SUMÁRIO
Prejuízos para lojistas e consumidores
MENSAGEM DO PRESIDENTE
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NOIVAS MOVIMENTAM COMÉRCIO
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RENOVAÇÃO DE LETREIROS
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desrespeitando lei estadual, em flagrante prejuízo para o co-
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mércio e o consumidor. Explica-se: a Lei Estadual nº 5.171,
MÃE LOJISTA
Decretos do Governo do Estado do Rio de Janeiro vêm
de 26 de dezembro de 2007, deu nova redação ao Capítulo
SINDILOJAS PRESTANDO CONTAS
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XXVI ENCONTRO - ARACAJÚ
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bre o ICMS/RJ. Seu anexo tratou de todas as mercadorias que
ASSOCIAÇÃONACIONAL DE CRÉDITO
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possam ser incluídas na Substituição Tributária, inclusive a
LEIS E DECRETOS
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TERMÔMETRO DE VENDAS
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OBRIGAÇÕES DOS LOJISTAS
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OPINIÃO
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V (da Substituição Tributária) da Lei nº 2.657, que dispõe so-
Margem de Valor Agregado (MVA) máxima que poderia ser instituída pelo Estado do Rio, quando fosse regulamentada e colocada em prática nas operações internas e interestaduais no Estado. Ocorre que, após a edição da mencionada Lei, foi publicado o Decreto nº 41.961, alterando no seu primeiro artigo, a Lista das Mercadorias Sujeitas ao Regime da Substituição Tributária (Anexo I) e os respectivos percentuais de Margem de
EXPEDIENTE
Valor Agregado (MVA). Sucede que o Decreto desrespeitou as margens máximas instituídas pela Lei 5171/2007, majorando
Empresário Lojista - Publicação mensal do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (Sindilojas-Rio) e do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) Redação e Publicidade: Rua da Quitanda, 3/11° andar CEP: 20011-030 - tel.: (21) 3125-6667 - fax: (21) 2533-5094 e-mail: empresariolojista@sindilojas-rio.com.br - Diretoria do Sindilojas-Rio - Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Julio Martin Piña Rodrigues ; Vice-Presidente de Relações Institucionais: Roberto Cury; Vice-Presidente de Administração: Ruvin Masluch; Vice-Presidente de Finanças: Gilberto de Araújo Motta; Vice-Presidente de Patrimônio : Moysés Acher Cohen; Vice-Presidente de Marketing: Juedir Viana Teixeira; Vice-Presidente de Associativismo: Pedro Eugênio Moreira Conti; Vice-Presidente de Produtos e Serviços: Ênio Carlos Bittencourt; Superintendente: Carlos Henrique Martins; Diretoria do CDLRio – Presidente: Aldo Carlos de Moura Gonçalves; Vice-Presidente: Luiz Antônio Alves Corrêa; Diretor de Finanças: Szol Mendel Goldberg; Diretor de Administração: Carlos Alberto Pereira de Serqueiros; Diretor de Operações: Ricardo Beildeck; Diretor de Associativismo: Roland Khalil Gebara; Diretor Jurídico: João Baptista Magalhães; Superintendente Operacional: Ubaldo Pompeu; Superintendente Administrativo: Abraão Flanzboym. Conselho de Redação: Juedir Teixeira e Carlos Henrique Martins, pelo Sindilojas-Rio; Ubaldo Pompeu, Abraão Flanzboym e Barbara Santiago pelo CDLRio, e Luiz Bravo, editor responsável (Reg.prof. MTE n° 7.750) Reportagens: Lúcia Tavares; Fotos: Dabney; Publicidade: Bravo ou Giane Tel.: 3125-6667 - Projeto Gráfico e Editoração: Roberto Tostes - Cel: (21) 9263-5854 / 8860-5854 - robertotostes@ gmail.com; Capa: Foto de Roberto Tostes da Vitrine da Loja Glória Noivas
a margem acima da máxima estipulada na Lei. Em 12 de fevereiro último, o Governo fluminense editou novo decreto, o de nº 42.303, aumentando, ainda mais, a Margem de Valor Agregado de diversos produtos e, em alguns casos, ultrapassando o limite máximo previsto na Lei 5.171/07. Atendendo aos apelos do Sindilojas-Rio e de CDLs do Rio e de outras cidades, deputados apresentaram projeto de decreto legislativo, propondo o cancelamento das regras estabelecidas em decretos do Governo do Estado do Rio que, além de acrescentarem novos produtos no regime de Substituição Tributária, atribuíram valores exorbitantes para a MVA. Enquanto o ato legislativo tramita pelas comissões, novo Decreto do Governo do Estado, o de nº 42.424, de abril último, alterou, mais uma vez, a MVA, reajustando valores de diversos artigos comercializados. O comércio é bastante prejudicado com esses atropelamentos em MVA, mas muito mais o consumidor que é, em última análise, quem sofre mais por essas indevidas majorações de impostos. Os lojistas e principalmente os consumidores fluminenses esperam que a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprove, o quanto antes o Decreto Legislativo, de modo que o Governo Estadual respeite os limites da MVA estabelecidos na Lei Estadual 5.171/07.
Aldo Carlos de Moura Gonçalves Presidente do Sindilojas-Rio e do CDLRio
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DO PRESIDENTE
MENSAGEM
CAPA
Maio ainda é o mês das noivas C
onhecido como o Mês das Noivas, maio é aguardado com expectativa e ansiedade pelas mulheres. Afinal, é também o Mês das Mães. Embora o mundo venha sofrendo grandes transformações nas últimas décadas, mais notadamente nos últimos 10 anos, a tradição do casamento permanece firme. O desejo de entrar na igreja vestida de noiva continua a embalar o sonho da maioria das mulheres. Em razão disso, é cada vez maior o crescimento do comércio visando os preparativos para a realização de casamentos. Lojas de roupas, calçados, acessórios, presentes, jóias, flores, decoração, lembrancinhas, salão de beleza, agências de viagens... Enfim, uma infinidade de produtos e serviços são hoje indispensáveis para tornar de fato inesquecível o chamado “Grande Dia”.
Mas apesar de muitas tradições serem mantidas, a modernidade também se faz presente nos casamentos atuais. Vestidos de noivas com decotes ousados ou adaptados para as noivas grávidas, ternos de corte moderno em vez do fraque para os noivos, casal de noivinhos em cima do bolo nas mais divertidas situações (o noivo arrastado para o altar pela noiva, por exemplo) são alguns dos “toques de modernidade” dados aos casamentos de hoje. Na busca pelo vestido perfeito, o preferido atualmente pelas noivas é o modelo “tomara-que-caia” branco, longo e com calda. O modelo “frente única” também é bastante procurado pelas noivas.
“Os casamentos continuam resistindo, apesar das mudanças” Raquel e Lizete, da Glória Noivas
Pioneira no ramo de venda de vestidos de noivas, a Glória Noivas orgulha-se de possuir a maior e mais completa coleção de trajes nacionais e importados. No mercado há 58 anos, a empresa acompanhou a evolução do tempo e no final da década de 90 resolveu fazer uma mudança radical na sua estratégia comercial, passando a alugar os vestidos de noivas, o que corresponde hoje a 90% da procura. A estratégia deu tão certa que, atualmente, a marca atende também o público masculino, oferecendo aluguel de roupas para noivos, padrinhos e convidados. Segundo as irmãs e sócias, Lizete Brafman e Raquel Fain, embora os gostos, os costumes e até mesmo as ideias tenham sofrido mudanças na sociedade com o decorrer dos anos,
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o casamento continua resistindo, enchendo de alegria os noivos e emocionando os pais, amigos e parentes. - Casamento é sonho e se o desejo da noiva é virar uma cinderela no dia dela, cuidamos de tudo para que esse objetivo se transforme em realidade. Oferecemos atendimento personalizado e produtos de qualidade que se encaixam em qualquer orçamento. Trabalhamos com amor para abrilhantar o grande acontecimento que, com certeza, será um marco na vida das clientes - destaca Raquel, com a aprovação de Lizete e do fundador da empresa, o pai, o empresário Moses Fain. Instalada em um confortável prédio de 10 andares, na Rua Gonçalves, 78, no Centro, a Glória Noivas, além de confeccionar qualquer modelo para noivas,
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também faz confecção de chapéus, coroas, arranjos de flores e ainda forra sapatos na tonalidade e tecido que as clientes desejam. Um dos maiores orgulhos das sócias Lizete e Raquel é terem entre seus clientes, inúmeros casos de três gerações da mesma família que se casaram com vestidos comprados ou alugados na Glória Noivas. - É gratificante para nós sabermos que a noiva que estamos vestindo hoje é filha e neta de clientes que se casaram usando os nossos vestidos. Isso é resultado do atendimento feito com exclusividade, de forma a dedicarmos a noiva toda a atenção que este momento requer. Na realidade, não temos clientes e sim amigos – exaltam felizes, Lizete e Raquel. Profundas conhecedoras deste mercado, as sócias
da Glória Noivas garantem que, apesar de toda a modernidade, a tradição do casamento está mais viva do que nunca. A loja que normalmente vive repleta de noivas se preparando para o “Grande Dia, aumenta a clientela para o mês de maio, embora a procura neste mês já não seja tão grande quanto em épocas passadas. - O mês de maio continua sendo muito procurado pelas noivas. O problema é que, em razão disso, tudo se torna mais difícil nesta época. As vagas nas igrejas estão lotadas, os floristas e músicos não conseguem atender a demanda e muitos serviços estão mais caros. Por isso, o mês como setembro passou a ser também muito procurado, pois é o mês das flores que marca o início da primavera. Isso mexe com o coração dos mais românticos – observam Raquel e Lizete.
“Para se manter no ramo de aluguel de roupas, o lojista precisa estar atento às novidades” Geraldo Fasoli Reis, da Só a Rigor
Geraldo Fasoli Reis, dono da marca Só a Rigor, rede de nove lojas especializadas em aluguel de vestidos de festas, entende que o casamento é certamente a festa que mais gera dúvidas sobre os trajes que deverão ser usados. Das noivas e noivos às damas de honras, passando por padrinhos, madrinhas, mães, sogras e convidados, todo mundo sente alguma insegurança na hora de escolher o que vestir para a cerimônia. E é exatamente isso, segundo Geraldo, que faz fomentar as vendas no segmento, tornando-o cada vez mais atrativo para a clientela e mais competitivo para os lojistas especializados neste tipo de atividade. De acordo com o dono da Só a Rigor, para se manter no mercado de casamento, o lojista precisa estar atento as novidades, mas sempre se adaptando às conjunturas e as tendências da moda. - Estamos no mercado há 32 anos e no início deste ano alcançamos a meta de termos feito até agora 50 mil casamentos. Este sucesso é fruto de muito trabalho, dedicação e percepção. Sabemos que, ao contrário de antigamente, hoje não há mais preconceitos quando o assunto se refere a aluguel de roupas. Um dos fatores que acredito tenha influenciado na mudança deste tipo de comportamento é a praticidade da mulher mo-
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derna. Ao escolher um modelo, seja primeiro aluguel ou não, a noiva consegue se vê pronta de imediato. Isso agrada demais a clientela - explica Geraldo. Trabalhando ao longo dessas três décadas no mercado de casamento, o dono da grife Só a Rigor aponta outros fatores que influenciam positivamente para o aquecimento do segmento: casar durante a gravidez, que deixou de ser um tabu na sociedade e a era do homem metrossexual. Nesta nova era, o homem é extremamente exigente no seu traje, pois ele se preocupa em estar bem no seu dia super especial, ao contrário dos tempos antigos quando deixava para ver a roupa às vésperas do casamento, até porque não havia muitas opções a escolher. - Agora os noivos podem contar com belíssimos trajes para ficarem a altura das noivas. Tivemos inclusive de aprimorar o nosso atendimento para atender este tipo de público, composto por homens elegantes, de gosto apurado, que conhecem etiqueta e marcas internacionais. Em relação às noivas gestantes, oferecemos inúmeras opções para adaptação do tão sonhado vestido de noiva. O nosso objetivo é garantir o brilho da futura mamãe no seu casamento - comemora Geraldo.
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A lista de casamento é outro item importante que os lojistas, principalmente dos segmentos de presentes, decoração e eletroeletrônicos, costumam oferecer aos noivos, visando incrementar as vendas. Os varejistas ajudam a preparar a lista de cada casal, oferecendo o serviço com o objetivo de facilitar não somente os nubentes, mas também os convidados. Essa estratégia é adotada com sucesso pela empresária Sandra Roizman, do ramo de decoração e artigos para o lar. Para facilitar ainda mais a vida da clientela, a dona das lojas Myhaün coloca a lista de presentes na internet para que os interessados, se desejarem, possam fazer os pedidos por e-mail. Também manda entregar o produto escolhido em local e horário combinado, se o cliente, por ventura, não puder comparecer à loja. - Essa comodidade faz parte do atendimento que disponibilizamos para quem não tem tempo e prefere escolher o produto através da internet. O serviço agrada muito, pois tomamos o cuidado de enviar fotos e descrever as características do produto para não haver dúvidas sobre o presente escolhido - detalha Sandra que tem lojas na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, 680, e no Botafogo Praia Shopping.
jas, Sandra conta que o tíquete médio de presentes nas listas de casamentos em suas lojas gira em torno de R$ 150. Trabalhando com linhas arrojadas e clássicas, Sandra oferece uma infinidade de produtos em inox, cristais, porcelanas, madeiras, cerâmicas e acrílicos, voltados para cozinha, bar, mesa-posta e decoração. A lojista revela que procura dar um tratamento especial aos noivos, deixando eles sempre à vontade, inclusive, não fazendo nenhuma restrição se quiserem trocar alguns produtos da lista. Procurando Jogar sempre “tapete vermelho” para os noivos, a lojista acrescenta que costuma entrar em contato com eles quando chegam novidades de produtos para que possam ser adicionados à lista. - Apesar de termos uma lista pronta nas lojas, geralmente os noivos selecionam os presentes desejados e organizam a relação para que os convidados realizem as compras com toda a comodidade. É uma prática que não abro mão, por contribuir em muito para aumentar as vendas observa Sandra.
Com cerca de 11 mil itens cadastrados nas lo-
“Para facilitar a escolha de presentes, a lista fica na internet” Sandra Roizman, da Myhaün
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“Sapo noivo é a novidade nas festas de casamento” Isabelle Pereira, da Gaspar Presentes
No animado mercado de casamentos, a criatividade toma conta do segmento. Os novos produtos e brincadeiras oferecidos fazem a alegria dos lojistas e das noivas que desejam surpreender os convidados. Uma das ideias que vem incrementado o setor é jogar um sapo de pelúcia para as solteiras, assim como acontece com o tradicional buquê. A brincadeira faz tanto sucesso que as convidadas acabam disputando mais o sapo do que o ramalhete. A disputa pelo sapo causa mais euforia ainda se ele estiver usando fraque e gravata. Na loja Gaspar Presentes, no Centro, por exemplo, a procura pelo noivo sapo é tão grande que muitas vezes é preciso encomendá-lo com antecedência. - A brincadeira traz um clima de fantasia para o evento, pois o sapo representa o príncipe antes de ser beijado, assim como no conto de fadas. Sem contar que, ao contrário do buquê, o bichinho não murcha, transformando-se em um verdadeiro troféu para a amiga que consegue pegá-lo.
É uma loucura e até as mulheres casadas querem entrar na briga pelo sapo - revela a sócia da loja, Isabelle Areias Pereira. Além do sapo vestido de fraque e gravata borboleta, a Gaspar Presentes também inovou, atendendo a exigência do mercado que atualmente oferece lembrancinhas de casamentos bem mais interessantes do que antigamente. É o caso dos chinelos femininos, personalizados com declarações de amor eterno dos noivos. A loja tem ainda almofadas em formato de coração e nécessaires personalizados conforme pedido dos noivos e sugestivas garrafas de vinhos de 200 ml com a foto dos noivos. - Há algum tempo, os noivos distribuíam cinzeiros, xícaras ou porta-jóias com suas iniciais e data da união. Os presentes acabavam entulhados nas casas dos convidados. Ainda bem que hoje as lembrancinhas evoluíram, dando lugar a lembrancinhas que todos querem ganhar face ao encanto que elas despertam - finaliza Isabelle.
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LETREIROS
Isenção da Taxa de Renovação de Letreiro A taxa de renovação de publicidade do ano de 2010 tem seu vencimento em 30 de junho, mas os associados do Sindilojas-Rio são isentos da referida taxa, haja vista a decisão transitada em julgado, proferida nos autos do Mandado de Segurança impetrado por esta entidade em defesa da empresas associadas. Há duas modalidades de letreiros, os indicativos e os publicitários, para os quais teceremos alguns comentários: O pagamento da taxa dos letreiros considerados indicativos é exigido uma única vez, por ocasião da autorização inicial, salvo se ocorrer modificações, ou seja, os letreiros indicativos são isentos da taxa de renovação anual de publicidade. Já o pagamento dos letreiros publicitários é exigido por ocasião da autorização inicial bem como na renovação anual, estando isentos somente as empresas associadas do Sindilojas-Rio. Quanto à taxa de renovação de letreiro, as associadas do Sindilojas-Rio devem proceder da seguinte forma:
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hhManter sempre no estabelecimento comercial: planta de publicidade aprovada; guia de autorização paga e a declaração atualizada de que é associado do Sindilojas-Rio; hhNão retirar a guia de pagamento, mas caso seja retirada, o lojista associado deve entrar em contato com o Sindilojas-Rio, mais precisamente com o Núcleo de Despachantes, para que este proceda o cancelamento da guia junto à inspetoria municipal correspondente; hhSe o associado receber alguma notificação quanto à taxa de publicidade, deve proceder da mesma maneira acima, entrar em contato imediatamente com o Sindilojas-Rio, a fim de que este tome as medidas cabíveis, pois as empresas associadas são ISENTAS DA TAXA DE RENOVAÇÃO DE LETREIRO. Os telefones do Núcleo de Despachantes são: 3125-6292; 3125-6296 e 3125-6273.
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RECURSOS HUMANOS
Indumentária no trabalho
Valmir de Oliveira, gerente Administrativo/Financeiro do Sindilojas-Rio
Transcreveremos o e-mail recebido de um leitor: “Prezados, estou enfrentando um problema inesperado na minha empresa, necessitando de orientação. Temos um grande contingente de empregadas. Elas são competentes, responsáveis, dedicadas e comprometidas com o trabalho. Ocorre que de uns tempos para cá, estão deixando clientes e colegas perplexos em virtude das roupas com as quais vêm trabalhar. Resumindo: saias curtíssimas, vestidos transparentes e decotes ousadíssimos. Um verdadeiro espanto! Tudo bem que o calor está forte, mas não justifica esta extravagância. Convoquei uma reunião específica, expondo com toda tranquilidade minha preocupação e qual não foi à surpresa: “Os nossos maridos aprovam!” Em seguida, houve uma sonora gargalhada de todo o grupo. Completamente sem graça, resolvi não polemizar e encerrei a reunião, até mesmo para não dar asas à imaginação. A fim de não cometer futuros equívocos, pergunto: administrativamente o que posso fazer? Desde já lhes agradeço.” Prezado leitor, agradecemos o seu contato e a confiança depositada. Opinar sobre este assunto não é tarefa das mais fáceis, porém não lhe deixaremos sem opções. A solução mais simples é a implantação de uniforme. Ocorre que uniforme gera regulamento, que anda de mãos dadas com a CLT em virtude da obrigatoriedade. E o que é obrigatório, deve ser concedido sem qualquer custo. E se for somente para uso no ambiente de trabalho, deve haver armários para guardar. Estamos diante de uma despesa. Entendemos que a melhor solução é o diálogo. Faça o seguinte: por meio de circulares ou nas reuniões, procure divulgar o que dizem os estilistas de moda e comportamento. E o que dizem estes profissionais? Que o ambiente de trabalho exige discrição, não
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combinando com excessos. Assim, blusas curtas demais, coloridas demais, decotadas demais, justas demais ou transparentes, estão fora do padrão comportamental. O ideal é manter o equilíbrio e a harmonia nas cores e modelos, sem qualquer tipo de exagero. Não é por nada não, mas o estilo perua choca as pessoas, beirando o ridículo. O certo é procurar fazer uma média com os colegas, ou seja, nem usar roupas luxuosas demais, que possa parecer esnobismo, mas também não usar roupas velhas, muito fora da moda, parecendo desleixo. Tanto uma forma quanto a outra provoca descompasso. Na verdade, para se vestir bem e adequadamente não é necessário luxo. Importante é ter bom gosto e acima de tudo bom Mais uma vez, senso, procurando optar nos deparamos por roupas limpas, passadas, tomando o cuidado com ausência de verificar se não estão de educação rasgadas ou faltando bocoletiva e falta de tões e zelando para haver um mínimo de combinatreinamento de ção de cores. É primordial convivência demonstrar para as funcionárias que assim como não se vai à praia de vestido longo, não se deve ir à igreja de biquíni. Esperamos que as sugestões surtam efeito, reafirmando que a sua preocupação deve ser a de outros empresários, pois é fundamental zelar pela aparência da empresa em todos os itens e a vestimenta não está fora do contexto. Depois, mesmo reconhecendo o aspecto da feminilidade, roupas inadequadas tiram a atenção dos colegas e dos clientes. Realmente, a impressão que fica não é das melhores. Contato: rh@sindilojas-rio.com.br
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HOMENAGEM
Mãe Lojista 2010
Empresária Márcia Vilas Antelo Jassus
A
empresária Márcia Vilas Antelo Jassus, escolhida “Mãe Lojista 2010”, é um exemplo típico da mulher moderna do século XXI. Ativa, empreendedora e decidida – pessoal e profissionalmente – ela sabe conciliar com muita habilidade a administração do lar com o trabalho, sem, no entanto, perder a candura e sensibilidade, características de sua personalidade. Mãe de Luís Felipe, de 14 anos, e de João Gabriel, de quatro, Márcia é casada com o empresário Luís Gustavo Jassus, com quem divide os negócios de duas lojas franqueadas da grife Rey & Co, especializada em moda jovem. Formada em Economia e atuando como lojista há 15 anos, a Mãe Lojista 2010 se desdobra para conciliar os papéis de mãe, esposa e empresária, o que consegue com muita dedicação e esforço, mas também com muita satisfação. Márcia começa cedo o seu dia, por volta das seis horas, quando ela própria prepara o café dos filhos, e só termina por volta das 22 horas, quando consegue finalmente colocar o caçula para dormir. Logo após o café da manhã, a lojista sai do bairro de Botafogo, onde reside, em direção ao Catete, para deixar o filho menor na casa de sua mãe, Maria Divina, e segue para o Centro da Cidade a fim de enfrentar mais um dia de trabalho. Na loja da Rua Gonçalves Dias recebe clientes, atende fornecedores, resolve problemas do dia-a-dia da empresa e, quando dá tempo, aproveita a hora do almoço para resolver assuntos relacionados à loja, ao lar e à família. E em meio a todo esse corre-corre, Márcia ainda encontra tempo para “monitorar” os filhos. Em re-
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lação a João Gabriel a preocupação é menor, uma vez que ele fica com sua mãe. Mas, quanto a Luís Felipe, os contatos são permanentes. - Peço que ele me telefone sempre que chega no colégio, na academia ou em qualquer outro lugar que vá. E eu também estou sempre ligando para ele. Sei que é chato, mas não abro mão deste controle. Embora Luís Felipe seja um adolescente muito tranquilo, acredito que essa é uma característica comum de todas as mães - justifica Márcia. Mas, enganam-se os que pensam que se resume “somente” nisso a vida agitada da Mãe Lojista 2010. Márcia também participa ativamente da vida escolar dos filhos, indo às reuniões nos colégios, levando-os ao médico quando precisam e, à noite, ao chegar em casa, apesar de todo o cansaço, habitualmente conversa com eles sobre o dia de cada um, objetivando manter uma proximidade permanente com os filhos. Apesar de jovem e moderna, Márcia se autodefine como uma mãe “careta” e “caxias”, pois acredita que impor limites aos filhos é fundamental para uma boa educação. - Penso que é preciso estabelecer certos limites às crianças e adolescentes, pois estão em fase de formação e o dever dos pais é orientá-los no bom caminho, como ensinar os valores morais e éticos. Acredito que criança tem que ter rotina e, desde cedo, aprender a obedecer horários, ter responsabilidade com os estudos, respeitar as pessoas etc. Por isso, costumo controlar o uso da internet e dos videogames. É preciso mostrar a eles que a vida não é tão fácil quanto parece ser nessa idade - explica Márcia.
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A religião é importante também para a união da família
A valorização da família é outra característica de Márcia e do marido Luís Gustavo. Tanto que todos os sábados eles e os filhos almoçam na casa da mãe dela e, aos domingos, o almoço é na casa da sogra. Já no Dia das Mães, a festa é completa, pois as duas famílias se reúnem para comemorar a data em conjunto que, este ano, terá um motivo a mais: a escolha de Márcia como a “Mãe Lojista 2010”. Outro ponto importante que Márcia faz questão de ressaltar é em relação à formação religiosa de seus filhos. - Vamos à missa todos os sábados. Venho de uma
família católica e procuro mostrar aos meus filhos a importância da religião em nossa vida. Tanto que eles estudam em colégios religiosos, Luís Felipe, no Zacharias, e João Gabriel, no Santo Inácio. A religião é importante também para a união da família - acrescenta. Apesar de adorar sua casa, Márcia confessa, no entanto, que gosta muito de passear com a família nos momentos de folga. Ir à praia, viajar, respirar outros ares que não lembrem trabalho é, para ela, uma excelente terapia.
Homenagem As mães Lojista e Comerciária serão homenageadas pelo Sindilojas-Rio e CDLRio no dia 12 de maio às 16h na sede do Sindilojas-Rio.
Ecos da posse festiva da 29ª diretoria do Sindilojas-Rio Em clima de bastante descontração, os empresários Herculano Bouças do Vale (centro) e o casal José Fernandes e Clene Vasques, também se confraternizam durante o evento, juntamente com os lojistas José Rodrigues de Souza e Carlos Lopes Gomes.
O subprefeito do Centro e Centro Histórico, Thiago Barcellos; o vice-presidente de Relações institucionais do Sindilojas-Rio, Roberto Cury; o administrador regional da II RA (Centro), Cosme Firem; e o representante do prefeito Eduardo Paes e atual secretário de Ordem Pública, Alexandre Vieira da Costa. maio 2010
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DÚVIDAS JURÍDICAS
PERGUNTAS E RESPOSTAS
PERGUNTE! Empresário Lojista responde Os empresários lojistas, mesmo não tendo empresa associada ao Sindilojas-Rio, podem fazer consultas sobre questões jurídicas trabalhistas, cíveis e tributárias através do tel. 3125-6667, de 2ª a 6ª feira, de 9 às 17 horas. A seguir, algumas perguntas encaminhadas à advogada Luciana Mendonça, da Gerência Jurídica do Sindilojas-Rio, e suas respostas. O empregador, cuja empresa tiver empregados menores laborando, está obrigado a liberá-los com tempo hábil para frequentar às aulas? Sim. O artigo 427 da CLT determina que todo empregador que empregar menor será obrigado a conceder-lhe o tempo que for necessário para a frequência às aulas. No âmbito trabalhista, o que caracteriza empresas do mesmo grupo econômico? O grupo econômico caracteriza-se pela vinculação entre empresas que, apesar de possuírem personalidades jurídicas próprias, estejam sob o controle ou
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administração de outra ou, ainda, que mantenham entre si laços de coordenação referentes a atividades de qualquer setor da economia. Ocorrendo a rescisão do contrato, o empregado terá direito a receber o valor das horas extras que não foram compensadas sob o regime de banco de horas? Sim. A compensação das horas extras deverá ser feita durante a vigência do contrato. Na hipótese de rescisão de contrato (de qualquer natureza), sem que tenha havido a compensação das horas extras trabalhadas, o empregado terá direito ao pagamento destas horas, com o acréscimo previsto na convenção ou acordo coletivo, que não poderá ser inferior ao prazo de 50% da hora normal. Qual o procedimento para transferência de funcionários entre duas empresas distintas tendo os mesmos sócios? Os empregados deverão ser demitidos e admitidos na nova empresa. A rescisão contratual, neste caso, é obrigatória, uma vez que as empresas não per-
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tencem ao mesmo grupo econômico, bem como por não possuir qualquer relação de matriz e filial. Qual o percentual a ser recolhido a título de contribuição previdenciária durante o período de licença-maternidade da empregada doméstica? Durante o período da licença-maternidade o empregador doméstico só tem a obrigação de recolher a sua parte (12%). A parte que cabe a empregada doméstica já vem descontada do salário-maternidade que ela recebe do INSS. Se por erro do empregador ele recolher a contribuição na sua totalidade, deverá requerer junto ao INSS a devolução do valor que excedeu os 12% devidos. É aplicado ao empregado menor de 18 anos o prazo prescricional para a reclamação trabalhista? Não. O art. 440 da CLT estabelece que contra os menores de 18 anos não corre nenhum prazo prescricional. Esse prazo terá início somente quando o empregado completar os 18 anos de idade.
Qual o prazo para o exame médico demissional ser realizado? O exame médico demissional deverá ser realizado até a data da homologação ou até o desligamento definitivo do empregado, quando não obrigatória a realização da homologação. O referido exame será dispensável sempre quando houver sido realizado outro exame médico obrigatório inferior a prazo de 135 (cento e trinta e cinco) dias para as empresas de graus de risco 1 e 2 e, inferior a 90 (noventa) dias para empresas de graus de risco 3 e 4. Qual o índice aplicado para reajuste anual do valor do aluguel? Geralmente, o índice aplicado é o IGP-M, porém deve-se atentar para o que está previsto no contrato de locação, pois nada impede que locador e locatário estabeleçam outro índice, como por exemplo o INPC, IPC, entre outros. É necessário o pagamento de custas para ajuizar uma ação no Juizado Especial Cível? Não. O art. 54 da Lei 9.099/95 prevê que o acesso ao Juizado Especial Cível não terá, em primeiro grau de jurisdição, pagamento de custas, taxas ou despesas,
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justamente para facilitar o ingresso das pessoas ao Poder Judiciário. Estas deverão ser pagas em caso de interposição de recurso. Modelo de carta solicitando comparecimento ao local de trabalho para justificar as faltas
Direção: J. Teotônio
À Nome do empregado CTPS nº Série nº Prezado senhor: Solicitamos o comparecimento de V.Sa. a esta Empresa, no prazo de ... (colocar o número de dias ou horas), no intuito de justificar suas faltas que vêm ocorrendo desde o dia ..../..../.... até a presente data, sob pena de caracterização de abandono de emprego, a ensejar justa causa do seu contrato de trabalho conforme dispõe o artigo 482, letra “i” da CLT. Sem mais, Atenciosamente, Nome da empresa (assinatura autorizada).
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Tel: (21) 2583-9797
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RECURSOS HUMANOS
Relação entre a Competência Emocional e o Sucesso CRÔNICA Mônica Simas*, gerente de Recursos Humanos da Toulon Moda Masculina
No mundo em que vivemos, em todas as áreas de atuação e principalmente no varejo, cada vez mais o que determina o sucesso de alguém, tanto na vida pessoal como profissional, é a sua competência emocional. Hoje, são consideradas pessoas inteligentes, aquelas que conseguem aproveitar bem, tanto as oportunidades como os recursos externos e internos, para se fazer feliz. Os profissionais que se destacam não são necessariamente, os que apresentam maior grau de conhecimento especializado ou QI, hoje o que leva ao sucesso é a chamada Inteligência Emocional (QE). Inteligência Emocional é um conceito em Psicologia que descreve a capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles. Trata da eficaz administração das relações pessoais internas e com quem nos cerca. Portanto, na vida pessoal assim como na profissional, não podemos descartar a importância de se estabelecer bons relacionamentos. No varejo, estamos falando tanto de relacionamento com os clientes externos como internos. Nas empresas com equipes enxutas precisando dar o máximo de produtividade, é cada vez menor o espaço para conflitos intra e inter pessoais. É importante que a pessoa esteja bem consigo, e no grupo em que faz parte, para produzir. As pesquisas revelam que, na grande maioria, os fracassos e as demissões acontecem por questões comportamentais e não técnicas. A maioria das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, desse modo, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances
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de obter o sucesso. É importante considerar também que as pessoas são interdependentes, portanto melhor do que “puxar o tapete” é colaborar. Algumas competências encontradas em equipes altamente eficientes são: comunicação aberta, confiança, respeito mútuo, senso de propósito, liderança compartilhada, adaptabilidade, flexibilidade e aprendizagem contínua. Para desenvolver a competência emocional, é importante um profundo exercício de auto conhecimento, além de estudos sobre a inteligência emocional e as competências envolvidas. O autoconhecimento permite reconhecer e administrar melhor as emoções pessoais. O estudo das competências será importante para reconhecê-las, sabendo dividir em níveis (organizacionais, gerenciais, funcionais, individuais...), e classificá-las como básicas, técnicas ou comportamentais. Com isso, será possível descrever um perfil com o conceito e os desdobramentos relativos aos conhecimentos, habilidades e atitudes de cada competência a ser desenvolvida. Assim, ao administrar as próprias emoções e identificar as emoções dos outros, observando uma intenção positiva atrás de qualquer comportamento, estaremos proporcionando melhores relações pessoais. E desta forma, evitando as impulsividades, as coisas vão caminhar melhor pessoal e profissionalmente.
Mônica Simas é graduada em Administração e Pedagogia com pós em Pedagogia Empresarial e Gestão de Recursos Humanos. É professora do Curso Superior em Gestão do Varejo e MBA em Gestão de Varejo do Instituto do Varejo – Ivar.
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EVENTOS
SAARA
prepara-se para os eventos mundiais no Rio
Empresários e autoridades estaduais e municipais do Rio de Janeiro participaram no dia 27 de abril do lançamento do projeto Saara 2016. Além de contemplar ações para a restauração de imóveis e preparar e capacitar a força de trabalho da região da Saara (Sociedade Amigos das Adjacências da Rua da Alfândega) para a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016, o projeto objetiva estimular a revitalização de um dos maiores centros de comércio popular da Cidade, onde estão estabelecidos lojistas de diversas etnias. Na ocasião, termo de cooperação e parceria foi assinado entre a Caixa Econômica Federal e a Saara, visando disponibilizar aos lojistas associados, créditos especiais para investimentos, capital de giro e financiamentos para ampliação, reforma e aquisição de lojas e depósitos. A solenidade aconteceu na agência Presidente Vargas da Caixa Econômica, no Centro. Na oportunidade, Ênio Carlos Bittencourt, presidente da Saara, ressaltou a importância do convênio como sendo o resultado de esforços que uniu a Saara, a Prefeitura e o Estado. De acordo com ele, a parceria, além de pos-
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sibilitar novos investimentos, irá contemplar ações que beneficiarão às micro e pequenas empresas instaladas na região da Saara. As benfeitorias têm como principal foco o grande fluxo de clientes e turistas que visitarão o Rio em 2014 face à Copa do Mundo e em 2016 em função das Olimpíadas. Na foto, Ênio Bittencourt, discursa, ladeado pelo administrador da II RA, Cosme Firme, representando o prefeito Eduardo Paes; o presidente do SindilojasRio e do CDLRio, Aldo Gonçalves; o presidente da Facerj (Federação das Associações Comerciais do Estado do Rio de Janeiro), Jesus Mendes Costa; a superintendente da Caixa Econômica Federal no Estado, Nelma Tavares; a subsecretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Dulce Ângela de Carvalho, representando o governador Sérgio Cabral; a gerente da Caixa da agência Presidente Vargas, Telma Caetano de Almeida, e o superintendente do Sebrae/RJ, Sérgio Malta. Também participaram do ato, o presidente da Sociedade Amigos da Rua da Carioca e Adjacências (Sarca), Roberto Cury, e o empresário Hélio Ferraz, vice-presidente do Flamengo, entre outros.
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Prestando Contas aos Lojistas do Rio Em cumprimento ao art. 17 do Estatuto do Sindilojas-Rio, o presidente da 28ª Diretoria apresentou à Assembleia Geral Ordinária no dia 27 de abril de 2010, as Contas e o Relatório da Diretoria da Entidade no exercício de 2009. Ambos os documentos foram aprovados por unanimidade, sendo que a Prestação de Contas fora antes apreciada e aprovada pelo Conselho Fiscal. Em resumo oferecemos o Relatório das Atividades da 28ª Diretoria em 2009, oportunidade para as empresas lojistas desta Cidade conhecerem as atividades e serviços de seu Sindicato e, principalmente, quanto à real aplicação das contribuições sindicais nos benefícios prestados.
DIRETORIA A Diretoria do Sindilojas-Rio, cujo mandato iniciado em 23 de março de 2007 e encerrardo em 23 de março de 2010, estava assim constituída: Aldo Carlos de Moura Gonçalves, Presidente; Julio Martin Piña Rodrigues, Vice-Presidente; Roberto Cury, Vice-Presidente de Relações Institucionais; Ruvin Masluch, Vice-Presidente de Administração; Gilberto de Araújo Motta, Vice-Presidente de Finanças; Pedro E. M. Conti, Vice-Presidente de Associativismo; Juedir Viana Teixeira, Vice-Presidente de Marketing; Moysés Acher Cohen, Vice-Presidente de Patrimônio, e Enio C. Bittencourt, VicePresidente de Produtos e Serviços. Suplentes da Diretoria: Serafim Fernando Ferreira Polônia, Ricardo Beildeck, Ronaldo Darzi; Roberto Mauricio Rocha, Júlio Dahis, João Marques da Cunha e Ernesto de Sá Rodrigues Corrêa. Conselho Fiscal: Antonio da Costa Almeida, Carlos Lopes Gomes e Manoel da Silva Verdial. Suplentes: José Rodrigues de Souza e Clene Sales Vasques. Representantes junto à Fecomércio/RJ: Aldo Carlos de Moura Gonçalves e Júlio Martin Piña Rodrigues. Suplentes: Roberto Cury e Gilberto de Araújo Motta. Mais uma vez deve-se declarar a coesão dos diretores nas deliberações de interesse da categoria dos lojistas desta Cidade no ano de 2009. As deliberações vêm, há anos, sendo por consenso, não precisando usar o recurso da votação, o que facilita as deliberações em favor da categoria representada, os lojistas do Rio. Reunindo-se ordinariamente uma vez por mês, na terceira 3ªfeira de cada mês, as reuniões sempre contaram com a presença de todos os vice-presidentes. Após a reunião, os diretores participam de almoço, no qual há sempre convidados, principalmente secretários e legisladores do Município e do Estado do Rio de Janeiro.
ASSEMBLEIAS As Assembleias gerais se constituem no poder maior do Sindilojas-Rio. Questões de interesse maior para as empresas lojistas são apreciadas, debatidas e deliberadas nessas reuniões. O respeito à categoria dos lojistas do Rio se revela no artigo 16 do Estatuto, no qual é estabelecido que, quando na pauta de Assembleia extraordinária há matéria de interesse da categoria, a reunião é franqueada a todos os lojistas, independentemente de serem ou não associados ao Sindilojas-Rio. Em 2009 foram realizadas sete Assembleias gerais, sendo duas ordinárias, previstas em Estatuto, e cinco extraordinárias.
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ASSOCIATIVISMO Em 2009, 668 empresas se associaram, fechando-se o ano relatado com 10.355 associadas. Por sua vez, também houve crescimento no número das que contrataram os serviços de Medicina Ocupacional, terminando-se o ano com 3.620 contratos. Nos últimos cinco anos, foram solicitados 8.877 cartões Multicard, que oferece vantagens de descontos em empresas diversas, inclusive em faculdades.
REPRESENTATIVIDADE A principal atribuição dos sindicatos, sejam patronais como de empregados, é representar a sua categoria. O SindilojasRio há anos, mantém bom relacionamento com a Diretoria do Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, embora reconhecendo que esse Sindicato tem o direito de representar e mesmo defender os interesses dos comerciários do Rio. A prova deste relacionamento está no fato de há mais de 30 anos, as convenções com o Sindicato dos Comerciários são fechadas através do consenso. O Sindilojas-Rio tem o mesmo tratamento com os governos municipal e estadual, embora sempre reivindicando os direitos dos lojistas do Rio.
SERVIÇOS A prestação de serviços é o principal benefício prestado pelo Sindilojas-Rio às empresas associadas. Durante o ano, os advogados deram assistência em 744 audiências de interesse de empresas associadas. Houve 27.830 consultas presenciais, por telefone e por escrito nas diversas áreas do Direito e Tributária. O atendimento de consultas é franqueado não só a empresas associadas, mas mesmo às lojas não associadas. Em relação ao número de empresas atendidas pela Gerência Jurídica em 2009, houve um aumento de 19% em relação a 2008. Afirma-se que o Sindilojas-Rio é o único sindicato patronal do Estado do Rio de Janeiro a oferecer assistência jurídica trabalhista, cível e tributária, bem como outros, em longos horários: de 2ª a 6ª feira de 9 às 17 horas. Outra vantagem é que as empresas não pagam honorários para os profissionais que as atendem. Na área Trabalhista houve o ingresso de 137 processos, sendo que 204 foram concluídos; no Cível o ingresso foi de 123 processos, sendo que 71 concluídos, e no Tributário ingressaram 15 processos, sendo que existem 121 em andamento. Na área de Marcas, estão em acompanhamento, 283 processos.
CONCILIAÇÕES O Sindilojas-Rio foi o primeiro sindicato patronal do comércio no País, a instalar comissões de conciliação prévia –CCPs, logo após a sua instituição oficial. As CCPs, em parceria com o Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, foram instaladas nas sedes do Sindicato dos Comerciários e na deste Sindilojas-Rio, bem como em suas delegacias de serviços de Campo Grande, Barra da Tijuca, Madureira e Méier. Dada a pequena procura nas CCPs, a partir de 2009 ficou apenas uma CCP na sede do Sindilojas-Rio. Em 2009, houve 1.729 conciliações, representando 92,41% de acordos entre empregados e comerciários, um dos mais altos no País. Nos dez anos de funcionamento das comissões, houve 26.278 conciliações, sendo de R$ 56.343.457,00 o total do valor conciliado.
HOMOLOGAÇÕES O Sindilojas-Rio há anos, em convênio com a Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado do Rio de Janeiro, mantinha atendimento de Homologação de Rescisão de Contrato de Trabalho em espaços cedidos na sede sindical bem como em suas delegacias de serviços de Copacabana, Tijuca e Barra da Tijuca. Para tanto, cedia espaços à Superintendência Regional para que seus funcionários fizessem homologações de qualquer empregado e não só os do comércio. Infelizmente, a DRT decidiu cancelar todos os convênios, inclusive com o Sindilojas-Rio, a partir de maio de 2005. Para manter o atendimento ao comércio, foi renovado o convênio com o Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro para homologação de rescisão de contrato de trabalho. Espaço foi cedido ao Sindicato dos Comerciários na sede para o atendimento de homologações.
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CÂMARAS SETORIAIS As câmaras setoriais de lojistas de shoppings, de moda infantil, de papelarias e de livrarias, de lojistas do centro e da zona sul - prosseguiram em suas ações direcionadas para o atendimento das empresas lojistas dos segmentos representados. Em 2009 foram instaladas as câmaras setoriais de lojistas de pet shops, de sapatarias, instrumentos musicais, joalherias e brinquedos Estão previstas para 2010, a instalação das câmaras setoriais de bicicletas e de tecidos. Objetivando maior integração entre as entidades de lojistas de shopping centers foi instituído o Conselho Nacional de Entidades de Lojistas de Shopping Centers – CONECS, numa das reuniões da Câmara de Lojistas de Shoppings.
DELEGACIAS Para facilitar o acesso das empresas aos serviços do Sindilojas-Rio são mantidas delegacias de serviços na Barra da Tijuca, Campo Grande, Copacabana, Madureira, Méier e Tijuca. A partir de 2009 há atendimento jurídico duas vezes por semana nas delegacias da Barra da Tijuca e Campo Grande.
POSIÇÃO CONTÁBIL A posição contábil do patrimônio líquido em 2009 teve crescimento de 35% em relação à do ano de 2008. A receita teve também um crescimento de 10,57% em relação à de 2008. Para a Gerência Administrativa/Financeira em 2009, houve dois aspectos positivos: Obediência à previsão orçamentária e campanhas motivadoras. Já no que se refere aos aspectos negativos são apontados: 1. Isenção da Contribuição Sindical para as empresas inscritas no Simples, conforme Portaria do Ministério da Fazenda; 2.Tabelas divulgadas por consultorias diferenciadas da estabelecida pela Confederação Nacional do Comércio, para recolhimento da Contribuição Sindical, gerando dúvidas, e 3.Dificuldades enfrentadas pelas empresas, gerando inadimplência.
EMPRESÁRIO LOJISTA A revista Empresário Lojista com uma tiragem mensal de 12 mil exemplares e que desde janeiro de 2004 vem sendo editada em parceria pelo Sindilojas-Rio e pelo CDLRio, é enviada às empresas associadas, às autoridades municipais e estaduais, além de deputados estaduais e vereadores. Ainda aos escritórios de contabilistas que atendem aos lojistas.
PORTAL O portal do Sindilojas-Rio (www.sindilojas-rio.com.br) oferece informações sobre serviços e atendimentos do Sindilojas-Rio e notícias de interesse das empresas lojistas, incluídos os textos das últimas convenções coletivas de trabalho firmadas entre o Sindilojas-Rio e o Sindicato dos Comerciários. E-mails sob o título de “Notícias Expressas” são enviados às empresas associadas e aos contabilistas que assistem empresas lojistas.
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EVENTOS Palestras e demais eventos têm sido promovidos pela parceria Sindilojas-Rio e CDLRio. Em 2009, houve os seguintes eventos: nos dias 22 e 26 de janeiro, palestra sobre DIRF, obrigatoriedade do TEF e responsabilidade do contabilista, com a advogada tributarista Rose Marie De Bom; no dia 28 de janeiro, palestra sobre Shopping Center e o Direito do Lojista, com o advogado e consultor Mario Cerveira Filho. No dia 17 de fevereiro, a Diretoria do Sindilojas-Rio recepcionou o subprefeito do Centro do Rio, Marcus Vinícius Lima da Silva. O deputado federal Otávio Leite foi recepcionado com almoço, no CDLRio, pelas diretorias do Clube e do Sindilojas-Rio. No dia 13 de abril, o CDLRio e o Sindilojas-Rio promoveram almoço em homenagem ao ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Em comemoração ao Dia do Comerciante, no CDLRio, dia 14 de julho, houve o painel “Sufocamento Tributário do Empresariado Brasileiro”. No dia 28 de julho, a Diretoria ofereceu almoço para o secretário de Ordem Pública, Rodrigo Betlhem e à comandante do 13º BPM, coronel Edite Bonfadini. O secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, foi homenageado pelo CDLRio e pelo Sindilojas-Rio, no dia 30 de julho. Em 19 de agosto, o secretário de Fazenda, Joaquim Levy falou para os lojistas cariocas. O superintendente da Receita Estadual, Alberto da Silva Lopes falou sobre regime de Substituição Tributária, no CDLRio, no dia 16 de setembro. Palestra sobre obrigatoriedade do arquivo do ECF com o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Pinheiro, no CDLRio, no dia 1º de outubro. No dia18 de novembro, após a reunião da Diretoria, foi recebido o superintendente regional do Ministério do Trabalho e Emprego, José Bonifácio Ferreira Novelino. Foram ainda realizados em parceria do Sindilojas-Rio e do CDLRio, os tradicionais almoços em homenagem à Marinha (16 de junho), Exército (27 de agosto), e Aeronáutica (15 de outubro).
COLABORADORES Findamos 2009 com 115 colaboradores e 16 estagiários. Programas de treinamento de pessoal objetivaram dar continuidade à qualidade e competência dos colaboradores no atendimento às empresas associadas. Mensalmente são realizadas reuniões com os colaboradores. Estas reuniões ocorrem na terceira 3ª feira de cada mês, na parte da manhã, e para outro grupo de colaboradores na terceira 4ª feira de cada mês, na parte da tarde. No último dia útil do mês são comemorados os aniversariantes do período. Em 2009 houve 53 horas de treinamentos, abrangendo motivação, auto-estima, comprometimento, atendimento, na forma de exibição em DVD, palestras presenciais e discussão interativa. Nos dias 21, 22 e 23 de agosto, houve o 14º Encontro de Colaboradores do Sindilojas-Rio, na Colônia de Férias Getúlio Vargas, do SESC/RJ, em Petrópolis, que teve por tema geral “A Chama que não se apaga”.
ENCONTROS NACIONAIS O Sindilojas-Rio promoveu o primeiro Encontro Nacional de Sindicatos de Lojistas em 1985 e nos anos seguintes participou de todos os eventos, hoje denominados de Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens e Serviços. Em 1995, novo encontro, o X, foi organizado pelo SindilojasRio, nesta Cidade. Em 2009, o XXV Encontro Nacional foi promovido pelo Sindilojas-Rio, de 20 a 23 de maio, no Hotel Sofitel, em Copacabana. Participaram do evento 661 inscritos, sendo 533 dirigentes sindicais e 128 acompanhantes.
PARCERIAS A Diretoria do Sindilojas-Rio considera fundamental a ação articulada com as demais entidades do comércio do Rio. Desde a fundação do CDLRio, o Clube tem sido importante parceiro nos projetos de interesse dos lojistas do Rio. E, recentemente, conta também com a parceria da secular Associação Comercial do Rio de Janeiro. A conjugação de esforços das três entidades do comércio resulta em melhor defesa dos interesses dos empreendedores lojistas desta Cidade.
Esta Presidência e demais diretores do Sindilojas-Rio esperam ter contribuído para a melhor assistência ao comércio lojista desta Cidade,em especial às empresas associadas, honrando, assim, a nossa missão: “Representar o comércio lojista do Rio e prestar serviços com qualidade às empresas associadas”.
Rio, dezembro de 2009. ALDO CARLOS DE MOURA GONÇALVES, Presidente do Sindilojas-Rio
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SINDICALISMO
Aracaju foi capital do sindicalismo patronal do comércio em abril
Cerimônia de Abertura do XXVI Encontro
Pela 26ª vez, dirigentes sindicais do comércio de bens, serviços e turismo reuniram-se no encontro nacional anual, nos dias 21, 22 e 23 de abril, em Aracaju, Sergipe. Promovido pela Associação dos Sindicatos Patronais do Comércio de Sergipe, a reunião no Hotel Parque dos Coqueiros com o tema geral “Eficiência com gestão participativa”, reuniu presidentes, diretores e assessores de cerca de 250 sindicatos do comércio.
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No dia 20, executivos e assessores jurídicos tiveram suas reuniões, quando apresentaram trabalhos relacionados à prática profissional. O Sindilojas-Rio esteve representado em ambas as reuniões. Na Reunião de Executivos, o gerente de Informática, Luiz Roif (foto), apresentou o projeto intitulado “Representatividade Sindical”, no qual expôs as ações das câmaras setoriais de lojistas, nas quais, segmentos lojistas analisam questões de seu interesse e propõem providências à diretoria do Sindilojas-Rio. Na Reunião de Assessores Jurídicos, Luiz Roif, representando o gerente-geral José Belém, que não pôde comparecer, apresentou o trabalho “Solução Extrajudicial de Conflito”. No dia 22, na sessão plenária sobre “Gestão Pública – Impactos sobre o comércio, o expositor foi o dr. Sérgio Nunes, do Ministério de Desenvolvimento Industrial e Comercial, sendo debatedor o presidente Aldo Gonçalves, do Sindilojas-Rio. Presidiu a sessão, o economista Sauminio Nascimento, presidente do Banco do Estado de Sergipe.
CARTA DE ARACAJU Na parte da tarde do dia 22, os encontristas reuniram-se em cinco grupos que abordaram os temas sobre “Shopping Centers - Mudanças da Lei do Inquilinato”, “Contribuições Sindicais”, “Negociação Coletiva” e “Comércio Informal e suas Consequências”. O grupo temático sobre “Desenvolvimento de Polos Comerciais” foi coordenado pelos presidentes Rui Nazarian, do Sindilojas-São Paulo, e Aldo Gonçalves, do Sindilojas-Rio. Ambos informaram sobre os polos de suas cidades, destacando a importância dos mesmos tanto para os lojistas como para os consumidores. Além do presidente Aldo Gonçalves e do gerente Luiz Roif, representaram o Sindilojas-Rio no XXVI Encontro, os vices-presidentes Julio Martin Piña Rodrigues, Pedro Conti e Juedir Teixeira. Também o assessor da Diretoria, Luiz Bravo, que coordenou a Reunião de Executivos. O próximo Encontro, o XXVII, será em abril de 2011, em Corumbá, Mato Grosso.
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Reunidos no XXVI Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, de 21 a 23 de abril de 2010 em Aracajú/Sergipe, 716 líderes sindicais do comércio, representando todos os estados da Federação, no XXVI Encontro Nacional de Sindicatos Patronais do Comércio de Bens, Serviços e Turismo deliberaram em: a) rechaçar a proposta de redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e de majoração do adicional de horas extras para 75%, que, caso adotada, importará em oneração da folha de pagamento que não poderá ser suportada por grande parte das empresas, redundando em fechamento de operações e destruição de postos de trabalho, com resultado diametralmente oposto ao apregoado pelos defensores da redução da carga horária; b) apoiar as iniciativas legislativas que buscam regulamentar as relações entre lojistas e shopping centers, com ênfase nos projetos de lei nº 7137/2002 e 6625/2005, pondo fim à prática de contratos de adesão, imposição de 13º aluguel, garantindo transparência na prestação das contas condominiais; c) defender a manutenção da contribuição assistencial como fonte de custeio das atividades sindicais,
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garantindo o seu caráter universal, atingindo todas as empresas representadas, sejam associadas ou não do sindicato, ressaltando que qualquer iniciativa legislativa sobre o assunto deverá tratar tanto da contribuição laboral como da patronal; d) aprofundar discussão, mediante análise devidamente fundamentada da atuação do CONFAZ nacionalmente interferindo na competência tributária dos Estados, ferindo de morte a capacidade constitucionalmente atribuída às Assembleias Legislativas Estaduais, especialmente no que se refere às questões da Substituição Tributária relacionada ao SIMPLES, perdendo tal forma de tributação dirigida às pequenas empresas o seu verdadeiro papel de atingir todos os tributos, inclusive os estaduais. Neste sentido apoiar o Projeto de Lei No. 553 do Deputado Federal Odair Cunha (MG), que tem por objetivo a extinção da Substituição Tributária; e) atualização progressiva das faixas de faturamento contidas na tabela do SIMPLES em favor da economia brasileira, com foco nos projetos que já se encontram em tramite no Congresso Nacional que tratam da matéria, da mesma forma finalística como já aconteceu com o imposto de renda pessoa física.
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DEFESA DO CONSUMIDOR
As regras dos preços de produtos e serviços -Formas de afixação de preços dos produtos expostos à venda: 1. Os preços dos produtos e serviços devem ficar sempre visíveis aos consumidores, garantindo uma informação correta, clara, precisa, evidente e legível. 2. Os produtos e serviços expostos em vitrines também devem conter etiqueta ou similar afixada diretamente no produto, com sua face principal voltada ao consumidor, a fim de garantir a pronta visualização do preço. Observação: Se a montagem, rearranjo ou limpeza das vitrines forem realizadas durante o horário de funcionamento do estabelecimento, as informações relativas aos preços de produtos ou serviços expostos à venda devem ser mantidas sem prejuízos aos consumidores.
Drielle de Santana Sammarro, advogada do Sindilojas-Rio
formadas aos seus consumidores de forma ostensiva, ou seja, em local bem visível. O comerciante poderá determinar que somente sejam aceitos cheques mediante o preenchimento de cadastro prévio com a realização de consulta aos serviços de proteção ao crédito e tais condições deverão ser informadas de forma bem visível aos seus clientes. 2 - Aceitação de cartão de crédito ou débito: O lojista deverá informar de forma clara quais as bandeiras com as quais seu estabelecimento trabalha. Vale lembrar que os órgãos de defesa do consumidor consideram ilegais a determinação de valores mínimos. Também não é aceita a prática de descontos que diferencia as compras à vista (em moeda) e aquelas à vista realizadas com cartões de crédito ou débito. 3 - Parcelamento ou financiamento das mercadorias
3. A relação de preços deverá ser também afixada, externamente, nas entradas de restaurantes, bares, casas noturnas e similares.
Em caso de parcelamento ou financiamento, deverão ser discriminadas as seguintes informações:
4. A afixação dos preços de bens e serviços em supermercados, hipermercados, mercearias e estabelecimentos comerciais onde o consumidor tenha acesso direto ao produto poderá ser realizada através das seguintes formas:
hh o valor total a ser pago com financiamento; hh o número, periodicidade e valor das prestações; hh os juros, os eventuais acréscimos e encargos que incidirem sobre o valor do financiamento ou parcelamento.
hh direta ou impressa – se a afixação de preço for diretamente na própria embalagem do produto, esta deverá estar voltada ao consumidor, garantindo a pronta e fácil visualização. hh código referencial - a relação dos códigos e seus respectivos preços devem estar visualmente unidos, fisicamente ligados ao produto e, em contraste de cores com tamanho suficiente que permita a pronta identificação de informações como o preço, características do produto e seu código. hh código de barras - os códigos dos produtos deverão estar afixados ao produto, com caracteres ostensivos e em cores de destaque em relação ao fundo da mercadoria e conterão ainda, as informações relativas ao preço à vista e características que compreendem o nome, quantidade e demais elementos que particularizem o produto. Em caso de utilização de códigos de barras para apreçamento, os fornecedores deverão disponibilizar na área de vendas equipamentos de leitura ótica, que deverão ser indicados por cartazes suspensos que informem a sua localização, observada a distância máxima de 15 metros entre qualquer produto e a leitora ótica mais próxima, para que sejam mais facilmente identificadas. II- Formas de pagamento: 1- Aceitação de cheques Os comerciantes não são obrigados a aceitarem cheques como forma de pagamento. Entretanto, tais condições deverão ser in-
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III - Código de Defesa do Consumidor As empresas estão obrigadas a deixarem um exemplar do Código de Defesa do Consumidor à disposição do público, em local visível e de fácil acesso, e o seu descumprimento sujeitará à multa prevista no Código de Defesa do Consumidor. IV - Práticas infracionais Serão consideradas práticas infracionais sujeitas às penalidades previstas no Código de Defesa do Consumidor: hh utilizar de letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação; hh expor preços com as cores das letras e do fundo idêntico ou semelhante; hh utilizar caracteres apagados, rasurados ou borrados; hh informar preços apenas em parcelas, obrigando o consumidor ao cálculo total; hh informar preços em moeda estrangeira sem sua conversão em moeda corrente nacional, em caracteres de igual ou superior destaque; hh utilizar referência que deixa dúvida quanto à identificação do item ao qual se refere; hh atribuir preços distintos para o mesmo item, e hh expor informação redigida na vertical ou outro ângulo que dificulte a percepção. As referidas regras estão estabelecidas no Decreto nº 5.903/06 e na Lei nº 8078/90.
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COMÉRCIO
Lojas do Rio podem abrir no feriado de Corpus Christi Os lojistas podem abrir seus estabelecimentos no próximo feriado de 5ª feira, 3 de junho, Corpus Christi. Basta que façam a adesão à Convenção Coletiva de Trabalho nos Feriados, firmada entre o Sindilojas-Rio e o Sindicato dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro. Cópia do Termo de Adesão pode ser solicitada na sede e nas delegacias de serviços do Sindilojas-Rio. Esclarecimentos e orientações também pelo tel. 3125-6667. As empresas associadas ao Sindilojas-Rio que estejam em dia com as mensalidades, terão uma redução de 50% no valor da contribuição patronal do acordo. Caso além das mensalidades, a empresa tenha quitado as demais contribuições, estarão isentas do pagamento.
Alterações na Lei das Micro e Pequenas Empresas O deputado federal Otavio Leite (RJ) será o convidado especial da palestra “Alterações na Lei das Micro e Pequenas Empresas”, promovido pelo Conselho Empresarial do Comércio de Bens e Serviços, da Associação Comercial do Rio de Janeiro (Rua da Candelária, 9), no dia 13 de maio, às 16 horas. O coordenador do evento será o empresário Aldo Gonçalves, presidente do Conselho Empresarial do Comércio de Bens e Serviços. Serão expositores a presidente do Conselho das Micro e Pequenas Empresas, Marta Arakaki, e o presidente do Conselho Empresarial de Assuntos Jurídicos e Tributários, Condorcet Rezende. O deputado Otavio Leite é membro da Frente Parlamentar das Micro e Pequenas Empresas e autor do projeto de lei sobre Atualização do Enquadramento. Confirmações de presença através do e-mail conselhosconf@acrj.org.br ou pelo tel. (21) 2514-1203.
Cadastro de Proteção ao Crédito do CDLRio Para consultar o Cadastro de Proteção ao Crédito do CDLRio, o consumidor ou seu representante (com procuração específica) deve comparecer, munido da carteira de identidade e do CPF, em um dos seguintes Postos de Atendimento ao Consumidor: Centro: Pça. Cristiano Otoni, s/n – subsolo - Edifício. D. Pedro II – Central do Brasil Horário de Atendimento: 2ª a 6ª feira de 8 as 17h. Méier: Rua Dias da Cruz, 188 - Galeria Oxford Horário de Atendimento: 2ª à 6ª feira de 9 as 18h. Bangu: Rua Fonseca, 240 - Bangu Shopping - 2 ª piso Horário de Atendimento: 2ª à 6ª feira de 8 as 18 e sábado de 9 as 13h. São João de Meriti: Rod. Presidente Dutra, 4.200/Estrada São João de Meriti, 111 - Shopping Grande Rio Horário de Atendimento: 2ª à 6ª feira de 8 as 18 e sábado de 9 as 13h. maio 2010
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CRÉDITO
Associação promoverá ações sustentáveis do crédito no Brasil
Da esquerda para a direita, Silvânio Covas, presidente do Conselho Diretor da ANBC; Aldo Gonçalves, presidente do CDLRio; Ricardo Loureiro, da Serasa Experian; Marco Antônio Alvarez, da Equifax, e Nivaldo Martins Junior, do SPC Brasil.
A Associação Comercial de São Paulo, o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro, a Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas, a Equifax do Brasil e a Serasa Experian criaram no final de abril, a Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC), entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, cujo objetivo é o de contribuir para o desenvolvimento sustentável do crédito no Brasil. Para isso, a ANBC pretende realizar estudos e ações que ajudem a promover a gestão eficaz do crédito e dos negócios no Brasil, apoiando, por exemplo, iniciativas de educação financeira. Poderá, também, desenvolver ação de apoio a autoridades governamentais, associações e órgãos diversos com vistas a assegurar um ambiente propício para o desenvolvimento do crédito, como ferramenta de desenvolvimento econômico do País. Como exemplo da importância do tema, destacam-se os
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cerca de 400 projetos de lei, que existem, hoje, nos âmbitos federal e estadual, sobre informações para crédito, e a ANBC pode contribuir com a experiência nacional e internacional das associadas para o aprimoramento da legislação. O presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro, ressalta a importância da criação da ANBC no atual momento da economia brasileira. “O fato de ter cada vez mais pessoas usufruindo do crédito é muito positivo, porque se traduz em melhor qualidade de vida, aquisição da casa própria, educação e realização pessoal e familiar. Torna o Brasil o sétimo principal mercado consumidor do planeta, com a perspectiva de, em breve, ser o quinto. Para a economia, o crédito promove um círculo virtuoso, que começa no financiamento do consumo e daí para a produção, gerando empregos, ampliando a renda, com disponibilidade para a poupança
Empresário LOJISTA
“
a criação da ANBC é muito importante para o sistema de informação como grande instrumento de concessão de crédito.
e, novamente, para o consumo, resultando no crescimento econômico. No entanto, essa dinâmica do crédito só é possível com o risco dimensionado e bem gerenciado, fator que promove a qualidade do crédito e a inclusão de novos consumidores neste mercado. A proposta da Associação é discutir e fornecer conhecimento para assegurar o contínuo desenvolvimento do mercado brasileiro”, afirma Loureiro. Silvânio Covas, diretor jurídico da Serasa Experian e presidente do Conselho Diretor da ANBC, destaca que “a Associação congregará os bancos de dados de proteção ao crédito que atuam no território brasileiro com a finalidade de promover estudos, pesquisas e o acompanhamento dos processos legislativos, objetivando o contínuo aperfeiçoamento do setor”. O presidente da Associação Comercial de São Paulo, Alencar Burti, aponta que “a criação da ANBC é muito importante para o sistema de informação como grande instrumento de concessão de crédito. Toda organização desse processo contribuirá para que, cada vez mais, as informações de crédito se tornem ainda mais confiáveis. Além disso, ajudará na aprovação do cadastro positivo.”
maio 2010
Para a Equifax, a criação da Associação Nacional dos Birôs de Crédito (ANBC) é uma oportunidade ímpar para consolidar os esforços das empresas e das entidades que atuam no setor de informações de crédito no Brasil. “A ANBC defenderá os interesses comuns de seus integrantes, o que permitirá maior difusão da contribuição do setor para a realização de negócios e, por consequência, para a economia. Por meio da Associação, será possível também formar um fórum de discussão que beneficiará não apenas as associadas e os usuários de seus serviços, mas especialmente os consumidores brasileiros”, afirma Marco Antonio Alvarez, presidente da Equifax do Brasil. O presidente do CDLRio, Aldo Carlos de Moura Gonçalves, afirma que “o CDLRio sempre promoveu e participou ativamente do intercâmbio de ideias e cooperação com outras instituições na defesa dos interesses do comércio, da livre iniciativa e da sociedade como um todo. Por isso vê como bastante oportuna a criação da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito. O CDLRio acredita que ela desempenhará papel fundamental na defesa dos interesses dos negócios relacionados à gestão do crédito.”
Empresário LOJISTA
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Empresário LOJISTA
DIREITO Contra os abusos das administradoras de cartões de crédito Não é de hoje, nem daqui do Brasil que as administradoras de cartões se utilizam a já conhecida “lei de Gerson”. Pois bem, vem da maior economia do mundo, os Estados Unidos esta malfadada prática abusiva. A Revista Época publicada na segunda semana de abril, informou que o endividamento das famílias brasileiras vem crescendo a cada ano, independentemente de se trabalhar mais, se paga muito mais. Noticiou o periódico que em março último, entrou em vigor o Credit Card Act, ou seja, a Lei do Cartão de Crédito dos Estados Unidos, legislação cheia de regras que visam proteger os endividados norte-americanos. Todas as administradoras de cartões, incluindo aqui não só as americanas - como também as brasileiras e, provavelmente, de todas as nacionalidades são ricas em criar maneiras de ganhar mais, criando novas tarifas, taxas incompreensíveis, modalidades de pagamentos (parcelamentos) de modo a tornar o consumidor cada vez mais inadimplente, aumentando consideravelmente o superendividamento. Pois bem, a Lei do Cartão de Crédito Americana promete banir práticas abusivas usuais das administradoras de cartões, entre elas a proibição da cláusula que permite o aumento dos juros a qualquer momento e sem motivo nas faturas dos consumidores, salvo se o atraso no pagamento supere a 60 dias. Eliminou os encargos pelo não pagamento de faturas que vencem aos domingos. Outro ponto importante da legislação foi a da manutenção dos juros no primeiro ano do contrato, assim como a proibição do envio ao consumidor de faturas já vencidas, impondo o envio prévio e comprovado das cobranças. Proibiu, também, taxas injustas e incompreensíveis,
maio 2010
Alexandre Lima, advogado do CDLRio
assim como, vedou o aumento do limite de crédito sem a devida análise. Acabou com a capitalização dos juros, com as taxas altas em cartões com limites baixos. Uma das maiores vitórias foi a de que a fatura do cartão terá que informar quanto tempo o consumidor demorará em pagar a dívida se fizer apenas o pagamento mínimo, e quanto pagará por mês para quitá-la em três anos. Já aqui no Brasil, o Ministério da Justiça afirmou no dia 27 de abril que irá proibir as administradoras de cartões de crédito que cobrem tarifas indiscriminadamente, assim como fará o controle de todos os valores cobrados pelas empresas, visando acabar com as práticas abusivas. Firmou o dia primeiro de julho como marco para que “a Lei do as máquinas de aceite de carCartão de Crédito tões sejam únicas, acabando Americana promete com a abusividade na obrigação de uma máquina para banir práticas cada administradora. abusivas usuais das Não se sabe se as novas administradoras de regras irão surtir efeito, mas cartões” demonstram que é o início de uma luta antiga dos consumidores que, durante anos, pagaram taxas de juros altíssimas sob o manto da cláusula-mandato, capitalização, débitos de seguros não contratados etc. Agora ficamos no aguardo da aprovação do cadastro positivo, mecanismo que tornará mais eficaz o controle dos abusos, e melhorará e baixará as taxas de juros hoje existentes.
Empresário LOJISTA
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LEIS E DECRETOS
O Centro de Estudos do CDLRio acompanha a legislação da União, do Estado do Rio de Janeiro e da cidade do Rio. Os textos das legislações mencionadas poderão ser solicitados, sem ônus, ao Centro de Estudos do CDLRio através dos telefones 2506.1234 e 2506 1254. LEGISLAÇÕES EM VIGOR
SIMPLES NACIONAL – Altera a Resolução CGSN nº 10, de 28.6.07. Res. CGSN nº 72, de 30.3.2010 (DOU de 31.3.2010) ECF – PAF-ECF – Altera a Resolução SEFAZ nº 217/09, que dispõe sobre o Programa Aplicativo Fiscal (AF-ECF), destinado a enviar comandos de funcionamento ao Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). Res. SEFAZ nº 285, de 29.3.2010 (DOE de 30.3.2010) DOCUMENTOS FISCAIS – Altera o Convênio SINIEF 06/89, que institui os documentos fiscais que especifica e dá outras providências. Ajuste SINIEF nº 01, de 26.3.20101 (DOU de 01.4.2010). ESCRITURAÇÃO FISCAL DIGI-
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TAL – Altera o Ajuste SINIEF nº 02/09, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD. Ajuste SINIEF nº 02, de 26.3.2010 (DOU de 01.4.2010) TRIBUTOS ESTADUAIS – Altera o Convênio Arrecadação 01/98, que estabelece normas gerais a serem aplicadas aos contratos de prestação de serviços de arrecadação de tributos estaduais por meio da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Conv. Arrecadação nº 01, de 26.3.2010 (DOU de 01.4.2010) CARTÃO DE CRÉDITO – Dispõe sobre informações relativas às transações de pagamento realizado por meio de cartão de crédito ou débito e autoriza a concessão de crédito outorgado. Conv. ECF nº 01, de 26.3.2010 (DOU de
01.4.2010).
(DOU de 15.4.2010).
CALÇ ADAS – Dispõe sobre conservação das calçadas e dá outras providências. Dec. nº 32.073, de 31.3.2010 (DOM de 05.4.2010).
STR - Divulga procedimentos a serem observados para a operação de participante em regime de contingência no Sistema de Transferência de Reservas (STR). Carta-Circular BACEN nº 3.442, de 14.4.2010 (DOU 19.04.2010).
ENTREGADORES – Dispões sobre os entregadores que utilizam bicicletas – bikesboys e dá outras providências. Lei nº 5.679, de 31.3.2010 (DOE de 05.4.2010). CALLCENTER – EXAME AUDIOMÉTRICO – Dispõe sobre exame audiométrico nos operadores de telemarketing. Lei nº 5.675, de 31.3.2010 (DOE de 05.4.2010). IMPOSTO DE RENDA – Fixa as datas para a restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, referente ao exercício de 2010, ano-calendário de 2009. Inst. Normativa RFB nº 1.024, de 14.4.2010
Empresário LOJISTA
LEGISLAÇÕES EM TRAMITAÇÃO
NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA:
ECF – Estabelece crédito fiscal presumido de ICMS para estabelecimento comercial para aquisição de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) com memória de fita-detalheMDF. Proj. de Lei nº 2.986/2010 (DOE, Poder Legislativo, de 26.3.2010). Autor: Dep. Paulo Ramos
Cheque
MOVIMENTO DE CHEQUES
Segundo o registro de cadastro do CDLRio, as consultas ao LIG Cheque em março em relação ao mesmo mês de 2009, a inadimplência, as dívidas quitadas e as consultas cresceram, respectivamente, 1,1%, 9,6% e 12,1%. No acumulado dos primeiros três meses do ano (janeiro a março) em relação ao ano passado, a inadimplência, as dívidas quitadas e as consultas aumentaram, respectivamente, 1,0.%, 7,4% e 4,4%.
TERMÔMETRO DE VENDAS
GRÁFICOS DE CHEQUES - CDLRIO
Percentual CONSULTAS
+12,1% 1,1%
INADIMPLÊNCIA
+9,6%
DÍVIDAS QUITADAS
JAN. A MAR. DE 2010 EM RELAÇÃO A JAN. A MAR. DE 2009
Percentual CONSULTAS
+4,4%
INADIMPLÊNCIA
+1,0%
DÍVIDAS QUITADAS
+7,4%
MAR. DE 2010 EM RELAÇÃO A FEV. A DE 2010
Percentual CONSULTAS
+23,0%
INADIMPLÊNCIA
– 3,0%
DÍVIDAS QUITADAS
+1,5%
ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES
MAR/10 - ABR/09
Percentual
CONSULTAS
+1,4%
INADIMPLÊNCIA
+1,5%
DÍVIDAS QUITADAS
+4,2%
Procura por informações referentes aos produtos do CDLRio?
Quer conhecer produtos que possam auxiliar na otimização da análise de crédito? Então entre em contato com a Central de Relacionamento, atendimento Help Desk do CDLRio, no telefone (21) 2506-5533, de segunda a sábado de 8:30 às 21h.
maio 2010
Empresário LOJISTA
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TERMÔMETRO DE VENDAS
Comércio do Rio teve o melhor mês de março dos últimos anos No acumulado do primeiro trimestre as vendas cresceram 16,6% No melhor desempenho dos últimos anos, as vendas do comércio varejista do Rio registraram aumento de 18,6% em março em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com a pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do CDLRio, que ouviu cerca de 750 estabelecimentos comerciais. No acumulado do primeiro trimestre (janeiro/março), as vendas cresceram 16,6% em comparação com o mesmo período de 2009. O presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, disse que o bom desempenho do mês de março – um dos melhores dos últimos anos – surpreendeu os lojistas. “Normalmente março não é um período de grandes vendas. Vem depois das férias e do carnaval quando as pessoas investem muito em lazer”, explica. Segundo Aldo, outro fator positivo ocorrido em março foi o aumento das dívidas quitadas, reabilitando os consumidores para novas compras, além da manutenção da inadimplência em níveis baixos, além do expressivo número de consultas que cresceu 6,1%. “Por tudo isso, o comércio está bastante otimista com o movimento do Dia das Mães, esperando um crescimento das vendas da ordem de 10%”, concluiu. Segundo a pesquisa, a novidade de março foi o Ramo Duro (bens duráveis), que apresentou crescimento de 21,3% contra 12,3% do Ramo Mole (bens não duráveis). Os melhores desempenhos foram dos setores de eletrodomésticos (21,6%), lojas de móveis (15,5%), confecções e moda Infantil (12,9%), calçados (8,5%), jóias (7,7%) e tecidos (7,1%). Quanto à forma de pagamento, as vendas a prazo com 19% foram as preferidas pelos clientes contra 18,4% das vendas à vista. Em relação às vendas conforme a localização dos estabelecimentos comerciais, a pesquisa mostrou que, no Ramo Mole, as lojas da Zona Norte foram as que mais venderam seguidas das lojas do Centro e da Zona Sul e, no Ramo Duro, as lojas do Centro lideraram as vendas, seguidas da Zona Norte e da Zona Sul.
Caso sua empresa se interesse em participar desta estatística, contate o
MARÇO 2010 / MARÇO 2009
V. Real
Vendas à vista
Vendas a prazo
MÉDIA GERAL
MARÇO/10
+18,6%
+18,4%
+19,0%
RAMO MOLE
+12,3%
+15,8%
+8,7%
RAMO DURO
+21,3%
+19,6%
+22,7%
MARÇO 2010 / MARÇO 2009 - Localização
Localização
Ramo Mole
Ramo Duro
CENTRO
+15,3%
+23,7%
NORTE
+17,8%
+23,3%
SUL
+4,9%
+15,4%
MARÇO 2010 / MARÇO 2009 - Categorias
Ramo Mole Confecções
+12,9%
Eletro
+21,6%
Calçados
+8,5%
Móveis
+15,5%
Tecidos
+7,1%
Jóias
+7,7%
Óticas
+3,5%
ACUMULADA DO ANO JAN-MAR 2010 / JAN-MAR 2009
JAN-FEV 2010
V. Real
Vendas à vista
MÉDIA GERAL
+16,6%
+15,5%
+18,0%
RAMO MOLE
+11,0%
+11,6%
+10,8%
RAMO DURO
+18,5%
+16,5%
+20,2%
e-mail: estudos@cdlrio.com.br.
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Vendas a prazo
ACUMULADA DOS ÚLTIMOS DOZE MESES (MAR/10 -ABR/09)
V. Real MÉDIA GERAL
+11,9%
RAMO MOLE RAMO DURO
Vendas à vista Vendas a prazo +10,7%
+12,4%
+12,1%
+8,3%
+12,1%
+11,8%
+10,3%
+12,5%
BARÔMETRO: MÊS CORRENTE / MÊS ANTERIOR DO MESMO ANO
Centro de Estudos pelo telefone (21) 2506.1234 e 2506.1254 ou
Ramo Duro
V. Real
Vendas à vista
Vendas a prazo
MÉDIA GERAL
+26,3%
+32,8%
+21,0%
RAMO MOLE
+40,4%
+55,0%
+26,6%
RAMO DURO
+21,7%
+24,6%
+19,3%
Empresário LOJISTA
Movimento do Serviço de Proteção ao Crédito - CDLRIO
A inadimplência no comércio lojista da Cidade do Rio de Janeiro aumentou 0,4% em março em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os registros do Serviço de Proteção ao Crédito do CDLRio. As dívidas quitadas, que mostram o número de consumidores que colocaram em dia suas compras atrasadas, aumentaram 0,8% e as consultas, item que indica o movimento do comércio, cresceu 6,1%, também em relação ao mesmo mês de 2009, refletindo a melhoria dos negócios. No acumulado dos três primeiros meses do ano (janeiro a março) em relação ao mesmo período do ano anterior, a inadimplência, as consultas e as dívidas quitadas subiram, respectivamente, 0,4%, 2,5% e 4,6%.
GRÁFICOS CDLRIO
TERMÔMETRO DE VENDAS
Inadimplência no comércio aumentou 0,4% em março
MARÇO DE 2010 EM RELAÇÃO A MARÇO DE 2009
Percentual CONSULTAS
+6,1%
INADIMPLÊNCIA
+0,4%
DÍVIDAS QUITADAS
+0,8%
JAN. A MAR. DE 2010 EM RELAÇÃO A JAN. A MAR. DE 2009
Percentual CONSULTAS
+2,5%
INADIMPLÊNCIA
+0,4%
DÍVIDAS QUITADAS
+4,6%
MAR. DE 2010 EM RELAÇÃO A FEV. DE 2010
Percentual CONSULTAS
+18,4%
INADIMPLÊNCIA
+33,5%
DÍVIDAS QUITADAS
+28,3%
ACUMULADA DOS ÚLTIMOS 12 MESES
MAR/10 - ABR/09
Percentual
CONSULTAS
– 4,5%
INADIMPLÊNCIA
+1,5%
DÍVIDAS QUITADAS
+3,7%
maio 2010
Empresário LOJISTA
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Obrigações dos lojistas para junho/2010
ÍNDICES
01/06 - DCT
08/06 – DACON – Mensal
Imediatamente após a admissão de funcionário não cadastrado no PIS, preencher o DCT, apresentando-o à CEF, para efetuar o cadastramento. 04/06 – ISS Recolhimento do imposto referente ao mês anterior, para empresas com faturamento médio mensal igual ou superior a R$ 968.705,62 (grupo 1) 07/06 – ICMS
Prazo de entrega do Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) referente ao mês de abril/2010. 10/06 – ICMS Empresas varejistas e atacadistas devem efetuar o recolhimento do tributo apurado relativamente ao mês anterior. 15/06 – PIS, COFINS, CSLL
Pagamento do imposto pelos contribuintes relacionados no anexo único do Decreto nº 31.235/2002, referente à apuração do mês anterior. 07/06 – FGTS Efetuar o depósito correspondente ao mês anterior. 07/06 – CAGED Cadastro de Empregados. Remeter via Internet através do programa ACI, informando sobre admissões, desligamentos e transferências de funcionários ocorridos no mês anterior. 08/06 – ISS Recolhimento referente ao mês anterior pelos contribuintes submetidos ao regime de apuração mensal, por serviços prestados, retenção de terceiros ou substituição tributária (inclusive, empresas localizadas fora do município, e sociedades uniprofissionais e pessoas físicas e equiparadas a empresa), exceto os que tenham prazo específico (grupo 2).
Referente a fatos geradores ocorridos na 2ª quinzena do mês de maio/2010 (Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/ Pasep, CSLL ). 18/06 – SUPER SIMPLES/SIMPLES NACIONAL Pagamento do DAS referente ao período de apuração do mês anterior (maio/2010) *18/06 – INSS Recolher a contribuição previdenciária referente ao mês anterior *(Prorrogado o prazo para o dia 20 pela Medida Provisória nº 447 publicada do DOU em 17/11/08). 22/06 – DCTF – Mensal Prazo de entrega da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais referente ao mês de abril/2010. *25/06 - COFINS Recolher 3% sobre a receita do mês anterior, exceto as empresas tributadas no lucro real. *(Prorrogado
> GIA/ICMS - 06/2010 Último número da raiz do CNPJ do estabelecimento 1 2, 3 e 4
30
Prazo-limite de entrega referente ao mês 05/2010 11/06 14/06
o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada no DOU em 17/11/08). *25/06 - COFINS Recolher 7,6% para empresas tributadas no lucro real. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada do DOU em 17/11/08). *25/06 - PIS Recolher 0,65% sobre as operações do mês anterior. *(Prorrogado o prazo para o dia 25 pela Medida Provisória nº 447 publicada do DOU em 17/11/08). 30/06 - CONTRIBUIÇÃO SINDICAL EMPREGADOS Efetuar o desconto de 1/30 do salário dos empregados para recolhimento a favor do sindicato profissional, dos admitidos em débito com a obrigação. 30/06 – PIS, COFINS, CSLL Referente a fatos geradores ocorridos na 1ª quinzena do mês de junho/2009. (Retenção de contribuições – pagamentos de PJ a PJ de direito privado (Cofins, PIS/Pasep, CSLL). 30/06 – IR/PJ Empresas devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior. 30/06 – CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Empresas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, devem efetuar o recolhimento do tributo incidente sobre o período de apuração do mês anterior.
> SALÁRIO FAMÍLIA > Calendário de IPTU 2010 Final de Inscrição
5ª Cota
0e1
07/06
5
15/06
2e3
07/06
6
16/06
4e5
07/06
7
17/06
6e7
08/06
8
18/06
8e9
08/06
9e0
21/06
Empresário LOJISTA
Remuneração Até R$ 531,12 De R$ 531,13 até R$ 798,30 Acima de R$ 798,31
Valor da Quota - R$ 27,24 19,19 Sem direito
Este benefício é pago por filho de qualquer condição ou a ele equiparado, até 14 anos, ou inválidado com qualquer idade. A Previdência reembolsa as empresas (Portaria Interministerial nº 350, de 30 de dezembro de 2009)
PERCENTUAIS APLICADOS
SIMPLES NACIONAL
(R$) Microempresa
Empresa de Pequeno Porte
Até R$ 120.000,00
4,00%
4,50%
6,00%
4,50%
4,00%
De R$ 120.000,01 a R$
240.000,00
5,47%
5,97%
8,21%
6,54%
4,48%
De R$ 240.000,01 a R$
360.000,00
6,84%
7,34%
10,26%
7,70%
4,96%
De R$ 360.000,01 a R$
480.000,00
7,54%
8,04%
11,31%
8,49%
5,44%
De R$ 480.000,01 a R$
600.000,00
7,60%
8,10%
11,40%
8,97%
5,92%
De R$ 600.000,01 a R$
720.000,00
8,28%
8,78%
12,42%
9,78%
6,40%
De R$ 720.000,01 a R$
840.000,00
8,36%
8,86%
12,54%
10,26%
6,88%
De R$ 840.000,01 a R$
960.000,00
8,45%
8,95%
12,68%
10,76%
7,36%
De R$ 960.000,01 a R$ 1.080.000,00
9,03%
9,53%
13,55%
11,51%
7,84%
De R$ 1.080.000,01 a R$ 1.200.000,00
9,12%
9,62%
13,68%
12,00%
8,32%
De R$ 1.200.000,01 a R$ 1.320.000,00
9,95%
10,45%
14,93%
12,80%
8,80%
De R$ 1.320.000,01 a R$ 1.440.000,00
10,04%
10,54%
15,06%
13,25%
9,28%
De R$ 1.440.000,01 a R$ 1.560.000,00
10,13%
10,63%
15,20%
13,70%
9,76%
De R$ 1.560.000,01 a R$ 1.680.000,00
10,23%
10,73%
15,35%
14,15%
10,24%
De R$ 1.680.000,01 a R$ 1.800.000,00
10,32%
10,82%
15,48%
14,60%
10,72%
Salário de contribuição (R$)
Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)
510,00 (valor mínimo)
11
De 510,01 (valor mínimo) até 3.416,54 (valor máximo)
20
A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de vinte por cento (20%) sobre o salário-de-contribuição, respeitados os limites mínimo e máximo deste. Aos optantes pelo Plano Simplificado de Previdência Social, a alíquota é de onze por cento (11%), observados os critérios abaixo.
ÍNDICES
ANEXO V Serviço (III)
ANEXO IV Serviço (II)
ANEXO III Serviço (I)
ANEXO II Indústria
Enquadramento
e facultativo para pagamento de remuneração a partir até 1º de janeiro de 2010.
Plano Simplificado de Previdência Social (PSPS)
ANEXO I Comércio
Receita Bruta Acumulada nos 12 meses anteriores
> Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual
Plano Simplificado de Previdência Social (PSPS) - Desde a competência abril/2007, podem contribuir com 11% sobre o valor do salário-mínimo os seguintes segurados: contribuintes individuais que trabalham por conta própria (antigo autônomo), segurados facultativos e empresários ou sócios de empresa cuja receita bruta anual seja de até R$ 36.000,00. Tal opção implica exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição (LC 123, de 14/12/2006). A opção para contribuir com 11% decorre automaticamente do recolhimento da contribuição em código de pagamento específico a ser informado na Guia da Previdência Social. Além disso, não é vitalícia, o que significa que aqueles que optarem pelo plano simplificado podem, a qualquer tempo, voltar a contribuir com 20%, bastando alterar o código de pagamento na GPS.
> ALÍQUOTAS DO IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE Tabela Progressiva para o cálculo mensal do Imposto de Renda de Pessoa Física para o exercício de 2010, ano-calendário de 2009. Base de Cáculo mensal em R$ Até 1.499,15
Alíquota %
Parcela a Deduzir do imposto em R$
-
-
7,5
112,43
De 2.246,76 a R$ 2.995,70
15
280,94
De 2.995,71 a R$ 3.743,19
22,5
505,62
27,5
692,78
De 1.499,16 a R$ 2.246,75
De R$ 1.800.000,01 a R$ 1.920.000,00
11,23%
11,73%
16,85%
15,05%
11,20%
De R$ 1.920.000,01 a R$ 2.040.000,00
11,32%
11,82%
16,98%
15,50%
11,68%
De R$ 2.040.000,01 a R$ 2.160.000,00
11,42%
11,92%
17,13%
15,95%
12,16%
De R$ 2.160.000,01 a R$ 2.280.000,00
11,51%
12,01%
17,27%
16,40%
12,64%
Ano-calendário
Quantia a deduzir, por dependente, em R$
De R$ 2.280.000,01 a R$ 2.400.000,00
11,61%
12,11%
17,42%
16,85%
13,50%
2009
144,20
Acima de R$ 3.743,19
Ref.: Lei Complementar n° 123/2006
> Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de * 1º de Janeiro de 2010
Salário de contribuição (R$)
Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%)
Até 1.024,97
8,00
De 1.024,98 até 1.708,27
9,00
De 1.708,28 até 3.416,54
11,00
Com o advento da Medida Provisória nº 83 de 12/12/2002 e a conversão desta, na Lei nº 10.666 de 08 de maio de 2003, bem como da Instrução Normativa nº 87 de 27/03/2003, FICA EXTINTA a escala de salários-base, a partir da competência ABRIL de 2003, sendo aplicável apenas para pagamentos de contribuição em atraso. A partir da competência abril/2007, para os segurados contribuinte individual e facultativo o valor da contribuição deverá ser de 11% para quem recebe até um salário mínimo e de 20% para quem recebe acima do salário-base (mínimo), caso não preste serviço a empresa(s), que poderá va12/01ite mínimo ao limite máximo do salário de contribuição (LC 123, de 14/12/2006). Portaria nº 350, de 30 de dezembro de 2010
> Calendário de Licenciamento Anual - 2010 Finais de Placa
Período para o licenciamento
0
até 30/04/2010
1
até 31/05/2010
2
até 30/06/2010
3
até 31/07/2010
4
até 31/08/2010
5
até 30/09/2010
6e7
até 31/10/2010
8e9
até 30/11/2010
maio 2010
> PISOS SALARIAIS Salário Mínimo Nacional
R$
510,00
Pisos Regionais do Estado do Rio (Lei 5357, de 13.12.08) Faixa 1 (trabalhadores do setor agrícola)
R$
553,31
Faixa 2 (domésticas, serventes...)
R$
581,88
Faixa 3 (serviços adm., operação de máquinas...)
R$
603,31
Faixa 4 (construção civil, despachantes, garçons...)
R$
624,73
Faixa 5 (encanadores, soldadores, chapeadores...) Faixa 6 (frentistas, profissionais de call center...)
R$ R$
646,12 665,77
Faixa 7 (serviços de contabilidade e nível técnico)
R$
782,93
Faixa 8 (docentes de 1º grau 40 horas e técnicos)
R$ 1.081,54
Faixa 9 (advogados e contadores)
R$ 1.484,58
Obs. Os empregados que têm piso salarial definido em Lei Federal, convenção ou acordo coletivo ficam excluídos dos efeitos da Lei dos Pisos Salariais no Estado do Rio de Janeiro, como ocorre com os comerciários do Rio.
> PISOS E BENEFÍCIOS DOS COMERCIÁRIOS DO RIO
Reajuste salarial dos comerciários do Rio Ao fecharmos esta edição, ainda não havia sido firmada a Convenção Coletiva para o Reajuste Salarial dos Comerciários do Rio de 2010. Tão logo seja firmada a Convenção, será inserida no portal do Sindilojas-Rio (www.sindilojas-rio.com.br).
Empresário LOJISTA
Contrato de experiência (máximo: 90 dias)
R$ 470,00
Pisos Salariais:
R$ 513,00 R$ 525,00
1ª faixa 2ª faixa
Operador de Telemarketing
R$ 530,00
Garantia mínima de comissionista
R$ 590,00
Ajuda de custo a comissionista
R$ 23,00
Quebra da caixa
R$ 26,00
Refeições aos sábados: Lanche, após 14:30h Jantar, após 18:30h
R$
8,50
R$
8,50
Obs 1 . As empresas que efetuarem o pagamento das refeições (lanche ou jantar) em espécie poderão descontar R$ 0,50 do salário dos empregados; Obs 2 . Nos meses de maio há o reajuste dos pisos salariais dos comerciários do Rio;
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OPINIÃO
Terrorismo Fiscal Ao longo do Governo do Presidente Lula, o Ministério da Fazenda revelou-se incapaz de conceber um projeto de reforma tributária que atendesse aos anseios da coletividade – redução da carga tributária, eliminação da burocracia fiscal, tributação que proporcione efetiva competitividade aos produtos brasileiros, respeito aos direitos dos contribuintes – e que conjugasse os interesses da União com os dos Estados e Municípios. O Ministério da Fazenda nunca dispensa simpatia aos pleitos dos contribuintes, pessoas físicas ou jurídicas, como, por exemplo: a justa correção da tabela do IR das pessoas físicas; a solução para a questão do exagerado acúmulo dos créditos dos contribuintes contra o Fisco; a simplificação na cobrança do IR e do ITR; a rapidez no exame dos recursos dos contribuintes; a organização dos Conselhos de Contribuintes etc. Agora, no limiar da campanha eleitoral deste ano, o “O Presidente Lula, Ministério da Fazenda, com por suas convicções inacreditável insensibilidade e agressão à imagem demodemocráticas, não crática do Presidente Lula, repode ser identificado aparece no cenário nacional, para tentar aprovar, no Concom tais projetos gresso Nacional, um pacotão nazifiscais.” de projetos de lei, que, sob o pretexto de aperfeiçoar a cobrança dos débitos fiscais, assustadoramente acumulados pela incompetência de seus órgãos, em cerca de 1,5 trilhão de reais (cifra equivalente ao déficit das contas públicas federais), pretende adotar um largo elenco de medidas próprias para as piores ditaduras, além de aberrantemente inconstitucionais. Trata-se, na verdade, de um pacotão que pode ser qualificado como “nazifiscal”, se bem que nem ao monstro Hitler ocorreram tais violências. Numa audácia que nem o Governo militar e o Estado Novo adotaram, inobstante os poderes de que dispunham, o pacotão quer instituir a chamada penhora administrativa, ou seja, substituir o exame prévio do débito fiscal por parte de um Juiz, num processo de execução fiscal, pelo arbítrio ilimitado de um funcionário fazendário. Essa medida permitiria ao Fisco “inventar” um débito tributário, para, em seguida, penhorar os bens do contribuinte. Tal competência
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Antonio Oliveira Santos, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
arbitrária pode dar origem, é claro, a “chicanas” e chantagens. Aliás, os próprios servidores fazendários deveriam reagir a esse aviltamento da classe. A criação do Sistema Nacional de Informações Patrimoniais dos Contribuintes – SNIPC, ou seja, informações sobre todos os contribuintes, devedores ou não, constitui um audacioso desrespeito à garantia constitucional à inviolabilidade da intimidade e da vida privada e do sigilo de dados. O levantamento patrimonial dos contribuintes só se justifica se, na execução fiscal perante o Juiz, o devedor não pagar o seu débito, nem indicar bens à penhora. A finalidade da garantia constitucional é precisamente a de evitar que o Estado e o Governo controlem os cidadãos e suas atividades e patrimônios. Por sua vez, a transação tributária, mediante reuniões fechadas, nas salas do Ministério da Fazenda, entre procuradores e contribuintes, para negociação direta sobre redução e parcelamento dos débitos, será um acentuado estímulo à corrupção, ativa ou passiva. Além disso, é simplesmente extravagante o dispositivo que atribui responsabilidade, pelo débito fiscal da pessoa jurídica, à pessoa física que omitir ou retardar a prestação de informações sobre o paradeiro e o patrimônio do empresário devedor. Por fim, supera o ridículo o dever - atribuído aos dirigentes, gerentes e outros funcionários das empresas privadas, de atuar “diligentemente para o cumprimento das obrigações tributárias das entidades” a que pertençam, bem assim o dever de diligência para “fazer todo o necessário para o cumprimento das obrigações tributárias, inclusive privilegiar o pagamento dos tributos em detrimento de outras despesas ou débitos”, tais como salários dos empregados, fornecedores, tarifas de energia, seguros etc.” É inaceitável que os administradores e gestores sejam responsáveis pelos débitos fiscais da empresa, caso, na ótica do Fisco, descumpram esses “deveres”. O Presidente Lula, por suas convicções democráticas, não pode ser identificado com tais projetos nazifiscais. O bom senso aconselha ao Governo que solicite a devolução e retire do Congresso o pacotaço dos projetos de lei em questão, que certamente escaparam a um melhor controle jurídico e político. Publicado no Jornal do Commercio de 29/03/2010
Empresário LOJISTA
maio 2010
Empresรกrio LOJISTA
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Empresário LOJISTA