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5 roteiros perfeitos para casais apaixonados
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Flávio Canto percebeu que o judô podia transformar a vida de jovens carentes
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#03 2017
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Hora do
Como evitar o problema causado pela exposição a telas de computador, tablet, celular...
eu uso
óculos
Wendell Wagner, 33
O que faz: fotógrafo Usa óculos desde os 13 anos Qual é a melhor vista de Salvador? O Coaty, na Ladeira da Misericórdia, com vista pra Baía de Todos os Santos
Geisy Rocha
o que é que a
bahia tem? Tem lugares lindos, energia boa e gente cheia de estilo e com orgulho de ser baiana. já dizia o poeta: a bahia tem um jeito que nenhuma terra tem
reportagem visual fo t o s
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Isabela Nascimento
Fabíola Freire/Caixa de Fósforo
ilustração
x Marcela Tamayo
Juliana Ferreira, 21 O que faz: estudante Usa óculos desde os 7 anos Qual é a melhor vista de Salvador? A Feira Garagem, onde eu trabalho e encontro meus amigos
12 | revista olhares
O que faz: professora Usa óculos há 2 anos Qual é a melhor vista de Salvador? O Farol da Barra
Agnes Cajaiba, 28 O que faz: fotógrafa
Qual é a melhor vista de Salvador? O Porto da Barra, que tem uma praia tranquila e um pôr do sol lindo
Qual é a melhor vista de salvador?
Para quem quer ver história, o Pelourinho. A pedra em que os escravos eram amarrados e castigados ainda está lá, no centro do largo. Foi ela que deu o nome desse bairro do centro histórico, que, com seu casario barroco português, se confunde com a história da colonização brasileira. Suas ladeiras e vielas oferecem hoje uma intensa programação cultural.
Antônio Vitor, 20
O que faz: estudante Usa óculos desde os 4 anos Qual é a melhor vista de Salvador? Um mergulho à tardinha na Praia da Gamboa
Lorena Vinturini, 26, e Luzia Sossai, 59
O que fazem: fotógrafa e funcionária pública Usam óculos há 10 e há 17 anos Qual é a melhor vista de Salvador? A Praia de Pedra do Sal. É como se a gente tivesse saído da cidade grande Revista olhares | 13
minha
visão
© Foto: Marcus Steinmeyer. Moda: Berha Jucá. Make: Renatto Souzza
causa própria 20 | Revista olhares
Começar a mudança pelas próprias atitudes, transformando a realidade do seu bairro, ajudando quem está ao seu lado. Estas pessoas abraçaram uma causa e, silenciosamente, criaram um novo jeito de fazer a revolução texto
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Helaine Martins
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Juliana de Faria, 32 anos, jornalista, São Paulo (SP)
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Ciberativismo Nem só de redes sociais vive o ativismo on-line. Na frente de um computador você consegue participar de fóruns e grupos de discussões nos quatro cantos do mundo, mandar e-mails a representantes políticos exigindo providências sobre qualquer questão, fazer petições, assinar abaixo-assinados on-line cobrando de empresas e autoridades o cumprimento dos direitos do consumidor. Também é possível fazer como a Think Olga e criar conteúdo para divulgar uma causa, como o combate à corrupção e a propagação da cultura de paz.
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feminismo do século 21 “Eu me especializei em jornalismo de moda em 2008 e, nessa época, passei a trabalhar com assuntos do universo feminino. Aprendi muito, mas era difícil escapar dos assuntos roupa, beleza, sexo e dieta. Certa vez, sugeri uma pauta sobre assédio sexual em espaços públicos e ouvi que ela era muito politicamente correta. Então decidi que eu mesma iria fazer o conteúdo que queria ler. A internet era o meio mais fácil e barato: criei um blog e comecei a escrever. Nesse processo, entendi que a vontade de dar um olhar mais humano sobre o que é ser mulher desaguava no feminismo e, de uma forma muito natural, me envolvi com a causa. Em 2013, nasceu a Think Olga, um projeto sobre e para mulheres, com textos mais diversos, abrangentes, respeitosos e livres de estereótipos. No mundo on-line, nós estamos finalmente podendo contar nossa história. Um exemplo é a campanha Chega de Fiu Fiu, um mapa virtual de casos de assédio sexual em espaços públicos, que revelou que 81% das mulheres já deixaram de sair para algum lugar com medo de sofrer assédio e 90% já trocaram de roupa para se proteger desse tipo de situação. A hashtag #PrimeiroAssédio, criada depois de uma menina de 12 anos ter sido alvo de comentários de teor sexual durante sua participação no MasterChef Júnior, recebeu 82 mil tweets com relatos de casos semelhantes vividos na infância e adolescência. Viralizou, mobilizou, foi traduzida para o inglês e o espanhol. Informação provoca reflexão e empoderamento. E quando estamos juntas, mesmo que de forma virtual, temos mais força.” revista olhares | 21
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Toque
Para colorir, incrementar, dar acabamento, provocar. Os acessórios dizem muito sobre o seu estilo e são uma ferramenta fundamental no mundo da moda. Confira as tendências e divirta-se
de ver
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@manrepeller
Luana Kondrat
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Gargantilha chocker: direto do túnel do tempo @eaemileeanne
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28 | revista olhares
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É tendência!
Cinco apostas da passarela para as próximas estações
Chockers
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Quem não investiu nelas no verão passado ainda tem tempo de experimentar. A gargantilha que envolve o pescoço e foi febre nos anos 90 continua em alta. “Ela combina com tudo. É só escolher o material e a textura que mais agradar, do casual ao mais social”, diz a stylist Cuca Elias.
Elas deram o que falar nos desfiles internacionais. “Os modelos da temporada são os de cano curto e saltos grossos, baixos ou médios”, explica Cuca Elias. Acha over? Comece pelo glitter preto, que brilha menos. Se quiser ousar, fique com as versões de cano alto e brilho prateado.
Tiaras tipo coroas invadiram as semanas de moda gringas. “Ficam mais legais com um cabelo mais bagunçadinho, para quebrar um pouco com a doçura do acessório”, conta o stylist Nilo Caprioli. No dia a dia, dê preferência aos modelos delicados e com pedrarias pequenas.
Esses acessórios do street style invadiram as semanas de moda internacionais. Nas passarelas, a peça apareceu com vestidos chiques e elaborados. A ideia é essa mesma: uma pitada de excentricidade para encher o look de atitude. Os modelos em alta são mais folgadinhos e caídos para o lado.
A cada estação, os fashionistas elegem um acessório queridinho. Os maxibrincos em uma única orelha tem de tudo para ser o it-acessório da vez. A novidade são os modelos que pegam toda a lateral da orelha e seguem até a altura do pescoço. Para usar antes de virar modinha. revista olhares | 29
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Não sabe fazer ovo pochê? Substitua por um ovo frito com gema molinha
36 | revista olhares
receitas para quem quer transformar o café da manhã em um almoço sem hora pra terminar
TARTINES variadas
os espanhóis chamam de tosta, os italianos, de bruschetta e os franceses, de tartine. Uma delícia em qualquer língua
Salmão com creme azedo
O creme azedo é feito com creme de leite, suco de limão e sal batidos até a textura de chantili. Sobre o pão tostadinho, espalhe o creme e, em seguida, disponha rodelas de pepino e rabanete cortadas bem fininhas e fatias de salmão defumado. Finalize com dill e um fio de azeite. Avocado com bacon e ovo poché
Pincele fatias de bacon com mel e asse-as até dourar. Enquanto isso, faça os ovos pochê. Prepare as torradas com fatias de avocado, o bacon crocante e, sobre tudo, o ovo. Tempere com pimenta-doreino moída na hora e sirva. Pesto com pimentões, presunto cru e parmesão
em casa
Para fazer o pesto, bata azeite, parmesão, nozes, alho e majericão até o molho ficar homogêneo
Sobre fatias de pão italiano levemente tostadas, espalhe uma quantidade generosa de pesto de manjericão. Por cima, disponha pimentões em conserva e fatias de presunto cru. Decore as tartines com lascas de parmesão. Brie e Damasco
Cozinhe damascos secos com um pouco de água até a água evaporar. Então, misture com geleia de damasco. Sobre fatias de pão italiano tostadas, coloque fatias de queijo brie e leve as torradas ao forno até derreter. Finalize com a geleia de damasco, amêndoas e hortelã. Creme de ricota com uva e balsâmico
caramelo
Cozinhe o aceto balsâmico em uma panela e deixe reduzir até obter uma calda grossa
Em uma panela, leve ao fogo uvas crimson cortadas ao meio com um pouco de água e mel e deixe cozinhar até a água evaporar. Monte a tartine com creme de ricota misturado a raspas de limão e, sobre ele, coloque as uvas. Decore com redução de balsâmico e folhas de tomilho. Banana com avelã
Essa combinação é infalível. Espalhe creme de avelã sobre as fatias tostadas de pão italiano. Por cima, disponha fatias de banana. Para ficar ainda mais gostoso, finalize com noz-pecã picada e regue com bastante mel. revista olhares | 37
janelas
texto
42 | revista olhares
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Rafaela Carvalho
do Brasil
Cinco casais de estilos bem diferentes indicam roteiros incrĂveis para fazer a sĂłs, mas que ficam ainda mais gostosos quando bem acompanhado
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Se vocês curtem
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Quem foi: Tábata Tormena, 27 anos, professora, e Rubens Rodrigues, 28 anos, tatuador, de Salvador (BA)
NATUREZA
Chapada Diamantina (BA)
2
Nossa preferência por água doce a água salgada e nossa paixão por natureza já nos levaram à Chapada Diamantina em oito ocasiões. E, até hoje, essa região do Brasil nunca parou de nos surpreender. Em geral, vamos até Lençóis, que é a cidade central para quem quer visitar os pontos mais conhecidos da Chapada, como o Morro do Pai Inácio, o Poço do Diabo, as águas azul-cristal da Pratinha e a inacreditável Cachoeira da Fumaça – quem quiser ver essa última do alto, aliás, precisa estar preparado para fazer uma trilha com uma subida de 12 km. O esforço compensa: não há palavras para a sensação de ver a queda-d’água de cima e a imensidão da natureza que a cerca. Em alguns dos nossos passeios, porém, preferimos nos isolar para valer e viajamos até o Vale do Capão, um lugar onde não há nem sinal de celular. Ir até lá em baixa temporada foi a melhor decisão que já tomamos: chegávamos a lugares paradisíacos seguindo as trilhas demarcadas e, ao final delas, estávamos só nós dois diante de uma paisagem incrível. Era como descobrir um grande segredo escondido. Conectar-se com a natureza ao lado de outra pessoa sempre é uma experiência marcante. Toda vez que voltamos para casa, sentimos que estamos em melhor sintonia por causa das belezas que nos cercaram.”
A água brota no cume das montanhas e forma transparentes piscinas naturais
Não há palavras para descrever a imensidão da natureza que nos cerca mComo chegar:
Há ônibus que saem da rodoviária de Salvador para Lençóis. Para ir ao Vale do Capão, é preciso pegar um ônibus até a cidade de Palmeiras e, de lá, solicitar o “rural” – um serviço de jipe – para chegar à cidade.
[Saiba mais:
www.chapadadiamantina.com.br
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rios, cachoeiras, cavernas, cânions: patrimônio guardado no parque nacional da chapada diamantina Revista olhares | 43