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Editorial DIVULGAÇÃO
Expediente Março de 2017 - # 183
Conceitual Brasil - Jornalismo Total www.revistaplasticosul.com.br Fone: 51 3407.0179
À sua disposição
editora@conceitualpress.com.br Direção: Sílvia Viale Silva Edição: Melina Gonçalves DRT/RS nº 12.844 Departamento Comercial: Débora Moreira Design Gráfico & Criação Publicitária: José Francisco Alves (51 99941.5777) Capa: divulgação Plástico Sul é uma publicação da Conceitual Brasil - Jornalismo Total, destinada às indústrias produtoras de material plástico de 3ª, 2ª e 1ª geração petroquímica nos Estados da Região Sul e no Brasil, formadores de opinião, órgãos públicos pertinentes à área, entidades representativas, eventos, seminários, congressos, fóruns, exposições e imprensa em geral. Opiniões expressas em artigos assinados não correspondem necessariamente àquelas adotadas pela revista Plástico Sul. É permitida a reprodução de matérias publicadas desde que citada a fonte. Tiragem: 8.000 exemplares.
Filiada à
N
ão é fácil escolher. A globalização, a tecnologia e a criatividade fizeram do nosso mundo um ambiente cheio de oportunidades. A concorrência é grande em todos os setores e para saber o que é melhor, só mesmo fazendo o teste. Hoje em dia criam de tudo. Inclusive em plástico. “Não há o que não haja”, como dizem por aí. Há opções variadas de fornecedores, de concorrentes, de feiras e claro, de revistas. Você pode ler diversas publicações em vários formatos, onde quiser. Você pode participar de vários eventos, todos aparentemente parecidos, mas cada um terá um diferencial específico. É preciso provar. Digo isso porque neste ano acontecem duas feiras direcionadas ao setor plástico com o intervalo de uma semana. Impossível passar em branco tal observação. Muitos expositores precisaram escolher. Para alguns é muito difícil investir em dois eventos com datas tão próximas e com público alvo tão semelhante. Muitos visitantes também tiveram que optar, principalmente os que são de outros estados da Federação. Independente da escolha de cada um é uma pena que não tenham a oportunidade de conferir ambas as mostras. Duas feiras ancoradas por importantes organizadores e apoiadas por tradicionais entidades. Só pode ser coisa boa, feita com esmero e excelentes oportunidades para fazer negócios, conhecer lançamentos e aprofundar conhecimento. A proximidade das datas atrapalha, mas se eu fosse dar uma dica seria: participe de tudo. Vá às feiras, leia todas as revistas que aparecer na sua frente, invista no que puder para ter mais informação e para se aproximar do seu cliente ou fornecedor. Sabemos que muitas vezes não bastar a força de vontade. Estamos em época de recursos limitados e orçamentos apertados. Mas experimente. Inove. Se mova. Nós, da revista Plástico Sul, fazemos isso constantemente. Procuramos soluções criativas que, associadas ao tradicional, ampliam horizontes e aumentam perspectivas. Há mil oportunidades à sua disposição. Se puder, abrace. Se não puder, leia, se informe, corra atrás do conhecimento aí mesmo, sentado. A internet veio para mudar paradigmas. Mas não esqueça: acredite em veículos com credibilidade. O nosso setor mesmo tem opções variadas. Uma delas, modestamente somos nós, da Plástico Sul. Toda a informação do impresso está no online. Mais uma vez: à sua disposição. Boa leitura!
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Melina Gonçalves / Editora melina.goncalves@conceitualpress.com.br 44 > Plástico > Plástico Sul Sul >>> >>>
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PlastVipSimara Souza
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Missão é aproximar o plástico da sociedade
Após duas edições do CBP, houve mudanças sobre a imagem que a sociedade tem sobre os plásticos. E um dos legados é bem sucedido: Programa Tampinha Legal
C
om formação acadêmica em Processos Gerenciais e fluência em inglês e italiano e conhecimentos do idioma japonês, possui especialização em cursos de desenvolvimento pessoal e liderança, dentre eles o "UPW" com Tony Robbins em New York e tem bom conhecimento em redes sociais. Inúmeras personalidades, gênios, cientistas, pensadores, pintores... servem como inspiração e entre várias frases interessantes, destaca esta: "Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes...." (Albert Einstein). Nesta entrevista Simara Souza conta como foi seu ingresso no universo do plástico, os desafios de participar da Comissão Organizadora do CBP e os reflexos na sociedade, com a implantação do Programa Tampinha Legal. Confira suas principais impressões e novos projetos no segmento.
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Revista Plástico Sul - Você teve uma participação expressiva no Congresso Brasileiro do Plástico (CBP), realizado em outubro de 2016 em Porto Alegre (RS). Como surgiu a oportunidade de atuar nessa área? Simara Souza - Através de empresários do setor plástico do RS que conheciam a qualidade do trabalho que procuro desenvolver, fui convidada a fazer parte da Comissão Organizadora do Primeiro Congresso Brasileiro do Plástico (CBP) que foi realizado na Fiergs em 2014. Na ocasião iniciei o trabalho como Speaker Hunter, quando pude dar assessoria de conteúdo e palestrantes. A partir de então pude identificar algumas melhorias que poderiam ser implementadas na segunda edição do evento vis a vis a expectativa da sociedade, bem como da comunidade do setor plástico. PS - Qual foi o foco principal do evento e qual o legado para o setor? Simara - O Congresso Brasileiro do Plástico tem como principal finalidade melhorar a relação da sociedade com o material plástico. Assim, em um formato atraente, apresentamos aos presentes assuntos atuais, eliminando mitos com informações consistentes, elevando o esclarecimento. Após duas edições do CBP, já podemos identificar mudanças sobre a imagem que a sociedade tem sobre os plásticos, o que é o nosso maior legado, indo de encontro ao objetivo do evento. PS - Como está sendo planejada a próxima edição do CBP? Existe um tema principal e local definidos? Simara - Já está em andamento o planejamento para o 3º CBP. Possuímos um comitê multidisciplinar que periodicamente se reúne com o presidente do Congresso e os presidentes dos sindicatos para discutir os temas relevantes que serão apresentados no evento. Em breve teremos as diretrizes da nova edição. PS - De que forma um evento como o CBP pode alavancar o setor e aproximá-lo mais do público consumidor? Simara - O Congresso, com seu viés inovador, vem apresentando em suas edições, de modo inequívoco como podemos estar próximos dos empresários, da academia e de formadores de opinião com assuntos que mostram caminhos a seguir.
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PlastVipSimara Souza nasceu o Programa Tampinha Legal, lançado durante o 2º CBP, vindo de encontro às necessidades atuais da sociedade que quer participar das mudanças que idealiza para a sua realidade e da sua comunidade. PS - Quantas pessoas estão envolvidas atualmente no Programa? Simara - Contamos com mais um coordenador executivo, uma secretaria e uma assessoria de empresa. Todos desempenham outras tarefas e não trabalham exclusivamente para o Tampinha Legal.
Simara Souza (E) em evento em benefício de crianças deficientes
A soma destas forças dá sinais que é possível encontrar soluções de baixo custo e inovadoras para o bem estar comum. PS - Com sua experiência na realização de eventos para o setor plástico, qual considera ser o maior desafio para que o resultado final seja positivo para todos? Simara - Os maiores desafios para um evento do porte do Congresso Brasileiro do Plástico são patrocínio e conteúdo/palestrantes. Esta afirmativa é insistentemente lembrada por Alfredo Schmitt, presidente do CBP. É através de palestrantes de alto nível que conseguimos a credibilidade do mercado conquistando patrocinadores fazendo com que cada vez mais aumente a procura de profissionais competentes se disponibilizando a palestrar em nosso evento. Assim podemos criar uma espiral positiva de forma que a próxima edição do Congresso siga na busca de aperfeiçoamento, superando as expectativas. PS - Seu envolvimento com o setor plástico a levou a atuar de forma consistente no Programa Tampinha Legal. No que consiste este Programa? Simara - Uma vez que o CBP é um evento bianual e seu circuito de palestras acontece em único dia, após a primeira edição percebemos que necessitávamos criar ações para proporcionar maior diálogo sobre o congresso (e consequentemente sobre a importância do plástico). Identificamos a necessidade de nos aproximar mais da sociedade para que o evento chegasse dentro das famílias, instituições, entidades e empresas de todos os segmentos. Percebemos que necessitávamos criar condições para que pudéssemos ter ações modificadoras de comportamentos. Assim
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PS - Qual a abrangência territorial e quantas crianças já foram beneficiadas? Simara - O Tampinha Legal é um programa socioambiental de abrangência nacional. Para atender a demandas específicas da sociedade, propomos o MOVA Oficina Solidária do Tampinha Legal onde apresentamos soluções inovadoras, inteligentes e de baixo custo com o material plástico. No primeiro MOVA, confeccionamos andadores infantis de areia em canos de PVC para proporcionarmos momentos de alegria e lazer a crianças cadeirantes e suas famílias no litoral gaúcho. Estamos programando outros MOVA ao longo deste ano para atender este perfil, assim como estamos, dentre outras demandas, imbuídos na colaboração para a compra de um mamógrafo, que é a meta de uma de nossas entidades cadastradas (Liga Feminina de Combate ao Câncer de Tramandaí). A rede de colaboração e coleta é imensa e muitos se autodenominam "Caçadores de Tampinhas". O Programa Tampinha Legal não recebe comissões. 100% dos recursos obtidos com a venda das tampinhas é depositado diretamente nas contas das entidades cadastradas. PS - Como é desenvolver um Programa beneficente em um período econômico difícil e qual tem sido a receptividade dos setores envolvidos? Simara - Todos necessitamos de soluções inovadoras, inteligentes e de baixo custo, desde a dona de casa (âmbito familiar) até o mais alto escalão no ambiente corporativo (empresário). Sabemos também que precisamos diminuir o impacto ambiental dos resíduos que produzimos, ao mesmo tempo que temos ciência das inúmeras demandas da sociedade. O Programa Tampinha Legal atende a estas premissas. Recebemos diuturnamente solicitações de instituições, entidades, órgãos públicos e empresas dos mais variados segmentos, interessadas em aderir ao Programa Tampinha Legal. Compreendemos que é na força da união da sociedade como um todo que poderemos modificar e construir a realidade que queremos. Toda forma de apoio é necessária para viabilizarmos este grandioso e ousado programa. Nossa rede de apoiadores cresce a cada dia e todos sabem o quanto cada tampinha é importante.
PS - Existem outros programas ou ações sociais em parceria com entidades ou empresas em estudo? Simara - Estamos dando andamento a varias ações e programas, o que depende dos recursos que obtivermos dos nossos apoiadores. Recebemos convites provenientes de varias entidades, estados e países constantemente. Recentemente fomos procurados por uma profissional da saúde do Sri Lanka, que ao tomar conhecimento de nosso MOVA para confecção de andadores infantis de areia em PVC, pediu nosso apoio. Estamos iniciando as tratativas para um projeto de transferência de conhecimento para aquele país, o que nos dá muita satisfação em poder contribuir para melhorar a qualidade de vida de tantas crianças, proporcionando-lhes motivação e momentos de alegria. Mesmo timidamente começamos a ultrapassar fronteiras e interpretamos como uma vitória do Sinplast, que se destaca por ser um sindicato à frente do seu tempo, se antecipando às demandas da sociedade, refletindo as aspirações do nosso presidente. Também é uma vitória do Congresso Brasileiro do Plástico, que vislumbra que a sociedade se relacione melhor com o material plástico, valorizando-o. A vitória é do Tampinha Legal, que nasceu imbuído da missão de modificar comportamentos, trazendo esclare-
cimento e soluções. A vitória é de cada um de nós, que acredita e que tem a atitude! É uma vitória da sociedade que está feliz e vibra a cada entidade que adere, a cada coletor que se enche! PS - Algo mais a acrescentar? Simara - O Programa Tampinha Legal é possível e depende da mudança de comportamento de cada um de nos na simples atitude de coletar tampinhas. Ele representa a esperança de melhor qualidade de vida a muitas pessoas. O CBP vem de encontro aos anseios de esclarecimento latente na sociedade. Zelo por ambos e sou verdadeiramente apaixonada por eles. Convido a todos a seu unirem à nós. Aos que pretendem dar "um primeiro passo", deixo uma frase do Stevie Jobs: "Não deixe o barulho da opinião dos outros abafar sua voz interior. E mais importante, tenha a coragem de seguir seu coração e sua intuição. Eles de alguma forma já sabem o que você realmente quer se tornar. Tudo o mais é secundário."
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MercadoCommodities
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Mercado de produtos químicos cresce em 2016
Fátima Ferreira: percepção de melhora do ambiente geral de negócios
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m parte da cadeia do plástico o cenário está mudando para melhor. Pelo menos é o como avalia a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), pois segundo dados preliminares os volumes de produção, vendas internas e demanda dos produtos químicos de uso industrial do último bimestre do ano passado confirmaram o cenário positivo e de melhora das atividades do setor. No acumulado de 2016, sobre o ano anterior, todas as variáveis que medem o desempenho da química fecharam positivas, tendo sido puxadas pelos resultados especialmente do segundo semestre: índice de produção (+4,04%), vendas internas (+3,92%) e consumo aparente nacional - CAN (+5,2%). O nível de utilização da capacidade instalada melhorou dois pontos, fechando com média de 80%, permanecendo uma ociosidade expressiva e que precisa ser preenchida para que o País volte a atrair investimentos no setor. Os analistas destacam que a melhora no ambiente econômico e político, a partir de meados do ano passado, foi importante para o resultado positivo do setor. Na avaliação da diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, a direção parece estar correta uma vez que houve percepção de melhora do ambiente geral de negócios. Destaca-se também o recuo da inflação, que fechou 2016 em um dígito, e a decisão do Banco Central em reduzir os juros a um ritmo mais acentuado. “Para a química, esses fatores possuem alta relevância, uma vez que o setor é fornecedor de produtos para uma vasta e ampla cadeia de outras indústrias”, explica. Mesmo superado o momento mais crítico da economia, apesar desse crescimento, se comparado aos resultados de 2007, para uma avaliação decenal, o nível atual de produção é praticamente o mesmo daquele registrado dez anos atrás. E, no que se refere às vendas internas, o setor ainda está quase cinco pontos abaixo da referência. Ou seja, não houve crescimento nos últimos 10 anos, o que comprova um período de dificuldade e de falta de competitividade, que culmina no elevado índice de ociosidade atual e na falta de atratividade para novos investimentos.
Impacto do petróleo
Quanto ao índice nominal de preços, houve deflação de 9,9% no acumulado de 2016, mas, descontados os efeitos da inflação, os preços médios reais do segmento de produtos químicos de uso industrial caíram 12,9%, se considerado o IPA-Indústria de Transformação, da FGV, como deflator. Se for utilizado o dólar, os preços médios reais estão 8,0% acima em relação àqueles praticados nos 12 meses anteriores e, em relação ao euro, os preços exibem alta de 11,4%, na mesma comparação. Vale lembrar que os preços do setor químico estão sendo fortemente impactados pelo recuo do barril do petróleo e, consequentemente, da nafta petroquímica no mercado internacional. Outros fatores também influenciam nos resultados. O setor é dependente de matérias-primas e de insumos energéticos, o que explica boa parte da baixa dinâmica e da falta de competitividade dos últimos anos. O Programa Gás para Crescer, cujas diretrizes foram aprovadas pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em dezembro de 2016, pode trazer benefícios importantes para a competitividade da atividade de óleo e gás no País e resultar em atração por novos e importantes investimentos. Destaca-se a necessidade urgente dessas regras e de um marco regulatório transparente. “O setor está confiante de que com a iniciativa do Ministério de Minas e Energia (MME) de enviar uma proposta de diretrizes ao congresso nos próximos 90 dias o programa modificará o cenário do setor nacional, com possibilidade de atrair investimentos importantes em infraestrutura e, principalmente, na elevação da oferta de energia, dois pontos fundamentais para a competitividade do País e da química”, explica Fátima.
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Exportações puxam produção de resinas termoplásticas, enquanto demanda interna se mantém estável De acordo com a equipe de Economia e Estatística da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), as vendas internas e a demanda nacional de resinas termoplásticas, após apresentaram forte recuo em 2015, apresentaram desempenho estável em 2016. As vendas internas tiveram elevação de 1,1% em volume, enquanto a demanda nacional das principais resinas, medida pela somatória das vendas internas mais importações, registou apenas 0,2% de crescimento no ano passado, em comparação ao ano anterior. As exportações, no entanto, apresentaram significativo crescimento de 31,7%, devido principalmente ao câmbio favorável. Segundo a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, o ambiente internacional também contribuiu para o resultado: “A desvalorização do real frente ao dólar incentivou as exportações das resinas brasileiras, mas também deve-se destacar que o crescimento de outros mercados e o momento favorável do ciclo petroquímico foram decisivos para que as empresas brasileiras aumentassem suas exportações”. Fátima Giovanna ainda complementa que o não crescimento da demanda interna levou as empresas a direcionar seus produtos para outros mercados até pela natureza das operações, que não permite redução da produção de forma acentuada. Então, para manter os ativos trabalhando com segurança, houve a necessidade de se manter a produção, buscando alternativas no mercado externo, muitas delas com margens reduzidas. Segundo dados da Abiquim, as vendas internas mais as importações tiveram desempenho fraco, crescendo 0,2% em 2016, em comparação ao ano anterior. O CAN (vendas internas + importações – vendas externas) registrou queda de 2,8%. O produtor nacional se esforçou para recuperar parte do mercado ocupado pelas importações, mas teve que encontrar nas exportações a saída para a crise econômica brasileira. Diante deste cenário, Fátima Giovanna finaliza: “Esse quadro mostra claramente que o nosso
mercado permanece estagnado, no entanto, parou de cair. Dada a capilaridade das resinas termoplásticas em termos da diversificação de aplicações em diversas cadeias, a se manter o ritmo de fechamento dos dados do quarto trimestre do ano passado, a demanda deve voltar a apresentar algum crescimento neste ano”. Em relação à demanda interna de resinas, o PVC e PE + EVA registraram queda de -1,5% e -0,5%, respectivamente. Já o PP cresceu 1,4%, o PET 1,1%, e o PS 4,1%. Ao todo, foram produzidas no Brasil 7.520 mil toneladas de resinas em 2016, que equivalem a uma taxa de utilização da capacidade instalada de 80% O cenário do mercado brasileiro de resinas termoplásticas, explica Fátima Giovanna Coviello Ferreira, reflete o momento atual delicado da indústria química brasileira, cuja produção não registra crescimento há 10 anos, o que comprova um período de dificuldade e de falta de competitividade, que culmina no elevado índice de ociosidade atual e na falta de atratividade para novos investimentos para o setor. Os novos investimentos só virão, principalmente em um setor capital intensivo, com a ocupação das instalações atuais e melhora das condições gerais de mercado. Não se pode deixar de mencionar que a retomada da atividade econômica e da demanda interna voltarão a pressionar os resultados da balança comercial de produtos químicos. Outra preocupação do segmento diz respeito à entrada em operação de novos projetos petroquímicos nos Estados Unidos e a possibilidade de que parte dessa nova oferta se direcionar para o mercado brasileiro. Por essas razões, a indústria química carece de ações urgentes, de curto prazo, que possam estimular as atuais plantas ao retorno da operação em um nível maior de utilização da capacidade, bem como medidas mais estruturantes, de longo prazo, que possam atrair novos investimentos e efetivamente fazer com que as oportunidades de investimentos existentes possam transformar-se, definitivamente, em realidade. <<< Plástico Sul < 11
MercadoCommodities | Artigo
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Recessão afeta consumo no Brasil
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Por Marta Loss Drummond*
A
recessão econômica que o Brasil enfrenta impactou significativamente o consumo de resinas termoplásticas em 2016. Estimativas da MaxiQuim apontam para um consumo dessas (PE’s, PP, PVC, PS e PET grau garrafa) de 5,5 milhões de toneladas, o que representa uma queda de 6% na comparação com 2015. A resina mais afetada foi o PVC, com queda de 12% no consumo aparente em 2016. As poliolefinas (polietilenos e polipropileno), que representam cerca de 70% das resinas termoplásticas consumidas no país, apresentaram uma queda de 4% no consumo. Enquanto alguns setores demandantes dessas resinas apresentaram forte queda (automotivo, eletroeletrônico, industrial), outros obtiveram comportamento razoável (alimentos, higiene pessoal), amenizando a queda. Em 2015, o consumo de resinas já havia caído, cerca de 8%, na comparação com 2014. Naquele ano, o PVC também foi a resina mais impactada.
A queda no consumo aparente de PVC ocorre em razão do desempenho da construção civil no país, já que essas aplicações representam cerca de 65% do consumo dessa resina no Brasil. Com grandes empresas envolvidas em corrupção e falta de investimentos em infraestrutura, obras públicas e privadas ficaram praticamente estagnadas no último ano. Outro material severamente afetado pelo desempenho fraco em construção civil foi o EPS, onde além da situação conjuntural e econômica, as empresas enfrentam também a concorrência desleal da informalidade. Outros setores ligados a bens de consumo duráveis, como o automobilístico e o eletroeletrônico, apresentaram significativas quedas no decorrer do ano, com paradas em algumas montadoras e produtoras de eletroeletrônicos. Esses dois setores apresentaram quedas na produção industrial de cerca de dois dígitos. O fraco desempenho desses setores impacta significativamente o consumo de resinas como o polipropileno e o poliestireno. No início de 2017, observamos a indústria de transformação de plástico otimista com o ano, porém consciente que será uma recuperação lenta e gradual. Uma melhora significativa só deve ser observada a partir do segundo semestre. Estimativas apontam uma produção industrial em 2017 de 1% de crescimento. Considerando-se que esse índice caiu 6,6% em 2016, é um grande avanço se ao menos consigamos “parar de cair”. Muito trabalho, expectativa de incentivos por parte do governo, irão fazer com que o país saia do vermelho, nenhuma crise é eterna e a nossa indústria tem força para reerguer-se. *Maxiquim - Analista de Mercado de Commodities
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EspecialFeiplastic 2017
A Tecnologia e informação aos olhos do setor
Tradicional feira do setor, a Feiplastic 2017 promete reunir inovação e conhecimento em 5 dias de evento, no Expo Center Norte, em São Paulo 14 > Plástico Sul >>>
pós um conturbado período de desafios, parece que a indústria, em especial a de plásticos verá sua produção recuperada neste ano. A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) projeta para 2017 um crescimento da produção física de seus produtos com aumento de 2,15%, em relação a 2016. A entidade espera que o faturamento do setor tenha aumento de 1,9%, atingindo a casa dos R$ 56,3 bilhões. Tais informações são extremamente relevantes para quem busca recuperar o tempo perdido em uma crise que parecia não ter fim. Dentro deste contexto a cadeia produtiva do plástico, entre os dias 03 e 07 de abril, terá a oportunidade de fomentar negócios no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). Realizada desde 1987 como uma parceria entre a Abiplast – Associação Brasileira da Indústria do Plástico e a Reed Exhibitions Alcantara Machado como BRASILPLAST, e desde 2013 como FEIPLASTIC, é considerado por muitos o mais importante e tradicional evento da América Latina. Segundo Leandro Lara, diretor de Eventos da Reed Exhibitions Alcantara Machado, serão 1.000 marcas nacionais e internacionais que receberão um público de 66 mil compradores nos pavilhões verde, vermelho e parte do pavilhão branco do Expo Center Norte. Em 2015, a FEIPLASTIC recebeu mais de 66 mil visitantes que entraram em contato com 1.400 marcas expositoras, das quais 200 exibiram seus produtos pela primeira vez. Além da exposição de produtos, a edição de 2017 traz diversas novidades: palestras que abordarão temas relevantes para o setor do plástico, inovação, sustentabilidade, tecnologia e muito mais, além da Área de Inovação e a realização em um novo local, o Expo Center Norte, um dos mais modernos pavilhões do Brasil, oferecendo mais conforto a sua visita.
Matérias-primas
A indústria de matérias-primas é um dos principais setores presentes na feira. Marcas de alto reconhecimento nacional e internacional como Braskem, Dow, Rhodia Solvay, Milliken, Eastman e Colorfix são algumas das principais empresas que levarão uma extensa gama de materiais inovadores para a confecção de embalagens, filmes e peças automotivas, por exemplo, a serem apresentados ao público do evento A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas, com volume
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anual superior a 20 milhões de toneladas e faturamento anual de R$ 54 bilhões, apresenta alguns produtos como o Flexus, marca do polietileno base metaloceno indicada para utilização em embalagens que exigem características como maior resistência, brilho, transparência e selagem; e o Flexus Cling, da mesma família desta resinas, quefoiespecialmente desenvolvido para extrusão de filmes stretch (estiráveis), utilizados por indústrias para proteger cargas durante transportes. Junto com o Flexus, o Proxess, família de PEBDL metaloceno, é desenhado para atender ao mercado de embalagens flexíveis, indicado para o de empacotamento automático (FFS) ou sacarias industriais, e também para filmes termoencolhíveis, agrícolas e barreira. A empresa também apresenta uma outra marca: Amppleo, resina de polipropileno de alta resistência, especialmente desenvolvida para a produção de espumas de alta performance, capaz de suportar temperaturas de até 100°C sem deformar, além de possibilitar a fabricação de espumas com ampla versatilidade de aplicações dentro de uma grande escala de densidade. Com ela, a empresa pretende estabelecer parcerias para o desenvolvimento de novas aplicações nos mercados automotivo, industrial, de embalagens, construção civil e eletrodomésticos. Durante o evento, a Dow apresentará suas mais recentes inovações em resinas: DOWLEX™GM, INNATE™, OPULUX™HGT e AGILITY™. A família DOWLEX™GM proporciona o desenvolvimento de filmes com melhores óticas e aprimora atributos como transparência e brilho, de forma a ter maior destaque no ponto de venda. Já a família INNATE™ apresenta um balanço inédito entre tenacidade e rigidez, combinado a uma excelente resistência ao rasgo e à perfuração, o que possibilita a produção de embalagens mais leves e resistentes. O OPULUX™ HGT, solução recente em verniz de alto brilho que substitui o processo de laminação, incrementando a resistência térmica e mecânica de embalagens flexíveis, complementa o amplo portfólio da Dow para o mercado de embalagens. E a nova família AGILITY™ de resinas de polietileno de baixa densidade, indicadas tanto para processos balão quanto de revestimento por extrusão, possibilitam uma maior produtividade nas linhas de produção, mantendo a uniformidade e a qualidade dos filmes. A Rhodia Solvay levará à FEI-
Linha Krisoll: empresa participa da Feiplastic pela terceira vez
PLASTIC lançamentos de quatro unidades globais de negócio: “Plásticos de Engenharia”, “Specialty Polymers”e “Technoloy Solutions”. Uma das principais novidades no evento será o lançamento no mercado regional da nova poliamidaTechnyl® REDx com “molécula inteligente” para peças de alta exigência térmica.Este material inovador, que supera o desempenho dos plásticos especiais convencionais, é destinado a aplicações em peças submetidas a estresse térmico constante, especialmente para os motores automobilísticos da nova geração. Também contemplando o setor automotivo, o projeto Polimotor 2 oferece um amplo portfólio de soluções que incluem os polímeros especiais das marcas Torlon® (PAI), Avaspire® (PAEK), Ketaspire® (PEEK) eRyton® (PPS). A empresa divulgará ainda os novos desenvolvimentos de polímeros especiais – incluindo fluorpolímeros – para aplicação de baterias automotivas em veículos híbridos e elétricos, que começam a ganhar mercado especialmente na Europa. Outra novidade é o Technyl® 4earth®, um novo processo patenteado pela Solvay que transforma fontes estáveis de têxteis técnicos pós-industriais ou em fim de vida - tais comoairbags para automóveis - em plásticos de engenharia de primeira qualidade. Esta tecnologia exclusiva oferece novos produtos ecológicos reduzindo significativamente o impacto ambiental de peças de poliamida. O foco da unidade global de negócios “Technology Solutions /Polymer Additives” na Feiplastic são os aditivos estabilizado-
res a luz e antioxidantes. O destaque desse negócio são os produtos da linha Cyasorb® Cynergy Solutions desenvolvidos para aplicações com elevados requerimentos técnicos como: filmes de PE para cobertura de estufas agrícolas, compostos de PP para peças automotivas interiores e exteriores, rotomoldagem e geosintéticos. A Milliken, empresa global de especialidades químicas, revestimento e materiais de alto desempenho, vai apresentar seu produtoclarificante concentrado NX UltraClear®, que proporciona ao polipropileno (PP) altíssima transparência, ideal para a confecção de embalagens e recipientes cujo conteúdo precisa estar protegido e à vista. A ação do clarificante é capaz de superar o tradicional aspecto translúcido do PP em embalagens termoformadas (moldadas em altas temperaturas), criando uma transparência similar àquela do PET e PS (poliestireno), mas com os benefícios ambientais e de desempenho do material. A Eastman, empresa de especialidades químicas e fibras, estará presente na FEIPLASTIC 2017 apresentando seu portfólio de Plásticos Especiais, com destaque para Tritan e Glass Polymer, além de TPU’s e Plastificantes Scandiflex.Em Plásticos Especiais, a Eastman apresentará o projeto Philips Duravita, com novas Jarras para Blenders. Neste ano, a empresa oferecerá eventos diários, com destaque para o “Eastman Strike: Desafio Tritan”: a empresa montará uma pista de boliche e o jogo será realizado com garrafas feitas com Tritan, testando sua resistência. <<< Plástico Sul < 15
EspecialFeiplastic 2017 Após dois anos em desenvolvimento, a Colorfix Masterbatches vai lançar o ColorID. Trata-se de um aplicativo digital com a função de identificar a cor solicitada pelo cliente, de forma mais rápida e assertiva. O cliente irá apresentar a cor e o representante comercial, de forma online, fará a leitura, identificando a tonalidade e ainda indicando as possíveis variáveis e a sua ficha técnica. De acordo com a Colorfix, oColorID conta com um armazenamento de 800 cores, nas versões com e sem textura, em PE (polietileno), PP (polipropileno) e PS (poliestireno). A Krisoll Resinas Plásticas Ltda participa da Feiplastic pela terceira vez. Com stand de 50m² localizado na rua T numero 41, a empresa expõe as 3 linhas de atuação: fabricação de produtos, distribuição de poliamidas e de serviços “compounds” com seus respectivos diferenciais: Linha de produtos: Sollamid A ( Poliamidas 66 compostas), Sollamid B ( Poliamidas 6 compostas), Poliamidas Especiais ( poliamidas 6.10, 6.66 copolímeros entre outros materiais especiais). Sollaform( Poliacetal e compostos), Kmid (Poliamidas industriais 6, 66 e seus compostos) e Compostos de Engenharia de ABS, PC, PP entre outras resinas. Além disso, a Krisoll é distribuidora oficial de poliamidas de extrusão da BASF. Na parte de compounds há Serviços de tingimentos, aditivações, cargas e beneficiamentos de plásticos de engenharia e commodities. A empresa possui qualidade certificada pela ISO:9011:2008, desde 2010, laboratório próprio para análises físicas, térmicas, mecânicas, elétricas, de flamabilidade e contração na moldagem em corpos de provas de extrusão e injeção. Outro diferencial é a produção de materiais em extrusoras, todas dupla rosca, com linhas de alimentação e ensacamento automatizados, além de controles rígidos de processos e fabricação dos produtos e de serviços, seguindo a risca as formulações desenvolvidas e/ou solicitadas. A sacaria da Krisoll foi desenvolvida para que não haja a necessidade de secagem antes do processamento, gerando ganhos de tempo, de custos, produtividade e economias. Na realidade atual , as expectativas, segundo a empresa, são de crescimento de 10% para 2017 com produtos e serviços propostos. A Krisoll justifica a perspectiva com base na estimativa de crescimento de 1,5% do PIB, segundo o Banco Central, e o setor crescendo historicamente 3x o PIB, sugerindo algo de 4,5% aproximadamente. A 16 > Plástico Sul >>>
Krisoll com a divulgação de sua atuação e a retomada da economia trabalha com esforços para alcançar os dois dígitos.
Máquinas e equipamentos
Importantes players do setor de máquinas e equipamentos integrante da cadeia de produção do plástico participam do evento. Haitian, uma das maiores distribuidoras de máquinas injetoras plásticas do mundo; Wortex Máquinas, especializada em roscas de processamento de plástico e equipamentos de reciclagem;Kiefel, do grupo alemão GmbH, desenvolve, projeta, fabrica e fornece máquinas e sistemas de instalações para o processamento de plásticos; MH Equipamentos, fabricante de equipamentos especiais de laboratório e produção para misturas de compósitos; Primotécnica, especializada na fabricação de máquinas e equipamentos para reciclagem de materiais plásticos; e Maqplas, indústria de máquinas para embalagens flexíveis são algumas das indústrias do setor com presença confirmada na Feira. De acordo com levantamento da Abiplast – Associação Brasileira da Indústria do Plástico, a indústria de máquinas e equipamentos responde por 7,3% do total do faturamento do setor plástico, sendo, portanto, o 4° maior demandante de plástico, ficando atrás apenas de construção civil, indústria alimentícia e automotiva. Além disso, em termos de investimento, a estimativa do montante total investido do setor plástico em 2016 é de cerca de R$ 1,22 bilhão, com o setor de bens de capital sendo responsável por R$ 999,9 milhões, registrando 82% de representatividade. “Entretanto, apesar dessa indústria possuir uma participação significativa no montante total investido em 2016, quando fazemos a comparativa com 2015, observamos que houve no ano passado uma migração dos investimentos de máquinas e equipamentos para investimentos em inovação, tanto em produto quanto em processo – de 2015 para 2016 houve um aumento de 1,5 ponto percentual de representatividade dessa categoria no montante total investido”, diz José Ricardo Roriz Coelho, presidente da Abiplast. Este resultado já revela as novas formas de negócio das empresas brasileiras, tanto no processo produtivo quanto na área de gestão e produto. Visando uma produção mais integrada, com áreas cada vez mais interligadas e eficientes, os empresários estão recuando seus investimentos em capacidade produtiva e, consequentemente, em máquinas
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EspecialFeiplastic 2017
Paolo De Filippis, da Wortex: novas soluções para a área de reciclagem
e equipamentos, e direcionando suas intenções em ferramentas que possibilitem essa integração, como novos moldes, tecnologia da informação e novos instrumentos de gestão. Prova disso é a Indústria 4.0, cujo formato está cada vez mais disseminado entre as indústrias, visando não somente mudanças pontuais dentro de cada empresa, mas em uma transformação no processo produtivo. “Resultado desse desencadeamento, todo esse cenário tem influenciado diretamente os negócios e, por isso, as grandes feiras, como a FEIPLASTIC, têm alterado seu formato. As novas soluções não mais estão baseadas somente em matérias-primas e máquinas e equipamentos, mas em inovação, automação, robótica, softwares e outras tec-
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nologias de processo”, afirma Roriz. A Wortex Máquinas, fabricante de equipamentos para a indústria plástica, é um exemplo de empresa que aposta na participação de feiras para alavancar seus negócios. Para a Feiplastic vai levar novas soluções em reciclagem com o desenvolvimento da segunda geração das linhas Challenger Recycler e Compounder, que oferece melhor ganho de produtividade e de performance. A linha Challenger Recycler processa uma grande variedade de resíduos de filmes lisos/impressos e rígidos, com eficiência e baixo custo. Os equipamentos Recycler utilizam um eficiente sistema de alimentação forçada, o que permite o processamento do material sem a necessidade de aglutinação.
Seu sistema de granulação é adequado ao processamento de todos os tipos de termoplástico, assegurando maior produtividade e homogeneidade dos grãos otimizando a qualidade do produto final. Na feira será apresentado a Linha Challenger Recycler Geração II que além de melhorias técnicas tem capacidade de processar até 20% de material rígido no material flexível ou processar 100% de material rígido ou aglutinado. A geração II apresenta avanços na degasagem de materiais altamente impressos com um sistema opcional de dupla filtragem para materiais com maiores níveis de contaminação. A Linha Challenger Compounder Geração II também apresenta grandes melhorias técnicas e produtivas. Essa linha de reciclagem de plásticos é direcionada para as indústrias que precisam desenvolver e compor suas próprias blendas, aditivar cargas minerais e peletizar materiais provenientes de sopro, injeção, termoformagem e outros, tais como: ABS, OS, PP, PE, POM, PC e Nylon. A Compounder é uma extrusora mono rosca, idealizada para substituir com qualidade e eficiência algumas máquinas de dupla rosca a um custo-benefício bem vantajoso. A Wortex também vai mostrar uma nova linha de moinhos, inédita na sua concepção, podendo ser operada a seco ou com água, aliada a um sistema de ajustes de facas em dispositivo que fica localizado fora do equipamento, que agiliza e traz mais segurança para o operador. Além disso, a empresa traz uma linha de triagem de filmes ou rígidos, que facilita a seleção de materiais e, ao serem acoplados à linha de granulação e lavagem, tornam o custo da reciclagem muito atrativo.
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Rodadas de Negócios
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EspecialFeiplastic 2017 Além da exposição de produtos, serviços e troca de experiências em conteúdo e inovação, a FEIPLASTIC 2017 terá espaço privilegiado em oportunidades de negócios. Em conjunto com o Think Plastic Brazil, programa de apoio à exportação de plásticos, criado pelo Instituto Nacional do Plástico e pela a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), a Feira oferecerá rodadas de negócios com 12 compradores internacionais de plásticos transformados durante o evento. As rodadas serão um benefício exclusivo para expositores da feira e para participantes do Think Plastic Brazil, uma vez que foram estruturadas para ampliar o alcance de negócios que a FEIPLASTIC já traz. Os compradores internacionais são de países como Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia, El Salvador, Guatemala e México. Trata-se de importantes players do setor que representam, distribuem e utilizam plásticos transformados nas áreas deconstrução civil, agribusiness e embalagens rígidas e flexíveis. De acordo com Cristina Sacramento, coordenadora do programa e especialista em Desenvolvimento de Mercado do Think Plastic Brazil, essas rodadas estão focadas nos países da América Latina pela proximidade com o Brasil e pela receptividade aos produtos brasileiros por conta da qualidade e da tecnologia. “Mais do que nunca, é fundamental para as empresas brasileiras ampliarem a abrangência de seus mercados indo além das fronteiras nacionais”, ressaltou. As rodadas de negócios na FEIPLASTIC acontecem desde 2005 e já estão na sua sétima edição consecutiva. Em 2015, foram realizadas 196 reuniões com a participação de 48 empresas brasileiras e cerca de US$ 630 mil negociados no local, além da expectativa de quase US$ 11 milhões de negócios fechados nos meses subseqüentes à Feira.
“Operação Reciclar”
Grande destaque do evento, a Operação Reciclar, tem o objetivo de incentivar a coleta e reciclagem de materiais plásticos mostrando, na prática, todo o potencial de reciclabilidade e variedade de aplicações da resina plástica em diversos segmentos da 20 > Plástico Sul >>>
Leandro Lara, diretor de Eventos da Reed Exhibitions Alcantara Machado
indústria e como se dá o impacto disso no desenvolvimento, na economia, na saúde e no bem-estar da população. A ação está de cara nova e pela primeira vez sob a curadoria da ABIPLAST (Associação Brasileira da Indústria do Plástico). O patrocínio master é da Braskem e tem o Apoio Institucional da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo. O público poderá conferir, ao vivo, a reciclagem de materiais plásticos e a transformação do plástico reciclado em novos produtos, no espaço da Operação Reciclar. Além disso, as empresas recicladoras Alcaplas, Neuplast e Plaskaper, todas com certificação SENAPLAS, doarão resina reciclada para transformação em produtos. A Operação Reciclar está dividida em cinco vertentes: “Exposição de Soluções em Plástico Reciclado”, “Palestras Técnicas”, “Retorna Machine” (equipamento que recolhe resíduos sólidos reutilizáveis e/ou recicláveis e, em troca, entrega um brinde àqueles que depositarem resíduos plásticos, ou então, confere pontos que podem ser trocados por produtos e serviços aos visitantes que depositarem outros tipos de resíduos), “Conteúdo Educativo” (material ilustrativo apresentado em vídeos, painéis e publicações segmentadas) e “Demonstração do processo de Reciclagem” (máquinas em funcionamento para que os
visitantes possam acompanhar todo o processo de reciclagem dos materiais, além de conhecer o trabalho institucional das empresas apoiadoras). A Câmara Nacional dos Recicladores de Materiais Plásticos da ABIPLAST, que reúne recicladores e sindicatos patronais de todo o Brasil, terá as seguintes ações na operação: • Exposição do selo SENAPLAS (Selo Nacional de Plásticos Reciclados), que visa identificar e valorizar as empresas recicladoras que trabalham dentro dos critérios sociais, ambientais e econômicos exigidos por lei. Atualmente são 13 empresas certificadas que estarão expondo seus materiais gráficos no estande da Operação Reciclar. • Distribuição da Cartilha de Reciclabilidade de Materiais Plásticos Pós-Consumo, um material destinado aosdesigners de embalagens cujos objetivos são aumentar o índice de reciclabilidade, estimular a economia circular e auxiliar no cumprimento das metas estabelecidas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 1.2305/2010) • Doação de resina reciclada para exposição na área técnica da Operação Reciclar. Os visitantes da Feira que passarão no estande da Operação Reciclar terão oportunidade de concorrerem a sorteios de bicicletas fabricadas com plástico reciclado, produzidas pelaMuzzicycles, primeira bicicleta do mundo feita com material reciclado. Segundo o idealizador da bicicleta, Juan Muzzi, o quadro dela é totalmente fabricado em material plástico oriundo do pós-consumo, é leve, confortável e macia, não necessita de amortecedor e é resistente à radiação ultravioleta. A empresa SINCTRONICS™, primeiro ecossistema integrado de soluções sustentáveis voltado para o mercado de eletroeletrônicos, levará à Operação Reciclar produtos eletroeletrônicos desmontados, amostras de materiais plásticos e metais triturados, resina plástica reciclada e amostras da madeira plástica produzida com uma mistura de plásticos e metais. Sua atuação é no sentido de “fechar” o ciclo de vida dos produtos, seja reintroduzindo em sua própria cadeia produtiva ou em outra cadeia que possa reaproveitar totalmente os componentes triturados, como na construção civil, por exemplo.
Fórum Feiplastic
Além da Operação Reciclar e das Rodadas de Negócios, o evento apresenta outra importante ação paralela. O Fórum Feiplastic contará com diversos palestrantes, entre eles o norte-americano George S. Everly, convidado pela Harvard Business Review Brasil (HBR Brasil) para a abertura no dia 3 de abril, às 11h. O tema abordado por Everly será “Resiliência e os desafios das organizações diante do inesperado”. O Fórum acontece em conjunto com a Feira Internacional do Plástico e é composto por uma série de palestras que visam promover o debate e a troca de conhecimentos entre profissionais ligados à cadeia de produção do plástico. A curadoria é da RFM Editores e após a apresentação, haverá debate com a presença de importantes líderes do setor plástico. Resiliência é a atitude de controlar respostas diante de situações física ou mentalmente estressantes. Essa conduta ganhou nos últimos anos uma dimensão mais estratégica, atraindo a atenção de pesquisadores, políticos, integrantes do poder público, de organizações diversas e do mundo corporativo. O resiliente apresenta o desafio de como reagir de forma
produtiva e oportunista diante do inesperado para impulsionar um novo salto ou novo plano de vôo, frente a um mar de adversidades. O palestrante George Everly desenvolverá esse tema destacando-o nas batalhas travadas pelas empresas, como componente quase invisível e difícil de rastrear, materializando-se a partir de agentes de mudanças no mercado capazes de alterar o cenário presente. George S. Everly, Jr. é PhD, autor e pesquisador premiado, listado como um dos "Top 10 Autores" do mundo pela BioMed. Professor associado em Psiquiatria na Faculdade de Medicina da Johns Hopkins University, ministra aula de Psicologia na Universidade Loyola, em Maryland, também é o diretor executivo de Resiliency Science Institute da Universidade de Maryland. Como autor, co-autor e editor tem 20 livros e mais de 100 trabalhos profissionais. Sua mais recente obra é “The Secrets of Resilient Leadership: When FailureIs Not an Option…Six Essential Characteristics for Leading in Adversity” (Os segredos da liderança resiliente: quando falhar não é uma opção... Seis características essenciais para liderar na adversidade).
O Fórum FEIPLASTIC prossegue com palestras programadas nos dias 4, 5, 6 e 7, sempre a partir das 11h30. O tema central deste ano é “A Importância do Plástico na Sociedade e nas Cadeias Produtivas Brasileiras: Foco nas Soluções e nos Resultados Práticos”. Os temas específicos que serão tratados nos dias posteriores são os seguintes: Dia 4 - “Inovação e a importância do plástico na indústria da construção civil”. Dia 5 - “Inovação e a importância do plástico na indústria automobilística”, com Celso Pláceres, diretor da Engenharia de Manufatura da Volkswagen do Brasil. Dia 6 – “Inovação do plástico na indústria das embalagens”, com Bruno Antunes, principal da consultoria The Boston Consulting Group. Dia 7 – “Sustentabilidade e Tecnologia”, Julio Natalense, líder de Sustentabilidade da LATAM-DOW. <<< Plástico Sul < 21
FOTOS: DIVULGAÇÃO
EspecialFeiplastic 2017
Com a palavra, o expositor
Um dos expositores que apostam suas fichas na Feiplastic, é a COIM (Chimica Organica Industriale Milanese), empresa de origem italiana especializada em policondensação (ester), poliadição (poliuretanos) e grande fabricante de especialidades químicas. Fundada em 1962, em Milão, a empresa foi a primeira da Itália a produzir peróxidos orgânicos. Hoje, a multinacional opera em todos os países desenvolvendo soluções on demand e prestando serviços de qualidade para os mais importantes grupos do mundo. Possui unidades fabris na Itália, Brasil, Estados Unidos, Índia e Cingapura, além dos Centros de Pesquisa na Itália, França, Inglaterra, Alemanha e Brasil. Alexandre Savignani, Commercial Manager TPU para América Latina, fala sobre expectativas para o evento e perspectivas de mecado. Revista Plástico Sul - Qual o histórico de participações nesta feira em específico? Alexandre Savignani - Essa será nossa 2ªedição da FEIPLASTIC. A primeira participação foi muito boa em relação à exposição, com presença de diversos tomadores de decisão de nossos clientes de diversas linhas que possuímos. As linhas da COIM possuem diversas finalidades com base Poliuretano (PU) e poliéster. Temos de TPU a adesivos para embalagens flexíveis, e ficamos bastante impressionados com o fato de que na FEIPLASTIC há essa junção de mercados em uma mesma feira. PS - Caso tenha participado em anos anteriores, quais foram os resultados para o seu negócio e quais as expectativas atuais? Savignani - Dada sua relevância internacional, para nós, participar da Feiplastic significa não apenas tomar o pulso do que o mercado vem apresentando nos últimos anos como também nos colocar como uma empresa que fornece forte no segmento e que fornece a seus clientes produtos que primam pela excelência e qualidade. PS - Qual a importância deste evento para a retomada dos negócios em um ano como 2017? Savignani - Para a COIM, 2016 foi um ano de muito crescimento. Apesar da crise, ampliamos os investimentos que já vínhamos fa22 > Plástico Sul >>>
Alexandre Savignani, Commercial Manager TPU para América Latina da COIM
zendo anteriormente, modernizando nossos equipamentos, contratando profissionais altamente capacitados para as áreas comerciais de nossas principais linhas – como TPU e Glicexter. PS - O que será apresentado no seu estande (especificar, se houver, os lançamentos)? Savignani - Este ano, nossa maior novidade será com relação à linha TPU, que recebeu grandes investimentos. Nos preparamos para fornecer novidades em soluções Laripur e Laricol para os nossos clientes. PS - Quais as características técnicas e aplicações? Savignani - Dada a versatilidade do TPU, as possibilidades de aplicação são inúmeras, como partes usadas em calçados esportivos e de moda, brincos de identificação para gado e suínos no setor agropecuário, anéis de vedação e gaxetas usados em ambientes com altas temperaturas e compressão, assim como cabos e mangueiras de uso geral. Este último, aliás, é pontuado por Alexandre como um mercado com muito potencial: Criou-se no Brasil a cultura da utilização das mangueiras em PVC, por serem mais econômicas. O TPU, no entanto, é mais durável, possuindo propriedades físicas, como baixo índice de abrasão e resistência a hidrólise, óleos, altas temperaturas e aos microrganismos. O Laripur é utilizado basicamente em dois processos: Injeção e extrusão. Uma das principais aplicações para injeção no Brasil é no setor calçadista, como em partes de tênis esportivos (estabilizadores e amortecedores) e em solas de chuteiras. Na parte de extrusão, o TPU pode ser aplicado em cabos, mangueiras de irrigação e offshore – utilizadas para a retirada de petróleo. Já o Laricol é fortemente utilizado na indústria de calçados como adesivo em solvente para colagem de contra fortes e de contato. O produto é aplicado também como filme termo adesivo ativado por alta frequência com excelentes propriedades físicas.
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Plástico NordestePernambuco
DIVULGAÇÃO/SIMPEPE
DIVULGAÇÃO
Desafios do Simpepe: gestão e capacitação
Gesse dos Santos, presidente do Simpepe: muitos planos e ações 26 > Plástico Sul >>>
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om 274 empresas associadas que geram aproximadamente 10 mil postos de trabalho, o Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Estado de Pernambuco (Simpepe) tem o desafio de promover o desenvolvimento do setor no estado. O presidente Gesse Batista dos Santos, nascido em 19 de outubro de 1955, em Caruaru (PE), é empresário do setor de transformação de plásticos há mais de 40 anos e com grande experiência no comércio de descartáveis foi eleito presidente para a gestão 2016/2020. Atualmente, ao lado dos demais companheiros de diretoria, tem a responsabilidade de conduzir as ações e colocar em prática os planos para melhorar o desempenho do setor. ‘Temos muitos desafios, o primeiro é fazer uma gestão compartilhada, ouvir a todos e ponderar as ações de que necessitamos. “Pretendemos promover cursos direcionados ao setor em todos os sentidos e também representar o setor em órgãos municipais,
estaduais e federais”, ressalta o dirigente que já foi diretor do Simpepe de 2008 a 2012, vice-presidente de 2012-2016 e conta com a experiência como conselheiro da Fiepe Regional do Agreste e junto ao Sistema S (Senai/Sesi/IEL-PE), além de membro na Câmara Nacional de Recicladores de Material Plástico da Abiplast. Mas os planos são bem mais ambiciosos e outro grande desafio é o chamado “chão de fábrica. “Tentaremos capacitar nossos colaboradores, com isso ganharemos em produtividade”, explica. “A grande maioria das nossas empresas são micro, pequenas e médias empresas e poucas de grande porte. Temos um bom relacionamento com o sindicato obreiro, apesar de estarmos em uma época não favorável na economia nacional”, complementa Gesse Santos. O Simpepe tem muita esperança na mudança deste quadro econômico e acreditar nas reformas que vai permitir a recuperação. “Temos participado das reuniões bimestrais da Abiplast, sendo ela uma defensora incansável do nosso setor. Estamos no começo de
DIVULGAÇÃO/SIMPEPE
A conclusão da Escola Técnica de Plásticos é uma das ações que o presidente Gesse Santos avalia como fundamental para melhorar a formação profissional no Estado
Atual diretoria terá o orgulho de inaugurar a Escola Técnica em PE
uma gestão e teremos muitos gargalos pelo caminho... Mas conseguiremos”, promete.
Escola Técnica e o futuro
O compromisso com a qualificação passa pela estrutura no setor. E para isso a atual diretoria do Simpepe está dando continuidade a implantação da Escola Técnica do Senai de Plásticos. “É uma reivindicação antiga das gestões anteriores, pois finalmente está quase concluída. Este ano teremos este sonho realizado. A escola será na Região Metropolitana do Recife, no município de Cabo de Santo Agostinho”, informa Gesse Santos. “Também estamos finalizando o programa de Encadeamento do Setor PicPlastic com o apoio da Braskem,Sebrae e Simpepe, que será finalizado em junho deste ano de 2017”, informa. E para dinamizar o setor junto à cadeia do plástico, o sindicato participará da Feiplastic em abril, com um estande institucional “para que nossos associados exponham seus produtos na feira”, revela.
Quanto ao Polo Plástico de Caruaru, o comentário do dirigente foi objetivo. “Nosso Polo de Caruaru é muito pequeno, estamos com aproximadamente 25 empresas, entre micro/pequenas e média. Com a conjuntura atual estamos estabilizados em crescimento e expansão”, avalia. No entanto, aposta em um futuro mais positivo. “Temos perspectivas de sair do fundo do poço para dias melhores. Na nossa região temos segundo maior polo de confecções do setor do Brasil, o que faz nossa economia forte”, justifica o presidente do Simpepe. Para que o desenvolvimento econômico seja retomado Gesse Santos uma exigência: “O que precisamos é que sejam aprovadas as reformas que estão na Câmara Federal e no Congresso. Precisamos que nos deixem trabalhar”, finaliza.
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Foco
no Verde
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Iniciativa pioneira em reciclagem de esponjas atinge a marca de meio milhão de unidades coletadas
Programa mobiliza o consumidor a reciclar suas esponjas usadas e ainda gerar doações a entidades carentes
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raças ao engajamento de cerca de 500 mil consumidores em todo o Brasil, o Programa Nacional de Reciclagem de Esponjas atinge a marca de 4 toneladas de resíduos coletados. A iniciativa atua desde junho de 2014 como a primeira e única do mundo a transformar esponjas de limpeza doméstica usadas em matéria-prima para fabricar novos produtos, como pás de lixo, lixeiras, suportes de notebook, entre outros. Em vez de aterros e lixões, as esponjas passaram a contar com uma alternativa ambiental e cíclica de descarte veja todas as etapas do processo de reciclagem no vídeo a seguir: https://www.youtube.com/ watch?v=c0VCHkxXeWQ&t=25s O programa aposta no protagonismo do consumidor para a formação de redes de coleta em prol do meio ambiente e causas de alto impacto social. A dinâmica é simples: basta se cadastrar no site da TerraCycle, empresa responsável pelas soluções ambientais, (http://www.terracycle.com.br/ pt-BR/brigades/brigada-de-esponjas-scotch-brite e começar a coletar esponjas de limpeza doméstica
de qualquer marca, seja em casa, no trabalho, na escola ou onde preferir. Assim que o peso mínimo para envio for atingido (500 gramas), o consumidor poderá solicitar a sua etiqueta pré-paga na página do programa e fazer o envio de suas remessas de qualquer agência Correios, em qualquer lugar do Brasil, sem nenhum custo. A cada esponja enviada à TerraCycle, o consumidor soma 2 pontos, que se convertem em R$ 0,02. Todo o valor juntado é doado a uma escola ou instituição sem fins lucrativos à escolha dos próprios consumidores. A participação é inteiramente gratuita. “Quando descobri o programa de reciclagem de esponjas achei muito interessante, pois eu jamais saberia que era possível reciclar esse tipo de resíduo, sempre as jogava no lixo comum e achava que elas eram feitas de um material biodegradável. Para cada pessoa que eu falo sobre a reciclagem de esponjas é uma surpresa, pois além de ajudar o meio ambiente, você também ajuda uma instituição”, comenta Camila Matte, empresária participante do programa de coleta. Com o intuito de estimular ainda mais as práticas de consumo alinhadas à consciência ambiental, em março será lançada a campanha “Limpando Minha Casa”, que irá premiar os dez participantes que mais coletarem esponjas de limpeza doméstica no período de 1 de março a 30 de junho de 2017. O prêmio consiste em 66 mil pontos extras para os usuários, cada ponto equivale a R$ 0,01 centavo que depois será revertido em doações para ONGs de todo o país. O Programa Nacional de Reciclagem de Esponjas é uma parceria entre a Scotch-Brite (3M) e a TerraCycle, Para saber mais, acesse: https://www. youtube.com/watch?v=8MbRwc4pXK0
Sobre a TerraCycle
A TerraCycle é líder global em soluções ambientais para resíduos de difícil reciclabilidade e responsável por transformar, nos 21 países onde atua, mais de 2 mil toneladas de lixo/mês em matéria-prima para gerar novos produtos, como baldes, vasos, bancos, entre outros. Por meio de seus programas de reciclagem, a TerraCycle engaja globalmente mais de 60 milhões de consumidores, verdadeiros protagonistas desta transformação socioambiental,
que não só viabiliza o descarte ambientalmente correto de resíduos, como também promove doações a instituições sem fins lucrativos escolhidas pelos próprios participantes. Em 2016, a TerraCycle foi premiada no Eco Brasil, o prêmio promovido pela Amcham em parceria com o Estadão, é o mais tradicional troféu de sustentabilidade do país. E também foi eleita uma das 11 pequenas empresas com maior potencial de fazer a diferença na economia verde e inclusiva, com publicação no Guia de Inovação para Sustentabilidade em MPE, edição especial da Revista Página 22 em parceria com o Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP) Atualmente, tem parcerias no Brasil com marcas como Faber-Castell, Avon, Colgate-Palmolive, L’Occitane e 3M (Scotch-Brite).
Sobre a Scotch-Brite
Presente há mais de 54 anos no Brasil, Scotch-Brite é líder de mercado de esponjas, com mais de 40% de participação no mercado (em valor). Em sua categoria, boa parte do portfólio é produzida na fábrica de Sumaré, interior de São Paulo e, além de servir o Brasil, é exportado para diversos países
da América Latina. Para maiores informações, visite a nossa página: www.scotch-brite.com.br
Sobre a 3M
Reconhecida como empresa líder em Pesquisa & Desenvolvimento, a 3M fornece milhares de produtos inovadores para diferentes mercados. Sua cultura de colaboração criativa inspira um fluxo intenso de tecnologias avançadas com o objetivo de tornar a vida das pessoas melhor e mais fácil: são mais de 55 mil itens. Com US$ 32 bilhões em vendas globais no último ano, a 3M emprega aproximadamente 90 mil colaboradores no mundo e mantém operações em mais de 70 países. No Brasil, a companhia obteve faturamento bruto de R$ 3,6 bilhões em 2014, e conta com mais de 4 mil funcionários em sete unidades fabris localizadas nos estados de São Paulo e Amazonas. A 3M detém ainda o controle da Incavas, instalada no Rio Grande do Sul. Para mais informações, visite www.3m.com.br ou o portal de inovação www.3minovacao.com.br.
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Indústria
Base de movimentação em isopor® surpreende
L
ançado para operações logísticas internas da Termotécnica - maior indústria transformadora de EPS (isopor®) da América Latina e líder no mercado brasileiro deste segmento- o projeto de Bases de Movimentação (BM) produzidas em EPS se destacou como um diferencial para o mercado e, em pouco tempo, tornou-se uma nova linha de produtos da empresa, o Upally. A estreia aconteceu com um de seus principais clientes da linha branca e, logo, um fluxo logístico foi implementado com sucesso nas operações de frutas do Vale do São Francisco (PE). A operação envolve a armazenagem em câmeras frias e o abastecimento dos mercados sul e sudeste. Wanderley Venancio, Gerente de Operações e Projeto Logístico na Termotécnica, valoriza que a atuação da Linha Upally é bastante ampla e o atendimento é realizado de forma customizada, de acordo com a necessidade logística do cliente. Ele argumenta que a Termotécnica entrou no mercado de armazenagem e movimentação de cargas buscando diversificar sua gama de atuação e proporcionando ao mercado vantagens que as soluções atuais não permitem.
Com proteção antimicrobiana
O Gerente complementa que um importante avanço recente ofertado pela Termotécnica é a possibilidade de produção da BM com tecnologia antimicrobiana (Safe Pack). Com o Safe Pack, a empresa inovou rumo à biossegurança relativa a fungos e bactérias, conferindo a redução em 99,9% da ação e presença de micro-organismos, tornando as superfícies de contato e produtos livres das ameaças invisíveis do cotidiano. A eficiência do Safe Pack é comprovada pela Norma Internacionalmente reconhecida para avaliar a atividade JIS Z 2801, por ensaios realizados em micro-organismos gram+ e gram-. Vantagens da BM de isopor® em relação às de madeira e plástico: - Redução dos Custos Logísticos. - Dispensa Fumigação. - Não se enquadra a Portaria da Receita Federal de “Mercadoria IPPC”. - Facilidade de higienização, não prolifera pragas. - Solução one-way com recolhimento e reciclagem no destino e redução da emissão de CO2. - Nos casos de quebra não produzem farpas e consequentemente não agride os produtos. - Capacidade de carga dinâmica e estática variados confor30 > Plástico Sul >>>
me a necessidade logística. - Resistente a variação de temperaturas e a umidade. - Dispensa o uso de empilhadeiras no manuseio quando vazio, proporcionando excelente desempenho ergonômico para os colaboradores. - Possibilidade de customização em cores, logotipos e outras informações. - Padrão PBR e possibilidade de customização de medidas. - Peso entre 1,5kg e 4,0kg. - Sustentabilidade. EPS 100% Reciclável, temos uma cadeia de reciclagem envolvendo cooperativas que recebem produtos de EPS descartados, espalhadas por todo Brasil. No site www.reciclareps.com.br você pode localizar os PEVS (pontos de entrega voluntária) mais próximos do seu endereço.
Força-tarefa da equipe comercial
A área Comercial da Termotécnica avalia a necessidade do cliente em conjunto com uma equipe Técnica da empresa e adequa o produto ou serviço para cada segmento ou necessidade do mercado. Em alguns casos, são necessárias pequenas mudanças no processo logístico, mas reduções de custos podem ser percebidas em diferentes estágios da operação. Alguns exemplos de utilização e diferenciais do Upally: • Como Upally pesa cerca de 3,5kg e 01 carreta leva 28 paletes em média. Substituindo os paletes de madeira de 35kg ou mais, nossos clientes conseguem aumentar a carga de produtos em quase 1 tonelada por frete, ou seja, a cada 30 fretes ele economiza 01 frete. • Outros clientes usam o Upally na linha de produção para movimentações internas, pois o manuseio e empilhamento dos das bases vazias são realizadas manualmente pelos colaboradores, sem a necessidade de empilhadeiras, reduzindo os custos de hora/homem/ empilhadeira, entre outros. • Dentro de câmaras frias o Upally possui uma carga térmica menor que o palete de madeira, por exemplo, que consome inúmeras vezes menos frio (tecnicamente falando, libera menos calor ou calorias de energia/pallet) e consequentemente gera uma considerável redução de consumo de energia elétrica nas câmaras frias, despesa relevante em todas as operações. • A indústria têxtil aprovou a linha Upally porque o peso das BM não sofre variações, possibilitando precisão nos processos onde os controles de peso são fundamentais. Além de não existirem riscos de danificar o produto transportado com as farpas ou fiapos de madeira ou plástico ou mesmo no caso de quebra dos paletes.
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Sistema de granulação imersa em água By Engenharia*
O
s granuladores imersos em água da GALA são usados para produzir grãos de uma grande variedade de termoplásticos, elastômeros, materiais carregados parcialmente, resinas virgens e polímeros de baixa viscosidade.
Componentes
O Peletizador com pressão de mola utiliza um suporte de facas que atua sob pressão de mola contra a face da placa matriz. Molas de diferentes cargas são fornecidas para fornecer a melhor combinação entre faca, matriz e polímero. Sistema de Tratamento de Água e Secagem do Polímero com-
posto de tanque de água com filtro, trocador de calor, bomba d’ água, detector de aglomerados e secador centrifugo. Painel Elétrico com todos os controles necessários para a operação do sistema composto de Inversor de freqüência para melhor controle da velocidade das facas, controlador de temperatura da matriz - água e massa, Transdutor de Pressão, amperímetro, alarmes do inter-travamento. A Placa Matriz é sem dúvida um dos itens que detém a maior tecnologia do sistema, pois é fabricada pela GALA nos EUA e importada para garantia da tecnologia. Este item é que faz a diferença em função do “design” arrojado, da metalurgia utilizada nos aços de sua fabricação. Centro Removível e Inteiriça são os dois tipos de matrizes disponiveis. Peça maiores informações sobre qual matriz é a ideal para o seu processo de granulação. A isolação térmica é item de suma importância no conjunto da matriz e deve ser sempre cuidadosamente inspecionada.
Vantagens do sistema
• Limpeza simples e fácil. • Eficiência em energia • Compacto, requer pouco espaço. • Fluxo ideal de material fundido sem a existência de ângulos e áreas mortas. • Projetado para vários polímeros • Baixa Manutenção • Baixo custo de produção. • Tamanho de grãos podendo variar entre 0,2 mm a 12,0 mm • Baixo nível de ruído. • Suporte 24 horas dia, 365 dias no ano.
Esquema de processo
O processo esquemático mostra o fluxo de resina pelo sistema Gala de granulação imerso em água. O material é alimentado em uma extrusora ou bomba de engrenagens, o qual força o material fundido através de um filtro troca telas e/ou válvula diversora de fluxo, e então através da placa matriz. O polímero ao emergir da placa matriz, é cortado em grãos por facas rotativas e são solidificados pela água de processo que circula através da placa matriz, dentro da câmara de corte. A água de processo transporta os grãos até um secador centrifugo onde a água é removida e os grãos são descarregados secos. A água de processo fica restrita a um tanque de água que através de um circuito fechado volta a circular minimizando assim a perda de água. *www.byengenharia.com.br
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Projeto construtivo que usa plástico reciclado em sua estrutura traz inovação para o setor
Empresa italiana apresenta o Projeto Ecossistema que garante economia e agilidade nas obras
O
mercado de construção civil ganhou uma nova tecnologia no Brasil. O Projeto Ecossistema da Presanella Building System, indústria italiana especializada em projetos de construção civil, traz uma inovação para o setor com sua tecnologia que recicla o plástico destinado aos lixões, transformando-o através do processo produtivo em tijolos e demais materiais que compõem o projeto arquitetônico para construção de casas, sejam populares ou de alto padrão. Os tijolos e demais componentes permitem a construção de casas com nível tecnológico muito elevado em curto tempo, além de custos reduzidos. A Presanella possui sede na Província de Brescia na Itália, ocupando uma área de mais de 4.000 metros quadrados, e inaugurou uma fábrica em Assunção no Paraguai, que recicla plástico e produz os elementos mais importantes da tecnologia pensando em atender a toda América Latina, garantindo agilidade no atendimento aos pedidos e a imediata disponibilidade dos elementos da estrutura que compõem o projeto construtivo. No Brasil, a empresa possui operação comercial através da Propeller Representações. O principal material utilizado é o plástico, que produz todos os elementos que compõem a casa: cofragens, iglus, diferentes tipologias de tijolos para montagens das paredes, demais peças e vigas para sustentação do telhado. Para construir uma casa de 80 metros quadrados, são reciclados cerca de 2.500 kg de plástico. Entretanto, o projeto construtivo engloba uma casa completa, pois o plástico é apenas a forma, como os materiais de alvenaria comum, mas a fundação e as paredes são compostas também por cimento, isopor e água. Este cimento leve aumenta o isolamento acústico e térmico da construção, o que contribui para redução de despesa de energia para o aquecimento da casa.
Outro diferencial do projeto é o baixo custo, devido a seleção atenciosa aos materiais utilizados, armazenamento de todos os componentes em espaço reduzido, ausência de maquinários e a redução da mão de obra especializada para a construção das unidades habitacionais. O trabalhador responsável pela construção se cansa menos, pois os elementos que ele precisa movimentar durante a obra são leves. O mais pesado é a treliça inteira do telhado que possui 28kg. Ao adquirir o produto, a Presanella disponibiliza um engenheiro para treinamento da mão de obra e acompanhamento da construção. Esses fatores diminuem os acidentes de trabalho. “A maior vantagem do Projeto Ecossistema da Presanella é a facilidade em construir uma casa com o que há de melhor em tecnologia construtiva sustentável, com agilidade e segurança. O resultado será uma casa térmica e confortável para morar seguindo rigorosamente todos os padrões de qualidade exigidos” afirma Giuliano Aulicino, Gerente Executivo de Vendas da Presanella Brasil. “Nosso Projeto Ecossistema já é uma realidade em muitos países como Itália, Emirados Árabes, Arábia Saudita, África do Sul, Senegal, Costa do Marfim e Paraguai. Estamos trazemos essa inovação para o Brasil por acreditarmos no potencial deste mercado no país. Começamos a construção de duas casas modelo em um grande loteamento em Maceió, Alagoas” relatou Michele Manzoni, Diretor Executivo da Presanella Building System. Em resumo, as vantagens do sistema Presanella são: . Rapidez e simplicidade na construção; . Redução real dos diferentes materiais de construção; . Redução dos volumes e peso da embalagem; . Facilidade no transporte e armazenamento dos materiais; . Uso limitado de concreto e armação de ferro nas fundações; . Redução real de uso de maquinários; . Redução na utilização de técnicos qualificados e mão de obra; . Redução real do risco de acidentes na obra. Para apresentar a tecnologia do projeto ecossistema da Presanella, a empresa coloca à disposição representantes comerciais que atuam no Brasil.
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Informe Publicitário
Novo Carbonato de Cálcio técnico para a produção de Masterbatch Branco
E
m resumo, definimos masterbatch branco da seguinte forma: • Concentrados de Carbonato de Cálcio: que contêm até 85% dos nossos Carbonatos de Cálcio ultra brancos. • Masterbatch branco: que contém somente TiO2 (6080%) ou uma combinação de TiO2 e nossos Carbonatos de Cálcio ultra brancos. O objetivo na produção do masterbatch branco é alcançar a maior produtividade em cada linha, compatível ao menor consumo específico de energia (Kwh/kg), produzindo um pellet de boa qualidade (dispersão de carga, tamanho e uniformidade dos pellets, etc.). A primeira coisa que nos vem à mente quando queremos melhorar a produtividade e os níveis de carga na produção do masterbatch branco é ajustar os parâmetros do processo (rpm da rosca/rotor, perfil de temperatura, configuração de rosca, etc.). Podemos aumentar ainda mais a produtividade com o novo Carbonato de Cálcio técnico da Reverté, Calcipore 80T AL, aumentando a produção, adiando a necessidade de grandes investimentos de capital e/ou passar dias/semanas sem modificações de processo. Os benefícios mais notáveis resultantes do uso do Calcipore 80T AL na produção de masterbatch branco são os seguintes:
NÍVEIS DE PRODUÇÃO ATINGIDOS COM DOIS CARBONATOS DE MESMO D50
Máquina extrusora: Leistritz Co-TSE ZSE 87 MAXX
NÍVEIS DE PRODUÇÃO ATINGIDOS COM DOIS CARBONATOS DE MESMO D50
• Para os compounders: - Aumento de produção na Extrusora Twin Screw e/ou Continuous Mixers; - Maior redução de TiO2 no masterbatch branco, graças ao melhor poder do TiO2 como extensor; - Redução/eliminação dos chamados “infundidos” nas Continuous Mixers. • Para os convertedores: - Níveis mais elevados de carga nos produtos finais, graças à melhora das propriedades mecânicas; - Menor frequência de troca das telas durante a conversão dos pellets.
Dados experimentais
As tabelas abaixo mostram a alta produtividade alcançada com o novo Calcipore 80T AL, tanto nas Extrusoras Twin Screw como nas Continuous Mixers, comparada a outros tipos de Carbonato de Cálcio com os mesmos parâmetros de tamanho de partículas (D50 = 1.1 microns). Nos processos em Continuous Mixer, (por exemplo: Farrell CM 7UM), também notamos a eliminação de infundidos como mostrado nos valores de “filter test”.
Conclusões
O novo Carbonato de Cálcio técnico Calcipore 80T AL traz as seguintes vantagens aos compounders de poliofelinas e convertedores: 1. Aumento de produtividade e níveis mais elevados de carga na produção de concentrados de Carbonato de Cálcio em pellets, tanto nas extrusoras twins crew como nas continuous mixers. 2. O maior nível de substituição de TiO2 em masterbatch branco. 3. Níveis mais elevados do uso de masterbatch (concentrado) nos produtos finais. Toda linha de produtos Reverté, entre eles o CALCIPORE 80T, já é utilizada no mercado brasileiro desde 2016, com resultados que comprovam os estudos acima e os obtidos em clientes na Europa.
Máquina extrusora: Farrell CM 7 UM
Talamac Fone: 11 3668.5808 info@talamac.com.br 34 > Plástico Sul >>>
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Bloco
de Notas
ALMACO anuncia plano de ações para 2017
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Líder na representação do setor de compósitos, um tipo de plástico de alta performance, a Associação Latino-Americana de Materiais Compósitos (ALMACO) anuncia o seu plano de ações para 2017. Além dos tradicionais cursos no Centro Tecnológico de Compósitos (CETECOM), organismo que a ALMACO mantém em conjunto com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), a associação promoverá diversas atividades com foco na geração de negócios. “Depois de uma série de pesquisas realizadas com os nossos associados, identificamos que as duas principais demandas são a capacitação das equipes operacionais e a aproximação com os consumidores das peças de compósitos”, afirma Erika Bernardino, gestora da ALMACO. Em relação aos treinamentos, a ALMACO promoverá 16 cursos no CETECOM ao longo de 2017 – os temas vão desde a introdução aos compósitos até as análises de tensões, passando pelo detalhamento de diversos processos de moldagem, como infusão e RTM. “Já a abordagem mercadológica contará com o Dia da Criatividade, evento no qual os moldadores poderão usar a infraestrutura do CETECOM para lançar produtos e fazer demonstrações práticas”, comenta. Aos distribuidores de matérias-primas, a ALMACO reservou datas no CETECOM para a organização de cafés da manhã. “Também serão oportunidades para que as empresas demonstrem os produtos que comercializam”. E, com o intuito de colaborar com a melhora da gestão das companhias associadas, estão agendadas para os próximos meses diversas reuniões almoço. “A primeira, no dia 26/04, terá como temas a cultura e o desempenho organizacional”. Resultantes da combinação entre polímeros e reforços – por exemplo, fibras de vidro –, os compósitos são conhecidos pelos elevados índices de resistência mecânica e química. Há mais de 50 mil aplicações catalogadas em todo o mundo, de caixas d'água, tubos e pás eólicas a peças de barcos, trens e aviões.
Dow anuncia nova diretora para os mercados de consumo na América Latina
Flávia Venturoli Pettená assumiu, recentemente, a posição de Diretora Comercial para Consumer Solutions na América Latina e é responsável pela gestão e estratégia comercial, incluindo clientes, serviços e crescimento dos mercados de Home e PersonalCare, Pharma, Food& Medical e Perfomance Silicones, negócios que fazem parte do portfólio de consumo da companhia. A executiva tem 16 anos de carreira e possui experiência nas áreas de comunicações, marketing, vendas e supplychain. Antes de assumir o novo cargo, foi diretora de PublicAffairs & GovernmentAffairs para América Latina na Dow. Flávia é formada em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia, com MBA Executivo pela Universidade de Pittsburgh, Pensilvânia, EUA. 36 > Plástico Sul >>>
O Ministério do Trabalho e Emprego publicou, instrução normativa de número 29 que permite que o industrial negocie diretamente com o agente fiscalizador plano de trabalho e cronograma de até 12 meses para adequações à norma que regulamenta o uso de máquinas (NR12). Quando as ações necessitem de prazo superior a um ano, o empresário deve apresentar os mesmos documentos ao fiscal, mas a aprovação será feita por um superior imediato a ele. A instrução é válida por 3 anos e evita a aplicação de multas, mas não as interdições. A flexibilização é fruto de uma negociação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade da qual a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) é filiada. “A NR12 é uma norma que exige uma complexidade técnica e financeira para o seu cumprimento. A instrução normativa 29 dá um fôlego para as indústrias que sempre mostraram esforços para garantir a segurança e saúde no trabalho”, argumenta o vice-presidente da Fiep e coordenador do Conselho Temático de Relações do Trabalho da entidade, Carlos Walter. Na prática, se uma indústria é fiscalizada e notificada, o administrador pode apresentar um plano de trabalho e um cronograma para cada item apontado. Se as ações forem cumpridas em um período de 12 meses, o próprio fiscal avalia e aprova o que foi proposto. Assim, o agente fiscal não pode aplicar multa na primeira visita, mas somente no caso de não cumprimento do plano de ação.
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Instrução normativa protege industrial de multas da NR12
A instrução não explicita que é necessário um diagnóstico do chão de fábrica em relação à NR12, mas para chegar a um plano de ação e cronograma, o industrial precisa antes fazer um levantamento do seu parque de máquinas. O Senai no Paraná, por meio dos seus institutos de tecnologia, realiza consultorias para as indústrias que necessitam de apoio na documentação técnica exigida pela NR12. Se o empresário mostrar que é inviável financeiramente e tecnicamente realizar os ajustes apontados na fiscalização, pode apresentar um plano de trabalho de implementação escalonando o prazo. Feita a negociação, um termo é acordado entre as partes e protege o industrial durante a vigência do plano e do cronograma. Assim, a indústria não pode ser multada pelos itens acordados. O fiscal irá acompanhar se o cronograma está em execução. Caso haja descumprimento do que for acordado, o industrial está sujeito à multa.
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Guangzhou (China)
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Agende-se para 2017 Plástico Brasil – Feira Internacional do Plástico e da Borracha De 20 a 24 de março de 2017 São Paulo Expo – São Paulo (SP) www.plasticobrasil.com.br Feiplastic – Feira Internacional do Plástico De 03 a 07 de abril de 2017 Expo Center Norte – São Paulo (SP) www.feiplastic.com.br Chinaplas 2017 De 16 a 19 de maio de 2017 China Import & Export Fair Complex – Guangzhou – China www.chinaplasonline.com Mercopar - Feira De Subcontratação E Inovação Industrial De 03 a 06 de outubro de 2017 Parque de Eventos da Festa da Uva – Caxias do Sul (RS) www.mercopar.com.br
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