Angela Alves de Lima Emerson Morais Raimundo Pâmella dos Santos Almeida (Orgs.)
Lindas, agradáveis MEMÓRIAS
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Sumário A história de uma infância, 02 A infância de um garoto, 04 A viagem à praia, 06 Doce infância, 07 Eu e meu tio, 09 Vestígios de infância, 10 Lembranças de Alagoinha, 11 Minha brincadeira favorita, 13 Minha melhor amiga, 15 Minhas brincadeiras, 17 O bezerro, 18 Retratos de uma criança, 19 Traquinagens, 20 Videogames, 22
Ahistóriade umainfância Por Gabriel Almeida Cordeiro Minha infância foi nas ruas brincando de bola, bolinha de gude, amarelinha, pulando corda e com carrinhos de brinquedos. Mas o que mais me marcou foi meu avô! Eu gostava muito do meu avô! Ele me contava muitas histórias sobre sua juventude e passávamos muito tempo juntos. Até que chegou o dia em que ele faleceu. Foi um grande trauma para mim! Quando meu avô morreu, eu parei de estudar, comia muito mal... Eu parei a minha vida, com tudo! Depois de um tempo, eu me recuperei, mas jamais o esqueci! Também durante minha infância, meus pais e eu passávamos muitas necessidades financeiras, faltava muita coisa... Eu passava os dias brincando na terra do sítio da minha família, andava a cavalo, tirava leite das vacas e passava vários momentos com meu pai, brincando por lá. Ainda quando eu tinha 9 anos de idade, meus pais resolveram se divorciar e isso me fez ter de fazer uma difícil escolha: eu deveria decidir com quem eu ficaria, meu pai ou minha mãe. Meus irmãos não sabiam com qual dos dois iam
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A história de uma infância – Gabriel Almeida Cordeiro
ficar, então todo o peso da escolha ficou para mim, toda a responsabilidade. Resolvi que ficaríamos com minha mãe e até hoje não me arrependo de minha decisão. Ainda hoje eu a escolheria novamente!
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Ainfânciade umgaroto Por Jhonathan Júnior Quando eu era criança, tudo era mais fácil! Não havia tantas responsabilidades sobre as coisas como eu tenho hoje em dia, não tinha tanto com o que se preocupar. Não havia uma rotina a ser seguida, além é claro da rotina escolar, e eu podia brincar o dia todo. Mas, agora, tudo mudou, tenho responsabilidades, horários a cumprir, escola e emprego. Na infância, eu gostava de brincar com meus amigos, jogar bola no campinho perto de casa e comer a comidinha que a minha avó fazia para mim com todo amor. Lembro-me como hoje da primeira vez que andei de bicicleta... Foi uma das maiores felicidades da minha infância! Caí bastante, ralei os joelhos, mas aprendi a andar na minha bicicleta e a felicidade era tanta que eu mal sentia a dor! Como todas as crianças, eu aprontei, mas minha pior travessura foi quando, por maldade, eu empurrei minha prima da escada e ela desmaiou... Eu fiquei ali parado sem saber o que fazer, gritando por ajuda e esperando ela acordar. Até que
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A infância de um garoto - Jhonathan Júnior
minha mãe chegou e a ajudou, jogou água fria no seu rosto e a sacudiu um pouco para que ela despertasse. Então, ela acordou e ficou tudo bem. Depois que minha mãe descobriu o que eu fiz, mesmo após o meu arrependimento, eu levei a maior surra, doeu bastante. Ser criança é ser inocente, sem preocupações e responsabilidades, por isso todos dizem “Ah! Como eu queria voltar a ser criança!”, porque é a melhor época de nossas vidas, realmente!
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Aviagemàpraia Por Ingrid Barbosa C. Oliveira Naquela tarde de verão, eu e minha família estávamos todos a caminho da praia, lembro-me como se estivesse sido ontem, foi um momento tão bom e único! Minha família estava viajando a caminho da praia em dois carros: todos os meus tios e primos por parte da família da minha mãe estavam lá. Quando chegamos, vi que a casa era enorme, e todos entraram para se acomodar e escolher seus quartos. Eu havia levado uma amiga comigo e ficamos no mesmo quarto, juntamente com minha irmã. Aquele cheiro de mar estava por toda a casa e me dava uma sensação de conforto e paz! Na manhã seguinte, fui acordada exatamente às 7h por minha irmã e minha amiga para irmos à praia bem cedo, queríamos evitar o sol para não nos queimarmos. Quando já estávamos na praia, à beira mar, caminhávamos e então vimos uma casa muito bonita, o muro dela era baixo e ao lado dela havia uma grande árvore, era um pé de manga e estava carregado da suculenta fruta. Depois disso, todos os dias quando íamos à praia, nós subíamos na árvore para comer manga. Nós também encontramos uma ilha perto de lá, dois dias depois da nossa chegada, e, a partir daquele momento, passamos a ir sempre lá. Tudo era tão bonito e inesquecível! E assim foi um pedacinho da minha infância, uma lembrança linda e doce!
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Doceinfância Por Sara Vasconcelos Quando penso na minha infância, penso com saudade! Saudade de como eu era inocente e de como a vida parecia tão simples, de como tudo parecia ser um conto de fadas infinito, que nunca aquilo iria acabar, sempre estava ali para sorrir! Ir à escola era a melhor coisa do mundo! Ouvir cantigas de roda no recreio, comer bolo de chocolate da mamãe e não ter preocupação alguma era a melhor sensação! Não existia nada melhor do que acordar no fim de semana logo cedo para assistir desenho animado, Chaves, e depois sair correndo para a rua e passar a tarde toda brincando de casinha com as amiguinhas! Eu gostava também de usar as roupas da minha mãe... Sem ela saber, eu ia ao guarda-roupa e pegava. Eu queria ser adulta, usar salto alto, maquiagem, aprender a cozinhar comidas gostosas e todas essas coisas de adulto e que as crianças acham divertidas de fazer. Lembro que, depois do jantar, minha mãe me contava histórias de lendas da nossa região, Comadre Fulôzinha, fantasmas que apareciam no sítio, histórias de assombração que naquele tempo deixavam eu e meus irmão assustados e tensos... Eu ficava rindo dos meus irmãos por eles ficarem com medo, mas, na hora de dormir, eu pensava aterrorizada
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Doce infância - Sara Vasconcelos
nas histórias que minha mãe contava. Assim, eu ia correndo para o quarto das minhas irmãs para dormir com elas, e elas faziam graça de tudo aquilo até o medo passar. Mas, como minha mãe sempre diz, todos nós temos nossa criança interior. Algumas pessoas não demonstram, outras sempre fazem essa criança vir à tona, mas todos nós devemos amar nossa infância, não importando se ela foi um pouco dolorosa ou maravilhosa. Devemos pensar que sempre teremos aquela parte doce de nossas vidas dentro de nós a qual nunca pode ser esquecida!
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Euemeutio Por Robson da Silva Quando eu era criança, eu vivia em São Paulo. Lá, eu tinha vários amigos e nós brincávamos de jogar bola, andar de bicicleta, polícia e ladrão, soltar pipa e ficávamos na rua até tarde... Naqueles tempos, não havia tanta violência como hoje em dia. Eu também ia para a casa dos meus amigos jogar videogame. Mas, o que eu mais gostava de fazer era soltar pipa em cima da laje com meu tio. Um dia, eu e meu tio soltávamos pipa e, de repente, uma outra pipa caiu em cima da laje da minha casa. Ela era grande!!! Então, fomos brincar com ela. Naquele dia, usando a nova pipa, conseguimos capturar pelo menos mais outras cinco pipas. Um dia, eu e meu tio resolvemos fazer cerol na viela, ao lado da casa da minha avó, para colocar na pipa e com isso conseguir “torar” muitas outras pipas usando a nossa, mas aquela brincadeira não durou muito, pois a polícia passou por perto e viu o que estávamos fazendo. Então, eles tomaram nosso cerol e levamos a maior bronca. Depois disso, eu e meu tio resolvemos brincar de outra coisa. Minha infância foi muito legal e eu era muito feliz!
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Vestígiosde infância Por Kathellyn Vitória Quando eu era criança, muitas coisas aconteceram na minha vida! Hoje eu posso dizer que tive uma verdadeira infância e foi muito legal, marcada por brincadeiras maravilhosas! Minha brincadeira favorita era de médica, sempre foi a melhor diversão para mim e hoje em dia, por conta de todas essas brincadeiras, meu sonho é ser uma doutora. Mas eu amava várias outras formas de me divertir, como brincar de cozinhar, pega-pega, boneca, amarelinha etc. Todas realmente me marcaram, além de todos os meus momentos com as pessoas que eu mais amo nesta vida, minha família! Também tive muitos momentos divertidos com minha prima, brincávamos muito de lojinha e era muito bom! Na minha infância, minhas amizades eram inocentes! Naquela época, não existia falsidade, as amizades eram verdadeiras e até hoje estão presentes em minha vida. Então, muitas coisas aconteceram e hoje posso dizer que tudo valeu a pena! Essa foi uma pequena parte da minha infância e foi tudo maravilhoso!
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Lembrançasde Alagoinha Por José Bruno Medeiros da Silva Meu nome é José Bruno, moro em Garanhuns, nasci na cidade de Venturosa e morei quase 10 anos em Alagoinha. Todas essas cidades ficam no estado de Pernambuco. Da minha infância, não me lembro de muita coisa, só as que mais me marcaram, felizes e tristes. Uma das minhas mais fortes lembranças é de quando eu e meus amigos saíamos todos os domingos de manhã para um lugar lindo na propriedade do avô de uma das minhas amigas. Lá, havia uma pedra grande e todo mundo levava alguma coisa para comer. Com isso, fazíamos um belo piquenique até certa hora da tarde e, depois de conversar e brincar muito, cada um de nós ia para casa. Quando eu chegava em casa, eu tomava um banho e ia descansar, depois eu jantava e me preparava para ver meus amigos novamente na missa das 19h. Quando a missa terminava, a gente ficava dando umas voltinhas na rua até umas 23h da noite e depois íamos para casa.
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Lembranças de Alagoinha – José Bruno Medeiros da Silva
Naquele tempo, não havia tanta violência como hoje em dia, não sentíamos o medo que sentimos hoje, era tudo muito tranquilo! No dia seguinte, eu ia para a escola e, chegando lá, eu falava com meus antigos e novos amigos que conheci em Alagoinha. Era muito bom ir à escola! Esse tempo foi muito bom e ainda sinto falta! Mas, graças a Deus, eu não perdi o contato com eles e todos os dias eu peço a Deus para minha família voltar a morar em Alagoinha. Nunca gostei muito de morar aqui na cidade de Garanhuns. Se a decisão fosse minha, eu jamais teria saído de lá, saí pela vontade da minha família, claro. Porém, ainda guardo todas as lembranças de meus amigos comigo. Valeu a pena cada segundo que passei com eles! Conhecê-los foi a melhor coisa!
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Minhabrincadeira favorita Por Vitória da Silva Quando eu tinha uns 6 ou 7 anos, eu gostava muito de jogar futebol, soltar pipa, brincar de boneca, de casinha, dona de loja e mercadinho. Mas, minha melhor brincadeira era a de fazer comidinhas! Tentava fazer bolo, salada, tentava fazer de tudo! E sabe como era que eu fazia? Eu usava água e terra, ou seja, eu fazia lama! Que menininha nunca brincou de fazer comidinha com terra, não é? Eu sempre usava algumas vasilhas da minha mãe, colheres, facas, pratos e levava tudo para brincar. Eu pegava um tijolo solto, colocava no chão e sentava em cima dele, pegava alguns matinhos, flores e começava a cortar com a faca, fingindo que estava fazendo uma salada... Depois, pegava uma vasilha com terra e misturava com água, virava a vasilha e lá estava meu bolo pronto. Em seguida, eu pegava outras plantas, cortava e misturava com água limpa, balançando muito até a água ficar com uma cor verde... Eu dizia que era a cobertura do meu bolo. Então, eu misturava as plantas cortadas com essa água e jogava por cima do bolo. Minha mãe reclamava bastante dessa minha brincadeira,
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Minha brincadeira favorita – Vitória da Silva
porque eu fazia muita sujeira, e eu ria muito porque achava engraçada toda aquela situação! Bom, minha infância, que se foi, foi maravilhosa e deixou muitas saudades em mim! Ah, como eu queria que ela voltasse!
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Minhamelhor amiga Por Stefanni Agora vou falar sobre o dia em que eu conheci minha melhor amiga. Quando eu tinha seis anos e estava na 1ª série, eu não conhecia ninguém da minha escola ainda, por isso ficava sozinha na hora do recreio. Então, mais ou menos no terceiro dia de aula, eu conheci Juliana. Com o tempo, nos tornamos boas amigas e contávamos tudo uma para a outra. Compartilhei até um segredo muito triste da minha vida e no fim da história estávamos as duas chorando juntas. A partir desse dia, dessa partilha de segredo, passamos de amigas para melhores amigas. Foi com Juliana que eu aprendi a pular corda. Lembro como se fosse hoje, nós duas esperando nossas mães na escola para nos buscar, então começamos a tentar entrar na roda de corda e pular... Quando eu consegui foi só alegria! Nossa felicidade estava nas coisas simples da vida! Minha infância toda foi marcada por essa amizade. Eu tive outras amigas, mas nenhuma delas foi como a amizade com Juliana, tão verdadeira e tão recíproca! A partir do
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Minha melhor amiga – Stefanni
momento em que nossa amizade começou, nos dias mais difíceis, Juliana estava do meu lado, me apoiando. Quando senti minha primeira cólica, Juliana foi para minha casa só para me fazer companhia e, de alguma forma, me ajudar em meio a dor que eu sentia naquele dia. Nós nos tornamos adolescentes e ainda continuamos a melhor amiga uma da outra. Para falar a verdade, o nosso sentimento vai além de amizade, é amor, de uma forma fraternal. Não há uma maneira de falar ou lembrar da minha infância e não falar sobre Juliana, minha eterna melhor amiga!
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Minhasbrincadeiras Por Fabio Guilherme Quando eu era criança, eu gostava de várias brincadeiras, principalmente de jogar bolinha de gude, pião, pipa e outras. Mas, o que eu ainda faço hoje em dia é jogar futebol, e não pretendo deixar de jogar de maneira nenhuma. Lembro também que eu e meus primos e amigos brincávamos muito na rua de pega-pega, esconde-esconde, garrafão e cuscuz. Hoje eu não brinco mais, pois eu cresci e “virei homem”, ainda não sou totalmente adulto, mas em muitos momentos sou um rapaz maduro. Aqueles eram bons tempos, minha infância. Às vezes, penso em como seria se tudo voltasse a ser como era antes, se tudo seria do mesmo jeito, se seria pior ou melhor. Mas a vida é assim mesmo, ela passa e não tem como voltar, por isso precisamos aproveitar cada segundo de nossas vidas!
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Obezerro Por Talita Nogueira de Almeida Meu nome é Talita, nasci na cidade de Garanhuns e meus pais são divorciados. Por conta do divórcio, minha mãe, minha irmã e eu fomos morar no Ceará, na casa dos meus avós, que moravam em um sítio, pois gostavam de viver ao ar livre. Lá no sítio, não havia preocupações, a única coisa que realmente me deixava preocupada e com medo eram as vacas e os bois. Quando completei cinco anos, minha mãe me deu de presente uma bicicleta, pois era meu sonho. Minha irmã me ensinou a andar na bicicleta e foi um dia de muita alegria para mim! Depois de aprender, eu nunca mais larguei minha bicicleta: era eu e ela, ela e eu! Em uma certa tarde de sábado, meu tio colocou um bezerro perto da nossa casa, e como eu era uma menina travessa eu fui incomodar o bezerro com minha bicicleta e fiquei dando voltas ao redor dele. Quando de repente eu me distrai com alguma coisa e caí da bicicleta, fiquei presa na corda que amarava o bezerro e acabei levando um belo coice! Depois desse dia, nunca mais fiz uma coisa assim!
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Retratosde umacriança Por José Caio Nunes de Lima Não me lembro muito da minha infância... Mas me lembro das minhas brincadeiras, como pega-pega, Miluajuda, Milu-congelou, polícia e ladrão e cuscuz. Também brincava com pião, bolinha de gude, colecionava álbuns de figurinhas, jogava bola, soltava pipa e brincava na terra. Hoje em dia, faço apenas algumas dessas coisas. Ainda jogo futebol, brinco de cuscuz, solto pipa... e sou muito feliz dessa maneira, por ter crescido assim! O que me entristece é ver as crianças de hoje em dia, que só querem ficar no computador, videogame, celular, tablete e tantas outras tecnologias! Eles não sabem o que estão perdendo! Essas crianças nunca vão saber o que é acordar cedo para assistir TV Globinho, assistir Caverna do Dragão e torcer para que eles sobrevivam à jornada... Sujar os pés de lama, e quando chegar em casa correr para limpar o chão que sujou de lama para a mãe não perceber e não brigar... É engraçado lembrar disso, mas são as lembranças mais vívidas e fortes da minha infância, que ficarão para sempre na minha memória!
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Traquinagens Por André Felipe B. Viana Era uma vez uma criança bem bagunceira... Eu gostava de fazer várias travessuras. Como brincar na água, na areia, correr descalço pela rua, subir nas árvores... Certo dia, minha avó foi à igreja bem cedinho... Como eu gostava muito dela, eu “saí de fininho” e fui atrás. Eu só conhecia uma parte do caminho que levava até a igreja, então a segui para conhecer o resto. Quando chegamos lá, eu resolvi falar com minha avó. Acabei levando uma bronca. Todos da minha casa já estavam à minha procura, muito preocupados, e, quando finalmente cheguei em casa com minha avó, minha mãe me perguntou onde eu estava. Quando eu disse que segui minha avó, ela ficou muito zangada. Eu levei uma bronca da minha mãe e depois tudo ficou bem novamente, e eu voltei a aprontar pela vizinhança. Continuando com minhas aventuras, meu vizinho tinha uma carroça de burro e eu gostava de andar nela todo dia, mas um dia minha mãe mandou que eu fosse à casa do vizinho pedir um pouco de coloral. Assim que cheguei lá, ele me entregou o coloral e, quando eu estava de saída, ele me chamou de “moleque sem vergonha”. Então, para descontar o desaforo, eu resolvi jogar todo o coloral em cima da carroça dele. Ele ficou furioso e novamente me chamou de “moleque sem vergonha”, mas agora ele gritava. Eu fui embora, dando
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Traquinagens – André Felipe B. Viana
boas risadas dessa situação. E assim foi minha infância, cheia de travessuras e traquinagens!
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Videogames Por Juliana Milena Eu me lembro bem de quando eu era pequena e adorava brincar na rua com meus amigos e amigas. Às vezes, nós inventávamos as brincadeiras, mas nem sempre tive vontade de brincar na rua, por mais que meus amigos me chamassem. Muitos dos meus amigos não sabiam, mas o meu passatempo favorito, ao qual eu dedicava a maior parte do meu tempo, o que eu mais adorava, era o meu videogame. Eu tinha vários jogos, como o DowKey Kong, Bombeman, Super Mário, Sonic e outros. Todos eles faziam meus dias mais felizes e divertidos! Muitas pessoas acham que as meninas não podem e não sabem jogar, mas para mim as garotas têm todo o direito de jogar e quem sabe até se tornarem jogadoras profissionais! As meninas têm todo o futuro no mundo dos games!
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