Lista B Programa

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ELEIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA - AP


LUSÍADAS {canto i}

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... que sejam, determino, agasalhados nesta costa Africana como amigos...


MISSÃO & VISÃO

Q

ueremos dar expressão concreta à missão da Associação Portuguesa (AP) – fortalecer e estimular o comprometimento dos membros da Comunidade Portuguesa através da dinamização de actividades que promovam a partilha cultural, recreativa e social. Para isso, propomos uma série de acções – realistas na sua dimensão, congregadoras na sua função e mensuráveis na sua realização. Porque uma associação só faz sentido se for necessária. E, para ser necessária, terá de ser útil. Terá de contribuir activamente para um melhor viver em Moçambique da Comunidade Portuguesa e projectar o seu bom nome e o de Portugal. Terá, fundamentalmente, de Fazer Acontecer. Esse é o compromisso da Lista B – Fazer Acontecer. Contamos contigo, contamos com todos.

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MOTIVAÇÃO DA LISTA B Consideramos que a AP é a instituição melhor posicionada para promover melhorias palpáveis na vivência da Comunidade Portuguesa em Moçambique, para actuar como seu elemento congregador e para contribuir para aumentar o seu prestígio, promover o bom nome de Portugal e estabelecer pontes sólidas com a Comunidade Moçambicana.

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Por um lado, através da prestação de serviços de informação e aconselhamento nas mais diversas áreas (jurídica, tributária, imobiliária ou lúdica, por exemplo), seja por via presencial, seja por via digital (tirando partido das tecnologias de informação, como a internet) e actuando de forma articulada com outras instituições portuguesas em Moçambique, sejam oficiais (Embaixada, Instituto Camões, AICEP e Consulado; sejam oficiosas, como a EPM e respectiva Associação de Pais, entre outras congregações, recreativas ou corporativas); por outro, na organização de pequenos eventos que permitam à Comunidade Portuguesa reunir-se num ambiente informal e descontraído, proporcionando a troca de experiências e de contactos – só conhecendo-se poderá a Comunidade Portuguesa tornar-se mais coesa, mais forte e adquirir capacidade reivindicativa;

e, por fim, tornando o edifício-sede da AP num ponto de encontro da Comunidade Portuguesa – mais do que isso, numa resposta possível, ainda que limitada no tempo e nas condições, aos membros da Comunidade Portuguesa que precisem de incubar um projecto, às instituições e associações, sem fins lucrativos e cujo trabalho resulte em benefício da Comunidade Portuguesa, que necessitem de um pequeno espaço de trabalho; a todos aqueles, enfim, que queiram desenvolver actividades benéficas para a Comunidade Portuguesa em Moçambique e contribuir para o bom nome de Portugal. Move-nos a vontade de impulsionar a mudança, alterando radicalmente o paradigma letárgico da AP nos últimos anos, e concretizar em pleno os seus fins estatutários, tornando-a necessária porque útil, dando-lhe visibilidade porque activa, e recuperando o seu prestígio face às Comunidades Portuguesa e Moçambicana. Anima-nos a determinação, comprovada capacidade de trabalho (profissional, solidário e pro bono) e visão dos membros da candidatura da Lista B, para definirem e implementarem um Plano de Acção que responda às necessidades de associativismo por parte da Comunidade Portuguesa e, quiçá, da Comunidade Moçambicana.

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PRINCÍPIOS DE ACTUAÇÃO PARA A AP a. A AP está ao serviço dos seus associados e da comunidade portuguesa em Moçambique identificando as suas necessidades e dinamizando actividades que a enriqueçam e tornem mais coesa; b. A AP é um espaço aberto à participação, criatividade e responsabilidade individual e colectiva (tanto de agremiações formais como informais);

c. A Associação Portuguesa desenvolve o seu programa de forma sustentável e em ambiente de cooperação com os seus associados, com a Comunidade Portuguesa (mas também com a Comunidade Moçambicana) e entidades parceiras; d. A Associação Portuguesa é um espaço de realização e representação da Comunidade Portuguesa.

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PROGRAMA LISTA B - FAZER ACONTECER 1. Gestão, Organização e Funcionamento da AM

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1.1. Fazer o levantamento integral das patologias do edifício-sede e reabilitar as suas instalações, introduzindo melhorias substanciais também no Centro Recreativo anexo ao edifício-sede; 1.2. Criar um cartão de sócio da AP que traga mais-valias concretas ao seu portador, designadamente descontos em serviços, eventos e comércio; criar e alimentar uma página institucional na internet actualizada regularmente com informação sobre assuntos que respeitem e/ou interessem à Comunidade Portuguesa e sobre as actividades da AP e tornar a AP num hot-spot de referência em Maputo, disponibilizando acesso gratuito à internet via wi-fi; 1.3. Elaborar e disponibilizar, gratuitamente, em papel e para download,

um kit de boas-vindas a Moçambique com aspectos cruciais para a integração e o bom viver no país (contactos úteis, legislação sumária, conselhos pragmáticos no relacionamento com as autoridades; expressões idiomáticas; costumes e tradições moçambicanos); 1.4. Definir e implementar um Plano Estratégico de Comunicação da AP, que traga maior visibilidade ao trabalho desenvolvido, que estimule a adesão de novos sócios e que agregue valor à marca AP, além de criar criar e distribuir um boletim quinzenal; 1.5. Rever e actualizar os Estatutos da AP para os adequar à realidade entretanto observada, tal como a lista de associados, e elaborar um Manual de Organização da AP;

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2. Cooperação Inter-Institucional

2.1. Estabelecer protocolos de colaboração com entidades de natureza diversa e que se revelem vantajosos para a Comunidade Portuguesa, como sejam o Consulado-Geral de Portugal; o Instituto Camões, a Câmara de Comércio Moçambique-Portugal; a CTA; a EPM e respectiva Associação de Pais, por exemplo, mas também outras colectividades cujas actividades se revelem benéficas para a Comunidade Portuguesa e o bom nome de Portugal; 2.2. Protocolar com entidades portuguesas sediadas em Portugal, como agremiações corporativas e/ou sectoriais e autarquias, que se traduzam em benefícios, directos e indirectos para a Comunidade Portuguesa, e permitam divulgar Portugal junto das demais comunidades radicadas em Moçambique; 2.3. Protocolar com pequenas associações, fundadas e/ou geridas por portugueses, e cujo trabalho redunde em benefícios, directos ou indirectos, para a Comunidade Portuguesa, a possibili-

dade de utilizarem, a título provisório e mediante condições a acordar com cada qual, as instalações do edifício sede da AP para desenvolverem actividades consentâneas com a capacidade e vocação do espaço; 2.4. Protocolar com prestadores de serviços nas diversas áreas (da jurídica à tributária, por exemplo) e comerciantes que operem em Moçambique, no sentido de promover sessões de esclarecimento, aconselhamento e prestação de serviços, no primeiro caso, e a venda de bens e serviços, no segundo, a custos mais reduzidos para portadores de cartão de sócio da AP; 2.5. Convidar especialistas que realizem sessões de esclarecimento, entre outras áreas e temáticas, de questões relacionadas com os contratos de trabalho; a contratação de estrangeiros pelas PME; contratos de arrendamento; autorização de residência/permanência no país; impostos e fiscalidade; criação de empresas, etc.

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3. Cultura & Gastronomia

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3.1. Dinamizar actividades culturais de expressão Portuguesa e Moçambicana junto dos Associados e Comunidade Portuguesa, como sejam: Contadores de histórias tradicionais Curso e concurso de culinária Portuguesa e Moçambicana; Cursos de Música, DJ, Dança, Pintura e Escultura;

e a seu modo, um prato temático associado a uma sobremesa e um vinho portugueses, além de assinalar as festas dos Santos Populares com repasto a condizer (magusto, sardinhada, etc); 2.4. Tornar o edifício-sede da AP num espaço de convívio e troca de ideias sobre temáticas diversas e de interesse para a Comunidade Portuguesa, convidando regularmente especialistas sobre cada assunto que enriqueçam o debate;

3.2. Criação do Grande Prémio Literário AP, com periodicidade bianual, e publicação periódica e regular de uma agenda cultural com interesse para a Comunidade Portuguesa;

2.5. Abrir o edifício-sede a eventos culturais, mesmo que de entidades terceiras – como exposições, palestras ou até provas de vinhos portugueses –, mas que se mostrem interessantes para a Comunidade Portuguesa e para Portugal.

3.3. Promoção da Semana Gastronómica, convidando os restaurantes portugueses a confeccionarem, cada qual FAZER ACONTECER


4. Responsabilidade Social 4.1. Articular, estreita e activamente, com a Comissão Organizadora de Eventos da Comunidade Portuguesa e a Academia do Bacalhau, na identificação de casos que exijam intervenção de cariz solidário; 4.2. Auxiliar e colaborar com projectos existentes de solidariedade social que resultem em benefício para a Comunidade Portuguesa ou a boa imagem de Portugal; 4.3. Articular com a EPM e instituições de ensino escolar e pré-escolar para criar um programa de

ocupação de tempos livres direccionado para jovens e crianças cujos pais sejam sócios da AP, durante os períodos de férias escolares; 4.4. Apresentação de projectos à luz da legislação do Mecenato e elaborar candidatura a fundos que revertam em benefício da Comunidade Portuguesa; 4.5. Colaborar activamente com entidades terceiras cujos projectos ou iniciativas se revelem benéficos, de forma directa ou indirecta, para a Comunidade Portuguesa (como, por exemplo, a inicativa Caco).

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5. Desporto e Lazer 5.1. Protocolar com Clubes e Entidades de âmbito desportivo e recreativo para conseguir condições vantajosas para os sócios da AP e colaborar na organização de actividades e eventos que sejam benéficos para a Comunidade Portuguesa;

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5.2. Promover e Organizar eventos desportivos a ocorrer em datas simbólicas para a comunidade Portuguesa (10 de Junho, 1 de Dezembro,...): torneios de voleibol, futebol de salão, ciclismo, jogos de cartas e jogos tradicionais portugueses, etc.; 5.3. Proporcionar actividades despor-

tivas direccionadas ao perfil (s) dos Associados da AP; ex: clube de atletismo, caminhadas, clube de futebol de salão, voleibol, basquete, etc, para os filhos dos Associados da AP; 5.4. Promover campeonatos de jogos de consola que estimulem os mais jovens a envolverem-se e a participar na AP; 4.5. Organizar eventos que conjuguem um estilo de vida saudável com a cultura portuguesa - como, por exemplo, um rally-paper em torno da obra de Pancho Guedes em Maputo – ao mesmo tempo que proporcionam um tempo de qualidade às famílias e o convívio entre elas.

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EQUIPA DIRECÇÃO

SUSANA CRAVO

ADELAIDE RODRIGUES

ELMANO MADAIL

ISABEL SAMPAIO

ANA CATARINA DIAS

ANDRÉ REVÉS

PEDRO AREIAS

JOÃO XAVIER

NUNO ZENHA

PEDRO MARTINS

ASSEMBLEIA GERAL 11 12

LUÍS FILIPE RODRIGUES

JOANA VALENTE

MARCO SILVA

ELSA SANTOS

CONSELHO FISCAL

HUGO COSTA

JOSÉ MONTEIRO

MIGUEL FERRÃO

MOISÉS FERREIRA

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MARIA MARTINS


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