| rEVISTA DAS ASSOCIAÇÕES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS DO ESTADO DO PARANÁ | novembro de 2012 a janeIRO de 2013 | ano 7 | nº 21 |
ESPECIAL: leia nesta edição tudo sobre a XXII Convenção Anual da Faciap
COMUNICAÇ Ã O A FAVOR do
DESENVOLVIMENTO Faciap renova gestão para o biênio 2012-2014. Confira entrevista com o presidente Rainer Zielasko
SUA HIS DE SUCE PODE VI LIVRO.
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SUMÁRIO 06 universo faciap
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curiosidades
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dicas
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agenda
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BATE-PAPO
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ARTIGO
Ações da Federação no encerramento de 2012
08 NURSE
Os avanços do desenvolvimento local nas ACEs
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giro pelo estado Confira o trabalho das ACEs
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EU FIZ E DEU CERTO Especial cooperativas do Paraná
responsabilidade social Prêmio Faciap 2012
16 EMPRESA &CIA
Entrevista Comunicação e desenvolvimento com o ministro Paulo Bernardo
Startups apresentam boas ideias de negócios
Confira os livros indicados pela Empresa & Cia
Cursos e eventos nas ACEs
Faciap conversa com Marcelo Chiroli da ACICAM
Balanço de gestão, por Rainer Zielasko
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XXII Convenção Anual da Faciap
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Entrevista especial
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EMPREENDEDORISMO
Rainer Zielasko
Saiba como ter um negócio de sucesso
EDITORIAL Mais um ano chega ao fim e paramos para analisar o trabalho desenvolvido neste período de muitas conquistas. Lutamos em prol do associativo, do cooperativismo e do empreendedorismo sempre em busca de um Estado mais forte e melhor. No início de novembro, renovamos nossa gestão para o próximo biênio a fim de dar continuidade a este trabalho. Com isso firmamos nosso compromisso em buscar o desenvolvimento do Paraná e de todos aqueles que vivem aqui. Encerramos 2012 com a realização de mais uma Convenção Anual da Faciap, evento que reuniu mais de mil pessoas e no qual pudemos discutir muitos temas que você confere nesta edição especial da revista Empresa & Cia.
Rainer Zielasko - Presidente da FACIAP
Fica o nosso desejo de boas festas a todos e que o próximo ano seja ainda melhor que este.
Feliz 2013!
Publicação periódica de caráter informativo com circulação dirigida e gratuita desenvolvida para a Faciap.
expediente
Editada pela Editora Inventa Ltda CNPJ 11.870.080/0001-52 Rua Heitor Stockler de França, 356 - 1º andar - Centro Cívico - Curitiba - PR Conteúdo: IEME Comunicação - www.iemecomunicacao.com.br Jornalista responsável: Taís Mainardes DRT/PR 6380 Projeto gráfico: D-lab - www.dlab.com.br Redação: Marília Bobato, Mariana Nunes, Priscilla Scurupa, Marina Gallucci COLABORAÇÃO: Janaine Stoco FOTOGRAFIAS: acervo Faciap, Divulgação ACES, Herivelton Batista e Suelen Bicicgo Revisão: Marília Bobato Comercialização: comercial@editorainventa.com.br Críticas e sugestões: marilia@editorainventa.com.br Conselho editorial: Márcio José Vieira, Jean Flávio Zanchetti, Caio Vieira Gottlieb Aprovação: Rainer Zielasko Gráfica: Maxigráfica
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UnIVERSO FACIAP
pesquisa
Confiança do comércio na BCF
P
esquisa realizada em Maringá aponta 90% de satisfação das empresas com o Serviço de Proteção ao Crédito da Base Centralizadora Faciap (BCF). Realizada no mês de outubro com 1.819 empresas usuárias do Serviço de Informação de Crédito da BCF, a pesquisa apontou que a grande maioria está satisfeita ou muito satisfeita com o serviço. As empresas deram nota ao serviço, sendo 1 equivalente ao grau Totalmente Insatisfeito e 10 a Totalmente Satisfeito. A média foi 8,2, confirmando a satisfação das empresas. Para o empresário Nivaldo Reginato, vice-presidente para Assuntos do SPC da ACIM – Associação Comercial e Empresarial de Maringá, o resultado da pesquisa é reflexo da decisão correta que a entidade tomou ao migrar para a BCF: “Ao longo de seus quase 60 anos, a ACIM sempre buscou oferecer os melhores serviços ao associado. Quando optamos por migrar nosso sistema de consulta para a BCF, tivemos como premissa a qualidade da informação que seria entregue aos empresários. Comparando as bases, não tivemos dúvidas: a BCF tem a informação mais completa, pois, além das informações locais, temos insumos Serasa e as informações de Pessoa Física de abrangência Nacional, através do SPC Brasil. Através da pesquisa de avaliação que fazemos periodicamente, tivemos a certeza de que estamos com o melhor serviço de proteção ao crédito”, disse. A Base Centralizadora Faciap de Proteção ao Crédito – BCF está presente em 220 cidades paranenses, em um sistema associativista que tem mais de 40 mil empresas associadas. O SPC Brasil está presente nos 27 Estados do Brasil. São mais de 2 mil entidades que constituem a maior rede de informações de crédito do Brasil. Além da parceria BCF / SPC Brasil, os usuários também têm acesso às informações da Serasa Experian. Apenas no Paraná são 600 mil consultas/mês, com crescimento de mais de 10% ao mês em quantidade de consultas. EMPRESA &CIA
avaliação do novo sistema de consultas comerciais spc brasil pesquisa censo NOTAS
TOTAL
%
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2%
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1%
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1%
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5%
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5%
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184
10%
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417
23%
9
353
19%
10
597
33%
TOTAL
1.819
100%
MÉDIA
8,2
7 Núcleo de estilistas
ACIPG no Paraná Business Collection
Capacitação
Cursos da BCF
A 7ª edição do Paraná Business Collection (PBC), maior evento de moda do Sul do Brasil, recebeu na passarela o trabalho do Núcleo Setorial de Estilistas de Ponta Grossa. O desfile aconteceu pelo Ideia Moda, mostra de novos estilistas que despontam no cenário da moda. A coleção apresentada, “Pôr do Sol em Vila Velha”, representou a longa tradição em moda festa na região graças ao trabalho de diversos estilistas e ateliers focados neste segmento.
Reunião de líderes
Fórum Americano de Agências de Desenvolvimento LocaL Empresários de países latino-americanos participaram, em Córdoba, na Argentina, do Fórum Americano de Agências de Desenvolvimento Local (ADLs). O Oeste do Paraná foi representado por meio de uma comitiva organizada pelo escritório regional do Sebrae com apoio da Itaipu. Pela Faciap, o superintendente, Márcio Vieira, esteve presente. O evento buscou difundir conceitos que reforçam a importância das ADLs no processo de desenvolvimento de uma comunidade e de uma região. O presidente da Caciopar, Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná, Mario César Costenaro, informou que as vantagens competitivas de uma região para outra estão em sua infraestrutura, logística e inovação. “Para o sucesso de uma comunidade e de uma região é necessário também o respeito à cultura e aos costumes com base no desenvolvimento”, disse. O fórum ressaltou ainda a importância de conceitos como da governança e da integração de esforços e investimentos entre os setores público e privado. O evento foi organizado pela ADEC (Agência para o Desenvolvimento Econômico de Córdoba), com apoio do município e do governo da Província, e tratou-se de uma preparação para o Fórum Mundial, agendado para outubro de 2013, em Foz do Iguaçu.
Em outubro, a equipe da Base Centralizadora Faciap de Proteção ao Crédito (BCF) realizou cursos de aprimoramento nas Associações Comerciais. O objetivo foi capacitar o departamento comercial das ACEs a apresentar o produto da BCF mais adequado às necessidades dos associados, conforme destacou o gerente do SPC Brasil, Rudi Neumann: “O SPC Brasil tem atuação nos segmentos de varejo, serviços, atacado e indústria, sendo o maior e mais completo banco de dados da América Latina”. Na ACIPG – Associação Comercial e Empresarial de Ponta Grossa, a palestra foi sobre as novas ferramentas de gestão em informação, estratégia, inteligência e relacionamento. Foram apresentados os serviços SPC Decisor, SPC Score, SPC Mercado, SPC Valida, SPC Padroniza, entre outros. O presidente da ACIPG, empresário Sérgio Leopoldo, participou do evento e fez uma palestra sobre abordagem comercial. Já nas cidades de Maringá e Medianeira, a BCF promoveu treinamento sobre o Processo em Faturamento, ministrado por Priscila Pardin, consultora de treinamento do SPC Brasil. Foi uma reciclagem sobre as rotinas do processo de faturamento de serviços de bureau de crédito.
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NURSE
Os avanços Na promoção do desenvolvimento local nas Associações Comerciais do Paraná
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NURSE – Núcleo de Responsabilidade Social e Sustentabilidade Empresarial se propõe a auxiliar, levar esclarecimentos e ferramentas para que as Associações Comerciais sejam os verdadeiros agentes de desenvolvimento local, promovendo a mobilização das lideranças para atendimento das demandas locais nas áreas social, econômica e ambiental. Ferramentas estas como a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, o Observatório Social, criação de Núcleos Setoriais, técnicas e processos de melhoria do ambiente empresarial, dentre outras. Parte deste trabalho realizado pelo NURSE foi levado ao conhecimento do público durante a XXII Convenção Anual da Faciap, com a plenária “Os Avanços da Promoção do Desenvolvimento Local nas Associações Comerciais do Estado do Paraná”. Compuseram a mesa o presidente da Faciap, Rainer Zielasko, e a vice-presidente para Assuntos de Responsabilidade Social, Eugenia Ceres Rauen Monteiro. Ambos relataram sobre a importância do trabalho que vem sendo desenvolvido pelo NURSE com o apoio de grandes parceiros por todo o Estado.
Para mais informações sobre o NURSE entre em contato com a equipe técnica pelos emails flavio@faciap.org.br e yvy.karla@faciap.org.br.
EMPRESA &CIA
Destaques 4A Cooperativa de Crédito Sicredi União, representada pelo presidente Wellington Ferreira, é prova dos resultados positivos para o empresariado e para a comunidade local. Um agradecimento especial foi feito a ele pelo seu engajamento desde o início dos trabalhos do NURSE. 4O Observatório Social do Brasil, representado pelo presidente Ater Cristófoli, apoia e reconhece a importância da correta aplicação dos recursos públicos e do controle social como uma ferramenta eficaz na promoção do desenvolvimento local. 4O Coordenador de Políticas Públicas do Sebrae/PR, Cesar Ricette apresentou os resultados sobre a aplicação da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e a importância de participar deste circuito de fóruns pelo Estado do Paraná. 4A Associação Comercial de Ivaiporã (ACISI), representada pelo presidente Miguel Amaral, foi reconhecida como um dos grandes exemplos de ACE que tem atuado como agente de desenvolvimento local realizando todas as etapas iniciais do projeto desenvolvido pelo NURSE no Paraná.
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gi ro pelo estado
CACIASPAR Nova diretoria ACIT
Reunião com prefeito eleito
Está eleita a nova diretoria para a gestão 2012-2014 da Coordenadoria das Associações Comerciais, Industriais e Agrícolas do Sudeste do Paraná (Caciaspar). A eleição ocorreu em 20 de setembro, na sede da Faciap, por meio de Assembleia Geral Ordinária. A chapa foi encabeçada pelo empresário e presidente da Associação Comercial e Industrial de Rio Negro, Giancarlo Perreto. A Caciaspar é uma das doze coordenadorias que integram o Sistema Faciap e é uma entidade que congrega em seu território, 29 associações comerciais da Região Metropolitana de Curitiba, Vale do Ribeira e Litoral.
Diretores da Associação Comercial e Empresarial de Toledo (ACIT) tiveram o primeiro encontro formal com o prefeito e vice-prefeito eleitos do município de Toledo, Beto Lunitti e Adelar Holsbach. Segundo o presidente da ACIT, Edésio Reichert, o encontro foi oportuno para fortalecer o relacionamento e a parceria com a administração municipal, bem como dar encaminhamento a algumas questões de interesse do município e região, envolvendo também instituições como o Comdet e Caciopar. “Diretores e conselheiros puderam ouvir, de primeira mão, o prefeito eleito ratificar seu compromisso com as propostas apresentadas com base em um modelo de governo que pretende implantar”, destacou Reichert.
ACEUV Nova diretoria Acontece no dia 14 de dezembro a posse do Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho da Mulher Executiva para o biênio 2012-2014 da Associação Comercial e Empresarial de União da Vitória (Aceuv).
FUNDAçÃO Conselho da Mulher Empresária de Rolândia
Em outubro, a Associação Comercial e Empresarial de Rolândia (ACIR), Sebrae/PR e Faciap fundaram o Conselho da Mulher Empresária de Rolândia. Reunidas no auditório da ACIR, quase trinta representantes do empresariado rolandense receberam as primeiras orientações de como formar o conselho, seus objetivos e sua importância. O evento foi coordenado pela consultora da Faciap, Ana Paula Zibetti Soares, e teve abertura do presidente da ACIR, Paulo Roberto Lachner, e testemunho de diretoras do conselho de Cambé-PR. O presidente da ACIR, Paulo Roberto Lachner, deve indicar a diretora interina do conselho e esta coordenará as eleições para a diretoria definitiva. Mulheres empresárias que quiserem participar podem entrar em contato com a ACIR para que sejam informadas das próximas ações do grupo. Telefone: (43) 3256-1063.
EMPRESA &CIA
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16ª edição Prêmio Marechal Rondon 2012 Reconhecido como principal evento social de Marechal Cândido Rondon, a edição 2012 do Prêmio Marechal Rondon aconteceu no dia 24 de novembro, no Centro de Eventos. Na oportunidade, 138 categorias empresariais e personalidades foram homenageadas como destaques do ano. Ao todo, houve a entrega de 138 prêmios. A escolha dos ganhadores se deu através de pesquisa junto aos associados da Acimacar e à população rondonense. Também foram homenageadas empresas do comércio, indústria e prestação de serviços indicadas pela comissão organizadora para receber o “Mérito Empresarial”. Ainda foram homenageadas as personalidades que realizaram trabalhos relevantes à comunidade ou que levaram o nome do município a todo o Estado e país.
EM ATIVIDADE Fóruns municipais das MPEs O Governo do Paraná e empresários de Maringá e cidades vizinhas realizaram em outubro a 1ª reunião do Fórum Regional Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte da Microrregião da Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense). O encontro aconteceu na sede da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). Mais de 50 representantes de entidades empresariais participaram do evento. O presidente da CONAMPE e secretário em exercício da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do Estado do Paraná (SEIM), Ercílio Santinoni, coordenou o encontro. De acordo com Santinoni, o governo do Paraná abre diálogo com os empresários e entidades empresariais por meio dos fóruns regionais/municipais no intuito de gerar soluções e desenvolvimento dos pequenos negócios nos municípios. “Os fóruns regionais são imprescindíveis para fomentar o fórum estadual de informações e consequentemente gerar demandas para uma representação eficaz no fórum nacional do segmento, em Brasília”, explica o secretário.
Caciopar discute o desenvolvimento local No final de novembro, a Caciopar – Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Oeste do Paraná realizou em Guaíra seu primeiro Congresso, com o tema Associativismo e Desenvolvimento Regional. Cerca de 150 participantes de 29 Associações Comerciais e Empresariais da região Oeste (ACEs) locais identificaram e debateram questões como integração, cadeias produtivas e coletividade. O presidente da Coordenadoria, Mario César Costenaro, destacou que o fortalecimento de parcerias é o primeiro passo para a concretização do desenvolvimento regional.
Coordenação O Fórum da Região da Amusep já escolheu o seu coordenador por parte da iniciativa privada. Trata-se do empresário, Jean Flávio Zanchetti, presidente da Coordenadoria das Associações Comerciais e Empresariais do Norte e Noroeste do Estado do Paraná (CACINOR). As regiões de Apucarana e Londrina também iniciaram suas atividades. Até o dia 25 de outubro, as regiões de Pitanga, Ponta Grossa, Laranjeiras do Sul, Cascavel e Francisco Beltrão iniciaram efetivamente suas atividades com a escolha dos coordenadores e abertura de agenda dos encontros.
EU FIZ E DEU CERTO
Cooperativas avanço para o Estado do Paraná
E
leito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional do Cooperativismo, em 2012 o Paraná tem muito a comemorar. As 240 cooperativas filiadas ao Sistema Ocepar devem registrar uma movimentação financeira superior a R$ 32 bilhões, sendo responsáveis por 13% de toda a riqueza do Estado e por 55% do PIB agrícola. De acordo com o presidente da Ocepar, João Paulo Koslovski, os fortes investimentos na agroindustrialização, processo que agrega valor à produção primária, e o incremento das exportações de produtos cooperativos são fatores que demonstram estes avanços. O dirigente pontua os acontecimentos que foram decisivos para a expansão do cooperativismo paranaense, como a criação do Recoop (Programa de Revitalização das Cooperativas) e do Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo). “O Sescoop é o ‘S’ do
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nosso setor e vem fazendo um trabalho fantástico na formação profissional em todos os níveis das pessoas envolvidas com o cooperativismo em nosso estado”, diz o presidente da Ocepar. Ele cita que somente no ano passado foram registradas mais de 129 mil participações nos cursos de formação e capacitação realizados pelo Sistema, em parceria com as cooperativas. “Estão em andamento 33 cursos de MBAs, todos eles viabilizados com recursos do Sescoop/PR. Isto mostra que um dos principais diferenciais do cooperativismo paranaense é o expressivo investimento realizado nas pessoas”, conta. Outro destaque do setor são as cooperativas de crédito. “O ramo do crédito tem seus desafios e precisa continuar se mobilizado em torno de questões como a aprovação do acesso ao FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), além de buscar avançar nas tratativas sobre o fundo garantidor e aperfeiçoar o ProcapCred”, explica Koslovski.
Confira os depoimentos de alguns representantes de cooperativas paranaenses que fazem o setor dar certo: Irineo da Costa Rodrigues
Valter Vanzella
diretor-presidente da Cooperativa LAR
diretor-presidente da Frimesa
“A Cooperativa LAR sempre se pautou para atender as necessidades de seus associados, como forma de viabilizá-los. Por isso, diversificou as atividades e está industrializando. A gestão da Cooperativa é profissional, investindo muito em preparar os recursos humanos.”
“A Frimesa está concluindo mais um ano com um bom desempenho, atingindo todas as metas planejadas. Os resultados são consequência da qualidade dos produtos, dos serviços de vendas, do posicionamento da marca, do sistema de gestão, e da agregação de valor através da industrialização dos produtos. Focamos nossas ações no mercado interno priorizando o varejo.”
EMPRESA &CIA
13 Jorge Karl
Alfredo Lang
diretor-presidente da Cooperativa Agrária
presidente da C.Vale
“A história da Cooperativa Agrária, ao longo dos seus mais de 60 anos, é permeada pelo amor ao trabalho. O princípio do cooperativismo está na raiz de uma Agrária preocupada em manter sua tradição e a cultura dos seus fundadores. Aliado a isso, ao longo das décadas contamos com importantes parcerias na área agrícola, nacionais e internacionais. Com elas, transformamos a região centro sul do Paraná em uma das mais tecnificadas do País. Hoje, a Cooperativa Agrária é referência em agricultura de alta produtividade, ao contar com indústria de óleo, fábrica de rações, moinho de trigo e uma das maiores indústrias de malte do mundo.”
“As cooperativas do Paraná investiram na profissionalização da gestão e na industrialização. Foi por isso que deram um salto nos últimos anos, deixando de ser cooperativas regionais para se tornarem empresas de atuação global. As cooperativas perceberam que, com a globalização, só sobreviveriam se fossem altamente eficientes porque estariam enfrentando gigantes do mercado. Essa eficiência veio através da qualificação dos associados e dos funcionários, e com a agregação de valor à produção primária. Isso tudo permitiu às cooperativas aumentar seu faturamento, ampliar os resultados, que são distribuídos aos associados, gerar milhares de empregos e estimular a economia nos municípios.”
Valter Pitol presidente da Copacol
Jefferson Nogaroli presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Paraná
“O sucesso da Cooperativa ao longo desses 50 anos de história se deve à participação efetiva do seu quadro social e aos investimentos que realizamos, na diversificação das atividades rurais dos produtores com opções rentáveis na agricultura, avicultura, suinocultura, piscicultura e bovinocultura de leite. Também investimos no planejamento estratégico dos nossos negócios direcionando de forma clara para onde queremos chegar nos próximos anos com o gerenciamento eficaz de todas as nossas atividades, focando uma produção eficiente para sermos cada vez mais competitivos nos segmentos em que atuamos.”
“O diferencial do Sicoob no Estado do Paraná é o seu DNA associativista. Praticamente nascemos dentro das associações comerciais e, por consequência, temos uma preocupação com o desenvolvimento local. Desde que iniciamos nossas operações no Estado, há 10 anos, temos tido essa preocupação de não sermos mais uma cooperativa, ou mais uma instituição do sistema financeiro. Nossa missão tem como fundamento o desenvolvimento das comunidades onde estamos inseridos. Nosso sucesso tem essa base.”
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re spo nsabilidad e so cial
Prêmio Faciap
de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável
A
s boas práticas de responsabilidade social e desenvolvimento sustentável que foram aplicadas por Associações Comerciais (ACEs), empresas de iniciativa pública e/ou privada, lideranças locais e imprensa de todo o Paraná tiveram o reconhecimento da Faciap com a entrega do Prêmio de Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável 2012, durante a XXII Convenção Anual da Faciap.
Categoria: Empresa Modalidade: Público Externo Área de atuação: Educação
Vencedor: Cooperativa de Crédito do Norte do Paraná e Sul de São Paulo, de Santo Antônio da Platina, com o projeto “A Construção do Sujeito”
Modalidade: Meio Ambiente
“Esta divisão em categorias propicia que concorram práticas implantadas em comunidades com diferentes realidades econômicas e sociais. Nossa Federação tem desenvolvido um trabalho de incentivo a essas práticas e o prêmio reconhece essas iniciativas que são sucesso em todo o Paraná”, destaca o presidente da Faciap, Rainer Zielasko. Para a vice-presidente para Assuntos de Responsabilidade Social da Federação, Eugênia Ceres Rauen Costa Monteiro, a promoção do Desenvolvimento Local se deve à união de todos em busca de um objetivo em comum. Confira os premiados:
Categoria: Associação Comercial
Área de atuação: Educação
Vencedor: Multimercantes Empalux, com o projeto “Educação Ambiental de Crianças para Reciclagem”
Modalidade: Cidadania
Modalidade: Público Externo Área de atuação: Promoção da Cidadania
ACIT com o projeto “Coosep - Cooperativa Social de Pessoas com Deficiência”
Vencedor: Instituto Sicoob de Maringá, com o projeto “Programa de Ações Culturais, Sociais e Ambientais 2012”
Modalidade: Público Externo
Modalidade: Cidadania Área de atuação: Desenvolvimento
Vencedor: Cooperativa de Crédito União PR, de Maringá, com o projeto “Inclusão e Educação Financeira dos Cortadores de Cana - Coopcana”
Área de atuação: Desenvolvimento
Área de atuação: Mobilização Social
Vencedor: ACEFB com o projeto “Hospedagem Familiar e Central de Atendimento aos Candidatos ao Curso de Medicina”
Modalidade: Público Interno Área de atuação: Desenvolvimento
Vencedor: ACIPG com o projeto “ACIPG Sustentável”
Modalidade: Meio Ambiente Área de atuação: Controle da Poluição
Vencedor: ACEDV, com o projeto “Divulgação, Conscientização e Aplicação da Lei de Resíduos”
Modalidade: Meio Ambiente Área de atuação: Promoção da Cidadania e Geração de Renda
Vencedor: ACIM, com o projeto “Recicla Comércio” EMPRESA &CIA
ENTREVISTA COM Pau lo Ber n a r d o
EMPRESA &CIA
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COMUNICAÇÃO A FAVOR do
DESENVOLVIMENTO O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, faz parte do primeiro escalão do governo desde 2005. Ele foi ministro do Planejamento durante o governo Lula, assumindo o novo ministério com a gestão da presidente Dilma Rousseff. Nascido em São Paulo, Paulo Bernardo tem 60 anos e é casado com a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, com quem tem dois filhos. A dobradinha com a esposa no governo não vem de agora. Ambos foram secretários de Estado no Mato Grosso do Sul e secretários municipais em Londrina. No Paraná, ele também já foi eleito três vezes deputado federal. À revista Empresa & Cia, o ministro cedeu entrevista falando um pouco sobre o incentivo às tecnologias da informação e telecomunicações e como essas variantes podem contribuir para o desenvolvimento das cidades.
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ENTREVISTA COM Pau lo Ber n a r d o
Hoje, nenhum município consegue se desenvolver se não tiver acesso às telecomunicações e, em especial, à internet.
EMPRESA&CIA | Uma das missões do Governo Federal é prover o acesso de toda a população às tecnologias da informação. Como os incentivos dados ao setor afetam a economia?
Paulo Bernardo | A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2011 do IBGE mostra que, entre 2009 e 2011, o bem durável que mais se popularizou nos domicílios brasileiros foi o microcomputador conectado à internet. Isso significa que, nesses dois anos, foi possível levar internet a 6 milhões de novos lares que estavam fora da rede. Temos, portanto, um mercado consumidor em franca expansão que deve ser mantido e incentivado. O objetivo do Ministério das Comunicações é criar um ambiente econômico estável no setor de telecomunicações com segurança regulatória e sólidas políticas públicas direcionadas para o investimento e ampliação das redes de telecomunicações para que este mercado siga crescendo e possamos massificar o acesso à internet à população. Para isso, o governo criou em 2010 o Programa Nacional de Banda Larga que tem o objetivo principal de massificar o uso da internet no Brasil. Prevê ações que vão desde a construção de satélite geoestacionário até medidas de desoneração tributária para construção de redes de fibra ótica, implantação do 4G e construção de satélite geoestacionário para atingir áreas rurais e remotas.
EC | Como enxerga o acesso das cidades do interior às telecomunicações e tecnologia de informação e como isso influencia no crescimento dos municípios?
EMPRESA &CIA
PB | Esta é uma relação direta. Hoje, nenhum município consegue se desenvolver se não tiver acesso às telecomunicações e, em especial, à internet. Estamos trabalhando muito para garantir esse acesso aos municípios. Além do programa Cidades Digitais, que selecionou 80 cidades que vão ser beneficiadas com o acesso à internet banda larga, estamos investindo na modernização dos sistemas de gestão municipal e na qualificação de servidores. Outras medidas também foram tomadas, como a divulgação de avisos de habilitação para rádios comunitárias nos municípios que ainda não foram atendidos. O objetivo é levar o serviço a todo o Brasil até o fim de 2013, com pelo menos uma rádio comunitária operando em cada cidade.
EC | O senhor acredita que o investimento em tecnologia influencia no desenvolvimento do país?
PB | Sim, claro, através do investimento em tecnologia temos aumento de produtividade e agilidade nos serviços, além de trazer grande benefício também aos serviços públicos como saúde, educação, previdência social. Quero citar o exemplo da informatização das agências do INSS e os ganhos que trouxe para a população. Além de todos os benefícios aos serviços públicos, temos a inovação em todos os demais setores, como a telemedicina que permite o atendimento online de pacientes localizados em qualquer lugar do país.
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EC | O programa CidadeS Digitais vai funcionar em oito cidades do interior do Paraná. Como essa iniciativa atinge esses municípios?
PB | As cidades vão receber, além do acesso à banda larga, softwares para os setores financeiro, tributário, de saúde e educação, e os servidores públicos serão capacitados no uso específico dos aplicativos e da rede, assim como nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O programa também vai instalar pontos de acesso à internet para uso livre e gratuito em espaços de grande circulação em locais definidos a critério das prefeituras. Caso haja interesse dos municípios, toda a infraestrutura básica e os aplicativos poderão ser expandidos, posteriormente, inclusive com financiamento do BNDES.
EC | Ainda sobre o programa Cidades Digitais, há outras cidades do Paraná que podem participar do programa?
PB | Sim, o objetivo do Ministério é lançar novos editais futuramente, além de apoiar outras iniciativas de gestores estaduais e municipais que queiram implantar suas cidades digitais. EC | O Plano Brasil Maior prevê incentivos para instituir programas de apoio à instalação de redes de banda larga e restabelecer projeto de inclusão digital em escolas da rede pública. Como serão os investimentos no estado do Paraná?
PB | Posso responder pelo setor de telecomunicações que é da minha competência. Sobre isso, destaco o exemplo mais recente das medidas que tomamos e que resultou na aprovação da Lei. 12.715, sancionada pela Presidenta Dilma Roussef, em 17 de setembro deste ano. Ela amplia os benefícios da Lei do Bem e institui o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga, que vai beneficiar com desoneração de tributos federais os investimentos em construção, ampliação e modernização de redes que possibilitem o aumento da capacidade da internet brasileira. Isso vai contribuir para reduzir as diferenças regionais no que se refere à infraestrutura de telecomunicações no país. EC | Qual a importância dos municípios terem bons projetos para que recebam mais investimentos do governo federal?
PB | Não só os municípios, mas para qualquer organização, pública ou privada, é fundamental a elaboração de bons projetos. Nesse sentido, cabe à classe empresarial, no intuito de contribuir no desenvolvimento de projetos que captem recursos federais, multiplicar o potencial das políticas públicas, indo muito além do acesso a esses serviços e contribuindo para fortalecer as economias locais através de investimentos e acreditando no crescimento do país.
EC | Qual a importância de parcerias público privadas para o desenvolvimento do país?
PB | É fortalecer a interação entre o setor público e o privado visando atender melhor a população com oferta de serviços, principalmente na área de infraestrutura, liberando o Estado para o atendimento de áreas sociais.
...através do investimento em tecnologia temos aumento de produtividade e agilidade nos serviços, além de trazer grande benefício também aos serviços públicos como saúde, educação, previdência social.
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curios idades
Celular em Braille Se depender da vontade do designer Shikun Sun, além da função básica de fazer e receber ligações pelo celular, os cegos têm uma chance de usar o aparelho para ler mensagens, e-mail e fazer outros comandos que até então dependiam apenas da visão. Ele criou o DrawBraille, conceito de smartphone com 210 pontos que se movem para cima e para baixo para criar o alto relevo necessário à leitura em braile. Outro diferencial do aparelho é a forma como o nível da bateria é mostrado. Como os deficientes visuais irão utilizar na maioria das vezes o tato para operar esse iPhone, há saliências na parte lateral que vão sumindo à medida que a bateria vai sendo utilizada. + www.yankodesign.com
Booklet Smartphone Os smartphones estão cada vez mais finos e potentes. Seguindo esta tendência, o designer IIshat Garipov desenvolveu um aparelho com a espessura de um papel. O Booklet Smartphone se desdobra em várias “páginas”, sendo que cada uma delas exibe uma função do telefone. O segredo por trás de tudo isso seriam as nanopartículas, partículas 70 mil vezes menores que a espessura de um fio de cabelo. Para quem se animou é importante ressaltar que o Booklet Smartphone ainda está longe de deixar de ser um conceito e chegar ao mercado, mas a ideia de ter um celular desse tipo é bem interessante. + www.mojorno.com
Lifebook A Yanko Design divulgou a ideia de um dispositivo que integra vários gadgets em um notebook melhorando o desempenho do mesmo. O Lifebook agrega câmera digital, tablet e smartphone em um único aparelho, podendo ou não utilizá-los em conjunto. O notebook tem espaços para que os gadget sejam agregados. Feito isso eles viram partes do computador e atuam como tal. + www.yankodesign.com
Se você tem alguma curiosidade interessante para esta seção envie sua sugestão para: contato@editorainventa.com.br. Podemos publicar sua nota na próxima edição da revista. EMPRESA &CIA
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d icas
A menina do Vale
Livro
Os segredos das empresas mais queridas
Livro
Felicidade S.A.
Livro
Meninas normais vão ao shopping, meninas iradas vão à bolsa
LIVRO
Uma cabeça cheia de ideias, um coração apaixonado por mudanças e mãos ávidas por iniciativa. Assim é Bel Pesce. Das ideias da garota que aos 17 anos foi estudar no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) já nasceram bijuterias, games e diversos projetos. Sem parada, a brasileira, hoje com 24 anos, passou por gigantes como Microsoft e Google até que decidiu abrir sua própria empresa no Vale do Silício, um dos centros de inovação tecnológica dos Estados Unidos. Ela faz parte do time fundador da Lemon, empresa que criou um aplicativo para administração financeira mais inteligente. Com todas estas experiências, a jovem divide um pouco de sua trajetória no livro A menina do Vale. A obra reúne em 18 capítulos dicas para quem quer criar a própria empresa. O livro pode ser baixado gratuitamente pela internet ou adquirido em livrarias. As empresas bem-sucedidas de hoje são aquelas que levam em consideração todos os públicos de interesse: clientes, empregados, fornecedores, parceiros da cadeia de suprimentos, comunidades de atuação e investidores. Os autores mostram nesta obra que as empresas que fazem o bem ao mesmo tempo em que fazem bem as suas coisas conquistam cada vez mais espaço no coração e na mente dos consumidores. Este é um texto sobre liderança e sobre a cultura que os líderes das empresas mais queridas nutrem e desenvolvem.
Muitos de nós continuamos a trabalhar (só) por (mais) dinheiro – mesmo sem precisar. Este é um erro, diz Alexandre Teixeira em Felicidade S.A., que cometemos apesar da avalanche de estudos científicos que comprovam os limites da remuneração como promotora da felicidade. A ideia de que a busca por propósito e sentido começa a superar a recompensa financeira como motivador do profissional contemporâneo é a tese central desse livro provocativo, que propõe uma profunda reflexão sobre nossa relação com o trabalho. No site www.felicidadesa.com você pode baixar um capítulo do livro.
Há algum tempo, muitas das mulheres acreditavam que o patrimônio delas seria resultante do parceiro que escolhessem. Esse tempo já acabou. As mulheres conquistaram o mercado de trabalho e buscam conquistar também sua independência financeira. Esse livro de Andrea Assef & Mara Luquet ensina as mulheres como aplicar seu dinheiro na Bolsa de Valores e conquistar uma fortuna sem depender de ninguém. Mais do que conhecer o mercado de ações e de investimentos, a obra ensina uma nova forma de pensar sobre o dinheiro.
Gostaria de sugerir algum livro, filme ou outro produto relacionado ao empreendedorismo para esta seção? Envie sua sugestão para contato@editorainventa.com.br
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age n da
ACEIBI
Associação Comercial e Empresarial de Ibiporã
CAMPANHA
ORATÓRIA DATA: 01/12 a 31/12/2012 SORTEIO: 10/01/2013 Mais informações: (43) 3258-1260
ACIAAP
Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Altamira do Paraná
sorteio
SHOW DE PRÊMIOS 2012 DATA: 30/12/2012 HORÁRIO: 19h LOCAL: Praça Central Mais informações: (42) 3655-1409
AcIPA
Associação Comercial e Empresarial de Palotina
SORTEIO | CAMPANHA
2012 PREMIADO ACIPA – ETAPA NATAL DATA: 27/12/2012 LOCAL: Sede da ACIPA
ACImacar
Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Marechal Cândido Rondon
CURSO
WORKSHOP
DATA: 03/12 a 05/12/2012 HORÁRIO: 18h30 às 22h30 LOCAL: Auditório da ACIMACAR INSTRUTORA: Francielle Anschau - SESI INGRESSO: R$ 90 (associados e estudantes) / R$ 120 (não associados)
DATA: 05/12/2012 HORÁRIO: 19h30 às 21h30 LOCAL: Auditório Sicredi
HIGIENE APLICADA AO MANIPULADOR DE ALIMENTOS
A IMPORTÂNCIA DO SPC NA CONCESSÃO DE CRÉDITOS E NA RECUPERAÇÃO DE DÉBITOS
CURSO
EVENTO
DATA: 03/12 e 04/12/2012 HORÁRIO: 19h às 23h LOCAL: Auditório da ACIMACAR INSTRUTOR: Jailson Gonsalves
HORÁRIO: 19h30
EVENTO
EVENTO
DATA: 03/12/2012 HORÁRIO: 19h30 LOCAL: Happy Day Eventos
DATA: 18/12/2012 HORÁRIO: 7h30 LOCAL: Auditório da ACIMACAR
QUALIFIQUE-SE E CONCURSO DE DECORAÇÃO CONQUISTE SEU ESPAÇO NO NATALINA DATA: 14/12 a 24/12/2012 MERCADO DE TRABALHO
ENCERRAMENTO DAS AÇÕES 2012 DOS NÚCLEOS SETORIAIS DA ACIMACAR
REUNIÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DA ACIMACAR AOS ASSOCIADOS
Mais informações: (44) 3649-2387 Mais informações: (45) 3284-5704
ACIL
Associação Comercial e Industrial de Londrina
Associação Comercial e Industrial de Cafelândia
CAMPANHA
sorteio
DATA: 26/11 a 28/12/2012 PREMIAÇÃO: 4 carros para os consumidores e 4 tablets para os vendedores
DATA: 31/12/2012 HORÁRIO: 21h LOCAL: Praça Brasília de Cafelândia
Mais informações: (43) 3374-3000 www.acil.com.br
Mais informações: (45) 3241-1858
LONDRINATAL SHOW
EMPRESA &CIA
ACICAF
19º FESTIVENDAS
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bate-papo
UNIÃO
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Faciap conversa com Marcelo Chiroli da ACICAM
Empresário tradicional do ramo gráfico, o administrador Marcelo Chiroli integra a diretoria da ACICAM – Associação Comercial e Industrial de Campo Mourão há nove anos, além de já ter sido presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Campo Mourão, de 2005 a 2008. Na presidência da ACICAM até 2014, Chiroli aposta que, para defender os interesses da classe empresarial, é preciso incentivar a atuação efetiva dos associados com uma administração clara e transparente. O objetivo da atual presidência é criar caminhos para a tomada de decisões de comum acordo, gerando uma gestão mais participativa, construída com as sugestões de todos os associados.
EMPRESA & CIA | QUAL ANÁLISE VOCÊ FAZ DA ECONOMIA DE CAMPO MOURÃO?
MARCELO CHIROLI | O setor rural ainda é dominante. Prova disso é que sediamos a maior cooperativa agrícola singular da América Latina, a Coamo. Porém, outros setores estão crescendo e essa diversificação contribui para consolidar o desenvolvimento do município. O comércio, por exemplo, teve um expressivo crescimento, facilmente constatado pela sua expansão para áreas antes estritamente residenciais. O mesmo aconteceu com a área de prestação de serviços. Na educação, a cidade transformou-se em um importante polo de ensino superior, atraindo estudantes de várias partes do país. Também na construção civil houve a instalação de importantes indústrias.
EMPRESA &CIA
É importante lembrar ainda que a cidade sedia o Arranjo Produtivo Local (APL) da Saúde, que reúne empresas que desenvolvem e fabricam equipamentos altamente avançados na área médica-odontológica e hospitalares - sem produtos similares no país -, que são comercializados em todo o território nacional e também exportados. Resumindo, os indicadores econômicos apontam avanços importantes, mas que não excluem a necessidade de que os gargalos sejam superados e as oportunidades aproveitadas.
EC | QUAL A IMPORTÂNCIA DE CAMPO MOURÃO PARA O ESTADO?
MC | Somos o polo natural de uma vasta região que contribui de forma expressiva com a economia paranaense. Uma breve análise da participação do Vale do Piquirivaí na produção agrícola estadual não deixa dúvida sobre esse fato, por exemplo. Mas a cidade vem despontando em diversas outras áreas. E as perspectivas para esta região são excelentes, não apenas pelo seu próprio potencial, mas também pelos investimentos em andamento ou em projeto. É o caso da ferrovia Norte-Sul e também do asfaltamento da centenária Estrada Boiadeira (BR 487), que vai ligar a região do Mato Grosso do Sul ao Porto de Paranaguá, passando por Campo Mourão.
EC | QUAL A IMPORTÂNCIA DA TRANSPARÊNCIA NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS?
MC | É de extrema importância, pois visa garantir a todo cidadão acesso às informações sobre as ações da atual gestão administrativa. Somente com transparência, divulgação das ações e a devida prestação de contas é que haverá um melhor acompanhamento da distribuição e aplicação dos recursos públicos.
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TRANSparência A ACICAM participou diretamente na criação e implantação do Observatório Social de Campo Mourão – o segundo do país -, que atua como instrumento na busca da transparência na administração dos recursos públicos, O principal objetivo da iniciativa é o aumento da qualidade da aplicação dos recursos públicos, alcançado por meio do monitoramento e do controle das contas dos poderes Executivo e Legislativo do município. O observatório age de forma preventiva. Contudo, somente teremos êxito com a efetiva participação da comunidade e das empresas. No caso dos empresários, cabe a eles não se furtar aos acontecimentos. É participar ativamente da administração pública, acompanhando os gastos, contribuindo para a melhoria da gestão, atuando em favor da transparência e da qualidade na aplicação dos recursos públicos. O empresário tem ainda o papel de colaborar na fiscalização da administração de uma cidade através da sua experiência profissional, contribuindo com entidades que exercem o controle popular das contas públicas, verificando assim a correta aplicação e a destinação do dinheiro público para o pleno exercício da cidadania.
EC | COMO O COMÉRCIO DA CIDADE ESTÁ SE PREPARANDO PARA O FINAL DE ANO E QUAL A EXPECTATIVA EM RELAÇÃO AO ANO PASSADO? MC | Está sendo realizada a tradicional campanha promocional Campo Mourão - Cidade Natal, que vai distribuir R$ 70 mil em prêmios e conta com o apoio
da Prefeitura, da CDL e do Sindicato Empresarial do Comércio Varejista. Será sorteado um veículo zero quilômetro, quatro motos e 20 vale-compras no valor de R$ 500,00. A novidade deste ano é o sorteio de cinco tablets para os vendedores das empresas que aderirem à promoção. Estima-se que a adesão será recorde e uma das preocupações na formatação da campanha foi estabelecer kits para atender empresas de todos os portes, pois, apesar de voltada prioritariamente ao comércio, há tradicionalmente a participação de profissionais liberais, indústrias e empresas de prestação de serviços, que brindam seus clientes com cupons para concorrer aos prêmios.
EC | COMO VOCÊ DESTACA ESSE PRIMEIRO ANO DE FUNCIONAMENTO DA BASE CENTRALIZADORA DO PARANÁ E O QUE ELA REPRESENTA PARA OS EMPRESÁRIOS PARANAENSES? MC | Como toda mudança gera uma grande expectativa, tivemos algumas dificuldades no início, mas observamos que no mês de agosto a ACICAM destacou-se com um aumento de 13% no número das consultas, o que demonstra um resultado positivo para o novo sistema implantado. Para a Base Centralizadora do Paraná representa a união das entidades com a FACIAP, visando proporcionar maior segurança para os associados.
EC | QUAIS OS PRINCIPAIS PASSOS DA SUA GESTÃO? MC | Maior participação e transparência estão entre nossos balizadores. Queremos construir uma associação forte, unida e participativa para fazer a diferença. A valorização da ACICAM também é importante para que os associados possam alcançar a meta de atrair novos consumidores para o mercado de Campo Mourão, assim como novos associados para a ACE. Para isso também é importante dar continuidade aos projetos e melhorar os serviços que a ACICAM já oferece. Queremos dotar a cidade de um grande Centro de Eventos para a realização de feiras, mostras, convenções, festas, exposições, shows, cursos, palestras e outros eventos, dotado de recursos tecnológicos e serviços que garantam conforto e segurança aos visitantes. Trabalhamos ainda para estabelecer e efetivar parcerias com outras entidades representativas, buscando a implantação de novos serviços. A elevada carga tributária empresarial é uma preocupação e será objeto de discussão e elaboração de projetos para dar ao empresário melhores condições para administrar sua empresa. Outra meta é facilitar o acesso ao crédito, através da disponibilização de linhas de crédito com taxas diferenciadas. A ACICAM em junho de 2013 completará 60 anos. E um dos objetivos da diretoria é promover eventos e encontros empresariais para o registro desta data tão importante.
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artigo
BALANÇO
DE
Ao final de 2012, encerra-se um ciclo. A atual diretoria da Faciap abre espaço para uma nova equipe, que passará a liderar o associativismo paranaense em janeiro de 2013. Na questão institucional, mostramos a força do associativismo paranaense em nossas Convenções, sempre com a presença de pessoas ilustres, tanto do poder público como da iniciativa privada. Entre eles, destacamos ministros, governador, secretários, prefeitos, presidentes de outras Federações coirmãs, entre outros, e mais de mil empresários em cada uma delas. Isso traz ainda mais legitimidade e peso às nossas reivindicações, que sempre são feitas no sentido de dar maior competitividade aos associados e, consequentemente, à classe empresarial. Destacamos também a profissionalização do sistema, com o programa Capacitar, tanto na Federação como nas 100 associações pelas quais vem passando. Desta forma, o sistema presta serviços de melhor qualidade para os associados e se torna mais atrativo, focando na qualidade. Tivemos a instalação de novos serviços, como o Certificado Digital, Vivo Aqui Compro Aqui, e a BCF – Base Centralizadora Faciap de Proteção ao Crédito. Com relação ao Banco de Dados criado em parceria com o SPC Brasil/Serasa e CNDL, a Faciap cumpriu seu papel de atender à demanda das ACEs, dando a elas autonomia, independência, participação na gestão e principalmente um produto que atenda plenamente os associados. Essa conquista só foi possível graças à união do Sistema, que conhece sua força. No campo da Certificação Digital, também nos tornamos destaque nacional em apenas oito meses de experiência. Após a implantação do serviço, segundo a CACB – Confederação das Associações Comerciais
EMPRESA &CIA
GESTÃO
No campo da Certificação Digital, também nos tornamos destaque nacional em apenas oito meses de experiência. e Empresariais do Brasil, a AR Faciap é a segunda colocada na emissão de certificados digitais e na quantidade de pontos de atendimento do Sistema, ficando atrás apenas de São Paulo. Até o momento, 55 Associações Comerciais espalhadas pelo Paraná se tornaram Agentes de Registro. Por fim - reitero sempre - tudo aquilo que muitas vezes parece impossível de ser feito de forma individual, fica mais fácil quando nos unimos. Os empresários, associados, cidadãos enfim, devem se conscientizar de que a transformação ocorre nas comunidades e depende só de nós. As ferramentas estão disponíveis, modelos existem dos mais variados. É preciso ter objetivos, metas e trabalho em equipe. Pela adesão voluntária, quem tem legitimidade e autonomia para fazê-lo são as ACEs e assim estamos cumprindo nosso papel de agentes de desenvolvimento local.
Rainer Zielasko Presidente da Faciap e empresário do setor têxtil
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Entrevista especial COM o presidente reeleito da Faciap, rainer zielasko
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Empreendorismo Saiba como ter um negócio de sucesso Entrevista Informação sob a ótica de Heródoto Barbeiro
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PAINÉIS Dinamismo empresarial para os municípios Base Centralizadora da Faciap Certificação Digital
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Confira um resumo dos demais painéis setoriais que foram destaque na Convenção Sociedades Garantidoras de Crédito COLUNA SOCIAL Confira quem esteve presente na Convenção
ENTREVISTA ESPECIAL
TRABALHO EM PROL DOS
ASSOCIADOS À
frente da Faciap desde 2010, o presidente Rainer Zielasko renova sua gestão para o biênio 20122014. Muito foi feito durante os dois primeiros anos, novos produtos e serviços foram agregados à Federação em benefício dos associados. A missão continua e junto ao presidente na realização deste trabalho estão representantes de várias cidades do Estado. O objetivo é que a classe empresarial seja um agente de transformação local e com isso beneficie toda a comunidade e, consequentemente, torne o Paraná ainda mais forte e promissor.
EMPRESA & CIA | Na nova gestão, qual
o maior desafio do associativismo paranaense?
Rainer Zielasko | Atualmente, passamos pela profissionalização das Associações Comerciais e Coordenadorias da Federação. Quase completamos o ciclo com 200 ACEs capacitadas e também queremos investir nas Coordenadorias que não o fizeram. A Caciopar está passando por isso agora e acaba de realizar seu primeiro Congresso em Guaíra, então é um modelo a ser seguido. O desafio é tornar todo o Sistema um modelo único, falando a mesma língua, e isso queremos focar na unificação dos estatutos. Na linha de produtos e serviços, queremos buscar mais alternativas atrativas para oferecer ao nosso associado. Muito fortemente consolidamos a Faciap no campo institucional, perante os órgãos públicos, e este é o momento para as Associações mostrarem sua força e nós sermos também agentes de desenvolvimento local e transformação na questão de infraestrutura, dos gargalos que ainda inibem o desenvolvimento do empresariado paranaense. Para dar segurança à indústria e comércio, precisamos
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dar ênfase em questões tributárias, de infraestrutura, dos próprios custos operacionais. Isso não somos nós quem fazemos, mas somos motivadores e levamos ideias para que essas transformações ocorram.
EC | No início da sua gestão, o foco
era o fortalecimento das ACEs como agentes de desenvolvimento local e o nivelamento entre capital e interior. Este objetivo foi alcançado?
RZ | Hoje, o interior está bem mais representado, mais satisfeito com o trabalho da Faciap, pois estamos no dia a dia das Associações. Esperamos que nos próximos anos possamos rever parcerias importantes, pois os temas defendidos pelas ACEs são os mesmos, tanto na capital quanto no interior. EC | Como se baseou a escolha da nova diretoria?
RZ | Estatutariamente, temos uma renovação na diretoria, mas utilizamos o mesmo critério da última gestão, que foi ter todas as regiões representadas. Hoje, temos mais representantes da região Sudoeste, por exemplo. O importante é que todos se sintam participantes deste processo, então essa possibilidade de ter um número grande de pessoas na diretoria nós conseguimos com todas as regiões, e o intuito é dar mais representatividade principalmente para que elas tragam suas reivindicações, o que traz uma união maior a todo o Estado. EC | Neste período, a Faciap lançou novos produtos e serviços. Como pretende realizar a sua expansão?
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Temos que viver também numa comunidade onde se tem segurança, onde as pessoas vivem melhor, e isso não podemos esperar apenas dos outros. Depende muito de nós... RZ | Para representar, é preciso ter verba, isso vale tanto para a Federação quanto para as Associações. Tivemos um grande aumento do faturamento graças a esses novos produtos e serviços, e isso auxiliou para poder trabalhar mais perto de todos os locais. Hoje, estamos mais atuantes na área comercial e também com o Nurse. Com isso, conseguimos apoiar mais as Associações, desenvolver melhor. E vamos seguir trabalhando muito, como na questão da Certificação Digital, por exemplo, nós começamos há um ano e vamos fechar 2012 com a segunda colocação no ranking da CACB, ultrapassando o Rio de Janeiro. Isso mostra nossa força, a capilaridade e o entusiasmo do associativismo no Paraná. Hoje, o Serviço de Proteção ao Crédito também deu à Faciap a condição de ela ser a capacitadora, de coordenar este trabalho. Nós precisamos intensificar mais isso, até porque não temos a contribuição compulsória que as outras Federações têm, então intensificar o que já temos e trabalhar novos produtos e serviços é um desafio constante da Faciap. EC | E na área política, como deve ser a
atuação da Faciap nos próximos dois anos?
RZ | Nós queremos continuar com a conduta de sermos críticos quando é necessário, criticar e elogiar quando também é necessário. A Faciap, através de suas ações e parcerias, está sempre se colocando à disposição das prefeituras, Governo do Estado e Governo Federal, para apoiar e ser mais uma co-participante das melhorias das condições de trabalho dos nossos empresários. É importante apontar caminhos e estar lado a lado para que as coisas aconteçam.
necessidades neste momento favorável de comunicação. Independente de partido político é preciso governar como um todo, porque as pessoas não podem pagar por diferenças políticas. Isso a gente tem levado e tem sido feliz e começa assim uma evolução, como a do anúncio do traçado da Ferroeste e a conquista recente dos contabilistas. Temos um objetivo na vida que é ter uma empresa, um negócio e ganhar dinheiro. Isso é importante, mas não é apenas isso que realiza as pessoas. Temos que viver também numa comunidade onde se tem segurança, onde as pessoas vivem melhor, e isso não podemos esperar apenas dos outros. Depende muito de nós, por isso é importante participar do Conselho de Administração da cidade, do Conselho de Segurança, da sua Associação Comercial, ser realmente um agente transformador. Existem milhares de exemplos de soluções para os problemas que estão acontecendo. Muitas transformações podem ser realizadas pelas pessoas e pelas entidades. Para isso, temos várias ferramentas à disposição para que também sua empresa e sua comunidade sigam melhor.
Nunca trabalhamos de forma isolada, temos sempre ao lado o G7, conseguimos uma condição melhor para segmentos que estavam com dificuldade, foi uma luta nossa, como a questão dos precatórios. Então trabalhamos em conjunto, e através dos nossos contatos hoje temos as portas abertas, tanto com o Governo Estadual quanto com o Federal. Isso tem nos dado uma condição especial de conseguir resolver coisas que muitas vezes são difíceis. Há um intercâmbio muito positivo, e a Faciap e as ACEs têm que aproveitar este momento para que possamos buscar todas aquelas
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Em preendo ris mo
Empresários brasileiros contam como ter um
negócio de sucesso
Conheça um pouco da história da Sina Cosméticos e da TOTVS
O que inovação, determinação, relacionamento interpessoal e amor têm a ver com o meio corporativo? Para a presidente da Sina Cosméticos, Amália Sina, e o presidente da TOTVS, Laércio Cosentino, estes são ingredientes essenciais para quem deseja ter sucesso e ser bem sucedido. “Sucesso não significa felicidade. Você pode até ter amor sem sucesso, mas nunca sucesso sem amor”, enfatizou Amália durante a palestra Empreender – Como criar um negócio do zero e ter sucesso no Brasil e Exterior. Em sua trajetória profissional, Amália já passou por empresas como Philip Morris e Walita, e mostra que o horizonte é seu limite. “Quem se contenta com pouco, merece aquele pouco. Não
EMPRESA &CIA
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Quando todo mundo tem o mesmo produto, a diferença está nas pessoas... ...é preciso gerar valor em tudo o que fazemos, mas, principalmente, gerar percepção naquilo que faz para que você consiga ter uma história de sucesso
é o dinheiro que te dá atitude, pois atitude é começar do zero. O norte é para onde eu apontar”, ensina. Seguindo por este caminho, a Sina Cosméticos caiu nas graças da Polishop –canal de vendas diretas - e alavancou os negócios, gerando receitas e uma sociedade com a empresa. Inaugurada em 2006, na época a Sina lançou 15 produtos, e a fábrica fazia 25kg de cada linha. Em seis meses, a empresa já apresentava um crescimento surpreendente: estava fabricando uma tonelada de cada produto por mês. Hoje, a linha conta com 105 itens de beleza e faz parte de um segmento que registrou nos últimos 14 anos crescimento de 10% ao ano. Em outro ramo de atuação, mas com tanto destaque e sucesso quanto a Sina Cosméticos, está a TOTVS - a maior empresa de softwares de gestão empresarial do Brasil. Presente em 23 países, foi eleita pela revista Exame como a melhor Empresa do Brasil em 2011 e, neste mesmo ano, faturou R$ 1,3 bilhões. E qual é o segredo de tudo isso? O presidente da empresa, Laércio Cosentino diz que é preciso aproveitar as oportunidades. “Quando todo mundo tem o mesmo produto, a diferença está nas pessoas”, acredita. Segundo ele, “é preciso gerar valor em tudo o que fazemos, mas, principalmente, gerar percepção naquilo que faz para que você consiga ter uma história de sucesso”. E a história da TOTVS tem mais de 27 anos. Quando Bill Gates lançou a Microsoft e disse que um dia cada residência teria um PC, Laércio percebeu aí o seu principal nicho de mercado. “Se cada casa terá um computador, as empresas terão milhares. E foi aí que começamos a criar softwares empresariais”, contou. Hoje, a empresa vive uma nova fase: a da globalização da marca.
Sucesso não significa felicidade. Você pode até ter amor sem sucesso, mas nunca sucesso sem amor
Fotos: Juliano Pimentel e Valdecir Gomes
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e ntrevista
InformaÇÃO: impoRtante para
a maturIdade
do povo
Heródoto Barbeiro é jornalista, ex-âncora do Jornal da CBN e hoje apresentador da Record News. Ficou conhecido por muitos anos por presidir o posto principal de mediador e apresentador do programa Roda Viva, transmitido pela TV Cultura.
Empresa & Cia | 2012 foi ano de eleições Brasil afora. Você acredita que temas relacionados à política e à economia estão na pauta dos brasileiros?
Formado em Direito e História, Barbeiro além de dominar a linguagem da televisão e do rádio, mostra que apesar dos seus 66 anos, transita com tranquilidade pelas ferramentas digitais. Mantém um blog atualizado periodicamente e é usuário assíduo das redes sociais, que utiliza principalmente para interagir e receber o retorno dos leitores e telespectadores.
HERÓDOTO BARBEIRO| Hoje, somos todos técnicos de futebol e economistas. E isso é bom. Mostra que a sociedade brasileira amadureceu e as pessoas comuns dão palpites em assuntos eminentemente técnicos, coisa que não faziam no passado. Conhecem melhor a economia, perguntam sobre taxa de juros, se preocupam com o crescimento do país. Ainda que as soluções divulgadas não sejam as mesmas dos técnicos e economistas de formação, elas são válidas porque mostram maior maturidade da população.
O jornalista foi um dos palestrantes da XXII Convenção da Faciap. A Empresa &Cia conversou com ele sobre a conjuntura social e econômica do Brasil e sobre a relação do povo brasileiro com os meios de comunicação.
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33 EC | qual A análise VOCÊ faz do posicionamento do povo brasileiro em relação aos atos de corrupção? O que falta por parte da população diante das notícias diárias sobre os governantes?
HB | Um dos assuntos prediletos é a corrupção e a associação dela com os políticos. Estão completamente desacreditados, mas ao mesmo tempo as pessoas não sabem como se livrar deles. São obrigadas a votar, por isso elegem os mesmos, ainda que repudiem a corrupção. De um modo geral, desconhecem os mecanismos de uma reforma política capaz de mudar os rumos do país. É verdade que, para alguns, corrupção é roubar o governo, dar um dinheiro para o guarda, não é.
EC | Hoje, com a internet e as redes sociais, a informação está em todos os lugares e muitas pessoas podem emitir opinião, comentar fatos, etc. Com isso, a função do jornalismo se altera de alguma forma?
HB | Sim, uma vez que ninguém mais publica uma notícia impunemente, ou seja, tem que deixar um espaço para que o público comente. Com isso a sociedade faz um controle social da mídia, ou seja, coteja notícias, cobra apuração, exige acurácia, enfim ajuda o jornalismo melhorar. Com um computador ligado a banda larga e obedecendo aos princípios éticos da profissão, qualquer um pode ser jornalista. Basta conquistar o público.
EC | Sobre sua trajetória profissional, você deixou a carreira de professor de história para dedicar-se ao jornalismo. Como é atuar com a apuração/produção de notícias diárias? E como é o seu contato com o público?
HB | Participar diariamente da construção de um jornal que é veiculado simultaneamente pela Record News e pelo Portal R7 é uma experiência gratificante ao lado de uma equipe competente de jornalistas e técnicos. Meu contato se dá com todas
Com um computador ligado a banda larga e obedecendo aos princípios éticos da profissão, qualquer um pode ser jornalista. Basta conquistar o público. as ferramentas do R7, ou seja Twitter, Facebook e um e-mail direto na mesa de apresentação do jornal.
EC | Como a visão de historiador influencia no trabalho jornalístico?
HB | Creio que estudar ciências sociais, entre elas a História, dá ao jornalista uma boa capacidade de análise dos fatos e instrumentos para que possa formar convicção sobre aquilo que publica, a História ajuda a contextualização dos fatos e o seu relacionamento. EC | Você acredita que este acesso à informação tornou a população mais bem informada? Quantidade é qualidade no sentido de tornar o povo mais envolvido?
HB | O envolvimento da população com notícias e informações aumentou muito com o advento da internet. É verdade que informação não é tudo, precisa de crítica, reflexão, meditação sobre os assuntos, mas um passo de cada vez. Boa parte da população agora abre um website ao invés de ligar a tevê ou o rádio para saber se vai chover, se o trânsito está ruim, as noticias do dia, etc.
EC | Você tem um programa que chama Brasil em Discussão. Qual tema falta ser discutido com mais profundidade em nosso país?
HB | Creio que é o de uma reforma constitucional. Uma nova constituição para o Brasil, uma vez que a atual, por ser um verdadeiro código ou foi ultrapassada ou não foi regulamentada. Creio que é preciso
se debater um contrato social entre o Estado e o cidadão, com poucos artigos e deixar o tudo mais para a legislação infraconstitucional.
EC | Em um de seus livros Novo Relatório da CIA - Como será o mundo em 2020, um relatório aponta que um dos maiores desafios do Brasil está em combater a violência e a criminalidade. Estamos caminhando para uma evolução neste sentido?
HB | Estamos longe de controlar a criminalidade e a violência e a realidade é uma prova disso. O número de homicídios é alto e os fatores são os mais diversos, vem da miséria, tráfego de drogas, venda de armas de fogo, descontrole das fronteiras, sistema carcerário que não recupera e muito mais.
EC | Neste mesmo livro, um trecho aponta que em 2025 o modelo econômico ocidental pode ser substituído pelo modelo chinês em várias regiões do mundo. A previsão ainda é válida? Quais serão os resultados para a população?
HB | O modelo chinês pode e está sendo reproduzido em alguns países, especialmente na Ásia, isto não quer dizer que o modelo político seja o mesmo. A própria China está em acelerada transformação política e, graças às redes sociais, o monolitismo está dando lugar para outras opiniões fora do formato imposto pelo partido comunista.
EC | Estamos encerrando 2012, qual pode ser considerada a navalha do ano?
HB | Creio que é o resultado do julgamento do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. É um divisor de águas na história da impunidade no Brasil. Depois desse julgamento os que acreditam que nunca serão punidos vão ter que agir com muito mais cuidado. Falta acabar com o financiamento privado das campanhas eleitorais, um câncer que atingiu e igualou todos os partidos políticos.
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PAINEL
Municípios com baixo desenvolvimento ganham
dinamismo empresarial Projeto Territórios da Cidadania é a favor da inclusão produtiva no Paraná
O
programa Territórios da Cidadania, uma iniciativa estimulada pelo governo federal e desenvolvida por 15 entidades parceiras, dentre elas a Faciap, é uma importante ferramenta na busca de elevar a qualidade de vida dos paranaenses que vivem nas regiões Paraná Centro, Norte Pioneiro, Vale do Ribeira e Cantuquiriguaçu. Estas áreas apresentam ao todo 74 municípios com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) abaixo da média nacional. Juntas, possuem aproximadamente 1 milhão de habitantes e cerca de 30 mil pequenos empreendimentos. A fim de levar dinamismo empresarial e desenvolvimento a estas regiões, o programa vem conquistando resultados significativos que foram apresentados durante a plenária ‘Territórios da Cidadania – Trabalhando pela Inclusão Produtiva no Paraná’, realizada na XXII Convenção Anual da Faciap. O Sebrae/PR já levou soluções para 25% das micro e pequenas empresas destes municípios paranaenses. Em um ano de atividades, cerca de 7,5 mil pequenos empreendimentos foram atendidos no Paraná.
EMPRESA &CIA
Neste período, os empreendedores dos Territórios da Cidadania receberam orientações, consultorias individuais e coletivas, cursos, palestras, e conceitos sobre a importância da inovação nas empresas. Para o diretor de Operações do Sebrae Paraná, Julio Agostini, o trabalho está apresentando bons resultados, mas ainda é preciso intensificar os esforços para gerar e fixar renda nessas regiões. “Há um ano, aqui também na Convenção da Faciap, formávamos uma coalização em favor dessas regiões. Os resultados conquistados só foram possíveis porque as entidades parceiras trabalharam juntas”, completou o diretor-superintendente do Sebrae/PR, Allan Marcelo de Campos Costa. Outro avanço obtido neste período foi a municipalização do Estatuto Nacional de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, também conhecido como Lei Geral da Micro e Pequena Empresa. Setenta dos 74 municípios já implantaram a legislação que contém regras que beneficiam as micro e pequenas empresas, com menos tributos e menos burocracia.
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Confira as iniciativas práticas de cada região: Norte Pioneiro Os cafeicultores se organizaram em forma de cooperativa e hoje contam com certificação internacional e comercializam o café tendo como base de preço a bolsa de Nova York.
O pequeno produtor jamais imaginou essa realidade. Nunca houve tanta oportunidade para o café”, comemora Luiz Fernando Leite da Cooperativa de Cafés Especiais e Certificados do Norte Pioneiro do Paraná (COCENPP).
Cantuquiriguaçu A agricultura familiar e a produção de hortaliças e plantas medicinais trouxe novas perspectivas e renda aos agricultores.
Antes todo mundo queria vender a terra e se mudar para a cidade, hoje ninguém quer sair de lá”, disse João Danguy, engenheiro agrônomo da Cooperativa da Agricultura Familiar Integrada (COOPAFI).
Paraná Centro
O êxodo rural não existe mais e a gente tem orgulho de viver na nossa cidade”, destacou Luci Goulart, da Cooperativama, responsável por administrar a produção de frutas orgânicas dos agricultores.
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Base Centralizadora Faciap apresenta novo panorama de mercado BCF garante mais transparência e qualidade de gestão de serviço de proteção ao crédito para as ACES
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envolvido na Base. Já estamos com 600 mil consultas, em um aumento de 15% ao mês, e isso representa um número muito significativo”, ressaltou.
O presidente da Faciap, Rainer Zielasko, destacou a presença da BCF em todo o estado e o ponto forte do produto que conta com dois bureau (SPC e Serasa) e, atualmente, é a melhor opção do mercado. “Todo o associativismo paranaense está
Após sua implantação, a BCF firmou convênio com o SPC Brasil e com a Serasa Experian aumentando significativamente o portfólio de serviços oferecidos e, acima de tudo, a segurança que os empresários de todo o Estado precisam ao realizar uma consulta de informações do Serviço de Proteção ao Crédito das entidades ligadas à BCF. Para o superintendente da Serasa Experian, Rafael Pebè, a criação da BCF foi, acima de tudo, um ato de coragem por parte da Faciap e das ACEs. “Num espaço tão curto de tempo vocês tiveram a coragem de fazer essa mudança. E o Serasa tem, sim, o interesse legítimo de apoiar a BCF, pois o sucesso de um é o sucesso de outro”, enfatizou Pebè.
ançada neste ano, a Base Centralizadora Faciap de Proteção ao Crédito (BCF) foi um importante passo na história do associativismo paranaense. De acordo com o coordenador da BCF, Edson Araújo Filho, a implantação do próprio Banco de Dados Estadual pela Federação vem garantindo mais transparência e qualidade de gestão do serviço de proteção ao crédito para as Associações Comerciais. “Trata-se de uma forma de oferecer mais credibilidade e qualidade nos serviços”, afirmou durante a plenária Sustentabilidade de Produtos e Serviços do Sistema da Faciap, realizada na XXII Convenção Anual da Faciap.
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Certificação Digital da Faciap é destaque nacional Autoridade de Registro Faciap é a segunda colocada na emissão de certificados digitais, segundo a CACB
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serviço de Certificação Digital foi implantado pela Faciap em fevereiro de 2012 e equivale a identidade digital das empresas. Os esforços tecnológico e jurídico da Federação neste sentido fizeram com que a Autoridade de Registro (AR) Faciap figurasse como segunda colocada na emissão de certificados digitais e na quantidade de pontos de atendimento do sistema Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), ficando atrás apenas de São Paulo. Desde o seu lançamento, a Faciap já repassou às Associações Comerciais e Empresariais (ACEs) que possuem o ponto de atendimento de certificação mais de R$500 mil em comissões. Este valor só foi alcançado com forte investimento na criação da Central de Verificação Faciap (CVF). A Faciap é a única Federação que possui uma central de verificação própria, a qual atende com a mesma qualidade da Central de Verificação Certisign, porém sem custo nenhum para os pontos de atendimento enquanto a Certisign cobra R$ 5,50 por certificado analisado independente de aprovação. Em agosto, foram mais de 1.800 emissões. “Em apenas oito meses de existência, ultrapassamos Minas Gerais e Rio de Janeiro, mérito compartilhado com to-
dos os agentes de registro que compõem este serviço”, aponta o gestor da Faciap, Paulo Henrique Batista. A ACE que mais emitiu no período de maio a agosto/2012 foi Marechal Cândido Rondon, com 514 emissões, seguida de Londrina (485) e Apucarana (439). Atualmente, a AR Faciap possui 55 pontos de atendimento espalhados por todas as regiões do estado. “Ainda temos muito trabalho a ser feito. É importante, por exemplo, focar em novas categoriais profissionais como a classe médica que passa a emitir prontuário eletrônico e necessita obrigatoriamente da certificação digital”, diz Batista. Para o diretor do Instituto de Tecnologia da Informação (ITI), Renato Martini, a velocidade da emissão dos certificados digitais justifica-se pelo fato do Brasil estar passando por uma migração do mundo do papel para o eletrônico. “O certificado é uma peça de um processo de desmaterialização, que traz economia na questão ambiental. Poucos países conseguiram ter a estrutura que o nosso país está montando. O crescimento acompanha a demanda, e o processo de mudança é muito rápido”, explica Martini.
Confira a relação de todos os pontos de atendimento nas Associações Comerciais: www.faciap.org.br
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Painéis setoriais da XXII Convenção Anual da Faciap Confira um breve resumo dos temas debatidos no dia 02 de outubro
CEME/PR
Jucepar
Conselho Estadual da Mulher Empresária
Junta Comercial do Paraná
A presença da mulher no mercado de trabalho já deixou de ser tabu e a cada dia elas ocupam postos mais elevados. De acordo com o professor Amauri Crozariolli, palestrante do painel do CEME/PR, a participação da mulher no associativismo e no cooperativismo projeta um crescimento muito mais rápido a esses setores da economia que são fortemente explorados no Paraná. Mas a atuação e engajamento das mulheres é ainda maior no Estado. O Paraná possui o maior número de conselhos de mulheres no Brasil. São 94 conselhos ativos e outros dez novos prontos para serem iniciados.
No ano em que comemorou 120 anos de existência, a Junta Comercial do Paraná demonstrou que continua atuante e ativa em todo o Estado. Durante o painel dos Escritórios Regionais da Jucepar, o presidente da entidade e do Conselho Superior da Faciap, Ardisson Naim Akel, destacou a ampliação da interiorização de 15 novos escritórios no Paraná para melhor atender a todos os associados. Na oportunidade, Akel também fez um chamado aos empresários paranaenses para que atualizem o registro contratual das empresas. Recentemente, a Jucepar considerou 33 mil empresas inativas por não haver nenhum registro atualizado nos últimos dez anos. + www.juntacomercial.pr.gov.br
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Empreender e Capacitar Programas
Incentivar a união de micro e pequenos empresários é um dos objetivos do Projeto Empreender, resultado de uma importante parceria entre a Faciap e o Sebrae/PR. Unidos em núcleos setoriais vinculados às Associações Comerciais (ACEs), as pequenas empresas podem discutir os problemas de seus respectivos segmentos econômicos, buscando melhorias e soluções para seus negócios. O trabalho viabiliza a compra conjunta de insumos, matéria-prima e material administrativo, garantindo a redução de custos para todas as empresas integrantes dos núcleos. A participação no Empreender é uma maneira eficaz de trocar experiências, aprimorar serviços e fidelizar clientes. Já o Capacitar é um programa de excelência em gestão que está sendo implantado sistematicamente nas ACEs com o objetivo de estruturar e fortalecer essas entidades para que elas tenham ainda mais representatividade e força em suas regiões. A metodologia do Capacitar é implantada em etapas e todo o trabalho é coordenado pelos consultores regionais da Faciap. Este programa causa um grande impacto na Associação, pois o planejamento estratégico e financeiro resultam em um conjunto de instrumentos gerenciais para que essas entidades possam ter maior controle de seus serviços, oferecendo um atendimento ainda mais eficaz para os empresários de suas cidades.
IPPEX Instituto de Planejamento e Promoção de Comércio Exterior
Empresários que desejam investir em atividades relacionadas ao comércio exterior, tanto de importação como exportação, podem contar com a assessoria do IPPEX, basta sua associação comercial fazer parte da Faciap. A Associação Comercial de Maringá sabe bem disso e foi a vencedora do III Prêmio IPPEX Excelência em Comércio Exterior. + www.ippex.org.br
Conjove Conselho Estadual do Jovem Empresário
O Conselho Estadual do Jovem Empresário, liderado pelo presidente Elói Mamcasz, focou esta gestão em prol de bandeiras como a redução da carga tributária e menor burocratização para pequenas empresas. “Defendemos a inclusão de mais empresas no Simples Nacional, afinal, elas são feitas para crescer. O Paraná tem uma área produtiva muito grande, mas ainda existem muitos gargalos”, explica Mamcasz. Outro importante trabalho desenvolvido pelo Conjove que vale destacar é o Feirão do Imposto, realizado em várias cidades com a apresentação de produtos e como seria o seu valor sem os impostos embutidos.
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Sociedades Garantidoras de Crédito viabilizam desenvolvimento de
micro e pequenas empresas
De cada dez micro e pequenas empresas interessadas em obter financiamentos junto a instituições financeiras, três têm seus pedidos negados por falta de garantias. A estimativa do Sebrae mostra uma realidade bastante comum no Brasil e no Paraná: boa parte dos empresários de pequenos negócios não dispõe de bens suficientes para oferecer em garantia, o que inibe a concessão de empréstimos, ameaçados pela inadimplência. Para reverter o quadro e democratizar o acesso ao crédito, empresários e lideranças empresariais do Estado iniciaram em 2008 uma discussão que culminou com a criação de três Sociedades de Garantia de Crédito (SGCs). Muito comuns na Europa, as SGC prestam, em nome das pequenas empresas, garantias complementares exigidas pelos agentes financeiros. Atualmente, existem quatro SGC em funcionamento no Brasil, sendo três no Paraná. Operam no Estado a Garantioeste, com sede em Toledo; a Garantisudoeste, em Francisco Beltrão; e a Noroeste Garantias, com sede em Maringá. Em breve, também serão instaladas unidades em Guarapuava e Londrina. Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, as SGCs são uma inovação no mercado financeiro brasileiro, que vem ganhando força enquanto alternativa para tornar viável o acesso ao crédito com redução de custos pelos pequenos negócios. “Elas cumprem papel importante num ponto crucial: atender às exigências de garantias na concessão de crédito às micro e pequenas empresas pelos agentes
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financeiros, com estímulo à cooperação nas regiões onde tem SGC funcionando”, comenta Santos. A Faciap é uma das grandes apoiadoras desse modelo que, além de oferecer garantia, também incentiva a utilização de crédito consciente. De acordo com o presidente da Garantioeste, Augusto José Sperotto, “as SGC repercutem na matriz de custo das empresas e evitam o dreno financeiro, sobrando, assim, mais recursos para a ampliação dos negócios”.
Garantioeste – Toledo
Largo São Vicente de Paulo, 1.333, 6º andar, Sala 6, no Edifício da ACIT. (45) 3055-4600
Garantisudoeste - Francisco Beltrão Rua Florianópolis, 478. (46) 3524-7983
Noroeste Garantias - Maringá Rua Basílio Sautchuk, 388, junto a ACIM Telefone: (44) 3226-3344
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A presidente do CEME Nacional, Avani Slomp, vice-presidente de Eventos da Faciap, Deborah Dzierwa, Fabiana e Rainer Zielasko, a presidente do CEME Estadual, Maria Salette Rodrigues de Melo, o presidente do Conselho Superior da Faciap e da Jucepar, Ardisson Naim Akel e Fabiola Bach
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A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann e o ministro das Comunicações Paulo Bernardo com grupo de empresários de Maringá e Paranavaí
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O jornalista Heródoto Barbeiro ladeado pelo 1º vice-presidente da Faciap, Adilson Emir Santos e o presidente Rainer Zielasko
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O vice-presidente de Cooperativismo da Faciap, Luiz Ajita com esposa e filho, Luciana e Eduardo Araújo e Virgílio Moreira Filho
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A diretoria eleita para o biênio 2013-2014
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O humorista Marco Zenni levou ao evento seu stand-up Comedy
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Jantar de abertura da Convenção Faciap A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffmann fez a palestra de abertura na XXII Convenção Faciap A vice-presidente de Responsabilidade Social, Eugênia Ceres Monteiro, recebeu homenagem do presidente Rainer Zielasko
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O vice-presidente do grupo RIC no Paraná, Leonardo Petrelli, durante a abertura
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Paulo MacDonald Ghisi e Deborah Dzierwa
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A banda Bee Gees Cover One levantou o público na noite de encerramento
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A apresentadora Valquíria Melnik foi a mestre de cerimônias da Convenção Faciap
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