Eu Amo Bike

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E MAIS:

E QUEM DICAS D A VOCÊ PAR PEDALA NAR POR O IX SE APA GRELA M A SU A

B50 i K e HISTÓRIAS DE QUEM AMA

ANDAR DE BICICLETA


UM AMOR ESTÁ À SUA ESPERA Quando alguma coisa é inesquecível, a gente fala que é “que nem andar de bicicleta”. Dizem que é por causa da memória do corpo, que guarda certos movimentos mesmo que a gente deixe de usá-los por algum tempo. Mas, no caso da bicicleta, não é só a noção de equilíbrio que não perdemos nunca. Também fica marcada para sempre uma porção de emoções. Lembra do frio na barriga de tirar as rodinhas? Do primeiro tombo? Da descoberta da velocidade e da impressão de estar voando tão rápido que os pés escapavam dos pedais? Do som da buzina? De enfeitar a bicicleta para o passeio ciclístico? De tentar aprender manobras radicais sozinho? A bicicleta é uma espécie de primeiro amor. Que, como costuma acontecer com os primeiros amores, por peripécias do destino, às vezes a gente perde no meio do caminho. Mas, ao contrário do que ocorre nos romances, esse é um caso que sempre se pode retomar. E que só fica melhor com o tempo. Se você anda querendo se apaixonar, este livro é seu.


B50 i K e HISTÓRIAS DE QUEM AMA

ANDAR DE BICICLETA 1ª EDIÇÃO


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• gps •

8 Sua amiga, a bicicleta 10 50 razões para amar bicicleta

96 50 dicas para começar a pedalar

98 quem você ajuda

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• v a n t a g e m n ã o f a lt a •

50PARA RAZÕES bicicleta

Ela faz bem a você, à cidade e ao planeta. Pode ser um meio de transporte, seu lazer, um esporte ou seu estilo. É um divertimento e também uma causa séria. Não importam idade, tamanho, gênero nem tribo: há uma bicicleta para você – e mil motivos para começar a pedalar já

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Emagrece:

uma hora de pedalada queima até 500 calorias.

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Não polui.

(O ar de São Paulo mata mais que aids e tuberculose somadas.)

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Você não paga combustível,

seguro obrigatório, IPVA nem flanelinha.

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Em distâncias

de até 3 quilômetros em áreas urbanas densas, é o transporte mais eficiente.

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Reduz

– e ultrapassa – congestionamentos.

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Melhora

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É uma atividade aeróbica,

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está acima do peso – pois distribui bem a massa do corpo.

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Exercita

principalmente panturrilha, quadríceps e glúteos, deixando o corpo mais bonito.

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Você respira

melhor – o ar é mais tóxico num carro fechado do que fora dele, revelam estudos.

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Previne a depressão:

quem pedala regularmente sofre menos problemas psicológicos em geral.

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Protege

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Estimula

os joelhos, já que 70% do peso do corpo é apoiado sobre o selim.

o condicionamento físico.

que fortalece o coração.

É ideal para quem

o sistema imunológico, mobilizando os fagócitos, que eliminam as bactérias.

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Oxigena o cérebro,

melhorando seu funcionamento.

Pode reduzir o risco de infarto

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pela metade.

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Libera hormônios

do bem-estar – o que pode tornar a pedalada um ótimo vício.

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Previne dores nas costas,

já que ao pedalar exercita-se a musculatura da região.

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Ao contribuir

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Por ser prática

para a saúde, diminui os custos previdenciários do Estado – ou seja, de todos nós.

para trajetos curtos, facilita o acesso ao pequeno comércio, reavivando os bairros.


Inspire-se também na nossa fan page: fb.com/livroeuamobike

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Exige obras

públicas mais baratas do que as voltadas para os carros.

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Sem janelas

fechadas nem películas escuras, aumenta a interação entre as pessoas.

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Como sua velocidade

máxima é muito inferior à de um carro, ajuda a diminuir acidentes fatais.

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Cada subida

se torna um exercício de superação pessoal.

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Cada descida

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Dá para

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vira uma festa particular.

pendurar uma cestinha!

Você pode

(e até deve) carregar luzinhas piscantes.

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A extensão total das ciclovias

brasileiras aumentou 300% entre 2003 e 2008.

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É o principal meio de transporte

de 8% dos brasileiros.

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ECONOMIZA ESPAÇO: no lugar

de um único carro, dá para estacionar 20 bicicletas.

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uma pessoa perde, em média,

6 quilos no primeiro ano pedalando para o trabalho.

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Frio não é desculpa:

na Suécia, algumas cidades têm 1/3 dos deslocamentos feito sobre duas rodas.

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Ladeira também não:

cidades montanhosas da Suíça chegam a ter 23% dos trajetos diários feitos de bike.

33 Consome menos recursos

naturais para ser produzida, em comparação a um carro.

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Pelo mesmo motivo – e por ter

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Você poupa

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SOBRAM vagaS

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Cabe

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Não precisa

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Não precisa esperar até

o dinheiro, o tempo e o tédio da academia.

de estacionamento.

em qualquer garagem.

fazer baliza.

os 18 anos para andar.

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Não tem rodízio.

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Não precisa esperar o rush

vida útil maior que a de um automóvel – gera menos sucata, é mais reciclável e reutilizável.

baixar para voltar para casa.

Produz menos poluição sonora que um carro

Você pode fazer um passeio

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(e, convenhamos, a buzina é bem mais simpática).

É o meio de transporte mais sustentávEL

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com dezenas de amigos, cada um no seu veículo, sem travar a cidade.

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É imune

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É pontual:

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É cool. É HYPE.

do planeta, segundo a ONU.

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É multicampeã

dos desafios intermodais, que comparam os meios de transporte em grandes cidades do país.

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Custa muito menos do que um

carro. Você pode ter várias!

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A manutenção

é muito mais barata.

a sequestro-relâmpago.

você sempre demora o mesmo tempo entre um lugar e outro.

E está muito na moda.

E, se você ainda não está convencido, vire a página: há 50 pessoas te esperando para provar que o amor existe – e tem duas rodas!

PS:

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• V i l a M ar i a n a • S ão Paulo | SP

Inseparáveis Um cortejo de bicicletas pelas ruas de São Paulo marcou o casamento de William e Priscila Teixeira, em 2009. “Tivemos a ideia de ir pedalando ao cartório e convidamos alguns amigos. De repente, muita gente apareceu e virou um grande evento”, explica o marido. A decisão influenciou até o modelo do vestido da noiva – um pouco mais curto e leve que o tradicional, para facilitar as pedaladas. Cerca de 50 bicicletas formaram a comitiva, que despertou sorrisos, flashes e acenos pelo caminho. “Foi o momento mais emocionante da minha vida”, diz William. Muitos dos ciclistas que acompanharam o casal são amigos que William conquistou nos 10 anos em que ele se dedica ao cicloativismo – uma bandeira que caiu meio por acaso em sua mão. Em 2003, seu carro quebrou e ele resolveu pegar a bicicleta, que era usada só para lazer, para percorrer os 8 quilômetros até o trabalho. Repetiu a experiência algumas vezes e foi percebendo suas vantagens: sentia-se menos estressado

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e mais contente por contribuir para um trânsito melhor. Em três anos, vendeu o carro e fez da bike seu principal meio de transporte. A mudança exigiu pesquisa. “Tinha dificuldade em saber o que era certo e errado, então fui estudar o Código de Trânsito”, diz. E decidiu compartilhar as descobertas por meio de um site, o Vá de Bike – uma referência no assunto, que William segue atualizando no seu tempo livre. “O que começou como solução para um problema pontual virou um hábito, um estilo de vida e uma nova forma de encarar o transporte e a minha cidade.”

com seu bebê, william e priscila repetem na foto o ritual que os uniu: um cortejo ciclístico marcou o casamento dos dois, em 2009 eu ♥ pedalar nos melhores

momentos da vida William Cruz, 39 anos, analista de sistemas


clica lá • Vá de bike! O site de William informa sobre os principais eventos de cicloativismo em todo o país, traz dicas para quem quer pedalar e discute questões diversas ligadas à bicicleta e ao trânsito em geral. Confira em www.vadebike.org.

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• E n c r u z i l hada • Recife | PE

Começo de namoro “Sempre senti vergonha de, apesar de adulta, não saber andar de bicicleta. Quando eu era pequena, ganhei uma da minha tia. Era rosa, mas meu irmão pouco se importou com a cor e a pegou para ele. Não me deu nem chance, mas não liguei. Nem tentei pedalar. No ano passado, mudei de Salvador para Recife. Aqui, a cultura da bicicleta é muito forte. Acabei fazendo amizade com ciclistas, entre eles alguns integrantes da Escola Bike Anjo – um grupo de voluntários que ensina as pessoas a pedalar com segurança pela cidade. No último domingo de cada mês,

“sempre tive vergonha de confessar que, apesar de ser adulta, não sabia andar de bicicleta. agora que enfim aprendi, estou apaixonada” eu ♥ poder dizer que sei pedalar Larissa Santiago, 21 anos, publicitária

eles dão uma oficina para quem nem sequer sabe se equilibrar sobre duas rodas. Há dois meses, lá fui eu. Para minha surpresa, logo saí pedalando. Mas só em linha reta. Para fazer as curvas, treinei bastante com os instrutores, até tomar coragem e ir sozinha. Claro que caí, mas eis que uma moça desconhecida largou a bicicleta dela no chão e me estendeu a mão. Acho que a bicicleta torna as pessoas melhores. Talvez porque você não é nem um pedestre, nem está dirigindo um veículo de grande porte. Fica no meio termo e, assim, enxerga todos os atores do trânsito, colocando-se no lugar deles, cedendo. Depois de dar minhas primeiras pedaladas, é como se eu estivesse vivendo um início de namoro com a bicicleta. Estamos apaixonadas, indo com cuidado, mas fazendo muitos planos. Logo participarei da minha primeira bicicletada – um passeio coletivo. Depois quero ir de bike ao trabalho e fazer uma viagem sobre duas rodas para alguma praia. Daí em diante, o céu é o limite!”

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• Ita i m B i b i • S ão Paulo | SP

Arquitetura do encontro Transporte urbano, para Alexandre, não é apenas uma necessidade diária, mas também foco de trabalho. Desafogar o trânsito de São Paulo é um dos objetivos do projeto ao qual o arquiteto tem se dedicado nos últimos anos, que prevê a criação de um hidroanel navegável no entorno da cidade. Sendo um estudioso do tema, seria natural que Alexandre buscasse para si um meio de locomoção inteligente. E foi isso que ele fez quando percebeu que chegaria mais cedo ao trabalho se trocasse o carro pela bicicleta. A mudança aconteceu em 1997. Nos dez anos seguintes, a média diária de viagens ciclísticas em São Paulo aumentaria 88%. Mas, na época, ainda era raro ver alguém do nível socioeconômico de Alexandre optando pelos pedais como transporte. “No prédio onde moro, ouvi: ‘Mas o senhor, professor da USP, não pega bem andar de bicicleta’”, conta. eu ♥ pedalar depois da chuva Alexandre Delijaicov, 50 anos, arquiteto e professor universitário

“o desenho de uma cidade baseada na convivência e na confiança é dado por tipos de deslocamento, como a bicicleta, que promovem a experiência do percurso” Alexandre nunca se incomodou com esse tipo de comentário. Até porque, conforme foi se tornando um ciclista mais experiente, descobriu vantagens da bicicleta que vão além da eficiência. “Gosto muito de pedalar depois da chuva, por exemplo, quando a cidade revela seus perfumes”, diz.

A olho nu • Faça parte Para Alexandre, um bom ciclista é aquele que se mantém atento e integrado à cidade. Por isso, seu conselho é evitar fones de ouvido, para melhor perceber os sons da rua, e também deixar de lado óculos escuros, a fim de facilitar o contato visual com os motoristas.

Pelo olhar do arquiteto, sensações como essa, mais do que um prazer individual, podem ser um estímulo para a construção de um local melhor para viver. “O desenho de uma cidade baseada no encontro, na convivência e na confiança é dado por esse tipo de deslocamento, que não promove o fluxo, mas sim a experiência do percurso.”

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Acompanhe a prestação de contas do projeto: fb.com/livroeuamobike

• I N I C I AT I VA S B E N E F I C I A D A S •

CONHEÇA QUEM VOCÊ AJUDA Você nunca participou de uma bicicletada, jamais gritou “menos carro, mais bicicleta!” nem pensou em ir à prefeitura pedir mais ciclovias? Tudo bem: só de comprar este livro, você já está contribuindo com a causa do ciclismo urbano. É que parte da renda obtida com a venda da publicação, após o desconto dos impostos, será doada a três iniciativas que lutam pela construção de um país mais amigo da bicicleta. O valor será dividido igualmente entre cada um dos projetos beneficiados.

Diretores da Ciclocidade (da esq. para a dir.): Jéssica Martineli, Thiago Benicchio e Gabriel Di Pierro

CICLOCIDADE – ASSOCIAÇÃO DOS CICLISTAS URBANOS DE SÃO PAULO

Veja abaixo quem está agradecendo o seu apoio e saiba como cada iniciativa contribui para que mais pessoas possam amar sua bicicleta!

TRANSPORTE ATIVO

VÁ DE BIKE

Criada em: 2003

Criado em: 2002

Onde atua: cidade do Rio de Janeiro

Onde atua: internet

O que faz: levantamento, produção e divulgação de conhecimento; formação do ciclista urbano; e interlocução com o poder público, defendendo a adoção de políticas pró-bicicleta. É mantida por doações e parcerias. Os projetos são realizados por colaboradores voluntários.

O que faz: promove a qualidade de vida por meio da utilização de meios de transporte movidos a propulsão humana, como a bicicleta. Realiza ações educativas e levantamento de dados e oferece suporte ao poder público. É mantida por doações e parcerias com o setor privado. (Conheça o fundador da entidade na página 68.)

O que faz: o site ajuda pessoas de todo o país a começar a pedalar com segurança. Reúne dicas, informações sobre mobilidade urbana e outros temas que ajudam a promover a causa ciclística, além de divulgar e analisar ações de estímulo ao uso da bicicleta realizadas pelo país. (Conheça o criador da iniciativa na página 12.)

Para saber mais: www.ciclocidade.org.br

Para saber mais: www.ta.org.br

Para saber mais: www.vadebike.org

Contato: contato@ciclocidade.org.br

Contato: contato@ta.org.br

Contato: contato@vadebike.org

Criada em: 2009 Onde atua: cidade de São Paulo

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A Editora MOL é uma jovem empresa de produção de conteúdo que acredita que contar histórias reais é a forma mais poderosa de conectar pessoas, inspirar mudanças e transformar vidas. Nossos projetos são realizados a muitas mãos, em busca de mostrar um Brasil que não está nas manchetes. E compartilhamos nossos resultados com as causas nas quais acreditamos: parte da renda deste livro será doada para as organizações CicloCidade, Transporte Ativo e Vá de Bike, para apoiar projetos que incentivam a inclusão da bicicleta no trânsito.

Conheça nossas ideias e nossos projetos em editoramol.com.br e curta com a gente o prazer de pedalar na nossa fan page: fb.com/livroeuamobike


Andre é advogado e vai para o trabalho de terno, gravata e bicicleta. Jair carrega um salão de cabeleireiro em sua garupa; Robson, uma biblioteca; Paulo, seu consultório médico. Dora é estilista de bikes; e Romilda há dez anos é a campeã invencível do concurso da bicicleta mais bonita de sua cidade. Kayo pedalou 800 quilômetros por dentro da Amazônia para visitar seu pai, e foi tão bom que continuou andando por mais 20 mil quilômetros Brasil afora. Lucirley inventou uma bicicleta de 25 lugares; Giovani, uma movida a ar; e Francimar, uma de 4 metros de altura. William e Priscila casaram-se sobre duas rodas. Já Terezinha, de 70 anos, foi de bike pagar uma promessa. Fernanda é tão chique que as pessoas param pra vê-la passar. Já Klaus só pedala descalço. E, às vezes, pelado.

50 histórias reais de pessoas absurdamente incríveis, com uma única paixão em comum. Um Brasil sobre duas rodas como você nunca viu antes. E que, assim como andar de bicicleta, você jamais vai esquecer.

Parte da renda deste livro é destinada para organizações não governamentais que lutam para tornar nossas cidades mais amigas das bicicletas.

ISBN 978-85-66566-00-0

fb.com/livroeuamobike


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