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DE OLHO NO PRIMEIRO EMPREGO (P. 5) A primeira experiência de trabalho não é só importante, mas gratificante e determinante para o futuro da carreira. Imagino que o entrevistado, Eduardo Lopes, que começou a trabalhar aos 19 anos, deve ter aproveitado muito bem as oportunidades que teve. Mirela Meireles Bonassi Rio Branco (AC)
MEU TRABALHO, MEU MINISTÉRIO (P. 10-15) Viver em missão inclui o trabalho profissional também, e isso pode ser um diferencial no mercado, pois o exemplo que um cristão dá, mesmo que nas pequenas ações, é o perfil ético que muitas empresas buscam. Larissa Fernanda Guarulhos (SP)
ENTRADA PROIBIDA (P. 16-19) Quando entendemos o real sentido do amor e de tudo que Jesus fez por nós, não medimos esforços para ajudar nosso próximo, independentemente de onde ele esteja. Uma prova disso é Natanael e Keila, Liz e Lukas, Pascale e Virgínia e Arnaud, que optaram por participar da missão como “valdenses” e “ tentmakers”, evangelizando em lugares de difícil acesso ao cristianismo. Enxerguei nessa matéria um convite de Deus para a evangelização de toda língua, tribo e nação. Débora Naiara Cordeiro Caxeta Manaus (AM)
MÃOS À OBRA (P. 20-24) Mais do que uma narrativa sagrada, da qual tiramos lições sobre a fidelidade e os propósitos de Deus, a história de José nos ensina que, mesmo os que vivem hoje neste tempo difícil e de grandes mudanças, devem manter uma postura de preservação da própria dignidade, de aproveitamento das oportunidades e de não vitimismo. Timóteo Rodovalho Brasília (DF) IMAGINE AS MISSÕES CRISTÃS SEM A COLONIZAÇÃO (P. 26, 27) Infelizmente, a forma como o cristianismo chegou ao Brasil vai contra tudo o que o evangelho tem como base. Ir para lugares que têm culturas distintas da nossa para testemunhar de Jesus é válido, desde que não empurremos nossa convicção “goela abaixo” de determinado povo. O evangelho é leve e toca as pessoas de diferentes maneiras. Precisamos apenas mostrar a beleza do amor de Cristo, sem querer “colonizar” a experiência espiritual de ninguém. Lia Castro Curitiba (PR)
DO INTERIOR PARA O MUNDO (P. 30, 31) Fantástica a história do casal Kuhn! Realmente podemos perceber nesse relato todo um caminho que foi trilhado. Cada etapa funcionou como uma fase preparatória para o passo seguinte. Uma vida agitada e que faz diferença na missão por ter o compromisso de entrega total, sem reservas. Muito bonito tudo isso. Guilherme Zehetmeyr Campinas (SP)
FERRAMENTA ÚTIL A Conexão 2.0 é o tipo de material que faz jus ao nome. Como um pastor que trabalha em escola, tenho utilizado esse material com meus alunos do ensino médio e percebido que é uma revista que está conectada com o mundo de hoje. É uma ótima ferramenta para promover reflexões profundas a respeito do propósito da vida. Miquéas Carvalho Ferreira Florianópolis (SC)
RELATOS QUE ANIMAM A edição de janeiro-março me colocou em contato com histórias de pessoas que cresceram em Cristo e se tornaram mais úteis na vida. Isso me reanimou. Acho que se todos tivessem a oportunidade de conhecer relatos como esses, teríamos menos casos de depressão e menor risco de suicídio. O amor de Deus salva, ainda mais quando dedicamos a vida para Ele. Anna Beatriz Vieira Florianópolis (SC) Não perca as nossas Não perca as nossas novidades Não perca as nossas
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TEMOS VAGAS
HÁ MAIS DE 20 anos, o Serviço Voluntário Adventista (SVA) tem feito a ponte entre as necessidades missionárias mundiais e aqueles que desejam ter uma experiência transcultural. Desde que foi estabelecido na América do Sul, em setembro de 1999, o SVA já enviou mais de 2 mil voluntários para missões dentro e fora do subcontinente. No contexto sul-americano, quem coordena esse trabalho é o pastor brasileiro Joni Oliveira, entrevistado desta edição.
Como funciona o SVA? Nós promovemos as oportunidades que são ativadas no sistema global de voluntariado da igreja, orientamos e aprovamos o processo de cadastramento do interessado, realizamos seu seguro, acompanhamos o voluntário a distância e agora estamos implantando um sistema de atendimento que irá facilitar o retorno dessas pessoas para sua própria cultura.
Quais são as principais áreas nas quais os voluntários podem participar? Hoje existem mais de 200 oportunidades à espera de candidatos, em áreas como saúde, educação, serviços gerais, técnicos, administrativos e sociais. Para participar, é preciso seguir basicamente quatro etapas: (1) escolher por meio do site sva.adventistas.org um projeto que mais se encaixa com seu perfil e interesse; (2) cadastrar- se no site global de voluntariado da igreja (adventistvolunteers.org) e aguardar as aprovações; (3) passar pelo curso preparatório para a missão; e (4) se for selecionado, comprar a passagem, inserila em seu cadastro (a fim de contratarmos o seguro), fazer as malas e seguir viagem [Por causa da pandemia, muitos projetos estão temporariamente suspensos].
Como se dá o preparo desses missionários? Primeiro, o candidato precisa ler o livro Passaporte Para a Missão [que resenhamos na p. 33]. Depois, ele participa de um treinamento on-line ou presencial em uma das Escolas de Missão Transcultural Send Me, que existem em sedes administrativas e centros universitários adventistas.
Qual é o perfil dos voluntários sul-americanos? De acordo com nossos regis
tros, no período de 2015 a 2019, 90% dos voluntários eram jovens de 18 a 35 anos; a maioria era mulher (52%); 81% dos candidatos eram solteiros; 52% já estavam graduados e 42% eram universitários. Já a média de tempo de serviço pelo SVA foi de um ano.
De que maneira essa experiência tem impactado a vida deles? Um dos benefícios que tenho percebido é que a experiência na missão confirma a fé pessoal . Isso porque frequentemente o missionário transcultural se encontra em situações em que depende única e exclusivamente da intervenção divina. Em segundo lugar, o trabalho no campo amplia a consciência missionária , levando a pessoa a adotar a missão como um estilo de vida. E finalmente, esses voluntários ampliam sua visão de mundo.
Geralmente, essa vivência desperta no jovem sonhos e aspirações maiores em relação à carreira, aos relacionamentos e a si mesmo.
Quais são as principais metas do SVA sul-americano? Além de tornar esse trabalho mais conhecido, sonhamos em estabelecer escolas de missão transcultural nos oito países que formam a região administrativa sul-americana da Igreja Adventista. Também queremos fortalecer o movimento já existente de missões transculturais de curto prazo para grupos. Entendemos que muitos não podem se dedicar ao voluntariado por seis meses ou um ano, mas sonham com a oportunidade de viver essa experiência por 15 dias ou um pouco mais. Esse tipo de vivência tem se mostrado eficiente para despertar o interesse e a paixão pela missão de longo prazo.