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este valor, descontados os impostos, é 100% doado para os projetos do
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conviver
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o espaço de todos nós
Política da boa
vizinhança
Amizade, troca de experiências, senso comunitário... Saiba por que vale a pena transformar em amigo quem mora na porta ao lado texto A r t h u r G u i m a r ã e s
ilustração B r u n o N u n e s
MISTURADO À SALADA arquitetônica e humana de São Paulo existe um prédio de apelido e hábitos diferentes – pelo menos para as grandes metrópoles. Lá no “Cenourão”, edifício de cor laranja erguido no bairro de Pinheiros, os donos dos 52 apartamentos formam uma comunidade. Os vizinhos se conhecem pelo nome, fazem refeições conjuntas, trocam favores e, nos dias de sol, lotam a piscina em confraternizações onde a frieza urbana não tem espaço para mergulhar. A camaradagem é tanta que o síndico do condomínio, o decorador Marcel Steiner, 30 anos, compartilha o aspirador de pó e a faxineira com todo o andar e divide até o cachorro com a moradora da porta ao lado. “O Hopper passa o dia comigo e, à noite, vai dormir na vizinha. Ele é dos dois”, conta. Ali, a interação harmônica só traz benefícios. “Vivemos de uma forma mais alegre, mais livre, menos solitária. E estamos seguros, pois sabemos que um toma conta do outro”, diz. Assim como a turma do “Cenourão”, outros habitantes de cidades grandes estão enfrentando o senso comum da solidão urbana – e querem resgatar os laços com a vizinhança. Como explica a professora
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Odette Seabra, doutora em antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), iniciativas desse tipo são uma tentativa contemporânea de ir contra uma maré histórica. A partir dos anos 1970, o clima competitivo nos centros urbanos brasileiros, somado à falta de tempo e às mudanças de endereço guiadas pelo local de trabalho, fez com que as pessoas olhassem cada vez menos para os lados. “A criação da boa vizinhança depende de tempo para doar ao próximo. E isso é cada vez mais difícil”, afirma. Mas há quem escale as adversidades e não abra mão de estabelecer vínculos duradouros com quem vive ao seu redor. Acostumados com o clima de simpatia da pequena São João do Piauí, no Piauí, um grupo de moradores do bairro da Pompeia, também em São Paulo, fez questão de perpetuar a amizade com os vizinhos. Antes de embarcarem na viagem de três dias em busca de emprego na região Sudeste, os conterrâneos programaram o aluguel de casas próximas. Hoje, na rua Bica de Pedra, há mais de nove residências que compartilham os alimentos e até a guarda dos filhos. “Trouxemos nosso modo de vida. Aqui, todo mundo fica de porta destrancada.
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E um cuida das crianças do outro”, descreve o porteiro Adauto Gomes da Silva, 36 anos, na capital desde 1996. Nos finais de semana, ele é o organizador de uma grande festa que toma conta de todas as casas da comunidade. “Arrastamos todo mundo para um churrasco, que sempre acaba em forró”, diz.
Seja a mudança que deseja É interagindo, com ou sem carne assando, que é possível tornar nossa rua mais agradável e menos segregada. É puxando conversa, chamando para uma refeição. Ou mesmo de forma mais séria: organizando debates sobre problemas e questões locais, como uma rua que precisa de asfalto ou de sinalização de trânsito. “Devemos ser a mudança que desejamos”, explica Louis Ricci, professor de psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UMFG). “Ou seja, o novo comportamento deve vir de nós e estar apoiado em nossas próprias atitudes cotidianas.” E são gestos simples que incentivam o afeto e a ligação entre os indivíduos. “Muitas vezes, sorrir para a pessoa que encontramos na calçada pode ser o primeiro passo para o início de uma relação”, afirma.
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Foi essa busca pessoal pela integração que transformou em uma quase família o prédio em que vive Consuelo Zuñeda, de 40 anos. Já acostumada a compartilhar confidências e favores com a antiga vizinhança, a designer gráfica paulistana mostrou-se aberta à socialização desde o primeiro dia em que chegou ao edifício em que vive há cinco anos. Falante e boa para fazer amizades, ela e o marido começaram tornando-se amigos da senhora que morava no apartamento ao lado. Em algumas noites, ela ficava com o bebê do casal para que pudessem sair. O companheirismo ficou tão explícito que “contaminou” os novos habitantes. Quem chega já é logo arrebatado pelo ambiente de afeição mútua. Um novo casal, que se mudou há pouco tempo para o condomínio, já deixa o filho brincar até tarde e dormir na casa de Consuelo. E ela não se preocupa se a filha dorme por lá. “Enquanto as pessoas se isolam, eu corro para o mundo. Dessa forma, me sinto uma pessoa melhor e tenho a sensação de realmente estar em casa”, diz a designer. É com esse jeito de levar a vida no coletivo que esses vizinhos estão redescobrindo o prazer de ter amigos na porta ao lado.
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crescer
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Foto: Anna Fischer/Styling e produção: Alexandre Schnabi/Beleza: Carlo Felizmino/Assistente de produção: Mariana Mendes/Fotodesign: Felipe Gressler
valores que mudam a vida
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MOTIVAÇÃO É... NÃO SE CONFORMAR COM AS FALTAS DOS ALUNOS, IR ATRÁS DAS FAMÍLIAS DELES E RESGATÁ-LOS DA VIOLÊNCIA, COMO FAZ ANA PAULA
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texto J a q u e l i n e L i e R i t a L o i o l a
A combinação ão de força, vontade e persistência gera o impulso capaz de fazer cada dia valer a pena pena. A motivação não nega desafios desafios e transforma a vida em uma experiência plena de sentido NO PRIMEIRO DIA DE AULA de 2011, a professora Ana Paula Rodrigues ouviu apenas oito alunos dizer “presente”. Havia 23 nomes na chamada da 6a série, mas, ao longo do ano, ela nunca encontrava mais de seis estudantes nas carteiras. A carioca, de 38 anos, dava aulas de cinco disciplinas na escola municipal de Santa Cruz, comunidade em conflito com o tráfico, no Rio de Janeiro. Ela percorria, todas as manhãs, 55 quilômetros para chegar até os alunos. Mas percebeu que teria de ir mais longe. A maior parte dos estudantes, entre 14 e 16 anos, não via por que estar ali. Para eles, as oportunidades do crime eram mais sedutoras do que as cadeiras duras da escola. Muitos nem passavam do portão de entrada ou, quando entravam, revoltavam-se com a disciplina que Ana Paula impunha em sala. “Ouvia que iria tomar tiro na cara, fui cha-
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mada de coisas que nem ouso repetir, mas sentia mais angústia do que medo. Percebi que precisava entrar nessa realidade para compreender com quem estava trabalhando. Ou eu desistia daquela turma, ou arranjava um meio de chegar àqueles meninos”, diz a professora. O jeito que encontrou foi estabelecer vínculos não só com os alunos, mas com suas famílias. “Quando disse que iria à casa deles, o diretor me chamou de louca!”, conta. Ana Paula pedia para, depois das aulas, conhecer o lugar onde os alunos moravam. Entrava na casa deles e, aos poucos, foi entendendo e fazendo parte da vida daqueles meninos e meninas. Sem ganhar nada mais além da confiança da comunidade, Ana Paula se tornou amiga das famílias. “Via garotos armados no bairro e sentia que precisava fazer algo. O professor é um modificador da realidade
e eu me sentia responsável por promover essa transformação”, diz a professora. “Com calma e carinho, evitando o confronto para não colocar a minha vida em risco e não perder ainda mais alunos, explicava às famílias que o pouco que cada um ficasse em sala, diminuiria algumas horas ali, em meio à violência.” Na escola, incrementou suas aulas com dinâmicas e jogos e, quando alguém dizia que iria embora, ela sacava seu próprio celular e ameaçava avisar a mãe do aluno. Eles, então, voltavam para a cadeira. Ana Paula terminou o ano de 2011 com quase todos os estudantes em sala. Os pais passaram a participar das reuniões e apenas quatro alunos tiveram conceito insuficiente, porque não frequentaram a escola. “Não mudei todo mundo, mas sei que um ano na vida dos meus alunos foi diferente”, diz.
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amar
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as relações que importam
me de
motivo O que te faz levantar da cama pela manhã? As razões para abrir os olhos e ir para a vida com vontade estão na motivação, essa energia interior que faz tudo valer a pena texto A n n a C a r o l i n a N e t o , J a q u e l i n e L i , J é s s i c a M a r t i n e l i , R a f a e l a Carvalho e Rita Loiola
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fotos D a n i e l a T o v i a n s k y
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É COMO SE FOSSE UM EMPURRÃO. Uma força enorme, uma energia que escapa pelos poros, uma luz no olhar que faz tudo valer a pena. Com elas, vem uma vontade imensa de agir, de espantar o tédio e viver de verdade. Se não fosse essa paixão, esse apetite por mais, os dias que passam seriam todos iguais. Mas aí há esse motor, em pleno funcionamento, cobrindo a vida de emoção. O motivo para levar as jornadas pode ser o fi lho que nasceu, a família que irradia amor, os projetos inacabados, a vontade de fazer mais, de vencer algo, de trabalhar pelo que se acredita. Ou, simplesmente, a ação de abrir os olhos e reconhecer que a vida lá fora é bela e pode ser melhor. Podem ser projetos grandiosos ou pequenos gestos. Com esse entusiasmo interior orientando as escolhas, as pessoas das próximas páginas nos contaram por que vale a pena encarar a existência. Para elas, motivação não é uma palavra – é um jeito de viver.
ELIZABETH ACORDA COM UM SORRISO AO VER O MARIDO CÉSAR E OS FILHOS, KAIQUE E BEATRIZ. COM ELES, SEUS DIAS TÊM SENTIDO
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Beleza: Élcio Aragão (Maizena) (Agência First)/Produção de moda: Mica Toméo/Fotodesign: Felipe Gressler
O que me tira da cama de manhã é meu “pequeno” quando diz: “Acorda, mamãe! O sol já apareceu!”. O João Pedro representa, para mim e meu marido, a realização de um sonho. Um sonho tão desejado e aguardado que a cada manhã, com o despertar de um novo dia, nasce também a imensa vontade de ensinar, aprender, corrigir, educar, orientar e, acima de tudo, amar! Um amor tão profundo que dá vontade de mudar o mundo, lutar, viver. Franccine dos Reis, 31 an nos, São José do Rio Preto (SP) Penso nos projetos que ainda não realizei e sinto uma enorme alegria. É isso mesmo, fico feliz por ter tantos não concretizados! Adolescente, sonhava com meu príncipe e aos 26 anos conheci o César. No dia em que me casei, agradeci a Deus e pedi para ter filhos (foi meu novo projeto). Então nasceram o Kaique, de 4 anos, e a Beatriz, de 3. Minha nova meta é vê-los crescer. Adoro brincar com eles no quintal, divirto-me ao vê-los com o meu marido, correndo. Quando crescerem, vou pedir para ver meus netos chegar. E assim terei sempre projetos a realizar! Elizabeth Bettio, 34 anos, São Paulo (SP) Quando meu filho nasceu, recebi a notícia de que ele tinha síndrome de Down. O médico me disse que ele demoraria a andar e a aprender as coisas. Mas eu achei que tinha que ser diferente, não poderia me conformar. Aceitei o diagnóstico e batalho todos os dias para mostrar que a deficiência mental na síndrome de Down é social e historicamente construída. Hoje
meu filho é artista plástico: nasceu com uma deficiência, mas não é deficiente. Lurdinha Piantino, 53 anos, Brasília (DF) O que me motiva a estar sempre de pé é saber que, por mais simples ou pequeno que eu pareça, posso ser útil a alguém. Desde janeiro, apadrinhei uma criança de 8 anos que mora no interior do Ceará, por meio de uma instituição que realiza projetos sociais em lugares onde há famílias carentes. Terei a oportunidade de, um dia, poder visitá-la, mas me correspondo por carta, criando um laço de amizade. É maravilhoso poder contribuir para a felicidade e o bem-estar de outra pessoa. Junio o de Souza, 35 anos, Campinas (SP) Levantar todos os dias e ver o sorriso das outras pessoas me motiva. Ver felicidade ao meu redor me dá coragem para encarar os desafios da vida. A partir do momento em que acordo e vejo o sorriso sincero e cativante de outras pessoas, imagino cada dificuldade que passaram – que podem ser as mesmas que as minhas ou piores – e percebo que estão felizes! Isso me motiva muito a viver. Thiag go Barbosa, 22 anos, São Paulo (SP) O compromisso moral em mudar a situação de violência é um dos elementos que me estimulam. Cresci em São João do Meriti (RJ), um lugar onde a violência era natural. Cheguei a ver pessoas mortas na rua vítimas de grupos de extermínio e, em casa, discutíamos quanto tudo aquilo não era normal nem desejável, que era preciso fazer algo para mu-
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comer
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Produção culinária: Aurea Soares/Produção de objetos: Márcia Asnis/Ilustrações: Amanda Miyuki
sabores que confortam
Pudim de
delícias Sua harmonia com leite, açúcar e ovos conquista
qualquer um. Cremoso, derretendo na boca, o pudim pode ainda vir nas versões doce de leite, frutas, chocolate... e o que mais a imaginação mandar! texto L a r i s s a D r u m o n d foto S h e i l a O l i v e i r a / E m p ó r i o F o t o g r á f i c o
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MODO DE PREPARO Faça a calda colocando
Veja como fazer a sobremesa perfeita!
o açúcar e o sal numa frigideira e doure-os até ficarem marrom-claros. Adicione a água e misture. Despeje numa fôrma para pudim
Açúcar
Produção culinária: Aurea Soares/Produção de objetos: Márcia Asnis/Ilustrações: Amanda Miyuki
TRUQUES PARA PUDIM UMA RISADA AQUI, uma colherada ali – mas bem pequena, para não acabar depressa e o sabor durar mais tempo na boca. No prato, a calda dourada de caramelo se esparrama, toda convidativa, e empresta o perfume de açúcar queimado à textura macia do pudim. Irresistível, cremoso, em harmonia com leite, ovos e açúcar, suas fatias sempre parecem acabar rápido demais. Pode ser o pudim de leite, de café, de doce de leite, chocolate, frutas... As várias versões, geladinhas e apetitosas, fisgam pela doçura e pelo ar de afeto. “Costumo dizer que o pudim traz amor e aconchego. E tem muito mais graça quando comemos em casa”, conta a chef Carole Crema, da doceria paulistana La Vie en Douce. É por isso que ela prefere não vendê-lo o tempo todo em sua loja. No ano passado, reservou uma data especial para um festival de sobremesas caseiras que revelou seus pudins. Doce de leite, nozes e chocolate foram os sabores que ela criou utilizando um truque que torna a receita inesquecível. “Uso quatro gemas a mais. A gordura da gema deixa a massa mais encorpada e cremosa, além de dar firmeza”, diz. A facilidade de adaptação a diferentes ingredientes tem a ver com a história do doce, inspirada no francês crème caramel, que leva os mesmos ingredientes simples do pudim clássico. Na maioria dos países europeus, à exceção de Portugal, a receita não se chama pudim, mas flan. E, por aqui, o toque brasileiro atende pelo nome de leite condensado, elemento que costuma dar vida à receita. E quer saber quais são os segredos dessa sobremesa que já virou tradição de norte a sul do país? Veja a seguir as dicas de cozinheiros apaixonados por pudins e também as variações dessa receita, que nunca sobra no prato.
(cerca de 15 cm de diâmetro). Bata os demais ingredientes no liquidificador, jogue por cima da calda e asse em banho-maria (a água deve estar fervendo), em forno baixo, por 1 h30. Espere esfriar e desenforme. CARAMELO Transforme o açúcar em
PUDIM DE CHOCOLATE
caramelo no fogo baixo. Assim que ficar
INGREDIENTES PARA O PUDIM 1 lata de leite
moreno e fino, despeje-o na assadeira.
condensado • 1 lata de leite • 3 ovos • 4 colheres de sopa de chocolate em pó PARA A CALDA 1 xícara de açúcar • 2 colheres (sopa) de água • uma pitada de sal MODO DE PREPARO Igual à receita anterior.
PUDIM DE DOCE DE LEITE E COCO INGREDIENTES PARA O PUDIM 500 g de doce
COM OU SEM FUROS? Para evitá-los, a
de leite pastoso • 1 lata de leite • 3 ovos
temperatura da água do banho-maria e
• 2 gemas • 1/2 xícara de coco fresco ralado
do forno deve ser menor que 90° C – do
PARA A CALDA 1 xícara de açúcar • 2 colheres
contrário, o ar se expande, a proteína do
(sopa) de água • uma pitada de sal
ovo coagula e a receita fica granulada.
MODO DE PREPARO Igual à receita anterior.
PUDIM DE NOZES INGREDIENTES PARA O PUDIM 1 lata de leite condensado • 1 lata de leite • 3 ovos • 1 xícara de nozes moídas PARA A CALDA 1 xícara de açúcar • 2 colheres (sopa) de água • uma pitada de sal • nozes MODO DE PREPARO Arrume as nozes inteiras
TEMPO Quando a calda estiver assando,
na fôrma. Faça a calda, despeje por
ela precisa se manter morna para não
cima e espere endurecer. O restante
quebrar-se. E isso pode levar até duas
do preparo é igual à receita anterior.
horas. Para saber se está pronto, enfie um palito na massa: ele sairá úmido e limpo.
PUDIM DE UVA INGREDIENTES PARA O PUDIM 1 lata de leite condensado • 1 lata de leite • 2 latas de suco de uva • 3 ovos PARA A CALDA 1/2 xícara de açúcar • 1 xícara de suco de uva • uma pitada de sal MODO DE PREPARO Faça o pudim, sem a calda, como as receitas anteriores.
PUDIM DE LEITE
Espere esfriar e leve à geladeira por
INGREDIENTES PARA O PUDIM 1 lata de leite
duas horas. Misture em uma panela
condensado • 1 lata de leite • 3 ovos
os ingredientes da calda, leve ao fogo e,
PARA A CALDA 1 xícara de açúcar • 2 colheres
quando estiver líquida, desligue. Cubra
de sopa de água • uma pitada de sal
o pudim com essa mistura fria.
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FORA DA FÔRMA A maneira correta de desenformar é passando uma faca nas bordas. Nada deve grudar além daquela crostinha peculiar da superfície.
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