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Viver o presente. Ser verdadeiro. Encontrar seu lugar. Conheça os caminhos para a realização
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delícias de páscoa
e 52 ideias para ter mais alegria
5 anos
de SORRIA!
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prazeres simples
alegrias do dia a dia
É hora! É hora! A data oficial, todo mundo sabe, é 31 de dezembro. Mas não é a única. A cada 365 dias, um outro réveillon acontece – esse, dentro da gente. O dia de aniversário é um ano-novo particular. Assim como no ritual tradicional, também é tempo de comemorar, enquanto se revê o que passou e se imagina o que virá. Mas de outro jeito. Nada de refazer a lista de promessas não cumpridas, das vontades engolidas. No lugar dela, vamos celebrar o que aprendemos até agora. O que ganhamos, o que perdemos, o que enfim entendemos (afinal, envelhecer serve para isso). Vamos comemorar os nossos feitos e não as faltas. São tantos, desde o seu primeiro aniversário-ano-novo-particular: você andou, você falou, você cresceu, você estudou, você fez amigos, você se apaixonou e quantas coisas mais (e olha só como não ter emagrecido aqueles 4 quilos no ano passado fica pequeno perto dessa vida toda). Podemos lembrar do que saiu errado – desde que sem esquecer das surpresas que deram certo. E vamos pensar no que melhorar, claro. Mas não como um peso que nos paralise, e sim como um sonho que nos inspire pelos próximos 12 meses. Essa, sim, será a verdadeira hora da virada. Sem roupa branca, fogos ou champagne. Essa, sim, será a maior festa de aniversário. Sem bolo, velas nem convidados. Só você – e a alegria de ter uma vida inteira de histórias, lições e esperanças para celebrar em pensamento. Então, parabéns! Ou melhor: feliz ano-novo. Seja qual for sua idade, seja qual for seu dia (que para nós, da Sorria, é 17 de março, quando fizemos 5 anos). 16 revista Sorria
© Rekha Garton/Getty Images
texto Roberta faria
O dia de aniversário é um ano-novo particular fev/mar 2013 17
valores essenciais
para refletir e inspirar
Por uma vida boa
A única forma de construir uma vida com significado é vivendo-a, Aproveitando os momentos, enfrentando dores e sabendo que a felicidade é uma busca constante
Não somos felizes como esperamos. Somos felizes de outro jeito”, diz Léa Chagas, caminhando com cuidado entre as flores de seu quintal. Aos 72 anos, a psicopedagoga paulistana presta atenção a cada passo. Desde que perdeu os pés, por complicações de uma cirurgia em 2007, Léa anda sobre duas próteses. E vive cada momento como se ele fosse único. Junto com Carmo, seu companheiro de vida há 44 anos, aprendeu que cada segundo é para ser comemorado. Os alegres e os tristes. Até aquela semana de coma, há cinco anos, quando enfrentou duas paradas cardíacas e 66 dias internada entre a vida e a morte, Léa passava seus dias despreocupada. Aproveitava com o marido uma época tranquila: com as duas filhas crescidas, dividia o tempo entre sua loja de artesanato e os cuidados com a casa e a família. Foi assim que entrou na sala de cirurgia para substituir uma válvula cardíaca que começava a dar problemas. Saiu de lá outra mulher. 28 revista Sorria
No hospital, chorou pelos pés que perdeu e agradeceu a oportunidade de continuar vivendo. Carmo, apoiado na força do amor que sente pela esposa, lutava para vencer o susto e a dor. Guardava as palavras cruzadas dos jornais, que Léa adora fazer, para que ela preenchesse quando tudo estivesse bem. Venceram a morte mas, ao voltar para casa, ainda precisaram passar pela reabilitação. Com coragem, Léa reaprendeu a andar, a tomar banho, a fazer pequenas coisas do dia a dia. Carmo repensou a disposição dos cômodos e a rotina da casa. Aos poucos, foram conhecendo seus novos limites. Sabendo até onde podem ir. “A vida é transformação. Nunca pensei em enfrentar uma adversidade dessas. Mas ela veio e mudou tudo”, conta a psicopedagoga. O olhar decidido e luminoso de Léa ganhou mais brandura e passou a ver uma nova realidade, onde é preciso lidar com a falta. “Há momentos de muita tristeza. Tenho saudade dos meus pés, é uma perda irreparável”, diz. “Mas quase morri duas vezes e estou de volta,
texto rita loiola
me relacionando, vendo minhas filhas e netos crescer. Comemoro por estar viva. O significado da existência é esse agradecimento por estar aqui.” Carmo compartilha o otimismo: “Houve pranto, dor, medo e uma tristeza que parecia não acabar. Em compensação, ganhamos mais consciência do valor da vida e maior confiança na amizade”, afirma o jornalista, que em 2011 publicou um livro sobre a história dos dois, Feliz de Outro Jeito. “Aprendemos a enxergar a felicidade. E ela está em todos os momentos”, diz Léa.
Verdade De mãos dadas, o casal não finge que as horas amargas não existem. Mas acredita que elas fazem parte da vida – que vale a pena ser vivida como é. Com suas falhas, angústias ou desgostos, é uma existência feliz. Descobrir o que é ter uma boa vida e o que é felicidade é uma inquietação que persegue o homem. A questão, tema constante da filosofia, foi pensada pelos antigos e hoje é discutida também pela ciência. Todas as épocas
Foto: Guilherme Gomes/Beleza: Marcos Rosa/Tratamento: Felipe Gressler
“aprendemos a enxergar a felicidade. e ela está em todos os momentos” Léa Chagas, psicopedagoga, casada há 44 anos com Carmo Chagas fev/mar 2013 29
dia útil
de bem com o trabalho
Mãe-coragem Equilibrar a vida de mãe e de profissional é um desafio. Como realizar-se ao mesmo tempo nos dois papéis? texto Jéssica martineli ilustração pablo mayer
42 revista Sorria
D
epois de uma jornada de trabalho, a engenheira Mônica Nogueira chega em casa e cuida de mais uma construção. Ela confecciona a fantasia que seus filhos, os gêmeos Marcos e Isabel, de 3 anos, usarão na festinha da escola para o Dia das Crianças. O figurino deve ser produzido pela família, diz o bilhete da professora, e Mônica segue à risca as instruções. Aos 35 anos, Mônica faz parte do grupo de mulheres que é, ao mesmo tempo, profissional bem-sucedida e mãe dedicada. E divide as horas dos seus dias nos dois papéis, com o mesmo comprometimento. “Minha gravidez chegou em um ótimo momento profissional. Eu tinha terminado
o mestrado e colhia seus frutos”, conta a paulistana. Parar de trabalhar não era uma opção, e Mônica diminuiu o ritmo apenas na reta final da gravidez. “Trabalhei em casa até um dia antes do parto, fazendo as reuniões em meu quarto. Não fiz isso por exigência da empresa, mas porque me sentia bem trabalhando”, diz. Depois que os gêmeos nasceram, ela se dedicou aos filhos com a ajuda de uma babá e do marido, que chegava do trabalho no fim do dia. Quando a licença-maternidade terminou, a babá passou a ficar com as crianças, e Mônica ia para casa na hora do almoço. Há cerca de seis meses, Marcos e Isabel passaram a estudar
Dic
o çã
a reda ad
um dia especial, (EUA, 1996) Melanie e Jack encontram-se quando seus filhos se atrasam para a escola. A partir daí vivem as loucuras e as alegrias de dividir o tempo entre o trabalho e a atenção dedicada às crianças.
em tempo integral. Essa foi a opção escolhida por Mônica e o marido para que pudessem seguir carreira. O casal se reveza levando e buscando os filhos na escola, e o pai assume o comando nos dias em que a esposa precisa ficar até mais tarde no escritório ou viajar a serviço. “Sem dúvida queria ter mais tempo com eles. Tento compensar as horas em que estou distante com muita atenção e carinho, mas sem deixar de lado a disciplina e o difícil papel de educar”, diz a mãe.
Desafio diário O prazer e a culpa que Mônica sente em suas tarefas profissionais e maternais são um dos dilemas do mundo contemporâneo. E o remorso por não se dedicar à família 24 horas por dia tem suas raízes no século 18, na Europa. Naquela época, as mulheres nobres abriam mão da criação
dos filhos, entregando a tarefa a babás e tutores. Entretanto, com a ascensão da burguesia, surgiu a mulher que se comprometia integralmente com a vida doméstica. “A mãe burguesa deveria ser abnegada, renunciando a si em prol da educação do filho”, explica Margareth Rago, professora de história da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Esse pensamento perdurou até os anos 1960, quando os movimentos femininos começaram a discutir o papel da mulher. A partir daí, ela ganhou espaço no mercado de trabalho e seu salário passou a ter importância na renda familiar. No entanto, nossa cultura não deixou de atribuir à mulher todos os cuidados com as crianças. Harmonizar o tempo dedicado à família e ao trabalho tornou-se, então, difícil tarefa. A pesquisa Mães Contemporâneas, publicada em 2006 pelo Ibope, mostrou
que 51% das brasileiras são mães e, destas, 68% consideram difícil conciliar trabalho, maternidade e casamento. “É forte ainda a ideia de que uma boa mãe é aquela mulher que, além de trabalhar fora, acompanha os filhos ao médico, nas tarefas escolares”, diz a socióloga Sandra Unbehaum, chefe do departamento de pesquisas educacionais da Fundação Carlos Chagas. “Conciliar maternidade e profissão é um desafio para a sociedade, que precisa refletir sobre meios adequados para favorecer essa articulação.”
Muitas mulheres em uma A administradora de empresas Andréia Iazdi, de 38 anos, ponderou muito antes de tornar-se mãe de Lucas e Felipe, de 5 e 3 anos. Pesou prós e contras e planejou. Só não imaginava que, depois do nascimento das crianças, se tornaria não fev/mar 2013 43
dia útil
“Conciliar maternidade e profissão é um desafio para a sociedade, que precisa favorecer essa articulação” apenas uma mulher, mas uma profissional diferente. Pressionada por ser a única mulher a exercer a função de gerentegeral na empresa onde trabalha desde os 25 anos, em Paulínia (SP), Andréia decidiu tomar uma atitude arriscada. “Eu me ofereci para trabalhar na capital, em uma unidade que estava precisando melhorar seus resultados. Sabia que, se melhorasse os números de lá, conseguiria negociar com mais tranquilidade essa ‘pausa’.” Em pouco mais de um ano, conseguiu os resultados esperados, e, em 2007, aos quatro meses de gestação, Andréia voltou para sua cidade de origem, onde estava mais próxima dos familiares e dos médicos que acompanhariam sua gravidez. Com o suporte da empresa, da família e do marido, ela teve Lucas e, um ano depois, esperava pelo segundo bebê. Dividindo-se entre mãe e profissional, Andréia percebeu que 44 revista Sorria
havia se tornado uma administradora melhor. “A maternidade me deixou mais tranquila. Aprendi a delegar tarefas para minha equipe, a ser menos centralizadora”, conta. “Gosto muito do que faço e tenho certeza de que não seria melhor mãe me dedicando exclusivamente aos meninos.” O prazer que Andréia sente em suas tarefas profissionais e maternais reflete uma nova fase do mundo contemporâneo. “Antigamente ninguém trabalhava por realização. Felicidade no trabalho é algo novo”, afirma a psicóloga Cecília Russo Troiano, autora do livro Vida de Equilibrista: Dores e Delícias da Mãe que Trabalha. Desde a primeira metade do século 20, trabalhar é fonte de satisfação para homens e mulheres. Na última década, ela se tornou mais escolarizada, passou a ter menos filhos e ganhou participação no mercado de trabalho. No Brasil, a porcentagem de
mulheres empregadas subiu de 35,4% em 2000 para 43,9% em 2010. No entanto, se, por um lado, elas querem assumir suas conquistas profissionais, por outro, não desejam abandonar as antigas funções. Assim, muitas vivem um misto de sentimentos que vão da culpa, por não estar todo o tempo com a família, à completude, sentindo-se mãe e profissional realizada. “A mulher não quer abrir mão do papel de cuidadora. Ela cuida da família, dos pais, dos amigos. E isso é conflituoso”, diz a psicóloga.
Mãe em mudança Nessa estrada de múltiplos papéis femininos, ser mãe é também recriar seu trabalho. Andressa Umeki, 31 anos, de São Paulo, abriu mão da carreira de jornalista para cuidar da família. E descobriu uma nova vocação. Quando engravidou,
mães por direito Saiba o que a legislação garante às mães • A gravidez não pode ser motivo de não admissão em um emprego;
há cinco anos, queria ficar fora do mercado de trabalho por um tempo maior que o período da licença. “Tinha vontade de esperar a Júlia começar a andar, desmamar e sair das fraldas”, conta. Em acordo com o marido, pediu demissão e, depois que a filha nasceu, Andressa passou a se dedicar exclusivamente à maternidade. “Acompanhei de perto todas as fases do início da vida dela: engatinhar, andar, as primeiras papinhas, as primeiras palavras, o primeiro dia de aula. Sou extremamente centralizadora e não conseguiria aceitar outra pessoa, que não eu e meu marido, cuidando dela nesse momento”, conta Andressa. Em 2011, com a filha prestes a completar 4 anos, Andressa sentiu vontade de voltar a trabalhar. No entanto, a pausa lhe mostrou outros modos de vivenciar o dia a dia e a profissão. Quando resolveu
voltar a ter horário comercial, Andressa não se via mais tendo longas jornadas em seu antigo trabalho. Com o marido, resolveu abrir uma loja de roupas em um shopping, perto de casa. Ele também deixou o emprego – era analista de sistemas – e passou a se dedicar à administração do negócio e à criação da filha. “Ela estuda à tarde e faz várias atividades extras, como balé, natação e inglês. Cuido dela até a hora da escola e vou para o trabalho. Quando chego, meu marido vai para casa. Ele a recebe do ônibus escolar e cuida dela até eu voltar, às 22h30”, diz Andressa. Hoje, a garota não tem mais a mãe em casa o dia todo, mas Andressa percebe o resultado do tempo de dedicação exclusiva no dia a dia. “Sinto que hoje a Júlia é minha grande companheira e faz questão de demonstrar isso com palavras, gestos e muito amor”, diz.
• Da confirmação da gravidez até os 5 meses do bebê, a mãe não pode ser demitida sem justa causa; • É permitida a mudança de função de acordo com a saúde da gestante, e é garantida a volta à mesma posição; • Durante a gravidez, ela pode ser dispensada para ao menos seis consultas médicas e exames • Licença de 120 dias, após o oitavo mês de gestação, que pode se estender por outros 60 dias. Fontes: Ministério da Saúde e Secretaria de Políticas para as Mulheres
fev/mar 2013 45
tá na mesa
receitas para comemorar
Blondies
Coloque os ingredientes secos em um vidro, escreva a receita em um papel e enrole-o. Pronto! Você tem um presente para dar a quem gosta – e substituir o ovo de chocolate com charme
Popcakes
Troque a tradicional cestinha por um vaso! Para servir os bolos-pirulito, espete os popcakes em vasinhos com arroz ou confeitos de chocolate
Chocolate
é uma festa!
Mágico, ele sempre faz sorrir. delicie-se com esse clássico, ideal para a páscoa e qualquer comemoração! texto eduardo diamenti 50 revista Sorria
foto sheila oliveira/empório fotográfico
Em festas e celebrações, ele sempre está presente. Na Páscoa, é unanimidade. Chocolate é sinônimo de alegria, carinho, afeto. Se estamos felizes, ele nos faz mais felizes. Quando ficamos tristes, adoça os problemas, dizendo que tudo ficará bem. Seja em bolos, bombons, brigadeiros ou ovos recheados, ele sempre traz um sorriso aos lábios. É esse poder do chocolate que encanta o paulistano Lucas Corazza, de 29 anos. “É mágico quando observo alguém sorrir depois de comer um de meus bombons”, conta o chef. Há sete anos, quando se especializou em confeitaria, Lucas apaixonou-se pelo ingrediente. Faz verdadeiras esculturas com ele, que já lhe renderam prêmios internacionais. Para Lucas, é simples saber se o chocolate é bom: basta colocar na boca. “Se derreter rápido e der uma pequena irritação na garganta, tem qualidade um pouco menor”, ensina. Mas, se o chocolate passar no teste, é hora de transformá-lo em receitas. E, como o ingrediente tem uma característica única de ganhar a forma que quisermos, o maior cuidado está na hora de derreter. Para não queimar, a dica é ficar atento à temperatura e usar sempre uma vasilha arredondada. “Quando for derreter em banho-maria, use um bowl de vidro ou metal e coloque água suficiente para que o recipiente não encoste no fundo da panela. Já para esquentar no micro-ondas, use um bowl de plástico ou vidro”, diz o chef. Pronto para se deliciar com o chocolate? Veja as receitas abaixo!
Receitas de chocolate Popcakes de páscoa
Produção culinária: Claudia Yoshida/Produção de objetos: Márcia Asnis
Ingredientes 2 ovos • 1 xícara de açúcar • 1/2 xícara de óleo • 2 xícaras de farinha de trigo • 1 xícara de leite • 4 colheres (sopa) de chocolate em pó • 1 colher (sopa) de fermento em pó • 150 g de doce de leite pastoso • 3 colheres (sopa) de creme de leite • chocolate meio amargo derretido • confeitos variados para decorar
Preparo Bata os ovos com o óleo e o açúcar. Acrescente a farinha, o chocolate, misture bem e adicione o leite. Junte o fermento e mexa. Despeje a mistura em uma fôrma untada e polvilhada com farinha e asse em forno preaquecido, por cerca de 30 minutos. Quando o bolo estiver frio, esfarele-o com um garfo e coloque em uma tigela funda com o doce de leite e o creme de leite. Misture muito bem, molde as bolinhas e espete os palitos.Leve à geladeira por 30 minutos. Passe as bolinhas frias na cobertura de chocolate e decore com os confeitos.
Blondie do coelho Ingredientes 100 g de manteiga picada • 125 g de chocolate branco em pedaços e 100 g em lascas • 200 g de açúcar • 3 ovos levemente batidos • 1 colher (chá) de essência de baunilha • 100 g de avelãs descascadas e picadas • 175 g de farinha de trigo
Preparo Em uma panela, aqueça a manteiga e o chocolate até que comece a derreter. Retire do fogo e mexa. Numa tigela, misture o açúcar e os ovos, junte o creme de chocolate, a essência de baunilha, as avelãs, as lascas de chocolate e a farinha. Despeje em uma fôrma média, forrada com papel-manteiga, e leve ao forno preaquecido por 20-25 minutos. Deixe esfriar, desenforme e corte em 12 quadrados.
fev/mar 2013 51
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