sony sempre esteve voltada para as necessidades do público consumidor. Exemplo disso é o Blu‑ray, onde a Sony desenvolveu o melhor formato de alta definição e o defendeu até o fim. A briga geral era por um produto com menor qualidade e preço mais acessível. No caso da Sony, a briga sempre foi pela melhor qualidade, o preço é algo a ser visto depois. Se houver demanda, conseguimos reduzir o preço.

::Como a Sony faz para escolher o produto que vem para o Brasil?

::Qual a importância das lojas Sony Style para o conceito de marca que a Sony tem atualmente?

::O Brasil tem uma tributação absurdamente alta, por isso, temos uma fábrica em Manaus. Com ela, conseguimos ter preços competitivos. Sem ela, seria tudo muito caro. Em relação à definição de produtos, temos de escolher entre opções que nos são passadas. Escolhemos aquilo que é mais compatível com o consumidor. Temos a possibilidade até de mudar alguns recursos ao trazer o importado.

::Nosso objetivo com as lojas Sony Style é proporcionar a melhor comunicação possível entre o consumidor e os produtos Sony. Em nossas lojas conceito existem aparelhos de DVD e Blu‑ray ligados lado a lado para que o consumidor e os nossos parceiros varejistas percebam de fato o que é a alta definição. Esse tipo de demonstração mostra realmente o que estamos oferecendo.

::A Sony sempre investiu em formatos proprietários: MD, AAC, Memory Stick. Qual a vantagem disso para o consumidor?


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CAPA

Se a tecnologia anda confundindo e desnorteando sua mente, não se desespere. A VídeoSom preparou este guia que vai tirá‑lo dessa grande enrascada digital Textos: Rodrigo Castro e Saulo Ferreira Fotos: Divulgação

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O universo da tecnologia deixa qualquer ser desnorteado. Além da verdadeira sopa de letrinhas, capaz de confundir até mesmo o mais sábios dos geeks (pessoa obcecada por tecnologia e eletrônica), uma avalanche de novos padrões, formatos e recursos surgem com um piscar de olhos. Manter‑se atualizado nesse universo é essencial para que você possa aproveitar melhor seus equipamentos, comprar a coisa certa, ou, até mesmo, não ficar perdido quando o assunto hi‑tech pintar naquela descontraída conversa de bar.

Nesta reportagem, a VídeoSom apresenta tudo aquilo que é mais relevante no universo da tecnologia, seja no campo do áudio, do vídeo, do celular... Nas páginas a seguir, além de conferir as tecnologias que já estão em vias de extinção e as que ainda estão firmes e fortes nos dias atuais, você verá o que ainda vem por aí. São informações diretas e apresentadas de forma simples, para que você, mesmo que não seja um geek, possa entender e mergulhar sem medo nesse maravilhoso universo.

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Tecnologia tem limite?

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Essa é uma pergunta que ainda não tem resposta. Apesar da famosa Lei de Moore, que prevê que o número de componentes por circuito integrado dobra a cada 2 anos, alguns cientistas mais pessimistas acreditam que a Lei de Moore não irá durar mais do que 10 ou 20 anos. Já para os cientistas Lawrence Krauss e Glenn Starkman, da Case Western Reserve University, em seu estudo Universal Limits on Computation calcularam que a Lei de Moore ainda terá mais 600 anos de sobrevida. A sopa de letrinhas promete esquentar!!!


Capa_24_25 Abre:VS2009 21/10/2009 21:52 Page 25

Entenda de uma vez por todas as tecnologias das redes de telefonia móvel

ógica e era issão anal sm an tr por a av terceptada os 80. Utiliz cilmente in fa dos dos an r ea se m a di em cias e po r criada a interferên fonia celula suscetível ção da tele s 2G. a ra er de ge is re uma s ra po la , ei tituída pe anos 90 por 1G – Prim e insegura bs el su áv te st in en i criada nos te am tâneas Fo en et ul l. m pl ta am si m gi s di em co õe extr rádio. Foi frequência de de ligaç a de r da za ci es ili . or pa A ut ca ad a M sintoniz a primeira como maior o GSM e CD a celular e benefícios transmissã o da telefoni idade do 1G. Trouxe ologias de çã cn ra te a ge iz a til gund a qual o de banda. U 2G – É a se uição à baix transmissã ) na mesma e de substit SM para a omo o SMS G (c ão os dr iç necessidad rv pa zada pelo de outros se ologia utili (50 Kbps). e integração é uma tecn a dos PCs ce vi ad er sc S di io o ad xã R t ne ke co a ac a antig General P recida com GPRS – O locidade pa ve m co s dado

NÇÃO S DE EXTI

::EM VIA

::O QUE ESTÁ

2,5G – A tecnolo gia 2,5G é uma at direta da 2G. Co ualização nsiderada o degr tecnologia 3G na au de transição s redes CDMA e para a GSM, a 2,5G pe mais rápida à int rmitiu uma nave ernet por meio gação dos celulares. 3G – Terceira ge ração de telefonia celular, o 3G troux de ligações simult e maior capacid âneas em relação ade à rede 2G e alta transferência de velocidade de dados nas redes CDMA e GSM. Iss existência de se o permitiu a rviços como video chamada e a mo alta velocidade po bilidade da inter r meio dos mode net de ns 3G. 3,5G – Também chamada de HS DPA (High Spee Access), o 3,5G d Downlink Pack é uma evolução et do 3G que oferec de navegação ain e uma velocida da maior. de SMS – Acrônimo para Short Messa ging Service, o SM de envio de mens S é um serviço agens de textos com até 160 cara cteres. MMS – O Multim idia Messaging Se rvice permite o en vídeos para outro vio de fotos e s celulares. CDMA – Atualm ente pouco utiliz ado no Brasil, o tecnologia de re CDMA é uma de que traz como vantagem uma ve transmissão maior locidade de que sua concorre nte (GSM). É a tec melhor desempen nologia de ho para o padrão 3G. GSM – Abreviaçã o de Global Syste m Mobile (sistema móvel global),

ROLANDO

o GSM é a tecno logia de redes de telefonia mais uti antes da CDMA, lizada do mundo. a GSM tem como Criada principais caracte SIM e alto nível rísticas o uso de de segurança (é chips mais difícil clona r). EDGE – Evoluçã o do GPRS, o ED GE (Enhanced Da uma tecnologia ta-rates for GSM utilizada pelas re Evolution) é des GSM (2,5G) em alta velocida para a transmiss de (384 Kbps). ão de dados UMTS – É o sistem a 3G das redes de telefonia GSM. Co (Universal Mobile m o padrão UMTS Telecommunicati on System), as re aproximar da alt des GSM conseg a velocidade ofe uiram se recida pelas rede s CDMA. Windows Mobile – O famoso siste ma operacional versão compac da Microsoft em ta para smartpho nes e PDAs. A últ é a 6.5, que troux ima versão lança e melhorias na da parte gráfica e recursos multim mais opções pa ídia. O Window ra os s Mobile domina mundial de smar cerca de 9% do tphones. mercado Symbian – O Sy mbian é o sistema operacional para mais utilizado do celulares e smar mundo. Domina tphones ndo cerca de 50 portáteis, o Symb % e todo o merc ian é o sistema ado de oficial dos apar elhos da Nokia e Sony Ericsson. Android – Proje tado livre (baseado em pela Google, o Android é um sis tema operacion Linux) para uso al em equipamento celulares e PDAs s portáteis, como . Como o sistema é relativamente ainda há poucos novo (foi lançado aparelhos com o Android no me em 2007), marketshare mu rcado (cerca de ndial). 2% do

ca vista antes, ará uma convergência nun á baseada em IP e alcanç á em testes no ser est 4G já a e ia, red fon A s. tele de Gbp 5 redes a uma velocidade de até ivos 4G – Futura evolução das osit disp ros out e computadores unindo internet, redes de onível até o final de 2010. disp ar est e pod e ão Jap

vídeosom

::O QUE VEM POR AÍ?

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Capa_26_27 Conectividade:VS2009 21/10/2009 21:59 Page 26

CAPA

SOBREVIVÊNCIA DIGITAL

Descubra de uma vez por todas para que serve aquela conexão em seu eletrônico O

XTINÇÃ

S DE E ::EM VIA

de onentes as comp ra conexão u d e n u eo que ção pa a pior op o de ico de víd al analóg um único sinal. É in risc S r – io a to m mpos itidez e cor) em n e r o e n d Vídeo co e a m id (luminos solução, exão imagem menor re uma con pois tem s externos. , o e íd -Vídeo é mbém conhecida v S o de re ), to o d fa ncia a ançar nente. Ta eo separa interferê ideo (víd e o vídeo compo s vias e pode alc parate V a e to u S s d o e p m d e m o co çã (C) – Abrevia ria entre o vídeo e brilho (Y) e cor S-Vídeo ediá ais d rm in s te s in o a ra melhor analógic ce sepa nente é a do dos a interfa , o p /C m Y o o c m o co 576i. separa r, a víde o de até nível ade (Y) é mo YPbP resoluçã luminosid sideravelmente o ecida co h e n d o l c a in m s n bé o o , c m a la o T e d ). n N – . zi HD mponente alógico existente rmelho (Pr), redu lução1080p (Full Vídeo co a reso b) e ve ídeo an r v (P a l e ç d n zu a o a ã lc conex de rimárias ponente pode a em telas s cores p sinais da ncia. A vídeo com presente l de vídeo tá s e , B erê sina tor RG de interf cronismo r onde o de conec pinos, po o, verde, azul, sin hamado ze c in m u é q b ta lh m a en (verme r VGA – T utadores. Apres l RGBHV Conecto do o sina e comp n a D g C e L , rr a a plasm DVD mitido c ical). corders, o é trans ismo vert analógic omo cam k) é uma n (c ro o c e in íd s v le para 4 ou i.Lin ntos de horizonta quipame irewire (IEEE 139 s) mais utilizada um em e p F b m a o M ), C 0 – ra 0 e tu (8 Firewir de cap locidade e placas e alta ve recorders comunicação d . . de itais utadores interface cia de vídeos dig de comp s e d n re rê m zada e a transfe Gigabit). cabo utili ferência (redes s ação via n ic a n tr u e m d o e ce de c locidad – Interfa ps na ve Ethernet 1.000 Mb té a r a ç an Pode alc

::O QUE ESTÁ ROLANDO Wi-Fi – É uma tecnologia de transmissão de dados sem-fio que substitui por completo os cabos Ethernet, permitindo que pessoas acessem a internet e a rede local de qualquer lugar da casa ou trabalho. Sua velocidade de transmissão varia entre os vários padrões oferecidos pelos roteadores (equipamento necessário para a criação de redes Wi-Fi) e seu alcance pode ser maximizado por meio de antenas especiais (o sinal pode alcançar quilômetros de distância).

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IP – O endereço IP (Internet Protocol) é um número de identificação único para dispositivos em uma rede de computadores. É como se fosse o CEP do aparelho: não pode haver dois iguais na mesma rede.

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DLNA – Iniciais de Digital Living Network Alliance (aliança de redes digitais), o DLNA é um padrão de comunicação adotado por fabricantes de eletrônicos para que seus produtos possam compartilhar conteúdo multimídia por meio de uma rede doméstica. Conexão ótica (TOSLINK)– Converte os dados digitais de áudio em sinais de luz para que possam ser transmitidos por meio de um cabo de fibra ótica. Sua principal vantagem é não sofrer interferências ou atenuação de sinal no cabo.


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::O Q

UE V

EM P

OR A

USB 3 .0 a USB – Futuro já Entre 3.0 já está definido d pa a a versã s várias va ra entrar tecnologia em fa o da in ntage se de USB, ns ofe energ terfac ap ia re e 4,8 Gb e a altíss , estão o m cidas pela licação. im p e prime s, dez veze a velocida nor consu nova ir m d s chega os equipam mais rápid e de trans o de missã r ao m a que entos o: ercad a c o em om a tecn USB 2.0. O Wi-Fi 2010. ologia s Direc prom t perm etem itirá q – Projetad ue qu a par inform a ba aisq a alta: a ções facilm uer dispo ter de fren sitivo te com té 250 ente e se M apoia m m a fu bps. Cerc um raio d quipados c o Bluetoot h, a a de 3 tura t om e até 95 ecnolo 00 m e c a tecnolog conexão W gia, q grandes Powe o ia W i-Fi m e ue pr rm omete mpresas ( uma taxa d i-Fi troque Direct portá at – Apres c e m e o t s m r teis) p t a entad ar dis o or o ponív Apple, M nsferência induç el até icroso ão ma meio de u na CES de muito o fina f m 20 gnétic l de 2 t e Intel) a, já e a base con 09, o Pow 0 1 e 0. stá dis du r Sony ponív tora, disp mat é uma W ensan el par tecno tecno ireless Pow a d lo o v logia g enda o de tra er – Ainda em alg uso de c ia que car apare nsm arr reg em lh uns lu gares egadores a disposit distân os. Em um issão de e fase de d com f iv a dem esenv nos E nergia cia de io. O in os (como o U o lv ns A. 50 cm e ce ovado do ap tração ap létrica sem imento e s r siste lulares e o e r arelh WiHD u ma, q o prin esentada -fio que pr m nome d – Cria ue util tros pela e e cipal. o d que p iza mpre mete acab finitivo, o S ermit o por um c s a a, o s o irá on de tra istem r de vez c ny Wirele nsfer a transmis sórcio que a foi c o s ência s apaz m os cabo s Power é entre ão de con envolve m de ali s de a uma arcas teúdo 2e5 m lime e ntar u Gbps , o pa em alta de como LG, m mo ntação pa drão nitor prom finição en Samsung e de 21 ra os ete su tr ” a um bstitu e aparelh Panasonic a o ir vár ios tip s sem a n , o Wireles ecess s HD os de ida é cabos , até m de de fios uma tecno log .C esmo o HDM om uma ta ia xa I.

Í?

COM AS NOVAS TECNOLOGIAS SEM FIO, A FAMOSA ʻFIARADAʼ ESTÁ COM SEUS DIAS CONTADOS

HDMI – Sigla para High Definition Media Interface (interface multimídia de alta definição), a conexão HDMI é um padrão utilizado por equipamentos da nova geração (televisores, reprodutores de Blu-ray, videogames e outros) para a transmissão de áudio e vídeo em formato digital. A última versão lançada da interface (1.4) tem características como altíssima velocidade de transmissão (10,2 Gbps), suporte para resolução 4k, canal de retorno de áudio e comunicação Ethernet. Conexão coaxial – Transmite os dados digitais de áudio (S/PDIF) em meio condutivo físico. Suas vantagens são baixo custo e maior resistência. USB – A interface USB (Universal Serial Bus) é uma tecnologia que tornou mais rápida e simples a comunicação entre aparelhos eletrônicos. Atualmente na versão 2.0, o USB é um tipo de conexão bem comum em novos produtos, como computadores, televisores, câmeras digitais e outros. A interface tem como fortes características a grande velocidade de transmissão (480 Mbps), alto nível de compatibilidade (até 127 dispositivos podem ser conectados em uma única porta) e o baixo custo de aplicação. WUSB – Pouco conhecida e ainda em fase de popularização, a WUSB (Wireless USB) é a versão sem-fio da conexão USB. A tecnologia, que já é utilizada em alguns dispositivos, pode transferir dados a uma velocidade de 480 Mbps (raio de 3 mts) ou 110 Mbps (raio de 10 metros).

DVI – Comum nos monitores de PC, o Digital Visual Interface é uma interface de transmissão de vídeo digital bem parecida com o HDMI, sendo que a única diferença é que, no DVI, não é transmitido sinal de áudio. A conexão DVI pode se transformar em uma HDMI por meio de adaptadores e cabos especiais. P2 – Tipo de conector de áudio analógico (3,5 mm) mais comum em players portáteis e fones de ouvido.

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Bluetooth – Tecnologia de transmissão de dados sem-fio e de curto alcance que permite uma fácil troca de informações entre dispositivos eletrônicos. Presente em uma grande variedade de equipamentos (desde computadores e celulares até televisores e veículos), o Bluetooth transmite informações com velocidade de até 2,1 Mbps e possui três diferentes níveis de alcance separados em classes: 1 m (classe 3), 10 m (classe 2) e 100 m (classe 1).

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CAPA

SOBREVIVÊNCIA DIGITAL

Processadores surround, codecs, formatos de transmissão... ::EM VIAS D

E EXTINÇÃO

PMPO – Sigl a de Peak M usic Power Ou indica o valo tput (potênci r de pico máx a de saída de imo da potênc signifique um pico musical ia alcançado áudio totalm ). A medida pelo sistema en te distorcido diferença da de som, mes e praticamen medida em co mo que isso te indistinguív mparação co pode alcanç el. Isso explic m a potência ar facilmente a a absurda RMS (um apar a potência de elho de 150 w 1.500 watts PM atts RMS PO).

::O QUE ESTÁ ROLANDO é (modulação de pulso codificado) PCM – O Pulse Code Modulation o ógic anal o áudi o ar form trans para um método de conversão utilizado é capturado em o ógic anal l sina o to, men iona em digital. Em seu func mado de taxa de amostragem) e é intervalos frequentes de tempo (cha (binário). Após a conversão, essa convertido em um número digital ógico é armazenada em uma anal l representação digital do sina de 20 ou 24 bits. Quanto maior a taxa variável que pode suportar 8, 16, de armazenamento, vel variá a r maio e ura) capt de amostragem (tempo ivo. O PCM é formato de áudio mais melhor a qualidade sonora do arqu ray. comum em Audio CD e DVD, e Bluão ia de bits) é um modo de transmiss Bitstream – O Bitstream (sequênc sofrer nenhuma (sem nal origi ato form seu em al direta do áudio digit a necessidade de decodificar o codificação). É utilizado quando há rno (receiver). áudio digital em um aparelho exte ais sistema de difusão de dados digit RDS – O Radio Data System é um FM. O RDS é capaz s onda de meio por rádio de s utilizado por emissora o nome da rádio, banda, artista e de enviar informações gerais (com ia. equipados com a mesma tecnolog várias outras) para os aparelhos Mean Square (valor quadrático RMS – Abreviação do inglês Root indica a potência máxima que ida med uma médio), a RMS é apresentar nenhuma sem ro alcançada pelo aparelho sono ferir na qualidade final do inter sem , seja ou a, ônic distorção harm confiável. mais ra sono ncia áudio. É a medida de potê ador surround Dolby Digital – Primeiro decodific Dolby. digital de 5.1 canais produzido pela al é um decodificador surround digit DTS – O Digital Theater Systems e nom mo mes de a rican -ame norte de 5.1 canais criado pela empresa

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::O QUE VEM

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POR AÍ?

tecnologia de áudio da (DTS). É a primeira e mais básica ão de sistemas criaç a para empresa e serviu de base HD. DTS o o com s, çado mais avan direta do DTS, o DTS HD Master Audio – Evolução perdas que sem o áudi de ato form DTS HD é um rte a sistemas oferece alta definição sonora e supo ço nos discos espa e Divid is. cana 9.1 até de surround concorrente principal). (seu HD True y Dolb ato Blu-ray com o form ma DTS Neo:6 – Concorrente do siste Dolby ProLogic II, o decodificador áudio DTS Neo:6 converte uma fonte de ound surr em al) digit ou o estéreo (analógic 5.1 ou 6.1 canais. de áudio que Dolby Pro Logic IIx – Decodificador em surround reo esté som de fonte uma erte conv is. de 5.1, 6.1 ou 7.1 cana dificador para home Dolby TrueHD – É, atualmente, o deco ece suporte para Ofer y. Dolb da theaters mais avançado is e produz áudio de alta cana 9.1 até de und surro mas siste É distribuído nos discos definição totalmente sem perda. DTS HD Master Audio. ato Blu-ray e concorre com o form um recurso que analisa Dolby Volume – O Dolby Volume é volume do áudio, de l níve o real o temp em ige e corr entando o ganho de aum e ados elev atenuando volumes ar o áudio sempre deix a a volumes mais baixos. Isso ajud cas de brus s ança mud ndo evita l, níve no mesmo os). sust des gran er rend intensidade (que podem

Hamasaki 22.2 – Ainda em de senvolvimento revolucionará , o Hamasaki 22 cinemas e até .2 é um sistema home theaters espalhadas po de áudio surro domésticos. A r todo o ambien und que tecnologia utiliz te, criando um que foi demonst ará 24 caixas ac a sensação de rado em 2005 no ústicas ambiência nunc Japão, ainda nã a antes vista. O o tem previsão sistema, de lançamento .


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Fique por dentro do universo das filmadoras, do home video, das mídias de armazenamento... ÃO

E EXTINÇ

D ::EM VIAS PRINCIPAIS FORMATOS DE DECODIFICAÇÃO DE VÍDEO: MPEG-2 – Utilizado pelo DVD, é um tipo de codificação e decodificação de vídeos que utiliza compressão de dados para poupar espaço. VOB – Codificados num formato semelhante ao MPEG-2, arquivos .VOB são capazes de agrupar áudio, vídeo, legendas e menus de DVDs. MPEG-4 – Foi desenvolvido para superar a qualidade de imagem do MPEG-2 e, ao mesmo tempo, ser funcional a ponto de poder ser transmitido pela web ou pelo ar. O formato divide os arquivos em milhões de partes, separa som e imagem durante a transmissão para não ocorrer engasgos durante a reprodução. Suporta diversos tipos de codecs como DivX e AVC/H.264. AVCDH – Vídeo em alta definição utilizado em filmadoras HD e Full HD. DivX – Baseado em MPEG-4, tem qualidade de DVD e alta compactação. XviD – Codec de código aberto semelhante ao DivX. MKV – Conhecido como Matroska, é um formato aberto de vídeo em alta definição que está se tornando bastante popular na internet. WMV – Formato de arquivo desenvolvido pela Microsoft. Oferece sistema nativo de proteção antipirataria.

::O QUE ESTÁ

e ais utilizada me video m os ho m co de ia tá íd , o DVD es a ser a m sar de aind ento Blu-ray os 25 GB pe im ra A rg nt – su co D , o V D com pacidade ualmente, 7 GB de ca linhas de vendida at oferecer 4, es com 480 um filme em or m P fil . os er ad ec er a of a do ra ita dias cont pa lim ando com , o DVD se inferior qu do Blu-ray m be e ad qualid resolução, linhas. se ão de 1080 linhas pare alta definiç divididas em rente (ora com o sã s en s imag adro dife açado – A ibido um qu Sinal entrel stante, é ex s). in da ca a re ímpares e, m as ímpa res, ora co idade as linhas pa l com qual rmato digita ctas menores fo em o de ví as compa Armazenar DVD em fit até Mini DV – s discos de armazena . V do D a i e in nt M a fit o horizontal a çã m semelha lu U so o. has de re de cigarr que maços vídeo, com até 520 lin de , só 60 minutos DVD comum um disco de utilizado por o m co te É exatamen e 2,8 GB. É Mini DVD – cidade menor, de 1,5 discos. mente nos pa ta ca re di m am av que co gr e rtáteis qu câmeras po

ROLANDO

Blu-ray – É a mí dia mais indicada para a distribuiçã com os discos de o de filmes, show DVD, o Blu-ray s e jogos de vid apresenta cara único disco de eogame em alta cterísticas e es Blu-ray armaze pecificações be definição. Apes na cin gravadas em alt co vezes mais da m diferentes. A ar da semelhanç a definição (1.92 do s do começar pelo es a física qu e um disco de DV 0 x 1.080 pixel) e referência ao las paço de armaze D. Essa diferença a trilha sonora ar er azul que lê os namento: um de espaço perm mazenada pratica dados gravados ite que imagens mente sem comp no disco. sejam ressão. O nome BD-Live – Func Blu-ray é uma ionalidade que permite aos repr de outras produç odutores de Bluões do mesmo es ray se conectar túdio. São jogos filme para outra à internet e aces interativos, cena s mídias. Para fu sar conteúdo on s dos bastidore ncionar, o recu line do filme em s, trailers e até rso exige que o questão e a possibilidade pla ye r es teja conectado Upscaling – Recu de fazer o down à internet. rso presente em load do players de DVD transformar em e receivers capa alta definição (10 z de interpolar o 80 linhas). Apes sinal de vídeo sta ar de melhorar a qualidade de ndard (480 linha Sinal progressivo imagem, o proc s de resolução) – No sistema pr esso não cria a e ogressivo, cada 60 quadros por verdadeira alta quadro de imag segundo, o vídeo definição. em é pr fo og comparação en rmado por toda ressivo apresent s as suas linhas tre o vídeo prog a 60 imagens co ressivo (p) e o en horizontais. Em mpletas, já o en um sistema de trelaçado (i), na trelaçado aprese maioria das situa nta 30 imagens. HDD – Tendência çõ Em uma es , o progressivo apre no segmento de senta melhor qu filmadoras comp o Mini DVD. Arma alidade. actas, o HD inter zena vídeos e fo no substitui as mí tos que podem grande capacid dias de armaze ser transferidos ade de armazena namento removív para o computad mento, já é uma eis como Mini DV or por meio de sim tendência entre e ples conexões US as filmadoras co m resolução Fu B. Por oferecer ll HD (1.920 x 1.0 80 pixels).

chegaram por aqui. -ray de mesa ainda não ão, os gravadores de Blu Jap a os brasileiros. no par de eis lida ssív rea ace em ser em de já anos para que eles se torn uns Blu-ray recoders – Apesar alg rá leva da ain , tudo indica que Devido ao preço salgado GB. Para com capacidade de 320 protótipo de disco Blu-ray um 10 camadas ão ndo Jap oca no u Col . nto GB ese 32 a e - A TDK apr o de Blu-ray de 25 GB par disc do ada Blu-ray de alta capacidad o. cam çad a lan cad á ir visão de quando ser sa conseguiu expand Ainda não existe uma pre realizar tal feito, a empre seguiu atingir os 320 GB. con sa pre em a o, disc co em um úni e uma tendência que nos EUA há alguns anos demanda, já é realidade sob assinatura, em que o por víde TV ou , na and ido rec Dem ofe On serviço de pay-per-view VOD - O serviço de Video do e ent e na hora em que tem film ao ren iste Dife s. ass tradicionai no VOD, você compra e , ora rad ope exterminará as locadoras a pel flix, presente na o lad Net o é o caso do serviço filme no horário estipu você precisa assistir ao em players de Blu-ray, com dos ora orp inc do sen já estão quiser. Serviços de VOD Samsung e Panasonic. de alguns modelos da LG, versão norte-americana

FITAS E MÍDIAS ÓTICAS ESTÃO EM VIAS DE EXTINÇÃO NO UNIVERSO DAS CAMCORDERS

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::O QUE VEM POR AÍ?

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CAPA

SOBREVIVÊNCIA DIGITAL

A velha companheira de todas as horas está cada vez mais moderna para acompanhar as últimas evoluções tecnológicas ::EM VI

AS DE E

XTINÇÃ

O

TV analó gic pontos in a – Há mais de 50 anos, dividuais o sinal d em frequ (pixels). eT An ên imagens cias pré-estabe tes de ser trans V analógica fun cio . Com a mitido, o le cidas pa chegada sinal rec na assim: depo da TV dig ra cada canal. is ebe info Em casa rmações de capturada ital no B NTSC – pela câm , o apare rasil, a p De lho de T de sincronismo e revisão Apresen senvolvido nos V utiliza horizonta ra, a imagem é estipula ta 525 li Estados d a process a s l e vertic in p n e formaçõ Unidos, has de re exibição lo govern ada em al e é es oN so d o é que, fileiras em 2016 de sincronismo transmitido por mesma e cores e exigir lução e 29,97 q ational Televis , ondas d de cor dua p io u o c a a n o s ra d ntrole d inal de T S ro in y s s te e rádio te s vezes) p rp m o acabou re r e matiz V analóg Commit segundo tar e exib e No Tru com os tee (NTS ica seja , atualiz ir as e Skin C , o NTSC acab problem C d a e ) d s fo o li s o i g o u o prime a uma fr as apre ado. ir sentado lors (Cores de p recebendo alg equênc PAL-M s pelo N ia de 60 o padrão de te u ele não –S levisão TSC. Hz. Por verdade ns nomes sarc apresen istema de tele em core ap á iras). Cri v ta 525 li sd ado na A sticos como Ne resentar algun nhas po isão em cores conven s proble o mundo. ver Twic lemanha adotado r quadro iência, mas na e , th o s e acabou n is e o S te 2 a B 9 m m ra ,97 quad e a PAL (P sil desd sendo a ros e hase Alt Color (Nunca a dotado ernate L em Laos por segundo, a 1972. Diferente ines) mente d tualizad e partes o os a um da Tailâ a frequê sistema PAL e ndia. u ncia de ropeu, o 60 Hz. O sistema PAL-M, assim co PAL-M criado n mo o NTSC, o Brasil , por

::O QUE ESTÁ ROLANDO VHF – Very High Frequency é a faixa de frequência de radiodifusão que varia de 30 a 300 MHz. Além de ser usada para transmissão dos canais televisivos de 2 a 13, a VHF é utilizada para transmissão de rádio FM, sistemas de navegação terrestre, comunicações aéreas e radioamadorismo. UHF – Já o Ultra High Frequency é a faixa de frequência que vai de 300 a 3.000 MHz. No Brasil, corresponde aos canais de TV 14 a 69. O sinal da TV digital também utiliza essa faixa de frequência.

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DTV – É a sigla para TV digital. O Brasil escolheu o sistema japonês (ISDB-T), que foi modificado para se adaptar a um país de dimensões continentais e se transformou no SBDTV-T. O sistema oferece alta definição de imagem (1.920 x 1.080i) e capacidade para som surround. Diferente do sistema analógico, na TV digital a imagem e o som são formados por uma sequência de bits . O decodificador de TV digital recebe esse sinal exatamente como foi transmitido, decodifica e exibe as imagens perfeitas, sem interferências ou chuviscos.

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Ginga – Além da imagem e do som, o sistema de TV digital brasileiro suporta que dados sejam enviados com o sinal, o que possibilita ao telespectador interagir com a programação. O Ginga é um software intermediário (middleware) que possibilita o desenvolvimento de

aplicações interativas para a TV digital. Parte dele foi desenvolvida em código aberto por pesquisadores brasileiros, o Ginga-NCL, mas ela não preenchia todas as necessidades e por isso foi implementada o Ginga-J, baseado na linguagem de programação Java. Em fase final de testes, a interatividade do sinal de TV digital brasileiro deve começar a funcionar no início de 2010. HDTV – A High Definition Television (HDTV) ou TV de alta definição é um sistema televisivo definido pela norma ITU-R BT.709. Ele apresenta formato de tela widescreen (proporção 16:9) e pode apresentar três resoluções distintas: 720p, 1.080i ou 1.080p. HD –Televisores HD (High-definition) precisam ter, no mínimo, 720 linhas horizontais. TVs HD exibem vídeos em 720p e 1.080i (com restrições), mas não exibem vídeos em 1.080p. No mercado, existem modelos com diversas resoluções, como: 1.366 x 768, 1.280 x 768 e 1.024 x 768. Full HD – Televisores Full HD contam com tela de 1.920 x 1.080 pixels de resolução. São 2.073.600 pixels. Isso equivale a dizer que elas oferecem o dobro de pixels na tela em relação às TVs HD. Modelos Full HD são capazes de reproduzir sinais em 1.080i e 1.080p. Plasma – Telas de plasma são formadas por milhares de células


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dele fizeram to. A nunca a s m r a fo ic n para o es téc s d e a d ld a u s dific as possibilid ado no z com s v , mas a 0 anos ouxeram no e investe pe rmato. Isso fa al 5 e d r is tr in a fo la s ig m o a o r d á a o a a r pa agem xiste h mais avanç logia 3D par padrão D, a im 3D já e o s iado um logias. No 3 s levemente a tecn inema nte, técnica r c r c e i O z fo a – tr o o en TVs 3D sso. Atualme ônicos quer inda nã próprias tecn cebam imag e r Mas a tr um suc de eletroele visores 3D. pos de suas e o direito pe s ti . ia o tele para a indústr lvimento de resente protó lho esquerd los especiais padrão o p u o o a c o v ã ó n ç e te e e u lu n s d q o de ra da rica res ram aso pa da fab om aju serão como a ão já fo que ca pequeno atr ronizadas c efinido sma resoluç ue em breve d i o c F m in . u e aq am lução sofre e são s do indic e reso es com tes, qu pixel d ue televisor letrônico e tu 0 diferen 6 .1 2 e q tália), letro 4.096 x l. Acontece e RAI (I ue setor e a com a ), o it o d m s ig id te d n te is ino U els, q 4K – S s de cinema tos importan midor. BC (Re ilhões de pix e e B u n õ s e ), ç n v o o e je ã d c o pr em ao e 33 m K (Jap o e final venda ntados ras NH seja, mais d está em fas ondres, serã o s aprese ilizados para is m u L e a o s m m ), e la te p ib , e os p (4.320 . O sis e 2012 dispon nvolvid pixels Full HD limpíadas d – Dese 7.680 x 4.320 erior ao do O n s io a d is de sup gos Hi-V Super ta resolução ão 16 vezes ue alguns jo q n luç o e o d s s e ia r e r c p n a a foi anu le a um mato. equiva lvimento e já m o novo for o o v c n dese em 3D itidos transm

R AÍ?

M PO UE VE

::O Q

PLASMA, LCD, LED OU OLED: MAIS IMPORTANTE QUE A TECNOLOGIA, É APROVEITAR O QUE ELA OFERECE DE MELHOR

LCD – As telas Liquid Crystal Display possuem milhares de pastilhas formadas por cristal líquido que, ao serem induzidas eletricamente, abrem e fecham em diferentes graus permitindo ou não a passagem de luz. Essa luz é gerada por meio de uma lâmpada localizada na parte de trás da tela (backlight) que, com a ajuda de um difusor, espalha a luz de maneira uniforme por toda a extensão da tela. Um processador controla a abertura e o fechamento de cada pastilha (pixel) que compõe a imagem. TVs de LED – Possuem a mesma concepção das telas LCDs convencionais, a diferença dos televisores de LED está no modo como são iluminados seus pixels. Nas TVs de LED, o backlight de lâmpadas fluorescentes é substituído por pequenos filetes de LEDs (Diodos Emissores de Luz) instalados nas extremidades da tela e direcionados ao centro. Os Leds são mais brilhantes e resistentes que as lâmpadas fluorescentes convencionais, o que possibilita imagens com mais contraste e alto brilho. Além disso, são até 30% mais econômicos. TV OLED – Displays OLED utilizam diodos emissores de luz orgânicos. Os

diodos são pequenos pontos de luz que equivalem a um pixel e acendem quando uma carga elétrica é aplicada. Telas produzidas com a tecnologia OLED são capazes de gerar luz própria, o que dispensa iluminação auxiliar (backlight) e acaba resultando em telas mais finas. A primeira e única TV OLED comercial do mundo, a XEL-1 da Sony, foi lançada em 2007. Refresh rate – Medida em Hertz (Hz), determina quantas vezes a tela é resenhada a cada segundo. Quanto maior a taxa de atualização, maior será o número de quadros que a TV é capaz de exibir em um segundo. MMDS – O Multichannel Multipoint Distribution Service, também conhecido por Wireless Cable, é um sistema de transmissão de dados por micro-ondas, utilizado por operadoras de TV por assinatura. A tecnologia deve ganhar um gás com a chegada das redes WiMax, que usam a mesma tecnologia. DTH – Abreviatura de Direct-To-Home, sistema de televisão por assinatura em que o telespectador recebe sinal por meio de uma mini-antena parabólica. IPTV – É a TV sobre IP (Internet Protocol). Diferentemente da Web TV, é um método de transmissão televisiva via streaming que utiliza uma conexão de banda larga (acima de 4 Mbps) dedicada exclusivamente para fornecer a programação da TV.

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revestidas por fósforo e contendo gases nobres. Ao serem induzidas por eletricidade, os gases são ionizados e, em contato com o fósforo, acabam gerando luz. Cada pixel da imagem é formado por três células nas cores primárias vermelho, verde e azul (RGB).

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CAPA

SOBREVIVÊNCIA DIGITAL

ÇÃO

EXTIN VIA DE

A informática é campeã em lançar novas siglas e dar nomes estranhos às suas tecnologias. Confira aqui algumas delas

rface de uma inte é ) s ic n placa o rive Eletr ia com a s de míd grated D re te e é de o n c d (I a a rf E v ATA, a ID Ds e leitores/gra ançada pela inte ace SATA. r o p a id o alc de H nhec interf rligação ansmissã o espaço para a mbém co IDE – Ta lizada para a inte velocidade de tr and d , a h ti a n u li e xim conexão or. A má ologia IDE saiu d omputad n mãe do c tualmente, a tec s. A 133 Mbp SSD – Abreviaçã o para Solid Stat armazenamento e Drive (disco de de dados seme Suas vantagens estado sólido), lhantes aos HD são maior veloc os SSDs são dis s, porém, utilizam ida positivos de de de leitura, me partes mecânic chips de memó as em sua cons no r co ria Flash ao invés ns um o de energia e alt trução, evitando de discos magn a segurança e co a perda de dado éticos. nfiabilidade (os s por impactos Memória Flash SSDs não possue ou desgaste fís – Memória de ar ico m ). ma zenamento base contínua para qu ada em chips RA e os dados perm M não-voláteis, aneçam gravad pendrives, playe ou seja, não é ne os na memória. rs portáteis, drive As memórias Fla cessária uma ali s SSD e muitos sh estão presen mentação outros. tes em vários dis ADSL – A linha dig positivos, como ital assimétrica para assinante (A transferência de ssymmetric Digit dados digitais po al Subscriber Lin r meio de uma lin e) é uma tecnolog ha telefônica co ia que permite alt mum. É o tipo de Netbook – Men a velocidade na conexão interne ores e mais portá t banda larga ma teis que os note aplicações básic is utilizada no Br bo ok as, como ediçã s, os asil. ne tb oo ks o de textos, nave são computador netbooks é o pr es com configu gação na interne eço bem mais ac rações mais sim t e gerenciamen essível em relaç ples voltados pa to de e-mails. Um ão aos notebook ra a das grandes va s. Roteador – Equip ntagens dos amento que faz a comutação de internet proven várias redes de iente de conexã computadores, o ADSL. possibilitando, po r exemplo, o co SATA – Substitut mpartilhamento o oficial da cone de uma xão IDE, o SATA drives/gravadore (Serial ATA) é um s de CD) com a a pla int ca mãe do comp erface de comu uma velocidade nicação entre dis utador. Atualmen de 300 Mbps e tra positivos de leitu te na segunda ve z benefícios como permitindo uma ra (HDs e rsão (SATA II), melhor organizaç menor consumo a tecnologia po de energia e ca ão no gabinete de transferir da bos mais compac do PC. dos a to s do que os utiliz Memória DDR – ados na IDE, Iniciais de Doub le Data Rating, serão processa a DDR é a memó dos pela unidade ria RAM principa central de proc armazenados ao l do computador essamento (CPU mesmo tempo e . Nelas, são arma ), ou seja, quan mais rápido é o zenados os arqu to maior for a me processamento ivos que mória, mais arqu da CPU. Atualm Cloud Computing ivo s podem ser en te , a me – É um conceit mó ria DD R es tá na terceira ve o de processame computador loc rsão (DDR3). nto de dados on al responsável de todas as tare apenas por um Google, que não fas são processa processamento necessitam de básico. Um gran das em um serv nenhuma instalaç de exemplo disso idor remoto, de ão na máquina ixando o são os aplicativo local. s de escritório e e-mail do

::EM

::O QUE ESTÁ

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::O QUE VEM POR AÍ?

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rldwide exão Wi-Fi, o WiMax (Wo segunda geração da con roperabilidade mundial inte o, uçã WiMAX – Considerado a trad e livr a ave Access ou, num a sem-fio que Interoperability for Microw o de internet banda larg ) consiste em uma conexã tas ia por cur ânc as dist ond de em km 70 sso para ace e alcançar até ssão de 100 Mbps e pod de internet móvel. nto me eci forn de tem velocidade de transmi io me o utilizam a tecnologia com tel. antena. Alguns países já ser ofertada pela Embra a u eço com já a ogi nol No Brasil, a tec

ROLANDO


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O mundo da foto digital não para de evoluir. Veja alguns conceitos básicos que você precisa ficar por dentro

::SENSORES Em câmeras fotográficas digitais exist em dois tipos de sensores: CMOS (Com plementary Metal Oxide Semiconductor) e CCD (Charge-couple d Device). Eles são responsáveis por transformar os sinais luminosos captados pelas lentes em cargas elétricas, gerando assim as imagens digitais. CCD – Dispositivo equivalente ao filme fotográfico das câmeras analógicas . Possui milhões de partículas fotossensíveis (o número é de acordo com a resolução do equipamento) que captam a luz da lente da câmera e a converte em sinais elétr icos, digitalizando a imagem. Para isso, o CCD precisa de um segundo componen te chamado conversor analógico-digital (A/D) que converte a luz em sequências binárias. CMOS –Tem a mesma função do CCD, mas sua estrutura é diferente. Ao invés de captar os sinais e depois convertê-los para o digital, o CMOS já é construído para captar o sinal de luz no formato digital.

::NOBEL

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ard S. Boy do CCD, Will os inventores ionou a uc ou ol pl ev em “r nt e co lo invento qu as da Suécia pe ci 09 ên 20 s Ci s de no , da Real de Física nto em 1969 A Academia prêmio Nobel iaram o inve Smith com o . Os físicos cr ia m de ca e George E. A s palavras da fotografia”, na em Nova Jersey (EUA). ell, B s rio laborató

::TECNOLOGIAS

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, gicos. Câmeras digitais não utilizam filme r a sensibilidade à luz dos filmes analó medi para em ado utiliz imag e de or ment sens larga do Foi – ade ISO r a sensibilid m a sigla e o mesmo sistema para medi mesmo assim, os fabricantes mantivera a iluminação do ambiente. com do acor de ada ajust é ISO (CCD ou CMOS). A velocidade ença de arquivo, assim como JPEG. A difer ra digital”, é um formato de gravação em. Utilizado imag na ação alter RAW – Considerado o “negativo da câme ou o ment essa sensores na forma bruta, sem proc é que ele grava os dados captados pelos foto. da s stica cterí cara as para guardar todas para ajustar o foco em rostos e câmeras, próprio de cada fabricante, Face Detection – Software utilizado nas ibilidades, como nomear o rosto das poss s outra ce s modelos, o recurso ofere proporcionar maior nitidez. Em algun de uma busca no computador. is encontrá-las com facilidade por meio pessoas que aparecem na foto e depo capturar um sorriso. ao e ment atica autom click o capazes de dar Determinadas câmeras também são a externa, ele permite que a foto seja na câmera digital ou conectado de form Geotagging – Com um GPS embutido mação e a ajuda de um software de infor essa Com . local tude e a latitude do capturada gravando juntamente a longi trada. Esse recurso é ideal para você regis foi lizar o local exato de onde a foto mapas, é possível, posteriormente, visua clicks em suas viagens. recordar o local exato de onde fez os de um número elevado de pixels é garantia õe uma imagem digital. Nem sempre podem influenciar mais or, sens Pixel – Equivale a um ponto que comp do isão prec e s lente das s fatores, como qualidade imagens perfeitas. Isso porque outro ssional de 6 MPixels pode ser mais fotografia feita com uma máquina profi do que a resolução. É por isso que uma MPixels. dos o dobr o com acta comp ra uma câma definida que a mesma imagem feita com

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top 5

CÂMERAS COMPACTAS

PARA GRAVAR VÍDEOS EM HD

Confira cinco modelos de de , além câmeras que am vídeos rav fotografar, g finição e d em alta e série de a possuem um garantir a funções para s férias. diversão na

Tecnologia DLNA da ST1000 compartilha fotos e vídeos por meio de uma rede doméstica

EX‑H10 possui dois botões dedicados: um para paisagens, que corrige as cores em cenas abertas, e outro para maquiagem, que disfarça pequenas imperfeições na pele

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Samsung ST1000

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As funções inéditas no mercado de câmeras compactas fazem com que a ST1000 seja destaque. Pura conectividade, vem com lente Schneider‑Kreuznach de 35 mm e zoom ótico de 5x. Além de capturar imagens de até 12 MPixels e gravar vídeos em HD (720p), a ST1000 também é capaz de inserir as fotos em sites de relacionamento da web, como Orkut e Facebook, por meio de uma conexão Wi‑Fi. Outro atributo é a sensacional função de geo‑tagging, que insere informações de posicionamento nas imagens e exibe em tempo real o nome da cidade, Estado e país onde as imagens foram clicadas. Ela ainda tem duplo estabilizador de imagem e Bluetooth. Preço médio: R$ 1.999 Info: www.samsung.com.br

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Casio EX‑H10 Exilim

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A EX‑H10 ganhou o EISA Award 2009 (espécie de Oscar dos eletrônicos) como a melhor câmera compacta para viagens. O design, simples e atraente, abriga uma série de recursos requintados. O destaque vai para a bateria, que suporta até mil disparos com uma única carga – as outras não chegam à metade. A resolução de 12 MPixels funciona bem com lente grande angular que vai de 24 mm a 240 mm, capaz de captar excelentes cenas de paisagens abertas. Com zoom ótico de até 10x, ajuda com o enquadramento das cenas. Ela também conta com estabilizador de imagem, display LCD de 3” e filma em 720p. Preço médio: R$ 1.499 Info: www.exilim.com.br


Top5_138:VS2009 20/10/2009 19:25 Page 35

TS1 permite gravar até 30 minutos de vídeo em 720p utilizando um cartão SD de 4GB

Panasonic Lumix DMC‑TS1PU‑S Resistente à água, quedas e poeira, a Lumix TS1 é uma pequena fortaleza cheia de recursos bacanas. Permite que você tire fotos e filme a uma profundidade de até 3 m debaixo dʼágua, durante 60 minutos. Entre os recursos da TS1, estão um modo de disparos contínuos de até 10 imagens por segundo (Hi‑Speed Burst), estabilizador de imagens e avançado sistema de reconhecimento facial. A configuração é top de linha com sensor de 12.1 MPixels, lente com ângulo de 28 a128 mm, zoom ótico de 4,6x e ISO que alcança até 6400. Tudo isso em um visor LCD de 2,7”. (Veja o teste da TS1 na edição 135 da Vídeosom) Preço médio: R$ 2.399 Info: www.panasonic.com.br

Sony DSC‑T900

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Apesar do tamanho reduzido, a DSC‑T900 grava vídeos em HD (720p) com som estéreo que podem ser reproduzidos diretamente em televisores por meio de uma conexão HDMI. A câmera é montada em caixa de aço escovado que combina com o monitor sensível ao toque de 3,5” (que está entre os maiores do mercado) no formato widescreen 16:9, com 920 mil pontos de resolução (1.920 x 480). A DSC‑T900 tem sensor de 12.1 MPixels, lentes de 35 a 140mm, zoom ótico de 4x e ISO de até 3200, que ajuda em cenas com pouca iluminação. Preço médio: R$ 2.299 Info: www.sony.com.br

Kodak Easyshare V1073 Se as quatro primeiras opções do Top 5 não convenceram o lado financeiro do fotógrafo que há em você, esta compacta da Kodak é uma boa opção. A V1073 tem preço atraente e uma série de recursos. A começar pelo display touchscreen de 3” que apresenta todas as funções na tela e facilita a vida de quem está começando na fotografia. O corpo, produzido em aço inoxidável, abriga lentes da marca Schneider – Kreuznach (série Variogon) com zoom ótico de 5x . A V1073 também é capaz de gravar vídeo de alta definição a 30 quadros por segundo com áudio nos formatos QuickTime ou MPEG‑4. Preço médio: R$ 849 Info: www.kodak.com.br

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A Sony DSC‑T900 conta com um poderoso visor LCD touch screen de 3,5”, com resolução de 1.920 x 480 pixels

A V1073 da Kodak é uma das opções de câmeras digitais mais em conta entre as câmeras digitais que gravam vídeos em 720p

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GreenTech_138:VS2009 20/10/2009 18:38 Page 36

GREENTECH

TECNOLOGIA AMIGA DO MEIO AMBIENTE

Texto: Marco Clivati

::Reciclagem 24H

Caixa eletrônico é a nova aposta para incentivar a reciclagem e minimizar o problema do lixo eletrônico nos EUA

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No dia 21 de setembro, uma enorme máquina, mais parecida com um caixa eletrônico 24 horas, chamou a atenção dos clientes que circulavam pela loja de departamento Nebraska Furniture Mart, na cidade de Omaha, nos EUA. Batizada de ecoATM, a máquina travestida de caixa eletrônico é a mais nova arma para tentar minimizar os impactos causados pelo lixo eletrônico nos Estados Unidos. Com ela, os consumidores poderão dar um fim correto aos seus antigos eletrônicos de maneira simples, rápida e, ainda, serem bonificados pela ação. A primeira ecoATM instalada em Ohama é exclusiva para celulares. Seu funcionamento é bastante simples: basta inserir o aparelho no coletor A ecoATM O SEU PRIMEIRO DIA facilita a vida dos da máquina para que ela automaticamente avalie a DE FUNCIONAMENTO A consumidores e condição do aparelho e bonifique o consumidor. torna a reciclagem MÁQUINA RECOLHEU A máquina conta com uma câmera capaz de dos eletrônicos algo atraente detectar sinais de desgastes no aparelho, como tela CELULARES rachada, teclas faltantes ou marcas de pancadas. O SEGUNDO DIA Com essas informações, ela avalia o valor FORAM aproximado do celular e faz o pagamento em forma PAGOS PELOS de vale compras. Se o aparelho não tiver nenhum valor de mercado – no caso dos dispositivos muito CELULARES DEPOSITADOS antigos ou danificados –, o consumidor ainda NA MÁQUINA SENDO recebe um brinde pelo seu esforço, como no caso QUE ENTRE ELES ESTAVA de Ohama, um case a prova dʼágua para celular. UM LACK ERRY URVE Além disso, a empresa ecoATM ainda promete anualmente, representando 3% de plantar uma árvore para cada celular recolhido. EM PERFEITO ESTADO DE todo o lixo eletrônico produzido no No seu primeiro dia de funcionamento, a FUNCIONAMENTO país. Apesar de os consumidores máquina recolheu 23 celulares. No segundo dia, norte‑americanos contarem com outras de acordo com informações postadas no Twitter alternativas para descartarem seus do vice‑presidente de vendas da ecoATM, Eric aparelhos antigos e ainda serem bonificados, como é caso do Rosser, US$ 100 foram pagos pelos celulares depositados na CExchange (www.cexchange.com) e o RecycleBank máquina, sendo que entre eles estava um BlackBerry Curve em (www.recyclebank.com), a ecoATM surge como uma alternativa perfeito estado de funcionamento! atraente e prática para impedir que os eletrônicos acabem tendo Os celulares recolhidos pela ecoATM são encaminhados para um destino incorreto e ganhem uma sobrevida. reciclagem e, aqueles em bom estado, seguem para algumas Por mais detonado e velho que seja um carro, ninguém joga empresas que revendem os aparelhos. ele fora. O mesmo princípio precisa ser seguido pelos eletrônicos. A proposta da ecoATM é audaciosa. No começo de 2010, a Deixar ele guardado na gaveta até que ele perca totalmente o seu empresa pretende instalar novos quiosques em San Diego, Texas, valor ou dispensá‑lo na lata do lixo não é a melhor solução para Washington e Vermont. Além de celulares, o objetivo da ecoATM você nem para o planeta. No Brasil, enquanto iniciativas como a é recolher outros eletrônicos como MP3 players, câmeras digitais, ecoATM não chegam por aqui, a alternativa é doar o antigo notebooks, impressoras e equipamentos de armazenamento. celular ou encaminhá‑lo para os pouquíssimos fabricantes que já Pelas estimativas do grupo Inform (www.informinc.org ), só contam com políticas e serviços de reciclagem. nos EUA, mais de 65 mil toneladas de celulares são descartados

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HOME THEATER

ÁUDIO

AJUSTES

O todo poderoso ajuste sonoro Veja como ajustar o som do home theater para que você tenha sessões de primeira Texto: Marco Clivati Fotos: Divulgação

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Áudio é algo delicado. O simples fato de girar uma caixa acústica alguns graus será facilmente percebido pelo seus ouvidos. Em um sistema de áudio surround, onde seis ou mais caixas precisam trabalhar de forma harmônica, pequenos ajustes podem fazer uma enorme diferença. Por isso, configurar e equalizar o seu sistema de forma correta é essencial para que o som do seu home theater funcione de forma precisa e você possa desfrutar sessões de cinema com seus equipamentos rendendo o máximo possível. Além do correto ajuste dos graves, feito, geralmente, no próprio subwoofer (veja mais no quadro ao lado), é importante configurar alguns parâmetros no receiver ou no sistema integrado, como a distância das caixas acústicas, o ganho de áudio (volume) de cada canal e, em alguns casos, o tamanho das caixas. Antes de realizar os ajustes, separe alguns discos de DVD que apresentem bons efeitos de som surround, gravados em Dolby Digital e DTS. Também escolha algumas músicas com som estéreo, para que você possa testar o resultado dos ajustes com os processadores DTS Neo:6 e Dolby Pro Logic II.


Home_theater_138:VS2009 20/10/2009 18:56 Page 39

Mão na massa Todos os ajustes mencionados anteriormente, seja nos sistemas integrados ou nos receivers, são realizados no menu de configuração de áudio do aparelho. Como nem sempre é fácil localizar essas opções, principalmente em equipamentos onde as configurações não são visualizadas na tela da TV e sim no pequeno display do próprio aparelho, é recomendado que você consulte o manual para localizar esses ajustes. No caso da distância das caixas, o ajuste correto possibilitará que o aparelho determine o melhor tempo de atraso do sinal de áudio entre o canal frontal e o surround. Isso é importante para que o efeito de envolvimento sonoro não seja perdido ou o sistema acabe gerando ecos indesejáveis. Na maioria dos equipamentos, esse ajuste é feito levando em consideração a distância das caixas surround, frontal e central em relação à sua posição de audição (no caso, o centro do sofá). Para isso, basta especificar a distância das mesmas, em metros. Em alguns modelos, o ajuste da distância pode vir especificado como tempo de atraso (delay). Neste caso, 1 ms (0,001 segundo) de tempo de atraso

Ajuste do subwoofer Antes de realizar os ajustes no subwoofer, cerifique‑se de que o receiver esteja configurado com o LFE (Low Frequency Effect) em 0dB. Dessa forma, o receiver enviará os graves para o subwoofer sem que ele sofra ganhos desnecessários. A maioria dos subwoofers ativos apresenta basicamente dois ajustes: ganho e frequência de corte (ou crossover). Nunca ajuste o ganho do subwoofer no máximo. O uso contínuo nesta situação pode danificar a saída de áudio do equipamento. Além disso, com o som do subwoofer muito alto, a qualidade de áudio é prejudicada. O ideal é utilizar o ganho entre 50% e 70% de forma a preencher os graves no ambiente, sem que eles se destaquem demais. Já o ajuste da frequência de corte determina qual a máxima frequência reproduzida pelo sub. Este ajuste, que geralmente vai de 40 Hz a 200 Hz,

dependendo do subwoofer, deve ser feito levando em consideração a resposta de frequência das caixas frontais. Se as caixas forem pequenas, incapazes de gerar sons graves, o ajuste da frequência de corte deve ser feita de forma que o subwoofer supra essa limitação. O objetivo é impedir que haja uma faixa de frequência que não seja reproduzida nem pelas caixas frontais como pelo subwoofer. Outro ajuste, presente em alguns modelos, é o controle de fase. Ele serve para atrasar a reprodução do sons graves, possibilitando que o som fique sincronizado com os sons gerados pelas caixas frontais. Não existe uma regra prática para determinar qual o melhor ajuste de fase. O ideal é sentar no sofá e ouvir em que fase os graves ficam mais suaves e integrados com o som gerado pelas outras caixas do sistema.

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Perder alguns minutos para ajustar todos os parâmetros de áudio do seu home theater pode fazer uma enorme diferença no desempenho sonoro do seu sistema

adicionado no áudio corresponde ao mesmo que afastar a caixa cerca de 33 cm. Caso a caixa esteja a 2 m de distância da sua posição de audição, por exemplo, o correto tempo de atraso será algo próximo de 6 ms. O segundo item a ser ajustado, e um dos mais importantes, é o ganho (volume) de cada canal. Como muitas vezes a instalação do home é feita em salas onde não é possível manter uma simetria acústica, esse ajuste poderá corrigir essas diferenças para um perfeito balanço do som. É muito comum as pessoas, ao realizarem esse ajuste, aumentarem demasiadamente o ganho do canal surround. Com o som do canal traseiro muito elevado, será gerado um envolvimento que não soará de forma natural. Para obter o melhor envolvimento possível, o ideal é que todas as caixas do sistema apresentem os mesmos níveis de volume. Para realizar esse ajuste de forma correta e precisa, os equipamentos trazem a função Test Tone. Ao ativá‑la, um ruído é enviado para cada caixa em sequência. Com esse sinal, você poderá ajustar o ganho independente de cada canal até obter os mesmos volumes em todas as caixas. No caso dos sistemas de home theater equipados com receivers, outro ajuste muito importante é o tamanho das caixas. No menu de configuração de áudio, você encontrará duas opções para cada uma das caixas do sistema: grande (large), que deve ser selecionada caso você utilize caixas do tipo torre; ou pequena (small), para caixas bookshef ou microssatélites. Ao selecionar o tamanho da caixa, o receiver irá definir a melhor frequência de corte para o tipo de caixa que está sendo utilizada. Caso você utilize caixas acústicas pequenas, por exemplo, ao selecionar essa opção, o receiver irá cortar as frequências mais graves que seriam enviadas para as caixas. Isso evita que as caixas distorçam nos sons graves, deixando essa função para o subwoofer. Depois de realizar todos os ajustes, faça um teste com os discos de DVD e as músicas que você selecionou. Caso o resultado não tenha ficado satisfatório, verifique o que pode ser melhorado e refaça os ajustes. Não tenha pressa. Os poucos minutos gastos na frente do sistema serão muito válidos para que seu amado sistema possa render o máximo e garantir momentos de prazer sonoro com o melhor do som surround digital.

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BLU‑RAY

NOSSO PLANETA

O planeta: • Os Estados Unidos gastam 20 vezes mais com seu exército do que em ajuda estrangeira. • 20% da população mundial consomem 80% de todos os recursos naturais. • Estima‑se que, em 2050, haverá mais de 250 milhões de refugiados em função das mudanças climáticas.

HOME • Título Original: HOME • Direção: Yann Arthus-Bertrand • Roteiro: Isabelle Delannoy • Elenco: Voz de Glenn Close • Duração: 118 min • Ano: 2009 (EUA) • Áudio: Inglês DTS HD e francês Dolby Digital • Legendas: Inglês • Tela: Widescreen (1.78:1) • Extras: Sim • BD-Live: Não • Preço: R$ 105

HOME

Documentário combina belas imagens, alta definição e consciência ecológica Texto: Saulo Ferreira Fotos: Divulgação

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A essência do bom documentário é captar o mundo real e trazer informações contextualizadas ao espectador. Ele deve educar, esclarecer e provocar mudanças. É nesse aspecto que HOME, dirigido pelo fotógrafo aéreo, Yann Arthus‑Bertrand se destaca entre as inúmeras produções do gênero. São impressionantes cenas aéreas de lugares como Dubai, Tóquio, Nova Iorque, Shenzen (China) e outras tantas espalhadas ao redor do globo. Yann escolheu enquadrar algumas das belezas

naturais que estão cotadas a desaparecer nos próximos anos, caso os humanos não mudem seu estilo de vida. A fotografia ousada mostra cenas chocantes de desastres ambientais. Com informações relevantes e atuais sobre energias renováveis, aquecimento global, o texto traz à tona grandes questões ambientais e sociais que o planeta enfrenta. A produção visual combina com a narração feita pela atriz Glenn Close, que interpreta com competência o roteiro escrito por Isabelle

Delannoy, assistente de Yann. E, como não poderia ser diferente, a trilha sonora mantém o padrão de qualidade com sonoridades regionais e naturais. Fotógrafo por profissão ativista por convicção, Yann é fundador da GoodPlanet, ONG que trabalha com reflorestamento e energias limpas. O filme foi coproduzido por Luc Besson, diretor de sucessos como O Quinto Elemento e O Profissional, e a versão em Blu‑ray apresenta imagens bem definidas e excelente qualidade de som, codificado em DTS HD (inglês).


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::ASSISTA TAMBÉM

PLANET EARTH Documentário mais caro da história traz impressionantes fatos sobre o planeta

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Totalmente gravado em alta definição, Planet Earth é um dos maiores e mais bem produzidos documentários sobre a natureza. São onze episódios de 50 minutos cada, que abordam variadas regiões da Terra e seu ecossistema com animais selvagens, florestas, desertos, montanhas e oceanos. Produzido pela BBC e pelo Discovery Channel, a série de documentários é a mais cara da história do gênero. Com orçamento de US$ 25 milhões, foram 62 países, mais de 200 locações em uma produção que levou cinco anos, aproximadamente. O material apresenta a realidade sem sensacionalismo, com estudos científicos no que diz respeito à preservação ambiental. Os documentários provocam o espectador à medida que apresentam imagens chocantes como ursos polares que têm seu comportamento alterado

pelas mudanças climáticas que atingem seu hábitat. Mostram ainda raros polos turísticos surpreendentes e praticamente desconhecidos por grande parte da sociedade. A versão em Blu‑ray deixou de fora alguns dos extras presentes na versão de DVD, mas a qualidade sonora e visual compensam. No Brasil, a série está disponível apenas em DVD. Já o box com a série completa em Blu‑ray é encontrada em importadoras e deve chegar em breve ao País em versão nacional.

PLANET EARTH •Direção: Alastair Fothergill • Produção: BBC, Discovery Channel, NHK e CBC • Ano: 2008 • Tempo: 530 min (4 discos) • Região: A • Áudio: Inglês (Dolby Digital 5.1) • Legenda: Inglês, francês e espanhol (português versão em DVD) •Tela: Widescreen (1.78:1) • Extras: Sim • BD-Live: Não • Preço: R$ 349 (série completa em Blu-ray) / R$ 99 (série completa em DVD)

Aventuras no novo Ártico (Arctic Tale) • Áudio: Inglês (Dolby TrueHD), espanhol e francês (Dolby Digital) • Legendas: Inglês, português, francês e espanhol • Formato de tela: Widescreen anamórfico (1.78:1) • Região: A • Extras: Making of e Em busca do Urso Polar • Preço: R$ 89

Ambientado nas terras (ainda) geladas do Ártico, apresenta a história de Nanu, um urso polar fêmea e Seela, um pequeno leão‑marinho, que, auxiliados por suas mães, lutam pela sobrevivência na era do aquecimento global.

Ganges • Áudio: Inglês DTS • Legendas: Inglês • Formato de tela: Widescreen (1.85:1) • Região: A • Tempo: 150 min • Preço: R$ 150

Perfeita para refletir e absorver energias, esta série apresenta o rio Ganges, que abastece meio bilhão de pessoas e que os hindus acreditam ser um deus da natureza. São três episódios com belas imagens que mostram as origens do grande rio, atribuídas a quatro fontes sagradas que partem das montanhas do Himalaia, e como ele moldou a vida selvagem, cultura e as crenças da Índia.

Pegada ecológica Amazon • Áudio: inglês DTS HD e Dolby Digital • Legendas: Inglês, francês e espanhol • Formato de tela: Widescreen (1.78:1) • Tempo: 39 min • Extras: Não • Região: A • Preço: R$ 90

Um líder Xamã peruano em busca de medicamentos para seu povo, um cientista americano e a mais densa floresta do mundo são os protagonistas desta aventura que apresenta as belezas e as forças da Amazônia selvagem. Criado originalmente para o formato IMAX, o documentário se adaptou bem ao formato Blu‑ray.

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Os EUA são o atual recordistas quando o assunto é pegada ecológica (conceito que mede a pressão humana sobre os recursos naturais da Terra). Segundo o relatório Planeta Vivo 2008 da ONG WWF, seriam necessários 4,5 planetas Terra para manter os padrões de consumo da população mundial, caso os padrões de consumo globais fossem idênticos aos praticados nos Estados Unidos.

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na gringa

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ELETRÔNICOS

IMPORTADOS

s Equipamentogia e lo o de alta tecn trônicas a novidades elentes e que preços atraeembarcaram s ainda não de brasileiras. em terras as dicas. Confira algum

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COMPLETA

UPGRADE NO HOME

A Photosmart Premium TouchSmart Web, nova impressora multifuncional da HP, chegou para revolucionar o conceito de impressão. O modelo, que é a jato de tinta e utiliza 5 cartuchos individuais de cores, dispensa os fios de comunicação com o PC, pois traz as tecnologias sem‑fio Bluetooth e Wi‑Fi integradas. Além disso, a máquina tem um painel LCD de 4,3” touch screen que acessa conteúdo para impressão (como mapas, fotos do Flickr e outros atrativos) direto da internet, dispensando o uso de um computador. Nos EUA, o modelo sai por US$ 400. Info :: www.hp.com

Controle remoto da TV, do receiver, do receptor, do Blu‑ray... Se você ainda sofre para operar os mais de cinco controles do seu sistema home theater é porque ainda não conhece o Xsight Touch ARRX18G, controle universal da Acoustic Research. Equipado com um pequeno display LCD colorido de 2,2” touch screen, o dispositivo pode comandar até 18 aparelhos diferentes e aceita a programação de macros para os recursos mais utilizados (ex: ligar a TV, o DVD e o receiver com um único botão). Lá fora, o modelo tem o custo de US$ 250. Info :: www.acoustic‑research.com

A conceituada Harman Kardon lançou uma nova linha de receivers para quem necessita dar um “up” no home theater. Dos três novos modelos apresentados, o que mais se destaca é o AVR‑3600. Apesar de o design não ter sofrido mudanças, o receiver de 7.1 canais traz caprichos como os decodificadores DTS HD e Dolby TrueHD, recurso Dolby Volume e entrada para iPod com possibilidade de reproduzir os vídeos em alta definição do dispositivo (recurso upscaling para os vídeos em resolução standard). O preço é um pouco elevado: US$ 1.200. Info :: www.harman.com

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CONTROLE INTELIGENTE

MULTIFUNCIONAL

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JOGUE COM ESTILO

DJ INDEPENDENTE

SUBSTITUTO DO AUDIO CD

Se você é um dos milhões de fãs do game musical Guitar Hero, com certeza essa belezinha aí em cima irá chamar, e muito, sua atenção. A guitarra especial sem‑fio da Logitech é uma réplica em miniatura da clássica guitarra Stratocaster, com direito a braço em madeira maple e trastes de metal. Além disso, a barra de palheta e os botões de notas possuem um sistema antirruído, para que o único som que você escute seja a música do game, e não dos botões. A Logitech Wireless Guitar custa US$ 200 nos EUA e é compatível somente com o Nintendo Wii. Info :: www.logitech.com

Com o CDJ‑2000, novo equipamento para DJs da Pioneer, tudo o que você precisa para animar a festa é um pen drive, iPod, DVD ou cartão SD com suas músicas preferidas. O lançamento é capaz de reproduzir e manipular os formatos MP3, AAC, WAV e AIFF diretamente das mídias de armazenamento, dispensando a necessidade de um computador. O modelo traz ainda um display LCD de alta definição que mostra todos os parâmetros de controle para auxiliar no processo de mixagem e efeitos e também controla outros dispositivos e softwares por meio das interfaces MIDI e USB. Custa US$ 2.150. Info :: www.pioneer.com

A Sandisk já está vendendo nos Estados Unidos a sua versão do SlotMusic – um cartão de memória que traz o álbum completo de um artista, exatamente como um CD de áudio. Basta inserir o cartão microSD no celular, no rádio do carro ou em qualquer outro dispositivo compatível com a mídia para curtir os sucessos de seu artista preferido (em formato MP3 de alta qualidade, com 320 kbps). Artistas como Black Eyed Peas e Kelly Clarkson já aderiram ao novo formato. Os Slotmusics podem ser encontrados em lojas de varejo, como a BestBuy, e custam em torno de U$ 15. Info :: www.sandisk.com

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a i k o N

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HISTÓRIA DAS MARCAS

NOKIA

endidos v o ã s , o d un , A cada seg. Em todo o planeta as têm s Nokia o e s r s la e p lu e e c d 3 1 um bilhão arelho da marca e u q e s ‑ a estim m um ap ou já tivera 1865 A Nokia começou num dos mais antigos meios de comunicação: o papel. Mais precisamente quando o engenheiro de minas Fredrik Idestam, então com 27 anos, percebeu que havia demanda pelo produto e resolveu montar sua própria fábrica de celulose na cidade de Tampere, ao sul da Finlândia.

20 LO U C SÉ

19 ULO C É S 1895

Quando estava perto de completar 60 anos, Fredrik Idestam transferiu o comando da empresa para o nobre cidadão finlandês Leo Mechelin, que a conduziu entre 1898 e 1914.

nal multinacio história, a e d s l, o e an ap e 130 zindo p Em mais d çou produ ises que come undiais, cr finlandesa or guerras civis e m . as ic g transp s tecnoló conseguiu s inovaçõe rcado de e inúmera dial no me as n m ir u m ce r e an líd fin u e origem e o d rn s aí to p m, se rmou seu o sf a Ainda assi ir an e tr rr e icações or: Saulo Fe telecomun ologia. P a alta tecn d o im n ô sin

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1922 A Rubber Works compra a Cable Works e o grupo passa a ter então duas divisões: cabos elétricos e borracha (o nome Cable Works é mantido para designar a divisão de cabos elétricos).

1871 O nome Nokia surgiu tempos depois, quando Idestam construiu uma segunda fábrica para também produzir energia elétrica. O local ficava às margens do rio Nokianvirta.

10 da de Déca 1914 A Nokia continuou crescendo até que a Primeira Guerra Mundial praticamente acabou com suas finanças.

1918 Assim que os conflitos na Europa cessaram, a empresa se fundiu à Finnish Cable Works, fabricante de telefones e cabos telegráficos. Era o início do que seria, quase 50 anos depois, a Nokia Corporation.

1920 Neste momento, a Nokia é praticamente dominada pelas duas companhias (Cable e Rubber Works).

20 da de Déca

30 de a cad Dé

1937

1946

Verner Weckman assume a presidência da Cable Works.

Após a 2ª Guerra e graças à experiência que Weckman tinha com a língua e a cultura russa, a Cable Works passa a fornecer cabos elétricos para a União Soviética.

Além de ser um homem de negócios, Weckman também foi esportista, tendo conquistado o campeonato mundial de luta livre (Greco-romana) em 1905 e uma medalha de ouro nos jogos olímpicos de Londres, em 1908.

Antes de ser a maior fabricante de celulares do mundo, a Nokia produziu papel, pneus, calçados, cabos, equipamentos militares, televisores entre computadores, robôs, capacitores...

VÍDEOsom

1919

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A divisão responsável pelo fornecimento de energia elétrica da Nokia foi assumida por uma companhia de outro ramo, a Rubber Works – produtora de pneus, botas, mangueiras e diversos produtos de borracha.

0 a de 4 Décad

1969

Passa a atuar com informática e a oferecer computadores e sistemas operacionais. Ganha dinheiro exportando sua diversificada linha de produtos para países da Europa.


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1998 Ultrapassa a Motorola e assume o posto de líder mundial na produção de celulares, com a venda de 40 milhões de aparelhos.

1999 Foi o primeiro fabricante a produzir celulares equipados com WAP (Wireless Application Protocol).

1994 Nokia tune (popular ring tone dos celulares da marca) apareceu pela primeira vez na série de aparelhos 2100. O tema foi inspirado no trecho da música Gran Vals, de autoria de Francisco Tarrega.

M61 Skydds gasmask Um dos primeiros modelos de máscaras antigás produzidos pela divisão de produtos militares da Nokia.

1979 Compra a empresa de telecomunicações Mobira, que anos depois se tornaria a Nokia Mobile. No mesmo ano, coloca no mercado o Mobira Senator, telefone móvel instalado em automóveis que pesava quase dez quilos.

De olho no mercado eletrônico, a Cable Works cria um laboratório de desenvolvimento. O primeiro equipamento foi um analisador de pulso para uso em usinas nucleares. Mas o avanço das pesquisas possibilitou que, em menos de dois anos, a empresa também fornecesse telefones e rádios para o exército finlandês.

Disponibiliza o Nokia 1011, primeiro celular digital para redes GSM e lança a série 100, primeira linha de celulares compatíveis com redes analógicas e digitais (TDMA, GSM, PCN).

As três empresas que atuavam em parceria desde 1922 se fundem. Surge a Nokia Corporation. Na fusão, a Nokia era a menor entre as três. O primeiro presidente do grupo foi Björn Westerlund, que ao lado de Wickström (Cable Works) criou o departamento de telecomunicações da companhia.

Ano crítico para a empresa. A União Soviética entra em colapso e a Finlândia em uma profunda recessão, o que causa grandes prejuízos financeiros. Para não fechar as portas, a estratégia adotada foi encerrar a produção de TVs, borracha e cabos e focar totalmente na telefonia.

Começa a produzir rádio por meio de uma parceria com a Salora, maior fabricante de TVs da Finlândia na época.

0 a de 9 Décad

1982

2008 Resolve que deveria oferecer conteúdo digital. Disponibiliza o serviço "Comes with Music", para download de músicas diretamente pelo celular e passa mais de dois anos desenvolvendo a Ovi Store, uma loja virtual nos mesmos moldes da Apple Store.

2003

Criado no Brasil para incentivar a cultura por meio de mídias eletrônicas, o Nokia Trends se transformou em um festival anual que mistura música e multimídia.

A tecnologia da empresa para comunicação via rádio foi utilizada para o desenvolvimento de telefones sem fio.

Surge o Nokia N-Gage, mistura de telefone celular, videogame portátil e MP3 player. O projeto levou 11 meses de pesquisas e consumiu mais de US$ 300 milhões.

2002

Nokia cria o 200DX, primeiro processador digital para telefones que permitiu ampliar o número de ramais dos assinantes.

Lançamento do Nokia 6650, primeiro celular com tecnologia 3G.

1987 Nokia é a terceira maior fabricante de TV na Europa. Na telefonia, a sensação é o Nokia Cityman Mobira 900, primeiro celular da fabricante que custava em média 5 mil dólares.

2005 Um 1110, modelo de baixo custo da marca, é comprado por um nigeriano e se torna o bilionésimo aparelho comercializado.

2006 Se torna a empresa líder na produção de MP3 players e câmeras digitais. Associase a Siemens para criar a Nokia Siemens Networks, corporação especializada em infraestrutura de redes.

2007

1984 Lança o primeiro telefone portátil Nokia Talkman.

Avaliada como a sexta marca mais valiosa do mundo, segundo a revista BusinessWeek

Século 21

2001

1981

Desenvolve um equipamento de comunicação utilizado pelo exército finlandês que se conecta a rádios e telefones para enviar mensagens criptografadas.

2009

1991

1976

M90 1967

Stuttgart, Alemanha, foi palco do Nokia World – mega evento que reúne os últimos lançamentos da marca, palestras, shows e apresentações de gurus da tecnologia que falam sobre conectividade. Anuncia o lançamento do Booklet 3G, primeiro netbook Nokia.

1992

70 0 60 e8 de Década de a ad d d a a c Déc Dé

1960

Setembro de 2009

1986 Cria o Nokia Research Center, centro de pesquisa que passa a operar no desenvolvimento de novas tecnologias.

Encontra-se entre as cinco maiores marcas e responde por 40% das vendas de celulares no mundo.


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EQUIPAMENTO QUEBRADO

Q ESPECIAL

!

R E U B OU U O A T R E S N CO

? O R T U O A R P COM VOCÊ ESTÁ ACOSTUMADO COM AQUELE APARELHO E ATÉ QUE UM DIA, SEM MAIS NEM MENOS, ELE PIFA. E AGORA, SERÁ QUE VALE A PENA CONSERTÁ‑LO? Texto: Saulo Ferreira

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Não importa onde você esteja neste momento: dificilmente não haverá algum eletrodoméstico ou eletroeletrônico à sua volta. E mais: muito provavelmente são equipamentos novos ou com menos de três ou quatro anos de uso. Afinal, foi‑se o tempo em que as pessoas compravam um aparelho, qualquer que fosse, e o utilizavam por quase toda a vida, muitas vezes até passando de uma geração para outra. A rápida evolução dos eletroeletrônicos (coincidentemente ou não) traz consigo problemas que antes eram esporádicos, como a vida útil dos equipamentos, que parece ser cada vez mais curta. Na outra ponta, mais frequentes também ficam os

lançamentos, já que quase todo mês uma ou outra companhia lança “aquele produto indispensável”. Uma pesquisa realizada pelo Sindicato de Assistência Técnica de São Paulo concluiu que, somente na cidade de São Paulo, 27% dos equipamentos eletroeletrônicos apresentaram algum defeito nos seis primeiros meses de uso. O presidente do Sindicato, João Carlos Fernandes, justifica: “Independente da tecnologia, os equipamentos não são produzidos para suportar as mudanças climáticas que enfrentamos hoje em dia. As mudanças repentinas de temperatura quase sempre são as responsáveis por queimar os aparelhos”, explica Fernandes. Mas ao ser questionado sobre as vantagens de consertar


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equipamentos fora da garantia, NDEPENDENTE DA Fernandes é enfático: “Não TECNOLOGIA OS compensa. O custo para o reparo EQUIPAMENTOS NÃO é muito alto e quase sempre SÃO PRODUZIDOS compensa mais comprar um equipamento novo”, diz. PARA SUPORTAR AS Para o consumidor que está MUDANÇAS antenado com este universo, são CLIMÁTICAS QUE sempre ofertas muito tentadoras. ENFRENTAMOS HOJE Diante da situação, o que fazer EM DIA JOÃO CARLOS quando aquele estimado F ERNANDES , PRESIDENTE DO equipamento, que levou meses SINDICATO DE ASSISTÊNCIA de pesquisas e contas na ponta do lápis para ser adquirido, para TÉCNICA DE SÃO PAULO de funcionar? A resposta pode ser simples se o aparelho estiver na garantia, pois o serviço terá custo zero e você, seu produto de volta. Além disso, é inegável que a diminuição do consumo favorece o meio ambiente (impedindo, talvez, as mudanças climáticas). O problema é quando a temida Lei de Murphy entra em cena e a pane acontece pouco tempo depois que a garantia fornecida pelo fabricante terminou. Resolveu que vai consertar? Então saiba que: “De cada mil aparelhos que chegam à assistência, 40% dos casos não valem a pena serem reparados porque o conserto é mais caro do que comprar um equipamento novo. Dos que valem a pena, apenas 10% dos clientes aceita o serviço. Isso em qualquer segmento de eletroeletrônicos”, explica Wunosuki Murata, profissional do ramo eletrônico há mais de 40 anos e diretor da assistência técnica Pal‑M, localizada em São Paulo. Quem partilha da mesma opinião e alerta para o assunto é o técnico em eletrônica Fabio de Castro, que há 11 anos mantém uma oficina em São Paulo. “Atualmente, os fabricantes querem conduzir da seguinte forma: queimou, trocou”, diz. O técnico explica que os componentes que mais apresentam problemas são os que custam mais Atenção para caro na hora da reposição. ”Já atendi os importados Muitas vezes, o que dificulta e encarece inúmeros casos relativos a pequenas ainda mais o conserto do eletrônico é a peças de reposição, como diodos, falta de peças nacionais para substituir as cujos similares custam centavos no defeituosas. Como os fabricantes não mercado e os originais para reposição mantêm estes componentes no estoque, o consumidor é quem tem de arcar com o passam dos R$ 60.”

“I

,

:: Preço da modernidade De acordo com a publicidade que envolve a maior parte dos equipamentos eletrônicos, facilitar a vida e poupar o precioso tempo dos consumidores deveriam estar entre as metas principais da tecnologia, certo? Felizmente para alguns e infelizmente para outros, não é bem assim que acontece. Há 20 anos, bastava carregar a caixa pesada até a sala, retirar o televisor, encaixar a antena, ligar na tomada e assistir. Há dez anos, os maiores televisores não

prejuízo, já que os importados chegam a ter até 70% de tributação. “A legislação obriga que os fabricantes mantenham peças de reposição por, pelo menos, sete anos após o lançamento. Mas na prática, isso não acontece. As empresas cumprem a legislação apenas no período da garantia”, pontua Wunosuki Murata. Já se o produto for totalmente importado, o cuidado deve ser maior, pois tanto o Código Civil quanto o Código de Defesa do Consumidor são claros ao dizer que um compromisso firmado fora do País não vale por aqui. “A exceção é apenas para consumidores que possuem um documento por escrito que especifique um tipo de garantia mundial ou ainda para produtos que foram comprados através de importadoras registradas”, esclarece Renata, do Procon.

“A legislação obriga que os passavam de 33”, com fabricantes mantenham peças alguns recursos de de reposição por, pelo menos, menu para regulagem sete anos após o lançamento. de cor e sintonia. Mas na prática, isso não Atualmente, a meta acontece. As empresas cumprem a legislação apenas são as TVs de tela no período da garantia” plana com, no mínimo, Wunosuki Murata, diretor da 42”, formato assistência técnica Pal-M widescreen, recheadas de recursos e inúmeras configurações. Existem modelos que reproduzem arquivos de pen drives, se conectam em redes domésticas e até gravam a programação. Segundo os especialistas ouvidos pela VídeoSom, são exatamente as muitas funcionalidades acrescidas em equipamentos cada vez menores – e que fazem a alegria dos amantes da tecnologia – as principais causas para diminuição da vida útil e aumento recorrente de problemas com assistência técnicas. “Não posso dizer que os equipamentos atuais são piores que os fabricados há vinte anos. Os atuais possuem excelente qualidade, mas para reduzir o tamanho muitas funções são acrescidas em poucos

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ESPECIAL

EQUIPAMENTO QUEBRADO

componentes que acabam sobrecarregados”, explica o técnico Castro. Para continuar com o exemplo, voltamos aos televisores. Mesmo complexos, o projeto e a construção dos antigos modelos de tubo seguiam o mesmo padrão há anos e os componentes eram conhecidos entre técnicos eletrônicos. A produção dos televisores atuais conta com aspectos herdados da informática, que de modo geral, são mais sensíveis, caros e À ECEU exigem conhecimentos específicos. “Os EGAM ACONT NA QUE CH M A PE S E O L H A equipamentos atuais funcionam mais e L V E R O A Ã P SOS N MIL A É MAIS também são melhores, em contrapartida, são DOS CA E CADA SERTO N O C O NOVO muito mais complexos. A nova geração de CIA ORQUE MENTO P A SISTÊN S S P I O A SP) U D Q E RA profissionais precisa se especializar e conhecer PAL‑M ( AR UM M REPA R E ÉCNICA P T R E M IA S C O N C muito bem técnicas de TI (Tecnologia da SSISTÊ O QUE R DA A DIRETO CARO D , Informação) para lidar com esses eletrônicos”, A A T A R MOSTR KI MU N explica Fernandes, do Sindicato de Assistência WUNOSU O C O E R RES QU PELO Técnica de São Paulo. UMIDO IZADO S L N A E O R O C Para o gerente de produtos da Sony Brasil, DOS IDA NÃ STUDO ESTEND E QUE SE DE S A I I T A Fernando Schneider, o que mais influencia o N M A QUE OJAS D M GAR consumidor a não ter vontade de consertar seu ELAS L ATARA P R T S N O O D C eletroeletrônico quebrado é a própria velocidade de FORMA RAM IN O F EGURO atualização da tecnologia, “acredito que a qualidade E UM S D A T A TR seja a mesma de sempre. É o próprio consumidor que 009 O DE 2 OUTUBR acha mais fácil e barato comprar um novo do que consertar”, diz o executivo. Schneider reforça a tese de que nem sempre vale a pena enviar para o conserto “As peças de reposição importadas têm alta tributação. Tendência: à medida que Além disso, um equipamento novo oferece mais evoluem, eletroeletrônicos recursos”, diz. se tornam mais complexos e

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:: Cuidado com a garantia estendida

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‑SP

Ao entrar em uma loja e escolher o aparelho, o vendedor oferece ao consumidor a garantia estendida que, até alguns anos, não havia chegado ao mercado. Porém, em pouco tempo, essa atividade passou a fundamentar o negócio das assistências técnicas que se dividiu em dois modelos: ou elas são autorizadas dos fabricantes ou trabalham com as seguradoras, que vendem seguros diretamente na loja – que passam a funcionar como corretoras. “As autorizadas exigem investimentos em equipamentos e mão de obra, já as seguradoras fazem um grande negócio, pois a grande incidência de defeitos acontece já nos três primeiros meses, enquanto o equipamento ainda está coberto pela garantia do fabricante”, alerta Murata. Já para Fernandes, do Sindicato, a venda de garantia estendida aquece o mercado que “necessita de técnicos especializados e profissionais que conheçam muito bem as novas técnicas de manutenção, pois as seguradoras precisam contratar mão de obra especializada”, acredita. Técnicos especializados e qualidade nos serviços de reparo seriam o ideal. Na prática, na hora da contratação, o serviço parece oferecer muitos benefícios, o que

integrados, o que também os torna mais frágeis


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faz com que o valor pago a mais por ele valha a pena. Porém, como de praxe em todas as compras, é preciso cautela para avaliar caso a caso. A técnica do Procon Renata Reis afirma que antes de aceitar o serviço, é preciso conhecê‑lo e saber exatamente o que ele oferece. “Algumas lojas chegam a incluir o valor do serviço no preço total da mercadoria. O consumidor precisa estar ciente de que não será uma autorizada do fabricante que vai consertar o produto, mas, sim, uma equipe terceirizada contratada pela seguradora que nem sempre lida diretamente com o assunto”, ressalta. A especialista conta ainda que o Procon recebe um número elevado de reclamações de aparelhos que não foram consertados, entre outras coisas, “porque a equipe de assistência técnica contratada pela seguradora não era especializada”. Ao avaliar as condições e a cobertura da garantia estendida,

Estudo do Procon‑SP coloca serviço de garantia estendida à prova ::Para avaliar o serviço de garantia estendida e detectar as informações recebidas pelo consumidor antes e durante a contratação do serviço, a Fundação Procon‑SP realizou uma pesquisa com clientes de lojas de eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Os dados mostram que mais de 70% dos consumidores que contrataram o serviço não foram informados pelas lojas de que se tratava de um

se o consumidor decidir contratar o serviço, pode exigir formas diferenciadas de pagamento. “É preciso ter a opção de pagar pelo seguro à vista, mesmo que o produto seja financiado”, alerta Renata. Quanto mais avançada é a tecnologia, mais frágeis são seus componentes. Aos consumidores, resta esperar que os fabricantes cumpram sua parcela no acordo e ofereçam equipamentos que não deixem ninguém na mão. Também não seria ruim se houvesse mecanismos de apoio aos milhares de técnicos eletrônicos, que precisam se adequar há um novo mundo hi‑tech que não para de crescer.

seguro. Destes, mais de 30% não receberam nenhum contrato de prestação de serviço. Foram entrevistadas mais de 300 pessoas pessoalmente, além de pesquisa em 12 lojas virtuais e em 25 estabelecimentos comerciais de toda a cidade. O estudo revelou que 100% dos estabelecimentos oferecem o seguro, porém, todos os vendedores não o vendem desta forma, mas, sim, como uma espécie de extensão da garantia contratual. Controlada pela Superintendência de Seguros Privados, Susep, a garantia estendida

também não foi aprovada pela maioria dos clientes que a contratam. Mais da metade dos consumidores que procuraram pelo serviço não conseguiram usá‑lo. O principal problema apresentado foi o cancelamento da cobertura por mau uso do produto, que afetou 56% dos clientes. Além destes, 25% das pessoas não conseguiram ter o produto trocado, conforme previsto em contrato. Todos os entrevistados tentaram cancelar o serviço, mas não conseguiram. Fonte: Procon‑SP / Pesquisa realizada entre 29 e 30 de julho de 2009

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endência: à medida que oluem, eletroeletrônicos ornam mais complexos e egrados, o que também os torna mais frágeis

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Review Filmadora JVC:VS2009 20/10/2009 19:09 Page 52

review

TESTADO PELA REDAÇÃO

VÍDEO

JVC GZ‑HD300BU

R$ 3.499

Pequena classe A Filmadora JVC cabe na palma da mão, grava vídeos em Full HD e armazena tudo em um HDD interno de 60 GB Texto: Saulo Ferreira Fotos: Marco Clivati e divulgação ::Tecnologia: CMOS 3.05 MPixels ::Padrão: NTSC Armazenamento: HDD de 60GB / slot micro SD/SDHD ::Display: LCD de 2,7” ::Resoluções: Vídeo: 1.920 x 1.080p (60 fps) , 1.920 x 1.080i, 1.280 x 720p ::Foto: 1.920 x 1.080, 1.440 x 1.080, 640 x 480 pixels (JPEG) ::Flash de LED embutido ::Formatos multimídia: MPEG4, AVC (H.264) ::Áudio: 48 kHz – 256 kbps ::Conexões: USB 2.0, mini HDMI, vídeo componente, vídeo composto e slot para cartões micro SD ::Acessórios: Cabos USB, vídeo composto, vídeo componente, controle remoto, alça de segurança e kit de bateria (carregador e bateria Li‑ion) ::Autonomia da bateria: 80 minutos ::Alimentação: 110~240V ‑ 50/60Hz ::Dimensões: 53 mm x 68 mm x 113 mm ::Peso: 370 g ::Preço: R$ 3.499

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A linha de filmadoras Everio, da JVC, foi uma das primeiras a aposentar as fitas e trazer para o mercado a possibilidade e vantagens de armazenar cenas em HDD internos. Agora, a linha ganha novos reforços com uma série de avanços tecnológicos. Entre os novos modelos está a GZ‑HD300BU, que vem com HDD interno de 60 GB, suficiente para armazenar cerca de cinco horas de gravação com qualidade Full HD (1.920 x 1.080p) a 60 quadros por segundo (fps) ou até 25 horas em modo econômico (SP). O que é filmado vai direto para o HDD ou pode ser armazenado em um cartão de memória micro SD/SDHC. A capacidade de gravação, que pode ser consultada na tela com apenas um toque, aumenta de acordo com a qualidade de imagem selecionada . Montado em plástico resistente com detalhes em aço escovado, o pequeno corpo da GZ‑HD300BU ganhou uma elegante pintura perolada na cor preta ônix. As teclas para gravar (Rec), tirar fotos (Snapshot) e zoom (In/out) estão bem posicionadas e ficam ao alcance dos dedos polegar e indicador. Apesar de ser pequena, a ponto de caber na palma da mão, a

A GZ‑HD300BU filmadora oferece empunhadura armazena até cinco adequada. Nas gravações horas de gravação Full realizadas durante o dia, as lentes HD ou até 25 horas em modo econômico (SP) Konica Minolta HD, com zoom óptico de 20x, produziram imagens de ótima qualidade, mesmo em cenas movimentadas. O controle de zoom é preciso e as imagens paradas não apresentaram nenhum tipo de granulação. Já em ambientes com pouca iluminação, as cenas gravadas ficaram granuladas e com leve distorção de cores. A maioria das funções da GZ‑HD300BU são acessadas e visualizadas pelo menu incorporado na tela LCD de 2,7” no formato widescreen. Inclinável e rotativo, o display conta com diferentes níveis de brilho e se mostrou adequado durante o teste. Para acessar as inúmeras funções que a filmadora oferece é preciso utilizar cinco pequenos botões sensíveis ao toque posicionados na parte de baixo do visor, que também conta com um comando touch laser na lateral. Exportar os vídeos gravados com apenas um toque está entre os destaques da GZ‑HD300BU. Depois de conectar o equipamento na TV ou no PC, basta apenas um toque para começar a reprodução. Existe a opção de postar vídeos diretamente no portal YouTube por meio de um programa chamado Pixel Media Browser HD que deve ser instalado previamente no computador. Pelas facilidades que apresenta e a variedade de conexões, a GZ‑HD300BU, que também pode ser encontrada nas cores azul e vermelho, é ideal tanto para iniciantes no mundo do vídeo digital quanto para aqueles mais familiarizados com filmagens.


Review Filmadora JVC:VS2009 20/10/2009 19:09 Page 53

PRÓS zCabo mini HDMI não incluso zBaixa qualidade de imagem em ambientes pouco iluminados zIluminação LED deficiente zPreço alto para um modelo compacto

Direto para o YouTube

Comando touch laser

O MediaBrowserHD é um software que vem incluso no kit da Everio GZ-HD300B e possibilita o upload de vídeos para o portal YouTube. É importante ressaltar que o programa é essencial, pois os vídeos não podem ser postados diretamente do equipamento. É preciso conectar a filmadora ao computador e, na interface do programa, inserir login e senha do usuário do YouTube. A partir daí, o material é carregado para o software que fica responsável pelo envio.

Um dos diferencias que mais chama atenção no modelo é o comando touch laser na lateral do display LCD de 2,7”. Basta deslizar o dedo sobre o sensor para rolar para baixo ou para cima as funções do visor. O detalhe dá um toque sofisticado ao conjunto, porém, durante os testes, o recurso apresentou leve imprecisão na hora de escolher a função desejada (é preciso um pouco de treino para conseguir selecionar as funções logo de primeira).

Conexões Muito versátil, tem saída mini HDMI, que permite conectá-la diretamente a TVs de alta definição (cabo não incluso). Para descarregar os vídeos é preciso conectá-la ao computador por meio de uma conexão USB 2.0, que também pode ser usada para conexão direta com alguns gravadores de DVD externo específicos para backup das gravações.

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CONTRAS Atencão: para realizar edição de vídeos em Full HD (1.920 x 1.080p) é essencial ter um computador com configuração top de linha. Entenda‑se Dual Core, com pelo menos 2 GB de memória e uma boa placa de vídeo.

zEspaço de armazenamento do HDD (60 GB) zSensor touch laser zControle remoto zEquipamento compacto

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TESTADO PELA REDAÇÃO

FOTO

SONY DSC‑HX1

R$ 2.699

Ultrazoom Compacta da Sony tem zoom ótico de 20x, faz até 10 disparos por segundo e grava vídeos com resolução 1080p Texto: Saulo Ferreira Fotos: Divulgação / Marco Clivati ::Sensor: CMOS 1/2,4 (7,63 mm) de 9.1 MPixels ::Lente: G (28‑560 mm ‑ 4:3) / (31‑620 mm ‑ 16:9) ::Abertura da lente: f / 2.8‑8.0 (grande angular) / f/5.2‑8.0 (tele ) ::Zoom: Ótico 20x / digital 40x ::Display: LCD articulado de 3” TFT (230 KPixels) ::Sensibilidade ISO: 3200 ::Formato de imagem: JPG ::Resolução máxima: 3.456 x 2.592 pixels (9.1 MPixel) ::Vídeos: 1.440 x 1.080 pixels (30 fps) / som estéreo ::Formato: MPEG4 (AVC/G.264) ::Memória interna: 10 MB ::Expansão: Memory Stick Duo / Pro Duo / Pro HG Duo ::Saídas: HDMI, USB, componente (cabo único) ::Tamanho: 115 mm x 83 mm x 92 mm ::Peso: 504g (com bateria)

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Está cada vez mais fácil registrar fotos e vídeos com alta qualidade sem complicação. A nova geração de câmeras fotográficas compactas agrega uma série de funções que eram exclusivas dos equipamentos profissionais. É o caso da Sony DSC‑HX1, da linha Cybershot. Com ela, o fabricante deu uma bela atualizada em sua linha de câmeras digitais compactas com lentes ultrazoom, em um conjunto que mescla bons recursos técnicos e facilidade de uso. Um dos diferenciais da DSC‑HX1 é o seu sensor de captura do tipo CMOS Exmor de 9.1 MPixels de resolução (7.63 mm). Apesar de ser mais econômica, a tecnologia CMOS ainda é pouco empregada em câmeras compactas por ser mais complexa em sua construção. No caso da DSC‑HX1, a Sony fez a lição de casa e manipulou o sensor com criatividade a fim de extrair o máximo de performance do equipamento. O sensor opera em conjunto com o processador de imagem Bionz, que suporta gravação de vídeos em alta definição (1.440 x 1.080 pixels) a 30 quadros por segundo no formato MPEG4, com captura de som estéreo de boa qualidade, mas com resolução desproporcional em relação ao Full HD (1.920 x 1.080 pixels). Durante o teste, a função que mais chamou atenção foi o modo de disparo contínuo onde o obturador dispara uma rajada de até 10 quadros por

A DSC‑HX1 foi eleita pela TIPA (Technical Image Press Association) como melhor câmera digital compacta equipada com lente superzoom

segundo. Em menos de cinco segundos, o processador de imagem apresenta as fotos capturadas em série. Se bem utilizado, o recurso é uma forma para obter excelentes imagens. É preciso salientar que tal função não depende unicamente da dupla sensor/processador e requer recursos mecânicos do obturador, que precisa ser mais veloz que os das câmeras comuns. A lente da DSC‑HX1 faz parte de uma série denomina G, e foi desenvolvida inicialmente para equipar a linha de câmeras profissionais da Sony. O conjunto óptico apresenta distância focal de 28‑560 mm e zoom óptico de 20x e digital de 40x. Nos testes, com zoom no limite máximo (óptico), capturou imagens com contrates bem definidos e bons níveis de cores. Mesmo com um flash de disparos contínuos e qualidade acima da média, em cenas noturnas e condições de pouca iluminação, com ISO acima de 800, as imagens ficaram levemente granuladas. Com recursos que vão muito além do básico em câmeras fotográfica e uma série de opções automáticas que facilitam ao máximo a captura de imagens com alta qualidade, essa compacta com lente ultrazoom é opção certa para aqueles que buscam imagens de alta qualidade e fácil operação. E ao mesmo tempo, apresenta uma série de ajustes manuais que podem agradar a quem já domina algumas das técnicas básicas de fotografia.


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PRÓS O obturador da DSC‑HX1 dispara rajadas de até 10 quadros por segundo com um simples toque de botão

zVídeos em HD (som estéreo) zUltrazoom zAté 10 disparos por segundo

CONTRAS

zTaxa de atualização do LCD um pouco lenta zFotos granuladas em ambientes escuros

Display Grande e com boa resolução, o display de 3” e resolução de 230 KPixels (960 x 240 pixels) se desloca do corpo e gira 90° graus no sentido vertical para facilitar na hora de gravar vídeos ou fotografar em lugares onde o braço levantado é a única opção para conseguir bons cliques.

Um cabo acompanha o conjunto e possibilita que as fotos e vídeos armazenados no cartão de memória sejam reproduzidos diretamente em televisores por meio de conexão vídeo composto. Um adaptador HDMI, vendido separadamente, possibilita reproduzir o conteúdo diretamente em TVs de alta definição.

Outras funções que valem o investimento são a Desfocagem por Movimento e Crepúsculo (para ambientes com pouca iluminação), que combinam até seis disparos contínuos em uma única imagem a fim de obter as melhores condições de luz, brilho e contraste. O recurso proporciona fotos mais suaves e detalhadas.

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Funções espertas Veja na TV

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Review TV Scarlet LG:VS2009 20/10/2009 19:16 Page 56

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TESTADO PELA REDAÇÃO

VÍDEO

LG SCARLET II 42LH70YD

R$ 5 MIL

Elegante e invocada Nova Scarlet II da LG chega às lojas com visual e recursos de dar inveja à concorrência Texto: Rodrigo Castro Fotos: Divulgação / Marco Clivati ::Tecnologia: LCD ::Tamanho da tela: 42” ::Resolução: Full HD (1.920 x 1.080 pixels) ::Contraste: 100.000.:1 (dinâmico) ::Taxa de atualização: 120 Hz ::Tempo de resposta: 2,4 ms ::Sintonizador de TV digital integrado ::Conexão Bluetooth ::Conexões de entrada: HDMI (3), AV analógico (2), RGB (PC), áudio PC, vídeo componente (2), USB, RF (antena digital e cabo) ::Conexões de saída: Áudio digital ótico ::Multimídia: ASF, WMV, WMA, DivX, DivX HD, AVI, MP4, M4A, M4V, MKV, TS, TRP, TP, VOB, MPG, JPG, MP3 ::Potência total do áudio: 20 watts RMS ::Dimensões: 75 x 100 x 33 cm (com base) ::Peso: 19,8 kg (com base) ::Preço: R$ 5 mil

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E mais uma vez o famoso vermelho da linha LG Scarlet volta a se destacar nas prateleiras. Agora, quem emana o tal brilho é a 42LH70YD, nova LCD de 42” Full HD que responde pelo nome de Scarlet II. Repleta de recursos pra lá de atraentes, o novo modelo impressiona à primeira vista pelo seu design altamente sofisticado e cheio de detalhes. A parte frontal da TV traz bordas arredondadas e acabamento black piano, que ganha uma suave transparência em sua parte inferior. Quem gostava do famoso orifício central da primeira linha Scarlet vai ficar muito satisfeito, pois o capricho está de volta e agora conta com uma bonita iluminação circular bicolor (vermelho e roxo) que indica o status da TV (ligada ou desligada). O suporte giratório também ganhou um bonito toque, com acabamento cromado na parte superior e detalhes em vermelho nas bordas. Já a parte traseira do aparelho é totalmente preenchida com o vermelho “escarlate”, criando um visual muito interessante. O destaque vai

O que mais chama atenção para a espessura da TV, que tem apenas na nova LG 3,9 cm: tão fina que chega a lembrar as Scarlet II é a pequena TVs com tecnologia LED backlight. espessura: O painel de conexões da Scarlet II apenas 3,9 cm não é um dos mais ricos em opções, mas traz as essenciais, como três entradas HDMI, duas entradas de vídeo componente, USB e saída de áudio digital ótico. O que não agradou foi a inexistência de entradas laterais, que facilitam muito a conexão de aparelhos casuais (as entradas HDMI e USB do modelo são praticamente inalcançáveis de frente, obrigando o usuário a ter que virar a TV). Sobre o desempenho audiovisual, a Scarlet II fez jus à sua consagrada linha. Os alto‑falantes de 20 watts RMS reproduziram um som limpo, apesar de pouca potência e pouco grave (como na maioria das HDTVs). Já a qualidade de vídeo foi surpreendente, com cores vivas e alta taxa de contraste. Destaque para o recurso TrueMotion 120 Hz, que criou imagens com uma suavidade de movimentação impressionante e agradável. Além dos recursos inovadores (Bluetooth e Time Machine), a Scarlet II conta com uma enorme variedade de funções, como sensor de iluminação, assistente de configuração de imagens e muitas outras. Isso faz do modelo uma ótima aquisição para equipar sua sala ou home theater. A 42LH70YD já está à venda pelo preço médio de R$ 5 mil.


Review TV Scarlet LG:VS2009 20/10/2009 19:16 Page 57

PRÓS

zÓtima qualidade de imagem zDesign primoroso zVários formatos multimídias compatíveis zConexão Bluetooth e recurso Time Machine

CONTRAS

zNão tem conexões laterais zTime Machine necessita de um HD externo dedicado à função

O recurso TrueMotion 120 Hz proporciona uma ótima suavização nas imagens com grande movimentação

Time machine

A tecnologia de comunicação Bluetooth foi integrada à nova Scarlet, tornando possível utilizar um headphone sem-fio para o áudio da TV ou reproduzir músicas de um dispositivo (como celular ou notebook) equipado com o recurso. Nos testes, o Bluetooth teve um bom desempenho, pois, além de ser bem simples de configurar e usar, funcionou corretamente em ambas as aplicações.

Media player Sem dúvidas, o media player embarcado na Scarlet II é um dos mais completos disponíveis em HDTVs. São cerca de 15 formatos multimídias compatíveis de vídeo, fotos, músicas e até legendas. Destaque para o suporte a arquivos MKV e DivX HD: dois padrões bem comuns de distribuição de vídeos em alta definição pela internet. Os conteúdos podem ser reproduzidos por meio de qualquer dispositivo de armazenamento plugado na porta USB, como um HD externo ou um pen drive.

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Bluetooth

O recurso de gravação do conteúdo da TV também foi adicionado ao modelo. A novidade é que não é mais necessário ter um HD interno para a função: basta ter um HD externo USB com a capacidade acima de 40 GB para aproveitar o recurso. O Time machine funcionou bem e conseguiu gravar sem dificuldade a programação em HD da TV digital. O único ponto negativo é que é necessário ter um HD dedicado para a função, pois a TV formata o dispositivo para ser utilizado exclusivamente pelo recurso.

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Review Soundbar Philips:VS2009 20/10/2009 19:13 Page 58

review

TESTADO PELA REDAÇÃO

ÁUDIO E VÍDEO

PHILIPS HTS8140

R$ 3 MIL

Soundbar surpreendente Ideal para salas pequenas, sistema de home theater em barra da Philips apresenta ótima qualidade de som Texto: Rodrigo Castro Fotos: Divulgação / Marco Clivati

::Potência: 500 watts RMS ::Compatibilidade: DVD, DVD‑R/RW, CD, CD‑R/RW ::Reproduz: MP3, WMA, DivX, XviD, WMV, JPEG ::Processadores de áudio: Dolby Digital, DTS, Dolby Prologic II, Ambisound ::Conexões: Entradas: Áudio analógico estéreo (3), áudio auxiliar (P2), áudio digital coaxial e ótico, dock para iPod e antena AM/FM Saídas: HDMI e vídeo componente ::Rádio AM / FM ::Alimentação: 110~240V ‑ 50/60Hz ::Dimensões: Player: 104 x 17 x 15 cm Subwoofer: 32 x 42 x 32 cm ::Peso: 26 kg (player e subwoofer) ::Preço: 3 mil

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Se a “patroa” reprova a ideia de ter um home theater na sala por causa do pouco espaço, saiba que o HTS8140, novo Soundbar da Philips, pode fazê‑la mudar de ideia facilmente. Compacto e com uma ótima potência sonora, o lançamento é uma excelente alternativa para escapar de vez do fraco áudio oferecido pelas TVs de alta definição. O elemento que mais chama atenção no aparelho é o belo design. Criado para combinar perfeitamente com a maioria das HDTVs, o soundbar tem acabamentos black piano e preto fosco e traz um detalhe em acrílico transparente contornando toda a sua extensão. O painel frontal traz botões sensíveis ao toque, que são destacados por uma forte iluminação branca, criando um visual futurista. A barra pode ser utilizada apoiada na mesa ou presa à parede (suporte incluso). O conceito de distribuição de som do HTS8140 é um pouco diferente dos sistemas integrados de 5.1 canais. Isso porque, ao invés das seis caixas acústicas

separadas, o conjunto traz apenas duas: a soundbar, que é uma barra equipada com seis alto‑falantes e o player central, que deve ser posicionada logo abaixo do televisor; e o subwoofer, que é responsável por reproduzir as frequências sonoras mais graves. Para distribuir o som surround dos filmes pela sala, o sistema utiliza o recurso Ambisound, uma tecnologia que atrasa e rebate nas paredes os sons que deveriam ser das caixas traseiras por meio de diferentes angulações nos alto‑falantes frontais, passando a impressão de que realmente existem caixas de som individuais na parte de trás do espectador. Nos testes, o recurso surpreendeu, pois o envolvimento sonoro criado foi altamente perceptível. Mas vale citar que a ambiência só teve um bom desempenho em uma sala pequena. Quando o sistema foi instalado em uma sala com fundo mais prolongado, a sensação do surround foi prejudicada. O conjunto obteve um ótimo desempenho também na qualidade geral do áudio, reproduzindo um som claro e sem distorção, que harmonizou com os fortes graves do subwoofer. Destaque para o alto nível de volume, que fez estremecer o laboratório de testes da VídeoSom em sua potência máxima. A conclusão é: se você tem uma sala pequena, uma esposa preocupada com o visual de sua casa e uma necessidade por um som de qualidade, o HTS8140 é o conjunto mais apropriado para você. Mas você também deverá ter uma boa grana para o investimento, já que o sistema tem o custo médio bem alto: R$ 3 mil.


Review Soundbar Philips:VS2009 20/10/2009 19:14 Page 59

PRÓS

zDesign e iluminação criam visual muito bonito zGrande qualidade sonora – graves fortes e alta ambiência zUpscaling Faroudja zBoa quantidade de entradas

CONTRAS

zNão oferece entradas de vídeo zPreço elevado

O drive de leitura de DVDs é completamente camuflado sob o painel frontal, que tem acabamento black piano e traz botões com sensor de toque iluminados em branco

Conexões

Media player Upscaling O HTS8140 incorpora o chipset gráfico DCDi Faroudja, um dos melhores processadores dedicados de imagens para o recurso upscaling (função que aumenta a resolução e a qualidade dos vídeos em DVD). Isso resulta em uma reprodução com imagens mais definidas.

Apesar da pequena lista de compatibilidade multimídia (suporte para apenas seis formatos), o player do HTS8140 reproduziu todos os arquivos de um pen drive com alto desempenho, sem apresentar nenhuma trava ou falha. A única coisa que deixou a desejar foi a interface de operação, que não é em alta definição.

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O sistema oferece uma boa variedade de conexões de entrada para dispositivos externos. O legal é que tanto a alimentação quanto as conexões de áudio são feitas no subwoofer, que envia apenas um cabo de comunicação para o soundbar. Isso evita aquela ‘fiarada‘ pendurada pela sala e facilita a ligação dos aparelhos. Destaque para o dock de iPod, que acompanha o produto e permite a reprodução de conteúdos multimídia direto do portátil. Ponto negativo para a ausência de entradas de vídeo.

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Correio_138:VS2009 20/10/2009 18:31 Page 60

help

CORREIO TÉCNICO

ESPAÇO DO LEITOR

Apesar de não existir uma fórmula definitiva para calcular a distância ideal entre o televisor e o sofá, o cálculo apresentado pela THX é uma boa referência

tela, sua sala está apta para receber um televisor com essas proporções.

::Liberdade no Blu‑ray LG Um amigo foi recentemente aos EUA e me trouxe um Blu‑ray player BD370 da LG. Apesar de estar muito contente com a qualidade de imagem e os recursos multimídia que o aparelho oferece, o player veio bloqueado para a reprodução de DVDs da região 4, ou seja, não consigo assistir a nenhum filme da minha videoteca. Há alguma maneira de retirar esse bloqueio? ::Ivo Campos Por e‑mail

::Distância certa Minha TV atual (LCD de 40” HD Ready da Philips) está posicionada a uma distância de 2,80 metros do sofá. Pretendo fazer um upgrade em meu sistema e estou pensando em adquirir um modelo de 47” Full HD. Minhas dúvidas são: existe alguma diferença na distância ideal entre uma TV HD Ready e Full HD? Essa distância (2,80 m) é suficiente para obter uma boa imagem da minha futura TV? Existe algum método prático para o cálculo da distância ideal dos televisores Full HD? ::Marcelo – Por e‑mail

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::Devido à quantidade de pixels da tela, o que resulta em mais ou menos qualidade de

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imagem, a distância mínima ideal entre um televisor com resolução Full HD e um HD Ready varia. Infelizmente, não existe uma fórmula padrão para o cálculo dessa distância. Para ajudar a definir a posição mais agradável, a THX recomenda utilizar a seguinte fórmula: dividir o tamanho da diagonal visual da tela da TV (em polegadas) por 0,84. O resultado dessa conta será o valor da distância mínima adequada (em polegadas) para que você possa curtir, com qualidade, as imagens de seu televisor Full HD. Aplicando a fórmula para o seu caso, será obtido o valor aproximado de 60” (47” / 0,84 = 55,9”) que, convertido, aproxima‑se a uma distância de 1,42 metros. Como o seu sofá está a uma distância de 2,80 metros da

::Existe uma maneira muito simples de desbloquear seu aparelho e torná‑lo compatível com DVDs de qualquer região. Essa dica funciona tanto para o modelo BD300 quanto para o BD370. Para isso, será necessário um PC com internet e um gravador de CD. Siga o procedimento:

1. Primeiramente, baixe o arquivo de desbloqueio acessando esse site: http://tinyurl.com/desbloquearLG 2. Após baixar o arquivo, descompacte‑o utilizando o programa de sua preferência;

3. Grave a pasta “RMTM0000” em um CD vazio utilizando o formato de dados. Não se esqueça de fechar o CD (finalizar disco) e desativar o recurso de multiseção;


Correio_138:VS2009 21/10/2009 21:29 Page 61

::ENVIE SUAS DÚVIDAS videosom@europanet.com.br

bandeja de seu BD player;

5. Na tela que irá aparecer, pressione a tecla “0” do controle remoto e confirme a escolha com o botão pause;

6. Após isso, seu player desligará automaticamente. Basta reiniciá‑lo para que o recurso de multiregião esteja liberado.

::Troca de conexões Meu sistema integrado Panasonic só oferece uma entrada de áudio auxiliar traseira e toda vez que decido ligar outro aparelho (XBOX, notebook e receptor SKY) tenho que arrastar a estante para mudar os cabos. Vi outro dia em uma loja de eletrônicos um chaveador que permite a ligação de até 4 aparelhos na mesma entrada de áudio. Posso confiar nesse tipo de dispositivo? Será que ele pode causar algum dano ou perda de sinal em meus aparelhos? ::José Ribeiro Por e‑mail

::Os chaveadores de áudio e vídeo não oferecem nenhum tipo de risco para seus aparelhos, pois a única coisa que eles fazem é

!

compartilhar uma entrada analógica única com vários eletrônicos. Mas vai uma dica: utilize cabos de qualidade para a interligação dos equipamentos, pois, devido ao aumento do percurso dos sinais, pode ocorrer algum tipo de perda.

Errata

Na seção Retrô da edição 136 da VídeoSom, onde foi contada a história da invenção dos portáteis Sony Walkman, faltou uma informação importante. O alemão Andreas Pavel, que veio para o Brasil aos seis anos de idade, ganhou uma batalha judicial contra a Sony em 2004, onde foi disputada a verdadeira origem do sistema de som portátil, obrigando a grande empresa a lhe pagar cerca de 30 milhões de reais em um acordo para manter a marca. Andreas patenteou em 1977, dois anos antes do lançamento oficial do Walkman, um equipamento de som portátil batizado de Stereobelt que utilizava os mesmos princípios do aparelho da Sony. Atualmente, Andreas está atrás da Apple para receber, também, os direitos autorais pelos dispositivos iPod. No guia do Blu‑ray, que acompanhou a edição 137 da VídeoSom, foi citado no teste do player Samsung BD‑P4600 que o adaptador para a conexão com as redes de computadores wireless (Wi‑Fi) é um acessório que deve ser adquirido opcionalmente. Na verdade, o adaptador vem incluso com o produto.

Quem comprou o reprodutor de Blu‑ray LG BD300 ou BD370 no exterior pode facilmente destravá‑lo para rodar discos de DVD de região 4

::Notebook HDMI Estou interessado em adquirir o notebook HP DV41180BR, que traz player Blu‑ray e porta HDMI integrada. Só preciso sanar uma dúvida antes de comprá‑lo: a porta HDMI do computador transmite áudio e vídeo ou somente vídeo? Isso é importante, pois irei utilizá‑lo também como BD player para meu home theater. ::Marco Gozalo Por e‑mail

::Sim, Marco. O notebook DV41180BR da HP é capaz de enviar tanto o sinal de áudio quanto o de vídeo digital pela saída HDMI.

?

Locação de Blu‑ray

Após um bom tempo de espera, finalmente comprei o meu primeiro Blu‑ray player: o Panasonic BD‑60. Mas, só após a compra constatei a escassez desse tipo de mídia nas locadoras aqui em minha cidade (Contagem / MG). Só um estabelecimento possui os filmes e ainda são pouquíssimos títulos. Existe alguma locadora online que já disponha os filmes em BD e que tenha cobertura em minha cidade? Bruno Barguena ‑ Por e‑mail

::O mercado de locações em Blu‑ray ainda está fraco em praticamente todo o Brasil. O alto preço cobrado pelo formato assusta os donos de locadora que temem por investir em um produto que ainda não tem grande procura. Por isso, enquanto o “boom” da popularização do Blu‑ray ainda não acontece, a solução são as locadoras de vídeo online. Uma das opções que já oferece os discos BD é a NetMovies, que tem cobertura em várias cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Minas Gerais (inclusive Contagem). Seus planos variam de R$ 32,80 a R$ 79,80 . Para saber mais sobre a locadora online, acesse: netmovies.com.br

O notebook HP DV41180BR traz tela LCD de alta definição e um leitor de discos Blu‑ray integrado que pode ser conectado à TV por meio de uma interface HDMI

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4. Coloque o CD recém‑gravado na

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GuiadeCompras_138:VS2009 20/10/2009 18:48 Page 64

shop

GUIA DE COMPRAS

DVD AUTOMOTIVO

::DVD AUTOMOTIVO COM LCD INTEGRADO ::DESTAQUE DO MÊS

GT Sound GTX1800BT ::

Entre as várias opções de rádios automotivos com LCD integrado, a que mais se destaca por oferecer um custo‑benefício muito atraente é o GT Sound GTX1800BT. O aparelho é um dos mais completos da categoria. Com display LCD de 4” totalmente sensível ao toque, ele oferece várias conexões (entradas USB, SD , Bluetooth e AV analógico), rica lista de compatibilidade multimídia e o serviço de localização GPS totalmente funcional e livre de tarifas. Toda essa tecnologia por um preço justo: R$ 1.400. O GT Sound GTX1800BT pode ser encontrado facilmente em lojas online. ESPECIFICAÇÕES ::Display: 4” touch screen ::GPS :: Compatibilidade: DVD, AVI, MPEG4, MPEG2, XVID, MP3, WMA, JPEG, BMP, PNG ::Conexões: USB, SD/MMC, Bluetooth, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM ::Potência: 200 watts (4 canais de 50 watts) ::Preço: R$ 1.700

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Display LCD touch screen, conexão Bluetooth e GPS integrado fazem do aparelho GTX1800BT uma ótima escolha

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Bluetooth no carro? A tecnologia de comunicação sem‑fio Bluetooth embarcada nos rádios automotivos permite a aplicação de serviços bem interessantes, como a possibilidade de reproduzir as músicas armazenadas em seu celular e atender as chamadas telefônicas utilizando o sistema de som de seu carro. Para saber tudo o que a tecnologia Bluetooth pode fazer por você, leia a reportagem de capa da edição 136 da VídeoSom.


GuiadeCompras_138:VS2009 20/10/2009 18:48 Page 65

4003-1000 (21) 2515-7000 4004-4737 (11) 3232-3100 (11) 3579-2000 (11) 3508-9900 0800-2861855 4003-9898 4003-5544 3003-6000

www.americanas.com.br www.comprafacil.com.br www.extra.com.br www.fastshop.com.br www.fnac.com.br www.magazineluiza.com.br www.pontofrio.com.br www.shoptime.com.br www.submarino.com.br www.walmart.com.br

Fabricantes de DVD automotivo

Bravox GT Sound HBuster Hyundai Phaser Philips Pioneer

0800 770 1953 0800 888 4383 0800 724 8882 0800 724 4504 11 3879 6678 0800 701 0203 0800 600 5725

www.bravox.com.br www.gtsound.com.br www.hbuster.com.br www.hyundaieletronicos.com.br www.softronic.com.br www.philips.com.br www.pioneer.com.br

Phaser ARD300

Bravox BVX‑D930

Hyundai HY‑1001

::Display: 3” ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, MP3, WMA ::Conexões: USB, SD/MMC, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM ::Potência: 160 watts (4 canais de 40 watts) ::Preço: R$ 500

::Display: 3” ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, MPEG4, Xvid, MP3, WMA, JPEG ::Conexões: USB, SD/MMC, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM com RDS ::Potência: 160 watts (4 canais de 40 watts) ::Preço: R$ 600

::Display: 3” ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, MP3, WMA ::Conexões: USB, SD/MMC, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM, TV analógica ::Potência: 100 watts (4 canais de 25 watts) ::Preço: R$ 600

Napoli TV‑7550

Philips CED320

GT Sound 9200BT

::Display: 7” touch screen ::Compatibilidade: DVD, AVI, MPEG4, MPEG2, MP3, WMA, JPEG, BMP, PNG ::Conexões: USB, SD/MMC, Bluetooth, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM, TV ::Potência: 320 watts (4 canais de 80 watts) ::Preço: R$ 600

HBuster HBD9250 ::Display: 3,5” ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, MP3 e WMA ::Conexões: USB, SD/MMC, Bluetooth, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM ::Potência: 260 watts (4 canais de 65 watts) ::Preço: R$ 900

::Display: 3,5” ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, DivX, MP3, WMA, JPEG ::Conexões: USB, SD/MMC, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM ::Potência: 200 watts (4 canais de 50 watts) ::Preço: R$ 800

::Display: 3” touch screen ::Compatibilidade: MPEG4, XviD, DVD, AVI, MP3, WMA, JPEG ::Conexões: USB, SD/MMC, Bluetooth, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM, TV digital ::Potência: 200 watts (4 canais de 50 watts) ::Preço: R$ 800

Pioneer AVH‑P3180DVD

HBuster HBD‑9450AVN

::Display: 6,1” ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, DivX, WMA, MP3, AAC ::Conexões: USB, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM ::Potência: 200 watts (4 canais de 50 watts) ::Preço: R$ 1.400

::Display: 4,3” touch screen ::Compatibilidade: DVD, Áudio CD, MP3, WMA, MP4 ::Conexões: USB, SD/MMC, GPS, Bluetooth, entrada e saída AV analógica, saída subwoofer ::Sintonizador: AM/FM ::Potência: 240 watts (4 canais de 60 watts) ::Preço: R$ 1.700

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Lojas

Americanas Compra fácil Extra Fast Shop FNAC Magazine Luiza Ponto Frio Shoptime Submarino Walmart

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Retrô_138:VS2009 20/10/2009 21:41 Page 66

mpo nel do te tú o d Direto

Coqueluche tecnológica dos anos 80 e 90, os pagers (apelidados carinhosamente de bips) eram os mais confiáveis e baratos meios de comunicação portáteis antes da popularização dos celulares. Conheça um pouco mais sobre esse acessório que tinha a estranha sina de combinar perfeitamente com pochetes e ombreiras

A tecnologia do pager é mais antiga do que parece. Desde 1921, a polícia da cidade de Detroit (EUA) utilizava um sistema de alertas que tinha o mesmo princípio de comunicação dos bips. Porém, o aparelho só foi patenteado em 1949 por Al Gross, que comercializava os equipamentos somente para órgãos governamentais. A FCC (órgão que controla e regulariza produtos eletrônicos) só liberou a venda dos pagers para uso público em 1958.

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O funcionamento dos primeiros pagers era bem simples. Para enviar uma mensagem, era preciso ligar para a central de atendimento, informar o código do aparelho e falar o recado para a telefonista. Após isso, um sinal sonoro era enviado ao bip do usuário, indicando que ele tinha recebido uma nova mensagem. Como os aparelhos não tinham tela LCD, o dono do bip precisava ligar para a central, informar o código e a senha do pager e, aí sim, a telefonista dava o recado.

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Mesmo liberado para o uso público, poucos tinham acesso à tecnologia por causa de seu alto custo. Foi aí que, em 1974, a Motorola apresentou o PageBoy I, o primeiro pager popular da história. O aparelho, que utilizava a frequência na faixa UHF para comunicação, ainda não apresentava LCD, mas tinha um custo mais acessível. Em 1980, já existiam cerca de 2,2 milhões de pagers pelo mundo, se tornando um aparelho bem popular para médicos e profissionais que precisavam estar sempre disponíveis.

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Os primeiros pagers equipados com display LCD foram lançados no início dos anos 80. Eles só eram capazes de mostrar um número de telefone para que a pessoa pudesse retornar. No final da mesma década, chegaram ao mercado os primeiros modelos com displays alfanuméricos, que recebiam mensagens curtas. Em 1990, a tecnologia de comunicação evoluiu, oferecendo uma área de alcance muito maior. Em 1994, já existiam cerca de 61 milhões de pagers pelo mundo e seu uso passou a se tornar muito comum.

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Mas, após todo esse sucesso e quase 40 anos de aplicação, a tecnologia do pager começou a sumir no finalzinho dos anos 90. O culpado disso foi a popularização dos telefones celulares que, além de introduzirem a funcionalidade do pager (mensagens de SMS), permitiam a comunicação direta e em tempo real com qualquer pessoa. Hoje em dia, ainda existem empresas que oferecem o serviço de pager, mas a procura é extremamente baixa.

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