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WWW.REVISTAVIDEOSOM.COM.BR
Ano 11 • Nº 142 • Março 2010 • Brasil R$ 10, 90 • Europa 3, 50
ISSN 1415-448X
iPad
Depois do iPod e do iPhone, saiba tudo sobre a nova revolução da Apple
Controle total no home theater De R$ 30 a R$ 9 mil, dicas para você escolher o seu controle universal
Blu-ray no Brasil Especialistas contam o que ainda falta para ele se consolidar por aqui
Pequenas e poderosas
O IPAD VEM AÍ
As cinco melhores TVs LCD de 22” à venda no País
TESTADOS PELA REDAÇÃO Amazon Kindle Nosso repórter conta tudo sobre o e-reader da Amazon
Media Center Novo Tvix 6600 roda tudo e tem preço bem acessível
Projetor de bolso Novo modelo da 3M projeta imagens de até 50 polegadas
E mais Porta-retrato digital inovador • Guia de compras de sintonizadores de TV digital USB
Aydano Roriz Luiz Siqueira Rodolfo Carrara Tânia Roriz
Edição Nº 142 – Março 2010
Em menos de 60 dias, ele estará nas prateleiras ao redor do mundo esperando para transformar a sua vida
Editor e Diretor Responsável: Aydano Roriz Diretor Executivo: Luiz Siqueira Diretor Editorial e Jornalista Responsável: Roberto Araújo - MTb.10.766 - araujo@europanet.com.br Editor: Marco Clivati Redatores: Rodrigo Castro e Saulo Ferreira Chefe de Arte: Welby Dantas Editor de Arte e Projeto Gráfico: Alexandre Dias (Nani) Revisão de Texto: Evelise Paulis Colaboraram nesta Edição: Ivan Volpe Publicidade São Paulo E-mail: publicidade@europanet.com.br Diretor de Publicidade: Mauricio Dias (11) 3038-5093 Executivos de Negócios: Alessandro Donadio, Angela Taddeo, Claudia Alves, Elisangela Xavier, Flávia Pinheiro e Rodrigo Sacomani Executivos de Contas: Leandro Blotta, Marcos Roberto e Renata Naomi Criação Publicitária: Paulo Toledo (11) 3038-5103 Tráfego: Renato Peron (11) 3038-5097 Publicidade - Outros Estados: Brasília: New Business - (61) 3323-0205 Paraná: GRP Mídia - (41) 3023-8238 Rio Grande do Sul: Semente Associados - (51) 3232-3176 Santa Catarina: MC Representações - (48) 9983-2515 Publicidade EUA e Canadá: Global Media +1 (650) 306-0880 / Fax: +1 (650) 306-0890 Atendimento ao Assinante e Venda de Edições Anteriores e Pessoa Jurídica: Gerente: Fabiana Lopes - fabiana@europanet.com.br Atendentes: Anne Iris, Mari Ehrentreich, Paula Hanne, Tamar Biffi, Vanessa Araújo, Josiane Montanari, Leilane Silva e Carina Cipriano Rua M.M.D.C. nº 121 - São Paulo, SP - CEP 05510-900 Telefone São Paulo: (11) 3038-5050 Telefone outros Estados: 0800-557667 Pela Internet: www.europanet.com.br E-mail: atendimento@europanet.com.br Internet: Rodrigo Mourão e Ivan Bastos (Coordenadores) e Anderson Ribeiro Circulação e Promoção: João Alexandre (Gerente) e Eduardo Teixeira Produção e Eventos: Aida Lima (Gerente) e Beth Macedo Desenvolvimento de Pessoal: Tânia Roriz e Elisangela Harumi Administração: Cecília Tomazelli (Gerente), Angela Marques, Gustavo Barbosa, Mauro Oba e Rodrigo Tanikado Logística: Ézio S. Vicente (Gerente), Davi de Souza Alves, Liliam Lemos, Luis Henrique e Marcio Policeno A revista VídeoSom é uma publicação da Editora Europa Ltda. (ISSN 1415-448X). A Editora Europa não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios de terceiros. Distribuidor Exclusivo para o Brasil Fernando Chignalia Distribuidora S. A. Rua Teodoro da Silva, 907 - CEP 20563-900 - Grajaú - RJ Impressão: Prol Editora Gráfica Instituto Verificador de Circulação
::A NOVA REVOLUÇÃO DA MAÇÃ
A tecnoloiga é capaz de transformar radicalmente a vida das pessoas dentro de uma sociedade. Basta olhar para nossas vidas uma ou duas décadas atrás para perceber isso. É difícil, por exemplo, imaginar como seria viver, hoje, sem Google, e‑mail, GPS ou MP3. No universo da tecnologia, ninguém transformou mais a vida das pessoas do que o celular. Do pequeno agricultor, na mais longínqua vila de camponeses no interior da Índia, até os executivos de Wall Street, a necessidade de estar sempre ʻonʼ se tornou quase que vital. Estar ʻconectadoʼ, a qualquer hora e em qualquer lugar, nunca foi tão desejado como nos dias atuais. Nesse novo cenário do mundo conectado, a Apple teve um papel de destaque. Na última década, sem desmerecer as outras empresas de tecnologia, nenhuma delas chegou aos pés da Apple, de Steve Jobs. As criações de Jobs viraram febre ao redor do mundo. Hoje, MP3 é sinônimo de iPod e o iPhone é exaustivamente copiado, desde a empresa mais ʻching lingʼ até as tradicionais e gigantescas do mundo da eletrônica. Não é por acaso que, em termos de receita, a Apple já se tornou a maior empresa do segmento de mobile do planeta. Agora, a bola da vez, que pretende transformar a sua vida, leva o nome de iPad. O ʻmágico e revolucionárioʼ tablet PC de Jobs, como ele mesmo o classificou, pretende conquistar você e outros milhões de consumidores sedentos pela ʻvitalʼ necessidade de estarem conectados com o mundo. Segundo Jobs, o iPad nasceu para ser o melhor dispositivo – muito melhor do que os smartphones e os notebooks – para você navegar na internet, ler livros e revistas digitais, receber e‑mails, jogar e curtir vídeos, fotos e músicas. O equipamento perfeito para a nova era do mundo conectado. Mesmo sendo alvo de muitas críticas pela falta de alguns recursos, e boa parte da comunidade tecnológica não botar muita fé na nova empreitada da Apple, não tenho dúvidas de que Jobs acertou mais uma vez. Depois de ler a reportagem de capa desta VídeoSom, você vai entender por que o iPad vai conquistar você e transformar a maneira como você interage com o mundo. Marco Clivati marco.clivati@europanet.com.br
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Sumario:CDROM 18/2/2010 01:30 Page 4
menu ::Índice Geral
06
On Porta‑retrato digital arquiva suas imagens na web e é fácil de usar
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Capa – iPad
24 Confira uma radiografia completa do gadget mais aguardado de todos os tempos
::Update
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Top 5 Cinco opções de TVs LCD com 22” para usar como segunda tela
Sua atualização para o mundo da tecnologia
::Entrevista
Especialista fala tudo sobre o universo do 3D
Blu‑ray para as Massas
40 Após quatro anos no mercado, o
Full HD deve despontar em 2010
Green Tech
44 As últimas novidades ecológicas do mundo da tecnologia
Na gringa
46 Seis opções de compra para
24
quem vai viajar para o exterior
Eject
48 Lunar – ficção científica inteligente sai em Blu‑ray pela Sony
História das Marcas
50 Dolby: inventou o surround e hoje domina a cena multicanal em HD
VEM AÍ O IPAD
Help – Correio Técnico
60 As principais dúvidas respondidas pela equipe técnica da VídeoSom
Guia de Compras
64 Todos os sintonizadores de TV
digital USB à venda no mercado
Retrô – Disquete (Floppy Disk)
66 Conheça a história do avô do CD
e tataravô dos modernos pendrives
::Testes
:: iPad
Confira, em detalhes, tudo sobre o mais novo menbro da família de equipamentos da Apple
52
Amazon Kindle Eficiente para leitura, e‑reader carrega uma livraria nas mãos Mini Projetor 3M
54 Projeções instantâneas sempre ao alcance
36
40
Media Center Tvix
56 Reproduz mais de 40 tipos de vídeosom
arquivos multimídia direto na sua TV
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Surroundbar Coby
58 Solução de áudio em conta para ambientes pequenos
:: Home Theater
Saiba como escolher o controle remoto universal ideal para o seu sistema
:: Blu‑ray
Após quatro anos no mercado, a mídia começa a ser produzida no País e deve despontar em 2010
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on
SE LIGA NESSA
VIZIT
Compartilhe facilmente
O fácil sistema de compartilhamento e organização de imagens do Vizit é o grande destaque do produto. Funciona da seguinte maneira: primeiro você faz uma conta no site oficial do dispositivo, que é uma espécie de rede de relacionamentos (como Orkut, Facebook e outros). Lá, você deve adicionar os amigos e parentes (que tenham um Vizit) com os quais você queira compartilhar imagens. Após isso, basta enviar suas fotos para o seu banco de imagens pessoal. Pronto. A partir daí você poderá visualizar todas as imagens do banco de fotos no seu próprio Vizit, dispensando completamente o computador. E, caso você queria mandar uma foto para outro Vizit, basta arrastar a imagem para o nome da pessoa que você adicionou em sua conta. Tão simples que até pessoas sem muita intimidade com a informática poderão operar o dispositivo sem dificuldades.
Novas imagens
O dispositivo oferece três maneiras diferentes de adicionar imagens no banco de fotos: do computador, do celular ou diretamente do porta retrato Vizit (por meio das conexão USB ou do slot para cartões SD integrado no aparelho).
Um ‑retrato rta
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po bem diferente
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tal da empresa Isabela gi di to tra ‑re rta po , zit O Vi volucionar a maneira de Products, pretende re ndo s dias atuais. Dispensa é compartilhar fotos no ções complicadas e at ra gu nfi co s, re do ta pu com ,o ra seu funcionamento cartões de memória pa ternet via rede de telefonia à in dispositivo se conecta vio e recebimento en celular, permitindo o s s provenientes de vário o m instantâneo de imagen es res, celulares e até m do ta pu m co s: vo iti os disp e essa a um pouco mais sobr de outro Vizit. Conheç te a en am e mudar complet seus tecnologia que promet m partilha suas fotos co m co cê vo o m co ra ei man to: Rodrigo Castro amigos e familiares. Tex
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vizitme.com
Ampla tela LCD
Disponibilidade
O Vizit ainda está em fase de testes, mas promete chegar ao mercado norte‑americano até a metade de 2010. Porém, para ter acesso ao serviço, será necessário um bom investimento. Além de ter que desembolsar cerca de US$ 280 por cada porta‑retrato, será necessário contratar um serviço de dados mensal e ilimitado da operadora de telefonia celular local, o que não sai por menos de US$ 50.
Sempre conectado
O Vizit utiliza uma conexão de dados GSM/GPRS para o acesso à internet, a mesma utilizada em celulares. Isso permite que o aparelho fique sempre conectado e dispense a necessidade de uma conexão Wi‑Fi ou por cabo.
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Para a visualização das imagens, o Vizit conta com uma tela LCD de 10” totalmente sensível ao toque (touch screen) e com resolução de 800 x 600 pixels.
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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA
::DESTAQUE DO MÊS
CAMPUS PARTY 2010
Maior encontro de internet do mundo reúne mais de 100 mil usuários para trocar experiências e navegar na web com uma conexão de 10 Gbps
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Entre 25 e 31 de janeiro, São Paulo recebeu a terceira edição da Campus Party Brasil, evento que recebeu mais de 100 mil visitantes e cerca de 3,8 mil “campuseiros”, que acamparam durante todo o evento em um enorme pavilhão forrado de barracas armadas para tirar aquele cochilo entre uma atividade e outra. Mas é injusto definir a Campus Party como um simples encontro de internet, já que o evento é um verdadeito caldeirão de tecnologia que reúne desenvolvedores, criadores de arte digital, blogueiros, geeks, nerds, tecnófilos e gamemaníacos do Brasil e do mundo para trocar experiências e ver, ouvir e sentir
toda a cultura que envolve o universo da web. A edição 2010 teve mais de 700 horas de programação com painéis e workshops para todos os gostos e estilos. A festa foi a oportunidade perfeita para os internautas, que só se conhecem através das redes sociais, se encontrarem de verdade para bater um papo cara a cara. E não pense que o evento é só diversão: nas edições anteriores, muitos conceitos que surgiram durante o encontro tornaram‑se realidade na web meses depois. Se você gostou, já pode ir se preparando porque a organização da festa já confirmou uma edição para 2011.
Entre palestras, oficinas, mesas de debates e competições foram mais de 700 horas de programação
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::CONFIRA A SEGUIR OS ASSUNTOS MAIS QUENTES:
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Marco Civil da internet
Software livres
Plano Nacional de Banda Larga
Conjunto de regras elaborado pelo Ministério da Justiça em parceria com a sociedade civil que visa regulamentar o acesso, o uso e os serviços de internet no Brasil.
Muitas discussões sobre o futuro e as principais tendências para a produção de trabalhos com o uso de softwares de código aberto (Open Source).
Projeto nacional para levar o sinal de internet a regiões distantes dos grandes centros e a comunidades carentes das grandes cidades que ainda não têm acesso à internet.
Inclusão digital
Web 2.0, 3.0...
A Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH) promoveu debates abertos sobre o desenvolvimento de tecnologias e métodos de inclusão social que utilizam computador.
A importância e os efeitos das redes sociais na forma de comunicação e os seus resultados na primeira eleição do Brasil a permitir o uso da internet nas campanhas.
Direito autoral e redes P2P Em um evento que disponibilizou uma conexão de internet com velocidade suficiente para baixar uma música em 2 segundos, a troca de arquivos é inevitável. Mas como preservar os direitos do produtor do bem cultural?
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O evento
:: A Campus Party é dividida em três grandes áreas: exposição, arena e camping. O primeiro espaço é aberto ao público e foi preenchido por estandes de universidades, entidades governamentais e empresas privadas com projetos de inclusão digital e novidades tecnológicas. A Arena é o palco principal com palestras que atraem públicos específicos que varia de programadores a blogueiros. Ao fundo, uma área com mais de 100 mil m² serve de abrigo aos quase 4 mil participantes que toparam (e pagaram) para se hospedar por uma semana em barracas fornecidas pela organização.
ARENA
PARTICIPANTES DA CAMPUS PARTY 2010
::
Encontros, palestras, mesasredondas... Entre uma atividade e outra, nomes de peso passaram pelo evento, vale destacar: Danese Cooper, diretora da Open Source Initiative. Dilma Rousseff, ministra da Casa Civil. Gilberto Gil, ex‑ministro da Cultura. Kevin Mitnich, ex‑hacker que hoje se dedica a fornecer consultoria de segurança para redes de empresas e instituições. Lawrence Lessig, um dos fundadores do Creative Commons. Luiz Antonio Pezão, presidente da Associação. Brasileira de Telecomunicações e presidente da Telefônica. Marina Silva, senadora (PV‑AC) e pré‑candidata à Presidência da República. Marco Figueiredo, pesquisador do Centro de Vôos Espaciais Goddard, da NASA. Scott Goodstein, estrategista de redes sociais da campanha de Barack Obama.
::
Espaço onde ocorrem as principais atividades da Campus Party e onde os participantes instalam seus próprios computadores e espetam o cabo de rede mais próximo para navegar, baixar e trocar arquivos em uma conexão de 10 Gbps,
ESTATÍSTICAS DO EVENTO
100 74 26 68 65
mil visitantes (3,8 mil acampados) % homens % mulheres % entre 18 e 29 anos % levaram seus computadores (76% deles notebooks)
a mais rápida do mundo, de acordo com os organizadores. A Arena é dividida em quatro zonas e 12 áreas temáticas onde centenas de atividades acontecem simultaneamente durante o evento.
Ciência > Modding e robótica
:: O modding surgiu para ampliar a capacidade de processamento dos computadores e com a chegada de máquinas cada vez mais potentes foi ganhando novas conotações. Atualmente a técnica mistura elementos artísticos, tecnológicos e criatividade para dar aquela estilizada em PCs de alta potência. Durante o evento, os campuseiros puderam participar de competições e palestras com novas técnicas de personalização. No espaço dedicado à robótica, kits de robôs pré‑montados foram distribuídos para que equipes se desafiassem. Oficinas de mecânica, eletrônica e computação ajudaram os participantes a construírem os robôs.
Inovação > desenvolvimento, software livre, segurança e redes
:: Por trás de um bom software há sempre um grande programador. No espaço Inovação e Criatividade, linhas e mais linhas de programação, códigos e planilhas se completam. A grande diversão é criar aplicações sustentáveis, simples e intuitivas. Para os adoradores do Linux e de suas tantas versões livres, o espaço Inovação foi o lugar ideal para discutir, comentar e aprender mais sobre o universo do software que passa longe das caixas registradoras.
Criatividade > campusblog, design, fotografia, música e vídeo
:: Espaço para discussões sobre universo dos blogs e das redes sociais. workshops sobre o mercado musical e palestras com designers e fotógrafos de renome.
Entretenimento digital > games e simulação
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:: Games e a internet estão conectados como nunca e a diversão do momento entre os jogadores são os jogos do tipo MMOs (Massive Multiplayer Online Game), que conectam milhões de pessoas em um mesmo universo virtual. A superconexão de internet do evento proporcionou noites homéricas de jogatina online. Além de palestras e debates sobre os títulos de maior prestígio.
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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA
Áudio ::SONY DDW‑7500
Incomode a vizinhança
Home in‑a‑box da Sony vem com sete caixas, dois subwoofers e tem potência total de 1.695 watts RMS
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::PLAYLIST DA REDAÇÃO
Essa verdadeira “muralha sonora” é o DDW‑7500, nova versão do home theater in‑a‑box Muteki, da Sony. Perfeito para quem está a fim de derrubar a casa, o sistema de 7.2 canais oferece potência total de 1.695 watts RMS e traz algumas novidades em relação aos modelo anterior, como, por exemplo, o design mais bonito e a presença de um amplificador externo dedicado para os dois subwoofers. O aparelho tem recurso de autocalibração (por microfone) e oferece uma enorme quantidade de conexões, onde se destacam as três entradas HDMI e as quatro entradas de áudio digital (duas óticas e duas coaxiais). Porém, como nem tudo é perfeito, o receiver não é compatível com HDMI 1.3 e não oferece os decodificadores de áudio Dolby TrueHD e DTS HD. O novo Muteki DDW‑7500 já está sendo vendido nas lojas SonyStyle por R$ 3 mil. Info :: www.sonystyle.com.br
É melhor ter uma conversinha com sua esposa antes de adquirir o novo Muteki da Sony
::SONY MHC‑GTR6H, MHC‑GTZ3 E MHC‑GTZ2 ::Marco Clivati :: Editor ::Bon Iver ::For Emma, Forever Ago ::Rodrigo Castro :: Repórter ::Beatles ::Beatlemania
::Saulo Ferreira :: Repórter ::Mallu Magalhães ::2009: Mallu Magalhães ::Nani Lima :: Editor de Arte ::Eric Clapton ::E.C. Was Here ::Ivan Volpe :: Editor de arte ::John Lennon ::Imagine
Grava, copia e reproduz ::
A Sony lançou três novos modelos de mini system para aumentar a família de áudio Genezi. O primeiro, MHC‑GTR6H, tem potência total de 800 watts RMS distribuídos por duas caixas acústicas de 60 cm (que possuem alças para facilitar o transporte). O segundo, MHC‑GTZ3, é um sistema 2.1 (com subwoofer dedicado) e potência de 400 watts RMS. Já o terceiro, MHC‑GTZ2, é um aparelho de entrada e oferece 260 watts RMS. Todos os três modelos contam com gaveta para três CDs, recurso MP3 Booster (aumenta a qualidade das músicas em MP3) e a função Duplo USB, que permite a gravação (ripping), reprodução e a cópia de músicas entre um pendrive e outro. Os aparelhos já estão sendo vendidos por: R$ 1.800 (GTR6H), R$ 1.400 (MHC‑GTZ3) e R$ 1.100 (MHC‑GTZ2). Info :: www.sonystyle.com.br
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O GTZ3 oferece duas caixas mais um subwoofer, que totalizam 400 watts
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::TS IRADIO TS iRadio vem com Wi‑Fi e permite a sintonia de milhares de estações de rádio online
Rádio‑relógio com 12 mil estações ::
O rádio‑relógio TS iRadio lançado pela TELE System do Brasil é capaz de sintonizar mais de 12 mil estações de rádio online espalhadas pelo mundo todo. O aparelho possui conexão Wi‑Fi com a internet e traz um sistema de busca para localizar as emissoras que tocam o gênero musical desejado no momento. O iRadio também consegue captar as frequências de rádio FM (com RDS), tem tela LCD de 2,7” para a visualização de informações e traz entrada USB e iPod dock (com recurso de recarga) para a reprodução de arquivos multimídias nos formatos MP3, AAC e WMA. O aparelho é vendido por R$ 700. Info :: www.telesystem‑world.com ::B&W 800 DIAMOND
Qualidade extrema para poucos ::
Headphones Celebridades Monster Depois do sucesso de vendas do fone beats by Dr. Dre, a Monster resolveu lançar outro produto assinado por uma celebridade. Dessa vez, a escolhida é a cantora norte‑americana Lady Gaga. Além do design pra lá de moderno, o heartbeats by Lady Gaga possui isolamento acústico e alta fidelidade na reprodução sonora. Ele é vendido na Syncrotape, e o preço, é sob consulta. Info>> www.syncrotape.com.br
O design dos fones da Lady Gaga é moderno, mas bem estranho
Bluetooth HP
Ventre musical
O fone de ouvido GW470AA da HP pode ser utilizado com fio (cabo retrátil P2) ou sem fio (Bluetooth), e traz os controles de player multimídia integrados no próprio headphone. Com recurso Noise Canceling (eliminador de ruídos), o fone traz em sua embalagem um transmissor Bluetooth que adiciona o recurso sem fio em qualquer fonte de áudio analógico (P2). Custa R$ 550 nas revendas autorizadas HP. Info>> www.hp.com.br
O Ritmo, da Nuvo Technologies, é uma espécie de fone de ouvido para os bebês ainda na barriga da mãe. A cinta é equipada com 4 pequenos alto‑falantes espalhados pela sua extensão, permitindo que mãe e filho ouçam a mesma música. A novidade custa US$ 130 no site oficial da fabricante. Info>> www.nuvotechnologies.com
Que tal ensinar seu filho a escutar aquele rock clássico desde a gestação?
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A distribuidora Som Maior já está comercializando no Brasil a nova linha de caixas acústicas hi‑end 800 Diamond, da conceituada Bowers & Wilkins (B&W). As caixas são construídas com materiais especiais que rendem, além do belo visual, extrema fidelidade sonora. Para se ter ideia da qualidade, os engenheiros de som do estúdio inglês Abbey Road (onde os Beatles gravaram seus discos) utilizam o modelo para a monitoração do áudio de suas gravações. A série, que conta com sete diferentes modelos, tem como grande destaque um tweeter de diamante integrado, capaz de alcançar picos extremos na frequência sonora mais alta. O preço das caixas é sob consulta, mas, lá fora, os modelos variam de £ 3,750 a £ 18,500 o par. Info :: www.sommaior.com.br
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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA
Panasonic Lumix 2010 ::
A Panasonic, em um evento exclusivo no Rio de Janeiro, apresentou para a imprensa os lançamentos da área de imagem que chegarão ao mercado brasileiro no decorrer do ano de 2010. Entre os vinte novos produtos demonstrados, estão
camcorders que filmam na resolução 1.080p (Full HD), câmeras fotográficas com módulo de GPS integrado e até cartões de memória com 64 GB de capacidade. Confira os grandes destaques. Info :: www.panasonic.com.br
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Filmadoras Full HD ::
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A linha 2010 de filmadoras Panasonic é composta por nove modelos. Três deles possuem resolução Full HD: HS60, TM60 e SD60. A HS60 é uma câmera híbrida, ou seja, pode armazenar os filmes capturados tanto em sua memória interna (HD de 120 GB com autonomia para 51 horas de gravação) quanto em um cartão de memória SDXC (até 64 GB). O segundo modelo, TM60, também é híbrido, porém, sua memória interna utiliza a tecnologia flash (16 GB de capacidade com autonomia para 7 horas de gravação) e oferece funções exclusivas, como a de backup automático de conteúdo (armazena simultaneamente os filmes capturados na memória interna e no cartão SD). Já a SD60, terceira e última Full HD da linha, não oferece memória interna e depende inteiramente de um cartão SD para guardar os vídeos. Todas as três camcorders capturam filmes em formato AVCHD e oferecem vários recursos interessantes, como lente grande angular (35 mm), zoom ótico de 25x, display LCD de 2,7” touch screen, microfone com filtro de ruído e o Power O.I.S. – um poderoso e funcional estabilizador de imagem. A nova série chega às lojas antes do segundo semestre de 2010 e contará com três cores para escolha: preto, prata e vermelho. Ainda não há previsão de preço.
Os três modelos de filmadoras Full HD contam com zoom ótico de 35x
Ambas as câmeras podem ser adquiridas nas cores preto, prata e vermelho
Cartões de memória :: A Panasonic aproveitou o evento para mostrar também seus dois grandes lançamentos na área de armazenamento: as memórias SDXC de 48 GB e 64 GB. Os novos cartões oferecem a tecnologia Super Intelligent Controller, que previne a perda de dados caso o usuário remova inadequadamente o cartão do leitor. As novidades serão lançadas nos próximos meses nos EUA e custarão, em média, US$ 550 (48 GB) e US$ 700 (64 GB) – preços nada acessíveis. Pra variar, não há previsão de chegada dos cartões no Brasil.
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A ZS7 tem módulo de GPS integrado e é capaz de identificar automaticamente o local da foto
Treze novas câmeras compactas foram apresentadas durante o evento, mas todos os focos se voltaram apenas para um modelo: a ZS7. Com 12,8 MPixels, a máquina captura vídeos com resolução HD (720p e formato AVCHD Lite), tem zoom ótico de 12x, lente grande angular (25 mm), estabilizador de imagem, microfone estéreo, reconhecimento de faces e compatibilidade com cartões de memória SDXC (capacidade de até 64 GB). Até aí, nada extraordinário. A grande novidade mesmo do modelo fica por conta do módulo de recepção GPS integrado, que permite a marcação automática das coordenadas globais do local capturado (o chamado geotag) para posterior visualização em softwares de mapeamento.
O legal é que a câmera já tem um banco de dados interno com aproximadamente 500 mil locais demarcados. Isso significa que ela é capaz de identificar o ambiente que está sendo fotografado. Por exemplo, se você estiver no estádio do Maracanã, a câmera já reconhecerá o local e listará as informações junto com as coordenadas. Posteriormente, caso você queira visualizar somente as fotos tiradas no Maracanã, basta selecionar o filtro de localização e a câmera só retornará as imagens capturadas naquela região. A ZS7 tem previsão de chegada ao mercado antes do segundo semestre. Ela poderá ser adquirida em cinco cores: prata, dourado, preto, marrom, vermelho e azul. O preço não foi divulgado.
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Câmeras fotográficas ::
Além da resolução de 12,8 MP, a câmera capta filmes com resolução HD (720p)
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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA
::EPSON POWERLITE W8+
Projetor multimídia ::
Para quem costuma utilizar o projetor para apresentações multimídia, o novo Powerlite W8+ da Epson é uma ótima aquisição. O modelo, que oferece resolução WXGA (1.280 x 800 pixels), contraste 2.000:1 e luminosidade de 2.500 ANSI Lumens, tem porta USB para a reprodução de imagens em JPEG armazenadas em um pendrive ou HD externo, dispensando o uso do computador para as apresentações. Outra função interessante integrada no W8+ é a Video USB, onde é possível reproduzir filmes diretamente de um computador por meio de um cabo USB comum. O projetor conta com conexões HDMI, VGA, vídeo composto e S‑Vídeo e sua lâmpada tem autonomia de 4 mil horas em modo alto brilho, podendo alcançar cerca de 5 mil horas no modo econômico. O modelo já está sendo vendido em lojas autorizadas por R$ 3.600. Info :: www.epson.com.br
::SONY VPL‑EX130
Consumo reduzido ::
Direcionado principalmente para o ambiente corporativo, o projetor Sony VPL‑EX130 traz uma nova tecnologia de painéis LCD inorgânicos (chamada de BrightERA) que aprimora a qualidade das imagens projetadas, oferecendo maior brilho (3.000 ANSI Lumens) e garantindo alta nitidez mesmo em ambientes iluminados. O projetor, que tem resolução XGA (1.024 x 768 pixels), traz também conceitos ecológicos. Seu consumo está menor (1 watt em standby e 270 watts em pleno uso) e a vida útil da lâmpada está cerca de 50% maior que os modelos antigos da marca (3 mil horas em alto brilho e 5 mil horas no modo econômico). Entre os recursos oferecidos, se destacam o Short des Throw, que oferece grandes projeções novida últimasniverso s A em curtas distâncias, e a a função Image do u nsional tridime Freeze, que congela a última imagem mostrada, permitindo que você altere 3D epidêmico sua apresentação sem que o público O oftalmologista Canrobert perceba. O VPL‑EX130 oferece conexões Oliveira afirma que os óculos utilizados para a VGA e vídeo composto e já está obtenção do efeito 3D disponível na SonyStyle por R$ 5.300. podem ser um grande Info :: www.sonystyle.com.br meio de transmissão da
3D NEWS
conjuntivite e outros tipos de inflamações. Ele aconselha o uso de um álcool em gel nos óculos antes da sessão para evitar tais problemas.
::BRAVOX BVX‑D977
Super DVD automotivo
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O BVX‑D977, novo DVD player automotivo da Bravox, reúne uma grande quantidade de funções em um único aparelho. Com potência total de 160 watts RMS (quatro canais de 40 watts), o aparelho integra uma tela retrátil (motorizada) LCD de 7” com recurso touch screen, que permite grande interatividade em menus de DVDs e acesso facilitado a configurações do sistema. Ele traz ainda USB e slot para cartões de memória SD para a reprodução de conteúdo multimídia (MP3, WMV, JPEG, XVID e MP4) e oferece uma entrada A/V analógica para aparelhos externos e uma conexão de vídeo dedicada para a câmera de ré (não inclusa). O Bravox BVX‑D977 já está à venda pelo preço médio de R$ 1.100. Info :: www.bravox.com.br
Novo DVD player automotivo da Bravox vem com tela LCD de 7” touch screen
3D nos Pubs
A transmissão de programação 3D na Inglaterra já teve sua estreia. Na primeira semana de fevereiro, foi transmitida a partida de futebol entre Arsenal e Manchester United em nove pubs do país. A Sky (responsável pela transmissão) promete disponibilizar conteúdo 3D para todo o país a partir de abril de 2010.
Vitima do 3D
Um homem de 42 anos morreu durante uma sessão 3D do filme Avatar, em Taiwan. Legistas afirmam que a causa da morte teria sido hemorragia cerebral. Os médicos acreditam que a excitação que o efeito 3D causou na vítima (que sofria de hipertensão) pode ter desencadeado vários problemas que resultaram em sua morte. Acredite, se quiser.
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SEU MUNDO DA TECNOLOGIA
Notebook da Acer promete autonomia de 8 horas contínuas de uso com sua bateria de alto desempenho
Informática Oito horas de bateria ::
O recém‑lançado notebook Aspire Timeline AS4810T traz uma nova tecnologia de gerenciamento de energia que economiza recursos sem reduzir o poder de processamento. Além de economizar energia, a tecnologia permite até oito horas contínuas de uso com bateria para não deixar você na mão. O modelo oferece um hardware bem robusto: processador Intel Core 2 Duo (1,3 GHz), 4 GB de RAM, tela de 14” LED, leitor/gravador de DVD, HD SATA de 320 GB, Wi‑Fi, webcam integrada e sistema de som com decodificadores Dolby . O computador já está à venda por R$ 2.700. Info :: www.acer.com
Integração com multi‑touch ::
A fabricante de computadores MSI anunciou o lançamento mundial do AE2400, um poderoso PC que utiliza o conceito all‑in‑one , onde todas as peças são integradas no próprio monitor. O modelo traz várias características interessantes. A começar pelo seu hardware: processador Intel Core 2 Quad , 4 GB de RAM, HD SATA de 1 TB, Wi‑Fi, placa de vídeo ATI Radeon HD 5730, webcam de 1,3 MP integrada e sistema de som 2.1 com potência de 20 watts RMS. Outro ponto interessante é sua tela LCD de 23,6” que, além de oferecer resolução Full HD, traz recurso multi‑touch screen, capaz de reconhecer toques múltiplos. O computador deve chegar ao mercado em meados de 2010. Não há previsão de preço. Info :: br.msi.com
Inovação tecnológica A Asus lançou nos EUA a P6X58D, primeira placa‑mãe do mundo equipada com a tecnologia USB 3.0. A nova versão da interface é cerca de 10 vezes mais rápida do que a anterior (USB 2.0) e será capaz de transferir, por exemplo, um disco inteiro de Blu‑ray (25 GB) em apenas 70 segundos (com USB 2.0, o tempo necessário seria de 15 minutos). A placa já pode ser adquirida em algumas lojas lá fora e custa em torno de US$ 310. Info>> www.asus.com
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IPTV particular ::
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Com a PlayTV@Live! 3300S da Pixelview, você poderá ter sua própria transmissão IPTV particular para acessar quando e onde quiser. O hardware, semelhante a um roteador de internet, consegue captar sinais de TV analógica ou A/V de qualquer aparelho com saída de vídeo composto ou S‑Vídeo e transmiti‑los, via internet ou rede local, para qualquer computador (ou até smartphone) conectado à rede. O box ainda traz um transmissor de infra‑vermelho que permite controlar os dispositivos remotamente, tornando possível a mudança de canal e controle de outras funções a quilômetros de distância. O PlayTV@Live! 3300S está à venda na distribuidora SuperKit pelo valor de R$ 700. Info :: www.superkitb2b.com.br
Visualizar as câmeras de vigilância de sua casa no seu smartphone é só uma das funções da PlayTV@Live! 3300S
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CELULAR DO MÊS
::CELULAR DO MÊS
Blue Earth
O display do Blue Earth conta com o recurso de sensibilidade de toque, mas não suporta toques múltiplos
RECÉM‑CHEGADO AO BRASIL, SMARTPHONE “VERDE” DA SAMSUNG PROVA QUE TECNOLOGIA E RESPEITO AO MEIO AMBIENTE PODEM ANDAR LADO A LADO
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produtos é o smartphone Blue Earth (S7550), da coreana Samsung. Lançado no primeiro semestre de 2009 no Reino Unido e recém‑chegado ao Brasil, o celular, rico em recursos, é totalmente construído com materiais não‑nocivos ao meio ambiente e apresenta conceitos que incentivam o usuário a entrar na onda do verde. Confira.
O modelo traz um dos designs mais bonitos lançados atualmente. Com cantos arredondados e coberto com acabamento em azul degradê, o Blue Earth apresenta um grande diferencial: seu corpo é inteiramente construído com material reciclado de garrafas PET (utilizadas em refrigerantes), uma grande novidade que poderia ser tomada como exemplo para outros fabricantes.
::SISTEMA
::DESIGN
E a chamada “tecnologia verde” está ganhando cada vez mais a atenção dos fabricantes de eletrônicos. De pouco em pouco, novos produtos “de bem com o meio ambiente” vão chegando às prateleiras, provando que a tecnologia também pode auxiliar para a preservação de nossa mãe natureza. Um desses
Na parte traseira, painel fotovoltaico se encarrega de carregar a bateria usando a luz solar
Para gerenciar seus recursos e funções, o Blue Earth conta com o sistema operacional proprietário da Samsung (Samsung OS). Essa é uma das poucas desvantagens do modelo, pois ainda há poucos aplicativos dedicados para a plataforma, limitando a liberdade do usuário de instalar programas de terceiros.
::DISPLAY A tela LCD (TFT) do aparelho tem tamanho de 3”, resolução de 240 x 400 pixels e é equipada com o recurso touch screen (capacitivo), mas não reconhece toques múltiplos. O acelerômetro integrado permite a mudança automática da orientação da tela e funções como a Turn‑to‑ mute, que desliga o som quando o celular é virado para baixo.
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::CONEXÕES
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A consciência ecológica do Blue Earth não limitou suas propriedades. O aparelho conta com praticamente todas as conexões exigidas hoje em dia: Bluetooth, Wi‑Fi, 3G e GPS. Há ainda sintonizador de rádio FM com o recurso RDS. Não há saída padrão para fones de ouvido (P2).
::CAPACIDADE
A memória interna do aparelho pode ser considerada muito pequena, pois oferece apenas 130 MB disponíveis para o usuário. Porém, ela pode ser expandida por cartões microSD, com compatibilidade para até 16 GB.
::MEDIA PLAYER
Apesar de reproduzir uma boa lista de arquivos multimídia (MP3, WAV, AAC, MP4 e WMV), o Samsung OS não tem player compatível com outros formatos mais comuns, como, por exemplo, o DivX.
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::CÂMERA INTEGRADA Com resolução de 3,15 MPixels, a câmera do smartphone pode capturar fotos com até 2.048 x 1536 pixels e gravar vídeos em QVGA (320 x 240 pixels). Há ainda uma câmera frontal VGA para a realização de vídeochamadas.
::ENERGIA SOLAR A parte traseira do celular é totalmente coberta com um painel fotovoltaico para transformar energia solar em eletricidade. Ele permite recarregar o aparelho sem a necessidade de uma tomada. Cada uma hora de exposição ao sol rende 16 minutos de conversação ou 2 horas de standby. Para economizar energia, o Blue Earth conta com gerenciadores automáticos, que desligam a tela LCD e as conectividades sem fio quando não estão sendo utilizadas.
::VERDE Além do corpo construído com garrafas PET, da embalagem totalmente feita de papel reciclado e do circuito livre de mercúrio, o Blue Earth ainda incentiva o usuário a realizar tarefas que fazem bem para o meio ambiente. Ele integra um pedômetro (sensor capaz de contar passos) e traz um software que mostra a quantidade que o usuário poupou de árvores derrubadas ao andar e evitar a emissão de CO2, gás altamente poluente gerado por meios de transporte como carros e motos.
::ONDE ENCONTRAR? Por enquanto, o Samsung Blue Earth S7550 é uma exclusividade da operadora Claro. O modelo, adquirido junto com plano pós‑pago, tem valor desde R$ 116 (Claro 2 mil minutos) até R$ 1.057 (Claro SuperControle 35).
::Windows Mobile
A Dell ea
GPS Sports Tracker‑ Para quem gosta de correr ou pedalar, o GPS Sports Tracker é um aplicativo que ajuda a analisar como anda seu desempenho geral. Por meio do GPS de seu smartphone, o programa mostra informações em tempo real como velocidade, distância percorrida, tempo e várias outras. Após a prova, é possível descarregar as informações no PC e visualizar, por meio de um mapa, qual foi o seu trajeto e as estatísticas em cada ponto do percurso. Requisito: Windows Mobile Preço: Gratuito Site: tinyurl.com/sportswinmobile
::iPhone ‑ AcneApp O iPhone já pode fazer de tudo. Inclusive, curar espinhas (Acne). Isso é o que promete o
AcneApp, um aplicativo desenvolvido pelo dermatologista Greg Pearson que visa eliminar as bactérias da Acne por meio de luzes geradas pelo smartphone. Segundo o médico, basta aproximar o celular da espinha e aguardar até que o tratamento, que dura em torno de dois minutos, termine. Se o aplicativo funciona, realmente não se sabe, mas por US$ 2 vale a pena tentar. Requisito: iPhone OS Preço: US$ 2 Site: store.apple.com/br
::Symbian ‑ Ovi Maps A Nokia finalmente liberou o uso gratuito de seu serviço de navegação por GPS. Agora, o Nokia Maps
(Ovi Maps) pode ser baixado sem nenhuma limitação no site oficial da marca. O aplicativo permite traçar rotas e conta com recurso de orientação por voz. Requisito: Symbian OS Preço: Gratuito Site: tinyurl.com/mapasovi
::Android ‑ Android Online Radio ‑ O Android Online Radio é um aplicativo que permite seu celular sintonizar milhares de rádios online do mundo inteiro por meio de sua conexão Wi‑Fi. É possível buscar por rádios ou gêneros específicos ou adicionar as suas rádios favoritas (caso você tenha o endereço URL delas). Requisito: Android Preço: Gratuito Site: tinyurl.com/radioandroid
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Dicas de software
Um dos pontos negativos do aparelho é a falta de uma saída de áudio tipo P2 para fones de ouvido
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Entrevista_142:VS2009 18/2/2010 01:20 Page 20
ENTREVISTA
HANS ULMER
ABSOLUT TECHNOLOGIES
Virtual que parece verdade O segmento de imagens em três dimensões apresenta mais peculiaridades do que você imagina Texto: Saulo Ferreira Fotos: Saulo Ferreira e divulgação
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Parece até história de filme. O jovem estudante alemão Hans Ulmer acabara de se formar e veio ao Brasil em férias, acompanhado apenas de uma mochila e da ideia de cruzar o País de Norte a Sul. Em passagem pela Bahia, conheceu uma garota que se tornou sua esposa e hoje é sócia da Absolut Technologies, empresa que nasceu na Bahia com o exótico objetivo de comercializar soluções de realidade virtual. Auxiliada pela incubadora da Universidade Federal da Bahia, o empreendimento se fortificou e hoje trabalha com realidade virtual e distribuição de tecnologias 3D nos mercados científico, automobilístico, de aviação, óleo e gás. A Absolut Technologies é responsável pelo projeto, instalação e manutenção de salas de realidade virtual de empresas como Volkswagen, Fiat e Petrobrás. Com o trunfo na manga de dominar a tecnologia de ponta das instalações profissionais, a empresa resolveu investir no mercado doméstico onde pretende quebrar o paradigma do home theater tradicional ao instalar uma gigantesca tela sensível ao toque que vai do teto ao chão e onde toda a família poderá se reunir. Nesta entrevista, Hans Ulmer, sócio criador da empresa, fala à VídeoSom o ʻbê‑á‑báʼ do 3D e o que se pode esperar do futuro quando o assunto é este nem tão novo assim, mas revolucionário formato que dessa vez chegou para ficar.
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::Quais eram seus planos ao fundar a empresa e no que ela se transformou hoje?
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sensível ao toque que permite ao pai assistir ao jornal, a mãe à novela, enquanto o filho brinca com o PlayStation – já com óculos 3D. Cada usuário tem um canal de áudio e fone de ouvido e todos podem se comunicar. O sistema básico custa em torno de R$ 100 mil e no futuro pretendemos que as construtoras integrem o espaço necessário para essa tela no projeto da obra.
::Como funciona o 3D dentro de casa? ::O usuário recebe um sinal preparado para 3D, um equipamento recebe o sinal e um óculos permite enxergar em três dimensões. Para captar e processar o 3D, o cérebro precisa ser enganado, já que o 3D sempre passa uma só imagem para cada olho: a imagem no olho esquerdo e imagem no olho direito. Quando as duas imagens se sobrepõem, captamos a sensação de profundidade – o 3D. Com a televisão é a mesma coisa: o aparelho exibe um sinal que vai direto para o olho direito e outro que vai no olho esquerdo. Os óculos especiais filtram essas imagens e só deixam passar luz para o olho esquerdo e para o olho direito.
::Qualquer TV de LCD pode transmitir 3D? ::Não. É preciso que o aparelho ofereça taxa de frequência de, no mínimo, 100 Hz. As televisões comuns tem 60 Hz e as TVs 3D contam com taxa de atualização de 120 Hz.
::A empresa nasceu para desenvolver realidade virtual. Comecei a trabalhar com isso na Alemanha, ainda na faculdade. No Brasil, a ideia era fazer a mesma coisa. Atualmente somos uma empresa que instala soluções profissionais de áudio e vídeo, o chamado ProAV. Desenvolvemos o projeto, vendemos o produto e permanecemos à disposição do cliente para qualquer tipo de manutenção ou atualização. Dentro desta atividade, temos outras soluções, como, por exemplo, fazer um espaço em casa onde a família se encontre em vez de um home cinema.
::Existe diferença entre o 3D do cinema e a da sala de estar?
::Com funciona esse projeto de home familiar?
::Quais as principais tecnologias disponíveis atualmente para a projeção no formato 3D?
::Estamos trazendo a tecnologia das salas profissionais para a sala de estar. Trata‑se de uma tela de cinco metros produzida em vidro especial que pode ser usada tanto como uma tela de projeção, com resolução 4K (4.096 × 2.160 pixels), quanto dividida em telas menores. Esta sala conta com um sistema multi‑picture‑in‑picture
::No cinema, a sensação de imersão nas cenas é maior porque o longametragem é filmado para ser exibido em uma tela de 20 metros. Um dinossauro, por exemplo, vai ter um grau de profundidade muito maior no cinema. Em casa, o efeito é menor, mas também é 3D. Se você assistir a um filme em uma TV de 60” e depois ver o mesmo filme em uma tela de 22”, irá entender a diferença. O 3D é o mesmo, mas a profundidade é proporcional ao tamanho da tela.
::A exibição 3D em si tem quatro modos. O RealD trabalha com os projetores da Christie, equipados com moduladores especiais e um vidro polarizador que suporta 120 Hz capaz de exibir imagens com telescopia passiva. A Adobe adotou um
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“ESTAMOS TRAZENDO A TECNOLOGIA DAS SALAS PROFISSIONAIS PARA A SALA DE ESTAR. TRATA‑SE DE UMA TELA DE CINCO METROS PRODUZIDA EM VIDRO ESPECIAL QUE PODE SER USADA TANTO COMO UMA TELA DE PROJEÇÃO, COM RESOLUÇÃO 4K, QUANTO DIVIDIDA EM TELAS MENORES”
Hans Ulmer SÓCIO CRIADOR DA ABSOLUT
TECHNOLOGIES, EMPRESA ESPECIALIZADA NA CRIAÇÃO DE SALAS DE REALIDADE VIRTUAL E DISTRIBUIÇÃO DE TECNOLOGIA 3D
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Modelo de sala 3D em alta resolução para aplicações profissionais que a Absolut Technologies pretende adaptar para uso residencial
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ENTREVISTA
HANS ULMER
ABSOLUT TECHNOLOGIES
Empresário alemão especializado nas áreas de áudio e vídeo diz que sala de vídeo precisa reunir a família e não afastá‑la
sistema criado pela empresa alemã InfTech, que trabalha outra forma de separar o olho esquerdo e o direito com óculos mais caros, mas também passivos. Já a Barco utiliza uma tecnologia com modulador semelhante à empregada pela Christie e a Sony usa a transmissão 4K. O projetor da Sony possui quatro entradas e reproduz quatro imagens em HD e precisa de uma lente especial para juntar essas imagens e apresentar o resultado em 3D, com resolução em 2K (2.048 x 1.080).
::Ainda é pequena a quantidade de material como filmes e vídeos no formato 3D. Isso vai mudar? ::Vai chegar uma época em que o cinema 3D será o padrão no mercado. Acredito que em breve teremos muito conteúdo independente em 3D, como no YouTube. Na Inglaterra, há um canal que transmite em 3D há um ano. A Copa do Mundo será transmitida em 3D e logo teremos gravações de casamento e festas de aniversário no formato 3D.
::Qual solução 3D oferece o melhor custo‑benefício? ::Esta é uma questão muito ligada ao mercado ao qual o 3D é destinado. A necessidade de uma empresa de exploração de petróleo, de um especialista em 3D, um design e o consumidor final são diferentes. Há várias formas de se enxergar o 3D.
::Por que algumas experiências em 3D não são agradáveis para as pessoas? ::O 3D precisa transmitir a sensação de imersão de maneira natural e quem produz material para o formato precisa saber o que faz, senão o telespectador fica com dor de cabeça. Isso acontece porque o ajuste na hora de capturar o material é tão ruim que o espectador tem a sensação de estar estrábico.
::A indústria de eletroeletrônicos divulgou planos de comercializar mais de quatro milhões de monitores e TVs 3D em 2010. Para você, essa é uma meta plausível? ::Com certeza, principalmente porque para os fabricantes, a diferença de produzir um monitor 2D e outro 3D é pequena, gira em torno dos US$ 10, no máximo.
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::O 3D se reproduz em mídias e reprodutores diferentes: DVD, Blu‑ray, a partir de uma câmera. Em nosso show room temos mais de 30 tipos de mídia onde o 3D foi empregado. Temos até aplicações antigas em 3D gravadas em fitas VHS.
::E as imagens holográficas? Você acredita que elas serão o futuro do 3D?
::A melhor separação entre olho esquerdo e olho direito é feita pelos óculos ativos, mas também é mais desconfortável. Justamente por isso a indústria inventou os óculos passivos. A qualidade em óculos passivos depende do filtro utilizado em sua composição.
::As imagens holográficas não deixam de ser 3D. Quem, como eu, trabalha com realidade virtual há décadas quer reproduzir a realidade e fazer o virtual o mais perto possível do real . Aqui em São Paulo, já presenciei exemplos de holografias fakes (falsas). A tecnologia até que é interessante, mas ainda não é uma imagem holográfica. Para pensar no futuro, visitamos muitas universidades. Acredito que daqui a 10 ou 15 anos teremos esta evolução. Tenho certeza que novas ideias irão mudar a forma como as pessoas interagem com os eletrônicos. O Wii, da Nintendo, popularizou outra forma de se interagir com a máquina. E vão chegar outras formas.
::Por que ainda se fala pouco sobre 3D sem óculos?
::Quais as metas da empresa para este ano?
::Por uma simples questão de tecnologia. Para desenvolver equipamentos capazes de captar a sensação 3D sem o uso de óculos, a indústria eletrônica precisa criar uma película em frente à tela que fará exatamente o que os óculos fazem. Aí está o problema. Monitores HD precisam de oito imagens para criar o efeito 3D. Para ter 3D sem óculos, é preciso criar um monitor com oito vezes a resolução HD. Isso ainda não existe, mas vai acontecer.
::Temos um escritório no Rio de Janeiro e agora vamos ampliar isso para outras capitais, especialmente no conceito de home cinema. Vamos trazer nosso serviço professional de áudio e vídeo para São Paulo, onde mesmo com uma atuação modesta, nossos negócios cresceram. Não concordo com a ideia de que assistir à TV precisa ser uma coisa passiva onde todo mundo assiste à mesma programação, ao mesmo tempo e sem se falar.
::Qual tecnologia que apresenta o melhor resultado em 3D: os óculos passivos ou os ativos?
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::O Blu‑ray é a mídia ideal para a reprodução de material em 3D?
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A NOVA MORDIDA
DA MAÇÃ Prepare‑se! Depois do iPod e do iPhone, a empresa de Steve Jobs quer morder você novamente Texto: Marco Clivati, Rodrigo Castro e Saulo Ferreira Fotos: Divulgação
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“Queremos iniciar 2010 introduzindo um produto verdadeiramente mágico e revolucionário”, assim começou a apresentação de Steve Jobs, o chefão da Apple, na cidade de São Francisco (EUA), para apresentar a sua nova criação, o iPad. A coletiva de imprensa mais aguardada de 2010 colocou um fim a milhares de especulações acerca do novo equipamento de Jobs. Na apresentação de quase duas horas, o CEO, seus funcionários e parceiros demonstraram todas as façanhas do iPad para tentar provar por que o ʻrevolucionárioʼ tablet PC da Apple tem tudo para virar a nova febre de consumo ao redor do mundo. Para que isso aconteça, a questão é saber se existe espaço na vida dos consumidores, além do smartphone e do notebook, para um terceiro equipamento. A Apple, mais do que ninguém, acredita que exista. E esse espaço,
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não será ocupado pelos netbooks, mas pelo seu ʻmágicoʼ iPad. Segundo dados da CEA (Consumer Electronics Association), o mercado de PCs vem migrando cada vez mais para os equipamentos portáteis. Em 2005, do total de PCs vendidos, 58% foram de desktops e 42% de notebooks. Em 2009, esse cenário mudou para 36% de desktops e 64% de notebooks. Do total de notebooks vendidos em 2009, cerca de 20% foram de netbooks. Um mercado de mais de 30 milhões de netbooks. Mesmo com o sucesso de vendas dos pequenos notebooks, na apresentação do iPad, Jobs não poupou suas críticas em relação aos netbooks. Segundo ele, os netbooks são “apenas notebooks baratos”. Para vender sua nova criação, Jobs tentou demonstrar por que o iPad surge como a melhor ferramenta, muito superior aos smartphones e aos notebooks,
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para navegar na internet, receber e‑mails, visualizar e compartilhar fotos, assistir a vídeos, ouvir música, jogar e ler livros e revistas digitais. Como todo equipamento que surge prometendo uma verdadeira revolução, as críticas são inevitáveis. O fato de não ter uma câmera (principalmente frontal, para possibilitar videochamadas), não funcionar como telefone celular e não suportar sites em Flash tem incomodado muita gente. Por esses e outros motivos, muitos não acreditam que o iPad seja um dispositivo ʻmágico e revolucionárioʼ, como acredita Jobs. Até mesmo Bill Gates, em uma entrevista para a revista Information Week teceu suas críticas ao tablet de Jobs: “Ele é um bom leitor, mas não há nada no iPad que eu olhe e diga ʻOh, eu gostaria que a Microsoft tivesse feito issoʼ”. Para Gates, o iPad não oferece nada de novo que os já conhecidos tablets com Windows já sejam capazes de fazer. No universo da tecnologia, onde tudo que Jobs coloca as mãos parece virar ouro, as expectativas em relação ao iPad vão de animadoras até a muito animadoras. A consultoria Needham & Company, por exemplo, estima que o iPad atinja a marca de 2 milhões de unidades vendidas, em 2010. Já segundo o consultor da IDC Richard Shim, em entrevista para o site da CNET, acredita que a Apple deva vender 4 milhões de unidades, até o final do ano. A estimativa mais animadora é da DRAMeXchange, empresa de consultoria focada no mercado de memória flash, que prevê a venda de 10 milhões de unidades ainda em 2010. A favor do iPad, a Apple conta com alguns aliados. Aliados criados pela própria empresa de Jobs. O iPad apresenta a mesma interface e usabilidade do iPhone e do iPod Touch. Graças a isso, os mais de 75 milhões de usuários de iPhone e iPod Touch já sabem usar o iPad. É tirar da caixa
e sair usando. Outro aliado são as lojas online da empresa. O iTunes e Apple App Store já ultrapassaram a marca de 125 milhões de contas registradas, todas com cartões de crédito devidamente cadastrados para engordar a bilionária máquina registradora da Apple. O preço agressivo do produto é outro ponto relevante para que iPad se torne um sucesso. O modelo mais simples, sem 3G e 16 GB, custará US$ 499. Um preço bem atraente para o mercado norte‑americano. Segundo a empresa de pesquisas iSuppli, que fez uma desmontagem virtual do aparelho para calcular o seu custo, cada unidade do iPad mais simples custará à Apple cerca de US$ 230. Ou seja, a empresa de Jobs não está tentando a arriscada estratégia de subsídiar o produto.
O outro iPad ::Segundo a Fujitsu, a Apple não tem direito de utilizar o nome iPad, nos EUA. Em 2002, a Fujitsu lançou no mercado norte‑americano um compacto computador portátil batizado de iPad. Criado para facilitar a vida de vendedores, o equipamento apresenta tela LCD de 3,5”, Wi‑Fi, Bluetooth e roda Windows CE. No Escritório de Marcas e Patentes dos EUA, o nome iPad é listado como abandonado pela Fujitsu, no início de 2009. Entretanto, a empresa teria reaberto o pedido pelo direito do nome iPad, em junho. A Apple tem até o final de fevereiro para apresentar sua defesa em relação à reclamação da Fujitsu.
Segundo a Fujitsu, o nome iPad estaria registrado em seu nome, nos EUA
Jobs e o seu novo ʻbrinquedinhoʼ que promete virar febre de consumo ao redor do mundo
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Apple em números
z Desde 2001, a empresa já vendeu mais de 250 milhões de iPods z A empresa já soma 284 lojas Apple Retail Stores nas principais cidades do mundo z No último trimestre de 2009, mais de 50 milhões de pessoas visitaram as lojas da empresa z A loja online, a Apple App Store, já conta com 140 mil aplicativos para iPhones e iPods z Desde o seu lançamento, em julho de 2008, a loja online já registrou 3 bilhões de aplicativos baixados z No último trimestre de 2009, a empresa de Jobs teve uma receita de US$ 15,6 bilhões z Contando iPhones, iPods e Macs, a Apple é a maior empresa Mobile do mundo, em termos de receita, ultrapassando gigantes como Sony, Samsung e Nokia
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CAPA
YOUTUBE IPAD
RAIO X
::PROCESSADOR
O poder de fogo do iPad está nas mãos do A4. Mais do que um processador, o A4 é um SOC (System‑on‑a‑Chip), pois integra as funções de processador principal, unidade gráfica GPU (Graphic Processor Unit) e controlador de memória. Apesar de não ter sido divulgada praticamente nenhuma informação técnica sobre a A4, a não ser o clock de 1 GHz, tudo indica que o processador principal utiliza arquitetura ARM Cortex A9, a mesma utilizada pelo Tegra da nVidia e o Snapdragon da Qualcomm. Só para efeito de comparação, o iPhone 3GS utiliza um processador da Samsung de 600 MHz, com arquitetura ARM Cortex A8.
::TELA
Confira aqui todos os detalhes do novo iPad
Para possibilitar um excelente ângulo de visão e evitar estalos luminosos ao tocar a tela, o LCD touchscreen de 9,7” do iPad é construído com tecnologia IPS (In Plane Switching). Assim como o iPhone, seu sistema touchscreen é multi‑touch (reconhece o toques de dois pontos distintos na tela) e capacitivo. O LCD tem backlight de LED, o que possibilitou o iPad ter míseros 1,34 cm de espessura. Com resolução de 1.024 x 768 pixels, um dos pontos negativos da tela é o formato 4:3, já que ela não é widescreen (16:9).
PRÓS
zÉ compatível com os aplicativos do iPhone zConector é o mesmo utilizado do iPod e do iPhone zPreço bem acessível
CONTRAS
zNão funciona como celular zNão tem suporte para Flash zNão é multitarefa (multitask) zNão oferece saída HDMI
::COMPATIBILIDADE
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A maior crítica em relação ao iPad se deve ao fato de o aparelho não ser compatível com o formato Flash da Adobe, utilizado na maioria dos sites da internet atualmente. Dessa forma, milhares de sites não terão todas as suas funcionalidades disponíveis no iPad. Tudo indica que essa estratégia da Apple se deve a duas razões: proteger o equipamento para que ele não rode aplicativos desenvolvidos em Flash e forçar a introdução do HTML 5, plataforma que surge para concorrer com o Flash da Adobe, o Silverlight da Microsoft e o Java da Sun. Veja a seguir todos os formatos que serão suportados pelo iPad.
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:: Vídeo: H.264, M4V, MP4, MOV, MPEG‑4 :: Áudio: AAC, MP3, MP3 VBR, Audible (formatos 2, 3 e 4), AIFF e WAV :: Imagens: JPG, TIFF, GIF :: Outros arquivos: DOC, DOCX, HTM, HTML, KEY, PDF, PPT, PPTX, TXT, RTF, VCF, XLS, XLSX
A maior crítica em relação ao iPad se deve ao fato de o aparelho não ser compatível com o formato Flash
::CAPACIDADE
Para conectar o iPad na TV, projetor ou monitor, a Apple comercializará cabos adaptadores para RGB (resolução de 1.024 x 768 pixels), vídeo composto e vídeo componente. Nessas duas últimas opções, a resolução máxima que o iPad poderá atingir é de 480i e 480p, respectivamente. O equipamento só peca por não contar com uma saída HDMI, item que seria muito bem‑vindo para conectar o novo “brinquedinho” da Apple em uma TV HDTV. Mas, com certeza, um dock para o iPad com saída HDMI deve aparecer nas prateleiras, muito em breve. O iPad ainda vem com microfone e alto‑falantes embutidos. Controle de volume e mute são feitos por botões localizados na lateral do aparelho.
::BATERIA
O iPad será comercializado em duas versões: uma somente com Wi‑Fi e outra com Wi‑Fi e 3G (UMTS/HSPA 850,1900, 2100 MHz). Nos EUA, a Apple fechou uma parceria com a AT&T que irá oferecer a conexão 3G para o iPad por US$ 14,99 (plano de 250 MB) e US$ 29,99 (plano de dados ilimitado). Quem assinar um desses planos da AT&T ainda terá acesso livre aos hot spots Wi‑Fi da operadora. Para acessar a rede celular de dados, o modelo 3G apresenta um slot para micro SIM Card, que é 50% menor que o SIM card convencional. Ambos os modelos do iPad contam com Wi‑Fi (802.11n), Bluetooth (2.1 + EDR), saída para fone de ouvido (tipo P2) e o tradicional conector de 30 pinos (o mesmo utilizado nos iPods e iPhones). Apesar de não oferece GPS, ele terá recurso de GPS assistido (a‑GPS).
Em vez de SSD ou hard disks, o iPad conta com memória flash para armazenar seus conteúdos. Tanto a versão Wi‑Fi quanto Wi‑Fi + 3G do iPad terão três opções de capacidade: 16, 32 e 64GB.
Equipado com uma bateria recarregável de polímero de lítio, o iPad aguenta até 10 horas de uso contínuo, seja rodando vídeos, músicas ou navegando na internet via Wi‑Fi. Em modo stand‑by, ele pode ficar até um mês ʻdormindoʼ. A bateria pode ser recarregada diretamente na tomada ou via porta USB de um computador.
::ACESSÓRIOS
::CONEXÕES
::OPÇÕES A/V
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Mesmo tendo um belo teclado virtual QWERTY na tela, a Apple comercializará um teclado externo. Com ele, você terá a mesma sensação de estar teclando em um Mac Book. Além de um case para transportar o precioso tablet e um dock station, outros dois acessórios prometidos pela Apple são um adaptador USB e um leitor de SD card. Ligados no conector de 30 pinos, com eles, você vai poder importar suas fotos da sua câmera digital diretamente para o iPad, sem precisar fazê‑lo pelo computador. Assim com o iPod e o iPhone criaram um mercado gigantesco de acessórios, o iPad já começa a repetir a façanha. Películas para proteger a tela, suportes e cases dos mais diversos já estão sendo comercializados por empresas como Belkin, Skooba, Griffin e M‑Edge.
::GREEN IPAD
::DIMENSÕES
O iPad já nasce seguindo a onda ʻverdeʼ da tecnologia. A tela LCD não apresenta arsênio nem mercúrio, as placas de circuito não contêm retardantes de fogo com brominato (BFR Free), o aparelho não leva PVC e sua carcaça é de alumínio reciclável.
Se você achava seu netbook leve, espere até colocar as mãos em um iPad. Ele pesa míseras 680 gramas (a versão Wi‑Fi + 3G pesa 730 gramas). Isso é cerca da metade do peso dos netbooks do mercado. Em relação ao tamanho, ele é ligeiramente menor do que a VídeoSom que está em suas mãos. O iPad tem 24,3 cm de altura e 19 cm de largura. E sua espessura, que é de 1,34 cm, equivale a quatro revistas VídeoSom empilhadas.
O iPad deve chegar às lojas na última semana de março. Já a versão 3G, no final de abril. No Brasil, a expectativa é que o aparelho seja lançado no mesmo período. Confira ao lado os preços, nos EUA, de todas as versões do iPad.
iPad Wi‑Fi Wi‑Fi + 3G
16GB US$ 499 US$ 629
32GB US$ 599 US$ 729
64 GB US$ 699 US$ 829
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::DISPONIBILIDADE
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O D Ú E T N CO Filmes, jogos, livros, jornais e revistas vão rodar no tablet da Apple, que promete chacoalhar o mercado de entretenimento digital
:: Ao agrupar as funções de leitor de livros digitais (e‑reader), com tela colorida e espaçosa, a Apple não criou um tablet como outro qualquer, mas um aparelho que promete ser funcional e ao mesmo tempo divertido de usar. A grande questão talvez não seja discutir se a configuração do aparelho é eficiente ou não, mas sim o que o iPad pode fazer parar ampliar a forma como as informações circulam pelo mundo da mesma forma que a dupla iPod e iTunes fez com a música digital Há anos, a Apple tem feito montanhas de dinheiro com a tática de se fortalecer nas falhas dos seus concorrentes. Enquanto a Amazon escolheu fazer do Kindle um aparelho praticamente exclusivo para a leitura de e‑books, a vantagem do iPad é que, além de ser um sofisticado e‑reader, capaz de simular com certa perfeição o ato de virar as páginas de um livro, também é um aparelho com uma série de funções acopladas – como a habilidade de reproduzir vídeos em alta definição, ouvir músicas, ler e‑mails e navegar pela internet – que o colocam em uma outra categoria que nem ao menos existe de fato. Diante disso, dá para prever que o iPad tem grandes chances de patrocinar uma nova e gratificante revolução no modelo de negócio da industria cultural neste início de século e ainda ser um sucesso de vendas, já que a Apple mira no mercado de e‑books para acertar no onda das mídias digitais, com ênfase para o acesso aos serviços de internet como mapas em alta resolução, vídeos no YouTube e fotos no Flickr.
:: Livros, jornais e revistas
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Todas essas coisas bacanas que você gosta de ter por perto para se informar, se atualizar ou simplesmente se divertir fazem parte do iPad e agora só resta saber se ler uma revista na tela do aparelho
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será tão gratificante quanto tocar o papel e virar as páginas de uma revista “de verdade”. Se depender da empresa, que vem se tornando um gigante nos meios culturais, sim. A Apple já tem contrato assinado com os cinco maiores grupos editoriais dos Estados Unidos (Hachette, HarperCollins, MacMillan, Penguin e Simon & Schuster). Esse grupo responde por 80% de toda produção cultural norte‑americana, que se reflete em outras partes do mundo. Assim como acontece com os preparativos de uma grande festa, onde os últimos acertos só acontecem nos minutos finais, preparar uma revolução tecnológica desse porte exigiu esforços por parte da equipe comercial da Apple. No final de janeiro, dias antes de o mundo parar para assistir a Steve Jobs apresentar seu mais novo “brinquedo”, o time de marqueteiros da Apple já estava com contratos milionários assinados (nenhuma das empresas revela as cifras) e a garantia de parcerias estratégicas para a criação de uma iBook Store dedicada ao iPad. A Apple promete livros com interações multimídia nunca vistas antes. Um livro de design poderá conter uma paleta de cores interativas ou um livro técnico de arquitetura poderá apresentar exemplos arquitetônicos em vídeos, gerados em 3D e imagens em alta resolução com detalhes a que os leitores jamais tiveram acesso. Já os periódicos devem encontrar nas funções de conectividade do iPad a saída para a falta de interatividade que a mídia imprensa enfrenta em relação à internet. Os jornais, por exemplo, podem aproveitar notícias em suas mais diferentes formas com atualizações constantes, vídeos e galerias de fotos. Já as revistas continuam com visual tão bonito quanto o das páginas impressas e podem oferecer uma infinidade de recursos visuais como fotos e vídeos interativos. Ainda não se sabe exatamente quanto irão custar os livros vendidos
Sistema de cobrança da Apple direciona 70% do preço de venda aos desenvolvedores que lucram de acordo com a qualidade dos seus aplicativos
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na livraria virtual da Apple, mas estima‑se que o preço dos e‑books na iBook Store, que já conta com cerca de 125 milhões de clientes cadastrados, varie entre US$ 13 e US$ 16 e as editoras de livros receberão 70% da receita da venda. É fato que os grupos editoriais estão interessados pelo aparelho, entre outras coisas, porque o acesso ao conteúdo digital pode trazer aumento nas vendas como aconteceu anos atrás com a venda de música pela web. Ainda não está claro se os livros, jornais e revistas serão vendidos à parte ou serão oferecidos em formas de aplicativos individuais, como já acontece com o iPhone e o iPod Touch. O grupo editorial americano Hachette já divulgou que pretende disponibilizar seus principais títulos na loja virtual da Apple no mesmo dia do lançamento da edição de papel. A interatividade do dispositivo é tanta, que se um leitor quiser, poderá ir a uma sessão de autógrafos com o aparelho nas mãos, comprar o e‑book e com ajuda do software iWork, que vem embutido no iPad, pedir ao autor para assinar a tela digital com a ponta dos dedos.
músicas e séries de TV ficam de fora. Isso é relativamente triste para os brasileiros porque a julgar pela tela de 9,7” de alta resolução sensível ao toque do iPad, e pela demonstração feita por Jobs, o aparelho parece ser ideal para assistir a filmes em alta definição com total mobilidade. Se a situação não mudar no Brasil e em outros países que enfrentam os mesmos problemas, o iPad será um equipamento de ponta que não pode ser abastecido com produtos culturais.
iTunes Store ::A iTunes Store – que com o lançamento do iPad vai abrigar a livraria virtual iBook Store – é a loja online de filmes e programas de TV mais popular do mundo. A loja virtual da Apple já vendeu mais de três bilhões de músicas, 35 milhões de filmes (comprados e alugados) e cerca de 250 milhões de programas de TV. O acervo da loja conta com mais de 10 milhões de músicas, 45 mil programas de TV e mais de cinco mil filmes (1.400 deles em HD). Por questões autorais, o conteúdo da iTunes Store não está disponível para todos os países, incluindo o Brasil.
:: Multimídia, pero no mucho... Mesmo com toda a euforia que o novo equipamento pode trazer ao mercado editorial, ler no iPad é só uma das funções que o aparelho é capaz de realizar. A Apple nem precisa de muito esforço para garantir o sucesso do dispositivo em países onde a iTunes Store já é consolidada e conta com produtores de conteúdo ao seu lado, como estúdios de cinema, gravadoras e desenvolvedores de jogos. Infelizmente, o Brasil ainda fica de fora dos lançamentos e não tem acesso às novidades da loja da Apple. Por questões contratuais, a loja nacional só comercializa aplicativos para iPhone. Filmes,
Jogatina da boa ::Em um movimento com o qual nem mesmo Steve Jobs poderia contar – já que os games sofisticados da plataforma PC nunca foram a especialidade da Apple –, os games criados por desenvolvedores independentes para as plataformas iPhone e iPod Touch e comercializados pela iTunes Store fazem enorme sucesso entre os usuários. No início de janeiro, a Apple divulgou nota comemorando três milhões de downloads de aplicativos na App Store em 18 meses de operação. Pelo menos, um terço deles são jogos e aplicativos de entretenimento, o que, de acordo com estudo realizado pela consultoria Morgan Stanley, é superior ao número de venda de jogos para os consoles portáteis PSP da Sony e o Nintendo DS no mesmo período. Com gráficos e jogabilidade equiparáveis aos de outros portáteis, os games para iPhone usam e abusam dos recursos de conectividade do aparelho. Com o iPad, a combinação de um processador mais robusto – o Apple A4 de 1GHz –, memória e a tela maior permite aos desenvolvedores criar jogos mais rápidos e bonitos. O jogo Need for Speed Shift, teve uma demonstração acalorada durante o evento de apresentação do iPad. Desenvolvido pela Eletronic Arts, os controles utilizam a tela sensível ao toque para acelerar e frear e o acelerômetro do iPad para controlar o veículo na tela.Todos os principais desenvolvedores já estão trabalhando em novos jogos para a plataforma ou adaptando os jogos de iPhone para o iPad.
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O poder de processamento do iPad vai permitir o desenvolvimento de jogos cada vez mais criativos e divertidos
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A D A D O Ç O E Ç E M O M C O C OO CAPA
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O anúncio do iPad gerou uma movimentação tão grande na comunidade tecnológica que chegou a parecer que o dispositivo seria o primogênito da categoria tablet. Mas não é bem assim. O conceito tablet já existe há um bom tempo no mercado, porém, nunca alcançou um sucesso considerável. A própria Apple já tentou se arriscar nesse ramo. Foi há quase vinte anos (1993), com o lançamento do Newton, uma espécie de computador portátil com tela sensível ao toque, reconhecimento de escrita e vários recursos avançados para a época. Mas, devido ao alto preço e a aplicabilidade ainda muito questionada, as vendas do dispositivo foram bem abaixo do esperado, obrigando a fabricante a descontinuá‑lo poucos anos depois. Atualmente, existem opções de tablets bem interessantes sendo comercializadas e que elevam o termo ʻconvergênciaʼ a níveis bem elevados. Um exemplo é o Archos 5, um dispositivo com tela de 5” touch screen que oferece navegabilidade total na internet por meio de conexão Wi‑Fi, reprodutor de vídeos e músicas, navegador GPS e possibilidade de instalar vários aplicativos, como jogos e leitores de e‑books. Mesmo com essa configuração tão atraente e há mais de dois anos disponível para compra, o Archos 5 nunca alcançou nem um pouco do glamour que foi gerado só pelo anúncio do iPad. Isso acaba trazendo uma pequena discussão à tona: será que o consumidor realmente está interessado por um produto tudo‑em‑um ou toda essa febre em torno do iPad se deve ao poder de persuasão da marca Apple? Isso só será descoberto no decorrer de 2010.
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O Newton, lançado em 1993, pode ser considerado o avô do iPad. O tablet, lançado também pela Apple, não teve sucesso devido a seu alto preço e complexidade
O Archos 5, da francesa Archos, é um tablet cheio de recursos bem interessantes que está disponível para venda desde 2008
:: O ano da revolução Muitos estão considerando 2010 o ano em que a categoria tablet assumirá de vez seu merecido lugar na tecnologia. E essa previsão foi dada bem antes do anúncio oficial do iPad. Na própria CES 2010 (feira internacional de eletrônicos que ocorreu no começo do ano, em Las Vegas), fabricantes como Dell, HP e Lenovo já mostravam suas versões de tablets, que têm previsão de chegada no mercado ainda esse ano. Além disso, outras empresas de tecnologia já apresentaram projetos baseados no conceito, como é o caso da Motorola e até da gigantesca Google. Isso significa que, com o lançamento do iPad, a Apple adentrará em um mercado já disputado por vários concorrentes. E, devido ao peso da marca no mundo da tecnologia, essa entrada tende a causar um verdadeiro tsunami na categoria, alavancando as vendas e fazendo dos tablets a moda gadget do ano (exatamente como aconteceu com o iPhone). Confira no quadro da página ao lado um pouco sobre os quatro supostos principais concorrentes que o iPad enfrentará.
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Lenovo IdeaPad U1
HP Slate ::Cotado como a principal ameaça ao iPad, o Slate, tablet da HP, foi apresentado na CES 2010 por nada mais nada menos que Steve Ballmer, CEO da Microsoft. O dispositivo, que traz uma versão do sistema operacional Windows 7, foi brevemente demonstrado rodando o Kindle for Windows, um software desenvolvido para a leitura de livros digitais do famoso e‑reader. A HP preferiu deixar as especificações em segredo até o lançamento, que está previsto para acontecer na segunda metade de 2010.
::À primeira vista, o IdeaPad U1 da Lenovo parece apenas um notebook convencional. Mas, na verdade, o computador é o primeiro híbrido do mundo portátil, ou seja, pode ser utilizado tanto como um notebook quanto como um tablet. No modo laptop, a máquina roda com um processador Intel Core 2 Duo gerenciado pelo sistema Windows 7. Basta destacar sua tela LCD de 11,6” da base para que ele ganhe a funcionalidade de um tablet com recurso multi touch screen, processador Snapdragon e rodando o sistema Skylight, uma variante do Linux criado pela própria Lenovo. O híbrido tem previsão de chegada em julho de 2010 e seu valor está estimado em US$ 999.
Dell Streak ::A Dell também aproveitou a CES para “pincelar” o que seria seu tablet. Conhecido como Dell Streak (nome ainda provisório), só se sabe que o dispositivo roda a versão 2.0 do Android, conta com câmera de 5 MPixels e tem tela LCD de 5”. A Dell pretende lançá‑lo ainda em 2010.
Google Tablet ::Para esquentar ainda mais a corrida pelo setor, a Google, pouco antes do anúncio oficial do iPad, “deixou” vazar na internet um vídeo que mostra um protótipo de tablet rodando o sistema operacional Chrome OS. O dispositivo, que teria tela com suporte a multi‑touch screen, apresenta uma interface muito fácil de manipular, com aplicativos sendo executados via web (cloud computing). Ainda não foi divulgada nenhuma informação específica do misterioso aparelho.
:: Cérebro O anúncio do independente iPad gerou uma movimentação tão grande no Há cerca mundo de um da informática ano, a Appleque adquiriu chegou uma a parecer grande fabricante que o de semicondutores dispositivo seria do o primogênito Vale do Silício: daacategoria PA Semiconductor. tablet. Mas, E os não frutos é desse bem assim. investimento O conceito já podem tabletser já existe conferido há um no bom próprio tempo iPad.no O novo mercado, porém,o nunca alcançou um sucesso tablet incorpora microprocessador Apple A4, oconsiderável. primeiro chipset A própria Apple jápela tentou se arriscar nesse ramo. Foi hána quase totalmente fabricado marca. O componente é baseado arquitetura vinte anos (1993), ARM, a com mesma o lançamento utilizada pelos do processadores Newton, uma espécie de Snapdragon computador(tidos portátil como comostela mais sensível rápidosaonatoque, aplicação reconhecimento mobile até então), de escrita e apresenta e vários recursos fortes características, avançados para como a época. grandeMas, velocidade devido ao processamento alto preço e a aplicabilidade ainda muitode questionada, de (1 GHz) e baixo consumo energia. Os as
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benefícios vendas do de dispositivo embarcarforam um processador bem abaixo proprietário do que o esperado, são muitos: além obrigando da possibilidade a fabricante deaadaptar descontinuá‑lo o componente poucospara anosasdepois. condições exigidas Atualmente, pelo aparelho existem emopções desenvolvimento, de tablets bem a Apple interessantes começa a dar seus sendo primeiros comercializadas passos em e que direção elevam à liberdade. o termoIsso “convergência” porque, até então, à níveis bem elevados. Umfabricantes, exemplo é como o Archos 5, um ela necessitava de outros a Intel e a dispositivo Qualcomm, para com desenvolver tela de 5” touch os chips screen necessários que oferece em seus navegabilidade dispositivos,total e na dependia internet por muito meio das delimitações conexão Wi‑Fi, técnicas reprodutor desses componentes. de vídeos e Futuramente, músicas, navegador esse processador GPS e possibilidade pode acompanhar de instalar outros vários aparelhos, como aplicativos, os iPods como e até jogos mesmo e leitores o iPhone, de e‑books. aumentando Mesmo o desempenho com essa configuração tão atraente e a mais de dois anos disponível para dos novos gadgets.
Comparativo rápido Tela Processador Sistema operacional Armazenamento Multitarefa Câmera Teclado Físico Autonomia da bateria Conectividade Preço
Apple iPad 9,7” Apple A4 1 GHz iPhone OS 3.2 16, 32 ou 64 GB Não Não Opcional 10 h 3G, Wi‑Fi, Bluetooth De US$ 499 a US$ 899
Lenovo IdeaPad U1 11” Snapdragon 1 GHz Skylight / Windows 7 Não divulgado Sim Sim Sim 8h 3G, Wi‑Fi, Bluetooth US$ 999
Archos 5 Internet Tablet 4,8” ARM Cortex TM‑A8 600 MHz Linux 60 ou 250 GB Sim Não Não 7h Wi‑Fi, GPS De US$ 229 a US$ 499
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::Compare as especificações dos três top tablets que estarão disponíveis em meados de 2010
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top 5
TVS LCD
22ʼʼ
Tela grande na sala e TVs menores na cozinha, no quarto e até no banheiro. Reunimos as cinco melhores opções de TVs LCD com 22” à venda no mercado brasileiro. Confira:
Design elegante e bons recursos compõem a opção de 22” da Samsung
Ficha Técnica
O grande diferencial da LG 22LU50FR é sua tela com resolução Full HD
:: Tamanho e resolução da tela: 22” (1.920 x 1.080 pixels) :: Brilho: 400 cd/m2 :: Contraste: 15.000:1 (dinâmico) :: Tempo de resposta: 5 ms :: Ângulo de visão: 178° :: Conexões de entrada: 2 HDMI, 1 vídeo componente, 1 vídeo composto, 1 RF, 1 RGB :: Conexões de saída: fone de ouvido e áudio digital :: Potência de áudio: 6 watts RMS :: Dimensões: 532 x 417 x 196 mm :: Peso: 4,6 kg
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LG – 22LU50FR
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O que mais chama atenção nas especificações do modelo LU50 da LG é a resolução Full HD (1.920 x 1.080 pixels) da tela de 22”. O recurso pode não fazer tanta diferença na sintonia de canais abertos ou com discos de DVD, mas será um destaque na reprodução de jogos e se conectada ao PC. O aparelho apresenta visual diferenciado com formas arredondadas e cores fortes: preto na parte frontal e branco na parte traseira. O tempo de resposta do display é de 5 ms. Preço sugerido: R$ 1.099 Telefone: 4004‑5400 (capitais) e 0800 707 5454 (outras regiões) Info: www.lge.com/br
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Ficha Técnica :: Tamanho e resolução da tela: 22” (1.366 x 768 pixels) :: Brilho: 500 cd/m2 :: Contraste: não informado :: Tempo de resposta: 8 ms :: Ângulo de visão: 170°/ 160° :: Conexões de entrada: 2 HDMI, 2 vídeo componente, 1 vídeo composto, 1 RF, 1 RGB :: Conexões de saída: fone de ouvido e áudio digital :: Potência de áudio: 6 watts RMS :: Dimensões: 540 x 403 x 189 mm :: Peso: 5,1 kg
Samsung – LN22B650 Quem procura por uma TV bonita e sofisticado para instalar em outros ambientes da casa deve cogitar o modelo LN22B650 da Samsung, que também pode ser usado como monitor. O modelo oferece 720 linhas de resolução progressiva (1.366 x 768 pixels) e design arrojado na cor cinza com moldura em policarbonato. A base conta com um mecanismo de inclinação que vem acoplado ao corpo do aparelho para garantir um ajuste mais preciso do display. Entre as funções do modelo, o destaque vai para o sistema 24p que estabiliza a reprodução de filmes para o formato original de cinema de 24 quadros por segundo. Preço sugerido: R$ 1.099 Telefone: 4004‑0000 (capitais) e 0800‑124‑421 (outras regiões) Info: www.samsung.com/br
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Semp Toshiba conta com conexões HDMI e S‑Vídeo e taxa de contraste dinâmico de 6.000:1
A AOC de 22” oferece os principais recursos e e a opção mais em conta nas lojas Sistema de áudio da 22LH20R foi desenvolvido em parceria com Mark Levinson, renomado especialista em áudio Hi‑End
Ficha Técnica :: Tamanho e resolução da tela: 22” (1.366 x 768 pixels) :: Brilho: 500 cd/m2 :: Contraste: 15.000:1 (dinâmico) :: Tempo de resposta: 5 ms :: Ângulo de visão: 178° :: Conexões de entrada: 1 HDMI, 1 vídeo componente, 1 vídeo composto, 1 RF, 1 RGB :: Conexões de saída: fone de ouvido e áudio digital :: Potência de áudio: 6 watts RMS :: Dimensões: 531 x 396 x 155 mm :: Peso: 4,7 kg
Ficha Técnica :: Tamanho e resolução da tela: 22” (1.366 x 768 pixels) :: Brilho: não informado :: Contraste: 6.000:1 (dinâmico) :: Tempo de resposta: 5 ms :: Ângulo de visão: 178° :: Conexões de entrada: 1 HDMI, 1 vídeo componente, 1 vídeo composto, 1 S‑Vídeo, 1 RF, 1 RGB :: Conexões de saída: fone de ouvido e áudio digital :: Potência de áudio: 6 watts RMS :: Dimensões: 531 x 394 x 209 mm :: Peso: 5,3 kg
Ficha Técnica
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:: Tamanho e resolução da tela: 22” (1.366 x 768 pixels) :: Brilho: 300 cd/m2 :: Contraste: 1.000:1 (dinâmico) :: Tempo de resposta: 5 ms :: Ângulo de visão: 178° :: Conexões de entrada: 1 HDMI, 1 vídeo componente, 1 vídeo composto, 1 S‑Vídeo, 1 RF, 1 RGB :: Conexões de saída: fone ouvido e áudio digital :: Potência de áudio: 4 watts RMS :: Dimensões: 512 x 400 x 144 mm :: Peso: 4,8 kg
LG ‑ 22LH20R
Preço sugerido: R$ 1.000 Telefone: 4004‑5400 (capitais) e 0800 707 5454 (outras regiões) Info: www.lge.com/br
Semp ‑ 22" LC 2245W Disponível nos principais magazines do Brasil, a TV de 22” da Semp Toshiba é uma opção com recursos que não vão além do básico. Entre as funcionalidades do modelo estão o controle remoto e um sistema redutor de ruído digital 3DNR, que reduz sensivelmente as interferências de sinais codificados como os da TV a cabo e reprodutores de DVD. Preço sugerido: R$ 1.150 Telefone: (11) 3232‑2000 Info: www.semptoshiba.com.br
AOC 22” – L22W831 A AOC faz parte do grupo TPV (Top Victory Electronics), quinto maior produtor de TVs LCD no mundo e toda essa experiência acaba revertida no custo beneficio dos produtos da marca. Esse é o caso da L22W831, que não apresenta a melhor configuração entre os modelos, mas oferece o preço mais competitivo da categoria ‑ até 20% mais barato que a concorrência. Os menus são fáceis de usar e o acabamento é todo em black piano, bonito e ótimo para atrair manchas de dedos e outras sujeiras. Preço sugerido: R$ 900 Telefone: 0800‑10‑9539 Info: www.aoc.com.br
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Esta TV de linhas modestas esconde em seu interior um sistema de processamento de áudio desenhado em parceria com a empresa do renomado especialista em áudio Hi‑End, Mark Levinson. Denominado invisible speaker, o conjunto processa toda gama de frequências com fidelidade. Vale lembrar que, apesar de fiel, o som é contido: são apenas 6 watts RMS de potência. A tela de 22” do modelo oferece resolução HD (1.366 x 768 pixels) e é produzida com a tecnologia IPS, que oferece um excelente ângulo de visão.
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HOME THEATER
CONTROLE REMOTO UNIVERSAL
Um para todos...
m u r o p s o Tod Acabe de uma vez por todas com aquele batalhão de controles remotos espalhados pelo sofá do seu home theater Texto: Marco Clivati Fotos: Divulgação
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Receiver, TV, Blu‑ray player, receptor da TV a cabo... A lista não para. Juntamente com os diversos equipamentos que compõem a sua querida sala de home theater está a peça fundamental para operá‑los: o controle remoto. E nada mais chato do que aquela montoeira de controles espalhados pelo sofá. Sempre tem um que desaparece do nada, aquele que não funciona por causa da pilha fraca, outro que sua filhinha fez o favor de tacar, sem dó, no vaso sanitário... As desvantagens são inúmeras. Esses e outros infortúnios podem ser solucionados com um simples controle remoto universal. Juntamente com o fim desses problemas, você ganha tempo operando suas preciosidades audiovisuais e vai evitar uma cena que você já deve estar cansado de ver: a ligação de sua esposa perguntando o passo a passo completo de todos os botões que ela precisa pressionar para assistir à novela das oito. Antes de sair correndo até a primeira loja de eletrônicos e comprar o seu controle remoto universal, vale a pena ficar atento a alguns detalhes. Com diferentes recursos, capacidades e funções, você vai encontrar opções que vão de R$ 30 a mais de R$ 4 mil. Por isso, saber escolher o controle remoto certo vai poupar seu dinheiro e solucionar boa parte de seus problemas.
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:: Como escolher
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Primeiramente, é importante verificar se você já não tem um controle remoto universal em casa. Isso porque o controle que acompanha alguns receivers também é capaz de operar outros equipamentos, sejam eles da mesma ou até de outras marcas. Por isso, não custa nada folhear o manual do seu receiver para saber se
o desejado controle universal já não está em suas mãos. Se o controle remoto do receiver não solucionar o problema, não vai ter jeito: você terá que ir às compras e colocar a mão no bolso. Antes de comprar o mais bonitinho ou aquele repleto de recursos, é importante verificar se o controle que você pretende comprar não oferece recursos de menos ou recursos de mais. A primeira coisa que você precisa verificar no controle universal é se ele tem capacidade para operar todos os aparelhos que você tem instalado em seu home theater. Os dois modelos mais baratos que você encontrará no Brasil, o One For All URC7830 (R$ 30) e o Philips SRU5030 (R$ 60), por exemplo, são capazes de controlar até três aparelhos. Se o seu home é equipado com uma TV, um Blu‑ray player e um receptor de TV por assinatura, eles darão conta do recado. Logicamente que, por serem modelos simples e baratos, você leva algumas desvantagens. A primeira delas é a configuração. Para que o controle remoto universal funcione com os equipamentos que você tem em casa é preciso configurá‑lo adequadamente. Isso é feito digitando um código no controle remoto que é específico para cada tipo de aparelho, marca e modelo. Como nem sempre essa configuração funciona de primeira ou o código do modelo que você tem em casa não é listado no manual do controle remoto universal, a solução é utilizar o método da ʻtentativa e erroʼ. E isso pode se tornar muito chato e cansativo. Outra desvantagem desses modelos mais básicos é em relação aos comandos. Nem todas as funções presentes no controle remoto original do equipamento estarão disponíveis no controle universal.
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por exemplo, um botão ʻNovela das Oitoʼ. Quando sua esposa pressionar essa tecla, a TV liga, o receiver comuta para o sinal de áudio da TV e o receptor da TV por assinatura muda para o canal da novela. Uma maravilha da tecnologia! Assim como funções mais avançadas como a Macro, os controles remotos universais mais sofisticados são mais fáceis de configurar. Esses modelos são equipados com uma porta USB para que você possa conectá‑los a um PC e fazer todas as configurações na tela do computador. Com a ajuda de um software que acompanha o dispositivo, você configura e personaliza o controle para que ele funcione com todos os equipamentos do seu home theater. Outra vantagem desses modelos é em relação à alimentação. Em vez de pilhas convencionais, eles são alimentados com baterias recarregáveis. Basta colocá‑lo em uma base que acompanha o controle para recarregá‑lo.
Controles mais sofisticados podem até se comunicar com o PC via Wi‑Fi
A tecla ʻAudioʼ, por exemplo, presente no controle do DVD player, fatalmente, não existirá no controle universal. Para sanar esse problema da falta de um determinado comando, os controles universais um pouco mais avançados contam com uma função chamada Learning. Com esse recurso, você pode configurar qualquer tecla do controle remoto original no controle universal. Isso é feito colocando o sensor de infra‑vermelho do controle original de frente para o sensor do controle universal. Ao ativar a função Learning, basta pressionar a tecla desejada no controle original que o controle universal se encarrega de detectar a frequência e gravá‑la em uma de suas teclas. Para evitar falhas nesse processo, é recomendado que os controles estejam alinhados, um de frente para o outro, a uma distância de cerca de 5 cm. Entre os controles comercializados no Brasil, a função Learning pode ser encontrada a partir de modelos como o Philips SRU5050 e o GE RM24941 (veja mais no quadro da página seguinte).
:: Múltiplas funções Você entra na sala, pega o controle remoto universal e clica no botão On. Como em um passe de mágica, o projetor liga, a tela motorizada é acionada, todos os equipamentos de áudio e vídeo são ligados e, se não bastasse, as luzes da sala ficam na intensidade que você gosta. Isso é apenas um exemplo para você entender o que a função Macro, presente nos controles sofisticados, é capaz de fazer. Com a Macro, você pode configurar diversos comandos que são executados em sequência pelo controle universal. Você pode criar,
É até uma ofensa chamar alguns modelos de simples controles remotos universais. Com preços que ultrapassam os R$ 2 mil, esses dispositivos são verdadeiros computadores. Apresentam processadores semelhantes aos dos smartphones, Wi‑Fi e vem com tela LCD touchscreen colorida. Por oferecerem uma infinidade de recursos, eles são mais indicados para utilização em soluções de automação residencial. Graças à grande tela LCD desses modelos você pode criar interfaces e ícones personalizados para cada equipamento e função. O modelo top de linha da Philips, o Pronto TSU9800, por exemplo, também pode ser personalizado para diferentes usuários da residência, criando botões e funções específicas para cada usuário. Ao selecionar o usuário, o controle remoto exibe apenas as funções que foram configuradas para aquela pessoa. Esse modelo da Philips, assim como o MX‑6000 da Universal Remote Control, ainda contam com outras funcionalidades. Pela conexão Wi‑Fi, eles podem se comunicar com o PC para acessar o conteúdo multimídia armazenado no computador. Caso o PC esteja conectado ao home theater, por exemplo, sentado do sofá, você pode comandar e reproduzir seus vídeos, músicas e fotos. O modelo MX‑6000 ainda pode se conectar à internet para que você receba e visualize na tela do controle informações como bolsa de valores, previsão do tempo e notícias. E essses supercontroles não se limitam apenas aos equipamentos que estão no home theater. Com a ajuda de extensores de sinal, eles são capazes de comandar equipamentos que estejam em outros ambientes da casa. Ou seja, com um único controle você pode comandar a sua casa inteira. No universo dos universais, o que não falta são opções. Seja um controle de R$ 30 ou de R$ 5 mil, sempre tem algum que vai tornar seus momentos em seu sagrado home theater muito mais funcional e prazeroso.
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:: Muito mais que um controle remoto
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CONTROLE REMOTO UNIVERSAL
HOME THEATER
Onde comprar:
www.e-store.com.br www.americanas.com.br www.submarino.com.br www.girafa.com.br www.walmart.com.br www.syncrotape.com.br
Alguns modelos à venda no Brasil One For All URC7830 Preço: R$ 30
Philips SRU5030 Preço: R$ 60
Universal Remote Control MX‑6000
Universal Remote Control TX‑1000
Preço: Sob Consulta
Preço: Sob Consulta
Philips SRU5050 Preço: R$ R$ 70
Philips Pronto TSU9200 Preço: R$ 1.600
GE RM24941 Preço: R$ 150
Philips Pronto TSU9800 Preço: R$ 9.000
Universal Remote Control KP‑900 Preço: Sob Consulta
Logitech Harmony 520 Preço: R$ 500
Logitech Harmony 880 Preço: R$ 1.200
Controle remoto universal pelo celular ::Se você tem um smartphone equipado com porta de infravermelho, saiba que ele pode se transformar em um excelente controle remoto universal. Veja a seguir algumas opções para os diferentes sistemas operacionais e smartphones. ::NoviiRemote ‑ www.novii.tv ‑ É um dos softwares mais conhecidos do mercado. Existe versão do NoviiRemote para sistemas Symbian OS, Windows Mobile 5.0 e Palm OS. No site da empresa é possível conferir se o seu celular ou PDA é compatível com o Novii. O preço do software varia de sistema para sistema. Custa entre US$ 10 e US$ 35. ::iWavit Remote ‑ www.thinkoptics.com ‑ Apesar de o iPhone não ser equipado com emissor de infravermelho (IrDA), com essa solução criada pela Think Optics você poderá transformar seu telefone em um excelente controle remoto universal. Além do software, você recebe uma adaptador que adiciona a porta IrDA ao seu iPhone. O iWavti foi demonstrado na CES 2010, em Las Vegas, no mês de janeiro. A empresa não informou o preço dos produto mas os interessados já podem colocar seu nome na lista de espera.
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::AVShadow ‑ www.unify4life.com ‑ Os usuários de BlackBerry também podem ficar tranquilos.
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A Unify4life já comercializa uma solução de controle remoto universal para os executivos amantes do áudio e vídeo. Batizado de AVShadow, a solução conta com uma pequena base que recebe os comandos do celular via Bluetooth e transforma em sinal de infravermelho. Basta colocar essa base próxima ao rack do home theater para que você possa comandar seus equipamentos. Custa US$ 99, nos EUA. A empresa também tem uma solução semelhante para que você possa acionar o portão da garagem pelo BlackBerry.
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ESPECIAL
MERCADO DE BLU‑RAY
BLU-RAY PARA AS MASSAS
Após quatro anos no mercado, os discos de Blu‑ray começam a ser fabricados no Brasil
2010 PROMETE SER O ANO EM QUE ALTA DEFINIÇÃO VAI DEIXAR OS NICHOS PARA SE TORNAR ACESSÍVEL E FINALMENTE POPULAR Texto: Saulo Ferreira Fotos: Divulgação
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:: O Blu‑ray venceu o HD DVD na batalha pela reprodução de vídeos em alta definição. Mas ainda não superou o sucesso do DVD, lançado em meados de 1997 e que se tornou febre no Brasil entre 2004 e 2005 . O sucesso do formato de alta definição é progressivo e cresce à medida que ele se populariza. Em 2010, os números começam finalmente a ficar a seu favor. Isso porque o preço dos reprodutores de Blu‑ray caiu consideravelmente nos últimos meses. Quando a Samsung lançou o primeiro reprodutor no Brasil, em 2007, o aparelho custava cerca de R$ 5 mil. Sem contar a dificuldade de encontrar TVs com resolução Full HD (1.920 x 1.080 pixels), as únicas capazes de suportar a qualidade de imagem que o Blu‑ray oferece, que não saiam por menos de R$ 10 mil. Em três anos, o preço despencou e já é possível encontrar reprodutores com preços a partir de R$ 700. Mesmo com a queda no preço dos reprodutores, o que ainda dificulta a popularização do Blu‑ray, no Brasil, é o preço cobrado pelo filmes, que saem em média por R$ 80 (valor considerado alto para o padrão brasileiro) e a oferta ainda baixa de títulos, principalmente lançamentos, no formato.
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Em 2010, o número de títulos em Blu‑ray que os grandes estúdios colocam no mercado brasileiro deve aumentar
::Made in Brazil
mercado os primeiros discos produzidos no Brasil pelas empresas Microservice e Videolar. Com a expectativa de crescimento e o mercado de tecnologia em alta, os discos de Blu‑ray passam finalmente a serem produzidos em território nacional o que deve diminuir o preço e aumentar a procura pelo Blu‑ray em locadoras e em lojas especializadas. De olho neste mercado, a Sony Pictures, que detém 36% dos títulos lançados em Blu‑ray e 21% do volume total de venda, apresenta novidades em breve. O projeto da companhia é disponibilizar para o mercado todos os lançamentos feitos em DVD também na versão Blu‑ray. O mercado de discos azuis deve mudar em 2010 porque a partir do momento que chega o maquinário de replicação e os testes são feitos no País, não se pode mais importar os discos. Um exemplo
Autoração de Blu‑ray no Brasil
se a produção de um disco chamado Master, que serve como base
:: Chico Xavier ‑ O Filme, que estreia nos cinemas do Brasil no dia 2 de
para a replicação de milhares de discos de Blu‑ray.
abril, será o primeiro título da Sony autorado no Brasil. A boa notícia foi
Até agora, todos os grandes estúdios (Disney, Fox, Paramount,
divulgada à VídeoSom por Wilson Cabral, diretor geral da Sony Pictures
Sony, Universal e Warner) optaram por realizar o processo de
no Brasil. Ele revelou ainda que o filme dirigido por Daniel Filho respeita
autoração dos discos de Blu‑ray no exterior. Em alguns casos, os
a janela de lançamento e chega às locadoras, em agosto, e para venda
estúdios escolheram “pular” a etapa de autoração a trazer o mesmo
ao consumidor, em dezembro. Disponível nos formatos DVD e Blu‑ray,
disco lançado no exterior, já que em muitos casos os discos
ele chega em duas edições: Filme e Filme mais minissérie sobre Chico
importados foram autorados com legendas e áudio em português,
Xavier. Tudo produzido por aqui e com preços mais convidativos.
herdados de suas versões em DVD. Entre os títulos lançados no Brasil,
O processo de produção dos discos de Blu‑ray segue algumas etapas.
existem casos onde a quantidade de material incluída é menor que os
A primeira delas é a autoração, um tipo de tratamento técnico que
discos lançados em países como EUA e Inglaterra. Os pontos mais
todos os filmes devem passar antes de ser replicado em discos
deficientes são a falta de extras e deas codificações de áudio em alta
comerciais. É nesta etapa que os filmes exibidos no cinema são
definição. De acordo com especialistas ouvidos pela VídeoSom, esse
adaptados para o formato da alta definição e recebem informações
tipo de deficiência acontece por razões puramente econômicas já que
como legendas, codificações de áudio, proporção da tela (aspect ratio)
cada item incluído na autoração do produto final tem um custo para
e tratamentos mais ou menos avançados de acordo com os planos de
os estúdios, que no caso do Brasil, optam por produzir o simples e
cada estúdio cinematográfico. Depois que autoração é concluída, inicia‑
barato ao invés do completo com preço mais caro.
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Em 2008, foram lançados 165 títulos em Blu‑ray no País, com 97 mil cópias vendidas, de acordo com dados da União Brasileira de Vídeo (UBV). No ano seguinte, em 2009, foram 161 títulos e as vendas saltaram para 233 mil unidades. Agora, em 2010, a expectativa é que sejam lançados mais 244 títulos (totalizando 570 títulos oficiais) e que sejam comercializados cerca de um milhão de discos. Ainda segundo a UBV, o Brasil já conta com cerca de 400 mil aparelhos reprodutores, divididos entre aparelhos de mesa e o console PlayStation 3, que também lê discos de Blu‑ray. Em ano de Copa do Mundo, a previsão é que os aparelhos se tornem mais populares, impulsionados pelo esperado crescimento na venda de televisores Full HD. Quem sabe é a chance de, assim como fez com o HD DVD, o Blu‑ray enterrar para sempre o DVD. Até agora, todos os títulos em Blu‑ray lançados no País foram importados pelos estúdios e apenas embalados por aqui. O baixo volume de discos comercializados não era capaz de sustentar a compra a e instalação do equipamento técnico necessário para a replicação dos filmes em alta definição no Brasil. Essa situação muda no primeiro semestre de 2010. Entre março e abril, devem chegar ao
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ESPECIAL
MERCADO DE BLU‑RAY
desta mudança é o filme Michael Jackson – This is It. De acordo com a Sony, as cinco mil cópias importadas do filme em Blu‑ray estão esgotadas e só devem ser colocadas mais cópias à venda no Em abril, a Universal Brasil quando estas forem prensadas lançará filmes em Blu‑ray aqui. “Nosso estoque esgotou e vamos prensados no Brasil MARCELO BERMUDES, DIRETOR DE MARKETING DA ficar um tempo sem o Blu‑ray do Michael UNIVERSAL PICTURES DO BRASIL. Jackson porque não podemos mais importar, afinal, a produção nacional já está pronta para começar e somos obrigados pela legislação a esperar para prensar os novos discos no Brasil”, afirma Wilson Cabral, presidente da União Brasileira de “O número de Blu‑ray Vídeo (UBV) e diretor geral da Sony Pictures no Brasil. OSSO ESTOQUE comercializados em Outro grande estúdio que deve entrar na onda azul é a ESGOTOU E VAMOS FICAR novembro e dezembro de Universal, que apoiava o formato HD DVD. “Em abril, o estúdio UM TEMPO SEM O 2009 triplicou em relação aos lançará filmes em Blu‑ray prensados no Brasil”, promete Marcelo LU RAY DO ICHAEL meses de setembro e outubro Bermudes, diretor de marketing da Universal Pictures do Brasil. do mesmo ano, o que é um De acordo com o executivo, as razões pelas quais o estúdio ACKSON PORQUE NÃO bom índice para nos lançou poucos títulos em Blu‑ray no País são atribuídas a PODEMOS MAIS basearmos”, afirma Hegel processos internos. “A Universal teve de se preparar para IMPORTAR AFINAL A Braga, diretor de marketing resolver questões de renovação dos direitos dos títulos e outros PRODUÇÃO NACIONAL JÁ da empresa. problemas administrativos que tiveram de ser corrigidos”, ESTÁ PRONTA PARA esclarece. Mas agora, com tudo em ordem, a filial brasileira dara COMEÇAR E SOMOS ::2010 é o ano do Blu‑ray início à produção local de discos em alta definição. Os primeiros OBRIGADOS PELA Espera‑se que o filmes do estúdio a chegar no mercado em abril serão Bastardos Inglórios, de Quentin Tarantino; Velozes e Furiosos 4, de Justin lançamento de um número LEGISLAÇÃO A ESPERAR Lin; e o clássico Gladiador, de Ridley Scott. cada vez maior de título deve PARA PRENSAR OS NOVOS Com a concorrência, a 20th Century Fox Brasil também não vai colocar o Blu‑ray no status de DISCOS NO RASIL perder tempo para ampliar sua atuação no mercado. A companhia formato padrão para filmes WILSON CABRAL, já vem lançando alguns de seus títulos no formato, mas a partir de já em 2010. Porém, há quem SONY PICTURES BRASIL abril, tudo que sair em DVD deve ser lançado em Blu‑ray também. diga que a pirataria e a Ao longo do ano, os filmes de catálogo também devem ser divergência entre o número de DVDs lançados e de títulos no gradativamente lançados no formato. Com isto, a empresa espera formato Blu‑ray são fatores que podem atrasar este processo de que até o final do ano, o Blu‑ray represente 25% dos negócios. ascensão. Para o vice‑presidente do Sindicato das Empresas
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Nos EUA, os serviços de vídeo sob demanda ameaçam o mercado de Blu‑ray
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Blu‑ray pode ser a última mídia física? :: Enquanto o Blu‑ray ainda está em fase de se estabelecer no Brasil, um novo mercado surge com força nos países desenvolvidos: é o aluguel de filmes on demand, em que o consumidor paga com cartão de crédito e recebe o conteúdo via streaming por meio de uma conexão de banda larga. Em conexões rápidas, o tempo para receber o filme por streaming é menor do que ir até uma videolocadora. Ted Sarandos, diretor de conteúdo da Netflix, rede de locadoras norte‑americana que começou como uma locadora com entrega pelo correio e hoje atua no mercado de vídeos streaming, diz que 42% dos 11 milhões de assinantes da rede já experimentaram o serviço de filmes por streaming. No Brasil a situação ainda é outra, principalmente pela velocidade da
banda larga, que para grande parte dos usuários não alcança os 2 Mbps, enquanto os norte‑americanos têm 8 Mbps em pacotes básicos de conexão. Para Wilson Cabral, presidente da UBV, é preciso que o serviço de internet banda larga melhore, antes de novas expectativas. “O formato físico vai continuar. Os 33 milhões de usuários de banda larga no Brasil ainda é um número tímido, sem falar na qualidade da conexão que ainda não equipara com a qualidade de outros países.” Como executivo da Sony, Cabral ressalta ainda que a empresa tem planos para esta nova modalidade de negócio. “Em 2010, começaremos a trabalhar com filmes sob demanda com alguns players do mercado, como a Livraria Saraiva. Mas ela não é a única e vão chegar outras. O streaming só vai pegar mesmo em meados de 2012.”
Essa máquina aí ao lado é a mais nova aquisição da Videolar para dar início a replicação de discos de Blu‑ray no Brasil
do mundo, com certeza, vai alavancar a venda de televisores HD que, junto com a queda no preço dos reprodutores, pode finalmente popularizar o Blu‑ray”, acredita Juliano Vasconcellos, responsável pelo Blog do Jotace, direcionado a colecionadores de DVD e Blu‑ray. Se a procura pela alta definição crescer como o esperado, as chances de o Blu‑ray ultrapassar o DVD em meados de 2011 são altas. “Conforme os lançamentos em Blu‑ray se equiparam aos lançamentos em DVD, a tendência é a sua popularização”, finaliza Cabral. Reserve o melhor lugar do sofá porque 2010 promete.
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Videolocadoras do Estado São Paulo (Sindemvideo), Marcos Pereá, o Blu‑ray deve atingir seu auge no Natal de 2010. “Devido à pirataria, o mercado de vídeo está em baixa. O Blu‑ray ainda não acompanha o mercado de DVD e os lançamentos no formato são menores em relação aos lançamentos em DVDs”, acredita. Por outro lado, Pereá ressalta que o PlayStation 3 ajuda na popularização do formato. “De cada dez clientes que alugam Blu‑ray, sete são donos de PS3 que compraram o videogame para diversão com os jogos eletrônicos e passam a utilizá‑lo também como reprodutor do formato”, compara Pereá, em uma análise informal. Isso aumenta a expectativa sobre a Sony, que já há algum tempo promete vender o PS3 oficialmente no Brasil. Para Cabral, da UBV, o Blu‑ray apresenta uma capacidade de evolução de vendas muito parecida com a do DVD, porém com um volume total cerca de 10% a 15% menor. Ou seja, a evolução é parecida, mas os números totais são menores. Este cenário deve mudar ainda este ano e a Copa do Mundo deve contribuir muito para esta mudança. O número de TVs Full HD que atualmente é de cerca de um milhão deve dobrar. “2010 é um ano chave para a disseminação do Blu‑ray porque o evento esportivo mais popular
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GREENTECH
TECNOLOGIA AMIGA DO MEIO AMBIENTE
Texto: Marco Clivati
::A pororoca ʻverdeʼ da Amazon.com ::
São 100 mil m³ de água por segundo e mais de 7 mil afluentes. Muito provavelmente você já deve ter visto o logo do EnergyStar Não é por acaso que o Amazonas é considerado o maior rio do no monitor do seu PC ou em algum outro eletrônico em sua casa. mundo. Apesar da acirrada competição com o rio Nilo em termos Trata‑se de um programa criado pela Agência de Proteção de extensão, quando o assunto é volume dʼágua, ele ganha Ambiental em conjunto com o Departamento de Energia dos EUA disparado. As águas do Amazonas que vão de encontro com o para regulamentar e certificar os produtos elétricos e eletrônicos de oceano representam 20% do total da água doce do mundo que é acordo com o seu consumo de energia. Segundo o órgão, somente despejado nos mares. É muita água! em 2008, a utilização de produtos com o selo EnergyStar, nos EUA, Inspirado na grandiosidade do rio tupiniquim, em 1994, o foi suficiente para evitar a emissão de gases de efeito estufa empresário Jeff Bezos resolveu mudar o nome da sua futura loja de equivalente a 29 milhões de carros. livros online Cadabra.com para Amazon.com. O novo nome, além Uma TV, por exemplo, para receber a certificação EnergyStar, de começar com a letra ʻaʼ, o que facilitava a busca no Yahoo (nessa precisa apresentar consumo inferior ou igual a 1 watt em modo época os resultados da pesquisa eram apresentados em ordem stand‑by. Já em funcionamento, o consumo máximo permitido alfabética), casava perfeitamente com os planos da sua loja online: depende do tamanho da tela. No caso de uma TV de 42”, esse valor é ser o maior canal de venda de livros do Planeta. Lançado em 1995, obtido pela fórmula: (0,24 x A) + 27, onde ʻAʻ é área de visualização não demorou muito para Bezos incluir nas prateleiras virtuais de sua da tela em polegadas ao quadrado. Fazendo as contas, uma TV de loja novos produtos como CDs, DVDs, 42” não pode ter consumo máximo softwares, até se tornar a maior loja superior a 207 watts. online de eletrônicos do globo. Além do Energy Star, no mês de Pegando carona na onda ʻverdeʼ da janeiro, a Amazon criou uma nova GORA OS CONSUMIDORES tecnologia, ninguém melhor para servir categoria dentro do AmazonGreen. PODERÃO FAZER SUAS COMPRAS Agora, os consumidores também de exemplo do que Amazon.com. Não é E ESCOLHEREM OS ELETRÔNICOS poderão fazer suas compras e apenas com o campeão de vendas e escolherem os eletrônicos certificados sucesso absoluto, o e‑reader Kindle, que CERTIFICADOS PELO pelo Electronic Product Environmental a empresa de Bezos vem inovando. As Assessment Tool. Mais conhecido por iniciativas ʻverdesʼ da empresa surgem EPEAT (www.epeat.net), trata‑se de para atender a uma nova exigência dos um sistema de classificação ambiental, baseado em normas consumidores, além de tornar a gigantesca Amazon internacionais, criado exclusivamente para certificação de produtos ambientalmente mais amigável. eletrônicos. A certificação EPEAT é feita com base em 51 critérios de Uma dessas iniciativas ecológicas lançadas pela Amazon foi desempenho ambiental, sendo 23 exigidos e 28 opcionais. Os batizada de Frustration‑Free Packaging, algo como ʻEmbalagem Sem Frustraçãoʼ. Ao comprar uma mercadoria com essa opção, o critérios são os mais diversos: redução de substâncias tóxicas, consumidor recebe o produto embalado em um pacote bem mais material reciclado e reciclagem, longevidade do produto, eficiência simples do que o original, que geralmente vem com excesso de energética, embalagem e responsabilidade corporativa. plásticos rígidos, garras plásticas, arames... Além de minimizar o Ao todo são três classificações de certificação: bronze, silver (prata) e gold (ouro). Os produtos que obedecem aos 23 critérios impacto ambiental, segundo a Amazon, a embalagem Frustration‑ Free é projetado para ser aberta sem a utilização de tesouras ou exigidos pelo EPEAT são classificados como bronze. Já aqueles que obedecem a todos os 51 critérios, levam o ouro. Em torno de facas e protege o produto tão bem quanto as embalagens originais. 700 produtos com certificação EPEAT, principalmente notebooks e Na loja virtual já é possível encontrar cerca de 350 produtos monitores para PC, já estão disponíveis na loja online. com a opção Frustration‑Free Package (www.amazon.com/ frustration‑free). A quantidade ainda é pouca, pois a iniciativa não Com iniciativas como essas lançadas pela Amazon.com, pessoas depende exclusivamente da Amazon. Já que os produtos precisam ao redor do mundo ganham novas ferramentas para reduzirem o sair de fábrica embalados na embalagem ecológica. impacto ambiental daquilo que consomem. Também podem contar E as iniciativas em prol do meio ambiente da Amazon não se com valiosas informações para avaliar a eficiência ambiental das limita apenas às embalagens. Na loja virtual existe uma categoria empresas e dos novos eletrônicos que pretendem comprar. exclusiva para os produtos ecológicos, chamada de AmazonGreen Quem sabe as grandes lojas online brasileiras não se inspirem (www.amazon.com/green). Lá, o cliente encontra uma série de nessas iniciativas e comecem a pegar carona nesta verdadeira produtos divididos por categorias. Há desde fraldas para bebês pororoca ʻverdeʼ da Amazon? Os consumidores conscientes e o feitas com fibra de bambu até eletrônicos com selo EnergyStar. planeta agradecerão.
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EPEAT.”
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na gringa
ELETRÔNICOS
IMPORTADOS
mentos Equipa cnologia e a te de altaes eletrônicas e u d q novida atraentes e aram preços o desembarc s. ã ra ainda nterras brasilei s em alguma a r fi n o C dicas 2
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BANDA PORTÁTIL
VISUAL INVOCADO
IDENTIFICADOR DE CRIANÇAS
O player JS‑8 da Boss é a companhia perfeita para quem toca guitarra, seja por hobbie ou profissão. O equipamento, uma mistura de miniamplificador, estúdio de gravação e processador de efeitos, auxilia o guitarrista nos estudos e ensaios domésticos, substituindo o resto da banda. Ele traz, em sua memória interna, 300 ritmos e loops diferentes para improvisação e ainda reproduz músicas de um cartão SD (conta com efeito para tirar voz e guitarra das músicas). Nos EUA, o JS‑8 tem o valor médio de US$ 400. Info :: www.boss.com
Até parece o capacete do lendário vilão Darth Vader, mas, acredite, não é. O sistema de áudio 2.1 para computador Creature III lançado pela Harman/JBL tem um design totalmente diferenciado, com suave iluminação inferior e traços arredondados no melhor estilo Sci‑Fi. Disponível nas cores preto e branco, as caixas acústicas possuem 15 watts RMS de potência e contam com entrada de áudio analógico estéreo padrão (P2) para ligar dispositivos como players portáteis e videogames. O sistema custa em torno de US$ 120 e é exclusivo das lojas Apple. Info :: www.harman.com
Sabe aqueles pingentes de cachorros em que são gravadas informações como telefone e endereço do dono para o caso de ele se perder? O My Child ID tem praticamente a mesma função, só que é eletrônico e foi feito para crianças. Produzido pela Amber Alert, o pequeno dispositivo, que tem forma de um elefante e deve ser pendurado ao pescoço da criança, guarda várias informações importantes, que vão desde endereço e telefone dos pais até tipo sanguíneo e alergias conhecidas. O aparelho custa US$ 40, mas o difícil será fazer seus filhos usarem. Info :: www.amberalert.com
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RECEPTOR BLUETOOTH
DEFINIÇÃO SEM FIOS
PROJETOR FULL HD ACESSÍVEL
O receptor Bluetooth F8Z492 lançado pela Belkin adiciona facilmente a tecnologia sem fio em qualquer sistema de som com uma entrada de áudio auxiliar. O aparelho oferece uma saída de áudio estéreo (acompanha adaptadores para as conexões RCA e P2) e consegue reproduzir músicas de dispositivos compatíveis com a conectividade Bluetooth (como celulares, computadores e vários outros) que estejam a até 10 m de distância. O adaptador só é vendido nos EUA (por enquanto) e tem o valor médio de US$ 49. Info :: www.belkin.com
E os primeiros produtos com a tecnologia Wireless HD já começam a dar as caras no mercado. Um deles é o adaptador RocketFish Wireless HD, que acabou de ser lançado e já está à venda nos EUA. O equipamento, composto de um transmissor e um receptor sem fio, permite o envio dos sinais em alta definição de aparelhos com saída HDMI a até 10 m de distância sem nenhum tipo de perda. O sistema oferece, ainda, compatibilidade com Dolby TrueHD, DTS HD e resolução 1080p. Como toda nova tecnologia, o Rocketfish WirelessHD ainda tem um preço bem caro: US$ 600. Info :: www.rocketfishproducts.com
Se você está de viagem marcada para os EUA, não perca a oportunidade de trazer para casa o projetor H1082 da Vivitek. Com resolução de 1.920 x 1.080 pixels (Full HD), luminosidade de 1.800 ANSI Lumens e taxa de contraste de 4.000:1, o projetor (DLP) se diferencia dos demais principalmente pelo seu baixo preço: apenas US$ 1.300. O modelo oferece vários tipos de entradas (com destaque para vídeo componente e HDMI) e permite projeções de 25” a até 300”. O H1082 pode ser adquirido em qualquer loja da rede BestBuy. Info :: www.vivitekcorp.com
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BLU‑RAY
LANÇAMENTOS
Lunar • Direção: Duncan Jones • Elenco: Sam Rockwell, Kevin Spacey (voz Gerty), Benedict Wong, Kaya Scodelario • Duração: 97 min • Ano: 2009 (EUA) • Áudio: Inglês (Dolby TrueHD) e português (Dolby Digital) • Legendas: Português e inglês • Tela: Widescreen anamórfico (1.78:1) • Região: A • Extras: Sim • BD-Live: Não • Preço: R$ 90
Lunar
Suspense científico bate de frente com clássicos como 2001: Uma Odisseia no Espaço Texto: Saulo Ferreira Fotos: Divulgação
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Se você ainda não teve a oportunidade de assistir a essa ficção científica repleta de elementos psicológicos, pode se dar ao luxo de contornar a situação em grande estilo com o Blu‑ray lançado agora no Brasil. Mas o lançamento do filme em HD não contorna a estratégia furada da distribuidora Sony Classics que não colocou o filme em cartaz nos cinemas, lançando a obra diretamente em vídeo. Como o nome faz questão de apresentar, a história de Lunar (Moon no original) se passa na Lua, onde o astronauta Sam Bell (Sam Rockwell) reside
e trabalha em uma base lunar isolada no lado escuro da Lua. A rotina do explorador consiste em conferir o trabalho de máquinas de exploração mineral automatizadas. Sua única companhia é o computador da base chamado Gerty (dublado pelo ator Kevin Spacey). Prestes a completar seu contrato de três anos, o astronauta vive na expectativa de voltar para casa e se reencontra com a esposa e a filha. Até que um acidente na superfície lunar leva a uma descoberta chocante só revelada nas cenas finais. Mesmo com orçamento e produção
modestos, o filme apresenta qualidade técnica acima da média, capaz de prender o espectador até o final. Lunar foi destaque em premiações internacionais onde já recebeu prêmios de melhor filme nos festivais BIFA (premiação do cinema independente britânico) e no Festival do Cinema Fantástico de Stiges. O filme marca a estreia de Duncan Jones (filho de David Bowie) na direção e a comparação com o clássico de Stanley Kubrick 2001: Uma Odisséia no Espaço é inevitável e absolutamente justificável pela qualidade técnica do filme.
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::ASSISTA TAMBÉM
Minissérie narra as peripécias de uma trupe shakespereana no Teatro Municipal de São Paulo
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Chega em Blu‑ray a mini série Som e Fúria, coprodução da Globo com a O2 Filmes, produtora de filmes do diretor Fernando Meirelles, que também dirige o projeto. Os episódios foram ao ar em 2009 com sucesso de crítica – ainda que não tenham chegado a bater recordes de audiência. Agora, o Blu‑ray traz a qualidade de imagem e áudio para apresentar ao espectador a história de três amigos de longa data: Oliveira (Pedro Paulo Rangel), Elen (Andrea Beltrão) e Dante (Felipe Camargo). Os três amigos se conheceram em uma companhia de teatro onde atuavam. Certa vez, Dante sofreu um colapso durante uma apresentação de Hamlet, de Shakespeare, e fugiu. Sete anos depois, o trio volta a se encontrar e a viver momentos de conflitos, mas com muito humor e ironia.
O cenário da trama são os bastidores de duas companhias teatrais. Uma é comandada por Oliveira e tem Elen como a estrela do palco. Já a outra, mais modesta, é dirigida por Dante, que no passado teve um envolvimento amoroso com Elen. Sempre com a obra de Shakespare ao fundo, Som e Fúria é uma adaptação da série canadense Slings and Arrows, que retrata os bastidores de uma companhia de teatro que interpreta obras shakesperianas. Fazem parte do elenco nomes de atores que se destacam entre a nova geração, como Dan Stulbach, Daniel Oliveira, Rodrigo Santoro, Maria Flor e Débora Falabella.
SOM & FÚRIA •Direção: Fernando Meirelles •Elenco: Felipe Camargo, Andréa Beltrão, Pedro Paulo Rangel, Dan Stulbach, Rodrigo Santoro, Regina Casé •Ano: 2009 •Região: A •Áudio: Português (Dolby Digital) •Legenda: Português e inglês •Tela: Widescreen (16:9) •Extras: Sim •BD-Live: Não •Preço: R$ 90
Vigésima temporada do mais longo seriado da TV norte‑americana que chega ao Brasil em box caprichado. O ponto alto da temporada é o nada convencional emprego da mãe Marge em uma padaria erótica e a parceria de Homer com velho e pacífico vizinho Ned Franders.
2012 • 2007 • 157 min • Áudio: Inglês (Dolby TrueHD), espanhol, francês, italiano (DTS) • Legendas: Inglês, português e espanhol [...] • Formato de tela: widescreen (2.40:1) • Região: A • BD‑Live: Não • Extras: Sim • Preço: R$ 99
Filme catástrofe do diretor Roland Emmerich, que já destruiu o planeta outras vezes em filmes como O Dia Depois de Amanha e Independence Day. Na trama, antes que o fim do mundo ocorra, um escritor malsucedido de livros de ficção atravessa qualquer perigo para levar sua família até um lugar seguro. Só vale a pena se você gostar muito de efeitos visuais.
G.I. Joe A Origem do Cobra • 2009 • 113 min • Áudio: Inglês (Dolby TrueHD), português (Dolby Digital) • Legendas: Português, inglês e espanhol • Formato de tela: Widescreen (2.40:1) • Região: A • BD‑Live: Não • Extras: Sim • Preço: R$ 90
Repleto de efeitos especiais, A Origem do Cobra narra a história de uma tropa de elite americana conhecida como G.I. Joe que vai a Europa com a missão de eliminar um grupo de perigosos traficantes. O filme é inspirado na série de bonecos articulados lançada na década de 1980 pela Hasbro.
vídeosom
Som & Fúria
Os Simpsons – 20ª temporada • 2008 • 735 min • Áudio: Inglês (Dolby Digital) • Legendas: Português, inglês, francês e espanhol • Formato de tela: Widescreen (2.35:1) • Região: A • BD‑Live: Não • Extras: Sim • Preço: R$ 180
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LinhadoTempo_DOLBY:VS2009 18/2/2010 01:41 Page 50
HISTÓRIA DAS MARCAS
DOLBY
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rença e a dife dizer qu sistir a ele e ‑s e d o s a pois a iosa, p arar um no e de pretens o comp nha é a ção des estéreo ou mo m ra o a c p é m a em a co anais , tam Em um m filme ou 7.1 c e paraquedas ssa sistir a u nd de 5.1, 6.1 d o is por e e lt v a s á s u entre as n m o o u rr p entou s u m v s o re in c , s m 0 o nte e arque o. Um d década de 196 de imersão ã ç a novame minhada no p a to com ca formas ue, na ação simples de envolvimen tório Dolby q je desenvolve s: Divulg ra o a o h to ç b o n e la F o o a íd é ir difere e ru ra rr e o e ção d aulo F ão son ara redu . Por: S revoluç ologia p is sofisticadas n c te a um z ma cada ve sonora
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1974 1971
Neste ano, Ray Dolby assumiu uma postura que mudou o futuro da companhia. O executivo decidiu licenciar a tecnologia doméstica da Dolby e investir apenas na produção de equipamentos profissionais.
1933
Ray Dolby, criador da Dolby Laboratories Inc. nasceu na cidade de Portland (EUA) e, anos depois, foi viver com a família em São Francisco, na Califórnia.
Década de 30
de 40 Década
1949
Ray Dolby começou a trabalhar como jovem aprendiz na Ampex Corporation. Localizada em Redwood City, na Califórnia, a empresa foi uma das primeiras a investir em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos para gravação magnética de áudio.
Década de 50 1956
Já como efetivo na equipe de engenheiros da Ampex, Ray Dolby foi um dos responsáveis pela criação do primeiro gravador de áudio magnético, o Ampex VRX-1000 – capaz de registrar até 90 minutos de áudio em um rolo de fita magnética.
0 a de 7 Décad
Década de 60 1961
Ray Dolby se graduou na Universidade de Stanford com êxito e ganhou uma bolsa de estudos na Universidade de Cambridge, Inglaterra, onde concluiu doutorado em física.
1968 1967
Para adaptar sua tecnologia de redução de ruído profissional para o mercado doméstico, a Dolby Inc contou com os serviços de Henry Kloss, que atuava no mercado de áudio Hi-Fi na época. O resultado foi o Dolby-B, que inovou ao trabalhar frequências de canal individuais.
1967
O sistema redutor de ruído A301 foi a primeira invenção do Laboratório Dolby. O sistema utilizava uma técnica até então inédita de divisão do espectro em bandas individuais para reduzir apenas os canais mais problemáticos, como as baixas frequências.
VÍDEOsom
1964
50
O "insight” aconteceu durante uma apresentação de música tradicional indiana com um instrumento de cordas chamado Sitar. Ray não se conformava com alto ruído nas gravações que atrapalhava as sutilezas do instrumento e logo em seguida começou a pesquisar formas de eliminar os tais chiados.
O primeiro produto voltado ao consumidor a incorporar a tecnologia Dolby B foi um gravador de rolo aberto produzido pela KLH – o KLH40.
Sessão de gravação utilizando as primeiras unidades do A301.
1963
Já com o título de doutor, Ray trabalhou por dois anos como consultor das Nações Unidas na Índia, em uma agência de apoio à ciência. De acordo com Michael Gerzon, renomado estudioso de áudio, Ray Dolby desenvolveu os princípios do famoso sistema redutor de ruídos Dolby durante visita a uma comunidade tradicional da Índia.
Nessa época, a empresa criou um método simplificado de licenciamento dos produtos Dolby. Os royalties eram calculados pelo número de circuitos comercializados e pagos trimestralmente ao laboratório. Deu tão certo que funciona até hoje.
1965
O pesquisador retornou a Londres para fundar sua própria empresa, a Dolby Laboratories Inc.
1966
O Dolby A foi um dos primeiro sistemas de redução de ruído para uso em estúdios de gravação profissional. O anuncio da tecnologia coincidiu com o início das gravações multical.
LinhadoTempo_DOLBY:VS2009 13/2/2010 01:43 Page 51
1987
1997
O conceito de home theater surgiu a partir de uma das tecnologias criadas pelo laboratório – o Dolby Surround Pro Logic, com suporte para quatro canais (dois frontais, um central e um surround) e que foi largamente empregado em receivers.
1986
Lançou o Dolby C (atualização do Dolby B) para uso em fitas cassetes de alta qualidade.
1985
1989
Disponibiliza uma versão modificada do Dolby SR, o Dolby S-Type – compatível com recursos mais sofisticado no quesito redução de ruído.
Nessa época os cofres da empresa já recebiam mais de seis milhões dólares anuais em taxas de licenciamento de mais de 125 fabricantes de equipamentos de áudio espalhados pelo mundo.
1991
Alcança o faturamento de US$ 40 milhões em receitas sendo um terço proveniente do pagamento de royalties. A essa altura, o logotipo Dolby estava impresso em mais de 400 milhões de produtos, de fones de ouvido a receivers até processadores de áudio em salas de cinema.
Déca da de 90
de 80 Década
Com a tecnologia Dolby Stereo, capaz de gravar uma trilha de áudio com quatro canais de som direto na película, a empresa entra no rentável mercado cinematográfico.
1976
Instalada na cidade de Londres desde sua criação, a empresa mudou de endereço e foi parar em um prédio no centro da cidade de São Francisco, Califórnia.
Sistema Dolby Digital foi atualizado e recebeu a inscrição “Dolby Digital EX".
Desenvolve uma solução inovadora para o rentável mercado de cinema. O Dolby SRD – popularmente conhecido como Dolby Digital – capaz de gravar uma trilha digital surround e uma trilha analógica diretamente nas películas de projeção de 35 mm. Apesar de custar mais de US$ 200 mil por sala, o sistema era mais econômico que a instalação de dois sistemas de som (analógico e digital).
Foi nesse período que a Dolby enfrentou os primeiros concorrentes. Entre eles estava o Dbx, capaz de reduzir o ruído de fundo em 40 dB, melhoria considerável em relação ao Dolby B, de 10 dB. Para reverter a ameaça, a Dolby atualizou seus sistemas e colocou no mercado o Dolby C, com redução de até 24 dB.
1975
1994
1991
1982
0 a de 7 Décad
Ray Dolby foi agraciado com a medalha Masaru Ibuka Consumer Electronics Award, do Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), concedida a criadores de tecnologias de maior destaque no universo da eletrônica de consumo.
Século 21
2003
Dolby TrueHD foi selecionado como padrão de áudio obrigatório para ambos os formatos de alta definição da nova geração, o HD DVD e o Blu-ray. A tecnologia suporta taxas de amostragens de 24 bits e 96 KHz e é capaz de gerar até 14 canais de áudio (limitados a oito na especificação Blu-ray)s.
2009
Para divulgar sua linha de equipamentos a Dolby criou o Dolby Truck, um caminhão equipado com alto-falantes com a tecnologia Definitive da Dolby. O possante excursionou pelo sul da Califórnia até chegar em Las Vegas, para a CES 2010.
2008
Anunciou a retomada nos investimentos no mercado de cinema 3D com tecnologia proprietária compatível com o mercado doméstico.
Harman Kardon CAD-5, um dos primeiros decks de cassetes com Dolby B instalado
1977
Depois que os filmes Star Wars e Contatos Imediatos do Terceiro Grau estrearam nos cinemas, a tecnologia Dolby Stereo ganhou a simpatia do público que passou a admirar o logotipo da marca nas portas das salas de cinema.
Junto com sua equipe de pesquisadores, Ray Dolby conclui que fita cassete compacta era o veículo ideal para a massificação da tecnologia Dolby. Desenvolvida pela Philips e inserida no mercado sem muita pretensão, o K7 cabia no bolso e contava com dois lados para gravação, e só precisava da força do logotipo Dolby B para deslanchar. Foi o que aconteceu.
Fontes: dolby.com;retrothing.com; michaelgerzonphotos.org.uk Exposição sobre sistema Dolby, Prof. Francisco Díaz, Divisão de Ciências Sociais da Universidade Simón Bolivar
VÍDEOsom
1979
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Review Kindle:VS2009 13/2/2010 00:39 Page 52
review Quem precisa de papel? TESTADO PELA REDAÇÃO
LIVROS DIGITAIS
AMAZON KINDLE
US$ 260
(+ impostos de importação)
Confira o teste com leitor de livros digitais da Amazon que virou sucesso entre os e‑readers Texto e fotos: Saulo Ferreira
vídeosom
::Tela: 6” com tecnologia EPD (Eletronic Paper Display) ::Resolução: 800 x 600 pixels ::Contraste: 16 níveis de preto ::Armazenamento: 2 GB (disponíveis 1,4 GB) ::Teclado: 45 teclas no padrão QWERTY internacional (sem cedilha) ::Áudio: auto‑falantes estéreo e saída para fone de ouvido de 3,5 mm (P2) ::Autonomia da bateria: uma semana com a conexão wireless ligada ou cerca de 5 mil trocas de página ::Conectividade: modem 3G com conexão global (whispernet) pela operadora AT&T ::Conexões: porta USB 2.0 ::Multimídia: arquivos Kindle (AZW), TXT, PDF, HTML, DOC, JPEG, GIF, PNG, AAX (arquivo de áudio) e MP3 ::Peso: 290 g
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::Quando o Kindle aportou aqui na redação da Vídeosom, as opiniões ficaram divididas. De um lado aqueles que veem no dispositivo uma ferramenta que veio para ficar e que vai aliviar alguns bons quilos na mochila de muitos leitores. Do outro lado ficaram aqueles de opinião mais conservadora, que acreditam que ele não passa de uma moda passageira. Após duas semanas lendo textos no aparelho, resta dizer duas coisas. Primeiro: ele cumpre seu papel de leitor de livros digitais (e‑reader); e segundo, se você costuma ler livros regularmente, o Kindle deve ser um item obrigatório em sua lista de compras. A possibilidade de ler e‑books existe desde que os primeiros computadores multimídia chegaram ao mercado. Mas quem consegue ler páginas e mais páginas sentado de forma desconfortável em frente à tela do computador ou do laptop? Foi para preencher está lacuna que a Amazon investiu pesado no leitor digital. A começar pela tecnologia de tinta digital empregada na tela do Kindle, que oferece conforto em longas sessões de leitura, e uma conexão wireless global que permite “baixar” mais de 60 mil livros onde quer que você esteja. Em menos de 60 segundos o livro está em suas mãos.
O Kindle é um excelente gadget que esbarra nas altas taxas de importação e na baixa oferta de conteúdo em português
O acabamento do Kindle em plástico branco na parte frontal e metal escovado apresentam excelente qualidade e a memória interna de 2 GB do aparelho armazena cerca de dois mil arquivos de e‑books. Você pode realizar um backup da sua biblioteca digital sem dificuldades. A tela de 6” é o principal item do dispositivo – produzida com a tecnologia Electronic Paper Display (EPD). Ela é fosca e diferente das telas LCD. Oferece bom nível de contraste e não cansa os olhos. Apesar de não ser sensível ao toque e não suportar imagens em movimento, ela transmite uma sensação muito próxima a de ler no papel (veja mais informações sobre a tecnologia EPD na VídeoSom 141). O display não possui uma fonte de iluminação. Ou seja, você precisa acender a luz para ler a noite como faria com um livro comum. O e‑reader da Amazon tem o tamanho de livro comum e é tão fino quanto uma revista de lombada quadrada. Pesa menos de 300 gramas e você consegue carregá‑lo por aí com o mínimo esforço. Com apenas uma mão, é possível segurar o leitor, ler e virar as páginas, e não importa com qual das mãos você faça isso porque em ambos os lados existe um botão de avanço. Ao manusear o aparelho, dá para perceber que os nove botões do conjunto são bem posicionados e ao alcance dos dedos polegares. Para completar, você pode ouvir músicas de arquivos no formato MP3 enquanto lê seus livros favoritos.
Review Kindle:VS2009 13/2/2010 00:39 Page 53
PRÓS
zTela de 6”é apropriada para leitura zSensação muito próxima a de ler livros em papel zPossibilidade de baixar conteúdo por uma rede 3G global
Esqueça ter que ir buscar o jornal na porta O Kindle oferece acesso à assinatura eletrônica de 100 jornais do mundo, isso mesmo, cem jornais. Entre eles The New York Times, El País, The Daily Telegraph, Le Monde e os brasileiríssimos jornais O Globo, Zero Hora, Diário Catarinense e Pioneiro. A assinatura mensal varia entre US$ 16 (O Globo) e US$ 28 (The New York Times) ou US$ 1 ou US$ 2 para cada edição avulsa. Infelizmente, do Brasil não é possível ler os mais de sete mil blogs cadastrados nem navegar por páginas da internet, recurso disponível no Kindle apenas para os EUA e Japão.
CONTRAS
zFalta de livros em português zTela monocromática zPreço
O Kindle utiliza um formato próprio de arquivo definido pela extensão .AZW, com DRM (proteção contra cópias) nativo. Isso significa que os e-books comprados na Amazon não são compatíveis com outros leitores digitais, exceto outros modelos de Kindle. Esse é o formato que oferece a melhor experiência de leitura porque permite regular o tamanho da fonte, buscar palavras chaves no texto, consultar o dicionário (em inglês) e ainda utilizar a função Text-to-Speech, que “lê” o arquivo de texto em áudio. O Kindle também reproduz arquivos nos formatos .TXT, .DOC (Word) e PDF. Entretanto, a experiência de leitura é restrita a troca de páginas. Os arquivos são transferidos para o dispositivo por uma porta USB e também existe a possibilidade de enviar o arquivo de e-book em anexo para um endereço de e-mail criado pela Amazon e recebê-lo pela rede 3G. Nesse caso, é preciso pagar US$ 1 por MB transferido.
Comprar livros
Conteúdo em português
Para comprar livros no formato apropriado para leitura no Kindle, a Amazon criou um sistema engenhoso chamado Global Wireless que funciona no Brasil como se fosse uma conexão de celular 3G, em roaming, sem taxa de conexão. O preço de cada livro vária entre US$ 2 e US$ 20, de acordo com o título escolhido. Para comprar pelo aparelho, antes é preciso realizar um cadastro e inserir os dados de um cartão de crédito internacional. Vale ressaltar que além do preço de capa, para cada download feito direto do Kindle é cobrado uma taxa de download de US$ 1,99. O usuário que quiser poupar a taxa de conexão pode comprar os livros digitais pelo computador e transferir os arquivos para Kindle pela conexão USB sem custo.
Atualmente a Amazon conta com cerca de 400 mil e-books no idioma inglês cadastrados em sua livraria virtual. Porém, os consumidores brasileiros devem se contentar em pesquisar sobre uma base menor, com cerca de 70 mil e-books. Isso acontece porque muitas editoras americanas não se animaram em disponibilizar suas obras fora dos EUA e assim como nos outros 130 países onde a versão internacional do Kindle é vendida, não há previsão sobre possíveis acordos com editoras locais. Por enquanto, só dá para comprar e-books em português se você for fã do autor Paulo Coelho – que já disponibilizou seus livros no formato digital para venda da Amazon e algumas poucas obras de autores clássicos, como Machado de Assis e Eça de Queiroz.
vídeosom
Combustível
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Review mini projetor 3M:VS2009 13/2/2010 00:35 Page 54
review
TESTADO PELA REDAÇÃO
MICRO PROJETOR
3M MPRO120
R$ 1.980
Projeção na palma da mão Nova versão do microprojetor da 3M oferece maior brilho e design mais atraente Texto: Rodrigo Castro Fotos: Rodrigo Castro e divulgação
::Tecnologia: LCOS (Liquid Crystal On Silicon) ::Resolução de imagem: 640 x 480 pixels (aspecto 4:3) ::Distância de projeção: Mínima – 20 cm (tela de 8”), Máxima – 128 cm (tela de 50”) ::Brilho: 12 Lumens ::Resoluções compatíveis: 640 x 480 (VGA), 800 x 600 (SVGA), 1.024 x 768 (XGA), 1.200 x 768 (WXGA), 1280 x 768 pixels (WXGA) ::Taxa de atualização: 60 Hz ::Áudio: Alto‑falantes integrados de 1 watt RMS ::Conexões de entrada: RGB (PC), A/V analógico ::Compatibilidade de vídeo: NTSC, PAL ::Bateria: Recarregável (autonomia de até 4 horas) ::Dimensões: 120 x 60 x 24 mm ::Peso: 154 g
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Anunciado em novembro de 2009 e demonstrado na edição 2010 da CES, o MPro120, projetor ultra portátil da 3M, acaba de desembarcar no Brasil. Evolução do MPro110, um dos primeiros projetores no formato, o pequeno dispositivo traz algumas novidades bem interessantes. De cara já dá para notar que o visual do novo projetor está muito mais diferente do que o de seu antecessor. Agora, além dos cantos arredondados e da cor preta, o aparelho tem um acabamento conhecido como “toque aveludado”, que passa a impressão de que toda sua superfície é suavemente emborrachada, dando mais firmeza na pegada. O MPro120 possui apenas quatro botões: ligar/desligar, controle de volume, intensidade do brilho e nível de bateria. O botão de controle de foco, localizado ao lado da lente projetora, agora está bem mais preciso, facilitando a localização ideal do ponto de nitidez das imagens projetadas. A parte traseira do aparelho traz duas conexões: fonte de alimentação e um tipo de conector especial para os cabos adaptadores RGB (PC) e vídeo composto que acompanham a embalagem do produto.
Apesar do tamanho minúsculo, MPro 120 da 3M pode projetar imagens com até 50”
A qualidade de projeção do pequeno MPro120 depende diretamente do nível de luminosidade do ambiente. Isso porque o projetor utiliza iluminação em LED, que oferece apenas 12 Lumens de intensidade (a versão anterior oferecia apenas 8 Lumens). Ao projetar um filme na parede, foi necessário alcançar o breu total da sala para que as imagens ganhassem uma qualidade aceitável. Outra observação é que, apesar de estar escrito no manual que é possível projeções com até 50” de tamanho, não é recomendado passar dos 40” (um pouco mais de 1 m de distância da parede). Acima disso, as imagens ficam fracas e sem nitidez, mesmo na sala totalmente escura. A bateria de alimentação foi uma das coisas mais surpreendentes do MPro120. Quando totalmente carregada, ela oferece autonomia de até 4 horas de projeção contínua. Vale citar que a iluminação em LED aquece muito pouco, mesmo em grandes períodos ligados. Isso significa que, além de ter uma vida útil mais prolongada (cerca de 20 mil horas de uso), não há necessidade de ventoinha de refrigeração, tornando o aparelho muito silencioso. O Mpro120 da 3M já está à venda por R$ 1.980.
Review mini projetor 3M:VS2009 18/2/2010 02:01 Page 55
PRÓS
CONTRAS
zLuminosidade ainda muito fraca para ambientes iluminados zÁudio desprezível zPreço elevado
zDesign mais bonito do que o modelo anterior zAcessórios inclusos apresentam boa qualidade zBateria oferece autonomia para até 4 horas contínuas de projeção zFácil de operar
O microprojetor da 3M é indicado somente para profissionais que precisam mostrar apresentações pequenas e para poucas pessoas. Não é recomendada a compra para quem deseja utilizá‑lo como reprodutor de filmes. Isso, por dois motivos: a baixa luminosidade e o altíssimo preço.
Acessórios
Devido ao baixo nível de luminosidade, o MPro 120 necessita de uma sala totalmente escura para criar projeções com qualidade. Apesar de o manual indicar que o produto consegue reproduzir imagens com até 50”, é recomendado não passar dos 40”, pois, acima disso, a imagem fica fraca e sem definição.
Áudio integrado Os minúsculos alto-falantes integrados no projetor permitem a reprodução de qualquer fonte de áudio analógica com o padrão de conexão P2 ou RCA. Porém, o desempenho do som foi muito abaixo do esperado, pois, além da fraca potência (1 watt RMS), há um grande nível de distorção mesmo em volumes médios, tornando o recurso desprezível.
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Desempenho
O microprojetor MPro120 acompanha vários acessórios: cabo para conexão RGB (com áudio P2 embutido), cabo para vídeo composto, recarregador (com adaptadores para diversos padrões de tomadas), tripé, capa de proteção (em tecido) e manual de instruções (sem idioma português). A qualidade dos cabos que acompanham o projetor é muito boa, garantindo durabilidade por muito tempo.
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Review TVIX M6600A:VS2009 13/2/2010 00:32 Page 56
review
TESTADO PELA REDAÇÃO
MEDIA CENTER
TVIX M6600A
R$ 990
Toca tudo Novo media center da Dvico acessa conteúdo da internet e reproduz mais de 40 formatos multimídia
Entre as conexões, só faltou mesmo uma saída de vídeo componente
Texto: Rodrigo Castro Fotos: Divulgação / Rodrigo Castro
::Conexões: HDMI, vídeo composto, USB (3), SATA (para HD interno), Ethernet, saídas de áudio digital ótico e coaxial e Wi‑Fi (antena inclusa), slot para adaptador de TV digital (ainda não disponível para o Brasil) Compatibilidade: MKV, AVI, VOB, ASF , M2P, TS, TP, TRP, M2TS, MTS, MOD, TOD, ISO, IFO, MOV (H.264), MP4, MPG, AVI, WMV, DIVX, XVID , DAT, MOV, FLV, RM, RMVB, MPEG, AAC, M4A, MP3,PCM, AC3, FLAC, WAV, WAVPACK, WMA, OGG, JPEG, BMP, GIF, TIFF Decodificadores: DTS, Dolby Digtal, Dolby Digital Plus Resolução: Alcança até 1.920 x 1.080 pixels (Full HD) Tensão de alimentação: 110~220 volts – 50/60 Hz Dimensões: 21 x 21 x 7 cm Peso: 1,35 kg (sem HD)
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Quem diria que os media centers fariam tanto sucesso no Brasil? Pois é. Quem pensou que esse tipo de equipamento nunca iria pegar por aqui se enganou. Cada dia que passa, mais pessoas aderem a essa tecnologia, que oferece facilidades principalmente para quem costuma baixar vídeos, músicas e imagens pela internet. Se você está a fim de embarcar nessa moda tecnológica, uma ótima opção de investimento é o TVIX M6600, evolução de um grande sucesso de vendas da coreana DVICO. Um dos pontos mais importantes para a escolha certa do media center é a quantidade de formatos digitais que ele consegue reproduzir. Nesse quesito, o M6600 ganha disparado de vários outros. Ele oferece compatibilidade com mais de 40 formatos, incluindo fotos, músicas, vídeos e até legendas. Todos foram reproduzidos sem nenhum tipo de problema. Até o mais pesado deles, o AVCHD em alta definição (Full HD), rodou suavemente e com ótima qualidade de imagem. O M6600 oferece uma boa variedade de conexões: HDMI (com upscaling), vídeo composto, três entradas USB (uma dedicada para a comunicação do aparelho com o computador), SATA (para HD interno), saídas de áudio digital ótico e coaxial e interface Ethernet. O modelo também suporta conexão Wi‑Fi e o adaptador necessário para o recurso já vem incluso na embalagem. Há ainda uma entrada especial para um sintonizador de TV digital, porém, o dispositivo não é compatível com a
tecnologia brasileira. Em termos de conectividade, só faltou mesmo a saída de vídeo componente, que ainda é muito utilizada. O visual do TVIX é bem simples. Totalmente quadrado, seu gabinete tem um acabamento em aço escovado na parte de cima e seu painel frontal, que tem um pequeno display para informações rápidas, é coberto com black piano. Apesar de não ter nenhuma firula no design, o aparelho transmite um ar nostálgico, perfeito para quem curte um visual mais reservado . A interface de controle do M6600 é um pouco complicada de entender no começo, pois as opções do controle remoto não são muito intuitivas. Uma coisa que pode atrapalhar na utilização é o idioma dos menus, que está em inglês e, apesar de existir mais de dez outras línguas como alternativa, o português não faz parte da lista. O recurso de rede permite, além da reprodução via streaming dos arquivos, a cópia entre dispositivos. É possível, por exemplo, copiar uma música que está em um computador da rede diretamente no pendrive USB conectado ao media center. A configuração de rede é simples de ser feita. Tudo que você precisa é compartilhar a pasta em que os arquivos estão armazenados e adicionar o nome do computador na opção “Network disk” do TVIX. E, se sua rede tiver uma conexão banda larga com a internet, você poderá assistir a vídeos do YouTube (com opção de busca e acesso a categorias) e visualizar fotos do site Picasa no próprio M6600. O TVIX M6600 já pode ser adquirido pelo preço médio de R$ 990. Uma das distribuidoras do aparelho é a loja online Mundoplay (www.mundoplay.com.br).
Review TVIX M6600A:VS2009 13/2/2010 00:33 Page 57
PRÓS
zEnorme lista de compatibilidade multimídia zDesign simples e bonito zAntena Wi‑Fi inclusa com o produto zAcesso a serviços online (Picasa, YouTube,etc.)
Chega de assistir a filmes em seu monitor de 19”. O TVIX leva, com facilidade, toda a biblioteca multimídia de seu PC para a TV da sala
CONTRA
zNão oferece conexão de vídeo componente
Compatibilidade Design Nada de firulas e nem de enfeites coloridos. O visual “quadradão” e a superfície com acabamento em aço escovado do TVIX dão um toque de nostalgia ao media center. Perfeito para quem gosta do visual mais reservado.
O equipamento oferece compatibilidade com mais de 40 formatos multimídia, entre músicas, filmes e imagens. Todos os arquivos foram reproduzidos com máxima qualidade, sem lentidão ou travamentos. Destaque para a reprodução do AVCHD em alta definição (vídeo que costuma ser muito pesado), o que prova que o aparelho está pronto pra aguentar qualquer tranco.
O M6600A traz duas conexões de rede: Ethernet e Wi-Fi. Elas permitem que você acesse conteúdo multimídia de máquinas da rede local (pasta de arquivos deve estar compartilhada e devidamente configurada no TVIX) e serviços online (YouTube, Picasa, WheaterCast e notícias por meio de protocolo RSS). Além disso, é possível copiar arquivos entre os dispositivos, ou seja, se você tiver um HD interno no TVIX (ou um pendrive conectado na porta USB), você pode trocar informações (copiar, colar e excluir) sem a necessidade de um computador. O adaptador necessário para acessar a rede sem fio (Wi-Fi) já vem incluso juntamente com o produto.
vídeosom
Acesso à rede
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Review_soundbar_Coby:VS2009 18/2/2010 01:55 Page 58
review
TESTADO PELA REDAÇÃO
DVD SOUNDBAR
Surroundbar popular Coby lança sistema de som surroundbar com preço razoavelmente acessível
COBY DVD988
R$ 800
Além das entradas USB e SD, o DVD988 conta com uma entrada de áudio analógico
Texto: Rodrigo Castro Fotos: Divulgação / Rodrigo Castro ::Potência: 54 watts RMS ::Compatibilidade: DVD, DVD‑R, DVD‑RW, CD, CD‑R, CD‑RW ::Reproduz: MP3, JPEG, DIVX ::Processadores de áudio: Dolby Prologic ::Conexões: Entradas: Áudio analógico estéreo, USB e slot para SD • Saídas: Vídeo componente, vídeo composto, S‑Vídeo, áudio digital ótico e coaxial ::Rádio AM / FM ::Alimentação: 110~240V ‑ 50/60Hz ::Dimensões: 93 x 20 x 17 cm ::Peso: 15 kg
vídeosom
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Opção para quem não dispõe de muito espaço na sala para montar um home theater completo, os surroundbars são equipamentos integrados capazes de distribuir os sons pelo ambiente, dando a impressão de um surround verdadeiro. Entre os modelos vendidos, um dos mais em conta é o DVD988, da fabricante norte‑americana Coby. O sistema, considerado uma opção de entrada, oferece potência total de 54 watts RMS distribuídos por três alto‑falantes full range (capazes de alcançar todas as frequências sonoras) mais um pequeno subwoofer, localizado na parte traseira do equipamento. No painel frontal do sorroundbar, encontra‑se a entrada para os DVDs e as portas USB e SD para a reprodução de conteúdo multimídia (compatibilidade apenas com os formatos JPEG, DIVX e MP3). Há também um pequeno display de informações e os controles padrões para o controle do DVD. Tanto a entrada dos discos quanto o painel digital são iluminados em azul, criando um efeito interessante. O surroundbar pode ser montado de duas maneiras. Ele pode ser apoiado em cima de uma rack ou preso à parede. Para a segunda opção, todos os suportes e parafusos de fixação já estão inclusos na juntamente com o produto . Na parte de conexões A/V, o DVD988 conta com três opções de saída de vídeo (composto, componente e S‑Vídeo) e apenas uma opção de entrada de áudio (analógico RCA). Há também duas opções de saída de
áudio digital: coaxial e ótico. Infelizmente, não há entrada de áudio digital e nem a conexão HDMI, o que significa que o recurso upscaling é inexistente. Os menus de configurações do DVD988 são bem organizados e fáceis de operar. O problema mesmo fica por conta dos botões do controle remoto. Irá levar um bom tempo até que você se acostume com a localização “bem estranha” de alguns botões (por exemplo, o controle de volume está localizado nos mesmos botões utilizados para avançar o filme). O desempenho geral de áudio do surroundbar deixou a desejar. Além da baixa potência do volume, as frequências sonoras produzidas pelos alto‑falantes se confudem, e o grave, apesar do pequeno subwoofer localizado na parte traseira do equipamento, é bem fraco. Quanto à sensação de ambiência (surround), nada foi percebido. O Coby DVD988 é um equipamento de entrada, ou seja, adequado para quem está começando no mundo do áudio. Já para quem quer algo mais avançado, o equipamento não é uma boa opção. Para um bom aproveitamento do sistema da Coby, é necessário também uma sala bem pequena, como quarto ou um escritório. Nesses casos, o surroundbar pode até render uma potência e uma ambiência um pocuo mais satisfatória. O aparelho tem o custo de R$ 800 e está sendo comercializado na loja online e‑store. Para mais informações, acesse: www.e‑store.com.br.
Review_soundbar_Coby:VS2009 18/2/2010 01:56 Page 59
PRÓS
zPode ser montado na parede zConexão USB e slot para cartões SD zPreço acessível
CONTRAS
zÁudio fraco zNão tem saída HDMI nem entradas de áudio digital zFraca compatibilidade multimídia
Devido à fraca potência sonora, o surroundbar da Coby é indicado para lugares pequenos, como quartos e escritórios.
O DVD988 conta com algumas alternativas de conexão A/V. Há três opções de saída de vídeo (composto, componente e S-Vídeo) e três de áudio (analógico e digital coaxial e ótico). Já, no caso de entrada de áudio, o aparelho só oferece uma opção analógica. Infelizmente, não há conexão HDMI, o que significa também a inexistência do recurso de upscaling.
Áudio A qualidade do áudio proporcionado pela surroundbar da Coby não é a das melhores. Além da baixa potência no volume, não há uma boa separação das frequências médias e agudas, e o grave, apesar do pequeno subwoofer na parte traseira, é fraco.
O visual do aparelho é bonito. Sua caixa é feita de madeira com acabamento na cor preta. O painel central, que também é a entrada de DVDs, tem o toque do black piano e é iluminado com com uma luz azul, que cria um belo efeito visual. O DVD988 pode ser utilizado tanto em uma rack quanto pendurado na parede, com o suporte incluso na embalagem.
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Design
Conexões
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Correio_142:VS2009 13/2/2010 00:30 Page 60
help
CORREIO TÉCNICO
::Gravação da TV Pretendo comprar uma TV LG Time Machine Digital LH40ED de 42”. Os anúncios dizem que o modelo permite a gravação tanto de conteúdo da TV digital quanto da entrada de A/V analógica. Essa entrada A/V referida é a de vídeo composto ou de vídeo componente? Falo isso pois quero capturar filmes e séries da minha TV por assinatura por meio da saída de vídeo componente do receptor. ::Jayme Augusto Por e‑mail
::Além de gravar a programação da TV digital, a Time Machine da LG só oferece a possibilidade de capturar conteúdo das entradas, AV1 e AV2, ou seja, vídeo composto. Isso significa que a única maneira de gravar a programação de sua TV por assinatura será utilizando a saída de vídeo analógica de seu receptor, o que irá gerar imagens com qualidade muito baixa. Uma boa saída para esse problema são os novos receptores HD com recurso de gravação que estão disponíveis nas operadoras SKY e NET. Eles conseguem gravar, com uma excelente qualidade, tanto o conteúdo padrão quanto o de alta definição disponível em seu pacote de programação e ainda oferecem facilidades como o agendamento de gravações por meio do guia de programação ou remotamente via internet. Os pacotes HDTV têm preços a partir de R$ 194 (SKY) e R$ 159 (NET).
ESPAÇO DO LEITOR
Não há diferença entre plasma e New plasma. Na verdade, o New plasma é um nome criado pela LG para batizar sua linha de TVs que usam a tecnologia
::Manual de instrução
::New plasma
Gostaria de consultar os manuais de instruções de alguns aparelhos que comprei há algum tempo, mas infelizmente os perdi juntamente com suas caixas. Existe algum lugar ou mesmo site na internet especializado na venda desses manuais? ::Flávio Zaire Por e‑mail
Quero comprar um televisor de alta definição que utilize painel de plasma, pois, como vou utilizá‑lo para jogar videogame, o baixo tempo de resposta é muito importante. Estou com uma pequena dúvida: existe alguma diferença entre as TVs chamadas de New plasma e o plasma convencional? ::Everton Santos Por e‑mail
::O site manual‑de‑instruções possui um enorme banco de dados com milhões de manuais de diversas marcas e produtos. O bom é que todo o conteúdo é totalmente grátis e o site oferece uma ferramenta de busca avançada que facilita a localização do arquivo que você deseja. Para acessá‑lo, basta digitar www.manual‑de‑instrucoes.com.
vídeosom
As TVs Time Machine da LG oferecem recurso de gravação da TV digital e de um sinal de vídeo composto. Não é possível gravar da conexão HDMI
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::Não existe diferença alguma entre plasma e New Plasma. Na verdade, o New plasma é um nome criado pela LG para batizar sua linha de televisores equipados com a
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DVD no media center
Tenho pretensão de comprar um media center para reproduzir a biblioteca de vídeos que tenho no computador. Mas tenho uma grande dúvida: e quanto a minha videoteca de DVDs? Poderei reproduzir no media center? Esse tipo de aparelho oferece leitor para discos? Moacir Cezaretti ‑ Por e‑mail
::A grande maioria dos media centers não possui leitor de DVDs. Mas, há uma forma de você continuar curtindo seus filmes no formato: o chamado Ripping. Os media center são capazes de reconhecer o formato ISO, que nada mais é do que uma imagem perfeita de um DVD. Portanto, basta ripar seus discos e armazenar na memória interna de seu computador para tê‑los sempre ao alcance. Só há uma desvantagem nesse caso: os formatos ISO ocupam grande espaço de armazenamento de seu HD.
Correio_142:VS2009 18/2/2010 01:23 Page 61
::ENVIE SUAS DÚVIDAS videosom@europanet.com.br
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Vídeo pesado
Estou tendo um grande problema para reproduzir os vídeos capturados com minha camcorder Canon Vixia HF‑200 (Full HD) no computador. Tanto a imagem como o som parecem estar em câmera lenta e apresentam constantes travamentos durante a reprodução. O estranho é que todos os outros formatos de vídeo (MKV, MPEG, AVI, etc.) funcionam corretamente, sem nenhum problema. O que pode estar acontecendo? Thiego Souza ‑ Por e‑mail
1. Baixe o arquivo de atualização
::Atualização XBOX 360
acessando o seguinte site: http://tinyurl.com/atualizacaoxbox
Na seção de cartas da VídeoSom 136, saiu uma dica que ensinava a atualizar o console XBOX 360 utilizando um pendrive. Estou seguindo corretamente o passoapasso, mas meu videogame simplesmente ignora os arquivos de instalação armazenados no pendrive e não inicia a atualização. O que posso estar fazendo de errado? ::Richard Menezes Por e‑mail
::Existem duas formas de atualizar o XBOX 360 sem utilizar a rede de internet: pelo drive de CD e por um dispositivo de armazenamento USB. Os dois procedimentos são basicamente os mesmos: os arquivos de instalação devem estar na raiz da mídia ao ser inserida no console. No caso do pendrive, o XBOX só conseguirá ler o dispositivo se ele estiver formatado com o padrão FAT32. Para isso, clique com o botão direito do mouse no ícone da unidade de pendrive e selecione a opção Formatar. Depois, selecione em Sistema de arquivos a opção FAT32 e clique em Formatar. Mas, atenção: esse procedimento excluirá todos os arquivos armazenados no pendrive. Após a formatação adequada do pendrive, basta seguir o passo a passo para atualizar o console:
2. Descompacte o arquivo 3. Copie a pasta $SystemUpdate para raiz de um pendrive ou mídia ótica (CD ou DVD)
4. Com o console desligado, insira o pendrive ou o CD na porta USB
5. Ligue o console e siga as instruções de atualização na tela.
::Vídeo componente no projetor Em um fórum da internet, li que o sinal de vídeo do cabo VGA utiliza o mesmo sistema do cabo de vídeo componente. Isso é verdade? Se sim, há a possibilidade de fazer um adaptador para adicionar um sinal de vídeo componente ao meu projetor Epson S8+? ::Julio Cordeiro Por e‑mail
::Tanto a conexão VGA quanto a de vídeo componente transmitem sinais analógicos de vídeo. Isso significa que, sim, é possível a conversão, porém, só no sentido de vídeo componente para VGA. É necessário também verificar se o projetor ao qual você quer direcionar o sinal componente é
compatível com a tecnologia, caso contrário, as imagens serão reproduzidas sem as cores. No caso do Epson S8+, isso é totalmente possível. Quanto ao adaptador, é possível encontrar no mercado cabos já preparados para a aplicação (vídeo componente para VGA), o que dispensa qualquer tipo de adaptador. Esse cabo pode ser encontrado na loja Ezaki (www.ezaki.com.br) por R$ 150.
Alguns projetores conseguem reproduzir sinal de vídeo componente por meio de um adaptador VGA
vídeosom
Vídeos no formato AVCHD costumam ser “pesados”, principalmente aqueles gravados com a resolução Full HD
tecnologia. Portanto, não se preocupe na hora de pesquisar e comprar seu televisor. Busque o melhor custobenefício para seu bolso e lembre‑se: plasma é plasma.
::Provavelmente o poder de processamento de sua máquina não é suficiente para a reprodução do AVCHD (formato de vídeo em alta definição utilizado em várias filmadoras atuais, inclusive, a Canon Vixia HF‑200) na resolução Full HD. Nesse caso, você pode converter o vídeo AVCHD para outro formato (AVI, MPEG ou WMV) e diminuir um pouco sua resolução para que possa ser reproduzido sem falhas em seu computador. Para essa tarefa, recomendamos o programa Free HD Converter que, além de muito simples de operar, é gratuito e oferece várias opções de conversão, como a possibilidade de manipular o bitrate e estabelecer o nível de quadros por segundo. Para baixá‑lo, basta acessar o link: tinyurl.com/converterAVCHD.
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NA VIDEOSOM 142:Anuncio_Grandes Mestres 2/17/2010 10:46 PM Page 1
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GuiadeCompras_141:VS2009 13/2/2010 00:29 Page 64
shop
GUIA DE COMPRAS
TV USB
::SINTONIZADORES DE TV DIGITAL USB ::DESTAQUE DO MÊS
Requisitos mínimos para os sintonizadores
Visus TV Extreme ::
Pentium 4 de 2.4 GHz (3.0 GHz para programas em HDTV) 512MB de memória RAM (recomendado 1GB) Placa gráfica com suporte a DirectX 9.0 ou superior (para HDTV é recomendável uma placa com suporte DXVA) Placa de som (onboard ou offboard) Porta USB 2.0 1GB de espaço livre em disco (mínimo) Unidade de CD‑ROM (para instalação do software e driver) Sistema Operacional Windows XP, Vista ou 7
Entre todos os modelos de sintonizadores USB, um dos que mais se destaca é o Visus TV Extreme. Além de sintonizar os sinais de TV digital 1seg (qualidade mais básica) e HDTV (alta definição 1.080i), o dispositivo também recebe sinais de TV analógica e rádio FM. O Visus ainda conta com recurso de captura de áudio e vídeo analógico (por meio de um adaptador com vídeo composto e S‑Vídeo), que permite a digitalização de conteúdos mais antigos, como VHS e filmadoras analógicas. O TV Extreme pode ser encontrado em lojas da internet pelo preço médio de R$ 300.
ESPECIFICAÇÕES ::Sinal: 1seg, HDTV (1.080i), TV analógica e FM ::Acessórios inclusos: Antena interna, controle remoto, cabo para captura de vídeo (AV analógico e S‑Vídeo), software com recurso de gravação ::Preço: R$ 300
Fabricantes de câmeras digitais
vídeosom
Além de sintonizar os sinais da TV digital, o Vizus TV Extreme ainda funciona como placa de captura externa para o computador
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AOC C3 Tech Elgin Extralife LB Sat Leadership PixelView STI Tecnoshow TecToy TELESystem Visus X-Micro Zagg Zogis
0800 10 9539 (11) 2020-9016 0800 703 5446 (11) 3871-3177 Não disponível 0800 722 2207 (11) 5096-6025 0800 162 900 (11)3322-8757 (11) 3018-8080 (11) 5851-0037 (11) 5080-9100 (11) 3338-2088 (11) 3335-2957 (11) 3226-2626
www.aoc.com.br www.c3technology.com.br www.elgin.com.br www.extralife.com.br www.lbsat.com.br www.leadership.com.br www.pixelview.com.br www.semptoshiba.com.br Não disponível www.tectoy.com.br www.telesystem-world.com www.visustv.com.br www.opeco.com.br www.zagg.com www.zogis.com
GuiadeCompras_141:VS2009 13/2/2010 00:29 Page 65
4003-1000 (21) 2515-7000 4004-4737 (11) 3232-3100 (11) 3579-2000 (11) 3508-9900 0800-2861855 4003-9898 4003-5544 3003-6000
www.americanas.com.br www.comprafacil.com.br www.extra.com.br www.fastshop.com.br www.fnac.com.br www.magazineluiza.com.br www.pontofrio.com.br www.shoptime.com.br www.submarino.com.br www.walmart.com.br
Recurso de gravação
Uma função comum entre todos os sintonizadores USB para computador é o recurso de gravação. Integrado ao software que gerencia o dispositivo, o recurso permite a captura tanto em tempo real quanto agendada de qualquer emissora sintonizada, seja em 1seg ou HDTV. Mas, há uma pequena observação: os programas gravados só podem ser assistidos no próprio software, ou seja, não há a possibilidade de conversão para formatos multimídia mais comuns, como AVI ou MPEG. Essa medida foi tomada por todas as fabricantes para evitar a pirataria.
LB Sat LBMOV01
Tecnoshow TV Digital
STI DT1020
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 120
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 120
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 130
TecToy Mob TV MT‑100
Extralife BestPro TV Digital
Zagg Easy TV DK‑5801
PixelView PlayTV USB 2.0 SBTVD
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 130
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, controle remoto, software com recurso de gravação Preço: R$ 150
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 150
::Sinal: 1seg, HDTV (1.080i) Acessórios inclusos: Antena interna, controle remoto, software com recurso de gravação Preço: R$ 160
AOC ConnecTVdigital
X‑Micro TV Bar
Elgin FS‑01
TELESystem PenTV
::Sinal: 1seg ::Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação ::Preço: R$ 160
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 160
::Sinal: 1seg, HDTV (1.080i) Acessórios inclusos: interna dupla, controle remoto, software com recurso de gravação Preço: R$ 190
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna e integrada, software com recurso de gravação Preço: R$ 200
Kworld UB320i
Zogis Real Angel 400u
Leadership TV Digital
C3 Tech Usb Duo
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 200
::Sinal: Analógico Acessórios inclusos: Antena interna, controle remoto, cabo para captura de vídeo (AV analógico e S-vídeo), software com recurso de gravação Preço: R$ 200
::Sinal: 1seg Acessórios inclusos: Antena interna, software com recurso de gravação Preço: R$ 260
::Sinal: 1seg, HDTV (1.080i), TV analógica e FM ::Acessórios inclusos: Antena interna, controle remoto, software com recurso de gravação ::Preço: R$ 260
vídeosom
Lojas
Americanas Compra fácil Extra Fast Shop FNAC Magazine Luiza Ponto Frio Shoptime Submarino Walmart
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Retrô_142:VS2009 13/2/2010 00:26 Page 66
mpo nel do te tú o d Direto
Curiosidades
Considerado primeiro formato portátil de armazenamento digital, o Floppy Disk (mais conhecido como disquete) foi criado no final dos anos 60 para agilizar o processo de programação dos computadores e se tornou a principal forma de guardar arquivos digitais até meados da década de 90. Veja um pouco da história desse periférico que, apesar de totalmente obsoleto nos dias atuais, foi muito importante para a evolução da tecnologia. A ideia do disquete surgiu em 1967, quando a IBM se viu diante de um grande problema. Seus supercomputadores (da época) eram equipados com memórias voláteis, ou seja, toda vez que eram desligados precisavam ser totalmente reprogramados. Para complicar, a programação era feita por meio de cartões perfurados com códigos binários e eram necessárias várias horas para a tarefa. A fim de tentar minimizar o tempo de programação, a IBM pediu que Alan Shugart, gerente de produtos da divisão de armazenamento, pesquisasse uma nova forma para realizar a tarefa com mais agilidade.
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Shugart fechou parceria com o engenheiro físico David L. Noble e juntos criaram uma tecnologia que utilizava uma fita magnética em forma de disco para o armazenamento dos dados. Porém, devido à grande fragilidade do material, a ideia não foi aceita pela IBM. Noble teve então a ideia de adicionar uma capa de proteção no disco, deixando visível somente uma parte do material para a leitura. Aprovada pela IBM, nascia, em 1971, o “Memory Disk”, com 8” de tamanho, 80 KB de capacidade e recurso apenas de leitura.
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Um ano após o lançamento do Memory Disk, Shugart deixou a IBM para trabalhar em uma empresa especializada na fabricação de fitas magnéticas: a Memorex. De lá, saiu a Memorex 650, uma evolução direta do Memory Disk que oferecia 175 KB de espaço e possibilidade de leitura e gravação. A partir daí, teve início a guerra da capacidade, onde diferentes empresas brigavam para ver quem conseguia armazenar mais dados em um só disco. O limite máximo do formato foi alcançado pela IBM em 1977 com o lançamento do disco DSDD, que armazenava 1,2 MB.
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O nome disq uete foi um te rmo criado na década de 70 para que o nome do Floppy Disk (d isco flexível) lembrasse outra tecnolog ia muito utiliz ada na época: as fitas cassete.
imeira Windows 3.11 (pr A instalação do a operacional tem sis do lar versão popu era feita çado em 1993) da Microsoft, lan atual, o o rsã ve a Se etes. por nove disqu mesma da a uíd se distrib Windows 7, fos s cerca de 2.083 rio ssá ce ne m forma, seria ração. sua total configu disquetes para
Em 1977, a Shugart Associates (empresa criada por Alan Shugart em 1973) desenvolveu um novo formato de disquete que, apesar de oferecer menor capacidade (98 KB), tinha tamanho reduzido (apenas 5¼”) e era mais robusto e seguro do que os disquetes de 8”. Com a novidade, uma nova guerra se iniciou. O limite máximo foi novamente alcançado pela IBM, em 1984, com o 5¼” High Density Disk, que comportava 1,2 MB.
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A última mutação do Floppy Disc (e a mais popular de todas) foi lançada em 1983 pela Sony. Com tamanho muito reduzido (3½”), o disquete agora contava com um sistema de proteção muito superior à de suas versões anteriores, com uma capa plástica mais resistente e uma tampa retrátil para proteger a fita magnética. O tamanho máximo alcançado pelo formato foi de 2,88 MB (formato ED). O fim do Floppy Disk aconteceu em meados da década de 90, com a chegada de formatos de maior capacidade e facilidade de gravação, como CDs, DVDs e pendrives.
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* P a r a a s s i s t i r à C o p a d o M u n d o 2 0 1 0 e m a l t a d e fi n i ç ã o , s e u t e l e v i s o r A O C p r e c i s a t e r c o n v e r s o r d i g i t a l e e s t a r n a á r e a d e c o b e r t u r a . ** Promoção de TVs LCD AOC com garantia total de 4 (quatro) anos, válida por tempo limitado, de 1º de março a 11 de julho de 2010. Após esse período, a garantia volta a ser de 1 (um) ano. A garantia prorrogada de 3 (três) anos adicionais é válida via cadastro através do site da AOC. Consulte o regulamento e demais condições em www.aoc.com.br/garantia4anos ou pelo SAC AOC (0800 109 539). Tendo em vista a constante atualização tecnológica dos produtos AOC, eventuais modificações poderão ser efetuadas sem prévio aviso. As fotos são meramente ilustrativas. A exposição prolongada a ruídos acima de 85 decibéis pode causar danos ao sistema auditivo.