Pilares da Reforma: Solus Christus

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SOLUS CHRISTUS P I L A R E S

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E S T U D O S C I N C O R E F O R M A

R E F O R M A

S O B R E S O L A S

O S

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P R O T E S T A N T E

ELVIS KELVIN


DECLARAÇÃO DE CAMBRIDGE Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico. Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai.

Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada.


01 O Solus Christus ou Somente Cristo é o nosso segundo ponto da série de estudos sobre os cinco pontos ou pilares da reforma protestante. Este tema contém o que nós chamamos de “A mensagem da Cruz”, pois nos fala da vida perfeita de nosso Amado Salvador e da expiação dos nossos pecados na cruz. Neste ponto afirmamos também o quão escandalosa é a cruz aos olhos do mundo perdido, mas vemos beleza nela, pois ela mostra quão horríveis são os nossos pecados e por isso, nós éramos como o imundo, mas ela também nos mostra o quanto Deus nos amou, mesmo nós não sendo merecedores deste amor incondicional. Por isso cantamos:

Sim, eu amo a mensagem da cruz; Seu triunfo meu gozo será! Pois um dia em lugar de uma cruz, A coroa Jesus me dará!

Estudaremos a vida e morte do Senhor Jesus Cristo, sua expiação e a verdadeira pregação do evangelho. Veremos parte por parte o que afirma a Declaração de Cambridge. Neste caso estudaremos os artigos desta declaração.

Primeiro artigo da Declaração de Cambridge CRISTO, O ÚNICO MEDIADOR ENTRE DEUS E O HOMEM “Reafirmamos que nossa salvação é realizada unicamente pela obra mediatória do Cristo histórico…”.

A Confissão de fé de Westminster, no capítulo VIII sobre a mediação de Cristo, diz:

Capítulo VIII. VIII. 1 – “Aprouve a Deus, em seu eterno propósito, escolher e ordenar o Senhor Jesus, seu Filho Unigênito, para ser o Mediador


02 entre Deus e o homem, o Profeta, Sacerdote e Rei, o Cabeça e Salvador de sua Igreja, o Herdeiro de todas as coisas e o Juiz do mundo; e deu-lhe desde toda a eternidade um povo para ser sua semente e para, no tempo devido, ser por ele remido, chamado, justificado, santificado e glorificado”.

Todos os caminhos levam a Deus? Em nossos dias o que mais vemos é as pessoas dizendo que todos os caminhos nos levam a Deus (Pluralismo). Geralmente, quando saímos para evangelizar, escutamos pessoas dizerem: “nosso Deus é o mesmo” ou “Deus está em todos os lugares onde é pregado sobre ele”. Qual seria, pois, a predica para estas pessoas dizerem isto? Não seria de que toda religião nos leva para Deus, que toda religião salva?

O Solus Christus surgiu no meio de um pensamento como este, onde todos os caminhos levam a Roma, assim, tudo serve de mediação para nos levar a Deus. O catolicismo cria naquela época, e ainda crê hoje, que Maria é uma medianeira entre o ser humano e Deus, ela intercede ao Filho, ele lhe obedece e atende a sua intercessão e os pecadores são recebidos por Deus. No site “http://cleofas.com.br/a-mediacao-demaria/” encontramos esta afirmação do já falecido Papa João Paulo II:

“Os cristãos invocam Maria como “Auxiliadora”, reconhecendo-lhe o amor materno que vê as necessidades dos seus filhos e está pronto a intervir em ajuda deles, sobretudo quando está em jogo a salvação eterna. A convicção de que Maria está próxima de quantos sofrem ou se encontram em situações de grave perigo, sugeriu aos fiéis invocála como “Socorro”. A mesma confiante certeza é expressa pela mais antiga oração mariana, com as palavras: “sob a vossa proteção recorremos a vós, Santa Mãe de Deus: não desprezeis as súplicas de nós que estamos na prova, e livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!” (Do Breviário Romano). Como


03 Medianeira materna, Maria apresenta a Cristo os nossos desejos, as nossas súplicas e transmite-nos os dons divinos, intercedendo continuamente em nosso favor”.

(L’Osservatore Romano, ed. port. n.39, 27/09/1997, pag. 12(448)).

Qual é o problema deste ponto vista do catolicismo romano? Podemos dizer alguns:

1. A Escritura diz que há um só mediador entre Deus e os homens, portanto, não afirma que chegamos a Deus Pai nem a Cristo pelo intermédio de Maria, dos anjos ou dos santos. O certo é que a Palavra de Deus diz que os anjos estão a serviço de Deus para nos ajudar também, os anjos estão trabalhando realmente a nosso favor (Hb 1:14) e que os homens oram (intercedem uns pelos outros) a Deus, por meio de Jesus Cristo (1 Tm 2:1-6).

2. Não há nas Escrituras nenhum mandamento dizendo que rogássemos a Maria ou outros medianeiros algo a Deus. Tudo aponta para um único mediador, Jesus Cristo, homem (Hb 8:6; 9:15, 24; Hb 10:19-23). A única pessoa que intercede por nós, segundo as Escrituras, junto a Cristo, é o Espírito Santo, que nos ajuda em nossas orações, pois, pela graça do Espírito Santo somos assistidos, ou auxiliados, em nossas orações, devido não sabermos orar como convém (Rm 8:26, 27).

3. Não há nas Escrituras uma só passagem dizendo que Maria concede dons aos homens, como afirmou João Paulo II, mas isso é obra do Espírito, que aplica a obra de Cristo nos salvos e concede dons a Igreja (1 Co 12:1-11).

A Bíblia diz que há só um mediador entre Deus os homens, que é o


04 Senhor Jesus, homem. O que Paulo quis dizer com isso é que só somos salvos pela obra de expiação de Cristo. Não existe outro meio pelo qual possamos sermos salvos, Somente Cristo é o único Salvador e o único caminho que nos leva a Deus (Jo 14:6). Aquele que aplica a obra de Cristo em nossos corações é o Espírito Santo.

O que significa que Jesus é mediador entre Deus e o homem? Isso quer dizer que o único que pode nos reconciliar com Deus é o Senhor Jesus, Deus/homem. Ele tinha de ser feito homem para que por meio de um ser como nós, mesmo que sem pecado, pudesse cumprir a Lei, viver perfeitamente e oferece-se a si mesmo como oferta pelos nossos pecados (Hb 4:15; 7:26-28). Cristo se fez homem para nos salvar, este foi o meio que Deus usou para salvar o homem, teria que um homem dar a vida, derramar sangue para expiar os pecados de muitos. Como poderia o homem ser salvo por meio de um pecador? Não poderia jamais. O Senhor fez-se homem para estar no nosso meio, para que por meio deste segundo Adão (Rm 5:12-21), pudéssemos ser ligados a Deus (2 Co 5:18-21). A morte do Senhor Jesus nos trouxe reconciliação com o Deus Pai, que estava separado de nós devido as nossas transgressões (Rm 5:9-11; Cl 1:21, 22). No texto de 1 Timóteo 2:5 Paulo enfatiza a humanidade do Senhor para nos mostrar o quão perto Deus esteve dos homens e quanto podemos nos achegar ao Pai por meio de Cristo, que é homem, não só Deus, mas homem também.

O fato de Jesus ser homem nos torna ainda mais cientes de que Deus nos amou e temos um intercessor “humano” suficiente para assegurar que fomos realmente regenerados, salvos por sua graça e sangue. É alguém como nós que intercede no Santuário Celestial (Hb 8), alguém de carne e osso. Isto faz com que nos sintamos ainda mais firmes em nossa fé, pois este homem é a única garantia de que Deus nos amou, sendo nós pecadores, mas pela morte de um inocente


05 fomos salvos.

Segundo artigo da Declaração de Cambridge A VIDA E A EXPIAÇÃO DO SENHOR JESUS “Sua vida sem pecado e sua expiação por si só são suficientes para nossa justificação e reconciliação com o Pai”.

Sua vida Para que pudéssemos sermos aceitos diante de Deus, um justo, ou um inocente, teria que morrer no lugar de um transgressor e injusto (Is 53; 1 Pe 3:18). Em Adão todos nascemos em pecado (Sl 51:5), mortos em nossos delitos e pecados (Ef 2:1), condenados (Rm 5:18), separados de Deus (Ef 2:11, 12). O Senhor viveu uma vida perfeita (1 Pe 2:22). Ele cumpriu a Lei (Mt 5:17). O Senhor não pecou, viveu a vida humana, mas não provou do pecado (2 Co 5:21; Hb 4:15; 1 Jo 3:5).

Sua expiação Era necessário que alguém sem pecado pagasse o preço dos nossos pecados e nisto este inocente poderia se recusar a fazer tal coisa. Mas não foi assim que aconteceu com o Senhor Jesus, ele veio a este mundo, não só para viver como verdadeiro homem, imagem e semelhança perfeita de Deus, mas para nos salvar da condenação eterna. Isto nos deve ser motivo de louvor e enxergarmos o quão imerecidos somos do amor de Deus. O Senhor não tinha obrigação de nos salvar, mas, por seu amor e sua graça, ele nos salvou na cruz do calvário. O que Cristo fez na cruz:

1. Ele se humilhou (Is 53:2, 7; Fp 2:8); 2. Satisfez a Lei (Mt 5:17); 3. Tomou sobre si nossas iniquidades (Is 53:3-7; 2 Co 5:21); 4. Fez-se maldição em nosso lugar (Dt 21:23; Gl 3:13);


06 5. Expiou (pagou a dívida) nossos pecados (Jo 10:14-17; Rm 3:24-26; 5:6-8; 8:1; Ef 1:7); 6. Nos trouxe o perdão do Pai e nos reconciliou com Ele (Jo 3:16; Ef 2:11-13; Cl 3:12); 7. Nos trouxe paz (Rm 5:1; Is 53:5); 8. Justificou-nos (Rm 3:21-26);

Há muitas outras coisas que ele fez por nós na Cruz, mas queremos enfatizar aqui sua obra de Expiação.

No Antigo Testamento Deus pediu pra que um cordeiro fosse usado como oferta pelos nossos pecados. Na instituição da Pascoa, Deus pediu pra que sacrificassem um cordeiro, mostrando assim, simbolicamente, a morte de um inocente pelos culpados (Ex 12:1-28). Isto era uma figura da morte vicária do Senhor Jesus, mostrando que o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, um dia morreria no lugar daqueles que foram prometidos a Abraão. A morte do Senhor Jesus é o único meio pelo qual somos salvos da ira de Deus. Mas porque isso tinha de ser assim, por meio da morte de um justo? A Bíblia diz que sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hb 9:22; Lv 17:11). E era necessário que Ele morresse para que o testamento ou pacto entrasse em vigor, pois, como diz o autor de Hebreus: “Porque, onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador; pois um testamento só é confirmado no caso de mortos; visto que de maneira nenhuma tem força de lei enquanto vive o testador. Pelo que nem a primeira aliança foi sancionada sem sangue” (Hb 9:16-18). Embora os sacrifícios feitos na antiga aliança fossem aceitos por Deus, como ofertas pelos pecados daquele povo, eles eram imperfeitos, ineficazes, no sentido de que nunca poderiam de uma só vez pagar os pecados para sempre do povo de Deus. Então, eles tinham de ser feitos sempre. Cristo Jesus se ofereceu uma única vez para tirar os nossos pecados (Hb 9:23-28; 10:10, 14).


08 Terceiro artigo da Declaração de Cambridge A VERDADEIRA PREGAÇÃO DO EVANGELHO: A MENSAGEM DA CRUZ “Negamos que o evangelho esteja sendo pregado se a obra substitutiva de Cristo não estiver sendo declarada e a fé em Cristo e sua obra não estiver sendo invocada”.

“Segundo Lutero, a cruz precisa ter a sua liberdade de determinar sua própria estrutura conceitual. A teologia começa ao pé da cruz; ela não começa em algum lugar qualquer para, então, integrar a cruz às suas categorias predeterminadas”.

Alister E. McGrath, Lutero e a Teologia da Cruz, pag. 206.

No que consiste a verdadeira pregação do evangelho? Em meios humanistas para se obter o céu, como: indulgências, penitências, sacrifícios, obras? O que devemos fazer para sermos salvos: comprar nossa salvação?

Era que isso que estava acontecendo séculos atrás da Reforma e depois. As pessoas estavam longe da cruz de Cristo. A pregação era filosofias, homens dizendo o que queria ao povo, invencionices para que o povo pudesse conseguir um lugar no céu. Lutero trouxe de volta aquilo que podemos dizer: a verdadeira pregação e o seu real centro: “Cristo crucificado, morto e ressurreto dos mortos pelos pecadores”.

O que estava por traz do Solus Christus? Infelizmente, assim como no passado, hoje vivemos o mesmo dilema antigo: o evangelho tem sido pregado como meio de se obter riquezas e salvação por meio de sacrifícios tolos. A pregação dos nossos dias é como a do tempo dos pré reformadores e dos reformadores: “Cristo sem cruz; cruz sem Cristo”. “Essas são coisas que não devemos tratar


09 no meio evangélico” é o que parece estar presente no pensamento dos nossos dias.

O que devemos fazer? No tempo de Lutero, este era basicamente o pensamento: “faça isso ou aquilo e você será salvo”. O pensamento de sua época estava em esferas contrárias às Escrituras. A abordagem dos clérigos, padres e papas, era que, se você cumprisse os seus votos e sacrifícios à igreja, você seria salvo e quem não fizesse isso seria condenado. O povo tinha a ideia de que para chegar a Deus precisaria de escadas, medianeiros, pagar indulgências, etc. Mas então o que fez Lutero diante desta barbaridade? Atacou as pessoas por suas crenças? Começou uma revolução para matar os idolatras e jogar seus pecados ante suas faces? Não! Lutero agiu contrariamente, ele atacou aquela maneira de pensar sem precisar atacar diretamente as pessoas. Em nossos dias estamos mais propensos a atacar as pessoas do que combater suas ideias com a verdade das Escrituras. O alvo de Lutero era as pessoas, mas não fez isso atacando elas, matando-as, sendo rude com elas, ele pregou o verdadeiro evangelho: aquele que tinha sido esquecido na Baixa Idade Média. O que podemos aprender com Lutero:

1. Combater o falso evangelho com a verdade Pra que serviram as teses de Lutero e de outras pessoas como Urico Zuínglio? Certamente não foi pra querer impor suas ideias na cabeça das pessoas e eles se acharem as únicas pessoas mais certas do mundo. Eles fizerem isso para combater um falso evangelho que estava sendo pregado em nome de Deus. Eles atacaram a maneira de pensar da igreja do seu tempo com as Escrituras. Fizeram isto de forma fervorosa, por meio de teses e tratados sobre o que consistia a verdadeira fé em Cristo, mostrando como o catolicismo estava ferrenhamente errado e tinha deixado a Bíblia de lado.


10 Nós precisamos tomar isso como algo bom para nós, pois não podemos aceitar um falso evangelho. Quando fazemos isso estamos negando as Escrituras e o próprio Cristo e sua obra na cruz e sua ressurreição. Devemos combater o falso evangelho (Tt 1:10-16; Jd 3).

2. O diabo trabalha na mente das pessoas O diabo trabalha na mente das pessoas, levando-as a se afastarem do verdadeiro evangelho. Nós devemos combater o falso evangelho, pois ele é a maneira pela qual o diabo mata os homens. E o diabo é derrotado pela verdadeira pregação.

3. Devemos conhecer o Senhor Jesus Cristo Jesus é o único mediador entre Deus e os homens. Ele é o único Messias/Cristo prometido no Antigo Testamento. Nós devemos ter um claro conhecimento da pessoa de Cristo, pois será isto que nos ajudará a vermos que só nele encontramos salvação e em nenhum outro podemos ver solução. O conhecimento do nosso Salvador confortará nosso coração. Nos ensinará a viver de maneira correta diante de Deus e nos ajudará a olharmos para Deus e para nós como se deve. João Calvino nos ensina, corretamente, que o verdadeiro conhecimento de Deus nos ensina a vermos quem somos.

4. A verdadeira pregação emana da Bíblia Nós podemos aprender com Lutero que a Palavra de Deus, e somente ela, deve ser nosso guia na caminha cristã. O Solus Christus é uma doutrina ensinada nas Escrituras. O que ela diz é o que devemos dar ouvidos. Se dermos ouvidos a tradições de homens louvaremos a homens e não a Deus. As Escrituras serão nosso guia na pregação do evangelho. Temos que pregar o que ela ensina sobre nossa fé e em geral. O que sabemos de Cristo está na Bíblia, é nela que devemos buscar a Cristo diariamente. Não são nossos pensamentos que levarão as pessoas a Deus, é Cristo (Jo 14:6; Hb 4:14-16; Hb 10:19-


11 23).

5. Não atacar as pessoas Lutero nos ensina que devemos trabalhar nas pessoas o que ensinam as Escrituras e não feri-las com elas. A pregação não consiste em apresentar nossos ataques, nas concepções, nossos meios, mas apresentarmos o Cristo crucificado, morto e ressurreto. Somente Cristo, e não nós, pode nos reconciliar com Deus. Quem regenera os homens é o Senhor Espírito Santo (Jo 3:1-8), é somente Ele que convence os pecadores dos seus pecados (Jo 16:7-15) e lhes dá um novo coração (Ez 36:26, 27) para que possam crer verdadeiramente em Cristo. Nós devemos pregar a Cristo e confiar no Espírito Santo para convencer os pecadores dos seus maus caminhos. A conversão é uma obra sobrenatural, só Deus pode fazer isso.

Conclusão Nós temos que pregar a mensagem da Cruz. É a mensagem da Cruz que mostrará às pessoas o quanto elas são indignas, mas amadas por Deus. Preguemos o evangelho do Solus Christus, pois somente Cristo nos salva e nos reconcilia com Deus. Termino com Atos 4:12 que diz: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que possamos ser salvos”.

Soli Deo Gloria!


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SOBRE O AUTOR: ELVIS KELVIN É UM ESTUDANTE APAIXONADO DA PALAVRA DE DEUS. CRISTÃO REFORMADO/CALVINISTA. ATUALMENTE CONGREGA NA IGREJA PRESBITERIANA MEMORIAL DE CURRAIS NOVOS/RN, BRASIL, ONDE É LÍDER DE MOCIDADE (UMP); NAMORA COM BRUNA. É BRASILEIRO, ATUALMENTE MORA EM CURRAIS NOVOS, INTERIOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE


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