SOLA SCRIPTURA P I L A R E S
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E S T U D O S C I N C O
R E F O R M A
S O B R E S O L A S
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R E F O R M A P R O T E S T A N T E
ELVIS KELVIN
O estudo Esta é uma série de estudos que abordam os cinco solas da reforma protestante. Ele é de total responsabilidade de Elvis Kelvin. Neste primeiro estudo estudaremos sobre o primeiro Sola da reforma: Sola Scriptura.
2 Timóteo 3:16-17 “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra”.
Declaração de Cambridge “Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita, única para constranger a consciência. A Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado, e é o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado.
Negamos que qualquer credo, concílio ou indivíduo possa constranger a consciência de um crente, que o Espírito Santo fale independentemente de, ou contrariando, o que está exposto na Bíblia, ou que a experiência pessoal possa ser veículo de revelação”.
O QUE QUER DIZER SOLA SCRIPTURA?
Esta palavra vem do latim, que quer dizer “Somente as Escrituras”. Quando falamos nisso queremos afirmar que Somente a Bíblia é a palavra escrita por homens inspirados por Deus e que por ela Deus rege a sua igreja e guia o seu povo no caminho da verdade. A Bíblia não contém a verdade de Deus, ela é a verdade do Senhor. Toda ela é inspirada por Ele (Deus) e útil para a nossa salvação. Nenhum outro livro é inspiração divina para nossa salvação, eles até servem para nossa edificação e crescimento espiritual, mas não é igual à Bíblia.
O Sola Scriptura nos ensinar a confiarmos em Deus por meio de sua Palavra, e que o que a Bíblia não ensina, mas outros pregam o que vai além dela, não devemos dar ouvidos. Só a Bíblia contém a Palavra de Deus para nossa edificação, crescimento espiritual, revelação especial do Senhor, etc. Não devemos buscar Deus em outra Palavra que não seja a sua Palavra. Somente as Escrituras é a voz de Deus escrita para o seu povo.
Disso devemos aprender alguns pontos essências para entendermos melhor o assunto.
INSPIRAÇÃO, INERRÂNCIA, DINÂMICA, VERBALIDADE E SOBRENATURALIDADE DA BÍBLIA
a) Inspiração das Escrituras “Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra”. 2 Timóteo 3:16-17
O que quer dizer “inspiração”? A palavra “θεόπνευστος” (Teopneustos) significa, literalmente, soprada por Deus. Toda a Bíblia foi soprada (inspirada) por Deus. Algumas pessoas anulam isso quando pensam que pelo fato dela ter sido escrita por homens, ela contém erros. Mas não é isso que ensina a própria Bíblia. Deus usou homens para escrevê-la, ele inspirou estes homens e levou-os a registrarem o que estava de acordo com a sua vontade. Isso nos leva ao segundo ponto.
b) Inerrância das Escrituras A declaração de Cambrige diz: “Reafirmamos a Escritura inerrante como fonte única de revelação divina escrita”. Cremos que na Palavra de Deus não há erros. Mas em que sentido a Bíblia não erra? Com isso queremos dizer que aquilo que Deus permitiu que fosse escrito, não contém contradições, mas a própria Escritura é completa em si mesma e ela responde a si mesma. Isso quer dizer que os tradutores estão isentos de erros? Absolutamente, não! Embora não contenha erros nela, seus tradutores podem errar e traduzir de forma incorreta algumas partes dela. O que é infalível e inerrante são as Escrituras, não os seus tradutores.
c) Dinâmica Porque Deus não anulou a personalidade dos escritores, por isso, inspirados por Deus, eles puderam usar de suas experiências, pesquisas, aptidões e manter o seu estilo (2Pe 3.15,16). Deus, na realidade, separou os seus servos antes de eles nascerem e os preparou para desempenharem essa função (Is 49.1,5; Jr 1.5; Gl 1.15,16).
d) Verbalidade Porque Deus se revelou através de palavras e todas as palavras dos
autógrafos originais são Palavra de Deus (2Sm 23.2; Jr 1.9; Mt 5.18; 1Co 2.13). Em Gálatas 3.16 é interessante observar que Paulo, depois de analisar a genuína natureza da aliança de Deus com Abraão, coroa o seu argumento recorrendo a uma sua palavra usada no original hebraico. A inspiração se estende aos pensamentos bem como as palavras.
e) Sobrenaturalidade Por ter sido originada em Deus e produzir efeitos sobrenaturais, mediante a ação do Espírito Santo, em todos aqueles que creem em Cristo (Jo 17.17; Rm 10.17; Cl 1.3-6; 1Pe 1.23). É através da Palavra que Deus gera os seus filhos espirituais.
AS ESCRITURAS x TRADIÇÃO CATÓLICA
A Tradição católica, ou a Tradição Apostólica, é a autoridade e a ação contínua da Igreja Católica (mais concretamente do seu Magistério), que através dos apóstolos e da sucessão apostólica (os Papas e os Bispos), transmite “tudo aquilo que ela [a Igreja católica] é e tudo quanto [ela] acredita”, para todo o mundo ininterruptamente desde o advento salvífico de Cristo até a atualidade. (conf. Dei Verbum, 1965) Esta ação contínua de “transmissão da mensagem de Cristo” (ou Evangelho) é feita “mediante a pregação, o testemunho, as instituições inspirados, para assegurar que os católicos vivem a fé de um modo fiel à Verdade revelada por Deus”.
A Tradição apostólica, que, segundo a Igreja, transmite fiel e ininterruptamente a Revelação divina até aos dias de hoje, é realizada de duas maneiras indissociáveis:
1. Tradição oral ou simplesmente a Tradição, radicada essencialmente no testemunho dos Apóstolos à revelação de Jesus, aos quais Ele “deixou o encargo de levar o Evangelho da Salvação a todas as criaturas, testemunho depois assumido” e transmitido integralmente aos fiéis pelos bispos. A Tradição “conserva a Palavra de Deus, confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos, e transmite-a integralmente aos seus sucessores” (os bispos unidos com o Papa), “para que eles, com a luz do Espírito Santo, fielmente a conservem, exponham e difundam na sua pregação”.
2. Tradição escrita ou a Bíblia, que é o produto do registo escrito da Tradição oral pelos quatro evangelistas e outros escritores sagrados, sempre inspirados pelo Espírito Santo. Para os católicos, a Bíblia é constituída por 73 livros, organizados no Antigo Testamento e no Novo Testamento (a palavra testamento significa, neste caso, aliança entre Deus e o homem).[3]
A Tradição oral é composta essencialmente pela “pregação oral” (ex: afirmações e ensinamentos), “exemplos, instituições”, costumes e tradições dos Apóstolos, “que transmitiram aquilo que tinham recebido dos lábios, trato e obras de Cristo, e o que tinham aprendido por inspiração do Espírito Santo”. E, “para que o Evangelho fosse perenemente conservado íntegro e vivo na Igreja, os Apóstolos deixaram os Bispos”, em união com o Papa, “como seus sucessores, entregando-lhes o seu próprio ofício de Magistério”, para que a Palavra de Deus seja conservada e ensinada corretamente. Os documentos “dos Concílios, [...] os atos da Santa Sé, as palavras e os usos da Sagrada Liturgia” e os escritos e “afirmações dos santos Padres testemunham a presença vivificadora desta Tradição, cujas riquezas entram na prática e na
vida da Igreja”.
QUAL É O PROBLEMA DA “SAGRADA TRADIÇÃO”?
Segundo o catolicismo, a “Sagrada Tradição” está em igualdade com as Escrituras, afirmando ser ela também inspirada pelo Espírito Santo. Qual o problema com esta visão?
A negação das Escrituras como única regra de fé e prática Para o catolicismo, as Escrituras não são a única regra de fé e prática. A tradição, segundo eles, vem antes da Bíblia e se torna tão importante quanto ela. Às vezes ela se torna até mais importante, pois a Bíblia vem da tradição. Segundo o catolicismo a Bíblia não se interpreta por ela mesma, mas precisa da Tradição para ser sustentada. Nisto fica claro o ensino deles em que somente o Bispo da igreja pode interpretar as Escrituras corretamente. Este foi um dos motivos porque a Bíblia esteve muito tempo longe do povo, ou seja, o fato do povo não ter o livre uso da leitura da Bíblia.
Jesus condena a tradição Embora o catolicismo diga que a Sagrada Tradição não é uma tradição humana, ou doutrinas e filosofias humanas, eles erram, pois eles mesmo afirmam os textos dos pais da Igreja, os concílios, a liturgia, os santos padres, são inerrantes. Como diz no site http://formacao.cancaonova.com/igreja/doutrina/o-que-e-atradicao-da-igreja/:
“[…] a Tradição chega para nós hoje, sobretudo, através dos símbolos da fé (os credos, como o dos apóstolos e o Niceno Constantinopolitano), na liturgia e na vida (pregação e santos) da Igreja, nos escritos dos padres e doutores da Igreja que nos
primeiros séculos transmitiram a fé. O Magistério da Igreja, sob a assistência do Espírito Santo, conserva e interpreta essa Revelação”.
“Tanto a Escritura como a Tradição são Palavra de Deus, isto é, o ensinamento divino, comprovado por milagres e profecias; com a diferença de que a Tradição não foi escrita por aqueles a quem Deus revelou; embora, com o tempo, outras pessoas tenham podido escrevê-la, a fim de a conservarem e transmitirem com maior fidelidade. 'Daí resulta que a Igreja, à qual estão confiadas a transmissão e a interpretação da Revelação, ‘não deriva sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado somente da Sagrada Escritura. Por isso, ambas devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência' (CIgC 82)”.
Segundo o ensino da tradição, os ensinos dos pais e dos padres são infalíveis, ou seja, aquilo que a Igreja crê deve ser tido como essencial e que Tradição é algum tipo de revelação de Deus, embora que ela, a Tradição, não seja, diretamente, inspiração divina.
O que vemos de errado nisso é que os pais se contradizem nos seus ensinos, os próprios ensinos dos padres se contradizem uns aos outros, os ensinos da Tradição entram em contradição aos da Escritura, como, por exemplo, doutrinas: “do purgatório, ascensão de Maria e sua virgindade e poderio, adoração a imagens, infalibilidade do Papa, etc”.
Todas estas são doutrinas inventadas por homens e vão além das Escrituras. Por isso não aceitamos a Tradição, pois ela é contra a vontade de Deus. O próprio Jesus não aceitou as tradições dos
judeus que trocavam as Escrituras pelas suas tradições. Veja o texto de Marcos 7:1-13.
A Bíblia claramente condena acréscimos de doutrinas que não seja da parte de Deus para o seu povo: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando”. (Deuteronômio 4:2).
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo;” (Colossenses 2:8).
A Bíblia ensina que não precisamos de nenhuma tradição extrabíblica, pois ela mesma é suficiente para o seu povo andar de acordo com os seus ensinos. Embora não adotemos a Sagrada Tradição, pois ela torna escritos de homens não inspirados, infalíveis, cremos que Deus deu à sua Igreja os homens para ensinar ao povo a sua Palavra de forma mais clara e para pastorear o seu rebanho, embora estes mesmos sejam pastoreados pelo supremo Pastor, Jesus Cristo. Como está em Efésios 4:11-14:
“E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro”.
A Sagrada Tradição vai além das Escrituras Aquilo que Deus não nos ensina não devemos adotar como fonte segura para nossa caminhada cristã. Por que há tantas heresias? Devido a coisas que as Escrituras não dão respaldo, mas os homens querem adotar como segura e final para a igreja.
Nós devemos, se queremos ser pessoas que amam a Deus, seguir o mandamento: “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do SENHOR, vosso Deus, que eu vos mando”. (Deuteronômio 4:2).
Como o Senhor Jesus repreende os fariseus por causa de suas tradições, não devemos seguir tradições que não tenham base bíblica para tal.
SOLA SCRIPTURA COMO FONTE SEGURA
O Sola Scriptura ou: Somente as Escrituras, nos ensina que devemos seguir aquilo que somente é da vontade revelada e inspirada por Deus e não tradições de homens. Porque devemos adotar isto para nós cristãos? Por que:
1. As Escrituras são infalíveis, embora escrita por homens falíveis, mas inspirados por Deus, ela é segura para o seu povo.
2. Deus é o único padrão correto a ser seguido. O mundo tem muitas leis, mas todas elas são mutáveis, porém, Deus é imutável (Ml 3:6; Hb 6:16-19; 13:8).
3. A palavra de Deus não é humana, mas divina, “sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém
de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:20, 21).
DOIS TEXTOS ISOLADOS MAL COMPREENDIDOS PELO CATOLICISMO
1. “Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e guardai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa” (2 Tessalonicenses 2:15).
Neste texto Paulo não fala de tradições e ritos que o catolicismo inventa e diz que o povo deve seguir e obedecer, mas todo o seu ensino está baseado nas Escrituras (AT) e no que o Senhor deixou ensinado (NT, embora ainda não tivesse sido canonizado). O que Paulo quer fazer é mostrar aos tessalonicenses que eles deveriam andar de acordo com a doutrina a que foram ensinados a guardarem, como pede tanto a Timóteo, quanto Tito, que façam o mesmo nas igrejas, ensinando o povo a guardar os ensinos dos apóstolos, que foram homens guiados pelo Espírito Santo (At 2:42, 43; 1Tm 4:6-16; 2Tm 2:14-26; 3:14-17; 4:1-5; Tt 2:1, 7, 8, 15; 3:1, 8-11).
2. “De fato, eu vos louvo porque, em tudo, vos lembrais de mim e retendes as tradições assim como vo-las entreguei” (1 Coríntios 11:2).
Esse é outro texto mal compreendido pelos católicos que afirmam a Tradição, pois ele fala a mesma coisa que Paulo diz aos tessalonicenses. Vejam ainda 1 Coríntio 15:1-4:
“Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras”.
Quais são as tradições que Paulo falou? O ensino dos apóstolos a todas as Igrejas que foram diretamente dados pelo próprio Senhor Jesus e inspirados pelo Espírito Santo. Estes ensinos estão nos evangelhos e cartas. É este o sentido da “tradição” pela qual ele diz que louva os cristãos de estarem seguindo: o testemunho fiel das Escrituras e seu cumprimento na pessoa de Cristo e a maneira pela qual todo crente em Cristo deve seguir; isto inclui os ensinos, como os sacramentos que devem ser observados e praticados pela igreja: Batismo e Ceia do Senhor.
Nada tem a ver com a “Sagrada Tradição” tão venerada pelos católicos. Submeter as Escrituras a ensinos de homens é heresia e grande dano para o povo de Deus. A Igreja está sujeita às Escrituras e não as Escrituras à Igreja nem a tradição de homens.
VOLTEMOS AO SOLA SCRIPTURA
Precisamos voltar urgentemente a este lema e entender que a vontade revelada de Deus é um presente para nós e que doutrinas de homens é que vai nos fazer-nos mais alienados do que já somos por causa do pecado. Quem nega as Escrituras para seguir tradição de homens, torna-se herege, não querendo a vontade, mas a sua própria. Deus nos deu a Bíblia. Ela é um presente para a
humanidade.
As pessoas estão cada vez mais longe da verdade. Elas não querem as Escrituras, não querem uma mensagem que venha de Deus, mas algo egocêntrico. O que quero dizer com isso é que a maioria das pessoas que não têm as Escrituras como única regra de fé e de prática, elas odeiam a verdade. Essas pessoas não estão preocupadas com sermões que sejam carregados da Bíblia, mas querem palavras agradáveis.
Precisamos urgentemente voltar aos princípios da reforma. Na verdade precisamos de uma nova reforma, pois do que jeito que a igreja anda.
Ame a Palavra de Deus! Guarde-a em sem coração para não pecar contra o Senhor. Assim como o salmista, tenha prazer nos decretos e testemunhos de Deus! (Salmo 119). Não siga os desejos do seu coração enganoso, siga a Palavra do Senhor. Deixe que ela reforme a sua vida.
Deus te abençoe. Até o próximo estudo!
Voltemos ao Sola Scriptura!
Soli Deo Glória!
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