Revista INSIDE edição 25

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JUlHO | 2013 | ed 25


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amor, história e devoção

0 8 Mo d a Estilo

1 4 comportamento Amor de Fã

1 6 interiores

Levando o trabalho pra casa

2 2 beleza

Maquiagem ideal para os dias de frio de 2013

2 3 Saúde

e X P EDIE N TE

Depressão no trabalho

Editor: Danilo Rosas Administração: Renata Rosas Projeto Gráfico: Studio DR Coordenadora Editorial: Lívia Fernandes Coordenador de Arte: Walder Guimarães Redação: Julio Maziero Operações Comerciais: Daniele Silva

Nesta primeira edição de 2013, a Inside te convida a mergulhar no clima do inverno e a desfrutar de dicas, entrevistas e muita informação. Batemos um papo com a jornalista Lucia Helena Issa, de Guaratinguetá, e conheceremos mais sobre Cuba, que ela visitou, entrevistou os habitantes e escreveu um livro, além de seu trabalho como correspondente internacional, no qual se dedica a dar voz ao mundo. Na capa desta edição e na página de Moda destacamos as tendências que farão a cabeça das mulheres nas ruas e nas passarelas. Outro universo que visitaremos, é o dos colecionadores, considerados estranhos por alguns e egoístas por outros, com sua paixão deixam o planeta mais belo e interessante, além de contribuírem para preservar a História. Entramos também no ringue e no tatame com mulheres que praticam lutas em busca de lazer, saúde e algo mais. E elas batem com força! Ainda no universo esportivo, fomos às alturas com os praticantes do vôo livre, com dicas legais para quem tem vontade de se iniciar na atividade. Experimentamos, na seção Arte da Gula, o refinado sabor das cervejas artesanais produzidas aqui no Vale do Paraíba. Passeamos também pelo cômodo mais gostoso da casa: a cozinha, com novas tecnologias e design. É imperdível! Esta é a sua Inside, leitura de qualidade com muito mais para você! Danilo Rosas | Editor

REVISTA INSIDE | ISSN 2236-224X | Julho/13 Designer Gráfico: Walder Guimarães, Renan Mendonça Comercial: Benê Carvalho e Interativa Marketing Colaboradores: Thereza e Tom Maia, Ana Carolina, Mariana Cembranelli, Rafael Zappa, Kleber Mello, Dr. Roberto Flávio Marotta, Jongo e Mariane Zucatto. Fotografias: Rodolfo Magalhães, Arquivo Casal Maia, Ana Carolina, Mariana Cembranelli, Sabor da Serra, Santa Banta, Jongo, Studio 8mm, Erasmo Ballot, Daniel Santos, Robson Wilian, Flávia Gomes, stillart, Studio Art e Sofia Machado Para anunciar ligue: (12) 3133-2449 ou pelo email: editoraexpedicoes@editoraexpedicoes.com.br Impressão: Resolução Gráfica

A Revista INSIDE é uma publicação da Editora Expedições Rua Monsenhor Filippo, 367 - Guaratinguetá/SP – CEP 12.501-410 email: contato@editoraexpedicoes.com.br. site: www.editoraexpedicoes.com.br A Editora não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados.

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casal maia

editorial

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perfil

Casal Maia

Por Lívia Fernandes

Amor, história e devoção

Uma história de amor: na vida, na arte e na cultura.

Em uma união eternizada por quatro filhos, oito netos e uma bisneta, o sucesso profissional não passaria despercebido. Nascidos e criados em Guaratinguetá, Thereza e Tom Maia orgulham-se pelas realizações ao longo de suas vidas. Em seus currículos encontram-se mais de 50 livros, inúmeros prêmios e colações, como os títulos de cidadãos honorários de Paraty, Silveiras e Eméritos de Guaratinguetá. Atualmente, o casal encontra-se à frente do Museu Frei Galvão, instituição responsável pela preservação do acervo histórico, artístico e documental do Santo e de Guaratinguetá. Nesta longa história juntos, qual o segredo para uma união tão longa, não apenas como marido e mulher, mas também como parceiros na arte e na cultura? R: Amor como casal e amor pelo que gostamos, arte e cultura. Sempre com um tema: a defesa de valores, seja como família, seja na preservação do patrimônio histórico material e imaterial do município.

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Como surgiu a ideia de vocês trabalharem juntos. O Tom, na ilustração e a Thereza no texto? R: A ideia surgiu quando eu (Thereza) cursava a faculdade de história em Lorena e a professora de folclore pediu uma pesquisa sobre irmandades religiosas, responsáveis por festas populares. Como os colegas escolheram pesquisar em Guaratinguetá e Lorena, sobre as festas de São Benedito, eu parti para Paraty, onde tinha casa. Isto aconteceu em 1970. A cidade de Paraty naquela época era aberta ao trânsito, o que tornava impossível fotografar aspectos da festa e do povo. Foi então que Tom entrou em ação, desenhando esses momentos e personagens das festas, procissões, etc. E quando o trabalho foi entregue na Faculdade, a Professora elogiou muito os desenhos ilustrativos do texto. E mandou o trabalho para um concurso do Ministério da Educação, com o tema: Em defesa do Folclore Brasileiro. O trabalho foi premiado com sua publicação.


De todos os trabalhos realizados juntos, qual seria o preferido de vocês? R: Entre os preferidos estão os publicados sobre o Vale do Paraíba e Paraty, com textos em inglês, francês e espanhol. Foi recebendo um livro sobre Paraty, quando do Tratado de Irmanação de Paraty e Ilhavo, no ano 2000, que o Presidente da Câmara Municipal daquela cidade de Portugal, convidou Tom e eu para fazermos um livro sobre sua cidade, cuja terceiraedição será lançada nesse ano de 2013, no dia 4 de julho, em Paraty, durante a FLIP.

Fotos: Arquivo Pessoal / Casal Maia

E foi aí que nasceu o primeiro livro, “Paraty Religião e Folclore”, e nasceu também o gosto da pesquisa a quatro mãos, hoje com mais de 50 livros publicados sobre memória nacional e dois em Portugal, já com várias edições.

Conte-nos um pouco sobre a suas parcerias com Sérgio Buarque e Gilberto Freire. R: A parceria com Sergio Buarque foi muito valiosa mesmo. Grande historiador de cultura geral, fez um texto da maior importância para o conhecimento de nossa região, através dos desenhos do Tom: “Vale do Paraíba – Velhas Fazendas”. Gilberto Freire, sociólogo de fama internacional conheceu os nossos livros sobre as cidades históricas mineiras, como Serro, Diamantina, Ouro Preto, São João del Rei e Tiradentes e se encantou com a arte desses livros, que reúnem desenhos a bico-de-pena, legendas para cada desenho e texto histórico. Foi então que pediu à EMBRATUR (nessa época nós éramos contratados pela Embratur) que fizesse um livro sobre Recife e Olinda e foi atendido. A partir daí o nordeste e norte também pediram livros e então foram publicados “Sergipe del Rei”, “Velha Bahia”, “Alcântara”, “São Luiz do Maranhão” e “Belém do Pará”, todos com várias edições.

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Hoje vocês estão à frente de praticamente tudo o que se relaciona a Frei Galvão na cidade. Como começou esse trabalho? R: Eu morei desde o nascimento na rua Frei Galvão e Tom também, só que na rua Coronel Virgílio em sobrado que dava para a rua Frei Galvão, e além do mais, sendo ambos parentes de quem já chamavam de “tio santo”, conheciam muita coisa sobre a vida de Frei Galvão. Aí, quando começou o processo de beatificação de Frei Galvão e como o Museu Frei Galvão já tinha sido fundado, em 1972, eu e Tom fomos ampliando o conhecimento sobre o santo. Como eu herdei da família a casa onde nasceu Antônio Galvão de França - futuro Frei Galvão, foi fácil organizar ali o Museu-Casa de Frei Galvão, depois ampliado para Memorial com Sala dos Milagres, com o Primeiro Oratório de Frei Galvão Construtor, fonte, sala, livros, fotos da família, etc, formando assim o Conjunto Religioso e Cultural sobre Frei Galvão. Este tem como objetivo o turismo religioso, para divulgar a vida e a obra do Santo Frei Galvão, o primeiro brasileiro na glória dos altares. Na realidade, a divulgação da vida e da obra do Santo, tornou-se uma missão para o nós, que a ela hoje dedicamos nossas vidas e atividades.


perfil

Memória de Guaratinguetá têm como objetivos preservar para o futuro experiências e sucessos de seus filhos do passado e do presente.

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No Museu Frei Galvão, a história de Guaratinguetá está sendo preservada e apresentada à população. Qual a importância desse resgate histórico para as gerações futuras? R: O resgate histórico da história, cultura, arte e patrimônio arquitetônico de Guaratinguetá, além de documentos e fotos reunidos diariamente no Museu Frei Galvão – Arquivo Memória de Guaratinguetá têm como objetivo preservar para o futuro experiências e sucessos de seus filhos do passado e do presente. Assim, os jovens de hoje terão oportunidade de conhecê-los e usá-los como exemplos para o planejamento do futuro que Guaratinguetá merece.


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Moda MODA

ELE: Look Polo Wear - Sapatênis Marrom Polo Wear, Camisa jeans aberta, Camiseta Gola V branca, e calça Jeans. ELA: Camisa jeans amarrada Tripulo, shortes cintura alta bege detonado Lança Perfume, Bota Colcci

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Fotos: Rodolfo Magalhães Makes: Kleber Mello Modelos: Beatriz Nahime e Lucas Peixoto

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Guaratinguetรก (12) 3013-5992 Lorena (12) 3152-2745

Moda ELE: (Look inteiro Polo Wear) Camiseta preta com estampa, Calรงa Vermelha. ELA: Cropped Preto Tripullo e Shortinho cintura alta Trimix.


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Bom


gosto ELE: Jaqueta Azul Polo Wear, Camiseta Gola V, Calรงa Jeans Polo Wear. ELA: Vestido Azul Lanรงa Perfume com detale em couro

ELE: (Look inteiro Polo Wear) Jaqueta de Couro, Camiseta preta com estampa, Calรงa Vermelha. ELA: Cropped Preto Tripullo e Shortinho cintura alta Trimix.


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Fotos: Arquivo Pessoal /Ana Carolina Freitas

COMPORTAMENTO

AMOR DE FÃ Por Julio Maziero

Quem já não teve, pelo menos uma vez na vida, aquela admiração por um ator famoso, por um cantor, um personagem histórico ou mesmo pelo Tom e Jerry, a ponto de querer saber tudo sobre eles, que atire a primeira pedra. Desde sempre o ser humano volta seus olhos para um semelhante seu que se destaca de alguma forma, seja na arte, no esporte ou em qualquer outra área da vida. As paixões humanas são realmente incríveis e os fãs estão entre aqueles que mais exteriorizam estes sentimentos por seus ídolos. Muitos pensam que ser fã de alguém é mais uma entre as várias fases da vida, que é coisa de adolescente, um rito de passagem, mas esta admiração transcende qualquer época da vida e pode ser muito benéfica ou trazer consequências preocupantes. É neste ponto que o culto a um ídolo separa quem é fã daquele que é fanático. Acredite, eles não são a mesma coisa, embora o verbete fã apareça no dicionário Michaelis como uma redução

do termo inglês “fanatic”, ou fanático. A palavra é ainda definida como “Pessoa entusiasta de um artista, seja de cinema, teatro, televisão, rádio etc. O que tem muita admiração por alguém”. E é justamente o nível desta admiração e a maneira de expressá-la que separa o fã do fanático. Para a psicóloga clínica Renata Patrícia Marton, de Guaratinguetá, fã é todo aquele que admira o trabalho do artista, ou seja, o que ele desenvolve através dos seus talentos. O fanático ultrapassa os limites, desejando a pessoa do artista, confundindo e se perdendo sobre si mesmo. “Essa pessoa, no geral, psicologicamente não está constituída de forma consistente e busca fora o que não tem dentro”, afirma Renata. Recortes - Mas fiquem tranquilos, gostar demais de algum ídolo nem sempre significa que você está ficando fanático por ele. É o caso da jornalista Ana Carolina Freitas, de Taubaté, que é super fã da cantora Ana Carolina desde 2008. Ela confessa que já foi fanática sim, no início,

mas atualmente consegue administrar de forma madura a paixão por seu ídolo. “Hoje sou fã, o que para mim não é pouco e nem menos. Já faltei ao trabalho e fui ao Rio de Janeiro sozinha, sem conhecer nada, para ver uma premiação da Ana. Nunca deixo de ir pelo menos a um show em São Paulo. Quando é possível vou para outros lugares. Em janeiro fui a Salvador assistir dois shows dela por lá e também curti a capital baiana”, conta.

A cantora e o desenho presenteado por Ana.


2009. Mesmo ficando órfã da presença do cantor, Mariana seguiu com sua paixão, comprando, lendo, ouvindo e guardando o que encontra sobre ele. Seu acervo sobre Michael tem praticamente de tudo, desde bonecos do ídolo, discografia completa, DVDs, edições especiais, revistas, livros, enfim, uma variedade enorme de itens. “Eu o amo desde os meus 10 anos de idade. Eu ia no show “This is It”, e seria a primeira vez que iria vê-lo de perto, mas, infelizmente ele morreu antes”, lamenta. Segundo Mariana, na primeira vez que o astro veio ao Brasil seu pai não quis levá-la ao show. Ela revela ainda que, quando tinha 12 anos de idade, tentou ir atrás dele nos Estados Unidos, durante o lançamento de um disco, mas não conseguiu seu intento. Sua próxima tentativa deverá acontecer em janeiro de 2014, quando irá a Los Angeles, para visitar o túmulo de Michael Jackson e tentar entrar em sua casa, a Neverland (Terra do Nunca). “Está super difícil conseguir autorização para visitar sua mansão, mas estou tentando. Só de chegar até lá já valerá a pena”, afirma. Lado bom – Mariana também admira a pessoa de Michael Jackson, que acima de qualquer excentricidade, representa para ela uma figura humana repleta de qualidades, que foi injustamente incompreendida. “Ele era um humanitário. Foi o artista que mais doou dinheiro no mundo. Ele abria a sua casa duas vezes por mês onde toda a comunidade. Crianças com câncer podiam assistir aos shows de mágica, já que ele tinha camas hospitalares no teatro de sua casa. Aqui no Brasil, no Morro Dona Marta, Rio de Janeiro, onde Michael gravou um clipe, ele bancou a creche e a brinquedoteca que existem lá”, explica Mariana. Seu carinho para com o ídolo se estende à sua família, seus filhos, cuja vida é acompanhada de perto por Mariana, já que ela possui uma rede de contatos, inclusive no exterior. “Além de acompanhar pelo

Fotos: Arquivo Pessoal / Mariana

Como todo bom fã, Ana Carolina também coleciona tudo relacionado à artista que admira, desde CDs e DVDs, até fotos e reportagens. “Não dá para ver uma foto de seu ídolo no jornal e não querer guardar. (Risos). Tenho uma pasta na qual guardo tudo. Tenho o CD Perfil Volume 1, que é uma relíquia pois teve uma única tiragem e se esgotou muito rapidamente. Pretendo um dia pedir pra Ana Carolina autografálo”, revela Ana, que já tirou fotos ao lado da cantora e até a presenteou com um desenho feito em sua homenagem. Legião – Outro que se considera um fã comedido é o professor e jornalista Ricardo Estevão de Almeida, de Pindamonhangaba, que curte a música de Rento Russo e do Legião Urbana. Segundo ele, apesar da paixão, só coleciona discos, reportagens, livros. “Descobri Renato Russo quando ouvi Tempo Perdido no rádio. Exageros à parte, tempo perdido foram os anos em que eu ainda não o conhecia. Descobri o cara que mudaria minha vida a partir do segundo disco do Legião, pelo seu talento e genialidade. Quando morei no Rio, gostava de passear na rua arborizada de Ipanema em que Renato morou”, revela. Com a estreia, nos cinemas, dos filmes “Somos Tão Jovens”, que conta a história do jovem Renato Russo e de “Faroeste Caboclo”, baseado na música homônima, Ricardo, que assistiu aos dois, amou o primeiro e não gostou do segundo, tem somente uma tristeza em relação ao ídolo: a de não ter mais Renato entre nós. “Aguardava com ansiedade a chegada de um novo disco e minha maior tristeza, desde 1996, é saber que não devo esperar pelo próximo disco da Legião Urbana. Não tenho nada do Renato e tenho tudo! Tenho sua música em mim para sempre”, afirma Ricardo. Outra fã que sente a perda de seu ídolo é a fisioterapeuta Mariana Cembranelli, de Taubaté, que é apaixonada pelo rei da música pop Michael Jackson, falecido em

Mariana e uma pequena parte de seu acervo sobre Michael Jackson.

Twitter, conheço uma menina que mora em Los Angeles, a Samantha, que vivia atrás do Michael e, inclusive, está assistindo de dentro da corte o julgamento do processo que sua mãe moveu contra uma empresa que cuida do seu espólio”, explica. Mesmo com tristezas, frustrações e, principalmente, preconceito, ser fã tem um lado bom e, de acordo com Renata Marton, pode ser muito positivo. “Isso pode ser uma alavanca para desenvolver nossos talentos ou trocar com outras pessoas questões positivas que enriquecem nosso dia-a-dia”, afirmou a psicóloga. Ser fã, como tudo na vida, demanda ter equilíbrio, não exagerar, pois só assim é possível desfrutar as boas experiências da vida com plenitude.


INTERIORES

Levando o trabalho

PRA CASA

Foto: sxc.hu

Por Julio Maziero

Com a rapidez no trânsito das informações, deixando o processo de comunicação cada vez mais ágil e globalizado, o conceito empresarial de se trabalhar em casa, chamado de home office, vem ganhando muitos adeptos não apenas entre os profissionais, mas também entre as empresas, que têm seus custos reduzidos. Muitas micro e pequenas empresas começam a existir desta forma. Os home offices, que estão mudando o perfil do emprego e do local de trabalho, funcionam como alavancas para o setor empresarial e também para a economia. É fato comprovado que os profissionais têm um melhor desempenho trabalhando em casa. Além do tempo poupado com o deslocamento do funcionário até a empresa, ele ainda pode se vestir informalmente e fazer seu próprio horário Mas, executar com eficiência as suas funções no conforto do lar exige organização, comprometimento e uma estrutura que permita cumprir suas tarefas com eficiência. Por esta razão, montar um home office adequado às sua necessidades não se limita

apenas à aquisição de um computador moderno, acesso banda larga a Internet, telefone, etc. Embora a tecnologia seja o coração do seu escritório particular, são os móveis que tornarão este espaço num ambiente confortável e organizado. Por esta razão, a procura por mobiliário para home offices tem aumentado a cada dia. Um dos principais aspectos de se utilizar móveis projetados para escritórios em casa é a sua funcionalidade. Mesas de trabalho feitas sob medida, com nichos separados na lateral para a distribuição de equipamentos e documentos são uma ótima pedida. Móveis com gavetas também são importantes para a proteção contra a poeira, e módulos com portas garantem maior organização à sala de trabalho. Se o cômodo permitir reformas, a instalação de uma janela alta é recomendada, para que a luz exterior não atinja diretamente o rosto do trabalhador. A iluminação artificial, com luminária, spots ou outra fonte, deve estar sempre no alto, para que possa preencher todo o ambiente. A utilização de cores claras na mobília também confere uma

sensação de maior amplitude ao ambiente. Outra adição importante, principalmente para a saúde do profissional, é uma cadeira com braços, que tenha assento e encosto anatômicos, de forma a evitar lesões e dores causados por má postura. Outra providência essencial neste sentido é manter a tela do computador elevada à altura dos olhos do usuário, para prevenir possíveis danos à coluna cervical. Vale tudo na decoração do escritório em casa, inclusive uma personalização para que ele tenha o seu estilo. Reformar e transformar móveis podem ser opções interessantes. Guarda roupas podem virar estantes e racks podem se transformar em mesas de trabalho. Reaproveitar qualquer tipo de material, como latinhas para guardar canetas e afins, e painéis de fotos para lembretes e agendas também criam soluções interessantes. Organizadores plásticos, encontrados em lojas do ramo, também são excelentes. Que tal então, ao invés de pedir aumento para o chefe, dar a ele a ideia de levar o trabalho pra casa?


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ARTEDAGULA

P e ix e Alimento Completo Por Julio Maziero

Os benefícios do peixe como alimento são conhecidos desde a antiguidade. Na própria Bíblia temos inúmeras citações ao alimento, desde o apóstolo Pedro, que era pescador, aos milagres de Jesus Cristo na pesca maravilhosa e na multiplicação dos pães e dos peixes. O peixe também se tornou um símbolo para os primeiros cristãos. No grego, a palavra peixe é ICHTHYS, cujas letras formam um acrônimo com a frase grega Iesoûs Christòs Theoû Hyiòs Soter (Jesus Cristo Filho de Deus Salvador). Para fugir das perseguições dos soldados romanos, a igreja primitiva adotou o peixe como uma espécie de senha. Para o cristão de então identificar seu irmão de fé, ele desenhava um arco na areia e o outro desenhava outro arco no sentido contrário, formando o desenho de um peixe. Com o passar dos anos foi adotado como um dos símbolos da cristandade. Na região do Vale do Paraíba e em todo o Brasil, o simbolismo religioso e devocional ganhou um aspecto a mais com o encontro, por três pescadores, da imagem de Nossa Senhora Aparecida, nas águas do Rio Paraíba do Sul. No Brasil, de dimensões continentais e com uma extensa costa, o consumo do peixe ainda não alcançou o número considerado ideal pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 12 kg anuais por habitante. Em 2009, o brasileiro consumiu, em média, 9

kg de pescado, ainda assim, um número muito acima dos 6,46 kg observados em 2003. A Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (PNAD) 2009, do IBGE, revelou que o consumo per capita de peixe no país cresceu 8% entre 2008 e 2009 – de 1,5 milhão de toneladas para 1,7 milhão. Deste total, 69,4% é produzido no Brasil e 30,6% vêm de países como Chile, Noruega e Argentina. A pesquisa mostrou ainda que 96% da produção nacional em 2009 foi consumida pelos brasileiros e apenas 4% dos produtos foram exportados. Os países que mais compraram pescado do Brasil foram Estados Unidos, França, Espanha, Japão e Reino Unido. De acordo com dados da FAO (Food and Agriculture Organization), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), o país está na 18ª posição no ranking mundial de produção de peixes, com cerca de 1,5 milhões de toneladas anuais. O peixe é um dos alimentos mais saudáveis, é rico em proteínas e tem grande quantidade de minerais, entre eles

Filé de truta al mare do restaurante Sabor da Serra

cálcio, fósforo, iodo e cobalto. O pescado é também importante fonte das vitaminas A, D e B, além de possuir pouca gordura. Algumas espécies, sobretudo as de águas frias, como a Truta, são ricas em ômega-3 e ômega-6, gorduras benéficas à saúde, que, além de reduzir o mau colesterol e aumentar o bom, diminuem o risco de doenças cardíacas, auxiliam nas inflamações, no desenvolvimento cerebral e na regeneração das células nervosas. Ele também reduz o risco de desenvolvimento do mal de Alzheimer, demência e cansaço mental. Além de possuir um gosto sutil. O peixe possui ainda outro importante fator benéfico, desta vez para o meio ambiente, uma vez que necessita de águas limpas, livres de poluição, para procriar e crescer com vitalidade. Águas saudáveis produzem peixes saudáveis, portanto é imprescindível preservar nossos mares, rios e lagos.


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ficaadica

Por Rafael Zappa

Foto:Santa Banta

Foto bonita

tem que ser

atemporal Acima de tudo, lembre-se sempre: “Não há moldura bonita que salve um quadro ruim.” Portanto, mais importante ainda que adquirir um belo álbum é o conteúdo dele. Analise muito bem o material fotográfico em si. As fotos são bonitas? Bem enquadradas? Se preocupam com os conveitos fundamentais da boa fotografia? A qualidade é boa o suficiente para fazer grandes ampliações? O estilo te agrada?

O comportamento da equipe (postura) no evento é adequada? O estilo da edição se baseia em modismo? Lembre-se que seu álbum vai atravessar gerações. Analise tudo o mais detalhado possível! Estamos fazendo um registro artístico de acontecimento ómpar onde não pode haver falhas. As imagens que você, seus amigos e familiares terão ficarão eternizados no seu álbum. Faça boas escolhas.

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Na hora da escolha do seu álbum de Casamento prefira materiais nobres, de qualidade, que conserve sua obra prima por gerações, com um acabamento bonito e, ao mesmo tempo, resistente. Com páginas em papel fotográfico ou fineart 100% fibra de algodão, sempre lâminas, valorizando a foto em si. Álbuns com excesso de fotos nas lâminas fica poluído demais e acaba parecendo um gibi ou até mesmo um mural.


BELEZA

Inverno

Foto: Divulgação

A maquiagem ideal para os dias frios de 2013

Para mim o inverno é a estação mais chique do ano! Amo botas, casacos, lenços, cachecóis e a maquiagem não poderia ficar de fora, não é? E nesse inverno há um pouco de tudo! Não precisa ficar nos tons básicos como: preto e grafite. As cores vibrantes estão em alta tanto para os olhos, quanto para a boca. Mas primeiro vou falar da pele. Sabe aquela pele bem preparada e básica que parece que você nem está maquiada? Então, é super tendência para esta estação. A pele mais natural e iluminada fica

Cores linda combinada com blush de tom pêssego ou coral. Os olhos dessa estação estão mais dramáticos, as sombras metalizadas, o côncavo marcado e delineados duplos e mais fortes. Da pra agradar a todos os gostos! As cores em alta são: lilás, esmeralda, azul e tons de terra. Podem apostar também no dourado, marrom e cobre. E não se esqueçam de abusar do rímel. Os cílios volumosos estão com tudo! Aposte nos delineadores coloridos e no clássico preto para fazer o tão famoso delineado de gatinho.

Por Kleber Mello (Cabeleireiro e maquiador)

Vibrantes E os lábios vêm metalizados nas cores marrom, vinho e uva. Eles estão mais chamativos e ganham destaque nessa estação. E para você que não gosta de arriscar nesses tons diferentes, o clássico vermelho também é tendência! E arrase também com o pink e o fuchsia. Mas, se você não é fã de uma boca marcada, use o famoso ”nude” e não tem erro! Esse queridinho nunca sai de moda. O batom deve ter brilho, então se você ainda tiver aquele batom opaco da estação passada é só passar o gloss por cima, ok? Beijos e um ótimo inverno a todos!


Foto: sxc.hu

SAÚDE

Depressão

no trabalho

Desânimo, cansaço, impotência e tristeza são alguns dos sintomas causados pela depressão. Uma doença grave que vem se tornando comum, atingindo cada vez mais os brasileiros. Segundo o Ministério da Saúde, a estimativa é de que 25 milhões de brasileiros sofram da doença, nas manifestações leve, moderada e severa. Outra estimativa, realizada pela Organização Mundial da Saúde, é que, em 2030, a depressão seja a principal enfermidade do mundo. A depressão é definida como um distúrbio neurológico que abrange o organismo como um todo, já que afeta o físico e mental das

pessoas. Sentimentos de tristeza, baixo astral, mudança de humor ou impaciência que ocorrem contínuamente, por um longo período, podem ser indícios da doença. Dentre as motivações que podem ocasionar a doença, como a perda de um ente querido, término de uma relação, dificuldades financeiras, entre outros, estão as dificuldades profissionais. Seja por conta da competitividade, de longas jornadas, da falta de reconhecimento, má relação com os colegas ou do próprio ambiente de trabalho. Para o profissional isto acarreta dificuldade de reter informações, executar suas tarefas simples e até mesmo sentir-se incapacitado

Por Dr. Roberto Flavio Marotta

para realizar seus afazeres, situação que agrava ainda mais o estágio da doença, visto que o diagnóstico, na maioria das vezes, é realizado tardiamente, quando o funcionário já perdeu seu emprego. Para combater a doença é recomendada a prática de atividades físicas, que ajudam a aliviar a tensão, além de liberar endorfina, substância que causa sensação de alegria e bem estar. Passear com os amigos, conversar sobre assuntos variados, que não se relacionem ao trabalho também ajuda. E o mais importante, seguir corretamente o tratamento médico.


“CACHUERA!” Por Julio Maziero

Projeto resgata a tradição do Jongo em Guaratinguetá e inaugura Centro de Memória A cultura afrodescendente ganha posição de destaque em Guaratinguetá com o lançamento o Centro de Memória do Jongo do Tamandaré e também de um livro/CD/DVD sobre o mesmo tema. Lançado por meio de uma parceria entre a Associação Cultural Cachuera!, a Associação Cultural Jongueira do Tamandaré e a Associação Cultural Quilombolas do Tamandaré, o livro/CD/DVD tem como objetivo principal a educação dos alunos das escolas municipais da cidade, onde será distribuído, sobre a riqueza e a tradição desta manifestação. O lançamento faz parte do projeto Edições Acervo Cachuera!, patrocinado pela Petrobrás através de Lei de Incentivo à Cultura do Governo Federal.

Fotos: Arquivo Jongo

ARTE CULTURA


cantada. Considerado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, desde 2005, a manifestação é uma herança dos africanos de origem Banto, trazidos de Angola, de Moçambique e do Congo como escravos para a lavoura cafeeira do Vale do Paraíba. Em Guaratinguetá, se concentrou no bairro Tamandaré, onde a comunidade ainda se reúne em roda, próxima a uma fogueira, para cantar, lembrar sua história e de seus antepassados, dançar e tocar seus tambores tambu e candongueiro. O termo “Cachuera!” é usado quando o jongueiro interrompe os tambores e a dança para cantar um “ponto”, como é chamada a cantiga. Esta roda atravessa a noite e só termina com o sol brilhando. Relatos dão conta de que, nos tempos da escravidão, os negros trocavam mensagens entre si utilizando os pontos de Jongo como uma linguagem secreta, que somente eles compreendiam. Desta forma, a manifestação cultural representou, e ainda representa, um importante canal de diálogo e de valorização da identidade afro-brasileira. Parceria - O kit, elaborado por jongueiros e pesquisadores da Associação Cultural Cachuera!, tendo como organizadores o antropólogo Alexandre Kishimoto, a educadora Maria Cristina Troncarelli e o músico Paulo Dias, é direcionado a professores e estudantes a partir do quinto ano do ensino fundamental e pode ser utilizado nas disciplinas de História, Geografia, Língua Portuguesa, Religião, Sociologia, Artes, Música e Educação Física. Tanto a Associação Cultural Jongueira do Tamandaré, fundada em 2004, quanto a Associação Cultural Quilombolas do

Tamandaré, criada em 2006, cultivam e preservam a tradição e a cultura da comunidade jongueira em Guaratinguetá. A Associação Cultural Cachuera!, fundada em 1997, tem sede em São Paulo, e tem como objetivo registrar, divulgar e promover uma reflexão acerca das manifestações populares afro-brasileiras. A importância do projeto reside no fato de que ele revela os rostos, as vozes, os sons e movimentos de uma das mais ricas e antigas tradições culturais da cidade e contribui para perpetuar esta riqueza pelas gerações vindouras.

Fonte e informações: Associação Cultural Cachuera! Telefones: (11) 3872-8113 e 3875-5563 E-mail:cachuera@cachuera.org.br, site:www.cachuera.org.br

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A publicação, elaborada em conjunto por membros da comunidade jongueira da cidade e pesquisadores da Associação Cachuera!, tem 128 páginas com textos e inúmeras ilustrações, que são complementadas pelos pontos de jogo presentes no CD e também pelo DVD, com vídeos gravados pela comunidade do Tamandaré. A Secretaria de Educação de Guaratinguetá se encarregará da distribuição do livro/CD/DVD nas escolas da cidade e também da formação dos professores da rede pública municipal e estadual para a utilização deste conteúdo. De acordo com Paulo Dias, presidente da Associação Cultural Cachuera!, esta é uma outra forma de descobrir esta tradição. “É a História contada de um outro jeito – da perspectiva dos afrodescendentes detentores de formas de expressão tradicionais, e pelas suas próprias vozes”, afirma Dias. Além do Jongo, o livro traz um panorama das manifestações da cultura negra no município, como a festa de São Benedito, as congadas e os moçambiques, a umbanda e o candomblé, a escola de samba e as festas juninas. O Centro de Memória, que será instalado na Biblioteca Municipal Dr. Diomar Pereira da Rocha, em Guaratinguetá, disponibilizará para consulta pública um acervo audiovisual com registros da comunidade jongueira do bairro Tamandaré, coletados desde 1993 pela Associação cultural Cachuera!. No local, a população conhecerá, por meio e computadores e aparelhos de som, toda a tradição afro-brasileira do Jongo. História - O Jongo é uma forma de expressão cultural das comunidades afrodescendentes do sudeste brasileiro, composta por tambores, dança e poesia


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SOCIAL

O que há de

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Danilo Dias e Ana Carolina Chagas Sociedade Hípica de Guaratinguetá

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TEMPOLIVRE

CDS

DVDS Louca Obsessão

(Misery) EUA, 1990. Direção: Rob Reiner. Com: James Caan, Kathy Bates, Richard Farnsworth, Lauren Bacall, Frances Sternhagen. 107 minutos. Fox. Neste suspense baseado num livro de Stephen King, o escritor Paul Sheldon sofre um acidente automobilístico após terminar seu último livro com a personagem Misery. Ele é socorrido numa cabana remota pela reclusa enfermeira Annie Wilkes, que é sua fã. Quando ela descobre que Misery morre no final do livro, fará de tudo para que o autor volte atrás em sua decisão. Eletrizante!

Somos Tão Jovens

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Direção: Antônio Carlos da Fontoura. Com: Thiago Mendonça, Nico Villa-Lobos, Conrado Godoy, Bruno Torres e Daniel Passi, Laila Zaid, Bianca Comparato. 104 minutos. Fox. Chega em DVD o recente sucesso do cinema nacional que conta a história do jovem Renato Russo, o futuro líder do Legião Urbana. Sonhando ser um astro do rock, ele tem que conciliar os afazeres do dia a dia enquanto busca parceiros para montar sua banda. São os primeiros passos de um ícone da música brasileira, que se tornou a voz de toda uma geração.

LIVROS #AC Ana Carolina

O mais novo álbum de Ana Carolina é seu primeiro com músicas inéditas desde “Nove”, lançado em 2009. O disco, gravado em Los Angeles e também no estúdio particular da cantora, no Rio de Janeiro, foi produzido por Ana Carolina e Ale Siqueira. O CD traz parcerias com Rodrigo Pitta, Moreno Veloso, Carlos Rennó, Edu Krieger, Guinga, Chiara Civello e Antônio Villeroy. “#AC” inclui as recém-lançadas canções que viraram vídeo clipes: “Um Sueño Bajo el água e “Leveza de Valsa”. Sony Music.

Saravá Jongueiro Viva Dito Ribeiro

Protetor de uma tradição centenária, o Jongo Dito Ribeiro continua sua missão de preservar e divulgar esta manifestação cultural que é Patrimônio Imaterial do Brasil. Onze anos após a retomada das rodas, os jongueiros de Campinas lançam esta coletânea com os principais pontos de Jongo da comunidade. Os recursos obtidos com a venda deste CD serão revertidos para o grupo. Os pedidos podem ser feitos pelos e-mails alejongo@gmail. com, vanessadiascultura@gmail.com e comunidadejongoditoribeiro@gmail.com.

Guia Cidades da Fé Estado de São Paulo

Guia ilustrado que traz 201 atrativos religiosos do Estado de São Paulo, com destaque para igrejas, conventos, museus, monumentos, além de fatos históricos, curiosidades, causos e festas religiosas de 91 municípios paulistas. A publicação, única no país, é o primeiro volume de uma coleção que contemplará atrativos turístico-religiosos de todo o Brasil. O próximo lançamento deverá ser o Guia Cidades da Fé – Estado de Minas Gerais. 240 páginas. Editora Expedições.

Uma Casa Paulista Autores: Tom e Thereza Maia

Ricamente ilustrado com fotos e gravuras de Tom Maia, com textos de sua esposa, Thereza, o livro traz um retrato fidedigno da arquitetura e modo de vida do final do século XIX e início do século XX. Contando a história da casa onde residem os próprios autores, a obra revela também a trajetória política, religiosa, social e turística de Guaratinguetá. Tombado pelo Patrimônio Histórico, o imóvel possui um belo acervo de mobiliário, livros, documentos e objetos de época. 169 páginas. Editora Noovha América.


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