A Addtech celebra 20 anos de atuação no mercado de elevadores Revista Elevador Brasil | 1
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EDITORA WORLD PRESS EDITORA WORLD PRESS RUA FORTALEZA, 105 - PALMEIRAS CABO FRIO - RJ - CEP: 28911-200 TELEFAX: XX |22| 2648-9751 REVISTAELEVADORBRASIL@GMAIL.COM EDITORA WORLD PRESS LTDA A REVISTA ELEVADOR BRASIL ESTÁ REGISTRADA SEGUNDO AS NORMAS DA LEI DE IMPRENSA. EDITOR RESPONSÁVEL EDILBERTO ALMEIDA DIRETOR ADMINISTRATIVO PAULO CARDOSO WEBMASTER DIEGO TULIO DESIGN / DIAGRAMAÇÃO DIEGO TULIO REDAÇÃO JULLYANA BRAGANÇA ALICIA DO NASCIMENTO ELIZABETH SIMÕES TATIANA MARTINS COMERCIAL RONALDO SANTOS FOTOGRAFIA WAGNER CARDOSO ANÚNCIOS PARA ANUNCIAR NA REVISTA ELEVADOR BRASIL, BASTA ENTRAR EM CONTATO PELO TELEFONE |22| 2648-9751 OU ENTÃO ENVIAR UM E-MAIL PARA NOSSO ENDEREÇO ELETRÔNICO REVISTAELEVADORBRASIL@GMAIL.COM. ASSINATURAS LIGUE: |22| 2648-9751 OU ENVIE E-MAIL: REVISTAELEVADORBRASIL@ GMAIL.COM PARA TER INFORMAÇÕES DE COMO É POSSÍVEL ASSINAR A REVISTA ELEVADOR BRASIL. COLABORAÇÃO VOCÊ PODE ENVIAR MATERIAL EDITORIAL OU NOTÍCIAS PARA COLABORAR COM A NOSSA REVISTA. AS MATÉRIAS AQUI EDITADAS SÃO DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DE SEUS RESPECTIVOS AUTORES. ENVIE O CONTEÚDO PARA O REVISTAELEVADORBRASIL@GMAIL.COM CORRESPONDENTES FRANCISCO THÜRLER VALENTE - SÃO PAULO PAULO DAL MONTE - RIO DE JANEIRO HÉLIO SILVA - SÃO PAULO JOÃO EDUARDO DE A. E CASTRO - BRASÍLIA EDUARDO DIAS GRILLO - SÃO PAULO CLAUDIO H GUISOLI - BELO HORIZONTE
Seguimos firmes. É fato notório que o Brasil é uma das nações mais ricas do mundo e os ataques que a imprensa tradicional tem feito à administração do governo Bolsonaro fere não somente a imagem do governo, como todos nós brasileiros que desejam um país melhor e mais justo. Um presidente eleito democraticamente precisa trabalhar para pôr ordem na casa, e quando grupos políticos ou corporativos procuram evitar a todo custo que a corrupção seja combatida, podemos perceber então, o quão comprometidos com a sujeira estão estes famigerados grupos. É ataque por todos os lados, até a mídia internacional se levanta para afrontar a soberania do nosso país. Hoje sabemos que o país foi vendido por políticos corruptos e inescrupulosos ao longo dos últimos 30 anos, mas conhecer os limites desta traição realmente nos surpreende muito. Resta-nos continuar a torcer para que a verdade se levante e a justiça finalmente triunfe sofre esta nação, que finalmente tem a grande oportunidade de se levantar e mostrar para todo o mundo que nós somos brasileiros, temos honra, queremos a verdade nua e crua, queremos a condenação daqueles que traíram a pátria amada, e ansiamos finalmente pelo progresso e desenvolvimento que tanto almejamos, trabalhando seriamente para que este objetivo seja alcançado o mais rápido possível. Nesta edição da revista, você irá conferir uma matéria sobre elevadores de acessibilidade para piscinas e tudo sobre o elevador residencial mais rápido do Brasil. Nossa matéria de capa aborda os 20 anos de mercado da Addtech e o quadro “Caso de Sucesso” traz a história da TB Rio Elevadores. Você também poderá conferir um artigo sobre consultoria para construtoras, a cobertura da palestra internacional realizada em Belo Horizonte sobre segurança de elevadores e muito mais. Boa leitura! Abraços, Edilberto Almeida
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Sumário Resiliência é atitude
Conectividade na Indústria 4.0 Addtech celebra 20 anos de atuação no mercado de elevadores Como criar um calendário comercial para guiar suas ações durante o ano A próxima Tempestade Perfeita: a convergência da IoT com o Blockchain e a Inteligência Artificial Segurança de elevadores é tema de palestra internacional em Belo Horizonte Modernização de portas e resgate automático Dicas de leitura
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08 10 16 22 28 34 40 42
Como as construtoras podem lucrar com a consultoria de elevadores Elevador de acessibilidade para piscinas garante segurança para pessoas com mobilidade reduzida O estresse e como preveni-lo Como melhorar a produtividade e o atendimento ao cliente por meio da transformação digital TB Rio Elevadores tem como foco constante inovação e manutenção preventiva Ferramentas essenciais para técnicos de manutenção
46 50 52 54 58 62
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Fax : ( 13 ) 3227 - 5503 ELEVADORES & COMPONENTES
Atende NBR NM 13994 E NBR NM 313
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3 Ensaiada a fogo
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Fechos eletromecânicos
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Porta de Pavimento Automática
Botoeiras de Pavimento sobre a parede
Lanternas tipo IPD de andar
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MOTIVACIONAL
Resiliência é atitude Por Leila Navarro Na área do desenvolvimento humano, um conceito muito valorizado atualmente é a resiliência, a capacidade de superar adversidades sem se despedaçar. A pessoa resiliente é dura na queda: enfrenta crises, sofre perdas, encara fracassos e continua firme, não desiste de seus objetivos. Parece até que quanto mais problemas enfrenta, mais forte fica. Não é se de estranhar que essa característica seja tão valorizada. O mundo globalizado é imprevisível e a qualquer momento podemos enfrentar situações críticas, turbulências, mudanças que inviabilizam nossos projetos, até mesmo uma dispensa do trabalho. O mundo de hoje não nos oferece garantia de nada; nós é que temos de nos garantir, tendo o preparo necessário para enfrentar as situações inesperadas. Penso que a chave da resiliência está na forma como se interpretam as experiências difíceis e estressantes da vida. Revoltar-se contra essas situações, encará-las com pessimismo ou reclamar como o mundo é injusto, que é a atitude de muita gente, não leva a nada. Mas quando se consideram as crises e dificuldades como fatos naturais da vida, que nos proporcionam oportunidades de crescimento, é possível enfrentá-las com algum equilíbrio e consciência. Se você quiser desenvolver a qualidade da resiliência, comece a interpretar as dificuldades como desafios e dirija sua energia para superá-los, não para lamentá-los. Tire proveito deles para desenvolver novas competências e se fortalecer. Ao assumir essa postura e repeti-la ao longo do tempo, chegará um momento em que nada poderá abalar sua autoconfiança, pois você já terá passado por muita coisa e saberá que tudo dá certo no final. Então compreenderá que resiliência não é um “poder especial” que algumas pessoas têm, mas, simplesmente, uma atitude perante a vida. Pense nisto! SOBRE A AUTORA Leila Navarro é palestrante motivacional, empresária, mentora, influenciadora motivacional e atitudinal há 20 anos. Ganhadora do prêmio TOP OF MIND DE RH na categoria “palestrante”.
Leila Navarro é a única mulher na categoria palestrante indicada cinco vezes para o Top of Mind Estadão RH, o Oscar do RH, prêmio mais prestigiado e desejado em diversos segmentos profissionais do mercado. Leila Navarro concorre na categoria “Palestrante do Ano” no 22º Top Of Mind de RH 2019. Vote aqui: https://app.topofmindderh.com.br/
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ARTIGO TÉCNICO
Conectividade na Indústria 4.0
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Por Paulo Roberto dos Santos ma das bases da Indústria 4.0 é a integração horizontal e vertical, ou seja, as informações fluem por toda cadeia de valor e em todos os níveis da organização. Vamos compreender um pouco mais desse conceito. Quando se trata de integração horizontal, a Indústria 4.0 prevê redes conectadas de sistemas cibernéticos e corporativos, que introduzem níveis sem precedentes de automação, flexibilidade e eficiência operacional em processos de produção. Esta integração horizontal tem lugar em vários níveis: No chão de produção: máquinas e
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unidades de produção, sempre conectadas, tornam-se um objeto com propriedades bem definidas dentro da rede de produção. Eles constantemente comunicam seu status de desempenho e, juntos, respondem de forma autônoma aos requisitos dinâmicos de produção. O objetivo final é que o chão de fábrica inteligente seja capaz de produzir tamanhos de lote de uma peça, ao custo de produções seriadas, bem como reduzir o tempo de inatividade (Down time), através de manutenção preditiva. Em várias instalações de produção: se uma empresa tiver distribuído instalações de produção, a Indústria 4.0
promove a integração horizontal em sistemas de execução de manufatura (MES) no nível de planta. Nesse cenário, os dados da instalação de produção (níveis de estoque, atrasos inesperados e assim por diante) são compartilhados, sem problemas em toda a empresa e, sempre que possível, as tarefas de produção são deslocadas automaticamente entre as instalações para responder de forma rápida e eficientemente para as variáveis de produção. Em toda a cadeia de suprimentos: a Indústria 4.0 propõe transparência de dados e altos níveis de colaboração automatizada em toda a cadeia de supri-
mentos e logística upstream, que provisiona os próprios processos de produção, bem como a cadeia de downstream, que traz a produtos acabados para o mercado. Os fornecedores e prestadores de serviços devem ser firmemente incorporados horizontalmente nos sistemas de controle de produção e logística da empresa. A integração vertical na Indústria 4.0, visa unir todas as camadas dentro da organização, da camada de chão de fábrica até R&D, garantia de qualidade, gerenciamento de produtos, TI, vendas e marketing, e assim por diante. Os dados fluem livremente e transparentemente para cima e para baixo nessas camadas, para que as decisões estratégicas e táticas possam ser orientadas por dados. A empresa verticalmente integrada da Indústria 4.0 ganha uma vantagem competitiva crucial, por ser capaz de responder de forma adequada e com agilidade à mudança de sinais de mercado e novas oportunidades. Os desafios da integração horizontal/ vertical na Indústria 4.0 As aspirações de integração horizontal e vertical da Indústria 4.0 são bastante claras e fáceis de entender. Mas, como muitas vezes é o caso na vida em geral, os desafios para alcançar esta visão são consideráveis. Quebrando silos Para a Indústria 4.0, os níveis de integração horizontal e vertical, exigem a quebra de dados e silos de conhecimento, que nunca é uma tarefa fácil. Ele começa com o próprio chão de fábrica, onde equipamentos e unidades de produção de diversos fornecedores fornecem níveis variados de automação, estão equipados com uma ampla gama de sensores e usam diferentes protocolos de comunicação. Em outras palavras, muitas vezes eles não “falam a mesma língua”, e uma meta-rede, uma base de troca de parâmetros via software, que integra os diferentes formatos, precisa ser estabelecida que resolve essas disparidades de comunicação. Há muitos outros silos de dados e bases de conhecimento em uma organização, que têm de ser discriminados, a fim de alcançar esses níveis de integração reforçada. Aqui o desafio é frequentemente, menos sobre a interoperabilidade e mais sobre a mudança da cultura organizacional. Os dados de departamentos e divisões que são usados para proteger cuidadosamente seus exper-
tise — garantia de qualidade, engenharia, logística, vendas e marketing, e muito mais — têm que ser agregados de forma inteligente e integrada, para que os processos de produção sejam totalmente alinhados com as necessidades de negócios de longo e curto prazo da organização. Segurança de dados e privacidade A integração horizontal na Indústria 4.0 requer o compartilhamento de dados fora da organização, com fornecedores, subcontratados, parceiros e, em muitos casos, clientes também. Este nível de transparência é altamente capacitadora, em termos de agilidade e flexibilidade de produção, mas levanta o desafio de garantir que os dados de todas as partes interessadas sejam mantidos seguros e acessíveis unicamente com base na necessidade. Dimensionamento de sistemas e infraestrutura de TI A Indústria 4.0 aumenta drasticamente o volume e a velocidade dos dados coletados e analisados para dar suporte a níveis aprimorados de integração horizontal e vertical. Em muitos casos, os sistemas e infraestruturas de TI terão de sofrer uma mudança fundamental para apoiar a jornada da empresa rumo à transformação digital. As implementações de Indústria 4.0 são muitas vezes um catalisador convincente para mover bancos de dados corporativos e cargas de trabalho para a nuvem, onde eles são mais facilmente acessíveis a uma ampla gama de stakeholders. Essa mudança para a TI baseada na nuvem requer um planejamento minucioso e cuidadoso por uma equipe multidisciplinar e é uma boa oportunidade para começar a quebrar os silos descritos acima. Além disso, as implantações baseadas em nuvem abordam o desafio de segurança e privacidade de dados já observado, com organizações que beneficiam dos recursos robustos de segurança e controle de acesso implementados por provedores de serviços de nuvem. Gestão forte À medida que os sistemas de TI e os processos de produção da organização se tornam mais integrados e mais complexos, as empresas precisarão adotar plataformas de Gestão (ERP) fortes, que possam fornecer visibilidade de ponta a ponta e insights acionáveis em diversos, distribuídos sistemas e entidades. Essas plataformas
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Congestionamentos, dificuldades para estacionar, insegurança. O caótico trânsito das grandes metrópoles reflete na qualidade de vida dos profissionais e na produtividade das empresas. É o que revela um estudo global realizado com mais de 16 mil profissionais pela multinacional Regus, que pesquisou os fatores que mais causam estresse durante o deslocamento diário até o trabalho. Para garantir a segurança e o bem-estar dos funcionários, a solução está a um toque no smartphone. O aplicativo 99 oferece a modalidade “Empresas”, que permite o gerenciamento inteligente dos deslocamentos realizados pelos colaboradores. O pagamento é feito diretamente pelo app, através da opção de voucher corporativo. Com isso, a companhia pode controlar os gastos, evitando a burocracia do reembolso. Em relação à frota própria, a economia pode chegar a até 40%.
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A Thyssenkrupp Elevadores é uma das mais de 6 mil corporações de pequeno a grande porte atendidas pela 99 Empresas. Desde novembro de 2016, a multinacional alemã registra uma média mensal de 7 mil corridas realizadas nas diversas categorias disponíveis pelo aplicativo – 99Pop, 99Top e 99Táxi. “Além da redução de custo com a locação de carros, o colaborador ganha em qualidade, pois diminuiu o estresse com o trânsito, a procura por uma vaga de estacionamento, multas e demais fatores quando era o motorista, impactando na sua produtividade”, relata César Augusto Silva dos Passos, analista de logística da Thyssenkrupp Elevadores. Com um painel exclusivo para a gestão das corridas, a empresa pode criar regras para definir qual funcionário pode pegar táxi ou carro particular, em quais horários e por quais projetos, além da facilidade de poder chamar carros para terceiros, garantindo a comodidade de clientes e convidados. “O gestor da conta decide quais dados cada gerente ou centro de custo consegue visualizar, o que gera privacidade e confidencialidade”, detalha Lina Torres, head of marketing B2B. Além do transporte rápido e da economia financeira, a segurança é outro importante quesito propiciado pelo uso corporativo do aplicativo.
“Para garantir que o serviço seja seguro, a 99 montou uma equipe especialmente dedicada, composta por cerca de 100 pessoas, incluindo ex-militares, engenheiros de dados e psicólogos. O time trabalha 24 horas por dia, sete dias por semana, cuidando exclusivamente da proteção dos usuários”, explica Torres. A inteligência artificial é uma importante aliada para monitorar o perfil de todas as chamadas, identificando situações de risco e bloqueando o acesso à plataforma. Através do botão de emergência do app, usuários podem ligar automaticamente para a polícia, compartilhar sua rota e adicionar contatos de segurança. Em caso de acidentes passageiros e motoristas são cobertos por um seguro contra acidentes pessoais de até R$ 100 mil.
São mais de 1.000 cidades atendidas por 600 mil motoristas por todo o país. Outra facilidade é o Simplifica, o canal exclusivo de relacionamento 24 horas para questões ligadas à 99 Empresas. Por telefone, e-mail ou chat, os gestores conseguem resolver quaisquer questões referente à conta e tirar dúvidas sobre o funcionamento do app ou da plataforma.
Mais informações sobre a plataforma 99 Empresas podem ser consultadas no nosso site:
www.99app.com/empresas
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normalmente agregam dados estruturados e não estruturados de diversos sistemas corporativos existentes a fim de extrair insights acionáveis específicos do domínio e devem fornecer soluções de análise de produto de ponta a ponta para ambas as fábricas empresas e seus fornecedores. A plataforma de nível empresarial, ou ERP, certo atua como um orquestrador pronto para a Indústria 4.0 no chão de produção, promovendo a integração horizontal em dados de produção e qualidade, juntamente com a integração vertical em toda a cadeia de suprimentos. A Indústria 4.0 reúne análises de dados de ponta, aprendizado de máquina e tecnologias de inteligência artificial, para agilizar e personalizar os processos de manufatura. No seu cerne está a visão de integrar horizontalmente os processos de produção para que eles possam ter autoaprendizagem, autodiagnóstico e agilidade. A integração horizontal da Indústria 4.0 também significa criar uma rede colaborativa contínua e centrada em dados, em toda a cadeia de suprimentos da organização. A integração vertical faz a mesma coisa para as próprias unidades de negócios da organização, garantindo um nível sem precedentes de alinhamento entre processos de produção e atividades principais de negócios, como vendas, marketing, logística, engenharia e muito mais. Os benefícios mensuráveis dessa integração incluem custos de produção mais baixos e a capacidade aprimorada de fabricar de forma econômica pequenos lotes personalizados — tudo isso sem prejudicar os mais altos padrões de qualidade.
Paulo Roberto dos Santos
Sócio Diretor da Zorfatec, consultoria em Inovação Tecnológica, Engenheiro Industrial Mecânico, MBA em Gestão e Engenharia do Produto pela Escola Politécnica da USP, Especialista em Industria 4.0. Durante mais de 25 anos atuou na Festo Brasil, sendo responsável por P&D e pela Estratégia de Produtos na Região Américas. Tem Especialização em Administração de Empresas, Gerenciamento do Desenvolvimento de Produtos, e Dinâmica Organizacional e Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas. Especialista em Gestão da Inovação, posiciona-
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mento estratégico da empresa para novas tendências como Industrial IoT e Indústria 4.0 (Manufatura Avançada). Com mais de 25 anos de experiência na Gestão de Projetos de Inovação, Engenharia e Automação. Mentor dos principais projetos de demonstradores de Indústria 4.0 apresentados na FEIMEC 2016, Expomafe 2017 e FISPAL 2017. Um dos pioneiros na introdução do tema Industria 4.0 no Brasil. Palestrante sobre temas de Inovação, Automação Industrial, Internet das Coisas (IoT) e Industria 4.0. Apresentando os temas em congressos, seminários e eventos especializados no Brasil e América do Sul.
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MATÉRIA DE CAPA
Addtech celebra 20 anos de atuação no mercado de elevadores
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undada em julho de 1999 pelos sócios Gilson Carlos de Oliveira, tecnólogo eletrônico, e Renato Santana Bitencourt, engenheiro elétrico, a Addtech iniciou suas atividades em um pequeno espaço localizado no bairro Rudge Ramos, no município de São Bernardo do Campo, em São Paulo. Com muita experiência acumulada por anos de trabalho nas áreas de tecnologia automobilística e automação industrial, seus sócios-fundadores enxergaram uma grande oportunidade de aplicar também esses conhecimentos na área de transportes verticais, especialmente em elevadores de passageiros e cargas. A empresa começou seus trabalhos primeiramente fabricando sinalizadores digitais, fontes de alimentação e pequenas interfaces eletrônicas para serem adaptados em quadros elétricos a relé pelas empresas de conservação e de embelezamento de elevadores. Com a demanda crescente e a carência de empresas de tecnologia voltadas para esse mercado, logo encarou também a missão de projetar e fabricar um comando eletrônico que fosse simples e de baixo custo para atender especificamente elevadores novos fabricados por empresas de pequeno e médio porte no estado de São Paulo. Assim nasceu o MC16, o primeiro comando eletrônico da Addtech, diferente dos demais desde o começo, que com pioneirismo e inovação, utilizava tecnologia de microcontroladores, os quais, com pouquíssimos componentes, tornavam suas placas mais compactas e eficientes. Logo tornou-se bem conhecido e por se tratar de um produto compacto e de fácil instalação, foi muito bem aceito pelas empresas de manutenção e conservação para ser aplicado também na modernização de elevadores, o que impactou substancialmente nas vendas, consolidando a marca Addtech no mercado nacional. A empresa inovou também com protocolo de comunicação serial para os sinalizadores de pavimento e cabine, que era o principal diferencial de seus produtos por utilizar menor quantidade de fios quando comparado aos comandos de fabricantes tradicionais da época. Com o contínuo aumento da demanda, vieram
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MC16
Festa de comemoração dos 20 Anos da Addtech
Festa de comemoração dos 20 Anos da Addtech
também novos desafios, fazendo com que a Addtech investisse em infraestrutura, desenvolvimento de novos produtos, capacitação de pessoal técnico de pós-vendas e, principalmente, em treinamento técnico e comercial para diversas empresas de elevadores espalhadas por todas as regiões do Brasil, tanto com treinamento local como também recebendo centenas de técnicos enviados por essas empresas para serem treinados na sede em São Bernardo do Campo. Esses investimentos não param e a Addtech está continuamente reciclando e treinando sua equipe, bem como os técnicos instaladores e conservadores, sempre que uma nova tecnologia ou novo produto é lançado pela empresa no mercado. Outro marco importante para a Addtech foi a sua atuação para nacionalização de elevadores importados, especialmente os sem casa de máquinas. No começo dos anos 2000, um número significativo de empresas brasileiras trazia elevadores completos de fora com preços bastante atrativos. Isso fez
com que vários elevadores espalhados pelo Brasil ficassem dependentes de mão de obra específica e peças sobressalentes que, além de muito caras, demandavam um longo tempo de espera pela importação. Atenta às necessidades desse mercado, em 2010, a Addtech lança o primeiro comando para esse tipo de elevador, o MCX SE. Isso permitiu que as empresas conservadoras nacionais pudessem também atender as necessidades de seus clientes, substituindo o controle importado pelo comando eletrônico Addtech a um custo e prazo muito menores do que teriam importando as peças originais. Um segmento não menos importante da Addtech é o que chamamos de venda OEM, em que alguns pequenos fabricantes dentro e fora do Brasil adquirem placas e periféricos (customizados) para montarem seus próprios controles, que é uma forma de reduzirem seus custos e valorizarem sua marca sem terem que inves-
MCX-SE
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tir em um projeto próprio. “Temos orgulho de nossa história. Começamos timidamente, com poucos recursos e apenas três colaboradores fabricando acessórios para elevadores. Foi um processo difícil e demorado, mas com muito trabalho e seriedade conseguimos conquistar a confiança e o respeito das inúmeras empresas de elevadores espalhadas pelo país, às quais expressamos nossa imensa gratidão, porque mais do que clientes,
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se tornaram parceiros e amigos nessa nossa jornada”, diz o sócio-diretor da empresa, Gilson Carlos de Oliveira. “Mas nossa história não estaria completa se deixássemos de citar e agradecer principalmente ao nosso maior patrimônio: a equipe de colaboradores da Addtech. Desde o início, tivemos o privilégio de contar com profissionais 100% comprometidos e engajados na missão da empresa. Alguns já saíram para seguirem com suas carreiras em outras áreas, mas
muitos continuam aqui desde o princípio, comemorando conosco a marca de 20 anos de Addtech. Estamos prontos e preparados para enfrentar os desafios dos próximos 20 anos com a mesma energia e motivação do início, sempre buscando a excelência e a inovação para continuarmos realizando o nosso principal objetivo: sermos reconhecidos como a melhor escolha entre as empresas fabricantes de comando para elevadores no Brasil”, finaliza Gilson.
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SINDICATO DAS EMPRESAS DE FABRICAÇÃO, INSTALAÇÃO, MODERNIZAÇÃO, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DE ELEVADORES DO ESTADO DE SÃO PAULO
SEGURANÇA EM ELEVADORES
1 dia de duração - 4 Turmas Curso obrigatório para todas as pessoas atuantes no campo, com objetivo de reduzir acidentes durante os trabalhos com elevadores Datas: 21/03, 09/05, 07/08, 16/10 Horário: 09:00 as 17:00hs Valor: Associado: R$125,00 | Não Associado: R$250,00 Cursos ministrados por: MAG ELETROMECÂNICA Instrutor: Eng. Sérgio Rodrigues
FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE MANUTENÇÃO
6 dias de duração - 1 Turma Curso obrigatório para todas as pessoas atuantes no campo com objetivo de formar mão de obra para atuar na área de manutenção de elevadores Capacidade de treinamento: 30 técnicos Data: Maio, dias 20, 21, 22, 27, 28 e 29 Horário: 09:00 as 17:00hs Preço: Gratuito Cursos ministrados por: MAG ELETROMECÂNICA Instrutor: Eng. Sérgio Rodrigues
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÕES MECÂNICAS EM ELEVADORES
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1 dia de duração - 2 Turmas Tornar claro os critérios de avaliação de elementos mecânicos e aumentar as vendas de
Data: Maio, dias 20, 21, 22, 27, 28 e 29 Horário: 09:00 as 17:00hs Preço: Gratuito Cursos ministrados por: MAG ELETROMECÂNICA Instrutor: Eng. Sérgio Rodrigues
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÕES MECÂNICAS EM ELEVADORES 1 dia de duração - 2 Turmas Tornar claro os critérios de avaliação de elementos mecânicos e aumentar as vendas de componentes e serviços com base nas Normas vigentes. Datas: 13/06 e 08/08 Horário: 09:00 as 17:00hs Preço: Associado: R$125,00 | Não Associado: R$250,00 Cursos ministrados por: MAG ELETROMECÂNICA Instrutor: Eng. Sérgio Rodrigues
DIAGNÓSTICO DE FALHAS EM ELEVADORES - MÉTODOS GERAIS
1 dia de duração - 2 Turmas Curso com o objetivo de apresentar métodos de avaliação que organizam e otimizam os processos utilizados nos diagn—sticos de elevadores, a Þm de evitar chamadas repetitivas, melhorar o aproveitamento da mão de obra e reduzir os custos por edifício. Datas: 14/06 e 17/10 Horário: 09:00 as 17:00hs Preço: Associados: R$ 125,00 - Não Associados R$ 250,00 Cursos ministrados por: MAG ELETROMECÂNICA Instrutor: Eng. Sérgio Rodrigues
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MARKETING
Como criar um calendário comercial para guiar suas ações durante o ano Por Darlan Evandro Ao longo do ano, existem diversas oportunidades que sua empresa pode utilizar para se destacar e chamar mais atenção do que seu concorrente. Black Friday, Natal e Carnaval são só alguns exemplos que sua empresa pode utilizar para chamar mais atenção, atrair possíveis clientes e gerar mais negócios. Quando não se trabalha com um calendário comercial ou calendário de marketing, toda a sua empresa fica um tanto quanto à deriva, seja do que os concorrentes estão fazendo ou buscando influências do mercado em geral. Ter um calendário é o primeiro passo para criar uma melhor estratégia de precificação, negociação com fornecedores, criação de parcerias, entre diversas outras questões.
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Outro ponto bem interessante que sua empresa pode se beneficiar através de um calendário comercial é a fragmentação do faturamento. Com a meta anual definida, você pode dividir o faturamento dentro do seu calendário comercial. Isso pode ser mais efetivo e mais fácil de mensurar.E como fazer isso? O varejo possui diversas datas que podem ser aproveitadas para gerar mais “movimento”. O ideal é que você faça anotações com as principais datas e as que se encaixam dentro do seu negócio. É claro que o Dia dos Pais, por exemplo, pode não ser uma data interessante para estar no seu calendário (pois seu público alvo pode não procurar seu produto para presentear o papai), mas eventos como o Carnaval,
Black Friday e muitos outros podem ser excelentes datas para a criação de promoções. Entender quais são as datas mais alinhadas ao seu negócio e ao seu público pode trazer boas oportunidades de negócios. Determine momentos e ocasiões que podem ser relevantes para seu cliente. Por exemplo, uma empresa que trabalha com manutenção e instalação de ar condicionado industrial, com a chegada do verão poderia criar uma campanha chamada de “Dezembro Congelante”. Aproveitar o início da estação para ilustrar algo que o cliente necessita, ou seja, seu ambiente fresco para que os clientes fiquem à vontade dentro do estabelecimento. Um exemplo bem simples, mas que você pode usar a mesma lógica para adaptar a sua empresa. Agora, não adianta querer criar uma campanha de verão, se já estiver no início de dezembro. O objetivo de um calendário também é tentar eliminar o “apagar de incêndios”. Se o dia é 20 de dezembro, não pense em criar uma campanha de natal, use seus esforços para criar a campanha de início do ano ou então a de carnaval. O calendário é para tentar eliminar isso. Trabalhe com ações planejadas e torne seu trabalho mais assertivo e tranquilo. O baixo número de vendas em determinadas datas também poderá ser combatido através de um calendário. Se historicamente, junho e julho suas vendas são baixas, você precisa criar algo para
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este período. Poderia ser algo como: Arraiá de Prêmios ou Economia Junina. Use a criatividade e abuse da sua área comercial e marketing. Mas é claro, lembre-se de que não é porque determinada data comemorativa existe que você precisa necessariamente criar uma ação especial para ela. É muito importante que a data faça o mínimo de sentido para seu cliente. Pode ser um pouco difícil a sua empresa explorar bem o Dia das Crianças, por exemplo. Um passo a passo para ter insights sobre essas datas é basicamente listar todas as ocasiões, períodos e datas especiais que lembrar, selecionar as ocasiões que tenham relação com seu negócio ou cliente, analisar quais destas datas seus clientes mais valorizam e por último analisar o fluxo comercial da sua empresa nestes períodos. Depois de definir e organizá-las em um documento, o que será feito em cada data? É importante determinar o que será realizado, por exemplo: • Ações de Marketing (o que fazer e em quais canais divulgar)? • Quais serão os responsáveis pela ação? • Existe algum orçamento disponível para cada ação? • Quais as metas para cada data?
Pode parecer um pouco complexo, mas é extremamente simples de fazer e organizar um calendário. Inclusive o calendário pode guiar toda a comunicação com seus clientes. Você pode ajustar sua comunicação de acordo com a campanha vigente, desde a assinatura do seu e-mail, comunicados via Whatsapp, papel timbrado, conteúdos no site e redes sociais, entre diversas outras coisas. E claro, nenhum plano sobrevive ao campo de batalha. Mude, ajuste e modifique seu calendário conforme for necessário. Muitas oportunidades e/ou dificuldades só serão percebidas no momento da criação ou durante a execução da campanha. O calendário também vai lhe ajudar a estimar sua verba para investimento em marketing e isso traz muitos benefícios como, por exemplo, a possibilidade de testar a eficácia de diferentes ferramentas de divulgação, como por exemplo: E-mail Marketing, Whatsapp, SMS, Mala Direta, Redes Sociais, Chatboot, Vídeos, etc. A partir do momento que você descobrir que o SMS e a Mala Direta não estão funcionando mais, você começa a alocar e otimizar a verba de suas ações. E não se esqueça de no final das campanhas, avaliar as que trouxeram maio-
res resultados para sua empresa. Analise quais tiveram boa e má performance, quais ferramentas foram utilizadas na divulgação e o que trouxe mais resultado. Replicar o que funcionou e entender o que deu errado será muito importante para aperfeiçoar os resultados a cada campanha, até chegar um momento que você saiba exatamente qual campanha, qual período e qual ferramenta de divulgação está trazendo mais resultado para seu negócio, podendo até trazer certa previsibilidade de negócios. E não se esqueça, a inovação é uma grande aliada para a diferenciação.
SOBRE O AUTOR
Darlan Evandro
Profissional de Marketing, apaixonado por ferramentas digitais e comportamento do consumidor. Graduado em Marketing e Propaganda e MBA em Gestão de Negócios. Experiência em Marketing On e Off-line atuando no segmento desde 2010. Email: contato@darlanevandro.com.br Site: www.darlanevandro.com.br
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INTERNET DAS COISAS
A próxima Tempestade Perfeita: a convergência da IoT com o Blockchain e a Inteligência Artificial
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Por Gerson Rolim ossa sociedade será transformada pela combinação de três novas tecnologias, que amadureceram conjuntamente, contribuindo para o que chamamos de “tempestade perfeita”. O alvorecer desse cenário tecnológico poderá criar novas e incalculáveis oportunidades para startups e o bem-estar das pessoas ou em seu lado mais obscuro, contribuir para a redução da concorrência e dos empregos, fortalecendo monopólios e grandes corporações. As tremendas mudanças tecnológicas dos últimos anos deram saltos exponenciais na maneira como nos comunicamos, interagimos e transacionamos uns com os outros. A Internet das Coisas (#IoT) trouxe o potencial de sensores de baixo custo embutidos em todas as coisas que nos cercam. Os Blockchains e os Contratos Inteligentes (#SmartContracts) são capazes de fornecer a confiança e a transparência imutáveis e necessárias para construir a base da Web 3.0. A coleta de todos os dados (#BigData) gerados pelas Coisas conectadas fornecerá um contexto surpreendente sobre como nos comportamos e tomamos decisões por meio de melhores análises de dados promovidas pela ciência de dados (#DataScience). Por fim, avanços na Inteligência Artificial (#IA) por meio do Aprendizado de Máquina (#MachineLearning) irão mudar para sempre a maneira como interagimos com as máquinas, com o nosso ambiente e entre nós mesmos. As Coisas nunca mais serão o que costumavam ser As Coisas não são mais simplesmente coisas. Hoje, estamos vendo uma transição de coisas em sistemas computacionais capazes de dois novos comportamentos que compõem os alicerces da transformação digital (#DX): o alto poder de coleta e processamento de dados e a interconexão com outras Coisas. Quando os seres humanos primitivos começaram a
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usar as coisas como ferramentas, sua função seguia sua forma, ou seja, uma rocha, por ser grande e pesada, pôde ser usada para quebrar outras coisas. Já um pedaço de pau longo e pontiagudo, passou a ser usado para espetar coisas. À medida que os humanos aprendiam a adaptar os materiais de acordo com seus interesses e a arte da fabricação surgiu, a humanidade evoluiu para um estado em que a forma seguia a função. Assim, quando se precisou de algo que pudesse bater com precisão em pequenos objetos, produziu-se o martelo. E quando se precisou de algo que cortasse as hastes de trigo, criou-se a foice. Porém, o ponto de mutação do darwinismo das Coisas foi marcado pelo advento da tecnologia de microprocessador, o componente padronizador final, capaz de executar qualquer tarefa. O desenvolvimento do microprocessador proporcionou poder ilimitado aos designers e projetistas, pois embora as funções mecânicas sejam limitadas pela natureza dos materiais e pelas leis da física, no domínio digital, qualquer função que o projetista possa imaginar pode ser realizada pelo microprocessador. Como resultado, as Coisas passaram a poder realizar tarefas que seriam impraticáveis - ou impossíveis - por meios puramente mecânicos. Ninguém sabe ao certo quantas Coisas com características de IoT permeiam nosso dia-a-dia. O Gartner estima que haverá cerca de 26 bilhões até 2020 e mais de 100 bilhões até 2025. Os levantamentos e previsões são os mais variados, todavia todas as estimativas ressaltam que a Internet das Coisas será pelo menos 5 vezes maior do que a Internet das Pessoas. Neste caso, deve-se levar em consideração o crescimento orgânico e linear desta versus o crescimento exponencial daquela. A fim de entendermos as diversas formas adquiridas pelas Coisas conectadas, onde se encontram e o que fazem, mapeamos o ecossistema de IoT, posicionando as pessoas em seu epicentro. A abordagem e a taxonomia utilizadas nesse mapa levam em consideração como os princípios da IoT são aplicados a pessoas individuais, seu entorno (veículos e casas), a organização desses arredores (cidades, rodovias e demais sistemas de mobilidade que os conectam), a gama de atividades sociais que acontecem naqueles arredores (essencialmente comércio, mas também turismo, entretenimento e lazer) e, finalmente, nos alicerces das atividades “industriais” e infraestruturais (incluindo agricultura, energia, transporte e logística).
Mapa do Ecossistema de IoT
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Pessoas: A Internet das Coisas e as Pessoas (#5G, #Healthtech, #Wearables & #WearableTech) Já estamos familiarizados com dispositivos portáteis cada vez mais poderosos e capazes, todavia, a maior parte das coisas que nos acompanham em nosso dia-a-dia ainda o grau de inteligência esperado, se considerarmos o stricto sensu da Internet (Inteligência) das Coisas. Ou seja, nossas roupas não sabem com que frequência elas foram usadas ou lavadas, nem nossos calçados sabem quantos passos eles deram. Além disso, nossas chaves ainda não podem nos dizer se trancamos a porta de casa quando saímos para o trabalho, e assim por diante. Todavia, todos esses cenários serão corriqueiros em uma década. Vale ressaltar que a capacidade de todos esses itens se comunicarem uns com os outros (e com nosso smartphone) em uma “Rede de Área Pessoal” (Personal Area Network ou #PAM) já existe hoje - embora ainda faltem alguns importantes recursos de segurança, privacidade e padronização de protocolos de comunicação. Atualmente, as PAM estão sendo invadidas pelos wearables, cuja aceitação começa a ser tão significativa, que o Apple Watch, o relógio inteligente mais vendido do mundo, não apenas superou o tradicional Rolex como a marca de relógio de pulso mais vendida da história, como suas vendas anuais já superam a soma das vendas de todas as demais marcas de relógio de pulso. Além disso, para 70% dos mais de 12,2 milhões de usuários, o smartwatch da Maçã foi o primeiro relógio de suas vidas. Casas: Casas Conectadas e Inteligentes (#HomeKits, #VirtualAssistant, #SmartHomes & #ConnectedHomes) No caso dos dispositivos domésticos inteligentes (smart home devices), espera-se um nível de inovação e responsividade tão alto quanto a trazida pelos wearables. Neste caso, a barreira a ser vencida é a da casa 100% conectada, ou seja, não apenas computadores e smartphones, mas todos os utensílios e dispositivos domésticos conectáveis: relógios, TVs, alto-falantes, projetores e telas, luzes, câmeras de segurança, portas e janelas, persianas, ar condicionados, aquecedores de água, utensílios de cozinha, entre outros. Os HomeKits, como, por exemplo, Amazon Echo, Google
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Home e o Apple HomePod, não são mais novidades no exterior, porém, no Brasil, a história é diferente. Atualmente, a Amazon Echo está fazendo testes no país, e o Google Home está na fase beta dos comandos em português, o que indica que em um futuro breve esses alto-falantes inteligentes deverão ser mais comuns em terras brasileiras. Esses dispositivos prometem revolucionar a forma com que as pessoas lidam com o próprio lar. A partir deles, com as adaptações necessárias, é possível desde programar sua torradeira para começar a funcionar em um horário específico até fazer compras por meio de comandos de voz. Todavia, as grandes oportunidades aqui estão relacionadas à integração e usabilidade. Há muitas coisas disponíveis hoje, mas elas ainda não são simples, padronizadas ou confiáveis o suficiente para adoção em massa. Haverá também, oportunidades de auto ajuste de desempenho, otimização de uso e manutenção preditiva, enquanto os dispositivos domésticos inteligentes atuarão como fontes de dados para as empresas, informando sobre a necessidade de execução de serviços e reparos em nossas casas. Por fim, os utensílios domésticos também poderão vir com espaços de armazenamento “inteligentes” que lembrarão o que há dentro deles, ajudando-nos a encontrar mantimentos e agendar seu reabastecimento – ao manipular seu inventário automaticamente. Carros: Veículos Conectados e Autônomos – IoT e a Mobilidade (#ConnectedCars & #AutonomousVehicles) Um outro bom exemplo da introdução da IoT ao nosso cotidiano é representado pelos carros conectados, que em pouco tempo, serão tão avançados quanto smartphones e computadores pessoais, oferecendo aos motoristas a experiência de estender seu estilo de vida digital até o cockpit de seus veículos. À medida que o ecossistema do automóvel se conecta à Internet das Coisas, o motorista passa a ser alertado, por exemplo, quando a garantia do carro está prestes a expirar ou quando alguma peça do veículo precisa ser substituída, aplicando o conceito da manutenção preditiva veicular. No caso dos automóveis da Tesla, por exemplo, o próprio carro irá solicitar que um motorista da oficina venha buscá-lo a
fim de executar a manutenção necessária. A previsão, segundo o Gartner, é que em 2020 existirão 250 milhões de carros conectados. Cidades: Cidades Conectadas e Inteligentes (#SmartCities & SmartGrid) Saindo das quatro paredes e evoluindo para um contexto social mais amplo, envolvendo bairros e cidades, chegamos às SmartCities. Neste cenário, a oportunidade será tornar estruturas e coleções de estruturas “inteligentes”, bem como a infraestrutura e os serviços de utilidade pública que os conectam e suportam. Uma vez que tudo estiver instrumentado, continuamente monitorado e analisado, poderemos melhorar o uso de bens de capital (melhores fluxos de tráfego nas rodovias; melhor uso de estruturas; maior facilidade de entrada e saída; uso mais eficiente de energia; mais serviços “sob demanda” do que “serviços regularmente programados” - e assim por diante). Comércio: A IoT e o Varejo (#SmartTag, #Logistics) A categoria “Comércio” abrange principalmente o varejo “inteligente” nas lojas, mas também inclui plataformas de logística e mobilidade urbana, hospitalidade e entretenimento e sinalização digital personalizada. No admirável mundo novo da Internet das Coisas, qualquer Coisa conectada poderá disparar processos de compra, tomando decisões automatizadas baseadas na demanda de contratação de um serviço ou na aquisição/reposição de um produto. Trata-se do conceito de “Commerce-Based IoT”. Assim, por meio da convergência entre os meios de pagamentos e a Inteligência das Coisas, todo e qualquer dispositivo conectado passará a atuar como se fosse um consumidor online. Desta forma, combinando a tecnologia às possibilidades de negócios da IoT, empresas de todos os tamanhos serão capazes de introduzir experiências seguras de pagamento eletrônico em qualquer objeto conectado à Internet com facilidade. Indústria: A 4ª. Revolução Industrial 4.0 (#4IR, #IIoT & #Industry40) Este é outro grande mercado potencial que abrange desde agricultura e pecuária até produção e transporte de petróleo e gás. Nesses ambientes, há muitas oportunidades para turbinar a telemetria existente a fim de viabilizar a execução de análises contínuas, gerando insights para análise de tendências, gerenciamento de demanda e planejamento de capacidade e a manutenção preditiva de bens de produção, por exemplo.
Ficará claro que muitas dessas oportunidades irão (ou deverão) interagir umas com as outras. O “você” digital, representado por sua rede de área pessoal (PAN), irá interagir com seu veículo, a fim de estimar, por exemplo, os tempos de viagem e os pontos de recarga de seu carro elétrico (quando, onde e por quanto tempo recarregar a fim de evitar uma “pane seca”), guiando-o até o estacionamento mais conveniente de seu destino e lembrando-o onde estacionou o carro quando retornar de seu compromisso. A demanda agregada no nível pessoal flui para os níveis local, regional e nacional, atingindo o uso preditivo e o gerenciamento de capacidade nos mercados comercial e industrial. Flutuações de curto prazo poderão ser suavizadas ou, se isso não for possível, ao menos previstas e previamente mitigadas. O preço pode ser ajustado, e a capacidade reaproveitada, melhorando os rendimentos e diminuindo ociosidades. Enfim, o potencial da IoT é inesgotável e, atualmente, dificilmente previsível, pois ainda existem diversos cenários não concebidos. A maioria das peças necessárias ao quebra-cabeças já se encontra disponível, porém ainda precisamos evoluir muito na criação de padrões, garantias de interoperabilidade, confiabilidade, resiliência e segurança. A IoT veio para ficar e não restará cenário algum que não seja minimamente impactado por seu poder transformador. Intellimetri - Gerson Rolim, Chief Innovation Officer
SOBRE O AUTOR
Gerson Rolim
CIO (Chief Innovation Officer) da Intellimetri (http://intellimetri.com.br/) CIO da Vecto Mobile (https://vectomobile.com.br/) e Observatore (https://www.observatore.org/), Diretor de Comunicação e Marketing da camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico) Diretor de Relacionamento com o Mercado da ABINC (Associação Brasileira de Internet das Coisas) e Membro do Conselho Consultivo do PCI SSC (Payment Card Industry). MBA na Fundação Dom Cabral, Pós-Grad. em Rede de Computadores e Grad. em Processamento de Dados pela Universidade Católica de Brasília). No chão de produção: máquinas e unidades de produção, sempre conectadas,
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EVENTOS
Segurança de elevadores é tema de palestra internacional em Belo Horizonte
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Por Desirée Miranda egislação atualizada conforme os avanços tecnológicos, fiscalização técnica e independente, gestão compartilhada de responsabilidades e formação técnica específica. Esses são alguns dos requisitos de segurança de elevadores adotados nos Estados Unidos e na Europa e que foram debatidos na segunda edição da Palestra Internacional Gestão de Manutenção de Elevadores, no dia 13 de junho, em Belo Horizonte. O evento foi realizado pela Associação de Engenharia Mecânica e Industrial de Minas Gerais (Abemec-MG), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) e outros parceiros, no auditório do Crea-MG. Foram convidados para palestrar o presidente da Associação das Empresas de Elevadores dos Estados Unidos (NAEC) e proprietário da empresa Midwest Elevator Company Inc., Gary
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Schuette, e o diretor da Associação de Elevadores da Europa (ELA) e CEO da empresa alemã VFA Interlift, Achim Hütter. Participaram também o vice-presidente da Associação de Elevadores do Mercosul (AEM) e presidente da Cámara Argentina de Fabricantes de Ascensores y sus Componentes (CAFAC), Rafael Cala, e o diretor da entidade, Marcelo H. Bellossi, representando a Argentina. De acordo com Gary, nos Estados Unidos, uma das principais exigências para quem quer trabalhar com instalação e manutenção de elevadores é a formação específica na área. Segundo ele, nem todos os estados têm essa determinação, mas ela é obrigatória no estado dele, Missouri. Além disso, ele diz que a legislação de elevadores está em constante atualização. “A tecnologia está sempre evoluindo, ficando cada vez mais específica e as normas de segurança têm que acompanhar”,
diz. Gary afirmou ainda que até o treinamento dos bombeiros é atualizado para acompanhar as mudanças tecnológicas e garantir resgate mais rápido e mais eficiente em caso de acidentes. Gary elencou algumas estratégias para as empresas se destacarem em um mercado tão competitivo, como compartilhamento de informações e busca de conhecimento para consolidação no mercado, atuação em nichos de mercado, oferecimento de serviços com rapidez e confiança e participação em feiras e simpósios para ampliação de conhecimento. Já na Europa, além da formação especializada dos técnicos, governo, empresas e profissionais dividem as responsabilidades de manter os elevadores seguros. Lá, a lei é rígida e obedecida pelas empresas e a fiscalização independente cobra que todas as normas de segurança sejam cumpridas. De acordo com Achim Hütter, o objetivo final é “nunca ter acidentes fatais nos elevadores”. Ele afirma que por ano, em média, morrem 11 pessoas em acidentes nos equipamentos somando-se todos os países do continente. O número é bem diferente da realidade brasileira. De acordo com o presidente da Abemec-MG, Marcelo Aguiar de Souza, um levantamento feito pela entidade mostra que, na região metropolitana de Belo Horizonte, de outubro de 2017 até maio de 2019 foram 40 acidentes com 38 vítimas sendo 29 (72%) com usuários, nove (23%) com técnicos e dois (5%) sem vítimas. Isso significa que acontece um acidente a cada 3,5 meses e uma morte a cada 10,1 meses. Neste período, foram 14 mortes. Para Marcelo, os números são preocupantes. “São muitas vidas perdidas em acidentes que poderiam ser facilmente evitados”, diz ele. Para o proprietário da empresa mineira Control Elevadores, Lúcio Francisco dos Santos Junior, as palestras deixaram claras as diferenças entre Europa, EUA e o Brasil e explicam por que acontecem tantos acidentes por aqui. “Hoje, não existe legislação no Brasil que exija formação técnica específica para quem trabalha com instalação e manutenção de elevadores. Isso é responsabilidade das empresas e nem todas investem nisso. Se houvesse um centro específico de qualificação, já seria uma etapa percor-
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rida para a formação profissional”, diz ele. Além disso, Lúcio diz que a fraca fiscalização permite que empresas sem know-how atuem livremente, cobrando preços abaixo do mercado para realizar manutenção, sem cumprir os itens básicos e as normas do Ministério do Trabalho, “colocando em risco pessoas que usam os elevadores sob responsabilidade delas”. Neste sentido, o presidente da AEM, Fabio Aranha, disse que a palestra internacional foi uma boa oportunidade para conhecer os modelos de manutenção e segurança de elevadores dos países mais desenvolvidos para confrontar com o modelo brasileiro e buscar inspirações para aperfeiçoar o sistema local. Ele confirma que a formação dos técnicos precisa melhorar. “A exigência no exterior é diferente. No Brasil, não há cursos específicos para elevadores e equipamentos e não podemos esquecer que os elevadores são o meio de transporte mais utilizado no país; eles transportam maior quantidade de pessoas que os ônibus”, analisa. A palestra internacional também atraiu construtoras e condomínios, consumidores finais dos elevadores e os maiores interessados em que os equipamentos funcionem corretamente. O gestor de compras corporativas da Direcional Engenharia, Leonardo Borges, diz que segurança é fundamental e uma preocupação da empresa. “Durante a obra, os profissionais têm que ser resguardados. Por isso, é importante conhecer as normas corretas e como isso se dá no mercado de elevadores”, diz ele. Já o presidente do Sindicato dos Condomínios Comerciais, Residenciais e Mistos de Minas Gerais (Sindicon MG), Carlos Eduardo Alves de Queiroz, afirma que melhorar a segurança dos elevadores é de suma importância, já que é nos prédios que eles funcionam e, por isso, onde acontecem tragédias. “Ao longo do tempo, temos visto muitos acidentes, inclusive com vítimas fatais. Por isso, é essencial que os síndicos possam confiar nas empresas e nos técnicos, já que a responsabilidade é compartilhada. Neste sentido, precisamos evoluir nos critérios técnicos que regem todo o sistema”, defende ele. É justamente pensando na segurança de usuários e técnicos de elevadores, que a Abemec MG insiste na importância da manutenção correta e fiscalização técnica independente dos equipamentos. O diretor da associação e conselheiro do Crea-MG, Ronaldo Bandeira, diz que, no Brasil a vistoria é realizada através da análise de documentos, mas isso não é suficiente. “A fiscalização, seja do governo ou de empresas deve ser técnica e independente, o que os estrangeiros chamam de terceira parte. Só isso vai garantir maior segurança dos equipamentos”, conclui Ronaldo.
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PAÍSES VISITANTES
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CONECTANDO MUNDIALMENTE
OS NEGÓCIOS DO TRANSPORTE VERTICAL!
14 a 16 JULHO2020
SÃO PAULO/BRASIL ACESSE
WWW.EXPOELEVADOR.COM Organização
Local
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MODERNIZAÇÃO
Modernização de portas e resgate automático Por Roberto Saggiomo A troca do quadro de comando por quadros com inversor de frequência, além de dar segurança ao equipamento, também traz benefícios para os usuários com a partida e parada suave, sem tranco ou degraus entre o piso do andar e a soleira da cabina do elevador e a possibilidade de novas tecnologias que podem ser embarcadas, como falaremos abaixo. Responsável em média por 7% dos gastos de um condomínio, após passar por modernização, o elevador pode poupar de 35% a 40% de gasto com energia elétrica, levando ainda a economia do prédio em redução das manutenções corretivas, permanecendo apenas as preventivas obrigatórias por lei. Além de prevenir problemas, a modernização do elevador aperfeiçoa o desempenho, aumenta o conforto e a segurança dos usuários e reduz as paradas para manutenção. A ABNT prevê algumas normas que regulamentam o mercado de elevadores, que devem ser obedecidas para uma boa prática operacional, sendo de exclusiva responsabilidade da empresa de manutenção em conjunto com o síndico a observância deste atendimento às regulações da ABNT, bem como normas da prefeitura local. Hoje, contamos com a possibilidade de troca de portas eixo vertical por portas automáticas, uma simples operação que levanta o sarrafo da segurança dos equipamentos, evitando que falhas de trinco ou outros problemas de usuários causem acidentes com queda de usuários no poço. Outro item muito importante é o resgate automático, que deveria estar como obrigatoriedade nos elevadores, evitando desgastes emocionais nos usuários e no tempo de atendimento de chamados de passageiros presos. Para implementação destas tecnologias, insisto: deve haver uma legislação dando subsídios por meio de não incidência de impostos por parte dos governos nas partes e peças que serão empregadas na reforma dos equipamentos velhos (quadros a rele, portas e resgate automático - por exemplo) que geram muitos problemas de manutenção por parada do equipamento por defeitos no equipamento antigo. O principal para a socie-
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dade seria o ganho com segurança, e para as empresas, com a qualidade do atendimento e sua imagem perante os clientes. Prospecção de Clientes: Como conseguir uma primeira visita por telefone com a carteira de inativos Sua equipe de prospectadores está preparada para conseguir agendar uma primeira reunião por telefone? Leia as dicas que a gente traz para você no artigo a seguir e descubra. Mesmo com o advento tecnológico e a utilização das mídias digitais em favor da prospecção corporativa, há quem não abra mão dos métodos mais tradicionais como o telefone e a visita, por exemplo. Você pode inclusive utilizar todos esses meios ao mesmo tempo, mas precisa saber que cada um tem suas especificidades. Independente do meio pelo qual se faça, o primeiro contato com o prospect, se bem planejado estrategicamente, pode garantir uma boa oportunidade de negócio. Porém, para que isso aconteça é preciso que a equipe responsável pela prospecção de clientes em sua empresa esteja preparada para tal. Hoje, vamos abordar os métodos tradicionais, trazendo um artigo escrito pelo especialista em vendas, Renato Romeo, que traz algumas dicas para que se consiga agendar uma primeira visita pelo telefone. Confira! “Diante da grande quantidade de discussões abordando a questão de prospecção de novos clientes, resolvi compartilhar algumas orientações básicas sobre como conseguir uma primeira visita por telefone com os leitores de meu blog: 1. Planeje antes de atacar: busque o máximo de informações possíveis sobre a empresa, identificando a pessoa correta e as principais necessidades potenciais que eles possam estar vivenciando. Use a internet, contatos, jornais e o que mais estiver ao seu alcance para isso. 2. Mire alto: não adianta tentar falar com o departamento de compras ou com o auxiliar do estagiário júnior recém contratado. Busque a alta-gerência e a diretoria.
3. Criar atenção e interesse: o objetivo de sua ligação não é pedir uma reunião – quem deve fazer isso é o seu alvo! Lembre-se de que quem tem poder gosta de exercê-lo. Suas palavras devem criar o interesse necessário para que ele sinta desejo de conversar pessoalmente com você, reservando um espaço na agenda dele. 4. Prepare o que você for falar: você deverá referenciar a sua experiência com o cargo e a indústria de quem você estará ligando. Quais necessidades ele costuma enfrentar? Por que o telefonema tem alta prioridade para aquela pessoa? O que ele ganha com isso? Lembre-se de que, normalmente, você terá uns 20 segundos de atenção. 5. Não tenha medo da rejeição: Se o que você disser criar atenção e interesse, você conseguiu seu objetivo, caso contrário, parta para a próxima. Lembre-se que em vendas a rejeição não é pessoal. Mesmo porque, esta pessoa não te conhece o suficiente. Mantenha seu moral alto que o seu desempenho também se elevará.” Note que cada pessoa tem seu próprio conjunto de palavras e que a forma com a qual falamos é muitas vezes diferente da que escrevemos. A atenção maior deve ser na sonoridade do que você fala, se parece ser algo natural e se dá para falar em 20 segundos. Treine antes de ligar para o potencial cliente e nunca, mas nunca mesmo, treine com o cliente. Chame o colega, o chefe, a mãe, mas só ligue para o cliente quando a fala estiver natural. Não é para parecer fala de telemarketing! Note também que você não deve oferecer nada – não fale de seu produto, serviço ou solução –, mas apenas dizer que conseguiu trazer resultados para outras pessoas ou empresas que trabalham no mesmo setor dela. O poder de uma referência é causar atenção e interesse nesta pessoa para a qual você ligou, provocando no mínimo uma reunião pessoal. Agora, é óbvio que isto é um jogo matemático, pois não irá funcionar sempre. A ideia é adotar um processo
de prospecção reservando um tempo para isto de forma sistemática. Por exemplo, 10% do tempo da semana – dá meio-período. Tente umas 100 vezes e veja a sua eficácia. Mantenha registros disto. Mais tarde você poderá traçar metas especificas baseadas em sua eficácia pessoal. Digamos que sua eficácia seja de 2%, ou seja, de cem ligações você marca duas reuniões. Se precisar marcar cinco reuniões para alimentar sua linha de produção de negócios, já saberá que deverá fazer 250 ligações ou melhorar algo na sua abordagem, como a venda das portas automáticas e dos resgates automáticos, uma necessidade que deve ser discutida e incutida na operação do elevador como sendo de suma importância.
Boas vendas!
Sobre o autor
Roberto Saggiomo começou a trabalhar com 14 anos na Telesp. Com 18 anos, foi para o Otis e hoje aos 45, ainda atua no mercado de elevadores. Especializado em marketing, com cursos na ESPM e FGV e sempre se atualizando em cursos, conhece a parte técnica e comercial. Já atuou também nas áreas de manutenção, modernização e vendas novas. Hoje é proprietário da Criart Prime Elevadores Ltda, que atua no segmento de modernizações na capital de São Paulo.
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Dicas de
LEITURA Livro: Business Model Generation: Inovação Em Modelos De Negócios Autor(es): Alexander Osterwalder e Yves Pigneur Ano: 2011 Gênero: Negócios Resumo: Modelos de negócios provocadores são emblemáticos em nossa geração. Ainda assim, continuam pouco compreendidos, ao mesmo tempo em que transformam a paisagem competitiva nas indústrias. Business Model Generation oferece ferramentas poderosas, simples e testadas para compreender, projetar, retrabalhar e implementar modelos de negócio.
Livro: O lado difícil das situações difíceis: Como construir um negócio quando não existem respostas prontas Autor(es): Ben Horowitz Ano: 2015 Gênero: Negócios Resumo: Em “O lado difícil das situações difíceis”, Ben Horowitz, um dos empreendedores mais respeitados e experientes do Vale do Silício, conta a história de como ele mesmo fundou, dirigiu, vendeu, comprou, geriu e investiu em empresas de tecnologia, oferecendo conselhos essenciais e normas de sabedoria prática para ajudar os empreendedores a resolver os problemas mais difíceis - aqueles de que as faculdades de administração não tratam. Seu blog alcançou um público dedicado de milhões de leitores, que passaram a confiar no autor para ajudá-los a gerir suas próprias empresas.
Livro: Elevators 101 Autor: Zack McCain Ano: 2015 – 3ª edição Gênero: Engenharia e Mecânica Resumo: Este manual destina-se para qualquer um que seja envolvido na indústria, incluindo vendedores, novos contratados ou interessados pela tecnologia do elevador. Entre os tópicos abordados no livro estão os Termos de Uso do Elevador; Tipos de Elevadores; Sistemas de Controle e Operação; Máquinas e Equipamentos, entre outros.
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ARTIGO TÉCNICO
Como as construtoras podem lucrar com a consultoria de elevadores
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Por Eng. Boris Risnic esolvi escrever este artigo depois que percebi que as construtoras só me procuram quando já estão com a corda no pescoço, cheias de processos judiciais ou ameaças dos condôminos compradores dos imóveis. Uma delas no interior de São Paulo, já estava com 19 processos judiciais pois os elevadores adquiridos de uma multinacional de bom nome, fabricados e instalados pelo fabricante, não funcionavam mais do que algumas horas, prendiam passageiros, passavam dos andares, paravam fora de nível, entre outros. Problemas já conhecidos de muitos de nós. Outra construtora, também no interior, me chama para perícia, pois o fabricante do elevador não entregou o que prometeu no pedido de compras. Muitas outras compraram o elevador errado para o prédio, com capacidade de sobra ou de menos. Bem, tudo isto pode ser evitado, se consultado um Consultor na hora da especificação de compra do elevador, na conferência da entrega dos materiais, acompanhamento da montagem, instalação e ajustes e principalmente na hora de receber e assinar o recebimento do elevador instalado. Por que ocorrem estes erros na especificação, na montagem e nos ajustes finais dos elevadores adquiridos de empresas idôneas e de bom nome? Vamos listar os culpados: 1. Vendedores que enganam os clientes, empurrando produtos inadequados apenas para ganhar mais comissão; 2. Empresas pequenas que tentam vender componentes que estão sobrando em seu estoque, sem atentar para o conjunto; 3. Montadores terceirizados sem treinamento ou com treinamento deficiente, e que não atentam para o prumo vertical e alinhamento das soleiras nas montagens das portas e trilhos; 4. Ajustadores que não sabem ajustar os contatos e rampas das portas. Deixam tudo desajustado e vão embora, entregando o serviço todo errado; 5. Esquecem de fazer o balanceamento cabine/ contrapeso; 6. Notam que especificaram o Comando Eletrônico muito fraco e tentam compensar o erro com gambiarras e contrapesos;
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tagem e instalação que mora o maior perigo! Verificar o prumo e alinhamento das portas, o ajuste dos trilhos e rampas de portas, etc. Você deve estar pensando: “Mas, eu pago fabricante para fazer tudo isso e ele não faz?” -A maioria dos bons fabricantes faz, mas é sempre melhor ter dupla verificação, além do fabricante, para evitar dores de cabeça posteriores e ter que reclamar para o Bispo! Na hora de assinar o recebimento, é o consultor que assina. Tranquilidade! Atenciosamente,
Eng. Boris Risnic CREA: 0600.366.433 Drelevador
Sobre o autor
Autor: Eng. Boris Risnic CREA: 0600.366.433 Consultoria em Elevadores, Vistorias, Laudos Técnicos Fones: (11) 3791-3304 ou (11) 9 9252-6993 www.drelevador.com.br email: brisnic@gmail.com
( aberta )
7. Ligações e conexões de cabos elétricos frouxos; 8. Falta de equalização dos cabos de tração, deixando todo o peso da cabina apoiado em um só cabo de aço; E assim vai. Quando chego em uma obra com alguns destes problemas, é facílimo resolver, mas a má impressão causada nos clientes é permanente. Não sai nem com Cândida ou Bombril! Por isso, é mil vezes mais barato contratar um bom consultor para fazer a especificação correta baseada no tamanho e uso do edifício, através do Cálculo de Tráfego, de acordo com as Normas e Leis vigentes e exigir do fabricante que faça a proposta de venda com base no que o consultor pediu. Na entrega do material, também é importante conferir o que veio com o que consta no pedido, evitando-se perda de tempo e detectando possíveis erros antecipadamente. Mas é na mon-
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ACESSIBILIDADE
Elevador de acessibilidade para piscinas garante segurança para pessoas com mobilidade reduzida 1
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De acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (Anapp), o Brasil é o segundo mercado de piscinas no mundo, com mais de dois milhões de unidades instaladas. O clima tropical, presente em boa parte do território no país e os dias de verão são perfeitos para aproveitar um dia em clubes ou piscinas públicas. Mas existem pessoas com a mobilidade reduzida, que precisam de segurança e conforto para que possam entrar na água. Pessoas com mobilidade reduzida não são apenas aquelas portadoras de algum tipo de deficiência, mas também idosos, obesos, gestantes, ou que possuem, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora ou percepção. A inclusão social para essas pessoas é importante também nos momentos de lazer. Neste cenário, surgem os elevadores de acessibilidade para piscinas. A Thyssenkrupp Elevadores lançou recentemente no mercado brasileiro mais um produto da Divisão de Acessibilidade: a cadeira de transferência para piscinas. O produto foi desenvolvido para adaptar as áreas de lazer públicas e privadas, bem como promover a reabilitação motora em espaços apropriados, visando a inclusão social, a partir da prática esportiva da natação. O mercado de aplicação do produto é abrangente: atende aos projetos de lazer de residências (casas e edifícios), hotéis, centros esportivos, clubes e escolas de natação, além de centros de fisioterapia e de reabilitação. O público-alvo é variado e formado por pessoas com algum tipo de deficiência motora temporária ou permanente, inclusive cadeirantes, idosos, gestantes e crianças.
Cadeira para piscinas - Thyssenkrupp
Segundo o Gerente de Acessibilidade da Thyssenkrupp Elevadores, Rafael Villar, a cadeira é um instrumento de inclusão social. “Hoje, muitas pessoas deixam de usar a piscina por medo de cair ao descer as escadas, como os idosos e até mesmo uma gestante, e os cadeirantes só têm como opção as rampas”. Segundo Villar, o uso de soluções acessíveis em áreas comuns de prédios residenciais novos, como as piscinas, está previsto na lei federal de acessibilidade e as Prefeituras estão começando a fiscalizar as obras para o cumprimento da legislação. A cadeira de piscina da Thyssenkrupp possui um design clean, que se traduz em um produto compacto e de fácil instalação, porém robusto. Um pequeno espaço junto à borda da piscina é suficiente para a base de fixação, composta por um motor, bateria independente e sistema de acionamento. A tecnologia aplicada ao produto se traduz na utilização de materiais preparados para resistirem à exposição externa, inclusive em regiões litorâneas, e submersão na água. O motor e a bateria são blindados e o comando joystick é à prova d’água. Por isso, não é necessário um espaço (casa de máquinas) para armazenar o sistema de motor.
que ele for utilizar o equipamento. A operação também é simples. Após sentar-se na cadeira junto à borda da piscina, a pessoa aciona o joystick para entrar e sair da piscina, indicando sobe ou desce no comando. “O sistema foi desenvolvido para facilitar a utilização da cadeira com total segurança. Recomendamos a operação assistida e o uso do cinto de segurança”, destaca Villar. Além da comercialização e instalação do produto, a Thyssenkrupp disponibiliza ao cliente um contrato de manutenção preventiva trimestral, a partir de um corpo técnico especializado, um conjunto de bateria reserva e garantia de fabricação de um ano. A cadeira está disponível para pronta entrega em todo o território brasileiro.
Foto: Thyssenkrupp (Divulgação)
Com capacidade para transportar uma pessoa de até 150 quilos, a cadeira possui proteção posterior, apoio para os braços e os pés e cinto de segurança. Outro diferencial é a altura do assento, adequado ao da cadeira de rodas, para facilitar o translado do cadeirante de forma autônoma na hora
Access Pool
Outra empresa que atua no segmento é o Grupo DW. A empresa fabrica o Access Pool, elevador de piscina que oferece 100%
de autonomia, liberdade, conforto e segurança ao usuário. Vendido e distribuído pela GMV LA, o Access Pool torna possível a mobilidade com segurança, para que o usuário possa desfrutar de momentos de lazer e praticar atividades físicas na piscina com total conforto e liberdade. Com instalação fácil e prática, o elevador pode ser utilizado em piscinas de fibra, concreto e vinil. Desenvolvido com materiais de alta qualidade em aço inox, as peças foram projetadas para que seu uso seja totalmente seguro, resistente ao cloro e intempéries.
Regulamentado pela NBR 9050, o Access Pool trabalha 100% com o sistema hidráulico, utilizando somente a força da água, o que garante mais segurança aos usuários, pois não contém eletricidade na borda da piscina, evitando assim o risco de choques elétricos. O elevador é fabricado totalmente em aço inox AISI 304, garantindo mais durabilidade contra os agentes químicos utilizados nas piscinas. Possui capacidade para transportar uma pessoa de até 150 quilos e controle de velocidade por alavanca, garantindo um transporte suave, seguro e confortável. O equipamento possui fácil instalação, podendo ser instalado com a piscina cheia ou vazia, sem contato com as paredes internas da piscina, além de possuir a garantia de 24 meses. A fabricação é 100% nacional e não necessita de manutenção preventiva. Ao total, mais de 500 equipamentos da empresa já foram instalados em todo o território nacional. É essencial priorizar a acessibilidade em piscinas, tornando-as assim, um espaço democrático onde todos os banhistas possam desfrutar deste momento de lazer com conforto, praticidade e principalmente, segurança.
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FÓRUM
LATINO-AMERICANO da Indústria de Elevadores
Pela primeira vez, a ExpoElevador terá em seus dias de realização o acontecimento do primeiro Fórum Latino-Americano da Indústria de Elevadores.
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Serão três dias com palestras, onde serão abordados diversos assuntos ligados ao setor.
Por la primera vez la ExpoElevador tendrá en sus días de realización el acontecimiento del primer Foro Latino-Americano de la Industria de Acensores.
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Serán tres días con conferencias donde serán abordados diversos asuntos ligados al sector.
Renomados profissionais de conceituadas empresas fabricantes de elevadores e escadas rolantes estarão apresentando o que há de melhor no segmento.
Renomados profesionales de conceptuadas empresas fabricantes de acensores y escaleras electricas estarán presentando lo que hay de mejor en el segmento.
Elevadores inteligentes, Internet das coisas, tecnologias 4.0, legislação e novas tecnologias para o Transporte Vertical são alguns dos exemplos do que você poderá encontrar neste fórum.
Acensores inteligentes, Internet de las cosas, tecnologías 4.0, legislación, nuevas tecnologías para el Transporte Vertical , son algunos de los ejemplos de lo que usted podrá encontrar en neste foro.
Além da apresentação dos fabricantes, teremos no evento participação de agências e associações internacionais.
Además de la presentación de los fabricantes tendremos en el evento participación de agencias y asociaciones internacionales.
Fique atentos aos temas que serão divulgados nas edições da Revista Elevador Brasil e no site da ExpoElevador. Esté atento a los temas que serán divulgados en las ediciones de la revista Elevador Brasil y en el sitio de la ExpoElevador.
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O Brasil está passando por uma grande transformação, e as empresas devem se estruturar para atender uma demanda crescente e sustentada pelos produtos e serviços da indústria de Transporte Vertical. A abertura do mercado brasileiro acontecerá de forma gradual, levando a segunda economia do continente americano a uma nova realidade econômica frente aos acordos já firmados e outros que estão em construção, com importantes blocos econômicos do mundo. Conhecer o que a indústria e os experts têm para apresentar ao mercado, para atender a esta demanda que virá, é o principal objetivo do Fórum Latino-Americano da Indústria de Elevadores . Você é nosso convidado. Bem vindo!
Edilberto Almeida
Mídia Oficial
Brasil está pasando por una gran transformación, y las empresas deben estructurarse para atender una demanda creciente y sostenidda por los productos y servicios de la industria de Transporte Vertical. La apertura del mercado brasileño acontecerá de forma gradual, llevando la segunda economía del continente americano a una nueva realidad económica frente a los acuerdos ya firmados y otros que están en construción, con importantes blocos económicos del mundo. Conocer lo que la industria y los expertos tienen para presentar al mercado, para atender a esta demanda que ya está llegando, es el principal objetivo del Foro Latino-Americano da Industria de Acensores. Usted es nuestro invitado. Bienvenido!
Organização
14 - 16 JULHO2020 SÃOPAULO
www.expoelevador.com |
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INTERNET DAS COISAS
Como melhorar a produtividade e o atendimento ao cliente por meio da transformação digital
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Por Gerson Rolim e Rubens Zimbres ornecedores de soluções baseadas em Inteligência Artificial (IA), como a Intellimetri (www.intellimetri.com.br), buscam melhorar a forma como as empresas interagem com os clientes, aumentando a conversão de vendas e melhorando a experiência do cliente. Uma das áreas que a IA começa a disromper é o atendimento ao cliente, especialmente no mundo repetitivo e de mão-de-obra intensiva dos Call Centers, que está sendo revolucionado por meio de tecnologias baseadas em Inteligência Artificial, como o Processamento de Linguagem Natural (Natural Language Processing - NLP). Existem basicamente dois tipos de Call Centers: - os Inbound Call Centers, onde os clientes ligam para os operadores e normalmente são gerenciados por empresas que prestam serviços de pós-venda; - os Outbound Call Centers, onde os operadores ligam para os clientes. Esses Call Centers são normalmente usados para campanhas de pré-venda e de venda e realização de pesquisas de mercado. A transformação digital aplicada aos Call Centers pode ser dividida em três categorias: Reconhecimento de Fala em tempo real; Gerenciamento de Conversa, que garante o processamento simultâneo de chamadas telefônicas; e Análise de Conversação e Intenção, que decifra o diálogo dos usuários, considerando sua semântica. Essas três categorias são viabilizadas pelas abordagens tecnológicas e processos detalhados no infográfico a seguir:
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Um dos segmentos de mercado onde os Call Centers encontram-se mais automatizados é o de e-commerce, onde encontram-se focados em operações de atendimento a clientes mais exigentes e hiperconectados. Neste caso, Assistentes de Voz inteligentes e Chatbots já são comumente usados para lidar com inúmeras consultas de clientes, entendendo e atendendo as demandas a vários tipos
de serviços online. A nova e pujante aplicação da tecnologia de NLP no cenário de Call Centers, todavia, é a análise de dados de registros de chamadas. Neste caso, a fim de fornecer um atendimento mais assertivo e personalizado, os algoritmos assumem a análise das conversas entre clientes e atendentes, identificando emoções e intenções dos interlocutores. A demanda por esse tipo de serviço está aumentando sensivelmente nos setores de atendimento massivo a clientes, que recebem grandes quantidades de consultas telefônicas e exabytes de dados de mensagens de texto. Até então, o BigData gerado por estes atendimentos transformavam-se em dark data, que não chegavam a ser sequer acessados. Todavia, por meio da tecnologia NLP, algoritmos passam a organizar e analisar automaticamente todos esses dados, em tempo real, gerando informação para a tomada de decisão e melhoria dos processos. Um resultado imediato da transformação desse antigo emaranhado de dark data em inteligência estratégica
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pode ser alcançado por meio do uso de tecnologias de análise de dados não estruturados para a geração e fornecimento de recomendações personalizadas de produtos aos clientes, ajudando no cross-sell e up-sell, além de reduzir as taxas de reclamação. Como cada vez mais empresas estão registrando e retendo os dados de seus serviços de atendimento ao cliente, espera-se que a análise de dados dos registros de chamadas cresça exponencialmente. Neste cenário, tecnologias baseadas em IA, como a NLP, são capazes de converter os áudios das chamadas telefônicas em texto, entendendo seu conteúdo a fim de gerar inteligência estratégica capaz de alavancar a lucratividade e aumentar a satisfação dos clientes. Dessa forma, a NLP e os Assistentes de Voz inteligentes passam a se tornar parte de nossas vidas cotidianas, seja em plataformas de comércio eletrônico, em serviços de reservas de viagens ou até nos assistentes domésticos como Alexa, Siri e Google Home. A disrupção que a NLP e a IA exercerão nos Call Centers irá contribuir de forma inexorável para a redução de custos de mão-de-obra, ao libertar os seres humanos de trabalhos redundan-
tes e entediantes, tornando os serviços de atendimento telefônico mais personalizados, automatizados, eficientes e convenientes. Na Intellimetri, desenvolvemos ferramentas de NLP baseadas em tecnologias de conversão da fala em texto (speech to text), machine learning e deep learning associadas para desenvolver soluções personalizadas para cada contexto empresarial. Após identificar as palavras usadas tanto pelo cliente, quanto pelo atendente, nosso algoritmo cria vetores de palavras a fim de analisar o conteúdo e o contexto dessas chamadas, procurando o grau de semelhança entre o script sugerido pela gerência do Call Center e o script efetivamente praticado pelo operador. Dessa forma, podemos encontrar inconsistências entre esses dois scripts, para que possamos orientar os tomadores de decisão em relação ao nível de experiência do cliente no atendimento e grau de vinculação do script efetivamente praticado pelo atendente àquele fornecido por seu gerente. Também podemos automatizar a classificação de chamadas em relação à sua qualidade. Após essa análise, é gerada uma grande quantidade de dados, ficando disponível na forma dashboards con-
tendo insights estratégicos para a alta gerência. Esses dashboards são gerados em tempo real para que os operadores obtenham feedback e melhorem seu desempenho continuamente. Como a maioria das bibliotecas na NLP foi desenvolvida para o idioma inglês, fizemos um esforço especial para adaptar e usar essas bibliotecas para a língua portuguesa. Usamos, por exemplo, vetores de palavras da Wikipedia e baseamos nossas análises em coeficientes de similaridade para identificar os sentimentos presentes nas chamadas. Por fim, consideramos a interação humana por meio da NLP como a área mais bonita para direcionar nossos esforços em IA, sendo este um dos cenários mais promissores para aplicação da inteligência artificial na [r]evolução dos negócios. Essas são ferramentas empresariais de fato, que ajudarão a transformar as organizações em negócios inovadores, eficientes e sustentáveis. Intellimetri Rubens Zimbres, Diretor de Artificial Intelligence Gerson Rolim, Chief Innovation Officer
SOBRE OS AUTORES
Gerson Rolim
CIO (Chief Innovation Officer) da Intellimetri (http://intellimetri.com.br/) CIO da Vecto Mobile (https://vectomobile.com.br/) e Observatore (https:// www.observatore.org/), Diretor de Comunicação e Marketing da camara-e.net (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico) Diretor de Relacionamento com o Mercado da ABINC (Associação Brasileira de Internet das Coisas) e Membro do Conselho Consultivo do PCI SSC (Payment Card Industry). MBA na Fundação Dom Cabral, Pós-Grad. em Rede de Computadores e Grad. em Processamento de Dados pela Universidade Católica de Brasília). No chão de produção: máquinas e unidades de produção, sempre conectadas,
Dr. Rubens Zimbres
CDS (Chief Data Scientist) da Intellimetri Data Scientist, Mestre e PhD em Administração de Empresas com ênfase em Inteligência Artificial, Pós-Graduado pela Brown University, desenvolve Algoritmos de Machine Learning, Deep Learning, Processamento de Linguagem Natural e soluções em Cloud.
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PLACA MCCAB
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Foto Ilustrativa PLACA MCCAB
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Foto Ilustrativa
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CASO DE SUCESSO
TB Rio Elevadores tem como foco constante inovação e manutenção preventiva
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desejo de inovar sempre foi motivador para a TB Rio Elevadores, que no ano de 1981 iniciou suas atividades no mercado. Fundada por Julio Nascif, a empresa foi a primeira a implantar, mesmo que incipiente, o uso da informática com um sistema próprio, desenvolvido exclusivamente para seu uso – o que, na época, era uma grande inovação. “Muito desse desejo de inovar veio da minha experiência quando trabalhei na Elevadores Schindler, observando a insatisfação com a política de assistência técnica e o desejo de implantar uma política de preventiva, visando como resultado maior o aprimoramento preventivo para a exclusão quase que total da manutenção corretiva, com a finalidade de criar uma satisfação do cliente e consequentemente, maior lucro para a empresa”, conta o sócio fundador e diretor geral da empresa, Julio Nascif. A empresa também foi a primeira a usar um sistema de comunicação via rádio móvel, segundo Julio, “bem fraco, mas era o que existia na época”. Atualmente, a empresa está desenvolvendo um sistema de arquivamento totalmente digital, eliminando em quase 100% o uso de papel, o que representa uma inovação em seu ramo de atividade. Apesar de ser instaladora de elevadores, a empresa busca se especializar na prestação de serviços de assistência técnica, procurando a excelência no atendimento aos clientes e oferecendo também modernizações tecnológicas no mais alto padrão de qualidade. Hoje, a empresa funciona em dois endereços, ambos no bairro do Rocha, no Rio de Janeiro. “Por não termos a intenção de instalar novos equipamentos, nos especializamos em assistência técnica, modernização e reformas, visando a redução de intervenções nos equipamentos, o que proporciona uma utilização sem interrupção para os clientes. Quanto menor a quantidade de intervenção, utilizando para isto, uma criteriosa manutenção preventiva, melhor para todos”, diz Julio. Além disso, a TB Rio tem todos os sócios na ativa diariamente na empresa, facilitando a aproximação entre eles, assim como dos clientes e todos os colaboradores. Por ter uma planta de trabalho aberta, a empresa mantém a interação com todas as áreas, facilitando assim que as diretrizes e conceitos
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sejam seguidos de forma criteriosa. A empresa possui valores éticos rigorosos que são passados para os colaboradores. O corpo técnico é selecionado com o que existe de melhor no mercado. “Mantemos um treinamento constante para aprimoramento técnico e comportamental, e em virtude disso, podemos afirmar que temos o melhor corpo técnico do mercado em constante aprimoramento”, ressalta Julio. A empresa ainda conta com uma frota de 40 veículos exclusivos para atendimento das ocorrências, visando reduzir ao mínimo o tempo de restabelecimento da normalidade do equipamento. “Buscamos, incessantemente, manter a satisfação de nossos clientes, focando sempre na manutenção preventiva com o objetivo de reduzir ao máximo as chamadas corretivas. Entendemos que, desta forma, o cliente terá apenas uma visita de preventiva mensal, aumentando a sua satisfação com a nossa empresa e consequentemente, o nosso lucro. Em nossa opinião, o melhor cenário na prestação de serviços em nosso ramo seria o cliente não precisar de manutenção corretiva”, explica Julio. Atualmente, estão na direção da empresa Julio Cesar Nascif (diretor geral), Marco Antonio Nascif (diretor comercial) e Juliana Nascif (diretora financeira). Julio comenta sobre os planos e objetivos futuros da TB Rio. “Nossa empresa é líder no Rio de Janeiro, no segmento de assistência técnica, possuindo mais de 3 mil elevadores na
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carteira. Temos como objetivo principal o crescimento, visando em função da escala, melhorar a cada dia a satisfação do cliente com nosso atendimento. Temos uma política de crescimento através de aquisições e fusões, combinado com o implemento em captações, visando atingir a liderança nacional no nosso segmento, tanto em tamanho da carteira, quanto à seleção dos melhores profissionais do mercado, sempre com o objetivo da excelência no atendimento”, diz. O diretor geral da TB Rio, Julio Nascif, entende que para manter e consolidar a liderança, é necessário manter as obrigações da empresa rigorosamente atualizadas, como por exemplo, registros no CREA, GEM, anotações de responsabilidades, seguros de responsabilidade civil e toda documentação inerente destas responsabilidades. “Somos uma das poucas empresas habilitadas a qualquer concorrência pública na esfera municipal, estadual e federal. Esta escada nos dá um diferencial grande no sentido de sempre buscarmos obsessivamente a satisfação total dos clientes”, finaliza Julio.
“
Aos nossos clientes e parceiros, nos esforçaremos a cada dia para oferecer o melhor atendimento, visando garantir a satisfação plena com nossa parceria. Aos demais clientes, gostaríamos de ter uma chance para apresentarmos nossa empresa, nossas referências e se possível, trabalharmos juntos. Venha fazer parte desta parceria, que temos certeza, não se decepcionarão. Julio Nascif, sócio fundador e diretor geral da TB Rio Elevadores
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FERRAMENTAS
Ferramentas essenciais para técnicos de manutenção
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rabalhar com as ferramentas certas garante um alto índice de produtividade. Isso não é segredo para os profissionais que atuam nas visitas de campo. Porém, com as demandas do dia a dia, que são muitas, esse tema pode ser esquecido facilmente. Por isso, estamos aqui para te lembrar e dar aquela ajuda básica. Que tal fazer uma lista de ferramentas para técnicos e checar se está tudo ok com as utilizadas atualmente pela sua equipe? Ter as ferramentas adequadas para promover um serviço de alto padrão auxilia aos técnicos a realizarem os reparos da melhor maneira possível. Ainda, ter todas as ferramentas e equipamentos necessários no carro com ele, faz com que a visita solucione qualquer tipo de problema, sem necessidade de retorno. Além de já reparar o equipamento danificado, o cliente não tem aquela mão de obra de se programar para receber novamente o profissional. Mas as ferramentas que vamos citar aqui vão além das utilizadas para o reparo e manutenção. Lista essencial de ferramentas para técnicos: O check-list de equipe externa é uma ferramenta eficaz para todo o trabalho conduzido na visita de campo. Entre outras atribuições, o check-list aponta as atividades que foram realizadas na visita; indica se houve troca de equipamentos ou peças; aponta as características do serviço/produto utilizado pelo cliente; direciona o técnico para uma instalação/reparo assertivo e evita questionamentos diretos ao cliente final, que muitas vezes pode não ter conhecimento de trâmites técnicos.
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Relatório fotográfico é outra ferramenta que não pode faltar. O documento serve para que as empresas prestadoras de serviço acompanhem a execução de um trabalho. É gerado a partir de fotos e anotações realizadas em vistorias. Ou no momento em que o serviço é realizado. A ordem de serviço é muito mais que um documento. É a partir dela que a empresa dará aos seus técnicos todo o fluxo de trabalho do dia. E ainda, por meio dela, é possível mensurar, quantificar e qualificar os trabalhos realizados durante determinados períodos. Mais que um controle, é uma forma de avaliar a produtividade da sua empresa prestadora de serviço. Os que não podem ficar de fora… Nem precisamos citar sobre a importância dos equipamentos para proteção individual, os famosos EPIs. Verifique corretamente quais são os ideais e faça sempre um reforço junto à sua equipe sobre a importância do uso. Sua empresa tem uniforme? Atente-se à aparência do tecido. Dependendo da qualidade, após muitas lavagens, o aspecto pode passar desleixo. O indicado é que sempre tenha em estoque para possíveis emergências. Como otimizar as ferramentas para técnicos Como são muitas “coisas” a serem feitas e até carregadas, além das ferramentas em si, o gestor pode tomar uma decisão muito importante que poderá mudar todo o status da prestadora. *CONTINUA NA PRÓXIMA EDIÇÃO.
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Rua JosĂŠ Vieira Resende, 86 Parque Burle - Cabo Frio - RJ CEP 28913-020
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