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ENTRE LAÇOS

As irmãs Mara Montenegro e Mônica Schmid construíram a Bélier.Bélier com uma pegada sustentável: desde o reúso de material até a justa remuneração das artesãs

por aline vessoni

Mudar de ares. Encontrar um propósito. Fazer a vida valer a pena. Foram vários os motivos que fizeram Mara Montenegro e Mônica Schmid largarem suas carreiras, mas um deles mexeu demais com essas irmãs gêmeas, que antes exerciam as profissões de dentista e de advogada: a paixão pelo trabalho artesanal das crocheteiras. A dupla por trás da BÉLIER.BÉLIER, marca de bolsas artesanais, conheceu o trabalho minucioso dessas mulheres depois de ganharem uma clutch de fio de malha. “Fui pesquisar e descobri que se tratava de resíduos da indústria têxtil. Era algo único, porque nunca os fios seriam iguais”, conta Mara, que com Mônica quis entender o processo. “Foi inspirador: são peças feitas de crochê e técnicas de tear, que as artesãs aprendem com suas mães e avós, como uma herança familiar. É um motivo de orgulho, já que a atividade de tecer acaba se tornando o sustento da família toda”, continua. E foi assim que Bélier.Bélier surgiu: como um negócio sustentável, que busca valorizar o trabalho feito à mão e todas as pessoas que participam dessa cadeia. “É um ofício que para as crocheteiras é prazeroso e funciona como uma terapia. Agora, elas passaram a ser remuneradas por isso, e bem remuneradas. No fim, trabalham com mais amor e ainda ganham reconhecimento.” Nascidas sob a égide do signo de áries (bélier, em francês), as irmãs são verdadeiras representantes da impetuosidade ariana e impulsionaram um novo negócio, literalmente do zero, simplesmente porque acreditaram que valia a pena fazer bolsas exclusivas com toda uma cadeia sustentável por trás. E é por isso que está à venda no +BERINJELA.COM .

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