Conheça a chapa, o currículo de seus integrantes, o papel do Conselho de Administração, as propostas e os desafios da Chapa Orgulho de ser Benedense.
CURRÍCULO
TITULAR: RAFAEL COSTA STRAUCH Administrador pelo IBMEC, Economista pela UFRJ benedense desde 2004 passando como técnico ou executivo por: AOI, Planejamento, AMC e recentemente Área de Credito. É conselheiro (1º suplente) eleito no CD da FAPES e tem participado ativamente das mudanças na Fundação. Tem certificação CPA 20 e concluiu o primeiro nível do CFA.
SUPLENTE: BRUNO DE AVILLA DA FONSECA E SILVA Engenheiro de Telecomunicações ações 2. (UFF) benedense desde 2012. os Trabalhou na AS com projetos de financiamentos a Estados ee Municípios. Atualmente na AI, responsável por projetos nos setores are de Telecom, Software, Hardware e Serv. de TI.
PAPEL O Conselho de Administração – CA possui a atribuições definidas na Lei nº6.404/76 (Lei das S.A.s) e no estatuto da instituição (artigo 12) com destaque para: Opinar, quando solicitado pelo Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior sobre questões relevantes pertinentes ao desenvolvimento econômico e social do País e que mais diretamente se relacionem com a ação do BNDES; Aconselhar o Presidente do BNDES sobre as linhas gerais orientadoras da ação do Banco e promover, perante as principais instituições do setor econômico e social, a divulgação dos objetivos, programas e resultados da atuação do Banco; Definir as diretrizes estratégicas de atuação do Sistema BNDES; Examinar e aprovar, por proposta do Presidente do BNDES, políticas ge rais e programas de atuação no longo p razo, em harmoniacom a política econômico-financeira do Governo Federal; Definir os níveis de alçada decisória da Diretoria e do Presidente, para fins de aprovação de operações. O CA do BNDES sofrerá forte alteração em virtude da Lei nº 13.303/16 que padroniza diversas regras na gestão das empresas estatais e atribui novas responsabilidades para o CA, tais como: Fomentar práticas de governança corporativa; Implementar e supervisionar os sistemas de gestão de riscos e de controle interno; Estabelecer política de porta-vozes; Avaliação anual dos diretores (individual e coletivamente).
DESAFIOS
O BNDES é uma instituição de Estado para implementação de políticas públicas do governo federal. Ao longo do tempo o foco de atuação do BNDES mudou de diretriz conforme a conjuntura e política do governo. O Banco precisa estar sempre reavaliando o seu papel e forma de atuação, para evitar que as restrições orçamentárias de governos resultem em irrelevância ou ineficácia da ação do banco em prol do desenvolvimento.
MOMENTO É DE MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO BANCO E A CAPACIDADE TÉCNICA DOS SEUS FUNCIONÁRIOS PARA PRODUZIR VALOR PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA. A perenidade do Banco foi obtida através da correta identificação dasnecessidades e proposição de soluções para contribuir com o desenvolvimento econômico e social do país em cada um desses momentos.
O presente cenário em que se encontra a economia brasileira e olhando para os próximos anos que correspondem o mandato do conselheiro entendemos que teremos uma série de fatores que consideramos chave no Banco: Quais as medidas para incentivar o aumento da FBKF que o Conselho de Administração está tomando? Política de Dividendos, bem como seu impacto na formação do Patrimônio Liquido do Banco; Debate no CMN sobre a possível alteração do sistema de cálculo da TJLP ou migração para outro de indexador; Políticas operacionais e de crédito; Alteração no Estatuto que permitam não só os ajustes da Lei 13.303/2016, mas, outros avanços institucionais; Ser proativo em um ambiente de mudança do papel do conselho de administração das estatais; Devemos ser mais efetivos, com mais transparência e uma melhor prestação de contas (accountability).
PROPOSTAS Construir uma agenda positiva em conjunto com os funcionários, com destaque para: Cobrar da Diretoria do banco que utilize a sua inserção na mídia para realizar defesa do papel institucional do Banco; Discutir os grandes temas ex-ante com os funcionários e os representar melhor, e não somente prestar contas ex-post (OBS: é vedado ao conselheiro participar de discussões/deliberações sobre remuneração ou benefícios por configurar potencial conflito de interesse); Estimular o debate sobre o papel do Banco e outras soluções para o desenvolvimento econômico e social do país; Resgatar o protagonismo do BNDES na elaboração, negociação e implementação de políticas públicas, incluindo a proposição de Comitês específicos vinculados ao CA; Criação de um setor de Relações com Investidores (com a Sociedade) de forma a melhor divulgar os resultados e trabalhos do banco sendo eles financeiros, de efetividade, ou o impacto sócio-ambiental. Acreditamos que os desafios para a retomada do crescimento e do desenvolvimento econômico e social do Brasil passam pelo envolvimento do BNDES. Após a devolução dos 100 Bi, nos preocupamos com encaixe entre demanda e funding do banco por parte do Governo, incluindo aumento de capital.